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MENTORIA - Envio das informações de

SST no eSocial, para empresas sem risco


conforme Portaria 1.411/2022

Larissa Rios Thiago Santos Machado


Engenheira de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho
ATENÇÃO, esta aula está sendo
gravada
• Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.
Anotem suas dúvidas, pois elas serão
respondidas somente no final.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• Dispõe sobre o formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e
informações prévias à implantação em meio digital.

• O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no


uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 9.746, de 8 de abril de
2019, e considerando o que consta do Processo Administrativo nº
35014.030900/2022-21, resolve:

• * Republicada por ter saído com incorreções no original publicado no


Diário Oficial da União nº 25, de 4 de fevereiro de 2022, Seção 1,
pág. 76.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• Art. 1º Disciplinar que, a partir de 1º de janeiro de 2023, o
formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP será emitido
exclusivamente em meio eletrônico para os segurados das empresas
obrigadas, em consonância com os §§ 3º e 8º do art. 68 do
Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048,
de 6 de maio de 1999, com redação dada pelo Decreto nº 10.410,
de 30 de junho de 2020, bem como a Portaria MTP nº 313, de 22 de
setembro de 2021, com as alterações promovidas pela Portaria MTP
nº 1.010, de 24 de dezembro de 2021, a partir das informações dos
eventos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no Sistema
Simplificado de Escrituração Digital das Obrigações Previdenciárias,
Trabalhistas e Fiscais - eSocial.
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O que diz os §§ 3º e 8º do art. 68 do


Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999?
Decreto Nº 3.048, de 6 de Maio de 1999.
• Art. 68. A relação dos agentes químicos, físicos, biológicos, e da
associação desses agentes, considerados para fins de concessão de
aposentadoria especial, é aquela constante do Anexo IV.
• § 3º A comprovação da efetiva exposição do segurado a agentes prejudiciais à saúde será
feita por meio de documento, em meio físico ou eletrônico, emitido pela empresa ou por
seu preposto com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT)
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.
• § 8º A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico
previdenciário, ou o documento eletrônico que venha a substituí-lo, no qual deverão ser
contempladas as atividades desenvolvidas durante o período laboral, garantido ao
trabalhador o acesso às informações nele contidas, sob pena de sujeição às sanções
previstas na alínea “h” do inciso I do caput do art. 283.
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O que diz a Portaria MTP nº 313, de


22 de setembro de 2021?
Portaria MTP nº 313, de 22 de setembro de 2021
• Art. 1º A partir 1º de janeiro de 2023 o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP
será emitido exclusivamente em meio eletrônico, a partir das informações
constantes nos eventos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no Sistema
Simplificado de Escrituração Digital das Obrigações Previdenciárias, Trabalhistas e
Fiscais - eSocial, para os segurados das empresas obrigadas.
• Art. 2º O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) em meio eletrônico
corresponde ao histórico laboral do trabalhador a partir de 1º de janeiro de 2023.
• Parágrafo único. O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) em meio físico não será aceito
para comprovação de direitos perante a Previdência Social para períodos trabalhados a partir de
1º de janeiro de 2023.
(Alterado pela Portaria Nº 1.010 de 24/12/2021)
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Vamos agora imaginar uma situação


hipotética
• Empresa não fez o envio dos eventos de SST no eSocial no prazo em 2022;

• Esta empresa foi notificada para prestar contas do porque não foi realizado
o envio;
• A empresa responde: porquê segundo a Portaria 313 a obrigação dos envios
dos eventos de SST no eSocial é somente em 2023, pelo fato do eSocial
ainda não ser o PPP Eletrônico e o que está valendo é o PPP Físico;
• Daí o órgão fiscalizador solicita o PPP Físico, a empresa vai ter?
• Vale lembrar que, a fiscalização poderá fiscalizar os últimos 5 anos
retroativo.
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:
Instrução Normativa RFB Nº 971, de 13 de Novembro de 2009
• Art. 47. A empresa e o equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras
obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária, estão obrigados a:
• XI - comunicar ao INSS acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado e trabalhador avulso, até o
1º (primeiro) dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato;

• XII - elaborar e manter atualizado Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) com
referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores, conforme
disposto no inciso V do art. 291;
• XIII - elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) abrangendo as atividades
desenvolvidas por trabalhador exposto a agente nocivo existente no ambiente de trabalho e fornecer ao
trabalhador, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste documento, conforme
disposto no inciso VI do art. 291 e no art. 295;

• XIV - elaborar e manter atualizadas as demonstrações ambientais de que tratam os incisos I a IV do art.
291, quando exigíveis em razão da atividade da empresa.
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:

Instrução Normativa RFB Nº 971, de 13 de Novembro de 2009


• Art. 47 (...)
• § 1º-A Durante a implementação progressiva do Sistema de Escrituração Digital
das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) e da Escrituração
Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf), conforme
calendário fixado por Resolução do Comitê Diretivo do eSocial e por Instrução
Normativa da RFB:
• IV - as obrigações acessórias previstas nos incisos XI (Acidente do Trabalho) e XIII (PPP) do
caput deverão ser cumpridas na forma prevista nos citados incisos e mediante o envio, com
sucesso, dos eventos S-1060, S-2210, S-2220 e S-2240 relativos a Saúde e Segurança do
Trabalhador (SST), ao eSocial, quando o envio destes se tornar obrigatório.
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:
Resolução do Comitê Diretivo do eSocial Nº 2, de 30 de Agosto de 2016 (Consolidada)

• Art. 2º O início da obrigatoriedade de utilização do eSocial


dar-se-á:
• § 1º A prestação das informações dos eventos relativos à Saúde e Segurança do
Trabalhador (SST) deverá ocorrer a partir de: (Redação dada pelo(a) Resolução CDeS nº 3, de 29
de novembro de 2017)
• I - julho de 2019, pelos empregadores e contribuintes a que se refere o inciso I do caput (1º grupo); (Redação
dada pelo(a) Resolução CDeS nº 5, de 02 de outubro de 2018)

• II - janeiro de 2020, pelos empregadores e contribuintes a que se refere o inciso II do caput (2º grupo);
(Redação dada pelo(a) Resolução CDeS nº 5, de 02 de outubro de 2018)

• III - julho de 2020, pelos empregadores e contribuintes a que se refere o inciso III do caput (3º grupo); e
(Incluído(a) pelo(a) Resolução CDeS nº 5, de 02 de outubro de 2018)

• IV - janeiro de 2021, pelos empregadores e contribuintes a que se refere o inciso IV do caput (4º grupo).
(Incluído(a) pelo(a) Resolução CDeS nº 5, de 02 de outubro de 2018)
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:
• A Portaria Nº 716, de 4 de Julho de 2019 revogou a Resolução do
Comitê Diretivo do eSocial Nº 2, de 30 de Agosto de 2016;

• A Portaria Nº 1.419, de 23 de Dezembro de 2019 revogou a Portaria Nº


716, de 4 de Julho de 2019;

• A Portaria Conjunta Nº 76, de 22 de Outubro de 2020 revogou a


Portaria SEPRT nº 1.419, de 23 de dezembro de 2019;

• A Portaria Conjunta SEPRT/RFB/ME Nº 71, de 29 de Junho de 2021


revogou a Portaria Conjunta SEPRT/RFB nº 76, de 22 de Outubro de
2020.
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:
• O Cronograma atual que temos do eSocial provem da Portaria Conjunta SEPRT/RFB/ME Nº 71, de 29
de Junho de 2021 que diz o seguinte:
• Art. 3º A implementação do eSocial ocorre de forma progressiva em obediência às seguintes fases:
• IV - 4ª fase: envio das informações constantes dos eventos S-2210, S-2220 e S-2240 do leiaute do eSocial, relativos à SST.

• Art. 4º Fica estabelecido o seguinte cronograma de início da obrigatoriedade do eSocial:


• I - para o 1º grupo:
• d) as informações constantes dos eventos da 4ª fase devem ser enviadas a partir das oito horas de 13 de outubro de 2021, referentes aos fatos ocorridos a partir
dessa data;
• II - para o 2º grupo:
• d) as informações constantes dos eventos da 4ª fase devem ser enviadas a partir das oito horas de 10 de janeiro de 2022, referentes aos fatos ocorridos a partir
dessa data;
• III - para o 3º grupo - pessoas jurídicas:
• d) as informações constantes dos eventos da 4ª fase devem ser enviadas a partir das oito horas de 10 de janeiro de 2022, referentes aos fatos ocorridos a partir
dessa data;
• IV - para o 3º grupo - pessoas físicas:
• d) as informações constantes dos eventos da 4ª fase devem ser enviadas a partir das oito horas de 10 de janeiro de 2022, referentes aos fatos ocorridos a partir
dessa data; e
• V - para o 4º grupo:
• d) as informações constantes dos eventos da 4ª fase devem ser enviadas a partir das oito horas de 11 de julho de 2022, referentes aos fatos ocorridos a partir
dessa data.
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Fora as legislações já citadas e


pulverizadas, vamos analisar agora uma
IN da Receita Federal:

•Portanto, tome cuidado, não deixe


para última hora, porquê, mesmo
que o PPP Eletrônico seja
obrigatório somente em Janeiro de
2023, o PPP Físico já é obrigatório!
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• Art. 2º A empresa ou equiparada à empresa deverá preencher
o PPP de forma individualizada para seus empregados,
trabalhadores avulsos e contribuintes individuais cooperados
vinculados a cooperativas de trabalho ou de produção, que
trabalhem expostos a agentes químicos, físicos, biológicos
ou associação de agentes prejudiciais à saúde, ainda que
não presentes os requisitos para fins de caracterização de
atividades exercidas em condições especiais, seja pela
eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou
individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
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O Art. 2º da Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3


de Fevereiro de 2022 só está replicando a IN 77

Instrução Normativa Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015


• Art. 266. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela
Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, a empresa
ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme
Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores
avulsos e contribuintes individuais cooperados, que trabalhem expostos
a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda que não presentes os
requisitos para fins de caracterização de atividades exercidas em
condições especiais, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção,
coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.
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E também a Instrução Normativa RFB


Nº 971, de 13 de Novembro de 2009
Instrução Normativa RFB Nº 971, de 13 de Novembro de 2009
• Art. 295. A empresa que desenvolve atividades em condições especiais
que exponham os trabalhadores a riscos ambientais, está obrigada a
elaborar e manter atualizado o PPP, abrangendo as atividades
desenvolvidas pelos segurados empregados, trabalhadores avulsos e
cooperados filiados à cooperativa de trabalho e de produção que
laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a
associação desses agentes, prejudiciais à saúde ou à integridade física,
ainda que não presentes os requisitos para concessão de
aposentadoria especial, seja pela eficácia dos equipamentos de
proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a
permanência.
Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

Traduzindo:

•Para ser obrigado a elaboração do PPP


(Físico ou Eletrônico) é necessário que a
EMPRESA, possua trabalhadores expostos
a Riscos Físicos, Químicos, Biológicos ou
a associação destes riscos, conforme
previsto no Anexo IV do Decreto 3.048,
independentemente se é MEI, ME ou EPP.
Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)

• § 1º A partir da implantação em meio digital do


PPP ou de documento que venha a substituí-lo,
esse formulário deverá ser preenchido PARA
TODOS os segurados empregados, trabalhadores
avulsos e cooperados vinculados à cooperativa de
trabalho ou de produção, independentemente do
ramo de atividade da empresa e da exposição a
agentes nocivos.
Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

O § 1º do Art 2º Portaria Nº 1.411/2022


vem em concordância com o Art. 6º da
Portaria nº 313/2021
Portaria MTP nº 313, de 22 de setembro de 2021

• Art. 6º A partir de sua implantação, o Perfil Profissiográfico


Previdenciário (PPP) em meio eletrônico deverá ser
preenchido para todos os segurados empregados,
trabalhadores avulsos e cooperados vinculados à cooperativa
de trabalho ou de produção, independentemente do ramo de
atividade da empresa e da exposição a agentes nocivos.

(Alterado pela Portaria Nº 1.010 de 24/12/2021)


Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)

•§ 2º A implantação do PPP em meio


digital, ou de documento que venha
substituí-lo nesse formato, será gradativa
e haverá período de adaptação conforme
critérios definidos pela Previdência
Social.
Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

O que diz a Portaria MTP nº 313, de


22 de setembro de 2021?
Portaria MTP nº 313, de 22 de setembro de 2021

• Art. 1º (...)
• § 1º A implantação do PPP em meio eletrônico será gradativa, conforme
cronograma de implantação dos eventos de SST no eSocial.

• § 2º As orientações quanto ao adequado preenchimento no eSocial das


informações que compõem o PPP estão estabelecidas no Manual de Orientação
do eSocial (MOS).

(Alterado pela Portaria Nº 1.010 de 24/12/2021)


Atenção, esta aula está sendo gravada. Permanecer na aula significa aceitar a gravação e divulgação da sua imagem.

Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• § 3º A declaração de inexistência de exposição da riscos físicos,
químicos e biológicos ou associação desses agentes no PPP poderá ser
feita:
• I - para a Microempresa - ME e a Empresa de Pequeno Porte - EPP, embasada
na declaração eletrônica de ausência de riscos físicos, químicos e biológicos
prevista no item 1.8.4 da NR-01, com redação dada pela Portaria nº
6.730/SEPRT/ME, de 9 de março de 2020; e
• II - para o Micro Empreendedor Individual - MEI, sempre que nas fichas com
orientações sobre as medidas de prevenção a serem adotadas de acordo com a
atividade econômica de desenvolvida, nos termos do item 1.8.2 da NR-01, com
redação dada pela Portaria nº 6.730/SEPRT/ME, de 2020, não existir a indicação
de exposição a agentes físicos, químicos ou biológicos.
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O que diz a 1.8.4 da NR 1?

NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS e


GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

• 1.8.4 As microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1


e 2, que no levantamento preliminar de perigos não identificarem
exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos, em
conformidade com a NR9, e declararem as informações digitais na forma
do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração do PGR.

• 1.6.1 As organizações devem prestar informações de segurança e saúde no


trabalho em formato digital, conforme modelo aprovado pela STRAB,
ouvida a SIT.
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Uma vez que o STRAB ainda não


disponibilizou a forma de comunicação
digital de ausência de risco, como fazer?

PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020


(Portaria que Publicou a alteração da NR 1)

• Art. 3º Estabelecer que, enquanto não houver sistema


informatizado para o recebimento da declaração de
informações digitais prevista nos subitens 1.8.4 (Ausência do
PGR) e 1.8.6 (Ausência do PCMSO) do Anexo I desta Portaria,
o empregador deverá manter declaração de inexistência de
riscos no estabelecimento para fazer jus ao tratamento
diferenciado.
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Entenda o Seguinte:

• Até que o governo libere a plataforma digital, é possível a empresa se auto


declarar;

• A auto declaração de ausência de Risco pode sim ser utilizada em substituição ao


LTCAT para as empresas de Grau de Risco 1 e 2 sem Risco Físico, Químico ou
Biológico para fins de preenchimento do PPP Eletrônico;

• Nesta Auto Declaração deverá possuir uma Análise (Levantamento) Preliminar de


Perigos, para que seja comprovada a inexistência dos riscos;

• O Responsável por esta Auto Declaração deverá possuir o conhecimento sobre


Análises de Riscos e Perigos.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• § 3º A declaração de inexistência de exposição da riscos físicos,
químicos e biológicos ou associação desses agentes no PPP poderá ser
feita:
• I - para a Microempresa - ME e a Empresa de Pequeno Porte - EPP, embasada na
declaração eletrônica de ausência de riscos físicos, químicos e biológicos
prevista no item 1.8.4 da NR-01, com redação dada pela Portaria nº
6.730/SEPRT/ME, de 9 de março de 2020; e
• II - para o Micro Empreendedor Individual - MEI, sempre que nas fichas com
orientações sobre as medidas de prevenção a serem adotadas de acordo com a
atividade econômica de desenvolvida, nos termos do item 1.8.2 da NR-01, com
redação dada pela Portaria nº 6.730/SEPRT/ME, de 2020, não existir a indicação
de exposição a agentes físicos, químicos ou biológicos.
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O que diz a 1.8.4 da NR 1?

NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS e


GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

• 1.8.2 Serão expedidas pela Secretaria Especial de Previdência


e Trabalho – SEPRT fichas com orientações sobre as medidas
de prevenção a serem adotadas pelo MEI.
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Onde baixar as Fichas SIT/MEI?

https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-
trabalho/fichasMEI
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Analisando as Fichas MEI


Dúvidas referente as empresas
com Ausência de Fator de Risco
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Constatado a ausência de Risco, qual


código da Tabela 24 utilizar?
• Código: 09.01.001

• Grupo: Ausência de Agentes Nocivos ou Atividades Especiais

• Agente Nocivo: Ausência de agente nocivo ou de atividades


previstas no Anexo IV do Decreto 3.048/1999

• OBS.: Só devo usar este código quando o trabalhador não


está exposto a mais nenhum outro agente nocivo.
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Devo usar o Código 05.01.001?

• Código: 05.01.001

• Grupo: Outros Agentes Nocivos

• Agente Nocivo: Agentes nocivos não constantes no


Anexo IV do Decreto 3.048/1999 e incluídos por força
de decisão judicial ou administrativa
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Um problema crítico, qual o nome do responsável pelos


registros ambientais devo informar no S-2240, uma vez
que a Auto Declaração não é obrigatório que se tenha
um Responsável Técnico?

• O que diz o MOS (Manual de Orientação do eSocial) Versão S-


1.0 (Consol. até a NO S-1.0 – 10.2022) (aprovada pela Portaria
Conjunta SEPRT/RFB nº 82, de 10/11/2020 – DOU de
11/11/2020) – consolidação publicada em 09/02/2022?

• 11. Responsável pelos registros ambientais


• 11.1. O grupo [respReg] permite o registro de até 99 responsáveis
pelos registros ambientais de forma concomitante. Ressalta-se que o
responsável pelos registros ambientais é(são) o(s) profissional(is)
que elaboraram o LTCAT ou dos documentos aceitos em sua
substituição ou complementação, conforme legislação vigente.
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Um problema crítico, qual o nome do responsável pelos


registros ambientais devo informar no S-2240, uma vez
que a Auto Declaração não é obrigatório que se tenha
um Responsável Técnico?

• O que diz a Tabela de


Leiautes do eSocial –
Versão S-1.0 (consolidada
até NT nº 04/2021)
(aprovada pela Portaria
Conjunta nº 82, de
10/11/2020 – DOU de
11/11/2020):
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Um problema crítico, qual o nome do responsável pelos


registros ambientais devo informar no S-2240, uma vez
que a Auto Declaração não é obrigatório que se tenha
um Responsável Técnico?

• Parecer do Thiago Machado:


• Até que o Governo se pronuncie sobre esta questão
do Responsável pelos Registros Ambientais, a
declaração deverá ser preenchida e assinada por um
Engenheiro de Segurança do Trabalho ou um Médico
do Trabalho.

• Vamos ficar atentos, pois, até 01/01/2023 “ainda


tem muita água para correr debaixo da ponte”.
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Mesmo assim, posso fazer o LTCAT para o


MEI, ME e EPP que não possuem Riscos
Ambientais?

•Sim, não vejo problema algum.


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Já vendi o LTCAT para o cliente MEI, ME e


EPP sem risco, o que fazer agora?

•Seja sincero com o cliente, fale que


quando você vendeu a prestação de
serviços não havia a Portaria
1.411/2022, porém, o serviço não será
perdido.
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Já enviei, fiquei de enviar ou quero


enviar os eventos de SST para MEI, ME e
EPP sem risco, tem algum problema?

•Não, nenhum problema.


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Empresa com Grau de Risco 3 ou 4, porém, sem


empregados expostos a Riscos Ambientais,
posso fazer esta Auto Declaração?
• Não, neste caso é obrigatório a elaboração do LTCAT.

NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE


RISCOS OCUPACIONAIS

• 1.8.4 As microempresas e empresas de pequeno porte, graus de risco 1 e 2, que


no levantamento preliminar de perigos não identificarem exposições ocupacionais a
agentes físicos, químicos e biológicos, em conformidade com a NR9, e declararem
as informações digitais na forma do subitem 1.6.1, ficam dispensadas da elaboração
do PGR.
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Como consultar o Grau de Risco da


empresa?
• Devemos consultar sempre na NR 4, já gravei
um vídeo no YouTube mostrando um passo a
passo sobre isso, só clicar no link abaixo ou
fazer a leitura do QRCode ao lado.

• https://youtu.be/w5mzaXL9voo
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Devo considerar somente o CNAE


Principal ou os Secundários também?

•A norma não é clara, neste caso,


sugiro que “pequemos pelo
excesso”, ou seja, os secundários
deverão também ser Grau de
Risco 1 ou 2.
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Como descobrir se a Empresa é MEI,


ME ou EPP?

• Consultando o CNPJ da empresa no


site da Receita Federal

• https://servicos.receita.fazenda.g
ov.br/servicos/cnpjreva/cnpjreva
_solicitacao.asp
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Como descobrir se a Empresa é MEI,


ME ou EPP?
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Como descobrir se a Empresa é MEI,


ME ou EPP?
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Como descobrir se a Empresa é MEI,


ME ou EPP?
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Na empresa tenho trabalhadores expostos a


Riscos Ambientais, porém, alguns deles não
estão, posso usar esta Auto Declaração?

•Não, a auto declaração deve


ser utilizada somente quando
100% dos empregados não
estão expostos a Riscos
Ambientais.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)
• § 4º A exigência da informação no PPP, em relação
aos agentes nocivos químicos e físicos, para os
quais haja limite de tolerância estabelecido na
legislação trabalhista e aplicável no âmbito da
legislação previdenciária, fica condicionada ao
alcance dos níveis de ação e, aos demais agentes
nocivos, à simples presença no ambiente de
trabalho.
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Uma condição semelhante já se


encontrava presente na IN 77

Instrução Normativa Nº 77, DE 21 de Janeiro de 2015


• Art.266 (...)

• § 6º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos


agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada
ao alcance dos níveis de ação de que tratam os subitens do
item 9.3.6, da NR-09, do MTE, e aos demais agentes, a
simples presença no ambiente de trabalho.
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Quais Riscos Possuem Limite de


Tolerância na Legislação Trabalhista que
é Aplicável na Legislação Previdenciária?

NR 15
Anexo 1 - Ruído Contínuo ou Intermitente;
Anexo 3 – Calor;
Anexo 5 – Radiações Ionizantes*
Anexo 8 – Vibração
Anexo 11 – Químicos com Limite de Tolerância*
Anexo 12 – Poeira Mineral (Asbesto, Manganês e Sílica)*
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O que fala a Nova NR 9 sobre o Nível


de Ação?

• 9.6.1 Enquanto não forem estabelecidos os Anexos a esta Norma,


devem ser adotados para fins de medidas de prevenção:
• a) os critérios e limites de tolerância constantes na NR-15 e seus
anexos;
• b) como nível de ação para agentes químicos, a metade dos limites de
tolerância;
• c) como nível de ação para o agente físico ruído, a metade da dose.

• Analisar os Níveis de Ação definidos nos Anexos:


• Anexo I da NR 09 – Vibração;
• Anexo III da NR 09 – Calor;
• Demais anexos que vierem a surgir.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)

•Art. 3º Para complementar ou substituir


o LTCAT, quando for o caso, será aceito,
desde que informem os elementos
básicos do referido laudo, o Programa de
Gerenciamento de Riscos no Trabalho
Rural - PGRTR , previsto na NR-31.
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Quais documentos poderão ser


aceitos em substituição ao LTCAT?
Instrução Normativa Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015
• Art. 261. Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e ainda de forma complementar,
desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos relacionados no art.
262, os seguintes documentos:
• I - laudos técnico-periciais realizados na mesma empresa, emitidos por determinação da Justiça do
Trabalho, em ações trabalhistas, individuais ou coletivas, acordos ou dissídios coletivos, ainda que o
segurado não seja o reclamante, desde que relativas ao mesmo setor, atividades, condições e local
de trabalho;
• II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho -
FUNDACENTRO;
• III - laudos emitidos por órgãos do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE;
• IV - laudos individuais acompanhados de:
• a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável técnico não for seu
empregado;
• b) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não for seu empregado;
e
• c) data e local da realização da perícia.
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Quais documentos poderão ser


aceitos em substituição ao LTCAT?
Instrução Normativa Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015
• Art. 261. Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e ainda de forma complementar, desde que
contenham os elementos informativos básicos constitutivos relacionados no art. 262, os seguintes
documentos:
• V - as demonstrações ambientais:
• a) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
• b) Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
• c) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT; e
• d) Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO.
• § 2º As demonstrações ambientais referidas no inciso V do caput deste artigo devem ser atualizadas
pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração
no ambiente de trabalho ou em sua organização, observado o § 4ºdeste artigo, por força dos itens
9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18e da alínea "g" do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, ambos da
NR-22,e todas do MTE.
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Quais são os elementos informativos básicos


constitutivos do LTCAT ou das Demonstrações
Ambientais que substituirão o LTCAT?

Instrução Normativa Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015

• Art. 261. Poderão ser aceitos, em substituição ao LTCAT, e


ainda de forma complementar, desde que contenham os
elementos informativos básicos constitutivos relacionados no
art. 262, os seguintes documentos:
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Quais são os elementos informativos básicos


constitutivos do LTCAT ou das Demonstrações
Ambientais que substituirão o LTCAT?
Instrução Normativa Nº 77, de 21 de Janeiro de 2015
• Art. 262. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, quando
apresentado, deverá ser verificado se constam os seguintes elementos informativos básicos constitutivos:
• I- se individual ou coletivo;
• II - identificação da empresa;
• III - identificação do setor e da função;
• IV - descrição da atividade;
• V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano às súde e integridade física, arrolado na Legislação
Previdenciária (Anexo IV do Decreto 3.048);
• VI - localização das possíveis fontes geradoras;
• VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
• VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo (NHO da Fundacentro);
• IX - descrição das medidas de controle existentes;
• X - conclusão do LTCAT (deve falar se é ou não é Especial);
• XI - assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e
• XII - data da realização da avaliação ambiental.
• Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o respectivo
número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia - CREA ou por médico do trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.
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Portaria PRES/INSS Nº 1.411, de 3 de


Fevereiro de 2022 (*)

•Art. 4º Esta Portaria entra em vigor


na data de sua publicação.

•Publicado em: 07/02/2022 |


Edição: 26 | Seção: 1 | Página: 475
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Resumindo:
• O eSocial vai virar o PPP Eletrônico somente em 01/01/2023;

• Até esta data, será obrigatório a emissão do PPP Físico;

• O não envio dos eventos de SST ou o envio em atraso poderá não acarretar em multas,
desde que a empresa possua o PPP Físico, porém, não vamos arriscar;

• A IN da Receita Federal poderá multar pelo não envio, porém, há uma insegurança jurídica
sobre este assunto;

• Se a empresa tem trabalhadores expostos a riscos ambientais, independente se é MEI, ME ou


EPP, deve enviar os eventos de SST no eSocial e deve elaborar o PPP Físico;

• As MEI, ME e EPP que não possuírem trabalhadores expostos a Riscos Ambientais estão
desobrigados da elaboração do PPP Físico, porém, a partir de 01/01/2023 estas serão
obrigadas a elaborar o PPP Eletrônico (SST no eSocial);
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Resumindo:
• Até que o governo libere a plataforma digital, é possível a empresa se auto
declarar;

• A auto declaração de ausência de Risco pode sim ser utilizada em substituição ao


LTCAT para as empresas de Grau de Risco 1 e 2 sem Risco Físico, Químico ou
Biológico para fins de preenchimento do PPP Eletrônico;

• Nesta Auto Declaração deverá possuir uma Análise (Levantamento) Preliminar de


Perigos, para que seja comprovada a inexistência dos riscos;

• O Responsável por esta Auto Declaração deverá possuir o conhecimento sobre


Análises de Riscos e Perigos.

• O MEI deve se basear na Ficha MEI para garantir a inexistência dos riscos, porém, se
tiver trabalhadores expostos a Riscos Ambientais, este deverá elaborar o LTCAT;
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Resumindo:
• O Código a ser utilizado no caso de ausência de riscos ambientais é 09.01.001;

• É recomendado que a declaração de ausência de risco deva ser elaborado por um


Engenheiro de Segurança do Trabalho ou um Médico do Trabalho;

• Devo considerar em meus LTCAT’s apenas os riscos que estiverem acima do Nível de
Ação;

• O PGRTR da NR 31 poderá ser utilizado em substituição ao LTCAT, porém, deverá


seguir as exigências contidas no Art. 262 da IN 77/2015.
OBRIGADO A TODOS!!!!

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