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PARECER TÉCNICO
OBRA/LOCAL: EEB JÚLIO DA COSTA NEVES
Rua Caminho dos Estudantes, 100
- Costeira do Pirajubaé -
Florianópolis/SC
JANEIRO/2022
INTRODUÇÃO
FLEXÃO DE LAJES
intensidade da solicitação.
contorno.
TORÇÃO DE LAJES
- retração química
a reação química entre o cimento e a água se dá com redução de
volume; devido às grandes forças interiores de coesão, a água
combinada quimicamente (22 a 32%) sofre uma contração de
cerca de 25% de seu volume original;
- retração de secagem
a quantidade excedente de água, empregada na preparação do
concreto ou da argamassa, permanece livre no interior da massa,
evaporando-se posteriormente; tal evaporação gera forças
capilares equivalentes a uma compressão isotrópica da massa,
produzindo a redução de volume;
LEVANTAMENTOS EFETUADOS
JANEIRO/2022
TRATAMENTO DAS FISSURAS
Indicação
Tratamento de juntas em placas cimentícias de até 5 mm, trincas de
no máximo 2,5cm e fissuras.
Benefícios
Produto pronto para o uso, de fácil aplicação, secagem rápida, ótimo
rendimento, fácil de lixar e flexível, evitando o surgimento de trincas
e microfissuras.
Preparação da Superfície
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira,
gordura ou graxa, sabão ou mofo, deixar o substrato livre de qualquer
impregnação que possa prejudicar a aderência do produto ao
substrato. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas
e/ou escovadas.
Se houver manchas de gordura ou graxa, lavar com uma solução de
água e detergente, enxaguar e aguardar secagem. As partes
mofadas devem ser lavadas com uma solução de água e água
sanitária (1:1), enxaguar e aguardar secagem.
Preparação do Produto
Produto pronto para uso.
Aplicação do Produto
QUANDO BISNAGA: Utilizar com pistola aplicadora. Cortar a ponta
do bico plástico na medida desejada, a 45°. Durante a aplicação,
manter o bico no fundo da trinca para evitar a oclusão de bolhas de
ar.
QUANDO BALDE: Misture o produto com uma haste ou espátula
metálica. Depois da preparação adequada do substrato, com o
auxílio de espátula ou desempenadeira, aplique o ZEROTRINCA
preenchendo firme e totalmente o substrato de modo que não fique
ar preso e garantindo contato total com as bordas, remova os
excessos antes da secagem do produto.
Finalizar o acabamento aplicando MASSA FLEX TAPA TUDO 5000,
usando desempenadeira ou espátula de aço, 24 horas após aplicar
o ZERO TRINCA. A seguir lixar e pintar.
Externamente, deve ser aplicado com tempo estável para que,
durante a secagem inicial, por cerca de 4h, a temperatura esteja em
torno de 25°C e o produto não receba chuva. Caso se observe
retração, após 24 horas reaplicar o produto com espátula.
ADVERTÊNCIA: Evite aplicar em dias com temperatura inferior a 10°
e umidade relativa do ar superior a 90%.
Do Tratamento
Acabamento
Não recomendamos deixar o ZEROTRINCA sem acabamento.
Utilizar preferencialmente coberturas elastoméricas. Recomendamos
a MASSA FLEX TAPA TUDO 5000, da DRYLEVIS para um perfeito
nivelamento.
Rendimento
Para abertura em “V” conforme recomendado (10x8mm), de 5 a 6
metros lineares por kg.
Tempo de secagem
Ao toque 4 horas. Cura total 24 horas (25°C e 60% URA).
Validade
12 meses a partir da data de fabricação, desde que a embalagem
esteja fechada adequadamente (25°C e 60% URA).
Descarte
O produto poderá ser descartado somente após sua inativação
conforme legislação vigente. A embalagem é adequada somente
para produtos químicos. Não reutilizar a embalagem para armazenar
qualquer tipo de alimentos ou rações animais. Descartar para
incineração ou reciclagem após sua descontaminação por empresas
especializadas, conforme legislação vigente.
TRATAMENTO DE ARMADURA.
UMIDADE
EXECUÇÃO DE SONDAGENS
- RELATÓRIO
- PLANTA DE LOCAÇÃO
- PERFIS DE SONDAGEM
- ART
Vol. Único
Dezembro
167-11 01 2011
1 RELATÓRIO DE SONDAGEM
1 RELATÓRIO DE SONDAGEM
Sumário
1 RELATÓRIO DE SONDAGEM ........................................................................................... 4
1.1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
1.2 SERVIÇOS EXECUTADOS ........................................................................................ 4
1.3 PROCEDIMENTOS ..................................................................................................... 4
1 RELATÓRIO DE SONDAGEM
1.1 INTRODUÇÃO
1.3 PROCEDIMENTOS
As sondagens foram executadas segundo a ABNT-NBR 6484/80, sendo iniciadas
com a utilização de um trado helicoidal. Para os ensaios de penetração dinâmica foi utilizado
um amostrador-padrão do tipo Terzaghi-Peck com diâmetro interno de 34,9 mm e diâmetro
externo de 50,8 mm. Após o posicionamento do amostrador em cada uma das cotas de
amostragem, foram marcados sobre as hastes de perfuração três segmentos de 15 cm cada,
contados a partir do topo do tubo de revestimento. Para efetuar a cravação do amostrador,
um martelo de 65 Kg foi erguido à uma altura de 75 cm, contados a partir do topo da cabeça
de bater, e em seguida deixado cair livremente. Foram, então, anotados o número de golpes
necessários à cravação de cada 15 cm do amostrador.
Os resultados do ensaio SPT são expressos pela soma do número de golpes
necessários à cravação dos primeiros e dos últimos 30 cm. O índice de resistência à
penetração (N) equivale aos valores obtidos, em cada metro, nos últimos 30 cm do
amostrador. Nos casos em que não ocorreu a penetração dos 45 cm do amostrador, os
resultados são apresentados sob a forma de frações ordinárias.
A identificação e classificação das amostras foram realizadas segundo a NBR
7250/1982.
CNPJ: 09.566.918/0001-77
Empresa responsável:
Empresa Requerente:
CNPJ: 09.566.918/0001-77
ÍNDICE
1- APRESENTAÇÃO
2 - ANEXOS
1- APRESENTAÇÃO:
Índice de Resistência
SOLO a DESIGNAÇÃO
Penetração
011814-4
JA.BAROSSI TECNOLOGIA DE SOLOS LTDA
2- ANEXOS:
2.1- PERFIS DOS FUROS DE SONDAGEM (SPT)
JA BAROSSI TECNOLOGIA DE SOLOS LTDA
1
1,00 1 4 5
ATERRO, COM ENTULHO;
2
2,00 2 5 6
3,00 3 7 9 3 3,00
4
4,00 4 12 15 AREIA MÉDIA, MARROM, MEDIANAMENTE COMPACTA;
5,00 5 13 15 5
5,70
6
6,00 6 1 1
7,00 7 1 1 7
8,00 8 1 1 8
9,00 9 1 1 9
10,00 10 1 1 10
11,00 11 1 1 11
12,00 12 1 1 12
ARGILA, CINZA, MUITO MOLE;
13,00 13 1 1 13
14,00 14 1 1 14
15,00 15 1 1 15
16,00 16 1 1 16
17,00 17 5 7 17 17,00
19,00 19 2 2 19 19,00
20,00 20 2 2 20
23
23,00 23 18 24
AREIA MÉDIA, CINZA, COMPACTA;
24
24,00 24 18 24
25
25,00 25 11 6
25,50
26,00 26 4 5 26
27,00 27 4 5 27
28,00 28 5 6 28
30,00 30 5 6 30
30,80
31,00 31 31
33,00 33
34,00 34
35,00 35
36,00 36
37,00 37
38,00 38
39,00 39
40,00 40
41,00 41
42,00 42
3
3,00 3 20 24
5,00 5 14 18 5
5,90
6
6,00 6 1 1
7,00 7 1 1 7
8,00 8 1 1 8
9,00 9 1 1 9
10,00 10 1 1 10
11,00 11 1 1 11
13,00 13 1 1 13
14,00 14 1 1 14
15,00 15 1 1 15
16,00 16 1 1 16
17,00 17 1 1 17
17,80
18,00 18 10 14 18
19,00 19 10 14 19
21,00 21 12 16 21
23
23,00 23 2 2
ARGILA, CINZA, MUITO MOLE;
24
24,00 24 2 2
24,80
25
25,00 25 14 18
26,00 26 20 23 26
AREIA MÉDIA, CINZA, COMPACTA;
27,00 27 23 28 27
28,00 28 33 38 28
28,45
29,00 29 29
LIMITE DE SONDAGEM;
31,00 31
32,00 32
33,00 33
34,00 34
35,00 35
36,00 36
37,00 37
38,00 38
39,00 39
40,00 40
41,00 41
42,00 42
1
ATERRO, COM PEDRAS SOLTAS;
1,00 1
1,50
2
2,00 2 17 23
3
3,00 3 19 25
5,00 5 14 18 5
5,60
6
6,00 6 1 1
7,00 7 1 1 7
8,00 8 1 1 8
9,00 9 1 1 9
10,00 10 1 1 10
12,00 12 1 1 12
13,00 13 1 1 13
14,00 14 1 1 14
14,80
15,00 15 12 16 15
17,00 17 14 18 17
17,50
18,00 18 15 19 18
19,00 19 14 18 19
21,00 21 17 20 21
23
23,00 23 21 23
24
24,00 24 20 26 AREIA FINA, CINZA, COMPACTA;
25
25,00 25 22 25
26,00 26 2 2 26 26,00
27,00 27 2 2 27
28,00 28 2 2 28
29,00 29 2 2 29
ARGILA, CINZA, MUITO MOLE;
30,00 30 2 2 30
31,00 31 2 2 31
31,80
32,00 32 32
34,00 34
35,00 35
36,00 36
37,00 37
38,00 38
39,00 39
40,00 40
41,00 41
42,00 42
1
ATERRO, COM ENTULHO;
1,00 1 5 6
2,00 2 7 9 2 2,00
3
3,00 3 9 11 AREIA MÉDIA, CINZA, POUCO COMPACTA;
4
4,00 4 9 10
4,90
5
5,00 5 1 1
6,00 6 1 1 6
7,00 7 1 1 7
8,00 8 1 1 8
ARGILA, CINZA, MUITO MOLE;
9,00 9 1 1 9
10,00 10 1 1 10
11,00 11 1 1 11
11,50
12,00 12 12 16 12
13,00 13 14 18 13
AREIA MÉDIA, CINZA, MEDIANAMENTE COMPACTA;
14,00 14 16 20 14
15,00 15 18 22 15 A COMPACTA;
16,00 16 20 23 16
17,00 17 22 28 17
17,80
18,00 18 5 7 18
20,00 20 12 16 20
22
22,00 22 16 19
AREIA MÉDIA, CINZA, MEDIANAMENTE COMPACTA;
23
23,00 23 16 19
24
24,00 24 12 11
25
25,00 25 10 12
26,00 26 11 13 26
27,00 27 2 2 27 27,00
28,00 28 2 2 28
29,00 29 2 2 29
30,00 30 2 2 30
31,00 31 2 2 31
32,00 32 2 2 32
32,90
33,00 33 26 36 33
36,00 36
37,00 37
38,00 38
39,00 39
40,00 40
41,00 41
42,00 42
4
4,00 4 14 19
4,90
5
5,00 5 2 2
6,00 6 2 2 6
7,00 7 2 2 7
8,00 8 2 2 8
10,00 10 2 2 10
11,00 11 2 2 11
12,00 12 2 2 12
12,50
13,00 13 7 9 13
14,00 14 9 11 14
15,00 15 7 9 15
16,00 16 7 8 16
18,00 18 9 10 18
19,00 19 6 7 19
20,00 20 7 8 20
21,00 21 7 9 21
22
AREIA MÉDIA, CINZA, POUCO COMPACTA;
22,00 22 9 11
22,80
23
23,00 23 4 4
24
24,00 24 4 5
26,00 26 5 6 26
26,50
27,00 27 2 2 27
28,00 28 2 2 28
29,00 29 2 2 29
30,00 30 2 2 30
31,00 31 2 2 31
ARGILA, CINZA, MUITO MOLE;
32,00 32 2 2 32
33,00 33 2 2 33
34,00 34 2 2 34
35,00
35,00 35 7 10 35
37,00 37 11 13 37
38,00 38 14 18 38
40,00 40 40 40,00
RELATÓRIO 01
REVISÃO 00
Cliente: RCA Engenharia de Projetos Eireli
Obra: EEB Júlio da Costa Neves Caminho Dos Estudantes, 100 - Costeira do
Pirajubaé, Florianópolis - SC Itajaí, 27 de dezembro de 2021 www.solugeot.com.br I
Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 2 de 22 . Relatório de Ensaio de Carregamento
Dinâmico Cliente RCA Engenharia de Projetos Eireli Obra EEB Júlio da Costa Neves
Endereço Caminho Dos Estudantes, 100 - Costeira do Pirajubaé, Florianópolis - SC
Datas de Realização do Ensaio 21 de dezembro de 2021 Empresa Executora Solugeot
Soluções Geotécnicas www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I
Página 3 de 22 .
SUMÁRIO
1.
Introdução..........................................................................................................................
....................................................4
2. Fundamentação Teórica - Ensaio de Carregamento Dinâmico
(ECD).....................................................................................
4
2.1Teoria de Equação da Onda
...........................................................................................................................................
........5
2.2Método
Simplificado.......................................................................................................................
.......................................5
2.3Método
Numérico...........................................................................................................................
72
.......................................6
3. Descrição dos equipamentos
utilizados............................................................................................................................
.....8
4. Dados Técnicos recebidos do
Cliente...............................................................................................................................
......9
5. Sistema de propagação de energia
......................................................................................................................................10
6. Características das Estacas
Ensaiadas..........................................................................................................................
........11
7. Resumo dos Resultados Obtidos pelo Método Numérico utilizando o (TNO-
DLTWave).....................................................11
8.
Considerações...................................................................................................................
...................................................13
9.
Referências.......................................................................................................................
....................................................14
10.Anexos - Resultados obtidos do programa TNO-DLTWave
..................................................................................................14
10.1
E1......................................................................................................................................
..........................................15
10.2
E2......................................................................................................................................
..........................................17
10.3
E3......................................................................................................................................
..........................................19
10.4
E4......................................................................................................................................
..........................................21
www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 4 de 22 .
1. Introdução
2. O relatório sobre ensaios de carga dinâmico (ECD) a seguir apresentado, refere-
se a obra executada em Florianópolis/SC, na obra da RCA Engenharia de
Projetos Eireli, denominada EEB Júlio da Costa Neves, situado ao Caminho dos
Estudantes, 100. Foram executados ensaios ECD em estacas pré-moldadas,
quadradas. A execução das estacas foi realizada pela empresa Reforçar
Fundações. O objetivo deste relatório é apresentar os resultados dos ensaios de
carregamento dinâmico. Para isso, foi utilizado o equipamento TNO, da
Profound, empresa holandesa. O sistema de aquisição de dados,
armazenamento e modelagem são similares aos utilizados no Brasil, conforme
a ser detalhado na fundamentação teórica.
3. Fundamentação Teórica –
4. Ensaio de Carregamento Dinâmico (ECD) O ensaio de carregamento dinâmico
73
(ECD) ou prova de carga dinâmica, conhecido por PDA, é uma maneira mais
rápida e com menor custo de se avaliar o comportamento de uma estaca quando
comparado com a prova de carga estática convencional. O ensaio dinâmico
permite que várias estacas podem ser avaliadas em um único dia, uma vez que
não necessita a construção de sistemas de reação. Esse método de ensaio
avalia as resistências laterais e de ponta mobilizadas assim como permite avaliar
a integridade da estaca. O PDA tem sido usado em todo o mundo por décadas,
e correlações entre provas de carga dinâmica e estática provaram a
confiabilidade do método quando seguidos as normas e procedimentos do
ensaio. O método se baseia na medição da onda de compressão que se propaga
pela estaca devido ao golpe de um martelo. Para isso, são fixados sensores à
estaca com parafusos de ancoragem. Esses sensores medem a deformação e
a aceleração em uma seção próxima ao topo da estaca. Essa onda de
compressão se propaga até a ponta da estaca (onda descendente) e volta para
o topo de estaca (onda refletida). Esta onda refletida contém as informações
sobre o atrito lateral, resistência de ponta, características da seção da estaca e
identifica possíveis defeitos na estaca. Os sinais medidos são processados e
armazenados automaticamente pelo equipamento de PDA utilizado. Depois de
um teste de carga dinâmica, os dados são analisados utilizando um software que
tem como princípio a teoria de propagação de onda conforme proposta de Smith
(1960). Os modelos do solo descrevem o comportamento em termos de funções
de força, deslocamento, velocidade e aceleração, utilizando parâmetros
avaliados em função da investigação geotécnica realizada no local. Os valores
de deslocamento elástico (quake) e amortecimento dinâmico (Damping)
escolhidos dependem de propriedades do solo. A qualidade da análise é
verificada pelo “match” que representa a diferença entre a curva calculada e a
curva medida. Assim, se necessário, os parâmetros dinâmicos apropriados são
refinados. O processo é normatizado no Brasil pela NBR 13208:2007 (Estacas -
Ensaio de carregamento dinâmico) e NBR 6122:2019 (Projeto e execução de
fundações). Nos Estados Unidos, a norma que rege o processo é a ASTM
D4945‐12. www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 5 de
22 .
2.1 Teoria de Equação da Onda
O fenômeno da propagação de onda pode ser representado por modelos matemáticos
complexos. O modelo baseado na Teoria de Propagação da Onda (Smith, 1960) trouxe
um grande avanço na interpretação de ensaios dinâmicos sendo que antes, eram
interpretados por fórmulas dinâmicas. Segundo Alves, Lopes e Danziger, 2004, isso dá-
se ao fato de que “[...] fisicamente, a cravação de uma estaca está muito mais
relacionada ao fenômeno da transmissão de ondas de tensão através da estaca do que
ao impacto puro e simples entre dois corpos. Segundo Hachich e Falconi (1998) durante
a aplicação de energia a parte superior da estaca é comprimida e as partículas do
material da estaca são aceleradas. A onda de compressão se propaga com uma
velocidade c, que depende do meio, portanto das características da estaca. Segundo a
NBR 13208 existem dois métodos de interpretação dos dados obtidos durante o ensaio.
São eles: O método simplificado e o método numérico.
2.2 Método Simplificado
Trata-se de uma solução da Equação da Onda, com base nos resultados de força e
velocidade registrados em uma determinada seção da estaca para cada golpe do
74
martelo. Os registros de força e velocidade obtidos durante o ensaio determinam a
resistência dinâmica mobilizada através da Equação 01. Rd = (Ft1 +Z⋅vt1)/2 + (Ft2
−Z⋅vt2 )/2................
[01] Onde: t1 = instante da passagem da força máxima Ft1 e velocidade v1 da onda
incidente pela seção instrumentada; t2 = 2L/c é o instante da chegada da onda refletida
na ponta; Z = impedância da estaca; De acordo com Gonçalves, Bernardes e Neves
(2007) a impedância pode ser obtida através da seguinte expressão: Z= (E .A)/c
.................................................
[02] Onde E = módulo de elasticidade da estaca; A = seção transversal da estaca; c =
velocidade de propagação da onda E a velocidade de propagação da onda é obtida
através da seguinte expressão: c= √(E/ρ) .................................................
[03] www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 6 de 22 .
A resistência estática mobilizada pode ser estimada através da Equação 04 a qual
subtrai o efeito de viscosidade (Damping). RE = Rd− Jc (2⋅Ft1−RT) ...........................
[04] O quadro abaixo apresenta um comparativo dos parâmetros de Damping (Jc), entre
os métodos. TNO PDI* Impedance Lateral Ponta Lateral Ponta (MNs/m3) (MNs/m3)
(s/m) (s/m) Areia 0,02- 0,10 0,4- 2,0 0,00- 0,15 0,0- 0,1 0,0- 0,5 Areia Siltosa 0,05- 0,15
1,0- 3,0 0,15- 0,25 0,0- 0,1 0,0- 0,5 Silte 0,10- 0,25 2,0- 5,0 0,25- 0,45 0,1- 0,2 0,1- 0,5
Argila Siltosa 0,20- 0,40 4,0- 8,0 0,45- 0,70 0,1- 0,3 0,2- 0,6 Argila 0,25- 0,50 5,0- 10,0
0,90- 1,20 0,1- 0,3 0,2- 0,6 * Para valores máximos de Case, adicionar 0,2 2.3 Método
Numérico O método TNOWAVE de análise ECD não é muito difundido no Brasil.
O método mais conhecido no Brasil é o CAPWAP que significa Case Pile Wave Analysis
Program. É um programa desenvolvido paralelamente ao Método Case que também
utiliza os dados de velocidade e força obtidos pelos sensores no topo da estaca. De
certa forma, o método CAPWAP é similar ao TNOWAVE, onde os deslocamentos são
medidos em cada massa que a estaca foi dividida, além da resistência do solo. As forças
obtidas no programa, no topo da estaca são comparadas com a reação do solo, e
reprocessadas até a convergência de resultados, obtendo-se a previsão da carga
mobilizada durante um golpe escolhido. Segundo Middendorp (2004) o método
TNOWAVE foi desenvolvido pelas empresas HBG (Hollandsche Beton Group) e TNO
num martelo especial de impacto Hydroblok que utilizava nitrogênio e pelos seus
pesquisadores, dentre eles Heerema, Voitus Van Hammer et al, Van Weele, Meunier,
entre outros, e anteriormente utilizado no campo de aplicações de onda de tensões, na
Holanda em 1950 por De Josselin e De Jong e Verduin. O método TNOWAVE é baseado
na solução teórica da equação da onda através de Saint Venant (1867) e já havia sido
utilizado na Holanda, na predição da propagação de ondas. Seguem modelos baseados
na equação da onda conforme Middendorp (2004): www.solugeot.com.br I Solugeot
Soluções Geotécnicas I Página 7 de 22 .
Comparação Entre Modelos Tnowave e Lumped (Aglomerado) - Modelo De Smith
Fonte: MIDDENDORP (2004) Existem diferenças nos métodos de análise,
principalmente em relação ao método adotado para resolução da equação da onda,
demonstrado na figura anterior. No modelo de Smith, a estaca é constituída por uma
série de pontos de massa aglomeradas. O atrito do fuste e a resistência de ponta são
contados por uma série de molas ligadas aos pontos de massa e calculadas por
integração. Já o grupo HBG escolheu uma abordagem utilizando primeiramente uma
solução analítica para o caso sem atrito, e depois aplicado continuamente no fuste
através de forças de atrito concentradas nas partes divididas, sendo a teoria de ondas
de tensão válida para elas e as descontinuidades nesses pontos de ação tratados de
75
maneira simples (MIDDENDORP, 2004).
As críticas ao método aglomerado (Modelo de Smith) segundo os defensores do modelo
TNOWAVE, em geral se devem à limitação na representação de frequências mais
elevadas, gerando maiores imprecisões, como se a estaca estivesse com um pouco de
vibração, após a passagem da “frente de onda”, e também devido à diminuição da
amplitude da onda em casos demonstrados de estacas sem atrito, por conta dos
amortecimentos numéricos gerados pelos blocos aglomerados (MIDDENDORP, 2004).
De um modo geral, com o advento de recursos eletrônicos mais sofisticados, as
pesquisas neste campo evoluíram bastante, pois ferramentas matemáticas como a
solução por elementos finitos puderam ser utilizadas amplamente. Os programas podem
fazer inúmeras interações entre estaca e solo até que a forma da equação da onda
teórica tender a coincidir com a forma da onda medida experimentalmente.
A solução aproximada proposta por Smith (1960), permite modelar por completo o
sistema martelo, estaca e solo. O sistema é dividido em uma série de massas e molas
concentradas e o modelo admite, também, para o solo três incógnitas para cada ponto:
A resistência estática limite, deformação elástica máxima (Quake) e as constantes de
amortecimento (Damping). No início da análise todos os parâmetros são estimados de
acordo com a estaca e solo. Na análise numérica a estaca é subdividida de em seções
que são analisadas individualmente e correlacionadas com o perfil geotécnico do solo.
É feita então uma comparação dos resultados medidos na instrução com os sinais de
força calculados no topo da estaca por meio de uma análise visual das duas curvas.
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parâmetros do solo são adotados e todo o processo é repetido de forma iterativa até
que se obtenha uma convergência entre os sinais medidos e calculados. A análise
numérica consiste basicamente em modelar matematicamente, com base em uma série
de incógnitas envolvidas no processo, uma curva teórica, que pode ser a de Força,
Velocidade x Impedância ou Wave Up, que se ajuste com a maior precisão possível à
correspondente curva medida em campo quando da execução do ensaio. O grau de
precisão desse ajuste denomina-se match, sendo avaliado pela soma das diferenças
relativas e absolutas entre as variáveis calculadas e medidas. Em outras palavras, o
“match” correspondente à diferença percentual entre a curva (em análise) medida e a
correspondente curva calculada, ou seja, quanto menor o “match” melhor a precisão da
análise realizada. (GONÇALVES; BERNARDES; NEVES, 2007).
Após os ajustes da curva (“match”) é possível obter:
• Capacidade de carga estática;
• Resistencia lateral e de ponta. • Perfil de tensões, força e velocidade nos segmentos
da estaca.
• Deslocamentos ocorridos ao longo da profundidade • Parâmetros adotados na análise
(por exemplo, Quake e Damping).
• Simulação de um ensaio estático (curva carga x deformação)
3. Descrição dos equipamentos utilizados
Foram utilizados 4 transdutores, 2 acelerômetros e 2 transdutores de deformação. Os
transdutores de aceleração são da marca Profound com seguintes características:
Piezoresistive accelerometer DC to 8000Hz Zero [typ.]: +-5 mV Excitation:10 V Input
impedance: 1707 Ω Output impedance: 924 Ω Operating range: -40 to 120oC
Os transdutores de deformação são da marca Profound com seguintes características:
Strain range: 0...1500 μm/m Bridge resistance: 350 Ohm Strain gauges: 4 foil gages
TML FLA-2.350-11 Insulation resistance: >10 GOhm Cable: UNITRONIC FD P plus
76
4x0.14 Sensitivity (S): 1,89 μV/V.μStrain Zero load output: 250,00 μV/Volt
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O sistema de aquisição, registro e processamento de dados utilizado é o Profound
PDA/DLT conditioner, com análise dos sinais no Software DLTWAVE. Foto
Equipamento Utilizado.
4. Dados Técnicos recebidos do Cliente Para a elaboração deste relatório foram
analisados os seguintes documentos:
• Sondagem SPT (ref. 11110/21) da empresa JA Barossi Tecnologia de Solos,
executada em 12/2021;
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DAS SONDAGENS E ESTACAS ENSAIADAS
www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 10 de 22 .
5. Sistema de propagação de energia
6. Para a execução dos ensaios, foram fornecidos ao cliente os procedimentos e
informações padrões os quais são necessários para a coleta de dados com
eficiência e qualidade. Essa qualidade é necessária para posterior análise das
informações de campo pelo TNO-DLTWave.
O martelo utilizado nos ensaios foi do tipo queda livre com 20kN de peso. Ocorreu o
nivelamento do topo da estaca, além de colocado um coxim de madeira mole para
amortecer a força de impacto.
Para a instalação dos sensores, a superfície das estacas foi lixada e executado os furos
de fixação, em dois trechos diametralmente opostos. A seguir, são apresentados dados
fotográficos dos ensaios realizados no local da obra.
Estaca E1
– Dano na cabeça da estaca Estaca E2
– Realização do ensaio Estaca E3
– Instalação dos sensores Estaca E4
– Realização do ensaio Registro fotográfico dos ensaios realizados.
www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 11 de 22 . Conforme
relatório fotográfico apresentado acima, foi utilizado um coxim de madeirite posicionado
no topo da estaca para proteção do impacto do martelo. Com isso foi necessário o
controle da altura de queda visando evitar danos. A Tabela 01 apresentada a seguir
fornece o resumo de dados referentes aos golpes analisados:
Tabela 01
Estaca Seção (mm)
Peso (martelo) (kN)
Distância do Sensor ao Topo (m)
Altura de Queda (m)
Energia Potencial Aplicada (kN.m)
Energia transferida (kN.m)
Eficiência do Martelo (%) DMX (mm)
Desloc. perm. (mm)
E1 180 20 0,6 1,25 25,0 3,1 12% 10,2 2,1 E2 180 20 0,6 1,25 25,0 7,1 28% 14,5 1,8 E3
180 20 0,6 1,25 25,0 4,7 19% 8,9 3,0 E4 160 20 0,6 1,25 25,0 10,0 40% 10,1 5,2 6.
Características das Estacas Ensaiadas As estacas executadas são do tipo pré-moldada,
quadrada, com seções de 18x18 cm, com exceção da estaca E4, que possui seção
16x16 cm, executadas pela empresa Reforçar Fundações.
A Tabela 02 apresenta as características das estacas.
Tabela 02 Estaca Seção (mm)
77
Comprimento Total (m)
Comprimento em Solo (m) Tipo estaca Modulo de elasticidade (E) (MPa)
Veloc. onda (c) (m/s)
E1 180 22,0 21,7 Pré Moldada 39.598 4.062 E2 180 22,0 21,0 Pré Moldada 39.598
4.062 E3 180 22,0 21,8 Pré Moldada 39.598 4.062 E4 160 9,5 8,4 Pré Moldada 39.598
4.062 7.
Resumo dos Resultados Obtidos pelo Método Numérico utilizando o (TNO-DLTWave)
Os valores de resistência mobilizadas nos Ensaios de Carregamento Dinâmico (ECD),
resultado das análises com os melhores “signal match”, são apresentados na Tabela 03
a seguir. www.solugeot.com.br I Solugeot Soluções Geotécnicas I Página 12 de 22 .
Tabela 03
Estaca Seção (mm)
Comprimento em Solo (m)
Signal Match Quality (%)
Resistencia lateral mobilizada (KN)
Resistencia de ponta mobilizada (KN)
Percentual de Ponta (%)
Resistencia total estática mobilizada (kN)
E1 180 21,7 3,4% 264 278 51% 542 E2 180 21,0 1,7% 236 703 75% 939 E3 180 21,8
4,5% 545 162 23% 707 E4 160 8,4 0,8% 861 31 3% 892
Em todas as estacas ensaiadas ocorreram registros dos sinais de força e aceleração
para altura de quedas crescentes. Nesse relatório são apresentados os resultados
referentes a última altura de queda.
No Item 10 - Anexos, são apresentados todos os gráficos resultados das análises
TNODLTWave, a saber: - Força (F) medida e sinal de ZV obtido pela primeira integração
do sinal da aceleração multiplicada pela impedância (EA/c). - Onda descendente
(downward) e onda ascendente (upward); - Comparação da força medida e força
calculada (downward); - Simulação da curva Força versus deslocamento.
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8. Considerações Os registros da Força (F) e impedância vezes velocidade (ZV)
apresentados em anexo, não indicaram qualquer anomalia na onda refletida ao longo
do fuste até a chegada da onda vinda da ponta. Nessas estacas não foram identificados
danos estruturais. Os matchs referentes as comparações entre resultados das análises
e valores medidos foram um pouco elevados nas estacas E1 e E3. Isso ocorreu devido
aos efeitos das emendas nas estacas, demonstradas pelos picos nos gráficos das ondas
up e down. As cargas de projeto bem como os coeficientes de segurança, quando
comparados com os resultados dos ensaios dinâmicos desse relatório (Tabela do Item
7), devem ser verificadas pelo profissional responsável.
O ensaio de carregamento dinâmico fornece as cargas mobilizadas no sistema
estacasolo, para carregamentos verticais, axiais, e no momento da execução do ensaio.
Refere-se à estaca isolada, sem considerar efeitos de grupo na capacidade de carga,
nos recalques de longo prazo por possíveis cargas de atrito negativo.
78
PROJETO DAS CALÇADAS
VER ANEXO 1
79
COMPARAÇÃO ENTRE AS RESISTÊNCIAS
DAS ESTACAS
VER ANEXO 2
80
REFORÇO FUNDAÇÃO BLOCO
SALA DE AULAS
VER ANEXO 3
81
REFORÇO DE VIGA DO PAVIMENTO
SUPERIOR DO BLOCO SALA DE AULAS
VER ANEXO 4
82
OUTRAS FOTOS
VER ANEXO 5
83
ART – RCA ENGENHARIA
VER ANEXO 6
84
CONCLUSÃO
Diante:
- dos levantamentos efetuado;
- da sondagem atualizada do local;
- da cravação de estacas pré-moldadas;
- dos estudos do teste de carga em estacas;
- da determinação do carregamento a que estas estacas
absorvem, utilizando o Modelo de Cálculo de
DECORT/QUARESMA e verificação com a Nega;
Somos de PARECER que o reforço da fundação do conjunto de
SALAS DE AULA deva ser refeito conforme consta neste
LAUDO.
O reforço ocorrido há anos, foi executado com tubos de aço de
espessura muito fina, encontrando-se em adiantado processo
de oxidação.
Portanto, nesse grupo o primeiro procedimento a ser adotado
será o reforço das fundações, e a execução das calçadas
laterais, conforme projeto em anexo.
Executada essa etapa, a seguir deverá ocorrer o tratamento das
fissuras, conforme recomendado no MANUAL DE
TRATAMENTOS DE PATOLOGIAS; bem como pontos de
umidade em paredes.
Após a conclusão dessas duas etapas a SECRETARIA poderá
verificar os sistemas hidrossanitário, elétrico e preventivo
contra incêndio.
85
Dependendo do planejamento da SECRETARIA, a pavimentação
existente deverá ser retirada, nivelar a área envolvida aterrando-
a com material de boa qualidade e pavimentar.
A seguir recomendamos a pintura de toda a edificação.
Esse bloco só poderá ser utilizado pelos alunos após a
conclusão dessas etapas.
GINÁSIO DE ESPORTES
86
existente e altura não compatível para ele.
O reforço constou da criação de um apoio no meio do vão com
a utilização de um perfil metálico, concretado até dois terços da
sua altura; sem apresentar sinais de patologias.
Essas foram analisadas e, por não apresentarem indícios que
indique a existência de problemas estruturais, somos de parecer
que não há necessidade de qualquer tipo de reforço.
É O PARECER
87
ANEXO - 1
NOTAS IMPORTANTES
1 2 3 4 5 6 7 8 10 10 11
CONVENÇÃO
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
PLANTA DE LOCAÇÃO DE ESTACAS DA MARQUISE Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
PILAR QUE NASCE
PILAR QUE SEGUE
PILAR QUE MORRE
NOTAS:
- O escoramento de toda estrutura deverá ser projetado de modo
a não sofrer deformações prejudiciais à fôrma.
- Antes do lançamento do concreto, deverão ser feitas as
vedações das juntas e conferidas as medidas, posicionamento e
2 3 4 5 6 7 8 10 10 11 limpeza das fôrmas.
- Não esquecer ainda de fazer o confronto das dimensões dos
pilares e vigas detalhadas com a planta de fôrma.
- O concreto deverá ser transportado, de modo a permitir o
lançamento direto nas fôrmas.
- O lançamento do concreto deverá ter um intervalo de tempo
A
máximo de uma hora após o amassamento.
- O concreto não deverá ser lançado de uma altura superior a 2
metros.
V 1 a: 20/60 b: 20/60 c: 20/60 d: 20/60 e: 20/60 f: 20/60 g: 20/60 h: 20/60 i: 20/60
- Não deverá ser feita concretagem com temperaturas
inferiores a 10 °C nem superiores a 40 °C.
0
- A cura deverá ser feita, pelo menos durante os 7 primeiros
L1
dias após o lançamento do concreto.
h=15 - A retirada das fôrmas e escoramentos deverá ter prazo
mínimo de 3 dias para faces laterais e 14 dias para faces
inferiores.
- Qualquer alteração que for necessária neste projeto, deverá ser
comunicada aos projetistas.
- A execução da estrutura deverá obedecer as prescrições da
NBR-6118.
- A resistência característica deste projeto será de:
fck = 30 MPa
- Módulo de elasticidade transversal do concreto:
E=30670MPa
- Classe de agressividade ambiental II
- Relação água / cimento em massa < 0,60
- Slump: 12 ± 3cm
OBSERVAÇÃO:
L2
h=15
h=15
L2
REVISÕES:
CORTE AA
RCA
h=15
L1
EEB JÚLIO DA COSTA
a: 20/60 b: 20/60 c: 20/60 d: 20/60
0
ESTRUTURAL 08
PLANTA DE FORMA DA MARQUISE
A
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
PLANTA DE FORMA DA MARQUISE
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
72 65 83
70 98 53 59
84 57 93
93
84 57
70 98 53 59
72 65 83
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
306 142 186 178 214
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
REVISÕES:
de
SED FLORIANÓPOLIS / SC
Projetos
18/01/2022
R0
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
INDICADA
ANEXO - 2
COMPARAÇÃO ENTRE OS ESTUDOS DAS ESTACAS
em função da Nega
* - estaca quebrada
Peso do pilão : 2,0 t
h, queda : 60 cm
RCA
ANEXO - 3
Lista de Material - Projeto reforço
Cálculo da Nega
Detalhe da Solda
CORTE AA Observações
PLANTA BAIXA
Solda
de
EEB JÚLIO DA COSTA NEVES COSTEIRA FLORIANÓPOLIS
Projetos
18/01/2022
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
THAÍS ZARPELON
DETALHE 1 INDICADA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
RF.17
RF.18
E
RF.19
RF.20
F
I
J
RF.30 RF.31 RF.32 RF.33 RF.34 RF.35 RF.36 RF.37 RF.38
REVISÕES:
de
EEB JÚLIO DA COSTA NEVES COSTEIRA FLORIANÓPOLIS
Projetos
18/01/2022
RONALDO COUTINHO DE AZEVEDO
THAÍS ZARPELON
INDICADA
ANEXO - 4
EEB JULIO DA COSTA NEVES
RCA
de
Detalhe do reforço - Corte AA
Projetos
EEB JULIO DA COSTA NEVES
A A
RCA
de
Planta Baixa - Locação do Reforço
Projetos
ANEXO - 5
ANEXO - 6