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FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
III ANO
IV GRUPO
A Óptica
DISCENTES:
DOCENTES:
2
2. A Óptica
2.1 O uso de lentes
Em 1266, Roger Bacon, no seu Opus MaiusI, explicava como se escrevia bem,
colocando um pedaço de vidro esférico em contato com o papel. A descoberta dos óculos
é atribuída ao florentino Armati, que morreu em 1317.
Discrição 1: Kepler
Kepler foi o fundador da dióptrica, melhorou e ampliou os conhecimentos do seu
tempo sobre a luz e deu um novo impluso para o progresso do ramo da física cujos
conhecimentos teóricos estavam há muito tempo parados. Kepler tenta explicar
teoricamente como funciona o óculos e procura a lei de refração ar-vidro. (Aragão, 2006)
3
Os objectos são vistos de forma ampliada, e mais próximos, mas vêem-se
invertidos. (Aragão, 2006)
Galileu ouve falar do invento e ele mesmo produziu um novo modelo, que corrigiu
as imperfeições do óculos de Middelburg, e o aproveita para fazer numerosas
descobertas no domínio da astronomia.
Discrição 5: Thomas
Toda a lente constitui um corpo de substância transparente limitado por duas
superfícies polidas convexas ou côncavas (podendo uma delas ser plana). A maior parte
das lentes são de superfícies esféricas, com um material cujo índice de refracção tem um
valor adequado. (L.S.Jdánov & G.L.Jdánov, 1985, p. 464)
4
1
𝐷= (1)
𝑓
A força óptica da lente depende da curvatura das suas superfícies, bem como do
índice de refracção da substância de que é feita em relação ao meio ambiente, podendo-
se calcular o seu valor pela seguinte fórmula (L.S.Jdánov & G.L.Jdánov, 1985):
1 1
𝐷 = (𝑛 − 1) ( − ) (2)
𝑟1 𝑟2
5
iii. Luneta de Galileu. Binóculo
A luneta de Kepler produz imagens invertidas. Este facto não tem inportância na
observação dos ostros, mas torna-se incómodo quando queremos observar objectos
situados à superfície da terra.
6
Discrição 7: Pierre Fermat
O princípio de Fermat foi desenvolvido por Hamilton dois séculos mais tardes,
como um método geral de investigação de passagem da radiação, através de sistemas
ópticos. (Aragão, 2006)
Robert Hooke (1635-1703), físico inglês, descobriu que a luz não é propagada
exatamente em linhas retas, mas que há sempre alguma iluminação dentro da sombra
geométrica, projetada em um alvo, por um corpo opaco. O fenômeno de difração da luz
foi primeiramente mencionado por Leonardo da Vinci e descrito pela primeira vez por
Grimaldi.
7
fenômeno da interferência luminosa. Observando a luz solar atravessar e iluminar um
alvo com duas fendas paralelas e etreitas, pôde vislumbrar os anéis alternados, brilhantes
e escuros. (Aragão, 2006, p. 89)
Mas Hooke foi o primeiro cientista a dar uma interpretação correta dos anéis de
Newton, no domínio da interpretação da luz, usando não a teoria corpuscular, mais sim
a teoria ondulatória. (Aragão, 2006)
i. Lente convergente
Quando a lente que faz com que raios luminosos inicialmente paralelos ao eixo
central se aproximem do eixo. (Halliday, Resnick, & Walker, 2014)
Quando a lente que faz com que os raios se afastem do eixo central.
Uma lente pode produzir uma imagem de um objeto porque é capaz de desviar
os raios luminosos, mas só é capaz de desviar os raios luminosos se tiver um índice de
refração diferente do índice de refração do meio. (Halliday, Resnick, & Walker, 2014)
8
Discrição : Princípio de Huygens. Raios luminosos
9
O éter era visto como uma espécie intermédia entre a luz e a matéria e a refração
era devida a uma mundaça na densidade do éter dentro do meio da refração, resultando
na reflexão dos raios luminosos. A difração foi considerada, mais tarde, como uma
evidência conclusiva a favor da teoria ondulatória. (Aragão, 2006)
10
Huygens melhorou a teoria ondulatória. A sua percepção sobre a propagação de
uma onda era baseada na idéia de que cada ponto de uma superfície de onda pode, em
qualquer instante, ser visto, como uma fonte de uma nova onda que se expande sob uma
forma esférica.
Esta idéia foi ampliada por Young e Fresnel e traduzida matematicamente por
Kirchhoff, no século XIX, que se distinguiu no domínio da análise espetral e no domínio
da radiação térmica. A teoria é conhecida por princípio de Huygens. (Aragão, 2006)
Foi precisamente com base nestes fenómenos que o físico francês A.Fresnel
descobriu a natureza ondulatória da luz e estabeleceu que as radiações luminosas são
constituíndas por ondas transversais.
Para que a interferência seja vista nitidamente, o raio de curvatura da superfície da lente
tem de ser suficientemente grande. Ao submetermos um aparellho óptico a uma radiação
de feixes paralelos e monocromáticos de modo que os raios luminosos incidam
perpendicularmente à superfície plana da lente, veremos nitidamente na luz refletida uns
anéis de interferência alternadamente escuros e claros. Trata-se, neste caso, da interferência
11
dos raios que se reflente na superfície curva da lente e na superfície da lâmina. (L.S.Jdánov
& G.L.Jdánov, 1985)
12
Discrição 13: Olaus Roemer
Então, a partir dos valores numéricos dos avanços e dos atrasos, Roemer calculou
para a velocidade da luz nos espaços interplanetários, um valor próximo de 300 000
Km/seg. (Aragão, 2006)
13
em 1801. Dedicou-se à óptica, e descobriu a interferência da luz através de uma célebre
experiência com a luz solar atravessando uma fenda para iluminar um alvo com duas
fendas estreitas, paralelas, equivalentes a duas origens secundárias no mesmo ano.
(Aragão, 2006)
14
Discrição 15: Armand Hippolyte Louis Fizeau
Dado que a velocidade de propagacão da luz é muito grande, o tempo que a luz
dispende para percorrer as distâncias só é significativo se estas forem bastante grandes.
15
de Júpiter. Conhecendo os valores de l e t, Roemer calculou a velocidade da luz e obteve
𝑚
um valor próximo de 3 × 108 .
𝑠
Posteriormente, a velocidade da luz foi medida inúmeras vezes nas mais diversas
condições. O valor mais exacto da medição da velocidade da luz no ar foi obtido pelo
físico americano A. Michelson. (L.S.Jdánov & G.L.Jdánov, 1985)
1 60
𝑡= = (5)
𝑘×𝑛 𝑘×𝑛
60
2𝑙 𝑙 × 𝑛 × 𝑘
𝑐= = (6)
𝑡 30
Uma vez que c constitui a velocidade de propagação máxima possível dos sinais
na natureza e que se emprega em inúmeras fórmulas, o seu valor torna-se uma das mais
importantes constantes físicas. As inúmeras verificações têm evidenciado que 𝑐 =
𝑘𝑚
299792,5 ± 0,5 . (L.S.Jdánov & G.L.Jdánov, 1985)
𝑠
Usaremos o modelo de raios luminosos para estudar dois dos aspectos mais
importantes da propagação da luz: a reflexão e a refração. Quando uma onda de luz
atinge uma superfície lisa separando dois meios transparentes (como o ar e o vidro ou
a água e o vidro), em geral a onda é parcialmente refletida e parcialmente refratada
(transmitida) para o outro material. (Young & Freedman, 2016)
16
➢ Leis da reflexão e refração da luz
17
iii. Velocidade de propagação da luz em diferentes meios. Densidade óptica do
meio.
𝑐 𝑐
𝑣= = (10)
√𝜇 × 𝜀 𝑛
𝑐
𝑛= (11)
𝑣
Torna-se evidente que a densidade óptica do vazio é igual a um. Com o índice de
refracção n do ar é de 1.003, a velocidade de luz no ar considera-se frequentemente igual
a c. A velocidade de propagação da luz na água foi medida pela primaira vez por L.
Foucault, e o seu valor torna-se 1.33 vezes inferior à que se verifica no ar, isto é, é igual
a 𝑛 = 1.33.
18
2.6 Teoria Quântica
i. Os primórdios da teoria quântica
➢ Da teoria eletromagnetica a teoria quântica
2𝜋𝑐𝑘. 𝑇
𝐼(𝜆, 𝑇) = (12)
𝜆4
As descobertas como do efeito fotoelétrico por Heinrich Hertz (1887) a partir da descarga
produzida a partir num eletrodo onde incidia luz ultravioleta, a descoberta do raio–X por
Roentgen (1895), a descoberta da radioatividade por Henri Becquerel (1896), o eletrão por
Sir Thompson (1897) deram espaço a uma nova área da física, que foi chamada de
radiologia. (Aragão, 2006)
19
Discrição 18: Heinrich Hertz
A concepção atual sobre a natureza da luz tem sua origem nos primórdios da
física quântica. Em 1900, Max Planck propõe uma fórmula matemática que descreve o
espectro da radiação emitida por um corpo aquecido, mais precisamente um corpo
negro, definido como um objeto ideal que absorve toda a radiação incidente sobre ele.
Embora idealizado, o corpo negro é uma boa aproximação de sistemas encontrados na
natureza, como estrelas e fornos de siderúrgicas. Além disso, o espectro da radiação de
fundo do Universo segue de perto a lei de Planck, que pode ser escrita como:
8𝜋𝜈 2 ℎ𝜈
𝜌(𝑣, 𝑇) = 𝑥 ℎ𝜈 (13)
𝑐3
𝑒 𝑘𝑇 −1
𝑐
𝐸 = ℎ. 𝜈 = ℎ. → 𝐸 = ℏ. 𝜔 (14)
𝜆
Tal constante é uma se não a mais importante constante da mecânica quântica até
os dias de hoje. (John W. Jewett & Serway, 2013)
Corpo negro é um corpo ideal que absorve toda a radiação térmica incidente. É,
portanto, um absorvedor perfeito, uma vez que seu poder de absorção é igual a 1.
20
➢ A lei de Stefan-Boltzman deduzida a partir da formula de Max Planck
para a radiação do corpo negro
ℎ𝑤 3 1
𝑈(𝜔) = 𝜋2𝑐 3 𝑥 ℎ𝑤 (15)
𝑒 𝑘𝑡 −1
∞ ℎ.2𝜋𝑣
𝑈(𝑇) = ∫0 𝑈(𝜔)𝑑𝜔 ; 𝑥= 𝐾𝑇
8𝜋 3 ℎ ∞ 𝑣 3 𝑑𝑣 𝐾𝑇 𝐾𝑇 𝐾𝑇
𝑈(𝑇) = ∫0 ℎ𝜔 ; 𝑣 = 2𝜋ℎ 𝑥 → 𝑣 3 = 𝑥 3 ( ℎ )3 → 𝑑𝑣 = (2𝜋ℎ)𝑑𝑥
𝜋2𝑐 3
𝑒 𝐾𝑇 −1
8ℎ𝜋 𝐾𝑇 𝐾𝑇 ∞ 𝑥 3 𝑑𝑥 𝟏 𝟏
𝑈(𝑇) = . ( ℎ ) . ( ℎ )3 . ∫0 ; 𝒆𝒙 = + 𝟏! 𝒙 + 𝟐! 𝒙𝟐 + ⋯
𝑐3 𝑒 𝑥 −1
∞
𝑥 3 𝑑𝑥 𝜋4
∫ =
0 𝑒 𝑥 − 1 15
8𝜋𝐾4 ∞ 𝑥 3 𝑑𝑥 8𝜋𝐾4 𝜋4
𝑈(𝑇) = . 𝑇 4 . ∫0 ou seja 𝑈(𝑇) = . 𝑇 4 . 15
𝜋 2 ℎ𝑐 3 1+𝑥−1 𝜋 2 ℎ𝑐 3
8𝜋𝐾 4 𝜋 4 4
𝑈(𝑇) = . .𝑇 (16)
𝜋 2 ℎ𝑐 3 15
𝑑𝑈(𝜔) 𝑑𝑈(𝜆)
=0 ; =0 (17)
𝑑𝜔 𝑑𝜆
2𝜋𝑐 𝜋𝑐
Sendo 𝜔 = 2𝜋𝜈 = teremos 𝑑𝜔 = 𝑑𝜆
𝜆 𝜆2
ℎ𝑤 3 1 ℎ8𝜋𝑐 1
𝑈(𝜔) = 𝜋2𝑐 3 𝑥 ℎ𝑤 → 𝑈(𝜆) = 𝑥 ℎ2𝜋𝑐
𝜆5
𝑒 𝑘𝑡 −1 𝑒 𝐾𝑇𝜆 −1
21
𝑑𝑈(𝜆) 𝑑 8𝜋ℎ𝑐 `1 𝑑 𝜆−5
= ( 5 ) = 0 → 8𝜋ℎ𝑐 ( )
𝑑𝜆 𝑑𝜆 𝜆 exp (ℎ2𝜋𝑐 ) − 1 𝑑𝜆 exp (ℎ2𝜋𝑐 ) − 1
𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇𝜆
=0
ℎ2𝜋𝑐 ℎ2𝜋𝑐
−5𝜆−6 (exp ( ) − 1) − 𝜆−5 (exp ( ) − 1)
𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇𝜆 =0
2
ℎ2𝜋𝑐
(exp ( ) − 1)
𝑘𝑇𝜆
ℎ𝑐 ℎ𝑐 ℎ𝑐 −1
−5𝜆−6 (exp ( ) − 1) − 𝜆−5 (exp ( ) )=0
𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇 𝜆2
ℎ𝑐 ℎ𝑐
−5𝜆 (1 − exp (− )) + =0
𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇
ℎ𝑐 ℎ𝑐
−5 (1 − exp (− )) + =0
𝑘𝑇𝜆 𝑘𝑇𝜆
ℎ𝑐
Fazendo 𝑥 = 𝑘𝑇𝜆
−5(1 − 𝑒 −𝑥 ) + 𝑥 = 0 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑜 − 5 + 5. 𝑒 −𝑥 = −𝑥
ℎ𝑐 0,0029
𝑥𝑝 = 4,97 = = (18)
𝜆𝑝 𝐾𝑇 𝑇
➢ Lei de Wien
iv. Albert Einstein e o Efeito fotoelétrico (1905)
Esta nova teoria de emissão e absorção das radiações através dos fotões deu uma
nova ideia de que a energia não seria somente a propagação de onda, mas que ao incidir
numa superfície comporta-se como partícula “dualidade onda-partícula “. (John W.
Jewett & Serway, 2013)
Este fenômeno foi conhecido como efeito fotoelétrico mais tarde explicada pelo
modelo de Albert Einstein em 1905 que determinava a energia cinética desses eletrões
a partir da seguinte expressão:
22
𝐸𝑐 = ℎ. 𝜈 − ∅ (19)
2) que existiria uma freqüência de corte da luz incidente, abaixo da qual o efeito cessa,
não importando quão intensa seja a luz;
3) que os elétrons seriam ejetados imediatamente, não importando quão baixa seja a
intensidade da luz.
23
vi. Experiência de Millikan para determinar as cargas do electrão (1911)
campo de modo que as gotículas ficassem flutuando imóveis. Ele sabia que a força
da gravidade, orientada para baixo, era exatamente equilibrada pela força elétrica gerada,
orientada para cima. A pesquisa revelou que a carga de cada gotícula era sempre um
múltiplo do mesmo e único valor muito pequeno, que Millikan propôs que fosse a carga
elementar portada por cada elétron Para perplexidade geral, medições cuidadosas
realizadas em 1914 pelo grande experimentalista americano Robert Millikan
confirmaram as previsões de Einstein. Foi por este trabalho e pela determinação da razão
carga/massa do elétron que Millikan ganhou o Prêmio Nobel, em 1923; e foi por haver
explicado (antecipadamente!) as observações de Millikan que Einstein ganhou o seu, em
1921.. (Zito, 2009)
24
Descrição 23: Ernest Rutherford
Ele observou que a maior parte dessas partículas atravessava a lâmina, algumas
eram repelidas e outras eram desviadas. A conclusão que ele chegou era átomo possui
um grande vazio e seria formada por outras partículas: os prótons e elétrons. O átomo
seria constituídos por um núcleo carregado positivamente e uma nuvem eletrônica
carregada negativamente. Essa nuvem eletrônica era composta por elétrons que
giravam em órbitas elípticas ao redor do núcleo, como o sistema solar. Esse
era o motivo pelo qual, algumas partículas foram repelidas, pois elas bateram
no núcleo atômico de ouro. Enquanto as que foram desviadas, elas passaram
muito perto do núcleo do ouro que era positivo, gerando uma repulsão (Chibeni,
2013)
25
A teoria quântica acabou por impor-se, implicando o abandono da teoria
eletromagnética, sobre a repartição continua de energia radiante e aproximou-se mais
a teoria corpuscular da luz antes abandonada. (Aragão, 2006)
i. Hipotes de Debrogile(1924)
ℎ
Para de Broglie cada partícula 𝜆 = ;
𝑚.𝜈
𝐸 ℏ.𝜔 ℏ2𝜋𝜈
assumiu que: 𝑃 = ; teremos 𝑃 = = (20)
𝑐 𝑐 𝑐
ℎ ℎ2𝜋𝜈 ℎ𝜈
𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 ℏ = 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑃 = =
2𝜋 2𝜋𝑐 𝑐
𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐 = 𝜆. 𝜈 𝑒 ℎ = 2𝜋
ℏ2𝜋
Por fim 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑃 = = ℏ. 𝐾 (21)
𝜆
26
Onde K é o numero de ondas
Esta relação constituiu a primeira de uma série de contribuições para a mecânica quântica,
deixando as fundações para a mecânica ondulatória, ao estabelecer um sistema entre as
teorias, prevendo teoricamente o que as experiência confirmaram.
𝑑𝜓 ℏ𝟐 2
𝑖ℏ. = [− ∇ + 𝑼(𝒓)] 𝜓(𝑟, 𝑡) (22)
𝑑𝑡 2𝑚
27
iii. Heisenberg e a Mecânica Matricial (1925)
2. Os níveis energéticos do átomo que nos são revelados, quer pelas experiências
sobre o choque eletrônico (experiências de Frank e Hertz, e de outros), quer pela
espectroscopia que nos fornece, para o cálculo da freqüência da radiação emitida pelo
átomo.
𝜕𝐻 𝜕𝐻
𝑥̇ = ( ) , 𝑃̇ = − ( ) (25)
𝜕𝑃 𝜕𝑥
𝜕𝐻 𝜕𝐻
Sendo 𝑥̇ = 2𝜋𝑖𝜈. 𝑥 ; então: 2𝜋𝑖𝜈. 𝑥 = ( 𝜕𝑃 ) 𝑒 2𝜋𝑖𝜈. 𝑃 = −( 𝜕𝑥 )
28
combinando as equações já estabelecidas
ℎ
∑[𝑃. 𝑥 − 𝑥. 𝑃] = (26)
2𝜋𝑖
𝑘
M. Clássica M. Quântica
X 𝑥̂
R ̂
𝑟(𝑥̂, 𝑦̂, 𝑧̂ )
P 𝑝̂
H 𝐻̂
𝜕 2
̂ = −𝑖 ℏ ∇ + 𝑈(𝑟) (28)
Sendo 𝑃̂𝑥 = −𝑖ℏ 𝜕𝑥 ; 𝐻 2𝑚
29
v. A evolução temporal é dada pela equação de Shrodinger
𝑑𝜓 ℏ𝟐 2
𝑖ℏ. = [− ∇ + 𝑼(𝒓)] 𝜓(𝑟, 𝑡) (30)
𝑑𝑡 2𝑚
Explicada na parte ii) do trabalho (Bagnato & Pratavieira, 2021)
30
3. Link das Imagens/ Figuras
Roger bacon
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content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse3.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.g7tRCp8qJA_oQecwbfzGhQHaJ4%26pid%3DApi&f=1
Kepler
https://external-
content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse4.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.yDtB_2fcrV6xmvm_X89qAgHaEc%26pid%3DApi&f=1
Hans Lipperhey
https://external-
content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse3.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.gKOZYK-5HBNm524OyeVOuQHaJD%26pid%3DApi&f=1
Zacarias Hansey
https://external-
content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse2.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.kMXNA_4hX1CelD-hNPPvJwAAAA%26pid%3DApi&f=1
Leonardo da Vinci
https://external-
content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse4.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.pctXkgekUSiUYKi7l3SU7wHaHP%26pid%3DApi&f=1
Thomas Young
31
https://external-
content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Ftse3.mm.bing.net%2Fth%3Fid%3
DOIP.WQrwvyP8ueicY_ecDABaMwAAAA%26pid%3DApi&f=1
Eillebrord snell
https://external-
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DOIP.fgdRwwatl1XChdJt6MZExwHaJA%26pid%3DApi&f=1
Rene Descartes
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DOIP.8cmLf2Tz2R3rOqIn3jtPkAHaGL%26pid%3DApi&f=1
Pierre Fermat
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Robert Hooke
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DOIP.eTNX8tJjO648kgdZVK1A_AHaIP%26pid%3DApi&f=1
Christian Huygens
https://external
32
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Fid%3DOIP.1c1v1fswKeMbbVdbFwG4iQHaI2%26pid%3DApi&f=1
Fresnel
https://external-
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DOIP.fZdv5cE4CyqiNPnOmrDTHAHaHa%26pid%3DApi&f=1
Kirchhof
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OIP.1_LVewwWNX30hcdYX-54RwHaGf%26pid%3DApi&f=1
Olaus Roemer
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DOIP.OteAQ5Ph9fFhnsZRWlxhigHaIv%26pid%3DApi&f=1
James Bradley
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%3DOIP.EyvY6-D8k8v4QaZbVOeqqwHaG8%26pid%3DApi&f=1
Armand Fizeau
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DOIP.pDHIJxZjSFKkUoG8rMutEAAAAA%26pid%3DApi&f=1
33
2.6 Teória Quântica
James Maxwell
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sABIcQMygCegUIARCwAQ
Raylleyjean
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IARDcAQ
Henry hertz
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as.org%2Fwiki%2Fimages%2Fthumb%2F5%2F50%2FHeinrich_Rudolf_Hertz.jpg%2
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34
Max Planck
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Albert Einstein
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la.uol.com.br%2Fbe%2Fconteudo%2Fimages%2F2-albert-
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einstein.htm&tbnid=oiJ2uyLl4DMXTM&vet=12ahUKEwj0vJ7995f0AhUHmhoKH
X9cA10QMygAegUIARCyAQ..i&docid=v3u6A9dHKY_6sM&w=300&h=367&q=a
lbert%20insten&client=opera&ved=2ahUKEwj0vJ7995f0AhUHmhoKHX9cA10QM
ygAegUIARCyAQ
Henri Becquerel
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Robert Millikan
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Ernest Rutherford
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Louis de Broglie
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Erwin Schrodinger
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Werner Heisenberg
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4. Conclusão
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Referências Bibliográficas
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