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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTANCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS


CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O controlo Interno e o seu contributo para minimização de aglomerações nas


instituições públicas, como forma de evitar a eclosão Massiva de casos de COVID 19
nas instituições públicas, caso específico do Conselho Municipal da Vila de Massinga
(CMVM) no período de 2021

Cristina David Zavala

Maxixe, Setembro
2021
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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO A DISTANCIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS


CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O controlo Interno e o seu contributo para minimização de aglomerações nas


instituições públicas, como forma de evitar a eclosão Massiva de casos de COVID 19
nas instituições públicas, caso específico do Conselho Municipal da Vila de Massinga
(CMVM) no período de 2021

Trabalho a ser entregue ao tutor do Departamento


Ciências Sociais e Humanas para fins de
avaliação.

Estudante : Cristina David Zavala

Maxixe, Setembro
2021
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Índice
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 3
1.2.Objectivos ................................................................................................................................. 4
CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................. 5
2.1. Controlo ................................................................................................................................... 5
2.2. Controlo Interno ....................................................................................................................... 5
2.3. Sistema de Controlo Interno .................................................................................................... 6
2.4. Administração Pública ............................................................................................................. 7
2.5. Gestão Pública ......................................................................................................................... 7
3. METODOLOGIA ....................................................................................................................... 8
4.Resultados esperados ................................................................................................................... 9
5. Funcionamento do CVM em tempos de COVID 19 ................................................................... 9
5.1. Prestação de serviços aos Utentes no CMVM ....................................................................... 10
5.2. Processo de Controlo Interno no CMVM para mitigação da eclosão de COVID 19 nas
instituições publicas ...................................................................................................................... 11
5.3.Procedimentos do controlo interno no CMVM em Tempos de COVID 19 ........................... 11
5.4. Objectivo do CI no CMVM ................................................................................................... 12
5.5. Modelos do controlo interno no CMVM ............................................................................... 12
6.Conclusão................................................................................................................................... 13
7. Referencias bibliográficas
………………………………………………………………………………………………………
………….15
3

CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1.Contextualização

Os utentes estão cada vez mais exigente e consciente da necessidade de ser bem servido
em tempo de COVID 19, daí que os gestores públicos devem encontrar formas de garantir uma
melhor prestação dos serviços nos tempos da pandemia da COVID-19. Para garantir uma melhor
prestação de serviços o controlo interno implantado deve permitir aos gestores o conhecimento
da aplicação das leis, normas e políticas para que a actividade pública se realize com
legitimidade e eficiência, atingindo a sua finalidade plena que é a satisfação das necessidades
colectivas evitando as propagações de novos casos da COVID 19 nas instituições públicas .

No quadro das mudanças e reformas na Administração Pública em Moçambique devido a


pandemia da COVID 19 , o controlo interno tem desempenhado ao longo dos anos, um grande
papel, a notar pelas diferentes competências atribuídas aos diferentes gestores públicos, desde o
Decreto 30/2001 de 15 de Outubro, a Lei 8/2003 de 19 de Maio e seu Regulamento e o Decreto
11/2005 de 10 de Junho, com destaque para o estabelecimento das Normas de Funcionamento
dos Serviços da Administração Pública e Local do Estado em momentos da pandemia da COVID
19..

O presente trabalho versa sobre: O controlo Interno e o seu contributo para minimização de
aglomerações nas instituições públicas, como forma de evitar a eclosão Massiva de casos de
COVID 19 nas instituições públicas, caso específico do Conselho Municipal da Vila de
Massinga (CMVM) no período de 2021, numa perspectiva administrativa.
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1.2.Objectivos

a) Objectivo Geral

 Estudar formas de controlo interno para evitar a eclosão massiva de novos casos da
COVID 19 nas instituições públicas

b) Objectivos Específicos

 Identificar as principais medidas do controlo interno adoptadas pela Secretaria e


Recursos Humanos, em tempos de COVID 19.
 Descrever o processo do Controlo Interno no Conselho Municipal da Vila da
Massinga, na Secretaria e Recursos Humanos, em tempos de COVID 19
 Verificar a eficiência das medidas do controlo interno na prestação de serviços; em
tempos da COVID 19
 Propor estratégias para mitigação Da eclosão massiva dos novas casos da COVID 19
nas instituições públicas.
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CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA

Conceitos básicos
2.1. Controlo

Segundo Guerra (2003) citado por Junior (2010), o Controlo é a “fiscalização exercida
sobre determinado alvo, de acordo com certos aspectos, visando averguar o comprimento do que
já foi pre-determinado, ou evidenciar eventuais desvios com fins de correção”.

Por outro lado, o Institute of Internal Auditores (IIA) citado por Souza (2007) define
Controlo como “qualquer acção empreendida pela gestão, pelo conselho e outras entidades para
aperfeiçoar a gestão do risco e melhorar a possibilidade do alcance dos objectivos e metas da
organização. A gestão planeia, organiza e dirige o desempenho de acções suficientes para
assegurar com razoabilidade que objectivos e metas serão alcançados”.
Deste modo, controlo é toda actividade exercida com vista a verificar se determinadas
actividade estão sendo desencadeadas, tendo em conta o planificado.

2.2. Controlo Interno

De acordo com Júnior (2010), controlo interno compreende o plano da organização e


todos os métodos e medidas coordenadas, adoptadas numa empresa para proteger seus activos,
verificar a exactidão operacional e promover a obediência às directrizes Administrativas
estabelecidas tendo como finalidade a obtenção de uma informação eficaz e estimular o respeito
e a obediência às políticas de Administração.

Na percepção Filho (2008), controlo interno é um conjunto de normas e procedimentos


adoptado pelas próprias unidades administrativas, tais como manual de rotina, segregação de
funções, determinação de atribuições e responsabilidades, rodízio de funcionários, limitação do
acesso aos activos, limitação do acesso ao sistema dos computadores e treinamento do pessoal
com vista a impedir o erro, a fraude e a ineficiência.
Por seu turno, Costa (2010), afirma que controlo interno é um processo levado a cabo
pelo Conselho de Administração, Direcção e outros membros de uma organização, com o
objectivo de proporcionar um grau de confiança razoável na concretização dos seguintes
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objectivos: Eficácia e eficiência dos recursos, fiabilidade da informação financeira e


cumprimento das leis e normas estabelecidas.

Atentendo os conceitos acima referenciados, a pesquisa irá basear-se no apresentado por


Filho (2008), na medida em que, o mesmo aborda o controlo interno numa perspectiva
administrativa, a qual constitui o foco primordial do trabalho. Desta feita, o controlo interno
consiste no conjunto de procedimentos levados a cabo por uma organização com vista a garantir
o alcance dos objectivos pré-definidos.

2.3. Sistema de Controlo Interno

Para Almeida (1996) Sistema de Controlo Interno é o conjunto de órgãos técnicos


articulados, a partir de um órgão central de coordenação, orientados para o desempenho das
atribuições de controlo interno na Constituição e normalizadas em cada nível de poder.

No entender do Gomes (1999), Sistema de Controlo Interno é com um conjunto


coordenado, organizado e complexo de princípios, normas, métodos e procedimentos que
interagem entre si para auxiliar no alcance dos objectivos propostos pela organização.

De acordo com Machado Jr e Reis (1998), Sistema de Controlo Interno ópera de forma
integrada, ainda que cada Poder tenha seu próprio Controlo Interno. Esse sistema, entretanto,
será coordenado pelo Executivo, posto que lhe competirá, ao final do exercício, preparar a
prestação de contas conjunta, em que pese os demais Poderes elaborarem as suas respectivas
contas.

A presente pesquisa irá basear-se no conceito explanado por Gomes, pelo facto deste
focalizar a vertente administrativa e ilustrar com clareza os aspectos que integram o sistema de
controlo interno. Assim sendo, considera-se Sistema de Controlo Interno, o funcionamento
integrado das normas, procedimentos com vista a prevenir e corrigir as irregularidades,
permitindo deste modo, a efectivação eficiente e eficaz da organização.
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2.4. Administração Pública

Segundo o PEDAF1 a Administração Pública é um conjunto de órgãos, serviços e


funcionários e agentes do Estado, bem como das demais pessoas colectivas públicas que
asseguram a prestação de serviços públicos ao cidadão.

2.5. Gestão Pública

Para Martins (2005) Gestão Pública é um termo que designa um campo de conhecimento
e de trabalhos relacionados as organizações cuja missão seja de interesse público ou afecta este.

Segundo Fayol (1950) Gestão Pública aplicado à Administração Pública constitui um


processo administrativo tipificado em seis etapas: planeamento, programação, orçamentação,
execução, controlo e avaliação das políticas públicas que visa à concretização de políticas
públicas, directa ou indirectamente, por uma entidade pública ou privada.

1
Plano Estratégico de Desenvolvimento de Administração Pública, aprovado Pelo Conselho de Ministros na sua 23ª
Sessão Ordinária de 5 de Julho de 2011.
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3. METODOLOGIA

A metodologia, permite compreender no sentido mais amplo, os resultados da investigação


científica, assim como a coerência de procedimentos racionais prático, que orienta o pensamento
aos conhecimentos válidos, propõe os problemas científicos à testar as hipóteses científicas.
Método de Abordagem

Para a realização desta pesquisa usar - se - á o método dedutivo que partirá do geral para
particular, o que consistirá na leitura de varia obras que versam sobre o tema e por fim
particularizar - se - á para apurar o contributo do controlo internos para reduzir – se a eclosão
massiva de novos casos da COVID19 nas Instituições publicas em especial na CMVM.

Tipo de Pesquisa

Segundo RICHARDSON (1999: 181), As pesquisas científicas sãos classificadas em função dos
objectivos, da abordagem e dos procedimentos técnicos a adoptar.

Tipo de Pesquisa quanto aos objectivos

Ela é desenvolvida com o objectivo de proporcionar uma visão geral do tipo aproximativo acerca
de determinado facto. A preocupação central é aprofundar o conhecimento da realidade sobre o
contributo do controlo internos para reduzir – se a eclosão massiva de novos casos da COVID19
nas Instituições publicas em especial na CMVM.

Tipo de Pesquisa quanto a abordagem

Quanto à abordagem, a nossa pesquisa é quantitativa, que segundo GIL (2008) é aquela
quantificável, que traduz em números opiniões e informações para classificá-las, que requer o
uso de recursos e técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressões) etc. Neste contexto, recorremos a tabelas,
gráficos, números e percentagem para traduzir opiniões dos inqueridos em dados para posterior
classificação.
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4.Resultados esperados

Depois dos estudos esperamos pelas seguintes soluções:


 Que se faça uma sistemática monitoria das funções ou actividades incumbidas a cada
funcionário para evitar a propagação da COVID 19.
 Que se faça treinamentos, trocas de experiencias com outras congéneres, formações,
capacitações dos funcionários sobre formas prevenção da covid 19 nas instituições
públicas.
 Que se realize algumas pesquisas relativas ao grau da satisfação dos utentes dos
serviços prestados pelo servidor público no conselho municipal da vila da massinga,
para uma posterior mitigação do cenário da propagação da COVID 19 nas instituições
públicas.
 Que haja uma divulgação da importância da importância dos serviços prestados pelo
CMVM , para que os munícipes tenham conhecimento do mesmo de prevenção da
covid 19.

5. Funcionamento do CVM em tempos de COVID 19

O regulamento interno do CMVM obedece ao que está plasmado no regulamento para a


implantação das autárquicas locais, aprovado pela Lei 2/97, de 18 de Fevereiro e demais
legislação vigentes, sem deixar de lado o Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, o
qual aplica-se a todos funcionários e técnicos desta instituição.

Noutra vertente, a organização e funcionamento dos serviços técnicos e administrativos do


CMVM obedece os princípios da descentralização e da desburocratização administrativa,
visando o descongestionamento do escalão central e aproximação dos serviços públicos as
populações, de modo a garantir a celeridade e adequação das decisões, as realidades locais,
disposto no Decreto nº51/2004 no seu artigo 2.
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5.1. Prestação de serviços aos Utentes no CMVM

As actividades desenvolvidas pelo CMVM, incluem os procedimentos, as politicas e as


praticas estabelecidas para ajudar os trabalhadores da instituição no cumprimento das directivas
emanadas da direcção e do conselho de administração.

O CMVM leva a cabo as seguintes actividades:


 Saneamento do meio, ordenamento territorial.
 Cadastro de terra, gestão financeira.
 Abastecimento de água e energia.
 Aberturas de via de acesso.
 Controle fiscais através de cobranças de impostos de varias ordem aos singulares e
colectivas, das quais maioritariamente canalizados para construções de infra-estruturas
básicas e fornecimento de serviços básicos.
 Gestão de mercados.

Estas actividades ajudam a assegurar que a direcção possa gerir e controlar os riscos que
poderiam afectar a gestão operacional da instituição ou provocar prejuízos.

Para tornar as actividades de controlo mais eficazes, estas devem ser consideradas como
parte integral, e não apenas como mais um acréscimo, das actividades diárias. Segundo Sousa
(1990), não basta à direcção a simples criação de políticas e procedimentos apropriados para as
diversas actividades e unidades orgânicas. A direcção terá de assegurar regularmente que todos
os sectores estejam em conformidade com tais políticas e procedimentos e determinar se as
políticas e procedimentos vigentes continuam adequados.

No que diz respeito ao atendimento público, estes serviços estão abertos durante toda a
jornada laboral2 vigente na função pública em Moçambique. O utente que queira se beneficiar
dos serviços desta instituição, geralmente, deve a prior dirigir-se a Secretária Geral, para
apresentar as sua preocupações, as quais na maioria dos casos deve submeter um documento.

Os expedientes, são recebidos e registados num livro apropriado por um funcionário


afecto nesta repartição que por conseguinte encaminha às respectivas repartições dependendo do

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O horário laboral é das 7:30 as 15:30 de segunda à sexta-feira.
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seu conteúdo, devendo inevitavelmente passar do Gabinete do Presidente para fins de último
despacho, após o parecer dos técnicos.

5.2. Processo de Controlo Interno no CMVM para mitigação da eclosão de COVID 19 nas
instituições publicas

No quadro das organizações públicas, para que determinada actividade possa ser
realizada e monitorada afincadamente deve-se incumbir os responsáveis. Neste âmbito, os
responsáveis pelo CI administrativo são os chefes dos RH e da Secretária Geral, os quais
funcionam em coordenação objectivando cumprir com as disposições da organização.

Os responsáveis pelo CI, tem a função de efectuar o acompanhamento e monitoria das


actividades levadas a cabo pelos funcionários, tendo em conta os objectivos preconizados. Em
caso de irregularidades, estes produzem o relatório das constatações e de seguida é elaborado o
cronograma de actividades para o seu cumprimento.

5.3.Procedimentos do controlo interno no CMVM em Tempos de COVID 19

Os procedimentos do CI administrativo adoptado pelo CMVM são os seguintes:

 Uso de Livro de Ponto, para monitorar as presenças;


 Segregação de funções; e
 Determinação de atribuições e responsabilidades.
O CMVM não dispõe de programas de treinamento de funcionários após a selecção, alegando-se
que os mesmos familiarizam-se com as actividades com o andar de tempo, sobretudo no período
probatório. No entanto, tem decorrido alguns seminários promovidos pela instituição bem como
por outras entidades, com o objectivo de capacitá-los na matéria de administração, recursos
humanos e legislação.

Os motivos da implementação do CI no CMVM, particularmente na área administrativa estão


efectivamente relacionados com o facto de os funcionários desobedecerem o estatuído no
regulamento interno da instituição, devido ao incumprimento dos horários de entrada e saída
patente no Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes de Estado, e incumprimento das tarefas e
responsabilidades atribuídas, no âmbito do contrato de trabalho.
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5.4. Objectivo do CI no CMVM

Atendendo que toda acção realizada pressupõe-se alcançar um determinado objectivo, o CI


do CMVM, estão relacionados com as causas da sua implementação. Os seus objectivos
resumem-se em:

 Cumprimento do plano de actividades da instituição;


 Garantir os distanciamentos físicos dos utentes;
 Garantir o uso correcto das mascaras em todos utentes e funcionário no geral do CMVM
 Garantir a lavagem ou desinfectante das mãos nos utentes e funcionários da CMVM
 Garantir que o servidor público presta serviços de qualidade ao utente ; e
 Proporcionar a obediência e o respeito às políticas da instituição tais como, fiscalização
das actividades dos funcionários e dos horários

5.5. Modelos do controlo interno no CMVM

O CI aplicado pelo CMVM é algo híbrido compreendendo os modelos aplicados em


Moçambique3, cada departamento realiza o seu controlo, onde de seguida é canalizado ao sector
do Recursos Humanos, que por sua vez incumbi-os a implementar as disposições legais patentes
o Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado e as normas que regulam o
Funcionamento dos serviços administrativos públicos.

3
Modelo do CI Centralizado e Descentralizado
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6.Conclusão
Concluiu se ainda que, Se estudantes se sentirem mal e/ou apresentarem sintomas de Covid-19,
devem aguardar nesse espaço até que seus/suas responsáveis possam buscá-los(las). Em seguida,
a sala deve ser limpa, desinfectada e higienizada. Estudantes/funcionários (as) podem precisar ser
encaminhados directamente para uma unidade de saúde, dependendo da situação/contexto, ou
enviados para casa.

Em relação a Satisfação de gestão de espaço escolar para mitigar -se a Covid 19 de escola
primaria do 1° e 2° Graus de Dovela , nota-se que, dos 108 inqueridos apenas 28 elementos
estão satisfeito pela forma de gestão de espaço escolar naquela escola .

Como soluções para uma boa gestão de espaço, de modo posteriormente a se mitigar a Covid 19
foram destacados as seguintes : Construção de mais 2 (dois) urinóis e 2 (duas ) latrinas usando
material local para meninas e igual numero para meninos para evitar aglomerações no uso das
mesmas; propor se os quadros móveis nas escolas, onde poderá se levar outros alunos nas
sombras de modo a diminuir o número de alunos nas salas de aulas e Reduzir o número de
alunos nas turmas formando grupos de 25 ou 30 alunos em cada sala de aulas.

Durante a pesquisa confirmou - se a H1, segundo a qual , os gestores da EPC de Dovela


enfrentam dificuldades na gestão de espaços para mitigação de novos casos de COVID, pois, a
escola só apresenta uma casa de banho para mais de 200 alunos por cada género, para além
destes não usar devidamente a máscara de protecção, álcool em gel e água limpa com sabão para
lavar as mãos.
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7. Referências Bibliográficas

1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti (1996). Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. 5ª ed.


São Paulo: Atlas.

2. CHIAVENATO, Idalberto (2003). Administração nos Novos Tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Campus.
3. GIL, António Carlos (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas.
4. GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat (1999). Controle de Gestão: Uma
Abordagem Contextual e organizacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas.
5. JUNIOR, José Fernandes Peres (2010). Auditoria de Demonstrações Contábeis Normas e
Procedimentos. 4ª ed. São Paulo: Atlas.
6. VIERA, Roberto Araújo (2009). Importância do Controlo Interno numa visão Moderna da
Gestão Pública. disponível em: http://www.fineprint.com [consultado em 07/11/2015].
7. ZIKMUND, William G (2006). Princípio da Pesquisa de Marketing. 2ª ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning.

Artigos Legislativos

8. Decreto nº 11/2005, de 10 de Junho e Lei nº 8/2003, de 19 de Maio. Legislação sobre os


órgãos locais do Estado.
9. Decreto n° 30/2001, de 15 de Outubro. Legislação sobre Normas de Funcionamento dos
Serviços da Administração Pública.
10. Legislação Sobre Organização e Funcionamento das Autárquicas Locais (2012).
11. Legislação Sobre Tutela Administrativa e Financeira Nas autárquicas Locais (2012).
Lei nº 8/2003 de 19 de Maio e Legislação Complementar. Organização e Funcionamento dos
Governos Distritais. 0090

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