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ersidade Católica de GOlas
.,
e ~~anguera, Mestre e~
en~tlca pela Universidade
a An~mal pela Universidade
e Pos Graduação em Altos
SP pela Universidade Esta-
e 1998, atualmente lotada
ense do Instituto de Crimi-

_(UFG), Especialização em
ao em Genética Forense
-GO). Foi professor de Ci-
do Mato Grosso (UFMT) e
. Foi Gerente de Ensino da
lestrante na área de Perícia
erito Criminal especialista
egurança Pública de Goiás
NA Forense, Coordenador
ncias Forenses na INCUR-
aratório para concursos do
leno).
TRATADO DE PERÍCIAS CRIMINALÍSTICAS
DOMINGOS TOCCHETTO
O RGAN lZADOR

Metodologia Científica
em Perícia Criminal

TIRAGEM CONTROLADA

"Metodologia Científica em Perícia Criminro

~~. 15110491306511

Este livro só pode ser comercializado com o selo de controle de


tiragem numerado e rubricado pelo detentor do direito autoral
Este livro foi diagramado em fonte
Garamond ITC BK BT e impresso em
papel Chambril Offset, visando oferecer
mais conforto aos leitores.
TRATADO DE PERÍCIAS CRIMINALÍSTICAS
DOMINGOS TOCCHETTO
ORGANlZADOR

ALBANI BORGES DOS REIS


AUTOR

NEIDE MARIA DE OLIVEIRA GODINHO


IAN MARQUES
COLABORADORES

Metodologia Científica
em Perícia Criminal
"Um crime não é esclarecido pelo poder
ou pela força física ou psicológica da polícia,
mas, pelas possibilidades da
metodologia científica aplicada. "

3a


EDIÇÃo

CAMPINAS/SP

2016
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, Sp, Brasil)

Reis, Albani Borges dos


Metodologia científica / Albani Borges dos Reis;
eide Maria de Oliveira Godinho, Ian Marques, colaboradores. --
3. ed. -- Campinas, SP : Millennium Editora, 2015. --
(Tratado de perícias criminalísticas / organizador Domingos Tocchetto)

ISBN 978-85-7625-334-1

l. Criminalística - Brasil 2. Perícia (Exame técnico) - Brasil


3. Prova pericial - Brasil I. Godinho, eide Maria. lI. Marques, lan.
111. Tocchetto, Domingos. IV Título. V Série.

15-09280 CDU-343.9

Índices para Catálogo Sistemático:


1. Perícia criminal: Direito penal 343.9

© Copyright by Alberi Espindula e Domingos Toccbetto.


© Copyright by Mil/ennium Editora LIda.

Conselho Editorial
Coordenador: Alencar Frederico
Membros: Alberi Espinduia, Domingos Tocchetto,
Jesus Antonio Velho, Ranvier Feitosa Aragão

Supervisão de Editoração
Alcibiades Godoy

Revisão
Tbatyane Vieira Furtado

Capa
MGDesign

Diagramação
Amanda Soares de Godoy

Todos os direitos desta publicação reservados:


Millennium Editora Ltda.'
Av.Marechal Rondon, 473
Jd. Chapadão - 13070-172 - Campinas-SI'
PABX/FAX:(19) 3229-5588
www.millenniumeditora.com.br
Evmail: editora@millenniumeditora.com.br
Quando na terra que te der o Senhor teu Deus
para possuí-Ia se achar alguém morto,
caído no campo, sem que se saiba quem o matou,
sairão os anciãos e os teus juízes,
e medirão a distância até às cidades
que estiverem em redor do morto.
DEUTERONÔMIO 21:1,2

Ao SENHOR criador da inteligência, do céu, da terra,


da água, da vida e de tudo que existe.

Dedico esta terceira edição ao


meu pai MODESTO ESTEVESDOSREISe a
minha mãe ESMÉRlA MARIABORGES,
que, apesar de suas limitações,
me ensinaram os primeiros passos
no caminho do aprendizado.
Colaboradores

A edição deste livro conta com vários colaboradores, que são compa-
nheiros de trabalho e batalhadores por uma Criminalística mais científica.
São pessoas amigas, mas de inestimável competência naquilo que fazem.
Portanto, atendendo ao nosso apelo, produziram revisões técnicas em
suas especialidades e deram importantes sugestões na realização desse
deste trabalho.

Meus agradecimentos, portanto, à Biomédica NILCESUZUEFUJII,Dou-


tora NEIDEMAmADEOLIVEIRA GODINHOe ao Bacharel em Ciências Biológicas
JOAQUIM RIBEIROCAMELO FILHO.
Nota do Organizador

o ano de 2015 tem um significado especial para a perícia crimina-


lística: o Tratado de Perícias Criminalísticas completa 20 anos do seu
lançamento.
Tudo começou em 1993, durante o XII Congresso Nacional de Crimi-
nalística: em uma conversa, num dos intervalos, o veterano RANvIER FEITOS
ARAGÃo e DOMINGOS TOCCHErI"O perceberam-se com as mesmas preocupa-
ções. Com pesar, reconheceram que a importância da perícia no Brasil
estava em desarmonia com seus fundamentos, métodos e técnicas. A lite-
ratura especializada restringia-se a raras publicações e artigos esparsos
e não organizados; não havia cursos de qualificação e aperfeiçoamento
para peritos; as publicações estrangeiras eram inacessíveis pela barreira
da língua e pelos altos preços. Além disso, não havia interação entre as
atividades da polícia, perícia, advocacia, promotoria e magistratura - ao
contrário, rivalizavam-se, criticavam-se. Como resultado de tantas defi-
ciências, os laudos periciais expressavam mais pareceres subjetivos que
objetivos, não encerrando elementos suficientes e confiáveis para que os
magistrados proferissem sentenças justas.
Como amostra de tal abstração, estavam inscritos no evento pouco
mais de duas centenas de participantes interessados nos temas programa-
dos. E os outros? O status profissional dos peritos perante a sociedade e
áreas afins era pouco edificante. Pior: não havia nenhuma iniciativa, nem
perspectivas de mudar esse quadro. O que fazer? Por onde começar?
Então, ambos se propuseram a um projeto quase utópico: escre-
veriam textos encerrando o conhecimento e experiência de cada um,
visando - pelo menos nas especialidades que dominavam - certa unici
dade de conceitos e procedimentos. O passo seguinte foi concitar outros
peritos a fazerem o mesmo, segundo a orientação: "quem sabe algo,
repassa aos que precisam saber".
A primeira etapa começou a se materializar dois anos depois, sol
a liderança de Domingos Tocchetto. Em 1995 foi publicado o primeirc
Tratado de Perícias Criminalísticas na abertura do XII Congresso Nacio
nal de Criminalística, em Brasília (DF). Era um volume único, com 69f
x METODOLOGIA CIENTíFICA EM PERíCIA CRIMINAL

ALBANI BORGES DOS REIS

paginas, dividido em sete capítulos. Seus pioneiros autores - DOMINGOS


TOCCHEHo,HELVÉTIO GALANTE FILHO,JOSÉLOPESZARzUELA, lAMARTINEBIZARRO
ME DES, RANvIER FEITOSA ARAGÃo,VICTORMANOELQUINTELA e VICTORPAULO
STUMVOLL - lançaram a primeira publicação brasileira com a específica fina-
lidade de formação, aperfeiçoamento, padronização de fundamentos e téc-
nicas em perícias criminalísticas. Um feito verdadeiramente épico.
Nos anos seguintes, devido ao interesse dos próprios leitores, os fun-
damentos foram abordados de maneira mais aprofundada. Em outubro de
1999, durante a realização do XV Congresso Nacional de Criminalística, o
Tratado de Perícias Criminalísticas foi reapresentado em sete volumes,
cada qual enfocando os mesmos temas do livro original: Criminalística;
Balística Forense; Documentoscopia; Fonética Forense; Química Legal e
Incêndios; Acidentes de Trânsito; Identificação Humana.
Dos sete autores iniciais, dois já faleceram - joss LOPES
ZARZUELA,
UMAR-
TINEBIZARRO MENDES -, e uma afastou-se por problemas de doença familiar
- HELVÉTIO GALANTE FILHO.Aqui fica uma homenagem e um grande agra-
decimento a esses importantes e versados autores. Desde então, o livro
Química Legal e Incêndios não foi mais editado e o Documentoscopia
passou a ser atualizado por WANlRA OLIVEIRA DEALBUQUERQUE.
Num dialogo ocorrido no início de 2003, de um lado, o organizador
do Tratado de Perícias Criminalísticas, Domingos Tocchetto, lamentava
a dificuldade em distribuir os livros até então publicados por todo o pais;
de outro, o editor Alfredo T. Abe, revelava a queixa frequente de alguns
autores magistrados da insegurança em proferir sentenças justas com
base em laudos periciais por vezes mal fundamentados, inconsistentes ou
incompletos - o que denotava um urgente plano de capacitação e aperfei-
çoamento profissional dos peritos.
Dessa conversa, Tocchetto e Abe mutuamente se propuseram um
desafio: o de publicar dez títulos inteiramente reformulados e atualizados
para o XVI Congresso Nacional de Criminalistica de Londrina (2003).
Decorridos onze anos, o Tratado de Perícias Criminalísticas é inte-
grado por nada menos que vinte e dois títulos, com conteúdos atuali-
zados e enriquecidos. Alguns, atingem a 7a edição - feito raríssimo em
publicações técnicas. Os autores e colaboradores, engajados na missão do
"quem sabe algo, repassa aos que precisam saber", comutam suas horas de
lazer e de convívio familiar por madrugadas e finais de semana estudando,
pesquisando, traduzindo, trocando mensagens, comparando, sintetizando
e redigindo. Tudo compensados não pelos parcos valores de direitos auto-
NOTA DO ORGANIZADO!! XI

rais, mas pela emoção de estarem participando da nobre missão de orientar


os atuais peritos e àqueles que nem virão a conhecer.
Tal "Confraria dos Abnegados", por como o editor costuma chamar
tais autores, reúne hoje, em 2015, com o lançamento de cinco novos livros,
um total de 118 autores e colaboradores. Todos eles, incluindo alguns
estrangeiros, são iguais no projeto, pois dotados do mesmo sonho, da
mesma determinação e do mesmo altruísmo dos sete pioneiros.
Decorridos vinte anos desde a obra original, o conhecimento e as
técnicas são praticados de maneira quase unívocos por peritos de todo o
país. Polícia, peritos, advogados, promotores, magistrados, pesquisado-
res acadêmicos, fabricantes e representantes de equipamentos e insumos
interagem de forma crescente e acelerada. Os laudos periciais permitem
aos magistrados proferir sentenças rápidas e seguras, cumprindo o papel
da Justiça. Muitos cursos de formação, aperfeiçoamento e até especializa-
ção se proliferam pelo país, adotando e difundindo os livros da coleção.
Enfim, vai se consolidando o objetivo dos veteranos, que no início mais
parecia utopia: a difusão de conhecimentos e experiências de âmbito pro-
fissional em um verdadeiro pacto de solidariedade e cooperação, trans-
cendendo para o campo emocional.
Como organizador, sinto-me na obrigação de dedicar um agradeci-
mento especial ao eterno amigo RANvIER ARAGÃo pela visão lúcida e altruísta
de vinte anos atrás, a qual se manteve, me encorajando e apoiando durante
todo esse tempo: sem isso, o sonho não teria se materializado.
Ficam meu carinho e reconhecimento a todos os autores e colabora-
dores engajados no ideal. E conservo nestas palavras o convite aos talen-
tos das novas gerações para se juntarem e sonhando conosco.
DOMINGOS TOCCHEHO
Organizador da série "Tratado
de Perícias Criminalísticas"
Sumário

Parte 1 - Metodologia Científica:


Ferramenta para o Perito Criminal e o Médico Legista
Introdução 3
1. Percepção :6
2. Observação........................................................... 8
3. juizo 10
4. Reação 10
5. Raciocínio 12
6. Ciência 13
7. Conhecimento 13
7.1. Conhecimento Popular 14
7.2. Conhecimento Científico 15
8. Teoria 18
8.1. Teoria e Lei 19
9. Leis (princípios ou determinismos) 19
10. Hipótese 21
10.1. Características e finalidades das hipóteses 21
10.2. Formulação de hipóteses 22
10.3. Hipóteses com duas variáveis 22
10.4. Hipóteses com mais de duas variáveis 23
10.5. Funções da hipótese 24
10.6. Fontes para formulação de hipótese 24
11. Causa 26
12. Método 29
12.1. Etapas do método 30
12.2. Métodos em pesquisa científica 36
12.2.1. Método indutivo 36
12.4. Método dedutivo 38
12.5. Método hipotético-dedutivo .40
12.6. Método comparativo 40
12.7. Método monográfico .42
12.8. Método observacional 43
13. Sistema de controle .44
14. Pesquisa científica .44
15. Pesquisa científica e perícia .45
16. Planejando os procedimentos de uma perícia .49
16.1. Análise prévia do local, do objeto ou substância 50
16.2. Recolhimento dos primeiros dados 51
16.3. Análise e levantamento progressivo , 52
16.4. Coleta de materiais para exames complementares 54
16.5. Distribuição de materiais para exames complementares 54
16.6. Elaboração dos dados 54
XIV METODOLOGIA CIENTÍFICA EM PElÚCIA CRIMINAL

ALBANI BORGES DOS REIS

16.7. Análise e interpretação dos dados 56


16.8. Representação dos dados 56
16.9. Conclusão dos levantamentos de dados 58
16.10. Relatório 59
17. Pesquisa e técnica 59
17.1. Embasamento teórico 60
17.1.1. Documentação indireta 61
17.1.2. Documentação direta 62
17.2. Exames de local 63
17.3. Exames de laboratório 65
17.4. Exame de objeto 67
18. Observação 67
18.1. Observação direta 68
18.2. Observação indireta 69
18.3. Observação assistemática 69
18.4. Observação sistemática 70
19. Coleta e registro de dados 71
19.1. Entrevista 72
19.2. Formulários 74
19.3. Questionário 76
19.4. Elaboração de desenhos 77
19.5. Levantamento fotográfico 78
20. Laudo pericial. 78

Parte 2 - Metodologia Aplicada


1. Procedimentos Gerais para a Realização de Perícias de Locais Diversos 81
2. Procedimentos em locais diversos 84
2.1. Informações preliminares 87
2.1.1. Conhecimento preliminar do tipo de ocorrência 88
2.1.2. Predefinição de equipamentos e procedimentos básicos 88
2.2. Abordagem 88
2.3. Verificar o isolamento 89
2.4. Análise prévia do local 90
2.5. Definir o tipo de ocorrência 91
2.6. Apresentação ou criação de hipóteses preliminares 91
2.7. Definir os exames 92
2.8. Definir metodologia de trabalho 92
2.9. Definir o instrumental apropriado 93
2.10. Definir um cronograma de trabalho 93
2.11. Definir procedimentos 94
2.12. Fotografar 94
2.13. Desenhar o croqui 95
2.14. Examinar e anotar dados e informações 96
2.15. Recolher amostras para exames 98
2.16. Conferir os dados levantados e complementar o que falta, se necessário 98
2.17. Liberar o local (quando possível) 99
2.18. Encaminhar material para exames complementares 99
2.19. Rotular ou renomear levantamento fotográfico 100
2.20. Conferir, passar a limpo e encaminhar esboço do desenho
para seção competente 100
2.21. Reunir laudos, complementos, fotografias e desenhos para a
confecção do laudo 100
SuMÁRIo xv

2.22. Confeccionar, revisar, assinar e liberar o laudo pericial 101


3. Isolamento e preservação do local do crime 103
3.1. Materiais usados para o isolamento de local 103
3.2. O que é isolar o local 103
3.3. O que preservar os vestígios de um local 103
3.4. Participação popular 104
3.5. O que deve ser feito quando um local é encontrado 104
3.6. Seleção de sítios a serem isolados e preservados 105
3.7. Abordagem efetiva 105
3.8. Atuação policial básica em isolamento e preservação de local 105
3.9. Locais de investigação em acidentes de trânsito 106
3.10. Locais de investigação de morte violenta em ambientes internos 106
3.11. Locais de investigação de morte violenta em ambientes externos 106
3.12. Locais de investigação de arrombamento seguido de furto 107
4. Procedimentos para Exame de Local de Acidente de Trânsito 107
4.1. Definições 107
4.2. Sistematização de procedimentos para exame de local de acidente de trânsito .. 108
4.3. Informações preliminares e equipamentos usados 109
4.4. Abordagens 110
4.5. Verificação do isolamento 110
4.6. Inspeção visual prévia 110
4.7. Levantamento fotográfico 111
4.8. Elaboração do desenho do local 112
4.9. Levantamento de dados e informações 112
4.10. Elaboração do laudo pericial 113
5. Procedimentos para Exame de Local de Morte Violenta 113
5.1. Definição 113
5.2. De forma geral o que é precisa ser determinado 114
5.3. Metodologia recomendada 115
5.4. Procedimentos 115
5.5. Abordagens iniciais 116
5.6. Verificação do isolamento 117
5.7. Abordagem propriamente dita do local 117
5.8. Planejando os exames 118
5.9. Adentramento ao local 118
5.10. Fotografando e desenhando o local 119
5.11. Exames 119
5.11.1. Com relação ao local 120
5.11.2. Com relação ao corpo 120
5.11.3. Com relação às vestes (indumentária) 120
5.11.4. Armas, objetos e substâncias, vestígios diversos 121
5.12. Coleta de materiais 121
5.13. Solicitação de exames complementares 121
5.14. Hipóteses 122
5.15. Discussão 123
5.16. Laudo 124
6. Procedimentos para exame de local de furto, de arrombamento
seguido de furto e para exame de assalto 124

6.1. ~~fi;i~~~:~ : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :~~:


6.1.2. Arrombamento seguido de furto 125
XVI METODOLOGIA CIENTíFICA EM PElÚCIA C1UMINAL
::..:..=-------------------------- ALBANI BOHGES DOS REIS

6.1.3. Assalto 125


6.2. Considerações 125
6.3. Procedimentos 126
7. Procedimentos para exame de local de danos à Propriedade 129
7.1. Definição 129
7.2. Metodologia empregada para exame de local de danos à propriedade 129
7.2.1. Informações preliminares 130
7.2.3. Procedimentos 130
8. Procedimentos para exame de local de incêndio e de explosão 131
8.1. Introdução 131
8.2. Metodologia empregada para os exames de local e primeiros contatos 132
8.3. Local de explosão 133
8.3.1. Recomendações 133
8.3.2. Procedimentos 133
8.4. Local de incêndio 135
8.4.1. Considerações 135
8.4.2. Classificação do incêndio 135
8.4.3. Criação das primeiras hipóteses 136
8.4.4. Exames a serem realizados 137
8.4.5. Técnicas usadas 138
8.4.6. Equipamentos indicados 138
8.4.7. Procedimentos recomendados 138
8.5. Incêndios em veículos motores 143
8.6. Incêndio na zona rural 146
8.7. O Laudo 149
9. Procedimentos para exame de local de acidente de trabalho 150
9.1. Sistematização e exames de local 151
10. Procedimentos para exame de local de disparo de arma de fogo 153
10.1. Sistematização para o exame de local 154
10.2. Procedimento 154
11. Procedimentos para exame de local de degradação ambienta!. 157
11.1. Sistematização para o exame de local 158
11.2. Determinação do tipo de dano 158
11.3. Primeiras providências 158
11.4. Uso de mapas 159
11.5. Instrumental necessário 159
11.6. Tipos de exames 160
11.7. Fotografia 161
11.8. Desenho 162
11.9. Coleta de materiais 162
11.10. Elaboração de hipóteses 162
11.11. Laudo 163
12. Procedimentos para exame de veículo motor 163
12.1. Laudo 166
13. Procedimentos para exames de laboratório 166
13.1. Metodologia para exames de laboratório 168
13.2. Regras gerais para manipulação de materiais e objetos nos laboratórios 170
14. Procedimentos para exames de balística forense 171
14.1. Sistematização de procedimentos para exames de laboratório 172
14.2. Armas de fogo 172
14.3. Munições 173
SUMÁIUO XVII

14.4. Hipóteses 173


14.5. Exames a serem realizados 174
14.5.1. Exames em armas de fogo 174
14.5 .1.1. Caracterização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
14.5.1.2. Funcionamento 175
14.5.1.3. Tiro acidental 175
14.5.1.4. Levantamento do número de série 175
14.5.2. Exames em munições e partes constituintes 176
14.5.2.1. Caracterização 176
14.5.2.2. Eficiência 176
14.5.2.3. Confronto microbalístico 176
14.5.2.4. Distância de tiro 176
14.5.3. Outros exames 177
14.5.4. Laudo Pericial 177
15. Reprodução simulada de evento 177
15.1. Definição do tipo de evento a ser reproduzido 178
15.2. Formulação das hipóteses ou dos objetivos 179
15.3. Determinação da metodologia 179
15.4. Determinação dos equipamentos 181
15.5. Desenvolvimento dos trabalhos 182
15.6. Teste das hipóteses 183
15.7. Montagem do laudo 184
16. Procedimentos para Coleta de materiais 185
16.1. Coleta de Materiais para Exames Toxicológicos 185
16.1.1. o morto 186
16.1.2. No vivo 186
16.1.3. No local. 187
16.2. Coleta de Materiais para Pesquisa de Chumbo 188
16.3. Coleta de Materiais para Avaliar a Recentidade de Tiro 189
16.4. Coleta de Vestígios biológicos 190
16.4.1. Coleta de Sangue 192
16.4.2. Pesquisa de Pelos 194
16.4.3. Coleta de outros vestígios biológicos 195
16.5. Coleta de Materiais em Locais de Incêndio 196
16.6. Coleta de Ervas, Pós, Fragmentos e Outros 196
16.7. Coleta de Armas e Objetos Diversos 197
16.8. Coleta e Acondicionamento de Roupas 199
16.9. Coleta e Embalagem de Projéteis 200
16.10. Levantamento de Impressões Digitais 202
16.10.1. Sistematização de procedimentos 202
16.11. Levantamentos de Impressões de Pegadas 206
16.12. Levantamento de Marcas de Ferramentas 208
16.13. Cadeia de Custódia 208

Parte 3 - Laudo pericial criminalístico


1. Laudo Pericial. 213
2. Elaboração do laudo pericial, segundo o Código de Processo Penal- CPP 213
3. Definições...........................................··············· 214
4. Regras para confeccionar o laudo pericial criminalístico 215
5. Conteúdo do laudo pericial criminalístico 218
6. Apresentação geral 219
XVIII METODOLOGIA CIENTíFICA EM PERÍCIA CRJMINAL

ALBA I BORGES DOS REIS

7. Estrutura __ _ _ _ 220
7.l. Capa _ 220
7.l.l. Cabeçalho _ 221
7.l.2. Rodapé _ 221
7.l.3. Título da capa 221
7.l.4. Definição do requisitante _ _ 222
7.l.5. Identificação dos peritos criminais 222
7.1.6. Exame efetuado 223
7.l.7. Autuação _ 223
7.l.8. Fechamento _ _ 223
7.2. Conteúdo 224
7.2.1. Cabeçalho e Rodapé 224
7.2.2. Título _ 224
7.2.3. Preâmbulo _ 225
7.2.4. Histórico _ 225
7.2.5. Objetivo da Perícia _ 225
7.2.6. Metodologia 225
7.2.7. Descrição 225
7.2.8. Discussão 226
7.2.9. Conclusão 227
7.2.10. Resposta aos quesitos 227
7.2.11. Legenda 227
7.2.12. Ilustrações 228
7.2.13. Anexos _ _ 228
7.2.14. Citações 228
7.2.15. Notas de rodapé 228
7.2.16. Termo de encerramento 228
8. Regulamentações 228
9. Anexos 229
10. O uso de citações 230
10.1. Notas de rodapé _ 230
10.2. Citações 230
11. Normatização textual 231
12. Ilustrações _ _ 233
13. Tabelas e figuras 233
14. Revisão de conteúdo 234
15. Segundo perito 234
16. Encadernação 235
17. Número de vias 235
18. Desenhos 235
19. Bibliografia 236

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