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Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: ampliar conhecimentos históricos e artísticos e incentivar a criatividade.

Arte Rupestre
A arte rupestre é a mais antiga representação artística conhecida e data do
período pré-histórico. Ela era gravada em abrigos ou cavernas, em paredes e
tetos rochosos ou em superfícies ao ar livre.
Na vida do homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de
conservação. Estudos demonstram que o homem daquela época conservava
os objetos e a Arte que produzia.
O homem pré-histórico sentia a necessidade de registrar momentos de seu
dia por meio da Arte. Suas pinturas eram vibrantes e realizadas em policromia,
que causavam uma grande impressão.
Na maior parte das vezes, eram pintados animais de caça, sendo que
figuras humanas eram menos frequentes, mas às vezes apareciam em cenas
de caça ou dança.
Observe alguns exemplos de arte rupestre:
Junte a terra seca que você trouxe à escola com cola e um pouco de água.
Cada tipo de terra dará uma tonalidade diferente à tinta que você está
preparando.
Registre abaixo um momento de seu dia na escola, a exemplo de como
faziam os homens pré-históricos.
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Objetivo: ampliar conhecimentos e verificar a produção escrita do aluno por meio de


reconto de conto conhecido.

Charles Perrault
Charles Perrault nasceu em Paris, em 12 de
janeiro de 1628. Filho de advogado, educou-se no
Colégio de Beauvais e se formou em Direito no ano de
1651.
O escritor tinha quase setenta anos quando
lançou, em 1667, Contos da Mãe Gansa. A obra inclui
muitos contos conhecidos, como Chapeuzinho
Vermelho e Pele de Asno.
Perrault morreu na França em 16 de maio de 1703 e deixou um bela obra
escrita. Alguns de seus contos, resgatados da cultura popular, são: Pequeno
Polegar, Bela Adormecida, Cinderela, Gato de Botas e Barba Azul.

Atividade de Produção

 Chapeuzinho Vermelho é um dos contos mais famosos de Charles


Perrault. Todos já ouvimos alguma versão dele e sabemos do que se trata.
Use seus conhecimentos sobre Chapeuzinho Vermelho para recontar em
forma de produção de texto a história. Se esquecer alguma parte, faça
adaptações utilizando sua criatividade.
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Objetivo: ampliar conhecimentos, desenvolver habilidades de interpretação e


sequenciação.

Hans Christian Andersen


Hans Christian Andersen nasceu em 2 de
abril de 1805, na cidade de Odense, na
Dinamarca. Era filho de uma lavadeira e um
sapateiro. O pai, homem culto e grande leitor,
era também livre pensador, adepto às ideias
revolucionárias francesas, tendo desejado
lutar ao lado de Napoleão Bonaparte, em 1812.
A mãe era humilde e supersticiosa, de modo
que o menino conheceu os dois mundos fantásticos e diversos: o que trazia a
leitura de clássicos literários e o que lhe transmitiam conceitos de bruxaria e
magia.
A pobreza na família impediu sua educação formal, e tudo levava a crer que
ele também se dirigiria a um ofício de artesão, como o pai, mas este morreu
quando Andersen tinha onze anos. Ficou o único homem de uma família cheia
de mulheres, até que a mãe casou de novo em 1818.
Não acreditando em seu futuro em Odense, partiu para Copenhagem em
1819, pensando em fazer fortuna. Começou trabalhando no teatro, mas não
teve muita sorte, até que Jonas Collin, diretor do teatro Real, resolveu ajudá-lo
financiando seus estudos. Depois que recebeu diploma na universidade, se
firmou no meio intelectual da Dinamarca. Fez traduções, escreveu peças de
teatro, publicou poesias e ficção e, em 1835, publicou a primeira série de
contos destinados à crianças.
Alguns dos contos mais conhecidos de Andersen são : Patinho Feio, Rainha
da Neve, Soldadinho de Chumbo, Pequena Vendedora de Fósforos e A Roupa
Nova do Imperador.
Atividades

1. Vamos aproveitar o texto para treinar um pouco o uso do dicionário!


Encontre no dicionário as seguintes palavras, retiradas do texto, e escreva
seus significados:
a. Culto: _____________________________________________________
b. Supersticiosa: ______________________________________________
c. Oficio: ____________________________________________________

2. Encontre no texto as palavras acima e circule-as:

3. Agora, reescreva as frases nas quais as palavras estavam inseridas no


texto, substituindo as palavras que você encontrou no dicionário por sinônimos:
a. __________________________________________________________
__________________________________________________________
b. __________________________________________________________
__________________________________________________________
c. __________________________________________________________
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4. Leia as informações sobre Hans Christian Andersen e numere-as de


modo que fiquem na sequência do texto:

_____ O pai de Andersen morreu.


_____ Ele nasceu em 1805.
_____ Lançou sua primeira série de contos para crianças.
_____ Jonas Collin resolveu financiar seus estudos.
_____ Partiu para Conpenhagem por não acreditar em um bom futuro na
cidade natal.

5. Hans Christian Andersen escreveu alguns contos famosos. Você pode


não conhecer a história de todos eles, mas conseguirá descobrir a qual figura
cada um se refere. Observe as imagens e escreva o nome do conto que
representam:
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Objetivo: ampliar conhecimentos e treinar aprendizagens de ordem alfabética.

Irmãos Grimm
Jacob e Wilhelm Grimm nasceram em Hanau,
Alemanha, em 1785 e 1786, respectivamente. Grandes
estudiosos de histórias, foram também professores.
Eles se reuniam em sessões de histórias, nas quais as
pessoas relatavam contos ouvidos na infância e retidos
na memória.
Os Irmãos Grimm selecionaram e organizaram os contos e publicaram um
livro, em 1812, sob o título de ‘Contos da Criança e do Lar’.
Leia o nome de alguns dos contos publicados pelos Irmãos Grimm e
coloque-os em ordem alfabética:

Rapunzel
Pequeno Polegar
Branca de Neve
Cinderela
Bela Adormecida
Músicos de Bremen
João e Maria
Príncipe Sapo
Ganso de Ouro
Flautista de Hamelin
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Objetivo: verificar compreensão de trocas em números egípcios e decomposição de


números.

Números Egípcios
Agora que você já aprendeu sobre a numeração egípcia, decomponha os
números como no modelo e faça a representação em números egípcios, como
no modelo.

1.261 1.000 + 200 + 60 + 1


28
442
147
2.135
1.116
521
314
551
241
133
1.411
356
622
432
MATERIAL DE APOIO – PARA COLAR NO CADERNO

O material abaixo pode ser recortado e usado como base para colagem em
atividade de caderno. Pode servir de base para montar novos números. Sugira
que os alunos indiquem como seriam alguns números como o 45 ou o 13 em
egípcio.
Você pode passar as regras de numeração egípcia na lousa também:
Regras:
- Cada dez símbolos iguais deveriam ser trocados pelo próximo.
- Os valores dos símbolos deveriam ser somados e podiam ser colocados em
qualquer posição.
- Não havia símbolo para o O (zero).
MATERIAL DE APOIO – PARA COLAR NO CADERNO

O material abaixo pode ser recortado e usado como base para colagem em
atividade de caderno. Pode servir de base para outras atividades. Use para
revisar o sistema de numeração romana, provavelmente já visto pelos alunos
no quarto ano.
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Objetivo: verificar compreensão de numeração romana por meio de escrita de


sequência numérica.

Números Romanos
Seu desafio agora é completar o quadro de números na sequência
numérica, começando do número 1, mas utilizando os números romanos:
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Objetivo: desenvolver habilidades estratégicas e o raciocínio lógico.

O JOGO DA VELHA

Neste jogo da velha, meu parceiro será:

Quem é quem no jogo:

1ª RODADA 2ª RODADA 3ª RODADA

4ª RODADA 5ª RODADA 6ª RODADA


MATERIAL DE APOIO – PERÍODOS DA HISTÓRIA

Sugestão de texto para o Caderno de História com o tema ‘Períodos


Históricos’:

Períodos da História

A marcação de tempo na história varia de povo para povo, então cada lugar
tem sua própria forma de marcar o passar do tempo. Os brasileiros usam o
calendário Cristão, que conta os anos a partir do nascimento de Cristo.
Para os historiadores, há duas divisões importantes na história: a Pré-
História e a História.
A Pré-História teve início há cerca de três milhões de anos, com os
primeiros antepassados do homem, que deixaram seus registros nas paredes
das cavernas e em rochas e durou até a invenção da escrita, que ocorreu por
volta de 4.000 a.C. A partir desse momento, para os historiadores, surge a
História.
A Pré-História é dividida em Idade da Pedra e Idade dos Metais.
A Idade da Pedra foi o período quando os humanos criaram ferramentas de
pedra, madeira e ossos. Isso ocorreu há 2,5 milhões de anos.
A Idade dos Metais marca o início da fabricação de ferramentas de metal,
por volta de 6.000 a.C. Ao dominar a fundição, o homem teve condições de
criar instrumentos mais eficazes para o cultivo agrícola, derrubada de florestas
e caça de animais. O primeiro metal utilizado foi o cobre.
A História também recebeu suas próprias divisões:
 Idade Antiga – invenção da escrita até 476 d.C.
 Idade Média – 476 d.C. até 1453 d.C.
 Idade Moderna – 1453 d.C. até 1789 d.C.
 Idade Contemporânea – 1789 d.C. até os dias atuais.

Atividade para casa: faça uma pesquisa sobre as divisões da História e escreva
dois fatos importantes que aconteceram em cada uma das Idades
mencionadas.
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Objetivo: verificar conhecimentos prévios e ampliar aprendizagens sobre o espaço.

Planetas, Estrelas e Luas - Introdução


Você já pensou em quais são as diferenças entre planetas, estrelas e
luas? Bem, elas realmente são importantes para entendermos o que cada um
deles é.

As estrelas são corpos luminosos que produzem energia. Em torno delas


giram os planetas, que podem ser rodeados por luas.

A partir da descrição acima, faça uma ilustração de estrelas, planetas e


luas:

Nosso planeta, a Terra, é um exemplo de planeta do Sistema Solar.


O Sistema Solar é constituído por uma estrela, o Sol, por um conjunto de
corpos celestes que giram em torno dela, planetas e planetas anões, e pelas
Luas que orbitam ao redor desses planetas.
O Sistema Solar é composto por oito planetas clássicos. Será que você
consegue se lembrar de todos?
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Objetivo: reforçar o conceito de encontros e dígrafo.

A intrusa
 Em cada quadro, todas as palavras seguem uma classificação, exceto
uma delas, que é intrusa.
Observe o exemplo e faça o mesmo com os demais quadros:

chuva
barro
cresça Todas as palavras possuem dígrafos, exceto
palha madeira, que possui encontro vocálico.
madeira

chocolate ___________________________________________
brigadeiro
nascer __________________________________________
sonho
quindim

nesse
assunto ___________________________________________
filha
dragão __________________________________________
quero

peixe
leão
morsa ___________________________________________
coelho
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veado
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Objetivo: aprender sobre os motivos que impulsionaram a descoberta de novas terras


pelos europeus e compreender a importância das grandes navegações para a história.

As Grandes Navegações
Antes do século XII, eram poucas as cidades na Europa e quase não havia
comércio. A agricultura era a atividade econômica mais importante da época.
Conforme as cidades cresciam, surgiram os centros comerciais.
Quando era preciso ir mais longe para obter determinada mercadoria, ela
era considerada mais rara, portanto tinha maior valor. Era costume os
europeus viajarem até Constantinopla para comprar produtos asiáticos e
africanos, por exemplo. As especiarias daquele local, os tecidos da China, o
algodão da Índia e algumas outras mercadorias era muito apreciadas. Foram
mercadores italianos que começaram a distribuir esse tipo de produto no
continente europeu, cobrando um preço bastante elevado.
O tempo passou e a população aumentou, até que os comerciantes
italianos não conseguiram mais abastecer o mercado, surgindo então a
necessidade de comercializar diretamente com a Índia. Os portugueses
perceberam que podiam trazer para seu país as mercadorias, sem precisar dos
comerciantes italianos.
Como os italianos dominavam a navegação e as atividades no mar
Mediterrâneo, os portugueses organizaram grupos de navios para explorar a
África pelo oceano Atlântico.
A conquista de Constantinopla pelos turcos, em 1453, dificultou a
passagem pelo Mediterrâneo, o que levou à necessidade de descobrir um novo
caminho para se chegar à região.
Os portugueses foram os pioneiros nesse tipo de viagem, porque já
conheciam, nesta época, boa parte da costa africana e eram excelentes
navegadores. A posição geográfica de Portugal também favoreceu os
portugueses.
Alguns grandes navegadores ficaram conhecidos por seus feitos, que
foram históricos. Vasco da Gama e Cristóvão Colombo são exemplos de
navegadores famosos.
Vasco da Gama conseguiu traçar um caminho para chegar à Calicute, na
Índia:

Cristóvão da Gama tentou chegar à Índia rumando para Oeste e acabou


encontrando novas terras que eram, na verdade, a América. Na época, ele fez
quatro viagens ao lugar, sempre achando que era a Índia. Veja as rotas de
viagem de Cristóvão da Gama:
As grandes navegações foram tão importantes,
que há diversas ‘leituras’ delas na Arte. Há quadros,
peças e teatro, esculturas, todas em homenagem à
época das navegações.
Formas de mostrar a história não faltam. Na área
de entretenimento, por exemplo, foi lançada uma
série de personagens famosos na história, pela Walt
Disney. Em uma das revistas, o Pateta protagoniza o
grande Cristóvão Colombo:
Sua tarefa é mostrar o que você entendeu das
grandes navegações em forma de HQ.
Você pode mostrar uma situação que você acha que aconteceu na época,
pode também pesquisar sobre um navegador e mostrar o que ele fez de
importante ou mesmo demonstrar em quadros o que você aprendeu nesta aula.
Use o espaço abaixo para montar seus quadrinhos:
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Objetivo: ampliar conhecimentos sobre grandes navegações, compreender o Tratado


de Tordesilhas e perceber como interesses políticos interferiram na história.

As Grandes Navegações e o Tratado de


Tordesilhas
Em 1492, o navegador Cristóvão Colombo realizou uma das maiores
descobertas realizadas no período das grandes navegações. Financiado com
recursos espanhóis, ele anunciou a descoberta de terras a oeste. Esse feito
conseguiu inserir a Espanha no processo de expansão marítimo-comercial que
havia propiciado grandes conquistas ao Império Português ao longo de todo o
século XV.
PARADA ESTRATÉGICA

O trecho acima fala da expansão marítimo-comercial. Explique com suas


palavras o que esta expressão quer dizer:
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Com os espanhóis na exploração de novas terras, o clima de disputa com


os portugueses se acirrou. Para que uma confusão grande fosse evitada, o
Papa Alexandre VI foi convocado para negociar os limites de exploração
colonial entre essas duas potências europeias.
Portugal queria garantir seu monopólio na costa africana e a Espanha
queria legitimar a exploração das terras a oeste.

PARADA ESTRATÉGICA

O trecho acima fala que Portugal queria manter o monopólio. Por qual motivo
isso seria vantajoso ao país?
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Em 1493, o Papa anunciou a assinatura da Bula Inter Coetera, que fixava
uma linha imaginária a 100 léguas da Ilha de Açores. No ano seguinte, o rei
português D. João II exigiu a revisão, pois não era uma divisão boa para os
interesses portugueses. Aparentemente, os portugueses tinham conhecimento
de outras terras na porção sul do novo continente descoberto pelos espanhóis.
Para evitar um desgaste militar, os espanhóis aceitaram a revisão de
acordo e o Tratado de Tordesilhas foi assinado em junho de 1494. O novo
acordo demarcava um novo meridiano localizado a 370 léguas a oeste da ilha
de Cabo Verde. Os territórios a oeste seriam explorados por espanhóis e as
terras a leste seriam controladas por portugueses. Esse acordo assegurou a
exploração portuguesa dos territórios que hoje compõem o Brasil.
Ao final, o Tratado de Tordesilhas ficou da seguinte maneira:

PARADA ESTRATÉGICA

Qual foi a grande diferença entre a Bula Inter Coetera e o Tratado de


Tordesilhas?
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PARA REFLETIR

Se o Tratado de Tordesilhas não viesse a ser assinado, apenas a Espanha teria os


direitos a explorar as novas terras, exatamente onde vivemos. Escreva abaixo um texto
contando o que você considera que seria diferente em uma colonização feita pela
Espanha.
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AULA DE ARTE - ARTE RUPESTRE – PARTE 2

Separe tinta guache nas cores que costumavam ser usadas neste tipo de arte:
amarelo, marrom, vermelho escuro, vinho, preto e branco. Depois, mostre aos alunos
as formas de moldes abaixo e peça que escolham um para pintar.
Após a pintura dos desenhos, monte um painel da sala com o papel marrom
que tiver disponível para painéis em sua escola.
Nome: __________________________________________
Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: revisar conceitos e introduzir encontros consonantais e vocálicos.

Encontros...
1. Para conseguir entender direitinho a lição, vamos nos lembrar de
algo muito importante que aprendemos sobre o alfabeto:

Quais são as vogais?

Quais são as consoantes?

2. Agora, leia a definição da palavra ‘encontro’, retirada de um


dicionário e responda as perguntas:

Encontro: ato ou efeito de encontrar-se; agrupamento de duas ou mais


pessoas com o objetivo de reunir-se; união, junção.

a. O que você imagina que seja um encontro vocálico?


R: _____________________________________________________
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b. O que seria, então, um encontro consonantal?


R: __________________________________________________
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3. Leia a tirinha abaixo:


Nesta tirinha, há palavras com encontro consonantal e com
encontro vocálico. Descubra quais são essas palavras, circule-as na tirinha
e registre-as abaixo:

Palavras com encontro consonantal: _____________________________


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Palavras com encontro vocálico: ________________________________

4. É o momento de treinarmos o que aprendemos. Se divirta


lendo as próximas tirinhas e faça o que se pede:

Na tirinha acima, há uma palavra que indica o som de trovões. Nesta


palavra podemos encontrar um...
encontro vocálico encontro consonantal

Na tirinha acima, há poucas palavras, porém muito valiosas, pois


nelas podemos identificar...
( ) três encontros consonantais.
( ) dois encontros consonantais e um encontro vocálico.
( ) dois encontros consonantais.
Nome: __________________________________________
Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: verificar conhecimentos acerca dos números e escrever corretamente o


nome dos números lidos.

Escrita dos números


Escreva os números por extenso:

a. 259: ___________________________________________________
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b. 5.730: _________________________________________________
_______________________________________________________
c. 4.984: __________________________________________________
_______________________________________________________
d. 10.295: _________________________________________________
_______________________________________________________
e. 23.105: _________________________________________________
_______________________________________________________
f. 4.821: __________________________________________________
_______________________________________________________
g. 12.662: _________________________________________________
_______________________________________________________
h. 8.395: __________________________________________________
_______________________________________________________
i. 11.874: _________________________________________________
_______________________________________________________
j. 165.956: ________________________________________________
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k. 215.298: ________________________________________________
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l. 592.327: ________________________________________________
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MATERIAL DE APOIO – ESTRUTURA DOS CONTOS

Sugestão de texto para o Caderno de Língua Portuguesa com o tema


‘Estrutura dos Contos’:

O que é conto?

O conto é uma narrativa curta, que traz poucos personagens e poucas


ações. Geralmente, ele começa com a introdução dos personagens e também
do lugar em que a história acontece.
A primeira parte traz a impressão ao leitor de que tudo está calmo e em uma
rotina, até que a algo acontece para que os personagens possam ‘se
movimentar mais’.
Recebe o nome de conflito o problema que atinge o personagem do conto.
A partir do momento em que o conflito é apresentado, a história muda de
rumo, até que o problema seja resolvido.
A finalização do conto tem uma tendência a ser alegre, pois é quando os
personagens conseguem resolver seu conflito.
Há muitos tipos de contos, sendo que os mais famosos são: contos de
fada, contos de esperteza, contos de terror e contos de mistério.
Agora, vamos ver se você entendeu. Leia a história ‘Sopa de Pedras’, que é
um conto de esperteza do cancioneiro popular brasileiro e faça o que se pede a
seguir:

 Após a leitura e colagem do conto ‘Sopa de Pedra’, peça aos alunos que
preencham os dados pedidos:
- personagens da história:
- local:
- problema enfrentado pelo personagem:
- solução:
- desfecho ou finalização:
Sopa de Pedra

Era uma vez um viajante que andava de país em país, de terra em terra.
Um dia, quando estava de passagem por uma pequena aldeia, reparou que a
comida tinha acabado e estava com muita fome.
Começou a andar de um lado para o outro, pensando em uma forma de arrumar
comida. Tinha vergonha de pedir, mas parecida que daquela vez não teria outra saída,
até que deu um pontapé em uma pequena pedra que estava no chão. Ela era muito
lisa e bonita, foi então que ele teve uma ideia de conseguir almoço sem sentir
vergonha.
Bateu à porta de uma casa, que parecia ser de um grande agricultor da região
e, quando o dono da casa abriu a porta, disse-lhe:
─ Bom dia, senhor. Sou viajante e trago comigo uma pedra mágica, capaz de
fazer a melhor sopa do mundo. Quer provar?
Ao dizer isto, retirou do bolso uma pedra muito lisa e redonda. Como o
agricultor gostava de sopa, decidiu provar a da melhor sopa do mundo.
O viajante entrou e pediu uma panela grande com água e um pouco de sal.
Colocaram a panela no fogo, com a pedra dentro. Quando a água começou a ferver, o
viajante provou e disse:
─ Está quase pronta, mas ficaria melhor se puséssemos batatas.
O agricultor, orgulhoso de suas plantações de batatas, trouxe-lhe algumas de
suas melhores batatas. Passado um tempo, o viajante voltou a provar:
─ Está quase pronta, mas ficaria melhor se puséssemos cenouras.
Novamente, o agricultor correu para trazer as cenouras que tinha em casa.
O viajante provou várias vezes a sopa, sempre pedindo novos vegetais. Quando
a sopa estava rica em vegetais, o viajante disse:
─ Esta sopa está a ficar uma delícia.
O agricultor mal podia esperar para provar a sopa.
Quando o viajante declarou que ela estava pronta, serviu a sopa para os dois e
depois de provar, o agricultor exclamou:
─ Tinha razão. Esta é a melhor sopa que comi. Sua pedra é realmente mágica.
Não me a quer vender?
─ Não posso – respondeu o viajante – esta pedra me foi dada por um mago de
uma terra distante.
Depois de comerem a sopa, o viajante despediu-se e continuou sua viagem.
Utilizou a pedra ainda várias vezes para conseguir comida sem ter vergonha e foi
assim que a receita de sopa de pedra passou de terra em terra.
MATERIAL DE APOIO – EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

Sugestão de exercício com encontro consonantal, encontro vocálico e dígrafo:

Atividades

1. Circule o encontro consonantal, o encontro vocálico ou o dígrafo das palavras.


Depois, escreva a classificação do que você circulou, utilizando a legenda abaixo:

EV = encontro vocálico
EC = encontro consonantal
D = dígrafo

a. Almofariz:
b. Correlato:
c. Algibeira:
d. Parreira:
e. Britadeira:
f. Diagrama:

2. Você deve ter percebido que as palavras usadas no exercício anterior não são
muito comuns. Encontre o significado de cada uma delas e anote-o:

a. Almofariz:
b. Correlato:
c. Algibeira:
d. Parreira:
e. Britadeira:
f. Diagrama:
Nome: __________________________________________
Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: ampliar conhecimentos acerca do ciclo de vida dos seres humanos, percebendo
diferenças que serão fundamentais ao aprofundamento de estudos na área de ciências
humanas.

Fases da Vida
Todos os seres vivos passam por duas etapas em sua vida: o nascimento, que é
quando ela começa; e a morte, que é quando ela se encerra.
Entre o nascimento e a morte, o tempo de vida varia bastante, de acordo com a
espécie e de diversos outros fatores, como a qualidade de vida.
Camundongos, por exemplo, vivem em média quatro anos, gorilas não conseguem
ultrapassar os quarenta anos e os seres humanos, por sua vez, não passam dos cento
e vinte anos.
Pode-se dizer que a vida humana está dividida em fases e a forma de divisão
dessas fases pode variar bastante. Vamos conhecer uma divisão mais básica.
Leia as descrições feitas de cada fase da vida, recorte as imagens e cole-as no
lugar correto:

Infância: é a fase que vai desde o nascimento até os onze anos de idade. É um
período de muita aprendizagem e novidades, pois conhecemos o mundo ao nosso
redor e criamos relações entre as pessoas. Alguns livros dividem a infância em duas
partes: 1ª infância e 2ª infância.

A primeira infância é a fase que vai do nascimento até os


quatro anos de idade. Neste período, a criança começa a
andar e a falar. Além disso, aprende muito sobre o mundo,
mas depende quase que totalmente do apoio de um adulto.

A segunda infância vai até os doze anos e nesta fase nos


aprofundamos nos estudos e somos guiados a descobrir coisas cada
vez mais amplas, nos levando a um aprendizado sobre a vida, em
geral. Tomamos consciência de muitas regras e criamos estratégias
para resolver problemas sozinhos.
Adolescência: costuma ir dos doze aos vinte anos de idade. Nessa fase, ocorrem
muitas transformações no corpo e na mente. Nas meninas, os seios se desenvolvem,
o corpo fica mais arredondado, o quadril tende a ficar mais largo e surge a
menstruação. Nos meninos, a voz engrossa, pênis
e testículos aumentam de tamanho e, em ambos
há o crescimento do corpo, de forma geral. Nos
garotos, surgem pelos no rosto, que formam a
barba e o bigode. Nesse período, os interesses se
ampliam e as pessoas passam a mudar seus
interesses.

Fase adulta: pode-se dizer que essa fase começa aos


vinte e um anos de idade. As mudanças que começaram na
adolescência já se estabilizaram e a responsabilidade
aumenta muito. A pessoa busca ser independente
financeiramente, ainda que de forma parcial, por meio do
trabalho. É a fase na qual as pessoas costumam ter filhos.

Velhice: pode ser também chamada de terceira ou melhor


idade. É nesta fase, e em alguns casos um pouco antes, que os
cabelos começam a ficar brancos, a pele se enruga e,
principalmente em idade mais avançada, alguns problemas de
saúde surgem. Nesse período, as pessoas acumulam uma
grande experiência de vida, podendo nos ensinar coisas muito
interessantes.
Ampliando conhecimentos

Crescimento e desenvolvimento humano

Diarinho, Fevereiro de 2011

1. Durante as aulas de Ciências, você aprendeu sobre as fases da vida e suas


características.
Sobre qual fase da vida o texto comenta? Justifique a resposta, copiando um
trecho do texto.
R:___________________________________________________________________
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2. Na sua opinião, a chinesa Sophie Chuan está tendo uma boa infância? Comente.
R:___________________________________________________________________
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3. Cite duas características de um indivíduo que vive nessa fase.


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4. Em qual fase da vida você se encontra? Como você aproveita essa fase?
R:___________________________________________________________________
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5. E seus pais? Em qual fase da vida eles estão?


R:___________________________________________________________________
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6. Durante a adolescência, o corpo sofre por muitas transformações. Pinte, de azul,


as transformações que ocorrem no corpo dos meninos e, de rosa, as que ocorrem
no corpo das meninas.

afina a cintura crescem as mamas

as coxas e os quadris ficam a voz muda e, às vezes, fica


arredondados fina; outras vezes fica grossa
MATERIAL DE APOIO – HISTÓRIA DOS NÚMEROS

Sugestão de texto final sobre a história dos números para escrita em caderno:

Os símbolos usados nos números que usamos hoje foram criados pelos hindus e
foram os árabes que os divulgaram ao mundo, sendo então conhecidos como indo-
arábicos. São eles: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
O número é uma representação de quantidades, numeral é o símbolo usado para
representar o número e o zero é o menor número natural.
Para representar os números em cálculos, eles utilizavam o ábaco, que na época
eram buracos feitos na terra para representar as ordens. Dependendo de onde
colocavam os contadores, que eram pedras, eles tinham um valor diferente.
Um dos buracos representava a ordem das unidades, o outro das dezenas e assim
por diante. Foi desse sistema de contagem que surgiram as ordens que hoje
conhecemos.
Desta forma, aprendemos também que, dependendo de sua posição no número, o
numeral pode ter valores diferentes e a esta diferença damos o nome de valor
posicional.
Qual é o valor posicional do numeral 6 nos seguintes números?
- 369:
- 1.693:
- 6:
- 60.254:
- 163:
- 296:
- 6.221:
Nome: __________________________________________
Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: desenvolver o raciocínio lógico.

Jogo dos Pontinhos


Quem são os jogadores?

Soma dos pontos de cada jogador:

 Cada jogador deve ligar, em sua vez, dois pontinhos vizinhos.


 Quando um jogador consegue fechar um quadradinho, coloca sua marca
dentro dele.
 Quando todos os quadradinhos estiverem fechados, o jogo acaba.
Nome: __________________________________________
Data: ______________ Professora: ________________

Objetivo: ampliar conhecimentos sobre a história do número, compreender sistema de


numeração maia.

Numeração maia
O povo maia possuía muito conhecimento em astronomia e matemática.
Seu sistema de numeração tinha como base o 20, portanto era chamado de
vintesimal. Os maias foram os primeiros a criar um símbolo para representar o
zero e eles usavam somente três símbolos:

O símbolo usado para as unidades podia ser repetido até quatro vezes e,
para cada cinco unidade, usavam um símbolo parecido com um traço, que
podia ser repetido até três vezes.

O número 20 era escrito em andares, sendo que o símbolo do primeiro


andar era multiplicado por 1 e o do segundo andar, multiplicado por 20.
Sendo assim, a representação ficava do seguinte modo:
1º andar 1 X 20 = 20
20 + 0 = 20
2º andar 0X1=0

Outro exemplo:

1º andar 5 X 20 = 100
100 + 2 = 102
2º andar 2X1=2

Agora é a sua vez de mostrar se entendeu. Represente em números maias


o que se pede:

a. Uma dúzia:

b. Sua idade:

c. O número 114:

d. O número de alunos de sua classe:

e. Uma dezena e meia:

f. O resultado de 40 – 17:
MATERIAL DE APOIO – TEXTO ‘PÃO DOS SONHOS’

Pão dos Sonhos

Dois homens da cidade e um do campo decidiram fazer uma peregrinação e


combinaram dividir a comida durante a viagem.
No primeiro dia, comeram as frutas, no segundo, os biscoitos, no terceiro, os
cereais e assim foram viajando e comendo sem confusão, até que um belo dia
perceberam que tinham comido tudo e só restava um pouco de farinha para fazer um
único pão.
O camponês, hábil e prestativo, pôs a mão na massa e foi amassando o pão.
Quando o cheiro começou a sair do forno, os homens da cidade se puseram a pensar
com a cabeça e o estômago e ficaram com uma fome de matar.
─ É muita boca para pouco pão – disse o primeiro.
─ É verdade, não vai dar nem uma mordida para cada um – concordou o
segundo.
Num instante, decidiram, com a barriga roncando, que o melhor era aplicar um
golpe no camponês e bolaram um plano:
─ Achamos que tem gente demais para comer um pão tão pequeno, por isso
resolvemos que devemos deixar o pão inteirinho até amanhã e quem tiver o sonho
mais fantástico vai comer essa delícia sozinho.
─ É isso mesmo – concordou o companheiro.
O camponês concordou, mas além de hábil e prestativo, não dormia com os
olhos dos outros. Bastou os dois começarem a dormir, ele se levantou, comeu o pão e
voltou a dormir, bem quietinho.
No outro dia, acordou e ficou ouvindo a esperteza dos dois:
─ Vou contar que criei asas e fui voando até o céu. – começou o primeiro.
─ Pois eu vou dizer que escorreguei na lama e caí direto no inferno. – disse o
segundo.
O camponês, fingindo cada de sono e olhar espantado, perguntou:
─ O que vocês dois estão fazendo aqui?
─ Como assim? – berraram os dois.
─ Ora, eu sonhei que um de vocês criou asas e voou para o céu e o outro
escorregou numa poça de lama e foi para o inferno. Chorei bastante, rezei mais ainda,
mas como você não iam voltar mais, comi o pão com uma tristeza grande e voltei a
dormir

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