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1.4. ASPECTOS
SÓCIO-ESPACIAIS
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1.4.1. ESTRUTURA URBANA

1.4.1.1. EVOLUÇÃO E EXPANSÃO URBANA

O núcleo urbano inicial de Sabáudia, construído nos anos 40 pela

Companhia Melhoramentos do Norte do Paraná - CMNP, constitui ainda hoje a
maior parte do conjunto das áreas parceladas para fins urbanos. O projeto do núcleo
inicial tem como característica predominante um sistema de vias ortogonais,
constituindo um tecido urbano em forma de malha “xadrez” sobre terreno de relevo
suave, no ponto alto do divisor de bacias hidrográficas. O projeto original continua
sendo predominante na paisagem urbana, uma vez que as novas áreas urbanizadas
não apresentam grande relevância, salvo as expansões realizadas na presente
década (2000), em particular, a implantação do parque industrial, a leste do centro
principal.
É só no final dos anos 80 e início dos anos 90 que vai ocorrer a
urbanização de áreas que caracterizam evolução urbana da sede do município de
Sabáudia. Com um crescimento demográfico urbano de mais de 200%, que
significou o acréscimo de 2.894 pessoas a partir de 1970, só após quatro décadas
da construção do núcleo original é que vão ocorrer parcelamentos do solo para fins
urbanos para além dos limites do projeto original da Companhia Melhoramentos do
Norte do Paraná.
São as seguintes as denominações das áreas urbanizadas para além do
projeto original da companhia:

a) Conjunto Habitacional Américo Sabóia - Localizado ao longo da

Avenida Presidente Campos Sales no extremo sudeste (1980);
b) Conjunto Habitacional Primavera - Localizado ao longo da Avenida
Presidente Campos Sales no extremo noroeste (1980);
c) Loteamento de “Chácaras” Jardim Paraíso - Localizado atrás do
Estádio Municipal (1990);
d) Loteamento de “Chácaras” Jardim Recreio - Localizado ao longo da
Avenida Presidente Campos Sales no extremo noroeste em frente ao
conjunto habitacional Primavera (1990);
e) Loteamento Jardim Paraná - Localizado na avenida Jacomo Valério
próximo à rodovia PR-218 (1990);
f) Loteamento Jardim Nova Itália - Encontra-se em implantação na
avenida Presidente Campos Sales no sentido sudeste entre o conjunto
Américo Sabóia e as áreas do núcleo original de Sabáudia (1990);
g) Mutirão – Localizado a sudoeste do núcleo original, com acesso
através do jardim Américo Sabóia, pela rua Vereador Mário Schiavo
(1990);
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h) Parque Industrial Sudoeste – Localizado junto à PR-218, na

extremidade sudoeste do centro principal (1990);
i) Conjunto Habitacional Renascer I – Localizado na extremidade sul do
centro principal, nas proximidades do Mutirão (2000);
j) Conjunto Habitacional Renascer II - Localizado na extremidade sul do
centro principal, nas proximidades do Mutirão (2000);
k) Loteamento Gilmar Garbin – Localizado a oeste do centro principal,
na continuidade do núcleo original, com frente para a avenida
Presidente Campos Sales (2000);
l) Residencial Vibonatti – Localizado a leste do núcleo original, afastado
do centro, gerando vazios urbanos. Faz frente com a avenida
Presidente Campos Sales (2000);
m) Loteamento de “Chácaras” Vilaggio das Palmeiras – Localizado a
leste do núcleo original, junto a trevo de acesso à cidade (2000);
n) Parque Industrial Sudeste – Localizado junto à PR-218, no trecho que
liga ao município de Arapongas.

O traçado dos parcelamentos do solo para fins urbanos indicados, que

caracteriza a evolução urbana da sede do município, sem exceções, não guardam
semelhança com o traçado do núcleo original, especialmente no tocante ao tamanho
de quadras e lotes. No geral, exceto alguns desmembramentos a sudoeste, as
quadras e lotes dos parcelamentos recentes são bem menores que os encontrados
no núcleo original. Outrossim, a continuidade das vias (uma das características
marcantes do núcleo original) foi quebrada com os novos parcelamentos,
apresentando grande descontinuidade de vias. Ademais, em alguns novos
parcelamentos, como os realizados ao longo da principal avenida da sede – a
avenida Presidente Campos Sales –, (jardim Nova Itália e residencial Vibonatti), a
menor face das quadras está voltada para a avenida principal. Isto contribui para
aumentar pontos de conflito de tráfego e para a pouca oferta de lotes voltados para
a avenida.
A maioria dos conjuntos habitacionais e loteamentos que caracterizam a
evolução urbana de Sabáudia ocorreu ao sul/sudeste do centro principal. Essa
direção é resultante da atratividade exercida pela entrada e saída da cidade em
direção ao município de Arapongas. Com a implantação do grande parque industrial
a sudeste, ao longo da rodovia PR-218, as expansões nestas direções tendem a
ganhar impulso.
A sudoeste da região central, três glebas foram parceladas para fins
urbanos na última década. Esses parcelamentos ocorridos, mais do que os que
ocorreram a sul e sudeste, não guardam qualquer semelhança com o traçado do
núcleo inicial. São parcelamentos de glebas constituindo quadras que chegam a,
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aproximadamente, 400 metros de comprimento, o que futuramente irá dificultar a

continuidade de vias no sentido sudoeste.
A área urbanizada de Sabáudia está assentada sobre uma colina com
encostas muito suaves; não existe nenhum vale ou talvegue entrecortando as áreas
já parceladas para fins urbanos. A expansão urbana da sede do município de
Sabáudia é facilitada pelas excelentes características de relevo. Em todas as
direções, tendo o núcleo inicial como referência, as áreas do entorno do mesmo
apresentam relevo suave e solos argilosos, com baixa susceptibilidade a processos
erosivos. As declividades, em todas as áreas urbanizadas e entorno, não
ultrapassam 10%.
A PR-218 é o único obstáculo à expansão urbana de Sabáudia, nas
direções que vão de oeste a sudeste. No entanto, entre a rodovia e o núcleo inicial,
há uma grande quantidade de glebas que ainda não foram parceladas, de tal modo
que não é recomendável a expansão urbana que ultrapasse os limites da rodovia.
Ao norte do núcleo principal, nas proximidades das áreas já urbanizadas,
encontra-se a nascente do córrego Mangueira; mas tal fato não é impeditivo do
avanço da urbanização nesta direção, visto que o córrego Mangueira poderá
constituir-se em parque municipal, dada a escassez de áreas verdes na sede do
município. O mesmo acontece com as nascentes do córrego Castagna, localizadas
a leste do núcleo original e que, situadas na proximidade das áreas já urbanizadas,
também não constitui obstáculo ao avanço da urbanização nesta direção. Não só
pelo potencial de transformação em parque linear, mas também porque, assim como
no caso do córrego Mangueira, no Castagna, os vales não apresentam declividades
acentuadas, facilitando, assim, caso necessário em um futuro ainda que distante, a
incorporação dos mesmos à malha urbanizada. Da mesma sorte e, ainda, favorecido
pela existência da avenida Presidente Campos Sales, as glebas situadas a noroeste
e sudeste do núcleo principal são áreas que apresentam condições adequadas à
expansão urbana.

Foto 03 – Área da implantação do Residencial Vibonati, na Foto 04 – Área adjacente à malha urbanizada, propícia à
Av. Pres. Campos Sales, saída para Arapongas expansão urbana.
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MAPA 11 – EVOLUÇÃO URBANA

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1.4.1.2. SISTEMA VIÁRIO

A principal via urbana é a avenida Presidente Campos Sales, que cruza a

cidade em linha reta no sentido noroeste-sudeste e liga-se à rodovia PR-218 em
seus dois extremos. Perpendicularmente a esta avenida está a avenida Jacomo
Valério. O cruzamento destes dois eixos viários constitui o centro da cidade.
Configuram-se nos principais elementos estruturadores do espaço urbano de
Sabáudia.

Foto 05 – Av. Pres. Campos Sales, saída para Arapongas Foto 06 – Av. Jacomo Valério, saída para PR-218

A avenida Presidente Campos Sales tem 20 metros de largura, incluindo

os passeios, enquanto as demais vias do núcleo original possuem 15 metros de
largura, incluindo os passeios. O desenho do núcleo original, resultante da
ortogonalidade das vias, apresenta quarteirões predominantemente retangulares, de
dimensões de 120m x 220m, com lotes de tamanho que varia de 600 a 900 m².
O traçado dos parcelamentos do solo para fins urbanos que caracteriza a
evolução urbana da sede do município, sem exceções, não guardam semelhança
com o traçado do núcleo original, especialmente no tocante ao tamanho de quadras
e lotes. Nestes últimos encontram-se quadras que chegam a atingir 400m de
comprimento e, do outro lado, principalmente em conjuntos habitacionais, é possível
encontrar quadras com apenas 40m de largura e lotes com tamanho médio de
200m². De outra sorte, os novos parcelamentos apresentam grande descontinuidade
de vias com o traçado original e com loteamentos vizinhos.
A PR-218 desempenha um papel estrutural no sistema viário da sede, visto
constituir-se em limite do perímetro urbano nas direções que vão de oeste a
sudeste. Apresenta-se em forma de arco e contorna o perímetro urbano, tendo como
corda a avenida Presidente Campos Sales, que interliga-se à PR-218 nas suas
extremidades noroeste e sudeste e é o principal eixo viário da sede.
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MAPA 12 – SISTEMA VIÁRIO

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MAPA 13 – MARGINAL PR-218

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1.4.1.3. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO

Com a quase totalidade dos lotes do núcleo original ocupados, Sabáudia

não apresenta áreas urbanas de ocupação dispersa, com exceção dos loteamentos
ora em implantação, situados a sudoeste, entre o núcleo original e a rodovia. A
sudeste, também em implantação e completamente desocupados, encontram-se os
loteamentos Vilaggio das Palmeiras e Residencial Vibonatti, sendo que a
implantação de ambos, afastados do núcleo original, acaba por criar os
denominados “vazios urbanos”.
Da leitura da ocupação atual do espaço urbano é possível detectar ainda
que a maioria das edificações observam recuos frontais e apresentam uma taxa de
ocupação não acentuada, o que tem possibilitado o aparecimento de cobertura
vegetal no interior dos lotes urbanos.
Do ponto de vista da volumetria, Sabáudia apresenta uma paisagem
horizontal resultante da ocupação por edificações térreas ou de no máximo dois
pavimentos.
No conjunto do espaço urbano edificado, Sabáudia apresenta situação
regular no estado de conservação das edificações. Não foi possível identificar áreas
deterioradas ou em processo de deterioração.
No tocante à distribuição das diferentes atividades urbanas no território,
não se detecta características de uso que se configurem como conflituosos com o
seu entorno. Preocupação resta, neste sentido, com as granjas de aves existentes
no perímetro urbano e muito próximas das áreas urbanizadas. É fundamental a
observância das normas de higiene, nestas granjas, para que não ocorram
problemas relacionados principalmente a proliferação de moscas e insetos, além de
odores e mau cheiro.
A distribuição espacial da população no território urbano apresenta três
características distintas. No núcleo original, a densidade demográfica gira em torno
de 10 a 50 habitantes por hectare. Nos loteamentos mais recentes e conjuntos
habitacionais, a densidade é maior que 50 hab/ha, superando em alguns locais o
valor de 100 hab/ha. Já nas áreas de chácaras situadas entre o núcleo urbano e a
rodovia PR-218, a densidade é inferior a 10 hab/ha.
Em resumo, é possível diagnosticar que as principais características da
paisagem urbana de Sabáudia são as seguintes:
a) relevo suave;
b) sistema viário ortogonal;
c) quarteirões retangulares;
d) estado de conservação regular das edificações;
e) homogeneidade na distribuição espacial da população.
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MAPA 14 – USO DO SOLO

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MAPA 15 – DENSIDADE DEMOGRÁFICA

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MAPA 16 – VALORES DE LOTES

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1.4.2. HABITAÇÃO

Segundo o Censo IBGE-2000, em Sabáudia, apenas 9,4% do total de

1.531 domicílios são caracterizados como alugados. Este percentual está abaixo da
média paranaense (14,2%) e é o menor entre os municípios próximos, exceto
Pitangueiras, que apresenta o mesmo valor.
Os domicílios próprios formam a categoria com maior percentual – 70,9%
(1.085 domicílios) –, valor abaixo da média paranaense (73,1%). Entre os municípios
vizinhos, o percentual de Sabáudia é menor apenas que o de Astorga (71,3%).
Domicílios cedidos representam 18,5% do total.
A média de moradores por domicílio no município, contabilizada pelo IBGE
em 2007, foi de 3,27. A maioria absoluta de moradores (93,6%) está em moradias
com até três dormitórios. Cerca de 44,8% dos domicílios particulares permanentes
têm renda mensal domiciliar de até 3 salários mínimos, fato que, junto aos demais
demonstrativos da habitação, revelam a estrutura das carências financeiras da
população.

TABELA HB 01 – SABÁUDIA E MUNICÍPIOS PRÓXIMOS

DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANETES, POR CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO
(ANO 2000)
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
CONDIÇÃO DE OCUPAÇÃO DO DOMICÍLIO
MUNICÍPIOS PRÓPRIO CEDIDO
TOTAL OUTRA
já em ALUGADO pelo
outra forma FORMA
quitado aquisição empregador
Apucarana 30.637 15.727 5.147 5.484 1.293 2.818 168
Arapongas 24.262 11.576 4.226 5.542 1.002 1.869 47
Astorga 6.868 3.724 1.174 988 395 552 35
Cambé 24.411 13.622 3.277 4.059 1.083 2.334 36
Iguaraçu 1.029 511 193 127 116 77 5
Mandaguari 9.167 5.050 1.403 1.490 577 622 25
Munhoz de Melo 970 560 76 101 141 85 7
Pitangueiras 681 367 89 64 100 60 1
Rolândia 13.997 6.609 2.080 2.983 1.096 1.146 83
Sabáudia 1.531 839 246 144 175 109 18
FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000.

TABELA HB 02 – SABÁUDIA, MESORREGIÃO E PARANÁ

NÚMERO MÉDIO DE MORADORES POR DOMICÍLIO
NÚMERO DE MORADORES POR DOMICÍLIO
UNIDADE TERRITORIAL TOTAL URBANA RURAL
1991 2000 2007 1991 2000 2007 1991 2000 2007
Sabáudia 4,11 3,54 3,27 3,87 3,57 3,27 4,48 3,43 3,24
Mesorregião 3,96 3,48 3,23 3,88 3,44 3,20 4,35 3,75 3,40
Paraná 4,02 3,53 3,30 3,91 3,48 3,26 4,36 3,78 3,45
FONTE: IBGE. Censos Demográficos / Contagem Populacional 2007
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TABELA HB 03 – SABÁUDIA
PESSOAS MORADORAS EM DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR SITUAÇÃO E
NÚMERO DE CÔMODOS – 1991 E 2000
PESSOAS MORADORAS EM PESSOAS MORADORAS EM
SITUAÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES DOMICÍLIOS PARTICULARES
DOMICÍLIO CÔMODOS PERMANENTES PERMANENTES (%)
1991 2000 1991 2000
Total 5.273 5.413 100,00 100,00
1 cômodo 17 21 0,32 0,39
2 cômodos 170 104 3,22 1,93
3 cômodos 210 166 3,98 3,07
4 cômodos 743 359 14,09 6,63
TOTAL 5 cômodos 1.187 1.216 22,51 22,47
6 cômodos 1.052 1.429 19,95 26,40
7 cômodos 945 1.050 17,92 19,39
8 cômodos 516 502 9,79 9,27
9 cômodos 247 191 4,68 3,53
10 côm. ou mais 186 374 3,53 6,91
Total 2.961 4.036 56,15 74,56
1 cômodo 14 21 0,27 0,39
2 cômodos 135 74 2,56 1,37
3 cômodos 168 152 3,19 2,80
4 cômodos 519 287 9,84 5,30
URBANO 5 cômodos 693 910 13,14 16,81
6 cômodos 557 1.059 10,56 19,56
7 cômodos 421 676 7,98 12,49
8 cômodos 211 400 4,00 7,39
9 cômodos 132 154 2,50 2,85
10 côm. ou mais 111 303 2,11 5,60
Total 2.312 1.377 43,85 25,44
1 cômodo 3 - 0,06 -
2 cômodos 35 30 0,66 0,56
3 cômodos 42 14 0,80 0,27
4 cômodos 224 72 4,25 1,33
RURAL 5 cômodos 494 306 9,37 5,66
6 cômodos 495 370 9,39 6,84
7 cômodos 524 373 9,94 6,90
8 cômodos 305 102 5,78 1,89
9 cômodos 115 37 2,18 0,68
10 côm. ou mais 75 71 1,42 1,30
FONTE: IBGE. Censos Demográficos.

TABELA HB 04 – SABÁUDIA
MORADORES EM DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR NÚMERO DE
DORMITÓRIOS – ANO 2000
NÚMERO DE TOTAL URBANA RURAL
DORMITÓRIOS MORADORES % MORADORES % MORADORES %
Total 5.413 100,00 4.036 74,56 1.377 25,44
1 664 12,26 526 9,72 137 2,54
2 2.169 40,08 1.608 29,70 562 10,37
3 2.234 41,27 1.654 30,55 580 10,72
4 301 5,56 203 3,76 98 1,81
5 45 0,83 45 0,83 - -
6 ou mais - - - - - -
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FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000.

TABELA HB 05 – SABÁUDIA
NÚMERO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES, POR CLASSE DE RENDIMENTO
MENSAL DOMICILIAR – ANO 2000
CLASSE DE TOTAL URBANA RURAL
RENDIMENTO DOMICÍLIOS % DOMICÍLIOS % DOMICÍLIOS %
Total 1.531 100,00 1.129 73,74 402 26,26
Até ½ s.m. 11 0,69 11 0,69 - -
½ a 1 s.m. 102 6,68 67 4,35 36 2,33
1 a 2 s.m. 331 21,60 225 14,72 105 6,88
2 a 3 s.m. 242 15,79 174 11,35 68 4,44
3 a 5 s.m 394 25,71 300 19,60 94 6,11
5 a 10 s.m. 324 21,15 257 16,75 67 4,39
10 a 15 s.m. 35 2,27 29 1,92 5 0,35
15 a 20 s.m. 33 2,18 33 2,18 - -
20 a 30 s.m 14 0,94 9 0,59 5 0,35
Mais de 30 s.m. 29 1,92 24 1,58 5 0,34
Sem rendimento 16 1,07 - - 16 1,07
FONTE: IBGE. Censo Demográfico 2000.
s.m. = salário mínimo da época: R$ 151,00
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MAPA 17 - HABITAÇÃO