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Aula 10
SUMÁRIO
- O primeiro é o artigo sobre assessoria escrito por Balbina Ottoni Vieira (1981)
e inserido em seu segundo livro sobre supervisão. Esse artigo, escrito em
pressupostos do estrutural funcionalismo, trata da importância da assessoria para
assistentes sociais.
Enfim, pelo que foi visto podemos observar que a temática vem
sendo tratada no Serviço Social, contudo não há uma clareza sobre o que
seja. Historicamente, o exercício de assessoria está ligado ao status que
essa função tem, que está ligado ao reconhecimento intelectual que se
dispensa ao assessor. Consideramos importante a clareza do que seja
assessoria/consultoria, não como uma forma de supremacia desta. Ao
contrário, para que não caiamos no modismo e neguemos outras ações
profissionais também importantes, como o trabalho com comunidades,
com movimentos sociais e a importância da supervisão de programas e
de profissionais.
Definição de assessoria/consultoria
Contudo, não basta estar claro isso para o assessor, é necessário também
que esteja claro para quem irá ser assessorado. É necessário que os
assessores tomem muito cuidado com as demandas que inicialmente são
solicitadas. Não que estas estejam erradas, mas quase sempre são apenas
expressões, partes fenomênicas, da demanda real de assessoria. Para tanto, se
faz necessário por parte da assessoria um profundo estudo da realidade,
de preferência em conjunto com a equipe que será assessorada. Só a
partir daí é que se poderá construir conjuntamente, com quem se assessora um
projeto de assessoria, em que aquelas demandas originais e outras serão
debatidas, pactuadas e outras serão apresentadas.
Esse tema, muito caro para o Serviço Social, tem sido lateralizado, sendo
exceção recente a produção de Abreu (2002). A análise da citada autora é
interessante, pois faz uma leitura crítica da dimensão educativa que o profissional
de Serviço Social tem, já que identifica diferentes concepções de prática
educativa, desde a que a busca manter controle sobre a população à que busca
contribuir para a emancipação das classes subalternas, perspectiva esta
certeiramente defendia pela autora. Contudo, se pouco tem se produzido no
Serviço Social sobre práticas participativas, as experiências de assessorias – as
pautadas nos princípios do atual projeto ético-político do Serviço Social – têm
frequentemente lançado mão dessas estratégias.
Certo / Errado
Certo / Errado
a) supervisão.
b) ação extensionista.
c) trabalho precarizado.
d) militância profissional.
e) projeto ético-político.
Certo / Errado
a) I, II e III.
b) I, apenas.
c) II, apenas.
d) III, apenas.
e) II e III, apenas.
Certo / Errado
O assessor tem autoridade de mando sobre a equipe que está avaliando, devido
à sua eminente qualificação profissional e ao seu posicionamento externo à
equipe.
Certo / Errado
Comentários: É preciso ter claro que o assessor não é um porta-voz do que deve
ou não ser feito. Não está em cena aqui a figura de um assessor que estuda a
realidade, ouve e acolhe as sugestões de quem o contratou, que propõe
alterações do fluxo de trabalho e depois busca convencer a quem assessora
congelar as suas ações, para que assim possa ter o perfeito desempenho. Ao
contrário, o processo de assessoria é cotidianamente construído com os sujeitos
fundamentais – os assessorados – e estes têm autonomia em acatar ou não as
proposições da assessoria. Esse processo deve ser franco e aberto, por ambos os
lados. O assessor é um sujeito propositivo, mas que só terá êxito nesta atividade
se tiver interlocução com quem assessora. Para tanto, fundamental é a adoção
de estratégias de trabalho participativas. Gabarito: Errado.
Um deles é:
(A) assessoria.
(B) avaliação.
(C) auditoria.
(D) consultoria.
(B) Elaborar um plano de ação que solucione o abalo incessante de todo sistema
social.
1. Assessoria.
2. Consultoria.
( ) É mais pontual.
(A) 1, 1, 1, 2.
(B) 1, 1, 2, 2.
(C) 2, 2, 1, 1.
(D) 1, 2, 2, 1.
(E) 2, 1, 1, 2.
II. Consultoria é menos pontual que assessoria que remete à ideia de assistir.
III. A consultoria deve ser conceituada como órgão ou conjunto de pessoas que
assessoram um chefe ou uma instituição especializada na coleta de dados
técnicos, estatísticos ou científicos sobre uma matéria.
IV. O consultor é tido como assistente, adjunto, auxiliar ou ajudante que detém
conhecimentos que possa auxiliar a quem assessora.
a) I e V, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e IV, apenas.
d) II e V, apenas.
e) II e III, apenas.
b) I, II e IV
c) III, IV e V
d) I, II e III
e) II, III e V
e) Constituem em uma metodologia de trabalho que pode ser exercida por outro
profissional, também.
GABARITOS
GABARITO
1ERRADA 2CERTA 3A 4D 5D 6CERTA
7A 8B 9D 10CERTO 11ERRADA 12E
GABARITO EBSERH
1A 2C 3B 4D 5C
6E 7D 8A 9E 10A
BIBLIOGRAFIA