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Certificaciones Oficiales SAFe


Formadores SPC´s (SAFe Program Consultants) con experiencia internacional
implantando SAFe

Estratecno Open

MELISSA HEBE
HEBERLE
RLE

EXPRESSÕES IIDIOMÁTICAS
DIOMÁTICAS D
DEE NATUREZA V
VERBAL
ERBAL NO
DEH (DICI ONÁRIO ELETRÔNI
(DICIONÁRIO CO HOUAISS)
ELETRÔNICO
MELISSA HEBERLE
PORTO ALEGRE
2008

Livros Gráti
Grátiss
PORTO ALEGRE
2008 is.com.br
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UNIVERSIDA
UNIVERSIDADEDE FEDERAL DO RIRIO
O GRANDE DDOO SUL
INSTITUTO D
DEE LETRAS
PROGRAMA D DE
E PÓS-GRADUAÇÃ
PÓS-GRADUAÇÃO O EM LETRA
LETRAS S
ÁREA DE CON
CONCENTRAÇÃO:
CENTRAÇÃO: EST
ESTUDOS
UDOS DA LI
LINGUAGEM
NGUAGEM
ESPECIALID
ESPECIALIDADE:
ADE: TEORIA E AN
ANÁLISE
ÁLISE LINGÜÍSTI
LINGÜÍSTICACA
LINHA DE PE
PESQUISA:
SQUISA: GRAMÁTIC
GRAMÁTICA,A, SEMÂNTIC
SEMÂNTICA A E LÉXICO

EXPRESSÕES IIDIOMÁTICAS
DIOMÁTICAS D
DEE NATUREZA V
VERBAL
ERBAL NO
DEH (DICI
(DICIONÁRIO
UNIVERSIDAONÁRIO ELETRÔNI
ELETRÔNICO
DE FEDERAL CO HOUAISS)
DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE LETRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS DA LINGUAGEM
ESPECIALIDADE: TEORIA E ANÁLISE LINGÜÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: GRAMÁTICA, SEMÂNTICA E LÉXICO

MELISSA HEBERLE
MELISSA HEBERLE
ORIENTADORA: PROFa. DRa. SA
SABRINA
BRINA PER
PEREIRA
EIRA DE ABREU

Dissertação de Mestrad
Mestradoo em
e m Teoria
T eoria e Análise
Análi se
Lingüística, apresentada co commo requisito
parcial para a obtenção do título de Mestre
pelo Programa de Pós-Graduaç
Pós-Graduaçãoão em Letra
Letrass
da Universid
Universidade
ade Federal do Rio Grande d o
Sul.

PORTO ALEGRE
2008

MELISSA HEBERLE
Dissertação de Mestrad o e m T eoria e Análi se
ORIENTADORA: PROFa. DRa.ads:
SABRINA PEREIRA
Lingüística, DE ABREU
apresentada co mo requisito
parcial para a obtenção do título de Mestre
pelo Programa
El editor web más fácil de usar, con todo lo de Pós-Graduaç ão em Letra s
VER
da Universid ade Federal doMÁS
Rio Grande d o
necesario para crear tu espacio en internet
Sul.

PORTO ALEGRE
2008
Para Joaquim e Renata: meus pais,
meus exemplos.

AGRADECIMENTOS

Para Joaquim e Renata: meus pais,


À Dra. Sabrina Pereira de Abreu, professora dedi
dedicada,
cada, por sua acolhida
meuse exemplos.
confiança
desde o início do curso de Mestrado
M estrado em Le
Letras,
tras, pela
p ela orientação desta dissertação e também
t ambém
pelas palavras sábias.
À Profa. Dra. Cl
Cleci
eci Regina Bevilacqua, ao Prof. Dr. Jorge Campos da Cost
Costaa e ao
Prof. Dr. Mathias Schaf Filho, que se dispuseram a contribuir com este trabalho,
participando da Banca Avaliadora.
Aos demais professores do curso
cu rso do Programa de Pós-Graduação em Letras –
Especialidade em Teoria e Análise Lingüística, por todos os conhecimentos partilhados.
À UFRGS.
À minha irmã Michel
Michelee e seu noivo Rodrigo, por sua colaboração, mas,
AGRADECIMENTOS
principalmente, pelas palavras animadoras.
Ao meu irmão Moisés, pela constante disp disposição
osição em auxiliar-me no uso dos
recursos informáticos, e também pelos momentos de descontração.
A todos os familiares, am
amigos,
igos, colegas
col egas e professores que, de uma forma ou de outra,
contribuíram pa
para
ra a realização deste trabalho que, além de constituir um passo im
importante
portante
em minha carreira profissional, é também a concretização de um sonho.

Muito obrigada.

Ao meu irmão Moisés, pela constante disp osição em auxiliar-me no uso dos
recursos informáticos, e também pelos momentos de descontração.
A todos os familiares, am igos, col egas e professores que, de uma forma ou de outra,
contribuíram para a realização deste trabalho que, além de constituir um passo im portante
em minha carreira profissional, é também a concretização de um sonho.

Muito obrigada.
“As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que
focalizam e prendem idéias, que afiam os pensamentos, que conseguem pintar aquarelas de
percepção.” (Diane Ackerman)

RESUMO

“As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que
focalizam
Através d a epres
prendem
presente idéias,sa,que
ente pesqui
pesquisa, afiam os
inserida no pensamentos, que conseguem
âmbitoo dos estudos
âmbit icais, pintar
lexicais,
lex aquarelas de
particularmente com
percepção.” (Diane Ackerman)
ênfase nos estudos metalex
metalexicogr
icográficos,
icogr áficos, verifica-se a qualidade do tratam
tratamento
ento dispensado às
expressões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal em um di
dicionário
cionário geral de língua, o
edição 2006. Ana
Analisando
lisando aspectos ligados aos
níveis estruturais de um dicionário (superestrutura, macroestrutura e mi
microestrutura)
croestrutura) no que
diz respeito ao registro de fraseologias, confirma-se o tratamento ainda insuficiente
insuficiente das
fraseologias nesse tipo de dicionário à medida que tais unidades lexicais não constitu
constituem
em
entradas lexicais
l exicais e também não constam de maneira uniforme no interior d os verbetes. Para o

reconhecimento das expressões idiomáticas de natureza


nat ureza verbal, ou locuções verbais, adotou-se
reconhecimento das expressões idiomáticas de natureza
nat ureza verbal, ou locuções verbais, adotou-se
como referencial teórico os p ostulados de Gross (1996), que prevê, em especial, critérios de
identificação do grau de congelame
congelamentonto lexical. Nesse aspecto, constatou-se que o di dicionário
cionário
analisado registra como ‘locuções’ outros tipos de unidades lexicais complexas.
complex as.

Palavras-chave: metalexicografia; expressões idiomáticas de natureza verbal; dicionário geral


de língua.

reconhecimento das expressões idiomáticas de nat ureza verbal, ou locuções verbais, adotou-se
como referencial teórico os p ostulados de Gross (1996), que prevê, em especial, critérios de
identificação do grau de congelamento lexical. Nesse aspecto, constatou-se que o di cionário
analisado registra como ‘locuções’ outros tipos de unidades lexicais complex as.

Palavras-chave: metalexicografia; expressões idiomáticas de natureza verbal; dicionário geral


de língua.

ABSTRACT

Through the present research, inserted in the scope of lexical


l exical studies, with
wit h particular emphasis
on metalexicographical studies, the quality
qualit y of the
t he treatment given to the idiomatic expressions
ex pressions
of verb
verbal
al nature in a general lan
language
guage dictionar
dictionaryy, the
, 2006 edition, is verified. Analyzing the structur
structural
al aspects of a dictionary
(superstructure, macrostructure and microstructure) with regard to the record of
phraseologies, it is confirmed the still insufficient treatment of phraseologies in this kind of

unitss are not l exical en


dictionary as such l exical unit entries inside
tries and also they are not uniformly insi de
dictionary as such l exical unit
unitss are not l exical en
entries
tries and also they are not uniformly insi
inside
de
the articles. For the recognition of the idiomatic expressions of verbal nature, or verbal
locutions, it was adopte
adoptedd as a theoretical framework the postulates of Gross (1996), wich
foresees, speciall
speciallyy, criteria for identifying the degree of lexical freezing. In this aspect, it was
found that the analyzed dictionary records as ‘locutions’
‘locuti ons’ other types
types of complex lexical units.

Keywords: metalexicography; idiomatic ex


expressions
pressions of verbal nature; general language
dictionary.

dictionary as such l exical unit s are not l exical en tries and also they are not uniformly insi de
the articles. For the recognition of the idiomatic expressions of verbal nature, or verbal
locutions, it was adopte d as a theoretical framework the postulates of Gross (1996), wich
foresees, speciall y, criteria for identifying the degree of lexical freezing. In this aspect, it was
found that the analyzed dictionary records as ‘locuti ons’ other types of complex lexical units.

Keywords: metalexicography; idiomatic ex pressions of verbal nature; general language


dictionary.

LISTA DE TABELAS

TABELA 01 – Análise quantitativa das entradas das locuções no ................................104


........ ........................104
TABELA 02 – Análise quantitativa dos ‘elementos periféricos’ (entradas verbais) no
........................................................................................................................................119
.................................................................................................... ....................................119

TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
critérios de Gross (1996).........................................................................................................121
(1996)...................................................................................................... ...121

TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
critérios de Gross (1996)...................................................................................................... ...121

LISTA DE QUADROS

QUADRO 01 - Concepções de Lexicologia e Lexicografia.....................................................25


QUADRO 02 - Concepções de Metalexicografia.....................................................................28
Metalexicografia............................................ .........................28

QUADRO 03 - Denominações das ULCs.................................................................................34


QUADRO 03 - Denominações das ULCs.................................................................................34
QUADRO 04 - O segundo a tipologia de Yzaguirre (2007)...........................................64
(2007)......................... ..................64
QUADRO 05 - Composição do artigo no dicionário segundo Mattos (1990)..........................71
QUADRO 06 - Concepções de dicionário geral de língua.......................................................75
QUADRO 07 – Nomenclatura adotada para o registro de ULCs no e no ..............83
QUADRO 08 – Verbete AZEITE (Modo tradicional)..............................................................88
tradicional).................................. ............................88
QUADRO 09 – Verbete AZEITE (Modo expresso).................................................................88
QUADRO 10 - Verbete AZEITE (Modo interativo)................................................................89
QUADRO 11 – Exemplos de locuções das entradas em ‘A’....................................................93
‘A’.......................... ..........................93
QUADRO 12 - Exemplos de locuções das entradas em ‘V’....................................................93
‘V’.................................. ..................93
QUADRO 13 - Propriedades gerais do congelamento lexical
lex ical conforme Gross (1996)...........95
QUADRO 14 - Critérios para o reconhecimento das l ocuções verbais conforme Gross
(1996)........................................................................................................ ................................96
(1996)........................................................................................................................................96
QUADRO
QUADRO 03 15 -– Denominações
Informações dodas ULCs.................................................................................34
‘Manual do usuário’ do ..............................................100
....................... .......................100
QUADRO 04 - O segundo a tipologia de Yzaguirre (2007)......................... ..................64
QUADRO
QUADRO 16 05 –- Composição
Conceitos dodo ‘Glossário’ do
artigo no dicionário ................................................................100
................................................................10
segundo Mattos (1990)..........................71 0
QUADRO 17 06 –- Concepções
Entradas no de dicionário geral de................................................................102
língua.......................................................75
..........................................................................................102
..........................
QUADRO 07
18– –Nomenclatura
Locuções
Locuç adotadaregistradas
ões verbais para o registro
em de ULCs
mais de no e no componente
um verbete ..............83
da
QUADRO 08 – Verbete AZEITE (Modo tradicional).................................. ............................88
locução....................................................................................................................................105
locução.................................................................................................................................. ..105
09 – Verbete
QUADRO 19 LocuçõesAZEITE
verbais (Modo expresso).................................................................88
registradas em mais de um verbete componente da locução,
QUADRO
sob 10 - variante...........................................................................................................105
uma forma Verbete AZEITE (Modo interativo)................................................................89
variante........................................................................................................ ...105
11 – Conceituação
QUADRO 20 Exemplos de locuções dasdo
do ‘Campo entradas emou
conteúdo ‘A’..........................
das definições’ do d o..........................93
.............107
12 –- Exemplos
QUADRO 21 deno
A definição locuções......................................................................................108
das entradas em ‘V’.................................. ..................93
13 –- Propriedades
QUADRO 22 A remissão nogerais do congelamento lex ical conforme Gross (1996)...........95
......................................................................................108
............................................................................. .........108
QUADRO 23
14– -‘Definição
Critérios analítica’
para o reconhecimento
no das l ocuções verbais conforme Gross
.......................................................................110
.............................................................. .........110
(1996)........................................................................................................
QUADRO 24 – ‘Definição por equivalência’ no ................................96
..........................................................110
.......................................... ................110
15 – ‘Definição
QUADRO 25 Informaçõescom
do ‘Manual
exemplosdodeusuário’
uso’ no do ....................... .......................100
.........................................
..................................................111
.........111
16 – 'Remissão
QUADRO 26 Conceitos do ‘Glossário’
a outra dono
locução’ ................................................................10
.............................................................1110
17 – ‘Remissão
QUADRO 27 Entradas noatravés..........................
do “confira” ou................................................................102
“conferir” no ................................111
18– –Amostragem
QUADRO 28 Locuç ões verbais
dos tiposregistradas emdomais de
de definições um verbete componente da
..............................................112
..................... .........................112
locução..................................................................................................................................
QUADRO 29 – Convenções gerais adotadas para o registro das locuções no ..105
..............113
QUADRO 19 – Locuções verbais registradas em mais de um verbete componente da locução,
sob uma forma variante........................................................................................................ ...105
QUADRO 20 – Conceituação do ‘Campo do conteúdo ou das definições’ d o .............107
QUADRO 21 – A definição no ......................................................................................108
QUADRO 22 – A remissão no ............................................................................. .........108
QUADRO 23 – ‘Definição analítica’ no .............................................................. .........110
QUADRO 24 – ‘Definição por equivalência’ no .......................................... ................110
QUADRO
QUADRO 30
25 –– Sobre os ‘elementos
‘Definição periféricos’
com exemplos de uso’dono ....................................................114
........................... .........................114
......................................... .........111
QUADRO
QUADRO 31
26 –– Registro
'Remissãodos ‘elementos
a outra periféricos’
locução’ no no ..............................................115
....................... .......................115
.............................................................111
QUADRO
QUADRO 32
27 –– Amostragem qualitativa
‘Remissão através dos ‘elementos
do “confira” periféricos’
ou “conferir” no no................................111
.....................116

QUADRO 28 – Amostragem dos tipos de definições do ..................... .........................112


QUADRO 33 – ‘Observações’ (gramática, uso) no ......................................................118
............................... .......................118
QUADRO 34 – Listagem das locuções verbais (e (entradas
ntradas verbais) de ac acordo
ordo com os critérios
de Gross (1996).......................................................................................................................122
QUADRO 35 – Ex
Exemplos
emplos de construções não consideradas locuções conforme Gross
(1996)......................................................................................................................................126
(1996)........................................................................................................ ..............................126
QUADRO 36 – Amostra de aplicação das propriedades trans
transformacionais
formacionais nas locuções
verbais segundo Gross (1996).................................................................................................129
(1996).............................................................................................. ...129
QUADRO 37 – Locuções: alto grau de congelamento...........................................................132
congelamento........................................... ................132
QUADRO 38 – Locuções: baixo grau de congelamento........................................................132
congelamento...................................................... ..132

QUADRO 33 – ‘Observações’ (gramática, uso) no ............................... .......................118


QUADRO 34 – Listagem das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os critérios
de Gross (1996).......................................................................................................................122
QUADRO 35 – Ex emplos de construções não consideradas locuções conforme Gross
(1996)........................................................................................................ ..............................126
QUADRO 36 – Amostra de aplicação das propriedades trans formacionais nas locuções
verbais segundo Gross (1996).............................................................................................. ...129
QUADRO 37 – Locuções: alto grau de congelamento........................................... ................132
QUADRO 38 – Locuções: baixo grau de congelamento...................................................... ..132

LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 01 – Categoria gramatical das entradas das locuções no ............................104
.......................... ..104
GRÁFICO 02 – Local de registro das locuções no .......................................................106
................................ .......................106

GRÁFICO 01 – Categoria gramatical das entradas das locuções no .......................... ..104


GRÁFICO 02 – Local de registro das locuções no ................................ .......................106
LISTA DE ESQUEMAS

ESQUEMA 01 – Classificações da unidade lexical.................................................................32


lexical............................................................ .....32
ESQUEMA 02 – Níveis estruturais do dicionário....................................................................68
dicionário............................. .......................................68

LISTA DE ESQUEMAS
ESQUEMA 01 – Classificações da unidade lexical............................................................ .....32
ESQUEMA 02 – Níveis estruturais do dicionário............................. .......................................68
LISTA DE ABREVIATURAS

DEA - Dicionário Eletrônico Aurélio (2004)


DEH - Dicionário Eletrônico Houaiss (2006)
ULC - unidade lexical complexa

LISTA DE ABREVIATURAS

DEA - Dicionário Eletrônico Aurélio (2004)


DEH - Dicionário Eletrônico Houaiss (2006)
ULC - unidade lexical complexa
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..............................................................................
.....................................................................................................................
.......................................16
....................................... 16
CAPÍTULO 1 OS ESTUDOS LEXICAIS: LEXICOLOGIA, LEXICOG LEXICOGRAFIA RAFIA E
METALEXICOGRAFIA......................................................................................................
METALEXICOGRAFIA ......................................................................................................18
...................................................................................................... 18
1.1 LEXICOLOGIA OU ESTUDO DO LÉXICO ..................................................................
..................................................................18
18
1.2 LEXICOGRAFIA OU CIÊNCIA DOS DICIONÁRIOS..................................................
DICIONÁRIOS ..................................................
..................................................22
22
1.3 METALEXICOGRAFIA OU LEXICOGRAFIA TEÓRICA...........................................
TEÓRICA ...........................................
...........................................27
27
CAPÍTULO 2 AS CONCEPÇÕES DE FRASEOLOGIA: FRASEOLO GIA: REVISÃO REVISÃO DA LITERATURA LI TERATURA
.................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. ...30
... 30
2.1 O R ECONHECIMENTO DE UMA UNIDADE LEXICAL COMP COMPLEX LEXA
LEX A E S UA
DIFÍCIL CLASSIFICAÇÃO...................................................................................................
CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................
...................................................................................................30
30
2.2 DIFERENTES PONTOS DE VISTA SOBRE A FRASEOLOGIA FRASEOLOG IA IA.................................
.................................36
................................. 36
2.3 O PONTO DE VI VISTA
STA DE GASTON GROSS: CR CRIITÉRIOS PARA O
RECONHECIMENTO DAS LOCUÇÕES VERBAIS...........................................................
VERBAIS ...........................................................
...........................................................44
44
CAPÍTULO 3 REGISTRO DA DAS S EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NATUREZA
VERBAL EM DICIONÁRIOS GERAIS DE LÍNGUA.....................................................
LÍNGUA .....................................................
.....................................................63
63
3.1 O DICIONÁRIO GERAL DE LÍNGUA SUMÁRIO
.......................................................................... 63
..........................................................................63
3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA NATUREZA
TUREZA VERBAL N OS DICIONÁRIOS
GERAIS DE LÍNGUA . ...........................................................................................................
...........................................................................................................76
76
3.3 NOMENCLATURA ADOTADA NO REG REGISTROISTRO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
INTRODUÇÃO .............................................................................. .......................................
.................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. 16
...82
... 82
CAPÍTULO 41PROCEDIMENTOS OS ESTUDOS LEXICAIS: METO DOLÓGICOS
METODOLÓGICOS LEXICOLOGIA, LEXICOGRAFIA 86E
..............................................86
..............................................
METALEXICOGRAFIA
1.1
4.1 LEXICOLOGIA
METODOLOGIAOU E CRI
CR ......................................................................................................
ESTUDO
ITÉRIOS DODE LÉXICO
SELEÇÃO ..................................................................
DO CORPUS....................................
CORPUS .................................... 18
....................................86
86
1.2 ORGANIZAÇÃO
4.2 LEXICOGRAFIA DOS OU CIÊNCIA DOS DICIONÁRIOS .................................................. 22
DADOS ......................................................................................
......................................................................................93
93
1.33METALEXICOGRAFIA
4. CRITÉRIOS DE ANÁLISE OU.............................................................................................
LEXICOGRAFIA TEÓRICA ........................................... 27
.............................................................................................94
94
CAPÍTULO 5 ANÁLISE DOS DADOS ..............................................................................
..............................................................................99
99
CAPÍTULO
5.1 LOCUÇÕES NO 2 AS CONCEPÇÕES DE FRASEOLO
: ANÁLISE DA SUPERESTRUTURA GIA: R EVISÃO DA LI
SUPER ESTRUTURA ....................................... TERATURA
.......................................99
99
..............................................................................................................................................
2.1
5.2. O R ECONHECIMENTO
LOCUÇÕES NO : ANÁLISEDE UMA UNIDADE
DA MACROESTRUTURA
MACR COMP LEXA E ...
LEXICAL..................................
OESTRUTURA..................................
OESTRUTURA ..................................10230
S102
UA
DIFÍCIL
5.2.1 CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................102
As entradas..................................................................................................................
entradas ..................................................................................................................102
.................................................................................................................. 30
2.2 LOCUÇÕES
5.3 DIFERENTESNO PONTOS DE VISTA
: ANÁLISE DA SOBRE
MICROES A FRASEOLOG
MICROESTRUTURA IA .................................107
TRUTURA ....................................
....................................10736
2.3 As
5.3.1 O definições................................................................................................................
PONTO ................................................................................................................
definições DE VISTA DE GASTON GROSS: CR ITÉRIOS PARA 107O
................................................................................................................107
RECONHECIMENTO
5.3.2 As marcas de usoDAS LOCUÇÕES
e outras informações: VERBAIS ...........................................................
os ‘elementos perif éricos’ ......................
periféricos’ ......................11344
113
5.4 ANÁLISE D AS LOCUÇÕES DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE GROSS (1996)
CAPÍTULO 3 REGISTRO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NATUREZA
...............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. . 119
VERBAL
3.1
5.4.1OSobre EM
DICIONÁRIO
o grauDICIONÁRIOS
deGERAL
congelamentoDEGERAIS
LÍNGUAlexical DE LÍNGUA .....................................................129
..........................................................................
lexical.......................................................................
.......................................................................129
....................................................................... 63
3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA TUREZA VERBAL N OS
5. 4 1.1 Sobre os tipos possíveis............................................................................................ DICIONÁRIOS
possíveis ............................................................................................
............................................................................................132
132
GERAIS
5.5 ASPECTOS DE LÍNGUA CONCLUSIVOS. ...........................................................................................................
........................................................................................133
........................................................................................ 76
133
3.3 NOMENCLATURA
CONSIDERAÇÕES FINAISADOTADA NO REG ISTRO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
FINAIS..............................................................................................
..............................................................................................137
.............................................................................................. 137
..............................................................................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... ...144
..............................................................................
.......................144
....................... 82
ANEXOS ..............................................................................................................................150
.............................................................................................................................. 150
CAPÍTULO
4.1 METODOLOGIA
: Locuções 4 PROCEDIMENTOS
E CR ITÉRIOS
das entradas METO
DE SELEÇÃO
em ‘A’ ....................DOLÓGICOS DO CORPUS .............................................. 86
....................................151
....................................................................................
................................................................151
................................................................
4.2 ORGANIZAÇÃO
: Locuções das entradas DOS DADOS ......................................................................................155
em ‘B’.....................................................................................
‘B’ .....................................................................................
.....................................................................................15593
4. 3 CRITÉRIOS
: Locuções das DEentradas
ANÁLISE em .............................................................................................
‘C’ .....................................................................................
‘C’.....................................................................................
.....................................................................................16394
163
: Locuções das entradas em ‘D’ .................... ....................................................................................
................................................................177
................................................................ 177
CAPÍTULO
5.1 LOCUÇÕES 5 ANÁLISE
NO :DOS
ANÁLISEDADOS DA ..............................................................................
SUPER ESTRUTURA .......................................
: Locuções das entradas em ‘E’.....................................................................................
‘E’ .....................................................................................
.....................................................................................18099
180
5.2. LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MACR OESTRUTURA ..................................
: Locuções das entradas em ‘F’ ..................................................................................... 102
.....................................................................................182
182
: Locuções das entradas em ‘G’ .................... ....................................................................................
................................................................187
................................................................ 187
5.2.1LOCUÇÕES
5.3 As entradasNO ..................................................................................................................
: ANÁLISE DA MICROES TRUTURA .................................... 107 102

5.3.1 As definições ................................................................................................................ 107


5.3.2 As marcas
5.4 ANÁLISE de uso
D AS e outras informações:
LOCUÇÕES DE ACORDO osCOM‘elementos perif éricos’DE
OS CRITÉRIOS ......................
GROSS (1996) 113
: Locuções das entradas em ‘H’ ....................
....................................................................................
................................................................189
................................................................ 189
: Locuções das entradas em ‘I’ ......................................................................................
......................................................................................189
189
: Locuções das entradas em ‘J’......................................................................................
‘J’ ......................................................................................
......................................................................................190
190
: Locuções das entradas em ‘L’.....................................................................................
‘L’ .....................................................................................
.....................................................................................191
191
: Locuções das entradas em ‘M’....................................................................................
‘M’ ....................................................................................
....................................................................................195
195
: Locuções das entradas em ‘N’ ....................
....................................................................................
................................................................200
................................................................ 200
: Locuções das entradas em ‘O’ ....................
....................................................................................
................................................................201
................................................................ 201
: Locuções das entradas em ‘P’ .....................................................................................
.....................................................................................203
203
: Locuções das entradas em ‘Q’ ....................
....................................................................................
................................................................213
................................................................ 213
: Locuções das entradas em ‘R’.....................................................................................
‘R’ .....................................................................................
.....................................................................................214
214
: Locuções das entradas em ‘S’ .....................................................................................
.....................................................................................216
216
: Locuções das entradas em ‘T’.....................................................................................
‘T’ .....................................................................................
.....................................................................................221
221
: Locuções das entradas em ‘U’ ....................
....................................................................................
................................................................227
................................................................ 227
: Locuções das entradas em ‘V’ ....................
....................................................................................
................................................................228
................................................................ 228
: Locuções das entradas em ‘X’ ....................
....................................................................................
................................................................230
................................................................ 230
: Locuções das entradas em ‘Z’.....................................................................................
‘Z’ .....................................................................................
.....................................................................................230
230

: Locuções das entradas em ‘H’ .................... ................................................................ 189


: Locuções das entradas em ‘I’ ...................................................................................... 189
: Locuções das entradas em ‘J’ ...................................................................................... 190
: Locuções das entradas em ‘L’ ..................................................................................... 191
: Locuções das entradas em ‘M’ .................................................................................... 195
: Locuções das entradas em ‘N’ .................... ................................................................ 200
: Locuções das entradas em ‘O’ .................... ................................................................ 201
: Locuções das entradas em ‘P’ ..................................................................................... 203
: Locuções das entradas em ‘Q’ .................... ................................................................ 213
: Locuções das entradas em ‘R’ ..................................................................................... 214
: Locuções das entradas em ‘S’ ..................................................................................... 216
: Locuções das entradas em ‘T’ ..................................................................................... 221
: Locuções das entradas em ‘U’ .................... ................................................................ 227
: Locuções das entradas em ‘V’ .................... ................................................................ 228
: Locuções das entradas em ‘X’ .................... ................................................................ 230
: Locuções das entradas em ‘Z’ ..................................................................................... 230
INTRODUÇÃO

Pretendemos, aqui, inves


investigar
tigar as expressões idio
idiomáticas
máticas de natureza verbal presentes
no (2006), examinando a v alidade da
forma como elas são t ratadas em uma ob
obra
ra dicionarística. A presente pesquisa pretende,
então, contribuir com reflexões sobre a prática lexicográfica.

Nesta perspectiva, esta diss


dissertação
ertação insere-se nos Estudos do Léxico, mais
especificamente na fronteira entre os estudos lexicológicos e lexicográficos, em uma área de
investigação conhecida como Metalexicog
Metalexicografia.
rafia. Segundo Barbosa (2002), a Metalex
Metalexicografia
icografia
se define “como epistemologia da ciência lexicográfica” (p.04). A análise e descrição da
ciência lexicográfica é o seu objeto de estudo.

INTRODUÇÃO
Nosso objeto de estudo é conhecido na literatura especializada como ‘locução verbal’,
um tipo de unidade lexical complexa. Essas unidades lexicais constituem um tema de
Pretendemos, aqui, inves tigar as expressões idio máticas de natureza verbal presentes
interesse da Lexicologia, área de des
descrição
crição lingüística que vem r ecebendo maior atenção dos
no (2006), examinando a v alidade da
pesquisadores nos últimos tempos, porém acreditamos que ainda há questões a serem
forma como elas são t ratadas em uma ob ra dicionarística. A presente pesquisa pretende,
elucidadas, como veremos nesta dissertação.
então, contribuir com reflexões sobre a prática lexicográfica.
Autores como Bevilacqu
Bevilacquaa (1994), Pacheco (2002
(2002)) e St
Strehler
rehler (2002) compartilham a
Nesta perspectiva, esta diss ertação insere-se nos Estudos do Léxico, mais
idéia de que é preciso repensar
r epensar e até mesmo reorganizar o espaço que os dicionários gerais de
especificamente na fronteira entre os estudos lexicológicos e lexicográficos, em uma área de
língua dedicam a este fenômeno lingüístico, visto
v isto que é comprovada a sua produtividade entre
investigação conhecida como Metalexicografia. Segundo Barbosa (2002), a Metalexicografia
os falantes da Língua Portuguesa.
se define “como epistemologia da ciência lexicográfica” (p.04). A análise e descrição da
ciência Assim,
lexicográfica é o seu objeto
procuraremos de estudo.
verificar como expressões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal tais
como atirar a primeira pedra, b ater as b otas, descascar u m abacaxi, meter a colher e
Nosso objeto de estudo é conhecido na literatura especializada como ‘locução verbal’,
sair da aba figuram no dicionário geral escolhido, tendo em vi vista
sta que nã
nãoo há um critério d e
um tipo de unidade lexical complexa. Essas unidades lexicais constituem um tema de
organização dessas unidades que delimite seu estatut
estatutoo de entrada lex
lexical,
ical, assim como não há
interesse da Lexicologia, área de des crição lingüística que vem r ecebendo maior atenção dos
um critério explícito para que tais unidades figurem no interior dos verbetes. Isso porqu porquee
pesquisadores nos últimos tempos, porém acreditamos que ainda há questões a serem
acreditamos que tais unidades devam estar registradas de forma que o consulente não encontre
elucidadas, como veremos nesta dissertação.
dificuldades em localizá-las, dada sua existência em número significativo na língua.

Autores como Bevilacqu a (1994), Pacheco (2002 ) e St rehler (2002) compartilham a


Para realizar a nossa análise, adot
adotaremos
aremos a proposta de Gaston G ross (1996),
pesquisador que apresen
apresenta
ta critérios claros para a observação do grau de congelamento das
expressões idiomáticas de natureza verbal.

Esta dissertação está organizada em cinco capítul


capítulos.
os. Vejamos ag
agora
ora o que será
abordado em cada um deles: no Capítulo 1, definimos o que se ent
entende
ende por estudo
lexicológico, lex
lexicogr
icográfico
icográfico e metalexicográfico, este último representando a área de estudos
em que se inscreve a presente dissertação; no Capítulo 2, apresentamos o objeto de
investigação deste tr
trabalho:
abalho: as ex
expressões
pressões idiomáti
idiomáticas
cas de natureza verbal, e mostramos a
forma como esse tipo d e u nidade lexi
lexical
cal complex
complexaa tem sido descrito no âmbito da literatura
especializada; no Capítul
Capítuloo 3, abordamos o tratam
tratamento
ento que as locuções verbais têm r ecebido
nos dicionários gerais de língua; e, no Ca
Capítulo
pítulo 4, apresentamos os procedimentos
metodológicos para aa seleção,
Para realizar recolha adot
nossa análise, e oaremos
rganização das locuções
a proposta verbaisG ross
de Gaston retiradas do
(1996),
(2006);
pesquisador que apresen ta critérios claros para a observação do por
graufim, no C apítulo das
de congelamento 5,
abordamos a análise dosdedados
expressões idiomáticas destaverbal.
natureza pesquisa. Após, seguem as considerações finais.

Esta dissertação está organizada em cinco capítul os. Vejamos agora o que será
abordado em cada um deles: no Capítulo 1, definimos o que se ent ende por estudo
lexicológico, lex icográfico e metalexicográfico, este último representando a área de estudos
em que se inscreve a presente dissertação; no Capítulo 2, apresentamos o objeto de
investigação deste tr abalho: as ex pressões idiomáti cas de natureza verbal, e mostramos a
forma como esse tipo d e u nidade lexi cal complex a tem sido descrito no âmbito da literatura
especializada; no Capítul o 3, abordamos o tratam ento que as locuções verbais têm r ecebido
nos dicionários gerais de língua; e, no Ca pítulo 4, apresentamos os procedimentos
metodológicos para a seleção, recolha e o rganização das locuções verbais retiradas do
(2006); por fim, no C apítulo 5,
abordamos a análise dos dados desta pesquisa. Após, seguem as considerações finais.
CAPÍTULO 1

OS ESTUDOS LEXICAIS: LEXICOLOGIA,


LEXICOLO GIA, LEXICOGRAFIA
LEXICOGRAFIA E
METALEXICOGRAFIA

O presente capítulo o bjetiva localizar esta dissertação no âmbito dos estudos


lingüísticos, delimitando-a nos Estudos do Léxico, mais especificamente na fronteir
fronteiraa entre os
estudos lexicológicos e os lexicog
lexi cog
cográficos,
ráficos, em uma área de investigação conhecida como
Metalexicografia. Para t anto, neste capítul
capítulo,
o, apresentaremos
ap resentaremos os conceit
conceitos
os relacionados à
prática lex
lexicogr
icográfica
icográfica assumidos neste trabalho. Na seção 1.1, introduzindo as disciplinas que
tratam do léxico, caracterizaremos a Lexicologia. Na seção 1.2, apresentaremos a
Lexicografia e m ostraremos de qu
quee forma esta se relaciona com a Lexicologia, identificando
também como essas duas disciplinas CAPÍTULO
duas podem se 1
serr distinguidas. Por último, na seç
seção
ão 1.3,
discutiremos o conceito de Metalexicografia, delimitando s eu obj
objeto
eto d e estudo e o tipo de
OS ESTUDOS LEXICAIS: LEXICOLO GIA, LEXICOGRAFIA E
análise que enceta.
METALEXICOGRAFIA
1.1 LEXICOLOGIA OU ESTUDO DO LÉXICO

O presente capítulo o bjetiva localizar esta dissertação no âmbito dos estudos


Como veremos a s eguir, nem sempre é fácil delimitarmos as fronteiras entre as
lingüísticos, delimitando-a nos Estudos do Léxico, mais especificamente na fronteir a entre os
diferentes áreas que são compreendidas pelo rótulo de ‘Estudos Lexicais’. P or essa razão, um
estudos lexicológicos e os lexi cográficos, em uma área de investigação conhecida como
trabalho que se prop propõe
õe a d escrever propriedades rel relevantes
evantes dos itens lexicais,
Metalexicografia. Para t anto, neste capítul o, ap resentaremos os conceit os relacionados à
independentemente do tipo de unidade lex lexical
ical que estiver sendo obser
observado,
vado, necessit
necessita,
a, de
prática lex icográfica assumidos neste trabalho. Na seção 1.1, introduzindo as disciplinas que
início, delimit
delimitar
ar as fronteiras que molduram os limites de observação, que recortam
tratam do léxico, caracterizaremos a Lexicologia. Na seção 1.2, apresentaremos a
claramente a unidade lexical que s e está analisan
analisando
do e que clarificam o p onto de vista teó
teórico
rico
Lexicografia e m ostraremos de qu e forma esta se relaciona com a Lexicologia, identificando
que será adotado. É o que passaremos a fazer.
também como essas duas disciplinas podem ser distinguidas. Por último, na seção 1.3,
discutiremos o conceito
Para que possamosdecompreender
Metalexicografia,
o que sdelimitando s eu‘Lexicologia’,
e entende por obj eto d e estudo e onos
vamos tipo de
valer
análise que enceta.
do ponto de vista de i mportante
mportantess pesquisadores da área: R ey (1977), Cabré (1993), Niklas-
do ponto de vista de i mportante
mportantess pesquisadores da área: R ey (1977), Cabré (1993), Niklas-
Salminen (1997), Barbosa (2002), Polguère (2003) e Krieger e Finatto (2004)
(200 4) .

De acordo com Re
Reyy (1977, p.169), a Lexicologia pod
podee ser considerada como um
umaa
“ciência de cruzamento das disciplinas antropoló
antropológicas
gicas e de domínio da atividade pragmática
sobre a linguagem”, o autor ressalta que esta discipli
disciplina
na é “dominada metodologicamente pela
lingüística”, mas “seu objeto excede e en
engloba
globa a lingüística; como a m etodologia deverá

do ponto de vista de i mportantes pesquisadores da área: R ey (1977), Cabré (1993), Niklas-


Salminen (1997), Barbosa (2002), Polguère (2003) e Krieger e Finatto (200 4) .
também englobá-lo”. Compartilhando da mesma idéia e ampliando-a, Niklas-Salminen (1997,
De acordo com Re y (1977, p.169), a Lexicologia pod e ser considerada como um a
p.13) t ambém considera a Lexicologia através de um cruzamento de s etores da lingüística,
“ciência de cruzamento das disciplinas antropoló gicas e de domínio da atividade pragmática
abordando sua vinculação com a Fonologia e a Morfologia em relação à “forma
“f orma das palavras”,
sobre a linguagem”, o autor ressalta que esta discipli na é “dominada metodologicamente pela
com a S emântica em relação
relação à “significação” das palavras e com a S intaxe “pelas suas
lingüística”, mas “seu objeto excede e en globa a lingüística; como a m etodologia deverá
propriedades combinatórias”. Desta forma, o autor re ressalta
ssalta que o léxico, “em vez de formar
um sistema restrito, constitui um conjunto aberto e não-autônomo”.

Trata-se, confo
conforme
rme Nikl
Niklas-Salminen
as-Salminen (1997), de “uma ciência relativamente recente”
(p.05), apresentando métodos que constituem “objeto de constantes discussões e resultados
ainda parciais” (p.05). Na definição d este autor, a Lexicologia também se configura como
“um ramo da Lingüística que estuda as unidades lexicais, as palavras de uma língua”
(NIKLAS-SALMINEN, 1997, p.13).

também englobá-lo”. Compartilhando da mesma idéia e ampliando-a, Niklas-Salminen (1997,


Polguère (2003, p.13), em consonância com Niklas-Salminen (1997), d iz que a
p.13) t ambém considera a Lexicologia através de um cruzamento de s etores da lingüística,
Lexicologia é “a disciplina que estuda os fenômenos lexicais como sendo o braço matriz da
abordando sua vinculação com a Fonologia e a Morfologia em relação à “f orma das palavras”,
Lingüística”, o cupando-se do estudo da Semânti
Semântica
ca de uma língua e do estudo de seu léxico,
com a S emântica em relação à “significação” das palavras e com a S intaxe “pelas suas
através da análise da unidade lexical, simples ou complexa.
propriedades combinatórias”. Desta forma, o autor ressalta que o léxico, “em vez de formar
um sistema
Outrarestrito,
autoraconstitui um conjunto
que conceitua aberto e não-autônomo”.
a Lexicologia como um dos ramos da Lingüística que
realiza o estudo científico do léxico é Barbosa (2002, p.03). Segundo a autora, à Lexicologia
Trata-se, confo rme Nikl as-Salminen (1997), de “uma ciência relativamente recente”
cabem múltiplas t arefas, visto que a unidade lexi
lexical
cal resulta da articulação de aspectos morfo-
(p.05), apresentando métodos que constituem “objeto de constantes discussões e resultados
sintático-semânticos muito complex
complexos.
os. Entre as diversas tarefas da Lexicologia apresentadas
ainda parciais” (p.05). Na definição d este autor, a Lexicologia também se configura como
por Barbosa, destacamos: a) definição de “conjuntos
“con juntos e subconjuntos lexicais
lexi cais – universo
“um ramo da Lingüística que estuda as unidades lexicais, as palavras de uma língua”
léxico, conjunto vocabulário, léxico efetivo e virtual, vocabulário ativo e passivo”; b)
(NIKLAS-SALMINEN, 1997, p.13).
conceituação e delimitação da “unidade lexical de base” – a palav
palavra
ra -, alé
alémm da elaboração de
“modelos teóricos(2003,
Polguère subjacentes
p.13),àsem
suasconsonância
diferentes denominações”,
denominações”, análise e (1997),
com Niklas-Salminen descriçãod iz
dasque a

Lexicologia é “a disciplina que estuda os fenômenos lexicais como sendo o braço matriz da
estruturas destas unidad
unidades,
es, “tipologia” e possi
possibilidades
bilidades de combinação; c) exame das
Lingüística”, o cupando-se do estudo da Semânti ca de uma língua e do estudo de seu léxico,
estruturas destas unidad
unidades,
es, “tipologia” e possi
possibilidades
bilidades de combinação; c) exame das
“relações do léxico de uma lí
língua
ngua com o unive
universo
rso natural, social e cultural”; d) abor
abordagem
dagem
da palavra como “instrumento de construção e detecção” de “uma ideologia,
ideolo gia, de um sistema de
valores”; e e) análise e descrição
d escrição das “relações entre a expressão e o conteúdo das palavras”
pal avras” e
as relações associativas que decorrem destas (polissemia, homonímia, sinonímia, hiperonímia,
hiponímia, antonímia, entre outros).

Os aspectos listados acima estão situados, de a cordo com a autora,


autora, no âmbito d a
‘Lexicologia desc
descritiva’.
ritiva’. Contudo, segundo Barbosa, a ‘Lexicologia apli
aplicada
cada’’ também “se
cada

estruturas destas unidad es, “tipologia” e possi bilidades de combinação; c) exame das
“relações do léxico de uma lí ngua com o unive rso natural, social e cultural”; d) abordagem
da palavra como “instrumento de construção e detecção” de “uma ideolo gia, de um sistema de
valores”; e e) análise e d escrição das “relações entre a expressão e o conteúdo das pal avras” e
tem revelado
as relações importante”
associativas queem muitos destas
decorrem campos e práticas homonímia,
(polissemia, como, por ex
exemplo,
emplo, nohiperonímia,
sinonímia, “ensino de
língua materna
hiponímia, ou estrangeira”,
antonímia, “processos de tradução automática ou mecânica” e “técnicas
entre outros).
de documentação, tratamento da informação” (BARBOSA, 2002, p.04).
Os aspectos listados acima estão situados, de a cordo com a autora, no âmbito d a
O objeti
objetivo
‘Lexicologia voritiva’.
desc da Lexicologia, conformeBarbosa,
Contudo, segundo Cabré (1(1993),
a993), constitui aapli
‘Lexicologia construção
constr
cadaução de um“se
’ também
modelo do componente lexical da gramática
gramática,, que retome “conhecimentos implí implícitos”
citos”
relacionados às palavras e o “uso que os falant
falantes
es fazem delas”, que “preveja mecanismos
sistemáticos e adequados de con
conexão”
exão” entre o componente lexical e os outros componentes
gramaticais, prevendo também a “possibili
“possibilidade
dade real” de formação
formação de novas unid
unidades,
ades, d e
acordo com regras “estruturais sistemáticas”, que têm os falantes de qualquer língua. “O
conjunto de todos os dados sobre as palavras deve
dev e poder explicar os conhecimentos léxicos do
falante, independentemente de que sua língua seja uma ou outra” (CABRÉ, 1993, p.78).

tem revelado importante” em muitos campos e práticas como, por ex emplo, no “ensino de
Krieger e Finatto (200
(2004,
4, p .43) apont
apontam
am para a tendência de a Lexicologia “ser
língua materna ou estrangeira”, “processos de tradução automática ou mecânica” e “técnicas
compreendida de modo difuso”. Neste sentido, esclarecem que:
de documentação, tratamento da informação” (BARBOSA, 2002, p.04).
[...] os estu
estudos
dos lexica
lexicais
is tar
tardaram
daram a ser valorizados em virtu
virtude
de da concepção de que o
O objeti vo daléxico só comporta
Lexicologia, irregularidades.
conforme CabréEssa equivocada
eq uivocada
(1 993), visão ar elaciona-se
constitui constr uçãolargamente
de um ao
dinamismo do componente lexical d as lín
línguas
guas q ue a mplia e se transmuta confor
conforme
me
modelo do componente lexical
crescem e se ada gramática
lteram , quees de
as necessidad
necessidades retome “conhecimentos
referência
re ferência implí
de signativa e conceit
designativa ualcitos”
conceitual d as
das
sociedades. Co
Comm isso, os repertórios lexicais dos sistemas lingüísticos são universos
relacionados às palavras e o “uso
ilimitados (KRIEque
GERos
(KRIEGER falant es
E FINATTO,
FINATT O, fazem
2004, p. delas”,
44). que “preveja mecanismos
sistemáticos e adequados de con exão” entre o componente lexical e os outros componentes
Assim, vemos que as pe
pesquisadoras
squisadoras relacionam t al t endência às diferentes “visões e
gramaticais, prevendo também a “possibili dade real” de formação de novas unid ades, d e
interesses” que perpassa
perpassamm a Lexicologia, bem como à “complex
“complexidade”
idade” e à “multiplicidade”
acordo com regras “estruturais sistemáticas”, que têm os falantes de qualquer língua. “O
de abordagens que a noção de palavra faculta.
conjunto de todos os dados sobre as palavras dev e poder explicar os conhecimentos léxicos do
falante,Lara
independentemente de que
(2005, p.19) chama sua língua
a atenção seja
para uma
o fa
fato ou que,
to de outra”
nas(CABRÉ,
últimas
úl 1993, p.78).
timas décadas, as teorias

Krieger e Finatto (200 4, p .43) apont am para a tendência de a Lexicologia “ser


relacionadas aos Estudos do Léxico conferiram à Lexicologia “o de nível de anális
análisee
lingüística”, embora hist
historicamente
oricamente esta área tenha s ido considerada “suplementar e/ou
subsidiária aos demais níveis de análise”, afirmando que,

nossa tradição em Ciência da Lingua Linguagem


gem não nos l egou uma teoria lexical
estruturalista, gerativista o u funcio
funcionalista
nalista nos mesmos moldes em que podemos falar
de uma sinta
sintaxe
xe ou fonologia estruturalista, gerati
gerativa,
va, etc., mas c oncepções de
e de estruturalista, gerativista e funcionalista. Esse histórico
histó rico é justificado
no fato de que a lexicologia e a lexicografia têm como problema fundamental a sua
própria
própr ia definição, “a sua própria identidade”
ide ntidade” (LARA, 2005,
2005 , p. 19-20).
19-20 ).

relacionadas aos Estudos do Léxico conferiram à Lexicologia “o de nível de anális e


lingüística”, embora nossa
hist oricamente
tradição em Ciência da Lingua gem não nos l egou“suplementar
esta área tenha s ido considerada e/ou
uma teoria lexical
subsidiária aos demaisestruturalista,
níveis de análise”,
gerativistaafirmando que, nos mesmos moldes em que podemos falar
o u funcio nalista
de uma sinta xe ou fonologia estruturalista, gerati va, etc., mas c oncepções de
e de estruturalista, gerativista e funcionalista. Esse histó rico é justificado
no fato de que a lexicologia e a lexicografia têm como problema fundamental a sua
própr ia definição, “a sua própria ide ntidade” (LARA, 2005 , p. 19-20 ).
O autor, assim, destaca que
q ue a problemática fundamental
fund amental que envolve a Lexicologia e a
Lexicografia diz respeito à def
definição
inição de cada uma dessas área
áreass e, conseqüentemente, de sua
finalidade.

Vimos até aqui que Rey


Re y (1977
(1977),
), Cabré (1993),
(1993) , Niklas-Salminen (1997), Barbosa
Barbos a
(2002), Polguère (2003) e Krieger e Finatto (200
(2004)
4) concordam que a Lexi
Lexicologia
cologia é um ra
ramo
mo
da Lingüística, é uma disciplina que trata dos fatos lexicais de uma língua e que, portanto,
realiza o estudo científico do léxico. Em consonância com esses autores, estamos assumi
assumindo
ndo
nesta dissertação que a Lexicologia constit
constitui
ui uma disciplina lingüística q ue realiza o estudo
científico do léxico, tendo por
po r objetivo
objetiv o a análise das unidades lexicais. Concordamos também
com a caracterização da Lexicologia como disciplina vinculada a outros setores da
Lingüística, tal como a Fonologia e a Morfologia, a Semântica
S emântica e a Sintaxe. Nesta perspectiva,
estamosOassumindo quedestaca
autor, assim, o léxicoq ue
é um sistema aberto,
a problemática fundisto é, que que
amental se renova const
constantemente.
envolve antemente. e a
a Lexicologia
Lexicografia diz respeito à definição de cada uma dessas áreas e, conseqüentemente, de sua
Feita a caracterização
caracteriz ação da disciplina em si, é preciso
precis o caracterizar o seu objeto, ou seja, a
finalidade.
unidade l exical. C omo veremos, essa também nã nãoo é uma tarefa simples porque “palavra” é
uma uni
unidade
dade até
Vimos do aqui
sistema l ingüístico
que Re y (1977 ), que
Cabréapresenta natureza
natur eza complex
complexa
(1993) , Niklas-Salminen a e que
(1997), pode
po
Barbos ade ser
observada a p artir
(2002), Polguère d e várias
(2003) abordagens
ab
e Krieger ordagens (ortográfica,
e Finatto (200 fonológica,
fonoló
4) concordam gica,
que morfossintática,
a Lexi cologia é um raentre
ent
more
outras).
da Lingüística, é uma disciplina que trata dos fatos lexicais de uma língua e que, portanto,
realiza o estudo científico do léxico. Em consonância com esses autores, estamos assumi ndo
Em relação ao conceito de “palavra”, Cabré (1995, p.293) ensina-nos que se trata de
nesta dissertação que a Lexicologia constit ui uma disciplina lingüística q ue realiza o estudo
“uma unidade descrita por
p or um conjunto de características lingüísticas
l ingüísticas sistemáticas e dotada da
científico do léxico, tendo po r objetiv o a análise das unidades lexicais. Concordamos também
propriedade de referir-se a um elemento da r ealidade”. Assim Assim,, s ob o ponto de vista
com a caracterização da Lexicologia como disciplina vinculada a outros setores da
Lingüística, tal como a Fonologia e a Morfologia, a S emântica e a Sintaxe. Nesta perspectiva,
lingüístico, “a pal
palavra
avra s e caracteriza por possuir uma forma fôni
fônica
ca e gráfica, uma estrutu
estrutura
ra
morfológica, uma caracterização
caracte rização gramatical e um significado”, o qual descreve a classe de um
dado objeto. De acordo com Cabré (1993), “um dos módulos básicos de qualquer gramática
de uma lí
língua
ngua é o mód
módulo
ulo léx
léxico,
ico, que inclui a lista de palavras da língua em questão e as
regras que explicam a criatividade do falante” (p.78).

Vê-se, então, que o objeto da Lexicologia, a “p


“palavra”
alavra” ou unidad
unidadee lexical, apresenta
várias facetas. Esse fato gera problemas p ara a análise porque ao se conceit
conceituar
uar o item l exical,
deve-se considerar a existência dos s eus níveis fônico, gráfico, morfológico, gramatical e
semântico. Naturalmente, esses problemas acarretam dificuldades para se caracterizar o
conjunto de palavras ou de unidades lexicais,
l exicais, o que impõe que o ponto de vista de observação
de tais unidades seja delimit
delimitado.
ado. Niklas-Salminen (1997) ilustra bem ess
essee fato. Para ele, o

lingüístico, “a pal avra s e caracteriza por possuir uma forma fôni ca e gráfica, uma estrutu ra
morfológica, uma caracte rização gramatical e um significado”, o qual descreve a classe de um
dado objeto. De acordo com Cabré (1993), “um dos módulos básicos de qualquer gramática
de uma lí ngua é o mód ulo léx ico, que inclui a lista de palavras da língua em questão e as
regras que explicam a criatividade do falante” (p.78).

Vê-se, então, que o objeto da Lexicologia, a “p alavra” ou unidad e lexical, apresenta


várias facetas.
léxico Esse como
se apresenta fato gera
“umproblemas p ara a análise
todo extremamente porque
caótico” ao sepois
(p.13), conceit uar o item
reagrupa l exical,
as unidades
deve-se
que considerarsobre
se distribuem a existência
os múl dos sníveis:
múltiplos
tiplos eus níveis fônico,
“o nível dos gráfico,
morfemas,morfológico,
o nível das gramatical
palavrass e oe
palavra
semântico.
nível Naturalmente,
das expressões” (p.17).esses problemas acarretam dificuldades para se caracterizar o
conjunto de palavras ou de unidades l exicais, o que impõe que o ponto de vista de observação
de tais Conforme vimos
unidades seja nesta
delimit ado. seç
seção,
ão, há cons
consenso
Niklas-Salminenenso entre
(1997) os bem
ilustra autores
ess eem
fato.considerar
Para ele, oa
Lexicologia como uma disciplina da Lingüística qu
quee se
s e dedica ao estudo das unidades
unidad es
lexicais. Além disso, destaca
dest aca
acamos
mos que
qu e o objeto de estudo da Lexicologia, isto é, a “palavra”
“p alavra” ou
unidade lexical, é uma entidade que apresenta diferentes aspe
aspectos
ctos em su
suaa constituição. Por
essa razão, os estudos lexicológicos fazem interface com ou
outras
tras áreas da Lingüística. N a
próxima seção, abordaremos a disciplina Lexicografia.

1.2 LEXICOGRAFIA OU CIÊNCIA DOS DICIONÁRIOS

léxico se
A apresenta como
Lexicografia1 “um todo extremamente caótico” (p.13), pois reagrupa as unidades
ou ‘Ciência dos dicionários’ pode ser ent
entendida
endida como a p rática d e
que se distribuem
elaboração sobre os amúl
de dicionários, tiplos
qual,
qua l, pa raníveis:
para “o nível dos
que realmente seja morfemas, o nível
eficaz, deve das palavra
s e apoiar seo
noss estudos
no
nível das expressões”
lexicológicos. (p.17).
Conforme Niklas-Salminen
Niklas-Salmi nen (1997, p. 94), a Lexicografia pode ser definida ao
mesmo tempo como o domínio que tem por o bjetivo levar a efe efeito
ito as técnicas para a
Conforme vimos nesta seção, há cons enso entre os autores em considerar a
confecção de didicionários
cionários e como a disciplina que propõe uma reflexão sobre os métodos que
Lexicologia como uma disciplina da Lingüística qu e s e dedica ao estudo das unidad es
esta ex
exige.
ige. Pode-se, assim, dizer que a Lexicografia “é ao mesmo tempo e
lexicais. Além disso, dest acamos qu e o objeto de estudo da Lexicologia, isto é, a “p alavra” ou
”. É também bast
bastante
ante dependente da dimensão utilitária, sendo conduz
conduzida
ida a indicar as
unidade lexical, é uma entidade que apresenta diferentes aspe ctos em su a constituição. Por
condições de empregos das diferentes palavras em função dos níveis da língua. A definição
essa razão, os estudos1 lexicológicos fazem interface com ou tras áreas da Lingüística. N a
próxima seção, abordaremos a disciplina Lexicografia.
das unidades lexicais é sua atividade essencial.
Outra autora que a centua o caráter prático da Lexicografia é Andrade ( 1998). Esta
autora ap
apresenta
resenta a Lexicografia como o “aspecto prático” da Lexicologia, que, por sua vez,
constitui o referencial teórico
teó rico da prática lexicográfica. De acordo com a autora, a Lexicografia
“parte de uma lista de , que constitui o inventário de uma obra lexicográfica
lex icográfica e passa a
descrevê-las semanticamente,
s emanticamente, por meio das d efinições” (p.192), atra
através
vés de um processo
semasiológico2.

1
Acreditamos
Acredita mos ser necessári
necessárioo esclarece
esclarecerr que, entre o s estudiosos que se p reocuparreocuparamam em descr
descrever
ever a
Lexicografia, há alguns
algu ns que utilizam diferentes denominações
deno minações para esta disciplina,
discipli na, tais como Lexicografia
Lexicogra fia
Teórica, Dicionarística, e Metalexicografia.
Metalexicogra fia.
2
O proce
processo
sso semasiológico p arte da p alavra, do signo, p ara buscar s uas diferentes significaçõ
significações,
es, ao passo que o
das unidades
processo lexicais parte
o nomasiológico
onomasiológico é suado
d atividade essencial.
o conceito, idéia,
idéia , para buscar os diferentes signos
si gnos lingüísticos
lingüístico s que o exprim
expri mem.

Outra autora que a centua o caráter prático da Lexicografia é Andrade ( 1998). Esta
autora ap resenta
2 a Lexicografia como o “aspecto prático” da Lexicologia, que, por sua vez,

constitui o referencial teó rico da prática lexicográfica. De acordo com a autora, a Lexicografia
“parte de uma lista de
1 , que constitui o inventário de uma obra lex icográfica e passa a
descrevê-las s emanticamente, por meio das d efinições” (p.192), atra vés de um processo
2
semasiológico .

Acredita mos ser necessári o esclarece r que, entre o s estudiosos que se p reocupar am em descr ever a
Segundo
Lexicografia, há alguRey (1977),
ns que utilizamcomo a Le
diferentesLexicografia,
xicografia,
deno em esta
minações para suadiscipli
essência, constitui
co
na, tais nstitui
como uma atividade
Lexicogra fia
Teórica, Dicionarística, e Metalexicogra fia.
deO aplicação, existee uma
exist
proce sso semasiológico tradição
p arte em do
da p alavra, compreendê-la m ais
signo, p ara buscar s uascomo umasignificaçõ
diferentes arte does,
que comoque
ao passo umo
processo o nomasiológico
exercício parte d o conceito, idéia
teórico metodologicamente , para buscar
orientado. Estaosconcepção
diferentes siliga-se
gnos lingüístico
ao fatos de
queque
o expri
a mem.
Lexicografia prática, desde sua origem, correlaciona palavras aos seus significados, sendo
vista em maior escala como técnica de interpretação semântica e menos como método
descritivo. O autor aponta que a Lexico
Lexicogr
grafia
grafia compreende as té
técnicas
cnicas utilizadas na confecção
de dicionários.

Quemada (1987, p.235) apresenta a distinção entre a dis


disciplina
ciplina Lexicografia, que,
segundo o estudioso, car
caracteriza-se
acteriza-se “como a atividade de compilação e de estudos dos dados
lexicais, não desembocando necessariamente somente na produç
produção
ão de dicionários
dicionários”” e a
‘Dicionarística’, “disciplina que visa especificamente à produção de dicionários”. Desta
forma, Segundo
o autor propõe um novo
Rey (1977), como termo, ‘Dicionarística’,
a Lexicografia, em suapara conceituar
essência, esta uma
co nstitui prática m uito
atividade
antiga, a saber,exist
de aplicação, a elaboração
elabora
e umação de dicionários,
tradição e propõe que
em compreendê-la o termo
m aistecomo
rmo ‘Lexicografia’
uma arte do que sejacomo
utiliz ado
utilizado
um
para designar
exercício a análise
teórico dos dados lexicais.
metodologicamente orientado. Esta concepção liga-se ao fato de que a
Lexicografia prática, desde sua origem, correlaciona palavras aos seus significados, sendo
Também Boulanger (2001), da mesma forma que Quemada (1987), apresenta ap resenta o termo
vista em maior escala como técnica de interpretação semântica e menos como método
‘Dicionarística’ que, par
paraa ele, consti
constitui
tui “a disciplina da lingüística qu
quee engloba tudo o que se
descritivo. O autor aponta que a Lexico grafia compreende as té cnicas utilizadas na confecção
relaciona à elaboração d os dicionários de todos os gêneros” (p.08). Já o termo ‘Lexicografia’
de dicionários.
é utilizado quando “remete à atividade
ativ idade dicionarística relativa ao léxico
léxi co da língua geral” (p.09),
podendo também ser designado de ‘Lexicografia geral’.

No entanto, nem tudo é consenso entre os autores. Polguère (2003, p.196)


p.196),, divergindo
de Quemada, apresenta a sua preferência em conti
continuar
nuar adotando o t ermo ‘Lexicografia’ para
se referir à “atividade d e redação dos dicionários”, realizada pelo l exicóg
exicógrafo,
rafo, e propõe a
discussão sobre um novo t ermo referente à anális
análisee e recenseamento dos dados lex
lexicais,
icais, como
“lexicoanálise”, por exemplo.

No entendimento de W elker (2004, p.1


p.11),
1), o termo Lexicografia ap
apresenta
resenta dois
sentidos: na primeira acepção, para a qual se pode usar, segundo
s egundo o autor, tam
também
bém a expressão
‘Lexicografia prática’, designa a ‘ciência’, ‘técnica’, ‘prática’ ou até ‘arte’ de elaboração de
dicionários; já na segunda a cepção, refere-se à ‘Lexicografia teórica’, para a qual se emprega
com freqüência
é utilizado o termo
quando ‘Metalexicografia’.
“remete à ativ idade dicionarística relativa ao léxi co da língua geral” (p.09),
podendo também ser designado de ‘Lexicografia geral’.

No entanto, nem tudo é consenso entre os autores. Polguère (2003, p.196) , divergindo
de Quemada, apresenta a sua preferência em conti nuar adotando o t ermo ‘Lexicografia’ para
se referir à “atividade d e redação dos dicionários”, realizada pelo l exicógrafo, e propõe a
discussão sobre um novo t ermo referente à anális e e recenseamento dos dados lex icais, como
“lexicoanálise”, por exemplo.

No entendimento de W elker (2004, p.1 1), o termo Lexicografia ap resenta dois


sentidos: na primeira acepção, para a qual se pode usar, s egundo o autor, tam bém a expressão
‘Lexicografia prática’,
No presente designa
trabalho, a ‘ciência’,
estamos ‘técnica’,
assumindo, ‘prática’
na esteira ou até
do que ‘arte’
afirma de elaboração
Welker de
(2004), que
adicionários; já naenquant
Lexicografia, segunda
enquanto a cepção,
xis’ darefere-se
o ‘práxis’
‘prá à ‘Lexicografia
Lexicologia, constitui a teórica’,
disciplinapara
que asequal se emprega
ocupa da
com freqüência
construção o termo ‘Metalexicografia’.
dos dicionários, comportando dois sentidos, um prático e um teórico. Porém, nesta
dissertação o sentido teórico da Lexicografia será
s erá abordado como uma disciplina específica, a
Metalexicografia, conforme veremos mais adiante, na seção 1.3.

Para ex
exemplificar
emplificar a co
complexidade
mplexidade do trabalho do lexicógrafo, destaca
destacamos
mos que, na
realização da prática lexicográfica, é preciso dar conta de todas as unidades que compõ
compõem
em o
léxico a ser descrito. Isto significa qu
quee o lex
lexicógrafo
icógrafo deve trata
tratarr das pal
palavras
avras lexicais e das
palavras gramaticais, e mais: deve compreender o funcionamento, em todos os níveis
lingüísticos do léxico que está descrevendo. Isto significa dizer que, para que possa t omar
decisões corretas acerca do registro de um item léx
léxico,
ico, o lexicóg
lexicógrafo
rafo dev
deverá
erá compreender as
diferentes
No possibil
possibilidades
presenteidades de estamos
trabalho, atualização
atualiz ação desse item
assumindo, lexicaldoem
na esteira quet odos osWelker
afirma níveis (2004),
do sistema
que
lingüístico.
a Lexicografia, enquant o ‘práxis’ da Lexicologia, constitui a disciplina que se ocupa da
construção dos dicionários, comportando dois sentidos, um prático e um teórico. Porém, nesta
Agora, vamos tratar das convergências e divergências d as disciplinas ap
apresentadas
resentadas até
dissertação o sentido teórico da Lexicografia s erá abordado como uma disciplina específica, a
o presente m omento, Lex
Lexicologia
icologia e Lexicografia, procurando ressaltar as especificidades de
Metalexicografia, conforme veremos mais adiante, na seção 1.3.
cada uma.
Embora saibamos da complexidade que os Estudos do Léxico impõem, de acordo com
o que mostramos n as seções anteriores, con
concordamos
cordamos com o fato de que “as pesquisas nas
áreas da
d a Lexicologia e da Lexicografia têm revelado avanços
av anços significativos
signi ficativos e suscitado
reflexões a respeito das suas divergências e conver
convergê
gências”
gências” (BORGES, 2 005, p. 17). Sendo
assim, passaremos a di
discutir
scutir s obre como cada um
umaa dessas disciplinas c aracteriza o seu objeto
de estudo, ou seja, a palavra.

Para mostrar mais claramente o quanto os pesquisadores distanciam ou aproximam


essas duas dis
disciplinas,
ciplinas, elaboramos o qu
quadro
adro a s eguir, a fim de facilitar a compreensão dos
vários pontos de vista em relação às disciplinas Lexicologia e Lexicografia discutidos nas
seções 1.1 e atual.

cada uma.
Observemos o quadro.
Embora saibamos da complexidade que os Estudos do Léxico impõem, de acordo com
o que mostramos n as seções anteriores, con cordamos com o fato de que “as pesquisas nas
áreas d a Lexicologia e da Lexicografia têm revelado av anços signi ficativos e suscitado
reflexões a respeito das suas divergências e conver gências” (BORGES, 2 005, p. 17). Sendo
assim, passaremos a di scutir s obre como cada um a dessas disciplinas c aracteriza o seu objeto
de estudo, ou seja, a palavra.

Para mostrar mais claramente o quanto os pesquisadores distanciam ou aproximam


essas duas dis ciplinas, elaboramos o qu adro a s eguir, a fim de facilitar a compreensão dos
vários pontos de vista em relação às disciplinas Lexicologia e Lexicografia discutidos nas
seções 1.1 e atual.
PPESQUISSADOR ANO LE XICOLOGIA LEXICOGRAFIA

1
Observemos
Rey 1977
o quadro.
Disciplina que
que tem por objeto de estudo o Atividade d e aplicação que compreende as
fato lexical. técnicas utilizadas na confecção de dicionários.

2 Cabré 1995 Preocupa-se com a análise e descrição da Ramo aplicado da Lexicologia que se o cupa d a
competência lelexical
xical d o falante. Realiza o elaboração de dicionários.
estudo das palavras.

3 Niklas- 1997 Constitui um ramo da Lingüística que estuda Domínio que tem por objetivo levar a efeito as
Salminen as unidades lexicais. técnicas para a confecção de dicionários.
Disciplina que propõe
p ropõe uma reflexão sobre
sob re os
métodos que a prática lexicográfica exige. É ao
mesmo tempo uma prática e uma ciência.

4 Andrade 1998 Estudo cient


científico
ífico do
d o léxico; tem por objetivo Aspecto prático da Lexicologia. Realiza a
a definição de um vocábul
vocábulo,o, realizando sua descrição se
semmântica d as palavras, por meio das
caracterização funcional e semântica. definições.

5PPESQQuesada
UISSADOR ANO
2001 LE XICO
- LOGIA LEX
Constitui a práxis daICLexicologia.
OGRAFIA
1 Rey 1977 Disciplina que tem por objeto de estudo o Atividade d e à aplicação
Não se limita compilaçãoque compreendepois
de dicionários, as
fato lexical. técnicas utilizadas na confecção
engloba também estudos teóricos ( de dicionários.
)
2 Cabré 1995 Preocupa-se com a análise e descrição da Ramo aplicado da Lexicologia que se o cupa d a
6 Barbosa 2002 competência le xical dque
Ramo da Lingüística o falante.
r ealiza oRealiza
realiza estudo o elaboração
Estuda os devocábu
dicionários.
vocábuloslos e os voca
vocabulários
bulários de
estudo dasdo
científico palavras.
léxico. Estuda o universo
u niverso de normas lingüísticas.
todas as palavras (estruturação,
(e struturação,
3 Niklas- 1997 Constitui um ramo
funcionamento da Lingüística que estuda
e mudança). Domínio que tem por objetivo levar a efeito as
Salminen as unidades lexicais. técnicas para a confecção de dicionários.
Disciplina que p ropõe uma reflexão sob re os
métodos que a prática lexicográfica exige. É ao
mesmo tempo uma prática e uma ciência.
7 Polguère 2003 Disciplina que analisa os fenômenos lexicais Atividade de redação do doss dicionários; é
como send
sendoo o braço matriz da Lingüística, realizada pelo lexicógrafo.
ocupando-se do estudo da semântica de um u ma
língua e do estudo científico de seu léxico.

8 Krieger e 2004 Disciplina que se ocupa dos aspectos formais Apresenta caráter semasiológico.
Finatto e semânticos das unidades lexicais de
determinada língua.
9 Welker 2004 - Apresenta dois sentidos:
1. ‘Lexicografia prática’ designando a
“ciência”, “técnica”, “prática” ou mesmo “arte”
de elaboração de dicionários.
2. ‘Lexicografia teórica’ ou Metalexicografia.

Quadro 01 - Concepções de Lexicologia e Lexicografia.

Com base n as informações evidenciadas no quadro, percebe-se que os autores


7associam a Lexicologia a o Estudo
ao send o o do Léxico,
matriz dos fatos l exicais,
lexicais, e apelo
Ldeexicografia
lexicógrafo. à elaboração
Polguère 2003 Disciplina que analisa os fenômenos lexicais Atividade redação do s dicionários; é
como braço da Lingüística, realizada
ocupando-se do estudo da semântica de u ma
de dicionários, nota-se língua
também que acientífico
e do estudo Lexicologia é concebida como “disciplina”, “ciência”
de seu léxico.

8ou “estudo
Krieger ecientífico”,
2004 de acordo
Disciplina quecom Rey
se ocupa dos(1977
(1977),), formais
aspectos Niklas-Salminen (1997),
Apresenta caráter Andrade (1998),
semasiológico.
Finatto e semânticos das unidades lexicais de
Barbosa (2002), Polguère (2003)língua.
determinada e Krieger e Finatto (2004); ao passo que a Lexico
Lexicografia
grafia é
9 Welker 2004 - Apresenta dois sentidos:
abordada como “ativida
“atividade”,
de”, “arte”, “prática”, conforme 1.Re
Reyy (1977), Quesada
‘Lexicografia (2001) e
prática’ designando a
“ciência”, “técnica”, “prática” ou mesmo “arte”
Polguère (2003). de elaboração de dicionários.
2. ‘Lexicografia teórica’ ou Metalexicografia.

Por outro lado, observa-se que alguns pesquisadores


pesquisadores compreendem a Lexicografia
como uma parte d a Lexicologia, t al como Cabré (1995), Andrade (1998) e Quesada (2001)
(2001);;

- Concepções de Lexicologia e Lexicografia.


Quadro 01
Com base n as informações evidenciadas no quadro, percebe-se que os autores
associam a Lexicologia a o Estudo do Léxico, dos fatos l exicais, e a Lexicografia à elaboração
de dicionários, nota-se também que a Lexicologia é concebida como “disciplina”, “ciência”
ou “estudo científico”, de acordo com Rey (1977 ), Niklas-Salminen (1997), Andrade (1998),
Barbosa (2002), Polguère (2003) e Krieger e Finatto (2004); ao passo que a Lexico grafia é
abordada como “ativida de”, “arte”, “prática”, conforme Re y (1977), Quesada (2001) e
enquanto outros a tratam como uma disciplina autônoma, como é o caso de Niklas-Salminen
Polguère (2003).
(1997), Barbosa (2002) e Welker (2004).
Por outro lado, observa-se que alguns pesquisadores compreendem a Lexicografia
Entre outros autores,
autores, Barbosa ((2002,
2002, p.04) entende que a Lexicografia “s“see d efine
como uma parte d a Lexicologia, t al como Cabré (1995), Andrade (1998) e Quesada (2001);
como uma tecnologia d e tratamento” da palavr
palavra,
a, “de compil
compilaçã
ação,
ação, classificação, análise e
processamento”, resultando na produção de dicionários e vo
vocabulários.
cabulários. Vejamos
Vejamos como a
autora sintetiza a distinção entre as duas disciplinas:

[...] a Lexicologia estuda o universo d e todas as palavras, vistas e m s ua estruturação


estruturação,,
funcionamento e mudança, enquanto
enquanto a Lexico
Lexicografia
grafia [...] estuda
estuda os vocá
vocábulos
bulos e os
vocabulários de nor
normas
mas lingüística
lingüísticas,
s, da
dando-lhes
ndo-lhes tr
tratamento
atamento específico (B
(BARBOSA,
ARBOSA,
2002 p.07)

Desta forma, Barbosa d emarca a abrangência dos estudos lexicológicos (o estudo de


todas as palavras) e dos estudos lexicogr
lex icogr
icográficos
áficos (o estudo e tratamento dos vocábulos e
enquanto outros a tratam como uma disciplina autônoma, como é o caso de Niklas-Salminen
(1997), Barbosa
vocabulários (2002) elingüísticas).
de normas Welker (2004).
vocabulários de normas lingüísticas).
Segundo Krieg
Krieger
er e Finatto (2004, p.48), a tarefa l exicográfica c onstitui um
“empreendimento imenso”,
imenso”, à me
medida
dida que o dicionarista realiza uma pesquisa int
intensa
ensa até
chegar à nomenclatura geral da obra e à estrut
estruturaçã
uraçãoo dos verbetes. Para as autoras, o
uraçã
lexicógrafo precisa buscar as unidades lexicais, analisando sua f reqüência no interior dos
diferentes discursos, para,
pa ra, após, “adentrar
“adentra r no mundo
mun do da significação”. Aí, então, o lexicógrafo
apreende os “valores significativos nucle
nucleares
ares e v irtuais” das unidades l exicais, realizando a
sua definição, considerada pelas autoras “uma difícil
di fícil e complexa equação semântica”, além de
traçar “a rede de acepções” de uma mesma palavra, de realização polissêmica.
polissêmi ca.

Como se vê, há uma i nterface entre as disciplinas Lexicologia e Lexicografia, pois


uma complementa o trabalho da outra. Ou seja, não se pode realizar uma boa prá
prática
tica
lexicográfica sem levar em contcontaa as propri
propriedades
edades fonológicas, morf
morfológica
ológicas,
ológica s, sintáticas,
vocabulários de normas lingüísticas).
semânticas e pragmáticas do item lexical que será compilado. Assim, a Lexicografia não pode
Segundo Krieg er e Finatto (2004, p.48), a tarefa l exicográfica c onstitui um
prescindir d a Lexicologia.
“empreendimento imenso”, à No entanto,
medida que oadicionarista
Lexicologiarealiza
também
uma não pode int
pesquisa prescindir
ensa até da
Lexicografia, poiss os l éxicos
poi
chegar à nomenclatura geral dadescritos
obra e àlexi
lexicog
cograficamente
cog
estrutraficamente retroalimentam
uração dos verbetes. Para asas autoras,
pesquisas
o
lexicológicas. Isto signi
lexicógrafo precisa significa
ficaasque
buscar há umalexicais,
unidades int erfaceanalisando
interface ní tida entre
nítida suaessas duas disciplinas
f reqüência no interior da
dos
Lingüística. E esta pa
diferentes discursos, interface, hoje, está
ra, após, “adentra r noclaramente alicerçada noAí,
mun do da significação”. o bjeto
então,de estudo da
o lexicógrafo
Metalexicografia, como
apreende os “valores veremos em nucle
significativos seguida.
ares e v irtuais” das unidades l exicais, realizando a
sua definição, considerada pelas autoras “uma di fícil e complexa equação semântica”, além de
traçar “a rede de acepções” de uma mesma palavra, de realização polissêmi ca.

Como se vê, há uma i nterface entre as disciplinas Lexicologia e Lexicografia, pois


uma complementa o trabalho da outra. Ou seja, não se pode realizar uma boa prática
lexicográfica sem levar em cont a as propri edades fonológicas, morf ológicas, sintáticas,
semânticas e pragmáticas do item lexical que será compilado. Assim, a Lexicografia não pode
prescindir d a Lexicologia. No entanto, a Lexicologia também não pode prescindir da
Lexicografia, poi s os l éxicos descritos lexi cograficamente retroalimentam as pesquisas
lexicológicas. Isto signi
Nesta seção, fica que evidenciar
procuramos
pro curamos há uma intoerface ní tida
fato de que entre
não háessas duas entre
consenso disciplinas da
os autores
Lingüística. E esta
abordados sobre interface,
o que hoje,é está
realmente claramente
da alçada alicerçada
da disciplina
dis ciplina da Lno o bjeto dee estudo
exicografia sobre asda
Metalexicografia, comoaoveremos
atribuições inerentes trabalhoemlexicográfico.
seguida. Ainda que, como vimos, esta disciplina
constitua o ramo prático da Lexicologia para vá
vários
rios autores, ou seja, está assoc
associada
iada apenas à
confecção dos dicionários; para outros, além desse caráter prático, a Lexicografia comporta
também uma ciência de reflexão sobre a teo
teoria
ria e a metodologia que apóiam a construção d e
dicionários. Além disso,
di sso, procuramos dar visibilidade
vi sibilidade às questões
questõ es que aproximam
aprox imam e distanciam
di stanciam
a Lexicologia e a Lexic
Lexicografia,
ografia, através da comparação dos pontos de vista de diferentes
autores. Na próxima seção, trataremos de forma específica da conceituação e dos princípios
que fundamentam a abordagem metalexicogr
metalexico gr
gráfica,
áfica, área de estudos em que
qu e se insere a presente
dissertação.
1.3 METALEXICOGRAFIA OU LEXICOGRAFIA TEÓRICA

Ao sintetiz
sintetizar
ar as diferenças entre a Lexicologia e a Lexicografia,
Lexicografia, Quesada
Quesada (2001)
afirma que a Lexicografia é uma disciplina que “não se limita à compil
compilação
ação de dicionários”
(p.43), mas que apresenta outra faceta que articul
articulaa um conjunto de estudos de caráter teórico.
Esses estudos, segundo Quesada (2001
(2001),
), são chamados de metal
metalexicográficos.
exicográficos. Nessa
perspectiva, podemos entender que a Metalexicog
Metalexicografia
rafia é uma área de estudos do lé
léxico
xico que
lança luzes sobre a produção lexicográfica a partir de um pont
pontoo de vist
vistaa teórico. Nos termo
termoss
de Barbosa (2002), a Metalexicografia é a “epistemologia da ciência lexicográfica” (p. 04).

A Metalexicografia é v ista por F ernández (2003, p.44) como o lado teórico da


Lexicografia, ocupando-se
ocupando-se dos “princípios metodológicos” que no
norteiam
rteiam a confecção das
obras lexi
lexicog
cográficas
cográficas e do “estudo científico dos dicionários”, tanto sob a perspectiva
1.3 METALEXICOGRAFIA
descritiva como a histórica. OU LEXICOGRAFIA TEÓRICA

Ao sintetiz ar as diferenças entre a Lexicologia e a Lexicografia, Quesada (2001)


Essa posição de Fernández (2003) está em ressonância com as idéias de Quesada
afirma que a Lexicografia é uma disciplina que “não se limita à compil ação de dicionários”
(2001, p.43), para quem a Metalexicografia poss possui
ui um amplo campo de estudos, no qual se
(p.43), mas que apresenta outra faceta que articul a um conjunto de estudos de caráter teórico.
analisa asp
aspectos
ectos como a história, estrutur
estrutura,
a, tipologia e finalidade dos di
dicionários
cionários e a forma
Esses estudos, segundo Quesada (2001 ), são chamados de metal exicográficos. Nessa
como estes se relacionam com discipl
disciplinas
inas com
comoo Lexicologia, Sociolingüística, S emântica,
perspectiva, podemos entender que a Metalexicografia é uma área de estudos do léxico que
Informática e Estatísti
Estatística,
ca, bem como os métodos de elaboração dos di dicionários
cionários e a crítica de
lança luzes sobre a produção lexicográfica a partir de um pont o de vist a teórico. Nos termo s
tais obras.
de Barbosa (2002), a Metalexicografia é a “epistemologia da ciência lexicográfica” (p. 04).

A Metalexicografia é v ista por F ernández (2003, p.44) como o lado teórico da


Lexicografia, ocupando-se dos “princípios metodológicos” que no rteiam a confecção das
obras lexi cográficas e do “estudo científico dos dicionários”, tanto sob a perspectiva
descritiva como a histórica.

Essa posição de Fernández (2003) está em ressonância com as idéias de Quesada


(2001, p.43), para quem a Metalexicografia poss ui um amplo campo de estudos, no qual se
analisa asp ectos como a história, estrutur a, tipologia e finalidade dos di cionários e a forma
como estes se relacionam
Apresentamos, a gor com
gora,
a, umdiscipl
quadroinascom
comaso con
Lexicologia,
cepções deSociolingüística,
concepções MetalexicografiaS emântica,
até aqui
Informática e Estatísti ca, bem como os métodos de elaboração dos di cionários e a crítica de
abordadas:
tais obras.
PESQUISA DOR
R A NO METALEXICOGR AFIA

1 Quesada 2001 Analisa aspectos como a h istória, estrutura, tipologia e finalid


finalidade
ade dos dicionários
e a forma como estes se relacionam com outras disciplinas,
d isciplinas, bem como os métodos
de elaboração dos dicionários e a crítica de tais obras lexicográficas.

2 Barbosa 2002 Realiza a análise e descrição da ciência lexicográfica.

3 Fernández 2003 Parte teórica da Lexicografia; ocupa-se dos “princípios metodológicos” que
norteiam a confecção das obras lexicográficas e do “estudo científico dos
dicionários”.

4 Welker 2004 Engloba o estudo de


d e problemas relacionados
r elacionados à elaboração de dicionários, a crítica
4 Welker 2004 Engloba o estudo ddee problemas relacionados
r elacionados à elaboração de dicionários, a crítica
dicionários.
de dicionários, a pesquisa da história da Lexicografia e do uso de dicion ários.

Quadro 02 - Concepções de Metalexicografia.


Observando o quadro, percebemos que a Metalexicografia é compreendida pelos
estudiosos como a área teórica da Lexicografia, sendo que sua finalida de é, basic
finalidade basicamente,
amente,
realizar a crítica aos dicionários. No entanto, é preciso que se entenda o significado da palavra
“crítica” nesse contexto. ‘Crítica’ origina-se da palavra latina , que significa
‘apreciação, julgamento’. Nesse sentido, a M etalexicogra
etalexicografia
fia tem como atividade o exame e a
avaliação de uma obra dicionarística não para r essaltar seus problemas, mas para apresentar
novos caminhos. Assim, entendemos que a “crítica aos dicion ários” é uma atividade
dicionários”
4 Welker 2004 Engloba o estudo d e problemas r elacionados à elaboração de dicionários, a crítica
construtiva. de dicionários, a pesquisa da história da Lexicografia e do uso de dicion ários.

Nesta persp ectiva, a presente dissertação caracteriz


perspectiva, a-se por ser um trabalho de cunho
caracteriza-se
metalexicográfico, pois i nvestiga um t ipo de unidade l exical complexa, as ex
expressões
pressões
3
idiomáticas - de natureza deverbal
Concepções , presentes em um dicionár
Metalexicografia. io geral de língua 4, obra
dicionário
Quadro 02 ex
monolíngüe, examinando
aminando criticamente a validade
Observando o quadro, percebemos que a da forma como estão
Metalexicografia organizadas, com
é compreendida pelos
vistas a contribuir
estudiosos como acomáreaa construção
teórica da de dicionários gerais;
Lexicografia, portanto,
sendo que com o fazer
sua finalida de é,lexicográfico.
basic amente,
realizar a crítica aos dicionários. No entanto, é preciso que se entenda o significado da palavra
Nesta seçã
seção,
o, vimos o campo de atuação d a Metalexicografia, su suaa definiçã
definição,
o,
“crítica” nesse contexto. ‘Crítica’ origina-se da palavra latina , que significa
fundamentos e atribuiçõe
atribuições,
s, e procuramos mostrar de que forma o presente trabalho se insere
‘apreciação, julgamento’. Nesse sentido, a M etalexicografia tem como atividade o exame e a
no âmbi
âmbitoto de uma abordagem metalex icográfica. Este capítulo objetivou apresentar um
metalexicográfica.
avaliação de uma obra dicionarística não para r essaltar seus problemas, mas para apresentar
novos caminhos. Assim, entendemos que a “crítica aos dicion ários” é uma atividade
3 4
construtiva.
3
Cumpre esclarecermos que, eventual
eventualmente,
mente, essa
essass expressõ
expressõeses serão tratadas nesta disser
dissertação
tação com
comoo sinônimas
de ‘locuções verbais’.
verba is’.
4
Segundo
Segu ndo Welker
Nesta (2004,
(200
persp 4, p. 77),aoospresente
ectiva, s dicionários gerais de língua
dissertação lí ngua são aqueles
aquele
caracteriz portende
a-ses que tendemm a apresentar
ser um atrabalho
presentar ade
totalidade
totalid
cunhoade
dos lexemas de uma língua, constitui
constituindo
ndo o seu “tesouro lexical”.
metalexicográfico, pois i nvestiga um t ipo de unidade l exical complexa, as ex pressões
idiomáticas de natureza verbal , presentes em um dicionário geral de língua , obra
monolíngüe, ex aminando criticamente a validade da forma como estão organizadas, com
vistas a contribuir com a construção de dicionários gerais; portanto, com o fazer lexicográfico.
3

Nesta seção, vimos o campo de atuação d a Metalexicografia, su a definição,


4

fundamentos e atribuições, e procuramos mostrar de que forma o presente trabalho se insere


no âmbi to de uma abordagem metalex icográfica. Este capítulo objetivou apresentar um
panorama das con
concepções
cepções
Cumpre esclarecermos que, eventual mente, aessa
existentes respeito das
s expressõ disciplinas
es serão esta disser taçãoLexicografia
tratadas nLexicologia, e
como sinônimas
de ‘locuções verba is’.
Metalexicografia.
Segu ndo Welker (200 4, p. 77), o s dicionários gerais de lí ngua são aquele s que tende m a a presentar a totalid ade
dos lexemas de uma língua, constitui ndo o seu “tesouro lexical”.

RESUMO

Neste capítulo, procuramos situar as disciplinas Lexicologia, Lex


Lexicografia
icografia e

Metalexicografia – disciplinas de Estudos Lexicais – no âmbito dos Estudos Lingüísticos.


Lingüísticos.
Metalexicografia – disciplinas de Estudos Lexicais – no âmbito dos Estudos L
Lingüísticos.
ingüísticos.
Para tanto, na p rimeira seção, ap
apresentamos
resentamos as ccaracterísticas
aracterísticas da Lexicologia. Na
segunda seção, caracteriz amos a Lexicografia, fazendo também um contraponto entre essas
caracterizamos
duas disciplinas. Concluímos, na terceira seção, com a definição da interface existente entre a
Lexicologia e a Lexicogr
Lexicografia,
afia, caracterizada pela Metalexi
Metalexicog
cografia,
cografia, área d e estudos em que se
insere esta dissertação.

Acreditamos ter configurado de forma suficiente para os obj


objetivos
etivos desta investigação,
através do quadro comparativo dist inção e confluência entre a
com parativo apresentado, as bases da distinção
Lexicologia e a Lexicografia. Além disso, pensamos ter conseguido esclarecer o que constitui
uma abordagem metalexicográfica dos estudos de cunho lexical.

Assumimos, assim,
assim, que esta diss
dissertaç ão constitui um estud
ertação
ertaç estudoo teórico sobre o fazer
Metalexicografia – disciplinas de Estudos Lexicais – no âmbito dos Estudos Lingüísticos.
lexicográfico, realiz ando, por isso, uma abordagem metalexicográfica. Insere-se, sem dúvida,
realizando,
tambémPara
nos tanto, na lexi
estudos p rimeira
lexicológicos,
cológicos, ap resentamos
seção,à medid
medida as características
a que a noss
nossaa análise das da Lexicologia.
expressões Na
i diomáticas
segunda seção, caracteriz amos a Lexicografia, fazendo também um contraponto entre essas
de natureza verbal presen
presentes
tes em um dicionário geral de língua estará embasada em teorias
duas disciplinas. Concluímos, na terceira seção, com a definição da interface existente entre a
lexicológicas. No próximo capítulo abordaremos o tratamento que é dado às expressões
Lexicologia e a Lexicogr afia, caracterizada pela Metalexi cografia, área d e estudos em que se
idiomáticas de natureza verbal na literatura. Para t anto, apresentaremos os pontos de vista de
insere esta dissertação.
diversos autores em relação à caracterização de tais unidades lexicais.
lex icais.

Acreditamos ter configurado de forma suficiente para os obj etivos desta investigação,
através do quadro com parativo apresentado, as bases da dist inção e confluência entre a
Lexicologia e a Lexicografia. Além disso, pensamos ter conseguido esclarecer o que constitui
uma abordagem metalexicográfica dos estudos de cunho lexical.

Assumimos, assim, que esta diss ertação constitui um estud o teórico sobre o fazer
lexicográfico, realiz ando, por isso, uma abordagem metalexicográfica. Insere-se, sem dúvida,
também nos estudos lexicológicos, à medid a que a noss a análise das expressões i diomáticas
de natureza verbal presen tes em um dicionário geral de língua estará embasada em teorias
lexicológicas. No próximo capítulo abordaremos o tratamento que é dado às expressões
idiomáticas de natureza verbal na literatura. Para t anto, apresentaremos os pontos de vista de
diversos autores em relação à caracterização de tais unidades lex icais.

CAPÍTULO 2

AS CONCEPÇÕES DE FRASEOLOGIA: REVISÃO DA LITE


LITERATU
RATURA
RATURA

No capítulo anterior, vimos que esta issertação se caracteriza como um estudo


est a ddissertação
No capítulo anterior, vimos que estaest a ddissertação
issertação se caracteriza como um estudo
metalexicográfico, pois s e propõe a investigar a f orma como estão organizadas as ex
expressões
pressões
idiomáticas de natureza verbal em um dicionário geral de língua.

Dando prosseguimento às discussões teóricas, neste capítulo olharemos m ais de perto


teóricas,
para as ex
expressões
pressões idio máticas de natureza ver
idiomáticas bal. De iní
verbal. cio, na seção 2.1, trataremos da
início,
problemática que envolve o reconhecimento das uni
unidades
dades l exicais complexas e as
dificuldades encontradas para sua classificação. Após, na seção 2.2, faremos a revisão
bibliográfica sobre o assunto, priorizando as principais idéias de autores expoentes que
abordam o tema da fraseologia. Por fim, na seção 2.3, apresentaremos os critérios adotados
por Gaston Gross para o reconhecimento e delimit ação das locuções, o s quais constituirão
delimitação
referencial analítico nesta dissertação.

2.1 O R ECONHECIMENTO DE UMA UNIDADE LEXICAL COMP COMPLEXLEXA


LEX A E S UA
No capítulo anterior, vimos que est a d issertação se caracteriza como um estudo
DIFÍCIL CLASSIFICAÇÃO
metalexicográfico, pois s e propõe a investigar a f orma como estão organizadas as ex pressões
idiomáticas de natureza verbal em um dicionário geral de língua.
É consensual entre os pesquisadores da área que uma unidade lexlexical
ical pode ser simples,
Dando prosseguimento às discussões teóricas, neste capítulo olharemos m ais de perto
aquela qu
quee possui ap
apenas
enas um elemento, ou cocomplexa,
mplexa, aquela que apresenta dois ou mais
para as ex pressões idio máticas de natureza ver bal. De iní cio, na seção 2.1, trataremos da
elementos, como é o caso das locuções.
problemática que envolve o reconhecimento das uni dades l exicais complexas e as
dificuldades encontradas
As l ocuções para suadeclassificação.
são seqüências Após,
palavras restritas do na seção
ponto de v2.2, faremos ae revisão
ista semântico muitas
bibliográfica
vezes sintático,sobre o assunto,
de forma priorizando
que representam umaassóprincipais idéias de autores expoentes que
unidade lexical.
abordam o tema da fraseologia. Por fim, na seção 2.3, apresentaremos os critérios adotados
Cabe,Gross
por Gaston aqui,para
esclarecer que o ‘lexema’
o reconhecimento “ é uma
e delimit entidade
ação abstrata oque
das locuções, constitui
s quais um
constituirão
elemento
referencialpermanente do si
analítico nesta stema li
sistema ngüístico”. No discurso, tais unidades “podem manifestar-
lingüístico”.
dissertação.
se em formas fixas, podendo, porém, assumir formas variáveis” (BIDERMAN, 1998, p. 138).
2.1 O R ECONHECIMENTO DE UMA UNIDADE LEXICAL COMP LEXA E S UA
Biderman
DIFÍCIL (1998) ensina que:
CLASSIFICAÇÃO

É consensual entre os pesquisadores da área que uma unidade lex ical pode ser simples,
aquela qu e possui ap enas um elemento, ou co mplexa, aquela que apresenta dois ou mais
elementos, como é o caso das locuções.

As l ocuções são seqüências de palavras restritas do ponto de v ista semântico e muitas


vezes sintático, de forma que representam uma só unidade lexical.

Cabe, aqui, esclarecer que o ‘lexema’ “ é uma entidade abstrata que constitui um
elemento permanente do si stema li ngüístico”. No discurso, tais unidades “podem manifestar-
se em formas fixas, podendo, porém, assumir formas variáveis” (BIDERMAN, 1998, p. 138).
Numa lín gua flexiva co
língua mo o português um le
como xema pode assumir várias formas
lexema
compondo um paradig
paradigmama (caso do doss verbos, dodoss adjetivos e substa
substantivos),
ntivos), mas p ode
Biderman (1998) ensina
também que:
ma
manifestar-se
nifestar-se cocomo
mo forform mas apar entemente disc
aparentemente ursivas. Nas realizaçõe
discursivas. realizaçõess
discursivas [...] as ffronteiras
ronteiras entre uma unidade lexical com co mplexa e um
u m sintagma
discursivo são difusas. Existe [...[...]] uma ga
gama
ma de soldad
soldadura
ura entre os elementos de uma
seqüência lingüística, [...] . [...] Po demos identi
Podemos ficar lex
identificar ias c omplexas
lexias

elem
cujos ele mentos co
commponente
ponentess estão p erfeitamente sold ados, e outras co
soldados, comm um for te
forte
elem
cujos ele mentos co
commponente
ponentess estão p erfeitamente sold
soldados,
ados, e outras co
com
m um for
forte
te
coesão
índice de co esão interna (BIDERMAN,
(BIDERM AN, 1998, p.1 p.138)
38) [grifo da autora]
autora]..

Analisando a citação, percebemos que a autora apresenta o t ermo ‘lexia complexa’,


caracterizando o que para ela constitui as unidade
unidadess complexas que o léxico apresenta –
unidades cujos elementos componentes apresentam perfeita soldadura ou acentuado índice de
coesão interna.

As unidades fraseológicas de língua comum são chamadas de unida des lexicais


unidades
complexas5 (doravante ULCs) e em língua de especi
ULCs) alidade ssão
especialidade ão nomeadas d e unidades
terminológicas complexas (por exemplo, as unidades utili zadas na Economia, na Medicina,
utilizadas
etc.). Interessa-nos,
Interessa-nos, aaqui,
qui, o estudo das ULCs de língua comum, mais especificamente, a
manifestação das express
expressões
ões
cujos eleidiomáticas de natur
mentos co mponentenatureza
eza pverbal.
s estão A lín
língua
erfeitamente guaados,
sold comum, emcoopos
e outras
índice de co esão interna (BIDERM AN, 1998, p.1 38) [grifo da autora] .
oposição
m umição à
for te

linguagem de especialidade, de acordo com Be vilacqua (1996, p.17), é “utilizada para o


Bevilacqua
intercâmbio de í ndole geral”, s em apresentar “orientação específica” pa ra alguma área de
para
conhecimento, sendo que “seus usuários s ão os falantes d e uma comunidade lingüística e a
Analisando a citação, percebemos que a autora apresenta o t ermo ‘lexia complexa’,
situação comunicacional
caracterizando informal
o que paraéela
informal”” ou
constitui “n ão marcada”
“não
as unidade (termo
s complexas que ut
utilizado
oilizado por Cabré,– 1993,
léxico apresenta
p.128). 5
unidades cujos elementos componentes apresentam perfeita soldadura ou acentuado índice de
coesão interna.
Ainda na visão de Bevilacqua, agora em um tex to de 1994, a f raseologia de um
texto
sistemaAs unidadesé fraseológicas
lingüístico “como a combinação
de línguad ecomum
elementos
são lingüísticos
chamadas dede uma
unidadada língua,
des lexicais
relacionados semântica eUL
complexas (doravante sintaticamente, que nde
Cs) e em língua ãoespeci alidadea suma
pertencem categoria dgramatical
ão nomeadas gramatic al
e unidades
específica e cujocomplexas
terminológicas significado é dado
(por pelo conjunto
exemplo, de seus
as unidades utilielementos” (p.846). na Medicina,
zadas na Economia,
etc.). Interessa-nos, aqui, o estudo das ULCs de língua comum, mais especificamente, a
Para um
umaa m elhor compreensão, as subdivisões p ertencentes ao domí nio das unidades
domínio
manifestação das express ões idiomáticas de natur eza verbal. A lín gua comum, em opos ição à
lexicais complexas das quais tratamos até aqui podem ser observadas no seguinte esquema:
linguagem de especialidade, de acordo com Be vilacqua (1996, p.17), é “utilizada para o
intercâmbio de í ndole geral”, s em apresentar “orientação específica” pa ra alguma área de
conhecimento, sendo que “seus usuários s ão os falantes d e uma comunidade lingüística e a
situação comunicacional é informal ” ou “n ão marcada” (termo ut ilizado por Cabré, 1993,
p.128).

5 Ainda
Os termos na visão
‘unidade
‘unidade lexicalde Bevilacqua,
complexa’ agora
e ‘unidad
‘unidade em um tex
e terminológica to de 1994,
c omplexa’ a f raseologia
são utilizado
utilizados de (2002),
s por Strehler um
p. 14.
14 .
sistema lingüístico é “como a combinação d e elementos lingüísticos de uma dada língua,
relacionados semântica e sintaticamente, que n ão pertencem a uma categoria gramatic al
específica e cujo significado é dado pelo conjunto de seus elementos” (p.846).

Para um a m elhor compreensão, as subdivisões p ertencentes ao domí nio das unidades


lexicais complexas das quais tratamos até aqui podem ser observadas no seguinte esquema:
5

Os termos ‘unidade lexical complexa’ e ‘unidad e terminológica c omplexa’ são utilizado s por Strehler (2002),
p. 14 .
UN IDA DE L EXIICAL

S IM PLES CO
OMMP LEXA

UNI DADE TERMINOLÓG IC


CA CO MP LEXA U NIDADEE L EXI CAL COM
MPLEEX A

Esquema 01 – Classificações da unidade lexical.

Tendo em vista que as U LCs


UNfiguram deXIIformas
IDA DE L E CAL diferentes nos dicionários gerais de
língua, à medida que nã
nãoo há um critério de organização dessas unidade
unidadess que delimite seu
S IM PLES CO
OMMP LEXA
estatuto de entrada lexi
lexical,
cal, assim como n ão há u m critério explícito para que tais unidades
lexicais figurem no interior dos verbetes dicionarísticos, arrolada
arroladass entre as possíveis acepções,
considerando
UNI DADE TEainda
RMINO asLÓdi
dificuldades
Gficuldades
IC EXAr elação à localização
CA CO MP Lem U NIDADEEdestas
L EXI Cnas
AL Cobras
OMMPLElexicográficas,
EX A
aliado ao fato de não haver categorização clara e uniformidade na adoção dos critérios para a
sua inclusão nas mesmas, uma pesquisa como essa que estamos propondo ancora a sua
pertinência.

O problema maior que um lexi


lexicóg
cógrafo
cógrafo enfrenta par
paraa tratar das U LCs em obras
dicionarísticas é o fato de que há uma extensa t erminologia p ara desi gnar tais unidades, tais
designar
Esquema 01 – Classificações da unidade lexical.
como ‘expressão idiomática’ ou ‘idiomatismo’, ´locução’, ‘fraseologismo’, ‘unidade
fraseológica’
Tendo ou
em‘fraseologia’,
vista que as Us em
LCsque se apr
apresente
figuram esente
de claramente
formas diferença
dif
diferentesa nos erença entre gerais
dicionários cada umde
desses tipos de ULCs. Sendo tarefa
língua, à medida que nã o há um critério de organização dessas unidade s que delimite seué
assim, a primeira tar efa que se impõe aos estudiosos das ULCs
aestatuto
discussão
de da
dentrada lexiconstituição
a própria internan ão
cal, assim como ddee há
taisuunidades.
m critérioT endo o conh
Tendo conhecimento
explícito ecimento
para que taisdeunidades
que há
diferentes tipos de
lexicais figurem noULCs, asdos
interior quais apresentam
verbetes também diferentes
dicionarísticos, arroladasconstituições com diferentes
entre as possíveis acepções,
extensões, seráainda
considerando necessário que façamos
as di ficuldades em um recorte
r elação entre as ULCs
à localização quenas
destas serão i nvestigada
investigada
obrasnvestigadas.
s.
lexicográficas,
aliado ao fato de não haver categorização clara e uniformidade na adoção dos critérios para a
Neste senti
sentido,
do, St
Strehler
rehler (2002, p.49) id
identifica
entifica as seguintes propriedades gerais das
sua inclusão nas mesmas, uma pesquisa como essa que estamos propondo ancora a sua
ULCs: a) podem ser inferiores a uma frase, b) po podem
dem corresponder a uma frase, ou c) podem
pertinência.
ser superiores a uma frafrase.
se. Adotando o mesmo critério utiliz
utilizado
ado por Strehler, o pr
presente
esente
trabalhoO não
problema de unidades
tratará maior que umfraseológicas
lexi cógrafo superiores a auma
enfrenta par frase
tratar dasnem de uni
U LCs unidades
emdades
obras
dicionarísticas é o fato de que há uma extensa t erminologia p ara desi gnar tais unidades, tais
como ‘expressão idiomática’ ou ‘idiomatismo’, ´locução’, ‘fraseologismo’, ‘unidade
fraseológica’ ou ‘fraseologia’, s em que se apr esente claramente a dif erença entre cada um
desses tipos de ULCs. Sendo assim, a primeira tar efa que se impõe aos estudiosos das ULCs é
a discussão d a própria constituição interna d e tais unidades. T endo o conh ecimento de que há
diferentes tipos de ULCs, as quais apresentam também diferentes constituições com diferentes
extensões, será necessário que façamos um recorte entre as ULCs que serão i nvestigadas.
fraseológicas que correspondem a provérbios
provérbios,, máximas. Em relação a isso, informamos que,
nesta dissertação, farão parte do corpus analisado ape
apenas
nas as expressões idiomáticas de
natureza verbal.

Como vim os, as unidades fraseológicas ou fraseologias de língua comum são


vimos,
chamadas de U LCs. Interessa-nos, aqui, o estudo das U LCs, mais especificamente, a
manifestação das expressões idiomáticas de n atureza verbal. No entanto
entanto,, a distinção entre
ULCs e unidade fraseológica geral não é tão simples. Há, eentre
fraseológica em geral ntre os estudiosos, uma
variedade de opiniões e nem sempre resta claro no âmbito da literatura e specializada que as
unidades fraseológicas constituem um dos tipos possíveis de ULCs.

Nessa perspectiva,
perspectiva, Strehler (2002, p.15),
p.15), ensina-nos que a distinção entre ULC
ULC e
unidade f raseológica co
comporta
mporta aspe
aspectos
ctos a rbitrários, porque a re
relação
lação significante-significado
em uma unidade
fraseológicas que fraseológica
correspondemé claramente estabelecida,
a provérbios , máximas. Em que o grupo
semrelação palavras forme
a isso,deinformamos que,
nesta dissertação, farão parte do corpus analisado
uma unidade lexical, como no exemplo do francês ape nas as que significa ‘batata’de
expressões idiomáticas e
natureza verbal.
não ‘maçã da terra’, com
comoo se poderia supor, atrav és de uma leitura composicional. De acordo
através
com o Como uma
autor, vim os, unidade lexical
lex
as unidades icalfraseológicas
“demasiado oulonga”, com mais
fraseologias de trêscomum
de língua elementos
sãos
elemento
constituintes,
chamadas de tem forteInteressa-nos,
U LCs. possibilidade
possibi lidadeaqui,
de não ser p ercebida
o estudo como
das U LCs, “palavra”,
mais m as comoa
especificamente,
“sintagma” oudas
manifestação unidade fr aseológica.
fraseológica.
expressões E, segundo
idiomáticas el e, decidir
ele,
de n atureza se dada
verbal. fo
No entanto , a édistinção
formação
rmação “uma unidade
entre
lexical
ULCs ecomposta, unidade
unidade fra terminológica
seológica em geral nãocomposta ou umaHá,
é tão simples. unidade fraseológ
fraseológica,
entre os ica, implica
estudiosos, uma
determinados fatores que
variedade de opiniões não são
e nem estritamente
sempre lingüísticos”
resta claro no âmbito (p.16).
da literatura e specializada que as
unidades fraseológicas constituem um dos tipos possíveis de ULCs.
Bevilacqua (1996, p. 08 ), por sua vez
08), vez,, relata q ue “a complexidade de corrente das
decorrente
características
Nessa perpeculiares” das unidad
unidades
spectiva, Strehler es p.15)
(2002, f raseológicas
, ensina-nos que a um
origina “pro
distinção entre ULinicial
“problema”
blema” C e em
relação
unidadeao “seu tratamento”:
f raseológica co mportaas aspe
diversas abordagens
ctos aabo rdagensporque
rbitrários, definição
de def inição da frase
a relação fraselogia.
logia. A autora f az
significante-significado
um l evantamento
em uma das diferentes
unidade fraseológica denominações
é claramente que as unidades
estabelecida, sem que fraseológicas recebem.
o grupo de palavras Tal
forme
levantamento, acrescido
uma unidade lexical, de outras
como designações
no exemplo p or nós encontradas, que
do francês podesignifica
ser observado
‘batata’noe
quadro queda
não ‘maçã segue:
terra’, com o se poderia supor, atrav és de uma leitura composicional. De acordo
com o autor, uma unidade lex ical “demasiado longa”, com mais de três elemento s
constituintes, tem forte possibi lidade de não ser p ercebida como “palavra”, m as como
“sintagma” ou unidade fr aseológica. E, segundo el e, decidir se dada fo rmação é “uma unidade
lexical composta, unidade terminológica composta ou uma unidade fraseológica, implica
determinados fatores que não são estritamente lingüísticos” (p.16).

Bevilacqua (1996, p. 08 ), por sua vez , relata q ue “a complexidade de corrente das


características peculiares” das unidad es f raseológicas origina um “pro blema” inicial em
relação ao “seu tratamento”: as diversas abo rdagens de definição da frase logia. A autora f az
um l evantamento das diferentes denominações que as unidades fraseológicas recebem. Tal
levantamento, acrescido de outras designações p or nós encontradas, pode ser observado no
quadro que segue:
AUTOR AN O D E NOM
MIN AÇÃO
O
Casares 1950 locução
Bally 1951 locução fraseológica
Zuluaga 1975 expressão fixa
Saussure 1977 agrupamentos
Pottier 1978 textual
lexias complexa e te xtual
Ettinger 1982 combinação fixa de lexemas
M. Gross 1986 expressão ( congelada)
(congelada)
Fiala 1987 sintagma fixo; expressão
e xpressão idiomática; un
unidade
idade complexa
Tristá 1988 fraseologismo
Gréciano 1993 frasema
Gouadec 1994 entidade fraseológica; fraseologismo
HundtAUTOR 1994 locução
Casares 1950AN O locução D E NOM MIN AÇÃO
O
G. Gross 1996 expressão ((congelada);
congelada); loc
locução
ução
Bally 1951 locução fraseológica
Mejri 2000 seqüência ((congelada)
congelada)
Zuluaga 1975 expressão fixa
Quadro 03 – Denominações das ULCs.
Saussure 1977 agrupamentos
Pottier 1978 lexias complexa e te xtual
Ettinger 1982 combinação fixa de lexemas
(1996
(1996)) r essalta
M. GrossBevilacqua1986 dois aspectos
expressão importantes em relação às unidades
( congelada)
6
fraseológicas
Fiala : a 1987
sua “ conceituação” e fixo;
sintagma o seu “reconhecimento”,
e xpressão sendo
idiomática; un idade que este segundo
complexa

“implica
Tristá a determinação
1988 de seusfraseologismo
l imites, ou seja, o reconhecimento de ex
expressões
pressões formadas
Gréciano
por mais de uma 1993 frasema
palavra que, apesar disso, representam uma unidade de sentido” (p.10).
Gouadec 1994 entidade fraseológica; fraseologismo
Hundt 1994
Outra autora quee aborda alocução
qu problemática que explicitamos é Biderman (1999). Citando
G. Gross 1996 expressão ( congelada); loc ução
M. Gross (1982), Biderman afirma que os lingüistas freqüentemente atribuíram às expressões
Mejri 2000 seqüência ( congelada)
congeladas “um caráter de exceção, de anomalia lingüística”, ssem
em apresentar alternativas ppara
ara
tratar essa questão de fo
forma
rma científi
científica.
ca. De fato, “o estudo dessas combinatórias lexicais ou
fraseológicas 6 suscita muit os problemas teóricos e coloca em causa os papéis atribuídos
muitos
– Denominações das ULCs.
tradicionalmente
Quadro 03 à sintaxe e ao léxico” (p. 91).

Biderman corrobora
cor robora o que apresenta Bevilacqua (1996), esclarecendo
esclarecendo,, da mesma
Bevilacqua (1996 ) r essalta dois aspectos importantes em relação às unidades
forma que a segunda, que a problemática inicial constatada no estudo d e tais unidades é de
fraseológicas : a sua “ conceituação” e o seu “reconhecimento”, sendo que este segundo
“implica a determinação de seus l imites, ou seja, o reconhecimento de ex pressões formadas
por mais de uma palavra que, apesar disso, representam uma unidade de sentido” (p.10).
6
Cumpre e sclarecermos que, nesta d issertação, os termos ‘ULCs’,
‘ULCs’, ‘unidades fraseológicas’,
fraseoló gicas’, ‘fraseologias’,
‘expessões idiomáticas’
idio máticas’ e ‘locuções
‘locuções’’ estão sendo utilizados
utilizado s como sinôni
sinônimmos.
Outra autora qu e aborda a problemática que explicitamos é Biderman (1999). Citando
M. Gross (1982), Biderman afirma que os lingüistas freqüentemente atribuíram às expressões
congeladas “um caráter de exceção, de anomalia lingüística”, s em apresentar alternativas p ara
tratar essa questão de fo rma científi ca. De fato, “o estudo dessas combinatórias lexicais ou
fraseológicas suscita muit os problemas teóricos e coloca em causa os papéis atribuídos
cunho terminológico: “vamos chamá-las de fraseolo
fraseologia
gias,
gias, fraseole xemas, expressões
fraseolexemas,
cristalizadas, expressões idiomáticas?” (p. 91).

Analisando a ULC bater as botas, Biderman (1999) verifica que o sentido da


previ sível a partir de BATER (‘dar panc
seqüência “não é previsível pancadas’;
adas’; ‘chocar-se com’) e de
de
BOTAS (‘tipo de c alçado’). Devido a isso, esta ex pressão constit
expressão ui “uma combinatória
constitui
cristalizada, culturalmente herdada e registrada na memória coletiva com o signi
significado
ficado de
‘morrer’” (p.93-94). Biderman (p.94) afirma que o verbo em bater as b
botas
otas “não é analisável
segundo as regras qu
quee se aplicam a frases sup
superficialmente
erficialmente idênticas”, as po
possibilidades
ssibilidades de
transformações aceitas em frases si
simples
mples não o são no caso das s eqüências cristaliz
cristalizadas.
adas.
Neste ex
exemplo,
emplo, confor
conforme
me a autora, al gumas variações possíveis s eriam: ‘Carlos bateu as
algumas
‘Carloss b ateu muito cedo as botas’; ‘Carlos, desta vez
botas muito cedo’, ‘Carlo vez,, bateu as botas’;
além de ‘Todos sabiam que Carlos ia bater as botas’, ‘Temo que Carlos vá bater as b otas’,
cunho terminológico: “vamos chamá-las de fraseolo gias, fraseole xemas, expressões
entre outros.
cristalizadas, expressões idiomáticas?” (p. 91).

Nesse sentido,
Analisando pensamos ser importante
a ULC apresent
apresentar,
, Biderman ar, ainda,verifica
(1999) algumasque
distinções feitas
o sentido da
pela autora em relação à bater as que
nomenclatura botas
envolve a fraseologia:
seqüência “não é previ sível a partir de BATER (‘dar panc adas’; ‘chocar-se com’) e d e
BOTAS (‘tipo de c alçado’). Devido a isso, esta ex pressão constit ui “uma combinatória
Em meio às , as são expressões
semanticamente
cristalizada, culturalmente herdada eopopacas
acas cujo significado
registrada na memória depende
não dep ende docom
coletiva sentido de cada
o signi um dde
ficado os
componentes.
seus co mponentes. P or o utro lado, semanticamente
são seqüências se manticamente
‘morrer’” (p.93-94). Biderman (p.94)for
transparentes, afirma
form queitens
madas de o verbo
le
lexicais
xicais “não é analisável
emq ue geralmente coocorrem. Exemplos
as bAs
bater[ ...]. otasUFs possuem graus
7
[...]: , [ ...],
segundo as regras qu e diversos
se aplicam a frases supe erficialmente
de idiomaticidade o.idênticas”,
cristalização.
de cristalizaçã as po
Assim, as lexias ssibilidades
mplexas dona de
complexas
co de
fim-de-semana,
casa, fim-de -semana, jogo de cintura, [...] têm maior grau de lexicalizaç
lexicalização
ão do que
transformações aceitas em frases si mples, não o são ,no [...],caso das s eqüências cristaliz adas.
(BIDERMAN,
1999
1999, , p.95) [grifos da autora]
autora]..
Neste ex emplo, confor me a autora, al gumas variações possíveis s eriam: ‘Carlos
bateu as
muito cedo’, ‘Carlo s muito cedo ’; ‘Carlos, desta vez , ’;
botas Assim, a pesquisadora distingue, dentreasasbotas
b ateu unidades
uni dades fraseológicas, as bateu
‘expressões
as botas
além de ‘Todos sabiam que Carlos ia ’, ‘Temo que Carlos vá ’,
idiomáticas’ (expressões semanticamente bater as botas pacas)
o paca s) das ‘coloc ‘colocações’
ações’
bater(seqüências
as b otas
entre outros.
semanticamente transparentes) e t ambém abor aborda da a existência de graus de7 cristalização
variadosNesse
em meio ao universo
sentido, das ser
pensamos fraseologias.
importante apresent ar, ainda, algumas distinções feitas
Em meio às , as são expressões
pela autora em relação àsemanticamente
nomenclaturaopqueacasenvolve a fraseologia:
cujo significado não dep ende do sentido de cada um d os
É importante salientar q ue mesmo
seus co mponentes. P orque as lado,
o utro locuções apresentem estruturas
são seqüências complexas
se manticamente
transparentes, for madas de itens le xicais q ue geralmente coocorrem. Exemplos
do ponto de vista sintático
[...]: e semântico, elas “se comportam como[ ...].
, [ ...], verbos, substantivos,
As UFs possuem graus
diversos de idiomaticidade e de cristalizaçã o. Assim, as lexias co mplexas dona de
advérbios, adjetivos, preposições, etc” (BIDERMAN, 1999, p. 96).
casa, fim-de -semana, jogo de cintura, [...] têm maior grau de lexicalizaç ão do que
, , [...], (BIDERMAN,
1999 , p.95) [grifos da autora] .

7
Unidades fraseológicas.
fraseoló gicas.

Assim, a pesquisadora distingue, dentre as uni dades fraseológicas, as ‘expressões


idiomáticas’ (expressões semanticamente o pacas) das ‘coloc ações’ (seqüências
Por fim, acrescentamos o que apre
apresenta
senta Ta gnin (1989), pesquisadora que sintetiza de
Tagnin
i diomática 8 : “Dizemos que uma expressão é
forma elucidativa o conceito de expressão idiomática
quandoo seu significado n ão é
idiomática apenas quand , isto é, quando o si gnificado da
significado
expressão toda não corresponde à som
somatória
atória do significado de cada um de seus elementos”
(TAGNIN, 1989, p. 13)[grifo da autora]. .

Tagnin (1989, p. 45) complementa que, ao conceit uar uma ex


conceituar pressão idiomática, a
expressão
maior parte dos lingüist
lingüistas
as “recorre ao seu significado não-composicional
não-composicional”,
”, o que significa,
segundo a teó
teórica,
rica, que “o significado foi convencionaliz
convencionalizado”.
ado”. A autora esclarece, contudo,
que “a idiomaticidade é um aspecto que
q ue pode existir em8 maior ou menor escala
esc ala numa
expressão”, ou seja, as expressões podem apresentar diferentes graus de idiomaticidade.
idio maticidade.

Tendo iniciado a discuss


discussão
ão sobre a complexi
complexidade
dade e a diversidade de enfoques que o
Por fim, acrescentamos o que apresenta Ta gnin (1989), pesquisadora que sintetiza de
tema suscita, através de um panorama geral, passaremos, a gora gora,, a analisar m ais
forma elucidativa o conceito de expressão i diomática : “Dizemos que uma expressão é
especificamente as contribuições de diferentes aut ores em relação à unidade lexical
autores lex ical conhecida
idiomática apenas quand o seu significado n ão é , isto é, quando o si gnificado da
como fraseologia.
expressão toda não corresponde à som atória do significado de cada um de seus elementos”
(TAGNIN,
2.2 1989, p.PONTOS
DIFERENTES 13)[grifo DE
da autora].
VISTA SOBRE A FRASEOLOGIA.
FRASEOLOG IA

Tagnin (1989,
Na presente p. 45)
se ção,
seção, complementa
abordaremos que, ao
os pontos de conceit
vista deuar uma ex pressão
importantes idiomática,
pesquisadores sobrae
sobre
maior partefraseológicos,
os estudos dos lingüist astais
“recorre
como ao seu significado
Saussure não-composicional
(1977), Bally ”, o(1950)
(1951) 9 , Casares que significa,
e Hundt
segundo
(1994). a teó rica, que “o significado foi convencionaliz ado”. A autora esclarece, contudo,
que “a idiomaticidade é um aspecto q ue pode existir em maior ou menor esc ala numa
Iniciaremos
expressão”, a apresentação
ou seja, as das apresentar
expressões podem diversas contribuições aosdeestudos
diferentes graus fraseológicos,
idio maticidade.
analisando o ponto de vista de Saussure 10.
Tendo iniciado a discuss ão sobre a complexi dade e a diversidade de enfoques que o
No que diz
tema suscita, respeito
através q ue panorama
de aoum geral,sobre
Saussure aponta as fraseologias
passaremos, a gora,é preciso esclarecer
a analisar m ais
que o autor se refere
especificamente a esse tipo de
as contribuições deunidade lexical
diferentes como
aut ores em‘agrupamentos’
relação à unidade(1977, p. 148),
lex ical que,
conhecida
segundo ele, constituem “sintagmas” compostos por “duas ou mais unid
como fraseologia. unidades
ades conse
consecutivas”,
cutivas”,
9
os quais “se alinham um após out outro
ro na cadeia da fala” (p. 142), estabelecendo um
2.2 DIFERENTES PONTOS DE VISTA SOBRE A FRASEOLOG IA
8
Tagnin (1989,
(1 989, p. 13) esclarece
esclar ece que o termo ‘idiomático’,
‘ idiomático’, na Língua Portuguesa, é comumente empre empregado
gado com
significado
o si gnificado de ‘vernáculo, próprio da língua’; porém, ne nesse
sse caso, está sendo usado apenas com o sentido de
‘opaco’ ouNa‘não
presente se ção, abordaremos os pontos de vista de importantes pesquisadores sobr e
transparente’.
9
Nas obras de 10Charles B ally (195
(1951,
1, pri
primeira
meira ed
edição
os estudos fraseológicos, tais como Saussure (1977), Bally (1951) ,ição d e 1909) e
Casares (1950) e Hundt
d e Saussure ( 1977, primeira e dição pó stuma de 19
póstuma 1916),
16), encontram-se ob servações i mp ortantes
observações
acerca da fraseo
(1994). fraseologia.
logia. Registre
Registre-se
-se que foi principal
principalmente
mente B ally quem a presentou o s parâ
parâmetros
metros da problemática
das UFs (STREHLER,
(ST REHLER, 2002 2002,, p. 23).
10
(1996),, ao analisar a fraseologia juríd
Bevilacqua (1996) jurídico-ambiental,
ico-ambiental, ta
também
mbém abord
abordaa as contri
contribuições
buições de Saussure e
Iniciaremos a apresentação das diversas contribuições aos estudos fraseológicos,
estudo s fraseológico
de Bally aos estudos s.
fraseológicos.
analisando o ponto de vista de Saussure .
estudo s fraseológico
de Bally aos estudos fraseológicos.
s.

encadeamento de caráter linear. Saussure (p.143-144) esclarece que a noçã


noçãoo de “sint
“sintagma”
agma” se
se
aplica às palavras, aos grupos de palavras, às unidades complex
complexas
as de toda dimensão
di mensão e espécie,
as quais podem ser palavras ccompostas,
ompostas, derivadas, membros de frases ou mesmo frases
inteiras.
de Bally aos estudo s fraseológico s.

Dessa forma, compree ndemos que os a grupamentos cor


compreendemos respondem às relações
correspondem
sintagmáticas qu
que,
e, de acordo com Saussure (1977, p.143), existem em p resença, repousand
repousandoo
“em doi
doiss ou mais termos igualmente presentes n uma série efetiva”, em oposição às relações
associativas, as quais ligam termos em ausência “numa série mnemônica virtual”. Porém,
Bevilacqua (1996) d estaca que Saussure também atribui importância às relações associativas
pa ra a constituição dos aagrupamentos,
ou paradigmáticas para grupamentos, uma vez que “diferentes
“di ferentes associações
estabelecidas entre seus elementos lingüísticos constitutivos permitem a ocorrência d e
variações no seu
encadeamento deinterior” (p.20).Saussure (p.143-144) esclarece que a noçã o de “sint agma” s e
caráter linear.
aplica às palavras, aos grupos de palavras, às unidades complex as de toda di mensão e espécie,
A mesma autora esclarece que, apesar das noções sintagmáticas e paradigmáticas
as quais podem ser palavras compostas, derivadas, membros de frases ou mesmo frases
estabelecidas por Saussure não serem adotadas de forma explícita nos atuais estudos
inteiras.
abordagens seguem esta linha de
envolvendo a fraseologia, pode-se observar que outras abordagens
pensamento.
Dessa forma, compree ndemos que os a grupamentos cor respondem às relações
sintagmáticas qu e, de acordo com Saussure (1977, p.143), existem em p resença, repousand o
Outro teórico que merece
m erece a nossa aten
atenção
ção é Bally (1951), um dos primeiros estudiosos
“em doi s ou mais termos igualmente presentes n uma série efetiva”, em oposição às relações
da fraseolo gia. A esse respeito, Welker (2004, p. 162) ensina-nos que ele foi “o grande
fraseologia.
associativas, as quais ligam termos em ausência “numa série mnemônica virtual”. Porém,
precursor dos estudos fraseológicos”. O autor, citando as idéias de Burger (1998, p.09),
Bevilacqua (1996) d estaca que Saussure também atribui importância às relações associativas
afirma que a “obra basilar” de Bally, , foi a primeira a criar “um
ou paradigmáticas pa ra a constituição dos a grupamentos, uma vez que “di ferentes associações
arcabouço conceitual para o estudo dos fenômenos fraseológicos”.
estabelecidas entre seus elementos lingüísticos constitutivos permitem a ocorrência d e
variações no seu
Entre interior” (p.20).
os postulados de Ball
Ballyy (1951, p. 66-67) está o de que toda pa
palavra
lavra é uma
“malha” que compõe uma “rede” de inúminúmeros
eros “fios
“fi os tênues”, em que cada palavra termina por
A mesma autora esclarece que, apesar das noções sintagmáticas e paradigmáticas
repartir-se em muitas “a
“associações
ssociações diversas”. Ball
Ballyy afirma também que a assimilação dos
estabelecidas por Saussure não serem adotadas de forma explícita nos atuais estudos
fatos da língua ocorre, principalmente, por ‘associações’ e ‘agrupamentos’, de forma
envolvendo a fraseologia, pode-se observar que outras abordagens seguem esta linha de
últ imos podem ser “passageiros” ou, devido à repetição, adquirir
semelhante a Saussure. Estes últimos
pensamento.
um “caráter usual”, formando “unidades indissolúveis”, as quais Bally designa de ‘locuções
fraseológicas’.
Outro teórico que m erece a nossa aten ção é Bally (1951), um dos primeiros estudiosos
da fraseolo gia. A esse respeito, Welker (2004, p. 162) ensina-nos que ele foi “o grande
precursor dos estudos fraseológicos”. O autor, citando as idéias de Burger (1998, p.09),
Ball y (1951, p.67), determinadas palav
Para Bally ras “tendem a soldar-se mais eestreitamente
palavras streitamente
entre si do que outras” e “quando a associação atinge o seu mais elevado gr au d e coesão”, o
grupo é definitivamente “consagrado pelo uso”.

A combinação de palavr as entre si apresenta variação nos “limites formados por doi
palavras doiss
casos ex
extremos”:
tremos”: no primeiro, a combinação se de
decompõe
compõe logo após a sua criação e as
palavras que a int egram passam a adquirir plena liberdade para constitu
integram ir novamente outras
constituir
combinações; no segundo, as palavras perdem totalmente a sua independência, formando uma
ligação indissolúvel e a dquirindo significação apenas nessa combinação (BALLY, 1951, p.
67-68). O segundo caso constitui o objeto de estudo da fraseologia, par
paraa o qua
quall Bally (1951)
propõe uma classificação em do
dois
is grupos. O primeiro deles diz respeito às ‘séries
fraseológicas’ ou ‘agrupamentos usuais’ (p. 770),
0), em que os elementos têm autonom
autonomia
ia
individualmente,
Para Ball ymas nãop.67),
(1951, na série (amar perdidamente
(amar
determinadas , desejar
palav ras “tendem ardentemente
a soldar-se mais ). Já o
e streitamente
segundo grupo
entre si do compõee as
que outras” ‘unidades
“quando fraseológicas’(p.
fraseológi
a associação cas’(p.o74),
atinge em que
seu mais as palavras
elevado gr au d epcoesão”,
seu
erdem se ou
significado isolado e o“consagrado
grupo é definitivamente conjunto adquire um novo siginificado, o que “não equivale
pelo uso”.
pouco,
simplesmente à soma dos significados dos elementos” (ainda há p ouco, sem dúvida). Assim,
A combinação
nos termos de palavr
de Bevilacqua (1996), entre
as no si apresenta
primeiro upo variação
grupo
gr o “grau de “limites
noscoesão formados(p.23),
é relativo” por doi
aos
casos ex tremos”:
passo que no primeiro,
no segundo temos uma“grau
combinação se de
de coesão compõe(p.
absoluto” 24).após a sua criação e as
logo
palavras que a int egram passam a adquirir plena liberdade para constitu ir novamente outras
Dentrono
combinações; dosegundo, das
conjunto as ‘séries perdem
palavras fraseológicas’, o autor
totalmente a suaapresenta as séries
independência, verbais,
verbais,uma
formando que
constituem as “locuções
ligação indissolúvel que parafraseiam
e a dquirindo os verbos”.
significação Este caso
apenas nessa é ex
extremamente
combinação tremamente
(BALLY,freqüente,
1951, p.
posto
67-68). O segundo caso constitui o objeto de estudo da fraseologia, par a o qual Ballylocução
que dificilmente encontra-se um verbo usual
usu al que não t enha ao seu l ado uma (1951)
composta
propõe umaequivalente, comoem
classificação no caso
do is de d ecidir O
grupos. – tomar umadeles
primeiro diz; vencer
decisão – obter
respeito uma
às ‘séries
vitória (BALLY,
fraseológicas’ ou 1951, p. 72).
‘agrupamentos usuais’ (p. 7 0), em que os elementos têm autonom ia
individualmente, mas não na série ( , ). Já o
Bally ap resenta ainda índi
apresenta ces exteriores
índices
amar e inte
perdidamente riores para
interiores
desejar o reconhecim
ardentemente ento das
reconhecimento
segundo grupo compõe as ‘unidades fraseológi cas’(p. 74), em que as palavras p erdem se u
locuções fraseológicas. Os exteriores referem-se à impossibilidade de inserção e d e
significado isolado e o conjunto adquire um novo siginificado, o que “não equivale
substituição dos elementos de um grupo de palavras separadas pela es escrita.
crita. Em relação a esses
simplesmente à soma dos significados dos elementos” ( ). Assim,
índices, Ball
Ballyy postul
postulaa que “uma loc
locução
ução pode ter
ter uma parteháfix
ainda fixaa e uma
p ouco, semparte móvel
móv
dúvida el ou
nos termos de Bevilacqua (1996), no primeiro gr upo o “grau de coesão é relativo” (p.23), ao
permutável”, ou seja, “certas palavras pod em ser substi
podem tuídas por outras” (p. 76), sem qu
substituídas quee o
passo que no segundo temos um “grau de coesão absoluto” (p. 24).

grupo perca a coerência.


Dentro do conjunto das ‘séries fraseológicas’, o autor apresenta as séries verbais, que
grupo perca a coerência.
Os índices interiores,
in teriores, por sua vez, estão relacionados à existência de um sentido global
dos elementos e não um sentido isolado de cada uum m deles e à presença de arcaísmos e elipses.
eli pses.
Para Ball
Ballyy (p. 80-81), a presença de um a rcaísmo em uma ex pressão é um índice importante
expressão

de “agrupamento fraseo
fraseológico”,
lógico”, critério que o autor contextualiz
contextualizaa através do ex
exemplo:
emplo:
brandir u mabastão
um
grupo perca coerência. ex pressão à guisa de não seja
lança. Neste caso, mesmo que a expressão
mais utilizada na inlinguagem
Os índices corrente,
teriores, por sua vez,ela
estão parte de um
uma
faz relacionados àa existência
unidade, sendo
de um referida no
sentido global
dos elementos
exemplo acima.e não um osentido
Assim, autor isolado quecada
conclui de u m deles àe guisa
a expressão à presença de arcaísmos
de permanece e eli pses.
no léxico do
Para Ball
francês graças 80-81),
y (p. ao a presença
seu contexto, ou de umpor
seja, a rcaísmo em de
fazer parte uma ex pressão
uma locução.é um índice importante

De acordo
a cordo com Strehle
Strehlerr (2002, p.25), Ba
Ball
llyy é “consciente d a natureza vaga dos
ll
ele n ão propõe um
agrupamentos de palavras”. Desta forma, ele umaa classificação rrígida
ígida para o
fenômeno. Tendo em vista a existência de uma série de casos interme
intermediários,
diários, o autor sugere
alguns marcadores: de um lado, as associações li
livres;
vres; do outro, as unid
unidades
ades fraseológicas; e,
entre as duas, as séries fraseológicas.

Como bem observa Strehler (2002, p.26), Bally percebe a totalidade do fenômeno das
de “agrupamento fraseo lógico”, critério que o autor contextualiz a através do ex emplo:
fraseologias, compreend
compreendendo
endo que um grupo livre de palavras é o ponto de partida p ara que
. Neste caso, mesmo que a ex pressão não seja
tais unidades
uni
brandir dades
u m bastão constituídas
sejam constituí das no léxico, postulando diferentes graus àdeguisa
lança congelamento
con gelamento
de e
mais utilizada na linguagem corrente, ela faz parte de um a unidade, sendo referida no
apontando para o fato d e que em uma dada f raseologia as partes que a constituem podem
exemplo acima. Assim, o autor conclui que a expressão permanece no léxico do
pertencer a diferentes graus de cristalização. à guisa de
francês graças ao seu contexto, ou seja, por fazer parte de uma locução.
Na década de 50, um pesquisador espanhol traz novas contribuições aos estudos da
De a cordo com Strehle r (2002, 11p.25), Ball y é “consciente d a natureza vaga dos
fraseologia: trat
trata-se
a-se de Casares (1950
(1950)) . Este autor define o que constitui uma locução da
agrupamentos de palavras”. Desta forma, ele n ão propõe um a classificação rígida para o
seguinte maneira:
fenômeno. Tendo em vista a existência de uma série de casos intermediários, o autor sugere
alguns marcadores: de[...]
umco lado,
com
mbinación estable de lido
as associações vres;
dos do outro,
s o más as unid
términos, que ades fraseológicas;
funciona como ele e,
elemento
mento
oracional y cuyo sentido unitário consabido no se j ustifica, sin más, como una suma
entre as duas, as sériesdel
fraseológicas.
significado normal de los componentes
componente s (CASARES, 19 50, p.170)
1950,

Como
Como se observa,
bem observaCasares trata
Strehler as fraseologia
(2002,fraseolo
p.26), gias como
gias
Bally locuções.
percebe De acordo
a totalidade com o autor
do fenômeno autor,
das,
as locuções podem
fraseologias, ser di
compreend endo queem
divididas
vididas umdois grandes
grupo livregrupos: ‘locuções
de palavras significantes’
si gnificantes’
é o ponto e ‘locuções
de partida p ara que
conetivas’, conforme
tais uni dades veremosdas
sejam constituí a seguir.
no léxico, postulando diferentes graus de con gelamento e
11
apontando para o fato d e que em uma dada f raseologia as partes que a constituem podem
As ‘locuções significantes’, de acordo com o autor, apresentam “um ou mais
pertencer a diferentes graus de cristalização.
elementos significantes” (p. 170), contendo palavr
palavras
as às quais “corresponde uma representação
elementos significantes” (p. 170), contendo palavr
palavras
as às quais “corresponde uma representação
mental, uma idéia, um conceito”. Este grupo ramifica-se em locuções n ominais (a história
12 13 14
sem fim ), adjetivas (o porteiro é de pausas e lágri mas ), verbais (fazer águas ),
lágrim

11
Para um eestudo
studo mais detalhad
detalhadoo acerca da proposta de Casares, ver Noimann (20
(2007).
07).
12
Original: . “Significa ‘assunto ou negócio que se dilata e embrulha de modo que
nunca se vê o fim’” (NOIMANN
(NOIMANN,, 2007).

12 13 14
11
12

elementos significantes” 15(p. 170), contendo palavr as às quais “corresponde uma representação
adverbiais (pelo correio ), pronominais (um q ue outro 16) e exclamativas (Pernas para que
mental, uma idéia, um conceito”. Este grupo ramifica-se em locuções n ominais (
17
tePara
quero
quero!
um!e studo
),). adjetivas ( o acerca da proposta de Casares, ver Noimann (20
mais detalhad ), 07).
verbais ( a história),
sem fim
Original: o porteiro é de‘assunto
. “Significa pausas e lágri
ou negócio que asdilata e embrulhafazer
mse águas
de modo que
nunca se vê o fim’” (NOIMANN , 2007).
Já o outro grupo, o da
dass ‘locuções conetivas’, engloba as locuções formadas por
“partículas v azias de conteúdo semântico” (p.171) e está subdi vidido em locuções
subdividido
prepositivas (em direção a 18) e conjuntivas (contanto
(contanto que 19 ).

Nas palavras de B evilacqua (1996, p.29), “essa classificação é uma das primeiras que
procura ap resentar uma classificação d e unidade
apresentar unidades, quee digam resp
s, ainda qu eito unicamente às
respeito
15 16
locuções”. P ara a autora, Casares “amplia o conceito de locução, ao afirmar que elas nã
nãoo
17
incluem apenas as unidades que possuem uma função determinada na frase”, podendo estas
também “abran
“abrange locuçãoo exclamativa Pernas para que
gerr orações”, tal como no exemplo da locuçã
ge
te quero!.
quero!.
adverbiais ( ), pronominais ( ) e exclamativas (
pelo correio 18 um q ue outro 19 Pernas para que
! ). pesquisadora que tem sido refe
Uma referência es tudos das fraseologias é Hundt. Esta
rência nos estudos
te quero
autora, a partir da afirmação de que há, “entre as zonas periférica e central da fraseologia,
fraseolo gia, uma
Já o outro grupo, o da s ‘locuções conetivas’, engloba as locuções formadas por
série de construções verbais constituídas
constituí das por um verbo em relação a um substantivo”
subs tantivo” (1994, p.
“partículas v azias de conteúdo semântico” (p.171) e está subdi vidido em locuções
267), descreve as particularidades que caracteriz
caracterizam
am as di
diferentes
ferentes construções baseando-se em
prepositivas ( ) e conjuntivas ( ).
fatores estruturais, semânticos
em direção a e comunicativo-pragmáticos.
contanto que
Nas palavras de B evilacqua (1996, p.29), “essa classificação é uma das primeiras que
Em relação às construções verbais, as quais podpodem
em se configurar, conforme Hundt,
procura ap resentar uma classificação d e unidade s, ainda qu e digam resp eito unicamente às
desde “colocações verbo + substanti
substantivo”
vo” e “construções com verbo suporte” até
locuções”. P ara a autora, Casares “amplia o conceito de locução, ao afirmar que elas nã o
“fraseolexemas verbais”, a autora esclarece, apontando que,
incluem apenas as unidades que possuem uma função determinada na frase”, podendo estas
também “abran ger orações”, tal como
[...] trata-se no exemplo
de unidades lexicais da locuçãsoeexclamativa
complexas
complexa reproduzíveis,
repr oduzíveis, caracterizadas pela
repetida co-ocorrência , portanto, pela r elativa estabilidade estrutPernas para que
estrutural-semântica
ural-semântica dos
. seus cocomponentes.
mponentes. Estas coconstruções
nstruções serve
servem,
m, além da denodenomin
minação
minação (isto é, o
te quero! enriquecimento do léxico) tam
tambb ém par
paraa a modificação da expressão. (HUNDT, 1994,
p.267).
Uma pesquisadora que tem sido referência nos es tudos das fraseologias é Hundt. Esta
20
autora, a partir da afirmação de que há, “entre as zonas periférica e central da fraseolo gia, uma
De acordo com a teórica, embora
embora as construções com verbo de supo suporte
rte tenham
tenham
série de construções verbais constituí das por um verbo em relação a um subs tantivo” (1994, p.
De acordo com a teórica, embora
embora as construções com verbo de supo
suporte
rte tenham
te nham
sofrido muitas críticas no passado, aparecendo vinculadas apenas “a poucos tipos de t exto”,

13
Original: . “Significa ‘ter ânim
ânimoo resolvido e despreocup ação’” (NOIMANN,
despreocupação’”
2007).
14
Original: . Significa ‘u
‘urinar’.
rinar’.
15
Original: . “Significa ‘co
‘com m pressa, presteza oouu velocidade’” (NO IMANN, 2007
(NOIMANN, 2007).).
16
Original: . Equivale a ‘qualquer um’ em po português.
rtuguês.
17
Or
Original:
iginal: . “Exclamação [...] q ue expr essa açã
expressa açãoo de fugir, de es capar com rapide
escapar rapidezz a
algum perigo” ( , 2006).
2006) .
18
Original: .
19
Original: .

13

14
15
16
17

De acordo com a teórica, embora


Original: as construções
. “Significa com verbo
‘ter ânimo resolvido de supo
e despreocup rte (NOIMANN,
ação’” tenham
18
sofrido
2007). muitas críticas no passado, aparecendo vinculadas apenas “a poucos tipos de t exto”,
19
Original: . Significa ‘urinar’.
Original: . “Significa ‘co m pressa, presteza o u velocidade’” (NO IMANN, 2007 ).
atualmente
Original: constituem um tema
. Equivale de interesse
a ‘qualquer um’ empara estudo, constatando-se a sua “eficiência na
po rtuguês.
Or iginal: . “Exclamação [...] q ue expr essa açã o de fugir, de es capar com rapide z a
linguagem”
algum perigo” e( o aumento
, 2006) . de sua freqüência.
Original: .
Original: .
A ti
tipologia
pologia proposta por Hundt (1994, p.26
p.268)
8) para a classificação dessas const
construções,
ruções,
baseada em seu “ grau de fraseologicidade”, compreende quatro grupos, conforme
explicaremos a seguir.

O que diferencia fazer u ma afirmação, fazer greve, esta


estarr em f uncionamento e dar
a dianteira a alguém?
alguém? Observe que esses quatro exemplos
e xemplos constituem expressões idiomáticas
de natureza verb
verbal
al iniciadas com verbo de suporte. Pois bem, de acordo c om Hundt, há um
umaa
diferenciação entre estes exemplos, traduzida nos quatro tipos de construções caracterizados
pela autora.

atualmente constituem
No primeiro um tema
grupo, de interesse
a autora apresentapara estudo, constatando-se
as “colocações sua “eficiência
neutras” coma verbos na
de suporte,
linguagem” eem:
dividindo-o o aumento
a) cons de sua freqüência.
construções
truções com mera função nominativa, as quais substituem, ccomo
omo
sinônimo, o verbo do mesmo si significado (f azer uma afir
gnificado
gnifica afirmação
mação = afirmar
afirmar,, fazer um brind
brindee
A ti pologia proposta por Hundt (1994, p.26 8) para a classificação dessas const ruções,
= brindar, tomar d ecisões = decidir); e b) construções que funcion am como substitut
funcionam substitutoo de um
baseada em seu “ grau de fraseologicidade”, compreende quatro grupos, conforme
verbo (fazer greve, ter fome, ter medo) (HUNDT, 1994, p. 268).
explicaremos a seguir.
No segundo grupo est ão construções com v erbo de su
estão porte “modificadoras”, as quais
suporte
O que diferencia , , e
apresentam “uma novafazer qualidade semântica:fazer
u ma afirmação a microestrutura
greve esta r emsem
semântica
ântica resulta dar
f uncionamento da
? Observe que esses quatro e xemplos constituem expressões idiomáticas
combinação alguém dos componentes integrantes da coloca
a dianteira aespecífica ção” (HUNDT, 1994, p. 269).
colocação”
de natureza verb al iniciadas com verbo de suporte. Pois bem, de acordo c om Hundt, há um a
São “unidades da perifer
periferia
ia da fraseologia, porque são relativamente estáve
estáveis,
is, reproduzíveis e
diferenciação entre estes exemplos, traduzida nos quatro tipos de construções caracterizados
lexicalizadas” (p. 269-270), nã
nãoo sendo “idiom
“idiomáticas
áticas no senti
sentido
do próprio, nem exexpressivas”
pressivas” (p.
pela autora.
270). Tais construções se manifestam por meio da estrutura ou

No primeiro grupo, a autora apresenta as “colocações neutras” com verbos de suporte,


. Exemplos deste grupo s ão: est
estar
ar em funcionamento
dividindo-o em: a) cons truções com mera função nominativa, as quais substituem, como
. Exemplos deste grupo s ão: estar em funcionamento
estar
(durativo/continuativo)/ entrar e m funcionamento (ingressivo/incoativo)/
(in gressivo/incoativo)/ pôr e m

20
acordoo com Gross (19
De acord (1996,
96, p. 73
73-75),
-75), o verbo de
d e suporte confere as informações de tempo e de d e aspecto a um
predicad o nominal, ou seja, não apr
predicado apresenta
esenta função predicativa, apenas atualiza tal predicpredicado,
ado, conjuntamente às
causas determinantes atualiza m os argumentos. O autor relata que
deter minantes que atualizam suport e básicos, os qquais
q ue há verbos de suporte uais têm
como função apenas “conju gar o substanti
“conjugar vo nominal”, co
substantivo mo sentir/ ter (medo, fome), ser (professor pri
como primário,
mário,
colador de cartazes), fazer (uma viagem, u ma descrição), dar (uma bo fetada, u m conselho). E há outros qu
bofetada, quee
revelam indicações que dize
dizemm resp eito ao as
respeito aspecto
pecto: iterativo ( multiplicar as viagens), incoati vo ( ter medo,
incoativo
iniciar uma conferência), mas que também não for mam co
formam m o substa
com ntivo que s egue lo
substantivo cuções verbais
locuções
congeladas, apresentando as mesmas p ropriedad
ropriedades
es que os verbverbos
os de suporte básico
básicos.
s. Conforme Hundt (19 (1994,
94,
p.268), como os mais freqüen tes verbos de supo
freqüentes rte da Língua Po
suporte rtuguesa podem ser ci
Portuguesa tados: “dar, estar
citados: estar,, fazer,
pôr, ter, tomar, entrar, prestar,
prestar , tirar, cometer, assumi
assu mi
mirr”.

20

. Exemplos deste grupo s ão:


(durativo/continuativo)/ estar em funcionamento
(in gressivo/incoativo)/
De acord o com Gross (19 96, p. 73 -75), o verbo d e suporte confere as informações de tempo e d e aspecto a um
entrar e m funcionamento pôr e m
predicad o nominal, ou seja, não apr esenta função predicativa, apenas atualiza tal predic ado, conjuntamente às
causas deter minantes que atualiza m os argumentos. O autor relata q ue há verbos de suport e , os q uais têm
como função apenas “conju gar o substanti vo nominal”, co mo / (medo, fome), básicos
(professor pri mário,
colador de cartazes), (uma viagem, u ma descrição), sentir (uma ter
bo fetada, u m conselho).
ser E há outros qu e
revelam indicações que dize m resp eito ao
fazer : iterativo
dar ( as viagens), incoati vo ( medo,
funcionamento (in
(ingre
gressivo/causativo);
gre
uma conferência), ssivo/causativo);
mas que também estar
esta
não
as pecto r mam
for à d isposição
co m o substa(durativo/continuativo)/
multiplicar ntivo que s egue lo cuções terpverbais
ôr à
congeladas,
iniciar apresentando as mesmas p ropriedad es que os verb os de suporte básico s. Conforme Hundt (19 94,
disposição
p.268), como (ingressivo/causativo).
os mais freqüen tes verbos de supo rte da Língua Po rtuguesa podem ser ci tados: “
”. dar, estar , fazer,
pôr, ter, tomar, entrar, prestar , tirar, cometer, assu mir
No terceiro grupo estão as locuções m ais próximas das expressões idiomáticas. Esse
tipo de construção possui um nom
nomee de signific
significado
ado figurativo, vi
vinculado
nculado a um dos típicos
verbos de suporte. Hundt dividide esse tipo de construção fraseológica em: a) unidades
21
baseadas num componente nom inal que possui um semema
nominal de significado figurativo e está
ligado a um verbo-suporte (dar a dian teira a alguém; esta
dianteira estarr na di anteira; tomar a
dianteira
dianteira; d ar uma chegadela a alguém; l evar uma chegadela); e b) unidades em que o
ganhar
verbo vai adotando as características de um verbo de suporte ligado a um substantivo ((ganhar
coragem/ medo; matar a sede/ o tempo/ saudades).

Por fim, o quarto grupo abrange as loculocuções


ções caracterizadas por uma ligação sing
singular
ular
(in gressivo/causativo); (durativo/continuativo)/
dos componentes. Essas ex
funcionamento expressões
pressões constituem idiomatismos,
d isposição , uma vez que seus componentes
esta r àidiomatismos p ôr à
(ingressivo/causativo).
sofreram uma modificação,
disposição modi ficação, constatando-se nes
nesse
se tipo de fraseologia
21 uma “atenuação do
significado do compone
componente
No terceiro gruponte verbal”
estão (HUNDT,
as locuções 1994,
m ais1994 das eexpressões
, p. 270):
próximas star em jogo , fazer f itas
idiomáticas. ,
Esse
vender
tipo de saúde.
saúde .
construção possui um nom e de signific ado figurativo, vi nculado a um dos típicos
verbos de suporte. Hundt dividide esse tipo de construção fraseológica em: a) unidades
Percebemos, portanto, at ravés da classificação proposta por Hundt para a fraseologia,
através
baseadas num componente nom inal que possui um semema de significado figurativo e está
que há um grau crescente de fraseologicidade ou congelamento, iniciando-se com o primeiro
ligado a um verbo-suporte ( ; ;
grupo, composto por con
construções
struções
darquea tem
dianfunção
teira asinonímica ou de
alguém esta r substituição do ve
na di anteira verbo
rbo até
tomar a
; ; ); e b) unidades em que o
chegarmos
dianteira dao
ar quarto e último grupo,
uma chegadela em que
a alguém aass uma
l evar expressões sãoo formadas por elementos

chegadela
verbo vai adotando as características de um verbo de suporte ligado a um substantivo (
independentes, constituindo idiomatismos.
idiomatism os. ganhar
/ ; / / ).
coragem medo matar a sede o tempo saudades
Por fim, o quarto grupo abrange as locu ções caracterizadas por uma ligação singular
Dentre os outros pesquisadores que se preocuparam com a fraseologia, está
est á Zuluaga, o
qual complementa a propost
propostaa de classificação de Casares, conforme Iliná (2000). Zuluaga
(1980) emb
embasa
asa sua propost
propostaa de classificação das ‘expressões fixas’ nas características
advindas da estrutura int
interna
erna destas unidades, a fix
fixação
ação e a idiomaticid
idiomaticidade.
ade. Dessa forma,
Zuluaga separa as unidades frseológicas fixas e não-idiomáticas (dito e feito), as unidades
fraseológicas semi-idiomáticas (um lobo em pele d e ovelha) e as unidades fraseológicas
idiomáticas (a olh os vistos), dividindo ainda as ‘expressões fix
olhos as’ em locuções e enunciados
fixas’
fraseológicos.
21
Conforme o (2006),
(2 006), o semema é a “unidade se semântica
mântica q ue tem por corr
correspondente
espondente for
form
mal o lexema,
consistindo do feixe ddee semas que compõe
compõem m o si
significado
gnificado de um vocábulo [Determinam seu sentid
sentidoo específico
semas
(pelos se mas específicos do ), a c lasse a que p ertence (p
(pelos
elos semas genéricos do ) e s uas
virtuais
interpretações virt uais (pelos se
semas
mas virtuais do ).]”.

Dentre os outros pesquisadores que se preocuparam com a fraseologia, est á Zuluaga, o


qual complementa a propost a de classificação de Casares, conforme Iliná (2000). Zuluaga
(1980) emb asa sua propost a de classificação das ‘expressões fixas’ nas características
21
advindas da estrutura int erna destas unidades, a fix ação e a idiomaticid ade. Dessa forma,
Zuluaga separa as unidades frseológicas fixas e não-idiomáticas ( ), as unidades
dito e feito
fraseológicas semi-idiomáticas ( ) e as unidades fraseológicas
22 um lobo em pele d e ovelha
idiomáticas
Conforme (o Gross
Maurice o ),
(2 006),(1986)dividindo
semema éé outroainda asse‘expressões
autor
a “unidade que aborda
mântica fixpor
q ue tem aas’imem locuçõesdo
importância
portância
corr espondente e mestudo
for enunciados das
al o lexema,
consistindo doafeixe
olh os vistosque compõe m o si gnificado de um vocábulo [Determinam seu sentid o específico
d e semas
fraseológicos.
‘expressões específicos do contrapondo-as
(pelos se mas congeladas’, àsa frases
), a c lasse li
livres.
vres.(p elos
que p ertence Maurice
Parasemas G ross,
genéricos do o estudo ) e sdas
uas
interpretações
expressões virt uais (pelos
congeladas se mas virtuais
c onstitui uma novado ocasião
).]”.para a aplicação d as nominalizações como

relações transformacionais entre as frases, as qu


quais
ais “põem em jogo os verbos de suporte”
suporte”,,
uma vez que as relações de nominaliz
nominalizaçã
açãoo “impõem-se de maneira indiscutív
açã indiscutível
el com as
expressões congeladas” (p.64). De a cordo com Ranchhod (2003), os est
estudos
udos de M. Gross
mostram que as ex
expressões
pressões congeladas não c onfiguram exceção em relação à sintax
sintaxe,
e,
tampouco em relação ao léxico, fazendo com que o papel que é atribuído
atribuído a esses dois
componentes – léxico e sintaxe22– necessite ser “re-equacionado” (p.03).

Analisando as várias opiniões, vemos que a maioria dos estudiosos trata as


fraseologias como unidades constituídas por “dois ou mais t ermos”. Em relação à
caracterização Grossu nidades,
Mauricedessas (1986) osé pesquisadores destacam
outro autor que aborda aasua
imesta bilidadedosintática
estabilidade
portância estudo edas
semântica,
‘expressõesa congeladas’,
fixação e a idiomaticidade.
contrapondo-as às frases li vres. Para Maurice G ross, o estudo das
expressões congeladas c onstitui uma nova ocasião para a aplicação d as nominalizações como
Porém, percebemos que não há consenso entre os autores em relação à designação das
relações transformacionais entre as frases, as qu ais “põem em jogo os verbos de suporte” ,
fraseologias, nem quanto à su suaa tipologia (classificações). Dessa forma, tais unidades são
(classificações).
uma vez que as relações de nominaliz ação “impõem-se de maneira indiscutív el com as
designadas de (Saussure, 1977); (Ba
(Bally,
lly, 1951);
expressões congeladas” (p.64). De a cordo com Ranchhod (2003), os est udos de M. Gross
(Hundt, 1994); ( Zuluaga, 1980
1980)) e (M. Gross, 1986). Em
mostram que as ex pressões congeladas não c onfiguram exceção em relação à sintax e,
relação à cl
classificação
assificação proposta para a fraseolo
fraseologia,
gia, vemos que, embora a maior parte dos
tampouco em relação ao léxico, fazendo com que o papel que é atribuído a esses dois
autores divide-a em doidoiss grandes grupos, como é o caso de Ball Ballyy (séries e unid
unidades
ades
componentes – léxico e sintaxe – necessite ser “re-equacionado” (p.03).
(locuções
fraseológicas), Casares (l (locuções
ocuções significantes e c onetivas) e Zuluaga (loc uções e enunciados
fraseológicas), Casares (l
(locuções
ocuções significantes e c onetivas) e Zuluaga (loc
(locuções
uções e enunciados
fraseológicos); também não há uma homogeneidade nessa classificação.

Devido a tais divergências, o estudo destas unid ades configura-se como problemático,
unidades
o que torna necessária a opção por um
umaa linha teórica para a sua análise. Assim, assumiremos,
nesta dissertação, a prop
proposta
osta de Gaston Gross, u m autor de referência no âmbi
âmbito
to dos estudos
fraseológicos, para a realização de nossa análise, porque ele apresenta critérios
c ritérios claros para que
se possa distinguir entre locuções genuínas e exp ressões em v ia de lexicalização. Entre todos
expressões
os autores, ele é o que propõe critérios para se observar o grau de congelamento.

Nesta seção, mostramos os pontos de vi sta de autores de destaque d entre os estudos


vista
fraseológicos, entre eles: Saussure (1977), Bally (1951), Casares (1950) e Hundt (1994). Ao
22
Segundo
Seg undo Strehler (2
(2002,
002, p.24), “na l ingüística conte
contemporânea
mporânea francesa, os trab
trabalhos
alhos de Maurice Gr Gross
oss e
Gaston Gross são de um intere
interesse
sse evide
evidente”,
nte”, se
sendo
ndo q ue nas ob
obras
ras d estes pesquisado
pesquisadores
res é p ercebida a influência
fraseológicas),
de Zuluaga e de Casares
d e Burger (l ocuções
em relação
rela significantes
ção às “escolhas e c onetivas) e Zuluaga (loc uções e enunciados
metodológicas”.
metod ológicas”.
fraseológicos); também não há uma homogeneidade nessa classificação.

Devido a tais divergências, o estudo destas unid ades configura-se como problemático,
o que torna necessária a opção por um a linha teórica para a sua análise. Assim, assumiremos,
nesta dissertação, a prop osta de Gaston Gross, u m autor de referência no âmbi to dos estudos
fraseológicos, para a realização de nossa análise, porque ele apresenta c ritérios claros para que
22

se possa distinguir entre locuções genuínas e exp ressões em v ia de lexicalização. Entre todos
os autores, ele é o que propõe critérios para se observar o grau de congelamento.
final da seção, tecemos comentários a respeito dos pontos de vista dos teóricos apresentados
emSeg Nesta
relação
relação
undo seção,
à fraseolo mostramos
fraseologia
Strehler giap.24),
(2 002, osl ingüística
pontosalguns
adiantamos
e já “na de vimporânea
conte sta de autores
aspectos deosdestaque
de nossa
francesa, alhos dde
preferência
trab p elaosproposta
entre
Maurice estudos
Gr oss e
Gaston
de Gross Gross.
Gaston sãoentre
fraseológicos, de um intere
eles:
Portanto,
Po sse evide
Saussure
rtanto, nte”,
na próx (1977),
próximaima q ueo,
se ndos eçã
Bally
eção,nasfinalmente,
ob ras d estes
(1951), pesquisado
Casares (1950)res ée pHundt
conheceremos
conhe ceremos ercebida a influência
(1994).
as contribuiçõesAo
de Zuluaga e d e Burger em rela ção às “escolhas metod ológicas”.
deste autor no que tange
t ange às locuções e apresentaremos nossa justificativa para a adoção de tal
proposta.

2.3 O PONTO DE VISTA


VISTA DE GASTON GROSS: CR ITÉ
CRI TÉRIOS
RIOS PARA O
RECONHECIMENTO DAS LOCUÇÕES VERBAIS

Nesta seção, de forma mais detalhada do que fizemos na seção anterior,


apresentaremos as características identificadas por Gross para o reconhecimento das
fraseologias, que ele denomina de ‘expressões congeladas’ ou ‘locuções’.

final daNa
seção, tecemosdecomentários a respeito dos pontos de (1996,
i ntrodução vista dos teóricos
p.03), apresentados
G. Gross destaca
em
que reolação à fraseolo gia
congelamento é uma diantamos alguns
e já apropriedade muitoaspectos de nossa
importante preferência
das línguas p ela proposta
naturais que foi
de Gastondurante
ignorada Po rtanto,
Gross.muito tempo.na próx ima s eção, finalmente, conhe ceremos as contribuições
deste autor no que t ange às locuções e apresentaremos nossa justificativa para a adoção de tal
De acordo com Gross,
proposta. é “um processo
pr ocesso lingüístico em que, de um
sintagma em qu
quee os elementos sã
sãoo livres, faz-se um sintagma em que os elementos não
2.3 OserPONTO
podem dissociados” VISTAp. 04).
DE(GROSS, DE GASTON GROSS: CR ITÉ RIOS PARA O
RECONHECIMENTO DAS LOCUÇÕES VERBAIS
Para o auto
autor,
r, a unidade lexical resultante do congelamento,
congelamento, ,
constitui a “forma gramatical em ququee o sentido não pode ser deduzi do de sua estrutura em
deduzido
23
morfemas que não entram na constituição de uma forma mais larga”. J á é “toda
construção que aparece limpa em uma l íngua dada e que não possui correspondente sintático
algum em uma outr
outraa lí
língua”.
ngua”. P or o autor entende “uma palavra contend
contendoo
dois, ou mais de dois morfemas lexicais e que correspondem a uma unidade significativa”
(GROSS, p.04).

Em relação aos processos de composição e derivação, Gross diz que a


designa “a formação ddee uuma
ma unidade semântica a partir de elementos suscetíveis de terem ppor
or
eles m esmos um
umaa autonomia na língua”, enquanto que a representa “as 23unidades
lexicais novas extraídas eventualmente de um estoque de elementos n ão suscetíveis de
emprego independente” (GROSS, p.04).
Para o auto r, a unidade lexical resultante do congelamento, ,
constitui a “forma gramatical em qu e o sentido não pode ser deduzi do de sua estrutura em
23
Sinônimo de
morfemas .
que não entram na constituição de uma forma mais larga”. J á é “toda
construção que aparece limpa em uma l íngua dada e que não possui correspondente sintático
algum em uma outr a lí ngua”. P or o autor entende “uma palavra contend o
dois, ou mais de dois morfemas lexicais e que correspondem a uma unidade significativa”
(GROSS, p.04).

Em relação aos processos de composição e derivação, Gross diz que a


23
designa “a formação d e u ma unidade semântica a partir de elementos suscetíveis de terem p or
A partir d os conceitos iniciais de congelamento, expressão idiomática, idiotismo e
eles m esmos um a autonomia na língua”, enquanto que a representa “as unidades
palavra compost
composta,a, retirados do (Larousse), Gross (p.06) passa a
lexicais novas extraídas eventualmente de um estoque de elementos n ão suscetíveis de
apresentar o seu entendimento acerca do fenômeno fraseologia. Prim Primeiramente,
eiramente, define um
emprego
Sinônimoindependente”
de . (GROSS, p.04).
grupo (sintagma ou f rase) como umumaa seqüência ger
gerada
ada p elas regra
regrass combinatórias, as
quais colocam em jogo, ao m
mesmo
esmo tempo, propriedade
propriedadess sintáticas e semânticas, citando como
exemplo “as relações existentes entre os predicados e seus argumentos”.

Vejamos, agora, como o próprio autor define os idiotismos:


idiotismos :

[...] nous appelo ns idiotisme (gallicisme, an


appelons anglicisme,
glicisme, ger
germanisme)
manisme) une séquence que
l’on ne peut pas traduire terme à terme dans une autre lan
langue,
gue, sans po ur autant qu’elle
san s pour
soit cocontrainte
ntrainte d ans la langue e n que question
stion ni sur le plan s yntaxique (les
transformations habituelles sont possibles) ni sur le plan sémantique (le sens est
compositionnel et non opaque) ((GROSS,
GROSS, 1996, pp.. 06) [grifo do autor]
autor]..

A idi
O partir d os portanto,
idiotismo,
otismo, conceitosnão
iniciais ser congelamento,
pode de traduzido “termo a termo”idiomática,
expressão para uma outra língua,e
idiotismo
não apresentando
palavra compost a,nem correspondência
retirados do sintática, nem semântica entre a lí
(Larousse), língua
ngua (p.06)
Gross passae aa
de origem
língua meta.o seu entendimento acerca do fenômeno fraseologia. Prim eiramente, define um
apresentar
grupo (sintagma ou f rase) como um a seqüência ger ada p elas regra s combinatórias, as
O autor explica também os conceitos de e .
quais colocam em jogo, ao m esmo tempo, propriedades sintáticas e semânticas, citando como
exemplo “as relações existentes entre os predicados e seus argumentos”.
Considera ou a unidade d ecomposta, como lua
uni dade que não pode ser decomposta,
Considera ou a unidade d ecomposta, como lua
uni dade que não pode ser decomposta,
ou trabalho sendo as demais consideradas (GROSS,, 1996, p. 07).
(GROSS

Entre as , di stingue entre as “derivadas” e as “polilex


distingue “polilexicais”,
icais”,
esclarecendo qu
quee as pal avras polilex
palavras icais são compostas por pelo m enos duas palavras
polilexicais
(simples ou derivadas, j á ex istentes na língua), diferentemente das palavras derivadas, as
existentes
sufixoo (trabalhador)24.
quais se formam através de um prefixo (refazer) ou sufix

Outra diferenciação apres


apresentada
entada relativa às palav
palavras
ras derivadas e às pol
polilexicais
ilexicais é a de
que as primeiras “sempre são s oldadas”, ao passo que as segundas “podem ser sol
soldadas,
dadas, ou
comportar um separador (branco, apóstrofe, traço de união, etc)” (GROSS, 1996, p.07).

De acordo com Gross (1996, p. 09), oit


oitoo são as pr
propriedades
opriedades que caracterizam o
fenômeno lingüístico do congelamento:
Considera ou a uni dade que não pode ser d ecomposta, como
ou sendo as demais consideradas (GROSS ,241996, lua
1. polilexicalidad
polilexicalidadee - presença de uma seqüência de vári
várias
as palavras que p. 07). um
tenham umaa
trabalho
Entre
existência as
autônoma. Como exemplos, di stingue entre
podemos as “derivadas”
citar abrir águ e aas
águaa, b ater s “polilex
botas, dicais”,
escascar
esclarecendo qu e as pal avras polilex icais são compostas por pelo m enos duas palavras
(simples
24
Exemplosou derivadas,
originai
originais j á ex
s apresentado
apresentados istentes
s por na 96,
Gross (19 língua),
(1996, p. 07): diferentemente
e . das palavras derivadas, as
quais se formam através de um prefixo ( ) ou sufix o ( ) .
refazer trabalhador
Outra diferenciação apres entada relativa às palav ras derivadas e às pol ilexicais é a de
que as primeiras “sempre são s oldadas”, ao passo que as segundas “podem ser sol dadas, ou
comportar um separador (branco, apóstrofe, traço de união, etc)” (GROSS, 1996, p.07).

24 De acordo com Gross (1996, p. 09), oit o são as propriedades que caracterizam o
fenômeno lingüístico
um abacaxi do congelamento:
e s air pela tangente. Os componentes destas seqüências (b ater e botas, por
exemplo) apresentam existência autônoma.
1. - presença de uma seqüência de vári as palavras que tenham um a
polilexicalidad
Exemplos originai
e
s apresentado sexemplos
por Gross (19 96, p. 07):citar e
existência
2. opautônoma.
acidade Como
opacidade semântica
se podemos
mântica - seqüências ,.
opacas são semanticamente , ladas e
c onge
ongeladas
abrir águ a b ater as botas d escascar
lex icalmente, como ocorre no exemplo cita
restritas lexicalmente, do por Gross, a chave dos campos 25, que
citado qu e
26
possui o sentido opaco de ‘a chave da liberdade’ exemploo ttemos
. Neste exempl emos um caso de
opacidade total, m as ela também pode ser parcial como em chave inglesa 27, que não é uma
chave fabricada na Inglaterra, m as é ‘um tipo de chave’. Assim, Gross ensina-nos que uma
con gelada pode ter duas leituras po
seqüência congelada ssíveis: a transparente e a op
possíveis: aca. Em As
opaca.
cenouras estão cozidas 28, temos um sentido composicional, transparente, pois os legumes em
questão estão preparados, e outro opaco, como em ‘Está tudo acabado’ ou seja, ‘perdido’, pois
‘a situação é desesperadora’.
25
e . Os componentes destas seqüências ( e , por
um abacaxibloqueio
3. bl oqueio pelaproprie
s air das propried
d ades transformacionais
tangente 26 l ivres apresentam
- as construçõesb ater botas
exemplo) apresentam existência autônoma.
propriedades transformacionais (apassivação ou apassivamento, pronominalização,
27

topicalização,
2. - relativização)
extração ou clivagem, que dependem
seqüências opacas de sua organização
são semanticamente interna.e
c ongeladas
op acidade se mântica
restritas lex icalmente, como ocorre no exemplo citado por Gross, , qu e
Porém, as seqüên
seqüências
cias congeladas evidenciam a ausência total de propriedades d e
recomposição: a estrutura não pode se
serr objeto de nenhuma modificação, é sintaticamente
congelada, tal como no exemplo Lucas saiu pela tangente 29 . Neste exemplo, nada no v erbo
nem no substantivo tangente permite predizer o sentido conjunto de ‘esquivar-se d e algo,
esquivar-se de alguma dificuldade habilmente’. Esta opacidade está correlacionada a uma
ausência de p ropriedades transformacionais, como por exemplo A tangente foi to
transformacionais, tommada/
saída p or Lucas30 ; A tangente q ue Lucas tomou/saiu 31. Outro exemplo apresentado pelo
autor é corda azul 32 que possui o significa
significado
do de ‘mestre –cuca’ (bom coz
cozinheiro),
inheiro), em qu
quee a
opacidade semântica é evidente e as transforma
transformações azull de sua corda 33 ;
ções são proibidas: o azu
uma corda particularmente azul 34. Notamos, assim, a formação de construções estranhas ou
agramaticais quando apl icamos as propriedades transfor
aplicamos macionais, comuns às construções
transformacionais,
29
livres, nas seqüências congeladas.
25
Original:
Porém,
26 as seqüên cias . congeladas evidenciam a ausência total de propriedades d e
O significad
significadoo utilizado para essa e a maior p arte das locuçõ es apresentadas c omo exemplo é o encontrado em
locuções
recomposição: a estrutura não pode se r objeto de nenhuma modificação, é sintaticamente
Xatara e Oliveira, 2002.
27
Original: tal como. no exemplo
congelada, . Neste exemplo, nada no v erbo
30 31
28
Original: . Lucas saiu pela tangente
nem
29 no substantivo
Original: . permite predizer o sentido conjunto de ‘esquivar-se d e algo,
32
30
Original: * tangente .
esquivar-se
31
Original: * de alguma dificuldade habilmente’. Esta opacidade está correlacionada a uma
32
33
Original: .
ausência
33 de p ropriedades transformacionais, como por exemplo
Original: * . 34
34
Original: *
A tangente foi to mada/
; . Outro exemplo apresentado pelo
saída p or Lucas A tangente q ue Lucas tomou/saiu
25
autor é
26 que possui o significado de ‘mestre –cuca’ (bom coz inheiro), em qu e a
corda azul
opacidade semântica é evidente e as transforma ções são proibidas:
27
;
o azu l de sua corda
28
. Notamos, assim, a formação de construções estranhas ou
uma
29
corda particularmente azul
agramaticais
30
Original: quando apl. icamos as propriedades transformacionais, comuns às construções
31
O significad o utilizado para essa e a maior p arte das locuçõ es apresentadas c omo exemplo é o encontrado em
livres,
32 nas seqüências congeladas.
Xatara e Oliveira, 2002.
33
Original: .
34
Original: .
Original: .
4. não-atualização dos elementos
Original: . – o grupo
grupo dos elementos constitutivos
constitutivos de uma
Original: *
seqüência
Original: *não podem
. ser atualizados individualmente. Assim, em um umaa determinada lo
locução,
cução,
Original:
não .
pode haver relação predicativa entre os di
diferentes
ferentes el
elementos
ementos que estão no alcance d o
Original: *
congelamento,
* o que é característica das construções livres. Por exexemplo,
emplo, em relação à
locução tomar u m casaco 35, que tem o si
significado
gnificado de ‘levar uma rasteira’; ‘faz
‘fazer
er fi
fiasco’,
asco’,
vemos que uma l eitura compos
composicional
icional permite a atualização do complemento casaco: Paulo
permite
tomou (um, seu, este) casaco (‘pegar uma vest
seu, vestimenta’);
imenta’); o que não pode ocorrer em se
tratando de uma seqüência congelada: Este candid
candidato
ato tomou um casaco (ser derrotado nas
eleições, fazendo fiasco).

5. escopo do congela
congelammento - Gross afirma que a “situação m ais simples é aquela em
t al como no caso provérbio À noite todos os gatos
que o conjunto da seqüência é congelado”, tal
são pardos
4. e do substantivo35francês – o gr(sig
(signi
uponi
nificando
ficando
dos mestre-cuca).
elementos Porém,dehuma
constitutivos á
não-atualização dos elementos
seqüência não podem ser atualizados individualmente. Assim, em um a determinada lo cução,
seqüências em que é possível suprimir a indicação de int
intensidade
ensidade representada
represent ada pela expressão
não pode haver relação predicativa entre os di ferentes el ementos que estão no alcance d o
seqüências em que é possível suprimir a indicação de int
intensidade
ensidade representada
represent ada pela expressão
congelada, como em Cavalgar e Congelar . Conforme o autor, “uma
descrição lingüística d eve dar conta com precisão, para uma seqüência d ada, daquilo que é
congelado e do que não é” (p.15).

6. grau de congelamento - Em uma dada seqüência, apenas uma p arte do conjunto


pode ser objeto do congelamento, enquanto que o restante pode pertencer a uma combinação
livre. Assim
Assim,, Gross exp lica qu
explica quee para ex primir a noção de ‘mestre-cuca’ não se pode, no caso
exprimir
de , subs
substituir
tituir por nenhum outro substantiv
substantivoo nem substi
substituir
tuir por
nenhum adjetivo. Porém, as seqüências podem apresentar diferentes graus de con
congelamento.
gelamento.
Para exemplificar esta
esta questão apresenta que f ato diverso
questão Gross, apresenta (descrição simples, o
sentido não é transparente) é mais congelado do q ue fato hi
histórico
stórico (a relaç ão entre o n ome e
relação
o adjetivo é caracterizada por uma grande liberdade, o sentido é transparente).
seqüências em que é possível suprimir a indicação de int ensidade represent ada pela expressão
Também
congelada, como deme acordo com o autor,e as s eqüências congeladas funcionam
. Conforme de maneira
o autor, “uma
descrição lingüística
compacta, em bloco, Cavalgar
d eve dar conta com Congelar
precisão, para uma seqüência
bl oco, exatamente como as categorias simples e é erradamen d
erradamente ada, daquilo quedeé
te ou por razões
congelado e do que não é” (p.15).
conveniência editorial que elas figuram sob um ou outro dos termos nos dicionários.
“Deveriam
6. constituir entradas independentes” (p.16).seqüência, apenas uma p arte do conjunto
- Em uma dada
grau de congelamento
pode ser objeto do congelamento, enquanto que o restante pode pertencer a uma combinação
livre. Assim , Gross exp lica qu e para ex primir a noção de ‘mestre-cuca’ não se pode, no caso
35
deOriginal:
36 , subs tituir por nenhum outro substantiv o nem substi tuir por
Fato diverso = notícia (jornalística) do (caderno) cotidiano; noticiário policial ou sensacionalista (Xatara e
Oliveira, 2002).
nenhum 200 2).
adjetivo. Porém, as seqüências podem apresentar diferentes graus de con gelamento.
Para exemplificar esta questão Gross, apresenta que (descrição simples, o
f ato diverso
sentido não é transparente) é mais congelado do q ue (a relaç ão entre o n ome e
fato hi stórico
o adjetivo é caracterizada por uma grande liberdade, o sentido é transparente).

Também d e acordo com o autor, as s eqüências congeladas funcionam de maneira


35

compacta, em bl oco, exatamente como as categorias simples e é erradamen te ou por razões de


36

conveniência editorial que elas figuram sob um ou outro dos termos nos dicionários.
7. bloqueio dos paradigmas sinon
sinonímic
ímicos
ímicos - O autor esclarece que nas s eqüências
“Deveriam constituir entradas independentes” (p.16).
Original: não há a possibilidade se substituição sinonímica, observação válida para todas as
congeladas
= notícia (jornalística)
categorias: substantivo, do (caderno)
v erbo, adjetivo, cotidiano;
advérbio noticiário policial
e determinantes ou sensacionalista
nominais. Por exempl (Xatara
exemplo, o, eme
Oliveira, 200 2).
Fato diverso
bater as botas não podemos fazer substituições do tipo chutar as botas ou b ater os sapatos.

8. não-inserção - Nessas seqüências, a inser


inserção
ção de
d e elementos novos é muito reduzi
reduzida,
da,
o que
q ue evidencia o fenô
fenômeno
meno do congelamento das expressões, as quais não podem ser
alteradas, salvo para fins metalingüísticos ou humoríst icos. Um exemplo relativo a esta
humorísticos.
propriedade é a i mpossibilidade de inserção d e elementos nas locu ções abaixo: sair * [bem,
locuções
rápido] pela tangente; descascar *[bem, certo] um abacaxi.

Além dessas p ropriedades, Gross também aborda a questão d a eti


etimologia
mologia da
dass

7. Assim, em relação à ori


locuções. orige
gem
ge - O autor
m do congelamento, esclarece
o autor assi
assinala quenas
nalaque estes eqüências
pode t er
locuções. Assim, em relação à oriorige
gem
gem do congelamento, o autor assiassinala
nala que este pode t er
origem externa, fazendo
f azendo referência a eventos histó
históricos,
ricos, mitológicos e religiosos, ou constituir
reminiscências lit erárias. Podemos citar como exemplo a locução atirar a lu
literárias. luva
va (‘incitar ao
combate, à l uta’; ‘desafiar’, ‘provocar’), em relação à qual o
‘desafiar’,
(2006), doravante , registra a ori
origem:
gem: “Ori
“Origina-se
gina-se do costume
medieval que convencionou, como incitação a duelo, o gesto de um cavaleiro lançar a
manopla na direção daq uele a quem desafiasse, o qual, por sua vez, recolhendo-a, dav
daquele davaa a
entender que aceitara o desafio” ( , 2006; verbete LUVA).

Concluindo a car
caracter
acterização
acterização geral do congelamento, Gross (p. 22-23) comenta que
uma locução não constitu
constituii uma categoria primária, mas se “serve de cat
categorias
egorias primárias que,
desprovidas de atualização, se combinam para formar unidades polilex icais que têm o mesmo
polilexicais
status sintático das categorias s imples”. Assim, as locuções são unidades intermediárias entre
locuções.
as Assim,
categorias em relação
simples, as quaisà ori gem dofunçõ
possuem congelamento, o autor
es e sintagmas
funções sintáticos queque
assi nala este
perd
perderampode
eram t er
a sua
origem externa, f azendo referência a eventos histó ricos, mitológicos e religiosos, ou constituir
atualização. O autor ainda afirma que, de acordo com suas pesquisas, as seqüências
reminiscências lit erárias. Podemos citar como exemplo a locução (‘incitar ao
totalmente congeladas são minoritárias em relação àquelas que atirar
possuem arições
rest lu va parciais.
restrições
combate, à l uta’; ‘desafiar’, ‘provocar’), em relação à qual o
(2006), doravante , registra a ori gem: “Ori gina-se do costume
re gistrar que até aqui apresentamos as propriedades gerais atribuí
Cumpre registrar das ao
atribuídas
medieval que convencionou, como incitação a duelo, o gesto de um cavaleiro lançar a
congelamento por Gros
Gross.s. Na seqüência, passa remos a most
passaremos rar o que este autor postula
mostrar
manopla na direção daq uele a quem desafiasse, o qual, por sua vez, recolhendo-a, dav a a
especificamente para as locuções verbais.
entender que aceitara o desafio” ( , 2006; verbete LUVA).
Para Gross (1996, p.69-70) [grifo
[ grifo nosso], “uma seqüência verbo + complemento é umaum a
Concluindo a car acterização geral do congelamento, Gross (p. 22-23) comenta que
locução verbal s e a u nião verbo-complemento não for compos icional ou se os grupos
composicional
uma locução não constitu i uma categoria primária, mas se “serve de cat egorias primárias que,
desprovidas de atualização, se combinam para formar unidades polilex icais que têm o mesmo
status sintático das categorias s imples”. Assim, as locuções são unidades intermediárias entre
as categorias simples, as quais possuem funçõ es e sintagmas sintáticos que perd eram a sua
atualização. O autor ainda afirma que, de acordo com suas pesquisas, as seqüências
totalmente congeladas são minoritárias em relação àquelas que possuem rest rições parciais.

Cumpre re gistrar que até aqui apresentamos as propriedades gerais atribuí das ao
congelamento
nominais por Gros s. Na
são congelados”, seqüência,
ou seja
seja, não sremos
, quandopassa e pudera modificá–los
most rar o quede este autor
forma postula
alguma: “os
especificamente para
determinantes s ão as locuções
fixos verbais.
e os modificadores proibidos”.
proi Segundo
bidos”. Se locução
gundo o autor, a locu ção verbal
necessita ter “uma distribuição de verbo o u, nos casos dos congelamentos menores, de grupo
Para Gross (1996, p.69-70) [ grifo nosso], “uma seqüência verbo + complemento é um a
verbal”.
s e a u nião verbo-complemento não for compos icional ou se os grupos
locução verbal
Para evitar as habituais confusões que p erpassam a ár área
ea da fraseologia, Gross
esclarece que não trata como locuções verbais as “frases congeladas” Paris vale uma
congeladas ” ((Paris
missa) as ““construções con gelado” (Ele trabalh
construções verbais compreendendo um advérbio congelado” trabalhaa
e as “construções nominais com verbos de suporte” (ter medo).

Passamos, agora, a descrever cada um dos grupos não considerados como locuções
Passamos, agora, a descrever cada um dos grupos não considerados como locuções
verbais pelo autor. Conforme Gross (1996, p. 71), as frases
frases congeladas, primeiro grupo
excluído, s ão as frases c uja “totalidade dos elementos é congelada”, incluindo-se o sujeito,
como os provérbios e as sentenças. Em r elação ao segundo grupo, o das construções ve
segundo verbais
rbais
compreendendo um advérbio congelado, o autor c omenta que, n esse ccaso,
aso, não é todo o grupo
verbal que é congelado, m as apenas o advérbio, ex
exprimindo,
primindo, com freqüência, “intensidade”
ou “alto grau”. O terceiro grupo ex cluído, o das construções nominais com verbos de suporte,
excluído,
é motivo de muitas divergências entre os estudiosos, conforme o autor.

Em relação a dissonânci
dissonâncias
as que envolvem as construções
construções nominais com verbos de
suporte, Gross (1996, p. 72) relata que há “uma velha con fusão entre as locuções verbais e as
confusão
construções com predicados nominais”. Nesse sentido, o autor comenta o que
q ue segue:

37
Sob o termo genérico de “coalescência” (retomados por Sven Björkman 1978),
1978 ),
Passamos, agora, a descrever
Damourette cadaarranj
e Pichon umam
arranjam dosnasgrupos
mesmasnão considerados
classes construçõescomo
co mo locuções
como
verbais pelo autor. Conforme Gross e (1996, p. 71), as fOr rases congeladas,
a, está-se
Ora, na prese primeiro
presença
nça de duasgrupo
e struturas de
excluído, s ão as frasesnatureza com
co mp letamente
c uja “totalidade dos diferente.
difer ente. Em tomar
elementos tangente,
a tan gente, incluindo-se
é congelada”, é o co
connjunto daoseq
seqüência
üência
sujeito,
tem
que te m um valor pr
predicativo
edicativo e significa O verbo tomar não possui
como os provérbios e argumentos:
as sentenças.
não Em r elação
se ppode
ode ao segundo como
interpretar grupo, o das
o seu construções
complemento. vemrbais
Nenhum
Nenhu a das
propr iedades habituais do com
propriedades co mple mento de objeto direto é ob
plemento servada. (GROSS, 11996,
observada. 996,
compreendendo um advérbio
p. 72) congelado, o autor c omenta que, n esse c aso, não é todo o grupo
verbal que é congelado, m as apenas o advérbio, ex primindo, com freqüência, “intensidade”
Assim, conforme o pesquisador, observa-se que “o sentido de sair p ela tangente não
ou “alto grau”. O terceiro grupo ex cluído, o das construções nominais com verbos de suporte,
é composicional dado que nem o sentido do verbo sair nem 37 o do substantivo tangente, nem
é motivo de muitas divergências entre os estudiosos, conforme o autor.
o seu produto” nos levam à “acepção de esquiva
esquivarr”, porque nesse caso estamos diante de
Em relação a dissonânci as que envolvem as construções nominais com verbos de
suporte, Gross (1996, p. 72) relata que há “uma velha con fusão entre as locuções verbais e as
37 Sob opara
Termo usado na Lingüística termo genérico
indicar de “coalescência”
a união unidades
de unidad (retomados
es que antes podiam
podia m por Svennguidas
Björkman
distinguidas
ser disti 1978 ),
(CRYSTAL,
(C RYSTAL,
construções
2000,, p. 49). com predicados
2000 nominais”.
Damourette e PichonNesse
arranjsentido, o autor classes
am nas mesmas comenta o q ue segue:
construções co mo
38
Original: e Or a, está-se na prese nça de duas e struturas de
39
Original: natureza co mp letamente difer ente. Em tomar a tan gente, é o co njunto da seq üência
que te m um valor pr edicativo e significa O verbo tomar não possui
argumentos: não se p ode interpretar como o seu complemento. Nenhu ma das
propr iedades habituais do co mple mento de objeto direto é ob servada. (GROSS, 1 996,
p. 72)

37

38 Assim, conforme o pesquisador, observa-se que “o sentido de não


39 sair p ela tangente
é composicional dado que nem o sentido do verbo nem o do substantivo , nem
sair tangente
“uma produto” soldada,
o seu estrutura nos levam congelada,
à “acepção de de
um verbo ”, porque 73). Jácaso
” (p. nesse a estrutura
estamos interna de
diante de
Termo usado na Lingüística para indicar a união esquiva
de unidadres que antes podia m ser disti nguidas (C RYSTAL,
tomar u ma decisão é tr
2000 , p. 49). tratada
atada como “muito diferente” da anterior po porr Gross, visto que nesta
Original:
“os elementos mantêm entre si relações sintáticas analisáveis”:
Original:

[...] o substantivo é um predicad


predicadoo nominal que se podpodee pôr em relação co
commo
predicad
predicadoo verbal , p orque é cara cterizado pelo mesmo domínio de ar
caracterizado argumentos
gumentos
[...]. O que diferencia e stes d ois pred
predicados
icados não é nem o se seuu sentido nem a natureza
argumentos,
dos seus ar gumentos, masma s o se
seuu estatuto mor
morfológico
fológico e a forma de ssua
ua atualização: um
predicad
predicadoo verbal é atualizado por suas desinências pró prias (a co
próprias njugação) ou p or um
conjugação)
verbo auxiliar [[...] atu alizado por um verbo de
...] enquanto o predicado nominal é atualizado
suporte,, aqui
suporte (GROSS, 1996, p. 73) [grifo ddoo autor].
Devido à importância da questão, Gross (1996, p. 74) exempl
exemplifica,
ifica, ainda, que a partir
dos termos “locuções verbais” ou “lexias comple
complexas”,
xas”, comparam-se, geralmente, expressões
como (ter/sentir f rio) e (ter/sentir fo
fome
me). Realizando a análise de
ambas, o autor traça, primeiramente, as suas características comuns: são f ormadas pelo verbo
sentir e por um substantivo abstrato e têm em comum certos determinantes:

- artigo zero: Lucas sente (fome/frio);

- intensificador: Lucas sente muita /o (fome/frio);

- comparativo: Lucas sente mais (fome/frio) do que ontem.

Apresentadas as semelhanças, o pesquisador passa a apresentar as diferenças


existentes entre as duas expressões que, segundo ele, seriam “muito mais importantes” (p.74).
Por exemplo, importância
Devidooàautor da questão,
aponta que f rio não Gross (1996, p. 74)
pode encabeçar um exempl ifica, ainda,
grupo nominal, que a partir
ao contrário de
dos termos “locuções verbais” ou “lexias comple xas”, comparam-se, geralmente, expressões
fome
como; isso ocorre porque
( / a formação) ede frase relativa / é ppermitida,
( não ermitida, no francês, aem
). Realizando ter ffrio
análise rio
de,
mas é possível
ambas, o autor em terter
traça,
sentir
fome 42
: f rio as suas características
primeiramente,
ter sentir fo me
comuns: são f ormadas pelo verbo
e por um substantivo abstrato e têm em comum certos determinantes:
sentir
- artigo zero: Lucas sente (fome/frio);

- intensificador: Lucas sente /o (fome/frio);


muita de uma s eqüência v erbal ter frio , considerada
Estamos, nesse caso, “na presença
“como -um verbo sintaticamente
comparativo: Lucas sentecongelado”, porémdonão
mais (fome/frio) um congelamento total do verbo
queháontem.
devido à possibilidade de se associar a ele algum determinante. Já “a co nstrução ter fome é
construção
Apresentadas as semelhanças,
42 o pesquisador passa a apresentar as diferenças
40
porr não traduzir o termo
Optamos aqui po (congelado), por fidelidade ao texto original.
existentes
41 entre
Optamos por as duas
manter expressões
as expressões que,para
ooriginais
riginais segundo ele, compreensão
uma melhor seriam “muito mais importantes”
da explicação ddoo autor. (p.74).
42
Para um
umaa melhor compree nsão, os exe
compreensão, exemmplos fora
foramm mantido
mantidoss na língua original. A tradução apr
Por exemplo, o autor aponta que não pode encabeçar um grupo nominal, apresentada
aoesentada dos
contrário de
mesmos é de nossa
nos sa autoria.
f rio
; isso ocorre porque a formação de frase relativa não é p ermitida, no francês, em ,
fome ter f rio
mas é possível em :
ter fome

40
41
42

Estamos, nesse caso, “na presença de uma s eqüência v erbal , considerada


composta fome frio
terter
“como um verbo sintaticamente congelado”, porém não há um congelamento total do, verbo
pelo predicado nominal , atualizada pelo verbo de suporte ” (GROSS,
(GROSS 1996,
Optamos aqui po r não traduzir o termo (congelado), por fidelidade ao texto original.
p.74-75).
devido à possibilidade
Optamos de se associar
por manter as expressões o riginaisapara
eleuma
algum determinante.
melhor compreensão da “a co nstrução
Jáexplicação d o autor. é
ter fome
Para uma melhor compree nsão, os exe mplos fora m mantido s na língua original. A tradução apr esentada dos
mesmos é de nos sa autoria.
Gross (1996, p. 75) con clui que a locução ter frio deve se
conclui serr classificada como “um
predicado verbal composto”, enquanto a expressão ter f ome de
deve
ve ser considerada como um
“predicado nominal”. O autor aponta que, conforme M. Gross (1988), as construções com

podendo
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod endo ser consideradas
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod
podendo
endo ser consideradas
“locuções verbais”.

Alguns tipos de pr
predicados
edicados nominais possuem verbos de suporte específicos, muitos
de ori
origem
gem metafóri tall como ali
ca, ta
metafórica, alime
mentar
mentar (um sentimento), declarar (uma ordem). Ness
Nessee
caso, semanticamente se poderia pensar em congelamento, uma v ez que o sentido do verbo
“não é diretamente com patível com os nomes abstratos que o s eguem”, porém o seu
compatível
comportamento sint
sintático
ático não é diferente dos demais ver
verbos
bos de suporte vistos, ou seja,
atualizam os predicados nominais que o seguem e podem aapagar-se
pagar-se após a formação d e
relativa ( ). Além disso, como os ou
outros
tros
verbos de suporte, tamb ém não apresentam nominalização (
também ).
(GROSS, 1996, p. 76).

Gross salienta ainda que “para definir uma construção é necessário levar em conta o
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod endo ser consideradas
conjunto
“locuçõesde suas propriedades” (p.76) e que “a confusão entre construções predicativas com
verbais”.
de suporte
verbos Alguns e locuções
tipos verbais
de pr edicados nominais certos raciocínios
invalidapossuem verbos delingüísticos” (p.77). Omuitos
suporte específicos, autor
cita ainda
de ori gem outro exemplo,
metafóri a seqüência dar (um
ca, ta l como ordem , a qual não é considerada
sentimento), uma locução
(uma ordem). Ness e
verbal, mas, sim, uma construção ali mentar declarar dar
caso, semanticamente se poderia de predicado
pensar nominal, constituída
em congelamento, uma v ezpelo
queverbo de suporte
o sentido do verbo
e“não
o predicado o rdemcom
é diretamente . Para o autor,
patível comtendo-se
os nomes abstratos das
conhecimento diferenças
que diferenç as apresentadas
o s eguem”, porém o por
seu
esses dois tipos de
comportamento sintconst não é as
construções,
áticoruções, construções
diferente dos pre
predicativas
dicativas
demais com de
verbos verbos de suporte
suporte e asseja,
vistos, ou
locuções
atualizamverbais, “um grande
os predicados número
nominais quedeo discussõ
discussões
seguem es tradicionais
e podem perdeapós
apagar-se a suaa pertinência
formação dee a
definição
relativa ( das locuções verbais torna-se um tanto simplificada”). (p.
simpli ficada” Além78).disso, como os ou tros

verbos de suporte, tamb ém não apresentam nominalização ( ).


Gross (1996, p.78) ai nda postula os parâmetros do congelamento, mostrando,
ainda
(GROSS, 1996, p. 76).
inicialmente, as semelhanças apresentadas pelas locuções verbais em relação aos grupos
verbais Gross
livres:salienta ainda que “para definir uma construção é necessário levar em conta o

conjunto de suas propriedades” (p.76) e que “a confusão entre construções predicativas com
a) locuções verbais têm a mesma estrutura interna que os grupos verbais livres;
verbos de suporte e locuções verbais invalida certos raciocínios lingüísticos” (p.77). O autor
cita ainda outro exemplo, a seqüência , a qual não é considerada uma locução
dar ordem
verbal, mas, sim, uma construção de predicado nominal, constituída pelo verbo de suporte
dar
e o predicado . Para o autor, tendo-se conhecimento das diferenç as apresentadas por
o rdem
esses dois tipos de const ruções, as construções predicativas com verbos de suporte e as
locuções verbais, “um grande número de discussõ es tradicionais perde a sua pertinência e a
definição das locuções verbais torna-se um tanto simpli ficada” (p. 78).

Gross (1996, p.78) ai nda postula os parâmetros do congelamento, mostrando,


inicialmente, as semelhanças
b) locuções verbais apresentadas pelasuma
s empre contêm locuções verbais
forma emcap
verbal relação
az deaos
capaz sergrupos
flexionada
fle xionada
verbais livres:
(conjugada);
c) locuções verbais não são todas congeladas no me smo grau, de forma que há u ma
mesmo
a) locuções verbais têm a mesma estrutura interna que os grupos verbais livres;
continuidade entre os grupos verbais livres e as locuções inteiramente congeladas.
Em relação às dife
diferenças
renças existentes entre as l ocuções verbais e os ggrupos
rupos verbais
livres, Gross (p.78) apont
apontaa que “os domí
domínios
nios de argumentos dos p redicados (verbais,
nominais ou adjetivais), quando são l ivres, pod em ser expressos em termos de classes d e
podem
objetos” [grifo do autor]
autor].. Um ex emplo disso são as construções verb
exemplo ais livres ‘tomar uma
verbais
aspirina’ (NOME CONCRETO
CONC RETO classe ) e ‘tomar a auto-estrada’( o carro)
(NOME LOCATIVO classe ). Notamos que t ais exemplos são passíveis d e
substituições, como ‘tomar um comprimi do’, ’tomar a rodovia’. Já as l ocuções verbais, em
comprimido’,
estruturas idênticas em termos de categorias, apresentam na posição de argumentos,
elementos isolados e não classes de objetos, sendo que estes “não são suscetíveis de nenhum
paradigma: não s e po de substituí-los nem por um sinônimo nem antôn
pode imo” (GROSS, p.80).
antônimo”
Como exemplo, o autor cita as locu ções verbais perder o Norte (‘estar desnorteado’, ‘sem
locuções
rumo’), p erder a bola (‘perde
(‘perderr a cabeça’) e perd er os pedais (‘per
perder der o
(‘perder ’, ‘o controle da
situação’).
Em relação às dife renças existentes entre as l ocuções verbais e os grupos verbais
livres, Gross (p.78) apont a que “os domí nios de argumentos dos p redicados (verbais,
nominaisAlém d e indicar que
ou adjetivais), os complementos
quando são l ivres, podnas
em locuções verbais
ser expressos emn ão form
formam
termos de classes de
am
objetos (característica classes dàse
[grifo do autor]que,
. Umconforme vimossãonoas parágrafo
ex emplo disso construçõesanterior,
verb ais livres atribuiuma
Gross ‘tomar
objetos”
construções livres),CONC
o autor esclarece que os com plementos) também
complementos
aspirina’ (NOME RETO classe e ‘tomar não são atualizados
a auto-estrada’( o carro)
nessas locuções.
(NOME LOCATIVO Por exemplo, o
classe autor ensina q ue os determinantes, nas construções
). Notamos que t ais exemplos são passíveis livres,
de
podem se referir
substituições, comoou a‘tomar
um substantivo predica
predicativo
um comprimi do’,tivo ou a aum
’tomar argume
argumento.
rodovia’. Já asDessa
nto. forma,
l ocuções os
verbais, em
determinantes dos grupos nominais nas construções l ivres consti
constituem
tuem “paradigmas”
estruturas idênticas em termos de categorias, apresentam na posição de argumentos, (p.82
(p.82).
).
Contrariamente,
elementos isoladosnase não classesverbais
locuções a determi
determinação
de objetos, sendonação é variada,
que estes e suscetíveis
“não são o autor ressalta que,
de nenhum
43
“mesmo variada,
paradigma: não s ea determinação é obrigatória”
po de substituí-los nem por u(GROSS,
(GROSS , 1996,
m sinônimo p. 83)
nem antôn.imo” (GROSS, p.80).
Como exemplo, o autor cita as locu ções verbais (‘estar desnorteado’, ‘sem
O teórico afirma que esta descrição “necessita
perder deoalgumas
Norte restrições”. Por ex exemplo,
emplo,
rumo’), (‘perder a cabeça’) e (‘perder o ’, ‘o controle da
“um elevado número
p erder de locuções verbais compreende
a bola perd er osum adjetivo possessivo co-referente ao
pedais
situação’).
assunto”, sendo que “a forma
f orma deste varia em função da pessoa, porém esta é a única liberdade

Além d e indicar que os complementos nas locuções verbais n ão form am classes de


objetos (característica que, conforme vimos no parágrafo anterior, Gross atribui às
43
Como exemplo
construções podemos
pod
livres), emos citar
o autor as construções
esclarece que os jácom
apresentadas:
plementos‘Paulo não(um
tomou
também seu, este) casaco’
são, atualizados
(atualização do co
complemento
mplemento,, co
mplemento construção
nstrução livre) e ‘Este ca
candidato
ndidato ’ (não-atualização ddoo
complemento,
nessas lo cuçãoPor
locução
locuções. verbal).
exemplo, o autor ensina q ue os determinantes,43nas construções livres,
podem se referir ou a um substantivo predicativo ou a um argumento. Dessa forma, os
determinantes dos grupos nominais nas construções l ivres consti tuem “paradigmas” (p.82 ).
Contrariamente, nas locuções verbais a determi nação é variada, e o autor ressalta que,
“mesmo variada, a determinação é obrigatória” (GROSS , 1996, p. 83) .
43

O teórico afirma que esta descrição “necessita de algumas restrições”. Por ex emplo,
“um elevado número de locuções verbais compreende um adjetivo possessivo co-referente ao
possível”, tal como
assunto”, sendo que no xemplo
“a feorma apresentado:
deste varia em função da pessoa, porém esta é a(Paulo
única partiu seu
liberdade
cachimbo/meu
Como exemplocachimbo).
pod emos citar as construções já apresentadas: ‘Paulo tomou ( , , ) casaco’
(atualização do co mplemento , co nstrução livre) e ‘Este ca ndidato ’ (não-atualização
um seu este do
complemento, lo cução verbal).
Ainda em rel
relação
ação ao com
complemento
plemento nas locuções verbais, G. Gross menciona quatro
situações possíveis, já assinaladas por M.Gross (1993):

1.
– este é o conjunto mais significativo encontrado por M. Gross 45: sair pela
M.Gross
tangente 46; tomar uma resolução47 .

2. deixar [ ] na
48 49
mão ; engraxar/molhar - a mão de [ ] .

3. coloca r [ ] na linha 50;


: colocar
51
passar um corretivo em [ ]/ dar uma sova em [ ] .

4. : sepa rarr o joio do trigo 52; comer


separa
ra 45
gato p or
lebre53.Ainda em rel ação ao com plemento nas locuções verbais, G. Gross menciona quatro
situações possíveis, já assinaladas por
46 47 M.Gross (1993):

Gross também destaca que ao contrário dos nomes compostos, dos quais a estrutura
1.
interna pode diferir
– estedaé de
o um grupo mais
conjunto nominal comum, asencontrado
significativo locuções verbais,
por M.independentemente
Gross :
48 49
do seu grau; d e con
congelamento,
gelamento, têm sempre uma estrutura interna padrão
padrão.. Assim sair pela
Assim,, observa-se
.
tangente tomardif
que não se pode uma resolução
diferenciar
erenciar as locuções v erbais da construções verbais comuns apenas 50
dass construções
2.
superficialmente, é preciso analisá-las. “Convém primeiro
51 desenvolver crit érios que permitam
critérios
deixar [ ] na
decidir se uma seqüência dada deve figurar ou não no dicionário”. (GROSS, 1996, p.83).
mão ; engraxar/molhar - a mão de [ ] . 52

53 3.
estabelecimento dos critérios sintáticos para a análise das :seqüências congeladas foi
O
coloca r [ ] na linha ;
objeto de várias iinvestigações,
nvestigações, resumidas na tese de S. Mejri (1996). Os critérios, mesmo que
passar um corretivo em [ ]/ dar uma sova em [ ] .
todos não tenham o mesmo alcance, ap apresentam
resentam o m esmo sentido, a saber, o de que uma
4. :
sepa rar o joio do trigo ; comer gato p or
44
A sentença or iginal foi mantid
original mantidaa para a compreensão ddoo exemplo. = ‘morrer, bater as botas,
lebre
esticar as. canelas’.
canelas ’.
45
Aproximadamente
Aproximada
46 Grossmente
Original:
também locuções,
5000 locuçõ es, conforme a lista de Maurice Gro
destaca
.
que ao contrário dos nomes Gross
ss (G. GROSS, 1996
compostos,1996,
dos, p.quais
80).
a estrutura
47
Original:
interna pode diferir da. de um grupo nominal comum, as locuções verbais, independentemente
48
Original: .
do
49
50
seu grau
Original: d e con gelamento, .têm sempre uma estrutura interna padrão . Assim , observa-se
Original: .
que
51
não se pode dif erenciar. as locuções v erbais das construções verbais comuns apenas
Original:
52
Original: .
superficialmente,
53
Original: é preciso analisá-las. “Convém
. primeiro desenvolver crit érios que permitam
decidir se uma seqüência dada deve figurar ou não no dicionário”. (GROSS, 1996, p.83).
44

45
46 O estabelecimento dos critérios sintáticos para a análise das seqüências congeladas foi
47
objeto de várias i nvestigações, resumidas na tese de S. Mejri (1996). Os critérios, mesmo que
48
49
A sentença or iginal foi mantid a para a compreensão d o exemplo.
todos
50 não tenham o mesmo alcance, ap resentam o m esmo sentido,= ‘morrer,
a saber,bater
o deas botas,
que uma
esticar as canelas ’.
51
Aproximada mente 5000 locuçõ es, conforme a lista de Maurice Gro ss (G. GROSS, 1996 , p. 80).
52
Original: .
53
Original: .
Original: .
Original: .
Original:
construção .
s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
Original: .
construção s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
transformacionais (GROSS, 1996, p.83).

Além dos critérios, qu


quee veremos a seguir, Gross (p.84) t ambém afirma que as
seqüências congeladas podem, por razões l údicas ou de ex pressividade, ser objeto de
expressividade,
“descongelamentos”. Segundo o autor, o descongelamento consiste em quebrar
que brar a restrição que
caracteriza as seqüências congeladas, sendo que a técnica resid
residee em definir um termo
misturando a leitura congelada e a composicional. É muito usado
usado pela publicidade e em
palavras cr
cruzadas,
uzadas, como no exemplo ‘ir com o ventre na terra’ (rastejar
(rastejar).
). Porém, como tais
jogos lingüísticos não provam a “liberdade” das estruturas em questão, tendo apenas ef
efeito
eito
humorístico, o descongelamento, conforme Gross, não pode servir como um critério de
análise como os outros critérios listados abaixo.

Passamos agora, então, a apresentar cada um dos critérios sintáticos apresentados pelo
construção s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
autor para o r econhecimento
transformacionais das seqüências
(GROSS, 1996, p.83). congeladas. Os critérios, de acordo com Gross
são54: dos critérios, qu e veremos a seguir, Gross (p.84) t ambém afirma que as
(1996), Além

seqüências congeladas podem, por razões l údicas ou de ex pressividade, ser objeto de


Apassivação (ou apassivamento)
“descongelamentos”. Segundo o autor, o descongelamento consiste em que brar a restrição que
caracteriza as comenta
O autor seqüênciasquecongeladas,
ttodos sendo
odos os ve
verbos que avos
rbos transiti técnica
transitivos livres
li residapresent
vres não e em definir
apresentam um termo
am a forma
misturando
passiva, a leitura
como os que congelada
de
designam
signam um composicional.
e a peso, É muito
uma medida ou umusado pela
preço. publicidade
Assim, e em
a sua ausência
palavras
não cruzadas,
caracteriza, como no exemplo
necessariamente, uma ‘ir com o congelada:
estrutura ventre na terra’ (rastejar ). Porém, como tais
jogos lingüísticos não provam a “liberdade” das estruturas em questão, tendo apenas ef eito
*Cinq okilos
humorístico, sont pesés par ce
descongelamento, sac. (*Cinco
conforme quilos
Gross, nãosão pesados
pode servirpelo
comosaco).
um critério de
54
análise como os outros critérios listados abaixo.
Nos ex
exemplos
emplos abaixo, porém, se observ
observarmos
armos a seqüências à dupla leitura, iremos
constatar que a seqüência
Passamos congelada
agora, então, não possui
a apresentar cadaestrutura
um dos passiva:
critérios sintáticos apresentados pelo
autor para o r econhecimento das seqüências congeladas. Os critérios, de acordo com Gross
Paulo ttomou
omou (apanhou) a mosca.
(1996), são :
= (A, esta) mosca foi apanhada por Paulo.

Apassivação (ou apassivamento)


= Paulo tomou a mosca (vexou-se)
O autor comenta que t odos os ve rbos transiti vos li vres não apresent am a forma
passiva, como os que de signam um peso, uma medida ou um preço. Assim, a sua ausência
não caracteriza, necessariamente, uma estrutura congelada:
54
foram
Os critérios for am por nós traduzido
traduzidos.
s. Os exemplos origi
originais
nais foram mantidos ppara
ara uma melhor compreensão.
55
Locução (queimado)
= ficar mordido (quei mado) à toa, ~ por nada; ter
te r pavio curto (Xa
(Xatara
tara e Oliveira,
2002). *Cinq kilos sont pesés par ce sac. (*Cinco quilos são pesados pelo saco).

Nos ex emplos abaixo, porém, se observ armos a seqüências à dupla leitura, iremos
constatar que a seqüência congelada não possui estrutura passiva:

Paulo t omou (apanhou) a mosca.


54
55
= (A, esta) mosca foi apanhada por Paulo.
Existem, contudo, ca sos em que estruturas congeladas podem ter uma forma passiva,
casos
sendo difícil encontrar a razão disso. (GROSS, p. 84).

Também o apassivamento não pode ser confundido com o que é aplicável às


construções com verbo de suporte sem artigo:

(Ordem foi dada à população


para deixar a aldeia.)

Extração (ou clivagem)

De acordo com o teórico, a extração é uma mudança de estrutura que é aplicável a um


argumento (sujeito ou objeto) quando se trata de opor dois elementos num dado paradigma.

Existem, contudo,
Dessa forma, há umacasos em que estruturas
contradição congeladas
entre a ext
extração podem
ração e uma ter uma
locução forma
verbal, na passiva,
qual as
sendo difícil encontrar a razão disso. (GROSS, p. 84).
n ão formam classes pparadigmáticas,
posições argumentais não aradigmáticas, mas são obrigatórias. Isso expl ica a
explica
ausênciaTambém
da possibilidade de extraçãonão
o apassivamento em:pode ser confundido com o que é aplicável às

construções com verbo de suporte sem artigo:


(É a mosca que tomou.)

(Ordem foi dada à população


Topicalização
para deixar a aldeia.)
A topicalização é um tipo particular de colocação em evidência (posição de foco). Para
que a topicalização
Extração (ouou deslocamento seja possível, é necessário
clivagem) necessário que o determinante seja
definido,
Depois o indefinido
acordo bloqueia
com o teórico, a transformação.
a extração é uma mudança de estrutura que é aplicável a um
argumento (sujeito ou objeto) quando se trata de opor dois elementos num dado paradigma.
Assim, como nas locuções verbais os determinantes definidos estão ausentes, não há a
possibilidade
Dessa de topicalização:
forma, há uma contradição entre a ext ração e uma locução verbal, na qual as
posições argumentais n ão formam classes p aradigmáticas, mas são obrigatórias. Isso expl ica a
(A mosca, a tomas freqüentemente.)
ausência da possibilidade de extração em:
A topicalização é possível, porém, no caso de um determinante ind
indefinido
efinido ou genérico,
(É a mosca que tomou.)
graças à retomada pelo pronome (isto, isso, aquilo). Tal alternativa se aplica m ais
facilmente às locuções verbais:
Topicalização
A topicalização é um tipo particular de colocação em evidência (posição de foco). Para
que a topicalização ou deslocamento seja possível, é necessário que o determinante seja
definido, pois o indefinido bloqueia a transformação.

Assim, como nas locuções verbais os determinantes definidos estão ausentes, não há a
possibilidade de topicalização:

(A mosca, a tomas freqüentemente.)


(Um casaco, ist
istoo se leva
quando se preparam mal as eleições) 56.

Pronominalização

Esta transformação, conforme Gross, que tem por origem a topic alização ou a
topicalização
retomada anafórica, também está ausente nas locuções verbais:

= Eu o tomei (o alto mar).

Contudo, encontra-se pronome


56 em locuções verbais:

= ter o coração nítido 58

(Um casaco,
Mas, o pesquisador chama a atenção de que, nesse caso, o pronome não seist o se aleva
refere um
quando se preparam
substantivo mal as
determinado, eleições)
não .
tendo o mesmo funcionamento que os “verdadeiros pronomes”.

Relativização
Pronominalização
Esta transformação,é conforme
Esta transformação Gross,a disti
útil para fazer que nção
distinção por origem
tem entre a topic alização
as construções com verboou dea
retomada anafórica,
suporte (não também
consideradas está ausente
locuções naspelo
vverbais
erbais locuções
au tor) verbais:
autor) e as locuções verbais genuínas. Assim,
ter fome é uma construção nominalnom inal enquanto58 que ter frio é uma locução verbal. A
= Eu o tomei (o alto mar).
relativização aplica-se à primeira, mas não à seqüência congelada:

Contudo, encontra-se pronome em locuções verbais:


(a fome que eu tive)

= ter o coração nítido


(o frio que eu tive)

Mas, o pesquisador chama a atenção de que, nesse caso, o pronome não se refere a um
Interrogação
substantivo determinado, não tendo o mesmo funcionamento que os “verdadeiros pronomes”.
Como as demais transformações, a interrogação aplica-se normalmente às contruções
livres, Relativização
mas a partir do momento em que a posição do argumento é obrigatória, esta
propriedade
Esta não se verifica:é útil para fazer a disti nção entre as construções com verbo de
transformação
suporte (não consideradas locuções v erbais pelo au tor) e as locuções verbais genuínas. Assim,
porte. ( Este aluno pegou o rumo da porta.) 59
é uma construção nom inal enquanto que é uma locução verbal. A
ter fome ter frio
relativização aplica-se à primeira, mas não à seqüência congelada:
56
= levar uma ra rasteira;
steira; fazer fiasco (Xata
(Xatara
ra e Oliveira, 200
2002).
2).
57
= estar longe; to mar distância (Xatara e O
tomar liveira, 2002
Oliveira, 2002).
).
58 (a fome
inteirar-se
= inteir ar-se quee eu
(Xatara tive) 22002).
Oliveira, 002).

(o frio que eu tive)


*Qu’est-ce que cet élève a pris? = (O que eeste
ste aluno pegou?)

Ao concluir a apr esentação dos critérios sintáticos, chamamos a atenção para o caráter
apresentação
de exceção, assinalado por Gross (1996), que algumas l ocuções podem representar frente às
propriedades transformacionais, as quais, em geral, caracterizam as construções livres, não as
locuções verbais.

O autor ainda comenta que se compararmos


compar armos (mastigar uma
61
maçã), (mastigar dinheiro) e (trincar o garoto) ,
constataremos que a relação composicional entre
entre e é traduzida por uma
completa liberdade de fu ncionamento em relação aos critérios enumerados: os alimentos ou
funcionamento
uma boa parte deles encontram-se em posição de objeto, assim, o com plemento pode ser
complemento
descrito em termos de classes de objetos, e também o complemento pode ser atualizado, vist
vistoo
*Qu’est-ce que cet élève a pris? = (O que este aluno pegou?)
que o determinante
determinante é livre e refere-se a um o bjeto determinado:
. A
Ao construção
const
concluir arução tambémdosapresenta
apr esentação as propriedades
critérios sintáticos, transformacionais,
transf
chamamos ormacionais,
a atenção sendo
para o caráter
reconhecida como uma seqüência
de exceção, assinalado por Gross livre.
(1996), que algumas l ocuções podem representar frente às
61
propriedades transformacionais, as quais, em geral, caracterizam as construções livres, não as
Já o segundo exemplo, , compar tilha a maioria das propriedad
compartilha propriedades
es
locuções verbais.
da construção anterior: o objeto é uma classe, a d eterminação é muito mais rígida, por ém as
porém
transformações apresentam
O autor ainda algumas
comenta que serestrições.
compar armos (mastigar uma
maçã), (mastigar dinheiro) e (trincar o garoto) ,
Em rela
relação
ção ao terceiro exemplo, o autor comenta que se poderia
constataremos que a relação composicional entre e é traduzida por uma
pensar que se trata de um “delírio”, pois o significado da locução revela opacidade
op acidade total.
completa liberdade de fu ncionamento em relação aos critérios enumerados: os alimentos ou
uma boa parteforma,
Dessa deles
form encontram-se
a, conforme emasposição
Gross, de objeto,
locuções verbais assim, o comdivers
apresentam plemento
diversos podedeser
os graus
congelamento, nemde
descrito em termos classesclaramente
sempre de objetos,visíveis,
e também o complemento
sendo pode ser atualizado,
que seria necessário vist o
examinarem-se
que
todaso as
determinante
seqüências éverbais refere-se
livre enão a um
regulares o bjeto determinado:
em relação a uma bate
bateria
ria de crit
critérios
érios a fim de se
constituir. uma
A const rução
tipolog
ti pologi
polog também
i a de apresenta
todas as as propriedades
seqüências transf
que respondem aosormacionais, sendo
mesmos critérios,
reconhecida comocentenas
podendo-se obter uma seqüência livre.
de classes diferentes.

Já o segundo
Passemos, exemplo,
agora, aná lise dos postul
à análise , compar
ados de
postulados tilha
Mejri em a maioria
relação das propriedad
ao fenôm eno do es
fenômeno
da construção anterior:
congelamento o objeto
nas línguas. Esteé uma classe, a como
pesquisador, d eterminação é muito
veremos, adota mais rígida,
muitos dos por ém as
critérios
transformações
propostos apresentam
por Gross (1996).algumas restrições.

59
Em relação ao terceiro exemplo, o autor comenta que se poderia
= pegar o rum
rumoo da porta (Xatara e Oliveira, 22002).
002).
pensar
60
quequesesi
Locução trata
significade‘gastar
gnifica um “delírio”, pois’. o significado da locução
muito dinheiro’.
dinheiro revela op acidade total.
61
Locução que si gnifica ‘esperar muito te
significa tempo’.
mpo’.

Dessa form a, conforme Gross, as locuções verbais apresentam divers os graus de


Mejri, na int
introdução
rodução do artigo (2003-a, p. 23), discute que o
congelamento, “durante muito tempo ignorado pelos estudos lingüísticos”, começa a ocupar
ocup ar o
seu lugar, em virtude de “sua importância pa ra um melhor conhecimento dos sistemas
para sis temas
lingüísticos”. O autor levanta uma série de pont os na literatura que most
pontos ram que o fenômeno
mostram
do congelamento constitui “um dado fundamenta
fundamentall no estudo dos sistemas lingüísticos”, entre
eles:

- o congelamento é inerente às lín guas naturais: qualquer língua em uso numa


línguas
comunidade produz as seqüências congeladas, de acordo com G.GROSS,
G.GROSS , 1996;

- é um processo dinâmico que se instala na língua devido ao uso e t ermina por “fixar”
seqüências de todas as espécies no léxico;

-Mejri, na intum
constitui rodução do artigo
fenômeno (2003-a, p.do
que i mplica t odas as dimensões 23),si discute dado
sistema,
stema, que o que
congelamento,
qualquer seqü “durante
seqüência
ência muito tempo
congelada
con gelada é umaignorado pelos
seqüência estudos lingüísticos”,
inicialmente começa
livre, da qual a ocup ar o
os constituintes,
seu lugar, em
“solidários”, virtude de “sua
correspondem a umimportância
significado pa ra um Além
global. melhor conhecimento
disso, dos pode
estaa seqüência
est sis temas
sofrer
sof rer
lingüísticos”.
transformaçõesO de
autor levantamorfológica,
n atureza uma série defonética
pont os na
e literatura quecarre
ortográfica; mostgando,
ram que
carregando, o fenômeno
assim, todo o
do congelamento
sistema constitui “um dado fundamenta l no estudo dos sistemas lingüísticos”, entre
do qual é produto;
eles:
- como processo de formação de uni
unidades
dades polil
polilexicais,
exicais, dist
distingue-
ingue-se
ingue-se por um campo de
la congelamento
ação d e- largo
o rgo espectro
esp é inerente
ectro categorial: às as
todas lín guas naturais:
s eqüências qualquerpertencem
congeladas língua emàs uso numa
partes do
comunidade
discurso; produzex
algumas
al gumas ascedem
seqüências
excedem o cortecongeladas, de acordo
categorial para comconfiguração
ter uma G.GROSS , 1996;
“frástica” ou “infra-
frástica”, sem corresponder a uma parte do discurso determinada 62.
- é um processo dinâmico que se instala na língua devido ao uso e t ermina por “fixar”
seqüências de todas
- visto sob oasângulo
espécies no léxico; lexical, o congelamento im
estritamente põe uma releitura dos
impõe
métodos de formação das unidades lex icais, mostrando o ca
lexicais, ráter ec
caráter econômico
onômico geral da
- constitui um fenômeno que i mplica t odas as dimensões do si stema, dado que
renovação do sis
sistema:
tema: se o congelamento opõe-se à de
derivação
rivação e à composição, como estes
qualquer seqü ência con gelada é uma seqüência inicialmente livre, da qual os constituintes,
processos podem ser complementares?
“solidários”, correspondem a um significado global. Além disso, est a seqüência pode sof rer
transformações
O autor de n atureza
também morfológica,
chama para ase ortográfica;
a atençãofonética carre gando,
diversas dimensões quee assim,
qu tododoo
o estudo
sistema do qualim
congelamento é plica:
produto;
implica: dimensão fonética (ou prosódica), dimensão morfol ógica,, sintáti
morfológica
ógica ca e
sintática
62
semântica.
- como processo de formação de uni dades polil exicais, dist ingue-se por um campo de
ação d e la rgo esp ectro categorial: todas as s eqüências congeladas pertencem às partes do
62
SegundoalMejri
discurso; gumas(2003, p.24), “se
ex cedem as seq
seqüências
o corte üências frásticas
categorial paracolocam problema
lema d e p“frástica”
ter umaumconfiguração
prob ertencimentoou
c ategorial,
“infra-
frástica”,
dado que a sem
frase corresponder
umaa unidade aintegrante,
é um uma parte do sdiscurso
aquelas
aquela determinada
a que se chamou .
i nfra-frásticas são fruto de um c orte q ue,
dado que a frase é um
umaa unidade integrante, aquela
aquelass a que se chamou i nfra-frásticas são fruto de um c orte q ue,
sem serem
sere m frásticas, não corresponde
co rresponde
rrespondemm, para tanto, a uma parte ddoo discurso, como é o caso de
(‘a bola está com ele [[que
que ele aja!]; isso é com ele’).

Em relação à dimensão morfológica, pode-se dizer que “os constituintes da seqüência


congelada funcionam, dentro da seqüência, da mesma maneira que os formantes da derivação
(as que a efrase
dadobases é uma unidade
os afixos) integrante, aquela s a quedasecomposição”
chamou i nfra-frásticas fruto de p.24).
são2003-a, um c orte q ue,
sem sere m frásticas, não coerresponde
os componentes lexicais
m, para tanto, (MEJ
(MEJRI,
a uma parte d o discurso, como é oRI,
caso de
(‘a bola está com ele [ que ele aja!]; isso é com ele’).

É no plano da sintax
sintaxee que “o estudo do congelamento revela-se mais profícuo”, pois,
revela-se
levando-se em conta o caráter
caráter polilexical das seqüências con
congela
geladas
geladas e sua boa formação
sintática, tais construções implicam t oda a sintaxe que veiculam. “Freqüentemente
considerou-se as SF 63 como blocos que rejeitam qualquer variação”, porém estudos atuais
demonstram que esta visão não corresponde “à re alidade das SF, que são, ao contrário, a sede
realidade
de qualquer gama de variações” (MEJRI
(MEJR I, 2003-a, p.26).

Quanto à semântica, todos os estudos sobre o congelamento não deix am de ressaltar a


deixam
importância do sentido no estudo das seqüências congeladas e as cont ribuições deste estudo
contribuições
Em relação à dimensão morfológica, pode-se dizer que “os constituintes da seqüência
para a semântica enquenquanto (MEJRII, 2003-a, p.26). Partindo-se de uma da
anto disciplina (MEJR dass
congelada funcionam, dentro da seqüência, da mesma maneira que os formantes da derivação
características relativas à semântica de ccertas
ertas SF, a ‘opacidade’, seguiram-se “discussões
(as bases e os afixos) e os componentes lexicais da composição” (MEJ RI, 2003-a, p.24).
extremamente interessantes”.
63 A opacidade semântica correntemente é associada ao bloqueio
sintáticoÉ (cf. G.Gross,
no plano 1 996),
da sintax i sto “o
e que qualquer
é, estudo doseqüência semanticamente
congelamento opaca
revela-se mais é con
conge
gelada
ge
profícuo”, lada
pois,
(MEJRI,
levando-se 2003-a, p. 27).
em conta o caráter polilexical das seqüências con geladas e sua boa formação
sintática, tais construções implicam t oda a sintaxe que veiculam. “Freqüentemente
Mejri expl
explica
ica o m otivo de o congelame
congelamento
nto estar imbricado em todas as di
dimensões
mensões da
considerou-se as SF como blocos que rejeitam qualquer variação”, porém estudos atuais
língua:
demonstram que esta visão não corresponde “à re alidade das SF, que são, ao contrário, a sede
de qualquer gama de variações”
Notre répo (MEJR
réponse
nse I, 2003-a,
est toute e: p.26).
simple:
simpl parce
c’est par ce qu
qu’il
’il s’a
s’agit
git d’un fait lexica
lexical.
l. Le le
lexique
xique
représente le siège vers lequel co nvergent toutes les di
convergent mensions: le
dimensions: less phonè
phonèmesmes ne
peuvent a voir d ’existence hors des mots ; la syntaxe dite libre ne se co conçoit
nçoit qu’a
qu’auu
Quanto à semântica, todos
moyen ddes os lex
es unités estudos
lexicales sobreulant
icales véhic o congelamento
véhiculant não traduites
leurs constructions, deix am en deterressaltar
mes de a
termes
contraintes; la sémantique p rend racine d ’abord da dans
ns le lexique, etc. P uisque le
importância do sentidofigement
no estudo sonn seqüências
prenddas
so origine
or igine da
dans congeladas
ns les e installer
mots pour s’ as contda
s’installer ribuições
dans
ns les mots,deste
il estestudo
naturel
nat urel
traitementt implique les mots. (MEJRI, 20
que son traitemen 2003-a,
03-a, p.29)
para a semântica enqu anto disciplina (MEJR I, 2003-a, p.26). Partindo-se de uma da s
características relativas à semântica de certas SF, a ‘opacidade’, seguiram-se “discussões
Assim, o autor es clarece que o con
esclarece congela
gelamento,
gelamento, por se tratar de um fato lexical, está
extremamente interessantes”. A opacidade semântica correntemente é associada ao bloqueio
imbricado em t odas as dimensões
dimensões da língua, u ma vez que todas as áreas de um sistema
sintático (cf. G.Gross, 1 996), i sto é, qualquer seqüência semanticamente opaca é con gelada
lingüístico (fonológica, semântica, sintática, etc) convergem para o léxico.
(MEJRI, 2003-a, p. 27).

Em outro texto, Mejri (2000, p.18) explica


expli ca que o cará
caráter
ter heurístico do congelamento se
se
Mejri expl ica o m otivo de o congelamento estar imbricado em todas as di mensões da
Notre répo nse est toute simpl e: c’est par ce qu ’il s’a git d’un fait lexica l. Le le xique
língua: représente le siège vers lequel co nvergent toutes les di mensions: le s phonè mes ne
dá “no sentido de que seu estudo favorece a construção de uma visão
vi são onde todos os métodos e
processos integram-se, opondo-se e completando-se”.

63
figée
SF = séquence fi gée (s), mante
mantemos
mos aqui a sigla utilizada ppelo
elo autor.

63

Observa-se que M ejri (2003-b), assim como G. Gross (1996), ao qual faz referência,
também aborda a ‘polilexicalidade’ como uma característica important
importantee do congelamento.
Segundo ele, o caráter polilexpolilexical
ical pode ser considerado “um traço distinti distintivo
vo das SF”;
S F”; devendo
dáSF“no sentido fide
= séquence géeque
(s), seu estudo
mante favorece
mos aqui a construção
a sigla utilizada de uma vi são onde todos os métodos e
p elo autor.
“associar a conformidade
processos integram-se, da seqüência
opondo-se às regras sintáticas do si
e completando-se”. sistema”.
stema”. Além da
polilexicalidade, Mejri (2002) retoma os demais critérios apresentados por G. Gross (1996)
que permitem determinar se uma seqüência é congelada ou não, reconhecendo que a obra
deste autor “pode ser considerada como uma das referências mais sólidas sobre a questão”.

Cabe-nos, agora, após a apresentação da fundamentação teórica de Gross (1996),


justificar a escolha d a proposta deste autor para embasar a análise das expressões idiomáticas
realiz ada nesta dissertação.
de natureza verbal coletadas do dicionário geral de língua que será realizada

Primeiramente, gostaríamos de dizer que elegemos esta proposta porque não


Observa-se que M ejri (2003-b), assim como G. Gross (1996), ao qual faz referência,
encontramos outra que apresente critérios t ão claros para a obser observação
vação d o grau de
também aborda a ‘polilexicalidade’ como uma característica important e do congelamento.
congelamento d as constr
construções
uções verbais, particularmente em s e t ratando de critérios de ordem
Segundo ele, o caráter polilex ical pode ser considerado “um traço distinti vo das S F”; devendo
sintática. Como vimos, outra autora que se preocupa especificam ente com a análise das
especificamente
“associar a conformidade da seqüência às regras sintáticas do si stema”. Além da
expressões idiom áticas de natureza verbal é Hundt (1994). Porém, a autora inclui em sua
idiomáticas
polilexicalidade, Mejri (2002) retoma os demais critérios apresentados por G. Gross (1996)
classificação de quatro tipos de construções, conforme o grau de fraseologicidade, as
que permitem determinar se uma seqüência é congelada ou não, reconhecendo que a obra
construções com verbo de suporte, ao contrário de Gross. Pois bem, como o objetivo desta
deste autor “pode ser considerada como uma das referências mais sólidas sobre a questão”.
pesquisa é estudar as locuções citad
citadas
as pelo e ver se são ex
exatamente
atamente fraseolo
fraseologia
gias,
gias, não
pretendemos classificá-las,
Cabe-nos, agora, apósdaa forma como oda
apresentação Hundt, mas sim
fazfundamentação analisá-las,
ana
teóricalisá-las,
de Grossconstatando
(1996), se
podem receber
justificar tal designação,
a escolha d a propostaconstituindo de fat
deste autor parafatoo seqüências
embasar con
congeladas.
a análise geladas.
das Por isso,
expressões opt
optamos
amos
idiomáticas
pela proposta
de natureza de G.Gross
verbal que,
coletadas do já de i nício,geral
dicionário e também de forma
de língua didática,
que será a presenta
realiz ada o que
nesta dissertação.
classifica como locução verbal: as frases congeladas, as construções verbais compreendendo
Primeiramente,
um advérbio congelado egostaríamos
as construções dizer que
denominais comelegemos esta proposta porque não
verbos de suporte.
encontramos outra que apresente critérios t ão claros para a obser vação d o grau de
Além disso,
congelamento consideramos
d as constr que aparticularmente
uções verbais, desc rição de Gross
descrição em spar
para este fenômeno
e taratando é, ao
de critérios demesmo
ordem
tempo, simples
sim ples
sintática. Como vimos, outra autora que se preocupa especificam ente com a análise das dos
e completa. Isso porque o autor parte de vários conceitos do âmbito
estudos
expressões idiom áticasatédechegar
fraseológicos à construção
natureza da definição
verbal é Hundt (1994).doPorém,
que considera
a autora como
inclui‘locução
em sua
classificação de quatro tipos de construções, conforme o grau de fraseologicidade, as
verbal’, um tipo de ULC.
U LC. Aliado a isto,
is to, observamos na proposta deste autor uma preocupação
construções com verbo de suporte, ao contrário de Gross. Pois bem, como o objetivo desta
verbal’, um tipo de ULC.
U LC. Aliado a isto,
is to, observamos na proposta deste autor uma preocupação
com o reconhecimento
r econhecimento das características sintáticas e semânticas apresentadas por
po r essas
ULCs, como se pode observar nas propriedades gerais que aponta para o fenômeno do
congelamento: a polilexicalidade, a opacidade s emântica, o bloqueio das propriedades
transformacionais ( a apa ssivação, por exemplo), a não-atualização dos elementos, o escopo e
apassivação,
grau do congelamento, o bloqueio sinonímico
sinoními co e a não-inserção
não-inserção de elementos.

verbal’,Em umsegundo
tipo de Ulugar, o teórico
LC. Aliado a isexemplifica
to, observamosumanasérie de critérios
proposta para ouma
deste autor reconhecimento
re conhecimento
preocupação
com o r econhecimento
destas seqü das características
ências congeladas (apassivação, ex
seqüências sintáticas e
extraçã semânticas
tração,
tração, topi apresentadas
calização, pronomi
topicalização, po rnalização,
essas
pronominalização,
ULCs, como se pode observar nas propriedades gerais que aponta para o fenômeno do
relativização
congelamento:e interrogação). Dessa aforma,
a polilexicalidade, mesmo
mes
opacidade mo que o próprio
s emântica, estudioso
o bloqueio dasreconheça que
propriedades
estes últimos critérios
critér(ios
transformacionais não
a apa são, conforme
são,
ssivação, o nos
nosso
por exemplo), so entendimento, tão
a não-atualização dos“definitivos”
elementos, o para
escopoo e
reconhecimento e classificação
classifi
grau do congelamento, cação dassinoními
o bloqueio verbais,
locuçõescoverbais , pois seu uso
e a não-inserção pode constatar situações de
de elementos.
exceção, eles complementam os outros, o que permite termos uma visão global da locução.

Neste sentido, concord amos com Mejri (2003-a) quando este diz que através desses
concordamos
critérios é p ossível se t er a visão dos “pontos essenciais que determinam o t raça
raçado
do da série
contínua” (p.26) na qual se inscrevem as seqüências congeladas. Assi
Assim,
m, temos seqüências
totalmente congeladas de um lado e de out ro, seqüências menos congeladas, em diferentes
outro,
graus. Em relação a este último caso, o autor esclarece que:

Em segundo lugar, o teórico exemplifica uma série de critérios para o re conhecimento


último
Neste últi mo lote, seria neces
necessário
sário localizar as SF cujo bloqueio é mínimo, e com bbase
ase
nisso, uma esca
destas seqü ências congeladas escala
la de cong
congelamento
(apassivação, elamento o, acordo
ex traçãde aco rdocalização,
topi com o princípio
pronomiseguinte:
seg uinte:
nalização,
relativização e interrogação). Dessa forma, . mes mo que
Em termos o próprio
concretos, estudioso
isso significa o estudo dasque
quereconheça
estudo SF
necessita a retomada de todas as pperguntas
erguntas da sintaxe. Cad
Cadaa tipo ddee seqüência de
deve
ve ser
não são,atravé
estes últimos critériosanalisado conforme
através o nos so entendimento,
s das transformações próprias
pró tão “definitivos”
prias à categoria matical àpara
gramatical
gra qualoela
pertencer, ou sej
seja,
a, a sintagmas nomi
nominal,
nal, adjetival, verbal, adverbial, etc. (MEJ
(MEJRI,
RI,
reconhecimento e classifi
p.26)cação das locuções verbais , pois seu uso pode constatar situações de
exceção, eles complementam os outros, o que permite termos uma visão global da locução.
Assim, pensamos, da mesma forma que Mejri, qu quee Gross, ppartindo
artindo do prin cípio de que
princípio
quanto Neste transformações
menossentido, uma seqüência
concord amos com Mejriaceit ar, mais
aceitar,
(2003-a) congelada
quando é, que
este diz apresenta
atravéssistem
sistema
dessesa
eficiente
critérios épara a descrição
p ossível se t er do fenômeno.
a visão dos “pontos essenciais que determinam o t raçado da série
contínua” (p.26) na qual se inscrevem as seqüências congeladas. Assi m, temos seqüências
Em síntese, m esmo que Gross reconheça que as locuções v erbais apresentam diversos
totalmente congeladas de um lado e de out ro, seqüências menos congeladas, em diferentes
graus de congelamentoNeste
e que estes
últi mo lote,nem
seriasempre são
neces sário tão claramente
localizar visíveis,
as SF cujo bloqueio é mao
ínimo, e com bque
concluir ase
graus. Em relação a este último
nisso, uma caso,
esca lao autor
de congesclarece
elamento que:
de aco rdo com o princípio seg uinte:
seria necessário se examinar todas as seqüênci seqüências as verbais não r egulares, podendo-se obter
. Em termos concretos, isso significa que o estudo das SF
centenas de classes diferentes
necessita aaretomada setodas
fim de de construir umaa da
um
as p erguntas tipologia;
tipologi a;Cad
sintaxe. acreditamos,
a tipotamos,
acredi conforme
d e seqüência já
de ve ser
analisado atravé s das transformações pró prias à categoria gra matical à qual ela
dissemos, que s eu trabal
trabalho
ho é uma obra d e referência dos estudos f raseológicos. Como vimos,
pertencer, ou sej a, a sintagmas nomi nal, adjetival, verbal, adverbial, etc. (MEJ RI,
p.26)

o autor reconhece a problemática da delimitação


delimitação e classificação das locuções verbais,
verbais, e
o autor reconhece a problemática da delimitação
delimitação e classificação das locuções verbais,
verbais, e
pensamos que tal tarefa é fa
facilitada
cilitada com a adoção dos critérios de recon
reconhecimento
hecimento por ele
estabelecidos.

Nesta seção, vimos os postulados de G.Gross para a caracterização das locuções


verbais. Então, p rocuramos mostrar as princi
principais
pais definições assumidas pelo autor para
conceitos do âmbito dos estudos l exicais, tal como ‘palavra derivada’ e ‘palavra polilex
polilexical’,
ical’,
‘congelamento’, ‘idiotismo’, ‘locuç
‘locução’,
ão’, entre outros. Também vimos qque
ue o autor de
define
fine

o autor reconhece a problemática da delimitação e classificação das locuções verbais, e


pensamos que tal tarefa é fa cilitada com a adoção dos critérios de recon hecimento por ele
estabelecidos.
claramente a ‘locução v erbal’ como uma seqüência de verbo-complement
verbo-complementoo se tal união for
composicional ou sevimos
Nesta seção, os grupos nominaisde
os postulados forem congelados.
G.Gross Além diss
disso,
o, Gross
para a caracterização apresenta o
das locuções
que não considera
verbais. Então, pcomo locução
rocuramos verbal,
ve rbal,asa saber,
mostrar frases
as fras
princi pais es congeladas,
definições as construções
assumidas verbais
ve
pelo autor rbais
para
compreendendo um advérbio
conceitos do âmbito dos estudos l exicais, etalascomo
congelado construções
‘palavranominais
derivada’com verbos polilex
e ‘palavra de suporte.
ical’,
Além disso, destacamos
‘congelamento’, as propriedades
‘idiotismo’, gerais outros.
‘locução’, entre elencadas por Gross
Também como
vimos o autor de finedo
q uecaracterísticas
fenômeno do congelamento, tal como a opacidade semântica, a não-atualização dos
elementos, o grau d e congelamento e a não-inserção de elementos novos
novos;; e os critérios que o
mesmo aponta para o reconhecimento das loc
locuções
uções verbais, tal como a extração, a
topicalização, a relativização e a interrogação.

RESUMO
claramente a ‘locução v erbal’ como uma seqüência de verbo-complement o se tal união for
composicional ou se osabordam
Neste capítulo, nominais
grupos os,
abordamos, forem congelados.
inicialmente, Além
as dificuldades diss
que o, Gross apresenta
atravessam o
a tarefa de
que não considerae como
reconhecimento ficaçãoo ve
locução
classificaçã
classi ficaçã rbal,UaLCs.
d as saber,Aaspartir
fras esde
congeladas, as construções
então, passamos ve rbais
a apresentar
compreendendo um de
brevemente o ponto advérbio congelado
vista tteórico
eórico e as construções
de importantes nominais
autores em relaçãocom verbos de Saussure
à fraseologia: suporte.
Além
(1977),disso,
Ballydestacamos as propriedades
(1951), Casares gerais
(1950), Hundt elencadas
(1994) e Mejripor Gross
(2000, como
2002, 2003-a, 2003-b). do
características
fenômeno do congelamento, tal como a opacidade semântica, a não-atualização dos
Ao compa
elementos, compararmos
o grau rarmos as vis
visões
ões dos
d e congelamento diferentes
dif erentes pesqu
e a não-inserçãopesquisadores,
isadores, percebemos
de elementos quee a maioria
qu
novos ; e os critérios que o
define fraseologia
fras
mesmo aaponta eologia
para ocomo umaa unidade
um
reconhecimento polilexical,
daspolilexi cal, verbais,
loc uções destacando como asuas
tal como principais
extração, a
características a estabilidade sintática e semântica,
topicalização, a relativização e a interrogação. a fixação
fix ação e a idiomaticidade.
idiom aticidade. Contudo,
quee há muitas di
verificamos qu vergências quanto às designações util
divergências izadas para nom
utilizadas ear t ais
nomear
unidades, bem como não há conformidade em re
relação
lação às classific
classificações
ações propostas para o
fenômeno.

RESUMO
Neste capítulo,
Entre tantos abordam
estudos os, inicialmente,
e propostas
pr opostas de análise,asjustificamos
dificuldadesnossa
que opção
atravessam a tarefa de
pela proposta de
Entre tantos estudos e propostas
pr opostas de análise, justificamos nossa opção pela proposta de
G. Gross (1996) p ara o reconhe cimento e a delimitação dos graus de cristalização das
reconhecimento
expressões idiomáticas de natureza verbal que analisaremos nesta pesquisa.

Dando prosseguimento ao nosso estudo, no próx


próximo
imo capítulo veremos como as
locuções v erbais s ão regi stradas e desi
registradas designadas noss dicionários gerais de língua. Além diss
gnadas no disso,
o,
iremos conhecer também um pouco melhor a obra lexicogr
lex icográfica que será aqui ex
icográfica examinada.
aminada.

Entre tantos estudos e pr opostas de análise, justificamos nossa opção pela proposta de
G. Gross (1996) p ara o reconhecimento e a delimitação dos graus de cristalização das
expressões idiomáticas de natureza verbal que analisaremos nesta pesquisa.

Dando prosseguimento ao nosso estudo, no próx imo capítulo veremos como as


CAPÍTULO 3
locuções v erbais s ão regi stradas e desi gnadas no s dicionários gerais de língua. Além diss o,
iremos conhecer também um pouco melhor a obra lex icográfica que será aqui ex aminada.
REGISTRO DAS EXPRESSÕES IDIO IDIOMÁTIC
MÁTICAS
MÁTIC AS DE NATUREZA VERBAL EM
DICIONÁRIOS GERAIS DE LÍNGUA

No capítulo 1, vimos o que constitui uma abo


abordagem
rdagem metalexicográfica do
doss estudos de
cunho lexical e t ambém definimos o nosso objet
objetoo de estudo, as expressões idiomáticas de
natureza verbal. No capít
capítulo
ulo 2, após apresentarmos o ponto de vista teórico
teórico de diversos
autores no que diz respeito ao estudo d as lo
locuções,
cuções, assumimos a proposta de G.Gross para a
análise de t ais unidades, jus
justificando
tificando nossa escolha no fato de que esta é eficiente para a
descrição do fenômeno. Neste capítulo vamos observar
ob servar como se dá o registro de tais unidad
unidades
es
nos dicionários gerais de língu
língua.
a. Apresentaremo
Apresentaremos,
s, na seção 3.1, o que constituem os
CAPÍTULO
dicionários e trataremos de questões específicas 3
ao dicionário gerall de lí
gera língua;
ngua; p assando, em
seguida, na seção 3.2, a apresentar como se d á o registro das locu
locuções
ções em dicionários gerais
REGISTRO DAS EXPRESSÕES IDIO MÁTICAS DE NATUREZA VERBAL EM
de língua; e, por último, na seção 3.3, discutiremos a nomenclatura adotada para o registro das
DICIONÁRIOS GERAIS DE LÍNGUA
locuções, analisando também como estas U LCs estão sendo tratadas nesses mesmos
dicionários.
No capítulo 1, vimos o que constitui uma abo rdagem metalexicográfica do s estudos de
3.1 O DICIONÁRIO
cunho GERAL
lexical e t ambém DE LÍNGUA
definimos o nosso objet o de estudo, as expressões idiomáticas de
natureza verbal. No capít ulo 2, após apresentarmos o ponto de vista teórico de diversos
Nesta seção, mostraremos o que se entende por ‘dicionário’ e apresentaremos as
autores no que diz respeito ao estudo d as lo cuções, assumimos a proposta de G.Gross para a
características relativas ao tipo de dicionário que nos inter essa na presente dissertação, o
interessa
análise de t ais unidades, jus tificando nossa escolha no fato de que esta é eficiente para a
dicionário geral de língua,
lín gua, iss
issoo porque utilizaremos, na análise, um dicionário eletrônico geral
descrição do fenômeno. Neste capítulo vamos ob servar como se dá o registro de tais unidad es
nos dicionários
da Língua Portu gerais do
guesa
Portuguesa Brrlíngu
deB asil: a.o Apresentaremo s, natrataremos
. Além disso, seção 3.1, o que constituem
de questões relativas à os
da Língua Portu guesa do B
Portuguesa Brr asil: o . Além disso, trataremos de questões relativas à
organização interna desse tipo de obra lexicográfica.

De acordo com Biderman (2002) 64, “o dicionário registra o léxico de uma língua”. A
autora também afirma que, para o dicionarista Alain Rey, “o dicionár
dicionário
io constitui a memória
lexical de uma socied
sociedade;
ade; contém o acervo e o registro das significações que nossa memória
não é capaz de memorizar ( , Prefácio, XVII
XV II
II)”.
)”. Além disso, o dicionário representa
represent a
“uma organização sistemática do léxico” (BIDERMAN, 1998, p. 29).

64
numeração
Informamos que não há numera ção nas páginas deste tex
texto
to de Bider
Bidermman (2002
(2002).
).
64

da Língua Portu guesa do Br asil: o . Além disso, trataremos de questões relativas à


organização interna desse tipo de obra lexicográfica.

De acordo com Biderman (2002) , “o dicionário registra o léxico de uma língua”. A


autora também afirma que, para o dicionarista Alain Rey, “o dicionário constitui a memória
lexical de uma socied ade; contém o acervo e o registro das significações que nossa memória
64

não é capaz de memorizar


Segundo a autora,( o dicionário
, Prefácio,
“coo ngelaXV
“c II)”. rea
uma Além disso,
realidade
lidade o dicionário
dinâmica”, se represent
sendo
ndo que oa
“uma organização
consulente atribuisistemática do léxico”
a tal obra (BIDERMAN,
lexicográfica 1998, p. de
uma posição 29). “autoridade lingüística”
(BIDERMAN, 2002). A autora ainda lembr
lembraa que o dicionário constitui “um produto cultura
culturall
Informamos que não há numera ção nas páginas deste tex to de Bider man (2002 ).
destinado ao consumo do grande público”, sendo assim, “também um produto comercial”, o
que o torna “diferente de outras obras culturais”. (BIDERMAN, 1998, p.130).

Smith (2005, p.183) apresenta a relação entre o léxico, considerado como um


“patrimônio individual e social”, e o dicionário, vist
vistoo como “um espaço de atualização e
consolidação de formações discursivas e ideológicas instanciadas sócio-historicamente”.

De acordo com Yzaguirre (2007) 65 , dez são os critérios que podem ser aplicados para
ínguas; seleção das entradas 66 ; tipo de suporte; tipo
a tipificação de um dicionário: número de llínguas;
de orientação; orient
orientação
ação temporal; tipo d e inf
informação
ormação apresentada no verbete; forma d e
Segundo a autora, o dicionário “co ngela uma realidade dinâmica”, se ndo que o
apresentação dos dados; dimensão da obra, tipos de consulentes e funções do dicionário.
consulente atribui a tal obra lexicográfica uma posição de “autoridade lingüística”
(BIDERMAN,
No que 2002). A autora
diz respeito ainda lembrgerais
aos dicionários a que odedicionário constituicomo
língua, tomando “umexemplo
produto ocultural,
destinado
esses ao consumo
critérios dosintetizados
podem ser grande público”, sendomaneira:
da seguinte assim, “também um produto comercial”, o
que o torna “diferente de outras obras culturais”. (BIDERMAN, 1998, p.130).
C RIT TÉ RI O DE
C LASSSSIIFI CA ÇÃ O 65
Núúmero Smith
de l ínguua(2005,
s p.183) apresenta a relação entre o léxico, considerado como um
monolíngüe
66
“patrimônio individual e social”, e o dicionário, vist o como “um espaço de atualização e
Seeleç ão dda s eent raddas língua
léxico geral da lín gua
consolidação de formações discursivas e ideológicas instanciadas sócio-historicamente”.
Tiipo de s up o rtte eletrônico

De acordo com Yzaguirre (2007) , dez são os critérios que podem ser aplicados para
Orrie nttaaçãoo orientação ddescritiva;
escritiva; orientação prescritiva ou institucional
a tipificação de um dicionário: número de l ínguas; seleção das entradas ; tipo de suporte; tipo
Orrie nttaaçãoo orientação ddescritiva;
escritiva; orientação prescritiva ou institucional
Orrie nttaaçãoo t empor al sincrônica e diacrônica
diacrô nica
Tiipo de i nnf orm açããoo informação lingüística;
ling üística; informação enciclopédica

Diim
men são dicionário grande

Fo rm
ma dee aprreese ntaaçãão gráfica

Tiipo de usu ár io in formado 67


não informado

Fu nçõ ess inform


não infor mado 68
Quadro 04 - O segundo a tipologia de Yzaguirre (2007).

65
Informamos que não há numera numeraçãoção nas páginas deste tex
texto
to de Yzaguirre (2(2007).
007).
66
term
O ter mo ‘entrada’ é utilizad
utilizadoo nessa dissertação também sob os sinô sinônimos
nimos ‘lema’ ou ‘palavra-entrada’.
‘palav ra-entrada’.
67
OrrNão
ie nttaaencontramos
çãoo no indicação sobre o tipodde
orientação uusuário
suárioorientação
escritiva; da obra,
ob ra, porém, nestaaou
nest
prescritiva disertação estamos
institucional
considerando como c omo possíveis ususuários
uários o aprendiz ddee Língua Portuguesa natinativo
vo ou estrangeiro
estrangeiro..
Orrie nttaaçãoo t empor al
68 sincrônica e diacrô nica
T ambém não encontra
encontramos
mos no dicionário,, ma s, as funções relativas a o
informação sobre a s funções do dicionário
âmbito da Me
Metalexicografia
talexicografia
Tiipo de i nnf orm açããoo são as
a s de produção e compreensão de textos.
informação ling üística; informação enciclopédica
67

Diim
men são dicionário grande
68

Fo rm
ma dee aprreese ntaaçãão gráfica

Tiipo
65 de usu ár io não in formado
66
Fu nçõ ess
67 não infor mado

68

Informamos que não há numera ção nas páginas deste tex to de Yzaguirre (2 007).
O ter mAssim,- O primeiramente,
o ‘entrada’ segundo
é utilizad o nessaadissertação
tipologia de
segundo tambémYzaguirre
o autor,
sob o (2007).
lexicógrafo
lexicóg
os sinô rafo
nimos deve
‘lema’ escolher
ou ‘palav “o tipo de
ra-entrada’.
Quadro 04
Não encontramos no indicação sobre o tipo de usuário da ob ra, porém, nesta disertação estamos
considerando em
dicionário c omorel ação ao
relação
possíveis número
us uários de dlínguas
o aprendiz e Língua”Portuguesa nati vo oubilíngüe,
(monolíngüe, estrangeirobilingualizado
. e
T ambém não encontra mos no
plurilíngüe). informação sobre a s funções do dicionário , ma s, as funções relativas a o
âmbito da Me talexicografia são a s de produção e compreensão de textos.

Nesta perspectiva, o dicionário objeto de nossa investigação é monolíngüe, o qual:

[...] d escribe las unidades de una le lengua


ngua mediante es esta
ta misma lengua. Lo Loss
diccionarios monolingües pro prototípicos
totípicos son los diccio
diccionarios
narios generales de leng
lengua
ua pero
también ppueden
ueden incluirse en eeste
ste grupo lo
loss diccionario
diccionarioss de aaprendizaje
prendizaje monolingües.
considerar
Se suele consid erar que la infor
inform ma ción más iimportante
mportante es la semântica – transmitida
definiciones
mediante definic iones -, per
peroo también incluincluyyen outro tipo de inf informaciones
ormaciones
pragmática,
(gramatical, prag mática, etc.) ((YZAGUIRRE,
YZAGUIRRE, 2007 2007).
).

Yzaguirre, então, pontu


pontuaa que este tipo de dici
dicionário
onário descreve os iten
itenss lexicais da
língua a p artir d esta mesma língua, destacando o prevalecimento d a informação semântic
semânticaa
em relação às demais.
Assim, primeiramente, segundo o autor, o lexicógrafo deve escolher “o tipo de
dicionário em rel ação ao ” (monolíngüe, bilíngüe, bilingualizado e
Conforme o autor, a número
etapa se de línguas
seguinte
guinte na elabo ração da obra lex
elaboração icográfica di
lexicográfica dizz respeito a
plurilíngüe).
“seleção das entradas” do dicionário geral de língua, o qu qual
al apresenta “uma mostra
[...] d escribe las unidades de una le ngua mediante es ta misma lengua. Lo s
representativa das unidades
Nesta perspectiva, léxicas
o dicionário
diccionarios uma língua”.
deobjeto
monolingües nossaEste
de totípicos
pro sontipo de dicionário,
investigação
los diccio nas depalavras
é monolíngüe,
narios generales o leng
qual: do
ua pero
también p ueden incluirse en e ste grupo lo s diccionario s de a prendizaje monolingües.
autor, é tipicamente monolíngüe e pode
Se suele consid erar “servir para
que la infor várias
ma ción másfinalidades”.
i mportante es la semântica – transmitida
mediante definic iones -, per o también inclu yen outro tipo de informaciones
(gramatical, prag mática, etc.) ( YZAGUIRRE, 2007 ).
A terceira decisão a se
serr tomada pelo lex
lexicógrafo em relação com o “ tipo de suporte”
icógrafo ttem
69

em que será apresentada a informação do dicionário (papel ou eletrônico). S egundo


em que será apresentada a informação do dicionário (papel ou eletrônico). S egundo
info rmação apresentada em formato eletrônico - como, por exemplo, em um CD-
Yzaguirre, a informação
ROM, como é o caso do , ou at
através
ravés da Internet - permite “ armazenar grandes
quantidades de informação com dados não somente tex
textuais,
tuais, mas também gráficos e
acústicos”. O auto
autorr destaca qu
quee o acesso é mui to mais rápido e, como o produto não é linea
muito linear,
r,
proporciona variadas formas de buscas, porém, isso também exig
exigee um consulente mais
habituado a trabalhar com a informática.

Em continuidade, o teórico explica que o lexicógrafo precisa optar pela elaboração de


um produto com uma orientação descritiva ou com uma orientação p rescritiva ou
institucional. Vejamos como o autor define os dicionários de orientação descritiva:

diccionarioss con una or


los diccionario orientación
ientación descriptiva rrecogen
ecogen el uso lin
lingüístico
güístico sin la
voluntad de establecer lo que es normati
normativo
vo au
aunque
nque pueden incluir informació
informaciónn de este
em que será apresentada a informação do dicionário (papel ou eletrônico). S egundo
Yzaguirre,
69
E m relaçãoaao
info rmaçãoimpr
dicionário apresentada em formato
esso, Yzaguirre
impresso, (2007)
(200 eletrônico
7) ressalta que até- há
como,
poucoporte exemplo,
tempo
mpo fo em um
foii o “ suporte CD-
hab
habitual
itual
ROM, como organizado
da informação”, o casode do
oérganizado , ou ou
for ma alfabética
forma at ravés
temáticada
temática,, emInternet - permite
ordem seqüenc
seqüencial.
ial. “ armazenar grandes
quantidades de informação com dados não somente tex tuais, mas também gráficos e
acústicos”. O auto r destaca qu e o acesso é mui to mais rápido e, como o produto não é linea r,
proporciona variadas formas de buscas, porém, isso também exige um consulente mais
habituado a trabalhar com a informática.

69 Em continuidade, o teórico explica que o lexicógrafo precisa optar pela elaboração de


um produto com uma descritiva ou com uma orientação p rescritiva ou
los
tipo.diccionario
orientaçãos conpor
Sin embargo, unaelormero
ientación descriptiva
hecho r ecogen
de tratarse uso lin güístico
de umelproducto sin lapor una
p ublicado
institucional. Vejamosvoluntad
como odeautor
instituición
define
establecer
es evidente
osqdicionários
lo que es normati
ue vo de orientação
au nque
los diccionarios pueden descritiva:
incluir
adquieren
adq uieren informació
to valorn de
cierto
cier este
social.
(YZAGUIRRE, 22007).
007).
E m relação ao dicionário impr esso, Yzaguirre (200 7) ressalta que até há pouco te mpo fo i o “ suporte hab itual
da informação”, o rganizado de for ma alfabética ou temática , em ordem seqüenc ial.
Assim, fica claro que os dicionários descritivos não priorizam o estabelecimento do
que é no
normativo
rmativo na língua. Paralelamente, os dicionários de o rientação prescritiva não
língua.
evidenciam o uso, mas a norma. Tais obras são elaboradas pela “autoridade lin güística d e
lingüística
tradição lexicográfica correspondente”.

A qui
quinta
nta decisão que aux
auxiliará
iliará na configuração das características do dicionário faz
referência à orienta
orientação
ção temporal do dicionário (s incrônica ou diacrônica). Os dicionários de
(sincrônica
orientação sincrônica “descrevem a língua
tipo. Sin embargo, por elno momento
mo
mero mentodeem
hecho que de
tratarse se um
produz
producto p ublicado pormas,
o dicionário”, una
instituición es evidente q ue los diccionarios adq uieren cier to valor social.
também podem incluir(YZAGUIRRE,
“unidades que têm valor histórico”, priorizando, contudo, “as palavras
2 007).
do momento”. (YZAGUIRRE, 2007).

Os dicionários de orientação dia crônica 70 , por sua vez, “descrevem a língua de um


diacrônica
período de tempo li mitado que o lexicógrafo determina”, distinguindo-se os etimológicos
limitado
Assim, fica claro que os dicionários descritivos não priorizam o estabelecimento do
(origem das palavras) dos históricos (evolução das palavras ao longo do tempo).
que é no rmativo na língua. Paralelamente, os dicionários de o rientação prescritiva não
evidenciam o uso,
Também mas a estabelecer,
é preciso norma. Taisconforme
obras sãoo elaboradas
r, o tipopela
autor,
auto “autoridade lin
de informação q uegüística
rádoe
conterá
conte
tradição lexicográfica correspondente”.
dicionário (informação lingüística, informação enciclopédica).
A informação lingüístic
lingüísticaa diz respeito à pronunciação e à grafia das p alavras, suas
características gramaticais, seu significado, seus va
valores relações com outras
lores de uso e as relações
unidades lexicais. J á a informação enciclopédic
lex icais. Já enciclopédicaa refere-se à informaç ão ex
informação extralingüística,
tralingüística,
relacionada ao contexto (cultural, social, polít
político,
ico, econômico, etc.), o qual complementa a
informação sobre a palavra.

Ainda se faz necessária a definição da forma de apresentação da informação,


subdividida em gráfica, que é a forma t radicional, na qual a informação é veiculada po
porr meio
de unid
unidades
ades da língua; e visual, em que a informação está organizada através de des
desenhos
enhos
agrupados tematicamente.

dicionário
70
acordo
De aco (informação
rdo Barros
com Bar lingüística,
ros (2005, p. 15),informação
o enciclopédica).
apresenta
apre senta “perspectiva
uma “per spectiva diacrô
diacrônica”,
nica”, conforme pode ser
verificado na aprese
apresentação
ntação do dicionário: “Do trab trabalho
alho geral resultou u ma obra [...] q ue não privilegia
A informação
determinada faixa
fai xa cronoló lingüístic
cronológica
gica a diz
fica drespeito
geográfica
ou geográ a língua. à pronunciação
Versa
Ver sa diacr e àsobre
diacronicamente
onicamente grafia das p alavras,
fenômenos
fe nômenos não apenassuas
do
português con temporâneo do B rasil e de P ortugal, mas a inda, e mbora de forma seleti
contemporâneo va, sobre vo
seletiva, cábulos da
vocábulos
características
língua antiga e dagramaticais,
arcaica, cujo rseu significado,
egistro seuspercentual
se justifica pelo valores de de sua e as relações
usoo corrência comdaoutras
na história liter
literatura
atura
portuguesa” ( , 2006).
unidades lex icais. J á a informação enciclopédic a refere-se à informaç ão ex tralingüística,
relacionada ao contexto (cultural, social, polít ico, econômico, etc.), o qual complementa a
informação sobre a palavra.
70
Ainda se faz necessária a definição da da informação,
forma de apresentação
subdividida em gráfica, que é a forma t radicional, na qual a informação é veiculada po r meio
de unid ades da língua; e visual, em que a informação está organizada através de des enhos
agrupados tematicamente.
De aco rdo com Bar ros (2005, p. 15), o apre senta uma “per spectiva diacrô nica”, conforme pode71
ser
Denaacordo
verificado com do
aprese ntação Yzaguirre, decisão
dicionário: a“Do trab alhose
seguinte
guinte faz refer
geral resultou referência
u maência às dimensões
obra [...] do
q ue não privilegia
determinada fai xa cronoló gica ou geográ fica d a língua. Ver sa diacr onicamente sobre fe nômenos não apenas do
dicionário: grande (em
português con temporâneo do torno
B rasil ede
de oitenta
P ortugal, m il entradas),
mas médio
a inda, e mbora (aproximadamente
de forma 40 mil
seleti va, sobre vo cábulos da
língua antiga
entradas) e da arcaica,
e pequeno (milcujo r egistro se justifica pelo percentual de sua o corrência na história da liter atura
entradas).
portuguesa” ( , 2006).

Na seqüência, o autor es clarece que se deve estabelecer o tipo ou tipos de usuários do


esclarece
dicionário. Segundo el
el e, “o público a que se destinam os dicionários é um grupo m uito
heterogêneo”, formado por setores diferentes
dif erentes da população, os qu
quais
ais têm interesses variados
v ariados e
utilizam os dicionários para as mais distint
distintas
as finalidades. Assim, Yzaguirre aponta que a
classificação de us
usuários
uários proposta deve ser aberta, de forma que todos os possíveis usuários
71

sejam contemplados: especialistas (investi


(investigadores,
gadores, profissionais de v árias áreas, tradutores
especializados), público em geral (consultor esporádico), estudantes de língua nativos,
estudantes de l íngua n ão nativos, estudantes de especialidade (em f ase de aprendiza
aprendizagem
gem de
algumaDe acordo commediadores
especialidade), Yzaguirre, lingüísticos
a decisão (filólogos, tradutores,
se guinte faz intérpretes),
referência às criançasdo
e
turistas. dimensões
dicionário: grande (em torno de oitenta m il entradas), médio (aproximadamente 40 mil
entradas) e pequeno (mil entradas).
Tendo em vista que os usuários utili
utilizam
zam os dicionários para diferentes finalidades, a

Na seqüência, o autor es clarece que se deve estabelecer o tipo ou do


aspecto
adequação destas obras às necessidades do consulente é um aspec to quetipos
devedeserusuários
observado
dicionário. Segundo el e, “o público a que se destinam os dicionários é um grupo m uito
adequação destas obras às necessidades do consulente é um aspec
aspecto
to que deve ser observado
no projeto de elaboração dos mesmos. Dessa forma, devem ser previstas as seguintes fun
elaboração funções
ções
dos dicionários: produção de textos (em um
umaa língua ou em mais de uma), compreensão de
textos, correção, prescrição (normatividade), e nsino (busca de significado, definição),
entretenimento (utiliz
(utilização
ação em atividades lúdicas) e divulgação (transmissão de conhecimento
especializado a usuários que não são especialistas).

Assim, percebemos que o lexicógrafo dev erá tomar uma sé


deverá rie de decis
série ões para a
decisões
confecção do dicionário, conforme Yzagui
Yzaguirre.
rre. Conseqüentemente, tais es
escolhas
colhas
condicionarão, de acordo com o autor, as demais decisões que serão adotadas em relação à
superestrutura, à macroestrutura e à microestrutura do dicionário.

Em relação a isso, consideraremos que t odos os dicionários apresentam um “modelo


estrutural” que corresponde a uma “tripla dim ensão” (Boulanger, 2001, p. 11), a qual
dimensão”
adequação destas obras às necessidades do consulente é um aspecto que deve ser observado
representamos a seguir,ãoatravés
no projeto de elaboraç do seguinte
dos mesmos. Dessaesquema:
forma, devem ser previstas as seguintes
dos dicionários: produção de textos (em um a língua ou em mais de uma), compreensão fun ções
de
textos, correção, prescrição (normatividade), e nsino (busca de significado, definição),
entretenimento (utiliz ação em atividades lúdicas) e divulgação (transmissão de conhecimento
71
O , dicionário
especializado que ire
a usuáriosiremos
que an
mos não sãonesta
analisar
alisar dissertação, é co
especialistas). nsiderado um dicio
considerado nário grande, uma vez que
dicionário
possui registro de 228.500 unid
unidades
ades léxicas.

Assim, percebemos que o lexicógrafo dev erá tomar uma sé rie de decis ões para a
confecção do dicionário, conforme Yzagui rre. Conseqüentemente, tais es colhas
condicionarão, de acordo com o autor, as demais decisões que serão adotadas em relação à
superestrutura, à macroestrutura e à microestrutura do dicionário.

71
Em relação a isso, consideraremos que t odos os dicionários apresentam um “modelo
estrutural” que corresponde a uma “tripla dim ensão” (Boulanger, 2001, p. 11), a qual
representamos a seguir, através do seguinte esquema:

O , dicionário que ire mos analisar nestaSUdissertação,


PEER
R-
é co nsiderado um dicio nário grande, uma vez que
possui registro de 228.500 unid ades léxicas. E STR UTTUR A

D ICCIO
ONÁRIIO :

NÍ VEEISS
ESSTR
RUUTTUURRA IS

SU PEER
R-
E STR UTTUR A M
MA
ACRO
O- MICR
ROO-
EESTRU
UTURA ESTRU TUR
RAA

D ICCIO
ONÁRIIO :

NÍ VEEISS
Esquema 02 – Níveis estruturais do dicionário.

O nível da superestrutur
superestruturaa corresponde à estrutura geral do di
dicionário
cionário (parte ini
inicial,
cial,
corpo e parte final). A macroestrutura constitui a “lista de palavras-entrada que comporão a
nomenclatura do di cionário” (BIDERMAN, 2002), ao passo que a microestrutura diz respeito
dicionário”
ao verbete.

Outro autor que também abordou a tipol ogia d e dicionários é Quesada (2001) 72 . De
tipologia
acordo com a autora, “a tipol ogia de dicionários é ampla e seus conteúdos m uito diversos”.
tipologia
Pode-se determinar uma primeira diferença entre os “dicionários que intentam tratar da
totalidade da língua
língua”,
”, os gerais, “e aqueles que n ão pe
permitem
rmitem gerar um discurso porque não
contém todos os ti pos de palavras (Re
tipos (Reyy, 1995: 11 4) e s e centram somente em um aspecto da
114)
língua como poderiam ser determinadas unidades fraseológicas”.
Esquema 02 – Níveis estruturais do dicionário.
Como segunda diferença, Quesada (2001) c ita a classificação qu quee parte da
O nível da superestrutur a corresponde à estrutura geral do di cionário (parte ini cial,
, a saber
saber,, “o termo lexicográfico para descrever a distribuiç
distribuição
ão do conjunt
conjunto
72o de
corpo e parte final). A macroestrutura constitui a “lista de palavras-entrada que comporão a
(entradas léxicas)”. Conforme o número de lista de palavras que apresentar, um
nomenclatura do di cionário” (BIDERMAN, 2002), ao passo que a microestrutura diz respeito
72
aoAsverbete.
páginas deste te xto de Quesad
texto Quesadaa (2001) não estão numeradas.

Outro autor que também abordou a tipol ogia d e dicionários é Quesada (2001) . De
acordo com a autora, “a tipol ogia de dicionários é ampla e seus conteúdos m uito diversos”.
Pode-se determinar uma primeira diferença entre os “dicionários que intentam tratar da
totalidade da língua”, os gerais, “e aqueles que n ão permitem gerar um discurso porque não
contém todos os ti pos de palavras (Re y, 1995: 11 4) e s e centram somente em um aspecto da
72

língua como poderiam ser determinadas unidades fraseológicas”.


dicionário pode ter uma ou mais macroestruturas. De acordo com a mesma autora, “a
macroestrutura pode estardiferença,
Como segunda ordenada através
Quesadade uma classificação
(2001) sistemática (dicionários
c ita a classificação qu e parte da
onomasiológicos), ideológica
, a saber ou analógica
, “o termo (dicionários
lexicográfico ideológicos)
para descrever ou alfabética
a distribuiç (dicionários
ão do conjunt o de
As páginas deste te xto de Quesad a (2001) não estão numeradas.
semasiológicos)”.
(entradas léxicas)”. Conforme o número de lista de palavras que apresentar, um

73
O dicionário
di cionário onomasiológico parte do significado para indicar
i ndicar o significante, o
dicionário ideológico apresenta os lemas or ganizados por seu conteúdo temático e o
organizados
dicionário semasiológico, por sua vez, distribui os lemas em ordem alfabética
alfabética.. Apesar de
haver mui
muitas
tas dis cussões sobre qual a melhor forma de or
discussões ganização da macroestrutura dos
organização
dicionários, verifica-se uma preferência pelo ordenamento alfabético, a saber, pelos
dicionários semasiológicos (PACHECO, 2002, p.15).

Mattos (1990) é bastante esc


esclarecedor
larecedor quanto à organização
or ganização dos dici
dicionários.
onários. De
dicionário pode ter uma ou mais macroestruturas. De acordo com a mesma autora, “a
73
macroestrutura pode estar ordenada através de uma classificação sistemática (dicionários
acordo com o autor, tod
todaa obra lex
lexicográfica
icográfica apresenta “um conjunto de uni
unidades,
dades, dispostas
em alguma ordem
ord em de fácil
fáci l acesso, mais freqüentemente alfabética” (p. 300), em que cada uma
um a
dessas unidades é um .

Em relação ao conjunto de artigos, o autor ensina-nos que:

O conjunto de artigos permite identificar o produto lexicográfico por uma


característica muito clar
clara:
a: o compareci
comparecimento
mento de sintagmas e p aradigmas. (...) Os d ois
eixos, o sintagmático e o paradigmático, constitue
constituem
m respect
respectivamente,
ivamente, a microestrutura
macroestrutura
e a macroestrut ura da obra lexicográfica. (MATT
(MATTOS,
OS, 1990, p. 300-30
300-301).
1).

Assim, o autor esclarece que todo artigo 74 consti


constitui
tui um sintagma, a saber, “uma cadeia
estabelecida pela sucessividade dos elementos linguageiros” (p. 301). E, sendo o artigo um
sintagma, dev
devee possuir “uma estrutura sintática em que se articulem os dois elementos que o
elementos
constituem: a eo ” (MATTOS, 1990, p.301).

acordo com o autor, tod a obra lex icográfica apresenta “um conjunto de uni dades, dispostas
A entrada ca racteriza-se como o elemento essencial do artigo, por pri
caracteriza-se ncipiar cada
principiar
em alguma ord em de fáci l acesso, mais freqüentemente alfabética” (p. 300), em que cada um a
artigo
dessaseunidades umrepresentar
também épor . uma descoberta do lexicógrafo. Assi m, “cada uma das
Assim,
entradas pré-existe
pr é-existe ao Otrabalho
conjuntolexicográ
lex icográfico
icográ
de fico permite
artigos e a ssua
ua identificar
presença ou o ausência na obra depende
produto lexicográfico da
por uma
Em relação ao característica
conjunto demuitoartigos, o autor
clar a: ensina-nos
o compareci mento de que:
sintagmas e p aradigmas. (...) Os d ois
escolha do autor” (MATTOS, 1990, p. 301). 74
eixos, o sintagmático e o paradigmático, constitue m respect ivamente, a microestrutura
e a macroestrut ura da obra lexicográfica. (MATT OS, 1990, p. 300-30 1).

73
Os conceitos de onomasiologia e semasiologia já fora foram
m apresentados na seção 1.2.
74
O autor explica qque,
ue, devido aaoo fato de nossa lín
língua
gua possuir as palavras
p alavras e , prefere “especia lizar o
“especializar
Assim,
significado de cadoa autor
cada esclarece
uma d elas quer de
para dispo
dispor umartigo
todo mo pa
termo
ter ra falartui
consti
para da um sintagma,
p alavra a saber,
de entrada e do que“uma cadeia
se lhe segue
(artigo) ou apenas
ap enas do que se lhe segue (verbete)” (M(MATTOS,
ATTOS, 1990, pp.. 301).
estabelecida pela sucessividade dos elementos linguageiros” (p. 301). E, sendo o artigo um
sintagma, dev e possuir “uma estrutura sintática em que se articulem os dois elementos que o
constituem: a eo ” (MATTOS, 1990, p.301).

A entrada ca racteriza-se como o elemento essencial do artigo, por pri ncipiar cada
73
artigo e também por representar uma descoberta do lexicógrafo. Assi m, “cada uma das
74

entradas pr é-existe ao trabalho lex icográfico e a s ua presença ou ausência na obra depende da


escolha do autor” (MATTOS, 1990, p. 301).
Já o verbete constitui o elemento acidental do arti
artigo,
go, caracterizado “por implicar uma
Os conceitos de onomasiologia e semasiologia já fora m apresentados na seção 1.2.
criação
O autordo lexicógr
lex
explicaicógrafo”.
icógr afo”. Dessa
q ue, devido forma,
a o fato de “ogua
nossa lín lexicógrafo
possuir as péalavras
o seletor das
e entradas, mas
, prefere o redator
“especia lizar o
significado de cad a uma d elas para
dos verbetes” (MATTOS, 1990, p. 308). dispo r de um ter mo pa ra falar da p alavra de entrada e do que se lhe segue
(artigo) ou ap enas do que se lhe segue (verbete)” (M ATTOS, 1990, p . 301).

Em relação à construçã
construçãoo do verbete, Mattos (1 990, p. 308), enfatiza o uso do bom
(1990,
senso, cabendo ao autor do dicionário a adoção de “uma teoria s emântica que possa levá-lo a
estruturar adequadamente o conjunto dos traços que definem tautologicamente a entrada”. No
verbete, deve ficar implícito o “trajeto semântico”75 que subjaz a sua elaboração.

O autor ainda complementa, dizendo que,

[...] o verbe te constitui a atividade central d o autor e deve encerrar o ob


verbete jetivo da
objetivo
[...] o verbe
verbete
te constitui a atividade central d o autor e deve encerrar o ob objetivo
jetivo da
clientela: um erro na e scolha das entradas, por excesso ou por falta, p erturba menos
que um er ro de verbe
erro te, que ppode
verbete, ode pro duzir conseqüências bbem
produzir em mais graves. Por isso, é
preciso um cuida do e xtremo com o s aspectos de seleç
cuidado seleção, redaçãoo e for
ão, redaçã ma de u m
forma
(MATTOS,
verbete (MAT TOS, 1990, p.p . 311).

Assim, M attos reitera a im portância das decisões tomadas pelo l exicógrafo quanto à
importância
seleção e o registro de um verbete. Além disso, em relação ao verbete, o autor esclarece que o
mais importante é o s eu conteúdo, a s aber, “a informação, que é um conj
conjunto
unto de informes”
(p.328).

Vejamos como Mattos sintetiza a função da obra dicionarística:

[...] o verbemais
O p roduto a mb icioso
te constitui a atividadeLexicografia
da Lexico grafiad oéautor
central o dicionário de língua,
e deve encerrar o obuma
jetivoobra
da
clientela: um nte
simultaneamente
simultaneame errogeral
na e scolha
e total, das
e o entradas, pornorteado
seu objetivo excesso rou
norteador porser
deve falta, pmínio
o do erturbaativo
domínio menosda
que um A
língua. er ro de verbe te, que
conseqüência
co nseqüência é o p ode prometiculo
cuidado duzir conseqüências
meticuloso
so com
co m cada bverb
em mais
verbete:
ete: graves.
além
alé m dosPor isso,
informes
infor mesé
preciso um cuida do e xtremo com o s aspectos de seleç ão, redaçã o e for ma de u m
gramaticais,
verbete (MAT d iretos e indiretos,
TOS, 1990, aparecer
p . 311).devem ap arecer o s limites precisos d o significado e
das inferências qque ue a palavra veicula (MATTOS,
( MATTOS, 19 1990,
90, p. 329).

Em relação à estrutura do arti go, M


artigo, attos (1990, p. 332), aponta os itens que o
Mattos
compõem: a entrada, a paráfrase, o sinônimo, o exemplo e o antônimo. Segundo o autor, a
Assim, M attos reitera a im portância das decisões tomadas pelo l exicógrafo quanto à
“paráfrase é o elemento inicial do verbete, de preferência feita com informes significativos,
seleção e o registro de um verbete. Além disso, em relação ao verbete, o autor esclarece que o
devendo empregar-se os referenciais apenas na impossibilidade dos primeiros”.
mais importante é o s eu conteúdo, a s aber, “a informação, que é um conj unto de informes”
(p.328).
O p roduto mais a mb icioso da Lexico grafia é o dicionário de língua, uma obra
75 Vejamos comosimultaneame
Mattos sintetiza a função
nte geral e total, eda obra
o seu dicionarística:
objetivo norteado r deve ser o do mínio ativo da
A teoria do tr ajeto semântico “considera o acontecimento uma in
trajeto terrupção espácio
interrupção -temporal e toma para ele a
espácio-temporal
língua. A co nseqüência é o cuidado meticulo so co m cada verb ete: alé m dos infor mes
analogia de u m tr trajeto:
ajeto: alguma c oisa (carga) p arte de um
um ponto inicial ( origem) e procura um ponto fi final
nal
gramaticais, d iretos e indiretos, devem ap arecer o s limites precisos d o significado e
(destino), se
seguindo
guindo um determi
determinado
nado caminho (pe (percurso),
rcurso), para co
constituir
nstituir o a contecimento ( fato)” (MATT
(MATTOS,OS,
das inferências q ue a palavra veicula ( MATTOS, 19 90, p. 329).
1990,, p. 308). Toda palavra pode ser definida em termos ddee um ddesses
1990 ele mentos ou ddee sseu
esses elementos eu conj unto, segundo o
conjunto,
autor.

Em relação à estrutura do arti go, M attos (1990, p. 332), aponta os itens que o
compõem: a entrada, a paráfrase, o sinônimo, o exemplo e o antônimo. Segundo o autor, a
75

“paráfrase é o elemento inicial do verbete, de preferência feita com informes significativos,


devendo empregar-se os referenciais apenas na impossibilidade dos primeiros”.

A teoriaO do
encerramento
tr ajeto semântico verbete se
do“considera dá através da
o acontecimento umaremissão,
in terrupçãoaespácio
qual deve ser eutilizada
-temporal toma para com
ele a
analogia de u m tr ajeto: alguma c oisa (carga) p arte de um ponto inicial ( origem) e procura um ponto fi nal
cautela,
(destino), po
porr implicar
se guindo “desencanto
um determi e dispêndio
nado caminho (pe rcurso), maior
de para tempo”.
co nstituir o aH
contecimento de remissão:
á dois tipos( fato)” (MATT OS, a
1990 , p. 308). Toda
obrigatória, que palavra podeinformações”,
“omite ser definida em termos d e umnecessitam
as quais d esses ele mentos
“serou dprocuradas
e s eu conj unto,nosegundo
pontoo
autor.
assinalado”; e a facultativa, que sugere a consulta a um segundo artigo, apenas no desejo de
obterem-se “informações complementares” (MATTOS, 1990, p. 334).

Vejamos, então, o quad


quadro
ro que reúne a composição do artigo no di
dicionário
cionário de acordo
com Mattos:

C OM ENTES
MPO NE D EF IN IÇÃO
C OM ENTES
MPO NE D EF IN IÇÃO
Arrti go É constituído pela palavra de entrada e o qque
ue lhe
segue, o ve
verbete
rbete.

Enntradaa É o “elemento essencial” do artigo e o seu


componente inicial.

Veerrbe te “elemento
Constitui o “ele mento acidental” ddoo artigo, é o que
segue a palavra ddee entrada (paráfrase, si
sinônimo,
nônimo,
antônimo)
exemplo e antô nimo) Encerra-se cocomm a remissão.

Quadro 05 – Composição do artigo no dicionário segundo Mattos (1990).

Mattos (1990, p. 313) ainda esclarece que n o di cionário, “o emprego da p alavra pod
dicionário, podee
ser material (pronúncia e escrita) ou funcional (sint axe e s emântica)”, sendo que tais “itens
(sintaxe
constituem
Arrti go OM
o Ccerne
MPO NTEStipicamente lexicográfica”.
daNEEobra É constituído É D EF IN IÇÃ
freqüente,
pela O ém, a oreferência
porém,
por q ue lhe à
segue, o .
palavra de entrada e
“origem da palavra para além da diacronia da respectiva língua, talvez porque pareça que o
ve rbete
Enntradaa É o “elemento essencial” do artigo e o seu
passado sancione o presente”. componente inicial.

Veerrbe te Constitui o “ele mento acidental” d o artigo, é o que


O autor da obra lexicográfica precisa esta
estar
segue a palavra d e de
r consciente que (paráfrase,
entrada de palavras (o
“se ocupasi nônimo,
exemplo e antô nimo) Encerra-se co m a remissão.
dicionarista) ou de coisas (o enciclopedista), mas não dos comportamentos que elas acarretam
ac arretam
entre os falantes” (p. 317). Também deve “ser eliminada toda regularidade inteiramente
dominada pela intuição do falante, evidentemente na obra monolíngüe” (p. 323).
– Composição do artigo no dicionário segundo Mattos (1990).
QuadroAcrescentamos
05 a observação de Finatto, que corrobora e encerra o que foi apresentado
até aqui:
Mattos (1990, p. 313) ainda esclarece que n o di cionário, “o emprego da p alavra pod e
[...]eoescrita)
ser material (pronúncia oué funcional
dicionário (sint axeobjeto
[ ...] um importante e s emântica)”,
de inv
invee stigação sobreeque
sendo
sobr tais “itens
a natureza da
linguagem na medid
medidaa em que o texto-verbete pode ser considerado com
comoo uma
constituem o cerne darepresentação
obra tipicamente
estrutural lexicográfica”.
da língua dada suaÉor freqüente,
organização
ganização por ém, ae preferência
sintagmática à
aradigmática.
O dicionário [...] é um
umaa te
tentativa
ntativa de rep
reproduzir
roduzir uma concep
concepção
ção estrutural de língua.
“origem da palavra para além
Assim, da dadiacronia
entrada
a entra da respectiva
dicionário
do dicio nário língua,
procura dar conta talvez
de uma porque
imagem pareça
língua
da lí ngua e doque o
léxico
passado sancione o presente”.

O autor da obra lexicográfica precisa esta r consciente de que “se ocupa de palavras (o
dicionarista) ou de coisas (o enciclopedista), mas não dos comportamentos que elas ac arretam
entre os falantes” (p. 317). Também deve “ser eliminada toda regularidade inteiramente
dominada pela intuição do falante, evidentemente na obra monolíngüe” (p. 323).

Acrescentamos a observação de Finatto, que corrobora e encerra o que foi apresentado


[...] o dicionário é [ ...] um importante objeto de inve stigação sobr e a natureza d a
até aqui: especificamente
linguagem na medid quando:
quando a) rque
a :em esgata
o pr
propriedade
opriedadess gra
opriedade
texto-verbete gramaticais
maticais
pode sintáticas, morfológicas
ser considerado como uma
erepresentação d a unid
fonológicas estrutural
unidade
ade lexical; b ) r ecobre alguns co
contextos
ntextos
da língua dada sua or ganização sintagmática de oe corrência dos
p aradigmática.
lexemas pela indicação de exemplos ou contextos de ocorrência;
ocor rência; c) fornece
O dicionário [...] é uma te ntativa de rep roduzir uma concep ção estrutural de língua. uma
paráfrase resumida
Assim, a entra da dodo significado
dicio atribuído
nário procura à u nidade
dar conta de umale
lexical
xical e indica
imagem da lí ngua sinônim
seusesinôni mos
do léxico
e antôni
antônimmos. [...
[...]] em sua dimensão macroestr
macroestrutural,
utural, o dicio nário fornece uma v isão
dicionário
das relações de sentido est estabelec idas entre as di
abelecidas
abelec ferentes unidades d o vocab
diferentes vocabulário,
ulário,
mesm
constituindo, mes parcialm
mo que parcial mente, alguns ca cam lexicais
mpos lexica (FINATTO,, 1 996, p.
is (FINATTO
97).

Passamos, a gora, à construção da descrição do que consti


gora, tui um dicionário geral d e
constitui

principalmente,, nas contribuições de Bide


língua, apoiando-nos para t anto, principalmente Biderman
rman (1998),
língua, apoiando-nos para t anto, principalmente
principalmente,, nas contribuições de Bide
Biderman
rman (1998),
Boulanger (2001), Krieger e Finatto (2004) e Quesada (2001).
Sob o ponto de vista de Biderman (1998, p.13
p.130),
0), no conjunto dos dicionários de
língua, o d icionário geral de língua está entre os modelos mais usados nas sociedades
contemporâneas, “além de outros modelos reduzidos” (mini-dicionários, dicionários
escolares).

A autora afirma, sobre o dicionário geral de língua, que este

aproxim
[...] pode ap roximar-se
roxim ar-se d o ideal d e descrever e documentar o léxico d e uma lí língua.
ngua.
Ainda assim, esse ideal é sempre inta intangível,
ngível, j á q ue o léxico cre
cresce
sce em progressão
geométrica, hoje sob sobretudo,
retudo, em virtude da grande aceler aceleração
ação das mudanças
tecnológicas
socioculturais e tec nológicas (B
(BIDERMAN,
IDERMAN, 1998, p.130) [grifo da autor autora].
a].

De acordo com Krieger e Finatto (2004, p.49), “muitos são os princípios de


língua, apoiando-nos
organização para
dos dicionários
dicionári t anto, de
os gerais principalmente
língua, obras, que
nasprivilegiam
contribuições de Bide
a palavra rman
como (1998),
entrada de
Boulanger (2001), Krieger e Finatto (2004) e Quesada (2001).
verbete”. As autoras apontam ainda as transformações pelas qu quais
ais vem passando a
Sob o ponto de vista de Biderman (1998, p.13 0), no conjunto dos dicionários de
Lexicografia, dent re elas a “passagem do paradi
dentre gma prescritivo
paradigma ”, adotado tradicionalmente
prescritivo”,
língua, o d icionário geral de língua está entre os modelos mais usados nas sociedades
discipli na, “em fa
pela disciplina, vor de um modelo descritivo”. Com
favor Comoo conseqüência, “em v ez de
contemporâneas, “além de outros modelos reduzidos” (mini-dicionários, dicionários
privilegiar determinadas formas lexicais como exemplos do ‘bem-dizer’, os dicionários
escolares).
passaram a r egistrar as mais diferentes realizações lingüísticas, naturais ao funcionamento
[...] pode ap roximar-se d o ideal d e descrever e documentar o léxico d e uma lí ngua.
integral da linguagem”.
A autora afirma, sobre
Ainda o dicionário
assim, esse ideal geral de língua,
é sempre quej á este
inta ngível, q ue o léxico cre sce em progressão
geométrica, hoje sob retudo, em virtude da grande aceler ação das mudanças
Os dicionáriossocioculturais
monolíngües e tec nológicas (B IDERMAN,
semasiológi
semasiológicos 1998, p.130)
cos76 gerais [grifo da autor
de língua a].
dividem-se
di videm-se em
dicionários direcionados a falantes nativos e dicionários dirigidos aos estudantes de um
umaa
língua, sendo que “os primeiros tendem a oferecer um
umaa visão mais ampla d a llíngua
íngua do que os
segundos,
De que têmcom
acordo como objetivo
Krieger e Finatto as palavras
cobrir (2004, p.49), mais comuns
“muitos de princípios
são os umaa língua”
um de
(QUESADA, 2001).
organização dos dicionári os gerais de língua, obras que privilegiam a palavra como entrada de
verbete”. As autoras apontam ainda as transformações pelas qu ais vem passando a
Lexicografia,
76
Conform
Confor dent re
me explicitad
explicitado elas
o no a da
início “passagem dodicionário
seção, são os paradi gma
dicionários prescritivo
s de ordenação ”, adotado tradicionalmente
alfabética.
pela discipli na, “em fa vor de um modelo descritivo”. Com o conseqüência, “em v ez de
76
privilegiar determinadas formas lexicais como exemplos do ‘bem-dizer’, os dicionários
passaram a r egistrar as mais diferentes realizações lingüísticas, naturais ao funcionamento
integral da linguagem”.

Os dicionários monolíngües semasiológi cos gerais de língua di videm-se em


dicionários direcionados a falantes nativos e dicionários dirigidos aos estudantes de um a
76

língua, Em
sendo que “os
relação primeiros
a esses dicionários, a oferecer
tendemQuesada um a visão
ensina-nos mais ampla d a l íngua do que os
que:
segundos, que têm como objetivo cobrir as palavras mais comuns de um a língua”
Las e ntradas en los diccio narios monolingües se organiza
diccionarios organizann general
generalmmente en ord
orden
en
(QUESADA, 2001). alfabético y los lem
Confor me explicitad o no início da seção,lesão
masosdedicionário
cada entrada pueden
s de pued en estar
ordenação constituidos
co nstituidos por
alfabética. p or una sola palabra o
unidades popoliléxicas.
liléxicas. El cue
cuerpo
rpo d e la entrad
entrada,
a, la microestructura, p uede estar
incluyendoo una o más caracter
subdividida incluyend características
ísticas del lema o de frases q ue la
contengan. Se p uede incluir además informació
informaciónn e timológica, ununaa descrip
descripción
ción
fonética, una indicac
indicación
ión de la ca
categoría
tegoría gra
gramatical,
matical, una definición d e cad
cadaa u na de la
lass
acepciones del lema y eje mplos que ilustran el uso. Lo
ejemplos Loss usuarios consultan e stos
diccionarios para informarse del significado de una pal palabra,
abra, su pro
pronunciación,
nunciación,77o
sobre
asegurarse de que su conocimiento sob re tal palabr
palabraa es certero (QUESADA, 20 2001)
01) .

Analisando a citação acima,


acim a, percebemos que Quesada esclarece bem os aspectos
ligados à forma de or ganização (como por exemplo ordem alfabética, constituição dos lemas
organização
em uma palavra simples ou pol iléxica) e função (como a consulta do significado, pronúncia)
poliléxica)
dos dicionários monolíngües.

Já Boulanger (2001, p. 10) atenta para o fato de que os dicionários gerais


77
78
monolíngües registram grande quantidade de t ermos técnicos e científicos, o que contribui
até para uma confusão, “sob o ângulo lexicográfico”, entre Lexicografia e Terminografia.

acepciones del lema y eje mplos que ilustran el uso. Lo s usuarios consultan e stos
O autor apontadiccionarios
q ue os dicionários
que gerais del
para informarse monolíngües
significado são

deouna pal abra, de
utilizados forma
su pro didática,
nunciación, o
asegurarse de que su conocimiento sob re tal palabr a es certero (QUESADA, 20 01) .
uma vez que informam sobre a l íngua e suas di versas “facetas” (p. 12
diversas ), as quais envolvem
12),
regularidades gramaticais e morfológicas, dificuldades e armadilhas lexicais, entre outras.

Analisando
Esse tipo dea citação acim
d icionário a, percebemos
visa a expl icar aque
explicar Quesada esclarece
“totalidade funcionalbem os aspectos
d as palavras de uma
ligados à àforma
língua”, de orque
medida ganização (como porprocura
o lexicógrafo exemplo ordem alfabética,
apresentar ao usuário da obra dos
constituição lemas
todas as
78
em uma palavra
informações simples ou
n ecessárias à pol
produção e função
iléxica) de (comonessa
discursos
di scursos a consulta
língua,dode
significado, pronúncia)e
forma “recursiva
dos dicionários
indefinida”. monolíngües. 2001, p. 16).
(BOULANGER,

Já Boulanger
O mesmo explicitap.que10)
autor (2001, atenta para
a afirmação o afato
remete doisde que os
aspectos dicionários gerais
importantes:
monolíngües registram grande quantidade de t ermos técnicos e científicos, o que contribui
1. O dicionário d eve, p ois, consignar, re unir e d escrever palavras [.
reunir ..] do discurso,
[...]
até para uma confusão,tanto
“sob as
o ângulo
[.. lexicográfico”,
.] gramaticais
[...] entreinstru
(palavras Lexicografia
instrumentos: e Terminografia.
mentos: pre posições, conj
preposições, conjunções,
unções,
determinantes, etc.) q uanto as [...] “lexicais” (as palavra
palavrass livres co muns – si
comuns simples,
mples,
compostas, complexas – as infra-palavras – os morfemas for formadores,
madores, os ele
elementos
mentos de
O autor apontaformação
q ue os dicionários
-latinosgerais
greco-latinos
greco – e asmonolíngües
supra-palavrassã–o as utilizados
seqüências
seq üênciasdefrásicas:
forma didática,
locuções,
expressões, provérbios, f
fraseolo
raseologismos,
raseolo gismos, etc.)
etc.).. [...
[...]] 2. O dicionário
uma vez que informam sobre a l íngua e suas di versas “facetas” (p. 12 ), as quais envolvem deve fornecer o
máximo de infor mações f uncionais sob
informações re cada palavra: grafia, pronúncia, categor
sobre categoria
ia
léxico-gramatical,
regularidades gramaticais sentido,
se
e morfológicas, ntido, (BOULANGER,
etc. (B OULANGER,
dificuldades e armadilhas2001,, p.
2001 16).
lexicais, entre outras.

Esse tipo de d icionário visa a expl icar a “totalidade funcional d as palavras de uma
77
Informamos, novamente, que este texto ddee Quesada (2
(2001)
001) não está paginado
paginado..
língua”,
78 à medida que o lexicógrafo procura apresentar ao usuário da obra todas as
Boulanger (20 01) designa o dicionário geral de língua de ‘d
(2001) icionário geral monolíng
‘dicionário üe’. Por fidelidade ao que
onolíngüe’.
o autor apresenta,
informações decidimos manter
ap resenta,n ecessárias aaqui
qui a mesma
à produção de designaç
designação.
ão. nessa língua, de forma “recursiva e
di scursos
indefinida”. (BOULANGER, 2001, p. 16).
1. O dicionário d eve, p ois, consignar, re unir e d escrever palavras [. ..] do discurso,
O mesmo autortanto
explicita que
as [.. .] agramaticais
afirmação (palavras
remete a dois
instruaspectos importantes:
mentos: pre posições, conj unções,
determinantes, etc.) q uanto as [...] “lexicais” (as palavra s livres co muns – si mples,
compostas, complexas – as infra-palavras – os morfemas for madores, os ele mentos de
formação greco -latinos – e as supra-palavras – as seq üências frásicas: locuções,
77 expressões, provérbios, fraseolo gismos, etc.) . [... ] 2. O dicionário deve fornecer o
78 máximo de infor mações f uncionais sob re cada palavra: grafia, pronúncia, categor ia
léxico-gramatical, se ntido, etc. (B OULANGER, 2001 , p. 16).

Além disso, o dicionário geral mono


monolíngüe
língüe pode ser considerado como “o ref
reflexo
lexo de
uma norma social
Informamos, e cultural”,
novamente, texto éd e“observada”
que este que e não
Quesada (2 001) “matizada”,
“matiz
estáada”, entre
paginado . outras, pelas “marcas de
Boulanger
uso”. (20 01)do
O registro designa o dicionário
uso aponta geral de
“níveis” e língua de ‘dde
situações icionário geral das
emprego monolíng üe’. Por
palavras emfidelidade
relação aaouma
que
o autor ap resenta, decidimos manter a qui a mesma designaç ão.

clientela definida anteriormente à construção da obra lex icogr


lexicogr áfica. (BOULANGER, 2001, p.
icográfica.
clientela definida anteriormente à construção da obra lex
lexicogr
icográfica.
icográfica. (BOULANGER, 2001, p.
24).

Boulanger (2001) também constata que as entradas de dicionários são do


dominadas
minadas pelas
unidades simples e compostas, que soz
sozinhas
inhas constituem em torno de 99% das nomenclaturas.
Já as ULCs são recuperadas em subentradas ou no corpo dos artigos, util
utilizando-se
izando-se
“mecanismos diversos”. (p.24). E a ordem a lfabética é a privilegiada em relação à
apresentação dos artigos no dicionário geral monolíngüe, sendo que, se houv
houver
er uma
macroestrutura dupla, tal ordem também será utilizada nas subentradas, a não ser que essas
sejam dadas respeitando-se ““antes
antes a ord
ordem
em cronológica de seu ap
aparecimento
arecimento na lín
língua”
gua”
(p.25).

Para Finatto (1996, p. 96), os dicionários monolíngües, gerais ou enciclopédicos,


procuram, “ao l ado
clientela definida d as gramáticas”,
anteriormente à construção a maneira
mostrarda comoáfica.
obra lex icogr linguagem
a lingua gem está or
(BOULANGER, organizada,
ganizada,
2001, p.
24).
recuperando “a estrutura das relações estabelecidas entre os seus signos constitutivos”.
constit utivos”.

Boulanger (2001) também constata que as entradas de dicionários são do minadas pelas
Esse tipo
ti po de dicionário, ao esclarecer o significado das palavras, almeja a descrição do
unidades simples e compostas, que soz inhas constituem em torno de 99% das nomenclaturas.
léxico “em diferentes e possíveis funcionamento s”, p ossibilitando ao consulente que, a partir
funcionamentos”,
Já as ULCs são recuperadas em subentradas ou no corpo dos artigos, util izando-se
desta informação, aliada à sua competência lingüí lingüística,
stica, “opere com as unidades lexlexicais”.
icais”.
“mecanismos diversos”. (p.24). E a ordem a lfabética é a privilegiada em relação à
Dessa fo rma, o que ocorre é um processo de “lematização”, no qu
forma, al o dicionário retira da
qual
apresentação dos artigos no dicionário geral monolíngüe, sendo que, se houv er uma
língua unidades do vocabulário e realiza a sua apresentação de forma sistemática, permitindo
macroestrutura dupla, tal ordem também será utilizada nas subentradas, a não ser que essas
ao usuário “e fetuar a reint
“efetuar reinteg ração do elemento ao sist
egração
eg ema lingüístico”. Assim, o dicionário
sistema
sejam dadas respeitando-se “ antes a ord em cronológica de seu ap arecimento na lín gua”
“deve informar sobre a funcionalidade do elemento lematizado” (FINATTO, 1996, p. 99).
(p.25).
A fim de sintetizarmos as principais concepções de dicionário geral de língua,
Para Finatto (1996, p. 96), os dicionários monolíngües, gerais ou enciclopédicos,
n essa seç
montamos um quadro com as definições de autores vistos nessa seção:
ão:
procuram, “ao l ado d as gramáticas”, mostrar a maneira como a lingua gem está or ganizada,
recuperando “a estrutura das relações estabelecidas entre os seus signos constit utivos”.

Esse ti po de dicionário, ao esclarecer o significado das palavras, almeja a descrição do


léxico “em diferentes e possíveis funcionamento s”, p ossibilitando ao consulente que, a partir
desta informação, aliada à sua competência lingüí stica, “opere com as unidades lex icais”.
Dessa fo rma, o que ocorre é um processo de “lematização”, no qu al o dicionário retira da
língua unidades do vocabulário e realiza a sua apresentação de forma sistemática, permitindo
ao usuário “e fetuar a reint egração do elemento ao sist ema lingüístico”. Assim, o dicionário
“deve informar sobre a funcionalidade do elemento lematizado” (FINATTO, 1996, p. 99).

A fim de sintetizarmos as principais concepções de dicionário geral de língua,


montamos um quadro com as definições de autores vistos n essa seção:

AUTO
ORR A NO DIIC IO N ÁRIO GER AL
D LDDE LÍN
NGUA
A

Biderman 1 998 docum


“Pode aproximar-se do ideal d e descrever e do cumentar
cumentar o léxico de
Biderman 1 998 “Pode aproximar-se do ideal d e descrever e do
docum
cumentar
cumentar o léxico de
uma língua”.
Boulanger 2001 “totalidadee funcional
Tipo de dicionário que procura explicar a “totalidad funcional das
palavras de uma língua”, à medida qque ue o lexicógrafo pprocura
rocura ap
apresentar
resentar
ao cconsulente
onsulente todas as infor
informações
mações necessárias
necessária s à produção ddee discursos
nessa língua, ddee forma “recursiva e inde
indefinida”.
finida”.

Krieger e Finatto 2004 Obra que pprivilegia


rivilegia “a palavra como
c omo entrada de verb
verbete”.
ete”.

Yzaguirre 2007 apresenta


Obra que apre senta “uma mostr
mostraa representativa
re presentativa ddas
as unidades léxicas de
uma língua”. É tipica
tipicamente
mente monolíngüe e p ode servir para muitas
finalidades.

Quadro 06 – Concepções de dicionário geral de língua.

BidermanExaminando o quadro,
1 998 vemos
“Pode que as concepções
aproximar-se são complementares
do ideal d e descrever e do cumentar eo que fica
léxico de
uma língua”.
evidente
Boulanger
que o dicionário
d icionário
2001
geral de língua constitui a obra lexicográfica que procura apresentar
Tipo de dicionário que procura explicar a “totalidad e funcional das
uma mostra, se não tota l, ppalavras
total, elo menosde uma língua”, à medida q ue o lexicógrafo p rocura ap resentar
representativa
representa tiva das unidades lexicais de determinada
ao c onsulente todas as infor mações necessária s à produção d e discursos
língua. E é esta idéia de nessa língua, dgeral
dicionário e forma
de“recursiva
língua eque
quinde finida”. ado
e estamos adotando
tando na presente
dissertação.
Krieger e Finatto 2004 Obra que p rivilegia “a palavra c omo entrada de verb ete”.

Yzaguirre 2007 Obra que apre senta “uma mostr a re presentativa d as unidades léxicas de
Como ex
exemplos
emplos de dicionários
uma língua”. gerais
É tipicada Língua
mente monolíngüe e p odepodemos
Portuguesa, servir paracitar o Novo
muitas
finalidades.
Au rélio da Língua Portuguesa (doravante
Dicionário Eletrônico Aurélio ), o eo
.

Welker (2006)79 comenta


– Concepções que os
de dicionário dicionários
geral de língua. , e “apresentam,
Quadro
cada um,06
mais de 100.000 verbet es e não se basei
100.00 0 verbetes baseiam
am num info rmatizado ou não - do
– informatizado
português brasileiro contemporâneo”. O auto autorr salienta que são dicionár ios “úteis”, pois o
dicionários
Examinando o quadro, vemos que as concepções são complementares e que fica
consulente encontra nestes muitas palavras da llíngua
íngua especializada, re
regionalismos,
gionalismos, arcaísmos,
evidente que o d icionário geral de língua constitui a obra lexicográfica que procura apresentar
entre outros, todos consti tuindo “itens lexicais que ele pode encontrar e m um texto e cujo
constituindo
uma mostra, se não tota l, p elo menos representa tiva das unidades lexicais de determinada
significado ignora”.
língua. E é esta idéia de dicionário geral de língua qu e estamos ado tando na presente
dissertação.
O mesmo autor, ainda, realiza uma crítica positiva ao :
79
Como ex emplos de dicionários
Mesmo gerais
q ue nas biblio da Língua
tecas e scolares
bibliotecas Portuguesa,
se enco ntre, po
encontre, podemos
porr enquanto, maiscitar o Novo
exemplares do
e do , o H ouaiss e o DU
DUPP [Dicio nário de usos do Portuguê
[Dicionário Portuguêss do
Au rélio
Dicionário Eletrônico Brasil] sãodacertamente
Língua Portuguesa
os mel (doravante
hores dicio
melhores nários br
dicionários ), ocad
brasileiros,
asileiros, cadaa umeaosua ma neira: o
maneira:
apresentando
ap resentando o ma ior número de verbetes e o maior volume de informações
.
79
Utilizamos aqui o tetexto
xto disponível
d isponível em ssua
ua versão eletrô
eletrônica,
nica, sem numeração de páginas. Poré
Porémm, esclare
esclarecemos
cemos
que o mesmo arti go(2006)
Welker
artigo comenta
foi publicado em que , os
Rio dicionários , 2006.
de Janeiro, 19, pp.69-84,
.69-84, e “apresentam,
cada um, mais de 100.00 0 verbet es e não se basei am num – info rmatizado ou não - do
português brasileiro contemporâneo”. O auto r salienta que são dicionár ios “úteis”, pois o
consulente encontra nestes muitas palavras da l íngua especializada, re gionalismos, arcaísmos,
entre outros, todos consti tuindo “itens lexicais que ele pode encontrar e m um texto e cujo
significado ignora”.
79
Mesmo q ue nas biblio tecas e scolares se enco ntre, po r enquanto, mais exemplares do
O mesmo autor, ainda,e realiza
do uma ,crítica positiva
o H ouaiss aoP [Dicio: nário de usos do Portuguê s do
e o DU
Brasil] são certamente os mel hores dicio nários br asileiros, cad a um a sua ma neira: o
ap resentando o ma ior número de verbetes e o maior volume de informações
enciclopédicas, e o DUP d ando o maior número de informações gra
gramaticais
maticais
paraa o uso das palavras (WELKER,
necessárias par ( WELKER, 20
2006).
06).

ele ge o
Dessa forma, Welker elege como um dos melhores dicionários brasil
brasileiros,
eiros, pelo
fato de apresentar “maior número de verbetes” e mais “informações enciclopédicas”
enci clopédicas” do que os
dicionários e , por exemplo.

p esquisa, confor
Nesta pesquisa, me já adiantamos no Capítulo 2, estudaremos as locu
conforme locuções
ções
verbais presentes no . Escolhemos um dicionário s emasiológico por dois motivos: o
primeiro é devido a sua grande utiliz ação por parte dos consulentes, e o segundo é porqu
utilização porquee
interessa-nos a verificação da eficácia deste métod
métodoo ddee organização,
or ganização, tendo em vista o registro
das locuções verbais.
enciclopédicas, e o DUP d ando o maior número de informações gra maticais
necessárias par a o uso das palavras ( WELKER, 20 06).
Nesta seção, pro
procuramos
curamos apresentar o que efetivamente constit
constitui
ui esta ob
obra
ra tão
importante - o dicionário – que, ao mesmo t empo em que realiza o registro do léxico de uma
língua, também é considerada uma importante pesq uisas lingüísticas.
important e ferramenta para as pesquisas
Dessa forma, Welker ele ge o como um dos melhores dicionários brasil eiros, pelo
Apresentamos, t ambém, os três níveis estruturai
estruturaiss do dicionário: superestrutura (a estrutura
fato de apresentar “maior número de verbetes” e mais “informações enci clopédicas” do que os
geral do dicionário), macroestrutura (a lista das entradas) e a m icroestrutura (o ve verbete).
rbete).
dicionários e , por exemplo.
Além disso, procuramos entender a lógica da organização interna dos dicionários,
apresentando
Nesta pentre outr
esquisa, os, ome
outros,
confor artigo e seus componentes.
já adiantamos no Capítulo Além disso, caracterizamos
2, estudaremos as locu ções o
dicionário
verbais presentes língua, ap
geral deno resentando al
apresentando
. Escolhemos alguns
um exemplossdesse
gunsdicionário tipo de di
emasiológico dicionário,
cionário,
por e, por fim,
dois motivos: o
procuramos justificar
primeiro é devido a nossa
a sua utilizpelo
grandeopção . Nados
ação por parte próxima seção, edis
consulentes, segundo écomo
discutiremos
ocutiremos porquase
expressões idiomáticas
interessa-nos de natureza
a verificação verbal
da eficácia destetêm sid
sidooo registradas
métod rdegistradas nos dicionários
e or ganização, gerais
tendo em vista de
o registro
língua.
das locuções verbais.

3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA NATUREZA


TUREZA VERBAL N OS DICIONÁRIOS
Nesta seção, pro curamos apresentar o que efetivamente constit ui esta ob ra tão
GERAIS DE LÍNGUA
importante - o dicionário – que, ao mesmo t empo em que realiza o registro do léxico de uma
língua, também é considerada uma important e ferramenta para as pesq uisas lingüísticas.
Após termos estudado o dicionário geral de língua na seção ante anterior,
rior, pr
pretendemos,
etendemos,
Apresentamos, t ambém, os três níveis estruturai s do dicionário: superestrutura (a estrutura
agora, evidenciar como este tipo de dicionário t em tratado das expressões idiomáti
idiomáticas
cas de
geral do dicionário), macroestrutura (a lista das entradas) e a m icroestrutura (o ve rbete).
natureza verb
verbal
al para fins de registro lexicográfico. Desta forma, n essa se
seção,
ção, traçaremos um
Além disso, procuramos entender a lógica da organização interna dos dicionários,
panorama geral a respeito do registro das locuções nos dicionários.
apresentando entre outr os, o artigo e seus componentes. Além disso, caracterizamos o
dicionário caracterizarmos,
Parageral inicialmente,
de língua, ap resentando a questão
al guns do registro
exemplos de locuções
desse tipo em dicionár
dicionários,
de di cionário, ios,
e, por fim,
passaremos
procuramos agora a apresentar
justificar as contribui
contribuições
a nossa opção pelo ções. deNaSt
Strehler
rehler
próxima(2002),
seção,Welker
dis cutiremos 2004) as
(2002, como e
Xatara e Oliveira
expressões (2002).
idiomáticas de natureza verbal têm sid o registradas nos dicionários gerais de
língua.

3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA TUREZA VERBAL N OS DICIONÁRIOS


GERAIS DE LÍNGUA

Após termos estudado o dicionário geral de língua na seção ante rior, pr etendemos,
agora, evidenciar como este tipo de dicionário t em tratado das expressões idiomáti cas de
natureza verb al para fins de registro lexicográfico. Desta forma, n essa se ção, traçaremos um
Em relação à inclus
inclusão
ão das locuç
locuções
ões em dicionários, Strehler (2002), ent
entre
re outros,
afirma que os dicionários não podem se limitar à descrição do léxi co, devem também tratar
léxico,
fraseologias. “Com efeito, elas não figuram nos dicionários sob a forma de entrada
das fraseologias.
autônoma. Os dicionário
dicionárioss nem sempre facilitam a consult
consultaa das unidades fraseológicas qu
quando
ando
estas se encontram no interior de um artigo” (p. 02).

Welker menciona que Bur ger (1983) pesquisou “o tratamento lexicográfico


Burger
dispensado à fraseologia”, especialmente no caso dos idiomatismos, constatando, assim, “que
esse tratamento deixa
d eixa muito a desejar”. Autores como Ettinger (1989)
(1989 ) e Zöfgen (1994)
também consideraram o tratamento dado à fraseologia nos dicionários monol
monolíngües
íngües como
problemático, desolador; e Ortíz Alvarez (2001) apresenta que aass eexpressões
xpressões idiomáticas
geralmente não estão pres entes nos dicionários de língua e, quando estão, temos dificuldade
presentes
em localizá-las (WELKER,
Em relação 2004,
à inclus ão dasp.locuç
166).ões em dicionários, Strehler (2002), ent re outros,

afirma que os dicionários não podem se limitar à descrição do léxi co, devem também tratar
Em consonância ao que postulam outros autores como G. Gross e Mejri, vistos no
das fraseologias. “Com efeito, elas não figuram nos dicionários sob a forma de entrada
capítulo anterior, Welk er aponta que, além da “tripartição da fraseo
Welker logia” – f rasemas
fraseologia”
autônoma. Os dicionário s nem sempre facilitam a consult a das unidades fraseológicas qu ando
idiomáticos e parcialmente idiomáti cos (fraseologia no sentido restrito) e f raseologismos não
idiomáticos
estas se encontram no interior de um artigo” (p. 02).
idiomáticos (fraseologia no senti
sentido
do ampl o), a idiomaticidade não é u ma caract
amplo), característica
erística
“nitidamente
Welker d elimitada
menciona ”, que
mas,Bur ger “graduad
sim, graduada
(1983) apesquisou
”. Em relação a iss o, quelexicográfico
isso,
“o tratamento é um fato
importante
dispensado no âmbitoo da Lexicografia,
âmbit
à fraseologia”, porque
porqu
especialmente e nem
no caso s empre
dos pode “estar
idiomatismos, claro”
cl aro” se determinad
constatando, determinada
assim, “quea
construção é fraeológica
esse tratamento ou não,
d eixa muito o autorAutores
a desejar”. mencion
mencionaa que Ettinger
como surge
sur ge o questionamento
(1989 ) e Zöfgensobre em que
(1994)
lugar
também elaconsideraram
deve seserr registrada no dicionário,
o tratamento podendo nos
dado à fraseologia sempre ocorrer monol
dicionários “c
“casos duvi
asosíngües
duvidosos”
dosos”
como
(WELKER, 2002,
problemático, p. 07) [grifos
desolador; e Ortíznossos].
Alvarez (2001) apresenta que as expressões idiomáticas
geralmente não estão pres entes nos dicionários de língua e, quando estão, temos dificuldade
Um dos fatores responsáveis pelo “processo de lexicaliz
lexicalização
ação de um idiomatismo, sinal
em localizá-las (WELKER, 2004, p. 166).
verde para ser incluído na nom enclatura de um di
nomenclatura cionário, é a freqüência de seu emprego
dicionário,
pelas comunidades
comunidad es dos falantes”
Em consonância (XATARA
ao que postulam e Oautores
outros LIVEIRA,
LIVEIRA, 2002,
como p.57).. eAssim,
p.57)
G. Gross Mejri, de acordo
vistos no
com estasanterior,
capítulo “é era aponta
autoras,Welk sua cons
consagração
agração
que, além pela tradição cultural”
da “tripartição a logia”
da fraseo responsável pel
pelaa
– f rasemas
cristalização
idiomáticos edeparcialmente
determinadoidiomáti
idiomatismo, bem comonopela
cos (fraseologia estabilidade
sentido restrito)dee sua significação,não
f raseologismos “o
que possibilita
idiomáticos sua transmissão
(fraseologia às gerações
no senti do amplseguintes e seu alto graunão
o), a idiomaticidade de codificabilidade”.
é u ma caract erística
“ ”, mas, sim, “ ”. Em relação a iss o, que é um fato
Xatara edOliveira
nitidamente elimitadacomplementam que graduad a
importante no âmbit o da Lexicografia, porqu e nem s empre pode “estar cl aro” se determinad a
construção é fraeológica ou
À di
diferença
ferença o autor
não,das lexias mencion
simple que
simpless e adas sur ge s,o as
compostas,
composta lexias co
commplexassobre
questionamento em que
geralmente não
constituem entrada principal de dicionário, encontrando-se sob a entrada de u m ou
lugar ela deve se r registrada nocomponentes,
outro de seus podendo
dicionário, e mbora sempre
nenhum critérioocorrer
permita “casosc om
saber duvi dosos”
segurança
(WELKER, 2002, p. 07) [grifos nossos].

Um dos fatores responsáveis pelo “processo de lexicaliz ação de um idiomatismo, sinal


verde para ser incluído na nom enclatura de um di cionário, é a freqüência de seu emprego
pelas comunidad es dos falantes” (XATARA e O LIVEIRA, 2002, p.57) . Assim, de acordo
sob qual componente e las poderão ser encontrad
encontradas
as (XATARA e OLIVEIRA, 200
2002,
2, pp..
62-63) [grifo nosso].

Dessa forma, vemos que os autores citados – St


Strrehler, W elker e Xatara e Oliveira -
apontam problemas em relação ao re
registro
gistro de locuções em dicionários. Nesse sentido ,
acrescentamos a visão de Pacheco (2002), que sintentiza de forma ót
ótima
ima aspectos que
envolvem o registro destas unidades na obra dicionarística:

expressões
As expressõ es id
idiomáticas
iomáticas não constituem lelemas
mas ( entradas lexica
lexicais),
is), nem rece
recebem
bem
classificação
uma classif icação siste
sistemática
mática e específica nos dicionár
dicionários
ios do português br
brasileiro,
asileiro, em
função d e apr
apresentarem
esentarem graus d iferentes de cristalização e do lexicógrafo não dispor
de critér ios precisos p ara deter
critérios minar se u ma e xpressão é um idio
determinar matismo o u não
idiomatismo
(PACHECO, 22002, 002, p. 05).

sob qual componente e las poderão ser encontrad as (XATARA e OLIVEIRA, 200 2, p .
62-63)
Montoro (2004)80 [grifo nosso].
apresenta dois fatos que merecem uma análise cuidadosa no âmbito
da fraseologia. O primei
primeiro
ro diz respeito ao estabelecimento das característi
características
cas fund
fundamentais
amentais
das ‘expressões fixas’, a fixação e a idiomaticidade, como temos tratado até aqui, em que não,
se podeDessa
d eixarforma,
de considerar
vemos que queos“ aautores
fixaçã
fix é quase
açãoocitados
açã – sempre
St rehler,relativa”,
W elker epois p odee apresentar
Xatara Oliveira -
variações. O segundo
se gundo em
apontam problemas fato relação
é destacado
ao reppelo
elo autor
gistro de como “umaem
locuções v ertente
vertente mais prática”,
dicionários. a
Nesse sentido
confecção de obras
acrescentamos a visão de Pachecoem(2002),
lexicográficas, relaçãoque à qual se constata,
sintentiza segundo
de forma Montoro,
ótima a “não
aspectos que
As expressõ es id iomáticas não constituem le mas ( entradas lexica is), nem rece bem
menos
envolvem o registroproblemática
importante” destas unidades
uma classif
envolvendo
icaçãona obra
siste
a epreocupação
dicionarística:
mática
com a melhor forma de inclusão
específica nos dicionár ios do português br asileiro, em
função d e apr
das fraseologias nos dicionários mesentarem
monolíngües. grausOd iferentes
onolíngües. mesmode cristalização
autor e do lexicógrafo
aponta que são muitas nãoedispor
de critér ios precisos p ara deter minar se u ma e xpressão é um idio matismo o u não
variadas as di
dificuldades
ficuldades80 decorrentes
(PACHECO, 2 002,da i nclusão da fraseologia em um dicionário, uma vez
p. 05).

que esta afeta “tanto a sua microestrutura como a sua macroestrutura” (p.591).

Da mesma forma que M ontoro (2004), W elker também aborda questões bem pontuais
ligadas Montoro
ao registro lexicográfico
(2004) dasdois
apresenta locuções, as quais
fatos que passamos
merecem uma aanálise
ap resentar.
apresentar.
cuidadosa no âmbito
da fraseologia. O primei ro diz respeito ao estabelecimento das característi cas fund amentais
Uma questão recorrente entre os estudiosos é se a locução 81 deve ser arrolada
arrola da a partir
das ‘expressões fixas’, a fixação e a idiomaticidade, como temos tratado até aqui, em que não
do verbo ou do substan
substantivo
tivo que a compõe. Welker, abordando o probl
problema
ema da es escolha
colha do
se pode d eixar de considerar que “ a fix ação é quase sempre relativa”, pois p ode apresentar
verbete no qual a locução deve ser registrada, aponta que, na maior parte dos
d os casos, prefere-se
variações. O se gundo fato é destacado p elo autor como “uma v ertente mais prática”, a
o substanti vo - assim, d ar (uma) colher de chá estaria registrada no ve
substantivo verbete
rbete COLHER, tal
confecção de obras lexicográficas, em relação à qual se constata, segundo Montoro, a “não
como no – mas há casos em que a mesmesma
ma locução, em outro dicionário, como o
menos importante” problemática envolvendo a preocupação com a melhor forma de inclusão
(DUP), pode ser registrada no verbete DAR entre
das fraseologias nos dicionários m onolíngües. O mesmo autor aponta que são muitas e
outras situações mais complicadas (WELKER, 2004, p. 173).
variadas as di ficuldades decorrentes da i nclusão da fraseologia em um dicionário, uma vez
que
80 esta
Para umafeta
studo“tanto
eestudo a sua
detalhado dasmicroestrutura como
questões postulada
postuladas a sua macroestrutura”
s por Montor o, ver Noimann81
Montoro, (p.591).
(200
(2007).
7).
81
No caso d este trabalho, co mo estudaremos as locuções verb
como ais, as expressões a nalisadas irão necessariamente
verbais,
iniciar pelo verbo, ca so dos exemplos abrir o coração e t er coração mole.
verb o, tal como é o caso
Da mesma forma que M ontoro (2004), W elker também aborda questões bem pontuais
ligadas ao registro lexicográfico das locuções, as quais passamos a ap resentar.
Sintetizando o seu pensamento, Welker (2002, p.12), comenta que tanto fraseólogos
metalexicógrafos exigem que se as locu
quanto metalexicógrafos ções não forem apresentadas sob os dois
locuções
u ma remissão, no artigo em que esta é apresentada, para o outro lema.
lemas, pelo menos haja uma lema .
Segundo o pesquisador, “cada autor pode ter um mo
motivo
tivo para estabelecer uma determinada
ordem; o ess
essencial
encial é que haja uma ordem e que el
elaa seja seguida em todo o dicionário”, a fim
de que o usuário consiga localizar a locução da forma mais rápida possível (WELKER, 2004,
p.167). Além disso, como a maioria das locu ções é invariável, o sistema escolhido para o
locuções
registro dessas unidades, se “explicitado na int rodução” (WE
introdução” LKER, 2004, p. 1 68), torna-se
(WELKER,
uma informação bastante útil. Isso porque
porque,, de acordo com Strehler (2002, p.02), dicionários
que dentro de um artigo não agrupam as fraseologias num espaço deter
determinado,
minado, obrigam o
usuário a ler todas
t odas as acepções exist
existentes
entes para encontrar a locução procurad
procurada,
a, o que dificulta a
consulta de um aprendiz de língua estrangeira e o trabalho do tradutor.
Sintetizando o seu pensamento, Welker (2002, p.12), comenta que tanto fraseólogos
quanto Neste asp
aspecto,
ecto, defende
metalexicógrafos defendemos,
exigemmos, a presente
quense dissertação,
dissert
as locu ções nãoação, queapresentadas
forem as locu
locuções
ções sob
verbais devem
os dois
configurar
lemas, pelonos dicionários
menos haja u magerais de língua
remissão, com
como
no artigo em que estalexicais,
o entradas com base
é apresentada, parano que afirma
o outro lema .
Gross (1996), ou, pelo menos, figurarem
figurarem sob a entrada de mais de um de seus componentes,
Segundo o pesquisador, “cada autor pode ter um mo tivo para estabelecer uma determinada
considerando t odas éasque
ordem; o ess encial di
dificuldades
ficuldades de localização
haja uma ordem e que el adestas unidades
seja seguida emjátodo
citadas, com as quais
o dicionário”, se
a fim
depara
de que oo consulente quando
usuário consiga estas estão
localizar arroladas
a locução em um
da forma ou rápida
mais outro
out ro verbete
ve rbete componente
possível (WELKER,de tais
2004,
unidades.
p.167). Além disso, como a maioria das locu ções é invariável, o sistema escolhido para o
registro dessas unidades, se “explicitado na int rodução” (WE LKER, 2004, p. 1 68), torna-se
Com relação ao si significado
gnificado das locuções nos veverbetes,
rbetes, Welker (2004, p.174) aponta
uma informação bastante útil. Isso porque, de acordo com Strehler (2002, p.02), dicionários
que “se já é di fícil definir lexemas simples”, a dificuldade é maior em um bom número d e
difícil
que dentro de um artigo não agrupam as fraseologias num espaço deter minado, obrigam o
locuções, uma vez que “via de regra, os fraseologismos são s emanticamente mais complexos
usuário a ler t odas as acepções exist entes para encontrar a locução procurad a, o que dificulta a
do que palavras” (Burger Welker, 2004, p. 177).
consulta de um aprendiz de língua estrangeira e o trabalho do tradutor.
Há também outros elementos que devem ser co considerados
nsiderados no registro das locuções,
Neste asp ecto, defende mos, n a presente dissert ação, que as locu ções verbais devem
como a apresentação de marcas de uso. Em relação a isso, Welker comenta que estas são
configurar nos dicionários gerais de língua com o entradas lexicais, com base no que afirma
importantes em qualquer tipo de dicionário, observação válida ta também
mbém para as locuções.
Gross (1996), ou, pelo menos, figurarem sob a entrada de mais de um de seus componentes,
Segundo ele, p raticamente todos os d icionários exibem informaç
informações
ões “a re
respeito
speito de restrições
considerando t odas as di ficuldades de localização destas unidades já citadas, com as quais se
no uso dos lexemas”, como por exemplo, restrições regionais ou estilí sticas. Porém,
estilísticas.
depara o consulente quando estas estão arroladas em um ou out ro ve rbete componente de tais
infelizmente, essas “informações são insuficientes na maioria dos dicionários” (WE (WELK
LKER,
LK ER,
unidades.
2002, p, 13).

Com relação ao si gnificado das locuções nos ve rbetes, Welker (2004, p.174) aponta
Outra observação importante é de que é necessário
n ecessário reconhecer, também, que em
que “se já é di fícil definir lexemas simples”, a dificuldade é maior em um bom número d e
locuções, umanão
alguns casos vezé somente
soment e odeconsulente
que “via regra, os fraseologismos
possuii osão
que não possu s emanticamente
conhecimento maiscomeça
de onde complexos
uma
alguns casos não é somente
soment e o consulente que não possu
possuii o conhecimento de onde começa uma

locução, porque existem const


construções quee as s uas partes não estão evid
ruções em qu entes. O
evidentes. , por
exemplo, apresenta a locução olho da rua no verbete OLHO o que dific ultaria a busca do
dificultaria
consulente se o mesmo estivesse procurando pela locução v erbal botar no olho da rua a
qual não é arrolada pelo . Tal fato remete à problemática da “variação” 82 e “relativa
fixidez” das locuções (WELKER, 2004, p. 168-169).
alguns casos não é soment e o consulente que não possu i o conhecimento de onde começa uma
Em relação a isso, o autor citado afirma que:

Quanto à apresentação das variações nos d icionários, temos que diferenciar entre
recepção
dicionários de rec epção e d e prod
produção.
ução. Nos primeiros, as v ariações morfológicas não
precisam
precisa m ser me mencionadas,
ncionadas, nem aquelas variante
variantess le
lexicais
xicais nas quais lexemas
sinônimos são per mutados (como
permutados / ), po is o co
pois nsulente vai compreender a
consulente
expressão mesmo se a forma ddada ada no ddicionário
icionário diferir daquela encontrad
encontradaa num texto.
Já as outras variantes lexicais e aquelas “por extensão” 83 devem ser arro
arroladas,
ladas, pois não
é óbvio que e ou 82 e
expressões
sejam expr essões si
sinônimas
nônimas (WELKER, 2 004, p. 170)
locução, porque [grifos
existem do ruções
const autor]
autor].. em qu e as s uas partes não estão evid entes. O , por
exemplo, apresenta
Assim, a locução
W elker destaca a importância no do
verbete OLHO
r egistro o que dific
de formas ultarian oa busca
variantes caso ddo
as
olho da rua
locuções. mesmo
consulenteOsemoesmo teóriestivesse procurando
co acredita
teórico qu pela locução
quee nos dicionários v erbalção seria bom que todas asa
de produ
produção
botar no olho da rua
qual não fossem
variantes é arrolada pelo para. oTal
arroladas, fato remete
consulente à problemática
ser informado da “variação”
das possibilidades e “relativa
que existem.
fixidez” das locuções (WELKER, 2004, p. 168-169).
83
As informações sobr
sobree freqüência d e uso das locuções, “r
“raramente
aramente fornecidas pelos
Quanto à apresentação das variações nos d icionários, temos que diferenciar entre
Em relação
dicionários”, a isso,
também são oimportantes
autordecitado
dicionários naafirma
rec epçãovisão que:
de
e d e prodWelker.
ução. Nos O autor apresenta
primeiros, a questão
as v ariações de qu
morfológicasquee
não
precisa m ser me ncionadas, nem aquelas variante s le xicais nas quais lexemas
conforme o , d esabrir mão
sinônimos sãode significa(como
per mutados o mesmo
/ que abrir
), po mão
is o co de, vai
nsulente “mas será que aé
compreender
expressão mesmo se a forma d ada no d icionário diferir daquela encontrad a num texto.
tão comum
comum”?
”? Em relação a isso,
Já as outras variantescomenta que muitas
lexicais e aquelas das locuções
“por extensão” devem ser registradas
arro ladas, poisnos
não
é óbvio que e ou e
dicionários ger
gerais
ais de língua s ão d esconhecidassejam
“pelos nativos
falantes nativ os , de modo que, se um
expr essões si nônimas (WELKER, 2 004, p. 170)
[grifos
estrangeiro – ou mesmo umdobrasileiro
autor] . – as procurasse num dicionário e a s empregasse, [...],
não seria compreendido por muitos brasileiros” (WEL
(WE LKER, 20
2004,
04, p. 175).

Da mesma forma que Welker (p.176-177), ta também


mbém pensamos que os dicionários
Assim, W elker destaca a importância do r egistro de formas variantes n o caso d as
gerais de l íngua d everiam apresentar exemplos de emprego das locuções, tendo em vista sua
locuções. O m esmo teóri co acredita qu e nos dicionários de produ ção seria bom que todas as
importância e s ua complexid ade, especialmente no caso das m ais freqü
complexidade, entes. O
freqüentes. , de
variantes fossem arroladas, para o consulente ser informado das possibilidades que existem.
acordo com a análise d o autor, fornece t ais exemplos, “construídos”, somente em alguns
casos. As informações sobr e freqüência d e uso das locuções, “r aramente fornecidas pelos

dicionários”, também são importantes na visão de Welker. O autor apresenta a questão de qu e


conforme o , significa o mesmo que , “mas será que é
d esabrir mão de abrir mão de
tão comum ”? Em relação a isso, comenta que muitas das locuções registradas nos
82
Segundo Welker (2 (2004,
004, p. 170) [grifo do autor]
autor],, ap
apenas
enas p ode-se falar em quando
qua ndo o signi
significado
ficado d as
expressões
83 for praticamente idêntico.
Nas varia ntes “por extensão
variantes extensão”,”, itens lexicai
lexicaiss são ac rescentados c omo e m estar por cima (da c arne seca),
acrescentados
conforme Welker
Wel ker (2004, p.169)
p.169)..

82

83

Para Smith (2005, p.186), o texto do dicionário é ffruto


ruto de uma “pr
“problematização
oblematização
complexa”. Tal problemática
Segundo Welkerproblemá tica [grifo
(2 004, p. 170) que envolve
do autor]a, ap
construção dicionário,
enas p ode-sedofalar
di cionário,
em segundo
qua ndoela, é resolvida
o signi ficado d as
expressões for praticamente idêntico.
deNas variaprogressiva,
forma ntes “por extensão ”, itens
a partir dalexicai
seleçãos são
dasac rescentados
“unidades csemânticas”,
omo e m (da c arne
da elaboração das seca),
conforme Wel ker (2004, p.169) . estar por cima
“informações e ex plicações” do verbete até os exemplos que acompanham cada unidade.
explicações”
Enfim, todas estas “de cisões epistemológicas e discursivas” são de responsabilidade do
“decisões
dicionarista ou lexicógrafo do dicionário.

Como se vê, a prática le xicográfica para o registro de locuções ainda apr


lexicográfica esenta uma
apresenta
série de questões a serem elucidadas. Assim, é nesse sentido que a presente dis sertaçãoo - à
dissertaçã
sertaçã
medida que se propõe a apresentar a descrição dessas unidades, em especial das locuções
verbais, em uma obra dicionarística, bem como a conceituar uma proposta ideal de registr
registroo
lexicográfico para ess
essee tipo de uni dade lexical, a partir da descrição le
unidade xicológica de suas
lexicológica
propriedades - pretende
Para Smith contribuir
(2005, p.186), com a prática
o texto lexicográfica
do dicionário propriamente
é fruto de uma “prdita.
oblematização
complexa”. Tal problemá tica que envolve a construção do di cionário, segundo ela, é resolvida
Nessa seção, mostramos os principais problemas que envolvem o r egistro de locuçõ
locuçõeses
de forma progressiva, a partir da seleção das “unidades semânticas”, da elaboração das
em dicionários, como a dificuldade de localizaçã
localizaçãoo destas unidades na obra dicionarística, em
“informações e ex plicações” do verbete até os exemplos que acompanham cada unidade.
virtude de não constituírem entradas lex
lexicais
icais e de nem sempre serem de fácil consulta quando
Enfim, todas estas “de cisões epistemológicas e discursivas” são de responsabilidade do
se encontram no interior de um verbete, o que é conseqüência do f ato do l exicógrafo n ão
dicionarista ou lexicógrafo do dicionário.
estabelecer claramente o que i rá considerar como locução e de que forma esta será registrada

Como seAlém
no dicionário. vê, adis so, apresentamos
disso,
prática le xicográficaq uestões pertinentes
para o registro ao re
registro
de locuçõesgistro deapr
ainda l ocuções nos
esenta uma
dicionários
série de questões língua
gerais adeserem (local
(lo
elucidadas. registro,é nesse
cal de Assim, sentido de
apresentação quemarcas de uso,
a presente freqüência,
dis sertação-à
entre
medida outros).
que seAss
Assim,
im, conforme
propõe mostramos,
a apresentar a definição
a descrição observação
e obse
dessas unidades, rvação de critérios
em especial pontuais
das locuções
para o registro
verbais, em umadas locuções
obra podem auxiliar
dicionarística, a nortear
bem como a inclusão
a conceituar umade tais unidades
proposta ideal denasregistr
obraso
lexicográficas. Em ess
lexicográfico para especial, defendemos
e tipo de qu
quee as alocuções
uni dade lexical, partir daverb ais devem
verbais
descrição configurardecomo
le xicológica suas
entradas lexicais
propriedades nos dicionários
- pretende com ade
contribuirgerais língua,
prática com base no
lexicográfica que afirmadita.
propriamente Gross (1996); ou
serem re
registradas
gistradas sob a entrada de mais de um componente da ULC, em virtude de todas as
Nessaque
dificuldades seção, mostramos com
apresentamos, os principais
as quais oproblemas
leitor se depara quando oestes
que envolvem r egistro
estãode locuçõ
registrada
re ess
gistradas
gistrada
em um
dicionários,
ou outro como
verbetea dificuldade
componentededelocalizaçã
unidaodes.
destas
tais unidades. unidades
Na seção na obra
seguinte, apresentaremos em
dicionarística,uma
virtude de em
discussão constituírem
nãorelação entradas
especifica
esp mentelex
ecificamente
ecifica à icais e de nem adotada
nomenclatura
nom enclatura sempre serem
pelos dicionários geraisquando
de fácil consulta para o
se encontram
registro no interior de um verbete, o que é conseqüência do f ato do l exicógrafo n ão
das locuções.
estabelecer claramente o que i rá considerar como locução e de que forma esta será registrada
EXPR ESSÕES IDIOMÁTICAS
3.3 NOMENCLATURA ADOTADA NO REGISTRO DE EXPRESSÕES

A decisão relativa
relativa à nomenclatura dos dicionários, a saber, “sobre a natureza das
das
entradas” é “uma questão prática fundamental”, a qual deve tornar “prática a consult
consultaa dos
usuários da língua” (LANGACKER NEVES, 199 9, p.110).
1999,

Mattos (1990, p. 300) problematizando sobre o que bu


busca
sca o usuá
usuário
rio com a consulta ao
dicionário, escl arece que tal situação possibilit
esclarece possibilitaa ao dicionarista compreender o obj etivo desta
objetivo
obra lexicográfica, o qual “consiste em dizer o máximo com o mínimo: o m áximo, porque é
“consiste
preciso eliminar por completo a dúvi
dúvida
da do consulente, e o mínimo, porque toda consulta é
circunstancial”.

Assim, analisando o , observamos que em sua estruturação do verbe


observamos te, o m esmo
verbete,
3.3 NOMENCLATURA
apresenta as ULCs s ob oADOTADA
nome de NO REGISTRO
, definindo DE esta “éESSÕES
que EXPR formadaIDIOMÁTICAS
por duas ou mais
palavras que representam uma só unidade semântica, sendo uma delas a que constitui a cabeça
A decisão relativa à nomenclatura dos dicionários, a saber, “sobre a natureza das
do verbete”.
entradas” é “uma questão prática fundamental”, a qual deve tornar “prática a consult a dos
usuáriosAda língua”
título (LANGACKER
de ilustração, NEVES,
apresentamos 199 9,
breve
uma br eve p.110).
exemplificação de uma locução verbal
consultada no :
Mattos (1990, p. 300) problematizando sobre o que bu sca o usuá rio com a consulta ao
dicionário,levar
escl arece que tal situação possibilit a ao dicionarista compreender o obj etivo desta
um fora
obra lexicográfica, o qual “consiste em dizer o máximo com o mínimo: o m áximo, porque é
preciso Esta locução
eliminar por verbal figura
completo neste
a dúvi dadicionário como euma
do consulente, acepção,porque
o mínimo, t ratadatoda
como locução,é
consulta
no verbete FORA, não constituindo uma entrada lexical e tampouco sendo apresentada no
circunstancial”.
verbete LEVAR. De acordo com o :
Assim, analisando o , observamos que em sua estruturação do verbe te, o m esmo
apresenta as ULCs s ob o nome de , definindo que esta “é formada por duas ou mais
FORRA que representam uma só unidade semântica, sendo uma delas a que constitui a cabeça
palavras
Leevar um
m ffor a. 1. Ser grosseirament
grosseirament
entee recusado em pretensão, pedido,
pedido, solicitação, etc.; levar
do verbete”.
uma bandeira.
A título de ilustração, apresentamos uma br eve exemplificação de uma locução verbal
Assim, vemos que como a l ocução não constit
constitui
ui entrada lexical, nem é apresentada,
pelo menos, no artigo das duas palavras componentes, a busca do consulente
consulent e torna-se dif
difícil.
ícil.

O , por sua vez, apresenta, quando utilizado o ‘modo de visualização interativo’


Assim, vemos que como a l ocução não constit ui entrada lexical, nem é apresentada,
para a pesquisa de v erbetes as opções ‘acepções’ e ‘locuções’ (m
(mesmo
esmo termo utilizado p elo
pelo menos, no artigo das duas palavras componentes, a busca do consulent e torna-se difícil.
verbet e LEVAR, optando pela pasta ‘locuções’,
). Por exemplo, se consultarmos o verbete ‘locuçõ es’,
encontraremos: levar a bem, levar adiante, levar a mal e deixar-se levar.

Este dicionário, no menu ‘Ajuda’, apresenta um ‘Glossário’, no qual é definido o


termo ‘locução’: Grupo de palavras que equival
equivalee semântica ou gramaticalm ente a uma só.
gramaticalmente
Por ex emplo: a locução adverbial com cuidado equivale a cuidadosamente. No c ampo de
exemplo:
locuções do dicionário, são registrados sintagm
sintagmas
as locucionais e fraseologias ( ,
Glossário).

Assim, apresentamos o quadro abaixo, para uma melhor visuali zação das
visualização
nomenclaturas utilizadas para o registro de ULCs nos dois dicionários citados:
O , por sua vez, apresenta, quando utilizado o ‘modo de visualização interativo’
para a pesquisa de v erbetes
N OMas
ENopções
ATU‘acepções’
CL A RA A DO TA
ADeA
D A‘locuções’ (m esmo termo utilizado p elo
D
DICI ONÁ
ÁR IO
O PAR
RA A
A DE FINI ÇÃ
ÃO DA S ULCS D EF IN IÇ ÃO
consultarmos o verbet e LEVAR,“Éoptando
). Por exemplo, selocução pela
formada po
por pasta
r duas ‘locuçõ
ou mais es’,
palavras
pala vras
que representam
repr esentam uma só unidadee
unidad
encontraremos: , , esemântica, sendo uma . delas a que
levar a bem levar adiante levar a mal constitui
deixar-se levar
cabeçaa do verbete”.
a cabeç
Este dicionário, locução
no menu ‘Ajuda’, apresenta umÉ ‘Glossário’, no qual é definido o
o “grupo de palavras que equivale
semântica
termo ‘locução’: Grupo de palavras que equival e semântica ou ou gramaticalmente
gramatical
gramaticalm mente
ente aauma
umasó.só.
Por exemplo: a lo
locução
cução ad
adverbial
verbial co
comm
Por ex emplo: a locução adverbial com cuidado equivale a cuidadosamente.
cuidado No c ampo
equivale a cuidadosamen te. No de
cuidadosamente.
campo de locuções do dicionário, são
locuções do dicionário, são registrados sintagm as locucionais entagmas
fraseologias
sintagmas
registrados si ucionais( e
locucionais
loc ,
fraseologias”.
Glossário).
Quadro 07 – Nomenclatura adotada para o registro de ULCs no e no
Assim, apresentamos o quadro abaixo, para uma melhor visuali zação das
Analisando o quadro, ve vemos
mos que as definições p ara locução apresentadas pelos dois
nomenclaturas utilizadasNpara
OM E oNregistro
ATU R
CL A deA ULCs nos
A DO TA
AD Adois dicionários citados:
DA
dicionários
D
DICI ONÁpermitem
ÁR IO
O uma ampla
locução
PARRA A interpretação,
A DE FINI ÇÃÃO DA S ULCde
além S serem
“É formada Dde
dadaspo forma
Er Fduas ÃOvaga.
IN IÇou O vras ,
mais pala
que repr esentam uma só unidad e
por ex
exemplo,
emplo, registra tan
tanto
to os ‘sintagmas l ocucionais’ como as ‘fraseologias’
semântica, sendo uma sob
delaso rótulo
a que de
constitui a cabeç a do verbete”.
‘locuções’. Pelo exemplo dado, o da ‘locução adverbial com cuidado’, vemos que ambas as
categorias – sintagmas locucionais e fra
fraseolo
seologias
seolo gias - são tratadas em pé de igualdade, quando
poderia ser feita uma distinção entre estas.

Recordamos que no capítulo anterior desta dissertação


dis sertação apresentamos que Gross (1996)
utiliza o termo ‘locuções’ para tratar das fraseologias, d efinindo a locução como o grupo do
doss

84
Não iremos nos ddeter
eter mais longame
longamente
nte em explicitar tal mo
modo
do de visu
visualização
alização ppois
ois este será de
detalhado
talhado no
Capítulo 4, em
e m que sua descrição terá maior relevância.

‘locuções’. Pelo exemplo dado, o da ‘locução adverbial com cuidado’, vemos que ambas as
categorias – sintagmas locucionais e fraseolo gias - são tratadas em pé de igualdade, quando
84

poderia ser feita uma distinção entre estas.


s er atualizados individualmente. Esta é a concepção de lo
elementos que não podem ser cução que
locução
Recordamos
adotamos no presenteque no capítulo
trabalho, isto é,anterior desta dis
a de locução comosertação apresentamos
um tipo d e fra
de que Gross (1996)
fraseologia.
seologia.
utiliza o termo
Não iremos nos d‘locuções’ para tratar
eter mais longame nte em das fraseologias,
explicitar tal mo do ded efinindo a plocução
visualização como
ois este será o grupo
de talhado no do s
Capítulo 4, e m que sua descrição terá maior relevância.
Biderman (1999), ao tratar d a “situação de negligência” das fraseologias nos
dicionários e gramáticas, comenta o fato de que há na Língua Portuguesa uma “extensa lista
dades complexas de cunho gramatical 85 tr
unidades
de uni adicionalmente chamadas de
tradicionalmente por
dicionário s” (BIDERMAN, p.92) [grifos nossos]
gramáticas e dicionários” nossos],, o que pode gerar mui
muitas
tas
confusões quando o termo ‘locuções’ for emp regado com referência à fras
empregado eologia e às
fraseologia
unidades de cunho gramatical (‘a gosto’, ‘logo que’, ‘além de’, ‘consigo mesmo’), sem
maiores distinções entre ambas, como o faz o . Lembramos que e sse não é o caso da
concepção adotada por Gross (1996), e que está sendo defendida nesta dissertação, a qual
utiliza a designação de locução somente em referência à fraseologia.

elementos que não podem s er atualizados individualmente. Esta é a concepção de lo cução que
Para concluir, reiteramo
reiteramoss o que foi apr
apresentado
esentado na seção anterior, pontuando que o
85
adotamos no presente trabalho, isto é, a de locução como um tipo d e fraseologia.
dicionarista deve esclarecer, de m aneira clara, na obra lexicográfica, qual o seu entendimento
das fr
fraseologias
aseologias
Bidermane (1999),
em que local e de que
ao tratar da m aneira estas
“situação de estão arroladas
arroladas das
negligência” na obra lexicográfica
lexicogr
fraseologias áfica
nos
em questão.e gramáticas, comenta o fato de que há na Língua Portuguesa uma “extensa lista
dicionários
de tr adicionalmente chamadas de por
Nessa complexas
uni dades se ção, vimos
seção, deacunho
importância do escl
gramatical esclarecimento
arecimento por parte do lexicógrafo quanto a
gramáticas e dicionário s” (BIDERMAN, p.92) [grifos nossos] , o que pode gerar mui tas
nomenclatura adotada, em especial aqui no cas cas o das expressões idiomáticas de natureza
confusões quando o termo ‘locuções’ for emp regado com referência à fras eologia e às
verbal, para com a consulta ao di dicionário,
cionário, ou seja, disso depende a fa facilidade
cilidade ou dificuldade
unidades de cunho gramatical (‘a gosto’, ‘logo que’, ‘além de’, ‘consigo mesmo’), sem
que o consulente encontr
encontraráará ao tentar localizar um
umaa fraseologia. Mostramos também que dois
maiores distinções entre ambas, como o faz o . Lembramos que e sse não é o caso da
grandes dicionários ge ge rais de língua, o e o não apres entam uma p reocupação
apresentam
concepção adotada por Gross (1996), e que está sendo defendida nesta dissertação, a qual
efetiva em esclarecer ao leitor o que entend em por U LCs, uma vez que o termo ‘locuções’ é
entendem
utiliza a designação de locução somente em referência à fraseologia.
adotado de forma bem abrangente, permitindo confusões.

Para concluir, reiteramo s o que foi apr esentado na seção anterior, pontuando que o
RESUMO

Neste capítulo, inicialmente, apresentamos o que efetivamente constitui o dicionário e


caracterizamos o dicioná rio geral de lí
dicionário ngua, apresentando exempl
língua, os de dicionários deste tipo,
exemplos
e justificamos a nossa opção pelo dicionário utilizado
, que será uti lizado na presente p esquisa.

85
Biderman (1 999, p. 92) traz co
(1999, commo exemplos a s (a gosto, ainda assi m, a li
assim, mpo, uma vez,
limpo,
etc); (além
(al ém de,
d e, com
co m rrelação
elação a, em prol de, etc); (além de que, ccada
ada
q ue, etc);
vez que, logo que, q ual fosse, onde que
( consigo mesmo, fosse qual querr que, etc).

85

RESUMO
Neste capítulo, inicialmente, apresentamos o que efetivamente constitui o dicionário e
Ainda na primeira seção,seç ão, tratamos de questões relativas à organização interna i nterna dos dicionários,
caracterizamos o dicioná rio geral de lí ngua, apresentando exempl os de dicionários deste tipo,
Biderman (1 999, p. 92) traz co mo exemplos a s (a gosto, ainda assi m, a li mpo, uma vez,
como o artigo e seus componentes.
eetc); ém d e,pelo
justificamos a nossa(alopção co m rdicionário
elação a, em prol de, (além depque,
etc); será uti lizado na presente
, que c ada
esquisa.
vez que, logo q ue, etc); ( consigo mesmo, fosse q ual fosse, onde que r que, etc).
Na segunda seção, mostramos os prin
principais
cipais problemas que envolvem o re
registro
gistro d e
expressões idiomáticas em dicionários, como a dificuldade de localização de
destas
stas unidades na
obra dicionarística, em virtude de n ão constituírem entrada
entradass lex icais e d e nem sempre serem
lexicais
de fácil consulta quando se encontram no interior de um verbete, devido ao fato ddee o
lexicógrafo não estabelecer cla ramente, na introdução da obra l exicográfica, o que i rá
claramente,
considerar como fraseologia e de que forma esta será registrada no dicionário. Ta
Também
mbém
apresentamos questões que envolvem a problemática do registro de fras
fraseologias
eologias no
noss
dicionários gerais de língua e procuramos mostrar como di
diferentes
ferentes autores se r eferem a este
tema. Além disso
disso,, defendemos que as locuções verbais d evem con
configurar
figurar como entradas
lexicais
Ainda nanos dicionários
primeira seç ão, gerais
tratamos língua,
de de
lín gua, ourelativas
questões configurarem em peloi nterna
à organização m enosdos
duas entradas
dicionários,
formadoras dae locução
como o artigo seus componentes. verbo,
(nome, ve rbo, por exexemplo)
emplo) tendo em vist
vistaa todas as dificuldades
encontradas pelo consulente quando este se depara com locuções registradas em um ou out
outro
ro
verbeteNa segunda seção,
componente unidades. os prin cipais problemas que envolvem o re gistro d e
de tais mostramos
expressões idiomáticas em dicionários, como a dificuldade de localização destas unidades na
Por fim, naem
obra dicionarística, últim
últimaa seção,
virtude vimos
de n ão a importânci
importância
constituírem a sdolexesclarecimento
entrada por parte
icais e d e nem sempre do
serem
lexicógrafo
de fácil consulta à no
quantoquando
nomenclatura
menclatura adotada,
se encontram no caso de
no interior dasum
expressões idi
idiomáticas
verbete, devido omáticas de dnaturez
ao fato natureza
eo a
verbal, no que
lexicógrafo nãose
s e estabelecer
refere à consulta ao dicionário,
dicioná
cla ramente, na rio, podendodaesta
introdução facilitar
obra ou dificultar
l exicográfica, a i rá
o que
localização destasfraseologia
considerar como unidades noe de que formaDestacamos,
dicionário. ainda, que
esta será registrada no dois grandesTadicionários
dicionário. mbém
gerais da Língua
Lín gua
apresentamos Portuguesa,
questões que oenvolvem demonstramdo
e o a problemática nãoregistro
se preocupar emeologias
de fras esclarecernoao
aso

dicionários gerais de língua e procuramos mostrar como di ferentes autores se r eferem a este
leitor o que entendem po
porr ULCs, um
umaa vez que o termo
t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
tema. Além disso , defendemos que as locuções verbais d evem con figurar como entradas
leitor o que entendem po
porr ULCs, um
umaa vez que o termo
t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
que permite confusões e enganos.
No próximo capítulo, explanaremos sobre os crit
critérios
érios metodológicos que adotar
adotaremos
emos
na presente dissert
dissertação
ação para a r ealização da análise das locuções verbais selecionadas no
.

leitor o que entendem po r ULCs, um a vez que o t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
que permite confusões e enganos.
No próximo capítulo, explanaremos sobre os crit érios metodológicos que adotaremos
na presente dissert ação para a r ealização da análise das locuções verbais selecionadas no
.

CAPÍTULO 4

PROCEDIMENTOS METODOLÓ
METODOLÓGICOS
GICOS

Como vimos nos capítulos anteriores, esta di ssertação p ropõe-se a an


dissertação alisar a forma
analisar
como as expressões idiomáticas de natureza verbal são apr
apresentadas
esentadas em um dicionário geral
de língua. Nesse sentido, pretendemos, verificar o tratamento que tais fraseologias recebem no
e apresentar reflexões pertinentes sobre o tratamento das expressões idiomáticas de
natureza verbal, tendo em vista a contribuição ao seu registro dicionarístico.

Dessa maneira, após mostrar que esta dissertação s e caracteriza como um estud
estudoo
metalexicográfico e definir o nosso objeto de análise – as expressões idiomáticas de natureza
verbal, apresentar a revisão da lliteratura
iteraturaCAPÍTULO 4 das fraseologias; e abordar o re
sobre o estudo registro
gistro
das locuções verbais em dicionários gerais de língua, passamos a descrever os procedimentos
metodológicos adotadosPROCEDIMENTOS
na presente pesquisa. METODOLÓ GICOS

Para tanto, este capítulo está divididividido


do de forma a apresentar, na s eção 4.1, a
Como vimos nos capítulos anteriores, esta di ssertação p ropõe-se a an alisar a forma
metodologia e critérios de seleção do corpus; na seção 4. 4.2,
2, a organização dos dados; e, por
como as expressões idiomáticas de natureza verbal são apr esentadas em um dicionário geral
fim, na seção 4.3, os critérios de análise.
de língua. Nesse sentido, pretendemos, verificar o tratamento que tais fraseologias recebem no
e apresentar reflexões pertinentes sobre o tratamento das expressões idiomáticas de
4.1 METODOLOGIA
natureza E CRI
verbal, tendo emCR ITÉR
TÉRIOS
vista IOS DE SELEÇÃO
a contribuição DO CORPUS
ao seu registro dicionarístico.
4.1 METODOLOGIA E CRI
CR ITÉR IOS DE SELEÇÃO DO CORPUS
TÉRIOS
Com o objetivo de apresentar reflexões sobre o re
registro
gistro de fraseologias em dicionários
di cionários
gerais de língua, este trabalho propõe-se a examinar como
como as exex pressões idiomáticas de
natureza verbal são apresentadas no .

A escolha do ocorreu devido ao fato de a obra ser um


umaa das mais utilizadas pelos
falantes da Língua Portuguesa
P ortuguesa do Brasil e do dicionário possuir um grande número de
verbetes e d e acepções. O mencionamos
conforme menc ionamos no capítulo anterior, está entre os
três grandes dicionários brasileiros, ao lado do e do

Além disso, sua versão eletrônica, de grande prati cidade, vem sendo muit
praticidade, muitoo consultada
atualmente. Sob o ponto de vista de Barros (2005, p. 17), “os di cionários eletrônicos em CD-
dicionários
Rom ou DVD são produtos finais que aprapresentam
esentam enormes vantagens e têm conquist
conquistado,
ado, cada
4.1 METODOLOGIA E CR ITÉR IOS DE SELEÇÃO DO CORPUS
vez mais, o mercado”. De a cordo com a aautora,
utora, “as obras eletrônicas apresentam
apresentam como
Com o objetivo de apresentar reflexões sobre o re gistro de fraseologias em di cionários
gerais de língua, este trabalho propõe-se a examinar como as ex pressões idiomáticas de
natureza verbal são apresentadas no .

A escolha do ocorreu devido ao fato de a obra ser um a das mais utilizadas pelos
falantes da Língua P ortuguesa do Brasil e do dicionário possuir um grande número de
verbetes e d e acepções. O conforme menc ionamos no capítulo anterior, está entre os
três grandes dicionários brasileiros, ao lado do e do
principal vantagem a possibilidade de busca da informação por meio de chaves de acesso que
a formaAlém
i mpressa
impressa nnão
disso, suapermite”
ão 13 ). A esse
(p. 13).
versão eletrônica, respeito,
de grande esclarece
prati que nesse
cidade, vem sendo tipo
muitde dicionário
o consultada
usuário, através
oatualmente. do ‘hi
‘hipertexto’,
Sob o ponto pertexto’,
de vista detem “a pos
Barrospossibilidade
sibilidade
(2005, “osnavegar
p. 17),de pelo eletrônicos
di cionários mar das palavras
em CD-e
conceitos
Rom ou DVDque são
compõem suafinais
produtos nomenclatura, encontrando
enco
que apr esentam ntrando
enormesmuito rapidamente
vantagens as informações
e têm conquist ado, cada
que deseja,oultrapassando
vez mais, mercado”. Deobstáculos queaaautora,
a cordo com versão“as
impressa
obras [...] imporia”
eletrônicas (p.20).
apresentam como

le mbra da necessidade de se “dar à Le


A mesma autora ainda lembra xicografia ele
Lexicografia mentos para
elementos
o desenvolvimento de di
dicionários
cionários eletrônicos mai
maiss sofisticados, cada vez m ais próximos do
público leitor” (p.15)
(p.15 ) e afirma que o estudo da Língua Portuguesa em todos os níveis
(fundamental, médio, su perior) “não pode prescindir de instrumentos pedagógicos como os
superior)
dicionários eletrônicos” (p.16); especificamente no caso da Língua Portuguesa do Brasil, dos
dicionários e , idéias com as quais compartilhamos.

principal vantagem a possibilidade de busca da informação por meio de chaves de acesso que
Aliado a isto, o dicionário escolhido apresenta um diferencial, pois mesmo sendo
a forma i mpressa n ão permite” (p. 13 ). A esse respeito, esclarece que nesse tipo de dicionário
necessária também, no mesmo, a consulta a todas as entradas lexicais, não é preciso examin
examinarar
o usuário, através do ‘hi pertexto’, tem “a pos sibilidade de navegar pelo mar das palavras e
detalhadamente cada verbete à procura de expressões idiomáticas de natureza verbal,
conceitos que compõem sua nomenclatura, enco ntrando muito rapidamente as informações
procedimento que seri
seriaa necessário se estivéssemos ututilizando
ilizando o poiss o
, por exemplo; poi
que deseja, ultrapassando obstáculos que a versão impressa [...] imporia” (p.20).
apresenta, no ‘m‘modo
odo interativo’, a pasta ‘locuçõ
‘locuções’,
es’, n a qual aparecem todas as
expressões formadas
A mesma a partir
autora dombra
ainda le lemadaem q uestão (no
necessidade de secaso
“dardeà Le
elas existirem).
xicografia Esta janela
ele mentos para
o desenvolvimento de di cionários eletrônicos mai s sofisticados, cada vez m ais próximos do
facilita a consulta em relação à bus
busca
ca no , portanto. Justificamos, assim, a nossa op
opção
ção
pelo .

Assim, em nossa pesquisa no , que poss ui 228.500 verbetes, encontramos 1625


possui
verbetes que re gistram locuções do tipo que iremos analisar. Ao todo, foram recolhidas 3761
registram
locuções.

Em relação às locu
locuções
ções que ser
serão
ão examinadas, cumpre ag
agora
ora esclarecermos como
estas foram selecionadas e recolhidas. É o que passamos a fazer.

Conforme já destac amos no capítulo anterior, as locuções não s ão registradas nos


destacamos
dicionários gerais de l íngua como entradas lexicais, portanto, para a sua loc alização é
localização
necessário consultar todos os verbetes.

facilita O
a consulta em relação
portanto,
, po rtanto, bus ca
à rme
conforme
confo no , portanto.
verificamos, Justificamos,
n ão apresenta assim, a sob
as fraseologias nossa op ção
entradas
pelo .
independentes, mas sim através da pasta
past a ‘locuções’ no modo de visualizaç
visualização
ão interativo, o qual
Assim,
utilizamos em nossa
na presente pesquisa, ouno
pesquisa , que
no interior do poss ui no
artigo 228.500
modo verbetes,
visualizencontramos
de visualizaçã
açãoo tradicional.
açã
1625
verbetes que re gistram locuções do tipo que iremos analisar. Ao todo, foram recolhidas
3761
locuções.

Em relação às locu ções que ser ão examinadas, cumpre agora esclarecermos como
estas foram selecionadas e recolhidas. É o que passamos a fazer.

Conforme já destac amos no capítulo anterior, as locuções não s ão registradas nos


dicionários gerais de l íngua como entradas lexicais, portanto, para a sua loc alização é
Esclarecemos que o apresenta três modos de visualiz ação: tradicional , o qual
visualização:
necessário consultar todos os verbetes.
apresenta o conteúdo do verbete com o mesmo formato do dicionário impresso; expresso,
que apresenta o cont
conteúdo
eúdo do verbete de forma sim
simplificada,
plificada, possibilitando uma consulta
O , po rtanto, confo rme verificamos, n ão apresenta as fraseologias sob entradas
rápida; e o interativo, o qual apr
apresenta
esenta o conteúdo do verbe
verbete
te d e forma a permitir a es
escolha
colha
independentes, mas sim através da past a ‘locuções’ no modo de visualizaç ão interativo, o qual
da informação que desejamos consultar.
utilizamos na presente pesquisa, ou no interior do artigo no modo de visualiz ação tradicional.

Apresentamos, a seguir, um ex
exemplo
emplo de apresentação de um verbete em c ada um dos
três modos de visualização (tradicional, expresso e interativo) do :

VERBETE:: AZEITE
VERBETE

MODO DE VISUALIZAÇÃO: TRADICIONAL


(1262 cf. IVPM) 1 substância líquida e gordurosa extraída da azeitona, us. na alimentação,
lubrificação etc. 2
Esclarecemos queextraído
óleo o de apresenta
outros frutos, três modosoudedevisualiz
de plantas, ação: <
alguns animais , >o qual
3 guardente de cana; cachaça 4
aaguardente namoro sério; galanteio, corte 5 tradicionalmau
apresenta
humor; zanga conteúdo
o (mais us. nodopl.)verbete
6 com o mesmo atitudeformato do dicionário
desrespeitosa; impresso;
desaforo, zombaria < ,
> a. ddee b acaba óleo ou azeite co comestível,
mestível, extraído ddaa b acaba-de-azeit
acaba-de-azeitee ( expresso
que apresenta o cont
), tb. us. na eúdo
fabrica ção dedovelas
fabricação verbete de forma
e sabonetes; óleo de sim plificada,
bacaba d epossibilitando
a. de dendê m.q. uma consulta
('óleo') a.
doce m.q. extraídaa da
('substância extraíd d a aze
azeitona')
itona') a. vir
virgem
gem aazeite
zeite eextraído
xtraído da azeitona na
rápida;
primeira peressão
o er,a.o qual
beber
beb apresenta
ser muito astuto,oatilad
conteúdo
atiladoo do
esta
estar verbe
r nos a. te d e formaeastar permitir
mal-hu a es colha
mal-humorado,
morado,
irritado interativo
ficar de a. desejamos
ficar quieto; consultar.
retr air-se vender a.
retrair-se a . às canadas f icar em situaçã
situaçãoo difícil; ficar
da informação que
decepcio nado; enfurecer-se
decepcionado; GRAM do mesmo modo q ue ou , entre
decepcio nado; enfurecer-se
decepcionado; GRAM do mesmo modo q ue ou , entre
tantos o utros az
azeites
eites o btidos de frutos, é u ma locução, não ha
havendo
vendo razão de grafá-la
como pa palavra
lavra co
composta
mposta co com
m hifens ETIM
ET IM segun
segundodo JM, do ár. 'óleo,, essência, azeite';
'óleo
f.hist.1262 , sXIII SIN/VAR ver sino sinoními
nímiaa de
ními e HOM
azeite(fl.azeitar) noção de 'azeite', usar ole(i)-
Quadro 08 - Verbete AZEITE (Modo tradicional).

MODO DE VISUALIZAÇÃO: EXPRESSO


substantivo masculino
1 líquida
substância líq uida e gordurosa extraída da azeitona, us. na al alimentação,
imentação, lubrificação eetc.
tc.
2 óleo extraído de outros frutos, ded e plantas, ou de alguns aanimais
nimais
3 Regionalismo: Br Brasil.
asil.
aguardente de cana; cachaça
4 Regionalismo: Br Brasil.
asil.
namoro sério; galanteio,
gala nteio, corte
5 Regionalismo: Nor deste do Brasil.
Nordeste
decepcio mau humor;
nado; za nga (maisGRAM
zanga
enfurecer-se us. no pl.)
pdo
l.) mesmo modo q ue ou , entre
tantos
6 oRegionalismo:
utros az eites oNor
btidos
destededofrutos,
Nordeste Brasil. é u ma locução, não ha vendo razão de grafá-la
como pa lavra co mposta co m hifens ET IM segundo JM, do ár. 'óleo , essência, azeite';
atitude desrespeitosa;
f.hist.1262 desrespeito
, sXIIIsa; desaforo, zombaria
SIN/VAR ver sino nímia de e HOM
azeite(fl.azeitar) noção de 'azeite', usar ole(i)-

Quadro 09 - Verbete AZEITE (Modo expresso).

- Verbete AZEITE (Modo tradicional).


Quadro 08
substantivo masculino
substância líq uida e gordurosa extraída da azeitona, us. na al imentação, lubrificação e tc.
1 óleo extraído de outros frutos, d e plantas, ou de alguns a nimais
2 Regionalismo:
MODO Br asil.
DE VISUALIZAÇÃO: EXPRESSO
3 aguardente de cana; cachaça
Regionalismo: Br asil.
4 namoro sério; gala nteio, corte
Regionalismo: Nor deste do Brasil.
5 mau humor; za nga (mais us. no p l.)
Regionalismo: Nor deste do Brasil.
6 atitude desrespeito sa; desaforo, zombaria

MODO DE-VISUALIZAÇÃO:
Verbete AZEITE (Modo expresso).
INTERATIVO
Quadro 09
Pasta: Acepções Pasta: Locuções
substantivo masculino a. de bbacaba
acaba
1 substância líq uida e gordurosa extraída da
líquida ó leo ou azeite comestível, extraído ddaa bacaba-de-
azeitona, us. na alimentação,
ali mentação, lubrificação etc. azeite ( ), tb. us. na
2 Derivação: poporr extensão de sentido
sentido.. fabricação de d e velas e sabonetes; óleo
ó leo de bacab
bacabaa
óleo extraído de outros frutos, de d e plantas, ou a. de ddendê
endê
de alguns animais
ani mais m.q. ('óleo')
Ex.: a. de mamona
mamo na a. doce
3 Regionalismo: Br Brasil.
asil. Uso: info
informal.
rmal. Regionalismo:
Regio nalismo: Norte do Brasil, Nord Nordeste
este do
aguardente de cana; cachaça Brasil.
4 Regionalismo: Br Brasil.
asil. Uso: info
informal.
rmal. m.q. ('substância eextraída
xtraída da azeitona')
namoro sério; galanteio,
gala nteio, corte a. virgem
5 sentidoo figurado. Regio
Derivação: sentid Regionalismo:
nalismo: azeite
az eite extraído da aazeitona
zeitona na primeira pressão
Nordeste dod o Brasil. Uso: informal. beber aa..
mau humor; zanga
za nga (mais us. no pl.)
p l.) Regio nalismo: Brasil.
Regionalismo:
6 sentidoo figurado. Regio
Derivação: sentid Regionalismo:
nalismo: ser muito astuto, atilado
Nordeste dod o Brasil. Uso: informal. estar nos a.
atitude desrespeitosa;
desrespeito sa; desaforo, zombaria Regionalismo:
Regio nalismo: Nordeste ddoo Brasil. Uso:
Ex.: é difícil aturar a. informal.
substantivo masculino a. de b acaba
estar mal-humorado, irritado
substância líq uida e gordurosa
MODO DE VISUALIZAÇÃO: INTERATIVO extraída da ficar deou
ó leo a. azeite comestível, extraído d a bacaba-de-
1 azeitona, us. na ali mentação, lubrificação etc. azeitequieto;
ficar ( retrair-se ), tb. us. na
Pasta:Derivação:
Acepções po r extensão de sentido . fabricação
Pasta: d e velas e sabonetes; ó leo de bacab a
Locuções
2 óleo extraído de outros frutos, d e plantas, ou a. de d endê
vender canadass
a. às canada
de alguns ani mais m.q. ('óleo')
canadass
vender a. às canada
ficar em situação difícil; ficar decepcionado;
decep cionado;
enfurecer-se

Quadro 10 - Verbete AZEITE (Modo interativo).

Dessa form
forma,
a, em nossa pe
pesquisa,
squisa, consultamos todos os lemas de a do .
Assim, ao consultarmos cada uma das entradas do dicionário, verificamos nas que
apresentavam a pasta ‘l ocuções’, se existia aalguma
‘locuções’, expressão que possuía verbo em sua
lguma expressão
construção.

Para ilustrar o que realiz


realizamos,
amos, a seguir, apresentamos uma breve ex
exemplificação
emplificação d e
duas expressões idiomáticas de natureza verbal consultadas no :
vender a. às canada s
ficar em situação difícil; ficar decep cionado;
enfurecer-se
1. levar um fora

Esta locução verbal figura neste dicionário como um


umaa locução, no verbete FORA, não
constituindo-uma entrada
Verbete lexical
lex
AZEITE ical e tampouco
(Modo s endo apresentada no verbete LEVAR.
interativo). LEVAR. De
Quadrocom
acordo 10 o :
Dessa form a, em nossa pesquisa, consultamos todos os lemas de a do .
Assim, ao consultarmos cada uma das entradas do dicionário, verificamos nas que
apresentavam a pasta ‘l ocuções’, se existia alguma expressão que possuía verbo em sua
construção.

Para ilustrar o que realiz amos, a seguir, apresentamos uma breve ex emplificação d e
duas expressões idiomáticas de natureza verbal consultadas no :

1. levar um fora
Esta locução verbal figura neste dicionário como um a locução, no verbete FORA, não
FO
OR A
constituindo uma entrada lex ical e tampouco s endo apresentada no verbete LEVAR. De
levar um f.
acordo com
Uso: inform
infor mal. o :
receber um
umaa rrecusa
ecusa direta ou
o u grosseira
qua ndo quis entrar na loja na hora de
Ex.: levou um f. quando d e fechar

A questão que se apresentou, neste caso foi a seguinte: Qual o critério a dotado pelo
lexicógrafo para inserir a locução verbal no verbete FORA e não em LEVAR?

2. estar fora de si

A locução verbal estar fora de si no , pode ser encontr ada como uma locução ddoo
encontrada
verbo ESTAR ao contrário do anterior, que figurava n a entrada lexical do nome que a
compõe.
FO
OR A
Assim, obtivemos:
levar um f.
Uso: infor mal.
receber
E S TARuma r ecusa direta o u grosseira
Ex.: levou um f. qua ndo quis entrar na loja na hora d e fechar

e. fora de si
e. fora de si
estar agitado, exaltado,
e xaltado, furioso ou em êxtase

O questionamento que se colocou foi o seguinte: por que, em alguns ca


casos,
sos, o
registraa as locuções verbais em verbetes encabeçados pelos substantiv
dicionário registr os que
substantivos
compõem a locução e em outros no verbete do verbo que encabeça este tipo de fraseologia?

Conforme j á dissemos em capítulos anteriores, por acreditar qu


quee os dicionários
deveriam seguir um critério específico para o registro de tais unidades, a fim de facilitar a
busca do consulente; é que realizamos a presente pesquisa.

Assim, verificamos todas as locuções verbais en


encontradas,
contradas, po
porém,
rém, pa
para
ra fi
fins
ns analíticos
e. fora de si
estar agitado, e xaltado, furioso ou em êxtase
realizou-se um enx ugamento do corpus, retirando algumas expressões que não serão
enxugamento
submetidas à análise por não fazerem parte dos objetivos do presente estudo, conforme
passaremos a descrever.

O questionamento
Não foram recolhidas, se colocou
queportanto, foi o seguinte:
as construções por que,a dem
pertencentes alguns ca
eterminada sos, doe
área
dicionário registr
conhecimento, a as àlocuções
a saber, verbais
linguagem em verbetes
de especialidade encabeçados
(marinha, economia, substantiv
pelosesportes, os que
ludologia,
compõem a locução
religião...). É o ca e em
caso
so da outros no
locução
locuçã o verbete
abrir pdo verbo
ágina que encabeça
, encontrada no este tipo de
verbete
ve rbete fraseologia?
PÁGINA, que é
apresentada s ob a rubric
rubricaa ‘artes gráficas’, com o significado de ‘iniciar capítulo, ou outra
Conforme j á dissemos em capítulos anteriores, por acreditar qu e os dicionários
divisão do livro, em página nova, dando-lhe um claro de entrada’.
deveriam seguir um critério específico para o registro de tais unidades, a fim de facilitar a
busca do consulente; é que realizamos a presente pesquisa.

Assim, verificamos todas as locuções verbais en contradas, po rém, pa ra fi ns analíticos


realizou-se um enx ugamento do corpus, retirando algumas expressões que não serão
submetidas à análise por não fazerem parte dos objetivos do presente estudo, conforme
passaremos a descrever.

Não foram recolhidas, portanto, as construções pertencentes a d eterminada área d e


conhecimento, a saber, à linguagem de especialidade (marinha, economia, esportes, ludologia,
Tais locuções pe
pertencentes
rtencentes à lingua
linguage
gem
gem de especialidade n ão foram uti utilizadas,
lizadas, pois
religião...). É o caso da locução , encontrada no ve rbete PÁGINA, que é
este trabalho pretende a nalisar as expressões i diomáticas de n atureza verbal que constituem
abrir p ágina
apresentada s ob a rubric a ‘artes gráficas’, com o significado de ‘iniciar capítulo, ou outra
“possíveis” f raseologias da língua comum. É importante, porém, assinalassinalar
ar que há locuções
divisão do livro, em página nova, dando-lhe um claro de entrada’.
com sentido original re
relacionado
lacionado a um domínio específico, mas que, no uso da llíngua, íngua,
receberam outros significados, fazendo par
parte,
te, po
portanto,
rtanto, da lí
língua
ngua comum. Nesse caso, então,
somente foi utilizada a acepção que registrava ‘uso informal’ de tais locuções. É o caso de ir
para casa
casa,, locução encontrada no lema CAS
CASA,
A, que apresenta a rubrica de ‘termo de
marinha’, mas é assinalada como de uso informal:

CA
ASA

ir para c.
Rubrica: termo de marinha. Uso: informal.
infor mal.

deixar o serviço ativo, passar para a reserva; aposentar-se, rreformar-se


eformar-se
Tais locuções pe rtencentes à lingua gem de especialidade n ão foram uti lizadas, pois
deixar o serviço ativo, passar para a reserva; aposentar-se, rreformar-se
eformar-se

caso, também pode ser ccitada


Nesse caso, itada a locu ção ir a pique, localizada no verbet
locução verbetee
PIQUE, a qual possui dois significados, um enquanto ‘termo de m arinha’ e outro derivado, ddee
marinha’
‘sentido figurado’:

PIIQ UE

ir a p.
1Rubrica: tertermo
mo de marinha.
ir ao fundo; afundar
afu ndar
Ex.: o bote
bo te foi a p. durante a pororoca
por oroca
2 Derivação: sentido figurado.
não dar certo;
ce rto; malograr-se, fracassar
deixar
Ex.: seuo projeto
serviço
proj ativo,
eto foi a p.passar para a semana
na pprimeira
rimeira reserva; aposentar-se, r eformar-se

Aqui, portanto, selecionamos apenas a segunda acepção da locução.

Nesse caso, também pode ser citada a locu ção , localizada no verbet e
Salientamos ainda que o presente trabalho nãoirtratou
a piquede locuções superiores a uma
PIQUE, a qual possui dois significados, um enquanto ‘termo de m arinha’ e outro derivado, d e
frase nem daquelas q ue correspondem a provérbios e frases feitas, por não serem
‘sentido
PIIQ UE figurado’:
considerados
ir a p. como locuções por di
diversos
versos autores, entre el
eles
es Gross (1996) e Strehler (2002),
Rubrica: ter mo de marinha.
por exemplo. Optamos também por não selecionar as que apresentavam mais de um verbo;
ir ao fundo; afu ndar
1
Ex.: o bo te foi assim,
a p. durante a por oroca 86
compondo, o cor
corpus
pus analisado, apenas a s locuções compostas p or um só verbo .
Derivação: sentido figurado.
não
2 dar ce rto; malograr-se, fracassar
Ex.: seu proj eto foi a p. na p rimeira semana

86
Alguma
Algumass locuções apresentavam a construção verbo no infinitivo + gerúndio, sendo ta mbém recolhidas
também recolhidas,,
exemplo de sair apagando

Aqui, portanto, selecionamos apenas a segunda acepção da locução.

Salientamos ainda que o presente trabalho não tratou de locuções superiores a uma
86

frase nem daquelas q ue correspondem a provérbios e frases feitas, por não serem
86

considerados como locuções por di versos autores, entre el es Gross (1996) e Strehler (2002),
por exemplo.
Assim, Optamos
não foram tambémlocuçõ
selecionadas por não
es selecionar
locuções as que apresentavam
como as seguintes, mais
localizadas n os de umSABER
verbetes verbo;
compondo, assim,
e SARDINHA, o cor pus analisado, apenas a s locuções compostas p or um só verbo
respectivamente: .
Alguma s locuções apresentavam a construção verbo no infinitivo + gerúndio, sendo ta mbém recolhidas ,
exemplo de
SABER
sair apagando
s. entrar e sair
ter bons modos; ser bem-educado
b em-educado

SARD INHA

comer s. e arrotar
arro tar pescada ( badejo)
fingir-se de rico ou poderoso
podero so
87
Também não foram recolrecolhidas
hidas as locuções verbais que constituem expressões de
língua estr
estrangeira,
angeira, nem as locuções id
identificadas
entificadas com a marca de uso ‘Portugal’, por nã
nãoo
constituírem locuções da Língua Portuguesa do Brasil, não fazendo parte, por isso, dos
objetivos deste t rabalho. É o caso das locuções abaixo, encontradas nos verbetes ÁGUA e
, respectivamente:

ÁG
GUA

ficar aquém da á.
Derivação: sentido
sentid o figurado. Regionalismo:
Regio nalismo: Portugal.
ver intento frustrado,
frustrad o, perder tem
tempo
po em vão 87

( : Inglês : ‘escovação’)

fazer b.
m. q.

Também não foram recol hidas as locuções verbais que constituem expressões de
língua estr angeira, nem as locuções id entificadas com a marca de uso ‘Portugal’, por nã o
Em síntese,
constituírem de da
locuções acordo co mPortuguesa
com
Língua o exposto até
do oBrasil,
presente
nãomomento, o pprocedimento
fazendo parte, por isso, dosadotado
rocedimento
consistiu
objetivos na consulta
deste aosÉlemas
t rabalho. e à pasta
o casododas locuções ‘locuções’
abaixo, destes.
encontradas nosConsult
Consultando-se
ando-se
verbetes ÁGUA estae

GUA selecionamos
pasta,
ÁG as locuções verbais que interessavam a esta pesqui
, respectivamente: pesquisa,
sa, conform
conformee
ficar aquém da á.
descrevemos.
Derivação: sentid o figurado. Regio nalismo: Portugal.
ver intento frustrad o, perder tempo em vão
Nesta seção, vimos os p rocedimentos e critérios a dotados para a seleção e recolha do
corpus a ser( analisado : ‘escovação’)
: Inglêsna presente próxima
dissertação. Na próxi ma seção, apr
apresentaremos
esentaremos de qu
quee
forma
fazer b. as locuções recolhidas do foram organizadas.
m. q.
87
Estamos utilizando o tertermo
mo locução verbal aqui, p orque o adota o termo . Assim, e specificamos
com o ter
termo
mo as ‘locuç
‘locuções’
ões’ encabe
encabeçadas
çadas p or verbo; o que não significa, nece
necessariamente,
ssariamente, que constituam
fraseologias, análise
análi se que faremos somente
so mente no próximo cap
capítulo.
ítulo.

Em síntese, de acordo co m o exposto até o presente momento, o p rocedimento adotado


consistiu na consulta aos lemas do e à pasta ‘locuções’ destes. Consult ando-se esta
pasta, selecionamos as locuções verbais que interessavam a esta pesqui sa, conform e
87

descrevemos.

Nesta seção, vimos


4.2 ORGANIZAÇÃO DOS os p rocedimentos e critérios a dotados para a seleção e recolha do
DADOS
corpus a ser analisado na presente dissertação. Na próxi
Estamos utilizando o ter mo locução verbal aqui, p orque o
ma seção, apr esentaremos
adota o termo
de qu e
. Assim, e specificamos
Nesta
com o ter
forma as mo seção
seçã
locuções o‘locuç
descreveremos
des creveremos
ões’ encabe
asrecolhidas como
do çadas os dados
p or verbo;
foram coletados
o que não
organizadas. foram
necem
significa,fora organizados.
ssariamente, Assim,
que constituam
fraseologias, análi se que faremos so mente no próximo cap ítulo.
esclarecemos que os dados foram organizados em um quadro, ordenado alfabeticamente e
numerado, o qual cont
contém
ém a entrada em que se pôde consultar a pasta ‘locuções’ através do
modo de visualização interativo do , e, ao la do, a r espectiva locução ou locuções qu
lado, quee o
verbete r egistra. Assi m, apresentamos as locuções juntamente com sua d efinição, porém sem
Assim,
“informações adicionais”88 como exemplos de uso, observações e marcas de uso.
89
Vejamos alguns exemplos para melhor visualização:

: Locuções das entradas em ‘A’

EN
NT RADA LOC CUÇÕ ÕEES
01 Á 1-não dizer á nem bê = nada dizer
2-não saber á nem bê = 1 não saber ler; 2 não saber ccoisa oisa alguma
1
02 ABA 3-estar na a. de
d e (alguém)= usar emprestado oouu de graça (algo pertpertencente
encente a outro),
para não comprar; filar
4-sair d a a.= parar de filar al
algo
go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo
jornal
rnal
por cima do ombro de outra pessoa
1
03 A 5-descascar u m a.=1 resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante; 2
difícil,
desvencilhar-se de uma incumbência ou situação desagradável

04 ABLATIVO 6-estar em89a. de partida ou de viagem= ultim


ulti mar os preparativos para viajar
7-fazer a. de p artida ou de viagem= 1 partir inesperadamente, sem dar
satisfações a ninguém; 2 morrer
05 ABRIGO 8-estar ao a. de = estar protegido contra, estar a salvo de, estar livre, não teme
temerr
Quadro
1
11 - Exemplos de locuções das entradas em ‘A’.

: Locuções das entradas em ‘V’


1Vejamos
Á ENNT RAalguns
DA exemplos para melhor visualização:
nada dizerLOC
CUÇÕ
ÕEES
EN
NT RADA LOC UÇÕ ÕEES
01 1-não dizer á nem bê = não saber ler; não saber coisa alguma
1568 VACA
ABA 3648-ir a v. pro brejo=não ter êxito; malograr-se
2-não saber á nem bê = 1= usar emprestado 2 o u de graça (algo pert encente a outro),
1569 VACA-FRIA 3649-tornar
para nãona ou voltar
comprar; filar à v.=retomar u ma questão interrompida ou o assunto
02 3-estar
: Locuções das entradas ema..=‘A’
d e (alguém)
principal parar de filar al go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo rnal
1570 VACILADA 3650-dar
por cima
4-sair uma
d ado v.= deixar-se
a ombro enganar; dar uma bobeada
de outra pessoa
1571 VALER
A 3651-v. a p ena = merecer (alguma
(al
= resolver guma
um coisa) a pena,
problema o trabalho,
di fícil, o sa
trabalhoso sacrifício,
crifício,
ou o preço
extenuante;
que tenha custado
desvencilhar-se de
5-descascar u m a. 1 a esse
uma alguém
incumbência ou situação desagradável 2
03
1572 VANTAGEM 3652-contar v.=vangloriar-se de suas próp próprias
rias qualid
qualidades
ades (p
(pretensas
retensas ou reais), de
ABLATIVO seu poder, riqueza, influência, conquistas etc.;mbazofiar
= ulti ar os preparativos para viajar
3653-levar
6-estar v.=de1 partida
em a. ser ou tornar-se superior a;= 2 ti
ou de viagem tirar
rar proveito
partir d e algo ou sem
inesperadamente, alguém,
dar
04
ger. de maneira
satisfações esperta, marota
7-fazer a. ade ninguém;
p artida morrer
ou de viagem 1
Quadro 12 - Exemplos de locuções das
ABRIGO entradas
= estar 2protegidoemcontra,
‘V’.estar a salvo de, estar livre, não temer
05 8-estar ao a. de

VACA
EN- Exemplos de locuções das entradas
NT RADA
emL‘A’.
=não ter êxito;
Omalograr-se
C UÇÕ
ÕEES
Quadro
1568
88 11
VACA-FRIA 3648-ir a v. pro brejo .=retomar u ma questão interrompida ou o assunto
Tais infor
informmações, po rém, não
porém, deixarã
deixarãoo de ser exe
principal exemmplificadas e aanalisadas
nalisadas no Capítulo 55:: Análise de da
dados.
dos.
1569
89 3649-tornar ou voltar à v
Além VACILADA apresentados,
dos exemplos aqui apresentado s, informamos que os quadros com todas
.= deixar-se enganar; dar uma bobeada as locuções encontradas
1570 : Locuções
constam anexo s das
nos anexos
VALER destaentradas
dissertaç ão.em
dissertação
3650-dar uma‘V’v= merecer (al guma coisa) a pena, o trabalho, o sacrifício, o preço
1571 que tenhaa custado
3651-v. p ena a esse alguém
VANTAGEM =vangloriar-se de suas próp rias qualid ades (p retensas ou reais), de
1572 seu poder, riqueza,
3652-contar v. influência, conquistas etc.; bazofiar
.= ser ou tornar-se superior a; ti rar proveito d e algo ou alguém,
ger. de maneira
3653-levar v 1esperta, marota 2

88
89
- Exemplos de locuções das entradas em ‘V’.
Quadro 12

Portanto, tendo mostrado nessa seção, a forma adotada para a organização das
Tais infor mações, po rém, não deixarã o de ser exe mplificadas e a nalisadas no Capítulo 5 : Análise de da dos.
locuções exemplos aqui qu
Além dosselecionadas que e serão s,submetid
apresentado submetidas as aque
informamos análise na presente
os quadros com todaspesquisa,
as locuçõesna próxim
próximaa seção
encontradas
constam nos anexo s desta dissertaç ão
apresentaremos os critérios que nortearão tal análise.

4. 3 CRITÉRIOS DE ANÁLISE
.

Na se ção anterior, vim


seção os como as locuções selecionadas foram or
vimos ganizadas para a
organizadas
Na se
seção
ção anterior, vim
vimos
os como as locuções selecionadas foram or
organizadas
ganizadas para a
análise. Na presente s eção, apontaremos os critérios que utilizaremos para a análise
propriamente dita das locuções encontradas no .

ue diz Noimann (2007) 90 , sabemos que avaliar a qualidade ddaa


Em consonância com o qque
informação lexicográfica de um dicionário não constitui uma tarefa fácil considerando-se a
necessidade de um olha
olharr detalhado sobre vários aspectos, os quais envol
envolvem
vem o nível da
superestrutura, da macroestrutura e da microestrutura da obra lexicográfica.

Por isso, neste t rabalho, elegemos alguns critérios de análise ligados a esta ‘tripl
‘triplaa
dimensão’91 que envolve o m odelo estrutural de todos os dicionários, considerando o que diz
respeito ao registro das locuções.
90
No que tange à superestrutura, que corresponde à estrutura ger geral
al do dicionário (parte
Na se ção anterior, vim os como as locuções selecionadas foram or ganizadas para a
inicial, corpo e parte fin al), verificaremos o qu
final), quee é explicitado no menu ‘Ajuda’ do ,o
análise. Na presente s eção, apontaremos os critérios que utilizaremos para a análise
propriamente
qual apresentadita das locuções
os “tópi
“tópicos” encontradas no
cos” ‘Apresentação’, ‘Manual
‘Ma . do usuário’, ‘Conh
nual ecendo o dicionário’
‘Conhecendo
e ‘Glossário’, apenas para citar os mais relevantes à presente pesquisa, em busca dos critérios
Em consonância com o q ue diz Noimann (2007) , sabemos que avaliar a qualidade d a
adotados pa
parara a forma de apresentação das locuções, de acordo com os próprios lexicógrafos
informação lexicográfica de um dicionário não constitui uma tarefa fácil considerando-se a
do dicionário.
91
necessidade de um olha r detalhado sobre vários aspectos, os quais envol vem o nível da
superestrutura, da macroestrutura
Com relação à macroe e da microestrutura
macroestrutura,
strutura, qu da
quee constit uiobra
constitui a llexicográfica.
ista de lemas que compõe a
nomenclatura do dicionário, verificaremos qua quall unidade lexical formadora da locução
Por isso, neste t rabalho, elegemos alguns critérios de análise ligados a esta ‘tripl a
constitui a palavra-entrada desse dicionário, para identificar o lugar em que as locuções estão
dimensão’ que envolve o m odelo estrutural de todos os dicionários, considerando o que diz
inseridas. E, no que se refere à m icroestrutura do dicionário, que corresponde ao verbete,
respeito ao registro das locuções.
analisaremos de que forma os lexicógrafos do registram as expressões idiom
idiomáticas
áticas de
naturezaNoverbal e queà isuperestrutura,
que tange nformações apresentam s obre estas
que corresponde (ma
(marcas
rcasger
à estrutura d eal uso, informações
do dicionário de
(parte
natureza gramatical,
inicial, corpo e partesintática, semântica e pragmática).
fin al), verificaremos o qu e é explicitado no menu ‘Ajuda’ do ,o
qual apresenta os “tópi cos” ‘Apresentação’, ‘Ma nual do usuário’, ‘Conh ecendo o dicionário’
90
(2007)
Noimann (200 7) analisa o registro d as locuções prese
presentes
ntes em um dicionário bilí
bilíngüe
ngüe escolar, c onsiderando os
e ‘Glossário’, apenas para citar os mais relevantes à presente pesquisa, em busca dos critérios
três níveis estruturais
estrut urais da obra lexicográfica.
le xicográfica.
91
adotados pa ra a forma depo
Este conceito é apresentado porr Boulanger, 200
apresentação das1, conforme
2001, locuções,mostramos
de acordono capítulo
com osanteri or, na seção
anterior,
próprios 33.1.
.1.
lexicógrafos
do dicionário.

Com relação à macroe strutura, qu e constit ui a l ista de lemas que compõe a


nomenclatura do dicionário, verificaremos qua l unidade lexical formadora da locução
constitui a palavra-entrada desse dicionário, para identificar o lugar em que as locuções estão
90

inseridas. E, no que se refere à m icroestrutura do dicionário, que corresponde ao verbete,


91
analisaremos de que forma os lexicógrafos do registram as expressões idiom áticas de
Por fim, verificaremos se as construções v erbais apresentadas na pasta ‘locuções’,
natureza verbal e que i nformações apresentam s obre estas (ma rcas d e uso, informações de
constituem, de7)fato, uma locuçãod asverbal,
vlocuções
erbal, ou fr aseologia.
fraseologia.
ntes em um Nesse sentido,
bilí ngüenosso
escolar,ponto
pont o de
natureza
Noimanngramatical,
(200 sintática,
analisa o registrosemântica e prese
pragmática). dicionário c onsiderando os
três níveis estrut urais da obra le xicográfica.
observação das locuções apresentadas pelo , considerando-se os aspectos acima
Este conceito é apresentado po r Boulanger, 200 1, conforme mostramos no capítulo anteri or, na seção 3 .1.
descritos, estará fundamentado na proposta de G. Gross (1996).
Assim, para fins de clareza, apresentamos agora, de forma mais resumida, um quadro
com as propriedades ger
gerais
ais que caracterizam o fenômeno do congelamento e outro com os
critérios adotados pelo autor especificamente para o reconhecimento das locuções verbais.

CCA RAACTE ERÍSTI CA DEFINIÇÃ O


1 . PPol ilexicallid ade Primeira cocondição
ndição neces
necessária
sária para que se possa falar em
congelamento. Presença de uma seqüência d e várias palavras d e
existência autônoma.
autôno ma.

2. O
Oppacci daade seem ânt ica Uma seqüência co congelada
ngelada po
pode
de ter duas leituras poss
possíveis:
íveis: a
transparente e a opaca.
o paca.
Seqüências opaca
opacass são sesemanticamente
manticamente congelada
congeladass e restritas
lexicalmente.

3. Bloq ue io das proopriieda des


Construções li livres
vres apre
apresentam
sentam pro
propriedades
priedades transformacionais
t raansfoor maaci onaais (apassivação, pro pronominalização,
nominalização, topica
topicalização,
lização, extração,
ex tração,
relativização, etc) q ue dep
dependem
endem de s ua organ
organização
ização interna.
Porém, a s seq
seqüências
üências co
congeladas
ngeladas evevidenciam
idenciam a ausên
ausência
cia de
propriedades
propr iedades de re recomposição:
composição: a estrutura é sintatica
sintaticamente
mente
congelada. Nota
Notamos,
mos, assim, a formação de co construções
nstruções estran
estranhas
has
Assim, para fins de clareza,ouapresentamos
agramaticais
agora, de forma
quando
mais resumida,
aplicamos as
um quadro
propriedades
propr iedades
com as propriedades ger ais que caracterizam o fenômeno
transformacionais do co
nas seqüências congelamento
congeladas.
ngeladas. e outro com os
critérios
1 . PPol iC
lCeA cadotados
xiR lliC
aA
A e RÍSpelo
d aTdE
E TI CAautor especificamente
Primeira copara
ndiçãoo reconhecimento
necesDsária
EFINpara das locuções
IÇÃ Oque se possa verbais.
falar em
4. N
Nãão--atual izza çã o do s el emeent oss O grupo d os elementos constituti
constitutivos
vos de u ma locução não pode podem
m
congelamento. Presença de uma seqüência d e várias palavras d e
ser atualizados individualmente e tam tambb ém não p ode haver rerelação
lação
existência autôno ma.
componentess desta, o que é
predicativa entre os d iferentes componente
característica das
d as construções livres
2. O ppacci daade seem ânt ica Uma seqüência co ngelada po de ter duas leituras poss íveis: a
5 . EO
Esc oppo d o cco ngeelamen to Uma descrição lingüística d eve dar conta co comm precisão, para uma
transparente e a o paca.
seqüência dada, daq daquilo
uilo q ue é c ongelado e do que não é. A
Seqüências opaca s são se manticamente congelada s e restritas
situação mais s imples é aq uela em que o conjunto da seqüência é
aquela
lexicalmente.
congelado, mas há seqüênci
seqüênciasas em que é possível supri suprimir
mir a
indicação de intensidade repr
represen
esentada
esen tada pela eexpressão
xpressão congelada.
congela da.
3. Bloq ue io das proopriieda des Construções li vres apre sentam pro priedades transformacionais
t raansfoor maaci onaais (apassivação, pro nominalização, topica lização, extração,
6. G Grrau de coong e lam ent o As seqüências podem
po dem apresenta
apresentarr diferentes graus de cocongelamento.
ngelamento.
relativização, etc) q ue dep endem de s ua organ ização interna.
Porém, a s seq üências co ngeladas ev idenciam a ausên cia de
7. Bllo queio d os p a raddigmas Nas seq üências con
seqüências geladas não há a possibilidade se s ubstituição
congeladas
propr iedades de re composição: a estrutura é sintatica mente
si no ní miccos sinonímica.
congelada. Nota mos, assim, a formação de co nstruções estran has
ou agramaticais quando aplicamos as propr iedades
8. N Nãão--inser ção d e e lem enntos Nessas seqüê ncias, a inser
seqüências, ção de ele
inserção mentos novos é muito
elementos
transformacionais nas seqüências co ngeladas.
reduzida, pois estas não pode podemm ser alterad as, salvo para fins
alteradas,
metalingüísticos ou humorístico
humorísticos. s.
4 N Nãão--atual izza çã o do s el emeent oss O grupo d os elementos constituti vos de u ma locução não pode m
. ser atualizados individualmente e tamb ém não p ode haver re lação
Quadro 13 – Propriedades gerais do congelamento
predicativa entre oslexical conforme
d iferentes GROSS
componente (1996).
s desta, o que é
característica d as construções livres
5 . EEsc oppo d o cco ngeelamen to Uma descrição lingüística d eve dar conta co m precisão, para uma
seqüência dada, daq uilo q ue é c ongelado e do que não é. A
situação mais s imples é aq uela em que o conjunto da seqüência é
congelado, mas há seqüênci as em que é possível supri mir a
indicação de intensidade repr esentada pela e xpressão congela da.

6. G
Grrau de coong e lam ent o As seqüências po dem apresenta r diferentes graus de co ngelamento.

7. Bllo queio d os p a raddigmas Nas seq üências con geladas não há a possibilidade se s ubstituição
si no ní miccos sinonímica.

8. N
Nãão--inser ção d e e lem enntos Nessas seqüê ncias, a inser ção de ele mentos novos é muito
reduzida, pois estas não pode m ser alterad as, salvo para fins
metalingüísticos ou humorístico s.

C RITÉ ÉRIO SIN


NTTÁ TICO
O DEFINIÇÃ O
1. A
Apasss ivaçã o Com certas e xceções, as seqüências con
congeladas
geladas geralme
geralmente
nte não
– Propriedades gerais do congelamento
possuem lexical conforme GROSS (1996).
estr utura passiva.
estrutura
Quadro 13
2 . EExtrraççã o Há uma con
contradição
tradição entre a extraç
extração
ão e uma locução verbal, na qual
as posiçõe
posiçõess argumentais não forformam
mam classes parad
paradigmáticas,
igmáticas, mas
são obrigató rias. I sso explica a ausência d a p ossibilidade de
obrigatórias.
extração nas locuções
locuçõe s verbais.

3 . Topical iza çãão Como nas loclocuções


uções verba
verbaisis os de
determinantes
terminantes def
definidos
inidos estão
ausentes, não há a possib
possibilidade
ilidade de to
topicalização,
picalização, salvo e m alguns
casos.

4 . PPronno mi nalizzaççãão transform


Esta transfor mação, que tem por origem a topicalizaç
topicalização
ão ou a
retomada anafórica,
a nafórica, também está a usente nas locuções
lo cuções verbais.
Contudo, encontra-se
enco ntra-se pronome
prono me em locuções verbais.

5. R
Relaativviiza ç ãoo Esta transfor
transformação
mação é útil par
paraa fazer a distinção entre a s locuçõ
locuções
es
com verbo de suporte (não consideradas fraseolog
fraseologias
ias por G.Gross e
as locuções verba
verbais).
is). A relat
relativização
ivização ap
aplica-se
lica-se ao primeiro caso,
mas não ao segundo.
seg undo.

62 .. IEIEnxttetrrrarçoçãgoaççã o Como
Há as tradição
uma con demais
de mais entre
transformações,
transaformações, a interro
extraç ão e uma interrogação
locuçãogação
verbal,a plica-se
na qual
normalmente a construções
as posiçõe s argumentais não livres,
for mammas a partir
classes parad momento
mome nto mas
doigmáticas, em
são
que aobrigató
posiçãorias.
do aI sso explica
rgumento a ausência adinterrogação
é obrigatória, a p ossibilidade
não de
se
extração nas locuçõe s verbais.
aplica, com
co mo é o caso das
d as estruturas congeladas.
3 . Topical iza çãão Como nas loc uções verba is os de terminantes def inidos estão
Quadro 14 - Critérios para o reconhecimento
ausentes, não das
há alocuções verbais
possib ilidade conforme
confor me GROSS
de to picalização, (1996).
salvo e m alguns
casos.

4 . PPronno m a s íntese dos Esta


Apresentada
i nalizzaççãão critérios para
transfor o reconhecimento
mação, dasa locuções
que tem por origem topicalizaçverbais
ão ou a no
retomada a nafórica, também está a usente nas lo cuções verbais.
quadro acima, retomaremos, sem nos prolonga
prolongarr demais, os motivos que nos levaram à escolha
Contudo, enco ntra-se prono me em locuções verbais.
da proposta de Gross (1996) para a análise das locuções coletadas do .
5. R
Relaativviiza ç ãoo Esta transfor mação é útil par a fazer a distinção entre a s locuçõ es
com verbo de suporte (não consideradas fraseolog ias por G.Gross e
Conforme já apresentado naasseção
locuções
2.3,verba is). A relat
elegemos ivização ap
a proposta delica-se primeiroporque
Grossao(1996) caso, o
mas não ao seg undo.
autor apresenta critérios
critérios bem claros para a obs
observação
ervação e reconhecimen
reconhecimento
to das seqüências
6 . IIntte rrogaççã o Como as de mais trans formações, a interro gação a plica-se
congeladas. Como vimos naquela seção, Gross aparte
normalmente de vários
construções conceitos
livres, do âmbito
mas a partir dos
do mome nto em
que a posição do a rgumento é obrigatória, a interrogação não se
estudos fraseológicos para chegar aplica,
à construção da definição
co mo é o caso docongeladas.
d as estruturas qu
quee consi
considera
dera uma
, um ti
tipo
po de fraseologia. Além disso, aprese
apresenta,
nta, de forma didática, o que classifica
como locução verbal: as frases congeladas, as construções verbais compreendendo u m
advérbio congelado e as construções nominais com verbos de suporte.
- Critérios para o reconhecimento das locuções verbais confor me GROSS (1996).
Quadro 14
Aliado a isso, na proposta do autor, encont encontramos
ramos uma preocupação com o
Apresentada a s íntese dos critérios para o reconhecimento das locuções verbais no
reconhecimento das características sintáticas e semânticas apresentadas por essas fraseologias,
fraseolo gias,
quadro acima, retomaremos, sem nos prolongar demais, os motivos que nos levaram à escolha
como se pode observ
observarar nas propriedades gger
erais
er ais por ele enume
enumeradas
radas para o fenômeno do
da proposta de Gross (1996) para a análise das locuções coletadas do .
congelamento: a polilexicalidade, a opacidade s emântica, o bloqueio das propriedades
transformacionais ( a apresentado
Conforme já apassivação,
apa ssivação,napor exemplo),
seção a não-atualização
2.3, elegemos a propostados elementos,
de Gross (1996)o porque
escopo oe

autor apresenta critérios bem claros para a obs ervação e reconhecimen to das seqüências
congeladas. Como vimos naquela seção, Gross parte de vários conceitos do âmbito dos
estudos fraseológicos para chegar à construção da definição do qu e consi dera uma
, um ti po de fraseologia. Além disso, aprese nta, de forma didática, o que classifica
como locução verbal as frases congeladas, as construções verbais compreendendo u m
:
advérbio congelado e as construções nominais com verbos de suporte.

Aliado a isso, na proposta do autor, encont ramos uma preocupação com o


reconhecimento das características
grau do congelamento, sintáticas e esemânticas
o bloqueio sinonímico apresentadas
a não-inserção por essas
de elementos. fraseolo gias,
O teórico
grau do congelamento, o bloqueio sinonímico e a não-inserção de elementos. O teórico
aponta, também, uma série de critérios para o reconhecimento das locuções verbais
(apassivação, extração, topicalização, pronominalização, relativização e interrogação).

Portanto, pensamos, da mesma forma que Mejri (2003-a)


(2003-a),, que Gross, par
partindo
tindo do
princípio de que quanto menos transformações uma seqüê
transformações ncia aceitar, mais congelada é,
seqüência
apresenta um
umaa das melhores descrições para o fenômeno. Nesta perspectiva, conforme j á
pontuamos na seção 2.3, ainda que Gross conclua sua descrição reconhecendo que as locuções
verbais apresentam diver sos graus de con
diversos gelamento, nem sempre s ão tão c laramente vi
congelamento, visíveis,
síveis,
o que tornaria necessário examinar todas as seqüências verb
verbais
ais não regu
regulares
lares a fim de se
construir uma tipologia, podendo-se obter centenas de classes diferentes, acreditamos que seu
trabalho é uma obra de referência dos estudos fraseológicos.

O autor, dessa forma, r econhece a problemática da delimi tação e classificação das


delimitação
grau do congelamento, o bloqueio sinonímico e a não-inserção de elementos. O teórico
aponta, também,
locuções uma série
verbais; porém, de critérios
conforme para pensamos
j á dissemos, o reconhecimento das pode
que tal tarefa locuções verbais
ser facilitada
(apassivação, extração, topicalização, pronominalização, relativização e interrogação).
com a adoç
adoção
ão dos critér
critérios
ios de reconhecimento por ele estabelecidos. E é por isso que, neste
trabalho, estamospensamos,
Portanto, adotandodaosmesma
critérios propostos
forma por(2003-a)
que Mejri Gross ,(1996) para par
que Gross, a análise
tindo dodas
locuções,
princípio enquanto fraseologias,
de que quanto coletadas do
menos transforma . seqüência aceitar, mais congelada é,
ções uma
apresenta um a das melhores descrições para o fenômeno. Nesta perspectiva, conforme j á
Nesta seção, então, apresentamos os critérios que serão util
utilizados
izados na análise das
pontuamos na seção 2.3, ainda que Gross conclua sua descrição reconhecendo que as locuções
expressões idiomáticas encontradas, os quais estão relacionados à “tripla dimensão” que
verbais apresentam diver sos graus de con gelamento, nem sempre s ão tão c laramente vi síveis,
envolve a estruturação dos dicionários (supe
(superestrutura,
restrutura, macroestrutura e microestrutura),
o que tornaria necessário examinar todas as seqüências verb ais não regu lares a fim de se
observando o que se refere ao registro das locuções. Reiteramos que o nosso olhar sobre as
construir uma tipologia, podendo-se obter centenas de classes diferentes, acreditamos que seu
locuções registradas no se fundame ntará n a proposta de Gross (1996), a qu
fundamentará al abarca as
qual
trabalho é uma obra de referência dos estudos fraseológicos.
propriedades gerais que caracterizam o congelamento
con gelamento e os critérios para o reconhecimento das
locuções
O verbais.
autor, dessa forma, r econhece a problemática da delimi tação e classificação das
locuções verbais; porém, conforme j á dissemos, pensamos que tal tarefa pode ser facilitada
com a adoção dos critérios de reconhecimento por ele estabelecidos. E é por isso que, neste
trabalho, estamos adotando os critérios propostos por Gross (1996) para a análise das
RESUMO
locuções, enquanto fraseologias, coletadas do .
Neste capítulo, vimos, na primeira seção, os procedim
procedimentos
entos e critérios adotados para a
seleçãoNesta seção,
e r ecolha doentão,
corpusapresentamos os critérios
serr analisado
a se que serão
n a presente util izados
dissertação. na análise que
Explicamos
Ex plicamos das o
expressões idiomáticas
procedimento adotado encontradas,
consistiu na os quais estão
consulta relacionados
a todos os lemas àdo“tripla dimensão” queos que
, verificando
envolve a estruturação
apresentavam dos dicionários
a pasta ‘locuções’ (supe
e, a partir restrutura,
daí, macroestrutura
na s eleção e microestrutura),
expressões
d as exp ressões idiomáticas
idi omáticas de
observando o que se refere ao registro das locuções. Reiteramos que o nosso olhar sobre as
locuções registradas no se fundamentará n a proposta de Gross (1996), a qu al abarca as
propriedades gerais que caracterizam o con gelamento e os critérios para o reconhecimento das
locuções verbais.

RESUMO
natureza verbal que
qu e interessavam est a pesquisa, conforme descrevemos. Justificamos, ainda,
inter essavam a esta
a nossa opção pelo em detrimento de outros dicionários disponíveis no mercado.

Já na segunda seção, apresentamos a for


forma
ma adotada para a organização das locuções
selecionadas que serão s ubmetidas à análise n a presente p esquisa. Mostramos que os dados
foram organizados em um quadro, ordenado alfabeticamente e numerado, contendo o ve
verbete
rbete
em que se pôde consultar a pasta ‘locuções’ através do m odo interativo do , e, ao lado, a
respectiva locução ou locuções que o verbete apresenta.

Enfim, na terceira e última seçã


seçãoo do capítulo, definimos os critérios que utiliz
utilizaremos
aremos
para a análise das locuções
l ocuções verbais encontradas, pontuando que nosso olhar estará diretamente
ligado à “tripla dimensã o” que envolve a estruturação dos dicionários no que se refere ao
dimensão”
registro das locuções. Assim, dissemos que, em relação à superestrutura, vverificaremos
erificaremos o que
natureza verbal qu e inter essavam a est a pesquisa, conforme descrevemos. Justificamos, ainda,
é explicitado no m enu ‘Ajuda’ do em bus ca dos c ritérios adotado
busca adotadoss para a forma d e
a nossa opção pelo em detrimento de outros dicionários disponíveis no mercado.
apresentação das locu ções, de acordo com os próprios l exicógrafos do dicionário. No que diz
locuções,
respeitoJáà na
macroestrutura,
segunda seção,verificaremos
apresentamosqual
a for a unidade
é ma lexical
adotadalexi calaformadora
para organização locução
da das
lo cução que
locuções
constitui
selecionadasa palavra-entrada dessee àdicionário.
dess
que serão s ubmetidas análise n a E, no que
presente s e refere
p esquisa. à microestrutura
Mostramos que os dadosdo
dicionário, que corresponde
foram organizados ao verbete,
em um quadro, verificaremos
ordenado de queeforma
alfabeticamente os lexicógrafos
numerado, contendo odove rbete
registram
em que se as l ocuções
pôde v erbais
consultar a pastae ‘locuções’
que informa
informações
ções apresentam
através sobr
sobree estas
do m odo interativo do (marcas
, e, aode uso,a
lado,
informações de natureza
respectiva locução gramatical,
ou locuções que osintática, semântica e pragmática).
verbete apresenta.

Por fim,natambém
Enfim, terceiraan última seçãse
analisaremos
e alisaremos todas
o do as construções
capítulo, definimosve
verbais
rbais
os apresentadas
critérios naaremos
que utiliz p asta
‘locuções’, como
para a análise das “possíveis” locuções
l ocuções verbais verbais, constituem
encontradas, const ituem de
pontuando quefato umaolhar
nosso locução (fraseologia).
estará diretamente
ligado à “tripla dimensã o” que envolve a estruturação dos dicionários no que se refere ao
Além disso, mais uma vez afirmamos que nossa perspectiva de análise das locuções
registro das locuções. Assim, dissemos que, em relação à superestrutura, v erificaremos o que
verbais registradas no se fundamentará na proposta de Gross (1996), constit
constituída
uída pelas
é explicitado no m enu ‘Ajuda’ do em bus ca dos c ritérios adotado s para a forma d e
propriedades gerais que car
caracterizam
acterizam o fenômeno do congcongelamento
elamento e pelos critérios de
apresentação das locu ções, de acordo com os próprios l exicógrafos do dicionário. No que diz
reconhecimento das seqüências congeladas.
respeito à macroestrutura, verificaremos qual é a unidade lexi cal formadora da lo cução que
constituiNoa próximo
palavra-entrada
capítulo, e dicionário. osE, resultados
dessmostraremos no que s e que
refere à microestrutura
obtivemos
obt ivemos do
através dos
dicionário, que re
procedimentos corresponde
realizados, ao verbete, se
alizados, examinando verificaremos
o tratamentodeque
queasforma os lexicógrafos
locuções do no
verbais recebem
registram as em
, tendo l ocuções v erbais
vista sua e que informa
conceituação ções
e forma registro é osobr
deapresentam e estas
ideal, (marcas em
p ensando-se de uma
uso,
informações
busca eficaz de
do natureza gramatical, sintática, semântica e pragmática).
consulente.

Por fim, também an alisaremos se todas as construções ve rbais apresentadas na p asta


‘locuções’, como “possíveis” locuções verbais, const ituem de fato uma locução (fraseologia).

Além disso, mais uma vez afirmamos que nossa perspectiva de análise das locuções
verbais registradas no se fundamentará na proposta de Gross (1996), constit uída pelas
propriedades gerais que caracterizam o fenômeno do congelamento e pelos critérios de
reconhecimento das seqüências congeladas.
CAPÍTULO 5

ANÁLISE DOS DADOS

Retomando o que realizamos até agora: no primeiro capítulo desta dissertação,


explicamos por que a presente dissertação se caracteriza como um estudo metalexicográfico e
adiantamos nosso foco de investi
investigação,
gação, as expr
expressões
essões idi
idiomáticas
omáticas d e natureza v erbal; n o
segundo, apresentamos um
umaa revisão bibliográfica
b ibliográfica sobre o estudo dos fraseologias; no terceiro,
abordamos o r egistro das locuções verbais em dicionários gerais d e língua; e, no quarto
capítulo, descrevemos os procedimentos metodológicos adotados na presente pesquis a. No
pesquisa.
presente capítulo, apresentaremos a análise das locuções verbais do . Como já anunciado,
na seção 5.1, mostraremos uma análise da sup
superestrutura
erestrutura do no que tange ao tratam
tratamento
ento
nestee dicionário; na seçãoCAPÍTULO
das locuções nest 5 um ol
5.2 l ançaremos olhar
har sobre a macroestrutura d o
, analisando as ent radas das locuções verbais na obra;
entradas obra; já na seção 5.3 discutiremos
ANÁLISE DOS DADOS
aspectos que dizem respeito à microestrutura deste dicionário eletrônico, verificando, no
noss
verbetes que contém locuções, de que forma estas são registradas
registradas;; e na seção 5.4
Retomando
examinaremos o que selecionadas
as locuções realizamos sob
até os
agora:
critérno
critérios primeiro
ios de capítulo
Gross (1996), desta dissertação,
verificando se
explicamos
podem por que a presente
ser consideradas dissertação
locuções
locuçõe Porcaracteriza
s verbais. se como5.5,
fim, na seção estudo
umapre metalexicográfico
apresentaremos
sentaremos uma síntesee
adiantamos
com os aspectos foco de investi
nossoconclusivos gação, ao
em relação expr essões
as resultado dasidianálises,
omáticasmostrando
d e natureza v erbal;
a forma no
como
segundo, apresentamos
essas fraseologias um a ser
deveriam revisão b ibliográfica sobre o estudo dos fraseologias; no terceiro,
registradas.
abordamos o r egistro das locuções verbais em dicionários gerais d e língua; e, no quarto
5.1 LOCUÇÕES
capítulo, NO os :procedimentos
descrevemos ANÁLISE DAmetodológicos
SUPER ESTRUTURA
SUPERESTRUTURAadotados na presente pesquis a. No
presente capítulo, apresentaremos a análise das locuções verbais do . Como já anunciado,
Com o objetivo de ana lisarmos a supere
analisarmos superestrutura
strutura do , nesta seção apresentaremos
na seção 5.1, mostraremos uma análise da sup erestrutura do no que tange ao tratam ento
as principais informaçõe
informaçõess consultadas no menu ‘Ajuda’ deste dicioná rio que di
dicionário zem respeito a
dizem
das locuções nest e dicionário; na seção92 5.2 l ançaremos um ol har sobre a macroestrutura d o
sua estrutura geral. Na ‘Apresentação’ , tópico inicial do menu, encontramos uma visão geral
, analisando as ent radas das locuções verbais na obra; já na seção 5.3 discutiremos
da obra dicionarística, do projeto do dicionário e de sua base documental, entre outros. No
aspectos que dizem respeito à microestrutura deste dicionário eletrônico, verificando, no s
tópico seguinte, ‘Manual do usuário’, encontramos informações relativas à ‘tela principal’, em
verbetes que contém locuções, de que forma estas são registradas ; e na seção 5.4
que pode ser localizada a ‘descrição dos element
elementosos da interface gráfica’. Nesta parte são
examinaremos as locuções selecionadas sob os critérios de Gross (1996), verificando se
obtidas, entre outras, as seguintes explicações:
podem ser consideradas locuções verbais. Por fim, na seção 5.5, apresentaremos uma síntese
com os aspectos conclusivos em relação ao resultado das análises, mostrando a forma como
essas fraseologias deveriam ser registradas.

92 92
5.1A LOCUÇÕES
Apresentação é de
NO autoria dde
:e ANÁLISE
Mauro de Salles Villar,
DAVillar
SUPER, um ESTRUTURA
diretores
dos direto res da equipe editorial ddoo .

Com o objetivo de analisarmos a superestrutura do , nesta seção apresentaremos


as principais informaçõe s consultadas no menu ‘Ajuda’ deste dicioná rio que di zem respeito a
Caabeçaallho do veerbete - Esta área apresenta a cabeça d o v erbete corrente e m negrito, o número alcead
alceadoo
da entrad
entrada, a, se hou
houver
ver mais de uma co com
m a mes
mesma
ma forma lin lingüística,
güística, além d e out
outras
ras informações
importantes dod o verbete, tais como datação, fonte de datação,
d atação, orto
ortoépia,
épia, indicação de marca registrada e, eem
m
caso de palavra
p alavra estrangeira, pronúncia (transcrição
( transcrição fonética) e língua de ororigem.
igem.

Acceepç ões e l ocu çõess - Nesta área são ap


apresentados
resentados os s ignificados e as locuções do verbete selecio
selecionado.
nado.
No conteúdo do verbete, encontra-se uma série de informaçõ
informações es como: classe gra
grammatical, rubrica
rubrica,, da
data
ta da
acepção, regionalismo, nível de uso, estatística de eem mprego, ddiacronismo
iacronismo e exemplos de uso.

Modo s de vvisu aliz ação - Você pode visualizar o Dicionário eletrônico Houaiss de três maneiras
diferentes, dependendo
de pendendo do objetiv
objetivoo da sua pesq
pesquisa
uisa ou simplesm
simples mente da sua preferência.
O primeiro modo (...) d enomina-se Modo interati
interativo
vo e apres
apresenta
enta o conteúdo d o verbete de for
forma
ma
a permitir que você
voc ê escolha a informação
infor mação que deseja consultar.
O segundo modo (...) denomina-se Modo tradicional e apresen apresenta
ta o conteúdo do verbete com o
mesmo formato que o Dicionár
Dicionárioio Houaiss impresso.
O terceiro modo (...) denomina-se Modo expresso e apresenta o conteúdo do verb verbete
ete de forma
u ma cons
simplificada, para um ulta ráp
consulta ida apenas da classe gra
rápida matical e ddos
gramatical significado s da palavra,
os significados
com as indicaçõesEsta
d e rubrica
de temática
te máticaa ecabeça
área apresenta regionalism
de regionalis mo. corrente e m negrito, o número alcead o
d o v erbete
da
Caabentrad
eçaallhoa, dse
o vhou ete -mais de uma co m a mes ma forma lin güística, além d e out ras informações
eerbver
Quadro
importantes15
d o–verbete,
Informações dodatação,
tais como ‘Manual dodeusuário’
fonte do épia, indicação
d atação, orto . de marca registrada e, e m
caso de p alavra estrangeira, pronúncia ( transcrição fonética) e língua de or igem.

Em relação Nesta
ao qu
quadro,
adro,
área sãoconforme jáosapresentamos
ap resentados nos
s ignificados e as procedimentos
locuções metodológicos,
metodol
do verbete selecio ógicos,
nado.
No conteúdo do verbete, encontra-se uma série de informaçõ es como: classe gra matical, rubrica , da ta da
Acceepç ões e l ocu çõess -
utilizamos na presente
acepção, regionalismo, nívelpesquisa, como de
de uso, estatística modo de visualização
e mprego, do
d iacronismo e exemplos de Modo interativo, o
, ouso.
qual permite que o consul ente da obra sele
consulente cione, por meio da i nteração com a tela, a
selecione,
Você pode visualizar o Dicionário eletrônico Houaiss de três maneiras
informação
diferentes, isudesejada,
Modo s dedevvpendendo
aliz açãdo a qual
o -objetiv estápesqdevidament
o da sua devidamente e mor
uisa ou simples organizada
ganizada
ente nas pastas: ACEPÇÕES e
da sua preferência.
O primeiro modo (...) d enomina-se Modo interati vo e apres enta o conteúdo d o verbete de for ma
LOCUÇÕES.
a permitir que voc ê escolha a infor mação que deseja consultar.
O segundo modo (...) denomina-se Modo tradicional e apresenta o conteúdo do verbete com o
mesmo formato que o Dicionár io Houaiss impresso.
Noterceiro
O t ópicomodo
tópico ‘Glossário’, o terceiro
(...) denomina-se Modo analisado, os redatores
expresso e apresenta do do verbapresentam
o conteúdo ete de forma os
simplificada, para u ma cons ulta ráp ida apenas da classe gra matical e d os significado s da palavra,
conceitos
comdo próprio ddicionário
as indicações para e os
e rubrica te mática elementos
elemento
de regionalis s que compõem a obra lexicográfica.
mo.
Julgamos ser relevante apresentar algumas das definições elencadas neste tópico:

CO OMPO
ON EN
NT E COONC CEITO
Accepçãão Cada um dos sentidos
se ntidos de uma ppalavra
alavra ou locução.
– Informações do ‘Manual do usuário’ do .
Quadro
Cabeçallho 15
do verrbete Área da interface gráfica do Dicionário eletrônico Houaiss na q ual se
encontra a e ntrada do V erbete. No modo interativo, o ca
cabeçalho
beçalho ta
também
mbém
Em relação ao quapresenta
adro, conforme já apresentamos
outras i nformações, como
co noso eprocedimentos
mo dataçã
datação fonte de d atação metodol
da entrad ógicos,
entrada;
a;
ortoépia
ortoépia;; língua,
língua, pronúncia
utilizamos na presente pesquisa, como pronú
modoncia e tradução de palavras estrangeiras.
de visualização do , o Modo interativo, o
Elleemepermite
qual ntos do veque
rrbeteo consul interface
Naente gráfica
da obra docione,
sele Dicionário
Dicio nário meio daHouaiss,
por eletrônico i nteração as infor
são cominformações
amações
tela, a
de gramática, uso, gramática/uso,
gra mática/uso, etimologia, sinônimos/variantes,
sinônimos/variante s,
informação desejada, a antônimos,
qual está devidament
coletivos,
cole emoor
tivos, homôni
homônim ônimos, nas
s, ganizada
parônimos,
par vozespastas: ACEPÇÕES
d e animais e noção
noção e
apresentadas
(onomasiologia) ap resentadas em
e m pastas no modo interativo.
interati vo.
LOCUÇÕES.
Enntradaa do vve rbe t e oou Forma lingüística (p
(palavra,
alavra, locução, e lemento mórfico) que é d efinida no
Cabeça ddoo ver bette dicionário. Por exemplo: romper,
romper , da capo, caus-.
No t ópico ‘Glossário’, o terceiro analisado, os redatores do apresentam os
Fraaseolloog ia cristalizadaa e m uma líng
Expressão cristalizad língua
ua co
como
mo pr
provérbios,
ovérbios, frases feitas etc.
conceitos do próprio dicionário
Por eexem para
xempp lo:
xem santoos celemento
asa não fazs milagres.
de casa que compõem a obra lexicográfica.
JulgamosãOoMPser
AccepCçãO O
ON Erelevante
N
NT E apresentar
Cada um dos algumas
se ntidosdas definições
de uma p alavra
COONC Eelencadas
CouIlocução.
TO neste tópico:

Cabeçallho do verrbete Área da interface gráfica do Dicionário eletrônico Houaiss na q ual se


encontra a e ntrada do V erbete. No modo interativo, o ca beçalho ta mbém
apresenta outras i nformações, co mo dataçã o e fonte de d atação da entrad a;
COOMPO ON EN
NT E CO
ONC CEITO
Loocução 93 Grupo de palavras que eq equivale
uivale se
semântica
mântica o u gramaticalmente a uma só só..
Por exemplo: a locução adver
adverbial
bial co
comm cuidado equivale a cuidad
cuidadosamente.
osamente.
No ca
cammp o de locuções d o dicionário, são registrados si
sintagmas
ntagmas locucionai
locucionaiss
e fraseologias.

Veerrbe te composto
Conjunto co mposto pela e ntrada (significante) e pela acep
acepção
ção (significado
(significado))
de uma palavra e m u m dic dicionário,
ionário, além de outras informações
complementares. Na interfac
interfacee gráfica do Dicionário
Dicio nário eletrô
eletrônico
nico Houaiss,
acepções
compreende o cabeçalho, as ace pções e locuções e as pastas de elem
ele me ntos.

Quadro 16 – Conceitos do ‘Glossário’ do


93

Conforme é possível visualizar no qu adro acima, percebemos que esta parte


quadro p arte é bastante
elucidativa para o usuári
usuárioo do dicionário, uma vvez
ez que este pode compreender os termos
técnicos utilizados na obra dicionarística.
LoocuCçãO
OoMPO
ON EN
NT E Grupo de palavras que eq uivale CO
OseNmântica
CCEITOo u gramaticalmente a uma só .
Por exemplo: a locução adver bial co m cuidado equivale a cuidad osamente.
Na consulta ao No ca mp o de
‘Glossário’ também d o dicionário,
locuçõesficamos são registrados
conhecendo q ual siéntagmas locucionai
o conceito s
de locução
e fraseologias.
do dicionário, já apresentado nesta d issertação. Conforme havíamos mostrado na seção 3.3, o
Veerrbe te Conjunto co mposto pela e ntrada (significante) e pela acep ção (significado )
re gistra no campo das
registra ‘locuções’,
de uma palavra ‘sintagmas ionário, aléme ‘fraseologias’.
e m u m diclocucionais’ Vemos qu
de outras informações quee
complementares. Na interfac e gráfica do Dicio nário eletrô nico Houaiss,
esta cate
categor
goria,
goria, a das lo
locuções,
cuções, p elo exemplo dado, é t ratada de forma bas bastante
tante ampla, pois a
compreende o cabeçalho, as ace pções e locuções e as pastas de ele me ntos.
locução é definida apenas como ‘ grupo de palavras que equivale s emântica ou
gramaticalmente a uma só’, sem a apresentação de critérios rigorosos para o seu tratamento
efetivo como umumaa fraseologia. Também fica claro que o dicioná
dicionário
rio ente nde por fraseolo
entende fraseologia
gia
– Conceitos do ‘Glossário’ do
uma
Quadro‘expressão
16 cristalizada em uma língua’ citando como exemplos os provérbios, as frases
feitas, sem mencionar
Conforme as locuções
é possível verbais,
visualizar enquanto
no qu unidades
adro acima, congeladas
percebemos que da língua.
esta p arte é bastante
elucidativa para o usuári o do dicionário, uma vez que este pode compreender os termos
A concepção de locução de G.Gross (1996), a qual estamos adotando nesta pesquisa, é
técnicos utilizados na obra dicionarística.
muito mais restrita do que a adotada no poiss para esse autor a locução é definida como
, poi
o grupo Na dos elementos
consulta que não
ao ‘Glossário’ podem
também s er conhecendo
ficamos atualizados qiual é o conceito deconforme
ndividualmente, locução
apresentamos na trabalho.
do dicionário, já apresentado nesta d issertação. Conforme havíamos mostrado na seção autor,
referida seção anterior deste Cumpre lembrarmos que para o 3.3, o
uma seqüência
re gistra noverbo
campo+ das
complemento
‘locuções’, constitui
‘sintagmas uma locução veerbal
locucionais’ se esta união
‘fraseologias’. não qu
Vemos fore
composicional
esta cate goria, ou se os
a das grupos nominais
lo cuções, são congelados,
p elo exemplo ne cessitando
necessitando
dado, é t ratada de forma esta locução
bas tante apresentar
ampla, pois a
uma distribuição
locução de verbo
é definida ou, nos
apenas comocasos de congelamentos
‘ grupo de palavrasmenores, de grupos emântica
que equivale verbal. Além
ou
disso, Gross, ao contrário
gramaticalmente a uma só’,dosem a ,apresentação
não i nclui entre as locuções
de critérios verbais,
verb
rigorosos paraa ofim
ais, seudtratamento
e evita
evitarr a s
habituais confusões
efetivo como na área dosTambém
um a fraseologia. fica claro que os
estudos fraseológicos, seguintes
o dicioná rio tipos de construções:
ente nde as
por fraseolo gia
‘frases congeladas’
uma ‘expressão as construções
cristalizada verbais citando
em uma língua’ compreendendo advérbio
como exemplos osrbio
um advé congelado’
provérbios, e ‘ as
as frases
feitas, sem mencionar as locuções verbais, enquanto unidades congeladas da língua.
construções nominais com verbos de suporte’.
construções nominais com verbos de suporte’.
93
07..
Esta definição já foi apresentada no Quadro 07

93

Tendo apresentado nesta seção um panorama geral do que é apresentado no menu


‘Ajuda’ do sobr e a estrutura geral deste dicionário, na próx
sobre próxima
ima seção analisaremos a
macroestrutura do , no que se refere às entradas das locuções coletadas.
Esta definição já foi apresentada no Quadro 07 .
construções nominais com verbos de suporte’.
5.2. LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MACRMACROESTRUTURA
OESTRUTURA

Ao analisarmos a ma
macroestrutura
croestrutura do quee diz respeito à lista d e entradas do
, qu
dicionário, examinando o tópico ‘Conhec
‘Conhecendo
endo o dicionário’, encontr
encontramos
amos em ‘Deta
‘Detalhamento
lhamento
do verbete
v erbete e outras informações técnicas’ esclarecimentos sobre a forma como este dicionário
realiza o registro das locuções, especialmente no item intitulado ‘Subcampo das locuções e da
fraseologia’ 94. Entre as informações encontradas sob o título acima, destacaremos as mais
relevantes p ara a pr
presente
esente pesquisa, r ealizando t ambém a s ua análise. P ortanto, nesta seção
discutiremos as entradas das expressões idiomáticas de natureza verbal neste
nes te dicionário.
Tendo apresentado nesta seção um panorama geral do que é apresentado no menu
‘Ajuda’ entradassobr e a estrutura geral deste dicionário, na próx ima seção analisaremos a
5.2.1 As do
macroestrutura do , no que se refere às entradas das locuções coletadas.
As re
regras
gras da entrada das locuções apresentadas p elo podem ser visualizadas no
5.2. LOCUÇÕES
quadro abaixo: NO : ANÁLISE DA MACR OESTRUTURA

1. D
Duas Ao analisarmos
94
uas disposições a maem
foram levadas croestrutura
co nsideraçãodo
consideração qquanto
uanto à ordem respeito
, qu e dedizentrada à lista locucionais
de sintagmas
si ntagmas d e entradas
locuciona is em do
seu campo específico
especí fico no verbete:
dicionário,
A)) R ppr e fe rênciia doaa tópico
Reggrra d eexaminando cclassse gg‘Conhec
rra m at icalendo
l - As o dicionário’,
locuções e fra sesencontr
frases amos
feitas entra
entramm em ‘Deta
sempre lhamento
p elo seu
substantivo o u p elo seu pri primeiro
meiro (ou q ualquer palavra u sada co com
mo tal). Quando não há
do v erbete e outras informações técnicas’
substantivos, entram pelo primeiro
esclarecimentos sobre a forma como este dicionário
; se não existirem estas duas classes, pelo primeiro ; caso
não haja
haj a nenhuma destas três
trê s classes,
cla sses, pelo
pe lo primeiro
pri meiro ; e em último
úl
realiza o registro das locuções, especialmente no item intitulado ‘Subcampo das locuções e da timo caso,
ca so, pelo p rimeiro
locução . A ordem de preferência, por
existente na locução. tanto, é:
portanto, , , , , .
fraseologia’
As pa . Entre as informações
lavras e expressões
palavras , , encontradas
etc., quan sob
quandodo nãoo fazem
título pacima, destacaremos
arte necessá ria e invariável
necessária asdamais
expressão, não podem
p odem ser computadas:
co mputadas:
relevantes p arapara
dar (algo) panos a pr
as esente
mangas;pesquisa,
comer
co mer (alguém)r ealizando
o pão que t ambém a s ua uanálise. P ortanto, nesta seção
amassou
o diabo amasso

discutiremos
oco rreas
O mesmo ocorre entradas
com verbodas
os verbos expressões
s usados idiomáticas
auxiliares:
como auxiliare s: de natureza
. verbal nes te dicionário.

B) R eg ra de a lfaabe taççã o daas loocuççõ es de nttro ddoo v erb et e - Entra Entram m, em priprimeiro
meiro l ugar, todas as loclocuções
uções
que se inicia
iniciamm pela palavra que é a cabe cabeça ça d o verbete. (Por exemplo, no verbete á gua e ntram pr primeiro
imeiro
5.2.1 As, entradas , , etc., em rigorosa ordem alfabética.)
Depois que se esgota esse tip tipoo d e locuções, seg seguem-se
uem-se aquelas cuja p alavra que é cabeça d o verbete não se
encontra As em prerimeiro
gras da entrada
lugar das locuções
no sintagma (p. ex., apresentadas p elo, podem ser , visualizadas no
D uas
etc.), disposições
também foram alfabeticamente.
or ganizadas
organizadas levadas em
alfabetica co nsideração q uanto à ordem de entrada de si ntagmas locuciona is em
mente.
quadro
seu
1. campo
2. Nos
abaixo:
especí
verbetes fico sno
longo
longos verbete:
e complexos, co
comm muitas locuçõ
locuções,es, como o são água, anel, sistema etc., os
sintagmas cuja pa palavra
lavra que cor corresponde
responde à da entrada - As
estálocuções
no plurale não
fra ses
vêmfeitas entra m àsempre
em coleção parte,
par p elo
te, no fimseudo
substantivo
A )) R
R eggr
r
grupo de loca doe upp
locuções.rpe
uções. Toelo
fe rêseu
n
Todas ciiapri
d meiro
a
a c
cl
das são rigorosaa ssse g
g
rigorosamente r
ra m at ic (ou
all q ualquer
mente alfabetadas, e essa alfabetaçpalavra u
alfabetação sada co m o tal). Quando
ão leva e m conta as leletras não
tras que nãohá
substantivos, entram pelo primeiro ; se não existirem estas duas classes, pelo primeiro ; caso
não haj a nenhuma destas trê s cla sses, pe lo pri meiro ; e em úl timo ca so, pelo p rimeiro
aparecem em razãorazã o da redução
redução,, com o ponto, à letra inicia l: a locução a . de Saturno, portanto, é co
inicial: mputada
computada
existente na locução . A ordem de preferência, por tanto, é: , , , , .
razã o da redução
aparecem em razão redução,, com o ponto, à letra inicia l: a locução a . de Saturno, portanto, é co
inicial: computada
mputada
co mo se sua grafia fosse aneisdesaturno.
e alfabetada como

94
Mesmo que o ‘S ‘Subcampo
ubcampo das lo locuções
cuções e da fraseolo
fraseologia’
gia’ faça parte ddaa microestrutura do ddicionário,
icionário, utilizamos
aqui as inform
infor mações qque
ue este apresenta re
relativas
lativas à macroestrutura,
macroestr utura, ou seja, ààss entradas do .

94

aparecem em razã o da redução , com o ponto, à letra inicia l: a locução , portanto, é co mputada
e3.alfabetada
Locuções co mo se suaseqüe
sinônimas
sinôni mas seqüentes fosse
grafiantes aliam-se em . co
comdevírgulas
a .m Saturnoe um "ou" de per permme io.
Postas e m oordem
rdem alfabética de entrada, aneisdesaturno
formam e ntão um s intagma locucional múltiplo. E x: borla (le
(lem
ma) –
à ou de bo
borla
rla (locuções).
Quadro 17 –o ‘S
Mesmo que Entradas
ubcampo no
das lo cuções e da fraseolo gia’ faça parte d a microestrutura do d icionário, utilizamos
aqui as infor mações q ue este apresenta re lativas à macroestr utura, ou seja, à s entradas do .
Assim, vemos que o dicionário compromete-se em apresentar a entra
dicionário da das locuções
entrada
“sempre pelo s eu substantivo ou pelo seu primeiro (ou qualquer palavra usada
como tal)” ( , grifo nosso),
n osso), sendo a ordem de preferência adotada a seguinte: ,
, , , . Inicialmente, porém, já podemos dizer que este critério
não é rigorosamente se
seguido,
guido, pelo menos não como o é afirmado pelos lexicógrafos do
e acentuado através do advérbio ‘sempre’.

Parasinôni
Locuções ilustrar
ilus trar seqüe
mas o qu
quee constatamos,
ntes aliam-se em apresentamos como co m exemplo
vírgulas e as "ou" de percomprar
um locuções me io.
Postas
3. e m o rdem alfabética de entrada, formam e ntão um s intagma locucional múltiplo. E x: (le ma) –
briga
ou de, dizer(locuções).
duas palavras e luzir o buraco. A primeira delas, comprar briga borla , composta
à bo rla
por um verbo e um su
substantivo,
bstantivo, de a cordo os critérios de re
registro
gistro assumi
assumidos
dos pelo ,
deveria ser encontrada pelo consulente no verbete BRIGA, contudo, em B
BR
R IGA não há
– Entradas
nenhum registro desta no
l ocução, a qual poderá s er encontrada em COMPRAR. Também a
Quadro 17
dizer dvemos
locuçãoAssim, uas palavras é apresentada
que o dici pelo dicionário
onário compromete-se no verbeteaDIZER,
em apresentar entrada enquanto que
das locuções
a“ ordem de preferência
pelo descritaou
s eu substantivo é esta.
nãopelo mo ocorre com luzir
seuOprimeiro
mesmo
mes o bu
buraco
racopalavra
(ou qualquer deveria
, que deve ria
usada
sempre
estar
comoregistrado
tal)” ( em BURACO,
, grifo n osso), porém
sendo aapenas
ordempode ser localizado
de preferência em LUZIR,
adotada contrariando os,
a seguinte:
critérios
, apapresentados
resentados
, p elo
, próprio .dicionário. Dessa
Inicialmente, forma,
porém, através destes
já podemos dizer tque
rês exemplos já
este critério
podemos perceber qu
não é rigorosamente quee guido,
se o não menos
pelo s egue todas r egras
não como o éque apresenta
afirmado emlexicógrafos
pelos relação à seleção
do da
palavra de entrada,
e acentuado atravésodoque dificulta
advérbio a busca por parte do consulente.
‘sempre’.

Em
Paranossa análise
ilus trar local de eentrada
o qu edoconstatamos, ntrada das locuções
apresentamos comoque compõem
exemplo o corpus desta
as locuções
dissertação, encontramos 1525 comprar
, e verbetes que registram locuções
. A primeira delas,em que a palavra-entrada
, compostaé
briga
um dizer duas palavras luzir eo 98
buraco comprarem briga
por nome (substantivo
um verbo e um suou adjetivo)
bstantivo, verbetes
de a cordo que registram
os critérios locuções
de re gistro quepelo
assumi dos a palavra-,
entrada
deveria éserumencontrada
verbo.
ve rbo. Al
Alémém destes,
pelo dentre
consulente no os dadosBRIGA,
verbete coletados, ape
apenas
contudo, nas
emdois verbetes
BR IGA que
não há
registram locuções
locu
nenhum registro ções apresentam
apr
desta esentam
l ocução,como
a qualpalavra-entrada um adv
advérbio,
poderá s er encontradaérbio, no q ue che
em COMPRAR. chega
gamos
gamos a uma
Também
95
total de 1625 v erbetes que éregistram
locução locu
locuções,
apresentada ções,
pelo somando
dicionário no 3761 locuçõesenquanto
verbete DIZER, verbais. que
Os
dizer d uas
resultados serpalavras
a ordem depodem
preferênciamelhor visualizados
descrita não é esta.naOtabela
mes mo abaixo e no
ocorre comgráfico que segue:, que deve ria
luzir o bu raco
estar registrado em BURACO, porém apenas pode ser localizado em LUZIR, contrariando os
95
total
Note que este não é o to tal de locuções verb
verbais
ais d o DEH, ma s sim das locuções verbais que fazem p arte do
recorte analisado
analisado,, conforme os critério
critérioss descritos na seção 4.1. Além dis
disso,
so, 3761 é o nú
número
mero de ,
podendo haver locuções repetidas
repetid as (registradas sob mais de uma entrada), conforme verem
veremos
os neste capítulo.

95

Tabela 01 – Análise quantitativa das entradas das locuções do


P ALAVR A- P ALAVR RA - P AL AVR A TOTAL
Note que este não é o to tal de locuções verb ais d o DEH, ma s sim das locuções verbais que fazem p arte do
ENTRAD DAA:: E
ENT RAD DA::VE RBBO E NTRA ADA:
recorte analisado , conforme os critério s descritos na seção 4.1. Além dis so, 3761 é o nú mero de ,
N OM E A DVÉR RBIO
podendo haver locuções repetid as (registradas sob mais de uma entrada), conforme verem os neste capítulo.
VEERBEETEES 1525 98 02 1625
LOOCU ÇÕ ÕE S 3461 298 02 3761

Verbetes que aprese


etes ntamlocuções do tipo analisa
sen do
sad

2; 0%
98; 6%

1.5
.52P;A9L
25 4%
P ALAVR A- AVR RA - P AL AVR A TOTAL
Tabela 01 – AnáliseEquantitativa
NTRAD DAA:: dasE entradas
EN T RAD DA::das
VE Rlocuções
BBO Edo
NTRA ADA:
VEERBEETEES 1525 N OM E 98 02 A DVÉR RBIO 1625
Palavra-ent
ntrrada: verbo
LO
OCU ÇÕÕE S 3461 298 02 3761
Palavra-ent
ntrrada: nome (adjetivo / su
tiv bsta
substanntivo)
tiv
Palavra-ent
ntrrada: advérbio

Gráfico 01 – Categoria gramatical das entradas das locuções no


2; 0%
98; 6%a tab
Pelos resultados obtidos de acordo com ela e o gráfico apresentados, entre as
tabela
locuções coletadas, vemos que a maior parte d elas entra no dicionário por um nome. Este
Verbetes que apresentamlocuções do tipo analisado
dado já era espe
esperado,
rado, um
umaa vez que o apresenta
apre senta o substantivo como a classe gramatical
1.525; 94%
preferencial de entrada de
d e locuções, vindo o adjetivo logo em terceiro lugar.
l ugar. Além dos nomes
e verbos, não houve outra classe gramatical com registro si gnificativo de expressões
significativo
Palavrado
idiomáticas de natureza verbal -enttipo
rada:analisado.
verbo
Palavra-entrada: nome (adjetivo / substantivo)
Palavra-entrada: advérbio
Chama-nos a atenção de que, embora o não adote o critério de registrar a locução
em mais de um componente da locução (por exemplo, no substantivo e no verbo), esta forma
de registro é adotada em algumas situações. E é essa a forma de regist
registro
ro que jul
julgamos
gamos se
serr
uma das melhores e mais eficazes para facilitar a pesquisa do usuário de uma obra
lexicográfica, ao lado do registro d as locuções sob entradas autônomas, i déia defendida por
Gross (1996).

de registro é adotada em algumas situações. E é essa a forma de regist ro que jul gamos se r
uma das melhores e mais eficazes para facilitar a pesquisa do usuário de uma obra
lexicográfica, ao lado do registro d96as locuções sob entradas autônomas, i déia defendida por
Portanto, analisamos as 298 locuções (registradas em 98 verbetes) que apresentavam
Gross (1996).
como entrada um verbo e constatamos que, desta s, apenas 24 estavam re
destas, gistradas em outro
registradas
v erbo. Outras 4 locuções estavam registradas sob uma forma
componente da locução além do verbo.
variante daquela re gistrada no v erbete d e entr
registrada ada verbo. As locuções registradas em dois
entrada
componentes podem ser observadas nos seguintes quadros:

LOCUÇÃO ENTRADA 1 ENTRADA 2


1. bolear
bolea r a perna BOLEAR PERNA
2. brincar com c om fogo BRINCAR FOGO
3. dar em
e m cima de DAR CIMA
4. dar mole DAR 96 MOLE
5. deixar de mão DEIXAR MÃO
6. dizer adeus
a deus a DIZER ADEUS
co bras e lagartos
7. dizer cobras DIZER COBRAS
8. dizer respeito
respeit o a DIZER RESPEITO
RESPEIT O
9. estar por cima ESTAR CIMA
estica r a canela
10. esticar ESTICAR CANELA
11. falarPortanto,
grosso 298 locuções (registradas em
analisamos asFALAR 98 verbetes) que apresentavam
GROSSO
12. fazer pouco de FAZER POUCO
como
13. forrar
forra entrada
r o estômagoum verbo e constatamos
FORRAR que, desta s, apenas ESTÔMAGO
24 estavam re gistradas em outro
14. ganhar terreno
componente GANHAR TERRENO
da locução além do v erbo. Outras 4 locuções estavam registradas sob uma forma
15. ir longe
lo nge IR LONGE
variante
16. ir muito daquela
lo nge re gistrada no
longe IR v erbete d e entr ada verbo. As locuções registradas em dois
LONGE
17. levar a mal mal LEVAR MAL
componentes
18. passar ao largo
LOCUÇÃO podem ser observadas
BOLEAR
PASSAR
ENTRADA nos seguintes
1 quadros: ENTRADA
PERNA
LARGO 2
19. passar
1. bolea r a de largo
perna BRINCAR
PASSAR FOGO
LARGO
20. pôr a nu
2. brincar c om fogo DAR
PÔR CIMA
NU
21. saire m
3. dar limpo
lim po de
cima DAR
SAIR MOLE
LIMPO
22. serm
4. dar daole
daqui
qui DEIXAR
SER MÃO
DAQUI
23. sondade
sondar
5. deixar r om terreno
ão DIZER
SONDAR ADEUS
TERRENO
24. valera adeus
6. dizer pena a DIZER
valer COBRAS
pena
Quadro 18 – Locuções verbais registradas em mais de um verbete component
7. dizer co bras e lagartos DIZER RESPEIT O
componente e da locução.
8. dizer respeit o a ESTAR CIMA
9. estar por cima ESTICAR CANELA
10. estica r a canela FALAR GROSSO
Formas variantes:
11. falar grosso FAZER POUCO
12. fazer pouco de FORRAR ESTÔMAGO
13. forra r o estômago GANHAR TERRENO
14. ganhar terreno IR LONGE
15.
E NTirRloAnge
DDA 11 LO
OCCUÇIRÃO EN TR
E RAD A 22 LONGE LO CU ÇÃO
16. ir muito lo nge LEVAR MAL
ENTRADDA 11 LOOCCUÇ ÃO EN TR
E RAD A 22 LO CU ÇÃO
BRINCAR não brincar em serviço SERVIÇO brincar eem
m serviço
DAR dar duro DURO dar um duro
DAR não se dar por achado ACHADO dar-se por aachado
chado
IR ir em frente FRENTE ir para a frente
Quadro 19 - Locuções verbais registradas em mais de um verbete componente da locução,
sob uma forma variante.

Os resultados obtidos podem ser visualizados no seguinte gráfico:

96
Realizamos aqui este recorte para fins analíticos, devido a grande quantidad
quantidadee de loc
locuções
uções encontradas neste
trabalho. Por isso, e legemos lo cuções verbais registra
locuções das nas entra
registradas entradas
das verbais para ser em investigada
serem s, por
investigadas,
representarem
representare m um nú núm
mero m enor do que as entradas no nominais,
minais, facilitando nos
nossa
sa anál
análise.
ise. Consideramos, p or
outro lado,
lado , ser este um corpus sig
significativo,
nificativo, que vai ao eencontro
ncontro dos
d os objetivos de nossa anál
análise.
ise.

BRINCAR SERVIÇO
ENTRAD
DAR DA 11 LOOCCUÇ ÃO EN TR
E
DURORAD A 22 LO CU ÇÃO
DAR não brincar em serviço ACHADO brincar e m serviço
IR dar duro FRENTE dar um duro
não se dar por achado dar-se por a chado
ir em frente ir para a frente
96

- Locuções verbais registradas em mais de um verbete componente da locução,


Quadro
sob 19
uma forma variante.

Os resultados obtidos podem ser visualizados no seguinte gráfico:


Análise
Realizamos aqui este recorte dafins
para s loc uções: pdevido
analíticos, alavraa-egrande
ntrada ver
erbbo e de loc uções encontradas neste
quantidad
trabalho. Por isso, e legemos lo cuções verbais registra das nas para ser em investigada s, por
representare m um nú mero m enor do que as entradas no minais, facilitando
entra nos sa anál ise. Consideramos, p or
das verbais
outro lado , ser este um corpus sig nificativo, que vai ao e ncontro d os objetivos de nossa anál ise.

Registradas em a
stra apenas um componente da llo
pen
pe ocução
Registradas em d
stra ois compo
do nente
pon tess da locução
Registr
stra
adas em d
do
ois compo
pon
nente
tess da locução, po
porrém sob uma forma variante

Gráfico 02 – Local de registro das locuções no

Conforme o gráfico, 270 locuções foram registradas apenas uma


um a vvez
ez no dicionário, no
caso das entradas veAnálise
verbais.
rbais. das loestas,
Dentre cuções: palavra-entcasos
encontramos erb
rada vint o
interessantes.
eressantes. Por exemplo, a
locução adoçar a boca, registrada no verbete ADOÇAR, nnão
ão é en
encontrada
contrada no verbete
BOCA, mas este registra locuções como bater boca e tomar boca, entre outras. O mesmo
Registradas em apenas um componente da locução
acontece com adoçar a pílu
pílulala, locução registrada t ambém em ADOÇAR, que não é
Registradas em dois componentes da locução
apresentada no verbete
RegistradasPeÍLUL
ÍLULA,
m dois A, o nqual
compo apresenta
entes d rémlocuções
a locução, poas dourar
sob uma forma variantea pílula e engolir a
pílula. A locução brita
britarr a palavra não é regis
registrada
trada em PALAVRA, p orém neste verbete
podemos encontrar locuções como cassar/ cortar/ dar (a p alavra). Também não há registro
de engoli
engolirr em seco no verbete SECO, porém este aapresenta
presenta as locuç ões ficar no seco,
locuções
mariscar no seco e na dar e m seco. No verbe
nadar te FÉ também n ão encont
verbete ramos a locução
encontramos
Gráfico 02 – Local de registro das locuções no

portar por fé,


fé, que é localizada no verbet
verbetee P ORTAR, porém há registro no m esmo das
portar por fé,
fé, que é localizada no verbet
verbetee P ORTAR, porém há registro no m esmo das
locuções dar por fé, fazer fféé, ter fé, entre outras. Estes são
s ão apenas alguns ex emplos dentre os
exemplos
vários que enencontramos
contramos que most mostram
ram que, além de não respeitar a própria ord ordem
em de
preferência de entrada d as locuções que estabelece, o também n ão segue um p adrão em
destass no interior dos verbetes. Como explicar o fato de que adoçar a
relação ao registro desta
pílula é registrada em ADOÇAR, qua
quando
ndo o substantivo PÍLULA
PÍLULA dev
deveria
eria ser o local de
registro da locução em questão, e que este não registra adoçar a p ílula, mas apresenta as
dou rar a pílula e engolir a pílul
locuções dourar pílulaa? Tal falta de uni formidade no tratamento das
uniformidade
locuções é que gera a dificuldade da ppesquisa
esquisa por parte do consulente, prin
principalmente
cipalmente no caso
do aprendiz estrangeiro de Língua Portuguesa.

, que é localizada no verbet e P ORTAR, porém há registro no m esmo das


portar por fé
locuções , , , entre outras. Estes s ão apenas alguns ex emplos dentre os
darenpor
vários que fé fazerque
contramos f é ter fé ram que, além de não respeitar a própria ord em de
most
preferência de entrada d as locuções que estabelece, o também n ão segue um p adrão em
relação ao registro desta s no interior dos verbetes. Como explicar o fato de que
adoçar a
é registrada em ADOÇAR, quando o substantivo PÍLULA dev eria ser o local de
pílula
registro da locução em questão, e que este não registra , mas apresenta as
Já em relação à segunda regra, a de alfabetação dasadoçar
l ocuções ílula do verbete, e aos
a pdentro
locuções e ? Tal falta de uni formidade no tratamento das
outros dois
doui tens
rar amencionados, não encontr
pílula engolir encontramos
a pílulamos
a dissonâncias entre o que é explicitado no
locuções é que gera a dificuldade da p esquisa por parte do consulente, prin cipalmente no caso
menu ‘Ajuda’ e o que é apresentado no registro das locuções.
do aprendiz estrangeiro de Língua Portuguesa.

Dessa forma, tendo apresentado a análise das entradas das locuções no , que diz
respeito a sua macroestrutura, passemos à pr óxima seção, em que nos deteremos na
próxima
observação da microestrutura da obra.

5.3 LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MICROESTRUTURA


MICROES TRUTURA

Na presente seção, olharemos para a microestrutura


m icroestrutura do dicionário, examinando o
verbete no , de acordo com o que é ex
explicitado
plicitado no ‘Detalhamento do verbete e outras
informações técnicas’, mais especificamente nas informações 97 dos itens intitulados ‘Campo
especificamente
Já emou
do conteúdo relação
das definições’, regra,remissões’,
à segunda ‘Das a de alfabetação das l ocuções
e ‘Remissões’. dentro
É o que do verbete,
passamos e aos
a fazer.
outros dois i tens mencionados, não encontr amos dissonâncias entre o que é explicitado no
5.3.1
menuAs definições
‘Ajuda’ e o que é apresentado no registro das locuções.

Em
Dessarelação
relação à definição
forma, dos verbetes
tendo apresentado e locuções
a análise o
das entradas ttraz
raz locuções
das mais informações
no ,relativas
que diz
estruturaa da
àrespeito suadefinição do que aopassemos
macroestrutura, seu conteúdo,
à pr óxima ao tipoem
a saber,seção, (ouque
tipos) definição que
nosde deteremos na
adota. Inicialmente,
observação aborda o conceito
da microestrutura da obra. de definição:

97
5.3 LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MICROES TRUTURA

Na presente seção, olharemos para a m icroestrutura do dicionário, examinando o


Quadro 20 – Conceituação do ‘Campo do conteúdo ou das definições’ do

Observe que o esclarece ao consulente, portanto, tra


tratar-se
tar-se de um dicionário
semasiológico, o que é válido.

No quadro seguinte, apresentamos aass principais informaçõe


informaçõess obtidas em relação à
definição apresentada por esse dicionário:

97
As informações sobre a definição e a remissão que o superestrutura
traz fa zem parte da super estrutura d o dicio
dicionário,
nário,
porém, co
como
mo o q ue é d ito ali deve ap
aparecer
arecer no verb
verbete,
ete, o u sej
seja,
a, na microestrut
microestrutura,
ura, estamos incl
incluindo
uindo tais
infomações nesta seção,
seção , para fins de melhor compreensão ddee nossa análise.

– Conceituação do ‘Campo do conteúdo ou das definições’ do


Quadro 20
Observe que o esclarece ao consulente, portanto, tratar-se de um dicionário
semasiológico, o que é válido.

97 No quadro seguinte, apresentamos as principais informações obtidas em relação à


definição apresentada por esse dicionário:

1. Este dicionário não abona co comm textos literário


literárioss as acepções que regi registra
stra - recurso que m maa is que
dobraria
dobra ria o volume alcançado pela obra. Vale,
As informações sobre a definição e a remissão que o contudo, por tal abonação o fato d e datar pelo menos
traz fa zem parte da super estrutura o nário,
d o dicio
porém, cosentido
primeiro mo o qdosue é verbetes, uma ap
d ito ali deve vez que junto
arecer jno
unto à data
verb datação
ete, ção se a,registra
o u sej a fonte ddessa
na microestrut essaestamos
ura, i nformação,
informação,incl uindo tais
deixando-se
infomações nestaapenas
apena s de
d e ,transcrevê-la.
seção trpara
anscrevê-la. Os reda
fins de melhor redatores
tores fornece
compreensãofornecem,
d em,
nossa ooutro
utro lad
por análise. lado,
o, exemplos de uso das
palavras, locuções e r egências registrad
registradas,
as, freq
freqüentemente
üentemente inspirados em abonações colhidas em livros,
jornais, revistas, comunicaçõ es etc.
r evistas, catálogos, comunicações
O texto d e tais exe
exem mp los vem em itálic itálico,
o, e ntre par
parênteses
ênteses angulare
angularess (< >), se semm p onto fi
final,
nal, e não utiliza
letras mai
maiúsculas,
úsculas, e xceto nos casos em q ue isto seja exi exigido
gido pela norma da língua (po (porr exemplo, no noss
nomes próprios).
pró prios).
2. Na estrutura do verbe
verbete, te, o subcampo dos si sintagmas
ntagmas lo locucionais
cucionais e da dass cha
chamadas
madas frases feita
feitass seg
segue-se
ue-se
ao cam
campp o das definições. Nele, registram-se as combinaçõ combinações es da unidade léx léxica
ica q ue é cabeça do verbverbete
ete
com outra ou outras palavras.
p alavras.

3. No caso das definiçõe


definiçõess d e fraseologia (longos sintagmas, frases feitas, p rovérbios etc.), o dicionário
registra-as geral mente com a qualificação de
geralmente Ex.: s anto (lema) - santo de casa não f az mil
milagres
agres
(

4. Mes
Mesmomo os vvocábulo
ocábuloss q ue não se em
ocábulo emprega
pregam
prega m a não se
serr em deter minada ou de
determinada determinadas
terminadas locuções
. Este dicionário não abona co m textos literário s as acepções que regi stra - recurso que ma is que
ganharam u ma d efinição no dicionário
dicionário.. Ex.:molagem (le(lema)
ma) – de mo lagem (lo
(locução),
cução),
dobra
1 ria o volume alcançado pela obra. Vale, contudo, por tal abonação o fato d e datar pelo menos o
primeiro sentido dos verbetes, uma vez que j unto à data ção se registra a fonte d essa i nformação,
deixando-se apena s d e tr anscrevê-la. Os reda tores fornece m, por o utro lad o, exemplos de uso das
Quadro 21 – A edefinição
palavras, locuções r egências no
registrad as, freq üentemente inspirados em abonações colhidas em livros,
jornais, r evistas, catálogos, comunicaçõ es etc.
O texto d e tais exe mp los vem em itálic o, e ntre par ênteses angulare s (< >), se m p onto fi nal, e não utiliza
letras maiAlém
úsculas,das informações
e xceto nos casos emacima
q ue istoapresentadas, o norma datambém
seja exi gido pela língua (po r exemplo, como
esclarece no s as
nomes pró prios).
remissões serão registradas na obra, o que podemos verificar no quadro abaixo: abaix o:
. Na estrutura do verbe te, o subcampo dos si ntagmas lo cucionais e da s cha madas frases feita s seg ue-se
ao
2 camp o das definições. Nele, registram-se as combinaçõ es da unidade léxica q ue é cabeça do verb ete
com
1. Asoutra ou outras
locuções
lo cuções pod
podem
emp alavras.
remeter
re meter com nú meros para acepções do pr
números óprio verbete de que faze
próprio m parte e para
fazem
outras locuções do
d o próprio
própr io verbete ou de outro.
. No caso das definiçõe s d e (longos sintagmas, frases feitas, p rovérbios etc.), o dicionário
registra-as
3 As acepç
2. geral
ões mente
acepções com a qualificação
das entradas fraseologia
de de ne
substantivos, ste Ex.:
neste s anto
rio,(lema)
dicionário,
dicioná -metem p ara locuçõe
rem
não re locuçõess do próp
próprio
rio
(verbete. A razão disso é que qualquer locução ssubstantiva santo de casa tivo
ubstantiva ddoo tipo substantivo-mais-adje não pode
substantivo-mais-adjetivo f azdemil
po agres
reduzir-
Mes
se ao mo os vocábulo
substantivo
substa ntivo qmpõe
que a sco ue não
compõe
mpõe, se emprega
, quando m a não
conhecido se r em edeter
o contexto m queminada ou ou
é c itada de terminadas
quando
qua locuções
referida
ndo já referid a por
ganharam
4. u ma d efinição no dicionário . Ex.:molagem (le ma) – de mo lagem (lo cução),
se ao substa
substantivo
ntivo que a co
compõe
mpõe,, quando conhecido o contexto e m que é c itada ou qua
mpõe quando
ndo já referid
referidaa por
extenso anterior
anteriormente.
mente. Dizemos, a ssim
ssim,, seja por seja por , porr
po
ou por , p or ou ou
ou ou sempre
etc., se mpre que for sabido sobre que bola, balão ou coroa
cor oa
se está falando. Não haveria motivo para registrar ap apenas
enas alg
algumas
umas desta
destass re
remmissões, como o fazem
diversos dicionário
dicionários,
s, quando co
com
m todas tal redução é po possível.
ssível. Po
Porr tal motivo, este dicionário averb
averbaa
definições nas locuções
loc uções completas e praticamente nunca nas acepções em qque ue estas se podem reduzir.

3. Remissões de lo cuções completas para acepções do verbe


locuções te a q ue p ertencem ocorre
verbete ocorremm, por ém em
porém
pequeno núm
nú mero.

4. Quando u ma u nidade léxica tiver a sua d efinição e m outro verb ete, por ser um sin
verbete, ônimo o u q uase
sinônimo
sinônimo deste, a re
remissão
missão gera
geralmente
lmente é feita co
comm a abrevi
abreviação
ação "m.q." (mesmo q ue), e a u nidade léxica
para a qual
q ual se remete fica em versalete negrito-itálico.

5. No subcampo
subca mpo das locuções e fraseologia, pod
podee também haver indicaç ão de antino
indicação mia conceitual, co
antinomia commo
uso da fórmula
fór mula

6. R
Reemissõ ess c om o " c onnfir a" ou "c onnfeer ir"" - Seu empre
empregogo inclui:
se
a) ao substa ntivo
Remeter que a verbete
paramente.
outro co mpõe , quando conhecido oacepção
contextoou que é cdo
e mlocução itada ou qua ndo já oureferid a por
extenso anterior Dizemos,oua ssim
para, determinada
seja por seja por mesmo verbete , poder o utro
que tenha relaçãoou por ou de afinidade com
temática , o textop or eem
m causa. ou ou
ounimos, os ho
b) Os parô
parônimos, hommônim ou os e as questõesetc.,
ônimos se mpre que
de gramática sabido
têmforlocal pró sobrenaque
próprio
prio estrut urabalão
bola,
estrutura veroubete
do verbetecorpara
oa
se está falando. Não haveria motivo para registrar ap enas alg umas desta s re missões, como o fazem
serem referidos. Não
Nã o cabem, porportanto,
tanto, nas remissões qque ue se fazem com o confira.
con fira.
diversos dicionário s, quando co m todas tal redução é po ssível. Po r tal motivo, este dicionário averb a
definições nas loc uções completas e praticamente nunca nas acepções em q ue estas se podem reduzir.

Remissões de lo cuções completas para acepções do verbe te a q ue p ertencem ocorre m, por ém em


pequeno
3. nú mero.

. Quando u ma u nidade léxica tiver a sua d efinição e m outro verb ete, por ser um sin ônimo o u q uase
sinônimo
4 deste, a re missão gera lmente é feita co m a abrevi ação "m.q." (mesmo q ue), e a u nidade léxica
para a q ual se remete fica em versalete negrito-itálico.

No subca mpo das locuções e fraseologia, pod e também haver indicaç ão de antino mia conceitual, co m o
uso
5. da fór mula

- Seu empre go inclui:


Remeter
6. R
Reemissõ epara o " c verbete
ss c omoutro onnfir a" ou
ou para
"c onnfdeterminada
eer ir"" acepção ou locução do mesmo verbete ou de o utro
que
a) tenha relação temática ou de afinidade com o texto e m causa.
7. Os parôvra
A pala nimos,
palavra ou aosloho mônim
locução
cução os reemete
que para ode
as questões utragramática
não de vetêm
deve localde
deixar próapar
prioecer
na estrut
aparecer no text
texto ver bete
uraododesta, sejaapara
sej no
serem
b) referidos. Nã o cabem,
campo específico dos sinônimo por
sinônimos, tanto, nas remissões
s, no fim do verbverbete, q ue se fazem com o con fira.
ete, seja depois ddee ponto-e-vírgula.
ponto-e-vírg ula. Exceção a isso ocorre
se a palavra que remete é um regionalregionalismo
ismo ou um arcaísmo ou uma p alavra classifica classificada
da de antiga na
língua ( .). Neste ca so, não há referê
caso, ncia a ela no text
referência textoo d as ace pções do verbete alvo da re
acepções remissão
missão
(apenas, eventualmente,
eventual mente, no campo da etimologia).

Quadro 22 – A remissão no

Analisaremos, a gora
gora,, as informações pr
presentes
esentes n os dois quadros anteriores, o que diz
respeito à definição das llocuções
ocuções e o que trata das remissões. Em relação ao primeiro, cumpre
dizer que a informação ‘fraseol.’ (fraseologia) apenas pode ser encontrada
encont rada nas locuções
quando visualiz
visualizadas
adas no m odo tradicional, no modo interativo (o que utiliz
utilizamos)
amos) não
verificamos indicação dest
destaa informação. Ademais, no a fraseologia corresponde a frases
A pala vra ou a lo cução que r emete para o utra não de ve deixar de apar ecer no text o desta, sej a no
feitas,
campo
sintagmas longos, os quais não fo ram aqui analisados pelas razões já apresentad
foram apresentadas
específico dos sinônimo s, no fim do verb ete, seja depois d e ponto-e-vírg ula. Exceção a isso ocorre
as em
7.
se a palavraanteriores.
capítulos que remete Por
é umisso, nãoismo
regional ou em
temos arcaísmo
um nosso ou uma
corpus p alavra classifica
locuções com tal da de antiga na
informação.
língua ( .). Neste ca so, não há referê ncia a ela no text o d as ace pções do verbete alvo da re missão
(apenas, eventual mente, no campo da etimologia).
Também checamos as informações relativas ao it em 4 do quadro 21 (por ex.:
item
) e constatamos q ue elas nã
nãoo são exibidas no modo intera
interativo
tivo de
visualização, apenas no modo tradicional. Pensamos, então, que o deveria apresentar
– A remissão no
alguma
Quadroobservação
22 ao la
lado
do dos itens mencionados de que eles somente são apresentados em

Analisaremos, a gora, as informações presentes n os dois quadros anteriores, o que diz


um modo de visualiz ação. Ou então, registrar esta informação também no modo interativo, o
visualização.
respeito à definição das l ocuções e o que trata das remissões. Em relação ao primeiro, cumpre
um modo de visualiz
visualização.
ação. Ou então, registrar esta informação também no modo interativo, o
que seria mais conveniente, até porque este já apresenta a pasta ‘locu
‘locuções’
ções’ como um local
específico d e registro de informações relativas à locução, o que nos leva a pensar que quem
busca informações relativas a determinada lo cução provav
locução elmente irá consultá-la, ativando o
provavelmente
modo de visualização interativo.

Além disso, observando as informações que dizem respeito ao campo das definições e
um a descr
remissões, não encontramos uma descrição t ipos de definição que são utilizados
ição a respeito dos tipos
no dicionário para a definição do significado das locuções.

Dessa forma, como o dicionário n ão traz este tipo de informação, apenas


esclarecimentos mais gerais ou isolados, analisamos o conteúdo das definições das locuções
coletadas, encontrando quatro t ipos básicos, q ue conven
convencionamos
cionamos ch
chamar
amar de “definição
analítica”, “d
“definição
efinição p or equivalência”, “remissão a outoutra
ra locução” e “definição com
um modo de visualiz ação. Ou então, registrar esta informação também no modo interativo, o
que seria mais conveniente, até porque este já apresenta a pasta ‘locu ções’ como um local
específico d e registro de informações relativas à locução, o que nos leva a pensar que quem
busca informações relativas a determinada lo cução provav elmente irá consultá-la, ativando o
modo de visualização interativo.

Além disso, observando as informações que dizem respeito ao campo das definições e
remissões, não encontramos um a descrição a respeito dos t ipos de definição que são utilizados
no dicionário para a definição do significado das locuções.

Dessa forma, como o dicionário n ão traz este tipo de informação, apenas


esclarecimentos mais gerais ou isolados, analisamos o conteúdo das definições das locuções
coletadas, encontrando quatro t ipos básicos, q ue conven cionamos ch amar de “definição
ti pos de definição 98 ,
exemplo(s) de uso”. A seguir, explicamos o que c onstitui cada um destes tipos
analítica”, “d efinição p or equivalência”, “remissão a out ra locução” e “definição com
através de exemplos do .

DEFINIÇÃO ANALÍTICA: Trata–se da definição em que o conceito da locução é


delimitado de forma precisa, relacionando seus atributos ou su as propriedades, em v ez de
suas
apenas ocorrer a apresentação de termos sinônimos. Exemplos:

ENTRAD
DA LO CU ÇÃO O D E FINIÇ ÃO
BOLA abaixar a bola destruir ou minimizar o mot
motivo
ivo
de o rgulho ou vaidad
vaidadee d e
(alguém) 98

VOZ ter voz 1 ter natural disposição par


paraa o
canto
2 ter o direito de falar, de
manifestar sua oopinião
pinião

exemplo(s)
Quadro 23 de uso”. A seguir,
– ‘Definição explicamos
analítica’ no o que c onstitui cada um destes ti pos de definição ,
através de exemplos do .
DEFINIÇÃO POR EQUIVALÊNCIA: É a definição por meio de sin ônimos ou
sinônimos
antônimos (palavras Trata–se
(palavras equivalentes), sem a p reocupação com oem
da definição que o conceito
“conteúdo da locução
semântico” 99
daé
DEFINIÇÃO ANALÍTICA:
delimitado de forma precisa, relacionando seus atributos ou su as propriedades, em v ez de
palavra, tem caráter tautológico. Exemplos:
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO O D E FINIÇ ÃO
CANO dar de cano vencer, ganhar

CAIXINHA guardar na caixinha manter segredo

Quadro 24 – ‘Definição por equivalência’ no

DEFINIÇÃO COM EXEMPLO(S) DE USO: Est


Estee tipo de definição apresenta a
locução inserida em um contexto de uso. Exemplos:

CANO
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO
O vencer,
D E FINganhar
IÇ ÃO
palavra, tem caráter tautológico.
darExemplos:
de cano
CAIXINHA manter segredo
guardar na caixinha

98
A classificação adota da para a anális
adotada análisee dos tipos de definição é similar a apresentada por Noimann (2007)
(2007),, a
99
– ‘Definição por equivalência’ no
qual se fundamenta
funda menta na ‘Apresentação’ d
doo .
Termo
T ermo aprese
Quadro apresentado
24 ntado poporr AND
ANDRADE,
RADE, Maria Margarid
Margaridaa de
(sem data)
data)..
Est e tipo de definição apresenta a
DEFINIÇÃO COM EXEMPLO(S) DE USO:
locução inserida em um contexto de uso. Exemplos:

98

99

ENTRAD DA LO CU ÇÃO D E FINIÇ ÇÃO


ACAMPAMENTO
ACAMPAMENT
A classificação O levantar
adota da para a análise dos acampamento ir-se
tipos de definição é similar embora
a apresentada por Noimann (2007) , a
qual se funda menta na ‘Apresentação’ d o . Ex.: está tarde, hora de levantar
T ermo aprese ntado po r AND RADE, Maria Margarid a de a.
(sem data) .
POÇO ser um poço de ter determinada qualidade,
q ualidade,
negativa,
positiva ou negat iva, em alto
grau
Ex.: <era um p. de
d e inteligência>
<sempre fora uumm p. de
ignorância>

Quadro 25 – ‘Definição com exemplos de uso’ no

REMISSÃO A OUTRA LOCUÇÃO:


LOCUÇÃO: Neste caso não há definição
de finição de conteúdo
semântico, mas apenas a remissão para uma outra locução. Exemplos:
ACAMPAMENT
ENTRADDA O LO CU ÇÃO ir-se
D E Fembora
INIÇÇÃO
ENTRADDA levantar
L O CU ÇÃacampamento
O Ex.:
D E Festá
INIÇtarde,
ÃO hora de levantar
BEIÇO fazer beiço a.
m.q.

POÇO
BOCADO passar um mau bocado ter determinada q ualidade,
m.q.
ser um poço de positiva ou negat iva, em alto
grau
Ex.: <era um p. d e inteligência>
Quadro 26 – 'Remissão a outra locução’ no
Além destas remissões acima referidas, tamb ém encontramos remissões com o
também
“confira” ou “conferir”, inserido na definição do verbete:

ENTRAD
DA LO CU ÇÃO D E FINIÇ ÃO
ASA arrastar a asa para as asas
a sas a fazer a cor
corte
te (como fazem
algumas aves); galantear
gala ntear
Obs.: cf. nas a cp.
informais e sua nota
etimológica

CONTA fazer de conta


c onta fantasiar, i maginar; fazer as
vezes de; fazer conta
co nta que
Obs.: cf.
Ex.: as cria
crianças
nças gostam de
fazer de c. que são outra
pessoa

RIGOR conhecer o r. da mandaçaia conhecer o r. da mandaçaia


– 'Remissão a outra locução’ no sofrer u ma dura lição
lição;; ser
Quadro 26 punido com
co m severidad
severidadee
Além destas remissões acima referidas, tamb ém encontramos
Obs.: cf. remissões com o
“confira”
ASA
ENTRAD DAou “conferir”, inserido
LOna
CUdefinição
ÇÃO do verbete: Dfazer
E FINIaÇ Ãcor
O te (como fazem
Quadro 27 – ‘Remissão através do “confira” ou “conferir” no algumas aves); gala ntear
arrastar a asa para as a sas a

Obs.: cf.
Neste tipo de definição apresentada no quadro acima não há apenas a nas a cp.
r emissão
informais e sua nota
para
etimológica
outra locução, aqui a remissão serve de complemento à definição da locução.
locuçã o.
CONTA fantasiar, i maginar; fazer as
fazer de c onta vezes de; fazer co nta que

Ex.: as
Obs.: cf. cria nças gostam de
fazer de c. que são outra
pessoa

RIGOR conhecer o r. da mandaçaia


conhecer o r. da mandaçaia sofrer u ma dura lição ; ser
punido co m severidad e

Obs.: cf.

Após–termos explicado
‘Remissão “confira”tipos
atravésosdodiferentes de definição
ou “conferir” encontramos
no que en contramos no dicionário
Quadro 27passamos a apresentar um quadro com uma amost
analisado, amostragem
ragem da definição das locuções
Neste
registradas notipo de definição apresentada no quadro acima não há apenas a r emissão para
mesmo:
outra locução, aqui a remissão serve de complemento à definição da locuçã o.

LO
OCCU ÇÃ
ÃO DEFFINIÇÇÃO DE FIN IÇ Ã O EXE MP LO(SS) DE
E E R EM ISSÃO
AN AL ÍT ICA
A POR USO A OU TRA
A
E Q UIV ALÊÊNNCI A LOCCU ÇÃO
adoçar a boca x
beber azeite x
bolear a perna x
botar quente x
cair na bandalha
ba ndalha x
comer gambá
ga mbá x
errado
comprar briga x
cuspir chumbo x
x
Após
dizer duas termos explicado os diferentes tipos de definição que en contramos no dicionário
palavra
palavrass
dizer duas
palavrass
palavra
esticar a canela x
fazer a retranca x
de
fazer bode
bo de x
fazer curso x
fazer ma l a x
forrar o x
estômago
ganhar 1 x x
terreno 2 x x
luzir o 1 x
buraco
2 x
nascer agora
ago ra x
pretender a mão x
de
salvar o pescoço x
sondar o terreno
t erreno x
dizer duas xx
trabalhar
palavra s na x
esticar a canela
companhia do
fazer
desvioa retranca
de x
valer a pena
fazer bo de x x
voar a
alto
lto
fazer curso x x
Quadro
fazer ma l a28 – Amostragem dos tiposx de definições do
forrar o
estômago x x
ganhar Examinando 1 o quadro, vemos x que os autores dox , além de não explicitarem o tipo
terreno 2 x
de definição 1qu
luzir o
quee será utiliz ada nos verbetes, não adotam um critério padrão para estas. Além
utilizada
buraco nos exemplos acima, há umx número si
disso, significativo
gnificativo de definições p or equivalência, as
2 x
quais ago rasempre auxiliam a buscax do consulente, especialmente no caso de se tratar de um
nascer nem
pretender a mão
aprendiz
de estrangeiro. x
salvar o pescoço x
sondar o t erreno x
trabalhar na
companhia do
desvio x x
valer a pena x
voar a lto

– Amostragem dos tipos de definições do


Quadro 28
Examinando o quadro, vemos que os autores do , além de não explicitarem o tipo
de definição qu e será utiliz ada nos verbetes, não adotam um critério padrão para estas. Além
Por fim, cumpre registrarmos que os redatores do dicionário também apresentam
disso, nos exemplos acima, há um número si gnificativo de definições p or equivalência, as
convenções gerais para o registro das locuções, as quais organizamos no quadro que segue:
quais nem sempre auxiliam a busca do consulente, especialmente no caso de se tratar de um
aprendiz
1.
1.Tod
Todas
Tod estrangeiro.
as as locuções são grafadas em negrito e inicia m-se por letra mi núscula, sal
iniciam-se vo se se tr
salvo atar de
tratar
topônimo
antropônimo, top ônimo ou qualquer ddos os outros casos eme m que a maiusculização é de uso.
2. Q uando a ppalavra
Quando alavra que é cab eça do verbete tem mais de dua
cabeça r eduz-se, na locução, à sua inicial e um
duass letras, reduz-se,
ponto, mesmo q ue se trate de palavra co composta
mposta cocomm h ífen. Fa
Faz-se
z-se exceção a i sso quando na locução ela
aparece no plural e isso não s e ppode
ode inferir do co
conjunto
njunto ddoo texto. Neste caso
caso,, ela vem grafada por extenso. O
mesmo o corre quando se trata de verbo flexionado, pois só no infinitivo i mpessoal se pode re reduzi-lo
duzi-lo à sua
primeira letra mais um ponto. (Os verbos de re gência ppronominal,
regência ronominal, no i nfinitivo, ab reviam-se também, mas o
abreviam-se
permanece visí
visível.)
vel.)
3. Em caso de haver multiplicid
multiplicidade
ade de sentidos para
p ara a locução ( ) , cada
ca da aacepção
cepção vem antecedida de
um número eem m negrito
negrito..
Quadro 29 – Convenções gerais adotadas para o registro das locuções no
Tais convenções, conforme investigamos, são seguidas
segui das pelos dicionaristas na obra.

5.3.2 As marcas de uso e outras informações: os ‘elementos periféricos’


perif éricos’

Ainda em r elação à microestrutura do di cionário, procuramos v erificar que outras


dicionário,
informações, além
al ém da definição, os lexicógrafos do
do apresentam sobre as locuções, o que
diz respeito a informações relativas ao empre
emprego,
go, m arca
arcass de uso, informações de naturez
naturezaa
semântica, gramatical, etc.

Nesse sentido, observ amos que os di


s entido, observamos cionaristas esclarecem que a acepção ou as
dicionaristas
acepções de cada locuçã
locuçãoo podem vir acompanhadas de ‘elementos pe riféricos’. Nesse caso, a
periféricos’.
ordem em que aparecem no verbete, quando justapostos, é a mesma anunciada para o restante
do dicionário, a saber: , restritiva,
(e acepção restritiva, com ou sem
.), , , , e
Tais convenções, conforme investigamos, são segui das pelos dicionaristas na obra.

5.3.2 As marcas de uso e outras informações: os ‘elementos perif éricos’


Mostramos, no quadro a seguir, informações relativas ao registro de ‘elementos
Ainda em r elação à microestrutura do di cionário, procuramos v erificar que outras
periféricos’ apresentadas no :
informações, al ém da definição, os lexicógrafos d o apresentam sobre as locuções, o que
diz respeito a informações relativas ao empre go, m arcas de uso, informações de naturez a
semântica, gramatical, etc.

Nesse s entido, observ amos que os di cionaristas esclarecem que a acepção ou as


acepções de cada locuçã o podem vir acompanhadas de ‘elementos pe riféricos’. Nesse caso, a
ordem em que aparecem no verbete, quando justapostos, é a mesma anunciada para o restante
doFreqüência.
100dicionário, a saber: , (e acepção restritiva, com ou sem
.), , , , e

Mostramos, no quadro a seguir, informações relativas ao registro de ‘elementos


periféricos’ apresentadas no :

100

E lemenntos periiféér ico s


suplementares
São as indicações suple mentares q ue o dicio
dicionário
nário fornece sobre a natureza, e mprego e outras caracaracterísticas
cterísticas
das unidades léxicas que defi ne. Ele
define. mento per
Elemento iférico é tud
periférico tudoo q ue não seja a entrad
entradaa e o seu significad
significadoo - po
porr
exemplo, a clas se gramatical, a d atação, informações de u so, nível de uso, as rubricas te
classe máticas, a sinonímia
temáticas,
etc. Além da classe gra
Freqüência. matical e da datação, acima r eferidas, os elementos per
gramatical iféricos, cuja informação o
periféricos,
dicionário presta entremeada com as ac epções do campo d o conteúdo, incluem: a
acepções , as
e os dados
dado s acerca de , , e
. T ais elementos, q ue são de natureza diferen
diferente
te e p recedem sempre o texto da definição, podem
aparecer isolados ou combinados
combinado s no verbete.

1 . Cllaas se grraamattic a l
Não é fornecida a clas classificação
sificação gra
gram
ma tical das locuçõe
locuçõess q ue se e ncontram embutid
embutidasas nos verbetes; a clas
classe
se
gramatical das locuções estra ngeiras, porém, sempr
estrangeiras, sempree c onsta do texto, p or se tratar de verbetes d e entrada
autônoma na no minata do dicionário
nominata dicionário..
2 . Daat açã o
Anota-se neste campo a data do primeiro registro co conhecido
nhecido ou estimado de uma pa
palavra,
lavra, com indicaçã
indicaçãoo d a
fonte onde oco ocorre
rre ou da priprim
meira o bra lexico
lexicográfica
gráfica que a inclui
incluiuu em sua nomi
nominata.
nata. Infor
Informações
mações
complementares re referentes
ferentes à dataç
datação
ão encontram-se no campo
ca mpo da etimologia.

3 . Deeri v açãão se mânnti ca


Nas unidades léxicas de definidas,
finidas, há sentidos que deriv
derivam derivações
am d e outros. Tais derivaç ões semânticas -
esclarecimento prestado ao le leitor
itor das transições semânticas que dão nascimento a novas acepções de uma
palavra ou locução - incluem o s seguintes itens: po porr extensão de se
sentido;
ntido; por analogia; por metáfora.; po
porr
metonímia.; por sinédoque.; galicisgalicismo
mo semântico; anglicis
anglicismo
mo semântico.

4 . Ruubrrica te máti ca
É a informação, co codificada
dificada numa red
redução,
ução, que o ddicionário
icionário fornece ao leitor
leito r sobre a área do saber ou do fazer
humano a que ppertence
ertence a unidade léxica definida ou deter
determinada
minada acepção sua (por exemplo, física, música;
fotografia,
artes gráficas, fotogra fia, indústria têxti
têxtill etc.).

5 . Reegioonaliismoo
A indicação ddee regionalismo recai sobreso bre palavra ou lo
locução
cução (dialetismo vocabu
vocabular)
lar) ou acepção
acepçã o (dialetismo
semântico) pr privativa
ivativa de determi
determinada
nada região dentro ddoo território oonde
nde se fala a língua e desconhecid
desconhecidaa das
demais.
Anota-seÉneste informação
a infor maçãoasobre
campo data do limites
os li mites geográficos
primeiro registro coda uutilização
tilização
nhecido de determinada
ou estimado de umaunidade
pa lavra,léxica acepção
ou acep
com indicaçã ção
o da
. Daat aonde
2fonte
sua. çã o oco rre ou da pri meira o bra lexico gráfica que a inclui u em sua nomi nata. Infor mações
complementares re ferentes à dataç ão encontram-se no ca mpo da etimologia.
6 . Níívvell de us o
É a faixa l ingüística de expr expressão
essão e m que a palavra o u a acepacepção
ção é e mpregada. O dicio
dicionário
nário informa o s
. Deerunidades
3Nas
seguintesi v açníveis léxicas
ãão se m ânnuso
de
de finidas, há sentidos que deriv am d e outros. Tais
ti ca nas locuções
p alavras, lo cuções e acepções que averba: sentido absoluto; linguagem formal;
-
esclarecimento prestado ao le itor das transições semânticas que dão nascimento derivaç a novasõesacepções de uma
semânticas
linguagem infor mal; jar
informal; gão d a dr
jargão oga ; lin
droga guagem p olicial, de delinqüentes ou de cri
linguagem minosos; tabuís
criminosos; mo.; uso
tabuísmo.;
palavra ou locução - incluem o s seguintes itens: po r extensão de se ntido; por analogia; por metáfora.; po r
impróprio
impróprio.; .; linguagem eufemística; pejorativa; ironia; palavra ou ace pção jjocosa;
acepção ocosa; lin guagem hiper
linguagem bólica ((Por
hiperbólica Por
metonímia.; por sinédoque.; galicis mo semântico; anglicis mo semântico.
vezes, algumas des destas
tas informaçõ
informações es podem juntar-se numa única acepção).
acepção ).

7 . Esta tís ti c a dee empre goo


É
4É. aRinformação,
ubrrica te máco i cdificada numa red ução, que o d icionário fornece ao leito r sobre a área do saber ou do fazer
a uinformação telativa
a à freqüência
rrelativa com
co m que determinada uunidade
nidade léxica ou acepção
acepç ão se registra na líng
língua.
ua.
humano a que p ertence a unidade léxica definida ou deter minada acepção sua (por exemplo, física, música;
Compreende as se seguintes
guintes classificações
classificaçõe s neste dicionário: ppouco
ouco usado, ma is usado qque,
ue, menos usado qque.
ue.
artes gráficas, fotogra fia, indústria têxti l etc.).
8 . Reegissttro dia crônni c o
O registro diacrdiacrônico,
ônico, vigência cr
cronológica
onológica do vocáb
vocábulo,
ulo, inclui a indicação de aarcaísmo,
rcaísmo, de voc
vocábulo
ábulo antigo
A
5na. indicação
R eegioonade e oregionalismo
liidsoobsoleto
m o recai so bre palavra ou lo cução (dialetismo vocabu lar) ou acepçã o (dialetismo
língua, bsoleto obsolescente
ou ob solescente e de arqueologia verb
verbal.
al. As infor
informações
mações de registro ddiacrônico
iacrônico são
semântico) pr ivativa de determi nada região dentro d o território o nde se fala a língua e desconhecid a das
usadas para lo localizar
calizar no tempo o emprego dos vocábulos na língua, esclarece
esclarecendo
ndo ao leitor se ainda estão
demais. É a infor mação sobre os li mites geográficos da u tilização de determinada unidade léxica ou acep ção
vivos, se estão ppor or morrer, se já estão mortos etc.
sua.
Quadro 30 – Sobre os ‘elementos periféricos’ do
6 . aNíífaixa
É vvell del ingüística
us o de expr essão e m que a palavra o u a acep ção é e mpregada. O dicio nário informa o s
seguintes níveis de uso nas p alavras, lo cuções e acepções que averba: sentido absoluto; linguagem formal;
linguagem infor mal; jar gão d a dr oga ; lin guagem p olicial, de delinqüentes ou de cri minosos; tabuís mo.; uso
impróprio .; linguagem eufemística; pejorativa; ironia; palavra ou ace pção j ocosa; lin guagem hiper bólica ( Por
vezes, algumas des tas informaçõ es podem juntar-se numa única acepção ).

7É. E
a sinformação empre gàoofreqüência co m que determinada u nidade léxica ou acepç ão se registra na líng ua.
ta tís ti c a deer elativa
Compreende as se guintes classificaçõe s neste dicionário: p ouco usado, ma is usado q ue, menos usado q ue.

8O. registro
Reegissttrodiacr
dia cônico,
rônni c ovigência cr onológica do vocáb ulo, inclui a indicação de a rcaísmo, de voc ábulo antigo
na língua, de o bsoleto ou ob solescente e de arqueologia verb al. As infor mações de registro d iacrônico são
usadas para lo calizar no tempo o emprego dos vocábulos na língua, esclarece ndo ao leitor se ainda estão
vivos, se estão p or morrer, se já estão mortos etc.

Visualizado o quadro descritivo dos ‘elementos periféricos’ 101, para um melhor


entendimento de como tais elementos são configurados no dicionário em questão, passemos à
– Sobre os ‘elementos periféricos’ do
observação
Quadro 30 do registro das locuções abaixo:

LEMA
A L OCUÇ ÃO
1
ABACAXI descascar u
umm a.

1 resolver uum
m prob
problema
lema difícil, trabalhoso
trab alhoso ou extenuante

1 2 desvencilhar-se de uma incumbência oouu situação de


desagradável
sagradável
1 2 desvencilhar-se de uma incumbência oouu situação de
desagradável
sagradável
BOTA
BOT A bater as b.
2 fugir; dar no pé
dar b.
1 morrer; bate
baterr as conjuntas

fazer feio; fracassar


descalçar u ma b.
uma

livrar-se de uum
m prob
problema;
lema; sair de um apuro
lamber as b. de

1 subserviente;
mostrar-se subser viente; bajular
bajular,, limpar as botas ddee
limpar as b. de

lamber
m.q. la mber as botas de
meter as b. eem
m

desvencilhar-se
criticar deiauma
violência
com violênc incumbência
(algo lguém);o ufalar
ou aalguém); situação de sagradável
mal de
BOT A
CUIDADO 2 fugir;adar
dar-se cuidados
cuida dos
no pé
bater
fazer as b.
diligências; diligenciar
dili genciar
2
Quadro 31 –dar
Registro
morrer; bate r as conjuntas periféricos’ no
b. dos ‘elementos
1
fazer feio; fracassar
Agora, apresentamos u m quadro demonstrativo com o registro de elemento
elementoss
periféricos102descalçar u ma b.locuções do corpus anali
em algumas sado. O quadro se
analisado. gue a ordem com que
segue
livrar-se de u m prob lema; sair de um apuro
cada elemento103 deve aparecer no verbete.
lamber as b. de
mostrar-se subser viente; bajular , limpar as botas d e

limpar as b. de
m.q.
la mber as botas de
meter as b. e m
criticar com violênc ia (algo ou a lguém); falar mal de
CUIDADO
fazer
dar-sediligências;
a cuida dosdili genciar

102

103
– Registro dos ‘elementos periféricos’ no
Quadro
101 31 pperiféricos’
Os ‘elementos eriféricos’ estão registrados acima sob fon te de estilo itálico
fonte itálico..
102
O traço ( - ) representa ausência ddoo elemento.
103 Agora,
Não consta apresentamos
no quadro a análise d ouele
m mento
quadro
elemento demonstrativo
‘Datação’,
‘D atação’, com o , registro , de
registrado,
p or este vir registrado elemento
não no corpo das
definição da locução,
periféricos loc ução, mas ssim
em algumasim nolocuções
cabeçalho do ddoo lema eem
corpus m que esta
anali eestá
stá arrolada
sado. arrolada,
O quadro , umasevez
guequ e encontramos
quea ordem compouca
poucas
ques
locuções com Ad emais, não considera
co m este registro. Ademais, mos este item funda
consideramos fundammental para a análise.
cada elemento deve aparecer no verbete.

101
102
103

OCUOs
LO ÇÑelementos
O D DE
ERII V
pA ÇÃ O
eriféricos’ RU
estão I CA RE
UBRregistrados
R GIONA
Eacima LLIS
sob Mte
fon NÍVVEitálico
O de estilo L
L DE . EST ATÍS TIC A REG ISTTR O
R O
O traço (S-E)M
representa
MÂÂNT CA ausência
TIC T
TEMMÁT d oIICelemento.
A
A USOO DE D IACRÔ NICO O
Não consta no quadro a análise d o ele mento ‘D atação’, p or este vir registrado , EM PREG GO
, não no corpo da
definição da loc ução, mas s im no cabeçalho d o lema e m que esta e stá arrolada , uma vez qu e encontramos pouca s
adoçar a - - - Informal -
locuções co m este registro. Ad emais, não considera mos este item funda mental para a análise. -
boca
beber azeite - - Brasil - - -
- - Rio Grande do Sul - - -
bolear a
perna
bolear a
perna
botar - - Brasil Informal - Obsoleto
quente
cair na - - Rio de Janeiro Pejorativo - -
bandalha
comer - - - -
gambá
Brasil Pouco usado
errado
comprar - - - Informal - -
briga
cuspir - - Brasil Linguagem de - -
chumbo
delinqüentes
dizer duas - - - - - -
palavras
esticar a - - Brasil Informal - -
canela
fazer a - Artes gráficas - Informal Pouco usado -
retranca de
fazer
bolearbode
a Sentido
- Termo
- de Brasil
Brasil Informal
Informal -- -
Obsoleto
perna
botar figurado
- marinha
- Rio de Janeiro Pejorativo - -
quente
cair
fazerna
curso - - Brasil - - Obsoleto
bandalha - - - -
fazer
comermal a - - - Eufemismo - -
Brasil Pouco usado
gambáo
forrar Sentido - - Informal - -
errado - - - Informal - -
estômago
comprar figurado
briga - - Brasil Linguagem de - -
ganhar 1 Sentido - - - - -
cuspir
terreno figurado delinqüentes
chumbo 2 - - - - - -
- - - - - -
luzir o
dizer duas 1 - - - - - -
buraco
palavras - - Brasil Informal - -
esticar a 2 Por extensão - - - - -
canela de sentido
- Artes gráficas - Informal Pouco usado -
nascer
fazer a Sentido - - - - -
agora
retranca de figurado
Sentido Termo de Brasil Informal - -
pretender
fazer bodea - - - - - -
figurado marinha
mão de
salvar o -
Por metonímia - Brasil
- - - Obsoleto
-
pescoço
fazer curso - - - Eufemismo - -
sondar o Sentido - - - - -
fazer mal
terreno a Sentido - - Informal - -
figurado
forrar o figurado
trabalhar
estômago - - -
na Sentido - - - - -
Nordeste do Brasil Informal Pouco usado
companhia
ganhar 1 figurado
do desvio
terreno - - - - -
valer a pena2 -- - - - - -
- - - - -
voar
luzir alto
o 1 -- - - - - -
buraco Por extensão - - - - -
Quadro 2
32 de
– Amostragem
sentido qualitativa dos ‘elementos periféricos’ no
Sentido - - - - -
nascer figurado
agora - - - - - -
pretender a
mão de Por metonímia - - - - -
salvar o
pescoço Sentido - - - - -
sondar o figurado
terreno
- -
trabalhar Nordeste do Brasil Informal Pouco usado -
na
companhia
do desvio - - - - - -
valer a pena - - - - - -
voar alto

Em relação ao quadro apresentado, observamos q ue algumas locuções trazem consigo


algum tipo de ‘elemento periférico’, outras mais de um, e algumas não trazem nenhuma
informação –adicional à definição.
Amostragem qualitativa Porém, mesmo periféricos’
dos ‘elementos que julgamosno tais elementos muito
Quadro 32
importantes na busca do consulente, os redatores do não se compromete
comprometem m em reg
regii strá-
los em todas as lo cuções, pois afirmam que estes “podem apa
locuções, recer i solados ou combinados
aparecer
no verbete” ( ) [grifo nosso].
nosso] .

Cumpre lembrarmos que a informação rubrica temática não é significativa na tabela


porque não selecionam
selecionamos
os locuções da lin
linguagem
guagem de especialidade, es
estas
tas apenas foram
incluídas nos dados coletados quando apresentavam o elemento ‘uso informal’.

Porém, o que os reda


redatores
tores do rigorosamente,
assumem e não cumprem ri gorosamente,
traduzindo-se numa problemática, é a ordem c om que tais el
elementos
ementos devem aparecer no
verbete. Em relação à seqüência d e informações aplicada d e forma diferente da que é
t emos, no qu
assumida, temos, adro anterior, as locuções f azer a retranca de e trabalhar na
quadro
companhia do desvio
desvio,, em que a ‘estatística de emprego’ é r egistrada ant
antes
es do ‘nível de uso’
em ambas. na busca do consulente, os redatores do
importantes não se comprometem em regi strá-
los em todas as lo cuções, pois afirmam que estes “ apa recer i solados ou combinados
no verbete”
Outro( problema nosso] .
) [grifoencontrado podem
diz respeito ao regi
registro
stro diferenciado de uma mesma
locução, em um e outro lema. Um exemplo disso são as locuções esticar a canela (quando
Cumpre lembrarmos que a informação rubrica temática não é significativa na tabela
registrada no lema C ANELA apresenta dois elementos periféricos e q uando registrada no
porque não selecionam os locuções da lin guagem de especialidade, es tas apenas foram
lema ESTICAR, apenas um); f orrar o estômago
estômago (quando registrada no substantivo não
incluídas nos dados coletados quando apresentavam o elemento ‘uso informal’.
informa nenhum elemento periférico e ap apresenta
resenta ex
exemplo
emplo de us
usoo na defi
definição,
nição, já quando
registrada
Porém, o que apresenta
no verbo os reda tores elementossassumem
dois doelemento periféricos e écumprem
e não definida
de finida ripor meio da
gorosamente,
equivalência);
traduzindo-se numa terreno
terreno (no ésubstantivo
ganharproblemática, a ordem casomduasqueacepções da locução
tais el ementos nãoaparecer
devem apresentam
no
nenhuma informação
verbete. Em relação adicional, enquanto
à seqüência que no verbo
d e informações apresentam
aplicada a ‘derivação
d e forma semântica’
diferente da quenaé
primeira
assumida,acepção
t emos, da
no locução); e sond
sondar
qu adro anterior,araso terreno
locuções(no substantivo a locuçãoe registra 3
acepções e nenhum elemento f azer a retranca de umatrabalhar naum
, em que periférico, já de
a ‘estatística verbo
no emprego’apresenta apenas
é r egistrada ant es do acepção
‘nível dee uso’
companhia
elemento do desvio
em ambas.periférico).

Além
Outro dos elementos
problema periféricos
encontrado diz acima apresentados,
respeito ao regi stro encontramos
diferenciado em de de
determinadas
terminadas
uma mesma
locuções, muito
mui to r aramente, a presença de uma ‘observação’,
‘o bservação’,
locução, em um e outro lema. Um exemplo disso são as locuções podendo
pod endo esta ser uma remissão
(quando
de determinada acepção para os campos, ‘gramática’, ‘uso’ ou esticar
ainda ‘ a canela uso’ do
gramática/
registrada no lema C ANELA apresenta dois elementos periféricos e q uando registrada no
mesmo verbete: apenas um);
lema ESTICAR, (quando registrada no substantivo não
f orrar o estômago
informa nenhum elemento periférico e ap resenta ex emplo de us o na defi nição, já quando
registrada no verbo apresenta dois elemento s periféricos e é de finida por meio da
equivalência); (no substantivo as duas acepções da locução não apresentam
ganhar terreno
nenhuma informação adicional, enquanto que no verbo apresentam a ‘derivação semântica’ na
primeira acepção da locução); e (no substantivo a locução registra 3
sond ar o terreno
acepções e nenhum elemento periférico, já no verbo apresenta apenas uma acepção e um
elemento periférico).

Além dos elementos periféricos acima apresentados, encontramos em de terminadas


locuções, mui to r aramente, a presença de uma ‘o bservação’, pod endo esta ser uma remissão
LEM
MA L O CU ÇÃ
ÃO OBSSEERV AÇÕ ES C ONTEÚ DO
DDA O BS ERV VAÇÃ O
BATATA plantar bat ata (s)
batata Obs.: ver uso depois
emprega-se de pois do v. n o
imper. ou do v.

QUINTO ir para ooss quinto Obs.: ver gram/uso


gra m/uso as loc. e
/mandar para os vêm
quinto expressão
ger. seguidas da exp ressão
intensificadora ;
ver a etimologia

RETIRADA bater eem


m retirada Obs.: ver gram
gra m a loc. foi
consid. gal. pelos purista
puristas,
s, q ue
sugeriram eem
m seu lugar:

SERVIR estar servido Obs.: tb. empr. com


co m o -
verbo

Quadro
LE33
BATATAMA– ‘Observações’
M L O C(gramática,
U ÇÃ
ÃO uso) Obs.:
noBSSEEver
O RVuso
AÇÕ ES C ON
emprega-se deT EÚ Ddo
O
DDA O BS Epois
VAÇÃv.O n o
RV
plantar bat ata (s) imper. ou do v.
Em
QUINTO rell ação ao item 1 do qua
re dro 30, vemos
quadro Obs.: verque o
gra m/uso assume
as loc. que a categoria e
ir para o s quinto nos verbetes (as de Língua Portuguesa) não é forn vêm
gramatical das l ocuções embutidas fornecida,
ecida,
/mandar para os ger. seguidas da exp ressão
apenas a das locuções
quintode língua estrangeira, por constituí intensificadora
constituírem,
rem, últimas,
estas úl ;
timas, entradas
ver a etimologia
autônomas nesse dicioná
dicionário.
rio. Ora, é muita válida a organização das locu
locuções
ções estrangeiras na
RETIRADA Obs.: ver gra m a loc. foi
forma de entradas e bater
das mesmas virem acompanhadas d e suas respecti
e m retirada respectivas
consid. gal. classificações
vaspelos purista s, q ue
sugeriram e m seu lugar:
por ém acreditamos que seria importante que se pensasse em dar o mesmo
gramaticais, porém
tratamento às locuções da Língua Portuguesa, principalmente para fins de consulta didáticos.
SERVIR Obs.: tb. empr. co m o -
estar servido verbo
Recordamos que Gross (1996, p. 16) expl
explica
ica que as locuções “funcionam de maneira
compacta, em bloco, exatamente como as categorias simples” e por iisso
sso não está certo
figurarem sob um ou outro componente da unidade nos dicionários, devendo “constituir
– ‘Observações’ (gramática, uso) no
entradas
Quadro independentes”.
33
Em rel ação ao item 1 do quadro 30, vemos que o assume que a categoria
Agora, cumpre registrarmos que analisando as informações adicionais à definição d e
gramatical das l ocuções embutidas nos verbetes (as de Língua Portuguesa) não é forn ecida,
todas as l ocuções cuja palavra de entrada corresponde a um verbo, as quais somam 298
apenas a das locuções de língua estrangeira, por constituí rem, estas úl timas, entradas
locuções, encontramos a penas 113 que apresentam o registro de al algum
gum elemento periférico
autônomas nesse dicioná rio. Ora, é muita válida a organização das locu ções estrangeiras na
(rubrica t emática, regionalismo nível de uso, estatística de emprego, etc.). Os resultados
forma de entradas e das mesmas virem acompanhadas d e suas respecti vas classificações
podem ser conferidos na tabela que segue:
gramaticais, por ém acreditamos que seria importante que se pensasse em dar o mesmo
tratamento às locuções da Língua Portuguesa, principalmente para fins de consulta didáticos.

Recordamos que Gross (1996, p. 16) expl ica que as locuções “funcionam de maneira
compacta, em bloco, exatamente como as categorias simples” e por i sso não está certo
figurarem sob um ou outro componente da unidade nos dicionários, devendo “constituir
entradas independentes”.

Agora, cumpre registrarmos que analisando as informações adicionais à definição d e


todas as l ocuções cuja palavra de entrada corresponde a um verbo, as quais somam 298
locuções, encontramos a penas 113 que apresentam o registro de al gum elemento periférico
Tabela 02 – Análise quantitativa dos ‘elementos periféricos’ (entradas verbais) no
PPRE SEN
NÇA D E
TOTAL DE LO CU
UÇ Õ ES ELE MEN TO (S) SEM NENH
HUUM E LEME
EN TO
PE RIFÉ
ÉRI CO( S))
298 113 185
100% 38% 62%

Acreditamos que a percentagem de locuções sem


s em nenhum elemento periférico, entre os
dados analisados, é muito alta, um
umaa vez que julgamos ser pertinente um dicionário registrar
dados re
relativos
lativos às m arcas de uso, derivação, regionalismos, variaç
variações,
ões, entre outros, os quais
enriquecem o conteúdo das locuções, facilitando o seu entendimento e uso por parte d o
consulente, em especial o aprendiz da Língua Portuguesa.

Nesta seção, PRE SEN


se ção, mostramos dois Paspectos A DE
NÇque dizem respeito à microestrutur
microestruturaa do no
Tabela 02 – Análise quantitativa dos ‘elementos periféricos’ (entradas verbais) no
TO TAL D E LO C U
U Ç Õ ES EL E MEN TO (S) S EM N E NHHUUM E LEM E
E N TO
que tange ao registro das locuções - a definição e as demais i nformações apresentadas no
298 113 PE RIFÉ
ÉRI CO( S)) 185
verbete (nível de uso, derivação, regionalismo, etc), as quais são tratadas por ‘elementos
100% 38% 62%
periféricos’ neste dicionário. Na próx
próxima
ima seção, apresentaremos uma análise possível da
dass
locuções segundo os critérios de Gaston Gross (1996).

5.4 ANÁLISE DAS LOCUÇÕES DE ACORDO COM OS CRI C RI


RIT
T ÉRIOS DE GROSS (1996)
Acreditamos que a percentagem de locuções s em nenhum elemento periférico, entre os
dados analisados,
Na pr é muito
presente
esente seção alta, um a vez que
mostraremos a análise queserverifica
julgamos pertinente umconstruções
se as dicionário registrar
ve
verbais
rbais
dados
apresentadas na às
relativos m arcas
pasta de uso,do
‘locuções’ derivação, regionalismos,
constituem de fatovariações, entre
uma locução outros,noossentido
verbal, quais
enriquecem o conteúdo das locuções, facilitando o seu entendimento e uso por parte d o
de uma fraseologia.
consulente, em especial o aprendiz da Língua Portuguesa.
A fim de uma tentativa de delimitação das construções que constituem um
umaa locução
Nesta se ção,mmostramos
verbal lembramos, dois
ais uma vez
vez, aspectos
, que que os
adotamos dizem respeito
critérios à microestrutur
postulados por Grossa do(1996) 104
no.
que tange
Para tanto, ao registro das
analisamos locuções
as 298 - aapresentadas
locuções
locuções definição
apresentadase pelo
as demaiseem
im verbetes deapresentadas
nformações palavra- no
verbete verbo,
entrada de uso, derivação,
(nível procurando verificar regionalismo, etc), as quais
se todas representavam
repre sentavam são verbais,
locuções por ‘elementos
tratadasfraseológicas, de
periféricos’
acordo neste
com os dicionário.
critérios Na próx ima seção, apresentaremos uma análise possível da s
desse autor.
locuções segundo os critérios de Gaston Gross (1996).
Então, inicialmente, foram ex cluídas todas as construções q ue Gross n ão considera
excluídas
5.4 ANÁLISE
exemplos DAS LOCUÇÕES
de locução DE ACORDO
verbal: as frases congeladas,COM OS C RIT ÉRIOS
as construções verbaisDE GROSS (1996)
compreendendo um
advérbio congelado e as construções nominais com verbos de suporte. Depois, após este
Na pr esente seção mostraremos a análise que verifica se as construções ve rbais
primeiro critério exclud
excludente,
ente, dentre as construç
construções
ões restantes, procuramos observar se estas
104
apresentadas na pasta ‘locuções’ do constituem de fato uma locução verbal, no sentido
de Auma
104 fraseologia.
proposta
propo sta de Gross (1996
(1996)) foi apresentada na seção 22.. 3, além de constar ddee forma resumida na seção 4.3.

A fim de uma tentativa de delimitação das construções que constituem um a locução


verbal lembramos, m ais uma vez , que adotamos os critérios postulados por Gross (1996) .
Para tanto, analisamos as 298 locuções apresentadas pelo em verbetes de palavra-
entrada verbo, procurando verificar se todas repre sentavam locuções verbais, fraseológicas, de
acordo com os critérios desse autor.
possuíam as propriedades gerais que caracterizam o congelamento, tal como a
polilexicalidade, a opacidade semântica e a não-inserção de el
elementos,
ementos, etc; e t ambém
procuramos observar o s critérios apontados pelo autor para o r econhecimento destas
seqüências con
conge
geladas
geladas q ue dizem respeito às propriedades transformacionais da construção,
como, por exemplo, a apassivação, a topicalização e a relativização.

Já adiantamos que esta não se constit uiu numa tarefa fácil, porque emb
constituiu embora
ora algumas
construções apresentadas
apresent adas pelo não apresentem dificuldades de classificação, sendo
retiradas do grupo d as locuções po
porr um ou out ro critério de exclusão, a maior parte d as
outro
construções apresenta diferentes graus de congelamento 105 , caracterizando-s
caracterizando-see como locução
verbal por uma ou outra propriedade, pois nem sempre todas estão presentes. Além disso, em
relação a estes dois últimos critérios - o das propriedades gerais e o do bl
critérios bloqueio
oqueio das
propriedades
possuíam astransformacionais - lembramos
propriedades gerais que que e les são, deocerta
eles
caracterizam ce rta forma, ‘relativos’,
congelamento, pois nãoa
tal como
há um modelo regular
polilexicalidade, p ara todas
para
a opacidade as locuções,
to dassemântica s eja, um número
e aounão-inserção
seja, de el fixo de ppropriedades
ementos,ropriedades gerais
etc; e t ambém
que a construç
procuramos ão precisa
construção
observar o s apresentar para ser co
critérios apontados pelo autor locu
considerada
nsiderada locução,
paração,
o ou mesmo um número
r econhecimento destas
limite de propriedades
seqüências con geladas transformacionais queàsa propriedades
q ue dizem respeito apresent ar, além de
locução possatransformacionais
apresentar, dahaver
construção,
muitos casos
como, por de exceções
exemplo, em relação
a apassivação, a estes critérios,
a topicalização conforme o pr
e a relativização. óprio autor. Assim,
próprio
podemos diz er que o critér
dizer io mais ‘claro’ utilizado pa
critério para
ra se
105 cl assificar uma construçã
classificar construçãoo verba
verball
Já adiantamos
como locução verbal
ve queoesta
rbal foi primeiro constit uiu numa
não seapresentado, comotarefa
nos exfácil,
exemplosporque
emplos 106
embconsiderados
(não ora algumas
construções
locuções) apresent adas pelo
abaixo: não apresentem dificuldades de classificação, sendo
retiradas do grupo d as locuções po r um ou out ro critério de exclusão, a maior parte d as
Construções
construções apresenta verbais
diferentescom
compp reendendo
graus um advérbio
de congelamento congelado
congelado:: apanha
apanhar
, caracterizando-s r locução
e como
(‘seruma
verbal por surrado;
sur
ourado; serr propriedade,
se
outra espanc ado’);pois
espancado’); comer (‘comer
nem sempre todas estão com Além
presentes. voracidade
voracidade
disso, eem
demasiadamente’); ficar
relação a estes dois (‘não ter ondegerais
últimos critérios - o das propriedades ficar’).e o do bl oqueio das

propriedades transformacionais - lembramos que e les são, de ce rta forma, ‘relativos’, pois não
Construções nominais com verbos de suporte: a rmar ou criar confusão (‘inicia (‘iniciarr
há um modelo regular p ara to das as locuções, ou s eja, um número fixo de p ropriedades gerais
uma briga ou discussão’); dar fome (‘ficar com fome; produzir fome, abrir o apetite’); ter bom
que a construç ão precisa apresentar para ser co nsiderada locu ção, ou106mesmo um número
paladar (‘ter gosto apurado, apreciar as boas comi
comidas’);
das’); ter fé em (‘depositar confiança em
em;;
limite de propriedades transformacionais que a locução possa apresent ar, além de haver
fiar-se em’); ter tempo (‘
(‘ter
ter va
vagar
gar ou ocasião; poder dispor de tempo para fazer alguma
muitos casos de exceções em relação a estes critérios, conforme o próprio autor. Assim,
coisa’); tomar conselho (‘pedir conselho; aconselhar-se, consultar-se’).
podemos diz er que o critério mais ‘claro’ utilizado para se cl assificar uma construção verba l
como locução ve rbal foi o primeiro apresentado, como nos ex emplos (não considerados
locuções) abaixo:

105
graus
Os diferentes gra us de congelamento
congela mento mencionados po porr Gross também fora
foramm explicitados na seção
: apanha r 2. 3.
106
retirados
Exemplos retirad os do universo tota
totall de locuções coleta
coletadas,
das, não apenas das 2298
98 locuções de entrada verbal
Construções
que foram(‘ser
analisadas
verbais
d e acordo
de
comp reendendo
com a proposta
um advérbio congelado
sur rado; se r espanc ado’); dedcomer
e Gross. (‘comer com voracidade e
demasiadamente’); ficar (‘não ter onde ficar’).

: a rmar ou criar confusão (‘inicia r


Construções nominais com verbos de suporte
uma briga ou discussão’); dar fome (‘ficar com fome; produzir fome, abrir o apetite’); ter bom
Em relação ao outro critério excludente, o das frases feitas, provérbios, é preciso diz
dizer
er
que estas unidades já não constaram no corpus selecionado, pelos motivos já apresentados nos
procedimentos metodológicos desta dissertação.

Recordamos, conforme já comentamos no segundo capítulo, que esta necessidade de


análise crit
criteriosa
eriosa em relação às propriedades (de congelamento e de transf
transformação),
ormação), se deve,
além da existência
exi stência dos diversos graus de congelamento, de acordo com o autor, ao fato de que
s ão tão claramente visíveis, podendo-se chegar a centenas de classes
estes nem sempre são
diferentes de locuções verbais ao se tentar construir uma tipologia. Por isso, acreditamos na
tipologia.
importância do bom senso na análise das construções verbais, devendo esta ser
particularizada, como já mostrava Gross (1996, p.76), ao salientar que para classificar
determinada construção é necessário levar em conta o conjunto das propriedades que esta

Em Em
apresenta. relação
relação às propriedades
ao outro critério excludente, o das frasese feitas,
transformacionais ao grau de congelamento,
provérbios, estas
é preciso diz er
serão tratadas
que estas de forma
unidades mais
já não específica
constaram em umaselecionado,
no corpus seção à partepelos
destemotivos
capítulo.
já apresentados nos
procedimentos metodológicos desta dissertação.
Em resumo, conforme o mesmo autor, não se pode diferenciar as locuções verbais das
construções verbais comuns
Recordamos, conformeapenas superficialmente,
já comentamos sem capítulo,
no segundo examiná-las esta necessidadePde
que criteriosamente. or
isso, é necessário,
análise inicialmente,
inicial
crit eriosa em mente,
relação se de
às propriedades (decr
desenvolver
senvolver itérios para d ecidir
critérios
congelamento se uma
e de transf construção
ormação), d eve
se deve,
figurar
além daou
exinão no dicionário
stência como
dos diversos locução.
graus de congelamento, de acordo com o autor, ao fato de que
estes nem sempre s ão tão claramente visíveis, podendo-se chegar a centenas de classes
Passemos, agora, aos resultados obtidos. De acordo com nos
nossa
sa análise, de um total de
diferentes de locuções verbais ao se tentar construir uma tipologia. Por isso, acreditamos na
298 locuções (encontradas em 98 verbetes de palavra-entrada verbal), selecionamos 161 que
importância do bom senso na análise das construções verbais, devendo esta ser
podem ser consideradas locuções verbais conforme Gross (1996), conforme os dados a seguir:
particularizada, como já mostrava Gross (1996, p.76), ao salientar que para classificar
determinada construção
Tabela 03 – Análise é necessário
tativa das levar
quantitativa
quanti em ve
locuções conta
verbais conjunto verbais)
rbaiso (entradas das propriedades comesta
de acordoque os
critérios de Gross (1996).
apresenta. Em relação às propriedades transformacionais e ao grau de congelamento, estas
CU
LOC UÇ Õ ESS C
CONST RU Ç ÕES N ÃO CONSSTRU ÇÕES
serão tratadas de forma mais
SSEGU DOespecífica
UND O em uma
CO NSseção
DE Rà
ID ADparte
AS deste capítulo.
CONSID DERA DAS
(PAL AV
VRA- LO
L OCUÇÕ ES VE
ERBA ISS LO
OC UÇ
ÇÕE S VE RB A I S
Em resumo,EN
conforme
TTRADAA VoER
mesmo
B SEGnão
BO)) autor, UNDse
O pode diferenciar
SEas
G Ulocuções
NDO verbais das
construções verbais comuns apenas superficialmente, sem examiná-las criteriosamente. P or
isso,Loécnecessário,
u çõeess 298 se desenvolver cr itérios
inicial mente, 137 161construção d eve
para d ecidir se uma
PPoorrcenntaggeem 100% 46% 54%
figurar ou não no dicionário como locução.

Visualizando a tabel a, c onstatamos que se o


tabela, adotasse critérios mais rigorosos
Passemos, agora, aos resultados obtidos. De acordo com nos sa análise, de um total de
para o re gistro de unidades sobre o rótulo de ‘locuções’, em nosso caso os critérios de Gross,
registro
298 locuções (encontradas em 98 verbetes de palavra-entrada verbal), selecionamos 161 que
137 construções poderiam ser consideradas locuç
locuções
ões verbais, ou seja, deveria haver
podem ser consideradas locuções verbais conforme Gross (1996), conforme os dados a seguir:

LOCCU Ç Õ ESS das locuções


Utativa
Tabela 03 – Análise quanti C
CONSTve
RUrbais
Ç ÕES(entradas
N ÃO CONSSTde
verbais) RUacordo
ÇÕES com os
SSEGU
UND
DO O CO NSID
DE RAD AS CONSID
DERA DAS
diferenciação entre estas construçõe
construçõess e as que realmente podem ser classificadas como
locuções (fraseologias).

Apresentamos, a título de conhecimento, a list


listaa das 161 construções, entre as entradas
verbais do que continuamos considerando como locuções, tal como o faz o dicionário:

LOCUÇÃO DEFINIÇÃO
adoçar a boca procurar atrair um favor, uma graça de alguém com elogios, ddádiva ádivass etc.
ádiva
adoçar a pílula revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganadora
adormecer para sempre morrer
afiar com ir contra (algo ou alguém); atacar
andar fora de si ter grande perturbação de espírito por desgosto pro profundo
fundo ou grande contentamento
andar naufragado trajar(-se) de maneira muito pobre
andar trincado andar (alguém) amuado, indisposto ppara ara com os outros
atender por ser conhecido como; ser chamado de
bolear a perna apear de montaria
botar quente passar para trás; fazer de bobo; enganar
botar-se a tudo arriscar tudo num negócio ou projeto; esforçar-se muito
brincar com fogo lidar de maneira inconseqüente com coisas sérias ou perigosas
diferenciação
bulir em entre estas
casa de meter-se construçõe s e as que realmente podem ser classificadas como
em confusão
marimbondo
locuções
cair bem (fraseologias). condizer, ser adequado ou apropriado; vir a propósito; ser bem aceito; agradar
cair de maduro perder o equ ilíbrio, ir ao chão, tombar sozinho, sem intervenção de outros fatores ou
equilíbrio,
forças que não o próprio peso
Apresentamos, a título
cair de podre
LOCUÇÃO cair
procurar deatrair
conhecimento,
('tombar', um fracassar')
' fracassar')
favor, sozinho,
umaso zinho,
graça das 161
a listdeDEFINIÇÃO
adevido
alguém àcom construções,
precariedade entre
da sprópria
elogios, d ádiva etc. as entradas
situação ou
condição
revestir (financeira,
(algo) com umamoral etc.) sedutora, enganadora
aparência
adoçar a boca
verbais
cair do
de quatro
adoçar a pílula
que continuamos
1morrer considerando
cair ('tombar, ir ao chão') com como
as mãoslocuções,
joelhoss atal
e joelho como
apoiar o faz o dicionário:
o corpo
2ir espantar-se,
contra (algo surpreender-se
ou alguém); atacar
adormecer para sempre
cair duro 1termorrer grandeinstantaneamente
perturbação de espírito por desgosto pro fundo ou grande contentamento
afiar com
2trajar(-se)
cansar-sede maneira muito pobre
andar fora de si
3andar ter grande
(alguém) surpresa
amuado, indisposto p ara com os outros
andar naufragado
cair em si 1serdeixar de estar
conhecido como;abstraído ou distraído
ser chamado de
andar trincado 4apear deixar
deixa r montaria devaneios,
d e ter sonhos, devanei os, ilusões; ficar consciente da própria cond condição
ição ou
atender por de
situação
bolear a perna passar para trás; fazer de bobo; enganar
5 reconhecer os próprios erros
botarfora
quente arriscar tudo num negócio ou projeto; esforçar-se muito
cair 1 sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se
botar-se a tudo lidar de maneira inconseqüente com coisas sérias ou perigosas
2 fugir; escafeder-se
brincar meter-se em confusão
cair malcom fogo não condizer; não ser adequado ou apropriado; não vir a propósito, não ser bem aceito
bulir em casa de ou não agradar
marimbondo condizer, ser adequado ou apropriado; vir a propósito; ser bem aceito; agradar
cair para trás espantar-se, surpreender-se
cair bem perder o equ ilíbrio, ir ao chão, tombar sozinho, sem intervenção de outros fatores ou
cair redondamente 1 m.q. cair redondo
cair de maduro forças que não o próprio peso
2 ser enganado, logrado, iludido
cair ('tombar', ' fracassar') so zinho, devido à precariedade da própria situação ou
cerrar de cima dar ordens; mandar, ordenar
cair de alto
podre condição (financeira, moral etc.)
chutar contar vantagens; jactar-se, vangloriar-se
cair ('tombar, ir ao chão') com as mãos e joelho s a apoiar o corpo
comer de tirar o seu sustento de; viver de
cair deruim
comer quatro 1 espantar-se,
comer
surpreender-se
da banda podre
2 morrer instantaneamente
comprar a mangrado adquirir sem escolher
cair durobriga
comprar 1 cansar-seem briga ou sit
meter-se uação conflituosa sem real necessidade ou por simples
situação
2precipitação surpresa
ter grande
3 deixar de estar abstraído ou distraído
conhecer-se ou conhecer-se começar deixar dae usar da razão;
ter sonhos, entrar
devanei (a criança)
os, ilusões; ficar em id ade racional
idade
consciente e consciente,
da própria com
cond ição ou
cair em
por gentesi 1
memória duradoura
4situação
danar-se atrás sair à procuraos
reconhecer de;próprios
perseguirerros
dançar conforme tocam m.q. dançar conforme a música
5 sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se
dar com 1 deparar-se com; topar, encontrar
cair fora 1 fugir; escafeder-se
2não responder ou atalhar com; retrucar, repostar
2 condizer; não ser adequado ou apropriado; não vir a propósito, não ser bem aceito
3ouforçar
não para fazer ceder; empurrar para
agradar
cair mal
dar de si 1espantar-se,
ceder a uma força física, ao uso continu
surpreender-se ado ou a algum esf
continuado orço de outra ordem
esforço
2 ter
m.q.como conseqüência; resultar
cair para trás
cair redondamente 1 ser enganado,
cair redondo logrado, iludido
dar duro m.q.
dar dar ummandar,
2 ordens; duro ordenar
cerrar de cima contar vantagens; jactar-se, vangloriar-se
dar duro m.q. dar um duro
dar em cima de libidinosos
procurar com fins amorosos ou libid inosos
dar mole descuidar-se, expor-se, facilitar

dar para 1 demonstrar qualidades ou características para ser


2 mostrar reiterada tendência para
3m.q. sentir o impulso de; começar a, desatar a
4procurar ser dar com finspara;
o suficiente
um duro bastarou libid inosos
amorosos
dar duro descuidar-se,
dar em cima de 5 abrir-se paraexpor-se, facilitar
(uma vista); ter vista para ou sobre
dar mole 6 dar acesso, ser passagem para
7 aceitar fazer sexo com
dar para trás reagir contra algo; não aceitar ou permitir que algo vá para a frente
dar-se mal 1 não alcançar bom êxito; sair-se mal
2 meter-se em apuros
dar sobre começar a luta ou o ataque contra; lançar-se contra
deitar abaixo realizar a destruição de; deitar por terra; aniquilar
deixar atrás m.q. deixar longe
deixar de lado não levar em consideração
deixar de mão cessar a preocupação a respeito de; abandonar
deixar longe adquirir preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
deixar para lá afastar de si a inquietação; não se importar ou preocupar
não se descoser de estar sempre junto
demonstrar de alguém;
qualidades não se separar
ou características de;ser
para não largar
dizer ao que veio cumprir o que era preciso
mostrar reiterada tendência para ser feito; mostrar-se capaz de realizar algo
dar 1dizer
dizerpara
cobras e lagartos sentirpropositadamente
o impulso de; coisas desagradáveis
começar a, desatar a outrem
para out rem
2
dizer com seus botões dizer ser o(algo), ger. em
suficiente vozbastar
para; baixa, para si mesmo
3
dizer duas palavras fazer uma pequena observação sobre algo ou introdu introduzir
zir algum assunto
4 abrir-se para (uma vista); ter vista para ou sobre
dizer respeito a ser
5 darconcernente
acesso, ser apassagem para
enfiar atrás ir
6 aceitar no encalço fazer sexo com
engolir em seco sofrer
reagir
7 silenciosamente
silen
contra ciosamente
algo; não aceitar injustiça,
u ma inj ustiça,
ou insulto
insu
permitir lto ou
que algohumilhação; represar ou repri
vá para a frente reprimir
mir uma
dar para trás expansão não alcançar bom êxito; sair-se mal
entabocar
dar-se malatrás ir
1 meter-seem perseguiçãoem apuros a; perseguir
entrar bem não
2 alcançar
começar a lutabomou êxito; sair-se
o ataque mallançar-se contra
contra;
estar afeto
dar sobre a ser
realizar da alçada
a de;
destruiçãotocar a
de; deitar por terra; aniquilar
estar
deitaraabaixo
fim de 1m.q. ter vontade de, estar disposto a
deixar atrás 2não terlevar
intenções
deixar emlongeamorosas em relação a
consideração
estar
deixara de
nenhum
lado não
cessar teradinheiro
preocupação algum; estar pronto,
a respeito estar quebrado
de; abandonar
estar em si
deixar de mão estar
adquirir em seu juízo
preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
estar
deixarpor
longecima m.q.
afastar estar
de sipor cima da carne-seca
a inquietação; não se importar ou preocupar
estar
deixarpor
para foralá não
estardominar um assunto;
sempre junto não ter
de alguém; nãoconhecimento
se separar de;de nãodeterminado
largar inccidente, evento etc.
in
estar
não sepor pouco de
descoser 1cumprirestar próximo
o que era depreciso
acontecer
ser feito; mostrar-se capaz de realizar algo
2dizer estarpropositadamente
quase morrendo, coisas estar nas últimas
desagradáveis para out rem
dizer ao que veio
estar pipocando estar
dizer por acontecer
(algo), ger. em voz baixa, para si mesmo
dizer cobras e lagartos
estar
dizer papando
com seus alto botões estar
fazer envolvido
uma pequena em observação
grandes negociatas
sobre algoou ou
aventuras amo
introduamzir oalgum
rosas assunto
estar pouco somando com m.q.
ser não estar nem
concernente a aí
dizer duas palavras
estar
dizer ou ficar salivando
respeito a
estar, ficar com muita raiva
ir no encalço
estar tinindo
enfiar atrás
estar
sofrer (alguém) em excelente
silen ciosamente disposição
disp
u ma inj osiçãoinsu
ustiça, ou lto
forma; sentir-se forte,
ou humilhação; vigoroso,
vigoro
represar so, repri
ou jovem
jovem,, capaz
mir uma
etc.
expansão
engolir em seco
esticar a canela morrer, falecer a; perseguir
ir em perseguição
falar grosso 1não mostrar-se
alcançar duro, irredutível
bom êxito; sair-seemmalrelação a outrem
entabocar atrás
2serbancar
da o valente
alçada de; tocar a
entrar bem
falar mais alto revelar maior de,
ter vontade importância; prevalecer
estar disposto a
estar afeto a
fazer mal a fazer
ter perder a virgindade;
intenções amorosas deflorar,
em relaçãodesflorar
a
estar a fim de 1
fazer por elas merecer
não
2 ter dinheirocastigo algum; estar pronto, estar quebrado
fazer
estar apor onde
nenhum 1estar
procurar
em seu maneira
juízo de fazer algo, lançar-se à consecução de algo
2m.q.
dar motivo a (algo)
estar em si
fazer-se de rogado fazer-se
não dominar de difícil,
umcima não se mostrar
assunto; disposto a ou fingir
não ter conhecimento não estar disposto
de determinado in cidente,a evento etc.
estar por cima estar por da carne-seca
fechar com estar ao lado de (alguém
estar próximo de acontecer ou algo) a qualquer preço
estar por fora
fiar fino ou fiar ma is fino ou serestar
mais negócio ou caso delicado,
quase morrendo, estar nas de importância, q ue requer tratamento cuidadoso e
últimas
estar por pouco 1
fiar muito fino minucioso
estar por acontecer
2
ficar por isso mesmo deixar
estar envolvido punido
de ser punid em ograndes
(falta ou crime); não
negociatas se tomarem
to marem
ou aventuras amas providências
pro
o rosasvidências devidas acerca de
estar pipocando
(abuso,
m.q. incúria, fraude etc.)
estar papando alto
ficar sobrando ser relegado,
estar, ficarestar
comnãomuita
ser alvo de atenção, não ser procurado
estar pouco somando com não nem aíraiva
forrar o estômago ingerir alimento;
estar (alguém) emcomer
excelente disp osição ou forma; sentir-se forte, vigoro so, jovem, capaz
estar ou ficar salivando
estar tinindo etc.
ganhar terreno 1morrer,
ir parafalecer
diante, para a frente; avançar
mostrar-se duro, irredutível em relação a outrem
ganhar terreno 1 ir para diante, para a frente; avançar
2 propagar-se, espalhar-se
gizar por dar mostras de; sinalizar
haver por bem 1 con
considerar
siderar oportuno oouu conveniente (fazer algo o u agir de determinada maneira);
maneira);
julgar certo, escolher
2 dignar-se a; assentar

ir para diante, para a frente; avançar


propagar-se, espalhar-se
ir (-se) abaixo
ganhar terreno 1 cair,
dar desmoronar-se
mostras de; sinalizar
22 deixar con siderar oportuno ou conveniente (fazer algo o u agir de determinada maneira);
de vigorar
gizar por julgar certo,indo
escolher
ir andando
haver por bem m.q.
1 ir(-se)
ir atrás de deixar-se dignar-se a; assentar
levar por, confiar, acreditar em
ir chegando 2estar de partida, ir embora, retirar-se; ir pu puxanxando
xan do
ir (-se) desta para a melhor morrer
ir em frente 1 dar seguimento a algo; levar adiante, prosseguir; ir por diante
2 não se deixar frustrar; ir por diante
ir feito com 1 estar de parceria com (alguém)
2 estar conluiado com (alguém) para determinado fim
ir (-se) indo 1 ir vivendo sem novidades; ir andando
2 não ter maiores sucessos ou fracassos em suas atividades; ir andand andandoo
ir levando deixar correr a vida, sem projetos nem preocupações
ir para cima ser promovido; ascender socialmente
ir puxando 1 m.q. ir chegando
2 morrer
levar adiante procurar realizar; pôr em execução
luzir o buraco 1 acompanharcair, desmoronar-seo amanhecer de dentro de casa
2 deixar morrerde vigorar
ir (-se) abaixo 1
merecer bem ou bem realizar, prestar serviços relevantes a
2m.q.
merecer de deixar-se levar por, confiar, acreditar em
ir andando ir(-se) indo
mijar fora do penico comportar-se
estar de partida, de irmodo inadequado;
embora, retirar-se;sair ddaaxan
ir pu linha
do
ir atrás de
mijar na cabeça (de alguém) tratar
morrercom desdém, humilhar
ir chegando
mijar para trás não darcumprir
seguimentoa palavra
a algo; levar adiante, prosseguir; ir por diante
ir (-se) desta para a melhor
morde aqui exprime não se incredulidade
deixar frustrar;ouir zombaria
por diantediante de algo que se vê ou ouve
ir em frente 1
não brincar em serviço serestar áágil
gildee esperto
parceriana tom
to
com ada de pprovidências,
m(alguém) rovidências, na resolução de qquestões,
uestões, eem
m executar um
2
trabalho estar etc.
conluiado com (alguém) para determinado fim
ir feito com 1
não cruzar com não simpatizar com (alguém)
2 ir vivendo sem novidades; ir andando
não engolir não não suportar
ter maiores sucessos ou fracassos em suas atividades; ir andand o
ir (-se) indo 1
não estar nem aí (para) não dar a mínima i mportância (a algué alguémm ou algo); não se importar (co m), est
(com), estar
ar pouco
2deixar correr a vida, sem projetos nem preocupações
somando
ser promovido;(com) ascender socialmente
ir levando
não existir serm.q. excelente, boníssimo
ir para cima
não fazer mal não importar, não interessar
morrer
ir puxando 1 ir chegando
não girar bem ser ou estar mentalmente desequilibrado; não bater bem
2procurar realizar; pôr em execução
não regular bem seracompanhar
amalucado,oconfuso,amanhecer atrapalhado
de dentro de casa
levar adiante
não saber de si estar confuso por problemas psicológicos ou por acúmulo de tarefas; and andarar desnorteado
luzir o buraco 1 morrer
não se coçar não
realizar,
2 fazer (alguém)
prestar menção
serviços de puxar
relevantes a dinheiro
dinh eiro para pagar uma despesa
não se dar por 1 não se importar com o que se diz ou se pensa a seu próprio respeito
merecer bemachado
ou bem
2comportar-se
insistir na opinião
de modo queinadequado;
defende; não dard ao linha
sair braço a torcer
merecer de
3tratar fingir-se de desentendido
com desdém, humilhar
mijar fora do penico
não ser mole 1não sercumprir
difícil, trabalhoso,
a palavra complicado etc.
mijar na cabeça (de alguém)
2exprime
antecedido de q ue,ouézombaria
incredulidade (conota
in tensivodiante de algoexcesso, demasia)
que se vê ou ouvequando aplicado a
mijar para trás
adjetivações
ser ou adverbiações,
á gil e esperto na to mada deger. com valor negativo
p rovidências, ou ppejorativo
na resolução ejorativo
de q uestões, e m executar um
morde aqui
não ser ouvido nem cheirado não
trabalho ter influência
etc. ou importância; não ser consultado
não brincar em serviço
nascer agora nascer de com
m.q.simpatizar
não novo(alguém)
nascer de novo escapar
não suportar de um grande perigo; escapar de algo amea ameaçador
çador quando t al coisa já p arecia
não cruzar com
impossível; nascer agora, nascer hoje
não dar a mínima i mportância (a algué m ou algo); não se importar (co m), est ar pouco
não engolir
nascer hoje m.q.
somando nascer de novo
(com)
não estar nem aí (para)
nascer ontem ser excelente,
ser muito jovem; ter pouca experiência
boníssimo
passar baixo experimentar
não importar, dificuldades,
não interessarviver em situação difícil por falta de recursos e/ou de saúde
não existir
passar bem servir-se
ser ou estar de mentalmente
comida e bebida farta e de boanão
desequilibrado; qualidade
bater bem
não fazer mal
passar para trás 1serobter vantagem
amalucado, que pertenceria
confuso, atrapalhado a outra pessoa
não girar bem
2estar
agirconfuso
dissimuladamente;
por problemas enganar, lograr ou por acúmulo de tarefas; and ar desnorteado
psicológicos
não regular bem 3não
trair (cônjuge, companheiro, amigo,dinh
sócio etc.)
não saber fazer (alguém) menção de puxar eiro para pagar uma despesa
passar porde si 1 não
ser tomado por; fingir ser
se importar com o que se diz ou se pensa a seu próprio respeito
não se coçar
não se dar por achado 1 insistir na opinião que defende; não dar o braço a torcer
22 ter feito parte
fingir-se de
de desentendido
3 ser difícil, trabalhoso, complicado etc.
2 ter feito parte de
passar por cima (de) 1 não levar em conta, não atentar para, não considerar ou perdoar
2 deixar de proferir, de mencionar, de ller
er ou de escre
escrever;
ver; omitir, saltar
passar por cima de (alguém) auferir uma vantagem que seria de (outrem); superar (u (um
ma pessoa) com ludíbrio
passar raspando ser aprovado com a nota mínima
portar por fé passar atestado; atestar, certificar (em linguagem cartorial)
pregar com (algo ou alguém) fazer ir ou cair contra a vontade; arrastar, conduzir
pretender a mão de pedir em casamento
saber bem 1 ser saboroso; satisfazer o apetite
2 conhecer bem

ter feito parte de


não levar em conta, não atentar para, não considerar ou perdoar
2 deixar de proferir, de mencionar, de l er ou de escrever; omitir, saltar
passar por cima (de) 1auferir uma vantagem que seria de (outrem); superar (u ma pessoa) com ludíbrio
2 aprovado com a nota mínima
ser
passar por cima de (alguém)
passar raspando passar atestado; atestar, certificar (em linguagem cartorial)
portarmal
saber por fé fazer ir ou cair
desagradar contra a vontade; arrastar, conduzir
ao paladar
pregar
sai com (algo ou alguém)
de baixo pedir
locução eminterjetiva
casamentocom que se ccomenta omenta que alguém não se d eve eexpor xpor ou opor a
pretender a mão de ser saboroso;
determinada satisfazer
coisa; com qu o eapetite
que se su gere que se proteja d a ação d e algo ou alguém, o u de
sugere
saber bem 1 conhecer
um bem
fato ou processo
sair apagando 2 em disparada
sair
sair com a sua apresentar uma idéia, uma lembrança, em geral extravagante
sair de atravessado acolher mal (uma pessoa)
sair de em pé 1 ficar em pé (o cavaleiro), quando lançado fora do cavalo
2 passar por um problema com classe ou com a reputação ilib ilibada
ada
sair de si ou fora de si perder o autocontrole; zangar-se, irritar-se
sair limpo perder no jogo o dinheiro que tinha
sair ventando sair muito apressado
ser dado a 1 ter gosto, atração ou predileção por
2 ter hábito ou costume de
ser ligado em gostar muito de; interessar-se por
ser maior e vacinado ser livre, au autônomo,
tônomo, independente para agir; não ser obrigado a pedir pperm ermissão
erm issão ou a dar
satisfação a outrem (diz-se de pessoa)
ser morto e vivo em freqüentar
desagradar(um lugar) assiduamente; ir muitas vezes a ou ficar muito tempo em
ao paladar
serrar de cima encontrar-se
locução em posição
interjetiva com quevantajosa;
se comentadom
do mque
inar alguém não se d eve expor ou opor a
saber mal
sondar o terreno informar-se sobre
sob re deter
determinada
minada
determinada coisa; com qu e se su gere que situação
sit uação oouu pprescrutar
serescrutar ação d e algodeoualguém
proteja dasa disposições algué m antes
alguém, de
o u de
sai de baixo
agir
um fato ou processo
suar frio suar
sair em suordisparada
frio por medo, tensão ou sensação de mal-estar
ter por dito dar-se
apresentar por advertido
uma idéia,ou prevenido;
uma lembrança, inteirar-se
em geral extravagante
sair apagando
ter por onde 1acolher
ter meios de que
mal (uma pessoa) lançar mão para
sair com a sua
2 ter razão
ficar em pé para (o cavaleiro), quando lançado fora do cavalo
sair de atravessado
ter-se em si conter-se, reprimir-se
sair de em pé 1 passar por um problema com classe ou com a reputação ilib ada
tomar dentro 1perder
ser possuído ou possuída
o autocontrole; sexualmente
zangar-se, irritar-se
2
2perder
sair-se mal
no jogo o dinheiro que tinha
sair de si ou fora de si
trocar de bem fazer as pazes;
sair muito reconciliar-se
apressado
sair limpo
trocar de mal romper relações;
ter gosto, atração brigar
ou predileção por
sair ventando
trucar de falso 2 ludibriar
ter hábito com
ou falsas palavras
costume de
ser dado a 1
3gostar
fazermuito
citação de;errada
interessar-se por
2
usar com ter
ser relações, trato com
livre, au tônomo, independente para agir; não ser obrigado a pedir p ermissão ou a dar
ser ligado em
valer a pena merecer (alguma
satisfação a outrem coisa) a ppena,
(diz-se ena, o trabalho, o sacrifício, o preço que tenha
de pessoa) t enha custado a esse
ser maior e vacinado
alguém
freqüentar (um lugar) assiduamente; ir muitas vezes a ou ficar muito tempo em
vir com viver com em posição vantajosa; do minar
encontrar-se
ser morto e vivo em
viver com estar amigado
informar-se sobcomre deter minada sit uação o u p rescrutar as disposições de algué m antes de
serrar de cima
viver para dedicar-se
agir inteiramente a
sondar o terreno
voar alto ter
suarprojetos
suor frio muito ambiciosos
por medo, tensãoououmanter pretensões
sensação descabidas
descabid
de mal-estar as
voar baixinho andar
dar-seempormá situaçãoounos
advertido negóciosinteirar-se
prevenido; e nas finanças
suar frio
voar em ( alguém) ou v oar abordar comdepropostas;
ter meios que lançarassediar
mão para
ter por dito
para cima de (alguém)
ter por onde 1 ter razão para
voltar atrás desfazer
conter-se, que fora feito); arrepender-se, ddesistir
(oreprimir-se esistir
2
Quadro
ter-se em si34 – Listagem dasser locuções
possuído ou v erbais sexualmenteverb
possuída(entradas verbais) ais) de acordo com os critérios de
Grossdentro
tomar (1996). 1 sair-se mal
fazer
2 as pazes; reconciliar-se
trocar de bem romper relações; brigar
trocar deAgora,
mal apresentamosludibriar
um quadro com falsas com alguns exemplos dentre as 137 locuções que não
palavras
trucar de falso 2 fazer citação errada
poderiam ser consideradaster 3 como
relações, locuções,
trato com se adotada a proposta d e Gross (1996). O quadro
usar com merecer (alguma coisa) a p ena, o trabalho, o sacrifício, o preço que t enha custado a esse
valer a pena alguém
viver com
está organizado da s eguinte forma: apresentação da construção registrada no
estar amigado com
, sua
vir com
dedicar-se inteiramente a
está organizado da s eguinte forma: apresentação da construção registrada no , sua
definição e nosso comentário sobre o porquê de sua exclusão dentre as locuções
locu ções verbais:

está organizado da s eguinte forma: apresentação da construção registrada no , sua


definição e nosso comentário sobre o porquê de sua exclusão dentre as locu ções verbais:
CO NS TR UÇÃ
ÃO DEFFIINIÇ ÃO CO
OMEN TÁ RIO
O
CONNSIIDERRA DA
C OMO L O CUÇÇÃO
PEELO
achar por bem preferir, escolher (dete
(determinado
rminado Não há opac idade semântica, o sentido
opacidade
proced
procedim
imento,
im ento, atitude, c urso de ação da expressão é transparente.
etc. que se considera mais co correto
rreto ou
adequado)) ou agir de aacordo
adequado cordo com eessa
ssa
preferência
escolha ou preferênc ia
andar de ma l a pior contratempos
sofrer contrate mpos sucessivos; andar Não há opacidad
opacidadee semântica. O verbo
de torto em través ‘andar’ pode sofrer substit substituição
uição por
‘ir’/‘estar’, por exe mplo. A e xpressão
exemplo.
‘de mal a pior’ tem sentido
transparente.
botar fora
f ora 1 jogar no lixo; livrar-se de A expressão é transpar
transparente.
ente. O pró
próprio
prio
2 não dar atenção; esquecer,
esquecer , superar verbo ‘bo tar’ já apresenta, segundo o
‘botar’
3 ser incontido no gastar;
ga star; esbanjar
esbanjar,, , as acep ções de ‘jogar’,
acepções
malbaratar ‘expulsar’, etc. É o mes mo caso de
esmo
‘jogar fora’.
COpara
botar NSra
pa TR(pra)
UÇÃ O
Ãfora 1 vomitar DEFFIINIÇ ÃO Não há opacidadCOOMEeNsemântica.
opacidade TÁ RIO O O verbo
CON NSIIDERRA DA 2 expressar o que
q ue tem no íntimo; ‘botar’ já apresenta as ace acepções
pções de
C OMO L O CUÇ ÇÃO confessar, exteriorizar
exterior izar ‘expelir’, ‘lançar’,
‘lançar ’, etc.
PEELO preferir, escolher (dete rminado Não há opac idade semântica, o sentido
achar proced imento, atitude, c urso de ação da expressão é transparente.
britar por bem
a palavra faltar à palavra ddada
ada A expr essão po
expressão podede ser considerad
consideradaa
etc. que se considera mais co rreto ou
como transparente, porq porqueue o verbo
adequado ) ou agir de a cordo com e ssa
‘britar’, tomado isoladamente, já traz traz
escolha ou preferênc ia
as ac epções de ‘ tornar inválido’,
acepções
sofrer contrate mpos sucessivos; andar Não há opacidad e semântica. O verbo
‘anular’, ‘destruir’; ‘não r espeitar’,
andar de ma l a pior de torto em través ‘andar’ pode sofrer substit uição por
‘infringir’, ‘violar’. Além disso,
‘ir’/‘estar’, por exe mplo. A e xpressão
aplicando os critér
critérios
ios sintáticos, ve vemmos
‘de mal a pior’ tem sentido
que a expressão apresenta
ap resenta
transparente.
propriedades
propr iedades transformacionais:
jogar no lixo; livrar-se de A expressão é transpar ente. O pró prio
Ex.:
botar f ora 1 não dar atenção; esquecer , superar verbo ‘bo tar’ já apresenta, segundo o
2 ser incontido no ga star; esbanjar , , as foi
A palavra acep ções
b ritada depor ‘jogar’,
J oão.
3 malbaratar ‘expulsar’,
( etc.
) É o mes mo caso de
‘jogar fora’.João
A palavra, Joã o britou. ( )
vomitar João há
Não opacidad
br itou-a.
britou-a. ( e semântica. O )verbo
botar pa ra (pra) fora 1 expressar o q ue tem no íntimo; ‘botar’
É a palavrajá apresenta as ace( pções de
que João britou. )
2 confessar, exterior izar ‘expelir’,
A pa ‘lançar
palavra
lavra ’, etc.
que João
Jo ão britou.
( )
faltar à palavra d ada A expr
O que Joessão po de( ser considerad
ão britou?
João ) a
britar a palavra como transparente, porq ue o verbo
britar osso físico;; contundir
causar dano físico ‘britar’,
O tomado
sentido
sentid o pode isoladamente, já traz
ser considerado
as ac epções uma
transparente, de vez
‘ tornar
que inválido’,
o verbo
‘anular’, ‘destruir’; ‘não r espeitar’,
‘infringir’,
‘britar’ já ap ‘violar’.
resenta a sAlém
apresenta acepções
ace pçõesdisso,
de
aplicando os critér ios sintáticos, ve mos
‘britar’ já apapresenta
resenta a s ace
acepções
pções de
‘causar contusão’,
cont usão’, ‘machucar’,
‘machucar ’, ‘ferir’
(ex.: ‘brito
‘britou-lhe
u-lhe a mão c om um
martelo’). Aplica
Aplicando
ndo os critério
critérioss
sintáticos, tem
te mos:
Ex.:

Osso foi britado por J oão.


( )
Osso, João britou. ( )
João britou-o.
br itou-o. ( )
É osso que João
J oão britou ( )
Osso que João
Jo ão britou. ( )
O que João
Jo ão britou? ( )

‘britar’ já ap resenta a s ace pções de


‘causar cont usão’, ‘machucar ’, ‘ferir’
(ex.: ‘brito u-lhe a mão c om um
martelo’). Aplica ndo os critério s
sintáticos, te mos:
Ex.:

Osso foi britado por J oão.


( )
Osso, João britou. ( )
CO NS TR UÇÃ
ÃO DEFFIINIÇ ÃO João br itou-o.
COOM( EN TÁ RIO
O )
CON NSIIDER
RA DA É osso que J oão britou ( )
C OMO L O CUÇÇÃO Osso que Jo ão britou. ( )
PEELO O que Jo ão britou? ( )
cair doente adoecer,, enfermar
adoecer verboo cair funciona co
O verb como
mo suporte
para o adjetivo ‘doe
‘doente’,
nte’, a exp
expressão
ressão é
sinônima de ‘adoecer’.
‘ad oecer’.
chegar junto
j unto aproximar-se
achegar-se, apro ximar-se expressão
A expr essão fere o critério bábásico
sico da
opacidadee semântica, pois o sentido é
opacidad
transparente. O verbo ‘chegar
‘chegar’’ já te
temmo
sentido de ‘apro ximar-se’, ‘achegar-
‘aproximar-se’,
se’.
correr tudo imprimir grande velocidade ao c orpo; Aqui o componente
co mponente congelado é o
correr velozmente advérbio ‘tudo’.

dar com
co mo m.q. (ter e m conta de; Já se prevê este si significado
gnificado pelas
considerar) acepções do verbo ‘dar’. Além disso, o
exemplo do mostra a
possibilidade de inserção d e elementos
CO NS TR UÇÃ
ÃO DEFFIINIÇ ÃO entre os co COOMEN TÁ Rda
componentes
mponentes IOO expre
expressão:
ssão:
CON NSIIDER
RA DA ‘dar u m inventário co commo concluído’.
C OMO L O CUÇÇÃO Outros exemplos que tam também
bém não
PEELO adoecer , enfermar O verb o cair funciona co mo suporte
foram considerados como locuções
cair doente para o adjetivo ‘doe nte’, a exp ressão é
são: ‘dar a’, ‘dar de’ e ‘dar por’.
sinônima de ‘ad oecer’.
achegar-se, apro ximar-se A expr essão fere o critério bá sico da
deitar fora
fo ra 1 jogar fora;
for a; livrar-se A expr
expressão
essão te
tem
m sentido tran
transparente.
sparente.
chegar j unto opacidad e semântica, pois o sentido é
2 ordenar a retirada; expulsar O verbo ‘deitar’ aprapresenta
esenta a s a cepções
transparente. O verbo ‘chegar ’ já te m o
3 perder ou gastar sem proveito; de ‘jogar’, ‘lançar’, ‘estab elecer’,
‘estabelecer’,
sentido de ‘apro ximar-se’, ‘achegar-
desperdiçar
desperdiç ar ‘emitir’, etc.
se’.
imprimir grande velocidade ao c orpo; Aqui o co mponente congelado é o
dizer adeus a despedir-se de alguém transparente
O significado transparen te fere o
correr tudo correr velozmente advérbio ‘tudo’.
critério da opac idade, necessário para
opacidade,
que a expressão fosse considerad
consideradaa uma
m.q. (ter e m conta de; Já se prevê este si gnificado pelas
locução.
dar co mo considerar) acepções do verbo ‘dar’. Além disso, o
exemplo do mostra a
estar para exprime a imi
iminência
nência ou a O sig nificado é transparente, o verbo
significado
possibilidade de inserção d e elementos
possibilidade de algo acontecer estar já prevê
p revê esta acepção.
acepção .
entre os co mponentes da expre ssão:
‘ u m inventário concluído’.
falar de 1 falar sobre, a respeito de Não apr
apresenta
esenta o pacidade, tem se sentido
ntido
Outros
dar exemplos que co motam bém não
2 falar mal de; criticar transparente.
foram considerados como locuções
são: ‘dar a’, ‘dar de’ e ‘dar por’.

ficar bem
be m quadrar, convir
jogar for a; livrar-se O significad
significado
A expr o mé sentido
essão te previsível, p ois o
tran sparente.
deitar fo ra 1 ordenar a retirada; expulsar O verbo ‘deitar’ apr esenta a s a cepções
ficar bem
be m quadrar, convir O significad
significadoo é previsível, p ois o
verbo ficar ap apresenta
resenta a a cepção de
estar ou p ôr(-se) em harmonia co com;
m;
assentar, ajustar-se.
aj ustar-se.
ficar de combinar ou obrigar-se, verbalmente O verb
verboo ficar também ap apresenta
resenta e sta
ou por escrito a (fazer, d ar, dizer etc. acepção, por isso o significado é
algo); com
co mpro
prom
meter-se; a justar, transparente, não co corresponde
rrespondendo
rresponde ndo a
prometer uma locução.
ficar de fora
f ora contempladoo
ser excluído, não ser contemplad significado
O sig nificado é transparente, o verbo
pode ser substituído por outro, comocomo
“estar”.
ir contra ser contrário
contrário,, obstar, lutar co
contra
ntra A eexpressão
xpressão pod
podee sofrer substituição
sinonímica porpo r “contrariar”.

ir (-se) em
e mbora retirar-se, ausentar -se; partir
ausentar-se; O significado é transparente, fere o
critério da
d a opacidade semântica.

não querer nem


ne m não aceitar (a
(algo)
lgo) de mo do algu
algum;
m; O significado é transparente.
recusar-se a
quadrar, convir O significad o é previsível, p ois o
verbo ficar ap resenta a a cepção de
ficar be m estar ou p ôr(-se) em harmonia co m;
assentar, aj ustar-se.
combinar ou obrigar-se, verbalmente O verb o ficar também ap resenta e sta
ficar de ou por escrito a (fazer, d ar, dizer etc. acepção, por isso o significado é
algo); co mpro meter-se; a justar, transparente, não co rresponde ndo a
prometer uma locução.
ser excluído, não ser contemplad o O sig nificado é transparente, o verbo
ficar de f ora pode ser substituído por outro, como
“estar”.
ser contrário , obstar, lutar co ntra A e xpressão pod e sofrer substituição
ir contra sinonímica po r “contrariar”.

CO NS TR UÇÃ ÃO DEFFIIN
retirar-se, ausentar IÇ Ã
-se; O
partir O significadoCO
OMéEN TÁ RIOO
transparente, fere o
ir C ONNeSm
(-se) IIDbora
ER
RA DA critério d a opacidade semântica.
C OMO L O CUÇ ÇÃO
PEELO não aceitar (a lgo) de mo do algu m; O significado é transparente.
nascer e mpelicado
em
não querer ne m nascer com
co
recusar-sema sorte; ter muita sorte O significado é tra
transparente,
nsparente, uma vez
que a segu
segunda
nda acepção d o adjetivo
empelicado é “que ou quequemm te
temm sorte,
é feliz, ditoso”.
nascer feito nascer já dotado de certas qualidades, O verbo nascer funciona co mo ap
com apoio,
oio,
tendência etc. o significado da expressão é previsí
previsível.
vel.

nivelar por baixo estabelecer uma meta que Apresenta significado


sig nificado transparente.
corresponde
correspo nde ao nível dos q ue estão
embaixo, numa classificação ( quanto
a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
pagar caro 1/ sair 1. amargar severamente as São construções verbais com o
caro 2 conseqüências de um ato; pagar com advérbio “caro”, o qual apresenta
juros sentido transp arente, pois te
transparente, m o
tem
significado de d e por alto pre ço; que custa
preço;
CO NS TR UÇÃ ÃO DEFF(no
2. custar muito IINIÇ ÃO p róprio e
sentido sacrifícios CO MEN TÁou
Omorais RIOO materiais,
CONNSIIDER RA DA fig.) desgosto, a margura etc.; mai maiss do q ue
C OMO L O CUÇ ÇÃO seria razoável ou o u normal no .
P E
E L O nascer co m sorte; ter muita sorte O significado é tra nsparente, uma vez
passar de ir a lém do que é justo, natural, Não há opacidade
opa cidade semântica.
nascer e mpelicado que a segu nda acepção d o adjetivo
exceder,
conveniente; excede r, ultrapassar
empelicado é “que ou que m te m sorte,
passar sem sobreviver, dispensando ou O sentido é transpar ente e ad
transparente admmite
é feliz, ditoso”.
adaptando-se à falta de (deter
(determin
minada
minada inserção d e ele mentos entre os
elem
nascer já dotado de certas qualidades, O verbo nascer funciona co mo ap oio,
abrir
coisa); abr ir mão de componentes da expre expressão,
ssão, como no
nascer feito tendência etc. o significado da expressão é previsí vel.
1 exemplo “posso passar perfe perfeitamente
itamente
2 sem beber álco álcoolol por uns tempos”,
estabelecer uma meta que Apresenta sig nificado transparente.
apresentado pelo .
nivelar correspo nde ao nível dos q ue estão
bepor
pegar bemm baixo ser (gesto, comportamento, dito) bem O verbo pegar j á apresenta o sentido
embaixo, numa classificação ( quanto
recebido de ser aceito.
aceito .
a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
1. amargar severamente as São construções verbais com o
saber a 1 ter o sabor
sabo r de Não há o pacidade, o verb verboo ap
apresenta
resenta
pagar caro / sair conseqüências de um ato; pagar com advérbio “caro”, o qual apresenta
2 record
recordar,
ar, lembrar
lembrar as acepções apresentadass p ela
apresentada
caro juros sentido transp arente, pois te m o
expressão.
significado d e por alto pre ço; que custa
be m1 / soa
soar bem soarr mal2 adequado,, p.ext., c ausar boa
1. ser adequado O verbo soar
soa r já possui estas acep
acepções.
ções.
2. custar muito (no sentido p róprio e sacrifícios morais ou materiais,
impressão
fig.) desgosto, a margura etc.; mai s do q ue
seria razoável o u normal no .
ir a lém do que é justo, natural, Não há opa cidade semântica.
2. não ser ad equado, p.ext., não
adequado,
produzir boa impressão
suspirar por querer, ddesejar
esejar muito; ansiar, almejar Suspirar j á apresenta a s acepçõ
acepções
es
correspondentes
correspo ndentes a expressão, não há
opacidadee semântica.
opacidad

ter e m muito1 / e m 1. ter em grande c onta, apr


apreço,
eço, O verbo ter funciona como um
nada2 / em pouco3 consideração suporte, o significado é previsív
pre visív
visível.
el.

darr apreço, estima ou valo


2. não da valorr a

3. pouco apreciar
apreciar,, pouco estimar; dar
pouca iim
mp ortância a
ter por colocar na c ategoria de, atribuir a Não há opacidade
opa cidade semântica.
qualidade dde;
e; considerar
ter por seguro
seg uro considerar como infalinfalível
ível o u bo
bom;
m; O significado é transparente.
considerar fora de risco
Quadro 35 – Exemplos de construções não consideradas locuções conforme Gross (1996).
1
2. não ser ad equado, p.ext., não
2 3 produzir boa impressão
querer, d esejar muito; ansiar, almejar Suspirar j á apresenta a s acepçõ es
suspirar por correspo ndentes a expressão, não há
opacidad e semântica.

1. ter em grande c onta, apr eço, O verbo ter funciona como um


ter e m muito / e m consideração suporte, o significado é pre visível.
nada / em pouco
2. não da r apreço, estima ou valo r a

3. pouco apreciar , pouco estimar; dar


pouca i mp ortância a
colocar na c ategoria de, atribuir a Não há opa cidade semântica.
ter por qualidade d e; considerar
considerar como infal ível o u bo m; O significado é transparente.
Analisando
ter por seg uro osconsiderar
comentários
comentári risco tecemos no quadro,
foraosde que quadro, vemos que a maior parte das
parte
construções analisadas fere uma das propriedades básicas das locuções, a opacidade
semântica. Essas expressões têm si gnificado transparente ou previsível, não justificando
significado
– Exemplos de construções não consideradas
estarem registradas sob o rótulo de ‘locuções’ locuções conforme
como as apresentadas Gross
quadro
no quadr (1996).
o anterior
Quadro 35
(quadro 34). Dent
Dentre
re os r esultados obtidos, out
outros
ros exemplos são de construção ve
verbal
rbal com um
advérbio con
congelado,
gelado, possi
possibilidade
bilidade de inserção de elementos n a expressão, presença de
propriedades transformacionais, possibil idade de substituição sinonímica, construções
possibilidade
nominais com verbo de suporte, entre outros.

5.4.1 Sobre o grau de congelamento lexical

Apresentamos agora, no quadro seguinte, a análise


an álise de 10 locuções verbais presentes no
quadro 34, a fim de detalharmos especificamente as suas propriedades tr transformacionais.
ansformacionais. O s
Analisando os comentári os que tecemos no quadro, vemos que a maior parte das
critérios sintáticos foram assim registrados: A (apassivação), T (topicaliz ação), P
(topicalização),
construções analisadas fere uma das propriedades básicas das locuções, a opacidade
(pronominalização), E (extração), R (relativização) e I (interrogação).
semântica. Essas expressões têm si gnificado transparente ou previsível, não justificando
estarem
L OCUUÇÃregistradas
OVVE RBA Lsob oE Xrótulo
EMP Lde
O10‘locuções’
7
DE SEN
NTEcomo
ENÇA as apresentadas no
CR ITÉ RIOS Squadr
I NTÁoT
Tanterior
I C OSS
C CU
COM A LOC UÇÃO
(quadro 34). Dent re os r esultados obtidos, out ros exemplos
adoçar a pílula A: A pílula adoçada por ve
são defoiconstrução rbal
João.
João . com um
T: A pílula, Joã
advérbio con gelado, possi bilidade de inserção de elementos
P: João ad
nJoão
a oexpressão,
adoçou-a.
oçou-a.
adoçou.
presença de
E: É a pílula quesinonímica,
propriedades transformacionais, possibil idade de substituição JJoão
oão adoç
adoçou.
ou. construções
R: A pílula que João
J oão adoçou.
adoço u.
nominais com verbo de suporte, entre outros. I: O que João
Joã o adoçou?
bolear a perna A: A perna foi boleada
bo leada por João.
T: A perna, JJoão
oão boleou.
P: João bboleou-a.
oleou-a.
E: É a perna qque
ue João boleo
boleou.
u.
R: A perna que João
Jo ão boleou.
I: O que João
Joã o boleou?

comprar briga A: *Briga foi comprada


co mprada por João.
T: *Briga, João comprou.
P: João co
commprou-a.
E: *É briga que Jo ão comprou.
João
R: *Briga que João
Jo ão comprou.
I: O que João
Joã o comprou?

dizer duas palavras


palav ras A: Duas palavras foram ditas ppor or João.
T: Duas palavras, JJoão oão disse.
P: João ddisse-as.
isse-as.
E: Foram duas ppalavras
alavras que JoJoão
ão
disse.
: A perna foi bo leada por João.
R A Duas palavras q ue João ddisse.
que isse.
bolear a perna A :: João
perna, J oão boleou.
TI:: O queb oleou-a.
Jo ão disse?
João
P É a perna q ue João boleo u.
E : A perna que Jo ão boleou.
107
construídos.
Exemplos construído s. R: O que Joã o boleou?
108
identifica
* = símbolo que id entifica uma cons
construção
trução agramatical. I
: *Briga foi co mprada por João.
comprar briga A: *Briga, João comprou.
T: João co mprou-a.
P : *É briga que Jo ão comprou.
E : *Briga que Jo ão comprou.
R: O que Joã o comprou?
I
: Duas palavras foram ditas p or João.
dizer duas palav ras A: Duas palavras, J oão disse.
107 T: João d isse-as.
108 P : Foram duas p alavras que Jo ão
disse.
E
L OCU
UÇÃO V
VE RBA L E
EXEMP LO DE SSENTE NÇA : Duas TÉ RIOSq ue
CR Ipalavras João
SI N TÁTdTisse.
I C OSS
C
COM A LOC UÇÃO
CU R: O que Jo ão disse?
esticar a canela AI : A canela foi esticada por Jo João.
ão.
Exemplos construído s. T: A canela, Jo ão esticou.
João
* = símbolo que id entifica uma cons trução agramatical. P: João estico
esticou-a.
u-a.
E: É a canela que JJoão oão esticou.
R: A canela que João J oão esticou.
I: O que João
Joã o esticou?

forrar o estômago * A: *O estômago


estôma go foi forrado por João.
T: *O estô
estômma go, Joã
Joãoo forrou.
P: *João forrou-o.
E: *É o estô
estômago
mago que João forrou.
forr ou.
R: *O estômago
estôma go que João forrou.
I: *O que João forrou?

ganhar terreno
t erreno A: Terreno
Ter reno foi ganho por Jo João.
ão.
T: Terr
Terreno,
eno, João ganhou.
L OCU
UÇÃO V
VE RBA L E
EXEMP LO DE SSENTE NÇA CRganhou
P: João ITÉ RI-o.
ganhou-o.OS SI NTÁT TI C OSS
C
COM A LOC UÇÃO
CU : A canela foi
E: É terreno qque esticada por
ue João ganhou. Jo ão.
esticar a canela A:: A
R Tercanela,
Terreno
reno queJo ão esticou.
João ganhou.
I::OJoão
T queestico
Joã o u-a.
João ganhou?
P : É a canela que J oão esticou.
luzir o buraco E :: A
A
canela que J oão esticou.
O buraco foi luzido por Jo João.
ão.
R : O que Joã o esticou?
T: (?) O buraco, João luziu.
IP: João luziu-o.
E: É o buraco que João luziu.
* R:: *O estômaque
O buraco go foi forrado
João luziu. por João.
forrar o estômago A : *O estô
Joã o luziu? forrou.
m
I: O que João a go, Joã o
T: *João forrou-o.
: *É o estô mago que João forr ou.
pretender a mão de * AP: *A mão ddee Maria foi pretendida porp or
E : *O estôma go que João forrou.
R: *O que João forrou?
João.
I
João.
T: *A mão de Maria, João ppretendeu.
retendeu.
P: *João pretendeu-a.
E: *É a mão ddee Maria que JJoão
oão
pretendeu.
R: *A mão de
d e Maria que Jo
Joãoão
pretendeu.
I: *O que João pretendeu?

suar frio *João suou frio. A: *Frio foi suado por João.
João .
T: *Frio, JJoão
oão suou.
P: *João suou-
suou-o.
o.
E: *É frio que o João suou.
R: *Frio que João
Jo ão suou.
I: *O que João suou?

Quadro 36 – Amostra de aplicação das propriedades transformacionais nas locuções


verbais segundo GROSS (1996). João.
: *A mão de Maria, João p retendeu.
: *João pretendeu-a.
T: *É a mão d e Maria que J oão
P
pretendeu.
E
: *A mão d e Maria que Jo ão
Em relação ao quadro acima, notamos que apesar de todas as seqü
pretendeu. seqüências
ências terem sisido
do
R
: *O que
por nós consideradas como locuções verbais pela análise do conjun João pretendeu?
conjunto to de propriedades
I
(opacidade, polil
polilexicalidade,
exicalidade, não-inserção
*João suou frio. de ele
elementos : *Frioutilizando
mentos etc), osJoão
foi suado por critérios
. sintáticos
suar frio A: *Frio, J oão suou.
T: *João suou-o.
P : *É frio que o João suou.
E : *Frio que Jo ão suou.
R: *O que João suou?
I

– Amostra de aplicação das propriedades transformacionais nas locuções


Quadro 36
verbais segundo GROSS (1996).
e valendo-nos da premi ssa de uma locução s erá mais con
premissa gelada tan
congelada to quanto menos
tanto
transform acionais apresentar, notamos que, de fato, algumas locuções são mais
propriedades transformacionais
congeladas
Em do que outras.
relação ao quadro acima, notamos que apesar de todas as seqü ências terem si do
por nós consideradas como locuções verbais pela análise do de propriedades
Recordamos, então, os parâmetros do congelamento, já conjun to
apresentados no segundo
(opacidade, polil exicalidade, não-inserção de ele mentos etc), utilizando os critérios sintáticos
capítulo desta dissertação, citados por Gross (1996, p. 78):

d) locuções verbais têm a mesma estrutura interna que os grupos verbais livres
livres;;
e) locuções verbais sempre contêm uma forma verbal capaz de ser fle
flexionada
xionada
(conjugada);
f) locuções verbais não são todas congeladas no mesmo grau, d e forma que há uma
continuidade entre os grupos verbais livres e as locuções inteiramente congeladas.

e valendo-nos da premi
Além disso, ssa de
conforme uma(1996,
Gross locução s erálembramos
p. 83), mais con gelada tan to quanto
que os critérios, menos
mesmo que
propriedades transform
não apresentem todos oacionais
mesmoapresentar, notamos
alcance, ap resentamque,
apresentam de fato,senti
o mesmo algumas
sentido, locuções
do, que é o d esão
quemais
uma
congeladas do que
construção será outras.
mais congelada quanto menos propriedades transformacionais apresentar.

Recordamos, então, os parâmetros do congelamento, já apresentados no segundo


capítuloDessa
desta forma, notamos
dissertação, que as
citados porlocuções comprar
co mprar
Gross (1996, briga, forrar o estômago, pretender
p. 78):
comprar
Dessa forma, notamos que as locuções co mprar briga, forrar o estômago, pretender
a mão d e e suar frio podem ser consideradas mais congeladas do que as demais listadas no
quadro 36, por apresentarem construções a gramaticais ao sof sofrerem
rerem as transformaçõe
transformaçõess
sintáticas.

Por outro lado, as locuções com menor grau de congelamento (adoçar a pílula,
bolear a perna, di zer duas p alavras, esticar a canela, ganhar terreno e luzir o b uraco)
dizer
mesmo apresentando
apresentando a possibilidade de alterações sintáticas não recuperam o sentido da
locução, sendo por isso também locuções verbai
verbais,
s, pois evidenciam o co
congelamento,
ngelamento, porém
grauu menor. Também não podemos esquecer de mencionar, aqui, que Gross prevê casos
em gra
de exceção em relação à não aplicação dos critérios si ntáticos nas locuções verbais. Em
sintáticos
relação a adoçar a pí
pílula
lula, por exemplo, podemos ter a constru
construção
ção ‘João adoçou a píl
pílula.’
ula.’ ou
‘A pílula foi adoçada por João.’, porém t omadas assim, as sentenças têm o significado de um
podendo
sujeito, Dessa ser um
forma, farmacêutico,
notamos ex emplo (J
por exemplo
que as locuções oão) que, tornou algo (pílula), ddoce
(João) oce e não
co mprar briga forrar o estômago pretender
podem
do sentido econgelado de ‘revestir consideradas
ser (algo) com umamais congeladas
aparência do que
sedutora, as demais listadas no
enganadora’.
a mão d36,
quadro e suar
por frio
apresentarem construções a gramaticais ao sof rerem as transformaçõe s
sintáticas.
Para il ustrarmos ainda mais o que foi dito até aqui, selecionamos, dentre todas as
ilustrarmos
locuções coletadas,
Por mais
outro lado, as alguns exemplos
locuções de locuções
com menor verbais de alto(grau de congelamento
grau de congelamento , e
outras que apresentam menor grau: adoçar a pílula
, , , e )
bolear a perna di zer duas p alavras esticar a canela ganhar terreno luzir o b uraco
mesmo apresentando a possibilidade de alterações sintáticas não recuperam o sentido da
locução, sendo por isso também locuções verbai s, pois evidenciam o co ngelamento, porém
em grau menor. Também não podemos esquecer de mencionar, aqui, que Gross prevê casos
de exceção em relação à não aplicação dos critérios si ntáticos nas locuções verbais. Em
relação a , por exemplo, podemos ter a constru ção ‘João adoçou a píl ula.’ ou
adoçar a pí lula
‘A pílula foi adoçada por João.’, porém t omadas assim, as sentenças têm o significado de um
sujeito, podendo ser um farmacêutico, por ex emplo (J oão) que tornou algo (pílula) d oce e não
ENTR
E RAAD A LOC UÇÃ ÃO DE FINNIIÇÃO O
AZEITE beber azeite ser muito astuto, atilado
do sentido congelado de ‘revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganadora’.
TELEGRAMA
TELEGRAM A passar telegrama
telegr ama defecar
PANELA quebrar a panela
pa nela usar alguma coisa ppela
ela primeira vez
LATA Para il ustrarmos la ta ainda maisrepetir
abrir a lata o que o que dito atéafirmar
foimandaram aqui, sem
selecionamos, dentre
a pessoa o ter visto todas as
BISCOITO
BISCOIT O fazer biscoitos
biscoit os morrer, ou estar morto e enterrado;
enterrad o; fazer tijolo
locuções
Quadro 37coletadas, mais alto
– Locuções: grauexemplos
alguns de locuções verbais de alto grau de congelamento e
de congelamento.
outras que apresentam menor grau:
ENT RADA
A L OCUÇ ÇÃÃO DEF IN
NIÇÃ
ÃO
SABUGO não valer
va ler um não ter qualquer valor
sabugo
OLHO abrir o olho
o lho ter cuidado
cuidado;; atentar, observar
CIRCULAÇÃO sair de circulação
circulaçã o deixar de se apresentar em público ou em meios habituais;
retirar-se
BAÚ não ser baú não guardar
guardar,, ou não se sentir ob rigado a guardar segredo
obrigado
CASA estar em
e m casa estar à vontade
Quadro 38 – Locuções: baixo grau de congelamento.
AZEITE
ENTR
E RAAD A LOC UÇÃ ÃO ser muito astuto, atilado DE FIN
NIIÇÃO O
TELEGRAM A beber azeite defecar
5. 4 1.1 Sobre
PANELA os tipostelegr
passar possíveis
ama usar alguma coisa p ela primeira vez
LATA quebrar a pa nela repetir o que mandaram afirmar sem a pessoa o ter visto
BISCOIT O abrir a la ta morrer, ou estar morto e enterrad o; fazer tijolo
Em relação aos tipos
fazer biscoit os de locuções verbais existentes, considerando-se o nível de

congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
Maurice Gross (1993). Em relação aos quatro titipos
pos descritos, já apresentados no item 2.3 .e
descritos,
que serão novamente ap
apresentados
resentados abaix
abaixo,
o, procu
procuramos
ramos comprov
comprovar ar a su
suaa existência entre as
locuções encontradas. Assi
Assim,
m, destacamos aqui alg
alguns
uns exemplos dentre as locuções coletadas,
as quais fazem parte da seção ‘Anexos’ desta dissertação:

apertar ; cair ; dar ; fazer ; fazer .

cansar
(de algu ém); entregar
alguém); (ao b andido); estar (algué m); fazer
(alguém);
(alguém ou algo); ficar (em alguma ação ou negócio).

meter (algo)
congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
; pôr (1993).
Maurice Gross (o pé) Em relação; lavar (crime,
aos quatro ofensa)
of
ti pos ensa) ; trazerno(alguém)
descritos, já apresentados item 2.3 .e
que serão
; nãonovamente resentados abaix o, procu ramos
ter (algumaapcoisa) . comprov ar a su a existência entre as
locuções encontradas. Assi m, destacamos aqui alg uns exemplos dentre as locuções coletadas,
acender
acen der
as quais fazem parte da seção ‘Anexos’ desta dissertação:
; chegar ; Dar ; tom
tomaa r ;
vender .

apertar ; cair ; dar ; fazer ; fazer .

cansar
(de algu ém); entregar (ao b andido); estar (algué m); fazer
(alguém ou algo); ficar (em alguma ação ou negócio).

meter (algo)
; pôr (o pé) ; lavar (crime, of ensa) ; trazer (alguém)
Os exempl
; não exemplosos mostram
ter (alguma coisa) a pertinência e aplicabilidade
. da classificação109 dos quatro
tipos de locuções verbais descritos por M. Gross (1993), de acordo co
com
m o elemento que é
acen der
congelado na locução, mencionada por Gross.
; chegar ; Dar ; toma r ;
venderNesta seção mostramos
. um olhar possível sobre as expressões idiomáticas de natureza
verbal registradas no , no caso da presente d issertação, com base na proposta de Gross
(1996). Na seção seguinte, mostraremos os aspe
aspectos
ctos conclusivos das análises desta seção e
das anteriores.
109
5.5 ASPECTOS CONCLUSIVOS

Em relação à super
superestrutura
estrutura do , a análise d e seu menu ‘Ajuda’ r evelou que na
obra são apresentadas i nformações muito importantes pa
para
ra a compreensão do fun
funcionamento
cionamento
Os exempl os mostram a pertinência e aplicabilidade da classificação dos quatro
etipos
modode de ut ilização
utilização
locuções verbais dicionáriopor
destedescritos eletrônico.
M. GrossExemplos disso
(1993), de são oco‘Manual
acordo do usuário’,
m o elemento que é
e modo de ututilização
ilização deste dicionário eletrônico. Exemplos disso são o ‘Manual do usuário’,
em que são descritos elementos da interface gráfi
gráfica,
ca, como cabeçalho do verbete, acepções,
locuções e modos de vis ualização; e o ‘Glossário’, em que são apresentados vários conceitos
visualização;
relevantes adotados pelo dicionário, como o de ‘locução’, por exemplo.

Contudo, vimos que alguns conceitos são tratados de forma bastante ampla, e sem uma
base teórica sólida, como é o caso das definições de ‘locuçã
‘locução’
o’ e ‘f
‘fraseologia’.
raseologia’. Além disso, o
dicionário afirma r egistrar, sob o mesmo ‘rótulo’ de ‘locuções’ os ‘sintagmas locucionais’ e
as ‘fraseologias’, sem apresentar nenhuma diferenciação entre estes.

No que diz respeito à m


macroestrutura
acroestrutura do dicionári
dicionário,
o, na análise da parte ‘C
‘Conhecendo
onhecendo o
dicionário’, encontramos informaçõe
informaçõess esclarecedoras, especialmente no i tem ‘Subcampo das
locuções e da fraseologia’ no que tange à presente pesquisa. É válido que o , ao contrário
de outros dicionários gerais da Língua Portuguesa como o , apresenta as regras de
e modo de ut ilização deste dicionário eletrônico. Exemplos disso são o ‘Manual do usuário’,
entrada
em que das
são locuções
descritosnoelementos
dicionário.
da interface gráfi ca, como cabeçalho do verbete, acepções,
locuções e modos de vis ualização; e o ‘Glossário’, em que são apresentados vários conceitos
relevantes adotados
Contudo, pelo dicionário,
o dicionário comonão
em questão o desegue
se‘locução’, pora exemplo.
gue ao cabo ‘r egra de preferência da
própria ‘regra
d as locuções apresentadas na obr
classe gramatical’ da entrada das a, o que po
obra, de dificultar a bus
pode busca
ca
Contudo, vimos que alguns conceitos são tratados de forma bastante ampla, e sem uma
por parte de seu usuário. Além disso, vimos que mesmo que o não adote o critério de
base teórica sólida, como é o caso das definições de ‘locução’ e ‘fraseologia’. Além disso, o
dicionário afirma r egistrar, sob o mesmo ‘rótulo’ de ‘locuções’ os ‘sintagmas locucionais’ e
109
Apresenta
Apresentammos e stes exemplos apenas para mostrar a existência dos diferen tes tipos de locuções de acord
diferentes acordoo
como
as e lemento que
elemento q ue ésem
‘fraseologias’, congelado,
congelad o, confor
conforme
apresentar me M. Gross
nenhuma ( 1993), citado entre
(1993),
diferenciação ppor
or Gro ss (1996
Gross
estes. ); pois não é nosso objetivo,
(1996);
nesta dis
dissertação,
sertação, c lassificarmos to
todas
das as locuções d e acor
acordo
do com tal tipologia. Nosso objetivo, conforme j á
explicitamos, é nos d etermos nos critério
critérioss especificame
especificamente
nte de Gross (199
(1996),
6), verificando se as locuçõe
locuçõess
registradas
Nopelo
que dizconstitue
constituem
respeitom,àdemfato, locuções verbais
acroestrutura e que tratamento
do dicionári estão rrecebendo
o, na análise ecebendo
da parteneste dicio nário. o
dicionário.
‘C onhecendo
dicionário’, encontramos informações esclarecedoras, especialmente no i tem ‘Subcampo das
locuções e da fraseologia’ no que tange à presente pesquisa. É válido que o , ao contrário
de outros dicionários gerais da Língua Portuguesa como o , apresenta as regras de
entrada das locuções no dicionário.
109

Contudo, o dicionário em questão não se gue ao cabo a própria ‘r egra de preferência da


classe gramatical’ da entrada d as locuções apresentadas na obr a, o que po de dificultar a bus ca
registrar a locução m mais de
eexemplos umpara
componente da locução, esta for
formama dederegistro é de
registro adotada
porApresenta
parte demos seue stes
usuário. Alémapenas mostrarque
disso, vimos a existência
mesmodos quediferen
o tes tipos locuções
não adote acord
o critério deo
como e lemento q ue é congelad o, confor me M. Gross ( 1993), citado p or Gro ss (1996 ); pois não é nosso objetivo,
em
nestaalg
algumas
disumas situações.
sertação, c lassificarmos to das ascom
De acordo o qued edef
locuções defendemos
endemos
acor nesta
do com talnesta dissertaç
dissertação,
tipologia. ão,objetivo,
Nosso acreditamos
acre ditamos que
conforme já
explicitamos,
se o objetivo é nos d etermosa nos
é facilitar ca do sconsulente,
critério
busca
bus especificame nte de Gross (199
as locuções 6), verificando
deveriam
dev eriam f igurar se as locuçõe
como lemass
registradas pelo constitue m, de fato, locuções verbais e que tratamento estão r ecebendo neste dicio nário.
independentes ou, pelo menos, nos dois componentes básicos da locução (no nome e no
verbo, por exemplo).

Essa falta de uniformidade


uni formidade no registro das locuções ttambém
ambém é evidenciada na ausência
de critérios para se registrar, mencionando um ex
exemplo
emplo citado, no lema P ÍL
ÍLULA
ULA apenas as
pílu la, ao passo que adoçar a pílula é registrada em seu
locuções dourar a pílula e engolir a pílula
componente verbal.

Quanto à análise d a microestrutura do , constatamos que o dicionário apresenta


Quanto à análise d a microestrutura do , constatamos que o dicionário apresenta
informações de r elevância no r egistro dos veverbetes
rbetes e estas são explicitadas no campo
‘Detalhamento dos verbetes e outras informações técnicas’.

Em relação às definições, entretanto, o dicionário evidencia mais informações


estruturais e organizacionais
organiz acionais do que relativas ao conteúdo semântico, à tipologia de ddefinições
efinições
que adota. Outro proble
problema
ma é que algumas infor
informações
mações apresentadas no campo da d efinição
não são exi
exibidas
bidas no modo interativo de visualização, apenas no modo tradicional, o que não é
interessante, pois pensam
pensamos
os que o deveria apresentar al
alguma
guma observação ao lado dos
itens mencionados de que eles somente são apresentados em um ou outro m odo de
apresentados
visualização.

Aliado a isto, os redatores do , além de não explicitarem o tipo de definição que


será util izada nos verbetes, não adotam um critério padrão para estas. Ta
utilizada Também
mbém encontramos
Quanto à análise d a microestrutura do , constatamos que o dicionário apresenta
muitas definições
informações por e quivalência,
de r elevância as qu
no r egistro ais podem
quais
dos ve rbetesdificultar
e estas asão
consulta
consult
explicitadas nodacampo
a do leitor obra,
‘Detalhamento dos verbetes e outras informações técnicas’.
especialmente o aprendiz estrangeiro da Língua Portuguesa.

Em relação às definições, entretanto, o dicionário evidencia mais informações


No que tange ao registro de informações como ‘classe gramatical’, ‘derivação’, ‘nível
estruturais e organiz acionais do que relativas ao conteúdo semântico, à tipologia de d efinições
de uso’, ‘regionalismo’, entre outras, que o nomeia de ‘elementos pe
periféricos’
riféricos’,, podemos
riféricos’
que adota. Outro proble ma é que algumas infor mações apresentadas no campo da d efinição
dizer que tais informações são descritas de forma extensa e detalhada. Porém, os lex lexicógr
icógrafos
icógrafos
não são exi bidas no modo interativo de visualização, apenas no modo tradicional, o que não é
do di cionário não se responsabili
dicionário zam por registrá-los em todas as locuções, o que é
responsabilizam
interessante, pois pensam os que o deveria apresentar al guma observação ao lado dos
lamentável, poi
pois,
s, em alguns casos, constituem elementos importantes no entendimento da
itens mencionados de que eles somente são apresentados em um ou outro m odo de
definição de uma locução. E, das 298 locuções registradas sob um lema verbal, apenas 38 38%
%
visualização.

Aliado a isto, os redatores do , além de não explicitarem o tipo de definição que


será util izada nos verbetes, não adotam um critério padrão para estas. Ta mbém encontramos
muitas definições por e quivalência, as qu ais podem dificultar a consult a do leitor da obra,
especialmente o aprendiz estrangeiro da Língua Portuguesa.

No que tange ao registro de informações como ‘classe gramatical’, ‘derivação’, ‘nível


de uso’, ‘regionalismo’, entre outras, que o nomeia de ‘elementos pe riféricos’, podemos
dizer que tais informações são descritas de forma extensa e detalhada. Porém, os lex icógrafos
apresentaram algum tipo de ‘elemento periférico’ na definição, o que consideramos um índice
í ndice
do di cionário não se responsabili zam por registrá-los em todas as locuções, o que é
muito baixo.
lamentável, poi s, em alguns casos, constituem elementos importantes no entendimento da
definição
Pordeoutro
umalado,
locução. E, dasdo
os autores 298 locuções registradas
assumem uma ordem um lema
sob padrão verbal,
ppara
ara apenasde38
a aparição %
tais
elementos no verbete, quando justapostos, mas, neste caso, também não a s eguem
rigorosamente. Além dessa, outra dificuldade que o consulente ainda pode vivenciar está
relacionada ao registro diferenciado de uma mesma locução, em uma e outra palavra-entrada.

Também lastimamos que a obra l exicográfica não registra (e a firma qu


quee n ão irá fazê-

categoria
lo) a categoria gramatical das locuções, apresentando, nesse caso, somente a cate dass
goria da
lo) a categoria gramatical das locuções, apresentando, nesse caso, somente a cate
categoria
goria da
dass
locuções de língua estrangeira, as únicas que constituem entradas independentes nesse
dicionário. Se por um lado consideramos ser válida a organização das locuções estrangeiras
na forma de entradas e das mesmas virem acom
acompanhadas
panhadas de su
suas
as respecti
respectivas
vas classificações
gramaticais, por outro reiteramos a ne cessidade de s e dar o mesmo t ratamento às l ocuções de
necessidade
Língua Portuguesa.

Em relação mais especificamente à qu


qualidade
alidade lin
lingüística
güística do registro das construções
verbais apresentadas como ‘locuções’, investi
investigando-se
gando-se todas as locuções verbais registradas
em lemas verbais a cordo com a proposta de análise de Gross (1996), constatamos
ve rbais de acordo co nstatamos que 46%
46 %
serr tratadas como ‘locuções’ (fraseologias) conforme este autor, por fe
não poderiam se ferirem
rirem
critérios como opacidade semântica, não-inserção de el ementos; ou por se tratarem de
elementos;
construções nominais co
comm verbo de suporte, ou ainda por constituírem const
construções
ruções verb
verbais
ais
com
lo) aum advérbio
categoria congelado,
gramatical entre
das outros. apresentando, nesse caso, somente a cate goria da s
locuções,
locuções de língua estrangeira, as únicas que constituem entradas independentes nesse
dicionário. Se por um
Em resumo, consideramos
o lado tra
traz ser ao
z contribuições válida a organização
registro dase locuções
das locuções apresentaestrangeiras
uma
na forma de entradas e das mesmas virem acom panhadas de su as respecti vas classificações
proposta de organização de registro das mesmas nos verbetes. Porém, apresenta dificuldades
gramaticais, por outro reiteramos a ne cessidade de s e dar o mesmo t ratamento às l ocuções de
ao consulente à medida
m edida que não obs
observa
erva com o devido rigor os próprios cri critérios
térios que adota, as
Língua Portuguesa.
locuções verbais não constituem entradas na obr obraa e poucas s ão registradas em mais de um
componente da locução,
Em relação mais especificamente à qudalidade
além de a definição e ‘locução’ adotada
lin güística dopelo dicionário
di cionário
registro ser muito
das construções
ampla,
verbais colocando
apresentadasnum mesmo
como patamarinvesti
‘locuções’, expressões totalmente
gando-se ransparentes,
todas as tlocuções fraseologias
verbais registradase
frases feitas,
em lemas comodeprovérbios.
ve rbais a cordo com a proposta de análise de Gross (1996), co nstatamos que 46 %
não poderiam se r tratadas como ‘locuções’ (fraseologias) conforme este autor, por fe rirem
critérios como opacidade semântica, não-inserção de el ementos; ou por se tratarem de
construções nominais co m verbo de suporte, ou ainda por constituírem const ruções verb ais
com um advérbio congelado, entre outros.

Em resumo, o tra z contribuições ao registro das locuções e apresenta uma


proposta de organização de registro das mesmas nos verbetes. Porém, apresenta dificuldades
ao consulente à m edida que não obs erva com o devido rigor os próprios cri térios que adota, as
locuções verbais não constituem entradas na obr a e poucas s ão registradas em mais de um
componente da locução, além de a definição d e ‘locução’ adotada pelo di cionário ser muito
ampla, colocando num mesmo patamar expressões totalmente t ransparentes, fraseologias e
frases
RESUMO feitas, como provérbios.

Neste capítulo divulgamos a análise das expressões idiomáticas de natureza verbal


presentes no . Assim, na primeira seção, mostramos uma análise da superestrutura do
no que se refere ao tratamento das locuções neste dicionário, analisando o menu ‘Ajuda’
do mesmo. Em rela
relação
ção a este menu analisamos as informações mais r elevantes encontradas
nos campos ‘Apresentação’, ‘Manual do usuário’ e ‘Glossário’.
Na segunda s eção realizamos uma análise da macroestrutura do dicionário,
comentando as informações apresentadas no campo ‘Conhecendo o dicionário’ no que diz
respeito às entradas das locuções e também apresentamos estatist
estatisticamente
icamente os tipos de entrada
das locuções verbais coletadas.

Já na terceira seção, re alizando uma análise da microestrutura do


realizando , most
mostramos
ramos a
forma como as locuções estão re gistradass n esta o bra lexicográfica, ex
registrada
gistrada aminando, em especial,
examinando,
a definição das locuções e os ‘elementos periféricos’ apresentados por algum
algumas
as delas
(derivação semântic
semântica,
a, ru
rubrica
brica temática, re gionalismo, n ível de uso
regionalismo, uso,, estatística de emprego,
registro diacrônico).

Na quarta seção, reto


retomamos
mamos os principais critérios para o reconhecimento das
locuções verbais, enqu
enquanto
anto fraseologias, p ropostos por Gross (1996) e mos
mostramos
tramos que nem
Na segunda s eção realizamos uma análise da macroestrutura do dicionário,
todas as construçõ
comentando es que possuem
construções
as informações verbo no
apresentadas em campo
s ua formação, registradas
registradas
‘Conhecendo sob o rótulo
o dicionário’ no quedediz
respeito
locuçõesàs verbetesdas
ementradas dolocuções e tambémdeapresentamos
, constituem fato locuçõesestatist
verbais,icamente os tipos
sob o ponto de entrada
de vist
vistaa desse
das locuções verbais coletadas.
autor.

Já na terceiranaseção,
Finalmente, alizando
quintareseção umacapítulo,
deste da microestrutura
análise apresentamos do conclusivas
idéias , most ramos
a partira
forma
dos como asobtidos
resultados locuções
obt idos nasestão re gistrada
análises, s nando
constat esta oque,
constatando bra lexicográfica, exoaminando,
se por um llado
ado em especial,
apresenta
ainformações
definição significativas
das locuçõessobre
e osas‘elementos
s obre periféricos’
locuções, tanto apresentados
em seu menu por algum
‘Ajuda’ como as delas
no interior dos
(derivação semântic
verbetes; por outro
out a, ru bricadificulta
ro também temática, re gionalismo,
a localização n ível
destas uso ,doestatística
pordeparte de emprego,
usuário, uma vez que
registro
não seguediacrônico).
de fo
forma
rma rígida
rí gida os critérios que adota, as locuções não constituem entradas na obra
e poucas são registradas em m ais de uma uni
unidade
dade lexical formadora da locução, al
além
ém de
registrarNaemquarta seção,o reto
um mesm
mesmo localmamos os ‘locuções’)
( a pasta principais critérios paratotalmente
expressões o reconhecimento das
transparentes,
locuções verbais,
fraseologias enqu
e frases anto fraseologias, p ropostos por Gross (1996) e mos tramos que nem
feitas.
todas as construçõ es que possuem verbo em s ua formação, registradas sob o rótulo de
locuções em verbetes do , constituem de fato locuções verbais, sob o ponto de vist a desse
autor.

Finalmente, na quinta seção deste capítulo, apresentamos idéias conclusivas a partir


dos resultados obt idos nas análises, constat ando que, se por um l ado o apresenta
informações significativas s obre as locuções, tanto em seu menu ‘Ajuda’ como no interior dos
verbetes; por out ro também dificulta a localização destas por parte do usuário, uma vez que
não segue de fo rma rí gida os critérios que adota, as locuções
CONSIDERAÇÕES FINAISnão constituem entradas na obra
e poucas são registradas em m ais de uma uni dade lexical formadora da locução, al ém de
registrar em um mesm o local ( a pasta ‘locuções’) expressões totalmente transparentes,
fraseologias
Nestaedissertação,
frases feitas.analisamos
an alisamos o tratamento dado às expressões idiomáticas de natureza
n atureza
verbal, um tipo de ULC, em um dicionário geral de língua, o . Partimos do que se

postula na literatura especializada, a saber, do fato de que tais unidades lexicais apresentam
postula na literatura especializada, a saber, do fato de que tais unidades lexicais apresentam
sérios problemas para o registro lexicográfico, pois não constit uem entradas em di
constituem dicionários
cionários
gerais de lín
língua
gua e nem sempre os lexicógrafos esclarecem em su suas
as obras o que entendem por
ULCs e de que forma elas serão registradas. Conseqüentemente, em meio a essa situação d e
uma quase “marginalidade” no registro das fraseol ogias nos dicionários gerais de língua, os
fraseologias
pr ejudicados são os consulentes, os quais podem enfrentar dificuldades para
maiores prejudicados pa ra localizá-
localiz á-
las ou ainda encontrar informações insuficientes para a compreensão do significado destas
unidades e mesmo para saber qual é o emprego adequado das locuções em diferentes
situações de uso.

Assim, tendo em vis ta a checagem da atu


vista al configuração das ex
atual pressões idiomáticas
expressões
natur eza verbal em um dicionário geral de
de natureza d e Língua Portuguesa, embasada na discussão dos
pressupostos teóricos r eferentes ao tema, realiz amos a presente pesquisa, objetivando
realizamos
apresentar literatura especializada,
postula na contribuições a saber, do fato de que tais unidades lexicais apresentam
ao fazer lexicográfico.
sérios problemas para o registro lexicográfico, pois não constit uem entradas em di cionários
gerais de lín gua e nem sempre os lexicógrafos esclarecem em su as obras o que entendem por
Portanto, apresentaremos agora considerações sobre as principais questõe
questõess discutidas
ULCs e de que forma elas serão registradas. Conseqüentemente, em meio a essa situação d e
em cada um dos cinco capítulos desta dissertação.
uma quase “marginalidade” no registro das fraseol ogias nos dicionários gerais de língua, os
maioresNo
pr ejudicados
C apítulo 1,são os consulentes,
procuramos delimitosarquais
delimitar podem aenfrentar
esta pesquis
pesquisa dificuldades
nos Estudos pa rasituando
do Léxico, localiz á-
o
las ou ainda
mesmo em umumaa área dinformações
encontrar e investigaçãoinsuficientes
i nvestigação para a compreensão
que f az fronteira do significado
com os estudos destas
lexicológicos e
unidades e mesmo
lexicográficos, a qualpara saber Metalexicografia.
é nomeada qual é o emprego adequado das locuções em diferentes
situações de uso.
Assumimos que a Lexicologia constitui uma disci
Lexicologia plina lingüística que realiza o estudo
disciplina
Assim,
científico do léxico, em vis ta
tendoestando a checagem
esta da atuda
também vinculada
vincula al aconfiguração
outros setoresdas
da ex pressões idiomáticas
Lingüística, tal como a
de natur ezaaverbal
Fonologia, em um adicionário
Morfologia, Semânticageral
e a Sdintaxe.
e Língua Portuguesa,
Além di embasadaque
sso, mostramos
disso, na discussão dos
caracterizar o
pressupostos
seu análise - ar eferentes
objeto de teóricos ao tema,
unidade lexical - nãorealiz
é tãoamos a presente
s imples pesquisa,
quanto possa objetivando
parecer, porque o
apresentardecontribuições
conceito aonatureza
“palavra” , de fazer lexicográfico.
complex a, pode ser definido de diferentes formas,
complexa, form as,
conforme a concepção adotada (ortográfica, fonológica, morfossintática, entre
e ntre outras).
Portanto, apresentaremos agora considerações sobre as principais questõe s discutidas
em cada um dos cinco capítulos desta dissertação.

No C apítulo 1, procuramos delimit ar esta pesquis a nos Estudos do Léxico, situando o


mesmo em um a área d e i nvestigação que f az fronteira com os estudos lexicológicos e
lexicográficos, a qual é nomeada Metalexicografia.

Assumimos que a Lexicologia constitui uma disci plina lingüística que realiza o estudo
científico do léxico, estando esta também vincula da a outros setores da Lingüística, tal como a
Fonologia, a Morfologia, a Semântica e a S intaxe. Além di sso, mostramos que caracterizar o
seu objeto de análise
Também - amos,
unidade
assumimos,
assumi lexical a- não
seguindo linha de s imples
é tão quantodepossa
pensamento parecer,
Welker porque
(2004), o
que
conceito de “palavra”
concebemos , de natureza
a Lexicografia como complex a, pode
uma ‘práxis’ daser
Lex
Lexdefinido
icologia,decaract
exicologia, diferentes formaas,prim
caracterizando
erizando primeira
eira
conforme
como a concepção
a disciplin
disciplinaa que adotada (ortográfica,
s e ocupa fonológica,
da construção morfossintática,
d os dicionários. e ntreosoutras).
Esclarecemos
Esclarecem ainda que tal

disciplina apresenta um sentido prático, mas tam bém comporta um senti


também do teórico, o qual
sentido
disciplina apresenta um sentido prático, mas tam
também
bém comporta um senti
sentido
do teórico, o qual
tratamos aqui sob a forma de uma disciplina específica, a Metalexicografia.

Assim, descrevemos que Metalexicografia, por sua vez, tem como atividade a
nov as possibilidades à
avaliação minuciosa de um dicionário tendo em vista a apresentação de novas
prática lexicográfica pois
pois,, conforme nos
nosso
so entendimento, a crítica à obra dicionarística é de
caráter construtivo.

Nesse sentido, defende mos que a present


defendemos presentee dissertação inscreve-se nos trabalhos de
cunho m etalexicográfico, por analisar ULCs pre sentes em um dicionário geral de língua, à
presentes
medida que criticamos aqui a validade da fo
forma
rma como tais unidades estão organizadas, com o
objetivo de apresentar contribuições à construção de dicionários gerais.

No Capítulo 2, i ntroduz
ntroduzimos
imos o conceito de U LC, situando-a no uni universo
verso da língua
disciplina apresenta um sentido prático, mas tam bém comporta um senti do teórico, o qual
comum, e delimitamos as locuções verbais como nosso foco de estudo; já antecipando alguns
tratamos aqui sob a forma de uma disciplina específica, a Metalexicografia.
“problemas” que as fraseologias, estas seqüências de palavras que representam uma só
Assim, descrevemos que Metalexicografia, por sua vez, tem como atividade a
unidade lexical, podem trazer à confecção dos dicionários gerais de língua.
avaliação minuciosa de um dicionário tendo em vista a apresentação de nov as possibilidades à
prática Além
lexicográfica
disso, realizamos umanos
pois , conforme so entendimento,
revisão bibliográficaa sobre
críticaoà estudo
obra dicionarística é de
das fraseologias,
caráter construtivo.
abordando as dificuldades que atravessam a tarefa de reconhecimento e classificação dessas
unidades, através da apresentação do pont
pontoo de vista teórico de especialistas. Comparando os
Nesse sentido, defende mos que a present e dissertação inscreve-se nos trabalhos de
vários pontos de vista, observamos qu quee a maioria define a fraseologia como uma unidade
cunho m etalexicográfico, por analisar ULCs pre sentes em um dicionário geral de língua, à
polilexical, destacando entre suas principais características a estabilidade sintática e
medida que criticamos aqui a validade da fo rma como tais unidades estão organizadas, com o
semântica, a fixação e a idiomaticidade. Constatamos,
Constata mos, por outro lado, que não há consenso em
objetivo de apresentar contribuições à construção de dicionários gerais.
relação às denominações de ttais
ais unidades, nem no que diz respeito às classificações propostas
para o fenômeno.
No Capítulo 2, i ntroduzimos o conceito de U LC, situando-a no uni verso da língua
comum, e delimitamos as locuções verbais como nosso foco de estudo; já antecipando alguns
Entre os diversos estudos analisados, justificamos nossa opçã opçãoo pela proposta de
“problemas” que as fraseologias, estas seqüências de palavras que representam uma só
Gaston Gross (1996) p ara o reconhecimento e a delim delimitação
itação dos graus de cristalização das
unidade lexical, podem trazer à confecção dos dicionários gerais de língua.
locuções verbais que
qu e analis
analisaremos
aremos nesta pesquisa. Afirmamos que escolhemos ttal
al abordagem
porque Além
propõedisso,
critérios
realizamos umaa revisão
claros para observação do grau de
bibliográfica congelamento
sobre o estudo das construçõess
das fraseologias,
construçõe
verbais,
abordando as esta
indo ao encontro
dificuldades dos objetivos
que atravessam da presente
a tarefa pesquisa, quee classificação
de reconhecimento foi o de estudar as
dessas
unidades, através da apresentação do pont o de vista teórico de especialistas. Comparando os
vários pontos de vista, observamos qu e a maioria define a fraseologia como uma unidade
polilexical, destacando entre suas principais características a estabilidade sintática e
semântica, a fixação e a idiomaticidade. Constata mos, por outro lado, que não há consenso em
relação às denominações de t ais unidades, nem no que diz respeito às classificações propostas
para o fenômeno.

Entre os diversos estudos analisados, justificamos nossa opção pela proposta de


expressões idiomáticas de natureza verbal citadas pelo exatamente
e ver se s ão ex atamente
Gaston Gross (1996) p ara o reconhecimento e a delim itação dos graus de cristalização das
locuções verbais
fraseologias. Porqu eo,analis
isso,
iss aremos
optamos nesta
pela pesquisa.
p roposta Afirmamos
deste que escolhemos
pesquisador, o qual não tinclui,
al abordagem
entre o
fraseologias. Por iss o, optamos pela p roposta deste pesquisador, o qual não inclui, entre o
isso,
grupo das locuções verbais, as frases con
congeladas,
geladas, as construções verb
verbais
ais compreendendo um
advérbio congelado e as construções nominais com verbos de suporte.

Além disso, dissemos que obs ervamos na propost


observamos propostaa de Gross uma preocupação com o
sem ânticas apresentada
reconhecimento das características sintáticas e semânticas apresentadass por essas ULCs, como
se pode observar nas propriedades gerais qu
quee este aponta para o fenômeno do con
congelamento:
gelamento:
a polilex
polilexicalidade,
icalidade, a opacidade semântica, o bloq
bloqueio
ueio das propri
propriedades
edades transformacion
transformacionais,
ais, a
não atualização dos elementos, o escopo e o grau do congelamento, o bloqueio si nonímico e a
sinonímico
não-inserção de elemen
elementos. Most ramos também que o teórico exemplifica uuma
tos. Mostramos ma série d e
critérios para o reconhecimento das locuções verbais (apassivação, ex
extração,
tração, topicalização,
pronominalização, relativização e interrogação).

Nesse sentido, esclarecemos que mesmo que o próprio estudioso reconheça que o uso
fraseologias. Por iss o, optamos pela p roposta deste pesquisador, o qual não inclui, entre o
de taisdas
grupo critérios possa
locuções apresentar
verbais, situações
si tuações
as frases de exceção
con geladas, e que as propriedades
as construções nem sempre sum
verb ais compreendendo ão
advérbio congelado
tão claramente e as construções
visíveis em todos asnominais com
locuções, taisverbos de suporte.
recursos possibilitam
possibil itam se ter uma visão
global desse
Alémtipo de dissemos
disso, unidade. que obs ervamos na propost a de Gross uma preocupação com o

reconhecimento das características sintáticas e sem ânticas apresentadas por essas ULCs, como
Comentamos, ainda, que concordamos com Mejri (2003-a) quando este diz que
se pode observar nas propriedades gerais qu e este aponta para o fenômeno do con gelamento:
através desses critérios é possível se ter a visão dos “pontos essenciais q ue determinam o
a polilex icalidade, a opacidade semântica, o bloq ueio das propri edades transformacion ais, a
traçado da série contínua” na qual se i nscrevem as seqüências congeladas. Assim, temos
não atualização dos elementos, o escopo e o grau do congelamento, o bloqueio si nonímico e a
seqüências totalmente congeladas e seqüências menos con geladas, em di
congeladas, difere
ferentes
ferentes graus.
não-inserção de elemen tos. Most ramos também que o teórico exemplifica u ma série d e
Assim, acreditamos, d a mesma forma qu quee este a utor, que Gross, p artindo do princípio de qu
quee
critérios para o reconhecimento das locuções verbais (apassivação, ex tração, topicalização,
t ransformações uma sseqüência
quanto menos transformações eqüência aceitar, m ais congelada ser
mais á, apresenta uma das
será,
pronominalização, relativização e interrogação).
melhores descrições para o fenômeno.

Nesse sentido, esclarecemos que mesmo que o próprio estudioso reconheça que o uso
No Capítulo 3, caracterizamos o dicionário geral de lílíngua
ngua,, apresentando ex
ngua exemplos
emplos de
de tais critérios possa apresentar si tuações de exceção e que as propriedades nem sempre s ão
dicionários vernaculares desse tipo e justificamos a nossa opção pela utiliutilização
zação do na
tão claramente visíveis em todos as locuções, tais recursos possibil itam se ter uma visão
presente pesquisa, consi
considerado
derado um dos melhores da Língua Portuguesa, por autores como
global desse tipo de unidade.
Welker (2006), por exemplo.

Comentamos, ainda, que concordamos com Mejri (2003-a) quando este diz que
Neste capítulo também tratamos do r egistro das expressões i diomáticas de natureza
através desses critérios é possível se ter a visão dos “pontos essenciais q ue determinam o
verbal em dicionários gerais de língua, apresentando um panorama geral do que é apontado
traçado da série contínua” na qual se i nscrevem as seqüências congeladas. Assim, temos
pelos estudiosos da área: as locuções não figuram nos dicionári dicionários
os como entradas
seqüências totalmente congeladas e seqüências menos con geladas, em di ferentes graus.
Assim, acreditamos, d a mesma forma qu e este a utor, que Gross, p artindo do princípio de qu e
quanto menos t ransformações uma s eqüência aceitar, m ais congelada ser á, apresenta uma das
melhores descrições para o fenômeno.

No Capítulo 3, caracterizamos o dicionário geral de lí ngua, apresentando ex emplos de


dicionários vernaculares desse tipo e justificamos a nossa opção pela utili zação do na
presente pesquisa, consi derado um dos melhores da Língua Portuguesa, por autores como
Welker (2006), por exemplo.
independentes e tais obras nem sempre facilitam a consulta dessas unidades quando estas se
encontram no interior de um artigo (STREHLER, 2002); tanto fraseólogos quanto
metalexicógrafos conco
concordam
rdam que se a locução não for ap
apresentada
resentada sob os dois lemas, pelo
menos deve haver uma remissão, no artigo em que esta é apresentada, para o outro lem
lemaa
(WELKER, 2002); com
comoo a maiori
maioriaa das locuções é inva
invariável,
riável, o sistema escolhido p ara o
registro da fraseologia, s e esclarecido na introdução, torna -se uma i nformação bastante útil
torna-se
(WELKER, 2004); são muitas e variadas as dificuldades decorrentes ddaa inclusão das locuçõ
locuções
es
em um dicionário, uma vez que “afetam tanto a sua microestrutura como a sua
macroestrutura” (MONTORO, 2004); se já não é fácil definir lexemas simples,
simpl es, a dificuldade é
bem m aior no caso de muitas fraseologias, uma vez que estas últimas são semanticamente
mais complexas do que as palavras (BURGER WE LKER, 2004).
WEL

Assumimos que defendemos, na pre presente


sente di
dissertação,
ssertação, qu
quee as locuções verbais devem
independentes
configurar nosedicionári os nem
tais obras
dicionários sempre
gerais facilitam
de língua ao consulta
como
com entradas dessas unidades
lexicais, quando
de acordo comestas se
o que
encontram no interior de um artigo (STREHLER, 2002); tanto fraseólogos quanto
postula Gross (1996),
metalexicógrafos peloque
concoourdam menos, figurarem
se a locução nãosob
fora ap
entrada
resentadamais
de m ais de
sob os um
doisdelemas,
seus pelo
componentes, considerando
menos deve haver todas asno
uma remissão, dificuldades
artigo em dequelocalização destas unidades,
esta é apresentada, para ocom as quais
outro lem a
se depara o consulente
(WELKER, 2002); comquando estasa estão
o a maiori arrola
das locuções dasé em
arroladas um
inva ou out
outro
riável, o ro
sistema componente
verbeteescolhido p arade
o
tais unidades.
registro da fraseologia, s e esclarecido na introdução, torna -se uma i nformação bastante útil
(WELKER, 2004); são muitas e variadas as dificuldades decorrentes d a inclusão das locuçõ es
Por fim, vimos a importância do esclarecimento por parte do l exicóg rafo quanto à
exicógrafo
em um dicionário, uma vez que “afetam tanto a sua microestrutura como a sua
nomenclatura adotada,
adotad a, no caso das locuções verbais no que se refere à consulta ao dicionário,
macroestrutura” (MONTORO, 2004); se já não é fácil definir lexemas simpl es, a dificuldade é
podendo esta facilitar ou dificultar a localização destas no dicionário. Destacamos, ainda, que
bem m aior no caso de muitas fraseologias, uma vez que estas últimas são semanticamente
dois grandes dicionários gerais da Língua Portuguesa, o eo demonstram não se
mais complexas do que as palavras (BURGER WE LKER, 2004).
preocupar em esclarecer ao leitor, com segurança, o que entendem por U LCs, uma vez que o
termo utilizado,
Assumimos ‘locuções’, é adotado na
que defendemos, de pre
forma ampla,
sente o que permite
di ssertação, qu e as confusões e enganos.
locuções verbais devem
configurar nos dicionári os gerais de língua com o entradas lexicais, de acordo com o que
No Capítulo 4, vimos os proce dimentos e critérios adotados para a s eleção e r ecolha
procedimentos
postula Gross (1996), ou pelo menos, figurarem sob a entrada de m ais de um de seus
do corpus a ser analisado na presente dissertação.
componentes, considerando todas as dificuldades de localização destas unidades, com as quais
se depara o consulente
Explicamos quequando
escolestas
ha doestão arrola
a escolha dosem
, um das ou out rodicionários
trêsumgrandes verbete componente
brasileiros,de
tais unidades.
ocorreu devido ao fato
fato de a obra ser um
umaa das mais utili
utilizadas
zadas pelos
pelos falantes da Língua
Portuguesa do Brasil e do dicionário possuir um grande número de artigos e acepções. Aliado
Por fim, vimos a importância do esclarecimento por parte do l exicógrafo quanto à
a isso, sua v ersão eletrônica, de grand
randee pr
praticidade,
aticidade, vem sendo muit
muitoo consultada atualmente.
nomenclatura adotad a, no caso das locuções verbais no que se refere à consulta ao dicionário,
Além disso, lembramos, nos termos de Barros (2005, p.15), da nec necessidade
essidade de se “d
“dar
ar à
podendo esta facilitar ou dificultar a localização destas no dicionário. Destacamos, ainda, que
Lexicografia elementos para o desenvolvimento de dicionários eletrônicos mais sofisticados,
dois grandes dicionários gerais da Língua Portuguesa, o eo demonstram não se
preocupar em esclarecer ao leitor, com segurança, o que entendem por U LCs, uma vez que o
termo utilizado, ‘locuções’, é adotado de forma ampla, o que permite confusões e enganos.

No Capítulo 4, vimos os procedimentos e critérios adotados para a s eleção e r ecolha


do corpus a ser analisado na presente dissertação.
cada v ez mais próxi mos do públ
próximos ico leit
público or”, não p odendo o estudo da Lín
leitor”, gua P ortuguesa em
Língua
todos os níveis educacionais prescindir de tais instrumentos pedagógicos.

Mais especificamente, anunciamos que escolhemos o po


porr este apresentar u m
diferencial, pois mesmo sendo nec
necessária
essária também, no mesmo, a consult
consultaa a todas as entradas
nãoo é preciso exami
lexicais, nã nar detalhadamente cada verbete à procura de locuç
examinar ões ve
locuções verbais,
rbais,
pois o dicionário apresenta, no ‘mod
‘modoo i nterativo’, a pasta ‘locuções’, na qu
qual
al aparecem todas
as expressões formada
formadass a partir do lema em questão (no caso de elas ex
existirem).
istirem). Esta j anela
facilita a consulta às “possíveis” fraseologias, como mostramos. Explicamos que o
procedimento adotado c onsistiu, portanto, na consulta a todos os lemas do , v erificando
os que apresentavam a pasta ‘locuções’ e, a partir daí, na seleção das l ocuções que
interessavam a esta pesquisa.

cada v ez mais próxi mos do públ ico leit or”, não p odendo o estudo da Lín gua P ortuguesa em
Mostramos que os dados foram or orga
ganizados
ga nizados em um quadro, ordenado alfabeticamente
todos os níveis educacionais prescindir de tais instrumentos pedagógicos.
numer ado, contendo o verbete em que
e numerado, q ue se pôde consult ar a pasta ‘locuções’ através do modo
consultar
interativo do especificamente,
Mais , e, ao lado, aanunciamos
respectiva locução ou locuções
que escolhemos o que o verbete
verb esteapresenta.
po r ete apresentar u m
diferencial, pois mesmo sendo nec essária também, no mesmo, a consult a a todas as entradas
Com relação aos critérios utiliz ados para a checagem das l ocuções verbais
utilizados
lexicais, não é preciso exami nar detalhadamente cada verbete à procura de locuções verbais,
encontradas, ele
elegemos
gemos uma perspeciva de análise que considera aspectos diretamente li ligados
gados
pois o dicionário apresenta, no ‘mod o i nterativo’, a pasta ‘locuções’, na qu al aparecem todas
à superestrutura, macroestrutura
ma croestrutura e microestrutura do dicionário geral de língua exexaminado,
aminado, no
as expressões formadas a partir do lema em questão (no caso de elas ex istirem). Esta j anela
que se refere ao re gistro das locuções. Assim, di
registro ssemos que, em relação à superestrutura
dissemos superestrutura,,
facilita a consulta às “possíveis” fraseologias, como mostramos. Explicamos que o
analisaríamos o que é explicitado no menu ‘Ajuda’ do em busca dos critérios adotados
procedimento adotado c onsistiu, portanto, na consulta a todos os lemas do , v erificando
para a apresentação das locuções, de acordo com os lexicógraf
lexicógrafos
os do dicionário. No que di dizz
os que apresentavam a pasta ‘locuções’ e, a partir daí, na seleção das l ocuções que
respeito à macroestrutura, ve
verificaríamos
rificaríamos qual é a unidade lexical formadora da locuçlocuçãoão que
interessavam a esta pesquisa.
constitui a entrada desse dicionário E, no que se refere à microestrutura do dicionário, que
corresponde ao verbet
Mostramos verbete,
quee,osexaminaríamos
dados foram orde que forma
ganizados em os lexicóg
umlexi cógrafos
cóg
quadro,rafos do alfabeticamente
ordenado registram as
expressões
e numer ado,idiomáticas
contendo ode natureza
verbete em verbal
q ue se epôde informações
que consult apresentam
ar a pasta sobre
‘locuções’ através (marcas
(mar
estasdo cas
modo
de uso, informações
interativo do , e,deaonatureza gramatical,locução
lado, a respectiva sintática,
ou semântica e pragmática).
locuções que o verb ete apresenta.

Por
Comfim, assumimos
relação que também
aos critérios verificaríamos
ver
utiliz adosificaríamos se todas as
para a checagem dasconstruções verbais
l ocuções verbais
apresentadas n agemos
encontradas, ele ‘locuções’,
p astauma perspecivaconstituem de considera
de análise que fato
fato uma aspectos
l ocuçãodiretamente
verbal,
ver bal, enquanto
li gados
fraseologia, embasando-nos, para tanto, na proposta de Gross (1996).
à superestrutura, ma croestrutura e microestrutura do dicionário geral de língua ex aminado, no
que se refere ao re gistro das locuções. Assim, di ssemos que, em relação à superestrutura ,
No Capítulo 5, divulgamos a análise das expre
expressões
ssões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal
analisaríamos o que é explicitado no menu ‘Ajuda’ do em busca dos critérios adotados
presentes no . Dess
Dessaa form a, em relação à superestrutura, most
forma, ramos que a análise do
mostramos
para a apresentação das locuções, de acordo com os lexicógrafos do dicionário. No que di z
respeito à macroestrutura, verificaríamos qual é a unidade lexical formadora da locuç ão que
constitui a entrada desse dicionário E, no que se refere à microestrutura do dicionário, que
corresponde ao verbet e, examinaríamos de que forma os lexi cógrafos do registram as
expressões idiomáticas de natureza verbal e que informações apresentam sobre estas (mar cas
menu ‘Ajuda’ revelou q ue na obra são apresentadas informações muito importantes para a
compreensão do funcionamento e modo de utilização deste dicionário eletrônico.

No que diz respeito à m


macroestrutura
acroestrutura do dicionári
dicionário,
o, na análise da parte ‘C
‘Conhecendo
onhecendo o
dicionário’, encontramos informaçõe
informaçõess esclarecedoras, especialmente no i tem ‘Subcampo das
locuções e da fraseologia’ no que t ange à pres
presente
ente pesquisa. Salientamos, ent
então,
ão, que é v álido
que o contrário
, ao contr ário de outros di
dicionários
cionários gerais de Língua Portuguesa como o ,
apresente as regras de entrada das locuções no dicionário. Entretanto, mostramos que o
dicionário não segue ao cabo a próp
própria
ria ‘regra de preferência da classe gram
gramatical’
atical’ da entrada
das l ocuções apresentadas na obra, o que pode dificultar a bus ca por parte de seu usuário.
busca
Além disso,
di sso, vimos que mesmo que o não aadote
dote o critério de registrar a locução em mais
de um componente da locução, esta forma de registro é adotada em algumas situações.

menu ‘Ajuda’ revelou q ue na obra são apresentadas informações muito importantes para a
Quanto à análise d a microestrutura do , constatamos que o dicionário apresenta
compreensão do funcionamento e modo de utilização deste dicionário eletrônico.
informações de r elevância no r egistro dos veverbetes
rbetes e estas são explicitadas no campo
‘Detalhamento
No que diz verbetes
ver betes
dosrespeito outras
e out ras informa
informações
à m acroestrutura ções técnicas’.
do dicionári Contudo,
Cont
o, na análise daudo,
parte em relação àso
‘C onhecendo
definições,
dicionário’,oencontramos
dicionário evidencia mais
informaçõe informações estrutu
s esclarecedoras,estruturais
rais e organizacionais
especialmente organiz acionais
no i tem do que das
‘Subcampo
relativas e daconteúdo
locuções ao semântico
semânti
fraseologia’ co et ange
no que à presum
não adota entecritério padrão
pesquisa. para estas.
Salientamos, entOutro
ão, queproblema,
é v álido
conforme
que o dissemos,
di ssemos, ções
, ao contr ário de outros di cionários gerais de Língua Portuguesa como onão são,
é que algumas informações
informa a presentadas no campo
campo da definição
exibidas
apresentenoas ‘modo
regras interativo’, o que
de entrada das não consideramos
locuções no dicionário.pertinente, pois
Entretanto, pensamosque
mostramos queo o
deveria apresentar
dicionário alguma
não segue observação
ao cabo a próp riaao‘regra
lado dos iitens
tens mencionados
de preferência da classedegram
que atical’
eles somente são
da entrada
apresentados
das l ocuções em um ou ooutro
apresentadasutro
na modo
obra, de visualização.
o que Também
pode dificultar encontramos
a bus muitas
detas
ca por partemui definições
seu usuário.
por
Alémequivalência,
di sso, vimosasquequais podem
mesmo que odificultar
nãoaaconsulta do leitor
dote o critério da obra,a locução
de registrar especialmente
em maiso
aprendiz estrangeirodadalocução,
de um componente Língua esta
Portuguesa.
forma de registro é adotada em algumas situações.

No que àseanálise
Quanto refere dao registro de informações
a microestrutura do , constatamos gramatical’,
gramatical
como ‘classeque ’, ‘derivação’,
o dicionário apresenta
‘nível
informações de r elevância no r egistro dos ve rbetes e estas são explicitadas nonocampo,
de uso’, ‘regionalismo’, entre outras, nomeadas de ‘elementos periféricos’
estas são desc
descritas
‘Detalhamento ritas forma
dosdever detalhada,
e lhada,
betesdeta out rascomo mostramos.
informa Porém, vimos
ções técnicas’. que em
Cont udo, os dicionaristas
relação às
não responsabiliz am em todas as locuções, o
definições, o dicionário evidencia mais informações estrutu rais e organiz acionais dopois,
se responsabilizam por registrá-los que é lamentável, que em
relativascasos,
alguns constituem
ao conteúdo elementos
semânti co e não importantes no ent
adota um critério entendimento
endimento
padrão da definição
para estas. de um
umaa
Outro problema,
conformeAlém
locução. disso,é poucas
di ssemos, locuções
que algumas apresentaram
ap
informa resentaram algum tipo
ções a presentadas dempo
no ca ‘elemento periférico’
da definição na
não são
definição. ‘modoque
exibidas noAinda os autoreso do
interativo’, assumam
assuma m umapertinente,
que não consideramos ordem padrão para
pois pa ra a aparição
pensamos que ode tais
elementos no verbete,
deveria apresentar alguma observaçãoneste
constatamos, caso,
ao lado dosque também
i tens não a seguem
mencionados crite
criteriosamente.
de que eles riosamente.
somente são
Outra dificuldade
apresentados em umapresentada estáderelacionada
ou o utro modo visualização.ao Também diferenciadoo mui
registro encontramos
diferenciad de tas
uma mesma
definições
por equivalência, as quais podem dificultar a consulta do leitor da obra, especialmente o
aprendiz estrangeiro da Língua Portuguesa.

No que se refere ao registro de informações como ‘classe gramatical ’, ‘derivação’,


locução, em uma e outra entrada. Ademais, lasti
lastimamos
mamos que a obra llexicográfica
exicográfica não re
registra
gistra a
categoria gramatical das locuções.

Finalmente, retomando os principais critérios para o reconhecimento das locuções


verbais, enquanto fraseologias, propostos por G ross (1996), most ramos que nem todas as
mostramos
construções qu
quee possue
possuemm ve
verbo
rbo em sua formação, registradas sob o rótulo de ‘locuções’ e m
verbetes do , constituem de fato locuções verbais.

Analisando, de forma geral, a organização do no que se refere ao tratamento das


como o principal aspec
locuções verbais, encontramos como to positivo a apresentação de uma
aspecto
proposta de organização de registro das ‘locuções’ no interior dos verbetes, mesmo que esta
não seja a ideal de acordo com o qu
quee é p ostulado pela l iteratura especializ ada, conforme
especializada,
vimos. Além disso, o volume de informações apresentadas no menu ‘Aju da’ do dicionário é
‘Ajuda’
locução, em uma e outra entrada. Ademais, lasti mamos que a obra l exicográfica não re gistra a
significativo e esclarecedor, tendo em vist
vistaa a utilização deste di
dicionário
cionário eletrônico por pa
eletrônico parte
rte
categoria gramatical das locuções.
do consulente.

Finalmente, retomando os principais critérios para o reconhecimento das locuções


Já entre os aspectos negativos está o fato de que as locuções verbais não constituem
verbais, enquanto fraseologias, propostos por G ross (1996), most ramos que nem todas as
entradas no e poucas são registradas em m ais de um componente da locução, o que os
construções qu e possue m verbo em sua formação, registradas sob o rótulo de ‘locuções’ e m
teóricos a firmam ser a organização ótima; a p ossibilidade de dificuldades do usuário na
verbetes do , constituem de fato locuções verbais.
localização dessas frfraseologias,
aseologias, porque a obra não observa com o devid
devidoo rigor os próprios
que adota; além
critériosAnalisando, de forma definição
de a geral, de ‘locuçã
‘locução’
a organização o’ adotada
do elo di
nopelo
pque dicionário
secionário sertratamento
refere ao muito ampla,
das
permitindo confusões à medida que o dicionário
di cionário trata, sob um mesmo patamar,
patamar
locuções verbais, encontramos como o principal aspecto positivo a apresentação de uma , expressões
transparentes, fraseologiasdee rfrases
proposta de organização egistrofeitas.
das ‘locuções’ no interior dos verbetes, mesmo que esta
não seja a ideal de acordo com o qu e é p ostulado pela l iteratura especializ ada, conforme
Para encerrar, gostaríamos de didizer
zer que as di
discussões
scussões aqui realizadas representam o
vimos. Além disso, o volume de informações apresentadas no menu ‘Aju da’ do dicionário é
nosso olhar, ou seja, uma análise possível do registro dadass expressões idiomáticas de natureza
significativo e esclarecedor, tendo em vist a a utilização deste di cionário eletrônico por pa rte
verbal em um dicionári
dicionárioo geral de língua, emba
embasada
sada em profunda r eflexão t eórica. Com a
do consulente.
presente pesquisa,
pesquis a, esperamos
espe ramos ter apresentado contribuições ao registro lexicográfico das
fraseologias, sempre
Já entre visandonegativos
os aspectos a consulta
facilitar está o fato de um as
de que público “ especial”:
locuções o estudante
verbais não ou
constituem
aprendiz da Línguae Portuguesa.
entradas no poucas são registradas em m ais de um componente da locução, o que os
teóricos a firmam ser a organização ótima; a p ossibilidade de dificuldades do usuário na
localização dessas fr aseologias, porque a obra não observa com o devid o rigor os próprios
critérios que adota; além de a definição de ‘locuçã o’ adotada p elo di cionário ser muito ampla,
permitindo confusões à medida que o di cionário trata, sob um mesmo patamar, expressões
transparentes, fraseologias e frases feitas.
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287 p.

______. Breve histórico da metalexicografia no Brasil e dos dicioná


dicionários
rios gerais br
brasileiros.
asileiros.
Matraga,
Matraga, Rio de Janeiro, 19, p. 69-84, 2006. Disponível em:
http://www.unb.br/il/let/welker/metalex_Matraga Acesso em: 12 de dez. 2007.

http://www.unb.br/il/let/welker/fraseo.doc>. Acesso em: 2 de abr. 2008.

______. , Brasília: Thesaurus, 2004 .


Dicionários - uma pequena introdução à lexicografia
287 p.

XATARA, Claudia
______. Breve Maria;
histórico O LIVEIRA, Wanda
da metalexicografia Leonardo
no Brasil PIP:gerais
d e. rios
e dos dicioná Dicionário de
br asileiros.
provérbios,
, idiomatismos
Rio palavrões 19,
de eJaneiro, : f rancês
rancês-português/português-francês
p .-português/português-francês
-português/português-francês.
69-84, 2006. . São Paulo:
Disponível em:
Matraga
Cultura, 2002. 368 p.
http://www.unb.br/il/let/welker/metalex_Matraga Acesso em: 12 de dez. 2007.

ZULUAGA, Albe
Alberto. Studiaa Românica et
rto. Introducción al estudo de las expessiones fijas. Studi
Lingüística, Frankfurt-Berna-Cirencester, n.10, 1980.
Lingüística,

YZAGUIRRE, LLuíss
LLuí de. D ecisiones previas. Disponível em:
terminotica.upf.es/etl/es/ajuda/prev.htm . Acesso em: 15 de abr. de 2008.

DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS

Novo Dicionário
XATARA, Claudia Maria; Aurélio
Eletrônico da Língua
O LIVEIRA, WandaPortuguesa
Leonardo , dversão
e. monousário 5.11a., 3
ed. Curitiba: Editora Positivo, 2004. PIP: Dicionário d e
. São Paulo:
provérbios, idiomatismos e palavrões : f rancês-português/português-francês
Cultura, 2002. 368 p.
Dicionário El
Eletrônico
etrônico Houaiss da Língua Portuguesa
Portuguesa,, versão monousuário 2.0. Ri
Rioo de
Janeiro: Editora Objetiva, 2006.
ZULUAGA, Albe rto. Introducción al estudo de las expessiones fijas.
Studi a Românica et
, Frankfurt-Berna-Cirencester, n.10, 1980.
Lingüística

YZAGUIRRE, LLuí s de. . Disponível em:


D ecisiones previas
terminotica.upf.es/etl/es/ajuda/prev.htm . Acesso em: 15 de abr. de 2008.

DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS
ANEXOS
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘A’

EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕE
ESS
01 Á 1-não dizer á nem bê = nada dizer
2-não saber á nem bê = 1 não saber ler; 2 não saber coisa algumalgumaa
1
02 ABA 3-estar na a. de
d e (alguém)= usar emprestado oouu de graça (algo pertencente
pert encente a outro),
para não comprar; filar
4-sair d a a.= parar de filar al
algo
go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo
jornal
rnal
por cima do ombro de outra pessoa
1
03 A 5-descascar u m a.=1 resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante; 2
difícil,
desvencilhar-se de uma incumbência ou situação desagradável

04 ABLATIVO 6-estar em a. de partida ou de viagem= ultim ulti mar os preparativos para viajar
7-fazer a. de p artida ou de viagem= 1 partir inesperadamente, sem dar
satisfações a ninguém; 2 morrer
05 ABRIGO 8-estar ao a. de = estar protegido contra, estar a salvo de, estar livre, não teme temerr
06 ACAMPAMENTO 9-levantar a.= ir-se embora
1
07 AÇÃO 10-fazer a.=1 demonstrar reação; lutar; lut ar; 2 realizar um ato de generosidade
08 ACERTO 11-ter um a.= fazer um acordo, um trato
09 ACHADO 12-dar-se por a.= mostrar ter conhecimento de algo ou estar envolvido em alguma
coisa
Á
1 ENNT RA DA nada dizerLOC UÇÕ ÕE ESS
13-ser um a.= vir a calhar
01
10 : LOCUÇÕES
1
ACHAR DAS ENTRADAS
1-não
14-a. dizerb em
por á nem EMbê ==‘A’
= preferir,
não saber ler; não saber coisa alguma
escolher (determinado procedimento, atit atitude,
ude, curso de
ABA 2-não saber bê 1)=m usar emprestado o u de graça (algo pert encente a outro),
ação etc. queáse nem considera
co nsidera ais correto 2ou adequado) ou agir d e acordo com essa
para nãona
3-estar comprar; filar
02 escolha ou a. d e (alguém
preferência
1 .= parar de filar al go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo rnal
11 AÇO 15-bater o a.= iniciar algo, dando seguimento a certa tarefa, conversa, ação etc.
por cima
4-sair d ado
a ombro de outra pessoa
12 ACOCHO 16-trabalhar no a. = realizar serviço(s) urgente(s), apressado(s)
1 A .= resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante;
13 ACORDO/Ô/ 17-estar de a.= ser da mesma opinião; concordar
03 desvencilhar-se
5-descascar u mdeauma 1 incumbência ou situação desagradável 2
18-pôr de aa.=harmonizar
.=harmonizar
2
14 ACORDO/Ô/
ABLATIVO 19-não dar a. de si= estar privado do uso dosmsentidos
= ulti ar os preparativos para viajar
15 ADEUS 20-dizer a. a = renunciar a alguém ou algo = partir inesperadamente, sem dar
04 6-estar
21-dizer em a. de partida
a. aaoninguém;
mundo = morrerou de viagem
despedir-se da vida; morrer
satisfações
7-fazer a. de p artida ou de viagem 1
16 ADOÇAR
ABRIGO 22-a. a boca = procurar atrair um contra,
= estar2protegido favor, umaestargraça de de,
a salvo alguém
estarcom
livre,elogios, dádivas
não teme r
ACAMPAMENTO etc.
05 1 8-estar ao a..=deir-se embora
06 AÇÃO 9-levantar.=a demonstrar reação; lut ar; realizar um ato de generosidade
07 ACERTO 23-a. a pílula
10-fazer a .= 1 =fazer
revestir (algo) com
um acordo, um trato enganadora
uma2aparência sedutora, enganado ra
08 ACHADO
1 11-ter um a .= mostrar ter conhecimento de algo ou estar envolvido em alguma
23-a. a pílula = revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganado enganadora ra
17 ADOECER 24-a. de =1 ser tomado por uma d eterminada doen doença,ça, mal etc. (físico e/o e/ouu
espiritual), expressando-se a causa do mal ou o local da moléstia; 2 ad adqq uirir e/ou
apresentar (defeito moral)
18 ADORMECER 25-a. para sempre= morrer morrer
19 ADUELA 26-ter uma a. de mais =m.q.
27-ter uma a. de menos menos= = m.q.
20 AFIAR 28-a. com= ir contra (algo ou alguém); atacar
1
21 AGALHA 2 9-ter agalhas=1 ser esperto ou ser ffii nório, velhaco; 2 mostrar-se gabola, fanfarrão
22 ÁGUA 30-abrir á. =começar a não dar certo
31-afogar-se em pouca áá.=embaraçar-se
.=embaraçar-se com dificuldades mínimas
32-aquentar á. para o mate dos outros =trabalhar para proveito pro veito alheio
33-beber á. na fonte = receber na origem
34-beber á. nas orelhas dos outros = viver sempre a cochichar, a fazer intrigas
35-comer áá.. = ingerir bebidas alcoól alcoólicas;
icas; beber
36-cozinhar em á. fria = adiar a resol resolução
ução de um pproblema
roblema ou a efetivação de uum ma
providência
37-dar á. de oliveira a = atenuar a fúria, acalmar (alguém)
38-fazer áá.. = (começar a) não dar certo; gorar
39-ferver e m= pouca á. = com
revestir (algo) uma aparência
zangar-se,
za ngar-se, irritar-sesedutora, enganado
facilmente
fa cilmente ou pora r motivos
por
ADOECER
1 = ser tomado por uma d eterminada doen ça, mal etc. (físico e/o u
insignificantes
23-a. a pílula
espiritual), expressando-se a causa do mal ou o local da moléstia; adq uirir e/ou
17 24-a.
40-ir de á.(defeito
por
apresentar 1abaixomoral) = perder-se, dar mau resultado
ADORMECER 41-levar a á. ao seu =m orrer =pro
moinho =procurar
curar os seus interesses, insinuando-se 2 no ânânim
imoo
im
18 ADUELA 25-a. para sempre
dos outros =m.q.
19 42-navegar
26-ter uma a. em dedua
duas
mais = m.q.
s á.=ter ou fingir que tem du duasas opiniõ
opiniõeses diferentes; agradar a
AFIAR 27-ter
dois uma = ir
partidos a. contra
de menos (algo ou alguém); atacar
20 AGALHA com nas= mesmas
43-navegar
28-a. ser espertoáá.. =ou
terser fi nório, velhaco;
as mesmas idéias, ser mostrar-se gabola,
da mesma opinião
op inião fanfarrão
21 ÁGUA 244-passar .á.=começar
9-ter agalhas embaixo
1 adanão dar certo
ponte = passar muito tem tempopo2
22 45-seguiránas á. de = 2 acompanhar,
30-abrir .=embaraçar-se comdedificuldades mínimas
ir atrás
46-ser aquelaem
31-afogar-se áá.. =pouca
não dar á certo; falhar =trabalhar para pro veito alheio
32-aquentar á. para o= mate receber dos naoutros
origem
33-beber á. na fonte = viver sempre a cochichar, a fazer intrigas
34-beber á..nas = ingerir
orelhas bebidas alcoól icas; beber
dos outros
35-comer á = adiar a resol ução de um p roblema ou a efetivação de u ma
providência
36-cozinhar em á. fria
= atenuar a fúria, acalmar (alguém)
37-dar á. de . =oliveira
(começara a) não dar certo; gorar
38-fazer á . = za ngar-se, irritar-se facilmente ou po r motivos
insignificantes
39-ferver e m pouca á
= perder-se, dar mau resultado
40-ir por á. abaixo =pro curar os seus interesses, insinuando-se no ân imo
dos outrosa á. ao seu moinho
41-levar
.=ter ou fingir que tem du as opiniõ es diferentes; agradar a
dois partidose m duas á
42-navegar
. = ter as mesmas idéias, ser da mesma op inião
47-ser da á. e do sal = estar ligado a alguém
= passar muitoportem
laços
po de parentesco ou out outros
ros
43-navegar nas mesmas á
48-ser de á. e lã = ser = contraditório,
acompanhar, tter
er efeitos
efeitos
ir atrás deopostos
44-passar á. embaixo da ponte
49-ter bebido á.. = de chocalho = falar demais
45-seguir nas á. denão2dar certo; falhar
50-tirar á. do joelho = urinar
46-ser aquela á
51-tomar áá.. = munir-se de água potável para o abasteci abastecim mento de uma embarcação;
e mbarcação;
fazer aguada
52-tomar uma á. = tapar a água-aberta por onde a embarcação faz água
23 ÁGUA-DE-ROSAS 53-banhar-se
53-banh ar-se em á. = ter grande satisfação, deleite, alegria
24 ÁGUA-VAI 54-sem dizer á. = sem dar aviso, sem pedir licença
25 AGÜENTAR 55-a.
55- a. firme = conservar-se firme no enfrentamento d e um obstáculo obstáculo;; perseverar,
persistir
26 AJUSTE 56-não estar pelos a. = não estar d isposto a fazer ajusta ajustamentos,
mentos, acordos,
adaptações
1
27 ALA 57-abrir alas = dar passagem, di dispondo-se
spondo-se (um grup grupoo de pessoas) em dduas uas fileiras,
frente a frente, para que alguém p ossa passar n o espaço intermediário assim
formado
28 ALARDE 58-fazer a. de = gabar-se de; alardear
1
29 ALÇA 59-estar na a. de mira de = estar sob a observação ou a vigilância de
= estar ligado a alguém por laços de parentesco ou out ros
30 ALCANFOR 6 0-virar a. =sumir (como ocorre na volatização da cânfora); desaparecer, fugir
47-ser da á. e do =sal
ser contraditório, t er efeitos opostos
31 ALCANZIA 61-jogar alcanzias= prati praticar
car o torn
torneio eio cavalheiresco do arre arrem
messo d e alcanzias
48-ser2)de á. e lã = falar demais
(acp.
= urinar
32 ALCATRA 649-ter
2-andarbebido
nas
. =a.
á. =demontar
chocalho sela
munir-se desem água potável para o abasteci mento de uma e mbarcação;
50-tirar
63-bater á.a do
a. joelho
na terra ingrata=
ingrata = morrer
fazer aguada
51-tomar á
33 ALENTO 64-dar o último a.= morrer
= tapar a água-aberta por onde a embarcação faz água
34 ALFINETE
ÁGUA-DE-ROSAS 65-não valer um a. == não ter valor
ter grande algum, não
satisfação, valer alegria
deleite, nada
1 52-tomar uma á.
35 ALGIBEIRA
ÁGUA-VAI 66-pôr de sua a.==sem pagar com seu próprio dinheiro
23 53-banhar-se em á. dar aviso, sem pedir licença
36 ALGODÃO
AGÜENTAR 67-ser a. entre cristais =fazer o papel de moderador moderado r entre pessoas inimigas
24 54-sem dizer= á.conservar-se firme no enfrentamento d e um obstáculo ; perseverar,
37 ALHETA 68-ir na
persistir a. de =perseguir de perto, ir no encalço de, ir no rasto de
25 55- a. firme
38 ALHO
AJUSTE
1
69-misturar alhos com= bugalhos não estar =d ispostomisturara fazer
o u confund
confundirir coisasacordos,
ajusta mentos, muito
dessemelhantes;
adaptações fazer grande confusão
26 56-não estar pelos a.
ALA 70-tomar alhos = dar bugalhosdi=spondo-se
porpassagem, enganar-se, tomar
(umtom ar ouma
grup coisa poremaquilo
de pessoas) que ela
d uas fileiras,
não é frente, para que alguém p ossa passar n o espaço intermediário assim
frente a alas
27 57-abrir
formado
39 ALMA
ALARDE 71-bo
71-botar
tar a a. pela boca =de;
= gabar-se ficar ofegante, com a respiração opressa
alardear op ressa
28 ALÇA 58-fazer a. de = estar sob a observação ou a vigilância de
39 ALMA 71-botar a a. pela boca = ficar ofegante, com a respiração opressa
71-botar op ressa
72-cortar a a. a.== causar grande comoção; cortar o coração
73-criar a. nova = renovar o ânimo; entusiasmar-se
74-dar a a. a Deus ou ao Criador = morrer
75-dar a a. ao Diabo = fazer t odo o possível para se conseguir algo qu quee se deseja
ardentemente
76-dar a. nova = dar novo alento, no nova
va vida
77-entregar a a. a Deus =morrer
78-entregar a a. ao Diabo = morrer
79-render a a. (a Deus) Deus)= = morrer
80-rezar por a. de = perder a esperança de ter d e volta (algo e mprestado, esp.
dinheiro)
81-vender a a. ao Diabo = m.q.
40 ALTAR 82-levar alguém ao a. = casar com esse alguém
41 ALTURA 83-cair das a.= sofrer decepção
84-ganhar aa.. = ascender, subir
85-perder a. = baixar, cair
86-pôr nas a. = atribuir qualidades ideais a; exaltar, elevar
87-responder à aa.. = revidar de forma categórica ou agressiva (e mais oouu menos nos
ALMA mesmos t ermos) à maneira com
= ficar q ue foi com
ofegante, i nterpelado,
a respiraçãotratado,
tratado , abordado, agredido
op ressa
etc. = causar grande comoção; cortar o coração
39 1
71-botar a a. pela= boca renovar o ânimo; entusiasmar-se
42 AMARELA 88-ver-se
72-cortar nas a a. a. = ver-se em dificuldades, = morrerestar em apuros
43 AMARELO 73-criar
89-rir ou a. nova
sorrir a . = = fazer
sorrir de t odo o possível
maneira paraforçada
contrafeita, se conseguir algo qu e se deseja
74-dar a a. a Deus ou ao Criador
ardentemente
44 AMARGO 75-dar
90-ter a a. ao Diabo
amargos de boca = ter desgostos, dissabores
45 AMARRA 91-cortar as a. com = dar=novo s eparar(-se),
separar(-se), va vida
alento, nodesligar(-se) d e alguma coisa ou de alguém qu
de quee
76-dar a.amparo
constitui nova =morrer
77-entregar
92-estar a duas a a. a. = 1 ter =
a Deus morrer
dois
do is empregos ou du as fontes de recursos; 2 viver co
duas com
m
78-entregar
duas mulheres; a a.3 aoestarDiabo = morrer
seguro, contar com mais de um recurso ou apoio
79-render
93-estar sob a a.a. (a = perder
Deus)
= contar apenasacom esperança de ter
um apoio, um drecurso
e volta (algo e mprestado, esp.
dinheiro)
80-rezar
46 AMÉM -dizer oupor
94-dizer
94 dara.a.de a = manifestar con concordância;
cordância; aprovar, condescender, anuir
= m.q.
47 AMOR 95-fazer a.= manter relações sexuais; copular
ALTAR 81-venderde
96-matar a a. ao Diabo
amores=
amores =. = casar com
inspirar essepaixão
grande alguém a alguém
40 ALTURA 82-levar
97-morrer de.=amores
alguém sofrer
ao a decepção
por=
por = ter grande afeição ou estima por, gosta gostarr muito de
41 1 83-cair
98-seja das
tudo a. =peloascender,
a. de De
a. subir
Deus
us=
us = exclamação de conformidade ou tolerância em
84-ganhar a = baixar, cair
85-perder a. = atribuir qualidades ideais a; exaltar, elevar
86-pôr nas a. . = revidar de forma categórica ou agressiva (e mais o u menos nos
mesmos t ermos)
87-responder à aà maneira com q ue foi i nterpelado, tratado , abordado, agredido
etc.
AMARELA = ver-se em dificuldades, estar em apuros
42 AMARELO 88-ver-se nas a. . = sorrir de maneira contrafeita, forçada
43 AMARGO 89-rir ou sorrir a = ter desgostos, dissabores
44 AMARRA 90-ter amargos de boca = s eparar(-se), desligar(-se) d e alguma coisa ou de alguém qu e
45 constitui amparo
91-cortar as a. com
= ter do is empregos ou du as fontes de recursos; viver co m
duas mulheres;
92-estar a duas a. estar1seguro, contar com mais de um recurso ou apoio 2
3= contar apenas com um apoio, um recurso
AMÉM 93-estar sob a. manifestar con cordância; aprovar, condescender, anuir
46 AMOR 94 -dizer ou .= manter
dar a. a relações
=
relação àquilo que se revela impróprio sexuais; copular
ou desagradável
47 95-fazer
99-ser doaaa.= .= procurar = apenas
inspiraros grande paixão
prazeres a alguém
sensuais
96-matar
100-ter a. de amores
à pele = m.q. = ter grande afeição ou estima por, gostar muito de
97-morrer
101-ter a. àdevida=
amores
vida = ser por = exclamação
p rudente; não se meterdee m conformidade ou tolerância
situações perigosas, em
n ão se
98-seja tudo
arriscar; ter amor peloà pelea. de De us
amores=
102-ter amores = andar enamorado, requestar
103-tratar com aa.=dispensar
.=dispensar carinho a alguém; prestar-lhe auxílio
48 AMORZINHO 104-fazer a.= fazer amor; copular
49 ANCA 105-dar a.= deixar (o cavalo) que se lhe monte na garupa
50 ANDAMENTO 106-dar a. a = dar seguimento, fazer seguir os trâmites, levar a despacho etc.
51 ANDAR 107-a. atravessado com = querer mal a; estar de rixa ou em desinteligência com
108-a. de mal a pior pior= = sofrer contratempos sucessivos; andar de torto em través
109-a. fora de si =ter grand grandee perturbação de esp espírito
írito por d esgos
esgostoto profundo ou
grande contentamento
naufragado=
110-a. naufragado = trajar(-se) de maneira muito pobre
111-a. para = estar para, estar prestes a, ter tenção de
112-a. trincado =andar (alguém) amuado, indisposto ppara ara com os outros
52 ANJINHO 113-fazer-se a. =fazer-se de desentendido, fingir que não entende
relação àquilo
114-ir para osque se revela impróprio ou desagradável
aa.. =morrer
53 1
ANO 115-fazer anos .= procurar
= completar apenas umosanoprazeres
ou maissensuais
de existência; aniversariar
99-ser do a
116-não passarem os a. por= m.q. por= = mostrar-se (alguém ou algo) bem con conservado,
servado,
100-ter a. à pele
praticamente sem =osser p rudente;
vestígios não se
do fluir dometer
tempoe m situações perigosas, n ão se
arriscar;
101-ter a.
117-passarteràamor
devida à pele ao nível escolar ou universitário seguinte
aa.=passar
.=passar
54 ANTENA 118-ter antenas== andar perceber,enamorado, requestar
com agudeza, o que ocorre em torno
102-ter amores .=dispensar carinho a alguém; prestar-lhe auxílio
55 ANTÍFONA 119-levantar a a.= 1 dar o t om para qu quee se entoe afinadamente o cântico ou o
AMORZINHO 103-tratar
salmo; 2 sercom =o fazera amor;
primeiro copular
a falar ou a transmitir uma notícia
48 ANCA
ANZOL 104-fazerno
120-cair .= deixar
a. a. =cair(o nocavalo)
logro, naqueesparrela;
se lhe monte na garupa
ser enganado
56
49 ANDAMENTO 105-dar a =
121-guardar, salvar dar seguimento, fazer seguir os
s alvar ou manter as a.= preservar o ddecoro trâmites, levar social, esconetc.
a despacho
57 APARÊNCIA ecoro so cial, escondendo
dendo
50 ANDAR 106-dar a. a
algum motivo de desonra, = querer mal a; os
segundo estar de rixa ousociais
preceitos em desinteligência
hegemônicoscom numa
51 107-a. atravessado com = sofrer contratempos sucessivos; andar de torto em través
108-a. de mal a pior =ter grand e perturbação de esp írito por d esgosto profundo ou
sociedade
grande
1 109-a. contentamento
fora de si
= trajar(-se) de maneira muito pobre
sociedade
58 APELIDO 122-ser a.=não expressar (ob (observa
servação,
serva ção, comentário etc.) a co completa
mpleta v erdade d os
fatos; ser eufemístico ou polido
59 APERTADO 123-estar a.=ter urgência de satisfazer necessidades fisiológicas, esp. de d e urinar
60 APERTÃO 124-dar ou levar um a.=pressionar ou ser pressionado a fazer ou dizer (algo)
61 APETITE 125-abrir o a.=provocar vontade de comer
62 APITO 126-engolir
126-en golir o a.=dirigir
a.=dirigir (o juiz) mal o jo jogo
go
127-ganhar no aa.=ganhar .=ganhar o jogo à custa de má arbitragem
63 AR 128-apanhar ou pegar no ar= apreender ou compreender (algo) rapidamente
129-atirar com tudo pelos ares ares= = pôr tudo a perder
130-dar um ar de sua graça graça= = marcar presença, não se deixar d eixar esquecer
esquecer
131-dar uns ares com com= = apresentar semelhanças físicas com (alguém)
132-ir pelos ares= 1 explodir, ser lançado a di distância
stância ou ser destru ído; 2ser
destruído;
abandonado por algum motivo, não se realizar (diz-se de projeto, sonho, d esejo
etc.); não se concretizar
133-mudar de ares = mudar de um lugar para o utro, ger. em busca de melh melhoresores
condições de vida
134-tomar ar =1 sair para respirar ar mais puro; 2 passear para espairecer
64 ARAPUCA 135-cair na a. =deixar-se apanhar; ser pego em armadilha; cair no conto-do-vigário
65 1
ARARA sociedade araras = ser enganado
136-engolir
APELIDO .=não expressar (ob servação, comentário etc.) a co mpleta v erdade d os
137-estar ou ficar uma
fatos; ser eufemístico ou a. = estar (ou ficar) muito irritado, muito zangado
polido
58
66 APERTADO
ARCO 122-ser a
138-abrir o.=ter
a. = urgência
retirar-sede emsatisfazer
debandada, necessidades
pôr-se em fisiológicas,
fuga; meter oesp.arco;d efugir
urinar
APERTÃO 139-meterao a. = m.q. pressionar ou ser pressionado a fazer ou dizer (algo)
123-estar
59
60
67 APETITE
AREIA 124-dar ou levar
140-edificar .=provocar
na a.= a.=vontade
umorganizar, de comer
tentar empreender (algo) sem base sólida sóli da
61 APITO 125-abrir
141-entraro a. a em .=dirigir
=surgir(oum juiz) mal o jo go
iimprevisto
mprevisto que dificulta ou impossibilita a realização
62 126-en
de algogolir
que foi .=ganhar
o adesejado ouoplanejado
jogo à custa de má arbitragem
AR 127-ganhar no
142-escrever naaaa.=fazer
.=fazer coisas = apreender
que pou
poucocoouduram
compreender (algo) rapidamente
63 128-apanhar
143-fazer cordas ou pegar no ar o =impossível
de aa.=tentar
.=tentar pôr tudo a perder
129-atirar com
144-morder tudo pelos
a aa.=cair
.=cair sobreares = marcar
ou presença,
enterrar-se não se d eixar esquecer
na areia
130-dar um na
145-semear ar de sua=graça
aa.=trabalhar
.=trabalhar apresentar
sem pod semelhanças
poder físicasresultado
er obter qualquer com (alguém)
131-dar uns
146-ser muita aresa.com =paraexplodir,
o cacam ser lançado
mi nhão de= 1 aser di stância ou ser
demasiadamente
demasiada mentedestru
bo m,
bom, ído;
bonser
bonito,
ito,
1 abandonado
132-ir pelos
agradável por
etc., e malgum
ares 1 motivo,
relação não se realizar
à expectativa, capacidade(diz-se de projeto, sonho,
ou merecimento d2esejo
de (alguém);
etc.);
ser nãodo
mais se que
concretizar
se pode querer ou dar conta; ser muita carne para o churrasco de; 2
estar além do alcance=de; mudar
não ser de para
um lugar de o utro, ger. em busca de melh ores
o bicopara
68 ARES condições
133-mudarde
147-beber vida
osde a.ares por = 1 d emonstrar grande grand e dedicação por (alguém); 2 estar
apaixonado por=(alguém) sair para respirar ar mais puro; passear para espairecer
ARAPUCA 134-tomar
148-dar ar. sua
a. de =deixar-se
1 gragraça apanhar;aparecer
ça =surgir, ser pegoem emalgum
armadilha;
2 lugar,cair
ger.noo nde
conto-do-vigário
sua presença
64 ARARA 135-cair na a = ser enganado
65 136-engolir araras = estar (ou ficar) muito irritado, muito zangado
ARCO 137-estar ou ficar = retirar-se
uma a.em debandada, pôr-se em fuga; meter o arco; fugir
66 138-abrir o a. = m.q.
AREIA 139-meter o a. .= organizar, tentar empreender (algo) sem base sóli da
67 140-edificar na a =surgir um i mprevisto que dificulta ou impossibilita a realização
de algo que a.
141-entrar foiemdesejado ou planejado
.=fazer coisas que pou co duram
142-escrever na a .=tentar o impossível
143-fazer cordas .=cair
de a sobre ou enterrar-se na areia
144-morder a a .=trabalhar sem pod er obter qualquer resultado
145-semear na a = ser demasiada mente bo m, bon ito,
agradável
146-ser muitaetc., e m a. relação
para oà ca expectativa,
mi nhão decapacidade
1 ou merecimento de (alguém);
ser mais do que se pode querer ou dar conta; ser muita carne para o churrasco de;
estar além do alcance de; não ser para o bico de 2
é desejada ou esperada
ARES 149-dar uns a. com =apresentar = d emonstrar grand ecom
semelhanças (alguém)por (alguém);
dedicação estar
68 apaixonadoos
147-beber pora.(alguém)
por 1 enfurecer-se, ir às nuvens 2
150-ir aos aa.=.= enraivecer-se,
151-ir pelos aa.. = explodir,=surgir, ser lançado aparecer
longeem oualgum
destrulugar,
destruídoído porger. o nde ou
desastre suacatástrofe
presença
148-dar a. de
152-mudar desua a. gra
=1 ça mudar-se de lu gar pouco saudável para outro que o ferec
lugar ferecee
melhores condiçõ
condições es à saúde, ger. on de se respira ar mais puro, por conselho médico
onde
ou não; 2 mudar-se de lu lugar
gar intranqüilo ou indesejado para outro que apresenta ou
possa vir a apresentar melhores condições de vida
153-tomar a.=1 passar algu algum m tem
tempo po no campo ou numa estação ddee águas, ger. com
a intenção de melhorar a saúde; 2 dar um passeio
69 ARGUEIRO 154-fazer de um a. u m cavaleiro =dar importância exagerada àquil àquiloo que é
insignificante
70 ARGUMENTO 155-levar um a. =discutir um assunto; conversar, dialo dialogar
gar
71 ARMA 156-apresentar armas =ficar com o pênis ereto
157-chamar às aa.=mobilizar,
.=mobilizar, convocar soldados e tropas
158-depor as aa.= .= dar-se por vencido; cessar hostilidades; ensarilhar as aarmas; rmas;
entregar-se, render-se
159-ensarilhar as a.=1 m.q. ; 2 dar por terminada qualqu qualquer er
é desejada ou esperada
contenda
160-medir armas
armas= =apresentar
= combater, semelhanças com (alguém)
lutar
149-dar uns.=a.
161-mostrar asenraivecer-se,
com .=exibir (os enfurecer-se,
aa.=exibir óirrgãos
homens) os órgãos às nuvens
genitais
. = explodir, ser
150-ir aos a pelas a.=1 fuzilar, matar po
162-passar lançado longe ou destru
porr senten
sentençaçaído por desastre
militar; ou catástrofe
2 copular, possuir
151-ir pelos a . = mudar-se de lu gar pouco saudável para outro que o ferece
sexualmente
melhores condiçõ
163-passar-se
152-mudar decocomam es ar
à1 saúde,
arm mas e ger.bagagemon de se respira
para=
para ar mais
= fugir para puro,
o ladopor conselholevando
adversário médico
ou não; tudo
consigo mudar-se
o que possui de lu gar intranqüilo ou indesejado para outro que apresenta ou
possa vir2a em
164-pegar apresentar
armas=melhores 1 prestarcondições de vida2 lutar de armas na mão
serviço militar;
.= passar algu m tempo no campo ou numa estação d e águas, ger. com
a165-pôr(-se)
intenção de
153-tomar melhorar
a em 1 armas
armas= a=saúde;
armar(-se), dar preparar(-se)
um passeio para a guerra
ARGUEIRO 2 =dar importância exagerada àquil o que é
165-pôr(-se) em armas armas= = armar(-se), preparar(-se) para a guerra
166-terçar ar armas
mas= 1 lutar em defesa de algo ou alguém alguém;; 2 argumentar em favor
de, pugnar por (causa, idéia, pessoa etc.)
72 ARMÁRIO 1 67-sair do aa.= .= assumir a própria
pró pria homossexualidade
73 ARQUIVO 168-queimar o a.= matar ou mandar matar uma teste testemunha
munha ou possível
testemunha de um crime, impedindo-a ddee denunciar o responsável responsável por esse crime
74 ARRAIAL 169-assentar arraiais = estabelecer-se, fixar-se em algum lugar
170-fazer a. = falar alto, fazer barulho
75 ARRAS 171-dar a.= 1 ser sup superior
erior a, levar va vantagem
ntagem so bre; 2 d ar chance a, p roporcionar
sobre;
oportunidade a
76 ARRASTÃO 1 72-ir no a. =deixar-se levar pela influência de alguém
77 ARREGO 173-pedir a. = 1 ter medo e recuar diante di ante de algo ameaçador; 2 mostrar-se vencido,
entregar os pontos
78 ARREIO 174-sacudir
174-sac udir os a. a. =não aceitar imposições; rebelar-se
175-sair vendendo os a.=sair (o cavalo) em d isparada sem o cavaleiro,
desvencilhando-se das peças do arreamento
79 ARRENDAMENTO 176-fazer a. =celebrar o contrato con trato
177-tomar de aa.. =m.q. 1
80 ARROCHO 178-dar um a. em = exercer fort fortee pressão ou coação sob sobre
re algué
alguém;m; pô
pôrr a faca no
peito = armar(-se), preparar(-se) para a guerra
= lutar em defesa de algo ou alguém; argumentar em favor
165-pôr(-se)
de, pugnarum
179-levar porem .=armas
(causa,
aa.= sofreridéia,
fortepessoa
pressãoetc.)
ou coaçã
coaçãoo
ARMÁRIO 166-terçar ar mas 1 a pró pria homossexualidade 2
81 ARTE 180-fazerr a. =.=1assumir
180-faze criar obra de arte, trabalhar com a arte; 2 fazer travessura(s)
d e arte,
72 ARQUIVO 1181-fazer .= m atar ou mandar
67-sair doa.ade = proclamar como virtude; vangloriar-se matar uma teste munha ou possível
73 testemunha de um
168-queimar o acrime, impedindo-a d e denunciar o responsável por esse crime
82 ASA 182-abrir as a.= perder a timidez, tornar-se atrevido
ARRAIAL = estabelecer-se, fixar-se em algum lugar
183-aparar as a. de = limitar o que exprime independ independência
ência ou intimid
intimid
idade
ade
169-assentar = falar alto, fazer barulho
74 184-arrastar arraiais
a a. para ou as a. a = fazer a co corte
rte (como fazem algumas aves);
ARRAS 170-fazer .= ser sup erior a, levar vantagem so bre; d ar chance a, p roporcionar
galantear a.
oportunidade
171-dar 1a asas
75 185-batera (as) asas= = fugir, desaparecer 2
ARRASTÃO . =deixar-se
186-cortar (as) asas asas= levar pela
= cercear influência
a liberdade ddee de alguém
alguém
alguém; ; reprimir
76 ARREGO 1187-dar
72-ir noa.aou. =asas teramedo
= 1dareconfiança
recuar di ante de algo ameaçador;
ou intimidade a mostrar-se vencido,
77 entregarasas
173-pedir
188-ter osapontos
nos1 pés =1 ser muito feliz; 2 andar muito depressa 2
83 ARREIO
ASPA 189-bater aspas .==não 1 andar aceitar imposições;
emparelhado comrebelar-se
outra pessoa; 2 encontrar-se com
78 174-sac
alguém udir os a
para esclarecer .=sair (o cavalo) em d isparada sem o cavaleiro,
dúvidas
desvencilhando-se
175-sair vendendo
190-fincar das os
as aa.. =cair peças
de a do arreamento
cabeça para baixo
ARRENDAMENTO 191-fincar .as=celebrar o con trato
a. no inferno = morrer (falando de pessoa pouco querida)
79
84 ASSENTO 176-fazer
192-ter a.a = ocup . =m.q.
ocupar ar um lugar, uma c adeira (em assembléia, con congresso
gresso etc.);
ARROCHO 177-tomara uma
pertencer = exercer
de a diretoria, fort e etc.
conselho pressão ou coação sob re algué m; pô r a faca no
80
85 ASSINATURA peito
178-dar
193-tomaruma.a.com em= importunar (alguém), não deixar (outra pessoa) em paz
86 ATÁ 194-an
19 d ar ao a..== sofrer
4-and
4-an 1 andar forte pressão
a esmo, semourumo;
coaçã2onão ter dinheiro
87 ARTE
ATALHO 179-levar .
um = a criar
195-pôr a. = pôr fim, terminar obra d e arte , trabalhar com a arte; fazer travessura(s)
81 180-fazer a 1= proclamar como virtude; vangloriar-se2
ASA 181-fazer a. de.= perder a timidez, tornar-se atrevido
82 182-abrir as a = limitar o que exprime independ ência ou intimid ade
183-aparar as a. de = fazer a co rte (como fazem algumas aves);
galantear
184-arrastar a a. para ou as a. a
= fugir, desaparecer
185-bater (as) asas = cercear a liberdade d e alguém; reprimir
186-cortar (as) asas = dar confiança ou intimidade a
187-dar a. ou asas a = ser muito feliz; andar muito depressa
ASPA 188-ter asas nos =pésandar 1 emparelhado com 2 outra pessoa; encontrar-se com
83 alguém para
189-bater esclarecer
aspas 1 dúvidas 2
. =cair de cabeça para baixo
190-fincar as a = morrer (falando de pessoa pouco querida)
ASSENTO 191-fincar as = a.ocupnoar um lugar, uma c adeira (em assembléia, con gresso etc.);
inferno
84 pertencera.a uma diretoria, conselho etc.
192-ter
88 ATAQUE
ASSINATURA 196-dar um a. =perder o con
= importunarcontrole,
trole, ficar não
(alguém), furioso e agredir
deixar alguémem
(outra pessoa) com
pazpalavras
ATÁ grosseiras ou violentas; fazer escândalo
= andar a esmo, sem rumo; não ter dinheiro
85 193-tomar
197-ter uma. acom .= ser aco acometido
metido de u m mal súbito (infarto, cri rise
se nervosa ou
86 ATALHO 19 4-and ar =aopôr fim,
a. com 1 outerminar 2
convulsiva etc.), sem perda da consciência
87
89 ATENÇA 195-pôr
198-estara.às a. de =fiar-se em, depender de
90 ATENÇÃO 199-chamar a.= ser muito visível ou vistoso; dar na vista
200-chamar a a.de= 1 fazer advertência; repreender, adverti r, admoestar; 2
advertir,
despertar, atrair o interesse (de alguém)
201-chamar a a. para ou sobre =colocar em destaque; focalizar; mostrar, alertar
202-dar a. a =1 ouvir e tratar com respeito e consideração (alguém); 2 conversar
cortesmente; ser agradável
203-prestar a. a ou em =olhar, o uvir, sentir sen tir (algo) com atenção au aum
mentada,
concentrada
91 ATENDER 204-a. por =ser conhecido como; ser chamado de de
92 ATILHO 205-nãoo tem a. nem vincilho= 1 não tem onde se p egar; 2não serve para o que se
205-nã
quer
93 ATITUDE 206-tomar (uma) a.=to =tomar
mar uma decisão en enérgica
érgica para mudar um umaa situação
insatisfatória que já perdura há algum tempo
94 ATAQUE
ATO 7-fazerr a. de presença
207-faze
20 7-faze =perder o=ircon
a trole, ficar
certo local
lo furioso
cal ou e agredir
cerimônia ppor alguém
or dever com palavras
o u conveniência,
ou
88 grosseiras
196-dar umou violentas;
a. fazer escândalo
permanecendo pouco tempo; marcar presença
95 ATOLEIRO 208-sair do a.= .= ser aco metido de de
desembaraçar-se u msitu
mal
situação
açãosúbito (infarto,
crítica cri se nervosa
que envolve perigo oue
convulsiva
197-ter um
dificuldades etc.),
a com ou sem perda da consciência
ATENÇA =fiar-se em, depender de
89 ATENÇÃO 198-estar às .=deser muito visível ou vistoso; dar na vista
a.
96 AVANTE 209-ir a. =fazer progresso; adiantar-se, progredir
90 199-chamar a = fazer advertência; repreender, adverti r, admoestar;
96 AVANTE 209-ir a. =fazer progresso; adiantar-se, progredir
97 AVENIDA 2 10-abrir uma a.=
a.= penetrar, num
n um mo
mo vimento ofensivo, pela defesa adversária
211-abrir uma a. em em== ferir (alguém ou região do corpo de alguém) com navalha
98 AVESSO 212-virar pelo a.=1 virar (peça de vestuário etc.), pondo
p ondo o lado de dentro à mostra;
2 analisar, estudar (caso, assunto
assunto)) exaustivamente; 3 fazer i ntensa bu busca
sca em
(aposento, móvel etc.), para encontrar algo que se perdeu
99 AVESTRUZ 213-bancar a.=1 acreditar que se evita um perigo, uma dificuldade, deixando de
enfrentá-los; 2 tomar bebidas alcoólicas
100 AZEITE 214-beber a.=ser muito astuto, atilado
215-estar nos aa.=estar
.=estar mal-humorado, iirritado
rritado
216-ficar de aa.=ficar
.=ficar quieto; retrair-se
canadas=
217-vender a. às canadas = ficar em situação difícil; ficar decepcionado;
decepcion ado; enfurecer-
se

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘B’

EN
NT RA DA
AVANTE =fazer progresso; adiantar-se, LOCprogredir
UÇÕ ÕEESS
1
101 AVENIDA
BABA 18-chorar
2 18-cho rar b. e ranho ranho=
.= penetrar, n um moem
= desfazer-se evimento
m lágrimasofensivo, pela defesa adversária
96 209-ir a. =por
ferir (alguém ou
102
97 BABADO
AVESSO 2219-estar
10-abrir b.buma
. ou aser .= b. po
virar r(peça
=estar deou serregião
vestuário muito
muito do corpo de alguém)
iinn teressado
etc.), por;
po
p ondo o lado
com
r;deestar ounavalha
dentro àser
mostra;
211-abrir
apaixonado uma
por
analisar,peloestudara. em
98 212-virar a 1 (caso, assunto ) exaustivamente; fazer i ntensa bu sca em
103 BABARÉ 220-dar
(aposento,
2 b.= pediretc.),
móvel socorro,
paradar rebate algo que se perdeu3
encontrar
104 BACALHAU
AVESTRUZ 221-meter o b..=emacreditar = falar mal quede, se meter
evita oum pauperigo,
em uma dificuldade, deixando de
105
99 BAETA 222-romper
enfrentá-los; aastomar
213-bancar 1 .=1 bebidas
b encher-se de ind ignação; revoltar-se, indispor-se; 2 pôr-se em
indignação;
alcoólicas
AZEITE desavença; agastar-se,
2 muitodesavir-se,
.=ser malquistar-se
astuto, atilado
106
100 BAGAGEM 223-chegarana b.=
214-beber b.=estar
.= chegar por últim
ú ltim
mal-humorado,ltimoo i rritado
224-dar
215-estarbb.=
.=
nosvencer
a.=ficar com facilidade
quieto; retrair-se
107 BAIANA 225-rodar
216-ficar dea ba. =reclamar ou brigar
= ficar emcom escândalo
situação difícil; ficar decepcion ado; enfurecer-
1
108 BAILA se
226-andar
217-venderna a. b.às =m.q.
canadas
227-chamar à b b.=provocar
.=provocar manifestação (de alguém)
1
228-estar na b b.=ser
.=ser sempre chamado ou citado; andar na baila
229-trazer à b b.=fazer
.=fazer entrar na ordem do dia (um fato)
230-vir à b.=1 comparecer à área ddee torneios para terçar armas com o adversário; 2
ser lembrado (um fato) a propósito de outro fato; ser mencionado
1
109 BAILE 231-dar um b.=1 me xer com ou zom zombb ar de (alguém); 2 chamar a atenção d e;
censurar; 3 ter uma excelente atuação; dar um
BABA
ENNT RA DA = desfazer-se em lágrimas
110 BAINHA 232-meter a espada na b.=desistirLde O Cum
umU Ç Õ
ÕEESS
intento
101 BABADO 2233-não
18-chorar b. e ranho =estar ou ser muito in teressado po r; estar ou ser
: LOCUÇÕES DAS 219-estar
ENTRADAS caber na b.=acreditar
b
por serEM ‘B’
.=acreditar em si mais do que ddeveria;
everia; vangloriar-se
vangloriar-se
apaixonado
102
111 1
BAIXA 234-dar bb.=. ou 1 anotar b. po
umr pagamento, registrar a saída d e u m documento etc.; 2
BABARÉ .= pedir socorro, dar rebate
dispensar ou ser dispensado (ger. do serviço militar); ter bbaixa; aixa; 3 eentrar
ntrar em ho
hospital
spital
103 BACALHAU
1 220-dar b
para tratamento; baixar, = falar mal de, meter
internar-se; o pau em(algo) como visto ou terminado
4 considerar
104 BAETA 221-meter
235-ter b o b. em
b.=m.q.
.=m.q. .= encher-se de ind ignação; revoltar-se, indispor-se; pôr-se em
('ser dispensado')
105 desavença; agastar-se,
222-romper as b 1 desavir-se, malquistar-se 2
BAGAGEM .= chegar por ú ltimo
106 223-chegar .=na vencer
b com facilidade
BAIANA 224-dar b . =reclamar ou brigar com escândalo
107 1BAILA 225-rodar a b =m.q.
108 226-andar na b..=provocar manifestação (de alguém)
227-chamar à .=ser b sempre chamado ou citado; andar na baila
228-estar na b.=fazer entrar na ordem do dia (um fato)
1 229-trazer .= à b comparecer à área d e torneios para terçar armas com o adversário;
ser lembrado
230-vir à b 1(um fato) a propósito de outro fato; ser mencionado 2
BAILE .= me xer com ou zomb ar de (alguém); chamar a atenção d e;
109 censurar; umterbuma
231-dar 1 excelente atuação; dar um 2
BAINHA 3 =desistir de u m intento
110 232-meter a espada.=acreditar na b. em si mais do que d everia; vangloriar-se
BAIXA 233-não .= na
caber anotar
b um pagamento, registrar a saída d e u m documento etc.;
1
112 BAIXEL 236-guiar
dispensarbou
234-dar o bser
1.=organizar,
dispensadoadministrar (a vida,militar);
(ger. do serviço um negócio, um país
ter b aixa; etc.)em ho spital
e ntrar 2
111
113 BALA 237-mandar
para tratamento; b.=executar com prestezaconsiderar
baixar, internar-se; uma tarefa, umacomo
(algo) ordem; 3tocar
visto oupara frente
terminado
114 BALANÇA 238-colocar .=m.q.ou pôr na b.=avaliar os4 prós e os contras de uma determinada
('ser dispensado')
situação,
235-ter bdecisão, escolha etc.
239-ter a b.=ser o árbitro, o julgador, o juiz
115 BALDÃO 240-fazer do b. glória=m.q.
1
116 BALDE 241-chutar o b.=m.q. ('abandonar')
1
117 BALHA 24 2-vir à b
242-vir b.=m.q.
.=m.q.
118 BANCA 243-abafar a b.=1 m.q. 2 vencer espetacular
espetacularm mente;
ande sucesso; 3 causar admiração pela beleza, vestimenta, riqueza,
grande
alcançar gr
talento etc.; abafar
244-botar b.=1 vvan gloriar-se de qualidades, ppoo sição ou bens pessoais; 2 tentar
angloriar-se
an
1
obter privilégios alegando posição social, riqueza ou in influências
fluências pol políticas,
íticas, ou
ameaçando pessoas de posição inferior
245-pôr b.=m.q.
119 BANCO 246-alisar os b. da academia= formar-se em escola superior ou em academia
247-estar no b. dos réus réus= = ser alvo de muitas críticas; ser muito atacado
248-não aquentar o b b.=m.q.
.=m.q.
1BAIXEL .=organizar, administrar (a vida, um negócio, um país etc.)
112 BALA
1 236-guiar o b .=executar com presteza uma tarefa, uma ordem; tocar para frente
BALANÇA
2 249-não esquentar o b.=m.q. =avaliar os prós e os contras de uma determinada
113 237-mandar b
114 situação, decisão,
238-colocar ou pôr escolha
na b.etc.
2 249-não esquentar o b.=m.q.
120 BANDA 250-comer da b. crua= estar em maus lençóis, em situação difícil
251-comer da b. podre= 1 sofrer decepções devido às circunstâncias; 2 passar
dificuldades, privações; com comerer fogo, comer insosso e beber salgado, com comer
er o pão
que o diabo amassou, comer o que o d iabo enj enjeitou,
eitou, cortar volta, passar um mau
bocado, passar um mau pedaço
252-pôr de b. b.=pôr
=pôr de lado; desprezar, abandonar
253-sair de b.=evadir-se furtivamente
121 BANDALHA 254-cair na b.=tornar-se b andalho; passar a ter vida dis dissoluta;
soluta; gandaiar,
abandalhar-se
122 BANDEIRA 255-dar (u(uma)
ma) b.= 1 não o cultar (o viciado em tóxicos) que est estáá sob o efeito de
droga; 2 deixar escapar algo que não podia ou não devia ser divul divulgado;
gado; expor-se,
fazer uma inconfidência, ger. por lapso ou ingenuidade
256-enrolar a b.=1 desistir de realizar alguma coisa; 2 suspender a atividade
2
sexual, voluntariamente ou não
257-levar u ma b. b.=ter
=ter u m pedido ou pretensão recusado de forma grosseira; lev levar
ar
um fora
258-não ter b b.=fazer
.=fazer as coisas sem respeitar os princípios dos outros
259-ser b b.=m.q.
.=m.q. ('denunciar-se')
('denun ciar-se')
260-virar b. b.=mudar
=mudar de .=m.q. opinião
time, partido, opin ião etc.; virar a casa
casaca
ca
123 BANDA
BANDEJA 2249-não
61-dar esquentar
de b.=revelar = estarentregar
em maus lençóis, em situação difícil
o b ou (algo)
= sofrer decepções espontaneamente,
espontaneamente, sem que tenha
devido às circunstâncias; tenha passar
sido
120 250-comer
instado a isso
dificuldades, daprivações;
b. crua comer fogo, comer insosso e beber salgado, comer o pão
251-comer
que o diaboda
262-entregar deb.b
amassou, podre
b.=m.q.comer
.=m.q. 1 o que o d iabo enj eitou, cortar volta, passar 2um mau
('revelar')
124 BANDIDO bocado, passar um mau pedaço
263-trabalhar de b. contra= procurar a ruína ruín a de (pessoa, empreendimento
empreendimento etc.)
125 BANHA 264-ficar na b. =pôr de lado;
= ficar muitodesprezar,
pobre abandonar
126 BANHO 252-pôr de
265-dar u mb.b. =evadir-se
b.== demonstrar furtivamente
excelência técnica, pro profissional,
fissional, intelectual etc., freq.
BANDALHA 253-sair
em de b. a=tornar-se
comparação outrem b andalho; passar a ter vida dis soluta; gandaiar,
121
127 BANHO-MARIA abandalhar-se
2254-cair
66-cozinhar
66-cozinh ar eb.
na m b. = deixar em su suspenso
spenso ou levalevarr u ma ação a cabo com grande
BANDEIRA lentidão; protelar,.= adiarnão o cultar (o viciado em tóxicos) que está sob o efeito de
122
128 BARATO droga; de
255-dar
267-dar deixar
(u ma)
b.=darescapar
b algo que ou
1 relutância
sem podia ou não devia ser divul gado; expor-se,
nãoquestionamento
fazer uma inconfidência, ger. por lapso ou ingenuidade
129 BARBA 268-pôr2 as b. de molho= precaver-se contra perigo ou risco próxim próximo,
o, ou
.= desistir de realizar alguma coisa; suspender a atividade
previsível; acautelar-se
sexual, voluntariamente
256-enrolar a b =1afrontar ou não
tesa=
269-ter a b. tesa ou resistir com coragem 2
270-ter barbas = ser =termuito
u m pedido
antigo ou pretensão
(diz-se de caso,recusado de forma grosseira; lev ar
piada etc.)
um fora u ma b.
257-levar
130 BARBICACHO 271-pôr
271-p ôr b. em = impor obediência a; dominar, sujeitar, sujeit ar, constranger
.=fazer as coisas sem respeitar os princípios dos outros
131 BARCO 272-ancorar o b. = não ir adiante; parar, fixar-se
258-não .=m.q.
ter ('denun ciar-se')
273-deixar obb. correr
correr= = permitir que os fato fatoss prossigam no seu c urso natural; não
259-ser b =mudar de time, partido, opin ião etc.; virar a casaca
intervir
BANDEJA 260-virar =revelar ou entregar (algo) espontaneamente, sem que tenha sido
274-tocar b. o b.
b. (para a frente)
frente)= = prosseguir nas atividades n ormais, apesar d os
123 2instado
61-dar a de
issob.
contratempos e dificuldades
.=m.q. ('revelar')
132 BARRA 275-agüentar a b.= 1 desdobrar-se eem m esforços e manter o domínio de uma
BANDIDO 262-entregar de b = procurar a ruín a de (pessoa, empreendimento etc.)
situação difícil e peno sa; 2 cumprir o combinado; agüentar as pontas, agüentar a
penosa;
124 BANHA 263-trabalhar = ficar
de muito pobre
b. contra
mão
125 BANHO 264-ficar
276-forçarnaa b. b.==demonstrar
1 i r além dexcelência técnica, pro
e limites impostos ou convencion
convencionad adoo s ou iretc.,
fissional, intelectual
ad alémfreq.
do
126 em
quecomparação
265-dar u m b. ou
é razoável a outrem
sensato;; exagerar; 2 forçar uma situação, forçar um estado de
sensato
BANHO-MARIA = deixar em su
coisas; 3 exigir com determinação; spenso ou
impor-se; levar u ma ação
4 empenhar-se, a cabo com grande
esforçar-se
127 2lentidão;
66-cozinh
277-levar protelar,
àar m adiar
b.edo b.
tribunal =causar o julgamento de; acionar, pproc rocessar
roc essar
BARATO 278-limpar a.=dar sem relutância
b.=solucionar
b. =solucionar ou questionamento
uma situação difícil
128 BARBA 267-dar de b = precaver-se contra perigo ou risco próximo, ou
129 previsível;asacautelar-se
268-pôr b. de molho
= afrontar ou resistir com coragem
269-ter a b. tesa= ser muito antigo (diz-se de caso, piada etc.)
BARBICACHO 270-ter barbas= impor obediência a; dominar, sujeit ar, constranger
130 BARCO 271-pôr b. em = não ir adiante; parar, fixar-se
131 272-ancorar o b. = permitir que os fato s prossigam no seu c urso natural; não
intervir
273-deixar o b. correr
= prosseguir nas atividades n ormais, apesar d os
contratempos
274-tocar o be. dificuldades
(para a frente)
BARRA = desdobrar-se e m esforços e manter o domínio de uma
132 situação difícila eb.peno
275-agüentar 1 sa; cumprir o combinado; agüentar as pontas, agüentar a
mão 2
= i r além d e limites impostos ou convencion ado s ou ir além do
que é razoável ou1sensato ; exagerar; forçar uma situação, forçar um estado de
276-forçar
279-segurara b. a b.=1 enfrentar ou suportar uma situação difíci difícil,l, perigosa ou
coisas; exigir com determinação; impor-se; 2 empenhar-se, esforçar-se
trabalhosa; 2 ajudar outra pessoa
3 a b.= 1 ocorrer um =causar o julgamento de; acionar, p roc essar
4 2 criar problemas para si ou para
280-sujar umaa situação difícil;
277-levar =solucionar uma situação difícil
outrem à b. do tribunal
133 BARRELA 278-limpar
281-cair na ab.b.=ter a idoneidade manchada; perder perd er a honra
134 BARRETADA 282-dar b. com chapéu alheio= tentar, com meios qu quee não lhe p ertencem
ertencem,, ser
agradável a (alguém)
135 BARRICÃO 283-ficar no b. ou ir para o b. = ficar solteirona; ficar para tia
136 BARRIGA 284-carregar uma b. = estar grávido; estar de barriga
285-chorar de b. cheia = lamentar-se sem razão para isso; falar de barriga cheia
286-chorar na b. da m mãe
ãe = perceber que tudo acontece de acordo com seus
desejos; realizar-se
287-comer b. = cometer erro por distração
288-empurrar com a b. = não tomar as providências nnecess ecessárias;
ecess árias; adiar solu
soluções
ções
289-encher b. de corvo = morrer

cheia=
290-falar de b. cheia = m.q.
290-falar de b. cheia cheia= = m.q.
291-levar b. b.== publicar (um periódico) notícia inverídica
292-pegar b. = ficar grávida ou prenhe; engravidar, emprenhar
293-tirar a b. d a miséria = apr aproveitar
oveitar co comm muito prazer algu algumma coisa de que até
então carecia
137 BARRO 294-ir ao b. = ir ao chão; cair
138 BARULHO 295-comprar b. = tomar a dianteira num nu ma disputa ou briga
139 BASE 296-tremer nas b.= ter muito medo ou rec receio;
eio; intimidar-se, apavorar-se
3
140 BASTA 297-dar o ou um b. = fazer parar ou cessar alguma alguma coisa
141 BATALHA 298-fazer b.= empreender um combate; pelejar
142 BATATA 299-morder a b.= ingerir bebida alcoólica
300-plantar batata(s)
batata(s)= = parar de in incomodar;
comodar; ir embora; não dizer impropriedades,
não ser importuno
301-ser b.b.=
= não falhar; não deixar de oocorrer correr
batatas=
302-soltar batatas = dizer asnices ou falar com incorreções gramaticais
143 BATER 303-b. bem= 1 m.q. 2 ser bem-aceito;
bem-aceito; ser adequado
304-b. certo = estar correto, conferir, ser exato, bater bem
305-não b. bem = ser a malucado, ser esquisito; n ão ser bom d a bola; não b ater
certo
306-não b. certo =1=
= publicar nãom.q.
(umconferir;
periódico) 2 m.q.notícia inverídica
144 3
BATERIA 3290-falar
07-carregarde b. cheia
=asficar
b. = grávida
adqui rirou
adquirir novo
prenhe;ânimo; recuperaremprenhar
engravidar, as energias
291-levar
308-dar b.
b. b.
= combater co com = todos
m apr oveitar co m muito
o s meios; procurarprazer
venceralguamto
a do
coisa
todo de que
custo; até
insistir
292-pegar
então carecia
293-tirar apara
duramente a miséria
b. dalcançar um objetivo
BARRO 309-romper=asir b. ao=chão;
1 abrircair
fogo contra (algo); 2 entrar e m campanha contra; fazer
137 BARULHO 294-ir
frente, ao b.
polemizar = tomar a dianteira nu ma disputa ou briga
138
145 BASE
BATIBARBA 295-comprar
310-dar b. b. =(uma
b. =atacar ter muito
pessoa) medo ou receio; intimidar-se, apavorar-se
hhumilhando(-a)
umilhando(-a)
139
146 BASTA
BATIDA 296-tremer
311-da
31 1-darr uma b.
1-da nas b. = fazer parar
b. =procurar com minúcia ou cessar alguma coisa
140
147 BATALHA
BAÚ 297-dar oser
312-não ou=b.um
empreender
=não b. guardar, umou combate;
não se sentirpelejarobrigado a guardar segredo
141
148 BATATA
BECO 298-fazer b. = ingerir bebida alcoólica
313-desinfetar ou desocupar o b. = 1 deixar o caminho livre, retirar-se; 2 falecer
l ivre, retirar-se;
142 299-morder
314-tapar ouatomar b. = parar
todos de=innão
os b. comodar;
d ar m
dar ir embora;
margem
argem não ou
a escusas dizer impropriedades,
a defesa
não ser importuno
300-plantar batata(s)
149 BEDELHO 315-meter o b. = intrometer-se, imiscuir-se onde não se é chamado; meter a colher
= não falhar; não deixar de o correr
150 BEICINHO 316-fazer b.=1 projetar p ara diante o láb lábio
io inferior, tremente, tal como as crianças
301-ser b. = dizer asnices ou falar com incorreções gramaticais
orar; 2 experimentar e demonstrar aborrecimento; amuar-se, agastar-se;
chorar;
antes de ch
BATER 302-soltar =fazer
fazer beiço,batatas m.q.biquinho ser bem-aceito; ser adequado
143 303-b. bem =1 estar correto, conferir, 2 ser exato, bater bem
151 BEIÇO 317-andar de b. caído por =estar muito apaixonado apaixon ado por (alguém)
(alguém)
304-b. certo = ser a malucado, ser esquisito; n ão ser bom d a bola; não b ater
318-dar o b. b.= = m.q.
certo
305-não b.pelo bem
319-estar b.
b.=estar
=estar enamorado, apaixonado
= não conferir; m.q.
320-fazer b. b.== m.q.
BATERIA 306-não b.de certo 1= adqui rir novo ânimo; recuperar as energias
321-ficar b. caído = admirar-se,2 ficar perplexo
144 3322-lamber
07-carregar = combater
as b. co m todos o s meios; procurar vencer a to do custo; insistir
b.=
os b. = ficar ou mostrar-se contente
duramente
308-dar b.pelopara alcançar um objetivo
323-levar b.=
b. = fazer de alguém o que se qu querer
= abrir fogo contra (algo); entrar e m campanha contra; fazer
324-morder os b. b.== mostrar-se despeitado, ressentido
frente, polemizar
309-romper as b. os1b. de
325-não ser para de== não ser possível ou 2alcançável para (alguém)
BATIBARBA 326-passar=atacar b.=
o b. (uma de
= deixar pessoa)
pagarhdívida
umilhando(-a)
ou conta; calotear; dar o beiço
145 BATIDA 310-dar b . . =procurar
327-trazer (preso) pelo b. = m.q. com minúcia ('enamorar')
146
152 BAÚ
BELELÉU 31 1-darpar
328-ir uma
para a obb.=não = 1guardar,
perder aouvida;
não se sentir 2obrigado
falecer; reduzir-se
red a guardar
uzir-se a nada;segredoir; 3 não ter
sumir;
sum
147 BECO 312-não ser
êxito; gorar b. = deixar o caminho l ivre, retirar-se; falecer
148 313-desinfetar
329-mandar para ou desocupar
o b. = 1 tira a= vida
orb.
tirar não1 da;armatar;
margem a escusas
2 fazer ou a defesa
desaparecer; 2
3 não
BEDELHO 314-tapar ou =
tomar intrometer-se,
todos
continuar (algo); desistir de (algo) os b.imiscuir-se onde não se é chamado; meter a colher
149
153 BEICINHO
BELEZA 315-meter o.=
330-cansar ab.b.projetar
(de alguém) p ara =causar
diante oenfado;
láb io inferior,
maçar tremente, tal como as crianças
150 antes de chuma
316-fazer
331-estar borar; experimentar
1 b. =estar bem-feito, e demonstrar
esplêndidoaborrecimento; amuar-se, agastar-se;
fazer beiço, fazer2biquinho
BEIÇO =estar muito apaixon ado por (alguém)
151 317-andar de= b. m.q.caído por
318-dar o b. =estar enamorado, apaixonado
319-estar pelo = m.q.
b.
320-fazer b. = admirar-se, ficar perplexo
321-ficar de b. caído = ficar ou mostrar-se contente
322-lamber os b.= fazer de alguém o que se qu er
323-levar pelo b. = mostrar-se despeitado, ressentido
324-morder os b. = não ser possível ou alcançável para (alguém)
325-não ser para = deixar
os b. de de pagar dívida ou conta; calotear; dar o beiço
326-passar o b. = m.q. ('enamorar')
BELELÉU 327-trazer (preso)= pelo b. a vida; falecer; red uzir-se a nada; sumir; não ter
perder
152 êxito; gorar
328-ir para o b. 1 2 3
= tirar a vida a; matar; fazer desaparecer; não
332-ser uma b b.=provocar
.=provocar grande satisfação, prazer; ser agradável, tranqüilo etc.
continuar
329-mandar (algo);
para desistir
o b.dede (algo)
1conforto, 2 -estar 3
154 BEM-BOM 333-estar no b. =gozar ddescanso
escanso e bem-estar
bem
BELEZA =causar enfado; maçar
155 BÊNÇÃO 334-deitar a b.=realizar a ação de benzer, abençoar; bendizer
330-cansar =estar bem-feito, esplêndido
153 335-furtar aa b. b.=ficar
(de
b.=ficar alguém)
com o que a outrem estava destinado; roubar-lhe a vez
331-estar
336-ser umauma b. de grande ajuda, co
b.=ser
b .=ser commo se fosse uma graça dos céus
337-tomar a b. b.=beijar
=beijar a mão a (algué (alguém m) ou o anel de (alto prelado da Igreja), o u
disso fazer menção, para pedir a proteção ddaa sua bênção e a proteção divina
338-tomar a b. a cachorro cachorro= = estar em situação difícil e humilhante; estar em maus
lençóis
1
156 BENGALA 339-estar de b.=ser ou estar velho
157 BENZER 340-b.-se de alguém= exorcismar alguém por lhe tter er ódio ou temor
temor

158 BERÇO 341-nascer em b. de ouro= nascer em família abastada


158 BERÇO 341-nascer em b. de ouro= nascer em família abastada
342-ter b.=1 ter nasci nascime nto; provir; 2 proceder de família de elevado padrão
mento;
me
social, cultural ou econômico
159 BERIMBAU 343-pensar que b. é gaita= crer enganada enganadamente
mente que certa coisa é simples, fácil
[Aqui o berimbau é o de boca, não o idiof idiofone.]
one.]
160 BERLINDA 344-estar na b.= 1 ser o alvo dos comentários, no jogo da berlinda; b erlinda; 2 ser objeto
o bjeto de
de
comentários; 3 ser ob objeto
jeto de atenção ou de curio curiosidade
sidade públ
pública;
ica; estar em pauta;
estar na ordem do dia; 4 ver-se em evidência embaraçosa, por motivo nnão ão lisonjeiro
161 BERRA 345-andar ou estar na b.= 1 estar (a fêmea) no período de cio
162 BERREIRO 346-abrir o ou no b.= m.q.
347-cair no b b.=chorar
.=chorar muito; abrir o bué; abrir o berreiro
163 BESTA 3 48-fazer de b.=e =enganar
nganar (alguém)
349-fazer-se b. b.=fazer-se
=fazer-se to tolo,
lo, fazer-se desentendido, fingir i gnorância ou b urrice;
fazer-se de besta
350-fazer-se de b.= 1 m.q. 2 introm
intrometer-se
eter-se com alguéalguém m, esp. com
intenção de namoro ou sexo; 3 mostrar-se abusado
351-meter-se a b.=1 proceder de modo tolo; 2 mostrar-se abusado abusado;; 3 intintromete
rometer-se
romete r-se
com alguém, esp. com intenção de namoro ou sexo
164 BETA 352-ver-se
352-ver -se em betas =encontrar-se em apuros, problem p roblem
roblemaa s; ver-se enrascado
165 BERÇO
BEXIGA 353-ped
35 3-pedir
3-ped ir b.
b.=m.q.
=m.q. = nascer em família abastada
.= ter nasci mento; provir; proceder de família de elevado padrão
166
158 BEZERRO 3341-nascer
54-botar
54-bota
social, rb em
b.=
cultural b. econômico
de ouro
.= expelir
ou pela boca o que qu e estava no estômago;
estômago; vomitar
BERIMBAU 342-ter b 1como (um) b. desmamado
355-chorar = crer enganada
desmamado= 2 = chorar
mentealtoque certa coisa
e copiosamente
copiosame nteé simples, fácil
[Aqui o berimbau é o de boca, não o idiofone.]
167
159 BICA 343-pensar
356-estar à ouquenab.b.é=gaitaestar prestes a; estar na brecha
BERLINDA .= ser o alvo dos comentários, no jogo da b erlinda; ser o bjeto d e
168 BICADA 357-dar bicadas = beber aos golinhos; bebericar
comentários;
344-estar na ser ob jeto de atenção ou de curio sidade públ ica; estar 2 em pauta;
160
169 BICHA bichas 1= fazer travessuras
3 58-fazer bichas b
1 estar na ordem3 do dia; ver-se em evidência embaraçosa, por motivo n ão lisonjeiro
170 BICHO 359-matar
359-ma tar o b. = 1 in ingerir
gerir bebida(s) alcoólica(s)
BERRA 4 = lindo,
estar (a fêmea) no período de cio
360-ser o b. = ser agradável, delicioso, excelente etc.
BERREIRO 345-andar nam.q.
=
161 361-virar b.ou= estar b. 1 (como um animal feroz); enfurecer-se
ficar enraivecido
162
171 BICHO- 346-abrir
362-estar como ou.=chorar
no tter
ou b. muito; abrir o bué; abrir o berreiro
er b. = mostrar-se muito irrequieto, não parar quieto quieto;; ser
BESTA 347-cair no b =enganar (alguém)
CARPINTEIRO hiperativo
3363-abrir
48-fazer de =fazer-se to lo, fazer-se desentendido, fingir i gnorância ou b urrice;
163
172 1
BICO o bb..= 1 falar ou falar demais; 2 den unciar, delatar; 3 demonstrar cansaço,
denunciar,
fazer-se de besta
349-fazer-se
exaustão físicab.e/ou mental; 4 explicitar aborrecimento ou rev olta; reclamar; 5
revolta;
= m.q. intrometer-se com algué m, esp. com
confessar delito ou crime
intenção de namoro
350-fazer-se b. ou 1 sexo; mostrar-se abusado
364-baixar o de b.=comer
b. =comer ou beber com exagero 2
= proceder3 de modo tolo; mostrar-se abusado ; int rometer-se
365-fazer b. ou biquinho=1 franzir os lábi lábios
os (ger. a criança) quando está para
com alguém, esp.b.com
351-meter-se 1 intenção de namoro ou 2sexo
chorar; 2 ficar amelindrado; amuar 3
BETA =encontrar-se em apuros, p roblema s; ver-se enrascado
366-meter no b. de = contar um segredo a (alguém)
164 BEXIGA 352-ver -se em =m.q.
betas
1
367-molhar b.=
o b. = ingerir bebida alcoólica; embriagar-se
165 BEZERRO 35 3-pedirser
368-não b..=para
expeliro b.pela
de boca
= sero muito
qu e estava no estômag
superior, o; vomitar
em qualidade, valor, quantidade,
166 3preço
54-bota r b
etc., ao que se pode desejar = chorar alto e copiosame nte
BICA 355-chorarno
369-pegar como
b. da(um) = estar prestes
b. desmamado
chaleira = bajular,a; estar
puxarnasaco
brecha
167
173 BICADA
3
BICO 356-estar à ou na =b.beber aos golinhos;
370-pegar o b.= edir e m casamento a filha recém bebericar
recém-nascida
-nascida de alguém (para tanto tanto,,
168 BICHA
1 357-dar
segurando bicadas
o cordão = fazer travessuras
umbilical desta)
169
174 BICHO
BIGODE 337
58-fazer
371-da
1-darr um
1-da b. ==1 min. q.
bichas gerir bebida(s) alcoólica(s)
('pregar uma peça')
170 359-ma tar o=b.os
372-emendar serb 1agradável,
.= meter-selindo,
b.= em luta delicioso,
corporal;excelente etc.
engalfinhar-se
360-ser o b. =os
373-encostar ficar
b. =enraivecido
tornar-se igu (como
igual um pessoa
al (uma animal aferoz);
outra)enfurecer-se
inteligência,
em in teligência, destreza
BICHO- 361-virar
ou b. mérito = mostrar-se muito irrequieto, não parar quieto ; ser
em qualquer
171 CARPINTEIRO hiperativo
374-ter
362-estar bons
comb.ou t eraspecto
= ter b. varonil; ter boa presença
BICO 375-trelar os .= b. = falar
contrairou falar demais; casar
matrimônio; den unciar, delatar; demonstrar cansaço,
172
175 BIGU exaustão física
363-abrir
376-pegar b e/ou
o(um) conseguirexplicitar
1b. =mental; passagem2aborrecimento
de graça numaouviatura
rev3olta; reclamar;
176 BILHETE confessar
rirdelito
377-abrir
377-ab um b.ou crime uum
=dividir m4 bilh
bilheteete de loteria em frações (gasparinhos) 5
177 BIQUINHO 378-fazer b. = m.q. =comer ou beber com exagero
178 1
BIRRA 364-baixarb.o =b.comportar-se
379-fazer = de franzir
maneira
ma os lábi
neira os (ger.recusando-se
obstinada, a criança) quando
a obedecer para
está e, às
3 chorar;
365-fazer
vezes, ficar
b. ou
chorando, melindrado;
biquinhoou
berrando amuar
1esperneando (falando-se esp. de criança)
BISCATE 380-fazer2 b.= 1 trabalhar = contar um e msegredo
tarefa apouco
(alguém)rendosa, seja complementar ou
179
366-meter no b. =deingerir bebida alcoólica; embriagar-se
367-molhar o b. = ser muito superior, em qualidade, valor, quantidade,
preço
368-nãoetc.,ser
ao para
que seo podeb. dedesejar
= bajular, puxar saco
BICO 369-pegar no b.= da edir e m casamento a filha recém-nascida de alguém (para tanto ,
chaleira
173 segurando oo cordão
370-pegar b. umbilical desta)
BIGODE = m. q. ('pregar uma peça')
174 37 1-dar um b. 1.= meter-se em luta corporal; engalfinhar-se
372-emendar os b = tornar-se igu al (uma pessoa a outra) em in teligência, destreza
1 ou em qualquerosmérito
373-encostar b.
= ter aspecto varonil; ter boa presença
374-ter bons b. = contrair matrimônio; casar
BIGU 375-trelar os b. = conseguir passagem de graça numa viatura
175 BILHETE 376-pegar (um) b. =dividir u m bilhete de loteria em frações (gasparinhos)
176 BIQUINHO 377-ab rir um
subsidiária a =outra(s),
m.q. ou não; 2 prostituir-se (como profissão ou eventualmente);
b.
177 BIRRA batalhar b. = comportar-se de maneira obstinada, recusando-se a obedecer e, às
378-fazer
178
180 BISCOITO vezes, chorando,
379-fazer
381-fazer b.
biscoitos berrando
=morrer, ou ou
esperneando
estar morto(falando-se
e enterrado; esp. de criança)
fazer tijolo
181 BISCATE
BISPO 382-deixar entrar = otrabalhar
b. = deixare mqueimar-se
tarefa pouco rendosa,
a comida seja ou
na panela complementar
no tacho; bispar ou
179 380-fazer
383-queixar-se b. ao 1 b. b.== afastar-se ou calar-se, para não n ão imp
imp ortunar
182 BITÁCULA 384-levar nas b. = l evar bofetadas; apanhar
183 BITOLA 385-medir pela me me sma b. = aplicar a pessoas ou coisas diferentes as me me smas
exigências ou regras, sem fazer distinções pessoais ou especiais

386-medir pela sua b. = ju


julgar (outrem)
lgar (o utrem) segundo critérios próprios ou por
386-medir pela sua b. = ju julgar
lgar (o (outrem)
utrem) segundo critérios próprios ou por
comparação consigo mesmo
387-passar da b b.=
.= exagerar, exceder-se
184 BLOCO 388-botar o b. na rua =1 morrer; 2 tomar providências para conseguir con seguir algo; 3 agir
de peito aberto, sincera e objetivamente
185 BLOQUEIO 389-furar um b. = conseguir ter acesso a ou contato com algo ou alguém difícil de
alcançar
186 BOA 390-fazer uma b. = 1 m m.. q. 2 fazer algo que desagrada ou
prejudica outra pessoa
187 BOBEADA 391-dar u ma b. =1 cometer um lapso; 2 p erder uma opo rtunidade; 3 deixar-se
oportunidade;
enganar
188 BOBEIRA 392-marcar b.=1 agir como um bobo b obo ('tolo'); 2 perder oportunidade(s); 3 ddeixar-se eixar-se
ludibriar; ser passado para trás
189 BOCA/Ô/ 393-abrir a b.= 1 pronunciar palavras; falar, exprimir-se; 2 gritar, berrar; chorar
aos gritos; 3 bocejar; 4 admirar-se, espantar-se
394-arrebentar a b. do balão = desempenhar-se magnificamente; ser u m sucesso;
brilhar, exceler
395-bater b. = 1 discutir acalorada e demoradamente (co m alguém); 2 ppropalar,
(com ropalar, dar
publicidade (a notícias, boatos etc.)
396-botar
comparaçãoa consigo mundo=
b. no mundo mesmo ==m.q.ju lgar (o utrem) segundo critérios próprios ou por
386-medir apela
397-botar b..=suano b.
trombone
exagerar, exceder-se= 1 reclamar, p rotestar; 2 den denunciar
unciar algo;
BLOCO responsabilizar publicamente = morrer; alguémtomar providências
por erro, para con seguir algo; agir
injustiça etc.
387-passar
de da
peito aberto, b
sincera e1objetivamente
184 388-botar
398-correr ode b. b.
na emruabb.=espalhar-se
.=espalhar-se 2 rapidamente (um fato, uma notícia) 3
BLOQUEIO 399-encher a b. = conseguir
b.=demonstrar
=demonstrar que ter acesso a oudde
se orgulha contato
e algo com algo ou alguém difícil de
185 alcançar
389-furar
400-estar em um todas
b. as b.=1 s er por tod todos
os muito falado e comentado; ser p úblico e
BOA notório; 2 estar presente = mse . q.mpre que haja uma oportu
sempre fazernidade
algo que
oportunidade desagrada
de tirar ou
algum proveito,
186 prejudica
390-fazer
um espetáculooutra
umade pessoa
b.diversão,
1 uma festa etc. 2
BOBEADA 401-fazer b. de pito = =cometer
pito= estimular
esti mularum olapso;
prazer de p erder
fumar,uma opodo
bebendo
beben rtunidade;
e/ou comendo deixar-se
algo
187 enganar
antes
391-dar u ma b. 1 2 3
BOBEIRA 402-fechar a b. .= deagir como =m.q.
(alguém)=m.q.
(alguém) um b obo ('tolo'); perder oportunidade(s); d eixar-se
188 ludibriar;aserb.bpassado
403-pôr
392-marcar no1 mundo para=trás 1 gritar, b errar, fazer 2 estardalhaço; chorar 3aos grito gritos;
s;
BOCA/Ô/ botar a boca no=mundo; pronunciar
2 protestar palavras; falar, exprimir-se;
com veemência; boca
botar a bo gritar,
ca mberrar;
no mu u ndo chorar
189 aos gritos; a bocejar;
404-procurar
393-abrir b.=buscar
b.b. =buscar
1 admirar-se,
pretexto para espantar-se
dizer algo ou para con conversar;
2versar; tomtomarar boca
405-tapar 3a b. a (alguém) 4 ou= de desempenhar-se
(alguém)=fazer
(alguém) =fazermagnificamente;
com
co m que (alguém) ser usem sucesso;
veja
brilhar,
obrigado exceler
a calar-se
394-arrebentar a b.oudo a cessar
balão de ffazer azer críticas, acusações, injúrias
inj úrias etc., com provas
e evidências em discutir acalorada e demoradamente (co m alguém); p ropalar, dar
= contrário
publicidade
406-ter
395-bater a b.b.(a notícias,
1 = serboatos
cosida=
cosida reservado, etc.) discreto 2
407-ter a b. suja suja= = ter o costume= m.q. de dizerd izer palavrões, ou proferir obscenidades
408-ter
396-botar b. de riso=
a b.risono=mundoser alegre, risonho = reclamar, p rotestar; den unciar algo;
responsabilizar
409-tomar
397-botar b publicamente
b.=m.q.
a.=m.q.
b. no trombone alguém por 1 erro, injustiça etc. 2
190 BOCADO 410-passar um mau b..=espalhar-se =m.q. rapidamente (um fato, uma notícia)
191 BOCÃO 411-abrir
398-correro de b.=b.1=demonstrar
pôr-se
em b a gritar; que2secomeçar
orgulhaadchorar
e algo alto
192 BOCHECHA 412-fazer
399-encher bochechas
a b. = fazer.= pouco;
s er por desdenhar,
tod os muitoprovocar
falado e comentado; ser p úblico e
notório;
400-estar estar
413-inchar em presente
b.
astodas as bse mpre
=1 contar que haja
1vantagem; uma oportu nidade
vangloriar-se; 2 ter umdeacesso
tirar algum proveito,
de raiva; irar-
um
se espetáculo
2 de diversão, uma festa etc.
414-pegar b. b.= = viajar = deesti
graça,mularpegaro prazer
caronade fumar, beben do e/ou comendo algo
antes
401-fazer
415-ter b. de pito
bochechas=
bochechas = ser bochechudo
193 1
BODE 416-amarrar o b.=1 fficar icar sério; =m.q.ficar de cara amarrada; 2 ficar irritado, mal-
402-fechar a b. de (alguém)
humorado = gritar, b errar, fazer estardalhaço; chorar aos grito s;
botar
403-pôra boca
417-amarrar a b.noum mundo;
no = m.q.protestar
mundo
b.=
b. 1 com veemência; botar a bo ca no mu ndo
418-fazer b. b.== fazer =buscar 2pretexto
mistério para dizer
a respeito de uum malgo ou para
assunto; con versar;
esconder o jogotomar boca
404-procurar
419-ficar de b.b. =1 sentir mal-estar físico e/ou =fazer co m que
psicológico (alguém)
por motivo de se veja de
ingestão
in gestão
obrigado
405-tapar
droga a acalar-se
('tóxico'); ou adeprimido,
(alguém)
b. a2 ficar cessaroudede fazer críticas,
na fossaacusações, inj úrias etc., com provas
(alguém)
ficar
e420-sangrar
evidências em b.=
o b. contrário
= menstruar
421-ser do b. b.== ser da = ser reservado,
mesma discreto (que outro colega)
especialidade
194 BOFE 406-ter a b.
422-abrir b.= =começar
oscosida ter o costumea berrarde d izer palavrões, ou proferir obscenidades
407-ter a b.os
423-custar suja .==custar
b.=
b ser alegre,
muitorisonho
caro; custar os olhos da cara
408-ter b. de
424-deitar os.=m.q.
riso
b. pela boca = mostrar-se cansadíssi cansadíssimo, mo, ofegante; pô pôrr os bofes pela
BOCADO 409-tomar b =m.q.
190 BOCÃO
1 410-passar um= mau pôr-se
b. a gritar; começar a chorar alto
191 BOCHECHA 411-abrir o b. 1 = fazer pouco; 2 desdenhar, provocar
192 412-fazer bochechas = contar vantagem; vangloriar-se; ter um acesso de raiva; irar-
se
413-inchar as b. 1 2
= viajar de graça, pegar carona
414-pegar b. = ser bochechudo
BODE 415-ter bochechas= ficar sério; ficar de cara amarrada; ficar irritado, mal-
193 humorado
416-amarrar o b. 1 2
= m.q.
417-amarrar= um fazerb.mistério a respeito de u m assunto; esconder o jogo
418-fazer b. = sentir mal-estar físico e/ou psicológico por motivo de in gestão de
droga ('tóxico');
419-ficar de b. 1ficar deprimido, ficar na fossa
2= menstruar
420-sangrar o= b. ser da mesma especialidade (que outro colega)
BOFE boca
421-ser do b. = começar a berrar
425-mostrar os b. = falar com toda a franqueza
194 422-abrir os b. .= custar muito caro; custar os olhos da cara
426-pôr os b. pela boca = m.q. = mostrar-se cansadíssi mo, ofegante; pô r os bofes pela
423-custar os b
427-ser de b. lavados =ter bom gênio, ser bom e simples
424-deitar os b. pela boca
428-ter bofes = ter coragem
428-ter bofes = ter coragem
1 429-ter bons b.= 1 ter voz possante, ter bon pulmões; 2 ter bom gênio
bonss pulmões;
195 BOI 430-ap
43 0-apaa drinhar o b. =promover rezas para, segundo crendice, proteger a rês
0-ap
431-apanhar como b. ladrão = ser surrado; ser espan espancado
cado
432-estar de b b.=
.= menstruar
433-pegar o b. = levar vantagem; obter facilidade(s)
434-pegar o b. pelo chifre chifre= = enfrentar um problema com decisão
435-ter b. na linha = haver algum problema ou empecilho pela frente
196 BÓIA 436-ficar na b. b. de espera =esperar a vez (para assumir assumir um cargo ou ter uma
promoção); aguardar promoção (depois de preterido)
197 BOLA/Ó/ 437-abaixar a b. a = d estruir ou minimizar o motivo de o rgulho ou vaidade de
(alguém)
438-bater b. = realizar bate-bola (futb); aqu aquecer-se
ecer-se
439-comer b. = 1 m.q. 2 deixar-se enganar
1 440-dar b. a ou para= 1 dar con fiança a; ensejar ou encorajar namoro com; 2 ter
confiança
interesse e atenção (para com alguém ou algo); ligar
441-engolir a b.= 1.1 exceler em qualquer coisa; exibir-se de d e modo
modo brilhante
442-estar com a b. ou com a b. toda= 1 estar com sorte; 2 estar nnoo comando, estar
no domínio da situação
443-estar pela=b.tersetesete= = aguardar a ocorrência ppróxim
coragem róximaa ddee algo, ger. desagradável
róxim
444-gastar = ter com
b.=jogar
a b. =jogar voz possante,
técnica ter bon s pulmões; ter bom gênio
apurada
BOI 428-ter bofes =promover rezas para, segundo crendice, proteger a rês
429-ter bons
445-levar b. =b.receber
1 ou aceitar propina;
propin
= ser a; serser
surrado; subornado; 2 comer
espan cado comer bola
195 43 0-apa drinhar
446-não .=
estarcomocomomenstruar
b.essa b. toda = estar (alguém) com menos sorte ou d ominando
431-apanhar b. ladrão
uma situação
432-estar de b = levar
menos do vantagem;
que parece,obter ou do facilidade(s)
que (esse alguém) procura demonstrar
447-passar
433-pegar ob.b.= dar propina; = enfrentar
subornar um problema com decisão
448-pisar
434-pegarna o b.b.=
b. =chifre
= cometer
pelo haverum algum
engano;problema
sair-seou mal;empecilho pela uma
dar um fora, frentecincada
198 BÓIA
2
BOLAÇO 449-jogar
435-ter b. um b.= ter ótimo =esperar
na linha desempenho a vezem(para assumir
esporte um cargo ou ter uma
com bola
199
196 BOLANDAS promoção);na
436-ficar
450-andar aguardar
em b.b.de promoção
(1890) ter (depois
=1espera má sorte; de preterido)
andar aos tombos; 2 andar de um lugar
BOLA/Ó/ para outro, azafamado= d estruir ou minimizar o motivo de o rgulho ou vaidade de
200
197 1
BOLÃO (alguém)
437-abaixar
45 1-jogar umab.b.=ater excelente desempenho (em qualquer atividade)
451-jogar
201 1
BOLEAR 4 52-b. a perna = realizar
= apear bate-bola
de montaria (futb); aqu ecer-se
202 BOLINA 438-bater
453-an
45 darb.
3-andar
3-an b=.= caminhar
à b.= m.q. in clin
inclin adodeixar-se
clinado para um lado enganar
203 1
BOLO/Ô/ 4439-comer
54-dar b. = b.1 ter1 maior = competência
dar con fiança ensejar ou encorajar
2 oua;conhecimento que (outremnamoro
(outrem); com; a uter
);2 faltar m
interesse
440-dar e
b.atenção
compromisso coma ou (para
para 1com alguém ou algo); ligar 2
455-dar um bolo==1 provocar exceler em um qualquer
desfalque; coisa; exibir-se
2 acabar d e modo
em briga, brilhante
confusão
441-engolir
456-ferver o b. a b.
b.= 1.1 1
= ocorrer um rolo; hhaver = estar com
aver confusão, briga sorte; estar n o comando, estar
no domíniocom
442-estar
457-levar b.da=1situação
a ser
b. ou com a b.2 toda
castigado; esperar1 em vão por alguém 2 que se co comprometera
mprometera
em vir = aguardar a ocorrência p róxima d e algo, ger. desagradável
12 443-estar pela =jogar
b. sete com técnica apurada
204 BOLSA 458-abrir a b. =dar ou oferecer dinheiro
444-gastarb.a ==b.receber
459-bater
ou aceitar propin a; ser subornado; comer bola
andar (meretriz) à procura de fregueses
445-levar b.
460-rodar b. ou bolsinha = exercer = estar uição com menos sorte ou d ominando
(alguém)
prostituição
a prostit
21 uma situação
446-não estar menos
com do que
essa b. parece,
toda ou do que (esse alguém) procura demonstrar
205 BOLSA 461-jogar na b. = na b olsa de valores, especular na alta ou na ba baixa
ixa d os vavalores
lores
1 = dar propina; subornar
negociáveis, títulos e mercadorias
447-passar = cometer um engano; sair-se mal; dar um fora, uma cincada
206 BOLSINHA 462-rodar
462-rod ar b.b.=1 procurar clientes na rua (falando-se de indivíd indivíduo uo que se p rostitui);
1BOLAÇO 448-pisar na b. = ter ótimo desempenho em esporte com bola
2 prostituir-se
198 BOLANDAS 449-jogar um b. = no(1890) ter má sorte; andar aos tombos; andar de um lugar
207 BOLSO 463-botar ou pôr b. =1 aplicar ca lote; engodar; 2 reservar algo para seu uso
calote;
199 para outro, azafamado
450-andar em b. 1 2
privado; esp. tomar ind ebitamente algo para si; 3 ser superior;
indebitamente d istinguir-se,
BOLÃO sobrepujar = ter excelente1 desempenho (em qualquer atividade)
200 BOLEAR 45 1-jogar um
464-encher os b.= apear de montaria
b. = tornar rico, ger. de forma ilegal ou desonesta
201
208 BOLINA
BONDE 52-b. a pernab.=.=caminhar
4465-comprar fazer umin clinnegócio;
mau ado para ser um ludibriado
lado
1BOLO/Ô/ 3-andar ào= bb.ter maior competência
202 45
466-pegar andando entrar
= entr ar no ou meioconhecimento
de uma co que (outrem
conversação
nversação ou);situação, um
faltar asem
203 4compromisso
54-dar
estar b. 1com
inteirado dos precedentes 2
467-tocar o b. b.= = provocar
= seguir adiante;um desfalque; acabar em briga, confusão
prosseguir
2 455-dar um bolo
468-tomar o b. erra = ocorrer
1
errado um
do =tomar umah aver
rolo; coisaconfusão,
2 outra,briga
por equivocar-se quanto ao objeto
sua ação oou=
456-ferver
de ser castigado; esperar em vão por alguém que se co mprometera
b.intenção
209 BONÉ em vir
457-levar
469-botar b. =1ser infiel; cornear 2
BOLSA 470-pedir o b. b.===dar ou oferecer
despedir-se; dinheirodesligar-se
afastar-se,
204
210 BONITO 458-abrir a = andar (meretriz)
1-fazer b.=1 ter um ótimo desempenho;
471-fazer
47 b. à procura de fregueses2 exibir-se com oostentação
sobressair; stentação
459-bater um
472-fazer b. b. b.== praticar = umaexercer
ação anobre, uição
prostitgenerosa
211 BOLSA
BOQUINHA 460-rodarb.
473-fazer b.=ou = na os
bolsinha
franzir b olsa de com
lábios valores, especular
vontade
vontad na alta
e de chorar ou oucomona sinal
baixa de d oszanga
valores
ou
205 negociáveis,
desolação; na
461-jogar títulos
b. e mercadorias
amuar-se
212 BOLSINHA
BORDO/Ó/ 474-andar aos = b.procurar
= caminhar,clientes na ruapara
oscilando (falando-se
ooss lados;decambalear
caindivíd
mbalearuo que se p rostitui);
206 prostituir-se
462-rod ar b. 1
BOLSO 2 = aplicar calote; engodar; reservar algo para seu uso
207 privado; esp.
463-botar ou pôrtomar b. ebitamente
no ind 1 algo para si; 2 ser superior; d istinguir-se,
sobrepujar 3
= tornar rico, ger. de forma ilegal ou desonesta
BONDE 464-encher os b. .= fazer um mau negócio; ser ludibriado
208 465-comprar b = entr ar no meio de uma co nversação ou situação, sem
estar inteirado
466-pegar o b.dos precedentes
andando
= seguir adiante; prosseguir
467-tocar o b. =tomar uma coisa por outra, equivocar-se quanto ao objeto
de sua ação ooub.intenção
468-tomar erra do
BONÉ = ser infiel; cornear
209 469-botar b. = despedir-se; afastar-se, desligar-se
BONITO 470-pedir o =b. ter um ótimo desempenho; sobressair; exibir-se com o stentação
210 47 1-fazer b. 1 = praticar uma ação nobre, generosa 2
BOQUINHA 472-fazer um = b.
franzir os lábios com vontad e de chorar ou como sinal de zanga ou
211 475-dar
desolação;
473-fazer um b.=
b.
amuar-se
b. = fazer um passeio; dar um giro
BORDO/Ó/ 476-virar de b. b.=alterar
=alterar um propósito;
= caminhar, oscilandovoltar
para atrás
o s lados; cambalear
475-dar um b. b.= = fazer um passeio; dar um giro
1 476-virar de b. b.=alterar
=alterar um propósito; voltar atrás
213 BORRACHA 477-entrar na b.= levar surra de cassetete
478-passar a b. b.== perdoar; esqu esquec ecer;
ecer; deixar para lá
214 BORZEGUIM 479-entrar de borzeguins= agir desde o início d e forma agressiva e/ou grosseira;
entrar de sola
borzeguins=
480-juntar borzeguins = morrer; bater as botas
1
215 BOTA 481-bater as b.=1 morrer; bater as conjuntas; 2 fugir; dar no pé
482-dar b. b.= = fazer feio; fracassar
483-descalçar uma b. b.= = livrar-se de um problema; sair de um apuro
484-lamber as b. de de= = mostrar-se subserviente; bajular, limpar as botas ddee
485-limpar as b. de = m.q.
486-meter as b. em em= = criticar com violência (algo ou alguém); falar mal de
2
216 BOTAR 487-b.. fora=1 jogar no lixo; livrar-se de; 2 não dar atenção; esquecer, superar; 3 ser
487-b
1 incontido no gastar; esbanjar, malbaratar
488-b. para (pra) fora=1 vo mitar; 2 expressar o que tem n o íntimo; confessar,
vomitar;
exteriorizar
quente=
489-b. quente = passar para trás; fazer de bobo; enganar
490-b.-se a tudo tudo= = arriscar tudo num negócio ou projeto; esforçar-se muito
21
217 BOTE 491-errar o b.== não fazerconseguir
um passeio; aquilo
daraum quegiro
visava [ger. algo mal-intencionado]
218 BOZÓ 492-viver do b. =alterar
= fazer um dados
dos propósito;
um voltardeatrás
meio vida
BORRACHA 475-dar um b. = levar surra de cassetete
476-virar no
493-viver de b. b.== estar
perdoar;sempre
esquaecjogar (dados)
(dado
er; deixar s) lá
para
213 BORZEGUIM 477-entrar na b.
219 BRAÇO 494-assentar
494-assen
478-passar tara ob.b. em= em= m.q.= agir desde o início d e forma agressiva e/ou grosseira;
214 entrar de sola
479-entrar
495-cortar de b
os borzeguins
b.=.= m.q.
496-cruzar os b. b.=== morrer;
ficar bater as botas
voluntariamente inativo,
in ativo, para demonstrar
2BOTA 480-juntar borzeguins .= morrer; bater as conjuntas; fugir; dar no pé
descontentamento; fazer greve
215 481-bater
497-dar o as = fazer
b. 1 feio;
ab alguém
alg uém=fracassar
1 enlaçar o seu braço b raço2no braço de outra pessoa; 2 oferecer
o482-dar b. alguém se=apoiar
braço para livrar-se
ou de um problema; sair de um apuro
se deslocar
483-descalçar
498- descer o b. uma e m=
em = ddesferir
b. mostrar-se subserviente;
esferir pancadas (em
(e bajular,
m alguém) com
co limpar as botas
m o braço; d e o braço
assentar
484-lamber
em, as b. de
meter o braço em= m.q.
485-limparoas
499-meter b.b. em=
em de==m.q.
criticar com violência (algo ou alguém); falar mal de
2BOTAR 486-meter =tornar-se
jogar
em nofalado lixo; livrar-se de;adquirir
não dar atenção; esquecer, superar; ser
220 BRADO 500-dar b.=as b. ou famoso; notoriedade
216 incontido
487-b. fora
501-dar no 1gastar;
ou passaresbanjar,
o b. e mmalbaratar
=1 passar u2ma descompostura; ralhar; 2 passar 3uma
cantada, passar a conversa = em vo(ger.
mitar;mulher)expressar o que tem n o íntimo; confessar,
221 1
BRANCO exteriorizar
488-b. para em
502-assinar e(pra)
m b.=fora 1
pôr firma 2 se
num papel
p apel semm texto escrito, em co nfiança a quem o
confiança
irá preencher; firmar= passar empara trás; fazer de bobo; enganar
branco
489-b. quenteem=b.arriscar
503-despedir = ir-setudo num negócio
ou mandar emboraoudeprojeto;
maneiraesforçar-se
indelicadamuito
BOTE 490-b.-se a tudo
504-firmar em= b. não = conseguir
m.q. aquilo a que visava [ger. algo mal-intencionado]
217 BOZÓ 491-errar
505-passaro b. do =b.fazer ao dos dados
preto = 1 um meio diametralmente
alterar de vida u ma opinião; 2 mudar
218 492-viver
completamente do b. de = estar
assuntosempre a jogar (dado s)
BRAÇO 493-viverbno
506-sair .=1b. sair em=branco m.q. (bilhete, rifa etc.)
219
222 BRASA 494-assentar
507-bater a b.o=b. .= m.q. arma de fogo
em
disparar
495-cortar os
508-chegar a b.b à sua=sardinha
sardinha= voluntariamente in ativo, para demonstrar
ficar = m.q.
descontentamento;
509-comer
496-cruzar brasas os = fazer greve
b.1 enfurecer-se, danar-se; p isar em brasas; 2 p assar um mau
bocado; pisar em brasas= enlaçar o seu b raço no braço de outra pessoa; oferecer
o510-mandar
braço para
497-dar o b.alguém
ab.=alg1uém se apoiar
pôr-se 1em ou se deslocar
atividade de modo febril; agir com entusiasmo; 2
1 realizar um trabalho=co d esferir
com m grandepancadas
empenho;(e m alguém) co m origor;
2 tratar com braço; assentar
criticar, o braço3
arrasar;
em,
498-meter
descer
disparar o braço
arma o de em 4 agir com violência; surrar; 5 copular
b. efogo;
m
511-pisar em brasas brasas= = m.q.
= m.q.
BRADO 499-meter=oatornar-se
512-puxar b. em
b. para afalado ou famoso;
s ua ssardinha
ardinha adquirir
= torcer as notoriedade
coisas visando a justificar os o s seus
220 pontos deb.vista ou defe
500-dar nder os=seus
defender passar u ma descompostura;
interesses ralhar;em causa
particulares; advogar passar uma
cantada,
própria; passar
501-dar tratar
ou passar daosconversa
o b. eem
próprios m (ger.
1 mulher)
interesses, ou dodoss interesses dos s eus, em detrimento
2 detri mento
BRANCO das outras pessoas;=chegar pôr firma numà psua
a brasa apel se m texto escrito, em co nfiança a quem o
sardinha
223
221 BRECA irá preencher;
513-ir-se
502-assinar com em firmar em branco
a b. = ir-se ou perder-se para sempre
514-levar a b. = sair-se = ir-se
mal;oudesaparecer;
mandar embora morrer de maneira indelicada
224 BRECHA 503-despedir
515-abrir b.= em fazer b.=passagem
m.q. no muro inimigo, arrombando-o
504-firmaruma
516-abrir em bb..= 1 ter influência = alterar
positiva diametralmente
ou negativa sobre u ma(pessoa,
opinião;convicções,
mudar
completamente
505-passar etc.);
convenções do de assunto
ao preto
b.abalar; fazer uma 1 brecha; 2 abrandar a rigidez de alguém 2
517-bater .= em sairb.= em branco
atacar
at acar (bilhete,
violenta rifa etc.)
e sistematicamente ( uma pessoa, u ma idéia, uma
BRASA instituição 1 = disparar
506-sair b etc.), a fim darma de fogo ou fazer-lhe rombo; con
e derrubá-la fundir o ad
confundir adversário
versário
222 com argumentos
507-bater a b. e razões de difícil = m.q.
ou impossível réplica
518-estar
508-chegarnaa b. b. =à1sua=estar enfurecer-se,
pronto para odanar-se;
sardinha combate;p isar emco
2 llutar
utar brasas;
comm deno
denododop assar um mau
pela defesa de
bocado;
uma pisar
idéia,
509-comer em brasas
debrasas
uma 1 etc.; 3 estar prestes a; estar na bica
causa 2
519-fazer uma.=b. b.= m.q. em atividade de modo febril; agir com entusiasmo;
=pôr-se
realizar
520-morrer
510-mandarum trabalho
nab b.b.=1= morrer lutandoempenho;
co m grande por (uma idéia, tratar
umcom rigor;
ideal, a vida etc.) arrasar;
criticar,
disparar
521-voltararma fogo; agir
de=retornar
b.=retornar
à b. com
à luta, violência;
à porfia, surrar;
à discussão
2 copular 3
= 4m.q. 5
511-pisar em brasas = torcer as coisas visando a justificar o s seus
pontos de vista
512-puxar a b.ou paradefeander
s ua os seus interesses particulares; advogar em causa
s ardinha
própria; tratar d os próprios interesses, ou do s interesses dos s eus, em detri mento
das outras pessoas; chegar a brasa à sua sardinha
BRECA = ir-se ou perder-se para sempre
223 513-ir-se com a= b. sair-se mal; desaparecer; morrer
BRECHA 514-levar a .= b. fazer passagem no muro inimigo, arrombando-o
224 515-abrir b .= ter influência positiva ou negativa sobre (pessoa, convicções,
convenções
516-abrir uma etc.);b abalar;
1 fazer uma brecha; abrandar a rigidez de alguém
.= at acar violenta e sistematicamente 2 ( uma pessoa, u ma idéia, uma
instituição
517-bater em etc.), b a fim d e derrubá-la ou fazer-lhe rombo; con fundir o ad versário
com argumentos e razões de difícil ou impossível réplica
= estar pronto para o combate; l utar co m deno do pela defesa de
uma idéia, na
518-estar de b.uma1causa etc.; estar prestes a; estar 2 na bica
225 BREDO 522-cair no b.=1 embrenhar-se no mato; 2 fugir, desaparecer; ganhar o bredo, pôr-
se no bredo
523-ganhar o b b.=
.= m. q. (acp. 2)
524-pôr-se no b. b.= = m.q. (acp. 2)
226 BREJO 525-ir para o b.= não se concretizar; gorar
227 BRINCADEIRA 526-cair na b.=1 entregar-se com entusiasmo ao divertimento, à dança d ança etc.; cair na
folia; 2 fazer algo inconveniente ou imprudente; aventurar-se
527-não estar para brincadeira(s)=1 não querer ser importu importunadonado com gracejos,
peças, atos irrefletidos etc.; 2 estar de mau humor
528-não ser b. b.== ser trabalhoso, cansativo; não ser fácil
529-não ser de b.= 1 ser exigente, rigoroso; 2 ser irascível, mal-humorado
228 BRINCAR 530-b. com fogo= lidar de d e maneira
maneira inconseqüente com coisas sérias ou perigosas
531-fazer algo brincando = fazer algo com facilidade, sem esforço
532-não b. eem m serviço
serviço= = ser ágil e esperto na tomada ddee pro providências,
vidências, na resolução
de questões, em executar um trabalho etc.
1
229 BRIO 533-abater os b. de= espezinhar, humilhar
534-meter e m brios brios= = esti
estimular
mular o a mor-próprio de alguém para conseguir
determinado objetivo, ou para fazê-lo cair em si e corrigir-se
230 BREDO
BRISA 535-comer b.==passar embrenhar-se
fome no mato; fugir, desaparecer; ganhar o bredo, pôr-
se no bredo
536-viver
522-cair nodeb.b.= 1 1 não ter din heiro p ara2nada; 2 não come
dinheiro comerr nada ou quase n ada;
225
passar fome .= m. q. (acp. 2)
231 BRITAR 523-ganhar
537-b. a palavra ob = = m.q.
faltar à palavra dada (acp. 2)
BREJO 524-pôr-se
osso=
538-b. osso no b. = não se concretizar;
= causar dano físico; contundir gorar
226
232 BRINCADEIRA
2
BROCA 525-ir
539-com
53 para
9-comer
9-com er b. o=.= entregar-se
b.1 passar apertos
aperto s ou entusiasmo
com ao divertimento,
embaraços monetários; à d ançaludibriar
2 deixar-se etc.; caircom
na
227 folia;
526-cair fazer
facilidade na b algo1 inconveniente ou imprudente; aventurar-se
540-ser2 bb.=
.= ser custoso, ser difícil; ser = fogo
não na querer
roup aser importu nado com gracejos,
roupa
233 BRONCA peças,
527-não
541-met
541-m atos
eter
et irrefletidos
estar para
er b.= agiliz
agilizar etc.; estar
brincadeira(s) de mau
1 humor
ar uma tarefa, empenhar-se; agir com decisão; mandar brasa,
1
meter ficha = ser trabalhoso, 2 cansativo; não ser fácil
528-não terserbruacas
542-bater
542-ba b. .= = 1serestar
exigente, rigoroso; ser irascível, mal-humorado
234 BRUACA em má situação financeira (portanto,
(po rtanto, com as bruacas
BRINCAR 529-não ser de b= lidar
vazias, a balançar); 2 não con1 d e ma neira
seguir realizar um negócio o usérias
conseguir inconseqüente2 com coisas ou perigosas
não encontrar o que
228 530-b.
comprar;com fogoter ou carregar
3 sem = fazer
cargaalgo com facilidade,
alguma; sem esforço
4 sair em viagem; andar ao léu
531-fazerem algo brincando = ser ágil e esperto na tomada d e pro vidências, na resolução
235 BRUXA 543-crer bruxas = ser supersticioso
de questões,
532-não e.=em executar um trabalho etc.
544-ver ab.b
b.= mver-se
serviço em maus lençóis
BRIO = espezinhar, humilhar
236 BUÇAL 545-levar b.= ser enganado
229 533-abater
546-levar b.osdeb.couro de =fresco esti mular o a mor-próprio de alguém para conseguir
fresco= = ser enganado de maneira muito vergonh vergonhosa osa
2 determinado
534-meter eobjetivo,
m brios ou para fazê-lo cair em si e corrigir-se
547-passar o ou um b. em =enganar com astúcia; lograr
BRISA
BUCHA 548-aturar a.= b.passar
= aturarfome algo ou alguém incômodo
237
230 535-comer b
549-levar (uma) b. .= b.==não
ser ter din heiro
vítima p araperda,
de logro, não come
nada; negócio ruimr nada ou quase n ada;
passar fomede b 1
536-viver
550-meter uma b.= 2 entravar ou impedir alguém2 ou alguma coisa
BRITAR 551-tomar uma b. ==
b.=faltar à palavra ,dada
enganado,
ser enganado passado para trás; ser vítima de perda ou de mau
231 537-b. = causar dano físico; contundir
negócioa palavra
238 BROCA
BUCHO 538-b. osso =o b.
552-despejar passar
= con
confe ssar sou
aperto
fessar
fe oudeclarar
embaraços monetários;
o que deixar-se
se omitia; abrir a alma,ludibriar com
dar vazão
232 facilidade
53 9-com er
ao que se senteb. 1 2
553-tirar .= doser b. custoso,
alguém=
a alguém ser difícil; contar,
= fazê-lo ser fogoddizer
na roup
izer a
confessar
ou confess ar algo
239 BRONCA
1
BUÉ 540-ser b
554-abrir o b .=
b.= agiliz ar
.= cair no choro;uma tarefa, empenhar-se;
ch oro; abrir o berreiro agir com decisão; mandar brasa,
233 BUENA-DICHA meter ficha
541-m et er ba b. a alguém= advertir
555-cantar adve rtir alguém sobre a possibilidade
po ssibilidade de um problema;
pro blema;
240
BRUACA alertar sobre uma desdita = estar em má situação financeira (po rtanto, com as bruacas
234 vazias,
542-ba
556-lerter .= m.q. 1não con seguir realizar um negócio o u não encontrar o que
aa balançar);
bruacas
b.=
b
1 comprar;
557-comprar semb.ter ou2 carregar
falsas carga
semalguma; sair emcomviagem;
falsasandar ao léu
241 BULA = comprar título legítimo, pretensões
BRUXA 558-contar 3 bulas
bulas= = ser supersticioso
= contar 4
mentiras, inventar histórias
235 543-crer em.=bruxas
559-ter bulas ver-setudo
para em maus
=1 terlençóis
capacidade; 2 arrogar-se o di direito
reito ddee tudo
t udo fazer
BUÇAL 544-ver a b =
560-vender ser enganado
bulas
bulas= = fazer passar por virtuosas ações hipócritas
236
242 BULHA 545-levar
561-andarb.à b. ou às b.= b.= envolv= ser
envolver-se enganado
er-se de maneira
em confusões, muito vergonh osa
rixas
546-levar b.à de
562-meter b. oucouro
às b fresco
b.= =enganar
.= suscitar com astúcia;
discórdias, lograr
tumultuar,
tumultu ar, provocar briga
briga
243 BUCHA
BULIR 547-passar
563-b. em casa o ou=de aturar
um algo ou alguém
b. em
marimbondo = meter-se incômodo
em confusão
237 1 548-aturar
564-nascer acom b. a b. = para
ser vítima
a luade logro, comperda, negócio
sorteruim
244 BUNDA = contar muita na vida
549-levar (uma) = entravar ou impedir alguém ou alguma coisa
.= b.
1
565-sentar ab b.= ficar quieto; relaxar
550-meter uma = 2ser enganado , passado para trás; ser vítima de perda ou de mau
245 BURACO 566-arranjar
566-arr anjar umb.b. b.== conseguir um emprego modesto ou o u um bico para sobreviver
negócio
551-tomar
567-sair douma b.=
b. b.
= melhorar de vida, ger. em relação às finanças
BUCHO 568-ser um b b.= con fessar
.= ser= difícil ou declarar
de conseguir, o que alcançar
realizar, se omitia; abrir a alma, dar vazão
238 1 ao que se senteo b.
552-despejar
569-tapar (u (um m) b. ou buracos= 1 remediar uma situação ou uma falta com o que
se tem à mão; 2 pagar dívida = fazê-lo contar, d izer ou confessar algo
BUÉ 553-tirar doab.
570-encher .=
b.=
b acair no chmoro;
alguém uitoabrir oeiro;
berreiro
246 BURRA .= ganhar dinheiro;
dinh ficar rico
ficar
239 BUENA-DICHA 554-abrir o
571-lavar a b. b
b.== m.q. = adve rtir alguém sobre a po ssibilidade de um pro blema;
240 1 alertar sobreauma
555-cantar b. ab.desdita
alguém
247 BURRO 572-da
57 2-darr com os
2-da na água=
água= ser malsucedido
malsucedido;; falhar
573-prender .= om.q. b.=
b. = fazer ficar ou ficar aborrecido e calado; emburrar(-se), amuar(-
BULA 556-ler a b = comprar sem título legítimo, com falsas pretensões
241 1 557-comprar b. falsas = contar mentiras, inventar histórias
558-contar bulas = ter capacidade; arrogar-se o di reito de t udo fazer
559-ter bulas para = tudo
fazer passar
1 por virtuosas 2 ações hipócritas
BULHA 560-vender bulas .= envolv er-se em confusões, rixas
242 561-andar à b. ou às b.= suscitar discórdias, tumultu ar, provocar briga
BULIR 562-meter à b. ou às b = meter-se em confusão
243 BUNDA 563-b. em casa de marimbondo= contar com muita sorte na vida
244 564-nascer com .=aficar quieto;
b. para a luarelaxar
BURACO 565-sentar a b = conseguir um emprego modesto o u um bico para sobreviver
245 1 566-arranjar um = melhorar
b. de vida, ger. em relação às finanças
se)
Vicente=
574-ser b. de Vicente = ir de mal a pior
248 BUSCA 575-dar b.=revistar um local à pro procura
cura de indícios ou de determinada coisa ou
pessoa
1
249 BUTE 576-dar o b.= danar-se de raiva, explodir colericamente, enfurecer-se
577-estar c om o b.b.== estar com o diabo no corpo; eestar
star in
inquieto,
quieto, insofrido ou
violento
250 BUZINA 578-ficar
57 8-ficar b.=
b.= ficar furioso, enraiv
enraivecido
ecido

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘C’

1 EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕE ESS
1
251 CÁ 579-ser de cá =ser do espaço geográfico ou topológico ou do grup grupoo do locutor
252 CABAÇO se)
580-perder
580-per der o c.=perder a co condição
ndição d e virgem (ger. us. com referên referência
cia a moça o u
mulher) = ir de mal a pior
BUSCA 574-ser b.o.=revistar
581-tirar dec. Vicente
a= desvirginar,um localdescabaçar
à pro cura (esp.
de indícios
mulher)ou de determinada coisa ou
253
248 CABEÇA pessoa ba c.=tornar-se suscetível a idéias novas ou sensatas; alargar a consciência
582-abrir
575-dar
BUTE 583-andar com = danar-se
a c. ao de léu=
léu raiva,
= estarexplodir colericamente,
com a cabeça enfurecer-se
descoberta, sem chapéu
249 576-dar o b. a cc.=
584-assentar = estar com
.= tornar-se sensatoo diabo no corpo; estar in quieto, insofrido ou
violento
585-bater
577-estar c. c.== dar
c om o b.cabeçada, agir impensadamente; desatinar
BUZINA 586-botar na .= c.ficar
c.= = tomarfurioso,
umaenraiv
decisão ecido
250 587-cortar
57 8-ficar ba c. de= 1 matar, executar; 2 ti tirar
rar o poder de decisão ou de comando de
alguém
588-dar na c.=1 tomar uma d ecisão in esperada, surpreendente; 2 ser o primeiro
inesperada,
1 numa série de núme números ros sorteados, esp. no jogo do bicho; 3 ser o vencedo vencedorr numa
competição ou disputa
589-enterrar a c. do boi =pro =prolongar
longar as co comemorações
memorações d e Natal até o primeiro
domingo seguinte à festa
590-entrar de c. c.= = dar-se inteiramente a, pôr-se ao serviço de
591-esquentar a c. c.== ficar preocupado; afligir-se
CÁ EN
NT RA DA 592-estar sem=ser cc.= do espaço
.= estar geográfico
sem condições LOCde Uou
Ç Õ topológico
E ou doar
ESS de raciocinar
pensar,
Õ raciocin grupo do locutor
251 : LOCUÇÕES
CABAÇO DAS 579-ser
ENTRADAS
593-fazer de(a)
cá c.= 2EM
.=perder ‘C’
a co ndição
convencer, levar d(algué
e virgem
(alguém) m) a(ger. us. com
modificar u mreferên
ponto cia a moça
de vista; ou
3 ser
252 mulher) der ode,c ser levado a pe
convencido
580-per nsar co
pensar comomo o utro; 4 resolver; convencer-se de; 5
embriagar(-se) e/ou = desvirginar,
drogar(-se)descabaçar (esp. mulher)
CABEÇA 581-tirar o c..=tornar-se
594-levantar aa cc.= suscetível
.= recuperar-se morala idéias
e/ou novas ou sensatas; alargar a consciência
financeiramente
253 595-levar na
582-abrir c.=
a c c. = sair-se mal = num
estar empreendimento;
com a cabeça descoberta, sem chapéu
ter pprejuízo,
rejuízo, tomarr na cabeça
toma
596-meter
583-andar de com cc.=.=a.=dar
c.tornar-se
léu sensato
aocorcovos, pinotes;
pino tes; corcove
corcovear ar
597-meter
584-assentar na =adar
cc.=.= cabeçada, agir impensadamente;
c convencer(-se) teimosamente; resolver,desatinarcismar
585-bater c.na c.=de
598-meter tomar
de= uma decisão
= inculcar em alguém uma idéia, uma vontade etc.
586-botar naa c.c.=1= sermatar,
599-perder morto, executar;
executadoti rar ou oassassinado;
poder de decisão ou dea comando
2 p erder calma
cal de
ma,, agir
ma
alguém
irrefletidamente
587-cortar a c. de 1 2
tomar uma d ecisão
600-quebrar a.=cc.=concentrar-se
.=concentrar-se in esperada,nasurpreendente;
demoradamente ção de um ser
resolução
resolu casoo ou
primeiro
de um
numa série
problema
588-dar na dec núme 1 ros sorteados, esp. no jogo do bicho; ser o2 vencedo r numa
competição ou
601-querer a c.disputa
de= 1 querer a captura e/ou a morte de (alguém); 3 2 exigir a
demissão de alguém =pro longar as co memorações d e Natal até o primeiro
domingo
602-subir seguinte
589-enterrarà cc.= c.à do
.=a sentir-se festa
boi podero so, glorificado
muito importante, poderoso,
603-ter a c. no lugar = dar-se inteiramente a, pôr-se ao serviço de
= m.q.
604-ter
590-entrara c.dea c. prêmio = ficar preocupado;
= ser o bjeto de afligir-se
recompensa e m caso de captu captura
ra ou de
indicação de pista
591-esquentar a.=c.que
estarauxilie
sem condições
a captura de pensar, de raciocin ar
605-ter
592-estar parac.=
c. sem = 1 ser convencer,
apto ou hábil (algué2m)
levar para; modificarou
teradisposição u mpaciência
ponto depara vista; ser
convencido
606-tomar
593-fazer (a) de,ccc.=
na .=ser
2m.q. levado a pe nsar co mo o utro; resolver; convencer-se de; 3
embriagar(-se)
607-usar .= e/ou
a cc.= proceder drogar(-se) habilidadee e inteligência
com habilidad 4 5
608-virar a c. c.= .= recuperar-se
= modificar para piormoral e/ou financeiramente
a forma de comportamento; perder o juízo
609-virar
594-levantara c.ade =c =sair-se mal num
influenciar empreendimento;
alguém a virar a cabeça ter p rejuízo, tomar na cabeça
254 CABEÇADA 610-dar
595-levarc.= c..= dar
natomar corcovos,
dinheiro pino tes; sem
emprestado, corcove ar de devolvê-lo
intenção
611-dar
596-meter umade cc.= .= 1convencer(-se)
cometer um erro teimosamente;
ou uma t olice; resolver, cismar
fracassar num plano por
realizá-lo
597-meter ou na cconcebê-lo = inculcar em alguém uma
erradamente; idéia,um
2 fazer umamauvontade etc. 3 agir ou
negócio;
comportar-se c. =de ser morto,deexecutado
598-meter nainsensatamente, modo repro ouváv
reprováv assassinado;
el ou pouco digno
vável p erder a cal ma, agir
irrefletidamente
612-levar
599-perderuma a c.c.=11 ser enganado ou ter pprejuízo rejuízo em algum 2negócio; 2 não receber
de volta dinheiro.=concentrar-se
que se emprestou demoradamente na resolu ção de um caso ou de um
255 CABECEIRA problema
613-despontar
600-quebrar a cabeceirasc = 1 contornar as nascentes de um rio, sempre por terreno
seco, ao invés de cruzá-lo = querer a captura2e/ou
d iretamente; a morte
circundar
circun dar umdetrecho
(alguém);
de mataexigir
quandoa não
demissão
601-querer de aalguémc. de 1 2
.= sentir-se muito importante, podero so, glorificado
602-subir à c = m.q.
603-ter a c. no lugar = ser o bjeto de recompensa e m caso de captu ra ou de
indicação
604-ter a dec. pista
a prêmio que auxilie a captura
= ser apto ou hábil para; ter disposição ou paciência para
605-ter c. para .=1m.q. 2
se pode atravessá-lo
256 CABEDAL 6 14-fazer c. de= fazer caso d e; dar importância ou atribuir valor a; considerar
digno de apreço ou estima
257 CABELINHO 615-ter c. na venta ou ter c. nas ventas = m.q.
258 CABELO 616-assentar o c.=1 m moo rrer, falecer; 2 estar ou fic fic
icar
ar (o animal) saudável,
saudável, bem
tratado, gordo e com o pêlo bem liso
617-assentar o c. de = matar, assassinar
618-não fazer bom cc.= .= não corresponder ao que se espera o u exige; não ser
adequado, não combinar bem; não satisfazer, desagradar
619-pôr o c. em pé ou pôr os cabelos em pé pé== amedron
amedrontar, tar, apavorar, aterrorizar
620-sem faltar u m c. ou sem faltar um só c. c.=
= sem faltar nada, ne nemm mesm
mesmoo coisa
ou quantidade insignificante
621-ter c. na palma da mão mão= = masturbar-se com freqüência
622-ter c. na venta= 1 estar, ser, ou ter tendência a ficar de cabelo(s) na(s)
venta(s); 2 ter mau gênio; não ser para graças; ser irritável, ter cabelinho na venta
623-ter c. ou cabelos no céu da boca boca= = m.q.
624-ter c. ou cabelos no co ração= 1 ter muita dispo
coração sição ou muita co
disposição ragem para
coragem
realizar algo difícil, arriscado ou perigoso; 2 ser insensível, implacável, cruel,
se pode atravessá-lo
perverso; ter cabelo no céu da boca
CABEDAL 625-tirar o c. ou = os fazer
c. dascasoventas
d e; dar
ventas= importância
= acalmar-se, ou atribuir valor a; considerar
aquietar-se
256
259 1
CABO 6digno de c.
26-dar
14-fazer apreço
c. de ou estima
machado=
a machado = arriscar-se inutilme
inu tilme
tilmente
nte
260 CABELINHO
2
CABO 6 27-chegar a o c. co comm= 1 ffoo rçar (alguém)
(alguém) = m.q.
a decidir-se o u concluir; p ressionar
257 CABELO 615-ter
(alguém)c.ao namáximo;
venta .= oum oser
2terrrer, falecer;
c.rigoroso
nas ventas estar ou ficaarrespeito
ou meticuloso (o animal) saudável,
de (algo); bem a
examinar
258 tratado, gordo
fundo, levar
616-assentar atéoe ocom
c fim1 o pêlo bem liso 2
628-dar c. de= 1 matar, = matar, assassinar2 fazer des
assassinar; desaparecer
aparecer ou deixar ddee existir;
extinguir,
617-assentar destruir,
o c. dean .=iquilar;
não corresponder
aniquilar; 3 concluir ao açãoqueouseativid
espera
atividadeadeo uexercid
exige;anão
exercida sob ser
sobrere o u em
adequado,
relação
618-nãoa fazer não combinar
(algo); bomlevar bem; 4não
c a cabo; satisfazer,
estragar, desagradar
escangalhar
629-dar c. de si= 1 esforçar-se muito ou em=demasia, amedronàtar, cu apavorar,
sta da pró
custa aterrorizar
pria saúde ou
própria
bem-estar;
619-pôr o c. matar-se
em pé ou ('cansar-se,
pôr os cabelosfatigar-se'); = sem faltar
em pé2 matar-se, nada, ne m mesmo coisa
suicidar-se
ou quantidade
630-dar
620-sem c.faltar insignificante
do canastro
u m c. oude de= = matar,
sem faltar assassinar
um só c.
631-dar de c. de de= = tomar na(s) = masturbar-se
mão(s); empunhar; com freqüência
lançar mão de
632-dobrar
621-ter c. naopalma c. (da =da estar,
Boamão ser, ou ter =tendência
E sperança)
sperança)= ultrapassar
ultrap a ficar
assar de cabelo(s)
d eterminada na(s)
idade (ger. u m
(ger.
1 venta(s);
número
622-ter c.exato terventa
na mau
de gênio;
dezenas1 de nãoanos),
ser para graças;
sideradaser
considerada
con irritável,
marco
m arco ter cabelinho
oouu limite, na venta
esp. de maturidade
2 633-estar2ao c. de de= = entender ou dominar = m.q.
muito, ou perfeitamente
634-estar
623-ter c. ou no cabelos
c.=1 estar no m u itodadoen
céu = te, ter
doente,
boca muita
estar dispoa sição
prestes morrer ou(d iz-se co
muita
(diz-se deragem para2
pessoa);
realizar
estar
624-ter algo
c. outerminando
quase difícil,
terminando,
cabelos arriscado
, restando
no ou perigoso;
co ração muito
1 pouco ser insensível,
no fundo do implacável,
recipientecruel,(diz-se de
perverso;
bebida, esp. terocabelo
vinho)no céu da boca 2
635-levar a c. c.== fazer chegar ao fim, = acalmar-se,
fazer terminar;aquietar-se
completar, conclui
concluir, r, finalizar
261 CABO
CABRA 636-amarrar os c. =
625-tirar o c. aouc.=embriagar-se
c.=embriagar-se
das ventas inu tilmente
arriscar-se
262
259 CABO
CABRESTO 6637-andar
26-dar c. ademachadoc.= ser dominado= fo rçarpor (algalguém,
uém) a ger.
decidir-se o u concluir; p ressionar
pela mulher
260 6(alguém)
638-encurtar
27-chegar ao máximo;
a oo cc.=
c..=co m ser
conter 1asrigoroso
aspirações ou demeticuloso
alguém a respeito de (algo); examinar a
fundo, levarn
639-sentar até
noo c.o=fim 1 atirar-se
2 (o ccavalo)
avalo) para trás, num movimento brusco, violento,
tentando li livrar-se = do
vrar-se matar, assassinar;
cabresto; 2 r esistirfazer des aparecer
ou recusar-se ou o,
a algo,
alg deixar
om dteimosia
ccom e existir;ou
extinguir,
628-dar c.destruir,
obstinação de 1 an iquilar; concluir 2 ação ou ativid ade exercid a sob re o u em
relação a (algo);
640-trazer no c.levar ou apelo cabo; estragar, escangalhar
c.=3 dominar o u controlar (alg uém) inteiramente, ou
(alguém)
manter sob controle, = esforçar-seimpondo 4 muito ou em ou
a vontade demasia, à cu staque
autoridade, da próé pria saúdecom
acatada ou
bem-estar;
629-dar c. matar-se
resignação ou si 1 ('cansar-se, fatigar-se'); matar-se, suicidar-se
de subserviência
263 1
CAÇA 6 41-espantar a c.= fazer fracassar = matar,um assassinar
negócio 2 por precipitação ou maldade
630-dar c. do acanastro
642-levantar c.==tomar de
1 obrigarna(s)omão(s);
animalempunhar;
a sair do seu lançar mão de 2 vislum
esconderijo; vislumbb rar um
631-dar que
negócio de c.será de aproveitado por outros= ultrap assar d eterminada idade (ger. u m
264 CAÇAMBA número
632-dobrar
643-arear
643-area exato
r a c. ode=c.1dezenas
(da
viver Boa deEanos),
sem sperança)con siderada
trabalhar;
trab alhar; vadiar, m arco o u limite,2 esp.
vagabundear; de
bajular
bajul armaturidade
para tirar
proveito = entender ou dominar muito, ou perfeitamente
265 CACETE 633-estar aoou
644-baixar c..=de
descerestaro mc.u ito (em
(e mdoen
)= 1te,dar estar prestes com
pancadas a morrer
cacete(d iz-se de pessoa);
('borduna');
('bo rduna'); surrar,
estar quase
634-estar no terminando
violentame
agredir violenta c 1
mente
me , restando
nte e sem mod muito pouco no fundo do recipiente
eração; meter o cacete; 2 agredir fisicamente,
moderação; de2
(diz-secom
bebida, esp.
violência; o vinho)
meter o cacete; 3 agredir com palavras; repreender ou criticar duramente,
ou falar muito=mal fazer de;chegar
meter oaocacete
fim, fazer terminar; completar, conclui r, finalizar
CABRA 635-levar aoc.c. (em)
645-meter .=embriagar-se
(em)= = m.q.
261 CABRESTO 636-amarrar
646-ser do c. c.=a .=
= cserseróti dominado
ótimo,
mo, especial, por alguém, ger. pela
formidável, mulher (d
espetacular (diz-se
iz-se de p essoa o u
262 637-andar
coisa) de c .= conter as aspirações de alguém
266 31
CACHA 638-encurtar
647-fazer c= atirar-se
c.= oenvidar (o c avalo)
('apostar'),
('apo star'), para trás,
sabendo-se que numn ão semovimento
tem cond brusco,
ições deviolento,
condições ganhar,
tentando
639-sentar
com li vrar-se
o intuito 1do cabresto;
n odec.engarnar o parceiro; r esistir
blefarou recusar-se a algo, com teimosia ou
267 CACHIMBO 6obstinação
48-apagar
48-apa gar o c. c.== perder o entu 2
entusiasmo;
siasmo; arrefecer o(s) âni ânimo(s);
mo(s); pôr (o (ouu cair) água
na fervura .= dominar o u controlar (alguém) inteiramente, ou
manter
640-trazer
649-ser sob
umno controle,
c. c. ou pelo
apagado impondo
=1 cser oua estar vontade ou autoridade,
esgotado; ser alguémque é acatada
inútil, que nadacom faz
resignação
que se possaouaproveitar;
subserviência 2 ser um político derrotado ou sem poder
268 CAÇA
CACHIMÔNIA 650-puxar da c.=pensar .= fazer fracassar
muito; um negócio
recorrer à inpor precipitação
inteligência,
teligência, e sp. ou
esp. maldade
para resolver u m
263 6 41-espantar a c = obrigar o animal a sair do seu esconderijo; vislumb rar um
negócio que será
642-levantar a c.aproveitado
1 por outros 2
CAÇAMBA = viver sem trab alhar; vadiar, vagabundear; bajul ar para tirar
264 proveito r a c. 1
643-area 2
problema
1
269 CACHO 651-dar o c.= morrer, falecer
652-quebrar o c. (a cantagalo) cantagalo)= = atar o cacho ('cauda') do cavalo co com m um laço
abaixo do sabugo, como enfeite ou por pacholice ou ostentação
653-virar o c.= estar (o arroz) maduro, com a espiga pendendo ou dobrad dobradaa para
baixo
270 CACHORRO 654-matar c. a grito= encontrar-se e m condi condição,ção, estado ou situação aflitiva ou
desesperadora
655-soltar os c.= .=expressar
expressar ou manifestar ira, zanga, mau h umor; demonstrar ou
comportar-se com agressividade
656-soltar o s c. e m ou para ci cimma de de= = dirigir-se a ( algo o u, esp., alguém)
agressivamente, em to tomm rísp ido o u com p alavras insultuo
ríspido insultuosassas e esp. vociferando;
interpelar, admoestar
271 CACO
1 657-cuspir ou mijar f ora do c. =1 não cumprir com os deveres ou obrigações;
praticar ato moralmente reprovável; sair da linha; 2 co com meter adultério
272 CAÇOLETA 658-bater a c.= morrer; bater as botas
273 CACUIA 659-ir para a c.= bater as botas, morrer
274 CADÁVER 660-enterrar o c. = pagar uma dívida
problema
661-passar por cima do c. de de= = matar
275 CACHO
CADEADO 662-pôr um =c.morrer, na bocafalecer
= impedir de falar ou de d e expressar-se
269 651-dar o c. as c.= dançar, esp. movendo = atar o cacho ('cauda') do cavalo co m um laço
276 CADEIRA 663-sacudir os quadris
abaixo do sabugo,
652-quebrar c. como enfeite ou por pacholice ou ostentação
277 CAFANGA 664-botar c.=o1 m.q. (a cantagalo) (('inventar
'inventar d ef eitos'); 2 aafetar
efeitos'); fetar escrúpulos; simu simu lar
.= estar (o arroz) maduro, com a espiga pendendo ou dobrad a para
recusa ou indiferença
baixo
653-viraro c.o =c aborrecer-se, importunar-se
278 CAFIFE 665-dar importu nar-se
CACHORRO = encontrar-se e m condi ção, estado ou situação aflitiva ou
279 CAFUNÉ 666-fazer c. = acariciar, afagar, agradar, esp. com cafunés (acp. 1 e 2) na cabeça
270 desesperadora
654-matar c. c.a=grito
280 CAGADA 667-dar uma .=obter,
expressarconseguir ou realizar
ou manifestar ira,algo com mau
zanga, a ajuda in esperada
inesperada
h umor; da sorteou
demonstrar
668-dar uma
comportar-se com =1 prejud
c. emagressividade
prejudica icar,
ica r, cagar em, fazer sujeira com; 2 repreender
655-soltar
severamente, osdar c um esporro em
= dirigir-se a ( algo o u, esp., alguém)
669-fazer uma
agressivamente, c.em
=1 estragar
to m rísp tudo
tudo;
ido ci ;o2u confundir
com coisas,
p alavras fazer sas
insultuo umaesalsalada; 3 brigar ou
ada;vociferando;
esp.
656-soltar
fazer o
escândalo; s c.4 e m
fazer ou
um para
trabalho m a
de de
péssima qualidade
interpelar, admoestar
281 CAÍDO
CACO 6 70-estar c. por =querer muito (a);= amar ama
nãor oucumprir apaixonado
com osado
estar apaixon por; estar
deveres ou louco por
obrigações;
282 CAIR 671-c. bem = condizer,
praticar ato moralmente ser adequado
reprovável; ou apropria
apropr iado;
ia do; vir a propósito;
pro pósito; ser be
bemm aceito;
271 657-cuspir
agradar ou mijar f ora do c. 1sair da linha; co meter adultério
CAÇOLETA .= morrer; bater as botas
672-c. de maduro = perd perder er o equilíb rio, ir 2ao chão, tombar sozinho, sem
equilíbrio,
CACUIA 658-bater = bater as botas, morrer
272 intervençãoa de c outros fatores ou forças que nnãão o próprio peso
CADÁVER 659-ir a c. = pagar uma dívida
273 673-c. para
de podre = cacair
ir ('to
('tombar',
mbar', 'fracassar') sozinho, devid devidoo à precariedade d a
274 660-enterrar o c. = matar
própria situação ou condição (financeira, moral etc.)
CADEADO 661-passar
674-c. por cima
de quatro =1 cairdo= c.impedir
de deirfalar
('tombar, ou d e expressar-se
ao chão') com as mãos e jo joelhos
elhos a apoiar o
275 CADEIRA 662-pôr um c. na = dançar,
boca
corpo; 2 espantar-se, surpreender-se esp. movendo os quadris
276 CAFANGA 663-sacudir
doente=
675-c. doente == c.
as m.q.
adoecer, enfermar ('inventar d efeitos'); afetar escrúpulos; simu lar
277 recusa duro
676-c. ou indiferença
664-botar c.=11morrer instantaneamente; 2 cansar-se;23 ter grande grand e ssurpresa
urpresa
CAFIFE 677-c. em si==1aborrecer-se,
deixar de estar importu nar-seou distraído; 4 deixar d e ter sonhos,
aabstraído
bstraído sonho s,
278 CAFUNÉ 665-dar
devaneios, iluu=sões;
o c.il acariciar,
ficar afagar,
con
consciente
sciente agradar,
da pesp.
rópria com cafunésou
condição (acp. 1 eão;
situação;
situaç 2) na cabeça
5 reconhecer
279 CAGADA os própriosc.erros= obter, conseguir ou realizar algo com a ajuda in esperada da sorte
666-fazer
280 678-c. fora
667-dar uma=1 c. sair, ir=embora;
prejud ica darr,ocagarfora; em, fazer sujeira
mandar-se, com; 2 fugir;
retirar-se; repreender
escafeder-se
severamente,
679-c.
668-dar mal=
mal
uma= não dar
c. em um esporro
condizer;
1 nãoemser adequadequadoado ou apropriado; não2vir a propósito, não
ser bem aceito ou =nãoestragar agradartudo ; confundir coisas, fazer uma sal ada; brigar ou
fazer
680-c.escândalo;
para
669-fazer uma trás=
trás c.= fazer um trabalho
espantar-se,
1 2 de péssima
surpreender-se
surpreend er-se qualidade 3
CAÍDO 681-c. redondamente 4=querer =1 muito
m.q. (a); amar ou 2estar apaixon adolo
ser enganado, por;
logra estar
grado,
gra do, louco por
iludido
283
281 CAIR
1
CAIXA 6682-bater
70-estar c. =por
uma condizer,
c. = m.q. ser adequado ou('sondar') apropr iado; vir a pro pósito; ser be m aceito;
282 agradar
683-fazer
671-c. bemc.c.== re realizar
alizar vendas, op erações financeiras ou de qualqu
vend as, operações qualquer er outro tipo para
dinheiro
que entre dinh eiro na=caixa perddera firma, o equilíbou, rio, ir aodo chão,
nnoo caso ptombar
poder público, sozinho,
cadar sem
úblico, arrecadar
arre
intervenção
impostos,
672-c. demultasdeaduro
m outros fatores
etc. para ter ou forças no
dinheiro queerário
n ão o próprio peso
684-matar na cc.. ==dominar cair ('toambar',
bola no 'fracassar')
peito sozinho, devido à precariedade d a
284 CAIXÃO própria
685-estar
673-c. desituação
no
podre c. = ouestar
condição
(rio,
(ri o, (financeira,
regato, açude moral
etc.)etc.)
muito abaixo de seu nível normal,
quase seco = cair ('tombar, ir ao chão') com as mãos e jo elhos a apoiar o
285 CAIXA-PREGOS corpo; mespantar-se,
674-c. de
686-ir, anda
an darr ou 1msurpreender-se
quatro
da andar ir para c. = ir (ou mandar ou mandar ir) para o inferno
286 CAIXINHA 2
687-guardar = adoecer,
na c. = manter enfermar
segredo
287 CAIXOTE 675-c. doente = morrer instantaneamente;
688-levar c.= ser apanhado nnaa arrebentação arrebentaçãocansar-se; de uma onda ter grand e surpresa
288 1
CALADO 689-dar o c. =como
676-c. duro 1 deixar de estar
resposta = nãoabstraído
respond
responder2 erdistraído; 3 deixar d e ter sonho s,
ou
devaneios,
677-c. em csi ilu sões;
1 ficar con sciente da p rópria condição 4 ouasituaç ão; reconhecer
289 CALANGO 690-fazer . =contrair o bíceps, p ara mo strar o u verificar força muscular; fazer
1 os próprios erros
muque 5
= sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se; fugir; escafeder-se
290 CALCANHAR 691-dar aos c. ou nos c.= fugir, retirar-se com rapid rapidez,
ez, esp.
esp. correndo ou em
678-c. fora= 1não condizer; não ser adequ ado ou apropriado; não2vir a propósito, não
ser bemmal
679-c. aceito ou não agradar
debandada
= espantar-se, surpreend er-se
debandada
692-não chegar aos c. de =ser muito inferior a ou muito pior que; não chegar aos
pés de

291 CALÇAS 693-cair das c.= admirar-se, espantar-se, surpreender-se surp reender-se
694-ficar de c. curtas =ficar desprevenido
debandada
695-ficar de calças na mão mão= = ficar eminferior
situaçãoaembaraçosa, aflitiva
=ser muito ou muito pior que; não chegar aos
696-usar
pés de c alças
alças= = ser másculo; ser corajoso, firme, decidid decidido; o; ser aquele(a) que se
692-não chegar
impõe ou que manda aos c. de
292 CALDO 697-entornar o c.= c.=1 arruin
arruinar ar irremediavelmente (uma situação situação,, um plano, uma
combinação); malograr(-se); 2 causar desordem, con confusão,
fusão, conflito, esp. agindo de
modo grosseiro, estúpido, rude
1
293 CALO 698-criar calo(s) em= habituar-se a u ma atividade, uma con condição,
dição, u ma emoção
tornando-se pouco sensível a ela
699-dar nos cc.= .= ir embora, fugir; dar no pé
700-pisar (n)o(s) calo(s) de de= = fazer com que alguém p erca a calma, a paciência, se
irrite ou se enfureça, esp. menci encionando
onando assunto ou falando algo que l he atinja um
ponto sensível
701-ter calos na al ma, na c onsciência ou na vergonha
alma, vergonha= = ser incapaz de se afligir
moralmente (em relação a si mesmo ou a outrem)
294 CALOR 702-dar um c. =pressionar o adversário de maneira intensa
295 CALOTE 703-dar ou passar um c.= deixar de p agar dí dívida
vida ou conta,
conta, ou contraí-la sem
CALÇAS intenção de saldá-la.= admirar-se, espantar-se, surp reender-se
291
296 1
CAMA 693-cair
704-baterdas a c.c nas costas =ficar desprevenido
= adormecer rápida e profundam
profund am amenente
en te
1 694-ficarda
705-cair dec. c.= curtas
c.= dar-se mal, falhar, = ficarfracassar;
em situação ter embaraçosa,
uma má surpresa aflitiva
695-ficarde
706-cair calças= sernamásculo;
decc.=contrair
.=contrair mão
doença que ser obrig
corajoso,
ob firme, decidid
rigaa a permanecer
rig o; serem
no leito, repouso que se
aquele(a)
impõe
696-usarou que
c
707-cair na c.alças
c.=manda
= dormir ou deitar-se para ddormir, ormir, esp. se semm muitos preparativos e em
CALDO estado de cansaço.= arruin ar irremediavelmente (uma situação , um plano, uma
ou torpor
292 combinação);
697-entornar
708-fazer a c. c.=malograr(-se);
=o pc reparar
1 ou arru causar
mar adesordem,
arrumar cama p aracon fusão,
que nela conflito,
mam esp.
durmam
dur agindo
após
ou apó de
s terem
modo grosseiro, dispondo
nela dormido, estúpido, rude 2 , cobertas, colchas, trave
lençóis
lençóis, sseiros etc. d e modo
travesseiros
CALO conveniente = habituar-se a u ma atividade, uma con dição, u ma emoção
293 tornando-se
698-criar pouco
c. de em
709-fazer acalo(s) osensível
u a= causar a ela problem
problemas as ou provocar situação embaraçosa para
alguém, esp. como .= ir embora,
vingançafugir; dar no pé
ou castigo
699-dar nos
710-fazer a c.c para ou a= r=ealizar com que
fazer trabalh
trabalho o oualguém ifícila ecalma,
tarefapderca a paciência,
proveito
m pro veito de (outrase
irrite
700-pisar
pessoa) enfureça,
ou se(n)o(s) esp. de
calo(s) menci onando assunto ou falando algo que l he atinja um
1 ponto sensível
711-ir para c. = ir repousar ou dormir; recolher-se para dormir
712-ir para a c. com com= = ter relações sexuais com = ser incapaz de se afligir
297 CAMAROTE moralmente
701-ter calos(em
713-assistir dena c.=relação
alver
ma,ou a presenciar
na sicmesmo
onsciência ou
umaou outrem)
na vergonha
acontecimento de uma posição oouu situação
CALOR privilegiada . =pressionar o adversário de maneira intensa
294
298 CALOTE
1
CAMBÃO 7702-dar
14-estarum nocc.= 1 estar preso; .= deixar
2 ter de p agar dí vida
obrigações; estarou
su conta, oua contraí-la
submetido
bmetido algué
alguém m ousem não
295 intenção
703-dar de
ou saldá-la
ter liberdade por estarum
passar c
envolvido em alguma situação
CAMA 715-pular (o) cc.= .= cometer=adultérioadormecer rápidaesp.
(diz-se e profund amen te
de mulher)
296
299 CAMBITO 704-bater a os
716-esticar c.=c.nasdar-se mal,falecer;
costas
= morrer, falhar, esticar
fracassar; ter uma má surpresa
as canelas
300 CAMINHO 705-cair da
717-abrir c.=c.1.=contrair
passar o udoença entrar que comob riga a permanecer
esforço ou violência; no2leito, em repouso
adiantar-se em hohonras,
nras,
706-cair ou
posições c = dormir3 ou
de riquezas; deitar-sealastrar;
progredir, para d ormir,
4 conseguir m muitos
esp. sepassar preparativos
avançar,
ou av e em
ançar, afastando
estado
707-cair
ou dena
cansaço
eliminando ou torporimpedimentos ou perigos
c. obstáculos,
718-arrepiar = c.=p1reparar
andarou emarru mar a ao
direção
di reção cama de que
localp ara que nela dur mam
se vinha; d ar ou apó s terem
meia-volta,
nela dormido,
708-fazer
retroceder; c. dispondo
aarrepiar carreira;lençóis
2 fugir,, cobertas,
desaparecer, colchas, travesseiros etc. d e modo
escafeder-se
convenientec.=1 segui
719-cortar seguirr por u m caminho mais curto e que leva ao mes esmmo lugar; 2
adotar método mais eficiente = causar paraproblem as oumenor
atingir com provocar situação
esforço certo embaraçosa
obj
objetivo
etivo para
alguém,
709-fazer esp.
a ccomo
720-encompridar vingança
. de occ.=falar
u a muito,
.=falar ou castigo
ser prolixo; encompridar conversa
1
721-ir pe lo mes
pelo esmo mo c.= =ter r ealizar
a mesmatrabalhtend tarefater
o ouência;
tendência; d ifícil e m pro veito de
comportamento (outra
e futuro
pessoa)
710-fazer a c. para ou a
semelhantes
722-pôr-se a c.==irmovimentar-se
repousar ou dormir; para irrecolher-se
a algum lugar para dormir
711-ir para(o)
723-torcer c. cc.= .= mudar = terderelações
rumo ou sexuais comdesviar-se
direção; d esviar-se
301 CAMAROTE
CAMISA 712-ir paraaté
724-jogar a c.a c. .=
com ver corpo)
(do ou presenciar
= apostar umtodo
acontecimento
o dinheiro ou de todos
uma posição o u ssituação
os recursos
recurso de qque
ue
297 privilegiada
713-assistir
se dispõe; jogarde c(jogos de azar) até o último tostão
CAMBÃO 725-molhar a cc.= =.= m.q. estar preso; ter obrigações; estar su bmetido a algué m ou não
298 7ter liberdade
14-estar
726-mudar noaporc.
c.=
c. =estar
1beberenvolvido
cachaça 2ou emoutra
alguma situação
bebida alcoólica; morder a batata
727-suar a c.=.= cometer trab
1 realizar adultério
trabalho (diz-se cansativo;
alho difícil, esp. de mulher)molhar a camisa; 2 rabalh rabalharar
CAMBITO 715-pular (o)ouc com
arduamente, = morrer,
dedicaçãofalecer; esticar as canelas
ou empenho; esforçar-se muito; molhar a camisa
299 CAMINHO 717-abrir
728-vestirc.=
716-esticar c.=
aosc. passar
= adotar
c. o u uma
entrarcausacom eesforço
lutar poour violência;
por ela; empenhar-se adiantar-se em ho nras,
num trabalho ou
300 posições
tarefa porou riquezas;
motivos
1 que não progredir,
dependem alastrar; conseguir passar
de compensações 2 ou av ançar, afastando
materiais
ou eliminando
729-vestir c. de obstáculos, impedimentos
varas=
o nze3 varas = ficar o u estar ou4 perigos
em situação muito difícil, q ue causa
.= andar em di reção ao local de que se vinha; d ar meia-volta,
retroceder;
sofrimento
718-arrepiar arrepiar
c 1 carreira;
ou exige muito esforço fugir, desaparecer, escafeder-se
= segui r por u2m caminho mais curto e que leva ao mes mo lugar;
sofrimento ou exige muito esforço
302 CAMOATIM 730-tirar c. sesem
m poncho=1 realizar tarefa
t arefa muito árdua, ppenosa
enosa ou que exige
sacrifícios; 2 estar em situação de extrema penúria; matar cachorro a grito
303 CAMPO 731-abrir c. a= dar ocasião, aso, oportunidade
oportunid ade
fora=
732-abrir c. fora = ir-se embora; fugir, escapar; sair da pista ddee corrida
livre=
733-ter o c. livre = não achar estor
estorvos
vos

sofrimento ou exige muito esforço


CAMOATIM = realizar t arefa muito árdua, p enosa ou que exige
1 sacrifícios; estar em situação de extrema penúria; matar cachorro a grito
304
302 CANÁRIO
CAMPO 734-falar c.
730-tirar como se=mdar um c. = falar
poncho
ocasião, 1aso,
ou discursar
oportunidesp. ade bem
735-abrir 2
305
303 CANCHA
2
731-abrir c. c.=dar
a = lugar
ir-seouembora;
passagem; fugir,franquear,
escapar; desimpedir
sair da pista d e corrida
306 CANECO 736-pintar
732-abrir c.o(s) foracaneco(s)
= não achar =m.q.
estor vos
307 CANELA 737-dar
733-ter oà(s) canela(s)= escapar, fugir, escafeder-se
c. livre
738-ensebar as cc.. = m.q.
739-esticar a(s) canela(s) = morrer
740-pôr sebo nas c. c.== correr velozmente; ensebar as canelas
cachorro=
741-ter c. de cachorro = ter preparo físico para andar muito
308 CANGOTE 742-montar no c. de= dominar (alguém), h umilhando; submeter (alguém) a seu
capricho; pisar no cangote de
743-pisar no c. de de= = m.q.
309 CANHADÃO 744-atirar-se c. abaixo= agir com precipitação, sem medir as conseqüências conseqü ências
1
310 CANHONEIRA 745-abrir c.= construir abertura para tiro de artilharia em parapeito de fortificação
311 CANIÇO 746-chamar nos c.= fugir
2
312 CANIVETE 747-darr aos c. =fugir correndo
747-da
1
313 CANJA 748-dar uma c.= tocar ou cantar em caráter extraprograma; dar uma sopa
749-ser (uma) c. c.== ser muito fácil; ser (uma) sopa
314 CANJICA
CANÁRIO 750-pôr as c. de fora=. =sorrir, falar ou rir exibindo
discursar os oesp.
s dentes
bem
751-pôr fogo na c.= 1 provocar confusão, agitação; 2 ficar entusias entusiasmado
mado
304 CANCHA 734-falar como =darum lugarc ou passagem; franquear, desimpedir
752-socar c. c.=andar
=andar mal a cavalo, esp. durante o trot trotee
1CANECO =m.q.
305
315 CANO 7735-abrir
53-dar dec.c.= ve vencer,
ncer, ganhar
306 CANELA 736-pintar o(s) caneco(s) = escapar, fugir, escafeder-se
754-dar o c. c.= = não comparecer a compromisso marcado; dar bo bolo
lo
307 737-dar à(s)pelocanela(s). = m.q.
755-entrar c.=
c. = ser malsucedido ((em em qualquer empreitada)
738-ensebar = morrer
316 CANOA 756-ir de c.= as serclevado por viatura policial poli cial
739-esticar a(s) canela(s) = correr velozmente; ensebar as canelas
757-não embarcar furada=
em c. furada = evitar empreendimento arriscado
740-pôr = ter preparo físico para andar muito
758-não sebo
ir nessa nascc.=c.
.= não se deixar enganar
CANGOTE 741-ter c. de cachorro = dominar (alguém), h umilhando; submeter (alguém) a seu
317 CANTADA 759-dar ou passar uma c. em= tentar conquistar conqu istar (alguém)
(alguém) com palavras sedutoras
capricho; pisar
742-montar noc.cangote de
308 na c.=no de ludibriar
1
318 CANTIGA 760-ir deixar-se= m.q. com palavras falsas; ir na conversa
1
319 CANTO
CANHADÃO 761-ficar
76 1-ficar n noo c. c.= = ser preterido,
= agir relegad
releg
com adoo
ad
precipitação, sem medir as conseqü ências
743-pisar
762-olhar no pelo c. c.
dedo olhoolho= = olhar de lado, desconfiada ou curiosamente
309 CANHONEIRA
2 744-atirar-se = c. construir
abaixo abertura para tiro de artilharia em parapeito de fortificação
320 CANTO 76
763-traz
3-trazer
3-traz er de c. chorado=1 amofinar (algué (alguém)m) com pedido pedidoss e lamúrias; 2
310 CANIÇO 745-abrir c. .= fugir
perseguir (alguém) sem trégua
311 CANIVETE
1 746-chamar nos =fugir correndo
cou tomar
321 CANUDO 764-levar, passar c.= lograr (alguém) ou ser logrado lo grado
312 1CANJA 747-da r aos c. = tocar ou cantar em caráter extraprograma; dar uma sopa
322 CÃO 765-viver como c. e gato= viver às turras; estar sempre brigando
748-darauma = ser muito fácil; ser (uma) sopa
313
323 CAPACIDADE 766-ter c. dec.= ter a ousadia de; atrever-se
CANJICA 749-ser (uma) c. = sorrir, rir exibindo o s dentes
324 CAPELO 767-ter c. em= ser = muito versadoconfusão,
provocar em agitação; ficar entusiasmado
314 750-pôr as c.
768-tomar o=andar de
cc.= fora
.= obter o agrau de doutor; diplom
diplo m
1 751-pôr fogo na c. mal
1 cavalo, esp. durante oar-se
trot e2
325 CAPOTE 769-rasgar o =c.= desvendar o mistério; expor o disfarce
2CANO 752-socar c. vencer, ganhar
326 CAPOTE 770-dar c.= =ganhar de competidores, em tarefas da la lavoura,
voura, como capinagem,
capinagem,
315 7plantio de c. não comparecer a compromisso marcado; dar bo lo
53-daretc.
754-dar = ser malsucedido ( em qualquer empreitada)
raspar a ometade
c.
1
CANOA 755-entrar = ser da mandioca
levado e repassá-la
por viatura poli ciala outrem para ultimar o serviço
771-levar cpelo .=2 perderc. de competido
competidores, res, em tarefas da lavoura, co mo capinagem,
com
756-ir = evitar empreendimento arriscado
316 plantiode c. 2.1 receber a mandioca raspada
2
etc.; .=emnão pela metade para ultim
ulti mar o serviço
327 1
CARA 7757-não
72-amarrar
72-ama embarcar
rrar a c.c.== m.q. c. se deixar enganar
furada
CANTADA 758-não ir nessa c = tentar conqu istar (alguém ) com palavras sedutoras
773-dar as c.=
c. = aparecer em algum lugar (compromisso, festa, reunião etc.)
317 CANTIGA
1 759-dar ou .=passar
deixar-se uma ludibriar
c. em com palavras falsas; ir na conversa
774-dar de c. com com= = encontrar repentinamente (alguém ou algo); dar de rosto com
318 CANTO 760-ir na c a c. = ser preterido, relegad o
775-encher c.== beber muito, embriagar-se
319 76 1-ficar no c.a c. ou as ventas = olhar de lado, desconfiada ou curiosamente
776-ensaboar de
de= = esbofetear (alguém)
CANTO 762-olhar na
777-estar pelo .=c.ser
cc.= do óbvio;
olho estar = amofinar
patente (algué m) com pedido s e lamúrias;
320 1 perseguir
76 3-trazer(alguém)
778-fazer boa de cc.= .= sem
c. expressartrégua
chorado 1
amabilidade 2
CANUDO
2 779-fazer c. feia feia= = m.q. .= lograr (alguém) ou ser lo grado
321 CÃO 764-levar,
780-fecharpassara c. c.= ou tomar
= demonstrar = viver às turras;
cdesagrado ou estar
zanga;sempre
amarrar brigando
a cara, fazer cara feia
322 CAPACIDADE 765-viver
781-ir comcomo a c. ==c.
c.= ter eagato
ousadia de; atrever-se
simpatizar
323 CAPELO 766-ter a c.ade
782-livrar ==ser
c.=
c. tirarmuito
alguém versado emde situação embaraçosa
ou sair
324 767-ter
783-meterc. em a c..=em obter o grau de doutor;
= empenhar-se em diplo mar-se
1CAPOTE 768-tomar o c .= desvendar o mistério; expor o disfarce
325 CAPOTE 769-rasgar .=oganharc a c. de competidores, em tarefas da lavoura, como capinagem,
784-não ir com de
de== ter implicância com; sentir antipatia por
326 plantio etc.
770-dar c
raspar a metade da mandioca e repassá-la a outrem para ultimar o serviço
784-não ir com a c. dede== ter implicância com; sentir antipatia por
785-passar na c.=1 manter relações sexuais com; 2 enganar, ludibriar
de=
786-ser a c. de = parecer muito com
787-ter c. aa=
= opor-se a, resistir a
de=
788-ter c. de = parecer
789-ter duas cc.=ser
.=ser insincero; não in spirar conf
inspirar confiança
iança
328 CARACOL 790-não valer um c.= não ter nenhum valor
1
329 CARÃO 791-dar um c.= censurar ou advertir com violência; repreender, adm admoo estar
792-levar um c. c.=
= sofrer uma repreensão
330 CARAPETA 793-bailar como c.= dançar dando voltas
331 CARAPUÇA 794-enfiar a c.= m.q.

1
= ter implicância com; sentir antipatia por
= manter relações sexuais com; enganar, ludibriar
784-não ir com=aparecer c. de muito com
785-passar =naopor-sec. 1 a, resistir a 2
786-ser a c. de = parecer
787-ter c. a .=ser insincero; não in spirar confiança
788-ter c. de
CARACOL 789-ter duas c .= não ter nenhum valor
328 CARÃO 790-não
795-servir a c..=um
valer censurar
=m.q.c ou advertir com violência; repreender, admo estar
329 791-dar
796-talharumcc.=.= = sofrer por
c censurar umaalusões
repreensão
ind
indiretas, id entificar quem está sendo alv
iretas, sem identificar alvoo
CARAPETA alusõesum c. = dançar dando voltas
792-levar
das
330 CARAPUÇA 793-bailar a c.=.=m.q.
797-vestir como c.sentir-se atingido po porr alusão crítica i mpessoalizada; enfiar a
331 carapuça, servir
794-enfiar a c a carapuça
332 CARAVANA 798-fazer c.= levar vida agitada e dissipada dissipad a
333 CARECA 799-estar c. de =estar farto de; estar habituado a
334 CARGA 800-arriar a c. = cansar-se
801-deitar c. ao mar = vomitar, estando a bordo de qu qualquer
alquer emembb arcação; falar aos
peixes
802-fazer c. contra = fazer pressão, psicológica ou física, sobre
803-voltar à c. c.== insistir, pressionar
335 CARIDADE 804-fazer c. = 1 ser c aridoso; 2 entregar-se sexualmente, sem vínculo afetivo ou
sem interesse material
336 CARITÓ 805-ficar no c. = envelhecer (a mulher) sem co conseguir
nseguir se casar; ficar solteirona
337 CARNAVAL 806-fazer um c. =1 ent entregar-se
regar-se à manifestaçã
manifestaçãoo ruidosa
ru idosa e alegre em co comemoração
memoração a
alguma coisa; 2 provocar confusão ou des d es
esordem
ordem
338 CARNE 807-ser alguém em c.= ser muito parecido com
pescoço=
808-ser c. de pescoço=m.q. = ser inflexível, difícil de ser sub submemetido,
me tido, duro de d e dobrar
de ac..=
795-servir
809-ser c.e censurar
osso
osso= = serpor alusões
sujeito ind iretas,humanas
às fraquezas sem id entificar quem está sendo alvo
das alusões c
796-talhar
810-ser muita c. para o churrasco de = m.q.
811-sofrer na pr .=ópria
sentir-se
própria c. = conatingido po r alusãooucrítica
hecer sofrimento
conhecer i mpessoalizada;
pprovação
rovação por experiência enfiar a
carapuça,
797-vestir a c a carapuça
própria servir
CARAVANA .= levar do
812-ter c. debaixo vida agitada
angu e dissipad
= haver algo de a suspeito sob algo qque ue parece inocente
332 CARECA 798-fazer
813-ter c. cde cancã =estar
cancã= farto
= ser de; estar
pessoa magrahabituado
que nãoaen envelhece
velhece
333
339 CARGA
CARNE-SECA 799-estar
814-estar c.por = cansar-se
decima
cim a da c. =estar dominando
d ominando a situação; estar por cima, cima, ter cartaz
334
340 CARNIÇA 800-arriarc.a=c.praticar=brincadeira
815-pular vomitar, estando a bordo de qu alquer emb arcação; falar aos
de carniça
peixes
801-deitar
341 CARONA 816-dar c.=c. ao mar
1 transportar, de favor, num veículo; 2 preterir na promoção
817-levar c. = sofrer=calote fazer pressão, psicológica ou física, sobre
802-fazer
818-passarc.cc.= .==dar
contra insistir,
calote,pressionar
não pagar
CARIDADE 803-voltar àc.c.
819-tomar == serser c aridoso;
preterido entregar-se sexualmente, sem vínculo afetivo ou
na promoção
335 sem interesse
804-fazer c. material
1 2
342 CARRADA 820-ter carradas de razão =ter toda a razão; estar certo em suas opiniões e
CARITÓ atitudes = envelhecer (a mulher) sem co nseguir se casar; ficar solteirona
336
343 CARNAVAL
CARREIRA 821-arrepiarr c.==
805-ficar
821-arrepia no c. ent regar-se
1 voltar à manifestaçã
atrás, arrepiar o ru 2idosa
ca minho;
caminho; e alegre
desistir de uma co memoração a
em profissão
337 alguma
822-darcoisa;
806-fazer um c.
uma c.provocar confusão2ou
=11 sair correndo; d essar
expulsar
expul ordemenergicamente; escorraçar
energicamente; escorr açar
CARNE 823-fazer c.=12 alcançar = ser muito
(alguém)
(algué m)parecido
siçãocom
posição
po de destaque em ssua ua profissão; 2 ser
338 807-ser
aceito oualguém
aprovado em c. = ser
por inflexível,
número difícil dede
significativo sub metido,
serpessoas; duro lo
3 ficar d engam
longamdobrar
ente e m
ngamente
808-ser(diz-se
cartaz c. de pescoço
de filme,= ser sujeito
peça às fraquezasetc.)
de teatro, humanas
809-ser de c.a c.
824-fechar =acelerar a montada = m.q.
e osso
344 CARRO 810-ser muita
825-saltar do c.c.em para = con hecer
o churrasco
movimento desofrimento
= retirar o pênis daou vagina
p rovação por antes
pouco experiência
do orgasmo
própria
811-sofrer na pr ópria c.
345 CARTA 826-dar as c. = estar em situação de comandar, de dar as ordens
= haver algo de suspeito sob algo que parece inocente
827-mostrar as c. c.== m.q.
812-ter c. debaixo
828-não pôr mais na cc.= =
do ser
angupessoa magra quemais
.= não acrescentar não nada
en velhece
ao qque
ue foi dito
CARNE-SECA 813-ter c.asde
829-pôr na mesa=1 =estar
c. cancã d ominando
esclarecer a situação;
uma questão, uum estar por ssem
m problema, cim
ema,omitir
ter cartaz
nada; 2
339 CARNIÇA 814-estar por = praticar
cim a da brincadeira
c.
declarar francamente suas intenções; abrir o jogode carniça
340 CARONA 830-ter as =c. na
815-pular transportar,
mão = estar de favor,
senhornum da situação; preterirdiri
veículo; dominar, na promoção
dirigir
gir
341
346 CARTADA 816-dar
831-jogar = sofrerc.calote
c. a1última = fazer a última tentativa para 2 obter algo
347 CARTÃO 817-levar c. c.
832-marcar .= =dar calote, não
encostar-se empagar
uma mulher por detrás, fingindo distração, e roçar-
818-passar
lhe as nádegas c = ser preterido na promoção
348 CARRADA
CARTAZ 819-tomarc.=
833-fazer c. 1 falar bem, torna =ter
torn toda a razão;
ar famoso, prop estar certo2em
propagandear;
agandear; criarsuas
fama,opiniões
fazer-see
342 atitudes
820-ter
conhecidocarradas de razão
CARREIRA 834-ter cc.= = voltar
.= ter fama, renome atrás, arrepiar ca minho; desistir de uma profissão
343 821-arrepiar c. =1 sair correndo; expul sar energicam 2 ente; escorr açar
822-dar uma =c. alcançar
1 (algué m)2 po sição de destaque em sua profissão; ser
835-ter c. com
com= = ter caído nas boas graças de
aceito ou aprovado
823-fazer c. 1 por número significativo de pessoas; ficar lo ngam2ente e m
com=
835-ter c. com = ter caído nas boas graças de
349 CARTEIRA 836-bater
836-ba ter a c.= 1 roubar às ocultas a carteira do bolso de outrem
350 CARTEL 837-não dar c.= não poupar o inimigo, aniquilar o adversário
351 CARTILHA 838-ler ou rezar p pela
ela mes
mes
esma
ma c.
c.=
= pensar ou agir
agir sistematicamente de m maneira
aneira
idêntica a de outra pessoa
352 CARTÓRIO 839-casar no c.= casar-se de acordo comco m a lei, perante autoridade civil
840-ter culpa no cc.=
.= estar implicado em crime ou ato condenável
353 CARTUCHO 841-queimar o último c.=utilizar o último recurso para tentar obter alguma coisa
354 CARVÃO 842-meter c. na máquina= comer
355 CASA 843-estar em c.= estar à vontade
844-estar na c. do sem-jeito
sem-jeito== estar em situação complicada, par paraa a q ual não há
solução
845-fazer cc.=juntar
.=juntar bens ou haveres
846-ir para c. c.=
= deixar o serviço ativo, passar para a reserva; aposentar-se,

= ter caído nas boas graças de


CARTEIRA .= roubar às ocultas a carteira do bolso de outrem
CARTEL 835-ter c. com.= não poupar o inimigo, aniquilar o adversário
349 CARTILHA 836-bater a c 1 = pensar ou agir sistematicamente de maneira
350 837-não dar
idêntica aou c
derezar
outra
351 838-ler ppessoa
ela mes ma c.
CARTÓRIO = casar-se de acordo co m a lei, perante autoridade civil
352 839-casar no c. .= estar implicado em crime ou ato condenável
CARTUCHO 840-ter culpa no c =utilizar o último recurso para tentar obter alguma coisa
353 CARVÃO 841-queimar o último c. = comer
354 CASA 842-meter c. na.=máquina estar à vontade
355 843-estar
reformar-se em c = estar em situação complicada, par a a q ual não há
solução
844-estar nacc.=pro
847-montar c. dover
.=prover
.=pro sem-jeito
uma residência de todo todoss os apetrechos nnecessá
ecessários,
ecessá rios, para que
.=juntar bens ou haveres
possa ser habitada
845-fazerdec c.==
848-ser 1 serdeixar o serviço
íntimo de alguém, passar para a e reserva;
ativo, freqüentando-lh
freqüentando-lhe a casa semaposentar-se,
maiores
846-ir para2 c.tratar-se de al
cerimônias; alguém
guém b em conhecido (por ser do mesmo grupo grupo,, por
trabalhar junto etc.) de quem fala
849-ser uma c. cheia cheia= = ser animado, falante, caloroso
356 CASACA 850-cortar na c. de= falar mal de
virar ou voltar a c.= mudar de partido, ti timme, opinião
357 CASCA 851-largar a c.= 1 morrer; 2 civilizar-se
852-morrer na c. c.=não
=não vingar, abortar (projeto,
(p rojeto, negócio)
853-sair da c. do ovo ovo= = tornar-se adulto, passar a ser senhor de si
358 CASCO 854-crescer nos c. = irritar-se, perder a paciência, subir nas tamancas
855-dar nos cc.= .= correr, fugir, cair fora
856-estar nos c. c.= = estar com boa dispo disposição
sição
857-ficar no c. da situação =perder todo o gado durante uum ma seca
359 CASO 858-botar o c. em si= imaginar-se em determinada circunstância circun stância
859-dar-se o c. c.= = acontecer, suceder
reformar-seno c. de
860-estar de= = estar em idênticas circunstâncias
861-fazer c. de .=pro
de= = dar verimportância
uma residência a, levar emsco
de todo osnta
contaapetrechos n ecessá
freq.
(mais fr eq. rios,
us. na para que
forma
possa ser habitada
847-montar
negativa) c
862-fazer pouco .= c. serde
de=íntimo de alguém, respeito,
= não demonstrar estima, ei nteresse
freqüentando-lh a casa sem maiores
por; não dar
cerimônias;
848-ser
valor de c tratar-se
a; diminuir, de al guém
1 menosprezar, b em
troçar de;conhecido
fazer pouco de ser do mesmo grupo , por
(por
trabalhar junto
863-fugir etc.) de quem
ao2cc.=desviar-se
.=desviar-se dofala
ponto principal de uma questão
864-tabaquear o c. = ser animado,
c.=comentar
=comentar falante,um
jocosamente caloroso
acontecimento
CASACA 849-ser ao
865-vir uma c. cheia
cc.=vir
.=vir = falar malser
a propósito, depertinente
356
360 CASQUINHA virar ou voltar
850-cortar
866-tirar c.na
=ter ac.c.=
de mudar
também
també de partido,
m parte, embora ti mpequ
e, opinião
pequena,
ena, em alguma coisa; tirar pequen pequenoo
CASCA proveito de algo .= morrer; civilizar-se
357
361 CASTANHA 851-largar
867-quebrar a ca c.1=não
de= tirarvingar, abortar
2a fama (p rojeto, impondo-lhe
de (alguém), negócio) signi fica
significa
ficativa
tiva derrota
852-morrer
868-tirar as nac. do c. fogo
fogo===tornar-se
fazer algo adulto, passar a ser senhor de si
arriscado
CASCO 853-sair
869-tirarda asc.c.do doovo = irritar-se,
fogo c om mão perder
de ag ato
paciência,
ato= subiralgu
= conseguir nas ma
tamancas
alguma coisa, aproveitando
aproveitando--
358 854-crescer
se de trabalhonos .= correr,
c.
já realizado fugir,
por cair fora
outrem
362 CASTELO 855-dar nos
870-bater c = estarserenata
c.=realizar com boa dispo sição
856-estar nos
871-fazer c. no ar
castelos ar= =perder todo
= arquitetar o gado
projetos durante ude
impossíveis marealizar-se
seca
363 CASO
CATANA 857-ficar
eterno
872-meter
872-m a c.c.em = imaginar-se
da=situação
em= falar em determinada circun stância
mal de; maldizer
359
364 CATARATA 858-botar
873-tirar as o c. em = acontecer,
de =sirevelar asuceder
verdade, desfazer a ilusão
365 2
CATINGA 859-dar-se
874-ter c. == estar
c. deo água ter azarem idênticas circunstâncias
860-estarser noou c. de= dar importância a, levar em co nta (mais fr eq. us. na forma
366 CATÓLICO 875-não não estar (muito) c. c.=
= não ser ou não estar de d e acordo com o padrão
negativa)
861-fazer c. comum
considerado de ou normal ou melhor etc.
= não demonstrar respeito, estima, i nteresse por; não dar
367 CATULÉ 876-quebrar c.= engasgar, não disparar (arma de fogo); quebrar coco
valor a; diminuir,
862-fazer pouco menosprezar,
c. de troçar de; fazer pouco de
368 CAUSA 877-abrir a c.= explicar-se
.=desviar-se do ponto principal de uma questão
369 CAVACO 878-catar c.=correr=comentar com o corpo curvado para
jocosamente a frente, as mãos quase tocando o
um acontecimento
863-fugir
chão, ao c
na tentativa de restabelecer posição de equilíbrio, após tropeç tropeção
ão ou choque
864-tabaquear .=vir a
o c. propósito, ser pertinente
físico
CASQUINHA 865-vir =ter també m parte, embora pequ ena, em alguma coisa; tirar pequen o
879-darao o cc.= 1 dar in indicaç
dicação
dicaç ão ou aviso; prevenir d e; 2 aceitar crítica ou gracejo
360 proveito dec.algo
866-tirar
dirigido a si mesmo; 3 pôr-se irritado, nervoso; exasperar-se, enraivecer-se
CASTANHA = tirar a fama de (alguém), impondo-lhe signi ficativa derrota
880-dar o c. por por= = adorar (determinada pessoa ou coisa)
361 867-quebrar a c. de = fazer algo arriscado
881-não dar cc.= .= não ter interesse e atenção (para com alguém ou algo); não ligar
2 868-tirar as c. do fogo = conseguir algu ma coisa, aproveitando -
se de trabalho
869-tirar as c.jádo realizado
fogo c om pormãooutrem
de g ato
370 CAVALARIA
CASTELO 882-meter-se=realizar
em alt altas
as c. ou c. altas= 1 lançar-se em avent
serenata aventuras
uras que comporta
comportam m
2
362 870-bater c. = arquitetar projetos impossíveis de realizar-se
370 CAVALARIA 882-meter-se em alt altas
as c. ou c. altas= 1 lançar-se em avent aventuras
uras que comporta
comportam m
muitos riscos; 2 lançar-se em empresas que estão acima de suas próprias própri as forças
371 CAVALINHO 883-tirar o c. da chuva= m.q.
372 CAVALO 884-abrir
884-ab rir o c.
c. = exigir que outrem
ou trem retire o que disse
frades=
885-andar nos c. dos frades = andar a pé
886-cair do c.c.== surpreender-se, esp. de modo negativo
burro=
887-passar de c. a burro = piorar de situação em qualquer atividade ou profissão
888-tirar o c. da chuvachuva= = desistir de idéia, projeto o u pretensão, p or não haver
hipótese de êxito; tirar o cavalinho da chuva
373 CAVEIRA 889-encher a c. = embriagar-se
890-fazer a c. dede== tornar (alguém) malquisto; difamar
374 CENA 891-entrar em c. =1 en entrar
trar em ação; fazer-se presen
presente;te; entrar na dança, enentrar
trar na
liça; 2 surgir, aparecer
892-fazer cenas = mostrar-se ridículo; praticar escândalos
893-pisar a cc.=.= representar como ator
894-pôr em cc.= .= trazer à baila, lembrar, para uso ou discussão
895-roubar a cc.=superar
.=superar (outrem) em brilho, em empp atia etc.
896-sair de c. =deixar de manifestar-se, de existir; desaparecer

CAVALARIA = lançar-se em avent uras que comporta m


muitos riscos; lançar-se em empresas que estão acima de suas própri as forças
370 CAVALINHO 882-meter-se em alt as =c.m.q. ou c. altas 1
CAVALO . 2= exigir que ou trem retire o que disse
371 883-tirar o c. da chuva = andar a pé
372 884-abrir o c
885-andar nos=c.surpreender-se,
dos frades esp. de modo negativo
886-cair do c. = piorar de situação em qualquer atividade ou profissão
887-passar de c. a burro= desistir de idéia, projeto o u pretensão, p or não haver
hipótese
888-tirardeo êxito;
c. datirar o cavalinho da chuva
chuva
CAVEIRA = embriagar-se
373 889-encher a c. = tornar (alguém) malquisto; difamar
CENA 890-fazer a c. de = en trar em ação; fazer-se presen te; entrar na dança, en trar na
374 liça; surgir,em
891-entrar aparecer
c. 1
2 = mostrar-se ridículo; praticar escândalos
892-fazer .= representar como ator
cenas
375 CERA 897-fazer c. = 1 simular que trabalha; 3 namorar
376 2
CERCA 8893-pisar c .= trazer
98-ainda apular
à baila, lembrar, para uso ou discussão
a c. =ter(outrem)
vigor (físico e mental)
894-pôr em c .=superar em brilho, empapesar
atia etc.da idade [A eexpressão
xpressão está
ger. associada à=deixar
práticadesexual.]
manifestar-se, de existir; desaparecer
895-roubara ac.c= praticar adultério
899-pular
377 CERCA- 896-sair
900-fazerdec.c.=escapar fazendo fintas ou usando ddee subterfúgios; desviar-se
desviar-se
LOURENÇO
378 CERIMÔNIA 901-fazer c. = de demonstrar
monstrar timidez, acanhaacanhamemento;
me nto; recusar algo mesmo quand
quandoo o
deseja
379 CERNE 902-estar no c. = em pleno vigor físico e mental; forte, rijo
380 CERRAR 903-c. de cima= dar ordens; mandar, ordenar
381 CERTA 904-levar à c.= enganar, ludibriar lud ibriar uma pessoa com artifícios verbais
382 CERVIZ 905-dobrar a c. = submeter(-se), sujeitar(-se)
906-sacudir a c. =rebelar-se contra a opressão, a subm submissão
issão
2
383 CETRO 907-empunhar o c.= governar, dirigir, reinar
384 CÉU 908-abrir-se o c. =1 ser a favor ou contra alguém; manifestar-se; 2 ch chover
over
909-cair do c. =acontecer a propósito, ser bem-vindo; calh calhar
ar
910-elevar ao c. c.=
= admirar, exaltar de maneira extrema
911-ir para o c.=1 morrer; 2 experimentar prazeres e sensações extremas
CERA = simular que trabalha; namorar
912-tocar o c. =atingir o sublime
CERCA 897-fazer =ter vigor (físico3 e mental) apesar da idade [A e xpressão está
375
385 CHÁ 913-dar o c. c. = 1mostrar(-se) com ostentação; o ste
oste
stentar,
ntar, exibir(-se)
376 8ger. associada
98-ainda pularà prática
a
914-não tomar c. em pequenoc. sexual.]
pequeno= = ser mal-educado
= praticar adultério
915-tomar c. = fazer brincadeiras, gracejos
CERCA- 899-pular ac.c. =escapar fazendo fintas ou usando d e subterfúgios; desviar-se
916-tomar com = fazer pouco de alguém
LOURENÇO 900-fazer
377 917-tomarc.c. de sumiço = desaparecer
CERIMÔNIA = de monstrar timidez, acanha mento; recusar algo mesmo quand o o
386 CHABU 918-dar c.=não funcionar bem; não sair conform con form
formee o previsto; falhar
378 deseja
901-fazer c.
387 CHAÇA 919-fazer c. =empinar-se (cavalgadura)
CERNE . = em pleno vigor físico e mental; forte, rijo
388 CHÁ-DE-CADEIRA 920-tomar c. =1 aguardar longamente; 2 não ser tirada para dançar (esp. mulher)
379 CERRAR
2 902-estar no c = dar ordens; mandar, ordenar
389 CHAIRA 921-estar como c.=estarc.=estar preparado ppara ara qualquer circunstância
380 CERTA 903-c. de cima .= enganar, lud ibriar uma pessoa com artifícios verbais
390 CHAMBRE 922-abrir o ou do c.= retirar-se furtivamente; fugir, escapar
381 CERVIZ 904-levar à ca .c.== submeter(-se), sujeitar(-se)
391 CHAMUSCO 923-cheirar 1 gerar su speita de perigo, d e logro; 2 ameaçar d e briga, de
suspeita
905-dobrar =rebelar-se contra a opressão, a submissão
382 altercação a c
CETRO 906-sacudir .= governar, dirigir, reinar
392 CHANGÜI 924-dar c.= 1a dar
c. trégua; poupar; 2 conceder vantagem ao adversário no jogo
383 CÉU 907-empunhar o =c ser a favor ou contra alguém; manifestar-se; ch over
393 CHÃO 925-cair no c. de=ser benquisto por alguém
908-abrir-se =acontecer a propósito, ser bem-vindo; calh ar
384 926-deitar aooc.c.ou1no cc.=jogar .=jogar por terra; derrubar 2
909-cair docair
927-deixar c. =noadmirar,
c.=
c.
exaltar de maneira extrema
= não dar prosseguimento; abandonar, largar
910-elevar = morrer; experimentar prazeres e sensações extremas
928-entrar ao no c. costas=
c. de costas = morrer, ser enterrado
911-ir para =atingir o sublime
929-fazer c.=o 1c.m.q.
1 2 2 fugir, abalar, riscar chão, dar no pé
CHÁ 912-tocar =
o c. mostrar(-se) com ostentação; o stentar, exibir(-se)
930-ganhar c. = retirar-se, partir, ir embora; fazer chão
385 913-dar o c. = ser mal-educado
931-levantar-se do cc.=.= não se deixar abater, reagir, lutar
2 914-não tomar = fazer
c. embrincadeiras,
pequeno('fugir')gracejos
932-riscar c. =m.q.
915-tomar c. = fazer pouco de alguém
394 CHAPETONADA 933-pagar c.=1 ser enganado em um negócio, pagando p reço exorbitante po porr algo;
= desaparecer
2916-tomar
levar, numa c. com
compra, coisa diferente ou pior do qu quee a devida
devida
CHABU 917-tomar=não funcionar bem; não sair con forme o previsto; falhar
395 CHARADA 934-matar ac.c.de sumiço
=achar a resposta para algum problema; dirimir uma dúvida
386 CHAÇA 918-dar c.c..==empinar-se (cavalgadura)
396 CHARME 935-fazer simular
si mular falta de interesse por po r alguém ou por algo que na realidade se
387 CHÁ-DE-CADEIRA 919-fazer = aguardar longamente; não ser tirada para dançar (esp. mulher)
c charminho
deseja; fazer
388 CHAIRA 920-tomar c. 1 .=estar preparado p ara2qualquer circunstância
389 CHAMBRE
CHARMINHO 921-estar como
936-fazer c.= m.q. c = retirar-se furtivamente; fugir, escapar
390 CHAMUSCO 922-abrir o ou do= c. gerar su speita de perigo, d e logro; ameaçar d e briga, de
397 CHARMINHO 936-fazer c.= m.q.
398 CHAROLA 937-andar ou ir de c.=ser levado pelo povo em meio a aplausos
938-levar eem m c. =1 carregar alguém em e m triunfo no ardor do entusiasmo; 2 aclamar,
aplaudir calorosamente
399 CHARQUEADA 9 39-fazer c.=vencer no jogo e deixar o adversário sem dinheiro
400 CHAVE 940-meter na c.=prender, encarcerar; p ôr na prisão prisão;; passar a chave e m; passar na
chave
941-passar a c. em em= = m.q.
942-passar na c. c.=m.q.
=m.q.
401 CHEGADA 943-dar uma c.= comparecer rapidamente ou dem d em
emorar-se
orar-se pouco em algum lugar
402 CHEGAR 944-c. junto= achegar-se, aproximar-se
403 CHESMININÉS 945-dar nos c.= dar na trilha; atinar, adivinhar
404 CHIFRE 946-bater c. ou bater os c.=estar nu numa
ma aglomeração muito densa, co como
mo as reses
de um rebanho
947-botar chifre(s) em em= = trair (o cônjuge)
948-botar nos c. da lua lua= = botar nas alturas; elevar, enaltecer; pôr no noss chifres da lua
949-pôr chifre(s) em em= = m.q.
950-pôr nos c. da lua lua= = .q.
furado=
951-ser do c. furado = ser ousado ou astucioso
CHARMINHO
2 .= m.q.
405 CHINCHA
CHAROLA 952-chamar na c.=1 fazer sexo; 2pelo
=ser levado repreender,
povo emenquadrar, castigarr
castiga
meio a aplausos
397 936-fazer c = carregar alguém e m triunfo no ardor do entusiasmo; aclamar,
398 937-andar ou ir de c.
aplaudir calorosamente
938-levar e m c. 1 2
CHARQUEADA =vencer no jogo e deixar o adversário sem dinheiro
399 CHAVE 9 39-fazer c. .=prender, encarcerar; p ôr na prisão ; passar a chave e m; passar na
400 chave
940-meter na c
= m.q.
941-passar a c. em =m.q.
CHEGADA 942-passar na c.= comparecer rapidamente ou d emorar-se pouco em algum lugar
401 CHEGAR 943-dar uma= c. achegar-se, aproximar-se
402 CHESMININÉS 944-c. junto = dar na trilha; atinar, adivinhar
403 CHIFRE 945-dar nos c. =estar nu ma aglomeração muito densa, co mo as reses
404 2 de um rebanho
946-bater c. ou bater os c.
= trair (o cônjuge)
947-botar chifre(s) em = botar nas alturas; elevar, enaltecer; pôr no s chifres da lua
948-botar nos c. da lua = m.q.
406 CHINELO 953-amanhecer
949-pôr chifre(s)deem c. =trocados
.q. = começar o dia de d e mau
mau humor
954-botar
950-pôr nosnoc.c. c.=
da lua= ser ousado
= mostrar-se ou astucioso
superior
su perior num confron
confronto;to; suplantar; meter no chinelo;
CHINCHA pôr no chinelo
951-ser do c. furado = fazer sexo; repreender, enquadrar, castigar
405 955-meter nona
952-chamar c.=
c. =c. m.q.
1 2
956-pôr no c. c.== m.q.
407 CHINFRA 957-cantar c.=fazer alarde de; exibir-se exibi r-se
958-ser uma c. c.=ser
=ser um barato; ser formidável, espetacular
959-tirar uma c. c.= = dar-se ares de
1
408 CHOCO 960-estar de ou no c.=m.q.
961-ficar de ou no c. c.=ficar
=ficar de cama; acamar-se; estar de choco, estar no choco
409 CHOLDRA 962-ir de c.= ir em desordem, com maus companheiros
2
410 CHORRO 963-fuzilar um c.=prender um ladrão
411 CHOUTO 964-sair de
de c.=pôr-se
c.=pôr-se em fuga; debandar
412 CHUMBO 965-comer c.=m.q.
966-cuspir cc.=passar
.=passar fogo; atirar
967-levar cc.=ser
.=ser malsucedido; levar ferro, entrar pelo cano
968-tomar cc.=ser
.=ser alvejado a tiros; tomar bala, comer chumbo
413 CHUS 969-não dizer c. nem bus= nada dizer; não pronunciar um u ma palavra
CHINELO = começar o dia d e mau humor
414 CHUTAR 970-c. alto= contar vantagens; jactar-se, vangloriar-se
953-amanhecer = mostrar-se su perior num confron to; suplantar; meter no chinelo;
406
415 CHUTE 971-dar um c.= 1delivrar-se c. trocados
de alguém ou de alguma coisa; 2 fazer trapaça; enganar
1 pôr no chinelo
954-botar no c. c.=1 levar um fora; levar bandeira; 2 ser enganado
972-levar um
= m.q.
416 CHUTEIRA 973-pendurar
973-pendur ar=as m.q. c.= 1 encerrar a ca carreira
rreira co mo jogador profissional; 2 deixar de
como
955-meter no c.
exercer qualquer profissão ou atividade
CHINFRA
2 956-pôr noou .=fazer alarde de; exibi r-se
c. estar na c.=estar e mbriagado; estar no pileque, estar na água, andar
417 CHUVA 974-andar =ser um barato; ser formidável, espetacular
407 957-cantar
na chuva c
958-ser uma c. = dar-se ares de
975-estar ou ficar a pedir c.=1 ficar na miséria; 2 merecer castigo corporal corpo ral
CHOCO 959-tirar uma c. =m.q.
976-ficar na c. c.== embebedar-se; ficar alto, ficar no pilequ pilequee
960-estar =ficar de cama; acamar-se; estar de choco, estar no choco
408
418 CIDADE 97
977-ir parde
7-ir paraa aou no c.pés juntos=
c. dos juntos= morrer, finar-se
CHOLDRA 961-ficar .= ou
de ir em no desordem,
c. com maus companheiros
419 CIMA 978-darr c.=
978-da c.= concluir, terminar
409 CHORRO 962-ir c c. de.=prender
deem um ladrão
979-dar = 1 tentar namorar co com m insistência; cortejar abertamente; 2 exigir
410 CHOUTO 963-fuzilar um.=pôr-se
c em fuga; debandar
muito; pressionar; repreender
411 CHUMBO 964-sair e c.=m.q.
980-estardpor cc.=
.= m.q.
412 965-comer
981-estar por c .=passar fogo; atirar
carne-seca=
c. da carne-seca = estar em situação privilegiada; estar por cim cimaa
966-cuspirpor .=ser
c cc.=levarmalsucedido; levar ferro, entrar pelo cano
982-fazer .=levar vantagem; ficar de cima
.=ser alvejado a tiros; tomar bala, comer chumbo
420 CINCA 9967-levar
83-dar c.c ou cincas= 2 errar, en ganar-se; 3 cometer gafes; meter os p és pelas
enganar-se;
CHUS 968-tomar c = nada dizer; não pronunciar u ma palavra
mãos
413 CHUTAR
CINEMA 969-não = =fazer
984-fazerdizer
c. contar
c. nem vantagens;
fita;bus jactar-se,
fingir ou chamarvangloriar-se
atenção de modo artificial
421
414 CHUTE 970-c. alto o.=c.= livrar-se
985-apertar de alguém ou de alguma coisa; fazer trapaça; enganar
422 CINTO economizar por necessidade; reduzir os gastos; apertar-se
415 971-dar um c =1 levar um fora; levar bandeira; ser enganado 2
423 CINZA 986-botar ou deitar c. nos olhos= enganar ou iludir alguém
CHUTEIRA 972-levar uma c.
987-reduzir = encerrar
c.=11 queimar; destruir rreira
a cappelo co mo2 2devastar,
elo fogo; jogador profissional;
destruir deixar de
416 exercer qualquer
973-pendur ar
988-renascer das c.=as profissão
c. 1 ou atividade
= reviver, ressuscitar 2
CHUVA =estar e mbriagado; estar no pileque, estar na água, andar
417 na chuva
974-andar ou estar na c.
424 CIRCO 989-deixar ou ver o c. pegar= fo fogo
go=
go = na
ficar assistir de modo
miséria; passivo
merecer a algo
castigo corpoconturbar-se
ral
= embebedar-se; ficar alto, ficar no pilequ e
424 CIRCO 989-deixar ou ver o c. pegar fo fogogo=
go = assistir de modo passivo a algo conturbar-se
ou destruir-se
990-ser de c.= ser muito esperto esperto;; não se deixar enganar; ter muitos recurso recursoss para
tirar vantagem
425 CIRCUITO 9 91-entrar em e m c.= realizar uma u ma série
s érie de atos dentro de uma certa co coerência
erência ou que
se voltam para um determinado fim
992-sair de c. c.== abandonar, largar uma atividade, um empreendi empreendim mento
426 CIRCULAÇÃO 993-sair de c.= d eixar de s e apresentar em p úblico ou em meios habitu habituais;
ais; retirar-
se
427 CIRCUNSTÂNCIA 994-estarr em más c.=
994-esta c.= encontrar-se em má situação
428 CISCADA 995-dar uma c.= pesquisar ou procurar p rocurar superf
superficialmente
icialmente
2
429 CISMA 996-tirar a c. de= acabar com a fama de valente de (alguém), indo às vias de fato;
tirar a teima
430 CLARO 997-cortar em c.= cortar rente
998-passar em c.= 1 não mencionar (falando ou escrevendo); saltar em claro; 2 não
atentar, não reparar em algo qu quee se está vendo ou lendo; saltar em claro; 3 deixar de
ler (parte do que se está lendo)
999-saltar em c.= 1 saltar alguma coisa sem tocar nela; 2 m.q.
('não mencionar')
CIRCO 1ou000-cantar = assistir de modo passivo a algo conturbar-se
431 CLÉRIGO destruir-sede c.=fanfarrear, bazofiar, alanzoar
424
432 CLIQUE 989-deixarum
1001-dar o.=
uc.ver
=ter o c.
uma pegar
idéia fo go
brilhante
ser muito esperto ; não se oudeixar
uma lembrança súbita
enganar; ter muitos recurso s para
433 COBERTA tirar vantagem as c.=meter-se em complicações, brigas ou conflitos
1002-baralhar
CIRCUITO 990-ser de c = realizar u ma s érie de atos dentro de uma certa co erência ou que
434 COBERTO 1003-pôr a c.= pôr a salvo; abrigar
se91-entrar
910 voltam para m=um determinado fim
425
435 12
COBRA 04-comerrec.
1004-come
04-come c.
1 estar de mau
= abandonar, uma 2atividade,
humor;
largar enfurecer-se;
um empreendi cobra
engolir cob ra,, virar cobra
ra
mento
1005-dizer cobras e lagartos de de== falar mal, dizer coisas desagradáveis ou
CIRCULAÇÃO 992-sair de c. = d eixar de s e apresentar em p úblico ou em meios habitu ais; retirar-
426 se
993-sair de c.
CIRCUNSTÂNCIA = encontrar-se em má situação
427 CISCADA 994-estar em más = pesquisar
c. ou p rocurar superficialmente
428 CISMA 995-dar uma c. = acabar com a fama de valente de (alguém), indo às vias de fato;
429 tirar a teima
996-tirar a c. de
CLARO = cortar rente
430 997-cortar em c. = não mencionar (falando ou escrevendo); saltar em claro; não
atentar,
998-passarnão em c. 1em algo qu e se está vendo ou lendo; saltar em claro; deixar
reparar 2 de
ler (parte do que se está lendo) 3
1 = saltar alguma coisa sem tocar nela; m.q.
('não mencionar')
999-saltar em c. 1 2
CLÉRIGO .=fanfarrear, bazofiar, alanzoar
431 CLIQUE 1 000-cantar de =ter c uma idéia brilhante ou uma lembrança súbita
432 COBERTA injuriosas um
1001-dar de ou =meter-se em complicações, brigas ou conflitos
c. a alguém
433 COBERTO 1006-engolir =c.
1002-baralhar pôr
as c.a salvo; abrigar ('enfurecer-se')
c.=m.q.
=m.q.
434 COBRA 1007-matar
1003-pôr a c.a = c. eestar de mau
mostrar humor;
pau=
o pau = afirmar enfurecer-se;
alguma coisa engolir cob ra, virar cobra
e prová-la
435 1008-virar
10 04-comerc. c.=
c.= m.q.
1 = 2falar mal, dizer coisas desagradáveis ou
('enfurecer-se')
436 COBRE 1009-cair
1005-dizercom os c.=pagar;
cobras e lagartosespichar de os cobres, passar
p assar os cobres
1010-espichar os c. c.=
= m.q.
1011-meter o pau no(s) cobre(s) cobre(s)=gastar
=gastar o dinheiro todo
1012-passar nos cc.= .= vender
1013-passar os cc.= .= m.q.
1014-torrar nos cc.= .= vender a qualquer preço; queimar, liquidar
1
437 COBRO 1015-pôr
10 15-pôr c.c. a = pôr termo ou fim a (algum ato ma mau);
u); reprimir
1016-pôr a ou em cc.=arrecadar,
.=arrecadar, guardar, pôr a salvo
438 COCADA 1017-comer c.= ser acompanhante de namorados, pau-de-cabeleira p au-de-cabeleira
1018-vender cc.=m.q..=m.q.
439 COÇAR 1019-não se c.=não fazer (al guém) m
(alguém) enção de puxar dinheiro para paga
menção pagarr uma
despesa
440 CÓCEGA 1020-ter cócegas na língua língua= = estar co comm muita vont vontade
ade de falar; mo strar-se
impaciente para dizer alguma coisa; ter coceira na língua
441 COCEIRA injuriosasc.denaoulíngua
1021-ter a alguém= m.q.
=m.q. ('enfurecer-se')
442 COCHA 1022-perder a c.=desanimar, desencorajar
1006-engolir c. = afirmar alguma coisa e prová-la
443 COCHO 1023-comer e e mb orcar ou vir virarar o c.c.=mostrar-se
=mostrar-se ingrato, falar mal de qu quem
em lhlhee
1007-matar
fez bem a=c.m.q.
e mostrar o pau('enfurecer-se')
COBRE
1 1008-virar
1024-comerc.no mesmo .=pagar; espichar os cobres,
cc.=aparceirar-se
.=aparceirar-se ou ni p assar com
nivelar-se
velar-se os cobres
alguém
436
444 1
COCO/Ô/ 1009-cair
1025-quebrarcom cos c = m.q.
.=m.q.
445 COCÔ 1010-espichar
1026-fazer os c. evacuar =gastar o dinheiro todo
c.=defecar,
1011-meter odois pauc. .= vender
no(s)
446 COELHO 1027-matar .= com
co
m.q. mcobre(s)
(de) uma (só) cajadada cajadada=conseguir
=conseguir dois proveitos com
1012-passar nos c
um só trabalho .= vender a qualquer preço; queimar, liquidar
447 COGITAÇÃO 1013-passarfora
1028-estar os cde c.=não ser tomado em consideração
COBRO 1014-torrar nos c termo ou fim a (algum ato mau); reprimir
= pôr
448 COISA 1029-não dizer c. co comm c.=não guardar,
.=arrecadar, dizer coisa pôr alguma
a salvo com acerto; falar de maneira
437 10 15-pôr
incoerente c . a
COCADA 1016-pôr = ser acompanhante de namorados, p au-de-cabeleira
1030-não afazer ou em c. ccom c.
.=m.q. c.=agir
=agir de modo disparatado, sem o rdem, org organização
anização o u
438 1017-comer
coerência c.
COÇAR 1018-vender =não fazer (al guém) m enção de puxar dinheiro para paga r uma
1031-não ser clá grande c. c.=n
=não
=n ão ter muito ou nenhum mérito; não ter grande
439 despesa se c.
1019-não
importância
CÓCEGA
1 = estar co m muita vont ade de falar; mo strar-se
449 COLA 1032-alçar a c.=i =impacientar-se,
mpacientar-se, alvoroçar-se para ir e mbora; assanh assanhar-se
ar-se ppara
ara
440 1 impacientecócegas
1020-ter para dizer na alguma
língua coisa; ter coceira na língua
partir
COCEIRA = m.q.
1033-andar na c. de alguém= 1 seg seguu ir (alguém ou algo) de perto; 2 espreitar
441 COCHA 1021-ter c. na =desanimar,
língua
seguidamente os atos, o comportamento desencorajar de outrem
442 COCHO 1022-perder a c. =mostrar-se ingrato, falar mal de qu em lh e
443 fez bem
1023-comer e e mabc.orcar ou vir ar o c.
1034-bater com cerca=
na cerca = morrer
.=aparceirar-se ou ni velar-se com alguém
1034-bater com a c. na cerca cerca= = morrer
450 COLAÇÃO 1035-trazer à c.=citar a propósito; referir
1 1036-vir à c.c.=vir
=vir a propósito
451 COLEIRA 1037-andar de c. larga= viver à sua vontade, vontad e, sem depender de ninguém
452 COLHER 1038-dar uma c. de chá= 1 dar uma oportunidade; 2 favorecer, facilitar
1039-meter a c. c.== int
intrometer-se
rometer-se em (co (conversa
nversa ou assunto alheio); meter-se ond ondee
não é chamado; meter a sua colherada
453 COLHERADA 1040-meter a sua c.=meter-se onde não é chamado; meter a colher
1
454 COLO 1041-trazer ao c.= acariciar, proteger, trabalhar muito pelo bem b em
em-- estar de alguém.
1042-andar no c. c.= = ser trazido nos braços e apo apoiado
iado ao peito de alguém
1
455 COMA 1043-pegar às c.= 1 segurar-se n as crinas do cavalo; 2 agarrar-se àqu àquilo
ilo que pode
trazer a salvação
456 COMBATE 1044-dar c. a= combater
457 COMER 1045-c. de= tirar o seu sustento de; viver de
ruim=
1046-c. ruim = comer da
1
458 COMISSÃO 1047-estar em c.= estar exercendo um u m emprego, um cargo temporário, não efetivo
459 COMPANHA 1048-ir sem c.= ir só
460 COMPANHIA 1049-fazer c.= estar ao pé de uma pessoa, não deixando que se sinta só
1050-trabalhar na c. do desvio desvio= = estar sem trabalho; estar no desvi d esvi
esvioo
= morrer
461 COMPASSO
COLAÇÃO 1 051-abrir o c.=a =apertar
pertara opropósito;
.=citar passo referir
1 1034-bater
1052-acertar com
=viraac.propósito
na cerca um plano de ação; 2 chegar a u m acord
450 COLEIRA 1035-trazer à oc c.= 1 concertar
= viver à sua vontad e, sem depender de ninguém acordo,
o, a u m
1036-vir à c.
entendimento
451 COLHER
1 1037-andar de c. larga = dar uma oportunidade; favorecer, facilitar
1053-meter (algo) em c. c.=dar-lhe
=dar-lhe proporção, regulari regularidade
dade
452 1038-dar
1054-tirarumado seuc.=de rometer-se em (co nversa ou assunto alheio); meter-se ond e
intchá
=fazer1(uma pessoa) irritar-se 2
c.=fazer
c.
não é chamado;
1039-meter a c. meter a sua colherada
462 COMPRAR 1055-c. a mangrado = adquirir sem escolher
COLHERADA .=meter-se onde não é chamado; meter a colher
briga=
1056-c. briga = meter-se e m briga ou situação conflituosa sem real necessidade ou
453 COLO 1040-meter a sua c = acariciar, proteger, trabalhar muito pelo b em- estar de alguém.
por simples precipitação
454 1041-trazer ao c. = ser trazido nos braços e apo iado ao peito de alguém
463 CONCHA 1057-meter-se na(s) c.(s)=1 iirr para um lugar que se julga ju lga seguro; abrigar-se,
ab rigar-se,
COMA 1042-andar no c..= segurar-se n as crinas do cavalo; agarrar-se àqu ilo que pode
455 trazer a salvação
1043-pegar às c 1 2
COMBATE = combater
456 COMER 1044-dar c.= atirar o seu sustento de; viver de
457 1045-c. de = comer da
COMISSÃO 1046-c. ruim = estar exercendo u m emprego, um cargo temporário, não efetivo
458 COMPANHA 1047-estar em.=c.ir só
459 COMPANHIA 1048-ir sem .= c estar ao pé de uma pessoa, não deixando que se sinta só
460 1049-fazer c = estar sem trabalho; estar no d esvio
COMPASSO 1050-trabalhar=a na pertar
c. doodesvio
passo
461 1 051-abrir o c. .= concertar um plano de ação; chegar a u m acord o, a u m
entendimento
1052-acertar o c 1 2
=dar-lhe proporção, regularidade
1053-meter (algo) em =fazer
c. (uma pessoa) irritar-se
COMPRAR proteger-se;
1054-tirar do seu c. = adquirir
2 desaparecer sem escolher
das vistas alheias; esconder-se
462 1058-sair
1055-c. da c=.=meter-se
a mangrado 1 abando
abandonar enar
m briga ou situação
o retraimento; conflituosa
2 aparecer, sem real dar
mostrar-se; necessidade ou
o ar de sua
por simples
graça;
1056-c. malprecipitação
3 briga sair da infância; ser muito jovem; ser inexperiente
464 CONCHA
CONCURSO 1059-abrir c.=convocar = p ublicam i r para um
ublicamen ente
en telugar
o s que se ju lga seguro;
concorrentes
co ncorrentes a umab rigar-se,
emprego,
em prego, um
463 fornecimento etc.,
1057-meter-se na(s) a qc.(s)
ue se1inscrevam para um con concurso,
curso, cu
cum mprindo as exigências
contidas no edital
465 CONFERÊNCIA 1 060-ter c. com= confereconferenciarnciar com; discutir ou trocar idéias com
466 CONFIANÇA 1061-dar c.= dar tratame tratamento nto informal, d e igual para igu igual
al (a alguém); dar
intimidade
1062-ir à c. =1 ir na certeza, ter a certeza; 2 ser ilud iludido
ido
1063-tomar c. c.== perder a cerimônia; sentir-se à vont vontade;
ade; atrever-se
467 CONFLITO 1064-estar em c.=1 estar em desacordo, em oposição
468 CONFORME 1065-estar tudo nos (seus) c.=estar tudo certo, como era esperado
1066-ficar c.c.=ficar
=ficar bem; ficar como se espera
1067-ter os seus c. c.=ter
=ter restrições; exigir cautela; ter os seus po poré
réns
réns
469 CONFRARIA 1068-ser da c. de= 1 co comungar
mungar com as idéias de (ou trem); 2 po
(outrem); possuir
ssuir afinidad
afinidadee de
sentimentos com (outrem); 3 ter o mesmo modo de vida que (outrem (outrem))
1069-tirar confrarias
confrarias= = pedir esmolas por alguma confraria
470 CONFUSÃO 1proteger-se;
070-armar ou desaparecer
criar c.=
criar das vistas
c.= iniciar umaalheias;
briga ouesconder-se
discussão
471 CONHECER 2 .= abando
1 071-c. por dentro
nar o retraimento; aparecer, mostrar-se; dar o ar de sua
e por fora= conhecer (algo ou alguém) perfeita e inteiramente
graça;
1058-sair mal sair 1da infância; ser muito jovem; ser inexperiente
1072-c.-se daouc c.-se por gente = começar a2u sar da razão; entrar (a criança) em
CONCURSO 3
idade racional .=convocar
e consciente,pcom ublicam en te oduradoura
memória s co ncorrentes a um emprego, um
464 fornecimentocetc., a q ue se inscrevam para um con curso, cu mprindo as exigências
1059-abrir
472 CONHECIMENTO 1073-dar c.= fazer saber; informar, participar particip ar
contidas no edital
1074-tomar c. de=1 ser informado ou informar-se sobre; examinar (uma coisa); 2
CONFERÊNCIA = confere nciar
emprestar importância a; levar em conta com; discutir ou trocar idéias com
465 CONFIANÇA
1 11075-bater =
060-ter c. com dar
as c.= m.q. tratame nto informal, d e igual para igu al (a alguém); dar
473 CONJUNTA
466 intimidade c.
1061-dar
474 CONSCIÊNCIA 1076-alargar a c.= livrar-s livrar-see ddee alguns
algun s de d e seus ditames e es escrúpulos,
crúpulos, que se
= ir na certeza, ter a certeza; ser ilud ido
mostram anacrônicos ou equivocados; abrir a cabeça
= perder
1062-ir à c. 1 a c. de a cerimônia; sentir-se à vont ade; atrever-se
1077-comprar de= = ind uzir alguém2 a fazer algo rep
induzir reprovável
rovável eem m troca
tro ca de
CONFLITO 1063-tomar c. = corromper,
estar em desacordo, em oposição
benefício material; subornar, comprar
467 CONFORME 1064-estar
1078-fazer emc. comc. 1alguém
alguém= =estar tudo
= restituir o que certo, como
se deve era esperado
a alguém
468 1065-estar
1079-fazer c. de=ficar
tudode= nos bem;
(seus) ficar
c. como se
= demonstrar escrúpulos a rrespeito esperaespeito de
1066-ficar c. a cc.=
1080-perder =ter restrições;
.= perder os sentidos; exigir cautela; ter os seus po réns
desmaiar
CONFRARIA 1067-ter
1081-pôros c. emc.=almoeda
a seus co mungar
almoeda= = abrir commão asdidéias
os seusdeescrúpu
(ou trem);
los, daposua
escrúpulos, ssuir afinidadpe ara
h onradez, de
469 sentimentos
1068-ser da com
c. de(outrem);
1 ter o mesmo modo de vida que (outrem 2 )
= pedir esmolas por alguma confraria
quem pagar mais; vender-se,3 corromper-se
CONFUSÃO 1069-tirar confrarias .= iniciar uma briga ou discussão
quem pagar mais; vender-se, corromper-se
1082-por desencargo de c. c.== para não ter futuramente arrependimento, remorso,
problemas de consciência
1083-recobrar a c. c.=
= voltar a si
elástica=
1084-ter a c. elástica = ter pouco ou nenhum escrúpulo
1085-tomar c. c.== perceber co com m clareza (a i mportância, a gravidade, o perigo etc.);
compreender, conscientizar-se
1086-vender a c.= 1 abandonar p rincípios morais, como honestidade, correção, correção,
amor ao próximo etc., para se dedicar a atividades criminosas oouu ilícitas lucrativas lu crativas
crativas,,
colocando a riqueza acima de tudo; 1.1 deixar-se subo subornar;
rnar; corromper-se
475 CONSELHO 1087-chamar a c.= conclamar (alguém (algué m ou um grupo) para uma reunião reun ião de consulta
con sulta
ou deliberação
1088-dar-se a c. c.=decidir,
=decidir, deliberar
1089-levantar o cc.=encerrar
.=encerrar a reunião do conselho
1090-perder o cc.=perder
.=perder o tino, o juízo
1091-ser de bom cc.= .= ser aconselhável; ser de bo bomm alvitre
1092-tomar c. c.=pedir
=pedir conselho; aconselhar-se, consultar-se
476 CONSIDERAÇÃO 1093-levar
10 93-levar em c. c.== levar em conta, atentar para, considerar; consid erar; tom
tomarar em consideração
1094-tomar em c. c.== m.q.
477 CONTA quem pagar c.
1095-abrir mais; vender-se,
= 1 atribuir títucorromper-se
título
lo a determinado grupo de transações tran sações para lançamento
nos livros decomerc
comerciais; = para não
iais; 2 escriturar n oster livros
futuramente arrependimento,
de contas-correntes o remorso,
primeiro
problemas consciência
1082-por desencargo
lançamento das t ransações de c.acomerciais
= voltar si de um i ndivíduo; 3 fazer um crediário em
alguma firma
fir ma comercial; = ter4pouco ou nenhum
cadastrar[-se]
cadas trar[-se] escrúpulo
(alguém
(algué m) e torn á-lo cliente; 5 começar a
torná-lo
1083-recobrar a c.
1084-termercadorias
fornecer = perceber
a c. elástica co m clareza (a i mportância, a gravidade, o perigo etc.);
a crédito
compreender,
1096-ajustar
1085-tomar c.contasconscientizar-se
= 1 fazer coincidi
coincidirr o débito com o crédito, encerrando o saldo
devedor; 2 castigar .=alguémabandonar
por agravop rincípios
cometido; morais, troco;honestidade,
dar ocomo vingar-se correção,
amor ao próximo
1086-vender
1097-chamar c etc.,
aa contas
contas= 1 para se dedicar
= exigir a atividades
explicações, criminosas
satisfações, o u ilícitas lu crativas,
justificações
colocando a riqueza
1098-dar contas acima
Deus=
a Deus de tudo;
= morrer deixar-se subo rnar; corromper-se
CONSELHO 1099-dar c. de= 1.=saber conclamar
on
ondede se(algué 1.1m ou(algo);
encontra um grupo) para
2 saber uma
tudo quereun
se ião de con
p assa;
passa; ser sulta
bem
475 ou deliberação
informado;
1087-chamar 3 ser a ccapaz de fazer alguma coisa; conseguir, agüentar; 4 fazer (alguém)
ciente de; ininform
formar;
form =decidir,
ar; 5 acabar deliberar
co
comm alguma coisa; dar cabo de; 6 m.q.
1088-dar-se a c. .=encerrar a reunião do conselho
1089-levantar o.=perder c o tino, o juízo
1090-perder o c .= ser aconselhável; ser de bo m alvitre
1091-ser de bom =pedir c conselho; aconselhar-se, consultar-se
CONSIDERAÇÃO 1092-tomar c. = levar em conta, atentar para, consid erar; tomar em consideração
476 10 93-levar em c. = m.q.
CONTA 1094-tomar em = c.atribuir títu lo a determinado grupo de tran sações para lançamento
477 nos livros c.
1095-abrir comerc 1 iais; escriturar n os livros de contas-correntes o primeiro
lançamento das t ransações 2 comerciais de um i ndivíduo; fazer um crediário em
alguma fir ma comercial; cadas trar[-se] (algué m) e torn á-lo 3 cliente; começar a
fornecer mercadorias a crédito 4 5
= fazer coincidi r o débito com o crédito, encerrando o saldo
devedor;
1096-ajustar castigar
contas alguém
1 por agravo cometido; dar o troco; vingar-se
2 = exigir explicações, satisfações, justificações
1097-chamar a contas = morrer
1098-dar contas = a saber
Deus on de se encontra (algo); saber tudo que se p assa; ser bem
1100-dar
informado; c. do recado=
serrecado = desempenhar bbem em alguma tarefa;agüentar;conseguir fazer
fazer (algo)
1099-dar c. de 1capaz de fazer alguma coisa; conseguir, 2 (alguém)
1101-dar-se c. de
ciente de; in3form de= = tomar
ar; consciência;
acabar co m alguma dar conta;
coisa; perceber,
dar cabo no notar,
de;tar, m.q.
rep
rep
eparar
arar
4
contas=
1102-deitar contas = realizar cálculos; fa fazer
zer o cômputo; orçar
5 6
1103-fazer c. de= 1 não abrir mão de; fazer caso; exigir, reclamar; 2 dar
importância; ter em consideração; fazer caso de
1104-fazer c. que que= = m.q.
1105-fazer d e c.=1 fingir, si mular; fazer con
simular; conta ta qu e; 2 fantasiar, imaginar; fazer as
que;
vezes de; fazer conta que
1106-ficar por c. de de= = ficar sob a responsabi
responsabilidade lidade de
1107-lançar à c. de de= = atribuir, imputar a; explicar por
1108-levar em cc.=não .=não omitir, não desprezar; ter em mente; conside consid erar
1109-pedir as c. c.=pedir
=pedir demissão (um empregado)
1110-prestar c.=1 infor informa marr e explicar
ma e xplicar (a quem de direito)d ireito) como foram feitas
determinadas despesas, ou como co mo ou porque foram realizadas certas ações etc.; 2 ser
julgado por atos praticados, procedimentos etc.
1111-ser a c.=1 ser a quan tidade certa para; chegar apenas para; 2 ser o b astante
quantidade
(para algo acontecer); ser a gota d'água
1112-ser c. do meu rosário rosário= = ser algo que me diz respeito respeito,, de minha competência
ou responsabilidade = desempenhar b em alguma tarefa; conseguir fazer (algo)
1113-ser
1100-darda c. de
c. do de= tomarrespeito
= dizer
recado consciência; dar conta; perceber, no tar, rep arar
a; interessar
1114-ter
1101-dar-sec. aberta
c. de em em= = m.q. cálculos; fazer
= realizar o cômputo; orçar
('comprar')
1115-ter
1102-deitar juízo=
c. econtas
juízo == ter não
juízo;abrir mão de; fazer caso; exigir, reclamar;
ser prudente dar
importância;
1116-ter
1103-fazer c. c. ter =
em em1 consideração;
de co
1 mprar a crédito
comprar fazer caso
em; de ter conta aberta em; 2 ter transações 2
comerciais o u financeiras = m.q. com (loja, firma, banco etc., onde está cadastrado); 3
vigiar, observar,
1104-fazer c. que .= fingir,
prestar si mular; fazer con ta qu e; fantasiar, imaginar; fazer as
atenção
vezes de; em
1117-ter
1105-fazer fazer c.=ter
dc. cconta
e =ter 1em que mente; ter em vista; atentar para; 2 ter na devida con conta
ta
1118-ter na c. de de= = ficar sobjulgar,
= considerar, a responsabi
achar lidade de
1119-ter
1106-ficar napordevida c. de=cc.=atribuir,
.= m.q. imputar a; explicar por
1107-lançar cà.=c..=não
1120-tomar 1decuidar,omitir, nãoadministrar;
vigiar, desprezar; ter em mente; consid
2 apoderar-se erar apropriar-se;
de (algo);
tomar para si;
1108-levar =pedir odemissão
em3cperder respeito (um empregado)
por (alguém), deixando de obedecer-lhe; 4 cobrir
por completo;
1109-pedir c.= infor mar e e xplicar (a quem de d ireito) como foram feitas
as invadir
determinadas
1110-prestar despesas,
c. 1 ou co mo ou porque foram realizadas certas ações etc.; ser
478 CONTADO julgado por atos
1121-pagar de c.praticados,
=pagar comprocedimentos
dinheiro, à vista etc. 2
= ser a quan tidade certa para; chegar apenas para; ser o b astante
478 CONTADO 1121-pagar de c.=pagar com dinheiro, à vista
1 1122-premiar de cc.=pagar .=pagar o prêmio na ho hora
ra
479 CONTATO 1123-fazer c.=comunicar-se ppela ela primeira vez co comm alguém para combinar um
trabalho, negócio, fazer uma consulta etc.
1124-ter cc.=encontrar-se,
.=encontrar-se, comunicar-se, ver
480 CONTRA 1125-ser do c.= ser habitualmente antagônico a quaisquer sugestões, planos, idéias
etc., por pessimismo ou por inclinação a contrariar
1
481 CONVERSA 1126-deixar de c.= deixar de rodeios ou evasivas; ir direto ao assunto
1127-ir na c. de= 1 deixar-se enganar por alguém alguém;; 2 acreditar, confiar em alguém
1128-jogar c. fora fora= = conversar sobre assunt assuntos os corriqueiros, sem gr grande
ande importância
1129-meter cc.= .= m.q.
1130-passar uma c. e m= convencer ou conquistar com habilidade; dar uma
cantada; cantar
1131-puxar c. com com= = procurar iniciar diálogo com alguém alguém
482 COPA
1 1132-fechar-se em copas= 1 tornar-se silencioso, calado; 2 to torn
rnar-se
rnar-se aborrecido,
zangado
483 COPO 1133-ser um bom c.= ser muito chegado a bebidas alcoólicas; ser bom bebedor
484 COR/Ô/ 1134-ficar sem c.= ficar muito pálido devido a mal-estar, doença etc.
1135-mudar de c. c.== ficar pálido ou ruborizar-se por emoção súbita
CONTADO
1
1136-não ver a c. =pagar
d o di com
dinheiro
nheirodinheiro,
= 1 não à vista
receber a importância devida; 2 passar
.=pagar o prêmio na ho ra
478 CONTATO 1121-pagar
necessidadesde c.
=comunicar-se p ela primeira vez co m alguém para combinar um
1122-premiar
trabalho,
1137-ter negócio,
boa de cfazer uma rosadas,
consulta ter etc.aspecto saudável
479 1123-fazer c.=ter
c. c. =ter as faces
485 1
CORAÇÃO 1138-abrir.=encontrar-se,
o c.=revelar comunicar-se,
os senti
sentim mentos ver de modo franco, fa fazer
zer confidências;
CONTRA 1124-ter
desabafar c = ser habitualmente antagônico a quaisquer sugestões, planos, idéias
480 etc., por pessimismo
1125-ser
1139-cortardo c.o c.c.= ou por
= causar dorinclinação
moral, afetara contrariar
emocionalmente
CONVERSA = deixar de rodeios
1140-ter c. mole= 1 ser sensível à dor alheia; ou evasivas; ir direto
otivo; ao
emotivo;
ser em assunto
2 ser condescendente
cond escendente
481 1126-deixar
1141-ter o c. de = deixar-se
c.
aberto=
aberto = ser pessoa enganar
afável, alguém; acreditar, confiar em alguém
porreceptiva
1127-ir na
1142-ter um dede1=
c. c. conversar
leão=
leão = ter índolesobreforte;
assuntserosvalente
corriqueiros,
2 sem gr ande importância
1128-jogar
1143-ter umc.c. .=
foram.q.
de ouro
ouro= = ser dotado de extrema bond bondaade
486 1
CORDA 1129-meter
1144-dar c.=c1 enrolar so sobre= convencer
bre o eixo a mola ou conquistar
do mecanismo com dhabilidade;
e u m relógio darouuma
de
cantada;
outro cantar
1130-passar to, uma
artefato,
artefa para pô-loc. e mem funcionamento; 2 in instigar,
stigar, esti mular, provocar; 3
estimular,
incitar (alguém) a falar, = procurar
a soltariniciar diálogo
a língua; com algpretensões
4 alimentar uém amorosas
COPA 1131-puxar c. com = tornar-se silencioso,
1145-estar com toda a c.=1 mostrar-se muito animado; 2 estar calado; to rnar-se
com aborrecido,
a língua soltaa,
solt
482 zangado
1132-fechar-se
falando sem parar em copas 1 2
COPO
1 1146-roer a c.=1 falhar = ser omuito
u faltarchegado
ao p roma bebidas
rometid
etido;
etid o; 2alcoólicas;
desfazer um ser bom bebedor
negócio que está
483 COR/Ô/ 1133-ser bom.=c.ficar muito pálido devido a mal-estar, doença etc.
umfechado
prestes a ser
484 1134-ficar sem c = ficar pálido ou ruborizar-se por emoção súbita
1135-mudar de c. = não receber a importância devida; passar
necessidades
1136-não ver a c. d o di nheiro 1 2
=ter as faces rosadas, ter aspecto saudável
CORAÇÃO 1137-ter boa c. =revelar os senti mentos de modo franco, fa zer confidências;
485 1 desabafar o c.
1138-abrir
= causar dor moral, afetar emocionalmente
1139-cortar o c. = ser sensível à dor alheia; ser emotivo; ser cond escendente
1140-ter c. mole 1 = ser pessoa afável, receptiva 2
1141-ter o c. aberto = ter índole forte; ser valente
1142-ter um c. de leão = ser dotado de extrema bond ade
CORDA 1143-ter um=c. enrolarde ouroso bre o eixo a mola do mecanismo d e u m relógio ou d e
486 outro artefac.to,1para pô-lo em funcionamento; in stigar, esti mular, provocar;
1144-dar
incitar (alguém) a falar, a soltar a língua; alimentar 2 pretensões amorosas 3
487 CORETO 1147-bagunçar ou balançar o c.=atrapalhar
= mostrar-se muito
4 o animado; estar com ad esestabiliza
que estava planejado; língua solt ar,
esestabilizar
falando
imagem sem
1145-estar parartoda
ou posição
com assumida
a c. 1 ou consolconsolidada
idada 2
488 CORINCHO 1148-quebrar =o falhar o u faltarcom
c.=1 acabar ao parom etid o;cia;desfazer
arrogância;
arrogân um negócio
desmoralizar; que estáa
2 quebrar
prestes a seradomar
resistência;
1146-roer fechado
c. 1 2
1
489 CORNO 1149-pôr (os) c. em= enganar ou trair o cônjuge; pôr os cornos em em;; cornear
1150-meter os c. c.== atacar com disposição determinada tarefa ou atividade
1151-não ir com os c. de alguém = não sim simpatizar
patizar com alguém
1152-pôr alguém nos c. da lua lua= = elogiar, exaltar alguém excessivamente
490 CORO/Ô/ 1153-fazer c. com= aprovar e/ou repetir o que alguém sugere ou afirma
491 CORPO 1154-botar c.= m.q. ('crescer', 'adquirir forma adulta')
1155-criar c. c.=
= m.q.
1156-dar de (do) c. c.== defecar, evacuar; quebrar o corpo
1157-dar o c. c.== prostituir-se, meretriciar-se
1158-deitar c. c.== m.q. ('crescer', 'adquirir forma adulta')
1159-entrar co com m o c.= p articipar de algo sem di dispender
spender ou investir dinheiro ou
outros bens
1
1160-esquentar o c.= 1 ingerir alimentação substanciosa; substancio sa; 2 ingerir bebida alcoólica
1161-fazer c. c.=mostrar
=mostrar ânimo, disposição para realizar algo
CORETO 1162-fazer c. mole mole=escapar
=escapar ou tentar escapar oa que
=atrapalhar certoestava planejado;
trabalho ou pedidod esestabiliza
de ajuda r
487 imagem ou posição
1147-bagunçar
1163-fechar o c. ou
c.= assumida
= balançar
tomar bebidou aconsol
o c.
bebida idadasob a alegação de i munizar o corpo a
alcoólica
CORINCHO doenças = acabar com a arrogân cia; desmoralizar; quebrar a
488 resistência; domar
1148-quebrar
1164-furtar o c. o=deslocar
c. 1
c.=deslocar corpoo a fi
o corp fim
m de evitar um golp e; negar o 2corpo; tirar o
golpe;
CORNO corpo fora ('desviar-se') = enganar ou trair o cônjuge; pôr os cornos em; cornear
489 1165-ganhar
1149-pôr (os)c. = atacar com disposição determinada tarefa ou atividade
c.=m.q.
c.=m.q.
em
1150-meter ooscc.=m.q.
1166-negar .=m.q.
c. = não simpatizar com alguém
1167-quebrar
1151-não ir com o cc.=defecar,
.=defecar,
os c. de alguém = elogiar, exaltar alguém excessivamente
evacuar
CORO/Ô/ 1168-tirar o c. (fora)
1152-pôr alguém =
nosaprovar e/ou repetir
c. 1dad esviar-se
= lua de oum que alguém
golpe sugere ouddeeafirma
ou livrar-se um ataque; furtar
490 CORPO 1153-fazer c. =com m.q. ('crescer', 'adquirir forma adulta')
491 1154-botar
o corpo; negar c.= m.q.o corpo; 2 fugir, omitir-se relativamente a certo pedido,
1155-criar c. = defecar, evacuar; quebrar o corpo
o corpo; negar o corpo; 2 fugir, omitir-se relativamente a certo pedido,
compromisso ou obrigação; eximir-se de fazer, ajudar, agir etc.
1169-tomar c.= 1 cres crescer,
cer, engo rdar, encorpar; bo
engordar, botar
tar corp
corpo,o, ganh
ganharar corp o, d eitar
corpo,
corpo, criar corpo; 1.1 ad quirir (o corpo) form
adquirir formas as adultas; botar corpo, ganhar corpo,
corpo,
deitar corp o, criar corp corpo; o; 2 adquirir co consistência,
nsistência, densidade; ganhar co corpo,
rpo, criar
corpo; 3 espalhar-se, difundir-se; criar corpo, deitar corpo, ganhar corpo
492 CORREIA 1170-encurtar as c. a=restringir a ação de outrem; o utrem; cercear
cercear a liberdade de alguém
493 CORRENTE 1171-estar ao c. de= estar ciente de, estar aparde, estar inform informadoado de
1172-ir ou nadar co contra
ntra a c. c.=
= tomar
to mar posição, tomar ppartido, artido, decidir ou agir contra
opinião
a opi nião ou tendência prevalecente ou mais popul popular; ar; resistir à opinião ou à pressão
da maioria
494 CORRER 1173-c. tudo= imprimir grande velocidade ao corpo; correr velozmente
495 CORRIDA 1174-botar a c. fora= 1 perder a corrida po porr falta de perícia ou competência; 2
prejudicar a realização de (empreendimento, negócio etc.); botar a perder
496 CORTE/Ô/ 1 175-fazer a c.= cortejar, requestar uma mulher com co m palavras e/ou gestos amáveis, a máveis,
delicados, lisonjeiros
497 CORTINA 1176-correr a c. a= r evelar algo algo;; d esvendar aqui aquilo lo que estava oculto, qu quee não era
conhecido
1177-correr a c. sobre = ocultar alguma coisa; d eixar d e falar algo sobre fato,
o corpo; negar
acontecimento etc.o corpo; fugir, omitir-se relativamente a certo pedido,
1 compromisso ou obrigação; eximir-se de fazer, ajudar, agir etc.
498 COSTA 1178-carregar=nas cres c.= realizar 2 sozinho
cer, engo tarefa quebo
rdar, encorpar; caberia
tar corpa um grupo
o, ganh ar corp o, d eitar
corpo, criar
1179-dar à c. = 1 1ir ter ad
corpo; quirir chegar
à costa; (o corpo)porform
si atéasela;
adultas; botar corpo,
2 naufragar junto ganhar
à costa corpo,
1169-tomar
deitar corp c.
1180-ter àso,c.
c.=
=criar corp o; adquirir
ser 1.1
responsável co nsistência,
por (alguma densidade;
tarefa, encargo etc.);ganhar co rpo,
ter como criar
encargo
corpo;
1181-terespalhar-se,largas=
as c. largas difundir-se;
= suportar criar corpo,
2 encargos deitar corpo, ganhar
responsabilidades
ou responsabilidad es corpo
CORREIA 1182-ter 3 as c. quentes
quentes= =restringir a ação desem
= estar confiante, o utrem;
receiocerceparaarrealizar
a liberdade de alguém
ou falar algo, p or
492 CORRENTE 1170-encurtar
ter a proteção deasalguém c.=aestar ciente de, estar aparde, estar informado de
493 1171-estar
1183-ver pelas ao c.c. de
c.== eevitar
vitar encont = to mar
ros, posição,
encontros, tomar p artido,
aproximações com decidir
alguém
algué mou
; agir contra
q uerer o
adesaparecimento,
1172-ir tendência
opi niãoouounadar co ntra
sumiço prevalecente
a c.uma pessoa
de ou mais popul ar; resistir à opinião ou à pressão
499 COSTADO 1da184-dar
maioriacom os c. em= em= ir a algum lugar
500 CORRER
COSTEIO 1185-dar um=c.imprimir em= aplicar grande velocidade
correção ao corpo;castigar
em (alguém); correr velozmente
494
501 CORRIDA
COSTEIRA 1173-c. tudo = perder a corrida
1186-bater a c.=percorrer casas vizinhas, fazendo comentários po r falta de perícia sobre
ou competência;
a vida alheia;
495 prejudicar
1174-botar a realização
a c. fora de
fofocar, mexericar 1 (empreendimento, negócio etc.); botar a perder 2
502 CORTE/Ô/
1
COSTELA 1187-apalpar as = c.
cortejar,
=bater, requestar
surrar (uma uma mulherespancar
pessoa); co m palavras e/ou gestos a máveis,
496 1delicados,
175-fazerlisonjeiros
1188-falsar aac.c.
c.=fugir
=fugir ao laço, à armadilha engendrada por outrem out rem
rem;; escapar
CORTINA 1189-ter c. de= 1 =ser r evelar
filho algo d esvendar
de; ;ser descendente aqui lo d e;que estava oculto,
2 apresentar qu e não era
enraizadamente
497 conhecido
1176-correr a c. a inumana
alguma característica
503 COSTURA 1190-assentar as c.= 1 passar = ocultarcomalguma
ferro qu ente ad eixar
coisa;
quente linha ddae falar
costura
co algo
stura sobre
para que fato,
não
acontecimento
1177-correr a etc.
c. sobre
tecido;; 2 bater, gol
sobressaia ao tecido golpear
pear uma pessoa, es esp.p. nas costas, para que ela se
COSTA aprume = realizar sozinho tarefa que caberia a um grupo
498 1178-carregar = nas ir ter
c. à costa; chegar por si até ela; naufragar junto à costa
1179-dar à c. = 1ser responsável por (alguma tarefa, encargo 2 etc.); ter como encargo
1180-ter às c. = suportar encargos ou responsabilidad es
1181-ter as c. largas = estar confiante, sem receio para realizar ou falar algo, p or
ter a proteção
1182-ter as c.de alguém
quentes
= evitar encont ros, aproximações com algué m; q uerer o
desaparecimento,
1183-ver pelas c. sumiço de uma pessoa
COSTADO = ir a algum lugar
499 COSTEIO 1 184-dar com os c.=em aplicar correção em (alguém); castigar
500 COSTEIRA 1185-dar um c.=percorrerem casas vizinhas, fazendo comentários sobre a vida alheia;
501 fofocar, mexericar
1186-bater a c.
COSTELA =bater, surrar (uma pessoa); espancar
502 1187-apalpar as=fugir c. ao laço, à armadilha engendrada por out rem; escapar
1188-falsar a c.= ser filho de; ser descendente d e; apresentar enraizadamente
alguma
1189-tercaracterística
c. de 1 inumana 2
504 COTOVELO
COSTURA 1191-falar pelos c.=falar = passarexcessivamente
com ferroequ comentedesembaraço
a linha da co stura para que não
505 COTURNO 1192-calçar o c.
sobressaia ao tecido =conversar, discutir com solenidade temas nobres e importantes
503 1190-assentar as c.; 1bater, golpear uma pessoa, esp. nas costas, para que ela se
506 COURO 1193-comer
aprume o c. de=espancar, surrar (alguém)
2
1194-cortar o c. de de=m.q.
=m.q. ('falar mal')
1195-dar n noo c.= 1 mostrar-se eeficaz, ficaz, háb
hábilil e m alg uma coisa; 1.
alguma 1.11 jogar bem o
futebol
1196-dar o c. às varas varas= = morrer
1197-tirar o c. de= 1 falar mal d e o utrem; cortar o co uro; 2 explorar (alguém)
couro;
financeiramente, aumentando preços, custos etc.; 3 forçar (algué (alguém) m) a realizar um
trabalho
507 COVA 1198-descer à c.=perder a vida; morrer
1199-ter os pés na c.= apresent apresentar ar enfermidade e/o e/ouu debi
debilidade
lidade física gragraveve com
ameaça de morte
508 COXIA 1 200-correr a c.=caminhar sem destino; perambular
509 CRAVELHA 1201-apertar a c.= exigir o máximo de alguém
1202-dar à c.= 1 insistir demasiadamente com alguém; i mpacientá-lo com
exigências
1
510 CRAVO 1203-dar uma no c., outra na ferradura= 1 dar um golpe certo e o out ro n ão; 2
outro
COTOVELO =falar excessivamente
apoiar duas coisas contraditórias evas,
opositivas,
ou opositi comfreq.
desembaraço
freq. por malícia
504
511 COTURNO
CRIA 1204-dar =ter =conversar,
1191-falarc.pelos c.
filhote, parirdiscutir
(falandocomesp.solenidade
de animal); temas nobres e importantes
ter cria
505 COURO 1192-calçar
1205-lambero c. a c.==espancar,
1 acarinharsurrar (alguém)
(filhote), cuid ando ddee sua li
cuidando limmpeza ((falando
falando de
506 1193-comer de =m.q.
o c. com
animal); 2 tratar atenção e carinho (filho ('falarnovo);
mal') 3 exibir o fruto, resultado do
1194-cortar
trabalho = de mostrar-se
comoorgulho
c. e carinhoeficaz, háb il e m alguma coisa; jogar bem o
futebol
1195-dar no c. 1 1. 1
= morrer
1206-ter c.c.=
= m.q. = falar mal d e o utrem; cortar o co uro; explorar (alguém)
1196-dar o c. às varas
financeiramente,
1197-tirar o c. de aumentando
1 preços, custos etc.; forçar (algué 2 m) a realizar um
1206-ter c.
c.== m.q.
512 CRISTA 1207-baixar a c.=tornar-se humilde, manso; acovardar-se, humilhar-se
1208-levantar a c. c.= = mostrar-se arrogante, auto-suficiente
513 CRISTO 1209-bancar o c.=expiar, pagar por outrem; ser o cristo
1210-ser o c.c.=m.q.
=m.q.
514 CRIVO 1 211-passa
211-passarr pelo c.=averiguar
c.=averiguar ou ser averiguado,
averiguado, minuciosa e implacavelmente
515 CRU 1212-estar
12 12-estar c. em=
em= não saber ou não ter conhecimento suficiente sob sobre
re (assunto,
matéria)
516 CRUZ 1213-assinar de ou em c.= pô pôrr uma cruz (quem não sabe esc escrever)
rever) em lugar do
nome
1214-carregar a ssua ua c.=ter
c.=ter enormes p roblemas e/ou trabalh trabalhosos com alguém ou
algo; sofrer, penar, levar a sua cruz
1215-fazer cruzes na boc boca=a= ficar em jejum, não comer
1216-levar a c. ao calváriocalvário= = concluir tarefa penosa
1217-levar a sua c. c.=m.q.
=m.q.
1218-ser a c. c.== con
constituir
stituir (alguém o u algo) a razão d e so sofrimento,
frimento, o suplício de
outrem
517 CRUZAR 1219-não c. com= não simpatizar com (alguém)
518 CU 1220-dar o cu= praticar (passivamente) o coito anal; tomar no cu
1221-encher = m.q.
o cu
cu= = comer demais
CRISTA =tornar-se humilde, manso; acovardar-se, humilhar-se
1222-ficar
1206-ter c. com o cu mão=
na mão
= mostrar-se = ficar apavorado,
arrogante, cheio ddee m
auto-suficiente medo
edo
512 CRISTO 1207-baixar
1223-nascer adec.cu =expiar,
para apagar
lua =ter pormuita
outrem; ser ser
sorte; o cristo
afortunado
1208-levantar a c.
513 1224-tirar o=m.q.
1209-bancar ocuc. da reta reta=livrar-se
=livrar-se de qu qualquer
alquer responsabilidade em relação a
CRIVO 1210-ser o c.
alguém ou algo =averiguar ou ser averiguado, minuciosa e implacavelmente
514 CRU 11225-tirar
211-passaor pelo
cu da =c.não saber
seringa ou não ter conhecimento
seringa=desembaraçar-se
=desembaraçar-se suficiente sob re (assunto,
de algo desagradável
515 matéria)
1226-tomar
12 12-estar c.no emcucu= = m.q.
519 CRUZ
1
CUCA 1 227-dar n naa c.=agir
c.=agir de forma .= pô r uma a,
repentin
repentina, cruz (quem não
incoerente, sabe escrever) em lugar do
intempestiva
516 nome
1213-assinar
1228-encher adec.=
c. =ouembriagar-se;
em c encher a cara
1229-fazer, pôr a c. ou =ter pôr c.enormes p roblemas
aa=assustar,
=assustar, e/ou em
meter medo trabalh
alguémos com alguém ou
algo; sofrer, penar,
1214-carregar
1230-fundir a c.a((de) levar
ua
sde) c. a sua cruz(alguém ou a si mesmo), pe
de)=desnortear
=desnortear perder
rder o senso, o
equilíbrio emocional; baratinar(-se)a= ficar em jejum, não comer
520 1
CUCO 11215-fazer
231-armarcruzesaos c.c.= =nadar-se = concluir
boc ares de finotarefa
ou depenosa
importante; esnobar
521 2
CUCUIA 1216-levar
1232-ir para
par aa c.a ao =m.q.
c.=calvário
1 ma
malograr, realizaçãoo de alguma coisa; reduzir a
lograr, fracassar na realizaçã
1217-levar
nada; 2 morrer; = ircon
a sua c.
parastituir (alguém o u algo) a razão d e so frimento, o suplício de
o beleléu
522 CU-DOCE outrem
1218-ser a c.
1233-fazer c.= fazer que não quer, querendo; negacear
523 CRUZAR
CUEIRO 1234-cheirar
1234-che = não simpatizar
irar a cueiros
cueiros=mostrar-se
=mostrar-se com (alguém)
ainda criança ou prematuro demais p ara fazer
517 CU 1219-não c. com= praticar
alguma coisa; feder a cueiros (passivamente) o coito anal; tomar no cu
518 1220-dar
1235-deixaro cuos c. ==deixar
comer de
c.=deixar demais
ter um comportamento de criança para se ocup ar d e
ocupar
1
1221-encher o cu
coisas da vida adulta = ficar apavorado, cheio d e medo
1222-ficar com
1236-feder cueiros=m.q.
a cueiros na mão =ter muita sorte; ser afortunado
o cu =m.q.
524 CUIA 1223-nascer de cu
1237-juntar as c.= mudar-se para a =livrar-se
luade residência; alquer responsabilidade
de qutransferir moradia em relação a
alguém ou algo
1224-tirar
1238-meter oa c.
cu= dar
c.= da cabeçada
reta
1239-tomar na cc.=m.q..=m.q. =desembaraçar-se de algo desagradável
1 1225-tirar o cu da=seringa m.q.
2CUCA 1226-tomar no=agir cu de forma repentin a, incoerente, intempestiva
519 1 227-dar na c. = embriagar-se; encher a cara
1228-encher a c. =assustar, meter medo em alguém
1229-fazer, pôr a c. ou =desnortear
pôr c. a (alguém ou a si mesmo), pe rder o senso, o
equilíbrio
1230-fundir emocional;
a c. ( de) baratinar(-se)
CUCO = dar-se ares de fino ou de importante; esnobar
520 CUCUIA 1 231-armar aos c. .= malograr, fracassar na realização de alguma coisa; reduzir a
521 nada; morrer;
1232-ir para a irc para 1 o beleléu
CU-DOCE 2 .= fazer que não quer, querendo; negacear
522 CUEIRO 1233-fazer c =mostrar-se ainda criança ou prematuro demais p ara fazer
523 alguma coisa;
1234-che irar afedercueirosa cueiros
=deixar de ter um comportamento de criança para se ocup ar d e
coisas da vidaosadulta
1235-deixar c.
=m.q.
1240-tomar na c. dos quiabos=ser enganado por outrem
CUIA 1236-feder a .= mudar-se de residência; transferir moradia
cueiros
1241-vender c. e comprar cabaça cabaça=negociar
=negociar sem qualquer vantagem
524
525 CUIDADO 1237-juntar c= dar cabeçada
1242-dar-se aascuidados = fazer diligências; diligenciar
526 CULPA 1238-meter
1243-cair c. .=m.q.c. a alguém =atingir (alguém) com alguma falta ou oofe
ema alguma fensa
fensa
1239-tomar
1244-ter na cartório
c. no c = 2 estar im impp licado em algualgum delito;; 3 co
m delito commeter falta n ão
divulgada e/ou dar motivo a queixa, recriminação
527 CURRO 1245-passar o c.= c.= currar (alguém)
(algué m)
528 CURSO 1246-dar (livre) c. a= liberar, soltar, deixar manifestar-se
1247-fazer c.c.=purgar
=purgar
1
529 CURTO 1248-andaa r à c.=vestir
1248-and c.=vestir hábito laico
1249-ficar c. (em alguma ação ou negócio) negócio)=ficar
=ficar pela metade, não fazer o
necessário
530 CUSPE 1 250-quebrar o c.=a =alimentar-se
limentar-se na prim pr im
imeira
eira refeição do dia; cessar o jejum

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘D’


dos quiabos=ser enganado por outrem
EN
NT RA DA 1240-tomar na c. L OC UÇÕ
=negociarÕEESS qualquer vantagem
sem
2
CUIDADO 1241-vender c. e comprar= fazer diligências; diligenciar
cabaça
531
525 CULPA
1DADO 1251-lançar aoscuidados
1242-dar-se =atingirdependa
d.=fazer algo cujo sucesso d(alguém)
ependa dacom alguma
sorte; falta
arriscar
arrisca r ou o fensa
526 1243-cair em alguma c.=a alguém
estar imp licado em algu m delito ; co meter falta n ão
531 DADO 1251-lançar os d.=fazer algo cujo sucesso dependa d ependa da sorte; arriscaarriscarr
1252-pôr o d. na testa (de)= (de)=atormentar(-se)
atormentar(-se)
1 1253-ter o d.=ser o primeiro num jogo
532 DAMA 1254-ser uma d.=ser educado, cortês, gentil
1255-soprar a d.= roubar a namorada ou am amante
ante de outrem
533 DANAR 1256-d.-se atrás= sair à procura de; perseguir p erseguir
534 DANÇA 1257-cair na d.= 1 tomar p arte em festa d ançante; 2 meter-se em confusão; entrar
na dança
1258-entrar na d. ou ir na d.=1 tornar-se particip participante
ante ddee acontecimento ou
empreendimento do qual se era apenas espectador; 2 atuar sob influência de ooutrem utrem
ou de um grupo de pessoas; 3 ser objeto de maledicência
1259-meter(-se) na d.= envolver a (si mesmo ou alguém) e m intriga, confusão ou
conflito
1260-seguir a d.=prosseguir em alguma tarefa interrompida
535 DANÇAR 1261-d. conforme tocam= m.q.
536 1
DAQUI 1262-estar ou ser d.=estar ou ser excelente, lindo, ddelicioso elicioso etc.
537 DAR 1263-d. a= 1 acionacionar,ar, pôr a funcionar; 2 ab anar, mover; 3 começar, passar a; 4 ir ter
abanar,
a
1264-d. com= 1 deparar-se com; to par, encontrar; 2 responder ou ata
topar, atalhar
lhar com;
DADO retrucar, repostar; 3fazer forçaralgoparacujo sucesso
fazer ceder;dempurrar
ependa dapara sorte; arriscar
como=
1265-d. como =ser
m.q. atormentar(-se)
531 1251-lançar os d.=o primeiro num jogo
DAMA 1252-pôrde=
1266-d. o d.começar
na testa a (de)= cortês, gentil
ser educado,
1253-ter o d.= roubar a namorada ou am
532 1267-d. de
1254-ser umasi= d.=
1 ceder a uumm a força
for ça física, aoante
uso de outrem ou a algum esforço de
continuado
DANAR 1255-soprar
outra ordem; 2a ter sair à procura
d.=como de; p erseguir
conseqüência; resultar
533 DANÇA 1256-d.-se
1268-d. duro= atrás= m.q. tomar p arte em festa d ançante; meter-se em confusão; entrar
534 na dançaemnacima
1257-cair
1269-d. d.= de=1 procurar com fins amorosos ou o2u libidinosos
1270-d. mole= descuidar-se,. ou facilitar particip ante d e acontecimento ou
expor-se,tornar-se
empreendimento
1258-entrar
1271-d. para= na1do ddem qual
emo
em se na
ir
o nstrareraqualidades
apenas
d.=1 espectador; atuar sob
oouu características para influência de o utrem
ser; 2 mostrar
ou de umtendência
reiterada grupo de pessoas;
para; 3 se seroobjeto
sentir
ntir impulso de maledicência 2 a, desatar a; 4 ser o
de; ccoo meçar
suficiente para; bastar; 5envolver 3
abrir-se (si mesmo
apara (uma vista); ou alguém) e mpara
ter vista intriga, confusão
ou sobre; ou
6 dar
conflito
1259-meter(-se)
acesso, ser passagem na d.= para; 7 aceitar fazer sexo com
1272-d. para trás trás=prosseguir
= reagir contra em alguma tarefa
algo; não interrompida
aceitar ou perm
permiti
itirr que alg
iti algoo vá para a
DANÇAR 1260-seguir a d.=
frente = m.q.
535 DAQUI 1273-d. conforme
1261-d. por= ter em .=estar
conta de;
tocam ou ser excelente,
considerar, arlindo,
ddar comood elicioso etc.
com
536 DAR 1274-d.-se mal=
1262-estar ouacion
ser1dar,
nãopôr a funcionar;
alcançar bom êxito; ab anar,
sair-se mover; começar,em
mal; 2 meter-se passar
apurosa; ir ter
537 a
1275-d.
1263-d. sobre=
a= 1 1 começar a luta ou o ataque 2 contra;
cont ra; lançar-se
3 contra 4
1276-não se d. por hado= com;
deparar-se
achado
ac 1 não tosepar, encontrar;
importar
im portar com o que responder
se diz ou ouseatapensa
lhar com;
a seu
retrucar,
próprio repostar;
1264-d. respeito;
com= 1 2 forçarsistirpara
insistir
in na fazer
opiniãoceder;
queempurrar
d ef ende;para
efende; 2não dar o braço a torcer; 3
= m.q.
fingir-se de desentendido3
538 DEBUXO 1277-meter-se
1277-me ter-se
1265-d. como começar
em d.=aarriscar-se em empreitada difícil, comprometedora, comprometedo ra, perigosa
539 DEDO 1266-d. de=os=d.=ceder
1278-abrir cair fora, a for çaabrir
a u mfugir; física, ao uso continuado ou a algum esforço de
os panos
outra ordem;
1279-botar
1267-d. de sio d.ter
1 nacomo
ferida=
ferida conseqüência;
= tocar no ponto resultar
fraco, mostrar o erro
1280-chupando 2 m.q.
d.= sem alcançar o intento
1281-jurar
1268-d. duro= d. com d.= procurar
d.=jurar
jurar sobre com fins amorosos
a cruz formada pelos o u libidinosos
ddedos
edos
1282-meter
1269-d. em cima d.=ser
o d.=descuidar-se,
ser
de=indiscreto; expor-se, facilitar
imiscuir-se
1283-ter d.=ser
d.=
1270-d. mole= d emoconhecer
ser hábil; nstrar qualidades o u características para ser;
bem; compreender mostrar
reiterada
1284-ter tendência
1271-d. para=dedos 1depara; fada=
fada = seser
ntirhoabilidoso
impulso para meçar a, desatar
de; cotrabalhos manuaisa; delicados
ser
2 o (esp.
suficiente para; bastar; 3 abrir-se para (uma vista); ter vista para ou 4 sobre; dar
acesso, ser passagem para; 5 aceitar fazer sexo com 6
= reagir 7contra algo; não aceitar ou permiti r que algo vá para a
frente
1272-d. para trás
ter em conta de; considerar, d ar como
1273-d. por= não alcançar bom êxito; sair-se mal; meter-se em apuros
1274-d.-se mal= 1começar a luta ou o ataque cont ra; lançar-se 2 contra
1275-d. sobre= 1 = não se importar com o que se diz ou se pensa a seu
próprio
1276-não respeito;
se d. por ac in sistir
hado na1 opinião que d efende; não dar o braço a torcer;
fingir-se de desentendido2 3
DEBUXO arriscar-se em empreitada difícil, comprometedo ra, perigosa
538 DEDO 1277-meter-se em cair d.= fora, fugir; abrir os panos
539 1278-abrir os d.= = tocar no ponto fraco, mostrar o erro
1279-botar o d. na ferida sem alcançar o intento
mulher); ter mãosd.=
1280-chupando de fada jurar sobre a cruz formada pelos d edos
1285-tirar
1281-jurarod.d.= com1ser indiscreto;
ird.=
embora; imiscuir-se
2 fazer alguma coisa pela primeira vez
540 DEFINIÇÃO 1286-dar
1282-meter ser
d. ode =hábil;
d.=prestar conhecer
contas de, bem;
darcompreender
satisfação de
541 DEFUNTO 1283-ter d.=d.=repetir caso,
1287-matar = ser h abilidoso
história que todos trabalhos manuais delicados (esp.
paraconhecem
542 DEITADA 1284-ter dedos
1288-dar de fada por pouco tem
uma d.=deitar-se tempo po
543 DEITAR 1289-d. abaixo= realizar a destruição de; deitar d eitar por terra; aniquilar
1290-d. fora= 1 jo jogar
gar fora; livr ar-se; 2 orden
livrar-se; ordenar ar a retirada; expulsar; 3 perder ou
gastar sem proveito; desperdiçar
para=
1291-d. para = estar próximo de
1292-d. por fora= sair fora das bord as; transbordar
bordas;
544 DEIXA 1 293-pegar na d d.=em
.=em um u m desafio de cantadores, iniciar uma estrofe rimando com o
final do verso anterior
545 DEIXAR 1294-d.
12 94-d. atrás= m.q.
1295-d. de ou d.-se de de== cessar, desistir, parar de
1296-d. de fora= afastar a participação de; excluir
1297-d. de ladolado= = não levar em consideração

1298-d.
mulher);de
termão
mão=
= cessar
mãos de fadaa preocupação a respeito de; abandonar
ir embora; fazer alguma coisa pela primeira vez
1298-d. de mãomão= = cessar a preocupação a respeito de; abandonar
1299-d. longe
longe= = adquirir preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
1300-d. para lá lá== afastar de si a inquietação; não se importar ou pr preocupar
eocupar
546 DELÍCIA 1301-fazer as d.=provocar deleite; agradar
547 DEMISSÃO 1302-dar d.=destituir de cargo ou emprego; demitir
1303-pedir d d.=abandonar
.=abandonar voluntariamente um compromisso profissional; exonerar-
se
548 DESCOSER 1304-não se d. de= estar sempre junto de alguém; não se separar de; não largar
549 DESENTENDIDO 1305-fazer-se (de) d.= fingir que não percebe, p ercebe, que não ouve
550 DESERTO 1306-pregar no d.=falar em vão
551 DESESPERO 1307-dar o d.=ficar furioso; encolerizar-se
552 DESFEITA 1 308-ter a d. na mão= ter (alguém) u ma explicaç explicação,ão, uma desculpa para algo que
lhe foi imputado
553 DESFRUTE 1309-dar-se ao d.=ser motivo de zombaria ou escândalo; escândalo ; dar-se ao ridículo
554 DESPREZO 1310-dar-se ao d.=tornar-se
d.=tornar-se digno de desprezo; aviltar-se
1311-votar ao d.= não prestar atenção a; abandonar
555 DESTAQUE 1312-dar u m d. e m= d emonstrar (a al alguém),
guém), com gestos, palavra palavrass ou indiferença,
que não é bem-vindo
556 DESVIO 1313-estar ou trabalhar no d.= 1 estar desem esempp regado; 2 vadiar
d esem
DEUS 1314-estar bembem =com
cessar a preocupação
D.=praticar a respeito de; abandonar
boas ações
557 = adquirir preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
1298-d.
1315-levarde mão
D. para= afastar
si
si= de si adeinquietação;
= deixar existir; morrer não se importar ou preocupar
DELÍCIA 1299-d. longe .=provocar deleite; agradar
DEMISSÃO 1316-queira
1300-d. para D.
lá ou
=destituir D. queira=
queira = prouvera a
de cargo ou emprego; demitir Deus; tomara, oxalá
546 1301-fazer
1317-ver a as D. dpelos pés pés= =voluntariamente
grandee consolação
ter grand em momento de aperto; sair-se
547 1302-dar .=abandonar
d. situação difícil um compromisso profissional; exonerar-
bem
se de uma
558 DEVOÇÃO 1303-pedir
1318-ter d = ter (algum santo) em especial veneração
d. com
DESCOSER = estar sempre junto de alguém; não se separar de; não largar
559 DIA
DESENTENDIDO 1 319-estar co com m os d. fingircontados
contados
tados=
que=não ter ppoucos
ercebe, dias d e vida
que não ouve ou de duração; estarestar
548 1304-não se d. de
prestes a morrer ou a acabar; estar po porr dias; ter os dias contados
549 DESERTO 1305-fazer-se .=falar
(de) d.=os d.= em vão
1320-estar contando d.=esperar
esperar com ânsia pela concretização de um fato muito
550 DESESPERO 1306-pregar noficar
d furioso; encolerizar-se
agradável
DESFEITA 1307-dar o= ter (alguém) u ma explicaç ão, uma desculpa para algo que
551 1321-estaro ded.=d.=
d.=estar
estar escalado para serviço (em hospital, quartel qu artel etc
etc.)
.)
552 lhe foi imputado
308-ter a d.
11322-estar na mã d.= 1 estar no período de menstruação; 2 estar mal-hu
naqueles mal-humorado
morado
DESFRUTE .=ser
1323-estar por dias= 1 m.q. motivo de zombaria ou escândalo ; dar-se ao ridículo
2 estar prestes a dar à luz
553 DESPREZO 1309-dar-se
1324-olhar para ao d.=tornar-se
o d. de a manhã digno=deser
manhã= desprezo;
precavido; aviltar-se
p ensar no amanhã; acautelar-se,
554 prevenir-se ao d.= não prestar atenção a; abandonar
1310-dar-se
DESTAQUE 1311-votar
1325-só ter ao de dseu o=d.d emonstrar
e a noite
noite= = (a guém),pobre,
seralmuito gestos,
com nada terpalavra
de seu s ou indiferença,
555 que não éos
1312-dar
1326-ter bem-vindo
u md. d. em
contados=
contados = m.q.
DESVIO 1327-ter o seu d d.=
.= alcançar alguma .= estarvez doesem
quee pseregado;
qu pretendevadiar
556 DEUS 1328-ter seus
1313-estar ou d d.=estar
trabalhar
.=estar ora .=praticar
no d ora
bem, 1boasmalações 2
557 1329-ver o b
1314-estar d.=
em1com vir ao= mundo;
D deixar denascer;
existir;2 morrer
vir a lume, ser publicado
560 DIABO 11315-levar
330-dar aoD.dpara .= 1 nãosi fazer =caso, prouvera a Deus;
rejeitar, tomara,
desprezar, oxalá2 rogar pragas;
repelir;
1316-queira
maldizer, D. ou D. queira
amaldiçoar = ter grand e consolação em momento de aperto; sair-se
bem de uma
1317-ver
1331-estar situação
a com
D. pelos difícil
o d. no péscorpo= 1 estar possuído pelo diabo; andar endemoninhado;
DEVOÇÃO ter o diabo no corpo; = ter (algum santo) alvoro
2 mostrar-se em especial veneraçãoassanhado; ter o diabo no
çado, inquieto,
alvoroçado,
558 DIA corpo; 3 revelar
1318-ter d. comintenso desejo sexual = ter poucos dias d e vida ou de duração; estar
559 prestes a morrer
11332-fazer
319-estar ocodm.=ou 1 aexecutar
os acabar;
d. contados estar po r dias;
façanhas; ter os
ter bom dias 2contados
ê xito; cometer desatino
desatinos;s; exaltar-
se esperar com ânsia pela concretização de um fato muito
agradável
1333-levar o d.= 1 perder-se,
1320-estar contando os d.= arruinar-se; 2 levar sumiço; morrer
1334-passar o d. estar escalado
ou passar para oserviço
o que (em hospital,
enjeitou
d. en jeitou=
jeitou m.q. qu artel etc.)
= m.q.
1321-estar de d.= .= estar no período de menstruação; estar mal-hu morado
1335-pintar o d.= fazer
1322-estar naqueles =d m.q.loucuras,
1 travessuras; pintar o sete estar 2 prestes a dar à luz
1323-estar por dias 1 = ser precavido; p ensar2 no amanhã; acautelar-se,
prevenir-se
1324-olhar para o d. de a manhã
= ser muito pobre, nada ter de seu
1325-só ter de seu o d. e=am.q. noite
1326-ter os d. contados.= alcançar alguma vez o qu e se pretende
1327-ter o seu d.=estar ora bem, ora mal
1328-ter seus d vir ao mundo; nascer; vir a lume, ser publicado
DIABO 1329-ver o d.=.= 1 não fazer caso, rejeitar, 2 desprezar, repelir; rogar pragas;
560 1maldizer,
330-dar amaldiçoar
ao d 1 2
= estar possuído pelo diabo; andar endemoninhado;
ter o diabo com
1331-estar no corpo;o d. no mostrar-se
corpo 1 alvoro çado, inquieto, assanhado; ter o diabo no
corpo; revelar intenso 2 desejo sexual
3 .= executar façanhas; ter bom ê xito; cometer desatino s; exaltar-
se
1332-fazer o d 1 2
.= perder-se, arruinar-se; levar sumiço; morrer
1336-ser do d.= ser mu ito difícil, custoso, extraordinário, violento; envolver
1333-levar od 1 2 = m.q.
contratempos
1334-passar
1337-ser o d d. ou passar
o.=parecer oveniente,
que o d. en
inconveniente,
incon jeitou
incômodo, prejudicial; transtorn
transtornar
ar um
fazer loucuras, travessuras; pintar o sete
projeto, tirar uma esperança
1335-pintar
1338-ser o d.o em d.= figura de gente gente= = ser uma p essoa, esp. criança, muito in inquieta
quieta e
amiga de travessuras
1339-ser o d. e m pessoa= 1 ser muito feio; ter aparência horrenda, assustadora; 2
ser muito mau, perverso, maquiavélico
1340-ter o d. no corpo ou no couro = =m.q.
m.q.
1341-ter o d. nos chifres = =ser
ser endiabrado
1342-ter o d. no ventre = =ser
ser causa de desgraças
561 DIANTEIRA 1343-dar a d.=deixar (alguém) passar adiante
1344-tomar a d.= 1 ddistanciar-se
istanciar-se do(s) outro(s); passar adian te; 2 levar (uma
adiante;

empresa) à frente
empresa) à frente
562 DIFERENÇA 1345-fazer d. =1 ser mu ito diferente; 2 jul gar, considerar ou tratar d esigualmente;
julgar,
stinção; 3 causar transtorno ou dano; prejudicar; 4 ser essencial; importar; 5
distinção;
fazer di
perceber a distinção entre; discernir
1346-ser a d. (de alguém)= ser a causa de aborrecimento, ddee desgosto (de alguém alguém))
1347-tirar uma d.= tomar satisfação; ajustar as contas
563 DIFÍCIL 1348-bancar o d. =1 pro procurar
curar mostrar-se d ifereiferente
nte das outras pessoas; fazer-se de
importante; 2 procurar dar a im impp ressão de que não se deixa seduzir ou conquistar
facilmente; fazer-se (de) rogado, (de) inacessível
1349-fazer-se de d.= d.=m.q.
m.q.
564 DINHEIRO 1350-fazer d.=ganhar muito dinheiro; enriqu enriquecerecer
1351-lavar d.= tornar legal dinheiro de origem fraudulenta ou ilícita
1352-nadar em d d.=
.= ser extremamente rico; ser um nababo
1353-trocar d.=1 dar uma nota ou moeda de valor alto em troca do equivalente em
moedas ou notas ddee valor menor; 2 dar uma quant quantiaia em moeda de um país e re receber
ceber
em troca o equivalente na moeda de outro país
565 DIPLOMA 1 354-tirar d.=term terminar
inar umu m curso; formar-se
1
566 DISCO 1355-virar o d d.=mudar
.=mudar de assunto; parar de falar sobre alg algoo que já canso
canso u o
ouvinte
567 DISTÂNCIA empresa) à frente
1356-tomar d.=afastar-se,
DIFERENÇA
2 = ser mu itodistanciar-se
diferente; jul gar, considerar ou tratar d esigualmente;
568 DITO 1357-dar o d. pelo
fazer di stinção; não transtorno
causar d.= 1 desfazer u ma prejudicar;
ou dano; combinação,
co mbinação,ser promessa,
essencial;com
co mpromisso
importar;
562 1345-fazer
perceber
etc.; d. 1
a distinção
2 negar o que entre; discernir 2 desdizer-se, desmentir-se
3 se disse; contradizer-se,
ser com
a causa de aborrecimento, 4 d e desgosto (de alguém)5
ditos=
1358-dizer ditos = expressar-se palavras obscenas ou dizer coisas obscenas
DIZER 1346-seradeus
1359-d. a d. (de tomar
a= alguém)= satisfação;
despedir-se de alguém ajustar as contas
569
DIFÍCIL 1347-tirar
1360-d. aouma que d.= = =pro
veio
veio= cucurar
mprirmostrar-se
cumprir o q ue erad ifere nte das
preciso ser outras pessoas; fazer-se
feito; mostrar-se capaz de de
563 importante;
realizar algo oprocurar
1348-bancar d. 1 dar a imp ressão de que não se deixa seduzir ou conquistar
facilmente;
1361-d. cobrasfazer-se
2 (de) rogado,
lagartos=
e lagartos (de) propositadamente
= dizer inacessível coisas desagradáveis para
outrem m.q.
DINHEIRO 1362-d. com .=ganhar
1349-fazer-se de d.=
seus muito
botões=
botões dinheiro;
= dizer (algo),enriqu
ger. emecervoz baixa, para si mesmo
564 1 1350-fazer
1363-d. duas tornar legal
d palavras
palavras= dinheiro
= fazer uma de origemobservação
p equena fraudulentasob ou re
sobreilícita
algo ou i ntroduzir
1351-lavar
algum assuntod.= .= ser extremamente rico; ser um nababo
1352-nadar
1364-d. respeitoem daa= dar
= seruma nota ou moeda
concernente a de valor alto em troca do equivalente em
570 DOBRADO
2 moedas ou notas
1353-trocar
1365-cortar d.=1dd.=
um e valor
passar menor; dar uma
por ou viver umaquant ia emdifícil;
situação moedacortar
de umum país
finoe re ceber
em troca o equivalente na moeda de 2 outro país
571 DOCE 1366-dar os d.= casar-se
DIPLOMA 1367-dar um term d. inar
a= 1u mgratificar
curso; formar-se
alguém por favor recebido; 2 acreditar ser
565 DISCO 1impossível
354-tirar d.= .=mudar de assunto;
que se adivinhe alguma coisa parar de falar sobre algo que já canso u o
566 ouvinte
1355-virar
1368-fazer od.=1 d fingir desinteresse; 2 amuar-se com alguém ou alguma coisa
572 DISTÂNCIA
DONO 1369-ser d. do .=afastar-se,
seu nariz=distanciar-se
ser senhor de si; responsabilizar-se por suas próprias
567 DITO 1356-tomar
ações, opiniões d etc. .= desfazer u ma co mbinação, promessa, co mpromisso
568
573 DORMIR etc.; negar
1357-dar
1370-d. o que
o d.
acordado pelo =seestar
disse;
não contradizer-se,
ddistraído
1 ao que sedesdizer-se, desmentir-se
passa em torno de; estar alheio a
2 ao léu
1371-d. léu= = expressar-se
= dormir comsem
ao relento, palavras
ter lugarobscenas ou dizer
certo para coisas obscenas
pernoitar
DIZER 1358-dizer
1372-d. a sono = despedir-se
ditossolto
solto= de alguém
= dormir profundamente; dormir como uma pedra
569 1359-d.
1373-d. adeus
com asagalinhas
galinhas== cu =mprir o q uemuito
recolher-se era preciso
cedo paraserdorm
feito;ir mostrar-se capaz de
dormir
realizar
1360-d. algo
1374-d. ao que
com um veioolho aberto e outro fech fechado
ado=1 estar atento ao q ue acontece em
torno, simulando dormir; 2 dormir = dizerdepropositadamente
maneira
ma neira intranqüila, coisas
acord
aco desagradáveis
rdando
rd ando inúm eras para
inúmeras
outrem
1361-d. cobras e lagartos
vezes
1375-d. como uma pedra pedra= ==dizer
dormir(algo), ger. em voz
pesadamente; baixa,a sono
dormir para sisolmesmo
solto
to
1362-d. no
1376-d. commacio
seus =botões
macio= = fazer umacom
despreocupar-se p equena observação
as tarefas, ob rigações
obrigações algodescuidar-se
sob reetc.; ou i ntroduzir
de
algum
1363-d.
tudo assunto
por duas
esperar palavras
bons resultados sem se fazer nenhum esforço
ponto=
1377-d. no ponto ==descuidar-se
ser concernente a que deve ser feito
de algo
DOBRADO 1364-d. respeito
1378-d. o sono do(s)a.= passar por oudormir
justo(s)= viver uma semsituação difícil;
q ualquer remorsocortar um culpa;
e/ou fino ter a
570 DOCE 1365-cortar um d
consciência casar-se
tranqüila das atitudes tomadas
571 1379-d. o os
1366-dar sono eterno=
d.=eterno = = estargratificar
morto alguém por favor recebido; acreditar ser
impossível
1367-dar um que sed. adivinhe
a 1 alguma coisa 2
fingir desinteresse; amuar-se com alguém ou alguma coisa
DONO 1368-fazer d.=1 = ser senhor 2 de si; responsabilizar-se por suas próprias
572 ações, opiniões
1369-ser d. do etc.seu nariz
DORMIR = estar distraído ao que se passa em torno de; estar alheio a
573 1370-d. acordado = dormir ao relento, sem ter lugar certo para pernoitar
1371-d. ao léu = dormir profundamente; dormir como uma pedra
1372-d. a sono solto = recolher-se muito cedo para dormir
1373-d. com as galinhas = estar atento ao q ue acontece em
torno,
1374-d. simulando
com um olho dormir; abertodormir de ma
e outro neira
fech adointranqüila,
1 acord ando inúmeras
vezes 2
= dormir pesadamente; dormir a sono solto
1375-d. como uma = despreocupar-se
pedra com as tarefas, ob rigações etc.; descuidar-se de
tudo porno
1376-d. esperar
macio bons resultados sem se fazer nenhum esforço
= descuidar-se de algo que deve ser feito
574 DOSE 1380-ser
1377-d. nod.=ser
pontoou tornar-se maçante, dormirdesagradável
sem q ualquere/ou insuportável
remorso (diz-se
e/ou culpa; terd ea
alguém,
1378-d. de
consciência algo, de
tranqüila
o sono situação
do(s) das etc.) tomadas
atitudes
justo(s)=
1381-ser d. para elef elefante
=ante
ante= = ser
estar mortomuito, excessivo p ara alguém su suportar;
portar; ser dodose
se
para leãoo sono eterno
1379-d.
1382-ser d. para leão leão= = m.q.
575 DOTE 1383-vender por um d.=vender (algo) por um preço muito alto
576 DOZE 1384-cortar um d.=passar por situação difícil
577 DRAMA 1385-fazer um d. (de)= 2 exagerar a gr avidade de u m fato ao referir-se ou
gravidade o u reagir a
ele; dramatizar

578 DROGA 1386-dar em d.= 1 dar em nada, terminar mal; degenerar, fracassar
578 DROGA
2 1386-dar em d.= 1 dar em nada, terminar mal; degenerar, fracassar
579 1DURA 1 387-dar uma
uma d.=achacar
d.=achacar alguém comco m o intuito
intu ito de obter informações
580 DURO 1 388-dar um d
d.=
.= trabalhar exaust
exaustivame
ivamente
ivame nte

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘E’

ENNT RA DA LOC UÇÕ ÕEESS


581 ÉBIA 1389-cair na é.=equivocar-se, enganar-se
582 ECO 1390-abrir o e.=fazer estardalhaço; pôr a boca no mundo
1391-encontrar e.=ter apoio; causar simpatia
583 2
EFEITO
1
1392-armar a o e.= 1 trabalhar para obter um result ado excepcional; 2 p rocurar
resultado
causar impacto por meio de uma aparência vistosa
1393-fazer bom ee.= .= dar uma boa impressão para ou outrem
trem
1394-levar a e.=1 pôr em açã o; realizar, efetivar; 2 resolver, solucionar (uma
ação;
questão)
584 ÉGUA
DROGA 1395-lavar a é.= .=1 odar bterem grande
nada,lucro financeiro;
terminar lavar a burra;
mal; degenerar, burra ; 2 satisfazer à
fracassar
DURA saciedade .=achacar alguém co m o intu ito de obter informações
578 DURO 1386-dar em d 1
.= trabalhar exaust ivame nte ultrapassar
585
579 EITO 11396-tirar
387-dar um deaed .=vencer com folga; exceder,
580
586 EIXO 11397-entrar
388-dar umnos nod s ee.=.=1 passar a se ajustar às norm normas,as, a se comportar de forma
equilibrada; 2 voltar ao ritmo habitual; regularizar-se
1398-pôr nos e.= colocar em ordem; pôr em funcionamento regular
1399-sair dos e.=1 estar fora de d omínio; descon trolar-se; 2 ir além do q ue lhe
descontrolar-se;
cabe; 3 desorientar-se do ponto de vista moral
587 ELEITORADO 1400-conhecer o seu e.= saber com quem se está lidando
588 ELEMENTO 1401-estar no seu e.= 1 estar no seu próprio meio; 2 estar como quer, estar
ÉBIAEN
NT RA DA conforme o seu.=equivocar-se,
desejo, a sua escolha enganar-se
LOC UÇÕ ÕEESS
581 ECO
2 1389-cair na é .=fazer estardalhaço; pôr a boca no mundo
589 : EMBALAGEM
LOCUÇÕES 1402-pegar
14 02-pegar
DAS 1390-abrir
ENTRADAS e. =imp
=im p rimir
EMapoio; aceleração à
‘E’ causar simpatiacorrida
.=ter
582
590 1
EMBALO 1 403-entrarono e e.=adquirir o vício de se drogar
EFEITO 1391-encontrar e .= trabalhar para obter um result ado excepcional; p rocurar
591 EMPREGO 1404-agradecer o e.=pedir demissão, exonerar-se
causar impacto
1392-armar a opor meio de uma aparência vistosa
583
592 ENCOLHA 1405-meter nas ee.=11não dar sinal de si; retrair-se; 2 nad calar-se 2
nadaa dizer; calar-se
.= dar uma boa impressão para ou trem
593 ENCONTRO 1406-ir ou vir .= ao e.pôr deem
= dar solução ou satisfação a; atender
1393-fazer
1407-ir bomdee e. a= 1 açã o; realizar, efetivar; resolver, solucionar (uma
questão)ou vir
1394-levar a e 1
estar em trajetória d e colisão co
2
comm; 2 estar em desacordo
com; opor-se a; discordar de
ÉGUA .= o bter grande lucro financeiro; lavar a burra ; satisfazer à
594 ENCÓSPIAS 1408-meter-se
saciedade a é nas e.=meter-se nas encolhas, calar-se
584 ENCOSTO 1395-lavar
1409-fazer e .=usar 1 faixa de cip 2
595 EITO .=vencer com cipós ós ou
folga; cordas
co rdasultrapassar
exceder, trançadas para levantar rês caída d e
inanição
585 EIXO 1396-tirar de =ir
e no .= passar a se ajustar às normas, a se comportar de forma
596 ENFIAR 1410-e. atrás
equilibrada; voltar encalço
ao ritmo habitual; regularizar-se
586
597 ENGANO 1397-entrar
1411-cair ou no
ir snoe e1.= deixar-se ludibriar
2 2 colocar em ordem; pôr em funcionamento regular
598 ENGOLIR 1412-e. em seco = sof
sofrer
rer silenciosamente
.= estar fora de d omínio; u ma injustiça,
descon insulto iro ualém
trolar-se; h umilhação;
do q ue lhe
1 1398-pôr
represar nos e.=
ou reprimir uma expansão
cabe; desorientar-se
1399-sair dos e 1 do ponto de vista moral 2
ELEITORADO 1413-não e.=não suportar .= saber com quem se está lidando
3
599 ENLEADO
ELEMENTO 1414-estar e.=não se.=lembrar de alguém, confundir-se sem saber quem seja
587 1400-conhecer o seu e estar no seu próprio meio; estar como quer, estar
600 ENSANCHA 1415-dar ou
conforme o no deitar
seuseu desejo,ensanchas = fazer ficar mais amplo; alargar, ampliar
588 1401-estar e 1a sua escolha 2
601 ENTABOCAR
EMBALAGEM 1416-e. atrás==im ir em perseguição
p rimir aceleração a; perseguir
à corrida
602 ENTALADO
EMBALO 1417-ficar e.=ser.=adquirir
roubado, cair em logro
o vício de se drogar
589 14 02-pegar e.
603 ENTENDIMENTO
EMPREGO 1418-abr
14 18-abrir
18-abr ir o e.=aclarar, .=pediresclarecer;
demissão, abrir o espírito,
espíri to, abrir o juízo
exonerar-se
590 1 403-entrar no e
604 ENTRADA
ENCOLHA 1419-dar e.=1 encaminhar, entregar (ofício,
(o fício, petição etc.) para se iniciarem trâm trâ mites
591 1404-agradecer o.=e não dar sinal de si; retrair-se; nad a dizer; calar-se
ENCONTRO administrativos,
ou legais =etc. dar < solução ou satisfação a; atender >
592 1405-meter nas e 1 2
605 ENTRAR 1420-e. bem= não alcançar bom êxito; sair-se mal
593 1406-ir ou vir ao e. de= estar em trajetória d e colisão co m; estar em desacordo
606 ENTRELINHA 1421-ler
com; nas a;
opor-se e. discordar
=ser p erspicaz, atribuir ( a um texto, mensagem etc.) signi signific
ficado
ficado
1407-ir vir de e. a 1 de 2
ENCÓSPIAS diferente daqu
daquilo está diretanas
ilo que.=meter-se ou encolhas,
explicitamente afirmado; inferir o sentido
calar-se
ENCOSTO oculto, subentendido
.=usar de
594 1408-meter-se nas efaixa de cip ós ou co rdas trançadas para levantar rês caída d e
607 ENTRESSOLHO 1422-ter
inanição e muitos e .=ser muito reservado, contido
con tido ou dissimu
dissimu lado
595 1409-fazer
ENFIAR =ir no encalço
596 ENGANO ou
1410-e. atrás .= deixar-se ludibriar
597 ENGOLIR 1411-cair ir no = sofe rer silenciosamente u ma injustiça, insulto o u h umilhação;
598 represarem
1412-e. ou reprimir
seco uma expansão
.=não suportar
ENLEADO 1413-não e .=não se lembrar de alguém, confundir-se sem saber quem seja
599 ENSANCHA 1414-estaroue = fazer ficar mais amplo; alargar, ampliar
600 ENTABOCAR 1415-dar deitar = ir emensanchas
perseguição a; perseguir
601 ENTALADO 1416-e. atrás.=ser roubado, cair em logro
602 ENTENDIMENTO 1417-ficar e .=aclarar, esclarecer; abrir o espíri to, abrir o juízo
603 ENTRADA 14 18-abrir.= o e encaminhar, entregar (o fício, petição etc.) para se iniciarem trâ mites
604 administrativos,
1419-dar e 1 legais etc. < >
ENTRAR = não alcançar bom êxito; sair-se mal
605
608 ENTRELINHA
ÉPOCA 1420-e. bemé.= ser
1423-fazer =ser p erspicaz,
marcante, atribuir ( a um texto, mensagem etc.) signi ficado
memorável
606 ESBARRO diferente daqu
1421-ler
1424-caçar nasdee.iloe.= quemodoestádedireta
caçarouemexplicitamente
que o caçador, afirmado;
procurando inferir o sentido a
surpreender
609
oculto, subentendido de
presa, avança sem fazer ruídos por uma trilha
610 ENTRESSOLHO
ESCALA 1425-fazer e. em .=ser
= fazermuitopreservado, con tido ouem
arada temporária dissim u lado , porto, estação
(aeroporto,
(aeroporto
607 1422-ter muitos e
ferroviária etc., que se situ situam
am e ntre o ponto de parti partida
da d a viage
viagem m e o p onto de

chegada); escalar
chegada); escalar
611 ESCAMBAU 1426-(ser) o e.=não ser verdade (algo afirmado)
612 ESCANTEIO 1427-chutar para e.= deixar de lado; dar o fora em
613 ESCOLA 1428-fazer e.=assentar princípios ou organizar process processosos que depois são seguidos
por muita gente
614 ESCOVA 1429-fazer e.=secar o cabelo com escova e secador elétrico para que alise e arme
1
615 ESPADA 1430-passar à e.=matar com espada
616 ESPARRELA 1431-cair na e.=deixar-se enganar; cair no logro
617 ESPÉCIE 1432-causar e.=causar estranheza; surpreender, intrigar, fazer espécie
1433-fazer e.=m.q.
618 ESPERANÇA 1434-dar e.=prometer ou insinuar a alguém que vai namorar ou se casar com ele
619 ESPETÁCULO 1435-dar e.=1 apresentar-se em cena; 2 m.q.
1436-servir de e.=ser objeto de zombaria ou mofa; dar espetáculo
620 ESPINHA 1437-curvar a e.=ficar ou ser submisso; humilhar-se
1438-dar à e.=morrer, falecer
621 ESPÍRITO 1439-abrir o e.=1 esclarecer o espírito espírito;; torná-lo brando e compreensivo; 2 torn tornar-
ar-
se receptivo às idéias e razões alheias; aceitar iniciar diálogo com um desa desafeto;
feto;
abrir-se ao entendimento
1
1440-fazer e.=e.=dizer
dizer coisas humorísticas
chegada); escalar
1441-levantar onãoee.=
.= ser
revigorar
ESCAMBAU verdadeo (algo
ânimoafirmado)
ESCANTEIO 1442-ter e.= 1 ser ou estar deixareendemoniado;
ndemoniado;
de lado; dar estar
o forapossesso;
em 2 ter espírito sagaz,
611 ESCOLA 1426-(ser)
agudo; ser oi nteligente;
e.=
.=assentar princípios ou organizar processos que depois são seguidos
612 1427-chutar
por muita gente para e.= saber fazer observações argutas, d e graça sutil; 3 ser uma
613 pessoa interessante,
1428-fazer e estimulante; 4 ter humor; ser engraçado
ESCOVA =secar o cabelo com escova e secador elétrico para que alise e arme
1443-ter o e. torto= não pensar e/ou não agir conforme as normas de retidão
614 ESPADA 1429-fazer e. u mamatar
1444-passar e. emcom o u espada
sobre= 1 tirar da memória, e squecer; 2 julgar com
622 ESPONJA
615 ESPARRELA 1430-passar à .=deixar-se
indulgência; relevar;e.= perdoar, enganar; cair no logro
desculpar
616
623 ESPÉCIE
ESPORA 1431-cair na e causar estranheza; surpreender,
1445-acudir à e.=1 reagir (a cavalgadura) imediatamente intrigar, fazer àespécie
picada da espora,
617 1432-causar .=m.q.
pondo-se a correr;e.= 2 fazer o q ue lhe mandam; ob obedecer,
edecer, esp. de modo d ócil o u
ESPERANÇA 1433-fazer.=prometer
subserviente e ou insinuar a alguém que vai namorar ou se casar com ele
618
624 ESPETÁCULO
ESPORTIVA 1434-dar e.= a apresentar-se
1446-perder em cena; zangar-se,
e.=irritar-se facilmente; m.q. ofender-se, brigar
619
625 ESQUEMA 1435-dar
1447-armar e um 1 .=ser objeto de
e.=planejar, zombaria
pensar ou mofa;
ou2 preparar umadarestratégia
espetáculo
626 ESPINHA
ESTACA 1436-servir de
1448-voltar à e.e.=ficar ou ser submisso;
zero= retornar ao ponto humilhar-se
de partida; recomeçar algo
620 1437-curvar .=morrer,
ae falecer
627 ESTAMPA 1449-dar à e.=publicar
ESPÍRITO
1 1438-dar à e .= esclarecer
1450-levantar o e.= declarar-se o espírito ; torná-lo brandopartido
e compreensivo; torn ar-
628 ESTANDARTE dirigente de um grupo, ou facção
facção
se receptivoo às
1439-abrir idéias e razões alheias; aceitar iniciar diálogo com um desa 2 feto;
621 1451-levantare o e. 1 da revolta = incitar à sublevação
abrir-se ao entendimento
629 ESTANHADO 1452-ter a cara e.= não ter vergonha, pudor
dizer coisas humorísticas
630 ESTAR 1 453-e. afeto a= ser da alçada de; tocar a
1440-fazer e.= .= revigorar o ânimo
1454-e. a fifimm d e= 1 ter vontade de, estar disposto a; 2 ter intenções amorosas em
1441-levantar= ser o e ou estar endemoniado; estar possesso; ter espírito sagaz,
relação a
agudo;
1442-terser i nteligente; saber fazer observações argutas, d e graça sutil; ser uma
1455-e. ae.nenhum
nenhum=1 = não ter dinheiro algum; estar pronto,2estar quebrado
pessoa interessante, estimulante; ter humor; ser engraçado 3
1456-e. eemm si
si= = estar em seu jjuízo uízo
= não pensar e/ou 4 não agir conforme as normas de retidão
1457-e. fora de si si= = estar agitado, exaltado, furioso ou em êxtase
ESPONJA 1443-ter o e.=torto ou = tirar da memória, e squecer; julgar com
para=
1458-e. para exprime a iminência ou a possibilidade ddee algo acontecer acontecer
indulgência;
1444-passar relevar; e.perdoar, desculpar
622 porr= u
1459-e. po 1 ma in
indica
dica emum atosobre 1 realizado; 2 estar p ara acon
ainda não 2tecer (em
acontecer
ESPORA determinado tempo); .= 3reagir
anuir,(aconcordar
cavalgadura) imediatamente à picada da espora,
623 1 pondo-se
1445-acudir
1460-e. por a correr;
à e =1m.q.
cima=
cima fazer o q ue lhe mandam; ob edecer, esp. de modo d ócil o u
subserviente
1461-e. por forafora= 2
= não dominar u m assunto; não ter conhecimento de determinado
ESPORTIVA incidente, evento.=irritar-se
etc. facilmente; zangar-se, ofender-se, brigar
624 ESQUEMA 1446-perder a e =planejar,
1462-e. por pouco=1 estar próximo pensar deou acontecer;
preparar uma estratégia
2 estar quase morrendo, estar nas
625 ESTACA 1447-armar
últimas um e. = retornar ao ponto de partida; recomeçar algo
626 ESTAMPA 1448-voltar
1463-e. pouco à.=publicar
e.somando
zero com=
com = m.q.
627 ESTANDARTE 1464-não àe.en
1449-dar nemem aí .= (para)
declarar-se
(para)= = nãodirigente
ddar de umiimportância
ar a mínima grupo, partido
mportância ou fém
(a alguém
algu acção
ou algo); não
628 se importar (com),
1450-levantar o e estar pouco=somando incitar à (co
sublevação
(comm)
631 ESTANHADO
1
ESTEIRA 1451-levantar
1465-fazer e.= om.q. e..=da
nãorevolta
ter vergonha, pudor
632
629 ESTAR
2
ESTEIRA 1466-ir na
1452-ter e. de==eser
a cara da alçada
seguir de perto;de; tocar a
ir no encalço de
630 453-e. afetoaae. de
11467-seguir = =1ter vontade
abraçar
ab de, estar disposto
raçar determinada a; ter
causa, tomar certointenções
rumo; 2amorosas
toma
to em
marr como
ma
relação
1454-e. aa fi m d e 1
modelo 2
633 2
ESTICA 1468-estar na e.=1= estar não ter dinheiro
p róximo algum;por
à morte, estar pronto, estar
d ebilidade quebrado
física; 2 estar em estado
1455-e.
de a nenhum
penúria, = estar
estar muito empobre;
seu j uízo
3 estar bem vestido
634 ESTICAR 1456-e. ae m
1469-e. si la
canela
cane la= ==morrer,
estar agitado,
falecer exaltado, furioso ou em êxtase
635 ESTÔMAGO 1457-e. fora =
1470-enganar deoexprime
sie.= comer a iminência ouena
u ma pequena
uma pequ a possibilidade d epara
porção ddee algo algoatenuar
acontecer
a sensação de
1458-e. para = in dica um ato ainda não realizado; estar p ara acon tecer (em
determinado
1459-e. por tempo);
1 anuir, concordar 2
= m.q.3
1460-e. por cima= não dominar u m assunto; não ter conhecimento de determinado
1 incidente,
1461-e. por evento
fora etc.
2 = estar próximo de acontecer; estar quase morrendo, estar nas
últimas
1462-e. por pouco 1 2
= m.q.
2 1463-e. pouco somando com = não d ar a mínima i mportância (a algu ém ou algo); não
se importare.(com),
1464-não n em aíestar pouco somando (co m)
(para)
ESTEIRA .= m.q.
631 ESTEIRA 1465-fazer e = seguir de perto; ir no encalço de
632 1466-ir na e. de = ab raçar determinada causa, tomar certo rumo; to mar como
modelo
1467-seguir a e. de 1 2
ESTICA fome .= estar p róximo à morte, por d ebilidade física; estar em estado
633 de penúria, estar
1468-estar
1471-forrar na muito
e =ingerir
1
e.=ingerir
o e. pobre;
pequena estar bem vestido
quantidade
qu antidade de alimen
alimen
ento
to 2
ESTICAR = morrer, falecer 3
634 ESTÔMAGO 1469-e. canelae.=.=
1472-tera bom 1 comer
ser capaz u madepequ ena porção
digerir
di gerir bem os d ealimentos;
algo para atenuar a sensaçãopara
2 ter paciência de
635 1470-enganar o e
1472-ter bom e.=1 ser capaz de di gerir bem os alimentos; 2 ter paciência para
digerir
receber ofensas ou agravos, sem se ofender ou se agastar
636 ESTOURO 1473-dar um e. na praça= pro provocar
vocar prejuízo comercial, ger. com falência
fraudulenta
637 ESTRADA 1474-comer e.= deslocar-se rapidamente; caminhar com pressa ou rapid rapidez
ez
1475-pôr (o pé) na e.= 1 co começar
meçar jo rnada; partir; 2 começar (empreendimento,
jornada;
trabalho etc.)
1476-riscar ee.=deslocar-se,
.=deslocar-se, partir a galope em viagem
1477-tomar a e. a alguém alguém= = 1 adiantar-se na caminhada a alguém; 2 antecipar-se a
alguém no que é dito ou feito
1478-tomar alguém à e.= e.=fazer
fazer alguém retornar ao correto proceder
1479-voltar à e.= retornar a um assunto que se tinha suspendido
638 ESTRAFEGO 1480-estar no e.= e.= usar, pôr pô r em uso (objeto, roupa etc.)
639 ESTRELA 1481-ler nas e.= consul consultar tar a sorte através de horó horóscopo
scopo
1482-levantar-se com as ee.=acordar .=acordar muito cedo
1483-pôr entre as e.= e.=divinizar,
divinizar, pôr alguém nas alturas
1484-ter e. na testa= ser estúpido, ser tolo
1485-ver estrelas= sentir uma d or muito forte; ficar atord atordoado,
oado, p rincipalm
rincipalmente
ente
devido a golpe ou soco violento na cabeça
640 ESTRIBEIRA 1486-perder as .= e.= ser a gircapaz de di gerir
se m pensar,
sem bem os alimentos;
descontrolar-se, ter paciência
d esnortear-se
esnortear-se; ; perder para
os
receber ofensas ou agravos, sem se ofender ou se agastar
ESTOURO estribos
1472-ter bom e 1 = pro vocar prejuízo comercial,2 ger. com falência
641 ESTRIBO fraudulentae.=dar confiança, licença
1487-dar
636 ESTRADA 1473-dar um.=e.deslocar-se
na praça
1488-estar com o pé no e.= rapidamente;
estar pron
pronto caminhar
to para partir,comestarpressa ou rapid ez
de partida
637 1474-comer
1489-negar eo e.=1 recusar-s .= co meçar
recusar-se e a fa jo rnada;
fazer
zer algumapartir; n egar (empreendimento,
coisa;começar auxílio, ajuda; 2
trabalho
1475-pôretc.)
esquivar-se (odepé) na e ou1 de algo; 3 faltar a compromisso;
alguém 2 4 esquivar-se, não se
deixar montar.=deslocar-se,
(falando-se departir a galope em viagem
cavalos)
1476-riscar eos e.=
1490-perder m.q. = adiantar-se na caminhada a alguém; antecipar-se a
e.=m.q.
642 ESTRICOTE 1alguém no que
1477-tomar
491-trazer é dito
aa oe. ou
1 feito
ae.=alguém zombar 1 d e uma p essoa; ridicularizar al 2
alguém;
guém; 2 iludir,
ludibriar (alguém) fazer alguém retornar ao correto proceder
643 EXCELÊNCIA 1478-tomar
1492-ter e.=tealguém
.=ter retornar
r (alguém
(alguém) à e.= a um assunto
) direito a receberqueosetratamento
tinha suspendido
de ex celência, em virtud
excelência, virtudee
ESTRAFEGO 1479-voltar
de sua posição, à e.= usar,dignidade
cargo, pô r em uso etc.(objeto, roupa etc.)
638
644 ESTRELA
EXEMPLO 11480-estar
493-fazer noe. eme.=consul
= sub
subme tartera (alguém)
meter
me sorte através de horó
a castigo scopo
para servir de exemplo a out outros
ros
639
645 EXERCÍCIO 1481-ler nas e.=
1494-entrar em e. =1 passar .=acordar muito( cargo,
a exercer cedo função etc.); 2 passar a vi vigorar
gorar
1482-levantar-se
(regra, norma, lei, com divinizar,
decreto as eetc.) pôr alguém nas alturas
646 EXISTIR 1483-pôr entre
1495-não e.=ser as e.=ser estúpido,
excelente, boníssimo ser tolo
1484-ter e.=
e. na sentir uma d or muito forte; ficar atord oado, p rincipalmente
647 EXPEDIENTE 1496-ter sertesta=
esperto, ativo, desembaraçado
devido
1485-vera golpe
estrelas=ou soco violento na cabeça
1497-viver de expedientes
expedientes= = l ançar mão freq. de recurso recursoss en engenhosos,
genhosos, ger.
ESTRIBEIRA condenáveis, para ganhar m pensar, descontrolar-se, d esnortear-se; perder os
a gir asevida
estribos
1486-perder as
640
648 EXPRESSÃO 1498-reduzir à e.e.= mais simples
si mples= 1 reduzir (alguma coisa) a um estado ou condição
ESTRIBO mais baixa, maisdar confiança,
miserável;2licença retirar toda a importância a; rebaixar, humilhar
641 1 1487-dar e.= estar pron to para partir, estar de partida
649 EXU 1499-virar E.=2 ser tomado pela ira ou pela violência; encolerizar-se
1488-estar com o.=pé no e.= e a fazer alguma coisa; n egar auxílio, ajuda;
recusar-s
1489-negar deo alguém
esquivar-se e 1 ou de algo; faltar a compromisso; esquivar-se, não se2
deixar montar (falando-se de cavalos)3 4
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM m.q. ‘F’
ESTRICOTE 1490-perder os e.=.= zombar d e uma p essoa; ridicularizar al guém; iludir,
642 1ludibriar (alguém)
491-trazer ao e 1 2
ENNT RA DA
EXCELÊNCIA .=ter (alguém) direito a Lreceber OC UÇÕ oÕEE SS
tratamento de excelência, em virtud e
643 de sua posição,
1492-ter e cargo, dignidade etc.
650 FÁBRICA
EXEMPLO 1 500-ser da mesma = sub f.=menterão(alguém)
ser melhor
melhor n em terpara
nem
a castigo maisservir
valorde que outrema out ros
exemplo
1
651
644 FACA
EXERCÍCIO 11501-chiar
493-fazer e.naem f. cega = = passar
sofrer muito por desprezar
a exercer as convenções
( cargo, função etc.); passar a vi gorar
645 1502-entrar
(regra, norma,na
1494-entrar lei,
em f.= submeter-se
1 etc.) a intervenção cirúrgica
e.decreto 2
EXISTIR
1 1503-estar .=ser
com aexcelente,
f. e o queijo na mão
boníssimomão= = d ispor de todo todoss os meios para
646 EXPEDIENTE impor umae vontade;
1495-não ser esperto, ter aativo,
faca edesembaraçado
o queijo na mão
647 1504-estar
1496-ter e.= co
comm a f. na garganta
garganta=
= = e star
l ançar mãoconstr
constrangido
freq.angido a aagir
de recursogir sd eenacordo com ager.
genhosos,
vontade de alguém
condenáveis,
1497-viver paraexpedientes
de ganhar a vida
EXPRESSÃO 1505-fazer-se na ff.=tirar .=tirar a arma=da cintura reduzir para
(algumalu tarcoisa) a um estado ou condição
lutar
1506-meter
mais baixa, mais a f.=1 algo;
cortar retirar
alg o; toda
suprim
sup ir; 2 cobrar
rimir;
rim caro ou humilhar
pedir dinheiro
648 1498-reduzir à e.miserável;
mais si mples 1 a importância a; rebaixar,
EXU emprestado ser tomado2pela ira ou pela violência; encolerizar-se
1507-pôr a f. no peito peito= = exigir d e alguém u ma atitud atitude;
e; constranger, encostar n a
649 1499-virar E.=2
parede
1508-ser uma f.= 1 ser leitor compulsivo; 2 ser hábil, destro
1 1509-ter a f. e o queijo na mão= m.q.
652 FACÃO 1510-passar o f.= dispensar alguém do emprego
653 FACE 1511-dar de f.=dar de encontro; deparar-se com (algo ou o u alguém)

ENNT RA DA LOC UÇÕ ÕE


ESS
FÁBRICA n ão ser melhor n em ter mais valor que outrem
650 : LOCUÇÕES
FACA DAS 1ENTRADAS
500-ser da mesma EM f.== ‘F’
sofrer muito por desprezar as convenções
651 submeter-se a intervenção cirúrgica
1501-chiar na f. cega
1502-entrar na f.= = d ispor de todo s os meios para
impor uma vontade;
1503-estar com a f. etero aqueijo
faca ena
o queijo
mão na mão
= e star constr angido a agir d e acordo com a
vontade de alguém
1504-estar co m a f. na garganta
.=tirar a arma da cintura para lu tar
1505-fazer-se na f cortar alg o; sup rimir; cobrar caro ou pedir dinheiro
emprestado
1506-meter a f.=1 2
= exigir d e alguém u ma atitud e; constranger, encostar n a
parede
1507-pôr a f. no peito
ser leitor compulsivo; ser hábil, destro
= m.q.
1512-fazer f.= 1 enfrentar d ificuldade ou p essoa; não fu gir; 2 opor-se a (algo ou
alguém); 3 prover com recursos; custear; 4 ter a fachada virada para certo ponto
1513-lançar em ff.= .= dizer verdades a alguém; atirar no rosto de outrem
(alguma verdade)
654 FACHACA 1514-meter f.=sobressair na conversação
655 FACHO 1515-baixar o f.= m.q.
1516-sair ao ff.= .= sair ao ar livre, sair a passeio; espairecer
656 FAIXA 1517-carimbar as f.=derrotar uma equipe recentemente campeã
657 FALA 1518-chamaa r à f.= 2 convidar alguém a prestar esclarecimentos
1518-cham
1519-chamar às ff.= .= chamar à ordem, meter em brios
1520-tardar a f. f.=falar
=falar com dificuldade; gaguejar
1521-vir à ff.=entrar
.=entrar em acordo, em ajuste
658 FALAÇÃO 1 522-deitar f. =1 discursar; 2 falar, discorrer tedio tediosam
samen
sam ente
en te ou com pretensa
superioridade
659 FALAR 1523-f. de= 1 falar sobre, a respeito de; 2 falar mal de; criticar
rosso=
1524-f. g rosso = 1 mostrar-se d uro, i rredutível em relação a ou trem; 2 bancar o
outrem;
valente
1525-f. mais alto alto= = revelar maior importância; prevalecer
1526-f. para .= dentro=
dentro = murmurar
enfrentar de forma
d ificuldade ouquase inaudível;
p essoa; sussurrar
não fu gir; opor-se a (algo ou
660 FALHA alguém); prover
1527-estar com recursos;
de ff.=pernoitar
.=pernoitar na casa custear;
de alguém ter a fachada virada para certo ponto
1512-fazer f 1 .= dizer verdades a alguém; atirar no 2 rosto de outrem
3 4
(alguma verdade)
1513-lançar emfazerf sentir a sua ausência ou morte ou necessidade
661 FALTA 1528-fazer f.=
FACHACA .=sobressair na conversação
662 FALTAR 1529-f. pouco para= estar a ponto de, d e, não ser necessário
necessário muito para
FACHO 1514-meter .= m.q.
654
663 FAMÍLIA 1530-ser f.= fser honesto, recatado
655 .= sair
1515-baixar ao ff.=revelar ao ar livre, sair a passeio;
f.=revelar sua verdadeira personalidade espairecer
664 FANTASIA 1531-rasgar depois de ter procurado
FAIXA 1516-sair ao f .=derrotar uma equipe recentemente campeã
ocultá-la
656 FALA 1517-carimbar = convidar
asdesligar-se
f alguém a prestar esclarecimentos
665 FARDA 1532-despir a f.= da vida militar
657 1518-cham a r à f. .=2chamar à ordem, meter em brios
1533-enlamear ou manchar a f.=
f.=praticar
praticar (militar) crime ou cometer ato aviltante
1519-chamar =falar com dificuldade; gaguejar
666 FARINHA 1534-ser f. do àsmesmo f saco= ser da mesma natu natureza,
reza, equivaler-se (coisas ou
1520-tardar .=entrar
a f. em acordo, em ajuste
pessoas)
FALAÇÃO 1521-vir à ff.= 1 levar vantagem; 2 pedir satisfaçõestedio samen te ou com pretensa
. = discursar; falar, discorrer
1535-tirar
658 1superioridade
522-deitar fff.=andar
1536-vender 1 com a fralda
.=andar 2 da camisa para o lado de d e fora
FALAR = falar sobre, a respeito de; falar mal de; criticar
667 FARTÃO 1537-tomar u m f. = 1 comer ou b eber mais d o que se pod podee suportar; 2 saturar-se,
659 1523-f.
enjoar de 1 = coisa
dealguma mostrar-se d uro, i rredutível2 em relação a ou trem; bancar o
valente
1524-f. g rosso 1 2
668 FATEIXA 1538-espiar a f.=ancorar
= revelar maior importância; prevalecer
669 FATURA 1539-liquidar a f.= =1 murmurar resolver umaum a ob
obrigação,
rigação, um dever, um
de forma quase inaudível; sussurrar compromisso; 2
1525-f.
concluirmais alto
um negócio, uma tarefa
FALHA 1526-f. para .=pernoitar
dentro na casa de alguém
670 FAVA 1540-ir às f.=ir embora, cair fora, ir para longe, ir pentear macacos
660 1527-estar
1541-mandar de fàs f.= mandar emb ora, despedir, livrar-se de (alguém ou algo qu
embora, quee
FALTA = fazer sentir a sua ausência ou morte ou necessidade
importuna ou atrapalha); mandar pentear macacos
FALTAR f. por= =prestar estar a ponto d e, não ser necessário muito para
661
671 FAZER 11528-fazer
542-f. (algo) ajuda, auxílio,
auxílio , socorro a
662 FAMÍLIA 1529-f. .= serpara
pouco honesto, recatado
1543-f. bem em = agir corretamente em; acertar em
663 FANTASIA 1530-ser
1544-f. malf a = .=revelar
fazer perder suaaverdadeira
virgindade;personalidade
deflorar, desf depois
desflo rar de ter procurado
lorar
lo
664 ocultá-la
1531-rasgar
1545-f. mal em a f= agir errada ou incorretamente em
em=
FARDA 1546-f. melhor .= se=
se =desligar-se ter da ma
vida
maisis militar
vantagens se; ter grand grandee vantagem se
665 1532-despir
1547-f. por elas a f = merecer castigo praticar (militar) crime ou cometer ato aviltante
elas=
FARINHA 1533-enlamear
1548-f. por onde ou= manchar
1 p rocurar= aser
f.= da mesma
maneira de fazer reza, equivaler-se
natualgo, lançar-se
lan (coisas ou de
çar-se à consecução
666 pessoas)
1534-ser
algo; 2 darf. motivo
do mesmo saco
a (algo)
1549-f. pouco .= de
de= levar
= fazer vantagem;
pouco casopedir satisfações
de; desm
desmerecer
erecer
f .=andar
1535-tirar (de)
1550-f.-se 1rogado
rogado= com a fralda
= fazer-se 2dedad ifícil,
camisanão parase omostrar
lado d eddisposto
fora
isposto a ou fingir não
FARTÃO disposto fa . = comer ou b eber mais d o que se pod e suportar; saturar-se,
1536-vender
estar
667 enjoar de alguma
1537-tomar
1551-não u m=fcoisa
mal=
f. mal não1 importar, não interessar 2
FATEIXA senão=
1552-não f. senão .=ancorar
= só fazer
668
672 FATURA
FÉ 1538-espiar
53-dar fé=aperceber,
1553-dar
15 f resolver
notar, veruma ob rigação, um dever, um compromisso;
669 concluir um
1539-liquidar
1554-dar por negócio,
a =f.=
fé=
fé m.q.1uma tarefa ('afirmar' e 'garantir') 2
FAVA 1555-fazer .=irfé= 1embora,
ser digno cairdefora, ir para
crédito;
crédito longe, testemun
; 2 prestar ir pentear
testem unho
un homacacos
autêntico
670 1556-levar
1540-ir às fféfé= .= mandar
= acreditar emb ora,
em (alguém oudespedir,
algo) livrar-se de (alguém ou algo qu e
importuna
1557-ter
1541-mandarféou
fé== seratrapalha);
àsdignof oumandar
merecedor pentear macacos
de crédito
FAZER 1558-ter fé em em= = prestarconfiança
= depositar ajuda, auxílioem; ,fiar-se
socorroema
673
671 FECHAR 11559-f.
542-f. com
(algo)=estar
por = agir corretamente
ao lado de (alguém em; ouacertar
algo) aem qualquer preço
674 FEIÇÃO 1543-f. bem em
1560-dançar = fazer
de perdertoda
f.= dançar a virgindade;
a noite com deflorar,
um só par desflo rar
1544-f. malde
1561-estar a f.= = estar
agir errada
f.=estar de namoroou incorretamente
com em
675 FEIJÃO 1545-f. mal em
1562-comer f. de bóia= = estarter mais vantagens se; ter grand e vantagem se
preso
1546-f. melhor
1563-pegar o f. se=demerecer
=comercastigo
em casa de
676 FEIO 1547-f. por f.=
1564-fazer elasfazer = máp rocurar
figura maneira de fazer algo, lan çar-se à consecução de
677 FEIRA 1algo;
1548-f. dar
565-fazerpormotivo
onde a 1(algo)
f.=adquirir os produtos vendidos nas feiras livres
2 = fazer pouco caso de; desmerecer
1549-f. pouco de = fazer-se de d ifícil, não se mostrar d isposto a ou fingir não
estar disposto
1550-f.-se (de)a rogado
= não importar, não interessar
1551-não f. mal = só fazer
FÉ 1552-não f. senão perceber, notar, ver
672 15 53-dar fé= = m.q. ('afirmar' e 'garantir')
1554-dar por=fé ser digno de crédito ; prestar testemun ho autêntico
1555-fazer fé= 1acreditar em (alguém ou 2 algo)
1556-levar =féser digno ou merecedor de crédito
1557-ter fé = depositar confiança em; fiar-se em
FECHAR 1558-ter fé em =estar ao lado de (alguém ou algo) a qualquer preço
1566-vir com algo à ff.=exibir .=exibir (algo) como novidade novid ade
678 FEITIÇO 1567-virar-se o f. contra o feiticeiro= recair o mal sob re qu
sobre quemem o p raticou; voltar-
se o feitiço contra o feiticeiro
1568-voltar-se o f. contra o feiticeiro feiticeiro= = m.q.
3
679 FEITO 1 569-estar f.=ter sucesso na vida
680 FERIDA 1570-estar com f. na asa= 1 estar enamorado; 2 estar ressentido com alguém
1571-tocar na ff.= .= fazer aflorar recordação penosa
681 FERIDO 1572-dar de f.=açular cão para que busque bu sque a caça
682 FERRADA 1573-dar uma f.= 1 pedir dinheiro emprestado; 2 manter relações sexuais
683 FERRADURA 1574-mostrar as f.=ir embora; fugir
684 FERRO 1575-baralhar o f.= brigar com arma branca
1576-estar a ferros= estar preso
1577-levar f.= 2 ser mal sucedid sucedidoo em alguma coisa; 3 manter relações sexuais
(esp. a mulher)
1578-malhar em f. frio frio= = perder o tempo ou o trabalho
1579-malhar o f. enquanto está quente quente= = aproveitar a ocasião propícia para agir
3
1580-meter ferro aa= = causar ciúme; fazer pirraça; arreliar
1581-não ser de f.= não ser indiferente; mostrar sensibilidade sensibilidad e
1582-passar a f. ou passar .=exibirf.(algo) comoasnovid
em =tirar rugas ade(de tec
tecido,
ido, roupa) com ferro de
FEITIÇO 1566-vir
passar com algo à f = recair o mal sob re qu em o p raticou; voltar-
678 se o feitiço
1567-virar-se contra
1583-perder f.oef.sinal o feiticeiro
contra
sinal= o feiticeiro
= perder o fazendeiro toda a lavoura e a criaçã criaçãoo por causa da
seca = m.q.
FEITO 1584-ter ou .=ter
1568-voltar-se tomar sucesso
o f. contra
f.= sofrer nao vida
feiticeiro
decepção ou abo aborrecim
rrecimento;
rrecim ento; desiludir-se
679
685 FERIDA
FERROLHO 11585-bater
569-estar fno f.= 1 procurar = estar ajuda;enamorado;
2 fazer visitaestar ressentido com alguém
680
686 FERVURA 1570-estar
1586-botarcom .=
f. na
ou deitar fazer
asa
água aflorar
1na f.= recordação penosa
esfriar o ardor, 2 o entusiasmo
entusiasmo de alguém
687 FERIDO
FESTA 1571-tocar na f açular cão para
1587-fazer f.= 1 fazer breve carinho; acariciar; que bu sque a caça2 dar boa acolhid
acolhidaa a quem ch chega,
ega,
681 FERRADA 1572-dar
mostrar-sede f.= por ver
feliz pedir ou dinheiro
rever alguém emprestado; manter relações sexuais
682
688 FERRADURA
FEZINHA 1573-dar uma
1588-fazer umaf.=f.=1 ir embora;
fazer fugir
uma pequena
pe quena aposta, arriscar2 timidamente um u m palpite em
683 FERRO 1574-mostrar
determinado jogo as f.= brigar com arma branca
popular
684
689 FIAPO 11575-baralhar
589-tirar um u m of.= f.=
f.=o estarrápida
o lhar preso e disfarça
d isfarça
isfarçadamente;
damente; olh olhar
ar com dissimulação, de
1576-estar a ferros=
esguelha ser mal sucedid o em alguma coisa; manter relações sexuais
690 2
FIAR (esp. a
1577-levarmulher)f.=
1590-f. fino ou f. ma 2 3
maii s fino ou f. muito fino= s er negócio ou caso delicado, de
importância, que requer =tratamento perder o tempocuidadoso ou o etrabalho
minucioso
691 FIASCO 1591-fazer f.= fazer má figura, sair-se malaproveitar
1578-malhar em f. frio = em algumaa situação
ocasião propícia para agir
1579-malhardar, = causar está
o f. dizer
enquanto ciúme; fazer pirraça; arreliar
692 FIAU 1592-fazer, (um) f.=quente manifestar gestual e/ou o ralmente d esprezo por
1580-meter
outrem ferro a não ser indiferente; mostrar sensibilidad e
ou =tirar as rugas (de tecido, roupa) com ferro de
693 FICAR 1593-f. atrás de
1581-não ser de=f.=1 ser in inferior
ferior a; ter uma qualid qualidadeade qualquer em grau inf erior; 2
inferior;
passar
1582-passar a f. que passar f. em
ter menos mérito
= perder o fazendeiro toda a lavoura e a criação por causa da
1594-f. bembem= = quadrar, convir
seca
1583-perder f. e sinal o u obrigar-se, verbalmente ou p or escrito a (fazer, dar, d izer
1595-f. de=
de = combinar
ou sofrer decepção ou abo rrecimento; desiludir-se
etc. algo); comprometer-se; ajustar, prometer
FERROLHO 1584-ter tomar procurar ajuda; fazer visita
f.=
1596-f. de forafora= = ser excluído, não ser contemplado
FERVURA 1585-bater ou f.= 1 esfriar o ardor, o entusiasmo de alguém
685 1597-f. mal no aa== não ser próprio ou digno 2 de
686 FESTA
2 1586-botar
1598-f. mal com .= deitar
com= =fazer
estar breve
água nacarinho;
f.=
em desarmonia com, não irdar
acariciar; comboa acolhida a quem ch ega,
687 mostrar-se
1587-fazer
1599-f. porfeliz
fisso1por ver ou
mesmo=
mesmo rever
eixaralguém
= ddeixar de ser punido (falta 2 ou crime); não se tomarem as
FEZINHA providências devidasfazer acerca uma de pe quenain
(abuso, aposta,
inccúria, fraude timidamente u m palpite em
arriscaretc.)
688 determinado
1588-fazer umajogof.=
sobrando=
1600-f. sobrando =popular
ser relegado, não ser alvo de atenção, não ser procurado
694 FIAPO
FICHA 1601-cair a f.= o1lhar rápida e dsubi
lembrar-se isfarça
subitam damente;
ente d e olh
tamente
tam algoar com dissimulação,
esquecido;
esquecido ; 2 entenderde
689 1esguelha
589-tirar uomque
subitamente f.=estava obscuro
FIAR 1602-meter (tacar) ou ff.=
.= agir com oufirme disposição, er negócio
= scom ou caso delicado, de
determinação
690
695 FIGA importância,
1590-f.
1603-fazer que requer
finofigas f.
a=ma stratamento
1 iamaldiçoar,
fino f.cuidadoso
muito fino
esconjurar e(alguém
minucioso ou algo); 2 demonstrar
FIASCO rancor, raiva,=ódio fazer má3figura,
por; fazer troçasair-sede;mal em alguma situação
tripudiar
691
696 FIAU
FÍGADO 161591-fazer
1604-deso
04-desopilar
04-deso f. o f.=
pilar f.= ficar de bom ommanifestar
b.= humor ou produ gestual
produzirzire/ou o ralmente
satisfação,
satisfaç d esprezo
ão, bem-estar a por
692 outrem
1592-fazer,
outrem dar, dizer (um) f
697 FICAR
FIGUEIRA 1605-plantar uma f.ser in ferior
= cair, levara;um tertrambolhão
uma qualid ade qualquer em grau inferior;
693
698 FIGURA ter menos
1593-f. mérito
atrás de= que1
1606-fazer boa ou má f.= sair-se bem b em ou mal, brilhar ou faz fazer
er fiasco 2
1607-fazer f=.=quadrar,chamar convir atenção, sobressair-se p elo talento, inteligência, b eleza e/ou
1594-f.
por bem
outras =qualidades
combinarpositivas o u obrigar-se, verbalmente ou p or escrito a (fazer, dar, d izer
etc. algo);
1595-f.
1608-fazer de comprometer-se;
triste ff.. =desempenhar ajustar,papel
prometerridículo, verg
vergonhoso
onhoso
1609-mudar de=ff.= ser excluído,
.= adquirir não aspecto,
outro ser contemplado
tornar-se diferente
1596-f.
1610-serdeuma fora = f.
não
f.== terser upróprio ou digno
personalidade
ma person alidade de curiosa; ser uma p essoa extraordi extraordinária,
nária,
1597-f. mal a = estar em desarmonia com, não ir com
incomum
699 1
FILA 1598-f. mal f.com
1611-furar = numa fila, = dpassar
eixar de ser punido
a frente (falta desrespeitando-lhe
de outrem, ou crime); não se tomarem
a vez as
providências
1599-f. por isso devidas acerca de (abuso, in cúria, fraude etc.)
700 FILME 1612-queimar o mesmo
f.= 1 ocasionar a interrup interrupção,ção, o desenlace de ( uma relação, u m
projeto etc.); 2 tornar = serourelegado,
tornarem
tornarem-se não
-se ser alvo de
ppúblicas
úblicas as atenção, não ser
faltas, erros, procurado
enganos de pessoa ou
FICHA 1600-f. sobrando
instituição; .=
desautorizar(-se), lembrar-se subi tamente d e algo esquecido ;
desprestigiar(-se) entender
694 subitamente
1601-cair a f o que estava
1 obscuro 2
.= agir com firme disposição, com determinação
FIGA 1602-meter (tacar)= f amaldiçoar, esconjurar (alguém ou algo); demonstrar
695 rancor, raiva,
1603-fazer ódioapor;
figas 1 fazer troça de; tripudiar 2
FÍGADO .= ficar3 de b om humor ou produ zir satisfação, bem-estar a
696 16outrem
04-desopilar o f
FIGUEIRA = cair, levar um trambolhão
697 FIGURA 1605-plantar uma ou f. = sair-se b em ou mal, brilhar ou fazer fiasco
1 .= chamar atenção, sobressair-se p elo talento, inteligência, b eleza e/ou
1613-ser um f.= ser atribulado, novelesco, aventureiro
1614-ver este f.= ter já passado por situação semelhante, similar à que qu e se encontra
701 FIM 1 615-dar f. a= 1 dar por findo; acabar com; ter terminar,
minar, con cluir, rematar; 2 ti
concluir, tirar
rar a
vida de; 3 dar sumiço, fazer desaparecer
1616-estar a f. de de= = esestar
tar com ânimo ou di disposição
sposição pa para;
ra; ter desejo de
1617-ser o ff.=.= sser er (pessoa ou coisa) extre extremamente
mamente desagradável, difícil de ser
suportada; ser o fim da picada
1618-ser o f. da picada picada= = m.q.
1619-ter ff.=findar,
.=findar, acabar, terminar
1620-ter por ff.=ter .=ter em mira; destinar-se ou propor-se a
1621-ter um ff.=mirar.=mirar a um fim, proceder com certo objetivo, ter algo em vista
702 FINCA-PÉ 1622-fazer f. f.= =mamanter-se
nter-se fi fi rme em resoluresolução, fincar-se, o bstinar-se,
ção, em o pinião; fincar-se,
teimar
1
703 FINO 1623-beber do f.= saber segredos das altas esferas sociais, políticas polít icas etc.
1624-cortar um f.= m.q.
1625-fazer-se f.= usar de esperteza; atrever-se
1626-tirar um f.= passar rente a (algo ou alguém alguém), ), com um veículo
704 FIO 1627-bater um f.= comunicar-se por telefone; ligar, telefonar
705 FLAGRA 1628-dar o f.=pegar ser atribulado,
em flagrante; novelesco,
apanhar,aventureiro
flagrar
706 FLANCO 1613-ser um f.= ter já passado
1629-dar f.= dar a conhecer o seu fraco, por situação
pelosemelhante,
qual pode ser similar
atacado, e se encontra
à qucriticado etc.
707 FIM
FLAUTA 1614-ver este
1630-levar na=f.= darpouco
f.=ser por findo;
sério acabar
em relaçãocom;a ter minar, con cluir, rematar; ti rar a
701 vida de; f.
11631-meter
615-dar daroa sumiço,
f.=1 mostrar-se fazer desaparecer 2
708 FOCINHO metediço; intrometer-se
1632-ter3mau ff.=ser = escarrancudo
.=ser tar com ânimo ou di sposição para; ter desejo de
ou mal-encarado
1616-estar a.=
1633-torcer s.=mostrar
er (pessoa desagrado,
of.ff.=mostrar
de ou coisa) extre enfado
enf mamente desagradável, difícil de ser
ado
suportada;
1617-ser o ser
f o fim da picada
709 FODA 1634-ser f.= m.q.
1 = m.q.
710 FOGO 1635-abrir o f.= 1 começar os tiros; 2 começar a assediar, importunar etc.
1618-ser o.=findar,
f. da picadaacabar, terminar
1636-atiçar o f.= f.=acirrar
acirrar os ânimos, incentivar uma discórdia ou um
1619-ter f .=ter em mira; destinar-se ou propor-se a
desentendimento
1620-ter por f.=mirar
1637-brincar
a um fim, proceder com certo objetivo, ter algo em vista
c om o f. = expo r-se ao p erigo; aventurar-se em e xperiências
expor-se
FINCA-PÉ 1621-ter um f manter-se fiabusar rme em resolu ção, em o pinião; fincar-se, o bstinar-se,
temerárias, complicações; da sorte
teimar
1622-fazer
702 1638-comerf.f.= = m.q.
FINO .= saber segredos das altas esferas sociais, polít icas etc.
1639-cortar o f.= f.=evitar
evitar que o fogo se espalhe
703 1623-beber
1640-cozinhar do fa f. m.q. brando ou lento= 1 preparar os alimentos com lume baixo,
1624-cortar
devagar, apurando um f.=
apurando-os usar
-os bem;de esperteza;
2 p ro atrever-se
rolongar,
longar, d elongar, ddee modo a adiar uma tomada de
1625-fazer-se f.= de passar rente a (algo ou alguém), com um veículo
posição a respeito algo ou alguém
FIO 1626-tirar
1641-cuspirum f.=f.= ficarcomunicar-se
furioso por telefone; ligar, telefonar
704 FLAGRA 1627-bater
1642-fazer f.= umpegar f.= tiro
dar emcom flagrante;
arma deapanhar,
fogo flagrar
705 FLANCO 1628-dar o f.= dar a conhecer
1643-mentir f. ou negar f.= 1 falhar (arma o seu fraco, pelo dequal
fogo);pode ser atacado,
2 fraquejar, criticado etc.
falhar
706 FLAUTA 1629-dar
1644-pegar f.=f.=1.=ser poucoincendiar;
inflamar, sério em relação a
2 animar-se, acalorar-se, entusiasmar-se
707 FOCINHO 1645-puxarna
1630-levar .=f.=estar
ff.= mostrar-se
bêbedo metediço; intrometer-se
708 1646-ser bom
1631-meter o fpara .=serocarrancudo
f.= não valer ou nada
mal-encarado
(pessoa ou coisa); não prestar prestar
1647-ser
1632-ter mauf. (naf.=mostrar
roupa)= desagrado,
1 ser coisaenf ado de conseguir ou de realizar; 2 pessoa
difícil
FODA irrequieta,
1633-torcer om.q.
travessa;f 3 ser pessoa mal-humorada, difícil de agüentar ou de tratar; ser
709 FOGO pessoa imprevisível;
1634-ser f.= começar os tiros;
4 ser pessoa exímia começar
no queasabeassediar,
ou fazimportunar etc.
710 1648-tocar of. f.=
1635-abrir canjica=
na 1canjica acirrar
= ser os maisânimos,
rápido,
2 incentivar nouma
apressar-se que fazdiscórdia ou um
711 FOGUEIRA desentendimento
1649-pular
1636-atiçar uma o f.= f.= vencer um obstáculo, contornar situações que se mostram
difíceis, embaraçosas . = expo r-se ao p erigo; aventurar-se em e xperiências
712 1
FOGUETE temerárias,
1650-soltar
1637-brincar complicações;
om o f abusar
f.= cmanifestar intensodaregozijo
sorte
1651-soltar os m.q. f. an antt es d a fes festa=
ta= regozijar-se prematura
prematuram mente por algo cuja
realização
1638-comer f.= evitar que o fogo se espalhe
é duvidosa
713 FÔLEGO 1639-cortar o of.=f.= 1 reter o ar nos pulmões;
1652-prender preparar os alimentos
2 pprovocar
rovocar dispnéia com lume baixo,
devagar, apurando
1640-cozinhar
1653-ter f. de gato a f.-os
gato= bem;
= brando
ter muitaou presistência,
rolento=
longar, 1d elongar, d e modo
sição a adiar uma tomada de
disposição
força, dispo
714 FOLHA posição a respeito
1654-cair nas f.=pôr-se de algo emoufuga;
2 alguémfugir
1655-virar a f.=ficar passar furioso
a outro assunto; esquecer o que ficou para trás
715 FOLIA 1641-cuspirnaf.=dar
1656-cair f.= tiro com arma
divertir-se de fogo
animadamente
anima damente em festa, baile carnavalesco etc.,
dançando e cantando; cair na dança (arma de fogo); fraquejar, falhar
1642-fazer f.= ou falhar
1643-mentir
1657-ser da ff.= f. inflamar,
.= gostarnegar de f.= incendiar;
1 ser animado;
festa; animar-se, acalorar-se,
ser folião 2 entusiasmar-se
716 FOME 1644-pegar f.=1.= estar bêbedo
1658-dar f.= 1 ficar com fome; 2 produzir fom 2 fome;e; abrir
ab rir o apetite
1645-puxar f a f.= comernão
1659-enganar valer coisa
alguma nada (pessoa
leve paraoupassar
coisa); não prestar
a sensação ddee fome
fome
1 1646-ser bom
1660-matar a f.= satispara o f.=fazer minimamente a n ecessidade d e de
satisfazer ser coisa difícil de conseguir ou realizar; comer,
se alimentar; pessoa
irrequieta,
1647-ser f.travessa;
alimentar-se, (na roupa)=
aplacar aser
fome pessoa
1 mal-humorada, difícil de agüentar ou de tratar; 2 ser
pessoa imprevisível;
1661-morrer à ou de 3 serf.=1pessoa
mo rrer exímia no que sabe2ouestar
por desnutrição; faz cheio de fome; 3 estar
carente de coisas essenciais 4 = ser mais rápido, apressar-se no que faz
à sobrevivência
FOGUEIRA 1648-tocar f. fna
1662-passar .= canjica.= vencer
ficar um p eríodoum obstáculo,
considerável contornar
sem ter situações que se ou
o q ue comer, mostram
comendo
711 difíceis,
1649-pularembaraçosas
uma f
sem regularidade ou em quantidade in insuficiente
suficiente
1FOGUETE manifestar intenso regozijo
717 FONA 1663-ver uma f. com= andar numa roda-viva, em grande agitação com (o (ouu por
712 1650-soltar f.= regozijar-se prematura mente por algo cuja
realização
1651-soltaré duvidosa
os f. ant es d a fes ta=
FÔLEGO reter o ar nos pulmões; p rovocar dispnéia
713 1652-prender o f.==1ter muita resistência, força, 2 dispo sição
FOLHA 1653-ter f. de gato .=pôr-se em fuga; fugir
causa de)
1
718 FONE 1664-pôr o f. no gancho= desligar o telefone, ger. depois de uma ligação
1665-tirar o f. do g ancho ancho= = ret
retirar
irar o fone de seu lugar próprio, para deixar o
telefone desligado, sem possibilidade de receber chamadas
719 FORA 1666-dar o f.= 1 escapar, fugir, cair fora; 2 romper um relacionamento rela cionamento am amoroso
oroso de
maneira abrupta
1667-dar um f. em em= = não aten der a pretensão de algué
atender alguém m; tratar desdenhosamente;
rejeitar
1668-estar f.= 1 estar te mporariamente fora de sua casa; 2 não se iinteressar;
temporariamente nteressar; não ter
nada a ver com (algo)
1669-ir para (ou pra) ff.= .= ir para sítio, fazenda, casa de campo etc.; sair da cidade cidad e
1670-levar um f.= receber uma recusa direta ou grosseira
720 FORÇA 1671-dar f.= 1 d ar apoio; incentivar; 2 aumentar a cr credibilidade
edibilidade ou confiabilidade
1 de (algo); reforçar, fortalecer, confirmar
1672-dar uma f.= f.=ajudar
ajudar com palavras, ações ou com dinheiro; dinheiro ; colaborar, apoiar
1673-fazer f.= 1 aplicar a força muscular em (algo) para movê-lo, girá-lo etc.; 2
esforçar-se por alguém; dar apoio; ajudar
1674-ter f. f.== 1 ter músculos bem desenvolvid desenvolvidos, os, capazes de executar esforço
causa de)
considerável; 2 ter poder; ser influente
721 FONE
FORJA 1675-estar na f.=estar em= preparação, desligar o telefone, ger. depois de uma ligação
quase pronto
718
722 FORMA 1664-pôraof.f.para
1676-ser no gancho o pé de==convir o fone de seuserlugar
ret irarperfeitamente; útil, próprio,
conveniente para deixar o
723 FORMIGA telefone
1665-tirar
1677-catar desligado,
o f.cair
f.= do ao sem possibilidade
g ancho
comprido; de receber chamadas
esparramar-se
724 FORA
FORMIGUEIRO 1678-sentar .= numescapar,f.=estar fugir,
agitado, cairdesassosseg
fora; romper
d esassosseg
esassossegad ado,
ad um rela cionamento amoroso de
o, inquieto
719
725 FORQUILHA maneira abrupta
1666-dar
1679-dar oum
umaf a f.1 em= em= assaltar alguém para2 roubar-lhe roub ar-lhe esp. a carteira e o dinheiro
1680-trabalhar na f.= = nãoser aten der a pretensão de algué m; tratar desdenhosamente;
punguista
FORRA rejeitar
1667-dar
1681-ir à fum f. ema efeito uma vingança; desforrar-se, vingar-se
.= levar
726
2 estar te mporariamente fora de sua casa; não se i nteressar; não ter
727 FORRAR 1 682-f. o estômag
estômag o= ingerir alimento; comer
nada a ver com (algo)
728 FORTUNA 11668-estar
683-fazer f.= f.= 1acumular grande quantidade de bens ou dinheiro; 2 enriquecer
.= ir para sítio, fazenda, casa de campo etc.; sair da cidad e
729 FOTOGRAFIA 1684-tirar f.= 1 acion acionar ar
receber uma câmara para ob
obter
ter uma imagem fotográfica de alguém
1669-ir para
ou de algo; (ousua
2 ter pra) f umatirada
fotografia
recusa direta ou grosseira
por outrem
FORÇA 1670-levar fum d ar apoio; incentivar;
f.= em excelente situação financeira aumentar a cr edibilidade ou confiabilidade
730 FRANCÊS 1685-falar
de (algo); f.= . =estar
reforçar, fortalecer, confirmar
720 FRANGA 1671-dar
1686-soltar a1 f.=ajudar 1 ter de2 ações 1 .1 gesticular,
731 comrasgos
palavras, desinibição; d esinibir-se;
ou com dinheiro ; colaborar, apoiar
movimentar-se (um homem) como
co mo uma mulher de gestos
.= f.=aplicar a força muscular em (algo) para movê-lo, girá-lo e modos muito delicados
etc.;
1672-dar
ou uma
afetados;por agiralguém;
como um homossexual
1
esforçar-se
1673-fazer f 1 dar apoio; ajudar 2
732 FRANGO 1687-cercar f.=caminhar ter músculos sem fi rmeza,desenvolvid
fibem cam
cambb aleante,os, ger. devido
capazes dea emb
em b riaguez;
executar esforço
cercar galinha,
considerável; cercar peru
2 1674-ter f. = 1ter poder; ser influente
733 FREGE
FORJA 1688-virar f.=causar briga, provocar desordem, confusão
2 .=estar em preparação, quase pronto
734 FREIO
FORMA 1 689-não ter f. na língua = dizer
= convir tudoo o q ueserseútil,
tud
perfeitamente; d eseja; não se conter n os
conveniente
721 2 1675-estar na f
FORMIGA comentários, observações
cair oaopé ou
comprido; dizeres
esparramar-se
722 1676-ser a f. para de
FORMIGUEIRO 1690-soltar o ff.= .= permitir
.=estar aagitado,
outremdcompleta
esassosseg liberdade ddee ação; soltar as rédeas
ad o, inquieto
723 1677-catar
1691-tomarf.= o f. nos dentes= 1 não se deixar condu conduzir zir (falando d e cavalgadura);
FORQUILHA 1678-sentar f = assaltar alguém para roub ar-lhe esp. a carteira e o dinheiro
724 não obed ecernum
obedecer ao freio; 2 deixar-se levar pelo entusiasmo, pela animação em algum
725 1679-dar uma f.etc.; em3 ser ser punguista
trabalho, tarefa levado pela insensatez, pelo p elo descomedimento
descomedimento
FORRA 1680-trabalhar.= levar af.= efeito uma vingança; desforrar-se, vingar-se
735 FRENTE 92-fazer f.= 1 na
1692-fazer
16 ficar diante, dar para; 2 defrontar, enfrentar
FORRAR 1681-ir = ingerir alimento; comer
726 1693-ir àpara
f a ff.= .= progredir, prosperar
727 FORTUNA 11694-levar
682-f. o estôma acumular
g o grande quantidade de bens ou dinheiro; enriquecer
à f.= fazer progredir, não deixar malograr-se (u (umm pr projeto,
ojeto, uma idéia
728 FOTOGRAFIA
1 683-fazer f.= acion ar uma câmara para ob ter uma imagem fotográfica de alguém
1etc.)
729 ou de algo;
1684-tirar
1695-ter f. f.=
aa==ter1 sua fotografia
resistir, opor-se atirada por outrem
FRANCÊS
2 1696-tomar2.a=estar ff.= em excelente
.= assumir o comando, situação financeira
dirigir
730
736 FRANGA
1
FRESCO 1685-falar
1697-ficar ff.= mostrar-se .= terinsensível,
rasgos de indife rente diantedde
indidesinibição;
ferente
fe esinibir-se;
problema, dor etc. gesticular,
731 movimentar-se
1698-pôr-se aao
1686-soltar (um
f f.=1 homem)
1 colocar-seco mo uma foramulher
de de gestos
casa, na e modos
rua; 2muito não delicados
1 .1 assumir
assum ir
ou afetados; agir como
responsabilidade(s); um homossexual
eximir-se de qualquer responsabilidade
FRANGO 1699-tomar um .=caminhar
ff.=
.= semsa fiirrmeza,
sair para cam b aleante,
respirar ger. devido
ar puro, esp. àa em b riaguez;
tarde,
tard e, qu
quando
ando a
732 cercar galinha,
1687-cercar
temperatura cercar
éf mais peru
agradável; tomar um ar
737 FREGE
FRETE 1700-fazer f.=causar
.=1 fazerbriga, provocar
transporte desordem,
de carg
carga a com confusão
preço, valor ajustado; 2 fazer algo
733 FREIO 1688-virar
obrigado, def má vontade; 3 fazer = dizer tud oseoesforçar,
algo sem q ue se fazê-lo
d eseja;denão qualqseuer
qualquer conter n os
maneira
734
738 FRIA comentários,
689-não terobservações
11701-entrar ouf.meter-se
na língua ou
emdizeres
f.= ficar ou p ôr-se em posição difícil, embaraçosa;
sair-se mal .= permitir a outrem completa liberdade d e ação; soltar as rédeas
739 FRIGIDEIRA 1702-sair da f. para o fogo==passar
1690-soltar o f nãodeseumadeixar conduruim
situação zir (falando
para ou outrad eainda
tra cavalgadura);
pior
740 FRONTE não obed eceroaaof.
1691-tomar
1703-curvar f.=freio;
nos deixar-se
dentes
tornar-se 1 levar
submisso, pelo entusiasmo,
submeter-se, pela a;
sujeitar-se animação
ceder em algum
FRUTO trabalho, tarefa
1704-colher os etc.;
f.= con ser levado
2seguir
conseguir bons
bo pela insensatez,em
ns resultados p elo descom
função d aedimento
d edicaç
edicação,ão, zelo etc.
741
FRENTE
1
empregados ficar 3 diante, dar para; defrontar, enfrentar
16 92-fazer .= progredir, prosperar 2
735
742 FUÇA 1705-ir às f.f.= de1= esmurrar, agredir fisicamente uma pessoa
1693-ir para
1706-não ir coma f fazeras f. progredir,
de=
de = ter antip nãoatia,
antipatia,deixar malograr-se
aversão (u m pr ojeto,
por determinada umanão
pessoa; idéia
ir
etc.)
1694-levar à f.=
= resistir, opor-se a
com a cara
1695-ter f. a .= assumir o comando, dirigir
com a cara
743 FUMAÇA 1707-soltar f.= ficar irado, enraivecer-se; soltar fumaça pelas ventas

ventas=
1708-soltar f. pelas ventas = m.q.
1709-tirar f.= m.q.
1710-virar ff.=
.= sumir, desaparecer
744 FUMO 1com a cara f. = fumar, pi
711-beber pitar
tar
FUMAÇA ficar irado, enraivecer-se; soltar fumaça pelas ventas
1712-puxar ff.= .= fumar maconha
743
745 FUNDO 1707-soltar
1713-chegarf.= (ir) ao f.= cair no desânimo ou na prostração
1714-entupir no f.= correr (o vvaqueiro),
aqueiro), por algum tempo, atrás da rês
para derrubá-la pela cauda
f.=ir
1715-ir f.= ir até as últimas conseqüên
conseqüências;
cias; enfrentar u ma pessoa ou u ma situ situação
ação
com arrojo e coragem
1716-marchar a um de f.= f.=seguir
seguir marchando
marchando,, um aapós pós outro, em fila
746 FURO 1717-deixar f.=não cumprir integralmente uma função; não n ão terminar um trabalho
1718-estar sem f. (ou muitos f.) acima acima= = ser muito su perior a (alguém
superior (alguém))
1719-vir a f.=1 estar (um furúnculo, um tumor) no ponto em qu quee po
podede oouu ddeve
eve ser
furado ou espremido; 2 chegar (um negócio, um assunto) ao ponto em que é
forçoso tomar uma resolução a seu respeito
747 FUROR 1720-fazer f.= agradar extraordinariamente; ter sucesso; estar em grande voga
748 FUTURO 1721-ter f.=ter chances de desenvolver-se ou de sobreviver
= m.q.
m.q. ventas
1708-soltar f. pelas
.= sumir, desaparecer
: LOCUÇÕES
FUMO DAS 1709-tirar
ENTRADAS f.=
EM ‘G’
1710-virar f = fumar, pi tar
744 1 711-beber f..= fumar maconha
FUNDO 1712-puxar f .= cair no desânimo ou na prostração
NT RA DA
EN correrL(oOC UÇÕ ÕE ESS por algum tempo, atrás da rês
vaqueiro),
745 1 1713-chegar (ir) ao f
749 GADO 1722-afinar
para derrubá-lao g.=
1714-entupir no f.=pela fechar
cauda o
oss claros da boi
boiada
ada ou juntar os animais, para p ara que ppossam
ossam
passar por lugares
ir até asestreitos
últimas conseqüên cias; enfrentar u ma pessoa ou u ma situ ação
750 GAIATO 1723-entrar
com f.=e de
arrojo
1715-ir g.= dar-se mal, ser enganado, entrar bem
coragem
751 GAIOLA 1724-estar aberta a g.= achar-se seguir desabotoada
desabot oada, um
marchando a braguilha
após outro, em fila
FURO 1725-fazer
1716-marchar g.= aser
nãoumhomossexual
cumprir passivo uma função; n ão terminar um trabalho
de f.= integralmente
752
746 GALARIM 1726-estar nof.=g.= estar em evidência = ser muito su perior a (alguém)
1717-deixar
1727-pagar
1718-estar semao g.=
.= estarpagar
f. (ou (um em dobro
furúnculo,
muitos o um
f.) acimaque tumor)
se deveno ponto em qu e po de o u d eve ser
1
753 GALEIO 1728-perder
furado ou o g.=
espremido;
1719-vir a f 1 tornar-se
chegardesajeitado
(um negócio, um assunto) ao ponto em que é
754 GALHO 1729-balançar
forçoso tomar uma o g.resolução
da2 roseira= a seu respeito
peidar
FUROR 1730-botar .= o g. dentro=
agradar 1 não agir, ficar ter
extraordinariamente; quieto;
quieto ; retrair-se;
sucesso; estar em2 prevenir-se
grande vogacontra
747 FUTURO dificuldades;
1720-fazer f acautelar-se,
.=ter pôr as barb
chances de desenvolver-se barbas
asou de molho; 3 n ão reag
de sobreviver reagir
ir por med edo;
o;
748 acovardar-se
1721-ter f
1
1731-dar (um) g.= ocasionar dificuldades, complicações, aborrecimentos
1732-quebrar um g.= g.=ajudar
ajudar a resolver, ainda que precária e/ou provisoriamente,
uma dificuldade
755 GALHOFA 1733-cair na g.=1 tomar modos de malandro; 2 cair na n a farra;
farra; galhofar
756 GALINHA 1 734-cercar g.= m.q.
1735-deitar-se com as g.= deitar-se cedo, quando ou logo depois que anoitece;
GADO
NT RA DA
EN dormir com as galinhas fechar o s clarosLda OCboi
Uada
ÇÕÕE ouSS juntar os animais, p ara que p ossam
E
749 1 passar por lugares
1722-afinar o g.=g.=estreitos
: LOCUÇÕES 1736-deitar
DAS ENTRADAS EM uma m.q.
‘G’
GAIATO 1737-dormir com asdar-se mal, ser enganado, entrar bem
g.=m.q.
750
757 GAIOLA
1
GALO 11723-entrar
738-cantar de de g.=
g.= 1 co achar-se desabot
considerar-se
nsiderar-se oada 2a dar
vitorioso; braguilha
ordens, ter voz ativa
751 1724-estar aberta
1739-cozinhar o g. ser homossexual
a g.=
g.= passivo
= simular q ue está trab alhando; adiar indefinid
trabalhando; indefinidam amen
am ente
en te
GALARIM estar em obrigação
1725-fazer g.=providência,
compromisso, evidência
752 1726-estar
1740-ficar nopara g.=g. pagar
de sãoem dobro oficar
Roque= quesolteiron
se deve a
solteirona
GALEIO 1727-pagar ao
1741-salgar tornar-se
g.=ingerir
o g.= desajeitado
pela primeira vez no dia uma bebida alcoólica
753 GALHO 1728-perder
1742-ser um og.= g.=ter (o homem) orgasmopeidar rápido
754
758 GAMBÁ 1729-balançar
1743-comer
1743-com er g. errado= m.q. não agir, ficar quieto ; retrair-se; prevenir-se contra
o g. da roseira=
dificuldades;
1730-botar g.=
1744-fazer região d1epôr
o acautelar-se,
g.nadentro= as barbdan
Paranaguá, as çar
de omolho;
dançar fandango nem ão2cireag
ma ir
cima do por
arroz,
arro z,med o;
para
acovardar-se
descascá-lo 3
759 GÂMBIA 1745-dar às g.= correr, ocasionar
escapar,dificuldades,
fugir complicações, aborrecimentos
760 GANDAIA 1731-dar (um) g.= ajudar a resolver,
1746-cair na g.= cair na farra ou em vida dissoluta ainda
dissolut a precária e/ou provisoriamente,
que
uma dificuldade
1732-quebrar
1747-g. terreno= um1 g.=
ir para diante, para a frente; avançar; 2 pro
761 GANHAR propagar-se,
pagar-se, espalhar-se
GALHOFA
1
GANJA 1748-dar g. a= dtomar modos cia
ar importân
importância de malandro;
a (quem abusa cair n adasfarra; galhofar nas relações
liberdades
762
755 GALINHA pessoais) na g.=1m.q.
1733-cair 2
756
763 1
GANSO 1 734-cercar
49-afogar g.=
1749-afogar
17 sexual cedo, quando ou logo depois que anoitece;
o g.= ter relaçãodeitar-se
dormir com as galinhas
1735-deitar-se com as g.=
764 GARGANTA 1750-limpar a g.= desobstruir
m.q. a garganta de ppigarro;
igarro; pigarrear
1736-deitar uma g.= m.q.
764 GARGANTA 1750-limpar a g.= desobstruir a garganta de ppigarro;
igarro; pigarrear
1751-molhar a g.= tragar, ingerir b ebida alcoólica; molhar a goela, temperar a
garganta
1752-não passar pela g.= ser insuportável, inaceitável
1753-temperar a g.= m.q.

GARGANTA desobstruir a garganta de p igarro; pigarrear


765 GARRA 1754-ir, ficar ou estar tragar,
à g.= ingerir
(1881) bperder-se
ebida alcoólica;
(qualquer coisa);asumir
(qualqu ermolhar goela,
sum ir temperar a
764 1750-limpar
garganta a g.=
766 GARRAFA 1755-conversar
1751-molhar a com g.= a g.=ser beber em excesso;
insuportável, embriagar-se, embebedar-se
inaceitável
767 GARRÃO 1756-afrouxar o g.= m.q. 1 amolecer as pern pernas,as, dobrá-las por falta de forças para ir
1752-não passar pela g.=
adiante; 2 cair depois
1753-temperar a g.= de ter dobra d obra
obrado do as pernas; 3 demonstrar medo, acovardar-se (o
homem), diante de um adversário
768 GARUPA 1757-dar ou andar de g.= dar coice(s) [o eqüídeo]
1758-ir de ou na g.=1 montar atrás de um cavaleiro, sobre a anca d o animal; 2
montar na parte traseira do assento de bicicleta, motocicleta etc.
1759-tirar na g.= tirar de dificuldade, salvar de um perigo no último instante
769 GÁS 1760-dar g.= estimular, incitar
770 GASTAR 1761-g. largo =despender grandes somas
771 GASTO 1762-dar para o g.= 1 sser er o suficiente p ara dele se viver; 2 ser aceitável, ser
bastante para o que se tem em vista
772 GATA 1763-amarrar a g.= embebedar-se
1764-chegar à gg.= .= chegar com dificuldade e cansaço
1765-não agüentar uma g. pelo rabo= estar enfraquecido ao extremo
1
773 GATO 1 766-am
766-amarrar
arrar o g.=defecar
g.=defecar
1767-comer g. por lebre lebre= = ser enganado, recebendo alg algoo de qualidade in infe
ferior
ferior ao
GARRA ou (1881) perder-se (qualqu er coisa); sumir
que se esperava
765 GARRAFA 1754-ir,
1768-darficar
o g. em= estar g.=beber
não àdeixar em prender,
fugir; excesso;segurar
embriagar-se, embebedar-se
766 GARRÃO 1755-conversar com
1769-fazer g. e sapato de= m.q.a amolecer
g.= as pern as, dobrá-las por falta de forças para ir
767 adiante;
1770-fazercair
1756-afrouxar umdepois
o g.=
g.= de
roubar,1 terdesviar
d obrado as pernas;
(corrente demonstrar
elétrica, medo, acovardar-se
linha telefônica etc.) (o
homem),2diante
1771-não agüentarde um umadversário
g. pelo raborabo= = estar muito 3 fraco
GARUPA 1772-vender ou g. por lebre lebre= =darenganar
coice(s)o [o eqüídeo] fazendo-o levar mercadoria
comprador,
768 1757-dar ou
inferior àquelaandar
por que de1g.= montar atrás
realmente pagou= de um cavaleiro, sobre a anca d o animal;
montar
1758-ir na
1773-viverdeparte
como traseira
na do assento
g.=e cachorro
g. cachorro= = de bicicleta,
andar (mais motocicleta
de uma p essoa) etc. sempre e m briga; 2
andar às turras tirar de dificuldade, salvar de um perigo no último instante
774 GÁS
GATO-SAPATO 11759-tirar
774-fazer na g. estimular,
g.== 1 tratar
de incitar ridicul arizar; 2 tratar (alguém)
com desprezo, ridicularizar; (alguém) mal;
769 GASTAR
1 1760-dar g.= despender
destratar, humilhar; 3 fazergrandes
de (alguém)somaso qu quee se quer; fazer
fazer gato e sapato de
770
775 GASTO
GAVETA 1761-g. largona= g.= ser sovina
1775-comer ser o suficiente p ara dele se viver; ser aceitável, ser
771
776 GELO bastante para
1762-dar
1776-dar para
um og.que
oemg.=se tem
1 em
= evitar vista por
(alguém), po r of ensa, ressentimento2etc. causado
ofensa,
GATA .= embebedar-se
1777-quebrar o g . =1 quebrar a friú ra, ger. da água; 2 iniciar conversa, para acabar
friúra,
772 1763-amarrar a.= g chegar com dificuldade e cansaço
com silêncio constrangedor
777 GÊNERO 1764-chegar à
1778-fazer g.= pro g curar distinguir-se, =afetando
procurar estar enfraquecido
personalid ade
personalida ao ou
extremo
hábito s que não se
hábitos
GATO 1765-não agüentar uma
têm defecar g. pelo rabo
773 766-amarrar
11779-não fazeroog.= g. de= não = serserenganado, ou do gostoalg
do agrado recebendo de qualidade in ferior ao
deo (alguém)
778 GENTE que se esperava
1767-comer
1780-ser g.= g. porchegado
1 ter lebre
chega do à adolescência ou à fase adulta
1781-virar g.= atingir nãoadeixar fugir; prender,
idade adulta; crescer, segurar
amadurecer
779 GERAL 1768-dar o g. em= m.q.
1782-dar uma g.=1 inspecionar, examinar; 2 fazer limpeza completa
1769-fazer nos
1783-estar g. e seus
sapatoroubar, nãodesviar
de=
g.=não
g.= caber em (corrente elétrica, estar
si de contente; linha àtelefônica
vontade etc.)
1770-fazer um g.= = estar muito fraco
780 GIBI 1784-não
17 84-não estar no g. =ser inacreditável, impossível de ser imaginado
enganar
=pelo rabo o comprador, fazendo-o levar mercadoria
781 GIRAR 11771-não
785-não g. agüentar
bem =ser umoug.estar mentalme
mentalmente nte desequilibrado;
desequilib rado; não bater bater bem
2 inferior àquelag.por
1772-vender porque realmente pagou=
lebre
782 GIRO 1786-buscar ou procurar g.=ir-se embora; ppartir artir
= andar (mais de uma p essoa) sempre e m briga;
783 GIZAR 1787-g.
andar àspor = dar mostras de; sinalizar
turras
784 GODO 1773-viver como
1788-piar de g.=agir g. e cachorro
comocom um desprezo,
rico, folgando,
folgando , bebendo
GATO-SAPATO = tratar ridicul comendo
arizar; etratar
com endo muito
(alguém ) mal;
785 GOELA 1789-cair
destratar, na g. do fazer
humilhar; lobode = (alguém)
ir ao enconencontro
o qutro
e sede p erigo,
quer; faz er expor-se
gato e deliberada
sapato de e
774 1imprudentemente
774-fazer g. de 1 2
GAVETA 3ser sovina
1790-molhar a g.= g.=m.q.
m.q.
775 GELO
1 1775-comer na g.= = evitar (alguém), po r ofensa, ressentimento etc. causado
786 GOLPE 1791-queimar no .g=.= pôr-se quebrarnervoso;
a friú ra,zangar-se,
ger. da água; irritar-se
iniciar conversa, para acabar
776
787 1
GOMA 1776-dar
1792-cagar umg.=g. ter
emo hábito de mentir; mentir
1
com silêncio constrangedor
1777-quebrar o g 1 2
788 GONGO
GÊNERO 1793-ser salvo pelopro curarg.= livrar-se de um
distinguir-se, perigo personalid
afetando ou ssituação
ituaçãoade constrangedora
ou hábito s queno não se
último
têm instante
777 1778-fazer g.=
1794-mentir pela g.=mentir
789 GORJA = não despudorada
ser do agradoe ou deslavadamente
do gosto de (alguém)
790 GOSTO
GENTE 1795-fazer g.= ter aprovar,
chega apoiar,
do à ficar feliz ou à fase adulta
adolescência
2 1779-não fazer o g. de
1796-fazer o gosto de=
de =a satisfazer o ddesejo
esejo de;amadurecer
fazer a vontade de
fazer
778 1780-ser g.= 1 atingir
1797-ter muito g.=
g.=terter
idade adulta;
muito prazer,
crescer,
muita satisfação
GERAL 1781-virar g.= .= inspecionar, examinar; fazer limpeza completa
1798-tomar g. por= 1 não começar
caberaem gostar
si dede; 2 passar
contente; a ter
estar mais ent
à vontade usiasmoo para
entusiasm
usiasm
779 1782-dar uma g 1 2
GIBI 1783-estar =ser inacreditável, impossível de ser imaginado
GIRAR com (algo); nos seus g.=
3 adquirir ser um hábito,
ou estar um vício,
mentalme nteuma mania rado; não bater bem
desequilib
780 17 84-não estar no g.
com (algo); 3 adquirir um hábito, um vício, uma mania
791 GOTA 1799-dar a g. = m.q.
1800-ser a g . de água = constituir-se em algo que desencadeia vio lenta reação de
violenta
indignação, repulsa, cólera; passar dos limites
792 GOTA-SERENA 1 801-dar a g. = ficar muito zangado; irritar-se, abespinhar-se, dar a gota
1
793 GOTO 1 802-cair no g. = sufocar, engasgar (com alime
alimento);
nto); ddar
ar no goto
1803-cair no g. de = ser objeto de agrado, de atenção, por parte de; ca cair
ir nas boas
graças de; dar no goto de
1804-dar no g.= m.q.

com (algo); adquirir um hábito, um vício, uma mania


GOTA = m.q.
3 = constituir-se em algo que desencadeia vio lenta reação de
791 1799-dar
indignação, a g.
repulsa, cólera; passar dos limites
GOTA-SERENA 1800-ser a g . de á gua
= ficar muito zangado; irritar-se, abespinhar-se, dar a gota
792 GOTO 11805-dar
801-dar anog.g. de = sufocar,
=m.q. engasgar (com alimento); d ar no goto
794
793 GRAÇA 11806-cair
802-cair no nasg.g. de==ser objeto
1 conqu
conquistar de aagrado,
istar de atenção,
simpatia ou a ben por parte de;
benevolência
evolência ir nas boas
deca(alguém); 2
graças
adquirirde;
1803-cair dar
prestígio
no g.node goto
juntode a (alguém)
1807-fazer g .=1 m.q. fazer alguma c oisa tentando atrair a atenção de alguém; fazer
momices,
1804-dar no g.=visagem; 2 agir ou ddizer
fazer izer coisas para provocar o riso de (outrem)
1808-ficar se sem m g.= 1 deixar ddee ter a graça natu ral que tinha antes; perder a graça; 2
natural
ficar envergonhado, constrangido; desconcertar-se, perd perderer a graça
1809-não ser de (muita) gg.= .= ser sério, austero, sisudo
1810-perder a gg.= .= m.q.
1811-ter g. às pilhas= ser muito engraçado; ter graça ou espí espírito
rito
1
795 GRAMA 1812-comer g.= 1 ser fintad fintadoo e cair de maneira ridícula, esp. com o rosto no chão;
2 esperar por muito tempo uma oportun oportunidade
idade na equipe principal
796 GRAVATA 1813-passar a g. colorada em= matar por degolamento; ddegolar, egolar, gravatear
gravatear
797 GREGO 1814-ver-se g. para= ver-se em dificuldades para
798 GRILO 1815- encangar grilos = estar à toa, sem nada para fazer
799 GRIMPA 1816-levantar a g.=1 g .=1 mostrar-se orgulhoso ou insubmisso; 2 manifestar algum tipo
de reação; protestar
800 GRITO 1817-ganhar no g.= coagir (alg (alguém)
uém) através de brados, ex exclamações
clamações agressivas e
impacientes a fazer=m.q. alguma coisa contrária a sua vontade; fazer ceder
GRAÇA 1805-dar nog.= g. 1defalar= usando
conqu istar a simpatia ou a ben evolência de (alguém);
801 GROSSO 1818-falar tom ddee voz grave, ger. para demonstrar auto ridade; 2
de monstrar autoridade;
adquirir prestígio
1806-cair g. junto
de 1a (alguém)
794 repreender;nas3 demonstrar vaidade, arrogância 2
fazer alguma c oisa tentando atrair a atenção de alguém; fazer
802 GUAMPA 1 819-bater guampas = m.q.
1 momices,
1807-fazerfazerg .=1visagem; agir ou d izer coisas para provocar o riso de (outrem)
803 GUARDA 1820-montar g.= estar em vigília; vigiar
.= deixar 2 d e ter a graça natu ral que tinha antes; perder a graça;
ficar envergonhado,
1808-ficar se m g 1constrangido; desconcertar-se, perd er a graça 2
.= ser sério, austero, sisudo
: LOCUÇÕES DAS 1809-não
ENTRADAS ser de .= EM
m.q. ‘H’
(muita) g
1810-perder a g = ser muito engraçado; ter graça ou espí rito
GRAMA 1811-ter g. às pilhas ser fintad o e cair de maneira ridícula, esp. com o rosto no chão;
795 NT RA DA
EN esperar por g.=
1812-comer muito 1 tempo uma oportun LOCidade
UÇÕ ÕEna
ESSequipe principal
804 GRAVATA
HÁBITO 1821-dei
182 21-dei
21-deixar
xar ou despir o h.= desistir = matardopor degolamento;
sacerdócio egolar,
ou dadvida
vid gravatearlançar o
a conventual;
796 GREGO hábito às ervas
1813-passar a g.oucolorada
às urtigas
ver-seemem dificuldades para
797 GRILO 1814-ver-se h. às ervas
1822-lançar g.o para= ouà àtoa,
= estar s urtigas = 1 para
sem nada m.q.fazer 2 d eixar sua
798 GRIMPA posição
1815- social; libertar-se
encangar de peias;
grilosmostrar-se 3 en
entregar-se
tregar-se
orgulhoso à devassidãomanifestar algum tipo
ou insubmisso;
799 1823-tomar oua vestir
de reação; protestar
1816-levantar g .=1 o h.= ordenar-se padre, tornar-se monge 2 ou monja, en entrar
trar
GRITO para o convento .= coagir (alg uém) através de brados, exclamações agressivas e
805
800 HAVER 1824-h. como
impacientes
1817-ganhar a= ser
fazer
no g de algumcoisa
alguma modo possível;
contrária existir
a sua maneira
vontade; de ceder
fazer
GROSSO 1825-h. por .= bemfalar = 1 usando
considerar
con siderar
tom oportuno ou conveniente
d e voz grave, (fazer algo
ger. para de monstrar auto agir d e
ouridade;
801 determinada
repreender; g maneira);
1818-falar demonstrar
1 julgar certo,arrogância
vaidade, escolh er; 2 dignar-se a; asse
escolher; assentar
ntar 2
GUAMPA 1826-não h.3comocomo= = não existir (pessoa, coisa) como
= m.q.
806
802 HONRA
GUARDA 11827-fazer as h. estar
819-bater guampas da casaem =vigília;
receber
re ceber hóspedes co
vigiar comm especiais aten atenções
ções e cuid
cuidados
ados
para que eles se sintam bem no ambiente em que estão sendo recebidos
803 1820-montar g.=
1828-lavar a h.= h.=desafrontar-se
desafrontar-se de uma calúnia, injú injúria
ria etc., ger. matando
matando o ofensor
807 HORA 1829-chegar a sua h.= estar morrendo ou prestes mo rrer
p restes a mo
1830-fazer h. ou horas= o cupar o tempo d e qualquer maneira enquanto se espera
por alguém ou algo
1831-fazer h. com com= = zombar, escarnecer de alguém

HÁBITO
NT RA DA
EN desistir
LOdo sacerdócio
CUÇÕÕEESS ou da vid a conventual; lançar o
804 hábito
18 àsxar
21-dei ervas
ouou às urtigas
despir o h.=
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘I’
‘H’ = m.q. d eixar sua
posição social;o libertar-se
1822-lançar h. às ervasde ou
peias; en tregar-se
à s urtigas 1 à devassidão 2
.= ordenar-se
3 padre, tornar-se monge ou monja, en trar
EN
NT RA DA para o convento
1823-tomar ou vestir o h LOC UÇÕ ÕE
ESS
HAVER = ser de algum modo possível; existir maneira de
808
805 IDÉIA 1824-h. comoas i.==embriagar(-se)
1832-alertar con siderar oportuno ou conveniente (fazer algo ou agir d e
determinada
1825-h. por maneira);
bem 1 julgar certo, escolh er; dignar-se a; assentar
808 IDÉIA 1832-alertar as i.= embriagar(-se)
1833-trocar idéias
idéias== bater papo, conversar
809 IGNORÂNCIA 1834-apelar ou partir para a i. = recorrer à violência fí sica ou verbal diante de
algum problema
810 IGREJA 1835-casar na i. = unir-se a alguém segundo as formalidades do casamento
811 IGUAL 1 836-não ter i. =ser único, ímpar; não ter pessoa que se lhe compare
812 IMPOSSÍVEL 1837-fazer ou tentar o i.= esforçar-se ao máximo
813 IMPROVISATA 1838-fazer uma i. = aparecer co comm a intenção de agradar e sem aviso prévio (na
casa de alguém)
1
814 INÁCIA 1839-cumprir a i.= obedecer às prescrições legais e regulamentares
1840-estar fora da ii.=
.= desobedecer às leis e regulamentos
1841-ser da i.= pautar o comportamento no respeito às leis e regula
regulam
mentos
815 INANA 1842-começar a i.= surgir aborrecimento

IDÉIA embriagar(-se)
= bater papo, conversar
808 IGNORÂNCIA 1832-alertar ou as i.= = recorrer à violência fí sica ou verbal diante de
1 1833-trocar
algum problema idéias
809 IGREJA 1834-apelar =partir
unir-se para a i. segundo as formalidades do casamento
a alguém
810 IGUAL 1835-casar na i.=ser único, ímpar; não ter pessoa que se lhe compare
811 IMPOSSÍVEL 1 836-não ter oui. esforçar-se ao máximo
812 IMPROVISATA 1837-fazer tentar = oaparecer
i.= co m a intenção de agradar e sem aviso prévio (na
813 casa de alguém)
1838-fazer uma i.
816 INÁCIA
INCERTA 1 843-dar u ma i.= surp obedecer
reenderàsou
surpreender prescrições legais euma
flagrar, fazendo regulamentares
visita sem pr
prévio
évio aviso ou
814 1839-cumprir
algo não combinado a i.= .= desobedecer às leis e regulamentos
817 INCLINADO 1840-estar
1844-ser bem fora i. pautar
=dater
i boao comportamento
índole; tender para no respeito
o bem às leis e regula mentos
INANA 1841-ser mal
1845-ser da i.= i.= ter surgir
má índole;aborrecimento
tender ppara
ara o mmal
al
815
818 INCULCA 1842-começar
1846-deitar inculcas a i.= = realizar indagações (sobre algo ou alguém alguém)) com o auxílio
de outrem
819 ÍNDEX 1 847-estar ou pôr no í. = estar assinalado o u assinalar (alguém ou algo) como
indesejável, pernicioso; estar excluído ou excluir
820 INFERNO 1 848-descer ao i.= sofrer muito; padecer, penar
1849-ir pa
parara o i.= 1 morrer; i r para os quintos, ir p ara os qu intos dos inf
quintos infern os; 2
ernos;
ern
expressão d e raiva, impaciência, ódio com relação a algué alguém m ou algo que se deseja
mandar para u m local longe e muito desa desagradável,
gradável, co como
mo o inferno; ir para os
quintos, ir para os quintos dos infernos, danar-se
821 INJÚRIA 1850-sofrer as i. do tempo = estar arruinado; sentir-se envelhecido, fraco
822 INSTRUMENTO 1851-tocar sete i.= ser pessoa de múltiplas atividades, de múltiplos talentos
823 INVEJA 1852-matar (ou morrer) de i.= causar (ou sen sentir)
tir) grande inveja
inveja
1853-não ter i. a = não ser inferior a, não perder na co com mparação com
1854-ter i.= invejar a fortuna, o bem de que outrem goza
INCERTA surp reender ou flagrar, fazendo uma visita sem pr évio aviso ou
824 IR 1855-ir(-se) abaixo= 1 cair, desmoronar-se; 2 deixar de vigorar
816 1algo não combinado
843-dar u m a i.=
1856-ir a= seguido de um locativo, indica estada passageira
INCLINADO . = ter boa índole; tender para o bem
1857-ir adiante =prosseguir, continu continuar ar
817 1844-ser bem i ter má índole;
1858-ir além = avantajar-se, tenderultrapassar
exceder, p ara o mal
INCULCA 1845-serandando
1859-ir mal i.= = m.q. = realizar indagações (sobre algo ou alguém) com o auxílio
818 de outrem
1846-deitar
1860-ir atrásinculcas
de = deixar-se levar por, confiar, acre ditar em
acreditar
ÍNDEX ou
1861-ir chegando = estar de = estar
partida, assinalado
ir embora, assinalar ir(alguém
o uretirar-se; puxandoou algo) como
819 1indesejável,
847-estar
1862-ir pernicioso;
contra=
contra =pôrser no estar excluído
í.
contrário, ou excluir
obstar, lutar contra
INFERNO 1863-ir(-se) desta .=para
sofrera muito;
melhor= padecer,
morrerpenar
820 11864-ir(-se) ao i = =morrer;
848-descer embora
embora= retirar-se, i r para os quintos,
ausentar-se; partirir p ara os qu intos dos infern os;
expressão
1849-ir pa d e
ra raiva,
o i.
1865-ir em frente= 1 dar seguimpaciência,
1 seguimento ódio
imento a algcom
algo;relação a algué m
o; levar adiante, ou algo que
prosseguir;
prosseguir; se deseja2
ir por
mandar
diante; 2para
não se u mdeixarlocalfrustrar;
longe eirmuito desagradável, co mo o inferno; ir para os
por diante
quintos, feito
1866-ir ir para com
co os
m=quintos
1 estardos de infernos,
parceria comdanar-se
(al guém); 2 estar con
(alguém); conluiado
luiado com
INJÚRIA (alguém) para determinado fim = estar arruinado; sentir-se envelhecido, fraco
821 INSTRUMENTO 1850-sofrer
1867-ir(-se) as indo=
in i. doser
do= irpessoa
1tempo vivendo de sem
múltiplas atividades,
novidades; de múltiplos
ir andando; 2 n ãotalentos
ter maiores
maiores
822 INVEJA sucessos ou sete
1851-tocar fracassosi.= em suas = causar (ouirsen
atividades; tir)
andando
and grande inveja
ando
823 1868-ir levando
1852-matar ==deixar
(ou morrer) não sercorrer
deinferior
i. a vida,a, não
semperder na co
projetos mparação
nnem
em com
preocupações
1869-ir
1853-nãolon
longege
ter invejar a fortuna,
i.= a1 justificar expeo bem
expectativas de que
ctativas de outrem
su cesso;goza
sucesso; prometer mu ito de si; 2 fazer
IR progressos,
1854-ter i.= fazer fortun = cair,
fortuna, a, desmoronar-se;
subir na vida; 3deixar ter co denseqüências
vigorar
conseqüências de exextensão
tensão e
824 seguido
abaixo de1um4 locativo,
gravidade imprevisíveis;
1855-ir(-se) estar distanteindica(falando-se
estada
2 passageira
de tempo)
1870-ir
1856-ir muito
a= =prosseguir,
longe= exceder-se continu ar
1871-ir navegando=
1857-ir navegando
adiante = avantajar-se,
= ir vivendo, exceder, ultrapassar
enfrentando altoss e baixos da vida
os alto
1872-ir
1858-ir para
além =seguido = m.q.de um locativo, denota pperm ermanência
erm anência ou estada alongada
1873-ir
1859-ir para
andando cima = deixar-se
=ser promovido; levar por, confiar,
ascender acreditar em
socialmente
1874-ir
1860-ir por de == estar
atrásdiante
diante= m.q. de partida, ir embora, retirar-se; ir puxando
1875-ir
1861-ir puxando
chegando = ser= 1contrário,
m.q. obstar, lutar contra
2 morrer
825 1
ISCA 1876-morder
1862-ir order
1876-m contraa i.= cair alguém emmorrer
i.=cair armadilha preparada p or outrem; deixar-se
lograr
1863-ir(-se) desta para = retirar-se,
a melhor= ausentar-se; partir
1864-ir(-se) embora = dar seguimento a algo; levar adiante, prosseguir; ir por
diante;
1865-ir emnãofrente
se deixar 1 frustrar; ir por diante
2 = estar de parceria com (al guém); estar con luiado com
: LOCUÇÕES DAS (alguém)
ENTRADAS paraco EM ‘J’fim
determinado
1866-ir feito m 1 2
ir vivendo sem novidades; ir andando; n ão ter maiores
sucessos ou fracassos
1867-ir(-se) indo= 1 em suas atividades; ir and ando 2
= deixar correr a vida, sem projetos n em preocupações
NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
826 JACARÉ 18 77-pegar j.= nadar, deslocando-se na água impulsionado pela
1877-pegar p ela rebentação de uuma
ma
onda, até a praia; pegar onda
827 JAMEGÃO 1878-sapecar o j.= assinar
828 JANELA 1879-dar
18 79-dar com
co m a j. na cara de ou a= fechar com descortesia uma janela a alguém
postado fora da casa ou construção
1880-entrar pela j.= j.=furtar-se
furtar-se aos trâmites normais e obrigatórios (provas,
concursos, apresentação d e títulos), p ara in ingressar
gressar em uma institu
instituição,
ição, exercer u m
cargo, conseguir um benefício etc.
829 JEITO 1881-cair no j.= vir à feição; ser agradável
1882-dar um j.= arrumar melhor
1883-dar u m j. em em= = 1 i mpor di
disciplina
sciplina a; ffaz er que (alguém) se comporte; 2
azer
az
retificar (algo); consertar, reparar
1884-fazer jj.=.= vir a propósito; calhar, convir
1885-fazer o j.=j.=fazer
fazer a vontade; prestar o auxílio que se pediu

JACARÉ .= nadar, deslocando-se na água impulsionado p ela rebentação de u ma


NT RA DA
EN onda, até a praia; pegar onda LOC UÇÕ ÕE ESS
826 18 77-pegar j
JAMEGÃO assinar
827 JANELA 1878-sapecar o j.= ou = fechar com descortesia uma janela a alguém
828 postado
18 79-darfora
co m daacasaj. na oucara
construção
de a
furtar-se aos trâmites normais e obrigatórios (provas,
1880-entrarapresentação
concursos, pela j.= d e títulos), p ara in gressar em uma institu ição, exercer u m
cargo, conseguir um benefício etc.
JEITO vir à feição; ser agradável
829 1881-cair no j.= arrumar melhor
1882-darde
1886-ser umj.= j.=
j.=ser = i mpor di sciplina a; faz er que (alguém) se comporte;
ser possível
830 JEJUM retificar
1883-dar(algo);
1887-quebrar u m oj.consertar,
jem 1 reparar
.=1 fazer a primeira refeição, pela manhã ou d epois de ter estado 2
.= vir a propósito;
em jejum; desjejuar; 2 ingerir aliment calhar, convir
alimento o antes do p razo previsto pa ra encerramento
para
1884-fazer
do jejum j fazer a vontade; prestar o auxílio que se pediu
831 JEQUI 1885-fazer o j.=
1888-botar num j.= pôr em apuros, em situação difícil
832 JOELHO 1889-ajun
18 89-ajuntar
89-ajun tar j.(s) = estar inativo, sem trabalhar, madraceando
1890-cair de joelhos= 1 ajoelhar-se; 2 arrepender-se, pedir perdão
1891-dobrar o(s) j.(s)=1 ajoelhar-se; 2 humilhar-se, sub subm meter-se
833 JOGADA 1892-morar na j.=aperceber-se de uma situ situação;
ação; entender u ma explicação; estar
por dentro
1893-tirar da j.= j.=eliminar,
eliminar, afastar
834 JOGAR 1894-j. fora= 1 descartar-se de (algo); pôr n o lixo; b otar fora; 2 não aproveitar;
desperdiçar, perder
835 JOGO 1895-abrir o j.=4 declarar francamente suas intenções; expor-se, confessar; 5 dar
publicidade a algo pouco o u nada conhecido, que se vinha mantendo em sigilo
parcial ou completo
1896-amaciar o j. =2 facilitar as coisas para o s outros; deixar de exigir, de criar
problemas
1897-cantar o ser j.=1possível
orientar, de fora, os jogadores durante uma partida (p.ex., de
JEJUM 1886-ser2 de
cartas); j.= uma
prever .= ocorrência,
fazer a primeira refeição,umpela
um sucesso, manhã etc.
problema ou d epois de ter estado
830 em jejum; desjejuar;
1887-quebrar
1898-entrar noo j.=2
j 1 aceitaringeriras aliment
regras de o antes
uuma do p razo previsto
ma atividade, uuma para encerramento
ma situação; 2.1 tran
transigir,
sigir,
do jejum
ceder 2
JEQUI 1899-entregar o j.=1 .= pôrdeixar
em apuros,
de se em situaçãono
empenhar difícil
jogo; 2 n ão p rosseg uir e m u m
rosseguir
831 JOELHO 1888-botar r mãoj d eestar
abrirnum
intento, abri algo;inativo,
3 m.q.sem trabalhar,('confessar');
madraceando4 des istir de lut
desistir ar, de
lutar,
832 18 89-ajun
agir ou de tar j.(s) = = ajoelhar-se; arrepender-se, pedir perdão
rebelar-se
1890-cair de joelhos
1900-esconder o j.=1 1não ajoelhar-se;
mostrar os 2 humilhar-se,
jogos que tem subnameter-se
mão, esp. o s trunfos; 2
JOGADA 1891-dobrar
ocultar aperceber-se
o(s) j.(s)=1
as verdadeiras intenções ou denãouma situ ação;
2 revelar entender
sua real situaçãou ma explicação; estar
833 por dentro em
1901-estar
1892-morar naj.=1j.= estar em causa; ser matéria de decisão; 2 correr risco
1902-saber jogareliminar, o j.= saber afastar
como fazer, como agir
JOGAR 1903-ter
1893-tirarj. da = j.=
de descartar-se
cintura
cint ura= 2 saber de (algo);
vrar-sepôr
livrar-se
li denporoblemas,
lixo; b otar fora;
maçadas;
ma çadas; sanão
beraproveitar;
saber contornar
co ntornar
834 desperdiçar,
problemas;
1894-j. fora3perder
ser1 articulado, confiável 2
JOGO 1904-ter o j. na mão declarar
=estar francamente
senhor da situação; suas intenções; expor-se,
ter as cartas na mãoconfessar; dar
835 publicidade oajj.j.=4
1905-virar
1895-abrir .algo
=acabar pouco porovencer
u nada(pessoa
conhecido, que que
ou grupo se vinha
estavamantendo
perdendo)em sigilo5
836 JOIO parcial ou completo
1906-separar o j. do trigo= sep arar o q ue é ruim d o que é bo
separar bom;
m; não colocar tudo
no mesmo saco . = facilitar as coisas para o s outros; deixar de exigir, de criar
837 JUDAS 1problemas
907-pegar algué
1896-amaciar alguém
o jm 2para j.= fazer um in divíduo de vítima, escar
indivíduo escarnecendo
necendo dele ou
atormentando-o orientar, de fora, os jogadores durante uma partida (p.ex., de
838 JUIZ cartas);
1897-cantar
1908-casa
19 08-casar
08-casa prever
r noo j.= uma
j.=1 ocorrência,
casar-se no civilum sucesso, um problema etc.
839 JUÍZO 1909-abrir2 o j.= m.q.aceitar as regras de u ma atividade, u ma situação; tran sigir,
840 JULGADO ceder
1898-entrar no
1910-passar j.= 2 dar por definitivamente encerrado um assunto 2.1
em j.=2
841 JUNTA 1 911-cortar na j.= chegar deixar de se
na hora exata de uma no
empenhar jogo; n ão p rosseguir e m u m
refeição
intento, abriar mão
1899-entregar
1912-errar d e algo;errom.q.
j.=o cometer
j.=1 grosseiro, não acertar ('confessar');
2 des istir de lut ar, de
agir ou de rebelar-se 3 4
842 JURO 1913-pagar com juros= pagar caro
não mostrar os jogos que tem na mão, esp. o s trunfos;
843 JUS 1914-fazer j. a= 1 conceder o direito a; 2 ser merecedor de
ocultar as verdadeiras
1900-esconder o j.=1 intenções ou não revelar sua real situação
844 JUSTIÇA 1915-fazer j.=1 apl icar a pena cominada, esp. a de morte; justiçar; 2 reconhecer2
aplicar
estar em causa; ser matéria de decisão; correr risco
uma virtude, uma qualidade etc. em alguém ou em algo
1901-estar em j.=1 saber como fazer, como agir 2
1902-saber jogar o j.== saber li vrar-se de p roblemas, maçadas; saber co ntornar
1916-fazer
problemas; j. pelas próprias mãos mãos= = totommar a si o encargo de jul julgar
gar e punir, que
1903-ter j. desercint articulado,
ura 2 confiável
3 =estar senhor da situação; ter as cartas na mão
1916-fazer j. pelas próprias mãos
mãos=
= to
tommar a si o encargo de jul
julgar
gar e punir, que
deveria caber à Justiça; vingar-se
845 JUSTO 1917-pagar o j. pelo pecador= 1 recair o castigo ou
o u a repreensão sobre
sob re aquele que
não tem culp a, ficando impune o cu
culpa, lpado; 2 o mesmo castigo aplicado
culpado;
indiscriminadamente a um grupo em que não foi possível identificar o s
responsáveis

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘L’

EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕEESS
846 LÃ 1918-ter lã = ser muito acanhado ou tímido
847 LÁBIO 1919-ter nos l. = estar a ponto de dizer alguma coisa
848 LADO 1920-cortar pelos dois l.= praticar o homossexualismo ativo e passivo
1921-olhar de l.= o lhar disfarçadamente, co comm acanhamento ou e mbaraçmbaraço;o; o lhar
com desprezo ou desdém
1922-pôr de l. =1 pôr em separad o, pôr à parte, deixar de reserva; 2 abandon
separado, abandonar ar,,
ar
a si 3oguardar
desconsiderar;
= to marerar;
esquecer; d esistir de; desprezar, desconsid encargodedereserva;
reserv a; ep oupar;
jul gar 4
punir, que
deixar
deveriapara estudo
caber posterior
à Justiça; vingar-se
JUSTO 1916-fazer j. pelas próprias =mãos recair o castigo o u a repreensão sob re aquele que
não tem culp a, ficando impune o cu lpado; o mesmo castigo aplicado
845 1917-pagar o j. pelo pecador 1
indiscriminadamente a um grupo em que não foi possível identificar o s
2
responsáveis

LÃ EN
NT RA DA = ser muito acanhado ou LO tímido
C UÇÕ ÕE ESS
846 LÁBIO 1918-ter lã = estar a ponto de dizer alguma coisa
847
: LOCUÇÕES
LADO DAS 1919-ter
ENTRADAS nos l. EM ‘L’praticar o homossexualismo ativo e passivo
848 1920-cortar pelos dois o lharl.=disfarçadamente, co m acanhamento ou e mbaraço; o lhar
849 LADRÃO 1923-botar
com desprezo
1921-olhar pelo
deoul.= l .=1 sobrar (ger. público, dinheiro
desdém dinheiro); ); 2 expelir do estô
estômmago pela
boca; vomitar = pôr em separad o, pôr à parte, deixar de reserva; abandon ar,
1924-sair
1922-pôr pelo
esquecer; d esistir
de =ser
l. l. =
1ser
de; farto, copioso,
desprezar, em grande
desconsid abundância
erar;abund ância de reserva;2p oupar;
guardar
850 LÁGRIMA deixar para estudo
1925-chorar lágrimasposterior
d e sangue=1 ver-se tomado 3 de imensa aflição, de dor, 4de
tristeza; 2 ser tomado de choro intenso e sentido
1926-ter lágrimas na voz= falar em tom forçosamente enternecedor ou comovente
851 LAMBA 1927-passar l.=amargar vida dura e difícil; comer o pão que o diabo amassou
1
852 LAMPA 1928-levar as l. a= avantajar-se a, demonstrar superioridade em relação a
853 LAMPARINA 1929-acender a l.=pôr bebida no copo vazio; ingerir bebida alcoólica, embriagar-se
1
854 LANÇA 1930-aba
19 30-abaixar
30-aba ixar a l.= l.=dd ar-se por ven vencido
cido
1931-meter uma l. em África África= = praticar uma proeza, conseguir re alizar algo quase
realizar
impossível, obter resultado inesperado
1932-quebrar lanças por por= = fazer o p ossível por, d ar de si o máximo, pelejar, lutar
renhidamente por alguém ou alguma coisa
855 LANCE 1933-errar o l.=deixar de acertar; dar em falso, falhar
856 LARÉ 1934-andaa r ao ou no l.=1 levar a vid
1934-and vadiando,, sem fazer nada; larear; 2
vidaa vadiando
funcionar de forma irregular ou precária; 3 estar em má situação
1
857 LARGA 19 35-criar n
1935-criar naa l. = criar solto, à vontade, sem cercar
LADRÃO sobrar (ger. público, dinheiro ); expelir do estô mago pela
1936-dar largas a = dar liberdade a, deixar fluir; desabafar
boca; vomitar
1923-botar pelo
849 ao ll..=1 2astar-se do litoral; 2 partir,
11
858 LARGO 1937-fazer-se
19 37-fazer-se =1 nav
navegar
egar p ara lon longe
ge da costa, af afastar-se
ser farto, copioso, em grande abund ância
afastar-se de um determinado ponto
LÁGRIMA
1 1924-sair peloaol. (ou = de) l.=1 passar = ver-se tomado de imensa aflição, de dor, de
1938-passar longe
lo nge da costa; passar (a embarcação) se semm
tristeza; ser lágrimas
1925-chorar tomado dedchoro intenso e sentido
850 aportar; 2 não abordar ou não tratar a1 fundo de
e sangue
2 l.= estar em má situação; falar em tom forçosamente enternecedor ou comovente
859 LASCADO 1 939-estar arrasado
estar arrasa do
LAMBA 1926-ter .=amargar
lágrimas na vida dura e difícil; comer o pão que o diabo amassou
voz=
860 LASQUINHA 1940-tirar uma l.= 1 tirar proveito de algo a que outra pessoa fez jus; 2 apalpar ou
LAMPA 1927-passar avantajar-se a, demonstrar superioridade em relação a
851 encostar-se a luma outra pessoa com fins libidinosos; 3 dormir por uum m breve espaço
852 LAMPARINA 1928-levar as
de tempo; dormitar l. a= pôr bebida no copo vazio; ingerir bebida alcoólica, embriagar-se
853 LANÇA 1929-acender
1941-abrir a l.a=l.= d ar-seo por
que ven cido afirmar sem a pessoa o ter visto
861 LATA repetir mandaram
854 19 30-aba ixar a l.=
1942-amarrar a l. = m.q. = praticar uma proeza, conseguir re alizar algo quase
1 impossível,
1931-meter obter
uma resultado
l. em África inesperado
1943-dar a l.= 1 repelir aspirações amorosas; 2 despedir do emprego
1944-levar a l.=1 ver repelidas = fazer o paspirações
suas ossível por, d ar de si2oser
amorosas; máximo, pelejar,
despedido do lutar
1 renhidamente
1932-quebrar
emprego por alguém
lanças por ou alguma coisa
LANCE deixar de acertar; dar em falso, falhar
862 LATIM 1 945-gastar o u perder o seu l.= 1 gastar ou perder tempo com alguém que não
855 LARÉ 1933-errar o l.=
entende, ou n ão qu querer entender, levaro aque vid ase vadiando
l he diz;, 2sem fazer nada;
trabalhar larear;
o u esforçar-se
856 funcionar
1934-and
inutilmente ade
r forma
ao ouirregular
no l.=1ou precária; estar em má situação 2
863 LARGA
LECHEGUANA 1946-ti
1946-tirar
rar l.= passar criar solto,
mu ito
mu frioà durante
vontade,a3sem
noite,cercar
por insuficiência de cobertor
857
864 LÉGUA 19 35-criar na l.alguém
1947-conhecer = daràs liberdade a, deixar fluir; desabafar
l.= perceber facilmente a natureza,
natu reza, a maneira de
LARGO 1936-dar
ser de alguémlargas a = nav egar p ara lon ge da costa, afastar-se do litoral; partir,
afastar-se
19 de um
37-fazer-se determinado ponto
858
865 LEI 1948-pisar na ao l. =1 infração
l.=cometer 2
passar lo nge da costa; passar (a embarcação) se m
866 LEITE 1949-esconder o l.= l.=11 manter reservas; não revelar, guardar sigilo esp. sobre
aportar;
1938-passar nãoao abordar ou nãol.=13tratar a fundo de
posses; 2 negar o (ou de)
prometido; revelar covardia
LASCADO 2 estar
1950-tirar l. de pedra= 1 conem má situação;
seguir estar
conseguir arrasa
algo tido
tid codo
o commo impossível; 2 buscar onde não
859 LASQUINHA 1existe
939-estar l.= tirar proveito de algo a que outra pessoa fez jus; apalpar ou
860 encostar-se uma
1940-tirar a umal.=outra 1 pessoa com fins libidinosos; dormir por u m breve 2 espaço
de tempo; dormitar
1951-tirar l. de vaca morta 3
LATA repetir o que mandaram afirmar sem a pessoa o ter visto
1951-tirar l. de vaca morta morta= = lamentar-se acerca do que é irremediável
867 LEITO 1952-guardar o l.= 1 estar na cama; 2 manter-se por p or um longo tempo na n a cama, em
razão de doença
1953-sair do l. (um rio)= rio)=transbordar
transbordar
868 LEMBRANÇA 1954-ter l. de= recordar-se, lembrar-se de; pensar em
869 LEME 1955-perder o l.=ficar desnorteado, não saber o que fazer; desorientar-se
1956-ter o l.= exercer a direção de; administrar, governar
870 LENHA 1957-deitar l . na fogueira= ag agravar
ravar u ma disp disputa,
uta, um desentendimento; atiçar um
desejo; envenenar
1958-entrar na l.= levar uma surra; apanhar
1959-fazer l.= fazer a varias em ou d anif anificar
icar uma e mbarcação devido a mano manobra
bra
mal executada
871 LETRA 1960-tirar de l.= 1 fazer, sa safar-se
far-se d e (algo) com grande fa fa cilidade; 2 suportar
(algo) facilmente
872 LEVAR 1961-l. a bem= 1 aprovar, consentir; 2 tomar no bom sentido, não se ofender com;
gostar
adiante=
1962-l. adiante = procurar realizar; pô pôrr em ex execução
ecução
1963-l. a mal
mal= = aborrecer-se, ofender-se
873 LIGAÇÃO 1964-cair a l.= ter a ligação telefônica cortada
1 = lamentar-se acerca do que é irremediável
874 LIMPA
LEITO 1965-fazer a ou uma l.= estarroubar,
na cama; levando tudo p or um longo tempo n a cama, em
manter-se
875 LIMPEZA 1951-tirar
razão
966-dar l.
de doença
11952-guardaruma ol.
uma de vaca
l. l.=
= m1.q.
=m morta
867 transbordar 2
1967-estar l. l.=estar
=estar tudo bem, sem problemas.
LEMBRANÇA 1953-sair do l. recordar-se,
(um rio)= lembrar-se de; pensar em
1968-fazer u ma l.= 1 proceder a um trab alho de l impez
trabalho impezaa qualquer (varredu
(varredurara,,
ra
868 LEME 1954-ter l. de= ficar desnorteado, não saber o que fazer; desorientar-se
869 1955-perder oexercer l.= a direção de; administrar, governar
LENHA 1956-ter o l.= = agravar u ma disp uta, um desentendimento; atiçar um
870 desejo; envenenar
1957-deitar l . na fogueira
levar uma surra; apanhar
1958-entrar nafazer l.= a varias em ou d anificar uma e mbarcação devido a mano bra
mal executada
1959-fazer l.=
LETRA fazer, sa far-se d e (algo) com grande fa cilidade; suportar
871 1 (algo) facilmente
1960-tirar de l.= 1 2
LEVAR = aprovar, consentir; tomar no bom sentido, não se ofender com;
872 gostar a bem 1
1961-l. 2
= procurar realizar; pô r em ex ecução
1962-l. adiante = aborrecer-se, ofender-se
LIGAÇÃO 1963-l. a mal ter a ligação telefônica cortada
873 LIMPA 1964-cair a l.=
despejo, caiação ou etc.); limpar; roubar, levando
2 furtar tudo ar; 3 despedir ou expulsar do trabalho
roubar;
ou roub
874 LIMPEZA 1965-fazer
gente incapaz, . uma
a preguiçosa,= m.q.l.= incompetente ou inescrupu losa; dar um
inescrupulosa; umaa limpeza
875
876 LIMPO 1 966-dar
969-ficarum =estar
l.= a 1l ficar tudo sem bem, sem problemas.
dinheiro; 2 ter o nome reabilitado
1967-estar l. a l.= 1 p assar
1970-passar proceder
ppara a um suporte
ara outro trab alho(p.ext.,
de l impez roa ppapel),
outro
out qualquer (varredu ra,as
apel), introduzindo
i ntroduzindo
1968-fazer
melhores u ma l.=tirar
correções; 1 uma cópia limpa; 2 resolver de vez
1971-sair l.= 1 sair sem dar moti motivosvos para queixas, mantendo a boa reput ação; 2 ir
reputação;
embora sem nenhum dinheiro ou bem
1972-tirar a ll.= .= deixar claro, eliminar as dúvidas
877 LÍNGUA 1973-bater com a l. nos dentes= cometer indiscrição ao falar, revelar segredo segredoss de
outras pessoas, por falar demais; dar à lín língua,
gua, dar com a língua nos dentes
1974-dar a l.= l.=mostrar
mostrar a lín línguagua para provocar alguém alguém,, e m sinal de gracejo ou de
afronta e insulto; estirar a língua, tirar a língua
1975-dar à ou de l.=1 m.q.
1976-dar com a l. nos dentes dentes= = m.q.
1977-desembainhar a l.= falar muito
1978-desenferrujar a l.= l.=falar
falar longamente, depois de ter passado muito tem tempo
po
calado
1979-dobrar a l.= 1 reconsiderar, emendar algo q ue se disse; 2 falar com respeito; r espeito;
despejo,
pôr-se emcaiação
seu lugar; etc.);3 limpar;
m.q. furtar ou roub ar; despedir ou expulsar do trabalho
gente incapaz,apreguiçosa,
1980-engolir l.= manter-se incompetente
obstinadamente
2 ou inescrupu3 losa;
silencioso; dar
ficar
fica uma limpeza
r calado de propósito
LIMPO 1981-enrolar a l.= ficar sem dinheiro;
calar-se; ter o nome reabilitado
dobrar a língua
876 11982-estar
969-ficar l.= com 1.= a p assar p ara outro
l. c oçando
oçando= suporte
= 2 ter vontade(p.ext., out
ardente
ard ro pde
ente apel), i ntroduzindo
contar algo que as
melhores correções;
possivelmente
1970-passar a nãol 1é tirarpara uma
ser ditocópiaoulimpa;
que se sabe resolver de vez
ser indevido
1983-estirar a l.= sair
l.=m.q. sem dar moti vos para queixas,
m.q. 2 mantendo a boa reput ação; ir
embora sem
1984-meter
1971-sair l.=anenhum falardinheiro
l.=falar
1l.= mal; criticarou bem 2
1985-morder .= a deixar
l.=
l.=conter-seclaro, ante
conter-se eliminar
algu
algum as
madúvidas
coisa que iria ser p ronunciada; deixar de
LÍNGUA falar algo; calar-se
1972-tirar al = cometer indiscrição ao falar, revelar segredo s de
877 outras pessoas,
1986-não
1973-bater compor
falar falar
aa l. nosdemais;
mesma l.= 1 dar
dentes à líninteiram
diferir gua,
in daren
teiramen
teiram com
ente a língua
te de outremnosnadentes
maneira ddee
proceder, agir emostrar lín gua 2para
pensar; adivergir; ãoprovocar
nnão conseguiralguémfazer-se
fazer-se, eentender
m sinal de gracejo ou de
afronta e insulto;
1987-pagar
1974-dar l.= estirar
a pela a língua,
l.= guardar tirarou
silêncio a língua
falar pouco
1988-pegar-se ou a l. a alguém= m.q. não saber o qu quee dizer; gag
gaguu ejar, tartamudear
1989-puxar
1975-dar à pela de l.l.=1de=
de = levar =algu m.q.
alguém ém com manhas e arti artifícios
fícios a fazer revelações, a
dizer maiscom
1976-dar do que a l.onos pretendidofalar muito
dentes
1990-ser ou ter umaa língua
1977-desembainhar l.=falar de longamente,
palmo e depoismeio= de serter passado muito
mexeriqueiro, tempo
maldizente,
maldizente,
calado
indiscreto, caluniadora l.=
1978-desenferrujar
1991-ser ou ter uma reconsiderar, emendar algo
l. suja= ser desbocado, q ue se disse;
exceder-se falar com
em linguagem r espeito;
obscena
pôr-se em seu
1992-soltar
1979-dobrar a allugar;
.=l.= 1 m.q.
1 falar sem titubear; revelar tudo; 2 fa falar
lar muito;2 tagarelar
1993-ter a l. maiormanter-se que
3 o corpo
corpo=obstinadamente
= falar demais, silencioso; ficar calado de propósito
ser indiscreto
1994-ter debaixo
1980-engolir a l.=da calar-se;
estardobrar
l.=estar
l.= quase aa língua
recordar-se de
1981-enrolar a l.= = ter vontade ard ente de contar algo que
possivelmente
1982-estar a com não é para ser dito ou que se sabe ser indevido
1995-tirar .=m.q.a l. c oçando
ll.=m.q.
1996-trocar l. m.q.
l.=conversar,
=conversar, prosear
1983-estirar a l.=falar mal; criticar
1995-tirar a ll.=m.q. .=m.q.
1996-trocar l. l.=conversar,
=conversar, prosear
878 LINGÜIÇA 1997-encher l.= 1 pronunciar discurso longo e vazio d e idéias apenas para ocup ocuparar
o tempo; 2 escrever de forma pr olixa, sem ir direto ao assunto em pauta; 3 gastar
prolixa,
tempo com assuntos muito diversos daquele esperado ou proposto
879 LINHA 1 998-andar na l.=proceder, agir como os outros esperam ou desejam
1999--dar l.= 1 afrouxar o fio que prende um papagaio ('brinquedo'), um animal
preso por coleira, um anzol de pesca etc.; 2 of oferecer
erecer (um aparelho telefônico)
condições de discagem para conexão com outro aparelho
2000-entrar em l. de cont contaa= 1 introduzir n a con conta ta co
com mo parcela; 2 fazer caso,
levar em consideração
2001-entrar na l.= ace aceitar
itar regras disciplinadoras; abandonar com compp ortamento
rebelde ou boêmio; tomar juízo
2002-passar a l.= l.=atravessar
atravessar o equador, a linha equinocial
2003-perder a l.= 1 p erder a compostura; d esm esman dar-se; 2 perder a esbelt
andar-se;
an esbelteza;
eza;
engordar
2004-saber as l. com que se cose cose= = conhecer
conh ecer as próprias dificuldades
2005-sair da ll.=proceder,
.=proceder, agir contrariamente ao que os outros esperam ou desejam
2006-ter l .= .=demonstrar
demonstrar o aprumo o u a gravidade que convém a certas po posições
sições
sociais .=m.q.
2007-tirar =conversar, prosear
LINGÜIÇA 1995-tirar uma a l .= ll.= .= 1 dar uma olhadela; observar; 2 fazer a corte; flertar
pronunciar discurso longo e vazio d e idéias apenas para ocup ar
880 LIVRO 2008-ser
tempo; umescrever
o1996-trocar l.l. aberto de= fnão
orma terprsegredos
olixa, sem ir direto ao assunto em pauta; gastar
878 1997-encher
tempo com assuntos
2009-comer l 1 muito diversos daquele esperado ou proposto
881 LOBO 2 como um l.= comer com voracidade e demasiadamente 3
882 LINHA
LOMBO 2010-endurecer oproceder, l.=
l. = 1 co agir como
contrair,
ntrair, os outros
enrijecer esperam
o lombo ou corcovear
para desejam (faland
(falandoo de
879 998-andar.=
1cavalgaduras); na2l.= afrouxarzangar-se,
teimar, o fio quenão prende
quererum papagaionão
obedecer, ('brinquedo'),
ceder um animal
preso por l.coleira,
1999--dar
2011-ter lpara
para= um anzol
1 = poder de pesca
agüentar-se etc.;poder
com; oferecer
suportar (um aparelho
alguma coisatelefônico)
883 LONCA condições adel.=discagem
2012-dar morrer para conexão com outro 2 aparelho
884 LONGE 2013-enxergar ou ver l.=ser=capaz introduzir
de prever conata
n a os co mo parcela;
contecimentos (pelofazer caso,
r aciocínio
levar em consideração
2000-entrar em l. de cont a 1 2
aceitar regras disciplinadoras; abandonar comp ortamento
rebelde ou boêmio;
2001-entrar na l.= tomar juízo
atravessar o equador, a linha equinocial
2002-passar a l.= p erder a compostura; d esman dar-se; perder a esbelt eza;
engordar
2003-perder a l.= 1 2
= conh ecer as próprias dificuldades
2004-saber as.=proceder,l. com que agir contrariamente ao que os outros esperam ou desejam
se cose
2005-sair dademonstrar
l o aprumo o u a gravidade que convém a certas po sições
sociais
2006-ter l .=
.= dar uma olhadela; observar; fazer a corte; flertar
LIVRO 2007-tirar uma l 1 = não ter segredos 2
880 LOBO 2008-ser um l. aberto .= comer com voracidade e demasiadamente
881 LOMBO 2009-comer como um l co ntrair, enrijecer o lombo para corcovear (faland o de
882 cavalgaduras);
lógico, pela astúcia,
2010-endurecer teimar, 1zangar-se, não
o l. = experiência e/ouquerer obedecer,
sabedoria) e não
saberceder
tirar partido dessa
capacidade 2= poder agüentar-se com; poder suportar alguma coisa
LONCA 2014-estar
2011-ter l. para morrer
de=ter
l. de= ter disposições contrárias a fazer determinada coisa
883 LONGE 2015-ir l.=a 1l.=adiantar-se,
2012-dar ou ser capaz
seguir de prever
adiante, afastando
af os a-se
astando-se
astando contecimentos (pelo r aciocínio
consideravelmente d o ponto
884 em ququee se enco
2013-enxergar encontrava; ver 2l.=progredir (material e/ou espiritu
ntrava; espiritualme nte); 3 desenvolver-
almente);
alme
se, esp. com conseqüências imprevisíveis
2016-ir muito ll.= .= exagerar no que é dito ou feito; exceder-se
885 LORO 2017-encurtar os l. =não emitir palavra; calar-se
886 LOUCA 2018-dar a l.=ficar louco; enlouquecer
2019-estar com a l.= estar fora de si, estar amalucado, pperder erder o juízo
887 LOUÇA 2020-pedir l.= m.q.
888 LOUVADO 2021-tomar l.= pedir bênção
889 LUA 2022-estar
20 22-estar de de l.=estar
l.=estar de mau humor, mostrar-se intratável
2023-ser de l.= l.=ser ser imprevisível nnoo que diz e faz; ter co comportamento
mportamento instável; ser de
veneta
890 LUGAR 2024-dar l. a= 1 permitir, dar oportunidade, ocasião; 2 ser causa de; motivar; 3
arrumar, oferecer espaço para que alguém se sente ou possa estar
2025-não esquentar l.= estar co constantemente
nstantemente mudando de lugar, esp. de emprego;
lógico, pela (ou
não aquentar astúcia,
esquentar)experiência
o lugar e/ou sabedoria) e saber tirar partido dessa
capacidade
2026-não esquentar o ll.= .= não se demorar, sair logo do doss lugares aonde
aonde vai
2027-pôr-se no seu ter l.=
disposições
portar-se contrárias
como o exige a fazer determinada
a sua posição socialcoisa
2014-estar
2028-ter l.=1 adiantar-se,
l. de= tomar assento; seguir adiante,
ocupar lugar ou-seposição;
certoafastando 2 acontecer,d oocorrer,
consideravelmente ponto
em qu e se
2015-ir l.= enco
realizar-se 1 ntrava; progredir (material e/ou espiritu almente); desenvolver-
se, esp. com
2029-ter o conseqüências
prim
pri meiro l.= 2 estarimprevisíveis
colocado antes que o s demais, numa 3 série ou
.= exagerar
numeração; ser considerado o primeiro no que é ditoem ouméritos,
feito; exceder-se
qqualidades
ualidades etc.
LORO 2016-ir muito
2030-ter seu ll.=vir l
.=vir a=não emitir ser
propósito; palavra; calar-se
admissível ou lógico, ter cabimento
885
891 LOUCA
LUME 2017-encurtar ficar
os l. louco; enlouquecer
2031-dar a l.=publicar, esp. imprimir um livro, uma obra; tirar a lume
886 2018-dar
2032-ter l.ade= l.= 1 ter vago vestar fora de si, estar
ago conhecimento possuir unsp erder
ouamalucado, o juízode; 2 ter
vislumbres
LOUÇA 2019-estar com m.q.
a l.=
vislumbres, noções ou leves conhecimentos de
887 LOUVADO 2020-pedir
2033-ter l. l.= no olho pedir= bênção
1 viver o u demonstrar existência de vida; 2 ser perspicaz,
888 LUA 2021-tomar l.=.=estar não
atilado ou inteligente, de mau humor,
se deixar mostrar-se
lograr por outremintratável
889 202034-tirar
22-estar adel.= l ser
m.q. imprevisível n o que diz e faz; ter co mportamento instável; ser de
veneta
2035-trazer
2023-ser de l.= a l.= tornar notório, público; declara declarar, r, manifestar, publicar
LUGAR 2036-vir a l.==vir àpermitir, luz, esp. dar oportunidade, ocasião; ser causa de; motivar;
ser publicado
892
890 LUTA arrumar,àoferecer
2037-ir
2024-dar l.= a 1 espaço enfrentar
l. esforçar-se; para que alguém se sente
as dificuldades
dificuldad es ou possa 2 estar 3
LUTO 2038-estar de l.=1 estar triste, estar co nstantemente
pesaroso; mudando
2 vestir-se de lugar,
de preto pela esp.
mortededeemprego;
algum
não aquentar
2025-não (ou esquentar)
esquentar l.= o lugar
893
familiar; estar de nojo .= não se demorar, sair logo do s lugares aonde vai
2026-não esquentar o lportar-se como o exige a sua posição social
893
familiar; estar de nojo
2039-guardar l .= respeitar o período do luto, de acordo com os costumes de cada
sociedade
2040-pôr l.=l.=vestir-se
vestir-se de luto por alguém
894 LUVA 2041-assentar (ou cair) como uma l.=co .=combinar
mbinar perfeita e adequadam
adequadamente ente (como
(co mo a
luva que se ajusta sob medida à mão qu quee veste)
2042-atirar a l.= incitar ao combate, à luta; desaf d esaf
esafiar,
iar, provocar
2043-dar (ou ba bater)
ter) com
com l. de pelica
pelica= = ser irônico, mordaz e/ou ferin ferin
erino,
o, sob a
aparência de polidez e finas maneiras
2044-escrever com l. branca branca= = escrever medindo as palavras, com o máximo de
delicadeza, com muito tato
2045-levantar a l.= aceitar desafio; responder a ataque
895 LUXO 2046-dar-se ao l. de= p ermitir-se certo capricho ou extravagância; p erm ermii tir-se o
luxo de
2047-fazer l. de algo algo= = enaltecer as qualidades
qualidad es de alg algoo ou vangloriar-se de algo
896 LUZ 2048-dar à l. = 1 parir (um filho); 2 publi publicarcar (uma obra); tirar à luz
2049-dar uma l. = apresentar uma uma aalternativa,
lternativa, idéia, saída para um problema,
situação etc.
2050-lançar l. sobresobre= = tornar claro, inteligíve
inteligível; l; explicar, elucidar
familiar; estarade
2051-perder l.=nojo
1 sentir que se turva ou se obscurece a vista; ficar cego; 2 perd perder
er
893 respeitar o período do luto, de acordo com os costumes de cada
os sentidos; enfraquecer, esmorecer; 3 perder a cap
sociedade capacidade
acidade de percepção, a
2039-guardar
acuidade l .=
vestir-se de luto por alguém
LUVA 2052-perder
2040-pôr l.= a l. da razão= ficar lou .=co
louco; mbinar perfeita e adequadamente (co mo a
co; enlouquecer
894 luva que seà ajusta
2053-sair
2041-assentar ll.=
.= (ou
1 sersob medida
comoàuma
publicado;
cair) mão lqu
tornar-se
2 torn e veste)
ar-se visível; aparecer, mostrar-se
visível;
2054-tirar à l.= m.q. incitar ao combate,('pub à luta; d esafiar, provocar
('publicar')
licar')
2055-vir
2042-atirarà l.= 1 vir ao mundo; nasc
a l.= nascer, = ser
er, ver irônico,
a luz; mordaz
tornar-se
2 torn e/ou ferinpopularizar-
ar-se conhecido; o, sob a
aparência
se; de
(oupolidez
3 ser editado,
2043-dar ecom
impresso,
bater) finasl.publicado;
maneiras
de pelicavir a lum lumee
897 1
LÚZIO 2056-ferrar o l.= pegar no sono; = escrever
adormecer medindo as palavras, com o máximo de
898 LUZIR delicadeza,
2044-escrever com muito
com l. tato
branca
2057-l. o buraco= 1 acompanhar o amanhecer de dentro de casa; 2 morrer
aceitar desafio; responder a ataque
LUXO 2045-levantar a l.= = p ermitir-se certo capricho ou extravagância; p ermi tir-se o
895 luxo de
2046-dar-se ao l. de
= enaltecer as qualidad es de algo ou vangloriar-se de algo
LUZ 2047-fazer l. de = 1algoparir (um filho); 2 publi car (uma obra); tirar à luz
896 2048-dar à l. = apresentar uma alternativa, idéia, saída para um problema,
situação
2049-daretc.uma l.
= tornar claro, inteligível; explicar, elucidar
2050-lançar l. sobre 1 sentir que se turva ou se obscurece a vista; ficar cego; 2 perd er
os sentidos; aenfraquecer,
2051-perder l.= esmorecer; 3 perder a cap acidade de percepção, a
1 acuidade
ficar lou co; enlouquecer
2052-perder.= a l.1 da publicado; 2 torn ar-se visível; aparecer, mostrar-se
ser razão=
2053-sair à l m.q. ('pub licar')
2054-tirar à l.= 1 vir ao mundo; nascer, ver a luz; 2 torn ar-se conhecido; popularizar-
se; 3 ser editado,
2055-vir à l.= impresso, publicado; vir a lume
: LOCUÇÕES
LÚZIO DAS ENTRADAS pegar EM no ‘M’sono; adormecer
897 LUZIR 2056-ferrar o l.== acompanhar o amanhecer de dentro de casa; morrer
898 2057-l. o buraco 1 2
ENNT RA DA LOC UÇÕ ÕE ESS
1
899 MACA 2058-meter na m.= agir dissimuladamente; enganar, lograr, intrujar
2059-pôr a m. abaixo abaixo= = falar com toda a franqueza
1
900 MACACA 2 060-estar com a m.= .=encontrar-se
encontrar-se irritadi
irritadiço,ço, inquieto
901 MACACO 2061-dar no m.=masturbar-se (o homem ho mem
mem))
2062-ter m. no sótão sótão= = estar um tanto amalucado, meio do doido
ido
902 MACAIA 2063-pitar m.= morrer, falecer
903 MACHINHO 2064-carregar os m.=ficar bêbedo; embriagar-se, embebedar-se
1
904 MADEIRA 2065-bater na m.=repelir
m.=repelir mau agou agouro; madeira, isolar
ro; tocar na madeira,
2066-tocar na m.= m.=m.q. m.q.
905 MÃE 2067-falar na m. de =ofender (alguém), insultando-lhe insult ando-lhe a mãemãe
2068-ficar como a m. de são Pedro= não ter onde ficar
2069-ser um umaa m.= m.=ser ser pessoa que fac facilita
ilita a vida de outro(s), seja por sua
1
humanidade, delicadeza, presteza, dil igência, seja pelo próprio mau d esem
diligência, esempp enho
etc.
1
906 MAIOR 2070-ser o m.=ser o melhor de to dos; ser mais ilustre o u im impp ortante que os seus
pares; ser o tal
907 MAL 2071-cortar o m. pela raiz= extirpar tudo o que prejudica ou incomoda
2072-deitar para m m.=.= m.q.
MACA
ENNT RA DA agir dissimuladamente;
LO C UÇÕ enganar,
ESS mal, lograr,
E intrujar
2073-levar a m m.=.= 1 não consentir; deitar pÕara rovar; 2 tom
reprovar;
rep tomar
ar em mau
899 1 2058-meter na m.=com; = falar com toda a franqueza
: LOCUÇÕES DAS sentido,
ENTRADAS ofender-se EM deitar
‘M’ para mal
1MACACA 2059-pôr a m. aabaixo encontrar-se irritadi ço, inquieto
908 MALA 2074-arrastar m.= sair-se mal de d e uma empresa; ser logrado
900 MACACO 22075-arrastar
060-estar comm.= amasturbar-se
m .=
m.=alardear
alardear (o ho mem
valentia; fazer) ameaças
901 2061-dar no m.= = estar
2076-arrumar a m.= ir embora, espontaneamum tanto
espont amalucado,
aneamen
aneam temeio
ente
en doimposição
ou por ido
MACAIA 2062-ter m.ano
2077-fazer .=
m.= morrer,
sótão falecerum bo
1 conseguir bom m dinheiro; 2 m.q.
902 MACHINHO 2063-pitar
2078-fazer m as m. =1.=ficar bêbedo;
p reparar-se paraembriagar-se,
viajar; fazerembebedar-se
a mala; 2 dispor-se a partir, a
903 MADEIRA 2064-carregar mrepelir mau
deixar um lugar;osretirar-se, fazeragou ro; tocar
a mala; na madeira,
3 morrer; fazer a isolar
mala
904 2065-bater na
2079-trazer nam.= m.=m.q.deixar ddeliberadamente
eliberadamente de mencionar algo in teressante ou útil;
interessante
MÃE 2066-tocar
ocultar na m.= =ofender (alguém), insult ando-lhe a mãe
o melhor
905 2067-falar na m. de não ter onde ficar
909 MALBARATO 2068-ficar como
2080-fazer m. de asi= ser
m. depessoa
são Pedro=
menosprezar-se, facilita a vida de outro(s), seja por sua
que depreciar-se
humanidade,
2069-ser umdelicadeza,
a m.= presteza, dil igência, seja pelo próprio mau d esemp enho
909 MALBARATO 2080-fazer m. de si= menosprezar-se, depreciar-se
910 MALÍCIA 2081-deitar m.= m.q.
911 MANDAMENTO 2082-assentar os cinco m.= dar uma bofetada, por alusão aos cinco dedos da mão
912 MANDAR 2083-m. embora= mandar sair (de emprego, serviço); despedir, dis dispensar
pensar
913 MANDIOCA 2084-render que só m. de várzea= não ter fim; ser interminável
914 MANEADOR 2085-passar os m.= amarrar, subjugar subju gar (alguém)
1
915 MANGA 2086-arregaçar as m.= entregar-se inteiramente a u m trabalho trabalho,, a uma tarefa; pôr-
se a fazer algo com empenho e resolutamente
2087-botar as m. de fora= atrever-se, exceder-se, tomar atitudes censuráveis, esp.
aquele que parecia incapaz de fazê-lo; pôr as manga mangass de fora, botar as manguinhas
de fora, pôr as manguinhas de fora
2088-dar mangas
mangas= = oferecer condições para ou permitir que algo se realize
2089-pôr as m. de fora fora= = m.q.
2090-ser m. de coletecolete= = ser pouco comum, raro; ser difícil de encontrar
916 MANGUINHA 2091-botar ou pôr as m. de fora= m.q.
917 MANIFESTO 2092-dar ao m.= 1 fazer declaração do carregamento t razido por um navio ou d e
mercadorias expostas à venda; 2 declarar, confessar
918 MANO 2093-ficar a m.=em igualdade de condições, numa parada de jogo
1
2094-sair de m.= m.=retirar-se
retirar-se do jogo sem perder nem ganhar
MALBARATO menosprezar-se, depreciar-se
919 MANTA
MALÍCIA 2095-abrir a m. morta m.q. = preparar o solo para matar ervas daninhas
909 MANDAMENTO 2080-fazer
2096-pintar m.=m.amde si=
m.=m.q.
.=m.q. dar uma bofetada, por alusão aos cinco dedos da mão
910 MANDAR 2081-deitar = mandar sair (de emprego, serviço); despedir, dispensar
920
911 MANTEIGA 2097-passar m.osem
2082-assentar focinho
cinco m.= de cachorro= m.q.
912 MANDIOCA 2083-m. embora = não ter fim; ser interminável
2098-passar m. em focinho de gato =m.q.
913 MANEADOR 2084-render
2099-passar m. queem amarrar,
só venta desubju
m. de várzea gato gar= 1(alguém)
aconselhar em vão ou faze fazerr o b em a pessoa
914 MANGA 2085-passar os m.=
mal-agradecida; ppassar .= entregar-se
assar manteiga eem m inteiramente
focinho de acachorro,
u m trabalho , a uma
passar tarefa;empôr-
manteiga
915 se a fazerdealgo
2086-arregaçar
focinho com
gato; as empenho
m algo eem
2 fazer resolutamente
vão; p erder o tempo; passar manteiga em focinho
de cachorro, passar manteigaatrever-se, de gato tomar atitudes censuráveis, esp.
em focinhoexceder-se,
921 1
MÃO aquele
2087-botar
2100-abrirque parecia
aasmm. 1incapaz
.= de fora=de
deixar fazê-lo;
cair, l argar;pôr as manga
2 tornar livres de
(o fora,
que esbotar
está as manguinhas
tá limitado, p reso);
de fora,libertar
soltar, pôr as manguinhas de fora
2101-abrir as m.==1oferecer condições
ser liberal, para2 ou
favorecer; permitir
aceitar peita, que algo se realize
suborno
2088-dar mangas
2102-abrir de=
m. de = m.q.
= desistir, desinteressar-se de; ceder, abandonabandonar ar
2089-pôr
2103-agüentaras m. adem.= fora =1 ser pouco
arcar com
co mcomum, raro; as
ou enfrentar serdificuldades;
difícil de encontrar
resistir, agüentar as
MANGUINHA 2090-ser2 m.
pontas; com paciência m.q.
de colete
aguardar
916 MANIFESTO 2091-botar
2104-assentar ou .=
a mfazer
pôr as
.= m.1 declaraçãomuito,docom
de fora=
bater carregamento t razido porsurrar;
força ou disposição; um navio ou d e
2 brigar,
917 mercadorias
2092-dar ao expostas
m 1 à venda; declarar, confessar
MANO .=em igualdade2de condições, numa parada de jogo
918 2093-ficar a m retirar-se do jogo sem perder nem ganhar
MANTA 2094-sair de m.= = preparar o solo para matar ervas daninhas
919 2095-abrir a m. .=m.q.morta
MANTEIGA
1 2096-pintar a m = m.q.
920 2097-passar m. em focinho de cachorro =m.q.
2098-passar m. em focinho de gato= aconselhar em vão ou fazer o b em a pessoa
mal-agradecida;
2099-passar m. pem assar manteiga
venta de gato e m focinho
1 de cachorro, passar manteiga em
focinho de gato; fazer algo em vão; p erder o tempo; passar manteiga em focinho
de cachorro, passar 2 manteiga em focinho de gato
MÃO deixar cair, l argar; tornar livre (o que está limitado, p reso);
921 soltar, libertar
2100-abrir a m.= 1 2
ser liberal, favorecer; aceitar peita, suborno
lutar; 3 agredir
2101-abrir = 1desistir, desinteressar-se
verbalmente;
as m.= 2 de; ceder, abandon ar
ser severo ou ríspido
2105-assentar
2102-abrir m. de a m. em=arcar m.q. co m ou enfrentar as dificuldades; resistir, agüentar as
pontas;
2106-banhar
2103-agüentaraguardar
asam. com
m.= paciência
no1sangue de=
de = cometer homicídio; assassinar
2107-botar 2 a m. em em= .== m.q. bater muito, com força ou disposição; surrar; brigar,
2108-botar
2104-assentar a m.a na consciência=
m consciência
1 = m.q. 2
2109-dar a m. a= 1 estender a mão a outro em g esto de cumprimento ou
felicitações; 2 ajudar, vir em socorro de; favorecer, socorrer
2110-dar a m. ao bolo= m.q.
palmatória=
2111-dar a(s) m. à palmatória = reconhecer ter sido vencido ou estar enganado enganado
2112-dar a última m m.= .= dar o acabamento final, os úúltim ltimoo s retoques
ltim
2113-dar de m. aa= = desviar de si, pôr de lado; dispen dispensar,
sar, renunciar, abandonar
2114-dar m. forte aa= = emprestar apoio a; solidarizar-se com
2115-dar uma m. ou mãozinha a=ajudar, dar mão a
2116-deitar a m. a= 1 roubar, meter a mão; 2 receber, botar ou pô pôrr a mão
2117-deitar a m. em= 1 apoderar-se de; 2 m.q.
2118-deixar de m.= m.q.
2119-deixar na m.= faltar a um compromisso
2120-desabrir de m.= m.q.
lutar; agredir verbalmente;
2121-desabrir m. de de= ser severo
= abrir mão ou ríspido
de; abandonar
2122-destampar
3 a m. em em= m.q.
= m.q.
2123-esfincar
2105-assentar a m. em= m.q. = cometer homicídio; assassinar
2124-estender
2106-banhar asa m. m. no a==m.q.
1 cumprimentar,
sangue de saudar; 2 pedir ou dar ajuda a alguém
2125-fazer
2107-botar m. baixa
a m. em em em= = roubar,= rapinar
m.q.
2126-fazer
2108-botar m. dena
a m. gato=
gato = estender a mão a outro em g esto de cumprimento ou
roubar, furtar
consciência
felicitações;
2127-ficar
2109-dar anam. ajudar,
m.= a=ser1vir em socorro
logrado, ficar de; favorecer,em
prejudicado socorrer
alguma coisa, sair perd perdendo
endo
2128-fincar 2a m. em em= m.q.
= m.q.
2129-forçar
2110-dar a m. m.=m.q.
a m.= m.q.
ao bolo= = reconhecer ter sido vencido ou estar enganado
2130-haver
2111-dar a(s) à(s)
m.mão(s)= .= dar
mão(s)=pegar
à palmatória o acabamento
pegar com as mãos; final, os ú ltim
apanhar, o s retoques
segurar
2131-jogar de m.=1
2112-dar a última =m desviar
serr o pderimeiro
se si, pôr adejogar,
lado;por
dispen sar,
estar
esta r à renunciar,
direita da abandonar
daquele
quele que d eu as
2113-dar de m. a = emprestar apoio a; solidarizar-se com
cartas;
2114-dar 2 dar forte ou
m.patada; a coicear =ajudar, dar mão a
2115-dar uma m. = mãozinha roubar, metera a mão; receber, botar ou pô r a mão
cartas; 2 dar patada; coicear
2132-lançar m. de= valer-se ou servir-se de, utilizar, recorrer
2133-largar de m.= m.q.
2134-lascar a m. em em= = m.q.
2135-lavar as m.= m.=eximir-se
eximir-se d e qualq qualquer uer respo
responsabilidade,
nsabilidade, furtar-se às
conseqüências
2136-levantar a(s) m.= tentar bater em alguém
2137-levantar as m. ao céu céu= = agradecer ou ddar-se ar-se por satisfeito
satisfeito com o que já tem
2138-mandar a m. em= 1 roubar, furtar; 2 m.q.
2139-meter a m. em= 1 in interferir,
terferir, intrometer-se em; to toma
marr conhecimento
ma c onhecimento de,
examinar; 2 roubar, furtar; 3 m.q.
2140-meter a m. e m cu cum mbuca
buca=cair
=cair em cilada, expor-se a perigos, envolver-se
com o que não deve
2141-meter m. à obra obra= = lançar-se com resolução e ânimo ao trabalho
2142-molhar a m. de= 1 d ar gorjeta, propina a; 2 dar d inheiro, em ttroca roca de algum
favor o u concessão; 3 subornar esp. u m funcionário encarregado de autuar, multar
etc. (para que não faça)
2143-não ter m. de (ou em) si si=
= perder o controle de si, não se dominar
2144-passar a m. eem= m= 1 apanhar, pegar, carregar; 2 furtar, surrupiar, carrega carregarr sem
ocartas;
consentimento
dar patada;do dono;
coicear desculpar, relevar as faltas de
2145-pedir valer-se ou servir-se de, utilizar, recorrer
a m. de =pedir
2 m.q. em casamento
2132-lançar
2146-perder a m.= m. de=
m.=já já não ter mais a mes
= m.q. mesma ma hhabilidade,
abilidade, o mesmo jeito para
2133-largar
executar algumade m.= eximir-se d e qualq uer respo nsabilidade, furtar-se às
2134-lascar a m.coisa
em
conseqüências
2147-pôr
2135-lavara m.asem= m.=1 interferir, meter a mão, mexer; 2 receber, ddeitar eitar a mão
mão
2148-pôr a m. na consciência tentar bater
consciência= em alguém
= fazer auto-avaliação de sentimentos, p alavras e
conduta para reconhecer
2136-levantar a(s) m.= possíveis = agradecer
faltas;ou d ar-se
botar por na
a mão satisfe ito com o que já tem
consciência
2149-pôr
2137-levantar m. ao=no
a(s) asm.(s) céuroubar,
f ogo por furtar;
por== nãom.q. ter qualquer dúvida a r espeito da
integridade,
2138-mandar m. em 1in terferir,
da acompetência intrometer-se
e do caráter de
2 (alguém) em; to mar c onhecimento de,
examinar;
2150-pôr
2139-meter asroubar,
am.=m.unir furtar;
em= as1mãos m.q.
em gesto característico de súpl súplica
ica ou de quem oora ra
2151-pôr m. obra=
2 à obra = m.q. 3 =cair em cilada, expor-se a perigos, envolver-se
com o quena
2152-sair
2140-meter não deve
am.=
m. m.q.
e m cu mbuca
2153-sentar a m m.=
.= m.q. = lançar-se com resolução e ânimo ao trabalho
2154-sentar
2141-meter m. a m. em=
em
à obra = m.q. d ar gorjeta, propina a; dar d inheiro, em t roca de algum
favor o u concessão;
2155-tacar
2142-molhar a m. emde=
a m. subornar
=m.q.1 esp. u m funcionário 2 encarregado de autuar, multar
etc. (para àque
2156-ter m.= não
terfaça)
perto
3 de si, ao alcance da mão; ter facilidade de oobter bter
2157-ter a m. feliz= 1 ganhar sempre, = perderem o cespecial
ontrole de nnoosi, não 2sever
jogo; dominar
bom resultado em
tudo quanto
2143-não terempreende
m. de (ou em) apanhar,
si pegar, carregar; furtar, surrupiar, carregar sem
o2144-passar
consentimento
2158-ter as m. doe m=
rotas
a m. dono;
= 11ser desculpar,
generoso,relevar
liberalasoufaltas 2 de 2
pródigo; ser muito
=pedir em casamento
2145-pedir a m. de já não ter mais a mes ma h abilidade, o mesmo jeito para
executar
2146-perderalguma coisa
a m.=
= interferir, meter a mão, mexer; receber, d eitar a mão
2147-pôr a m. em 1 = fazer auto-avaliação 2 de sentimentos, p alavras e
conduta
2148-pôrpara a m. reconhecer possíveis faltas; botar a mão na consciência
na consciência
= não ter qualquer dúvida a r espeito da
integridade,
2149-pôr a(s) da competência
m.(s) no feogo do caráter
por de (alguém)
unir as mãos em gesto característico de súpl ica ou de quem o ra
2150-pôr as m.= = m.q.
2151-pôr m. à obra m.q.
2152-sair na m.=.= m.q.
2153-sentar a m = m.q.
2154-sentar a m. em=m.q.
2155-tacar ter
emperto
a m.cair de si, ao alcance da mão; ter facilidade de o bter
sujeito a deixar das mãos objetos qu quee pega
2156-ter à m.= ganhar sempre, em especial n o jogo; ver bom resultado em
2159-ter da sua m.= ter do seu lado ou a seu ffavor; avor; ser auxiliado por
tudo quanto
2157-ter a m.empreende
feliz=
2160-ter de sua m.= 1amparar, proteger 2
= ser generoso, liberal ou pródigo; ser muito
2161-ter entre m m.=
.= estar, no momento, ocup ocupado ado com dado assunto ou trabalho
2158-ter entre
2162-ter as m. as rotas
m.= 1m.q. 2
2163-ter m.= 1 sustar o que se estava fazendo ou estava p ara fazer; reprimir; 2
amparar, parar; 3 suspender o que ia fazer ou o que estava fazendo; 4 tomar cautela
2164-ter m. de de= = obstar, segurar
2165-ter m. em = 1 amparar, segurar; p arar; 2 impedir que alguém co meta u m
cometa
desatino, uma tolice; ter mão, reprimir; 3 impedir que alguém faça alguma coisa
2166-ter m. e mando em em= = dominar, ditar a lei
2167-ter m. leve= 1 ter as mãos sempre pron prontastas para bater, espancar; 2 ser
punguista, ladrão
2168-ter m. ou a m. leve= estar sempre pronto para bater
2169-ter m. parapara= = ser perito em alguma obra manual
2170-ter pela m.= 1 segurar pela mão; 2 estar uunido nido a alguém pel pelaa mão; con
conservar
servar
a mão de alguém entre as suas; 3 dirigir, encaminhar, guiar
2171-untar as m. de de== subornar, peitar
sujeito a deixar
2172-vir à m.= cairvir àsdas mãos
boas, objetos qu e pega
concordar
2173-vir às m.= lutar,ter do seu
brigar, ir lado ou de
às vias a seu
fatofavor; ser auxiliado por
922 MÃO-CHEIA 2174-acertar
2159-ter da sua m.=amparar,
de m.= protegerou perfeito conhecimento de algo; acertar na
revelar precisão
mosca
2160-ter de sua m.= .= estar, no momento, ocup ado com dado assunto ou trabalho
923 MÃOZINHA 2175-dar uma m.=
2161-ter entre m darm.q. a mão a; ajudar, auxiliar
924 MAPA 22162-ter
176-nãoentre
estar as sustar
no m.= oserque
m.= se estava fazendo
extraordinário, ser foraou doestava
comump ara fazer; reprimir;
amparar,
2163-ter parar;
2177-tirar um1m.=
m.= suspender o que ia fazer
olhar atentamente; ob ou o que
observar,
servar, estava fazendo; tomar cautela2
reparar
1 =3 obstar, segurar 4
925 MAR 2164-ter ir
2178-abr
2178-abrir de == ser
m.mares amparar, segurar; p arar;
o primeiro a nnavegaveg
avegar n eles
ar neles
impedir que alguém co meta u m
desatino,
2165-ter umam. em tolice;1 ter mão, reprimir; impedir2que alguém faça alguma coisa
925 MAR 2178-abrir
2178-abr ir mares = ser o primeiro a nnaveg avegar
aveg ar neles
n eles
2179-crescer o m.= aumentar o volume de suas águas
926 MARAVILHA 2180-dizer maravilhas
maravilhas de = elogiar (algué (alguémm ou algo) em termos calorosos
2181-fazer maravilhas = realizar prodígios; executar algo muito bem be m
927 MARCAÇÃO 2182-estar de m. co com m = fazer de alguém al alvo
vo d e su
suas
as con
constantes
stantes perseguições,
principalmente no senti sentidodo de prejudicá-lo, amofiná-lo ou ridicularizá-lo; implicar
com
928 MARCHA 2183-abrir a m.= ir na vanguarda, ser o primeiro
2184-pôr(-se) e m m.=1 fazer andar ou pôr-se a caminho;2 pôr ou entrar em ação;
ativar(-se)
1
929 MARÉ 2185-estar de m.= estar bem disposto, de bem com a vida
930 MARGEM 2186-deixar à m.= pô pôrr de lado; abandonar; desprezar
931 MARRETA 2187-cascar a m.= meter o pau, atacar, falar mal; meter a marreta
2188-entrar na m m.=.= apanhar, levar uma surra
2189-fazer m.=m.=trapacear
trapacear no jogo, com cumplicidade de um ou mais parceiros
2190-meter a m m.=.= m.q.
932 MAS 2191-deixar de m.=pôr um termo às hesitações
2192-haver sempre um m.= m.=surgir
surgir em tudo um u m fator que dificulta, que contraria
933 MÁSCARA 2193-cair a m.=revelar(-se) um u m desígnio oculto, uum ma intenção velada, o verdadeiro
MAR caráter, a verdade etc.; o primeiro a n avegar n eles
= serdesmascarar(-se)
aumentar o volume de suas águas
925
934 MARAVILHA
MASSA 2178-abrir boa
2194-fazer mares m.= ter perfeito = elogiar (algué m oudar-se
entendimento, algo) bem,
em termos calorosos
combinar-se bem
2179-crescer o m.= = realizar
935
926 MATADURA 2195-tocar n a m.=
2180-dizer marav ilhasfalar
de de uma prodígios;
coisa que executar
motivoalgo
é motivo de muito
vergonha
vergonh beamou pode ser
MARCAÇÃO
1
2181-fazer maravilhas = fazer de alguém al vo d e su as con stantes perseguições,
doloroso para outrem
principalmente no cosenti do de prejudicá-lo, amofiná-lo ou ridicularizá-lo; implicar
927
936 MATÉRIA 22182-estar
196-entrarde nam. m.= co mmeçar
começar a tratar
tr atar daquilo que realmente interessa;
interes sa; ir ao assunto
com
principal
MARCHA ir na vanguarda, ser o primeiro
937 MATO 2197-botar no m.=jogar, botar fora
928 2183-abrir a m.= fazer andar ou pôr-se a caminho; pôr ou entrar em ação;
2198-cair no m.= m.=fugir;
fugir; esconder-se; capar o mato, ganhar o ma matoto
ativar(-se)
2184-pôr(-se) e m m.=1 2
2199-capar o m m.=.= m.q.
MARÉ .= estar bem disposto, de bem com a vida
2200-ganhar o m m.=.= m.q.
929 MARGEM 2185-estar
2201-ir ao m pô r de e/ou
de.=mir defecar
m.= lado;urinar
abandonar; desprezar
930 MARRETA 2186-deixar .= meter
àexistir
m.=
m.=existir
2202-ser m.= o pau,quantidade,
em grande atacar, falarsermal; meter a marreta
abundante
931 2 2187-cascar a m .= apanhar,
2203-fazer m.=matar uma rês, ger. para levar uma surra
938 MATUTAGEM p ara comemorar
comemorar algum evento
2188-entrar trapacear no jogo, com cumplicidade de um ou mais parceiros
939 MÁXIMO 2204-ser o mna . =m 1 ser profundamente conhecedor de um assunto, uma ma téria; 2
matéria;
2189-fazer .= m.q.
m.=dotado
ser muito bem de qualidades
MAS 2190-meterou am pôr um termo às hesitações
940 MEA-CULPA 2205-dizer fazer o m.= confessar a si ou aos outros a sua falta, o seu erro
932 2191-deixar de m.= surgir em tudo u m fator que dificulta, que contraria
941 MEÇAS 2206-pedir m. = 1 exigir a verificação de medida feita a olho ou tomada
MÁSCARA 2192-haver sempre .=revelar(-se) m.=u m desígnio
um satisfação oculto, u ma intenção velada, o verdadeiro
grosseiramente; 2exigir satisfação, , explicações; 3 julgar-se sup erior a; não temer
superior
933 caráter, a verdade
2193-cair a m etc.; desmascarar(-se)
comparações com
MASSA ter perfeito entendimento, dar-se bem, combinar-se bem
942 MECHA 2207-agüentar a m. = suportar tarefa cansativa ou algum aborrecimento
934 MATADURA 2194-fazer boa m.= falar de uma coisa que é motivo de vergonh a ou pode ser
943 MEDALHA 2208-ser m. de o uro, prata ou bronze= ganhar medalha d e ouro, p rata ou bronze
935 doloroso para
2195-tocar n aoutrem
m.=
por ser, respectivamente, o melhor, o segundo ou o terceiro melhor em seu gênero,
MATÉRIA co meçar a tr atar daquilo que realmente interes sa; ir ao assunto
936 2principal
196-entrar na m.=
MATO
2 jogar, botar fora
937 2197-botar no m.= fugir; esconder-se; capar o mato, ganhar o mato
2198-cair no m.= .= m.q.
2199-capar o m .= m.q.
2200-ganhar.= om ir defecar e/ou urinar
2201-ir ao m existir em grande quantidade, ser abundante
MATUTAGEM 2202-ser m.= matar uma rês, ger. p ara comemorar algum evento
938 MÁXIMO 2203-fazer m.= . = ser profundamente conhecedor de um assunto, uma matéria;
939 ser muito obem
2204-ser m dotado 1 de qualidades 2
MEA-CULPA ou confessar a si ou aos outros a sua falta, o seu erro
940 MEÇAS 2205-dizer fazer = exigir o m.=a verificação de medida feita a olho ou tomada
941 grosseiramente;
2206-pedir m. 1exigir satisfação , explicações; julgar-se sup erior a; não temer
comparações com2 3
numa dada atividade
MECHA
1 = suportar tarefa cansativa ou algum aborrecimento
944 MÉDIA 2209-fazer m.= 1 procurar ser simpático, mostrando-se amável, agradável;
942 MEDALHA 2207-agüentar
insinuar-se juntoa am. alguém; 2 ou prorrogar uum=mganhar medalha
trabalho, d e ouro,por
uma situação p rata ou bronze
conveniência
943 por ser, respectivamente,
2208-ser m. de o uro, o melhor,
prata o segundo ou o terceiro melhor em seu gênero,
bronze
própria; fazer cera
945 MEDIDA 2210-encher as m.= 1 satisfazer completamente, agradar em cheio; 2 causar
desagrado a; aborrecer, chatear, i rritar; 3acrescentar a (algo) o que lhe falta, para
completar; completar, prosseguir, continuar
2211-não ser de meias m m.=.= tomar decisões; não ser tímido
2212-não ter meia m.= não ter moderação, co commedimento
2213-tomar m.= tomar precaução, fazer o necessário
946 MEDO 2214-não ter m. de caretas = não temer ameaças, não se deixar intimidar
2215-pelar-se de m.= ser tomado por po r gra
grande
nde medo, por pavor
2216-ter m. da própria sombra= 1 assustar-se por qualquer coisa; 2 ser covarde
1
2217-ter muito m. e pouca vergonha vergonha= = temer o castigo mas não se emendar
1
947 MEIO 2218-embolar o m. de campo= tornar tudo muito confuso; complicar, atrapalhar
1
948 MEL 2219-ficar sem m. nem cabaça= ficar sem uma coisa nem out outra;
ra; perder
duplamente; perder o mel e a cabaça
2220-perder o m. e a cabaça cabaça= = m.q.
949 MELHOR numa dada atividade
2221-faltar o m.= não ter dinheiro
MÉDIA 2222-ir desta para a procurar m.= morrer ser simpático, mostrando-se amável, agradável;
944 insinuar-se
2223-levar junto
2209-fazer am.=
m.=
m .=amostrar-se
1alguém; superior,
prorrogarsairu m vencedor;
trabalho, uma situação
sobrepujar por conveniência
alguém numa
própria; fazer cera 2
MEDIDA satisfazer completamente, agradar em cheio; causar
contenda, briga, discussão ou controvérsia
945 desagrado a; as
2210-encher aborrecer,
m.= 1 chatear, i rritar; acrescentar a (algo) o que lhe 2 falta, para
completar; completar, prosseguir, continuar
contenda, briga, discussão ou controvérsia
2224-mandar desta para a m m.=.= matar
950 MELÓDIA 2225-dar-se a m.= acontecer o que se quer evitar, o que não era para acontecer
951 MEMÓRIA 2226-jurar pela m. de= fazer juramento em nome de uma pessoa já morta
2227-ter de m m.=.= conservar na lembrança; recordar-se
curta=
2228-ter m. curta = esquecer muito facilmente
2229-ter m. de de== ter lembrança de
2230-ter na m. o retrato de= lembrar-se perfeita perfeitam mente de alguém, re recordar-se
cordar-se de
suas feições
952 MENÇÃO 2 231-fazer m. m. dede== mostrar um u ma intenção por po r me
meioio de movimento, gesto etc.
1
953 MENOR 2232-ser de m.= ser menor de idade
2233-tratar de m.= tratar com pouco respeito ou consideração
954 MENSAGEM 2234-levar m. a Garcia= 1 desincumbir-se de um umaa função, uma tarefa; levar um
serviço a cabo, ainda que a duras penas; 2 dar o seu recado
955 MENTE 2235-ter em m.= ter como fim, como objetivo; procurar, tencionar
956 MERCÊ 2236-pôr-se à m m.=.= pôr-se à ddisposiçã
isposiçãoo
isposiçã
2237-ter em m.= reconhecer como benefício ou favor
957 MERDA 2238-fazer m.=1 errar; en ganar-se; 2 fazer algo imperfeitamente ou de maneira
enganar-se;
tosca
contenda,
2239-estarbriga,
na m.= discussão
estar sem ou oucontrovérsia
com muito pou poucoco dinheiro; estar arruinado, falido
.= matar
958 MERECER
MELÓDIA 2 240-m
240-m.. bem de ouacontecer
bem m. de o =que
realizar,
se querprestar
evitar,serviços
o que não relevantes
era para aacontecer
959 MEMÓRIA
1
MESA 2224-mandar
22225-dar-se
241-virar aam.= desta para
1mudar aasmregras
= fazer juramento
de algoemanome de uma
seu favor; pessoa já morta
2 m.q.
950 1 m.=
.= conservar na lembrança; recordar-se
951
960 MESMO 2226-jurar
2242-dar nopela
m.=m. serde igual; dar na mesma
2227-ter de m = esquecer muito facilmente
961 MESTRE 2243-ser m. em==ser dado
ter lembrança a, terde grande facilidade para
962 METADE 2228-ter m.ascurta
2244-fazer coisas pela m.= não as con
concluir,
cluir, deixa
deixando-as
ndo-as
2229-ter m.m.= lembrar-se
de fazer careta para assustar, amedrontar perfeita mente de incompletas; transigirde
alguém, re cordar-se
964 MEUÃ 2245-fazer
suas feições etc.
1 2230-ter na m. o retrato de=
965 MICO
MENÇÃO 2246-destripar o=mmostrar .= m.q. u ma intenção po r meio de movimento, gesto etc.
2
967 MICO
MENOR 2247-pagar m.= passar vergonha; dar vexame
952 2 231-fazer m. .= deser menor de idade
2248-pagar o m.= sofrer tratar as
com conseqüências
pouco respeito dde; paga
e; ou
pagar r o pato
consideração
953 2232-ser de m
968 MIJAR
MENSAGEM 2249-m. fora do penico==comportar-se desincumbir-se de uma função, sair
de modo inadequado; umada linha levar um
tarefa;
2233-tratar de m.=
2250-m.
serviço a na cabeça
cabo, ainda (de
que alguém)=
a duras tratar com
penas; dar desdém,
o seu humilhar
recado
954 2234-levar m. a Garcia 1
MENTE 2251-m. para trás trás= = não
.= ter como cumprir
fim, comoa palavra
objetivo; procurar, tencionar
2
969 MILHO
MERCÊ 2252-catar m.= datilo datilograf
grafar
graf
pôr-se ar
à doisposiçã
ouu digitaro muito devagar, procurando cada tecla
955 1 2235-ter em m
970 MINHA 2253-entrar na m.= aderir a, simpatizar com meu modo de ser
956 2236-pôr-se à m.=reconhecer como benefício ou favor
MERDA 2254-estar ou ficar na m.=
errar; 1 permanecer
en ganar-se; (o locutor)
fazer lo cutor)
algo com a sua oopinião,
imperfeitamente pinião,
ou deteoria
teori a etc.;
etc.;
maneira
2237-ter em m.=
2tosca
não se envolver (o locutor) em (alguma coisa); ficar (o locutor) de fora
957 2238-fazer m.=1 2
971 MÍNIMA 2255-não dar ou ligar estar asem m.=ounão comdar nenhuma
muito pou co importância
dinheiro; estar a (algo ou alguém);
arruinado, falido
MERECER não fazer caso de,ou não ligar para= realizar, prestar serviços relevantes a
1 2239-estar na m.=
972 MIOLO 2256-estourar os m.= matar (a si mesmo ouaaseu outrem
outrem) ) com arma de fogo
958 2MESA 2 240-m. bem de mudar bem m. as de
regras de algo favor; m.q.
MESMO 2257-ter m.= ter juízo ou inteligência
959 1 2 241-virar a m.= ser 1 igual; dar na mesma 2
973 MIRA
MESTRE 2258-ter em m.= visar a, procurar alcançar; ter em vista
960 2242-dar no m.==ser dado a, ter grande facilidade para
974 MISÉRIA
METADE 2259-chorar m.= lamuriar-se,nãoqueixar-se as con cluir, dedeixa
pretensa
ndo-aspobreza ou dificuldade
incompletas; transigir
961 2243-ser
financeira,m.ger.
empara não ter de gastar
MEUÃ 2244-fazer fazer careta para assustar, amedrontar etc.
962 2260-fazer as coisas pela1 m.=
miséria(s)= executar façanhas extr extraordinárias;
aordinárias; co conseg
nseguir
nseg uir êxito fora
MICO 2245-fazer .= m.q.
964 um; m.=
comum;
do com diabo=
fazer o diabo = 2 cometer toda sorte de desordens e d esatinos; fazer o
965 MICO 2246-destripar opassar m vergonha; dar vexame
967 2247-pagar m.= sofrer as conseqüências d e; pagar o pato
MIJAR 2248-pagar o m.= = comportar-se de modo inadequado; sair da linha
968 2249-m. fora do penico tratar com desdém, humilhar
2250-m. na cabeça=(de nãoalguém)=
cumprir a palavra
MILHO 2251-m. para trás datilo grafar o u digitar muito devagar, procurando cada tecla
969 MINHA 2252-catar m.= aderir a, simpatizar com meu modo de ser
970 1 2253-entrarouna m.= permanecer (o lo cutor) com a sua o pinião, teori a etc.;
não se envolver
2254-estar ficar(o na
locutor)
m.= 1em (alguma coisa); ficar (o locutor) de fora
MÍNIMA 2 ou não dar nenhuma importância a (algo ou alguém);
971 não fazer caso
2255-não dar de, não ligarligar
a m.= para
MIOLO matar (a si mesmo ou a outrem) com arma de fogo
972 2256-estourarter osjuízo
m.= ou inteligência
MIRA 2257-ter m.= visar a, procurar alcançar; ter em vista
973 MISÉRIA diabo
2258-ter em m.= lamuriar-se, queixar-se de pretensa pobreza ou dificuldade
975
974 MISSA financeira,irger.
2261-não
2259-chorar à m.=
m. para
com não ter de
= não gastar com
simpatizar
2262-não sa saber
ber da m. a metade executar ou façanhas
um terço extr=aordinárias;
estar muitoco nseguir
pouco êxito foraa
informado
do comum;
respeito fazer o diabo1= cometer toda sorte de desordens e d esatinos; fazer o
de (algo)
2260-fazer miséria(s)=
976 MISTER 2263-fazer-se m.= m.q. 2
2264-haver de m. ou ha have
verr m. ( de)= haver necessidade de, ser preciso, precisar,
ve
carecer de
2265-ser (de) m.= ser necessário, ser preciso, ser indisp indispeensável; fazer-se mister
977 MISTÉRIO 2 266-fazer m.= não revelar o que está acontecendo acon tecendo ou o que se está tramando, ger.
para valorizar mais o fato ou para cercá-lo de suspen suspense; se; esconder
978 MIÚDO 2267-trocar em miúdos = e xpor claramente (algo), explicand explicandoo detalhadamente,
com objetividade e em palavras compreensíveis ao leigo
979 MÓ 2268-estar na mó de baix baixoo= 1 passar por u ma fase de privações; 2 ocup ocuparar cargo
sem importância
2269-estar na mó de cima= 1 passar por fase d e abundância; 2 ocupar cargo cargo
importante, influente
2270-fazer mó mó= = fazer co com m q ue a boiada ande em espiral antes de toma tomarr
determinada direção
diabo
980 MISSA
2
MOCA 2271-partir a m.= rir = não simpatizar
a bom comeiras despregadas
rir; rir às bandeiras
band
975 2261-não ir à m. com ou = estar muito pouco informado a
2
980 MOCA 2271-partir a m.= rir a bom rir; rir às bandeiras band eiras despregadas
981 MODA 2272-deixar de m. com= deixar de mofar de (alguém); deixar de brincar com
982 MOINA
1
2273-andar à m.= pedir esmola; amoinar, moinar
983 MOLE 2 274-dar m m.=.= 1 ser condescendente, complacente; 2 d em emoo nstrar interesse (por
alguém); dar bola, flertar; 3 agir sem cautela; descuidar-se
984 MOLHADO 2275-chover no m. = insistir em algo de supérfluo, esp. naquilo que já foi
suficientemente debatido, esclarecido
985 MOLINETE 2276-fazer um m.= dar a uma bengala, bengala, a uma espada etc. um movimento de
rotação rápida
986 MORDER 2277-morde aqui= exprime incredulidade i ncredulidade ou zombaria diante de algo que se vê ou
ouve
987 MORORÓ 2278-estar de m.= estar de cama em função de algum tipo ti po de doença; estar
2
acamado
988 MORRO 2279-descer o m.= agir ou falar grosseiramente; rodar rod ar a baiana
989 MORTE 2280-pensar na m. d a bezerra bezerra= = estar distraído ou absorto consigo próprio próprio;; estar
1
pensativo, não estar atento ao que se passa em torno
2281-ter a m. à cabeceira
cabeceira= = estar gravemente doente, estar para morrer
2282-ter a m. no coraçãocoração= = estar possuído de grandgrandee aflição;
aflição; ter grande pesar
2283-ver a m. de perto perto=deparar-se
=deparar-se com uma situação p erigosamente fatal; estar
MOCA .= rir a bom rir; rir às band eiras despregadas
MODA diante de um grave perigodeixar de mofar de (alguém); deixar de brincar com
980
9908 MOINA
MORTO 2271-partir
2284-ser m. de a m .=
e vivo pedir
em=esmola;
ir com amoinar,
freqüênciamoinar
a determ
determii nado lugar; freqüentar lugar
981 MOLE 2272-deixar m.
sercom=
condescendente, complacente; d emo nstrar interesse (por
982 com assiduidade
2273-andar àm
983 alguém);
274-dardar
22285-estar mem.=bola,
1m.=flertar; agir sem cautela; descuidar-se
2 na me
991 MORTÓRIO encontrar-se esquecido;
esquecido ; não estar me mória
MOLHADO insistir
3 (ár em algo de supérfluo, esp. naquilo que já foi
2286-ficar em m. = 1 est estar
ar (área,
ea, terreno) se
semm cu ltivo, abandonado; 2 estar (uma
cultivo,
984 suficientemente
2275-chover nodebatido,
m. = esclarecido
coisa) em desuso
MOLINETE
1
2287-acertar na m.= .= dar a uma bengala , a em
umaalguma
espadacoisa,
etc. um movimento de
992 MOSCA demonstrar precisão acertar em cheio
985 rotação
2276-fazerrápida
um
2288-comer m.= 1 nnão m ão perceber (determinadas coisas), não enten entender;
der; papar mosca,
MORDER moscar; 2 deixar-se = exprime
enganar, iludibriar;
ncredulidade oumosca,
papar zombaria diante de algo que se vê ou
moscar
986 ouve
2277-morde
2289-não fazer aquimal a uma m m.=.= ser incapaz de prejudicar quem quer que seja
MORORÓ 2290-papar m m.=.= m.q. estar de cama em função de algum ti po de doença; estar
987
993 MOSTARDA acamado deoum.=
2278-estar
2291-chegar subir
sub ir a m. ao nariz nariz= = perder
perd er ou fazer (alguém)
(al guém) perder
perd er a paciência;
MORRO irritar(-se) agir ou falar grosseiramente; rod ar a baiana
988
994 MORTE
MOSTRA 2279-descer
2292-dar mostra(s)o m.= de=
mostra(s) de= manifestar = estar distraídoalguma
claramente ou absorto
coisa;consigo próprio ; estar
demon strar
demonstrar
989
995 MUAFO pensativo,
2280-pensar não n estar
a m. atento
d a ao
bezerra que se passa em torno
2293-arranjar os m.= 1 arrumar a trouxa; 2 fazer os arranjos para p ara uma viagem
2 294-queimar a m.= esforçar-se = estar muito
gravemente doente,algo;
estar esgotar-se
para morrer
996 MUFA para resolver mentalmente
1 2281-ter a m. à cabeceira = estar possuído de grand e aflição; ter grande pesar
997 MULA 2295-picar a m.= 1 ir embora; sair apressadamente; 2 escafeder-se, fugir
2282-ter am.m.deno coração =deparar-se com uma situação p erigosamente fatal; estar
998 MULHER 2296-ser (para)= ter capacidade, ânimo, força, condições pa p ara
21 diante
2283-verde uma m.grave
de perigo
perto
999 MULITA 2297-pregar m.= fazer acreditar em algo qu quee não é verdadeiro; bu burlar,
rlar, enganar,
MORTO = ir com freqüência a determi nado lugar; freqüentar lugar
lograr
com assiduidade
2284-ser
9908
1000 MUNDO 98-cairm.
2298-cair
22 no em.= vivo em desaparecer
fugir,
MORTÓRIO encontrar-se esquecido ; não estar na me mória
2299-correr m.= espalhar(-se), divulgar(-se)
991 2285-estar emo m.= est ar (ár ea, terreno) se m cu ltivo, abandonado; estar (uma
2300-ganhar m.= 1 ausentar-se em viagem; 2 sentir-se auto-suficiente,
coisa) em desuso
2286-ficar em m. = 1 2
independente
MOSCA demonstrar precisão em alguma coisa, acertar em cheio
2301-ir para o outro m.= morrer
992 2287-acertar na m.= n ão perceber (determinadas coisas), não enten der; papar mosca,
2302-ser do outro m.=
m .= ser incomum; extraordinário, excepcional
moscar;
2288-comer deixar-se enganar, ludibriar; papar mosca, moscar
2303-ter m.=m.= ter 1vida em socie sociedade,
dade, tê-la freqüentado e conhecido muito; saber
2 .= ser incapaz de prejudicar quem quer que seja
apresentar-se socialmente
2289-nãoao fazer .= m.q.a uma m
1
2304-vir m.=mal nascer
MOSTARDA 2290-papar m ou = perd er ou fazer (al guém) perd er a paciência;
993 2 irritar(-se)
2291-chegar subir a m. ao nariz
MOSTRA = manifestar claramente alguma coisa; demon strar
994 MUAFO 2292-dar mostra(s) .= de arrumar a trouxa; fazer os arranjos p ara uma viagem
995 MUFA 2293-arranjar os m.= esforçar-se 1 muito para 2 resolver algo; esgotar-se mentalmente
996 MULA 2 294-queimar a m ir embora; sair apressadamente; escafeder-se, fugir
997 MULHER 2295-picar a m.= 1 ter capacidade, ânimo, força,2 condições p ara
998 MULITA 2296-ser m. de (para)= fazer acreditar em algo qu e não é verdadeiro; bu rlar, enganar,
999 lograr
2297-pregar m.=
MUNDO fugir, desaparecer
1000 22 98-cair no m.= espalhar(-se), divulgar(-se)
2299-correr m.= .= ausentar-se em viagem; sentir-se auto-suficiente,
independente
2300-ganhar o m 1 2
morrer
2305-vir
2301-ir para outro.=
o m.oabaixo
abaixo= ser incomum;
ocorrer
=m.= extraordinário,
um acontecimento excepcional
ddesastroso
esastroso
1001 MUNHECA 2302-ser do outro
2306-quebrar ter vida
a m.= m 1 em e m socie dade, tê-la
determinados freqüentado
es, como evôlei,
esportes,
esport conhecido muito; golpe
p.ex., aplicar saber
apresentar-se
2303-ter
com a mão, socialmente
m.=vergando o pulso; 2 embriagar(-se); 3 gesticular em de demasia
masia e de
.= nascerde homem); desmunhecar
modo afetado (falando
2304-vir boa
2307-ter ao mm.= ser bom lutador, esp. na queda-de-braço
1002 MURO 2308-ficar em cima do m.= proteger-se, não se expor, não tomar partido em
qualquer problema que exija comprometimento, opinião etc.
1003 MURRO 2309-dar m. em faca de ponta= m.q.
2310-dar m. eem m ponta de ffaca aca=
aca = insistir em fazer algo qque ue será infrutífero, que não
tem possibilidade de se concretizar; dar murro em faca de ponta
2311-dar o ou um m.= trabalhar excessivamente; dar um duro
1004 MÚSICA 2312-dançar c onforme a m. = 1 agir segundo as circunstâncias e não de acordo
com qualquer prin cípio pessoal; dançar con
princípio formee tocam; 2 agir sob in
conform
form fluência ou
influência
mando de outrem; dançar conforme tocam

1005 MUTREITA 2313-estar de m.=ter muita gordura (a carne ou o animal)


1005 MUTREITA 2313-estar de m.=ter muita gordura (a carne ou o animal)
1006 MUTUCA 2 314-estar de m.=estar atento, de sobreaviso

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘N’

NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
1007 NADA 2315-dar em n. =não ter qualquer resultado resultado;; redundar em nada
1008 NANA 2316-fazer n.=1 acalentar crianças para que durmam; 2 dormir
3
1009 NANÃ 2317-fazer n.=ir dormir; fazer nana
1010 NARIZ 2318-bater com o n. na porta= m.q.
2319-dar com o n. na porta= 1 encontrar fechado algum lugar em que se pretendia
entrar; bater com o nariz na porta; 2 não enco encontrar
ntrar alguém em casa; bater co com
mo
nariz na porta
comprido=
2320-ficar de n. comprido = não obter o que ppretendia
retendia
torcido=
2321-ficar de n. torcido = m.q.
2322-meter o n. em em= = intrometer-se em (alguma coisa); ingerir-se
MUTREITA 2323-torcer o n. n.== ter muitadesaprovação
mostrar gordura (a carne ou desagrado
ou o animal) com relação a algo; ficar de
MUTUCA nariz torcido, torcer .=estar
o rostoatento, de sobreaviso
1005 2313-estar de m.=
1011
1006 NASCER 22324-n.
314-estaragora
de =mm.q.
novo=
2325-n. de novo = escapar de d e um grande perigo; escapar de algo ameaçador quando
3 tal coisa já parecia impossível; nascer agora, nascer hoje
empelicado=
2326-n. empelicado = nascer com sorte; ter muita sorte
2327-n. feito
feito= = nascer já dotado de certas qualidades, tendência etc.
hoje=
2328-n. hoje = m.q.
NADA NT RA DA
EN ontem=
2329-n. ontem =. =não ter qualquer
ser muito jovem; ter resultado
LOpouca
C UÇÕ ;experiência
Õ redundar
EESS em nada
1007
1012 NANA
1
NATURAL 2315-dar em n acalentar
2330-ter bom n.= ser de boa índole crianças para que durmam; dormir
1008
1013
: LOCUÇÕES
NANÃ
NATUREZA
DAS 2331-cortar
ENTRADAS
2316-fazer n.=1 a.=ir
EM ‘N’
n. dormir; fazer nanaa luxúria de; provocar
de= desestimular 2 frieza sexual em
1009
1014 NARIZ
NECESSIDADE 2317-fazer n.=
2332-fazer n realizar funções=fisiológicas;
m.q.lógicas; aliviar (intestino ou bexiga)
fisio
1010
1015 NEGAÇÃO 2318-bater
2333-ser a n. comde=o ser
n. na = encontrar
porta
exatamente o contráriofechado algum lugar em que se pretendia
1016 NEGÓCIO entrar;
2319-dar
2334-não bater
com com
querer on.nariz
o n. na
com naevitar
porta
= porta;
1 relações nãocomerciais
encontrar alguém em casa;
ou amistosas combater co m o
nariz na porta 2
1017 NERVO 2335-ter nervos= ser dotado de extrema irritabilidade ou sensibilidade
= não obter o que p retendia
1018 NÉVOA 2336-ir-se em n.= ter fim; dissipar-se, desfazer-se
2320-ficar de n. comprido = m.q.
2337-ter névoas nos olhos= 1 enxergar mal; 2 ser estúp ido; ter dificuldade para
estúpido;
2321-ficar = intrometer-se em (alguma coisa); ingerir-se
entender de n. torcido
1019 NINHADA 2322-meter ouma
2338-deitar n. =emmostrar desaprovação ou desagrado com relação a algo; ficar de
n.= m.q.
nariz torcido,otorcer
2323-torcer n. o rosto
1020 NIVELAR 2339-n. por baixo= estabelecer u ma meta q ue corresp onde ao nível dos que estão
corresponde
NASCER = m.q.
embaixo, numa classificação (quanto a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
1011 1
2324-n. agora = escapar d e um grande perigo; escapar de algo ameaçador quando
1021 NÓ 2340-cortar
tal coisa de o nó górdio
já parecia impossível;= usarnascer
um meio decisivo,
agora, nascer rápido
ráp
hojeido e inesperado para vencer
2325-n. novo
um empecilho que parecia insuperável
= nascer com sorte; ter muita sorte
2341-dar u m nó = 1 ficar
= nascer já dotado (algo) com
co
de certas mqualidades, confuso,
con
pletamente tendênciafuso, etc.
enrolado, difícil de
2326-n. empelicado
entender ou resolver; 2 driblar completamente o adversário
2327-n. feito = m.q.
2342-ter um nó= na garganta=
sergarganta
muito jovem; = nãoterpoder
poucafalar
experiência emocionado
por estar muito emocio nado
2328-n.
2343-serhoje madeira=
nó na madeira = ser osso duro de ro er; se
roer; serr durão, resistente, persistente
NATURAL 2329-n. ontem = ser de boa índole
1022 NOÇÃO 2344-não ter a mínima n.= desconh desconhecerecer totalmente
totalmente
1012 NATUREZA 2330-ter bom n. = desestimular a luxúria de; provocar frieza sexual em
1023 NOCAUTE 2345-deixar ou pôr n.= m.q.
NECESSIDADE realizar funções fisio lógicas; aliviar (intestino ou bexiga)
1013
1024 NOITADA 22331-cortar
346-fazer n.= a n. 1 de
hospedar-se por uma noite; pernoitar, pousar; 2 não dormir nada
1014 NEGAÇÃO 2332-fazer n.= = ser exatamente o contrário
durante a noite; passar a noite em claro
1015 NEGÓCIO 2333-ser a n. de = evitar relações comerciais ou amistosas com
1025 NOITE 2347-fazer-se n.= anoitecer, escurecer
1016 NERVO 2334-não querer = n.
sercom
dotado de extrema irritabilidade ou sensibilidade
2348-passar a n.= 1 fazer (al go) d urante toda a noite; 2 dormir po
(algo) porr uma noite;
1017 NÉVOA 2335-ter nervos.= ter fim; dissipar-se, desfazer-se
1018 2336-ir-se em n = enxergar mal; ser estúp ido; ter dificuldade para
entender
2337-ter névoas nos olhos 1 2
NINHADA .= m.q.
1019 NIVELAR 2338-deitar uma n= estabelecer u ma meta q ue corresp onde ao nível dos que estão
1020 embaixo,por
2339-n. numabaixoclassificação (quanto a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
NÓ = usar um meio decisivo, ráp ido e inesperado para vencer
1021 um empecilhoo que
2340-cortar parecia insuperável
nó górdio
= ficar (algo) co mpletamente con fuso, enrolado, difícil de
entender
2341-darouuresolver;
m nó 1 driblar completamente o adversário
2 = não poder falar por estar muito emocio nado
2342-ter um nó na garganta = ser osso duro de ro er; ser durão, resistente, persistente
NOÇÃO 2343-ser nó na madeira desconh ecer totalmente
1022 NOCAUTE 2344-não ter a mínima .= m.q.
n.=
1023 NOITADA 2345-deixar ou pôr hospedar-se
n por uma noite; pernoitar, pousar; não dormir nada
pernoitara noite; passar a noite em claro
1024 2durante
346-fazer n.= 1 2
NOITE 2349-passar a n..=em brancoescurecer
anoitecer, ou claro= não dormir nada durant durantee toda a noite
toda
1026 NOJO 2350-causar n.= m.q. = fazer (al go) d urante toda a noite; dormir po r uma noite;
1025 2347-fazer-se n
2351-estar de n n.. = guardar luto; estar de luto
2348-passar a n. 1 2
2352-fazer n.= provocar a reação de asco, repugnância; causar nojo
1027 NOME 2353-conhecer de n.= sa saber
ber da existência de (al (alguém)
guém) somente po porr ter ouvido
falar, sem nunca tê-lo visto
2354-dar n n.=
.= atribuir um nome a (alguém ou algo); pôr nome, chamar, batizar
2355-dar n. aos bois= 1 diz dizer
er claramente (algo qu quee estava apenas sendo
insinuado); 2 nomear claramente as as pessoas cujocujoss nomes estão sendo
sendo omitidos
numa determinada ocorrência, caso etc.

2356-dizer nomes
2356-dizer nomes
nomes= = falar nomes feios; ofender, xingar
2357-haver n n.=
.= denominar-se, chamar-se
2358-pôr n.n.=
= m.q.
2359-ter n.=
n.=chamar-se,
chamar-se, denominar-se
1028 NOVO 2360-pagar o n. e o velho= ser punido po porr falhas,
falhas, faltas recentes e antigas
1
1029 NU 2 361-pôr ou ficar a nu= fazer
fazer ficar ou ficar patente, claro, evidente
1030 NÚMERO 2 362-fazer n.= servir simplesmente para aumentar o grupo de pessoas participantes
participant es
2363-ser um n.= 1 ser muito espirituoso, engraçado; 2 ter características
singulares; ser excêntrico
1031 NUVEM 2364-cair das n.= 1 ficar proprofundam
fundamen
fundam te surpreso ou decepcionado; 2 aparecer de
ente
en
surpresa, inesperadamente
2365-ir às n.= ficar exultante com determinado fato, no notícia,
tícia, descoberta etc.
2366-pôr nas n.= enaltecer de modo veemente; elogiar altamente

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘O’


1

NT RA DA
EN = falar nomes feios; LOCofender,
UÇÕ ÕEESSxingar
1032 OBRA 2367-coroar a.=o.=
2356-dizer nomes
denominar-se,
finalizar um chamar-se
trabalho
= m.q.
2368-fazer
2357-havero.= expulsar denominar-se
nchamar-se, fezes; defecar
2358-pôr
2369-pôr n.
NOVO 2359-ter n.= o.
em o.= = pôr em prática; executar,
= ser punido po r realizar
falhas, faltas recentes e antigas
1028 NU 2370-pôr por
ou o.= levar
2360-pagar o n. e o velho a
= efeito;
faze r pôr
ficar em
ou ação;patente,
ficar realizar,claro,
efetivar
evidente
1033
1029 OCASIÃO
NÚMERO 22371-agarrar
361-pôr ficar =aservir
o. pela
a nu calva= não deixar
simplesmente passar a oocasião;
para aumentar grupo deapro
aproveitá-la
veitá-la
pessoas participant es
1034
1030
OCO 2372-cair no
2 362-fazer n. o. do.= mundo ser = fugir,
muito escapar
espirituoso, engraçado; ter características
2373-entupir
singulares;
2363-ser um serno n o. do
excêntrico mundo=
1 mundo = m.q. 2
1035 OITO
NUVEM 2374-tomar um o.= tomar ficar prouma certa en
fundam dose bebid aoualcoólica
de bebida
te surpreso decepcionado; aparecer de
1036
1031 OLADA 2375-estar de o. = ter
surpresa, inesperadamente
2364-cair das n.= 1 sorte, esp. no jogo 2
1037 ÓLEO 2376-pôr ó.= embriagar-se,
ficar exultante embebedar-se
com determinado fato, no tícia, descoberta etc.
1038 OLHO 2377-abrir o o.= ter
2365-ir às n.= cuidado;
enaltecer deatentar, observar elogiar altamente
modo veemente;
2366-pôr nasosn.=
2378-abrir o.= 1 despertar, acordar d o sono; 2 olhar por si e pelos seus
interesses; cair em si, perceber; 3 tirar alguém da cegueira, do erro, da ignorância,
da preocupação; desenganar; 4 dar instrução; ensin ensinarar
2379-abrir os o. à luz =vir ao mundo; nascer
2380-alongar os oo.= .= olhar à distância
2381-andar de o. em= 1 observar atentamente (alguém); 2 sentir-se
atraído por ou querer namorar (alguém)
OBRA NT RA DA
EN 2382-botar o o. emfinalizar=1 m.q.um trabalho LOC UÇÕ ÕEESS 2 m.q. ('ver')
1032 2367-coroar
2383-botar oa o. expulsar
o.= grande
gra ndefezes;
em=
em = defecar
desejar ardentemente p ossuir ou conseguir alguma
: LOCUÇÕES DAS coisa
ENTRADAS
2368-fazer = EM
pôr em ‘O’
prática; executar, realizar
o.= invejar, cobiçar; botar o olho em, crescer o olho em
de outrem;
2369-pôr
2384-comer emcomo. os levar
o.=a1efeito;
desejarpôr em ação;
muito; realizar,
cobiçar; efetivar
2 fixar olhar
um olh ar ávido, cocobiçoso
biçoso
OCASIÃO 2370-pôr
em (pessoapor
amadao.= ou objeto desejado)= não deixar passar a ocasião; apro veitá-la
1033 OCO 2371-agarrar
2385-correr osa o. o. por m.q.= fugir, escapar
pela= calva
por=
1034 2372-cair no o.
2386-crescer doem
o o. em= = m.q. = m.q.
mundo
OITO 2373-entupirosnoo.o.dado
2387-custar tomar =uma
mundo
cara=
cara certa dose
ter preço bebid a alcoólica
muitodealto
1035 OLADA 2374-tomar
2388-dar com umos=o.= terem
o. em=sorte, esp. nocom
= alcançar jogoa vista; distinguir, avistar, ver
1036 ÓLEO 2389-deitar.=
2375-estar deo.embriagar-se,
comprido aa=
o. =embebedar-se
desejar ardentemente; cobiçar, ambicionar
1037 OLHO 2390-encher
2376-pôr ó o oo.. terou cuidado; atentar,
os o.= 1 sser er bonito observar
agradável
ou agra dável à vista; ter mmuito
uito boa
1038 aparência; 2oser
2377-abrir .=
o.=excelente ou muitoacordar
despertar, atraente;d o3 atrair
sono; a con olhar por siia, ea atenção
concupiscênc
cupiscência,
cupiscênc pelos seus
interesses;
2378-abrircair
2391-entrar em
pelos
os 1 perceber;
si,
o oo.=ser
.=ser tirar de
patente, fácil alguém da cegueira,
perceber, evidente
2 do erro, da ignorância,
da preocupação;
2392-estar de o. desenganar;
em=
em = m.q. dar
3 instrução; ensin ar
2393-fechar os o. o.== deixar =vira ao4 mundo;
vida; morrer nascer
2379-abrir ososo.o.à .=
2394-fechar a=olhar
luz à distância
1 fingir q ue não p ercebe; perdoar, desculp ar; 2 presenciar a
desculpar;
morte de; ajudar
2380-alongar = observar
os aomorrer; fechar osatentamente
olhos de (alguém); sentir-se
atraído por ou
2395-fechar
2381-andar osquerer
de de=
de
o. em =namorar
m.q.
1 (alguém) ('presenciar 2a morte de')
= m.q. m.q. ('ver')
2382-botar o o. em 1 = desejar ardentemente 2p ossuir ou conseguir alguma
coisa de outrem;
2383-botar o o. invejar,
gra ndecobiçar;
em botar o olho em, crescer o olho em
.= desejar muito; cobiçar; fixar um olh ar ávido, co biçoso
em (pessoa amada
2384-comer com os ouoobjeto1 desejado) 2
= m.q.
2385-correr os o. por= m.q.
2386-crescer o o. em = ter preço muito alto
2387-custar os o. da cara = alcançar com a vista; distinguir, avistar, ver
2388-dar com os o. em = desejar ardentemente; cobiçar, ambicionar
2389-deitar o. comprido =a ser bonito ou agradável à vista; ter muito boa
aparência;
2390-encherser o oexcelente
. ou os o. ou1 muito atraente; atrair a con cupiscência, a atenção
2 .=ser patente, fácil de perceber, 3 evidente
2391-entrar pelos o= m.q.
2392-estar depelos
2396-meter o. em= deixar a vida;
o. adentro = morrer
1 explanar de maneira extremamente clara; 2
2393-fechar
obrigar = fingir
os o.a engolir
(alguém) ue não p(algo),
ou a qcomprar ercebe;por
perdoar,
meio de desculp ar; apelo
insistentes presenciar
apelos s a
morte de; ajudar
2394-fechar
2397-passar os o. a morrer;
o. apor
por= 1= lerfechar
rapidam
rapid os olhos
amen
am te; de
ente;
en examinar superficialmente;2 correr os
olhos por = m.q. ('presenciar a morte de')
2395-fechar
2398-pôr o o.osem o. =de1 m.q. 2 ver ou encontrar (alguém ou
algo); botar o olho em
2399-pregar o o. ou os o.= dormir

2400-saltar aos o.= ser evidente, fácil de compreender; saltar à vista


2400-saltar aos o.= ser evidente, fácil de compreender; saltar à vista
2401-ser o. de santo santo= = ser coisa que exija excesso de zelo ou acabamento perfeito
2402-ter debaixo de o. o u ter de o.= não tirar a aten ção de (alguém); espreitar
atenção
(alguém ou algo), por cautela ou prevenção trazer de olho
2403-ter diante dos o.= o.=terter sempre em mente; não esquecer, não tirar da memória
2404-ter o.= ser capaz de perceber com exatidão; ser observador, perspicaz
2405-ter o. em si si= = tomar conta das próprias ações; vigiar-se, estudar-se
2406-ter o o. maior que a barriga barriga= = ser guloso; desejard esejar possuir imoderadamente
imoderadamente
2407-trazer de oo.= .= m.q.
2408-ver com bons o.= tender a aceitar bem; mostrar-se favorável
1039 OMBRO 2409-carregar aos o.= tratar (alguém) com especial cuidado, atenção ou afeto;
trazer ao colo
2410-chorar no o. d dee= expor, contar as mágoas, angústias, aflições etc. a; lastimar-
se com alguém
2411-dar de ombrosombros= = m.q.
2412-encolher os o.= 1 demonstrar indiferença, desdém ou ignorância; dar de
ombros, levantar os ombros; 2 suportar (coisa desagradável) com paciência e
resignação; dar de ombros, levantar os ombros
2413-levantar os o. =m.q.
2414-meter ombrosser a.=m.q.
a.= m.q.
evidente, fácil de compreender; saltar à vista
2415-não ter ombros = para
ser coisa
para= que exija excesso ou acabamento
de zelo necessária perfeito
2400-saltar aos o.= . o u= não ter o.=vigor não outirara aptidão
a aten ção de (alguém); para algoespreitar
2401-serou
2416-olhar
(alguém o. algo),
de
porsanto cima do oo.=m.q.
por cautela .=m.q.
ou prevenção trazer de olho
2402-ter debaixo de o ter ter
sempre de emo mente;
2417-pôr ombro ou ombros a= encarregar-se d e, dar início a, empregar tonão esquecer, não tirar da memória
todos
dos os
esforços
2403-terparadiante ser capaz
efetivar
dos o.= deconcluir
ou perceberuma comobra,exatidão; ser observador,
um trabalho etc.; meter perspicaz
om
ombros
bros a
2404-ter o.= por =cima
2418-tratar tomar do conta o.=dastratar
próprias ações; co
(alguém) vigiar-se,
comm pouca estudar-se
consideração, com
desprezo,
2405-ter o.desdém
em si ou indiferença; olh = ser
olharar porguloso;
cima ddo esejar
ombro possuir imoderadamente
1040 2
ONÇA 22406-ter
419-andar ou .=
o o.àmaior nam.q.
o. =estar
que sem dinheiro, na miséria; estar à onça, estar na onça
a barriga
2420-estar
2407-trazeràde ouona o.= m.q. tender a aceitar bem; mostrar-se favorável
OMBRO 2421-ficar
2408-ver com uma bonsoo.=
.= o.=.= tratar (alguém) com especial cuidado, atenção ou afeto;
m.q.
1039 trazer ao colo
2422-safar
2409-carregar a oo.=.=aos livrar-se
o de enrascada, dificuldade ou situação complicada
2423-virar oo.= .= ficar irado, = expor, contar asficar
enfurecido; mágoas,
uma angústias,
onça aflições etc. a; lastimar-
1041 ONDA se com alguém
2424-estar
2410-chorar nano o.=estar
o. d e em evidência, fazer sucesso
2425-fazer oo.= .= fazer,=provocar m.q. tumulto, confusão, alvoroço; criar caso
2411-darnadeo.=
2426-ir ombros1 ser.=lu demonstrar
ludibriado,
dibriado, ser indiferença,
iludido
ilud ido p or desdém
credulidade;
credulid ou
ade;ignorância;
2 fazer o que dar de
o outro
ombros,
faz levantar
ou manda
2412-encolher os oosseguir;
fazer; ombros;
1 3 aproveitar suportar (coisa desagradável) com paciência e
o ensejo
resignação; dar
2427-pegar (uma) de ombros, levantar
o.= 1 deslizar os ombros
2 sobre ela com uma prancha; 2 m.q.
2428-tirar (u (um ma) o.= =m.q.
1 agir, comportar-se de maneira es esnobe,
nobe, pretensiosa; dar-se
ares d e b om, importante,
2413-levantar os o. m.q.valente, inteligente etc.; 2 manter namoro ou exibir-se
2 com alguém ombros
2414-meter como se a.= estivesse= não ter o vigor ou a aptidão necessária para algo
namorando
2429-tirar
2415-não ter (uma)ombros de=
o. de .=m.q.por, fingir-se de, simular (ser ou esta
= passar
para estar)
r)
1042 OPINIÃO 2416-olhar poruma
2430-carregar cimaou o.= doser = encarregar-se
o opinioso, hosod e, dar início a, empregar to dos os
caprichoso
capric
esforços
2417-pôrpara
2431-fazer ombro
o.=efetivar
angariar ou aconcluir
ombros adesãoa uma obra,
doss outros
do ou trosumà suatrabalho
opinião, etc.; meter
pelo ombros a
reconhecimento de
sua validade; tornar-se digno de.=sertratar seguido (alguém) co m pouca consideração, com
1043 ORÁCULO desprezo,
2418-tratar
2432-falar desdém
comopor um ou
cimaindiferença;
o.= do olh ar por cima
o verdades;
proferir falar docom ombro
bom senso, com propriedade
propr iedade
ONÇA 2433-falar de ou o.= falar. =estarem tomsem dinheiro, na miséria; estar à onça, estar na onça
misterioso
1040
1044 1
ORATÓRIO 22434-estar
419-andarde àou o.=na o.= m.q.
1 estar encarcerado em oratório ('local ('lo cal reservado'); estar próximo
2420-estar
de à na.=2om.q.
ser executado; preparar-se para so frer algum dano ou desgosto iminente; 3
sofrer
2421-ficar
estar uma
recolhido .= olivrar-se
para estudar, depara
enrascada,
preparar-sedificuldade
para algum ou situação
exame ou complicada
ato públi
públicco
2422-safar no
2435-estar a.= ficar
ooo.=estar
.=estar irado, enfurecido;
ameaçado ficar uma
de agressão ou deonçamorte
1045 ONDA
ORA-VEJA 2423-virar no
2436-ficar o o.=estar
.=1 cairem o uevidência, fazer sucesso 2 ser ou ver-se logrado; ficar a
ficar no esquecimento;
1041 ver navios na.=ofazer, provocar tumulto, confusão, alvoroço; criar caso
2424-estar
1046 ÓRBITA 2425-fazeraro.=
2437-entrar
2437-entr o u estar ser luem dibriado,
ó.=est ser filud
estar,
ar, i caridoforap or
decredulid
ó rbita, ade;
alheio fazer
à razão,o que o outro
mental ou
faz ou manda
2426-ir na o fazer;
espiritualmente seguir; aproveitar o ensejo
1perturbado 2
1047 ORDINÁRIO 2438-sair do o.=1 mudar deslizar de3hábitos;sobre ela com
2 faze
fazer uma prancha;
r despesas m.q.
extraordinárias
1048 ORELHA 2427-pegar (uma)
2439-arrebitar as oo.= 1 agir,
.=ficar comportar-se
atento a, demonstrar de maneira eseresse
nobe,
grande interesse
int 2 pretensiosa;
por
por dar-se
ares d e b om,
2428-tirar
2440-bater (u
o.m importante,
ou o.= 1 =valente,
a)orelhas inteligente
andar parelho oetc.;
com outro; manter
utro; estar em namoro ou exibir-se
pé de igualdade
i gualdade com
com
outro;alguém como bater
bater aspas, se estivesse
guampas, namorando
ombrear(-se) 2
1 = passar por, fingir-se de, simular (ser ou estar)
2441-puxar pela o. da sota sota= = ser viciado em jogo, em carteado
OPINIÃO 2429-tirar (uma) o.
2442-torcer as o.= arrepender-se,de .= ser opinioso, caprichoso
lastimar-se por não haver realizado algo, por não
1042 ter feito o que.=podia
2430-carregar angariar
uma o a adesão do s ou tros à sua opinião, pelo reconhecimento de
sua validade;o tornar-se digno de ser seguido
2431-fazer
ORÁCULO .= proferir verdades; falar com bom senso, com propr iedade
1043 2432-falar como um falar o em tom misterioso
ORATÓRIO 2433-falar de o.= estar encarcerado em oratório ('lo cal reservado'); estar próximo
1044 de ser executado;
2434-estar de o.= 1 preparar-se para so frer algum dano ou desgosto iminente;
estar recolhido para2estudar, para preparar-se para algum exame ou ato públi co 3
.=estar ameaçado de agressão ou de morte
ORA-VEJA 2435-estar no o .= cair o u ficar no esquecimento; ser ou ver-se logrado; ficar a
1045 ver navios no o 1
2436-ficar 2
ÓRBITA ou est ar, fi car fora de ó rbita, alheio à razão, mental ou
1046 espiritualmente
2437-entr ar perturbadoestar em ó.=
ORDINÁRIO mudar de hábitos; fazer despesas extraordinárias
1047 ORELHA 2438-sair do o.=1 .=ficar atento a, demonstrar 2 grande int eresse por
1048 2439-arrebitarouas o = andar parelho com o utro; estar em pé de i gualdade com
1049 OSSADA 2443-dar
outro; a o.
bater
2440-bater = morrer
aspas,
o. bater guampas, ombrear(-se)
orelhas
1050 OSSO 2444-dar com os o. em= chegar = ser aviciado
algum em lugarjogo, em carteado
2445-moer
2441-puxaros pelaossos .= =
da 1 dar
o. arrepender-se,
sotauma surra lastimar-se por não haver
em; dar pancadas em; 2realizado
trabalharalgo, por não
demais
ter feito o queaspodia
2442-torcer o
2446-montar em o.= montar sem arreios, em pêlo, o dorso de um anim animal al
2446-montar em o.= montar sem arreios, em pêlo, o dorso de um anim animalal
2447-roer os ossos ossos= = ficar co com m a pior p arte (de um cargo ou tarefa, p.ex.), sem
1 vantagens, facilidades etc.
1051 OUÇA 2 448-ter boas o.=ouvir
o.=ouvir muito bem
1052 OURO 2449-entregar o o. (ao bandido)= 1 d eixar escapar um segredo segredo,, uma revelação; 2
desistir, favorecendo um concorrente ou adversário
2450-nadar em o.= ser muito rico
2451-valer oo.=ter
.=ter grande valor
1053 OUSADIA 2452-fazer o.=praticar atos libidinoso libidinososs
2453-ter ou tomar a o.=não esperar autorização nem licença
1054 OUVIDO 2454-aplicar o o.= prestar atenção
2455-buzinar aos ou nos o.= incomodar com pedido pedido,, queixa, recrimin
recrimin
inação
ação etc.
2456-chegar aos oo.=conhecer
.=conhecer por ouvir dizer
2457-dar o. a =acreditar, crer em
2458-emprenhar(-se) pelo o.= fazer acreditar ou acreditar e m mexericos;
1 influenciar(-se) por intrigas
2459-fazer o. de mercador ou fazer ouvidos moucos= fingir que não ouviu;
2460-fechar ou tapar os o.=recusar-se a escutar
2461-ferir os oo.=ser
.=ser desagradável de escutar
2462-prestar o. aa= = ouvir
montarcomsem todaarreios,
a atenção; dar crédito
em pêlo, o dorso a de um animal
2463-ser todo ouvidos= ficar
ouvidos= co mtotal
= prestar a pior p arte (de um cargo ou tarefa, p.ex.), sem
atenção
2446-montar
vantagens, em
facilidadeso.= etc.
OUÇA 2447-roerbom
2464-ter os ossos
o.=ouvir
.=ter boa muito bem para p erceber os sons; se
disposição serr dotado de ouvido
OURO d eixar escapar um segredo , uma revelação;
1051 2musical
448-ter boas o
1052 desistir,
2465-terfavorecendo
mau oo.=não
2449-entregar o.=não um
o. (ao concorrente
distinguir
bandido)= bem1os ou sons;
adversário
não ser afinado 2
2466-ter os o. cheios ser=muito
1 estar rico
ffarto
arto d e ou ouvir
vir muitas vezes al guma coisa; 2 ter
alguma
repetidas
2450-nadar .=tero.=
queixas
em grande
sobre valor de alguém
a conduta
OUSADIA 2467-ter
2451-valer praticar atos
os oo. entupidos ser surdo;s 2 ser insensível
= 1libidinoso in sensível
1053 2468-ter ou
2452-fazer o. o.= tísico=
de tísico não esperar
= escutar muito autorização
bem nem licença
1055 OUVIDO
OVO 2469-babar
2453-ter tomar .= prestar
o.=lisonjear
a o.= para atenção
obter vantagens; adular, bajular
1054 2470-chocar os
2454-aplicar .=oupreparar=um
o ooo.= roubo com pedido , queixa, recrimin ação etc.
incomodar
2471-deitar
2455-buzinar aos=.=conhecer
ovos=
ovos nos o. os por
colocar ouvir
o vos e mdizer
em local espe cífico para qque
específico ue a galinha os
choque; deitaraos
2456-chegar =acreditar,
uma o ninhada, crerdeitar
em uma galinha
2472-estar
2457-dar o.cheioa como um oo.=estar muitoacreditar
.=estarfazer rico ou acreditar e m mexericos;
influenciar(-se)
2473-estar de o.por
2458-emprenhar(-se) intrigas
virado=
virado = estaro.=
pelo mal-humorado
2474-fazer o.= fazer segredo;ouesconder
o.=fazer = fingir que não ouviu;
2475-pisar
2459-fazer o. emou ovos=
deovos = agir com
mercador recusar-se a escutar
muita ouvidos
fazer cautela moucos
2476-ser
2460-fecharum o.= .=ser
o.=ser desagradável
ser de
tapar tamanho
os o.= de escutar
mínimo
2461-ferir os o = ouvir com toda a atenção; dar crédito a
2462-prestar o. a = prestar total atenção
2463-ser todo .=ter boa disposição para p erceber os sons; ser dotado de ouvido
ouvidos
: LOCUÇÕES DAS musicalENTRADAS EM ‘P’
2464-ter bom o
.=não distinguir bem os sons; não ser afinado
2465-ter mau o = estar farto d e ou vir muitas vezes al guma coisa; ter
EN
NT RA DA repetidas queixas sobre a 1conduta de LO C UÇÕ
alguém ÕEESS
1 2466-ter os o. cheios 2
1056 PÁ 2477-colocar o u deitar a= última ser surdo;pá de sercalinsobre um assunto
sensível assunto= = dar esse assunto
por encerrado = escutar
2467-ter os o. entupidos 1 muito bem 2
1057 PACALHO
OVO 2 478-virar p.=acabar emparanada; perder-se, anular-se
2468-ter o. de =lisonjear
tísico obter vantagens; adular, bajular
1058 PACAU 2479-bater o p.=m.q.
1055 2469-babar o. .= preparar um roubo
1059 PACIÊNCIA 2480-ter
2470-chocara p. osde oum santo ou
= colocar os ter uma
o vos e mp.local
de Jô= sercífico
espe para q ue apaciente
extremamente galinha os
2481-torrar
choque; deitar
2471-deitar a uma
ovosp.=
p.=exaurir
exaurir
ninhada, a paciência;
deitar umaenfadar,galinhaaborrecer
1060 PAÇO 2482-fazer p.=fazer mofa, gracejar .=estar muito rico
2483-não
2472-estarestarcheioparacomo p.=
p .=um
= não o estar
estar para gracejos cortesãos (co
mal-humorado (como
mo os que os homens
do paço usam
2473-estar de fazer)
fazer
o. segredo; esconder
virado
1061 PACOTE 2484-ir
2474-fazerno p.o.==deixar-se= agirenganar,
com muita ser logrado
cautela
1062 PACUERA 2485-bater
2475-pisar em a p.=1 serir-se
ovos embora, mínimo
de tamanho partir; 2 acabar-se, morrer
1063 PADRE 2486-casar
2476-ser umnoo.= p.= casar no religir eligi
eligiosooso
1
1064 PADRE-NOSSO 2487-ensinar o p. a o vigário vigário= = pretender ensinar o u dar conselhos a alguém mais
experiente e/ou competente
1065 PAGAR 2488-p. caro= amargar severamente as conseqüências de um ato; pagar com juros
1066 PAI 2489-ser o p. cortado= ser muito parecido com o pai
2490-ser o p. da criançacriança= = ser autor de ato, ger. infeliz
PÁ EN 2491-ter o p. alcaide=
alcaide
ou = desfrutar de proteção de gente importante; er asassunto
= dar tesse costas
NT RA DA quentes LOC UÇÕ ÕEESS
por encerrado
2477-colocar
1056
: LOCUÇÕES DAS 2492-ter
ENTRADAS p. vivo edEM eitarbulindo
a última pá desar sobre um
calcastigos assuntosalvo os paternos
.=acabar em‘P’
mãe bulindo= = dispen
dispensar e auxílios,
PACALHO nada; perder-se, anular-se
1057 PACAU 2 478-virar p m.q.
1058 PACIÊNCIA 2479-bater o p.= ser extremamente paciente
1059 2480-ter a p. de um exaurir
santoa ou paciência;
ter umaenfadar,
p. de Jô= aborrecer
PAÇO 2481-torrar a p.= fazer mofa, gracejar
1060 2482-fazer p.= .= não estar para gracejos cortesãos (co mo os que os homens
do paço usam
2483-não estar fazer)
para p
PACOTE =deixar-se enganar, ser logrado
1061 PACUERA 2484-ir no p. ir-se embora, partir; acabar-se, morrer
1062 PADRE 2485-bater a p.=1 casar no r eligioso 2
1063 PADRE-NOSSO 2486-casar no p.= = pretender ensinar o u dar conselhos a alguém mais
1064 experiente e/ouo competente
2487-ensinar p. a o vigário
PAGAR = amargar severamente as conseqüências de um ato; pagar com juros
1065 PAI 2488-p. caro = ser muito parecido com o pai
1066 2489-ser o p. cortado = ser autor de ato, ger. infeliz
2
1067 PALA 2493-abrir
2490-ser o p. o p.= = desfrutar
da retirar-se
criança furtivamente;de proteção de gente importante; t er as costas
fugir, escapar
quentes
2491-ter o p. alcaide
2
1067 PALA 2493-abrir o p.=retirar-se furtivamente; fugir, escapar
1068 PALADAR 2 494-ter bom p.= p.=
.=ter
ter gosto apurado,
apu rado, apreciar as boas comidas
1069 PALAVRA 2 495-cassar a p.=proibir de falar
2496-cortar a p.= p.=impedir
impedir o prosseguimento ddee um umaa declaração,
d eclaração, de um discurso
2497-dar a p.= 1 p erm ermitir
itir (ger. o di rigente de uma assembléia) q ue alguém fale; 2
dirigente
garantir a realização de um compromisso
2498-empenhar a p.= comprometer-se através de prom pro messa
2499-jogar com as p.= 1 dar às palavras o significado que se deseja, interpretá-las
a seu modo, em geral com má-fé, para proveito próprio; 2 tirar partido d as
ambigüidades que os hhomônimos omônimos ou as p alavras polissêmicas podem criar nas
frases para efeitos cômicos; fazer trocadilhos
2500-medir as p.= falar com co m pprudência,
rudência, pensando bem no que diz; pesar as
palavras
2
2501-molhar a p.= beber vinho ou outra bbebida ebida alcoólica
2502-não dar uma p.= p.=não
não falar, manter silêncio
2503-pedir a p.= p.=solicitar
solicitar permissão para falar, em reuniões, asse assembléias
mbléias etc.
2504-pegar na p.= p.=exigir
exigir o cumprimento de uma promessa verbal
2505-pesar as p.= p.=m.q.
m.q.
2506-pôr palavras na boca de alguém alguém= = atribuir-lhe o que nnão ão disse
PALA 2507-ser a últimaretirar-se
p. emem= = furtivamente;
ser o que existe fugir, escapar
de mais avançado em
PALADAR 2508-ter a p.= ter oter
p.=ter gosto ou
direito apuarado, apreciar
permissão deas boas
ffalar
alar comidas
numa reunião, assembléia
1067 PALAVRA 2493-abrir o p.= proibir de falar
1068 2deliberativa
494-ter bom oupconsultiva
.= impedir etc. o prosseguimento d e uma d eclaração, de um discurso
1069 2 495-cassar a p.= p ermitir (ger. o di rigente de uma assembléia) q ue alguém fale;
2509-ter
2496-cortar de=
a p.a dep.== haver recebido o compromisso ou a pro prommessa de; contar com a
garantir
2497-dara de
promessa realização
a p.= 1 de um compromisso 2
fácil=
2510-ter a p. fácil = tercomprometer-se
facilidade para falar através de prodiscursos
ou fazer messa
2511-ter p.= ser cumpridor
2498-empenhar a p.= dardeàs palavras
seus o significado que se deseja, interpretá-las
compromissos
a2499-jogar
seu modo,
2512-tirar p.em
acom daasgeral
boca
p.= 1de com
de= má-fé, paraemproveito
= antecipar-se falar aqu próprio;
aquilo tirar
ilo que ia ser ditopartido d as
por (outra
ambigüidades
pessoa) que os homônimos ou as p alavras polissêmicas podem 2 criar nas
1070 PALAVREADO 25frases
2513-ter para
13-ter bomefeitos
p.= cômicos;
1 falar bem; fazer trocadilhos
2 saber iludir com palavras
1071 PALETÓ 2514-abotoar o p.= perder falar coa vida; morrer pensando bem no que diz; pesar as
m p rudência,
palavras
2515-abotoar
2500-medir aso p.= p. dede= = tirar (com violência) a vida a; matar, assassinar, fechar o
paletó de beber vinho ou outra b ebida alcoólica
2516-fechar
2501-molharoap.= p.=morrer
p.=morrer não falar, manter silêncio
2517-fechar
2502-não daro uma p. solicitar
de= p.=m.q.permissão para falar, em reuniões, asse mbléias etc.
2518-vestir
2503-pedir ao p.=p. deexigir
madeira=
madeira o cumprimento
= morrer de uma promessa verbal
1072 PALHA 2519-dar
2504-pegar p. na
a= p.= m.q.(alguém) com uma conversa agradável
iludir
2520-dormir
2505-pesar asnas p.=p p.=não
.=não ter cautela, pro =telar
atribuir-lhe
protelar o que n ão disse
umaa pprovidência
um rovidência
2506-pôr palavras
2521-não levantar,namexer = serde
boca o alguém
ou que
moverexisteude
mamais p.=1 avançado em coisa alguma, ser
não fazer
2507-ser a última
preguiçoso; ter oajudar
2 não p.direito ou a permissão
em ninguém, ser inútilde falar numa reunião, assembléia
deliberativa
2508-ter a p.=
2522-puxar ou
uma consultiva
p.= cair etc. no sono, dormir
1073 PALHADA 2523-bater p.= atividad= havere recebido
atividade que consiste o compromisso
n a colheita das
na a pro messa
ou espigas de; contar
de milho, com a
quebrando-
promessa
2509-ter
se adep. ou
os colmos, dearrancando-os após a colheita, para preparo de nova plantação
1074 PALMA 2524-levar a p. ou=levar ter facilidade para falar
a p. a= alcançar ou fazer
vitória; discursos
distin
distinguir-se,
guir-se, sobressair
sobressair
2510-ter ana
2525-ter p. ser
p. cumpridor
fácil da mão mão= = deserseus compromissos
senho
senhor r abso luto de alguém o u de determinada
absoluto
2511-ter p.=
situação; dominar = antecipar-se em falar aqu ilo que ia ser dito por (outra
pessoa)
2512-tirar a p. da boca de
2526-tratar ou trazer nas p. das mãos mãos= = tr
tratar
atar muito b em, com muito carinho;
PALAVREADO paparicar falar bem; saber iludir com palavras
1070
1075 PALETÓ
PALMINHA 25 13-ter bom
2527-tratar oup.= .=1 perder
trazer a vida;
nas p.= 2 morrer
tratar muito bem
b em
1071
1076 PALMO 2514-abotoar
2528-não enxergar o p um = p.
tirar (com
adiante
adian d o nariz= a1 vida
te violência)
do havera;grande
matar,escuridão
assassinar,oufechar
intensoo
paletó de
2515-abotoar o p . de
nevoeiro; 2 ser muito ignorante ou pou poucoco intelige
inteligentente
1077 PANCA 2529-andar em pancas morrer = encontrar-se numa situação difícil; ver-se em pancas
2516-fechar
2530-dar pancas m.q.
o p.== 1 distinguir-se em alguma coisa; brilhar; 2 dar trabalho, canseira
2531-estar p. de= = estar=disposto
2517-fechardeo pancas
pancas= morrer a praticar desord desordensens
PALHA =p.iludir
2518-vestir opancas
2532-tomar = (alguém)
de madeira
pancas= com uma
resolver praticar conversa agradável
desordens
1072 2519-dar
2533-ver-sep. aem pancas .=não
pancas= m.q.cautela, pro telar uma p rovidência
= ter
1078 PANCADA 2520-dormir nas
2534-esperar pelap p.= aguardar ou um castigo ou o resultado não fazer coisa alguma,
negativo de uma má ser
preguiçoso;
2521-não
ação não
levantar, ajudarmexerninguém, ser
mover inútil
u m a p.=1
PANELA 2535-quebrar 2 a p.= usar cairalguma
no sono, dormir
coisa pela prim
pri meira vez
1079
PALHADA
1 2522-puxar uma atividad
p.= e que consiste
2536-abrir os p.= cair fora, escapar, fugir; n a colheita o sdas espigas de milho, quebrando-
1080 PANO abrir os garfos
se os colmos,
2523-bater ou arrancando-os após a colheita, para preparo de nova plantação
1073 2537-dar p.p.= para mangas
mangas= = dar motivo para comentários, dar o que falar falar
PALMA 2538-ter p. para ou mangas
mangas= = alcançar
= possu
possuir vitória;s distin
ir o s recurso
recursos guir-se,para
necessários sobressa ir alguma
realizar
1074 2524-levar
coisa a p. levar a=p.ser a senho r abso luto de alguém o u de determinada
2
PANTIM situação;
2525-ter dominar
2539-fazer nap .=p.dar
p.= danotícias
notímãocias alarmantes;
alarmantes; espalhar boatos
1081
= tr atar muito b em, com muito carinho;
1082 PÃO 2540-fazer p. grande= viver no ócio, não trabalhar
paparicar
2526-tratar ou trazer nas p. das mãos
2541-tirar o p. da boca boca= = retirar os meios de sustento
PALMINHA
2 ou tratar muito b em
1083 PAPA 2 542-não ter papas na língua= falar francamente, sem rodeios
1075 PALMO 2527-tratar trazer nas p.= haver grande escuridão ou intenso
1076 nevoeiro; enxergar
2528-não ser muitoum ignorante
p. adian outepou
d oco intelige
nariz= 1 nte
PANCA 2 = encontrar-se numa situação difícil; ver-se em pancas
1077 2529-andar em pancas = distinguir-se em alguma coisa; brilhar; dar trabalho, canseira
1 2530-dar pancas 1 = estar disposto a praticar desord ens 2
2531-estar de pancas = resolver praticar desordens
2532-tomar pancas = m.q.
PANCADA 2533-ver-se em pancas .= aguardar um castigo ou o resultado negativo de uma má
1078 2 ação
2534-esperar pela p
PANELA usar alguma coisa pela pri meira vez
1079 PANO 2535-quebrar a p.= cair fora, escapar, fugir; abrir o s garfos
1080 2 2536-abrir os p.= = dar motivo para comentários, dar o que falar
2537-dar p. para mangas = possu ir o s recurso s necessários para realizar alguma
coisa
2538-ter p. para mangas
1084 PAPAR 2543-estar papando alto= estar envolvido em grandes negociatas ou aventuras aventuras
amorosas
1
1085 PAPEL 2544-confiar ao p.= escrever (o que não se deseja ou não se pode falar)
2545-ficar no p.= p.=nãonão se realizar o que foi escrito ou planejado
2546-passar p. com com= = unir(-se) em matrimônio; casar-se
2547-pôr no p.= p.=formalizar
formalizar por escrito (contrato (contrato,, com
compp romisso etc.)
1
1086 PAPO 2 548-bater (u (um)m) p.= con conversar
versar despretensiosamente; papear, cavaquear; l evar um
papo
2549-estar no p.= 1 estar transposta, vencida; 2 ser uma ambição realizada ou
realizável; 3 findar-se após ter sido aproveitado
2550-falar de p. cheio cheio= = reclamar sem motivo
2551-levar um p p.=.= m.q.
2552-passar no p.= possuir sexu sexualmente;
almente; seduzir
2553-ser um bom p p.=
.= ter conversa agradável
1087 PAR
1
2554-estar a p.= dispor de todas as informações
1
1088 PARA 2555-estar p.= estar disposto a
1089 PARADA 2556-agüentar a p.= enfrentar ou suportar uma situação difícil; agüentar a mão
2557-topar a p p.=
.= encarar um desafio
1090 PAPAR
1
PARAFUSO 2558-ter um p. a mais ou =deestar maisenvolvido
= m.q. em grandes negociatas ou aventuras
1084 amorosas
2543-estar
2559-ter umpapando
p. a menos altoou de menos= ser meio desequilibrado mentalmente; ter
PAPEL uma aduela d e menos, .= escrever
ter uma (o que
aduela
adu não de
ela se deseja
mais, tou er não
um se pode falar)
parafuso a mais, t er um
1085 2544-confiar
parafuso frouxo ao pnão se realizar o que foi escrito ou planejado
2545-ficar
2560-ter umnop.p.= frouxo=
frouxo = m.q. em matrimônio; casar-se
= unir(-se)
1091 PAREDE 2546-passar p. com
2561-conversar formalizar
co
com m as p.= por1 escrito
falar so (contrato
zinho, sem
sozinho, , com pterlocutor;
romisso etc.)
interlocutor;
in 2 fazer rereflex
flexõõ es;
flex
PAPO 2547-pôr
meditar no p.= .= con versar despretensiosamente; papear, cavaquear; l evar um
1086 2papo
548-bater (u m)
2562-encostar napp p.=
.= exigir de alguém uma atitud atitude; contr a a parede, ppôr
e; imprensar contra ôr
contra a parede, pôr a faca estarnotransposta,
peito vencida; ser uma ambição realizada ou
1 realizável;
2549-estar p.=
2563-fazer findar-se
no p.= 1 após ter
1 juntar-se sido aproveitado
a alguém para atingir 2um fim co commum; 2 seguir a rês a
3
cavalo e emparelhar com= reclamar
ela ppara sem outro
ara que motivo pperseguidor
erseguidor a derrube pelo lado oposto;
esteirade p. .=
2550-falar
fazer m.q.
cheio
2551-levar um p contra
2564-imprensar possuirap sexu
p.=
.= almente; seduzir
m.q.
2565-levar à p.= derrotar (alguém) agradável
2552-passar no p.= .= ter conversa numa controvérsia
PAR 2553-ser um
2566-pôr bomdispor
contra app.= m.q.de todas as informações
1087 PARA 2554-estar .=
2567-subir apelasp.=estarp.=disposto
1 us. co a mo hiperbolizante; 1 .1 en
como enfurece
furecer-se,
furece r-se, ficar irritad
irritado;
o;
1088 PARADA 2555-estar p
ficar pelos cabelos enfrentar ou suportar uma situação difícil; agüentar a mão
1089
1092 PARELHA 2556-agüentar
2568-correr .= encarar
a p.=
parelhas um desafio
(com)= pôr-se em pé de igualdade; igu igualar-s
alar-se,
alar-s e, ombrear-se
1093 PARAFUSO
PARÊNTESE 2557-topar parênteses=
2569-abrir ap ou1 inclu
incluirir =o m.q.
sinal ( na escrita; 2 in terromper uma frase o u
interromper
1090 2558-ter
exposiçãoum para p.apresentar
a mais uma de maisdigressão ser meio desequilibrado mentalmente; ter
uma aduela
2559-ter
2570-fechar e menos,
umdparênteses
p. a menoster 1 uma
=ou aduo ela
de menos=
incluir sinalde) na
mais, t er um
escrita; parafuso
2 encerrar uma mais, t er um
a digressão
1094 PARIDO parafuso frouxo
2571-ser p. por=
por= ter extremo cuidado com com,, ser muito devotado a (alguém)
1095 PARTE 2 572-dar p. de=de= 1 mostrar-se,= m.q. revelar-se; 2 fingir-se, fazer-se de; 3 denunciar a;
PAREDE 2560-terdelatar;
acusar, um p. queixar-se
frouxo .= falar so zinho, sem in terlocutor; fazer re flexõ es;
1091 meditar
2561-conversar
2573-fazer p. de de= co m as p
= participar de, 1 estar integrado em 2
partes=
2574-ir por partes exigir de alguém
=.=comportar-se, fazeruma
algumaatitud e; imprensar
coisa contr a a parede, p ôr
metodicamente
contra a parede,
2562-encostar
2575-pôr napôr
p.=m.q.
de p.= p a faca no peito
m.q.
2576-ter p. co com m= juntar-se a alguém
estar associado parapessoa
a uma atingirem fim co mco
umnegócio, um; seguirtramóia
combinação,
mbinação, a rês a
cavalo e emparelhar
2563-fazer
etc. p.= 1 com ela p ara que outro p erseguidor a derrube pelo 2 lado oposto;
fazer esteira p. em
2577-tomar em= = participar de; intervir; compartilhar de
1096 PARTIDA 2 578-correr as sete p. do mundo .= m.q.
mundo=viajar
=viajar pelo mundo todo
2564-imprensar derrotar
contra a(alguém)
2579-ganhar a p.= ter sucesso em algump numa empreendimento
controvérsia
2565-levar à ap.=
2580-perder p.=
p m.q.
.= ser malsucedido em alguma coisa
1097 PARTIDO 22566-pôr
581-tirarcontra p.= us. co mo
p. de=aaproveitar-se; tirarhiperbolizante;
vantagem, favor ouenbenefíciofurecer-se, ficar irritad o;
ficar pelos cabelos
2567-subir
2582-tomar o p. dep.=
pelas 1 manifestar-se a favor1de
(alguém)=manifestar-se
(alguém)= .1 uma pessoa
1098 PARELHA
PASSADIO 2583-ter bom p.=alimentar-se pôr-se bem; ter emboa
pé comida,
de igualdade; igu alar-se, ombrear-se
boa mesa
1092
1099 PARÊNTESE
1
PASSAGEM 2568-correr
2584-dizer deparelhas
p.= fazer(com)= um inclu ir o sinal ( na
comentário escrita;
breve, intercalado n umaumaconversa,
in terromper frase o u
1093 exposição
2569-abrir para apresentar
parênteses=
exposição, debate etc. 1 uma digressão 2
2585-estar de p.= p erm erman = ecer
anecer
an incluir
poucoo sinal
tempo) na escrita; encerrar uma digressão
PARIDO 2570-fecharp.=1
2586-fazer ter extremo
parênteses
morrer 1 cuidado com, ser muito devotado 2 a (alguém)
1094
1100 PARTE
PASSAR 2571-ser
2587-p.
25 87-p. aop.largo
por=
lar go=
go =m ostrar-se,
passar revelar-se;
de longe, passar àfingir-se,
di stância;fazer-se
distância; passar de de;largo
denunciar a;
1095 acusar,
22588-p.
572-dardelatar;
p. de==queixar-se
baixo=
baixo 1
experimentar dificuldades, 2 viver em situação difícil 3 por falta de
recursos e/ou de saúde= participar de, estar integrado em
2573-fazer
2589-p. bem=
bem p.=de = comportar-se,
servir-se de comida efazer alguma
bebida
bebid a fa rta coisa
farta e de boa metodicamente
qualidade
2574-ir por
de=
2590-p. de partes m.q.
= ir além do que é justo, nnatural, atural, conveniente; exceder, ultrapassar
2575-pôrdedelargo
2591-p. largo= estar associado a uma pessoa em negócio, co mbinação, tramóia
p.= == m.q.
etc.
2576-ter para
2592-p. p. co m trás= 1 o bter vantagem que pertenceria a o utra pessoa; 2 agir
dissimuladamente;=enganar, participarlograr;
de; intervir;
3 traircompartilhar
(cônjuge,
(cônju de
ge, companheiro, amigo, sócio
PARTIDA
1 2577-tomar p. em =viajar pelo mundo todo
1096 2 578-correr as seteter p. sucesso
do mundo em algum empreendimento
2579-ganhar a p.= .= ser malsucedido em alguma coisa
PARTIDO 2580-perder a p= aproveitar-se; tirar vantagem, favor ou benefício
1097 2 581-tirar p. de manifestar-se a favor de uma pessoa
PASSADIO 2582-tomar o p..=alimentar-se
de (alguém)=bem; ter boa comida, boa mesa
1098 PASSAGEM 2583-ter bom p fazer u m comentário breve, intercalado n uma conversa,
1099 exposição, debate
2584-dizer de p.=etc.
p erman ecer pouco tempo
2585-estar de p.=morrer
etc.)
2593-p. por= 1 ser tomado por; fingir ser; 2 ter feito parte de
2594-p. por cima (de)= 1 não levar e m conta, não atentar para, não considerar ou
perdoar; 2 deixar de proferir, de mencionar, ddee ler ou de escrev escrever;
er; omitir, saltar
2595-p. por cima d dee (alguém)= auferir u ma v antagem qu quee se
seria
ria d e (outrem);
superar (uma pessoa) com ludíbrio
raspando=
2596-p. raspando = ser aprovado com a nota mínima
sem=
2597-p. sem = sobreviver, dispensando ou adaptando-se à falta falta de (determ
(determinada
inada
coisa); abrir mão de
2598-não p. de de== não ser mais do que, ser somente
1101 PASSARINHA 2599-bater a p.= 1 causar abalo; a medrontar; 2 ter vontade ou intuição de alguma
coisa
1102 PASSARINHO 2600-morrer como um p.= falecer de modo tranqüilo e/o e/ouu repentino, sem
sofrimento físico
2601-ver p. verde= demonstrar muita alegria sem motivo conh conheci
ecido
eci do
1
1103 PASSO 2602-apertar o p.= acelerar a marcha
2603-ceder o p. a= 1 deixar passar (uma pessoa), por cortesia; 2 reconhecer a
superioridade de (alguém); ser suplantado
etc.)
2604-dar passos porpor= = tomar providências para (alcançar um objetivo); esf esforçar-se
orçar-se
2605-dar um = mauser tomado por; fingir
p.= 1 proceder ser;t omar
mal; ter uma
feito dparte de equivocada, insensata,
ecisão
2593-p. por 2 1deixar-se seduzir,
imprudente; não levar
perder e ma conta,
2
virgindadenão atentar para, não considerar ou
perdoar;
2606-dirigir
2594-p. por deixar
os p
cima de(de)=
p.=
.= proferir,
dar 1 de mencionar,
conselhos, orientar alguémd e ler ou de escrever; omitir, saltar
2
2607-marcar p.= 1 movimentar os auferir
pés sem u masairv antagem
do lugar;qu 2 ennão
se ria
ão d e (outrem);
progredir
superar
2595-p. (uma
2608-perder pessoa)
por cima
os p.= comuma
defazer ludíbrio
(alguém)= tentativa sem obter resultado
2609-seguir os p.==imitar ser aprovado
o exemplo comdea nota
alguém mínima
2596-p. raspando
2610-travar p.= andar a dispensando
osobreviver, passos curtosou adaptando-se à falta de (determinada
coisa);
2597-p.abrir
sem=
2611-trocar mão
o p.=deandar com dificuldade por estar embriagado
1104 PASTA
1 2 612-entregar =ounão ser mais
passar a p.= do transf
que, ser erirsomente
transferir a responsabilidade de u m trabalho p ara
PASSARINHA 2598-não
outra p. de
pessoa causar abalo; a medrontar; ter vontade ou intuição de alguma
1101
1105 1
PATA coisa
2599-bater
2613-meter aa p.=
p.= 11 di zer ou fazer alguma coisa
dizer 2 in conveniente; cometer uma gafe;
inconveniente;
PASSARINHO 2 estragar uma situação .= falecer de modo tranqüilo e/ou repentino, sem
1102
1106 PATADA sofrimentop.=
2600-morrer
2614-dar físico
como um
cometer p
ingratidão ou grosseria
2615-levar ou receber demonstrar
patada =ser muita alegria sem
desfeiteado motivo conh ecido
grosseiramente
1107 PASSO
PATINHO 2601-ver p.
2616-cair como um acelerar
verde= p.=deixar-sea marchalo grar mu
lograr mu ito ingenuamente
1103
1108 PATO 2602-apertaro op.=
2617-pagar p.=1= sofrer deixar passar (uma pessoa),
as conseqüências por cortesia;
de atos praticados reconhecer
por outra pessoa; 2a
superioridade
2603-ceder
pagar o de
as despesasp. (alguém);
1 porser
afeitas outrasuplantado
pessoa 2
1109 PÁTRIA 2618-salvar a p.= resolver = tomar uma providências
situação muito para com(alcançar
co mplicadaum objetivo); esforçar-se
2604-dar passos
2619-parar por a uma
p.= revidar proceder mal;ou t omar uma d ecisão equivocada, insensata,
1110 PATRULHA agressão ofensa inesperada
imprudente;
2605-dar um deixar-se
mau p.= seduzir,
1 perder a virgindade
1111 PAU 2620-abrir nos p.= fugir, desviar-se, retirar-se, correr
2621-a dar com 2 o.=p.= dar conselhos, orientar alguém
em abundância, com fartura
2606-dirigir os = movimentar os pés sem sair do lugar; n ão progredir
p
2622-cantar o p p.=
.= ocorrer pancadaria, briga
1 2607-marcar
2623-chutar op.p. da 1 fazer uma tentativa sem obter resultado
barraca
b arraca= 1 deixar de medir as conseqüências 2 de qualquer atoato;;
2608-perder
engrossar, os p.=oimitar
entornar
o exemplo de alguém
caldo; 2 abandonar, ddesistir esistir de um projeto; chutar o balde
2609-seguir andar a passos curtos
2624-dar nososp p.=
p.=
.= fugir apressadamente, escapar em debandada
2610-travar
2625-dar p.= andar
poropaus
com dificuldade por estar embriagado
pedras=
e por pedras = cometer loucuras
PASTA 2611-trocar o ou
p.= transferir a responsabilidade de u m trabalho p ara
2626-entrar no p.= apanhar uma sova ou lutar
1104 2outra pessoa
612-entregar
2627-falar ao p.=1passar agradaramuito;
p.= 2 estim estimuu lar sexualmente
PATA 2628-ficar p. da.=vida= di zer ou furioso
ficar fazer alguma coisa in conveniente; cometer uma gafe;
1105 estragar uma
2613-meter
2629-jogar am
co
compsituação
u
um 1 p. de dois bicos
m bicos= = defender simultaneamente duas idéias
PATADA 2
antagônicas cometer
para ingratidãoosou
não contrariar grosseria
debatedores
1106 2614-dar
2630-levantarou a p.= suspender=ser
p.= d o desfeiteado
solo (as reses grosseiramente
c aídas de fo me durante a seca)
fome
PATINHO 2615-levar
com passam.=deixar-se
varas que receber o ventrelo grar mu ito ingenuamente
patada
sob
1107 PATO 2616-cair
2631-levarcomo
p.=ser
p.= um
ser sofrer assexualmente
p
possuído conseqüências de atos praticados por outra pessoa;
1108 pagar as despesas
2617-pagar
2632-levar o p.=afeitas
tudo por outra
1p.= resolver aspessoa
questões
qu estões por me meiosios violentos 2
PÁTRIA 2633-matar a p.= .= resolver
proceder,uma situação
respon
responder der com muito co mpropriedade
grande plicada e eficiência
1109 PATRULHA 2634-meter ao pp.=
2618-salvar revidar a uma agressão
1 t rabalhar com ten ou ofensa
tenacidade;
acidade; 2 inesperada
gastar d e maneira d escontrolada;
1110 PAU p.=o paufugir, desviar-se, retirar-se, correr
esbanjar, tocar
2619-parar
1111 2635-passarnos
2620-abrir p.=p. doem
pelo abundância,
canto=
canto = recebercom notafartura
baixa em exame ou concurso
2636-pegar
2621-a dar com no p..= ocorrer=pancadaria,
o furado
p.= 1 ser convocado briga para o serviço militar; 2 p restar serviço
militar
2622-cantar o p = deixar de medir as conseqüências de qualquer ato ;
engrossar,
2637-quebrar
2623-chutar entornar
o um
p. da o bcaldo;
p.= abandonar,
haver briga,
arraca d esistir de um
1 desentendimento e/ouprojeto;
desforçochutar o balde
pessoal
2638-tocar o p.= .=m.q.
p.=m.q. fugir apressadamente,
2 escapar em debandada
('esbanjar')
1112 PAULINA 2639-rezar
2624-dar nos a p. algué m=1 lançar
p a alguém = cometer
imprecações loucurascontra uma pessoa; rogar pragas a
2625-dar2 por
alguém; paus eapanhar
repreender, censurar
por uma sova ou lutar
pedras
1113 PAUZINHOS 2640-mexer
2626-entrar no .= agradar
os pp.= 1 fazer muito;trigas; estim
intrigas;
in u lar mexericar;
enredar, sexualmente 2 r ecorrer a ininfluências
fluências e
manobras
2627-falarreservadas
ao p.=1 ppara ficar
ara furioso
consegu
conseguir ir2 o que se ppretende;
retende; tecer os pauzin hos, to
pauzinhos, tocar
car os
2628-ficar p. da vida= = defender simultaneamente duas idéias
antagônicas
2629-jogar co para
mu não m p.contrariar
de doisosbicos debatedores
suspender d o solo (as reses c aídas de fo me durante a seca)
com varas que passam
2630-levantar a p.= sob o ventre
ser possuído sexualmente
2631-levar p.= resolver as qu estões por meios violentos
2632-levar tudo a proceder,
p.= respon der com grande propriedade e eficiência
pauzinhos
2641-tecer os p.= m.q.
2642-tocar os p.= p.=m.q.
m.q.
1114 PAVANA 2643-tocar a p.= p.=bater
bater em; surrar, espancar
1115 PAVIO 2644-ter p. curto= ser explosivo, irritar-se com facilidade
1116 PAZ 2645-ser de boa boa p.=p.= ter temperamento tranqüilo, pacífico
1117 PÉ 2646-abrir
26 46-abrir no pé pé= fugir, escapar
2647-apertar o pé pé= = caminhar mais rapidamente
2648-bater (o) pé pé= = manifestar oposição; agir de maneira insistente
2649-botar o pé no mundo mundo= = retirar-se, deband
debandar, ar, fugir
2650-cair de pé pé= = ser derrotado com dignidade, depo depois
is de grande re resistência
sistência
2651-dar pé= 1 ter altura (mar, rio rio,, piscina etc.) suficiente para deixar a cabeça de
alguém de ffoo ra, estando os pés encostados n o chão; ter pé; 2 ser po possível;
ssível; ser
alcançável, exeqüível
2652-dar no pé= 1 ir embora, retirar-se; 2 fugir, escapar, deband debandarar
2653-estar com o pé na cova cova= = estar à beira da morte; ter um pé na cova
2654-estar com o pé no estribo estribo= = estar prestes a deixar algum lugar, posto etc.
2655-fazer pé atrás= 1 retroceder para adquirir firmeza; 2 dispor-se à resistência
pauzinhos no pé de (a
2656-ficar (alguém)=
lguém)= insistir aborrecendo; molestar com ped pedidos
idos
insistentes m.q.
2641-tecer
2657-ir aosospés = 1m.q.
p.= defecar; 2 ir ao banheiro
b anheiro
PAVANA 2642-tocar os
2658-ir num pé só p.= bater
só= em; surrar,
= dirigir-se espancar
a algum lugar com toda a rapidezrapid ez
1114 PAVIO 2643-tocar
2659-jurar adep.= pés= juntos
ser explosivo,
juntos= = afirmar irritar-se com facilidade
convincentemente
1115 PAZ 2660-lamber
2644-ter os pés
p. curto .= de
ter=temperamento
de= adular servilmente tranqüilo, pacífico
1116 PÉ 2661-largar
2645-ser de bdo oapé p==fugir,
pé= deixarescapar
de importunar
importun ar
1117 2662-meter
26 46-abrir no pé=
o pépé= =dar caminhar
um pontapé mais rapidamente
2663-meter
2647-apertaro opépéno = manifestar
atoleiro=
atoleiro oposição; agir de maneira insistente
= m.q.
2664-meter
2648-bater (o) o pé lodo=
péno lodo = retirar-se,
= reduzir-se deband ar,
à miséria; fugir
empobrecer, meter o pé no atoleiro
2649-botar oopépé
2665-meter =noser derrotado
undo= com
mundo
nomundo
m 1 viajardignidade,
sem prazo depo is
ouderoteiro resistência2 fugir,
grandedefinido;
2650-cair de pé ter altura (mar, rio , piscina etc.) suficiente para deixar a cabeça de
debandar
alguém
2651-dardepé=
2666-meter foos estando
ra,1pés em=
em os pés encostados
= demonstrar desprezoneo ingratidão;
chão; ter pé; ser po ssível; ser
humilhar
alcançável, exeqüível
2667-meter os pés pelas mãos= 1 atrapalhar-se, confundir-se2 na realizaç ão d e
realização
alguma coisa; 2 cometer ir embora,
deslizesretirar-se; fugir, escapar, deband ar
2668-não
2652-dar no arredar
pé= 1 pé= 1 permanecer = estar à beira 2 dadeterminado
num morte; ter um pé na2 cova
lugar; não ceder, não
mudar com o pé na cova = estar prestes a deixar algum lugar, posto etc.
de opinião
2653-estar
2669-não
2654-estarchegar
com o aos pé no retroceder
pés de= ser inco
estribo paramadquirir
incom firmeza;
paravelmente dispor-se à resistência
inferior
2670-negar
2655-fazer pé a pés juntos=
juntos
atrás= 1 = insistir com insistir
firmeza aborrecendo;
na negativa 2 molestar com ped idos
insistentes
2671-passar
2656-ficar no o pépéadiante da mão= 1 passar dos limites; desmandar-se; 2 proceder
de (alguém)=
com precipitação; = agirdefecar; ir ao b anheiro
impensadamente
2672-pegar
2657-ir aos pés no pé= 1=importunar
dirigir-se2 a com
algum lugar com toda a rapid ez
insistência
2673-pegar
2658-ir numpelo pé só pé=
pé = afirmarconter
= surpreender, convincentemente
e criticar o adversário
2674-perder
2659-jurar de(o) pés = 1 =submergi
péjuntos adular servilmente
submergir, r, por ter altura inferior à p rofundidade da água; 2
perder o controle
2660-lamber os pésda= situação
deixar
de de importun ar
2675-pisar
2661-largarno dopé= = dar
pé um pontapé
1 dirigir provocação; desa fiar; 2 melindrar com gestos ou
desafiar;
palavras
2662-meter o pé = m.q.
2676-sofrer
2663-meter oque pé sónopé de=cego
reduzir-se
cego=
atoleiro = sofrerà muito
miséria; empobrecer, meter o pé no atoleiro
intensamente
2677-ter
2664-meter os pés
o péfincados
no lodo na terra= viajar
terra= = m.q.sem prazo ou roteiro definido; fugir,
debandar
2678-ter
2665-meter os pés
o pé nano te
terra
rra=
rra = ter ob
mundo 1jetividade, ser realista; ter os pés fincados
objetividade, fi ncados 2na terra,
ter os pés no chão = demonstrar desprezo e ingratidão; humilhar
2679-ter
2666-meter os pés
os pésno emchão=
chão = m.q. = atrapalhar-se, confundir-se na realização d e
alguma
2680-ter coisa;
2667-meter pé=os cometer
1 m.q.
pés pelasdeslizes
2 ser capaz
mãos 1 de andar muito
espalhado=
2681-ter pé espalhado
2 == andar
permanecer
com a ponta numdeles
determinado
voltada para fora não ceder, não
lugar;
mudar
2682-ter
2668-nãode um
opinião
pé na cova
arredar cova=
pé =1 m.q. 2
2683-tirar o pé da la lama
ma=
ma = sairserdeincoumamsitu
paravelmente inferior
ação de inferioridade
situação material; subir na
vida, tirar ochegar
2669-não pé do aos lodopés=de= insistir com firmeza na negativa
2684-tirar
2670-negaroapé pés lodo= 1 m.q. = passar dos limites; desmandar-se; proceder
dojuntos
com precipitação;
2685-tomar
2671-passar pé=

o pé agir
= tocar impensadamente
adianteo fundo
da mãoda água 1 com os pés 2
2686-tomar pé em em= importunar
= tornar-se com ciente
cient insistência
e de, in formar-se sobre (p
informar-se (problem
roblema,
roblem a, situação,
2672-pegar no pé= = surpreender, conter e criticar o adversário
condição)
1118 PEALO 2687-errar
2673-pegar opelo p.=pé 1 =nãosubmergi
ter suces
sucessor,sopor
numater altura inferior
tentativa; 2 não à pcon
rofundidade
conseguir da água;
seguir alguma coisa
perder
que o controle
se julgava
2674-perder fácil
(o) da situação
pé 1 2
2688-passar o p. em em= usar deprovocação;
=dirigir artimanhas para desafiar; lograr com gestos ou
enganar;melindrar
1119 PEÇA palavras
2689-ficar
2675-pisar na nop.= pé= conservar-se
1 solteira, ficar para tia 2
2690-pregar uma p. (a ou em=alg sofrer
alguémuémmuito intensamente
)= preparar uma artimanha por brincadeira
ou maldade; que
2676-sofrer pregar só uma
pé departida
cego = m.q.
1120 PECADO 2691-ser
2677-ter osos pésp. de alguém
fincados =nater obz-se
= terra jetividade,
diz-se
di de pessoa, ser realista; ter os pés
ger. criança, fi ncados
causadora denamuitas
terra,
ter os pésos
2678-ter nopéschão na te rra
= m.q.
preocupações
2679-ter os =pés m.q. no chão ser capaz de andar muito
= andar com a ponta deles voltada para fora
preocupações

2692-viver em p. p.= = viver em concubinato


1121 PEÇONHA 2 693-deitar p.= interpretar maliciosamente a ação e/ou dito alheio; deitar malícia
1122 PEDAÇO 2694-estar caindo aos p.=1 sentir-se exausto, sem forças; 2 dar a impressão de
envelhecido, doente; estar acabado
2695-fazer
preocupações pedaços=
em pedaços = desfazer, destruir;
destru ir; partir, rasgar
rasgar
2696-passar um mau p p.=
.= m.q.
1123 PÉ-DE-ALFERES 2697-fazer p. a= namorar, cortejar
1124 PEDRA 2698-atirar a primeira p.= ser a p rime rimeiraira pessoa a fazer críticas, acusações; jogar
a primeira pedra
2699-botar uma p. e m cima de de== encerrar d efinitivamente um assu nto ou questão
assunto
ger. desagradável; pôr uma pedra em cima de
2700-cantar a p.= prever, an antecipar
tecipar (uma notícia) ou prevenir so sobre
bre (um fato q ue
vai ocorrer)
2701-carregar p. enquanto descansa descansa= = ocupar o tempo de descanso trab trabal
alhando
alhando
2702-chamar alguém à p.= exigir explicações ou j ustificativa ustificativass sobre o
comportamento de alguém
2703-comover as p p.=.= comover profundamente
2704-dormir como uma p p.=
.= dormir profundamente
2705-fazer chorar = viver
a s p.em (da concubinato
calçada)=
cal çada)= 1 despertar sentimentos de pi piedade
edade em
PEÇONHA pessoas que não se comovem com facilidade;a ação
2692-viver em p.interpretar maliciosamente e/oudedito
2 diz-se alheio;
história deitar malícia
melodramática
melodram ática
1121 PEDAÇO 22706-jogar
693-deitarap.= primeira p p.=.= m.q.sentir-se exausto, sem forças; dar a impressão de
1122 envelhecido,
2707-não
2694-estar doente;
deixar
caindo p. aosestar
sobre acabado
p.=
p
p.=1 .= completamente;
destruir completam ente;2 arrasar
2708-pôr uma p. em cima = desfazer,
de=
de = m.q.destru ir; partir, rasgar
2709-ser
2695-fazer deem p.=pedaços .= m.q. duro, desumano
ser insensível,
1125 PÉ-DE-ALFERES
PEGAR 2710-p. bem=um
2696-passar namorar,
sermau(gesto, cortejar
p comportamento, dito) bem recebido
1123 PEDRA 2711-p. de
2697-fazer de= =p.empunhar,
a= = ser a p rimeira pessoa a fazer críticas, acusações; jogar
segurar
1124 a2712-p.
primeira
2698-atirar pedra
mal=
mal =a ser (gesto, p.
primeira comportamento, dito) mal recebido
1126 PEIA 2713-meter a p.= falar mal; difamar, = encerrar
maldizerd efinitivamente um assu nto ou questão
ger. desagradável;
2714-ser
2699-botar p.=uma p.pôr
ser algo em uma
muito
cimapedrade emtrabalhoso,
difícil, cima de , com
trabalhoso complicado
plicado
1127 2
PEITO 2 715-abrir d os p.=prever, an tecipar
1 render-se ao (uma notícia)
cansaço; ou prevenir
3 praticar sobreinesperado
um g esto (um fato ddeqeue
vai ocorrer) a p.=
2700-cantar
generosidade
2716-abrir o p.= 1 confessar se = ocupar
sentimentos,
ntimentos, o tempopreocupações
suspeitas
su speitas de descanso trab hando
etc.alcom toda
2701-carregar
sinceridade; p. enquanto
desabafar; 2 cantar .= exigir explicações ou j ustificativas sobre o
descansa
comportamento
2702-chamar
2717-bater de
p.=alguém
nos alguém à p
arrepender-se, pen itenciar-se
penitenciar-se
2718-comer o p. da.=franga comover (aoprofundamente
molho pardo)= obt er um
obter umaa vitória
vitó ria
2703-comover
2719-criar ao p.= as paleitar .= dormir profundamente
2720-esquentar
2704-dormir como o p.= uma p
embriagar-se; molhar odespertar
p eito sentimentos de pi edade em
peito
pessoas que ochorar
2705-fazer
2721-lavar nãop.=se1 comovem
a s p. (dacom
desabafar, facilidade;
cal çada)=
confessar; diz-sedesforrar-se
2 1vingar-se, de história melodramática
2722-levar a p.= m.q. .= m.q. 2
2706-jogar aosprimeira
2723-meter p.=
p .=decidir p fazer.= algumadestruir
coisa comcompletam
empenho, ente; arrasare dedicação
esforço ded icação
2724-molhar
2707-não deixar opp.= sobre p = m.q.
p. m.q.
.=
2 2725-passar
2708-pôr uma nos p.ser
eminsensível,
p.= duro, desumano
cima desexualmente;
possuir seduzir
PEGAR 2726-pôr
2709-ser de ==ser
p. p.=
aa= (gesto, comportamento,
empenhar-se em concluir dito) bem recebido
1125 2727-terbem
2710-p. a =p.=empunhar,
assumir osegurar encargo da realização de
2728-ter
2711-p. de ==ser
p. aa= (gesto,
resistir, comportamento, dito) mal recebido
opor-se
PEIA 2712-p. mal a p
2729-tomar .=.=falar mal; difamar,
dedicar-se a alguma maldizer
coisa
coi sa co
com m grande empenh
empenhoo e interesse;
1126 levar a peito aser
2713-meter p algo muito difícil, trabalhoso , complicado
1128 PEITO
PEIXE 2730-falar
2714-ser p.= aos p.=.=m.q.render-se ao cansaço; praticar um g esto inesperado de
1127 generosidade
22731-fazer
715-abrir render
d os p o p.= 1 prolongar uma situação 3 em proveito próprio
2732-não ser nenhum confessar
p. podre
podre= se
=ntimentos, su speitas ter
não ser desprezível; preocupações
valor, mérito etc. com toda
sinceridade;
2733-não
2716-abrirser odesabafar;
p. nem
p.= 1 carne cantar
carne= = n ão se manifestar co contra
ntra ou a favor; não ter ou não
tomar partido; permanecer arrepender-se,
2 indefinido pen itenciar-se
2734-não
2717-baterter nosnadap.= com o p.= p.= ser co commpletamente obt eralheio
uma vitó
ao ria
caso
ca so e m debate, à
disputa aleitar
2718-comer o p. da franga (ao molho pardo)=
2735-pregar
2719-criar aoaos p.=p p.= embriagar-se;
.= perder molhar o p eito
tempo aconselhando, explicando sem ser atendido
2736-vender
2720-esquentar o p.o p.=pdesabafar,
elo preçoconfessar;
q ue comprou
comprou=vingar-se,
= repetirdesforrar-se
uma nonovidade
vidade exatamente
como
2721-lavar o p.= m.q.
foi contada, responsabilidade
1sem assumir a responsabilidad 2 e pela sua veracidade
veracidade ou exatidão
2737-vender
2722-levar a p.= o seu.=decidir fazer algumaem
p. =1 argumentar coisa
favorcomdosempenho,
seus
se esforço
us pontos e ded icação
de vista; defender
habilmente
2723-meteros p .=interesses;
osseus m.q. 2 expor as suas opiniões
1129 PELE 2738-arriscar
2724-molhar oapp.= correr possuir sexualmente;
riscos seduzir
deliberadamente
2739-cair
2725-passar na nos= empenhar-se
p. de=
de = caçoar de,
p.= emridicularizar,
concluir gozar
2726-pôr p. anaassumir
2740-cortar p. de= falaro encargo
mal de;da ddifam
realização
ifamar,
ifam de na pele de
ar, tosar
2727-ter a p.= = resistir, opor-se
2728-ter p. ana própria .= dedicar-se a alguma coi sa co m grande empenh o e interesse;
2741-cortar p.=reduzir
p .=reduzir as despesas ao máximo
levar a peito a p
2729-tomar
PEIXE m.q.
2741-cortar na própria p p.=reduzir
.=reduzir as despesas ao máximo
2742-defender a pp.=
.= tratar de si, dos seus interesse
interessess pessoais
2743-entrar na pele de
de== fazer as vezes de; encarnar
de=
2744-estar na p. de= ocupar a posição ou a situação de d e outra pessoa
pessoa
2745-salvar a p.= 1 fugir de respo nsabilidades; 2 livrar-se de castigo, de
responsabilidades;

reprimenda; salvar a cabeça.=reduzir as despesas ao máximo


2746-sentir na (própria) .= tratarp p.=
de sofrer
.= si, dosumaseuspenosa experiência
interesse s pessoais pessoal
2741-cortar
2747-tirar a na
p. aaprópria
(de)= = pfazer asescandalosamente;
explorar vezes de; encarnarexpoliar
2742-defender p = ocupar a posição ou a situação d e outra pessoa
2743-entrarna
2748-tosar nap.pele
de=
de =dem.q. de respo nsabilidades;
fugir livrar-se de castigo, de
2744-estar na p. de
1130 PÊLO 2749-coçar
2745-salvaroap.= p.=aplicar
1 uma surra; espancar 2
2750-dar p.= 1 permitir (a cava lgadura) ser montada em pêlo; 2 deixar-se explorar
cavalgadura)
por excesso de generosidade ou indulgência
2751-ir ao p. aa= = aplicar uma surra; espancar, coçar o pêlo p êlo
2752-ter p p.=
.= ser ousado
2753-ter pêlos no coraçãocoração= = não ter compaixão; ter cabelos no coração
2754-viajar de p. a p p.=
.= empreender uma longa viagem sem mudar ddee m montaria
ontaria
2755-vir a p p.=
.= vir a propósito, na ocasião propícia propí cia
1
1131 PELOTA 2756-dar p. a= 1 encorajar as ten tentativas
tativas de aproxi
aproxim mação, de na moro; 2 interessar-
namoro;
se por, prestar atenção
2757-não dar p. a= 1 desencorajar uma u ma aproximação amorosa; 2 não prestar
atenção, não se interessar
1
1132 PENA 2758-valer a p.=merecer o esforço, a preocupação; ser vantajo vantajosso, útil; compensar
2
1133 PENA 2759-pegar na p.= começar a escrever
reprimenda;
2760-ser uma salvar
p.=pesar
p a cabeça
.=pesar pouco, ser muito leve (diz-se de coisa ou pessoa)
1134 PENACHO 2 761-perder o p.=perder o .= sofrerdeuma
motivo penosaperder
vaidade, experiência pessoalimportante
uma posição
2746-sentir
2762-ter o p.nade
de=(própria) explorar
= ter a ousadia p escandalosamente;
de, atrever-se a expoliar
1135 PENADA 2747-tiraruma
2763-dar a p. p.
a (de)=
por = =m.q.
interceder em benefício de
1136 PÊLO
PENEIRA 2764-ter. p. nos olhos= uma
2748-tosar na p. aplicar
de n ão surra;
verr asespancar
ve coisas
co isas cocomo
mo são ou como se passam; parece parecerr
1130 2749-coçar
cego diante do o p.= permitir
que todos (a cavater
vêem; lgadura)
po eiraser
poeira olhos em pêlo; deixar-se explorar
nosmontada
por excesso
2750-dar p.=de generosidade ou indulgência
p.=1 1 e m brincadeiras infantis que envolvem algum2 ti
1
1137 PENICO 2765-pedir tipo
po de luta, pedir
= aplicar(ao
piedade ou clemência uma surra; espancar,
vencedor);
vencedor) ar-secoçar
; 2 ddar-se por ovencido
p êlo ou uultrapassado;
ltrapassado; 3
2751-ir
mostrar-seao .=
p. ser
a ousado
exausto, gasto; 4 demonstrar medo, acovardar-se; pe pedir
dir bexiga, pedir
2752-terpedir
p louça, pedir soda = não ter compaixão; ter cabelos no coração
arrego,
1 2753-ter pêlos no coração .= empreender uma longa viagem sem mudar d e montaria
1138 PERNA 2766-abrir as perna s= 1 entregar-se (a mulher) ao ato sexual; 2 ceder diante de
2754-viajar .= vir aa p propósito, na ocasião propí cia
2
pressão, forçadeoup.argumento
PELOTA 2755-vir
2767-bater a pp.= = andarencorajar as ten tativas
com intenção de aproxicaminhar
de espairecer; mação, deà na toaamoro; interessar-
to
1131 se por, prestar
2756-dar p. aa atenção
1 apear do ou montar a cavalo 2
2768-bolear p.=
pernas=
2769-dar às pernas desencorajar
= pôr-se em fuga; u ma aproximação
retirar-se amorosa; não prestar
em debandada
atenção,
2757-não não
darsep.interessar
2770-desenferrujar a= as1 p.= andar para exercitar a musculatura das2 pernas
PENA 2771-esticar as p.= merecer
morrer; o esforço,
esticar oa pernil
ppreocupação;
ernil ser vantajo so, útil; compensar
1132 PENA 2758-valer a p.= começar a escrever
2772-faltar p.= perder velocidade ou capacidade de correr o u andar sem grande
1133 2759-pegar
esforço na p.=.=pesar pouco, ser muito leve (diz-se de coisa ou pessoa)
PENACHO 2760-ser uma
2773-não ir lápdas .=perder
p.= 1 onão motivo de vaidade,
ir adiante, não irperder
muitouma posição
l onge; 2 nãoimportante
ter força, vigor
1134 2ou
761-perder p= ter a ousadia
talento parao realizar de, atrever-se
integralmente uma tarefa,a um projeto
PENADA 2762-ter oter
2774-não p. de
pernas
pernas= == interceder
nnão
ão ter forçaem benefício
suficientede nas pernas p ara andar, correr,
1135 PENEIRA 2763-dar uma p.bem
desempenhar-se porem n ão ver as co
= competição isas co mo
esportiva etc.são ou como se passam; parecer
1136 cego diantep.do
2775-passar
2764-ter. a que
nos todos
p.olhos
em=
em = trairvêem; ter po eira de;
a confiança nos dar
olhos golpe
um gol pe em
em;; enganar, ludibriar,
PENICO lograr e m brincadeiras infantis que envolvem algum ti po de luta, pedir
1137 piedade ou
2776-ter
2765-pedir clemência
à p.=
p.=ser (ao vencedor)
1 perseguido, ameaçado ; dou ar-se por vencido
maçado por outremou u ltrapassado;
mostrar-sepernas
2777-ter exausto,
pernas= = tergasto; demonstrar
boas condições 2 medo, acovardar-se; pe dir bexiga,3pedir
físicas
arrego, pedir as
2778-trocar louça, pedir soda
p.= andar com
4 dificuldade
dificuld ade por ter bebido m muito
uito
1139 PERNA
PERNIL 2779-esticar o p.= morrer s= entregar-se (a mulher) ao ato sexual; ceder diante de
1140
1138 PERSPECTIVA pressão, força
2780-ter
2766-abrir emasp.=ou argumento
esperar,
perna 1contar com, ter como provável, conseguir2
1141 PERU 2781-cercar p.=andar m.q. com intenção de espairecer; caminhar à to a
p.= apear
2767-baterenjeitar
2782-não p. por do ou montar a= cavalo
carregado=
carregado não fugir a riscos
risco s e perigos; enfrentar
2768-bolear
situações a p.= = pôr-se em fuga; retirar-se em debandada
difíceis
1142 1
PESADO 2769-dar às no
2783-pegar p.= executarandar
pernas paraárduo,
trabalho exercitar a musculatura das pernas
cansativo
1143 PESCOÇO 2770-desenferrujar
2784-salvar o p.= salvarmorrer;
as p.= esticar o p ernil
a vida
1144 PESO 2771-esticar
2785-ter doisas eperder
p.p.= velocidade
duas medidas ou capacidade
= resolver de correr
diferentemente emocircun
u andar sem grande
circunstâncias
stâncias iguais
esforço
2772-faltar
ou análogas p.=
não ir adiante, não ir muito l onge; não ter força, vigor
1145 PESSOA 2786-ser a segunda p. de= ser o auxiliar mais importante de
ou talento ir
2773-não para realizar
lá as
dasp.= p.= integralmente
1 uma tarefa, um projeto 2
1146 PESTANA 2787-queimar estudar muito, ler muito
= n ão ter força suficiente nas pernas p ara andar, correr,
2788-tirar uma p.= dormir um pouco; dormitar
1 desempenhar-se
2774-não ter pernas bem em competição esportiva etc.
= trair a confiança de; dar um gol pe em; enganar, ludibriar,
1147 PIÃO 2775-passar ao p.p.emna unha= enfrentar situação difícil com decisão, com
2789-tomar
lograr
ser perseguido, ameaçado ou maçado por outrem
1147 PIÃO 2789-tomar o p. na unha= enfrentar situação difícil com decisão, com
determinação; pegar o touro pelos chifres
1148 PIAUÍ
1 2790-fazer p.= torcer o sabugo da cauda de uma rês
1149 1
PICHORRA 2 791-m
791-mii jar fora da p
p.=
.= deixar de cumprir um dever, uma obrigação etc.
1150 PICO 2792-tom
2792-tomaa r u m p.= aplicar em si mesmo, o u d eixar que outro o faça, u m pico ou
dose de entorpecente, injetada de uma só vez
1151 PIJAMA 2793-vestir o p. de madeira= perder a vida; morrer
1152 PÍLULA 2794-dourar a p.= procurar tornar mai aiss agr
agradável
adável algu
alguma
ma coisa ruim, usando de

1
1

PIÃO enfrentar situação difícil com decisão, com


determinação; pegar o touro pelos chifres
1147 PIAUÍ 2789-tomar =o torcer p. na unha=da cauda de uma rês
o sabugo
PICHORRA .= deixar de cumprir um dever, uma obrigação etc.
1148 PICO 2790-fazer p. aplicar em si mesmo, o u d eixar que outro o faça, u m pico ou
1149 791-mi jar fora da p
2artifícios
1150 dose de entorpecente,
2792-tom a r uamp.= p.=1 injetada de uma só vez
2795-engolir suportar sem prot esto pessoa ou algo desagradável; 2 deixar-
protesto
PIJAMA se convencer, deixar-se levar perder a vida; morrer
=
1151
1153 PÍLULA
PINEL 2793-vestirpo.=p.ficar
2796-ficar louco tornar mai s agr adável algu ma coisa ruim, usando de
procurar
de madeira
1152
1154 PINGA 2794-dourar a p.=
2797-ficar sem p. de sangue= tornar-se pálido de susto, m medo,
edo, dor
do r etc.
etc.
1
1155 PINGO 2798-pôr os p. nos is= esclarecer uma situação dúbia, deixar as coisas claras
2
1156 PINO 2799-bater p.= 1 sair (o automóvel) do ponto da regulagem do moto r; 2 estar em
otor;
más condições, físicas ou mentais
1157 PINOTE 2800-dar o p.= 1 fugir da cadeia, escapar da polícia; 2 cair fora, abandonar alguém
ou uma situação desagradável, incômoda ou inconveniente
1
1158 PINTA 2801-ter boa p.= 1 ter sin ais d e ser de boa qualidade; 2 ter boa fisionomia, bom
sinais
aspecto; ser bonito
1159 PINTO 2802-fazer p.= fazer (ger. empregado do domé
méstico)
mé stico) pequenos furtos n as compras do
dia-a-dia
2803-ser p.= 1 não oferecer grande di dificuldade; ser sopa; 2 ter pou
ficuldade;
fic poucoco valor, não
valer quase nada (esp. quando comparado a alguém ou algo de grand grandee qualidade)
1160 PIOR 2804-levar a p.= mostrar-se inferior, ser derrotado numa disputa ou conflito; perder
1
2805-mandar desta para a p p.=
.= matar
32 artifícios
1161 PIPI 2806-fazer p.= urinar
suportar sem prot esto pessoa ou algo desagradável; deixar-
1162 PIPOCAR 2807-estar
se convencer, pipocando
deixar-se = estar por acontecer
1163 1
PIQUE 2795-engolir
2808-ir a p.=.=a2 ficar
p.= dar
não 1 levar
certo ; m
certo; maa lograr-se, fracassar 2
PINEL louco
2809-pôr a p.= 2 fazer gorar; levar ao malogro
1153 PINGA
1 2796-ficar p ter o propósito=de; tornar-se pálido de susto, medo, do r etc.
2810-ter a p.= empenhar-se por
1154 3PINGO 2797-ficar sem p. de =sangue
esclarecer uma situação dúbia, deixar as coisas claras
1164 PIRA 2811-dar o p.= empreender fuga, cair fora, escapar
PINO 2799-bater
2798-pôr na osp.=
p. is (oescapar
sair automóvel) do ponto da regulagem do moto r; estar em
1155
1165 PISTA 2812-dar p. nos
= fugir,
más condições, 1físicas ou mentais
1156 2813-fazer a p.= 1 sair de algum lugar; ir-se embora; 2 fugir, dar o fora 2
PINOTE fugir da cadeia, escapar da polícia; cair fora, abandonar alguém
1166 PITANGA 2814-chorar pitangas= fazer choradeira
ou uma situação
2800-dar o p.= 1 desagradável, incômoda ou inconveniente
1157
1167 PIZZA 2815-acabar em p.= ficar sem punição (um (u ma falta ou 2um crime)
PINTA .= ter sin ais d e ser de boa qualidade; ter boa fisionomia, bom
1168 PLANETA 2aspecto;
816-terser nascido
bonito debaix
debaixo o de bom
bo m p .= ter sorte, ser feliz; sair-se be bemm de tud
tudoo
1158 2801-ter boa
quanto empreende p 1 2
PINTO
3 fazer (ger. empregado do méstico) pequenos furtos n as compras do
1169 PLUMAGEM 2817-bater
dia-a-dia p.= a bela p.= retirar-se, ir-se embora, fugir
1159 2802-fazer
2818-bater a linda
1 nãop p.=
.= m.q. grande di ficuldade; ser sopa; ter pou co valor, não
oferecer
1170 PÓ 2819-morder
valer quase o pó
nada = cair
(esp. morto;
quando morder a poeira
comparado a alguém ou algo de
2803-ser p.= 1 2 grand e qualidade)
1171 POÇO
PIOR 2820-ser um p. demostrar-se= ter determinada
inferior,qualidade,
ser derrotadopositi
positiva
va ou
numa negativa,
disputa em alto grau
ou conflito; perder
1172 PODA 2821-fazer a p. de= dizer maledicências .= matar contra alguém ou algo
1160 3 2804-levar a p.=
1173 PODER
PIPI 2822-ter p. em si = saber conter os seus ímpetos; ter força em si
urinar
2805-mandar desta para a p
1174 POEIRA
PIPOCAR 2823-deitar p. nos olhos= m.q.
= estar por acontecer
1161 2806-fazer p.=
PIQUE 2824-deixar nanão p.=dar certo ; maem
ultrapassar velocidade
velo
lograr-se,cidade um veículo ou pessoa, deixando-o
fracassar
1162 2807-estar pipocando
muito para trás; fazer comer poeira
2808-ir a p.= fazer gorar; levar ao malogro
1163 2825-ficar na2p.= oficar para trás;
de; ser superado por
2809-pôr
2826-morder a p.=ater2p
p.=
.=
propósito empenhar-se
cair ferido, vencido ou morto; beijar a terra; morder o
PIRA 2810-ter a p.= empreender fuga, cair fora, escapar
pó.
1164 PISTA 2811-dar o p.= = fugir, escapar
2827-ter p. olhos=
nos olhos = m.q.
1165
1175 POLÍCIA 2812-dar
2828-casar nana p.p. = sair de algum lugar; ir-se embora; fugir, dar o fora
1 casar por
po r força ded e um mandado judicial; 2 casar rapidamente,
rap idamente,
PITANGA 2813-fazer a p.= 1 fazer choradeira 2
pouco tempo depois de ter conhecido o parceiro parceiro
1166 PIZZA
1 2814-chorar pitangas= ficar sem punição (u ma falta ou um crime)
1176 PÓLO 2829-passar de um p. a outro= passar de um assunto a outro; mudar de conversa
1167 PLANETA 2815-acabar em p.= .= ter sorte, ser feliz; sair-se be m de tud o
1177 PÓLVORA 2 830-brincar com p.= expor-se a perigos; arriscar-se
1168 2quanto
816-ter empreende
nascido
2831-descobrir ap debaix
p. o de bo
. = descobrir milo
aquilo
aqu p que, na verdade, todos já conhecia
conheciam m;
PLUMAGEM retirar-se, ir-se embora, fugir
descobrir o já conhecido, o óbvio
2817-bater a bela .= m.q.
1169
1178 PONCHO 2832-enrolar o p.=p.= preparar-se para viajar
PÓ 2818-bater a linda =pcair morto; morder a poeira
2833-forrar o p p.=.= ganhar muito dinheiro
1170 POÇO 2819-morder
2834-passar por = ter determinada
o póbaixo do p .= passarqualidade,
p.= positi va ou
algo ocultamente; negativa, em alto grau
contrabandear
1171 PODA 2820-ser um p. de
2835-pisar no p. de = m.q.= dizer maledicências contra alguém ou algo
1172 PODER 2821-fazer
2836-sacudir a p.
o p.de=desaber conter ofensas
= 1 dirigir os seus ímpetos;
a; insultar;ter2força em
desafiar
desaf osiu provocar alguém
iar ou
1173 POEIRA 2822-ter p. em si m.q.
1174 2823-deitar p. nos ultrapassar em velo cidade um veículo ou pessoa, deixando-o
olhos=
1179 PONTA 2837-agüentar
muito para trás; as p.= ter paciência; suportar dificuldades;
d ificuldades; agüentar a mão;mão; resistir
2824-deixar na fazer
p.= comer poeira
1 ficar para trás; ser superado
1179 PONTA 2837-agüentar as p.= ter paciência; suportar dificuldades; mão; resistir
d ificuldades; agüentar a mão;
2838-andar na p.= vestir-se com capricho
2839-saber na p. da lí língua
ngua=
ngua = conhecer muito bem (um assunto, uma lição etc.);
saber na ponta dos dedos, ter na ponta dos dedos
dedos=
2840-saber na p. dos dedos = m.q.
2841-segurar as p.= esperar com paciência ou suportar situação difícil
dedos=
2842-ter na p. dos dedos = m.q.
2843-pegar uma p p.=
.= atrair, chamar; namorar
2844-vencer de pp.. a p.= vencer competição, esp. corrida,
corrida, ocupando sem
sempr
pree o
pr
primeiro lugar desde o ponto de partida
1180 PONTARIA 2845-dormir
2845-dorm ir na p.= fazer pontaria
pon taria demo
demo radamente, visando a um tiro perfeito
2846-fazer p.= visar cuidadosamente ao alvo

PONTA ter paciência; suportar d ificuldades; agüentar a mão; resistir


vestir-se com capricho
1179 2837-agüentar as p.= = conhecer muito bem (um assunto, uma lição etc.);
2838-andar
saber na pontanados
p.=dedos, ter na ponta dos dedos
2839-saber na p. da lí ngua= m.q.
2840-saber na p. dosesperar
dedos com paciência ou suportar situação difícil
2841-segurar as p.= = m.q.
2842-ter na p. dos .= atrair, chamar; namorar
dedos
1181 PONTE 2847-fazer
2843-pegarp.= uma enforcar
p vencer
dia competição,
de trabalho
t rabalho entre esp. corrida,
feriados ocupando
ou entre sempr e uum
um feriado o m fim
primeiro
de semanalugardedesde
2844-vencer o ponto de partida
p. a p.=
1182 PONTARIA
1
PONTEIRO 2848-acertar os p.=1 fazer pon taria
acertar dem
a hora o radamente,
no(s) visando
relógio(s); azera um
2 ffazer tiro acordo
plano, perfeitoou
1180 2845-dorm visar
p.= cuidadosamente
juntamente
combinação,ir junantamente com uma ouaomais alvopessoas examinando to dos o s detalhes
para evitar incompreensões
2846-fazer p.= ou erros
1
1183 PONTO 2849-bater o p.= registrar a entrada no trabalho ou saída dele, ger. em máquina
apropriada
2850-dar p.p.=
= atingir (a calda de açúcar) determinada consistência
2851-dormir no p p.=
.= reagir tardiamente; deixar escapar a ocasião propícia pro pícia
2852-entregar os p p.=
.= desistir de algo, con
considerar-se
siderar-se derrotado
2853-estar a p. de de=
= estar quase a
2854-estar no p.= 1 estar no momento certo, na condição ideal; 2 m.q.

2855-fazer p. em em= = freqüentar regularmente um lugar


1 2856-não dar p. sem nó nó= = nada fazer que não seja por interesse
1184 PÔR 2857-p. a limpo= escla recer os l ados obscuros, mal ex
esclarecer expp licados de (uma situação,
um fato etc.); deslindar
1 2858-p. a nunu= = pôr a descoberto; elucidar, esclarecer, descobrir
1185 PONTE
PORCO 2859-montar no enforcar
ou nu num m de t rabalho
diap.= 1 reclamar entreouferiados
brigar oucom
co mentre um feriado
escândalo; e u m fim
2 sentir-se
1181 de semana encabular
2847-fazer
acanhado; p.=
PONTEIRO 2860-passar de p. a porqueiro acertar a=hora
porqueiro= no(s)de
melhorar relógio(s);
vida fazer plano, acordo ou
1182 combinação,
2848-acertar
2861-tomar um juos
ntamente
.= ficarcom
p.=1
p.=
p uma ou mais pessoas examinando
embriagado 2 to dos o s detalhes
1186 PORÉM para evitar(os)
2862-ter incompreensões
seus p.= ter seu ousenão,
erros seu lado negativo
1187 PONTO
PORRE 2863-tomar um p.= registrar a entrada
ficar bêbedo; no trabalho ou saída dele, ger. em máquina
embriagar-se
1183
1188 PORTA apropriada oasp.=
2849-bater
2864-abrir p.= 1 ajudar, facilitar a obtenção de (algo); 2 receber com
hospitalidade,= atingir
alegria,(abcalda de açúcar)
vontade;
oa vontad determinada
e; 3 receber moconsistência
como
co u m igual, como membro ou
2850-dar p.
sócio .= reagir tardiamente; deixar escapar a ocasião pro pícia
2851-dormir
2865-abrir asno p. pde.=Jano desistir de algo,
= 1 deixar encon
trarsiderar-se
entrar ou passar,derrotado
liberar
lib franqu ear; 2
erar a entrada; franquear;
2852-entregar
permitir, os p=3estar
consentir; quase
entregar aoainimigo praça sitiada; rend render-se
er-se
2853-estar a p. de
2866-arrombar .=u ma estar noerta
momento
aberta
p. ab certo,resolver
= 1 querer na condição
o queideal;
já estám.q.
resolvido; 2
2854-estar
explicar algonoevidente
p 1 por si mesmo 2
2867-bater à p. de ==freqüentar
de= regularmente
pedir auxílio, apelar para um lugar
2855-fazer p. em
2868-casar atrás da p p.= = nada fazer que
.= passar a viver jun não
to, seja
junto, sem por interesse
casar-se; amasiar-se, amancebar-
PÔR 2856-não dar p. =sem
se nórecer os l ados obscuros, mal exp licados de (uma situação,
escla
1184 um fato etc.);
2857-p.
2869-dar a co mdeslindar
limpo
com a p. n naa cara de= 1negar (algo) de maneira abrupta, sem cerimônias;
= pôr a (alguém)
2 negar-se a receber descoberto; elucidar, esclarecer, descobrir
PORCO 2858-p. a nu a ou u ma p. aberta para
2870-deixar reclamar ou brigar
=dar uma co m escândalo;
oportunidade
opo rtunidade a; não cortarsentir-se
todas as
1185 acanhado;
chances a encabular
2859-montar no ou nu m p.= 1 2
2871-fechar as p.= barrar o acesso; = melhorar
impedir, deinterditar
vida
1189 2
PORTAR 2860-passar
2872-p. por fé de= p. .=
passar ficar embriagado
a porqueiro
atestado; atestar, certificar (em linguagem cartorial)
1190 PORÉM
1
PORTO 2861-tomarpum
2873-abrir .= ter seu
.= 1pconstruir senão,
porto seu lado
artificial; 2 ponegativo
possuir,
ssuir, dispor de porto
1186
1191 PORRE
POSIÇÃO 2862-ter p.=
2874-ter (os) ter
seus p ficar
meios bêbedo; embriagar-se
suficientes de fortuna, ter emprego, exercer função ou cargo
1187 PORTA 2863-tomar
de que possa um viver p.= ajudar, facilitar a obtenção de (algo); receber com
1188
1192 POSSE hospitalidade,
2864-abrir
2875-ter alegria,
a p.asde p.= b oa vontad
= ter 1direito e; receber
de proprietário sobre co mo u m igual, como 2 membro ou
sócio
2876-ter poss
posseses= 1 ter meios pecuniários; 3 2 estar habilitado ou apto para alguma
coisa; poder fazê-la = deixar en trar ou passar, lib erar a entrada; franqu ear;
permitir,
2865-abrir
2877-tomar consentir;
asp.p. entregar
= 1dedeclarar-se
Jano 1 aoouinimigo praça sitiada;
ser declarado rend er-se
o proprietário d e (algo); 2 investir-2
se (num cargo, função 3 etc.) = querer resolver o que já está resolvido;
1193 1
POSTA explicar algo evidente
2866-arrombar
2878-arrotar postasu made por si erta
mesmo
p.pescada
ab = 1gabar-se de riqueza inexistente; jactar-se 2
2879-fazer eem m postas = pedir
= 1auxílio,
cortar em apelar para em fatias; 2 destruir o opon
postas, oponente;
ente;
2867-bater
derrotar, à p. de
arrasar; .= passar
3 infligir castigo;a viver jun to,
castigar, sem casar-se; amasiar-se, amancebar-
corrigir
2 se
2868-casar atrás da p
1 = negar (algo) de maneira abrupta, sem cerimônias;
2880-pôr
negar-seem am postas
postas=
receber = fazer em pedaços; esfrangalhar
2869-dar co a p. n(alguém)
a cara de 1
2 ou =dar uma opo rtunidade a; não cortar todas as
postas=
2880-pôr em postas = fazer em pedaços; esfrangalhar
1194 POTE 2881-encher o p.= insultar, falar desaforos
1195 POUCO 2882-fazer p. de (alguém ou algo)= menosprezar, não dar valor, humilhar
1196 POUSADA 2 883-pedir p.=
p.= pedir abrigo para se hospedar
1197 PRAÇA 2884-abrir p.= 1 afastar para deixar passar; 2 arranjar lugar
lu gar ou colocação
2885-pôr na p p.=
.= pôr à venda; lançar (um produ
produto,
to, um serviço etc.)
2886-sentar p.= 1 alistar-se no exército para
p ara seguir a carreira militar ou entrar para
a polícia; 2 prostituir-se
p.=
2887-ter p. = ter assento; ter lugar; ter cabimento
1198 PRAGA 2888-rogar p.= lançar uma maldição; desejar o mal (a alguém); fazer u ma
imprecação
1199 PRAIA 2889-morrer n a p.= despender enorme esforço para conseguir alguma coisa e
perder ou desistir no último instante
2890-ser a p. de (alguém)= ser o am ambb iente a que (alguém) es teja acostumado ou
esteja
um hábito que ele possui

= fazer em pedaços; esfrangalhar


POTE .= insultar, falar desaforos
POUCO 2880-pôr em postas ou = menosprezar, não dar valor, humilhar
1194 POUSADA 2881-encher .= o ppedir abrigo para se hospedar
1195 PRAÇA 2882-fazer p. de (alguém algo)
afastar para deixar passar; arranjar lu gar ou colocação
1196 2 883-pedir p
1197 2884-abrir p.=.=1 pôr à venda; lançar (um produ 2 to, um serviço etc.)
2885-pôr na p = alistar-se no exército p ara seguir a carreira militar ou entrar para
a2886-sentar
polícia; prostituir-se
p. 1
2 = ter assento; ter lugar; ter cabimento
PRAGA 2887-ter p. lançar uma maldição; desejar o mal (a alguém); fazer u ma
1198 imprecação p.=
2888-rogar
PRAIA despender enorme esforço para conseguir alguma coisa e
1200 PRATELEIRA 2891-estar ou ficar
perder ou desistir no na p.= ficar
último esquecido; não ser chamado para alguma coisa
instante
1199
1201 PRÁTICA 2889-morrer n a p.=
2892-pôr em p.= pôr em açãoser (uma idéia, umaa teoria); executar, realizar
o am b iente que (alguém) esteja acostumado ou
2893-ter
um hábitopque
.= estar
ele experim
experi
possui mentado e exercitado (em alguma coisa); ser p erito, ser
2890-ser
experientea p. de (alguém)=
com=
2894-ter p. com = conversar com alguém
1202 PRATO 2895-comer no mesmo p.= comungar os mesmos hábitos, hábito s, idéias que (outrem)
2896-limpar o p p.=
.= comer tudo
2897-pôr em p. li limpos
mpos=
mpos = a clarar (um (umaa questão, um fato con confuso
fuso e suspeito), sem
deixar nenhuma dúvida; esclarecer, deslindar
1203 PRAXE 2898-ser de p.=
p.= 1 ser háb hábito,
ito, estar integrado aos aos costumes; 2 se serr a no
norma,
rma, o
procedimento correto
1204 PRECISÃO 2899-acudir a p.= pro prover
ver do q ue se n ecess ecessita;
ita; at
atender
ender às n ecessidades mais
urgentes
1205 PREÇO 2900-abrir p.= dar o primeiro lance, num leilão
2901-não ter p p.=.= não haver o que pague; ser inestimável
2902-ter em alto p. p.== estimar, apreciar; ter em preço
2903-ter em p p.=.= m.q.
2904-ter p. ou o seu p.= ter valor digno, ser digno di gno de estim
estimaa
1206 PRATELEIRA
1
PREGAR 2905-p. comou(algo ou alguém) ficar esquecido;
= fazer não contra
ir ou cair ser chamado paraarrastar,
a vontade; alguma conduzir
coisa
1200
1207 PRÁTICA
1
PREGO 2891-estar
2906-bater o pficar.=
.= pôr naemp.=
morrer, ação
bater(uma idéia, uma teoria); executar, realizar
as botas
1201 2892-pôr
2907-cortar .=p
em pestar
p.=.= sentirexperi
medomentado e exercitado (em alguma coisa); ser p erito, ser
experiente
2893-ter po p.= 1 ficar exausto; 2 reconh
2908-dar reconhecer
ecer a própria derrota; render-se
2909-nadar como = conversar
um p p.=
.= não com alguém
saber nadar ou nadar mal
PRATO 2894-ter
2910-nãop.bater
com p. sem es estopacomungar
topa=
topa os mesmos
= não fazer gumahábito
alguma
al coisas,seidéias
semm visarquea(outrem)
um interes
interesse
se
1202 2895-comer
pessoal .= comer
no mesmo p.= tudo
1208 PREGUIÇA 2896-limpar
2911-estar o poouu ter p=.=anão
com clarar
ter (um a questão,
ânimo ou vontade um fato con fuso e suspeito), sem
deixar nenhuma
2897-pôr empp. dúvida; esclarecer, deslindar
1209 PREITO 2912-render mpos
.= lifazer declaração de apreço, louvor, lou vor, gratidão, resperespeii to etc.
PRAXE ser háb ito, estar integrado aos costumes; ser a no rma, o
1210 PRELO 2 913-sair do p.= ser publicado (livro); sair à luz
procedimento
2898-ser de pcorreto
.=
1203
1211 PREMENTE 2914-fazer-se p.=1tornar-se urgente; exigir presteza 2
PRECISÃO pro ver do q ue se n ecessita; at ender às n ecessidades mais
1212 PRESA 2 915-fazer p. dede ou em= apresar, capturar, aprender (tb. fig.)
urgentes
2899-acudir
1204 2916-marcar ap.=p.=
1
1213 PRESENÇA compp arecer a um evento para ser notado ou para não o fender o
com
PREÇO
1 .= dar o primeiro lance, num leilão
dono da festa ou o homenageado
1205 2900-abrir p de .= não haver o que pague; ser inestimável
1214 PRESENTE 2917-fazer p. = presentear com
2901-não ter p = estimar, apreciar; ter em preço
2918-ter p.= estar consciente de, levar em consideração; lembrar-se
2902-ter em .= m.q.
alto p.
1215 PRESILHA 2919-sentar-se
ou na p.=.= resistir,
ter valornegar-se
digno,aser
alguma
di gnocoisa
de estima
2903-ter
2920-ser em
de pp.= ter lábia,
p.= ser um aproveitador
PREGAR 2904-ter p. o seu oup = fazer ir ou cair contra a vontade; arrastar, conduzir
1216 PRESSA 2 921-dar-se p.=
p.= fazer (algo) rapidam rapid am
amente;
ente; apressar-se
PREGO 2905-p. com .= morrer, bater as botas
1206
1217 PRESTÍGIO 2922-ter p.= 1(algo
exercer alguém)
grande influência sobre (o (outrem
utrem);
utrem ); 2 ser respeitado, admirado
1207
1218 PRESUNTO 2923-virar o p.=1 sentir
2906-bater p.= morrer;
medo
2 ser assassinado
2907-cortar de ficar exausto; reconh ecer
p p.= tomar posse de terreno com o respectivo a própria derrota; render-se
1219 PRESÚRIA 2924-tomar .= não saber nadar ou nadar mal tí tulo
título
2908-dar o p.= 1 2
1220 PRETA 2 925-mandar à p. dos pastéis= pastéis==mandar não q uealdeixe
que
fazer guma decoisa
incomodar
se m visar a um interes se
2909-nadar como um p
1221 PRETENDER 2926-p.
pessoal a mão de= pedir em casamento
1 2910-não bater p. sem estopa
1222 PRETO
PREGUIÇA 2927-pôr o p. no o u branco .==não escrever,
ter ânimo para ão ficar só na p alavra oral; registrar,
ounvontade
PREITO lavrar um documento
1208 2911-estar com.= fazer ter declaração
p de apreço, lou vor, gratidão, respei to etc.
1223 PROA
PRELO 2928-ter pela p.=ser ter publicado
(alguém ou algo) sair
(livro); pelaàfrente
luz ou contra si
1209 2912-render p
1224 PROCLAMA
PREMENTE 2929-correrem os tornar-se
p.= decorrer um determinado
urgente; exigir presteza tem
te mpo entre a leituleitura
ra do proclama
1210 2 913-sair do p.=
PRESA na igreja e a data ou do casamento apresar, capturar, aprender (tb. fig.)
1211 2914-fazer-se p.=
1212 PRESENÇA 2 915-fazer p. d p.=e com em=p arecer a um evento para ser notado ou para não o fender o
1225
1213 PROGRESSO 2930-fazer
dono da festa
2916-marcar p.=ouprogredir,
o homenageado avançar, adiantar-se
PRESENTE = presentear com
1225 PROGRESSO 2930-fazer p.= progredir, avançar, adiantar-se
1226 PROMESSA 2931-quebrar p.= não cumprir a promessa
1227 PROPÓSITO 2932-ter p.= ter razão de ser, ser sensato, ter sentido
1228 PROSA 2933-ter boa p.= 1 ter muito palavreado, muita lábia; 2 ser um interlocutor
interessante e agradável
1229 PROVA 2934-pôr à p p.=
.= testar, experimentar, verificar algo (esp. no campo psíquico e
moral)
feitas=
2935-ter suas p. feitas = demonstrar saber, mérito, valor, coragem etc.
2936-tirar a p.= ver se (algo) se confirma; certificar-se, verificar
1230 PROVEITO 2937-tirar p. de= 1 extrair ganho de (algo); aproveitar, ganh ar, lucrar; 2 explorar,
ganhar,
aproveitar-se de
1231 PROVIDÊNCIA 2938-tom
29 38-tomaa r pr
38-tom providências
ovidências=
ovidências = decidir e dar os passos necessários p ara a solução de
determinado problema ou a realização de alguma coisa; determinar, diligenciar,
diligenciar,
cuidar
1232 PROVIMENTO 2939-dar p.= 1 tomar conta; cuidar, atender
1233 PRUMADA 2940-andaa r ou estar na p.= portar-se bem, com correção e dignidade
2940-and digni dade
1234 PRUMO 2941-botar, deitar ou largar o p.= m.q.
2942-perder o p.= perder a cabeça; enlouq
enlouquecer
uecer
PROGRESSO progredir, avançar, adiantar-se
PROMESSA .= não cumprir a promessa
1225 PROPÓSITO 2930-fazer.=p.= ter razão de ser, ser sensato, ter sentido
1226 PROSA 2931-quebrar p ter muito palavreado, muita lábia; ser um interlocutor
1227 2932-ter p agradável
interessante
1228 2933-ter boae p.= 1 2
PROVA testar, experimentar, verificar algo (esp. no campo psíquico e
1229 moral) à p.=
2934-pôr
= demonstrar saber, mérito, valor, coragem etc.
ver se (algo) se confirma; certificar-se, verificar
2935-ter suas p. feitas
PROVEITO 2936-tirar a p.== extrair ganho de (algo); aproveitar, ganh ar, lucrar; explorar,
1230 aproveitar-se
2937-tirar p. de
de 1 2
PROVIDÊNCIA = decidir e dar os passos necessários p ara a solução de
1231 determinado
29 38-toma r pr problema
ovidências ou a realização de alguma coisa; determinar, diligenciar,
cuidar
PROVIMENTO .= tomar conta; cuidar, atender
1235
1232 PUA
PRUMADA 2943-sentar
2939-dar p ou a1 p.= 1 bater.=muito o u com
portar-se bem, força; assentareadigni
com correção mão; 2 ser rísp
dade ríspido
ido ou
1233 PRUMO violento; abrigar,
2940-and r estar agou na p 3 agir.=om.q.
agredir;
redir; u fazer al algo
go com disposição, determinaçã
determinação,o,
energia; mandar brasa
1234 2941-botar, deitar perder a cabeça;
largar o p enlouq uecer
1236 PUBLICIDADE 944-dar p.= otornar
22942-perder p.= (algo) conhecido; divulgar nos meios de comunicação
1237 PÚBLICO 2945-sair a p.= 1 to tornar-se d ifundir-se; 2 ser editado, ser publicado,
rnar-se conhecido; difundir-se; pub licado, ser
impresso; vir à luz, vir a lume
2946-trazer a p.= tornar (algo) conh ecido de toda a gente; revelar, divulgar
conhecido
1238 PULMÃO 2947-ter bons p.= ter voz possante; ter t er bons bofes
bofes
1239 PULO 2948-dar pulos
pulos
los== ficar aos pulos (não cabendo em si)
2949-dar u m p.= 1 ir a (algum l ugar) para não se demorar; d ar uma passada, uma
chegada; 2 crescer muito, rapidamente; 3 melhorar muito ddee vida; prosperar
1240 PULSO 2 950-abrir o p.=dar mau jeito no pulso, deixando a impressão da separação dos
ossos do antebraço
2951-cortar os p.=cometer suicídio suicídio,, abrindo as artérias e veias dos pu pulsos,
lsos,
causando hemorragia
2952-ter bom p p.=
.= ter muita força no noss braços
2953-tirar ou tomar o p.= .=colocar
colocar um dedo sobre um u ma artéria para contar as
pulsações que ocorrem no espaço de um minuto
1241 PUA
PUNHAL 2954-pôr um p. no bater de
no peito muito o u com forçar
(alguém)= força; assentar
(alguém)
(algué m)a com
mão;ameaças;
ser ríspcoagir,
ido ou
1235 violento;
2943-sentar
violentar brigar,
a p.=ag1 redir; agir o u fazer al go com disposição,2 determinaçã o,
1 energia; mandar brasa 3
1242 PUNHETA 2955-bater ou tocar p.= masturbar-se
PUBLICIDADE 2956-desatar .= tornar
o p. da(algo)
rede=conhecido;
rede= r-se em divulgar nos meios de comunicação
1243 PUNHO pô
pôr-se fuga; retirar-se em debandada; fugir
1236 PÚBLICO 944-dar p p.==tertom
22957-ficar rnar-se conhecido; d ifundir-se;
zangar-se,ser editado, ser pub licado, ser
1244 PUTO mu u ita raiva ou irritação; irar-se
1237 impresso; vir
2945-sair a p.à luz,
1 vir a lume 2
tornar (algo) conh ecido de toda a gente; revelar, divulgar
PULMÃO 2946-trazer a p.= .= ter voz possante; t er bons bofes
1238 PULO 2947-ter bons p= ficar aos pulos (não cabendo em si)
1239
: LOCUÇÕES DAS 2948-dar
ENTRADAS EM ‘Q’
pulos .= ir a (algum l ugar) para não se demorar; d ar uma passada, uma
chegada;
2949-dar u m p 1muito, rapidamente; melhorar muito d e vida; prosperar
crescer
PULSO 2 .=dar mau jeito no pulso, 3 deixando a impressão da separação dos
1240 EN
NT RA DA 2ossos do antebraço
950-abrir op LOC UÇÕ ÕEESS
1
1245 QUARTA 2958-assentar na q.= dar à luz suicídio , abrindo as artérias e veias dos pu lsos,
.=cometer
1 2959-dar
causando
2951-cortar q.=dar
na q.=os dar
hemorragia p à luz
2960-enredar-se.=nas q.=ficar
ter q.= ficar
muita zonzo,
força no s não
braços saber o que fafazer
zer
2961-jogar
2952-ter bom ou q.=espojar-se
a q.=
p espojar-se ou rebolar-se
.= colocar um dedo (o burro)
sobre u ma artéria para contar as
1246 QUARTO 2962-cair
pulsações comocorrem
2953-tirarque os q.=praticar
q.=praticar
tomar onop espaçopederastia
de um passiva
minuto
PUNHAL 2963-dar com os q. de lado lado= = escusar-se deforçar um compromisso;
(algué m) com roerameaças;
a corda
cord a coagir,
1241 2964-dar
violentar um q. ao diabo=
2954-pôr um p. no peito de (alguém)=ser capaz de tudo p
para
ara alcançar alg
alguma
uma coisa
PUNHETA 2965-fazer q. ouaa== ficar du durante
rante a noite, oouu parte dela, ao lado de ddefunto
masturbar-se efunto ou
PUNHO assistindo um doente;
2955-bater tocar p.= velar = pô r-se em fuga; retirar-se em debandada; fugir
1242
PUTO 2966-passar no q.=mlograr, enganar ou buburlar
rlar a outremirar-se
1243 2956-desatar.=o terp. daurede
ita raiva ou irritação; zangar-se,
2967-passar um mau q. de hora ora== enfrentar situação aflitiva o u angustiante, por
1244 2957-ficar p
um curto espaço de tempo
1247 QUEDA
1 2968-dar uma q.= cair; levar queda

2969-ir de q.= declinar


2970-levar q.= cair; dar uma queda
2969-ir de q.= declinar
1 2970-levar q.= cair; dar uma queda
1248 QUEIXA 2971-dar q.=
q.=
.=denun
denunciar
denun ciar (alguém ou algo) à autoridade
2972-fazer q.=q.=denunciar
denunciar (alguém), dedurar
d edurar
1249 QUEIXO 2973-bater o q.= tremer de frio
2974-cair o q.= ficar boquiaberto, embasbacado
2975-ensaboar os q. do burro burro= = perder tempo e trab
trabalho;
alho; trabalhar em vão
2976-ficar de q. caído ou de q. na mão= ficar pasmo; admirar-se, esp espantar-se
antar-se
1250 QUENTE 2977-estar q.= 2 estar prestes a descobrir algo
1251 QUERENA 2978-virar de q.= tombar a embarcação para efetuar reparo, limpeza ou con conserto;
serto;
dar de carena, querenar
1252 QUERER 2979-não q. nada com= 1 não ter interesse em; 2 não cultivar amizade ou am amoror por
2980-não q. nemnem= =(infinitivo) não aceitar (algo) de modo algum; recusar-se a
1253 QUESTÃO 2981-fazer q. de = 1 lutar por algo; exigir; 2 não ceder sem discutir
1 2982-fazer q. fechada de= 1 empenhar-se ao máximo p ara; esforçar-se por; 2
mostrar-se intransigente em relação a
1254 QUIÇAÇA 2 983-derrete
983-derreterr na q.=q.= pôr-se em fuga; retirar-se em debanddebandada;
ada; fugir
1255 QUÍCIO 2984-sair do q.= perder o b om andamento (falando de negócios); sair dos gonzos,
do eixo
1256 1
QUILO 2985-fazer o q.= declinar
1 d eitar-se para repousar ou dormir após o almoço; 2 ca caminhar
minhar
cair; dar uma queda
QUEIXA após as refeições
2969-ir de q.= denunpara
ciarfacilitar
(alguém a digestão
ou algo) à autoridade
1257 QUÍMICA 2970-levar q.=
2986-fazer uma denunciar
q. = 1 dar (alguém), d edurar
u m j eito; 2 no serviço público, desviar irregularmente
1248 QUEIXO 2971-dar q.= tremer de frio
2972-fazer q.= ficar boquiaberto, embasbacado
1249 2973-bater o q.=
2974-cair o q.= = perder tempo e trab alho; trabalhar em vão
2975-ensaboar os q. doou burro = ficar pasmo; admirar-se, esp antar-se
QUENTE estar prestes
2976-ficar de q. caído a descobrir
de q. na mão algo
1250 QUERENA 2977-estar q.= 2 tombar a embarcação para efetuar reparo, limpeza ou con serto;
1251 dar de carena,
2978-virar de querenar
q.=
QUERER = não ter interesse em; não cultivar amizade ou amor por
1252 2979-não q. nada=com (infinitivo)
1 não aceitar (algo) 2de modo algum; recusar-se a
QUESTÃO
1 2980-não q. nem= lutar por algo; exigir; não ceder sem discutir
1253 2981-fazer q. de 1 = empenhar-se2 ao máximo p ara; esforçar-se por;
mostrar-se
2982-fazerintransigente
q. fechada de em relação
1 a 2
QUIÇAÇA .= pôr-se em fuga; retirar-se em deband ada; fugir
1254 QUÍCIO 2 983-derreter na perder
q o b om andamento (falando de negócios); sair dos gonzos,
1255 do eixo do q.=
2984-sair
QUILO dotação de uma rubrica do orçamento
d eitar-se para repousar outra
para ou
outradormir após o almoço; caminhar
1258
1256 QUINAU 2987-dar q.o em
após as refeições
2985-fazer 11 corrigir
q.==para alguém
facilitaralg uém co m palavras, mostrando o erro; 22 passar à
com
a digestão
QUÍMICA frente de; suplantar, sobrepujar
dar u m j eito; no serviço público, desviar irregularmente
1259
1257 QUINHÃO 2988-entraruma
2986-fazer a q.=q.tomar
= 1 parte em alguma 2 coisa; participar
1260 QUINTO 2989-ir para os q.= 1 ir para lugar longínquo; 2 deixar d e viver; morrer;
3 reduzir-se a nada; sumir; 4 não ter êxito; gorar
2990-mandar para os q.= 1 mandar para um lugar remoto, quee desapareça; 2
r emoto, para qu
tirar a vida a; matar; 3 proferir impropérios

: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘R’

NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
1261 RABO 2991-meter o r. ent entre re as pernas= não respond responder er a um co comentário,
mentário, censura ou
admoestação, por se sentir sem razão, culpado ou am amededrontado
ed rontado
2992-olhar com o r. do olho olho== olhar de esguelha
2993-ter
dotação deo uma
r. preso
preso= = terdooorçamento
rubrica que esconder;para ter agido de mo do impróp
ou tra rio, delituoso,
impróprio,
QUINAU criminoso ou eticamente
= corrigir incorreto
alg uém co m palavras, mostrando o erro; passar à
1262
1258 RABO-DE-PALHA 2994-ter
frente de;r.=
2987-dar q. ter
emmá 1reputação;
suplantar, sobrepujarser nota no tado por ato ignóbil; ter rabo
tado 2
1
1263 RAÇA
QUINHÃO 2 995-acabar com atomar rr.. (departe
alguém)=
alguém)=matar,
em alguma exterminar
matar,coisa; participar
1259 QUINTO 2996-ter r. =provir
2988-entrar a q.=.=de irascendência africana
para lugar longínquo; deixar d e viver; morrer;
2
1264
1260 RAIA 2997-fugirparaada
reduzir-se
2989-ir qr.=sumir;
nada;
os 1 evitar não d e ter
enfrentar o u2 escapar de situação ad
êxito; gorar adversa
versa ou
compromisso
3 .=4 mandar para um lugar r emoto, para qu e desapareça;
1265 RAIVA 2tirar
998-fazer r.=matar;
a vida a;
2990-mandar 1 fazer
para ficar
ficar
q 1enraivecido;
osproferir impropérios irri tar; 2 faz
irritar; fazerer ficar com inveja 2
1266 RAPADURA 2999-entregar a r.=3 1 desistir de um plano plano;; confessar-se derro tado; 2 perd
derrotado; perder
er a
vida; morrer, falecer
1267 RASA 3000-pagar pela r.= pagar segundo o preço da tabela tab ela
3001-pôr alguém à r.= dizer infâmias contra alguém
1268 RASCA 3002-ver-se à r.= ver-se em apuros, atrapalhado atrapalh ado
1269 RASTEIRA 3003-dar ou passar um umaa r. em= 1 derrubar com co m uma rasteira (acp(acp.. 1 e 2); pro
prostrar;
strar;
2 prejudicar ou derrotar por meios astuciosos ou velhacos
RABOENNT RA DA =Onão
L C respond a um co mentário, censura ou
ESSas erpala
Ç
mUnas Õ
ÕE
1
1270 RAZÃO 3004-dar r. a alguéalguém m= apo apoiar
iar algué
alguém suas
su palavras,
vras, atos, no seu modo de
1261 admoestação,opor
2991-meter r. se sentir
ent re as sem razão, culpado ou amed rontado
pernas
: LOCUÇÕES DAS pensar,
ENTRADAS de sentir; concordar
EM ‘R’ com
2 = olhar de esguelha
3005-ter suas rr.= .= ter motivos particulares para pro proceder
ceder de determ
determinada
inada maneira
2 2992-olhar com o =do
r. terolho
o que esconder; ter agido de mo do impróp rio, delituoso,
1271 REAL 3006-não
criminosooouter um r. = estar totalmente sem dinheiro
1
REBATE 2993-ter
3007-dar r.=r. eticamente
preso
dar
incorreto
1272 RABO-DE-PALHA ter másinal; avisar ser no tado por ato ignóbil; ter rabo
reputação;
3008-tocar a r.= alertar sobre algo
1262 RAÇA 2994-ter r.=dinheiro matar, exterminar
1273 REBATINHA 3009-atirar dinheiro
=provir de à r.= lançar ao povo para ser disputado
1263
1274 REBOLADO 23010-perder
995-acabar ocom
r.= r. ascendência
adesconcertar-se
(de alguém)= africana
RAIA 2996-ter r. evitar d e enfrentar o u escapar de situação ad versa ou
1264 compromissoda r.=
2997-fugir
1275 REBUÇO
RAIVA 3011-não ter r.= fazernão ter escrúpulo
ficar enraivecido; irri tar; fazer ficar com inveja
1275 REBUÇO
1 3011-não ter r.= não ter escrúpulo
1276 RECADO 3012-dar o r.= 1 cumprir a missão; 2 repassar fielmente idéias, mensagens etc.
1277 RECIBO 3013-dar ou passar r. de= 1 rev revidar
idar ofensa ou injúria, física ou moral; desforrar-
se, vingar-se; 2 tomar conhecimento de; 3 tornar manifesto; evidenciar, patentear
1278 REDE 3014-cair na r.= deixar-se apanhar no laço que lhe arm armaram;
aram; cair no logro
1279 RÉDEA 3015-bancar na r.= puxar repentinamente a rédea para fazer o cavalo parar p arar
3016-dar de r.= fazer a mon ontaria
taria volt ar na direção oposta, apoiando-se nas p atas
voltar
traseiras
3017-dar rédeas (largas)= deixar solto, em liberdade
3018-soltar as r. r.== deixar à vontade
3019-tomar as r.= assumir a direção, o governo
1280 REDOMA 3 020-meter
020-meter-se-se em r.= acautelar-se excessivamente, cuidar-se cuid ar-se demais
demais
1281 REFRESCO 3021-dar um r.= dar um alívio
1282 REGAÇO
1 3022-trazer no r. =tratar com desvelo, com carinho, como se fosse um filho
1283 REGRA 3023-cagar regras= dar ares de sabichão; pedantear
2
1284 REGULAR 3024-não r. b bem
em=
em = ser amalucado, co nfuso, atrapalhado
confuso,
1285 REI 3025-ter um r. na barriga= mostrar-se arrogante, cheio de si, enfatuado
3026-viver como um r.= viver com fausto, como um nababo
1286 RELEVO 3027-pôr em r.= fazer sobressair
REBUÇO não ter escrúpulo
1287 RELHO
RECADO 3028-baixar o r.=cumprir 1 bater acom açoite, repassar
missão; com chicote; 2 bater,
fielmente espancar
idéias, mensagens etc.
1275 RECIBO 3011-não
3029-acertar ter
ou r.=
os r.= 1 = revcom idaralguém,
ofensa ou injúria, física ouummoral; desforrar-
1288
1276 RELÓGIO 3012-dar combinar o
ouu com
o r.= 1tomar conhecimento2de; tornar manifesto; evidenciar,
se, vingar-se; u
umm grupo, plano de ação;
patentear
1277 3013-dar passar 2r.chegar
acertar os ponteiros; de 1 a um acordo; acertar os ponteiros
REDE 2 deixar-se apanhar no laço
3 que lhe arm aram; cair no logro
3030-correr contra o r.= ap apressar-se
ressar-se para cumprir
cu mprir determinada ação cujo êxito
RÉDEA 3014-cair puxar repentinamente a rédea para fazer o cavalo p arar
1278 depende dana r.=
obediência a um tempo previamente estabelecido
3015-bancar .= fazer a m on taria volt ar na direção oposta, apoiando-se nas p atas
1279 3031-não serna r. r.= repetição=
de repetição = não estar alguém disposto a repetir o que dissera
traseiras
3016-dar de r
deixar solto, em liberdade
2 3017-dar rédeas=(largas)=deixar à vontade
3018-soltar as r. assumir a direção, o governo
REDOMA 3019-tomar as r.= acautelar-se excessivamente, cuid ar-se demais
1280 REFRESCO 3 020-meter-se emdar r.=um alívio
1281 REGAÇO 3021-dar um r.= =tratar com desvelo, com carinho, como se fosse um filho
1282 REGRA 3022-trazer no r. = dar ares de sabichão; pedantear
1283 REGULAR 3023-cagar regras = ser amalucado, co nfuso, atrapalhado
1284 REI 3024-não r. bem = mostrar-se arrogante, cheio de si, enfatuado
1285 3025-ter um r. na barrigaviver com fausto, como um nababo
RELEVO 3026-viver como fazer um r.= sobressair
1286 RELHO 3027-pôr em r.= bater com açoite, com chicote; bater, espancar
1287 RELÓGIO 3028-baixar o r.= 1 combinar com alguém, o u com 2 u m grupo, um plano de ação;
1288 acertar os
3029-acertar ponteiros;
os r.= 1 chegar a um acordo;
anteriormente e que, por desatenção ou impossibilidade, acertar os ponteiros
não foi ouvido po porr outrem
3032-ser como um rr.= ap ressar-se para
2.= ser extremamente pontu
pontualmprir determinada ação cujo êxito
cual
depende da obediência a um tempo previamente estabelecido
1289 REMÉDIO 033-não ter contra
33030-correr nem para o r.=
rr.=
.= não ter nada
n ada
2 = não estar alguém disposto a repetir o que dissera
1290 RENDA 3034-fazer
30 34-fazer r.= ficar sentado muito tem tempopo à espera de alguém ou de algum
3031-não ser r.tomar
acontecimento; de repetição
chá de cadeira
1
1291 REPENTE 3 035-ter bons
bons rr.= .= dizer bbons ons improvisos; ter ditos de espírito
repentes=
3036-ter repentes = ter ímpetos de mau gênio; ser in considerado nnoo momento
inconsiderado
1292 REPUXO 3037-agüentar o r.= en enfrentar
frentar o u agüentar uma situação p enosa ou trab trabalhosa;
alhosa;
agüentar a mão
1293 RESERVA 3 038-ter de r.= reservar ou gu guardar
ardar para as ocasiões extraordin extraordinárias
árias ou as
emergências
1294 RESPEITO 3039-dar-se ao r.= proceder de maneira respeitável, agir co comm compostura,
compostu ra, ter uma
postura digna, impor-se ao respeito ddee outrem
3040-dizer r. aa= = ser relativo a, ter relação com
3041-faltar ao rr.=ser.=ser descortês ou inconveniente para com alguém
2
1295 RESPOSTA para tudo
3042-ter r. para tudo= = não ficar calado a coisa alguma
1
1296 RESTO 3043-tratar de r.=tratar com desdém, menoscabar (algo ou alguém)
1
1297 RETALHO 3044-ser r. da mesma peça =ser da mesma natureza, equivaler-se (coisas ou
anteriormente e que, por desatenção ou impossibilidade, não foi ouvido po r outrem
pessoas); ser farinha do mesmo saco
.= ser extremamente pontu al
1298 RETIRADA 3045-bater em r.=1 retirar-se de um combate; 2 fugir, escapar
REMÉDIO 3032-ser como um r .= não ter n ada
1299 RETÓRICA 3046-fazer r.=ex expressar-se
pressar-se de modo afetado ou bombástico
1289 RENDA 3 033-não ter = ficar
nem para sentado
r muito tempo à espera de alguém ou de algum
1300 RETRANCA 3acontecimento;
047-agüentar tomara r.= resistir
chá de ante
ant e uma situação desfavorável
cadeira
1290 30 34-fazer r.
3048-estar ou ficar na r.=assumir uma atitud atitudee d e reserv a, ge
reserva, r. por d esconfiança;
ger.
REPENTE .= dizer b ons improvisos; ter ditos de espírito
acautelar-se
035-ter bon
33049-fazer = ter ímpetos de mau gênio; ser in considerado no momento
1291 a sr.rde
de= = despaginar (composição das páginas impressas)
REPUXO
1 3036-ter repentes .= en frentar o u agüentar uma situação p enosa ou trab alhosa;
1301 REVISTA 3 050-passa
050-passarr em r.=1 fazer vistoria a; in specionar; 2 rever com atenção
inspecionar;
1292 agüentar a mão o r
3037-agüentar
1302 REVORA 3051-dar por r.= declarar judicialmente a puberdade de alguém
RESERVA reservar ou gu ardar para as ocasiões extraordin árias ou as
1303 RIDÍCULO 3052-dar-se ao r.= m.q.
1293 1 3emergências
038-ter dea r.=
3053-meter r.= fazer de pessoa ou coisa objeto de riso, de zombaria de o utrem utrem;;
RESPEITO proceder de maneira respeitável, agir co m compostu ra, ter uma
ridicularizar
postura digna,aoimpor-se
3039-dar-se ao respeito d e outrem
1294
1304 RIFÃO 3054-andar em=r.= r.=
serser objetoa,de
relativo tercomentários,
relação com conversas alheias
1305 RIGOR 3 055-conhece
055-conhecerr .=ser o r. descortês
da mandaçaia
mandaçaia= = sosofrer
frer u ma
ou inconveniente ura alguém
paradcom lição; ser p unido com
3040-dizer
severidade r. a
RESPOSTA 3041-faltar ao = não ficar calado a coisa alguma
r de tinta= escrever exaustivamente sobre um determinado assunto
1306 RIO 3056-correr rios assun to
1RESTO 3042-ter r. par tratar com desdém, menoscabar (algo ou alguém)
1295
1307 RIPA
RETALHO 3057-meter
3057-m eter a r.a emtudo= 1 bater,=ser espancar
da (alguém
mesma ou algo);
natureza, 2
equivaler-se falar mal
(coisas ou de
1296 3043-tratar de r.= (algo) fortemente; arrasar, desmoralizar
(alguém) ou censurar
1297 pessoas); r.
3044-ser serdafarinha
mesma dopeça
mesmo saco
RETIRADA
1 .= retirar-se de um combate; fugir, escapar
1308
1298 RISCA
RETÓRICA 3058-fazer
3045-bater r.=emex opor-se
1 a, resistir
r pressar-se de modo a; não cederou2bombástico
afetado
1299 RETRANCA 3046-fazer r.= resistir ant e uma situação desfavorável
1308 RISCA 3058-fazer r.= opor-se a, resistir a; não ceder
1309 RISCADO 3059-entender ((d)o d)o r.= conhecer bem um assunto, ser competente em deter determminada
coisa
1310 ROÇA 3060-andar à r. de= perseguir com más intenções
3061-fazer r.= 1 n egligenciar d o trabalho de q ue se está enc arregado; 2 prestar
encarregado;
serviços desnecessários, de modo a aumentar um débito débito;; aproveitar-se
aproveitar-se de alguém
1311 RODA 3062-andar à r.= realizar sorteio de loteria lot eria
3063-fazer a r. a= p rocurar conq conquistar
uistar o amor, a afeição, a simpatia; cortejar,
requestar
3064-meter na r.= abandonar ou rejeitar (criança, recém-nascido); en enjeitar,
jeitar, pôr na
roda
3065-pôr na rr.=m.q.
.=m.q.
1312 RODEIO 3066-falar
30 66-falar sem r.(s)
r.(s)= = ir direto ao assunto;
assunt o; evitar circunlóquios
3067-parar r.= reunir o gado gado,, desde os locais mais distantes até o ponto fixado
para o rodeio (acp. 7)
3068-pedir r.= solicitar a proprietário
pro prietário ru rural
ral vizinho ajuda para localizar ggado ado
extraviado
1313 RODINHA 3069-queimar r.= agir como pederasta passivo
1
1314 ROJÃO 3070-agüentar o r.= resistir a trabalho ou situação di difícil;
fícil; agüentar as pontas,
RISCA segurar o rojão opor-se a, resistir a; não ceder
RISCADO 3071-segurar conhecer bem um assunto, ser competente em deter minada
1308 3058-fazer
coisa r.=o r.= m.q.
1309
1315 ROÇA
ROLÉ 3059-entender ( d)o
3072-dar um r.= realizar r.=
= perseguir com más
um pequeno intenções
passeio; dar uma volta
1316 RONCA 3073-meter aà r. em n egligenciar d o trabalho de q ue se está enc arregado; prestar
1310 3060-andar de = falar mal de; criticar duramente
serviços
3061-fazerdesnecessários,
r.=r.= 1 dormir de modo a aumentar um débito ; aproveitar-se de alguém 2
1317 RONCO 3074-tirar um
RODA
1
3075-dar de r. com com=realizar
= m.q.sorteio de lot eria
1318 ROSTO
1311 3062-andar
3076-deitar àem = fazer
r.=rr.=
.= p rocurar conq uistar
censuras; reprovar,o amor,
expro afeição,
abar,
exprobar, lançaraem simpatia;
rosto cortejar,
requestar
3063-fazer boma r. arr.=
3077-fazer .= agir de boa vontade
3078-fazer bom r. àabandonar fortuna=
fortuna =ou rejeitar
encarar as (criança, recém-nascido);
dificuldades com serenidade en jeitar, pôr na
roda
3064-meterr.naa=r.=
3079-fazer 1 situar-se diant
diantee de; 2 resistir, fazer
fazer frente a; enfrentar, encarar
.=m.q.
3080-lançar em r.= m.q.
RODEIO
1 3065-pôr na r = ir direto ao assunt o; evitar circunlóquios
1312 30 66-falar sem r.(s) reunir o gado , desde os locais mais distantes até o ponto fixado
para o rodeior.=
3067-parar (acp. 7)
solicitar a pro prietário ru ral vizinho ajuda para localizar g ado
extraviado
3068-pedir r.=
RODINHA agir como pederasta passivo
1313 1ROJÃO 3069-queimar r.= .= resistir a trabalho ou situação di fícil; agüentar as pontas,
1314 segurar o rojão o r
3070-agüentar
m.q.
ROLÉ 3071-segurar o r.= realizar um pequeno passeio; dar uma volta
1315 RONCA 3072-dar um r.= = falar mal de; criticar duramente
1316 RONCO 3073-meter a r. emdormir
1317 ROSTO 3074-tirar um r.= = m.q.
1318 3075-dar de r. com .= fazer censuras; reprovar, expro bar, lançar em rosto
3081-torcer
3076-deitar em o r.= r .= agir de boa vontade
m.q.
1319 ROTO 3082-rir(-se)
3077-fazer bom o r.rdo esfarrapado = encarar
= m.q.as dificuldades com serenidade
1320 ROUPA-SUJA 3083-lavar a r.
3078-fazer bom r.== r. situar-se
pôrà em
efortuna
m discussão, ante resistir,
diant e de; fazum
a família,
família, er frente
grupo a;deenfrentar, encarar
amigos etc.,
problemas r. a 1 e m.q.
3079-fazeríntimos particulares 2
1321 RUA 3084-arrastar
3080-lançar empela r.= r. da a margura argura= = atacar a rep reputação,
utação, o crédito, a h onra d e;
desacreditar, ofender, humilhar, levar à rua da amargura
3085-encher a r. de pernas pernas= = andar sem destino, viver à toa; vagabund vagabundear,
ear, vadiar
amargura=
3086-levar à r. da amargura = m.q.
3087-pôr na r.= 1 despedir, demitir; 2 intimar (algué (alguém m) a sair da casa
ca sa onde está ou
mora
3088-sair à r.= 1 vir à rua atraído por acontecim acontecimentoento extraordinário; 2 aparecer aos
olhos de todos
2
1322 RUBICÃO 3089-atravessar o r.= decisão revolu cionária; ato de insubordin
revolucionária; ação com o
insubordinação
enfrentamento das conseqüências que possam advir
1323 RUMO 3090-abrir o r.= 1mudar o rumo, de modo a afastar-se de determinado ponto de
referência
3091-açoitar em r. de de= = andar muito depressa em direção a
3092-cortar no r. de de== encaminhar-se para
m.q.
ROTO 3081-torcer o r.= = m.q.
1319 ROUPA-SUJA 3082-rir(-se) o =r.pôr e m discussão, ante a família, um grupo de amigos etc.,
do esfarrapado
1320 problemas íntimos
3083-lavar a r. e particulares
: LOCUÇÕES
RUA DAS ENTRADAS EM ‘S’ = atacar a rep utação, o crédito, a h onra d e;
1321 desacreditar, ofender,
3084-arrastar pela r.humilhar, levar à rua da amargura
da a margura
2 = andar sem destino, viver à toa; vagabund ear, vadiar
ENNT RA DA 3085-encher a r. de pernas = m.q. LOC UÇÕ ÕEESS
1324 1
SABÃO 3093-acabar-se
3086-levar à r. da despedir,
como demitir;
s. na mão
amargura intimar =(algué
da lavadeira m) a sair
acabar-se, da ca sa onde
desfazer-se está ou
rapidamente
mora
3094-fazer
3087-pôr nas.=s.=1
r.=1 1apalp
apalpar, ar, encostar-se2 e m alguém com fins libidinosos; amassar, amassar,
bolinar; 2 praticarem vir (lésbicas)
à rua atraídoato por acontecimento extraordinário; aparecer aos
amoroso
1325 SABER olhos deatodos
3095-s.
3088-sair =à1r.=
ter 1o sabor de; 2 recordar, llem embb rar
em 2
RUBICÃO 3096-s. bem= 1 ser saboroso; decisão
satisfazer apetite; 2 ato
revoluocionária; deecerinsubordin
conhecer
conh bem ação com o
1322 enfrentamento
3097-s. mal
mal= dasoconseqüências
= desagradar
3089-atravessar r.= ao paladar que possam advir
RUMO 3098-não s. de si si= estar oconfuso
=mudar rumo, de pormodo a afastar-se
problemas de determinado
psicológicos ponto de
ou por acúmulo de
1323 referência
tarefas; andar
3090-abrir desnorteado
o r.= 1
= andar muito depressa em direção a
1326 SABUGO 3099-não valer
3091-açoitar emum s=
r. de .=encaminhar-se
não ter qualquer paravalor
3092-cortar no r. de
1326 SABUGO 3099-não valer um s.= não ter qualquer valor
1327 SACO 3100-botar ou colocar no n o mesmo s.= não distinguir pessoas ou coisas; dispensar disp ensar o
tratamento;
mesmo trata mento; atribuir o mesmo valor ou importância; meter n o mesmo saco,
pôr no mesmo saco
3101-dar no ss.= .= importunar, maçar alguém; encher o saco dde, e, torrar o saco
3102-despejar o s. s.== revelar tudo o que sabe; esvaziar o saco
3103-encher o s.= 1 juntar dinheiro, lucrar; 2 enfadar(-se), chatear(-se), amolar(-se)
3104-estar sem ss.= .= não ter paciência e/ou disposição para qu qualquer
alquer coisa
3105-estender o s.= pedir esmolas; mendigar
3106-esvaziar o s.= m.q.
3107-meter no mesmo s.= m.q.
3108-puxar o s. de de= = adular, bajular (alguém) excessivamente
3109-torrar o s.= m.q.
1328 SACRAMENTO 3110-ligar-se pelo s.= unir-se por matrimônio; casar
1329 SACRIFÍCIO 3111-ir para o s.= participar (o cavalo) d e uma corrid corridaa apenas para ajudar outro a
vencer
1330 SAFADO 3112-comer s.= passar dificuldades, privações; comer da banda podre
1331 SAFIRA 3113-tocar s.=masturbar-se
1332 SAÍDA 3114-dar s.= 1 dar resposta; 2 opor uma reação; 3 dar coragem, ânimo, estímulo
SABUGO 3115-não dar .= não ter qualquer ter valor
SACO ou nem p ara a s.= 1 nãonão condiçõespessoas
distinguir p ara o oudesempenho
coisas; dispde uma
ensar o
1326 3099-não
mesmooutrata
carga valer
tarefa, um
mento; s ganhar
atribuir
ou para o mesmo o u eleição; m2eter
valor ou importância;
uma competição o mesmo
nãonser saco,
o suficiente
1327 3100-botar
pôr no mesmo
para dado objetivo colocar
saco n o mesmo s.=
1333 SAIR 3116-s. apagando .= importunar, maçar alguém; encher o saco d e, torrar o saco
= sair em disparada
3101-dar no
caro=
3117-s. caro s = revelar tudo
= custar muito (no sentido o que próprio
sabe; esvaziar
e fig.) o saco
3102-despejar
3118-s. com a suasua= juntar dinheiro,
o s.= apresentar lucrar;umaenfadar(-se),
uma idéia, lembrança, em chatear(-se), amolar(-se)
geral extravagante
3103-encher o s.=.= 1 não ter paciência
3119-s. de atravessado= 2 acolher mal (uma pessoa) e/ou disposição
2 para qu alquer coisa
3104-estar
3120-s. sempé
de em s = 1pedir
ficaresmolas;
e m pé (o mendigar
cavaleiro), quando lançado fora d o cavalo; 2
3105-estender
passar o s.= m.q.com classe ou com a reputação ilibada
por um problema
3106-esvaziar
3121-s. s.= de si=m.q.
de si ouo fora perder o autocontrole; zangar-se, irritar-se
3107-meter
3122-s. limpo no= mesmo = adular,
1 perder s.= bajular
no jogo (alguém)
o ddinheiro
inheiro excessivamente
que tinha
3108-puxar o
3123-s. ventando
ventando=s. de m.q.
= sair muito apressado
SACRAMENTO 3109-torrar
3124-sai s.=o=.=lo
de obaix
baixo unir-se por matrimônio;
cução interjetiva
locução com quecasarse comenta que alguém não se
1328 SACRIFÍCIO 3110-ligar-se pelo sparticipar (o cavalo) d e uma corrid a apenas para ajudar outro a
1329 vencer para o s.=
3111-ir
SAFADO passar dificuldades, privações; comer da banda podre
1330 SAFIRA 3112-comer s.= =masturbar-se
1331 SAÍDA 3113-tocar s. dar resposta; opor uma reação; dar coragem, ânimo, estímulo
1332 3114-dar s.= 1 2 = não ter condições 3 p ara o desempenho de uma
carga ou tarefa,
3115-não dar nem ou parap ara a s. uma
ganhar 1 competição o u eleição; não ser o suficiente
para dado objetivo 2
SAIR = sair em disparada
1333 = custar muito (no sentido próprio e fig.)
3116-s. apagando
3117-s. caro = apresentar uma idéia, uma lembrança, em geral extravagante
3118-s. com a sua = acolher mal (uma pessoa)
3119-s. de atravessado = ficar 2 e m pé (o cavaleiro), quando lançado fora d o cavalo;
passar
3120-s.pordeumemproblema
pé 1 com classe ou com a reputação ilibada 2
ou = perder o autocontrole; zangar-se, irritar-se
deve
3121-s. de siou=opor
expor ade
perder
fora determinada
no jogo o dcoisa;
si inheiro comqueq ue se sugere que s e proteja da ação
tinha
de algo ou alguém,
3122-s. limpo 1 = o u
sair de um
muito fato
at o ou
apressado p rocesso [ Us. ger. com o verbo na 2ªp.s. do
imper.]
3123-s. ventando = lo cução interjetiva com que se comenta que alguém não se
1334 SALA 3125-fazer
3124-sai des.baixa =1oentreter pessoas e visitas para passar o tempo; 2 procurar
conquistar a simpatia de alguém; lisonjear
1
1335 SALÃO 3126-abrir os s.= dar reuniões, oferecer recepções, banquetes, bailes b ailes etc.
3127-limpar o s.= limpar com o dedo as fossas nasais
2
1336 SALIVAR 3128-estar ou ficar salivando= estar, ficar com muita raiva
1337 SALTINHO 3129-dar um s.= s.=fazer
fazer uma visita rápida a algum lugar; dar um pulo
1
1338 SALTO 3130-dar um s.=1 passar por um umaa fase de rápido desenvolvi desenvolvime mento
me nto (d
(diz-se
iz-se d e
criança ou adolescente); 2 ir a (algum lugar) para não se demorar; dar uum m pulo
3131-pôr-se de s.= pôr-se de emboscada para agredir ou roubar
3132-quebrar o ss.= .= fazer cair no momento em que salta; int interrom
errompp er o salto a
errom
1339 SAMBURÁ 3133-pescar para o seu s.=tratar dos próprios interesse interesses; s; arranjar-se
1340 SANGUE 3134-afogar ou banhar em s.= reprimir cruelmente; ferir; matar
3135-ferver o s. aa= = experimentar um profundo sentime sentimentonto de indignação, revolta
3136-lavar (crime, ofensa) no s. de =matar alguém que cometeu crime, ofensa etc.
1
3137-subir o s. à cabeça
cabeça= = perder a serenidade; en enfurece
furecer-se
furece r-se
deve expor
3138-ter o ou opor a =determinada
s. quente
quente= coisa; com
não ter tranqüilidad
tranqüilidade, e, dq omínio
ue se sugere quediante
próprio s e proteja da ação
de situações
2 de algo ou
difíceis; seralguém, o u de um fat o ou p rocesso [ Us. ger. com o verbo na 2ªp.s. do
muito impetuoso
imper.]
barata=
3139-ter s. de barata = não gostar de briga, b riga, não reagir a provocações
SALA
1 = entreter
guelra=
3140-ter s. na guelra = m.q.pessoas e visitas para passar o tempo; procurar
1334 conquistar
3141-ter s.as.
3125-fazer simpatia
nasa ve 1 ias
veias
ias=deter
= alguém;
gênio lisonjear
exaltado, enfurecer-se co com 2
m facilidade; ter sangue
SALÃO na guelra dar reuniões, oferecer recepções, banquetes, b ailes etc.
1335
1341 SANTO 3126-abrir os s.=umlimpar
3142-descobrir s. paracomco o brir
dedo outr
cobrir as fossas
outro nasais algué
o= favorecer alguém m em d etrimento de
SALIVAR 3127-limpar ouo s.= = estar,
outrem ou de si próprio; despir um santo para vestir ficar com muita raiva
outro
1336 SALTINHO 3128-estar
3143-despir um fazer
ficar
s. uma
salivando
para visita
vestir rápida
outro
outro= a algum lugar; dar um pulo
= m.q.
1337 SALTO 3144-não ser s. da devoção de= 1 não terde
3129-dar um s.= passar por um a fase rápido modo
o mesmo desenvolvi
de ser,medentoproceder de
(d iz-se que;
1338 criança
3130-dar ouum
2 não gozar adolescente);
s.=1
das empatias de ir a (algum lugar) para não se demorar; dar u m pulo
3145-rogar ao s. até pôr-se 2 de emboscada
passar barranco=
o barranco para
= sagredir
er devotoou roubar
apenas nos momentos de
3131-pôr-se de s.=.= fazer cair no momento em que salta; int erromp er o salto a
SAMBURÁ 3132-quebrar o s
perigo tratar dos próprios interesses; arranjar-se
1339 SANGUE 3133-pescar ou para o seu s.= .= reprimir cruelmente; ferir; matar
perigo
3146-ter s. forte= 1 estar sob a proteção de alguém; ter as costas quentes; 1 .1 ser
imune à inveja, ao azar, às bruxarias etc.
1342 SAPATO 3147-esperar s. de defunto= esperar por algo impossível ou de realização incerta
1343 SAPO 3148-engolir s.= tolerar coisas ou situações desagradáveis sem se m responder
re sponder po porr
incapacidade ou conveniência
1344 SARACURA 3149-pintar a s.= divertir-se a valer, fazendo muitas travessuras; pint pintar
ar o sete
1345 SARREIRA 3150-ter s. com= implicar ou embirrar com alguém
1346 SARRO 3151-tirar um s.= 2sarrar
1347 SAUDADE 3152-deixar na s.= 1 levar vantagem sobre; superar, sobrepujar, deixar para trás; 2
alijar, marginalizar
3153-morrer de ss.= .= sentir enorme(s) saudade(s)
1348 SAÚDE 3154-sangrar eem m s.= 1 ter cautela diante do menor pperigo erigo ou de perigo inesperado;
2 tomar precaução desnecessária
para=
3155-ter s. para = ter capacidade para suportar, agüent agüentar;
ar; ter paciên
paciência
cia para
3156-vender s. s.== ser robusto, saudável, vigoroso
1349 SEBO 3157-passar ou pôr s. nas canelas= correr muito
1350 SECO 3158-ficar no s.= privar-se de alguma coisa
3159-mariscar no s.= bicar (a ave) na terra à procura pro cura de alim
alimen
ento
en to
perigo
3160-nadar em s.= = 2 trabalhar
estar sob muito inutilmente
a proteção de alguém; ter as costas quentes; ser
1351 SÉCULO imune à inveja,
3161-viver foraao doazar,
seu sàs.=bruxarias etc.
1 não compreender, não aceitar o espírito, os valores da
SAPATO 3146-ter s. forte 1 = esperar por algo impossível ou de realização incerta 1 .1
época em que vive;2 ter idéias retrógradas e de acordo com elas proceder
1342 SAPO 3147-esperar s. de tolerar
defunto coisas ou situações desagradáveis se m re sponder po r
1352 SEDA 3162-rasgar s.= trocar amabilidades
incapacidade ou
3148-engolir conveniência
1343 3163-ter sedass.= coração=
no coração = ser insensível, frio; não se comove
comoverr
SARACURA divertir-se a valer, fazendo muitas travessuras; pint ar o sete
1353 SEDE 3164-dar s.= causar, provocar sede, tornar sedento
SARREIRA 3149-pintar = implicar ou embirrar com alguém
1344 3165-matar aa ss.= s.=
.= beber até se satisfazer
1345 SARRO 3150-ter s. com .= sarrar
1354 SEDELA 3166-trincar a s. a alguém= frustrar-lhe as esperanças
1346 SAUDADE 3151-tirar um s levar vantagem sobre; superar, sobrepujar, deixar para trás;
1355 SEGREDO 3167-ter em e m s.= não divulgar; conservar co nservar oculto, sem que alguém saiba ou possa vir
1347 alijar, marginalizar
3152-deixar na s.= 1 2
a sabe
.= sentir enorme(s) saudade(s)
1356 SEIXO 3168-passar s.= não saldar dívida contraída; contraíd a; calotear
SAÚDE 3153-morrernades.= s 1 estar ter cautela diante do menor p erigo ou de perigo inesperado;
1357 SELA 3169-andar em posição elevada
ele vada ou de mando,
mand o, em relação aos outros;
ou tros;
1348 tomar precaução
3154-sangrar e m desnecessária
s.= 1
2 estar convicto de conseguir o que deseja
1 2 = ter capacidade para suportar, agüent ar; ter paciência para
1358 SELO 3170-pôr o s. (a= algo)= rematá-lo
ser robusto, saudável, vigoroso
3155-ter s. para
3171-tirar o s.= usar algo pela primeira vez, estrear (esp. objetos de uso pessoal)
SEBO 3156-vender ou
s. = correr muito
1359 SEMENTE 3172-ficar para s.= 1 ser reservad reservadoo ou escolhido para a reprodução; 2 ser a úl última
tima
1349 SECO 3157-passar = privar-se
pôr s. nas de alguma coisa
canelas
pessoa ou co isa restante de um grupo ((por
coisa por n ão ter sido escolhido, p or não ter
1350 3158-ficar no s. bicar (a ave) na terra à pro cura de alimen to
3159-mariscar no s.= trabalhar muito inutilmente
SÉCULO 3160-nadar em s.= .= não compreender, não aceitar o espírito, os valores da
1351 época em que
3161-viver foravive;do seu ter sidéias1 retrógradas e de acordo com elas proceder
SEDA .= trocar2 amabilidades
1352 3162-rasgar s = ser insensível, frio; não se comover
SEDE 3163-ter sedas.= causar, provocar sede, tornar sedento
no coração
1353 3164-dar s .= beber até se satisfazer
SEDELA
1 3165-matar a s = frustrar-lhe as esperanças
1354 SEGREDO 3166-trincar a.=s.não divulgar; co nservar oculto, sem que alguém saiba ou possa vir
a alguém
1355 a sabe e m s
3167-ter
SEIXO não saldar dívida contraíd a; calotear
1356 SELA 3168-passar s.= estar em posição ele vada ou de mand o, em relação aos ou tros;
1357 estar convicto
3169-andar na s.=de conseguir
1 o que deseja
SELO 2
morrido ou desaparecido); rematá-lo
3 viver muito além da média
1358
1360 SENHOR 3170-pôr o s. (a algo)=
3173-adormecer usar
no S.=algomorrer,
pela primeira
falecer;vez, estrearno
descansar (esp. objetos
Senhor, de uso no
repousar pessoal)
Senhor
SEMENTE 3171-tirar o s.= no.=S.=ser
3174-descansar m.q.reservad o ou escolhido para a reprodução; ser a úl tima
1359 pessoa ou co
3172-ficar
3175-estar isa
da restante
para
s. s 1 de
situação
situação= umcontrol
= ter grupoe (de
controle porum naãosituação;
uma escolhido,
ter sido ser senhor dap2orsitunão
açãoter
situação
3176-estar s. de si si== esestar
tar consciente dos seus atos; responsabilizar-se por suas
próprias ações, opiniões etc.; ser senho senhorr de si
3177-repousar no S S.=
.= m.q.
3178-ser s. da situação
situação= = m.q.
3179-ser s. de si si== m.q.
3180-ser s. do seu nariz nariz= = ter certo grau de independ
independência
ência e maturidade
maturidade
1361 SENTIDO 3181-fazer s.= ter significado; ser compreensível, lógico
3182-mortificar os s.= 1 privar-se dos prazeres dos sentidos; 2 infligir a si próprio
castigos corporais
3183-ter ss.=.= não ser descabido; ser aceitável, concebível
1362 SER 3184-s. assim (com)= ter relações p essoais de grand grandee amizade, companheirismo
etc. (com); ser íntimo (de) ou muito ligado (a)
3185-s. bem
bem= = ser bo bom m, ju sto, desejável, proveitoso, correto etc.; ser ju
justo, justificáv
stificável
stificáv el ou
louvável
morrido
3186-s. bom de=
de = saber fazerviver
ou desaparecido); bem;muito alémhabilidade,
ter muita da média capacidade ou competência
SENHOR ou conhecimento na pr práticamorrer,
ática falecer;
3ou desem
desemp descansar
p enho de (umanoatividade,
Senhor, repousar no Senhor
mencionada
ger. mencion ada por
1360 alusão ou figuradamente)
3173-adormecer no S.=m.q.
3187-s. breve=
breve
3174-descansar no S.= = ter
= comunicar algocontrol e de um
de modo a situação;
rápido, ser senhor
concisamente ouda situ ação
objetivamente;
comunicar
3175-estar apenas o=qes
s. da situação uetaré consciente
essencial, irdos seus aatos;
d ireto responsabilizar-se
ou não por suasou
se desviar d o assunto
próprias
matéria
3176-estar ações,
tratada
s. deopiniões
si etc.; ser senho r de si
3188-s. com= 1 dizer.=respeito m.q. a; ser u m assuntoassunto,, uum ma atividade sob os cuidados ou
a3177-repousar
respon
responsabilidade
sabilidade no Sde; = m.q.
depender, ou estar sujeito à ação ou influência de; ser da
= m.q.
3178-ser s. da situação
3179-ser s. dede; si 2 ser objeto = ter certo grau de independ ência e maturidade
competência de ou despertar interesse, atenção ou preocupação
p reocupação (de
SENTIDO 3180-ser s. do seu ter significado;
nariz ser compreensível, lógico
.= privar-se dos prazeres dos sentidos; infligir a si próprio
competência de; 2 ser objeto de ou despertar interesse, atenção ou preocupação p reocupação (de
alguém); 3 ser particularmente do agrado ou ddaa predileção de; ser algo no qual se é
versado ou tem experiência, ou ser algo para o qual alguém apr esenta ou sente
apresenta
aptidão, inclinação
como=
3189-s. como = equivaler ou ser comparável a (tb. fig fig.)
.)
3190-s. dado a= 1 te terr gosto, atração ou predileção por; 2 ter hábito ou costume de
3191-s. daqui
daqui= = ser muito bo bomm, bonito, gostosogostoso;; ser ótimótimoo ou excelente quant quantoo a
determinado aspecto ou qualidade
3192-s. de= 1 acontecer com (us. em associação com ou , esp. em
interrogações diretas ou indir etas a respeito do destino ou paradeiro de algo ou
indiretas
alguém, ou de on ondede se encontra, em que situação está etc.; q ue é (ou foi, o u era ou
e; 2 deno
será etc.) dde; denota ta orige
origem m ou procedência, de pertencimento ou pparticipação articipação ou
de composição, constituição, formaç formação ão (estrita
(estritammente, não se trata d e locução, visto
que há emprego do v. n a acp. 1, com a idéia específica de 'origem',
'pertencimento' ou ''constituição'
constituição' determdeterminadainada pela p rep. ); 3 ter propensão aa,,
inclinação ou atração po por,r, ou costume ou hábito hábito;; 4 us. para caracterizar al algogo ou
alguém mencionado na oração, asso ciando-o a uma idéia sugerida; 5 us. antes d e
ssociando-o
verbo no infinitivo para caracterizar algo ou uma qualidade sua, u ma ação,
processo, fato o u condição, fazend fazendo-se o-se referência às conseqüências ou resultados
que causa, à reação
competência de; ser queobjeto
suscita deououédespertar
capaz de interesse,
provocar, atenção
ou à di
dispos
sposição
spos
ou pição mental com
reocupação co(de
m
alguém);
que se podeser ouparticularmente
deve considerá-lo do (por
agrado vezes,ou doaverbo
predileção de; ser algo
no infinitivo no qual
faz parte se é
de uma
versado ou tem 2experiência, ou ser algo para o qual alguém apr esenta ou sente
expressão 3ou sintagma específico)
aptidão, inclinação
feito=
3193-s. feito equivaler ou ser comparável a (tb. fig.)
==m.q.
3194-s.
3189-s. isso
comoaí == exprime
aí= ter gosto, atração ou ou
concordância predileção
aprovação
aprovaçã por; ter hábito ou costume de
o enfática
3195-s. dado a=em
3190-s. ligado em=ser
1= de;muito bo m, bonito,
interessar-se por gostoso ; ser ótim 2 o ou excelente quant o a
determinado
3196-s.
3191-s. maior
daqui aspecto ou qualidade
vacinado=
e vacinado = ser l ivre, autôno
autônomo, mo, independente para agir; n ão ser
obrigado a=pedir acontecer
permissão comou(us.
a dar emsatisfação
associação com (diz-se
a outrem ou de pessoa)
, esp. em
interrogações
3197-s. de 1 diretas
3192-s. morto e vivo em ou =indir
em= etas tar
freqüentar
freqüen a respeito
(um lugar) destino ou paradeiro
do assiduamente; ir muitasde algoa ou
vezes
alguém,
ficar muito de on de
ou tempo emse encontra, em que situação está etc.; q ue é (ou foi, o u era ou
será etc.)nada
3198-s. d e; = deno
nada= ta orige
ter pouco m ouo uprocedência,
valor ppouca
ouca im de pertencimento
importância;
portância; não mmerecer
erecerou atenção
p articipação
ou ou
de composição,
consideração; 2nãoconstituição,
ser nada formação (estrita mente, não se trata d e locução, visto
que há para
3199-s. emprego
para= do v.
= caracterizar-se n a acp.
por uma ação 1, com a idéia
d e que específica
é passível o u su de 'origem',
suscetíve
scetível,
scetíve l, por
'pertencimento'
uma reação que ou 'constituição'
suscita, determinada pela
ou por conseqüência p rep. ); ter propensão a,
que provoca
inclinação
3200-s. ou atração
quando=
quando = locução ou para
po r, us. costume ligarouo quehábito ; us.
dizia compara caracterizar
aquilo
aq3uilo que se vai al go ou
dizer,
alguém mencionado
equivalente na oração,ouasso
a 'nesse momento' 'nesseciando-o
então' a uma4 idéia sugerida; us. antes d e
verbo noruim
3201-s. infinitivo
de=
de = não paratercaracterizar
habilidade,algo ou uma p qualidade
capacidade ara determinadasua,
5 u ma ação,
atividade
ati vidade
processo, por
(referida, fatovezes,
o u condição,
de modofazend alusivoo-se referência às conseqüências ou resultados
ou figurado)
que causa,
3202-s. à reação
servido = 1 que suscita ou é capaz
querer de provocar, ou
ou determinar, à di sposição
o rdenar; 2 em mental co m
frases
que se pode ou édeve
interrogativas, considerá-lo
fórmula com
co m que(por se vezes,
pergunta o verbo
se uma no pessoa
infinitivo faz parte
d eseja de uma
servir-se do
expressão
alimento que ou lhe
sintagma
é oferecidoespecífico)
3203-não s. = dem.q.
nada=
nada = não ter valovalorr ou importância, capacidade, aptid ão, co
aptidão, coragem
ragem,,
ragem
3193-s. feito = exprime concordância ou aprovação enfática
3194-s. isso aí = de; interessar-se por
3195-s. ligado em = ser l ivre, autôno mo, independente para agir; n ão ser
obrigado a pedir
3196-s. maior permissão ou a dar satisfação a outrem (diz-se de pessoa)
e vacinado
= freqüen tar (um lugar) assiduamente; ir muitas vezes a ou
ficar muito
3197-s. morto tempoe vivoem em
= ter pouco valor o u pouca importância; não merecer atenção ou
consideração;
3198-s. nada não ser nada
= caracterizar-se por uma ação d e que é passível o u su scetível, por
uma reação
3199-s. para que suscita, ou por conseqüência que provoca
= locução us. para ligar o que dizia com aq uilo que se vai dizer,
equivalente
3200-s. quando a 'nesse momento' ou 'nesse então'
= não ter habilidade, capacidade p ara determinada ati vidade
(referida,
3201-s. ruimpor vezes,
de de modo alusivo ou figurado)
força ou potência = (tb. sexual)querer ou determinar, o rdenar; em frases
interrogativas,
3202-s. servido
3204-não s. moleé fórmula
1 1 ser di
= m que
cofícil,
difícil, se pergunta
trabalhoso, se uma etc.;
complicado pessoa d eseja
2 servir-se
2 antecedido ddee do

alimento
intensivo que lhe é oferecido
(conota excesso, demasia) quando aplicado a adjetivações ou
adverbiações, ger. com = não
valorternegativo
valo r ououimportância,
pejorativo capacidade, aptid ão, co ragem,
3203-não
3205-não nadas. de nada
nada= = m.q.
3206-não s. ouvido n em c heirado heirado= = n ão ter influência oouu importância; não ser
consultado
3207-não s. para menos menos= = ser compreensível, previsível, justificável, dad dadasas as
circunstâncias; ter razão ou motivo suficiente para realizar-se (u (umm fato, ação etc.
mencionado)
1
1363 SERENO 3208-ficar no s.= 1 não dormir, ppassar assar a noite na folia; 2 apreciar ((festa, festa, baile etc.),
do lado de fora
1364 SÉRIO 3 209-levar a s.= 1 dar im importância
portância a; considerar com comoo coisa grave, de
responsabilidade, ponderosa; tomar a sério; 2 melindrar-se, mag oar-se; tomar a
magoar-se;
sério
3210-sair do s.= 1 p erder um pouco o ar d e gravidade; rir, divertir-se; 2 p raticar
uma ação não habitual ou extraordin extraordinária ária
3211-tomar a ss.= .= m.q.
1365 SERRA força ouou
3212-ir potência
subir à(tb. s.=sexual)
irritar-se, zangar-se muito; dar o cavaco
1366 SERRAR 3213-s. de cima ==encontrar-se ser di fícil,em trabalhoso, complicado
posição vantajosa; etc.; antecedido d e
dominar ,é
1367 SERVIÇO intensivo
3204-não s.(conota
3214-brincar mole
e m s.= 1 excesso,
1 mostrar-se demasia) quando fazer
irresponsável, aplicado a adjetivações
algo2 sem seriedade, sem ou
adverbiações,
capricho; 2 nãoger. sercom valorvivo;
esperto, negativo ou pejorativo
3 desperdiçar oportunidades; perder tempo
1 = m.q.
3215-dar o s.= delatar (algo ou alguém); denunciar
3205-não s. nada = n ão ter influência ou importância; não ser
consultado
3206-não s. ouvido n em c heirado
3216-fazer um s.=assassinar alguém mediante pagamento previamente ajustado
= ser compreensível, previsível, justificável, dad as as
3216-fazer um s.=assassinar alguém mediante pagamento previamente ajustado
3217-ser ss.=
.= ser difícil, penoso, desagradável
desagradável
1368 SERVIR 3218-estar servido= 1 t er ou cre crerr ter o b astante com o qu quee já recebeu; 2 sentir-se
satisfeito com a comida e/ou beb ida que já lhe foi proporcionada ou oferecida; 3 em
bebida
interrogativas,
frases in terrogativas, fórmula u s. para indagar daquele a quem se serve algu algumma
coisa se a aceita
1369 SESTA 3219-fazer a s.= dormir depois do almoço; descansar
1370 SETE 3220-pintar o s.= 1 r ealizar obras ou atos p róprios d o diabo, como travessuras,
desatinos, desregram
desregramentos; entos; deitar e rolar, pintar o caneco, pintar os canecos; 2
divertir-se a valer; 3 fazer muitas coisas fora do comum; 4causar torme tormentos
ntos a;
judiar, maltratar
1
1371 SEU 3221-ter de s.=1 ser rico, ri co, possuir fortuna; 2 dispor de
1372 SEXO 3222-fazer s.= ter relações sexuais; sexuais; copular
1373 SIM 3 223-dar o s.= concordar, esp. anuir para cônjuge
1
1374 SIMÃO 3224-pintar o s. (de carapuça)= m.q.
1375 SINAL 3225-abrir o s.= 1 nos sinais de trânsito, passar o sinal verme vermelholho (qu
(quee indica
impedimento) a verde (que indica trânsito livre)
3226-avançar o s.= 1 não atender à luz vermelha do semáforo; 2 ser
excessivamente ousado nas carícias amorosas
3227-dar s. assassinarvidaalguém mediante pagamento previamente
de si;ajustado
.= desersidifícil,
ou depenoso, = fazer-se
desagradáv p resente,
el ou dar notícias manifestar-
SERVIR 3216-fazer
se, aparecerum s.= = t er ou crer ter o b astante com o qu e já recebeu; sentir-se
2 3217-ser scom a comida e/ou beb ida que já lhe foi proporcionada ou oferecida; em
satisfeito
1376
1368 SIRIRICA 3228-tocar
3218-estar s.= masturbar-se
servido 1fórmula(a umulher) 2 algu ma
1 frases in terrogativas, s. para indagar daquele a quem se serve 3
1377 SISO 3229-fazer o s.= proceder com sensatez, discernimento ou acerto
1 coisa se a aceita
3230-fazer s. de alguma coisa coisa= = obter (algo) por obra de prud ênciaa oouu juízo
prudênci
ênci
SESTA dormir depois do almoço; descansar
3231-jogar o s. s.== encarar fixamente, olhos nos olhos, sem rrir; ir; jogar o sisudo
1369 SETE 3219-fazer a s.= r ealizar obras ou atos p róprios d o diabo, como travessuras,
3232-levar o s. s.== levar a bo bom m termo, de acordo com o bo bomm senso; encarreirar para
1370 1 desatinos,
3220-pintar
bem desregram
o s.= 1entos; deitar e rolar, pintar o caneco, pintar os canecos;
divertir-se a valer;
3233-vender o s. a Catão fazer =muitas
Catão= querercoisas
ensinarfora do comum;
juízo em o causar
quem
a qu tem de sobra tormentos2 a;
judiar, maltratar
1378 1
SOALHA 3234-pôr soalhas a3= dar a máxima publicidade pu blicidade a 4
SEU ser ri co, possuir fortuna; dispor de
1379 SOAR 3235-s. bem= ser adequado, p.ext., causar boa bo a impressão
impressão
1371 SEXO 3221-ter de
mal=
3236-s. mal .=
s.=1ter relações
= não ser adequado, sexuais; copular
p.ext., 2
não produzir boaa impressão
bo impressão
1372 SIM 3222-fazer com
3237-ficar s concordar,
as sobras=esp. anuir para cônjuge
1380 SOBRA sofrer punição imerecida
1373 SIMÃO 33238-carregar
223-dar o s.= as s.= m.q. m.q.
1381 SOBRANCELHA
1374 SINAL
2 3224-pintar o =
s. (denos sinais
carapuça)=
3239-fazer as s.= cuidar delas, com de trânsito,
instrum
instru mpassar o sinal verme
entos apropriados, lhode(qu
a fim e fiquem
que indica
1375 1 impedimento)
3225-abrir
delgadas e bemo s.a arqueadas;
verde
1 (que arranjar
indica trânsito livre)
as sobrancelhas
3240-franzir as s. = trazer nãoa atender
fisionomia à luz vermelha descontente,
constrangida,
co nstrangida, do semáforo;sombria, ser
excessivamente
3226-avançar ousado
o s.= nas
carregada; carregar as sobrancelhas1 carícias amorosas 2
ou = fazer-se p resente, ou dar notícias de si; manifestar-
1382 SOBROLHO 3 241-carregar o s.= olhar com severidade; fazer cara feia
1 se, aparecer
3227-dar s. de si de vida
1383 SOCA 3242-ir na ou levar uma s.= ser (o bbanhista) apanh ado e sacudido por
anhista) apanhado p or uuma
ma grande
SIRIRICA .= masturbar-se (a mulher)
onda
1376 31SISO 3228-tocarter .= proceder com sensatez, discernimento ou acerto
s s.=
1384 SOCA 3243-não não ter um tostão; ser ou estar muito pobre
1377
1385 2
SOCAIRO 33229-fazer
244-ir no s. o sde= ir ao encontro= ou obter (algo) por obra de prud ência o u juízo
na pista de (algo ou alguém)
2 3230-fazer s. de = alguma
encarar fixamente,
coisa olhos nos olhos, sem r ir; jogar o sisudo
1386 SODA 3245-pedir s.= reconhecer a própria derrota, dar-se po porr vencido, render-se; pedir
3231-jogar o s.= levar a bo m termo, de acordo com o bo m senso; encarreirar para
bem
3232-levar o s.
= querer ensinar juízo a qu em o tem de sobra
SOALHA 3233-vender o s. a Catão = dar a máxima pu blicidade a
1378 SOAR 3234-pôr soalhas= ser adequado,
a p.ext., causar bo a impressão
1379 3235-s. bem= não ser adequado, p.ext., não produzir bo a impressão
SOBRA 3236-s. mal = sofrer punição imerecida
1380 SOBRANCELHA
1 3237-ficar com as .= m.q.
sobras
1381 3238-carregar as scuidar delas, com instru mentos apropriados, a fim de que fiquem
3 delgadas
3239-fazer e bem
as s.=arqueadas; arranjar as sobrancelhas
2 . = trazer a fisionomia co nstrangida, descontente, sombria,
2 carregada;
3240-franzir carregar
as sas sobrancelhas
SOBROLHO olhar com severidade; fazer cara feia
1382 SOCA 3 241-carregar o s.= ser (o b anhista) apanh ado e sacudido p or u ma grande
1383 onda na ou levar uma s.=
3242-ir
bexiga, pedir arrego, pedir louça
SOCA 3246-andar à s.=não estarterapaixonado
um tostão; ser ou estar muito pobre
1387 SOGA
1384 SOCAIRO 3243-não ter s.=
3247-levar à s.= m.q.= ir ao encontro ou na pista de (algo ou alguém)
1385 SODA 33248-trazer
244-ir no s.àde s.=
s. reconhecer
= prender (alguém)a própriapelo derrota,
afeto; dar-se
levar àpo r vencido, render-se; pedir
soga
1386
1388 1
SOL 3245-pedir s.=
3249-fazer s.= estar um dia claro, com o sol brilhando
3250-tapar o s. com peneira peneira= = querer esconder algo que já é de conh conhecim
ecimen
ecim ento
en to
público
3251-tomar s.= aquecer-se ou bron bronzear-se
zear-se ao sol
3252-ver o s. (nascer) quadrado quadrado= = estar na cadeia; estar preso
1389 SOLA 3253-dar à s.= fugir correndo
3254-entrar de s.= 1 co com meter (o jo jogador)
gador) in infraç
fração
fraç ão que consiste em, na d isputa da
bola, atingir (ou ficar em risco de atin atingir)
gir) o ad adversário,
versário, escorando-o co comm a sola d a
chuteira, isto é, d e pé erguido; solar; 2 conduzir-se (alguém) de modo grosseiro e
agressivo no início de uma conversação com outrem
3255-não chegar às s. dos sapatos de de= = ser muito in infe
ferior,
ferior, em tudo, a (alguém)
1390 SOLDADA 3256-estar à s.= servir por dinheiro
1391 1
SOLDO 3257-trazer (alguém
( alguém
alguém)) a s.= ppagar agar soldo ou sold soldaada a (alguém), em troca ddee
serviço, esp. em se tratando de militar
1392 SOLTA bexiga, pedir
3258-fazer arrego,
soltas de pedir
gado=louçadar-lhe larga para pastar e engordarengord ar
SOGA .= estar apaixonado
1387 3246-andar
3259-quebrar à sasm.q. s.= nnãoão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
3247-levar à s.== prender (alguém) pelo afeto; levar à soga
3259-quebrar as s.= nnão ão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
1 moderação ou da boa educação; relaxar-se
1393 SOM 3260-dizer alto e bom s.= dizer (algo) abertamente, sem dissimulação, paliativo ou
subterfúgio
1394 SOMBRA 3261-fazer s. a= 1 empanar, ofuscar o brilho, b rilho, a glória de d e (algo ou alguém); 2 tentar
prejudicar (alguém) em algum assunto
1395 SONDAR 3262-s. o terreno= in informar-se
formar-se sobre determinada situação ou prescrutar as
disposições de alguém antes de agir
1396 SONHO 3263-parecer um ss.= .= ser tão extraordinário
extr aordinário que é difícil de acreditar
3264-passar como um ss.= .= desvanecer-se totalmente, desaparecer completamente
1397 SONO 3265-cabecear de s.= m.q.
3266-cair com ou de s.= ter vontade incoercível de d ormir; cabecear de so sono,
no,
morrer de sono
3267-cair no s.= s.=m.q.
m.q.
1 3268-conciliar o ss.= .= m.q.
3269-cortar o s. a ou de= acordar quem dorme
3270-dormir a s. solto= dormir profundamente
3271-ferrar ou agarrar n o s.= adormec adormecer er rápida e profundamente; bater a cam camaa
nas costas, cair no sono
3272-morrer de ss.= .= m.q.n ão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
moderação ou da boa educação; relaxar-se
SOM 3273-pegar
3259-quebrar noas ss.=
.=s.=
começar a dormir,
= dizer (algo)adormecer;
abertamente, conciliar o sono
sem dissimulação, paliativo ou
subterfúgio
3274-perder o s.=1 não poder mais dormir; ficar sem sono; 2 ficar preocup preocupado
ado
1393 SOMBRA 3260-dizer alto e bom s.
3275-tirar o s. a empanar, ou de=dei ofuscar
=deixar o b rilho,
xar ( alguém) a glória
preocupado
preocu padod ea(algo
ponto
pon oudalguém);
to e perder o tentar
sono;
1394 prejudicar
preocupar, (alguém)
3261-fazer s. a= 1 em algum assunto
perturbar 2
1398 SONDAR
SOPA 3276-cair a s. no mel = =invirformar-se
(uma coisa)sobre
muitodeterminada
a propósito,situação
acontecer oucomo
prescrutar
com o convémas
1395 disposições
3277-dar
3262-s. o s.=de1alguém
terreno oferecerantes de agir dar ensejo de (ser roubado ou enganado etc.); 2
facilidade,
SONHO confiança
dar con fiança (mulher .= ser tão extroou
a homem aordinário que émdifícil
u vice-versa), ostrar-sede fácil
acreditar
de ser conquistado;
conqu istado;
1396 3 existir em abundância;
3263-parecer um s .= desvanecer-se
4 agir totalmente,expor-se,
com imprevidência; desaparecer completamente
descuidar-se
SONO 3278-dar
3264-passar uma como .=cantar
s.=um m.q.
s de graça
graça,, fora de p rograma ( fala faland
ndo-se
nd o-se d e cantor
1397 profissional); dar
3265-cabecear deouuma
s canja .= ter vontade incoercível de d ormir; cabecear de so no,
morrer
3266-cairde sono
3279-molhar com a s uade s.=s tomar parte em alguma coisa, participar de desordem
s.= desordem,,
batendo em alguém m.q.
3280-ser no s.=ss.=
3267-cair(uma) .=.=ser
m.q.muito fácil; ser pinto, ser (uma) canja
3281-tomar
3268-conciliar o s ou
s. com = acordar
(alguém)=
(alguém) = tomarquem dorme ou lib
confiança erdade com (alguém)
liberdade
1399 SOPAPO 3282-dar
3269-cortar umo s.= de dormir com
s. a 1 comprimir profundamente
os dedos as bochechas estufadas e fazer sair
com força o ar;
3270-dormir ou pôrr a mão .=
a s.2solto=
pô poradormec
cima deerum rápida
umaa parra e profundamente;
e co
comprim
mprimir
mprim bater
ir p ara a cam
fazê-la dara
nas
um costas, 3cair
estalo;
3271-ferrar no
desferir sono
agarrarum sopapo
n o s em (alguém)
1400 SOPRO 3283-abrir o s.= cantar .= m.q. baixo, para si mesmo; cantarolar
3272-morrerodes.=
3284-perder .= começar
s perder os asentidos;
dormir, adormecer;
desmaiar conciliar o sono
1401 SORNA 3273-pegar s.=
3285-bater s.= não
no tirar umapodersoneca; mais dormir; ficar sem sono; ficar preocup ado
cochilar
1402 SORNAR 3274-perder
3286-estar o s 1ou=não
sornando =dei
fazer ( alguém)
xarcaso, preocu pado a pon
não ligar 2 to d e perder o sono;
1403 SORTE preocupar,
3275-tirar perturbar
o s.
3 287-andar com s.= m.q.a de
SOPA 3288-dar s.= 1 ter =bom vir (uma
resul coisa)
resultado, muito a propósito,
tado, alcançar bom êxito acontecer como convém
(em empreendimento,
1398 3276-cair a.=s. no oferecer
mel facilidade, dar
atividade etc.); ter sorte; 2 exercer efeitos b enfaz ensejo de (ser roubado
enfazejos ou enganado
ejos e m (alguém); ser etc.);
servir
vir de
dar con fiança
3277-dar
amuleto talismã a homem o u vice-versa), mostrar-se fácil de ser conqu istado;
ous de1(mulher 2
existir em abundância;
3289-deitar s. ou sortes= m.q. agir com imprevidência; expor-se, descuidar-se
3
3290-estar com s.= cantar 1 4ser de graça, fora
beneficiado pelas p rograma ( falater
de circunstâncias, nd o-se d e cantor
alcançados os
profissional);
3278-dar uma dars.= uma canja
.= tomar parte em alguma coisa, participar de desordem,
batendo
3279-molharem alguéma s ua s
.= ser muito fácil; ser pinto, ser (uma) canja
3280-ser (uma) s = tomar confiança ou lib erdade com (alguém)
SOPAPO 3281-tomar s. com (alguém) comprimir com os dedos as bochechas estufadas e fazer sair
1399 com força um
3282-dar o ar;s.= 1pô r a mão por cima de uma parra e co mprimir p ara fazê-la dar
um estalo; desferir 2 um sopapo em (alguém)
SOPRO 3 cantar baixo, para si mesmo; cantarolar
1400 3283-abrir o s.= perder os sentidos; desmaiar
SORNA 3284-perder o s.= tirar uma soneca; cochilar
1401 SORNAR 3285-bater s.= =não fazer caso, não ligar
1402 SORTE 3286-estar sornando .= m.q.
1403 3 287-andar com ster bom resul tado, alcançar bom êxito (em empreendimento,
atividade
3288-dar etc.); 1 ter nsorte;
s.= vida, exercer efeitos b enfazejos e m (alguém); ser vir de
amuleto ou(na
objetivos de talismã as finanças, no amor etc.), duran durante te u m certo período; andar
com sorte, 2 estar ganhando 2repetidamente (em jogo de azar); andar com sorte
. ou = m.q.
3291-jogar a s.= procurar .= ser resolver
resol ver ou conseguir
beneficiado pelas circunstâncias, acaso; lançar
algo valendo-seterdoalcançados os
3289-deitar
os dados s sortes
3290-estar
3292-ler a s. decom
de= s 1
= supostamente, adivinhar o futu futuroro através ddee algum
algu m meio ocultista
(cartomancia, jo go de búzio
jogo s, leitura das linhas da mão etc.); l er a
búzios, ,
deitar sorte, deitar sortes
3293-tentar a s.=1 arriscar (algo) para ver ssee ganha mais; jo gar, apostar; 2 começar
jogar,
uma nova atividade, na esperança de ser bem-sucedido, de ganhar din dinheiro
heiro
3294-ter s.= 1 ser sortudo
sortudo,, ter as circunstâncias a seu favor, ser bem aqu aquinhoado
inhoado
pelo destino; 2 ganhar freq. prêmios em sorteios, rif as, loterias etc.; 3 ganhar com
rifas,
freqüência em jogos de azar
3295-tirar a ss.=
.= escolher (algo ou alguém) por meio de sorteio
sorteio;; sortear,
sortear, tirar à sorte
grande
3296-tirar a s. gran de= 1 ganhar o prêmio máximo e m lo teria, sorteio etc.; 2
loteria,
enriquecer de maneira i mprevista ou rep entina; 3 ser bafejado pela sorte, ser muito
repentina;
afortunado em certas circunstâncias

1404 SORVETE 3297-virar s.= desaparecer, sumir(-se), fugir


objetivos (na vida, n as finanças, no amor etc.), duran te u m certo período; andar
1404 SORVETE 3297-virar s.= desaparecer, sumir(-se), fugir
1405 SOSSEGA 3298-ir para a s.= ir deitar-se para dormir
1406 SOSSEGO 3299-pôr em s.= sossegar, acalmar, tranqüilizar
1407 SOTA 3300-dar s. e ás= ser mais mais esperto qu quee os o utros; vencer (algué (alguém) m) em alguma
habilidade; dar sota e basto
3301-dar s. e basto basto= = m.q.
3302-orelhar a s.=1 jogar cartas; 1.1 jogar carta cartas,s, descobrindo devagarinho,
devagarinho, aos
poucos, uma carta; filar, chorar
1408 SOVACO 3303-sofrer que n em s. de aleijado= so frer muito [ Alusão ao aleijado que usa
sofrer
muletas.]
1
1409 SUA 3304-fazer as (ou das) s.= proceder mal, como de costume
3305-levar a s. avante avante= = atingir os seus ob objetivos
jetivos
1410 SUAR 3306-s. frio= suar suor frio por medo, tensão ou sensação de de m
mal-estar
al-estar
1411 SUCESSO 3307-ter s.= conseguir bom bo m resultado, ter êxito, ser vitorioso
1
1412 SUÍTE 3 308-dar o s.= ir-se embora; dar o fora, sumir, escafeder-se
1413 SUJO 3309-estar s. com= não ter bom crédito com
3310-rir(-se) o s. do mal llavado avado=
avado = zombar alguéalguém m de o utrem po porr ddefe
efeito(s)
efe ito(s) que tb.
possui; rir(-se) o roto do esfarrapado
1414 SUMIÇO 3311-dar s.= 1 desaparecer com, fazer desap arecer; esconder; 2 aca
desaparecer; acabar
bar co
comm (algo
SORVETE .= desaparecer, sumir(-se), fugir
SOSSEGA ou alguém); destruir .= ir deitar-se para dormir
1404 SOSSEGO 3297-virar
3312-levar ss.= desaparecer,
sossegar, acalmar, tranqüilizar
1405 SOTA 3298-ir para a s = ser mais perder-se esperto qu e os o utros; vencer (algué m) em alguma
1415
1406 SUMIDOURO 3313-ir para
3299-pôr em os.= s.= ir para a sepultura; morrer
1407 1 habilidade;s.dar
3300-dar e sota e basto
ás
1416 SUOR 3314-ter s. frios= 1 estar em apertos; 2 levar susto, ter grande abal abaloo
= m.q.
1417 SUPERIOR 3315-ser s.= 1 nnão ão.= sejogar
deixar dominar por,
cartas; jogarresistir
carta s, 2 nnão
ão se deixar
a; descobrindo afetar
devaga ou sentir-
rinho, aos
3301-dar
se s. e por
diminuído basto (ofensas, calúnias etc.)
poucos, uma carta;
3302-orelhar a s filar, chorar 1.1
1
1418 SUPORTE
SOVACO 3316-dar s.= servir de apoio ou de retaguarda = so frera;muito
auxiliar, apoiar,aoam
[ Alusão amparar
parar que usa
aleijado
1
1419 SURRÃO 3317-arrastar
muletas.] o s .=alardear valentia, contar vantagem; bazofiar, fanfarronear
1408 3303-sofrer que n em s. de aleijado
1420 SURUBA
SUA 3318-descascar a s.= dar s.=golpes de suruba
proceder ('porrete');
mal, como esbordoar
de costume
1421 SUSPEITO 3319-ser s. para f alar== atingir não terosimparcialidade
seus ob jetivos para e mitir opinião a respeito de
1409 3304-fazer
alguém ou algumaas (ou das) coisafrio por medo, tensão ou sensação d e mal-estar
SUAR = suar
3305-levar a s. avante suor
1422 SUSPENSÓRIO
SUCESSO 3320-pôr s. .=em cobra=bo
conseguir empreender
m resultado, tarefa muitoser
ter êxito, difícil ou perigosa
vitorioso
1410 3306-s. frio
1423 SUSPIRAR
SUÍTE 3321-s. de= suspirar
.= ir-se por motivo
embora; darde
o fora, sumir, escafeder-se
1411 3307-ter s
SUJO por=
3322-s. por = querer, = nãodesejar
ter bommuito; ansiar,
crédito almejar
comalm ejar
1412
1424 SUSTO 33323-levar
308-dar o s.= s experimentar o susto;
= assustar-se,
zombar algué ter
m desusto, tomar
o utrem posusto
r d efeito(s) que tb.
1413 3309-estar
3324-passar s. s.com em=
em = fazer deliberadamente algo que assuste (alguém)
possui; rir(-se)oos.roto
3310-rir(-se) do do esfarrapado
mal l avado
SUMIÇO 3325-ter ss.=
.=.=m.q. desaparecer com, fazer desap arecer; esconder; acabar co m (algo
3326-tomar
ou alguém); ss.=
.= m.q.
1414 3311-dar s destruir1 2
desaparecer, perder-se
SUMIDOURO 3312-levar s.= .= ir para a sepultura; morrer
1415 : LOCUÇÕES
SUOR DAS 3313-ir
ENTRADAS para o s= EM estar‘T’em apertos; levar susto, ter grande abalo
1416 SUPERIOR 3314-ter s. frios n ão1se deixar dominar por, 2 resistir a; n ão se deixar afetar ou sentir-
1417 se diminuído
3315-ser s.= 1por (ofensas, calúnias etc.) 2
ENNT RA DA
SUPORTE .= servir de apoio ou de L OC UÇÕ
retaguarda ÕEEa;SSauxiliar, apoiar, amparar
1425
1418 TABACO
SURRÃO 3327-apanhar
3316-dar s t.=.=alardear
so frer castigo
sofrer por imprudência
valentia, contar vantagem; ou fafalta
lta co me
come
metida;
bazofiar,tida; receber grande
fanfarronear
1419 SURUBA lição
3317-arrastar o s = dar golpes de suruba ('porrete'); esbordoar
1420 SUSPEITO 3328-não ganhar
3318-descascar a s. para=o nãott.=
.= ganhar muito pouco
pou co para e mitir opinião a respeito de
ter imparcialidade
1426
1421 TABAQUEIRA 3329-ir
alguém ou
3319-ser àss.talguma
.=ir
para às fventas
alar ou às fuças de; esmurrar, esbofetear
coisa
1427 TABELA
SUSPENSÓRIO 3330-cair pelas t.= não = se agüentar de
empreender tarefa sentir-se
muitor-se
pé; senti extremament
extrem
difícil ou ament
amente e fraco ou fatigado
perigosa
1428
1422 TABOCA
SUSPIRAR 3331-dar.
3320-pôr s. =t.em (em
(e mcobra
suspirar )= levar vantagem
por motivo de (so bre) ou trair a confiança (de); dar um golpe
(sobre)
1423 3321-s. de = querer, desejar muito; ansiar, almejar
SUSTO 3322-s. por experimentar o susto; assustar-se, ter susto, tomar susto
1424 3 323-levar s.= = fazer deliberadamente algo que assuste (alguém)
3324-passar .= m.q. s. em
3325-ter s .= m.q.
3326-tomar s

TABACO
EN
NT RA DA .= so frer castigo por
LOimprudência
C UÇÕ ESS ou falta co metida; receber grande
ÕE
1425 lição
3327-apanhar t
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘T’
.= ganhar muito pou co
TABAQUEIRA (em); enganar,
3328-não .=irludibriar
ganhar às para
ventaso ou
t às fuças de; esmurrar, esbofetear
TABELA 3332-levar t.= 1= não sof
sofrer
rer um desengano;
se agüentar 1.1r-sereceber
de pé; senti negativa
extremament de ou
e fraco pedido de
fatigado
1426 3329-ir às t
TABOCA casamento; 1.2não ser aceito por pessoa a qu quemem se esescolheu
colheu como p ar (ger. na
1427 3330-cair pelas t. levar vantagem (so bre) ou trair a confiança (de); dar um golpe
dança); 1.3 ser logrado, ludibriado
1428 3331-dar. t. (e m)=
3333-passar (a) t.= 1 recusar o pretendente; 1.1 d esmanchar o noivado p ara casar
com outra pessoa; 2 não dançar com quem convida; dar táb tábua
ua
1429 TÁBUA 3334-dar t.= 1 enganar (alg (alguém)
uém) através de artimanhas; ilu iludir,
dir, logra r; 2 recusar
lograr;
pedido de casamento; 3 m.q. ('não dançar');
3335-fazer t. rasa= 1 recomeçar do zero ou do nnada; ada; fazer tábula rasa; 2 ddesprezar,
esprezar,
não levar em consideração
3336-levar t.= 1 sofrer recusa, rejeição; 2 ser lograd
lo grad
gradoo
3337-pisar as tt.=.= subir ao palco para representar; ser ator ou atriz

1430 TABUADA 3338-dizer a t.=repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep ertório
repertório
1430 TABUADA 3338-dizer a t.=repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep repertório
ertório
1431 TÁBULA
1 3339-fazer t. rasa de= m.q.
1432 1TACA 3340-meter a t. em= falar mal de alguém; censurar
1433 TACHA 3341-pôr
33 41-pôr t.=acoim
acoimar ar de um defeito, culpa ou responsabilidade
1
1434 TACO 3342-confiar no próprio t.= ser seguro de si
1435 TAL 3343-ser o t.= m.q.
1
1436 TALA 3344-ganhar na t.= ganhar uma corrida ou aposta sobre u m cavalo à custa de
chicoteá-lo
1437 TALHER 3345-ser um bom t.= comer em demasia
3346-ter o seu t. na sociedadesociedade= = ter posição
, po sição social
3347-ter t. a uma mesa mesa= = ser conviva certo ou habitual h abitual em um
umaa ccasa
asa
1438 TALHO 3348-dar talhos a ou em= pôr fim, concluir; fazer cessar, resolver
1439 TAMANCA 3349-fincar-se n as suas t. = tomar posição firme e sobranceira; responder com
arrogância
1
3350-pisar nas tt.= .= zangar-se, irritar-se; crescer nos cascos, trepar-se nas tamancas
1
3351-pôr-se ou ter-se nas t.= embirrar, teimar, não ceder
1
3352-trepar-se nas t.= m.q.
1440 TAMANCO 3353-entrar de tamancos
tamancos= = intervir com termos e/ou modos grosseiros gro sseiros
1
3354-pisar ou subir nos t.= sair do sério, irri irritar-se
tar-se
TABUADA repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep ertório
1441 TAMANHINHO
TÁBULA 3355-ficar t. (de algo)= ficar com medo (de
= m.q. (d e algo)
1430
1442 TACA
TAMPA 3338-dizer
3346-amassar a t.=a t. de= falar
da binga mal de alguém;
= sair-se censurar
mal, sofrer algum revés
1431 TACHA 3339-fazer t.acoim
rasa ar recusar
de um defeito, culpa ou responsabilidade
1432 3357-dar c om
3340-meter a t.aem t.=
t.= (a mu lher) p edido de namoro ou convite para dançar;
TACO 33 .= ser seguro de si
1433 dar41-pôr
tábua t.=
1434 TAL 3342-confiar m.q.
no próprio t
penico=
3358-roer t. de penico = passar dificuldade, estar em má situação
1435 TALA
TAMPADO 3343-ser
3359-comero t.= t.= m.q. .= ganhar uma corrida ou aposta sobre u m cavalo à custa de
1443
chicoteá-lo
3344-ganharosna
1436
1444 TAMPO 3360-meter t.=tdar cabeçadas
TALHER .= comer em demasia
3361-tirar os t. de de= = violar, deflorar uma mulher
1437 3345-ser um bom t = ter , po sição social
1445 TANGENTE 3362-passar na t.= 1 se serr apro
aprovado
vado (em pro va, exame etc.) com a n ota mínima; 2
prova,
3346-ter o seu t. na = ser conviva certo ou h abitual em uma c asa
sociedade
tocar num assunto muito superficialmente ou desviar-se dele
TALHO 3347-ter t. a no uma ou pôr fim, concluir; fazer cessar, resolver
1446 2
TAPA 3363-entrar t.=mesa
apanhar, ser surrado ou esbofeteado
1438 TAMANCA 3348-dar talhos a em= . = tomar posição firme e sobranceira; responder com
3364-trocar uns tt.= .= entrar em leve luta corpo corporalral com alguém; brigar
1439 arrogância
3349-fincar-se n asem suas t
1447 TARAMELA 3365-dar à t.=falar demasia, incontidamente; dar aos taramelos
.= zangar-se, irritar-se; crescer nos cascos, trepar-se nas tamancas
3366-fechar a tt.= .= calar-se
3350-pisar nas ou t .= embirrar, teimar, não ceder
3367-soltar a t.
t.== soltar a língua, começar a falar
3351-pôr-se ter-se m.q.
nas t
1448 TARDAR 3368-não t. com (alguém)= chegar prestes à presença de (alguém)
TAMANCO 3352-trepar-se = intervir com termos e/ou modos gro sseiros
1449 TARDE 3369-ser t.=nãonas t.= mais
h aver remédio ou solução; vir (uma pro providência)
vidência) fora do
1440 3353-entrar oude tamancos sair do sério, irri tar-se
tempo
TAMANHINHO 3354-pisar ficar
t.= come medo (d e algo)
1450 TARIMBA 3370-ter t.=ter subir
muitanos experiência prática
1441 TAMPA 3355-ficar t. (de algo)= = sair-se mal, sofrer algum revés
1451 TARRANQUETA 3371-apertar a t.=sentir medo, em situação difícil
1442 3346-amassar
3372-levar ou tomara t. = darecusar
binga
na
(a mu lher) p edido de namoro ou convite para dançar;
t.= 1 praticar sodomia passiva; 2 sair-se mal, dar-se mal
dar tábua c om a t.
3357-dar
3373-ser bom na tt.= .= ser aguerrido, audaz, corajo corajososo
2
1 = passar dificuldade, estar em má situação
1452 TATO 3374-perder o t.= 1 ficar privado da sensibilid sensibilidadeade tátil; 2 desorientar-se, extraviar-
TAMPADO 3358-roer m.q.
se, perder ot.tino
de penico
1443 TAMPO 3359-comer t.=umdar cabeçadas
1453 TATU 3375-arrancar t.= atolar-se (pessoa, veículo etc.)
1444 3360-meter os t.= = violar, deflorar uma mulher
3376-levar ou pegar um t.= ser derrubado; cair
TANGENTE 3361-tirar os t. de.= ser apro vado (em pro va, exame etc.) com a n ota mínima;
1454 TEATRO 3377-fazer t.=m.q.
tocar num assunto
3362-passar na t muito superficialmente ou desviar-se dele
1na mesma
1445
1455 TECLA 3378-bater ou tocar t.= repisar um assunto, um tema, insistentemente 2
2TAPA apanhar, ser surrado ou esbofeteado
1456 TECO 3379-dar o t.= 1 zangar-se, entrar em leve lutaaborrecido;
mostrar-se espinafrar,
alguém; desmoralizar; 2
1446 3363-entrar no t.=.=acabar
morrer; estragar-se,
corpo ral com brigar
TARAMELA 3364-trocar =falar
uns t emcerto demasia, incontidamente; dar aos taramelos
3380-dar tt.=dar
.=dar golpe
1447 1 3365-dar à t. .= calar-se
1457 TEIA 3381-cortar a t.=da vidaa=língua,
vida=
soltar matar começar a falar
3366-fechar
3382-manteraat t.= competir em uma justa
TARDAR 3367-soltarna a t.t. da discussão chegar prestes à presença de (alguém)
1458 TELA 3383-estar = ser tratado, ser discutido
1448 TARDE
1 3368-não t. não (alguém)=
com h aver mais remédio ou solução; vir (uma pro vidência) fora do
3384-pôr as t. aa= = principiar ou encetar algo
1449 tempo
3369-ser t.=
TARIMBA .=ter muita experiência e prática
1450 TARRANQUETA 3370-ter t .=sentir medo, em situação difícil
1451 3371-apertar oua t .= praticar sodomia passiva; sair-se mal, dar-se mal
3372-levar tomar .= serna aguerrido,
t 1 audaz, corajo so 2
2TATO 3373-ser bom na.=t ficar privado da sensibilid ade tátil; desorientar-se, extraviar-
1452 se, perder o tino
3374-perder ot 1 2
TATU .= atolar-se (pessoa, veículo etc.)
1453 1 3375-arrancar ou um t ser derrubado; cair
TEATRO 3376-levar =m.q. pegar um t.=
1454 TECLA 3377-fazer t.ou .= repisar um assunto, um tema, insistentemente
1455 TECO 3378-bater .= tocar zangar-se,
na mesma mostrar-se
t aborrecido; espinafrar, desmoralizar;
1456 morrer; estragar-se,
3379-dar o t 1 acabar 2
.=dar golpe certo
1459 TEIA
TELEGRAMA 3385-passar
3380-dar t t.= 2 d efe efecar= matar
car
1460
1457 TELHA 3386-dar
3381-cortarna at.= dacompetir
t. dar na veneta,
vida emdaruma n ajusta
na bola
TELA 3387-estar
3382-manter a t.= da tt.=
debaixo .= estar = ser tratado,não
abrigado; sersediscutido
expor
1458 3388-irem as
3383-estar =daprincipiar
nat.t.pelos ares =ou
discussão encetar
fazer muitoalgo
vento
3389-ter as t. at. de menos ou de mais= ser meio desequili
3384-pôr uma desequilibrado,
brado, ter um parafuso
de menos
1
1461 TEMPO 3390-dar t. ao t.= esperar pacientemente, confiante numa solução futu futura
ra
3391-dar um t.=1 esperar um pouco; 1.1 pparar arar algum tempo o que estava fazendo

3392-desabar o tt.=
.= chover torrencialmente
3392-desabar o tt.= .= chover torrencialmente
3393-esquentar o tt.=haver .=haver briga; fechar o tempo
3394-fazer t. ou tempos= m.q.
3395-fechar o t.= 1 ficar o tempo enfarruscado, nublado, tempestuoso; 2 haver
briga, discussão, pancadaria; esquentar o tempo
3396-ganhar tt.= .= postergar a solução ddee algum pro problema
blema ou adiar uma pro providência,
vidência,
aguardando melhor momento
3397-haver t. ou tempos= ter decorrido algum ou muito tempo; fazer tempo
3398-lutar contra o t.= fazer esforço para concluir um trabalho dentro do prazo
determinado
3399-matar o t.= ocupar-se com algo sem importância para ddistrair-se istrair-se
3400-perder o t. e o latim = argu argume mentar,
me ntar, explicar, aconselhar ou pedir sem sucesso
3401-perder t. = desperdiçar ttempo empo (acp.1
(acp.1)) trabalhando devagar ou de modo
improdutivo
3402-ser tt.=.= ter chegado a hora de
3403-ter tt.=.= ter vagar ou ocasião; poder ddispor ispor de temtempp o para fazer alguma coisa
1462 TENDA 3404-arder a t.= fracassar u m empreendimento, u m proj projet
eto,
et o, um propropósito,
pósito, u ma
experiência
1463 TENÊNCIA 3405-tom
3405-tomaa r t. de= de=assuntar, observar, examinar prudentemente
1
1464 TENTO 3406-dar t.= reparar, .= choverconsiderar, ponderar, ddar
torrencialmente ar fé
3407-tomar .=haver briga; fechar o tempo
3392-desabar .t.=
ou o prestar
t total
= m.q.atenção
1465 3
TENTO 3393-esquentar
3408-lavrar o=t ficar
ou marcar u mo t.=
tempoacertar e m cheio; ter
enfarruscado, êxito numa
nublado, empresa; fazer
tempestuoso; o
haver
3394-fazer
briga,
que outconvém
discussão,
deve tempos
pancadaria; esquentar o tempo
3395-fechar o t. 1 2
1466 TER 3409-t. cocom m que .= postergar
que= = ter os a meios soluçãonecessários
d e algum pro blema
para ou adiar
p raticar certos pro vidência,
uma atos, vencer
aguardando
3396-ganharmelhor
determinados t
obstáculos momento etc.
de=
3410-t. de = terou necessidade, = terobrigação
decorridooualgum deverou de;muito
ter qu tempo;
quee fazer tempo
3397-haver
3411-t. diante=
diante t. = ter tempos
à sua.= frente,
fazer esforço
diante de para
si concluir um trabalho dentro do prazo
determinado
3398-lutar
3412-t. diante contra de si si= t
o= poder vir a ocorrer ou a conseguir
muito=
3413-t. em muito =ocupar-se com algo
ter em grande conta,sem importância
apreço, para d istrair-se
consideração
3399-matar
3414-t. o t.== não dar apreço,
nada=
em nada = argu me ntar, explicar,
estima ou valor aaconselhar ou pedir sem sucesso
3400-perder
3415-t. o t.=e=desperdiçar
pouco=
em pouco opouco t empopouco
latim apreciar, ) trabalhando
(acp.1estimar; dar pouca devagar ou de modo
importância a
1 improdutivo
3401-perder
3416-t. t.
isso consigo
consigo= = ser desse jeito, ser exatamente assim
3417-t. para .= ter si=
si =chegado
admitir ou a hora
estardepersuadido de; crer, julgar
3 3402-serpor
3418-t. t.==ter
por= vagarna
colocar oucategoria
ocasião; poder d ispora de
de, atribuir temp o para
qualidade fazer alguma coisa
de; considerar
TENDA 3403-terpor
3419-t. t bembem= .== fracassar
tomar a decisãou m empreendimento,
de; resolver, optar u mpor,
projhaver
eto, umpor pro
bempósito, u ma
1462 experiência
3404-arder
3420-t. por dito a t = dar-se por advertido ou prevenido; inteirar-se
dito=
TENÊNCIA 3421-t. por onde= =assuntar,
1 ter meios observar,
de que examinar
llaançar mão prudentemente
para; 2 ter razão para
1463 TENTO 3422-t. por
3405-tom t.reparar,
seguro=
a rseguro de = considerar considerar,como ponderar, d ar ou
infalível fé bbom;
om; considerar fora fora de risco
1464 3423-t. por
3406-dar t.=si=
si= contar prestarcom total(alguém
atenção oouu alguma coisa) a seu favor oouu pelo seu lado;
TENTO dispor ou
da proteção,
3407-tomar t.= do crédito,.= doacertar
valimentoe m cheio; ter êxito numa empresa; fazer o
de (alguém)
1465 que deveque
3424-t.
3408-lavrar ou=convém
que= m.q. marcar u m t
TER 3425-t.-se com ou=contra ter os meios necessários
= enfrentar, para ap raticar certos atos, vencer
resistir, opor-se
1466 determinados
3426-t.-se
3409-t. coemm obstáculos
si=
si
que = conter-se, etc.reprimir-se
3427-não t. = nada
ter necessidade,
nada= = não ter relação obrigação
alguma ou dever de; terde
com aquilo quque
e se está tratando
1467 TERMO 3410-t. de t.==1 ter
3428-fazer ter àuma sua síncope,
frente, diante
perder deossi sentidos; 2 agonizar
3429-pôr t. a (uma =coisa)=
3411-t. diante poder vir a ocorrer
acabar, conclu
concluirouira conseguir
3430-ter tt.=
.= findar,
3412-t. diante de =siter em grande conta, apreço, consideração
acabar
1468 2
TERNO 3431-dar
3413-t. emt.= muito = não dar
fraquejar apreço,enquanto
o cavalo, estima ou valor ade um oouu de am
marcha, ambos
bos ooss membros
anteriores,
3414-t. emsem nada cair = pouco apreciar, pouco estimar; dar pouca importância a
1469 TERRA 3432-abrir a t.= ará-la,
3415-t. em pouco = serlavrá-la
desse jeito, ser exatamente assim
3416-t. isso consigo
3433-andar = admitir
terras=
terras = m.q.ou estar persuadido de; crer, julgar
3417-t. para= àsi
3434-baixar colocar
tt.=
.= m.q. na categoria de, ('ser atribuir a qualidade de; considerar
enterrado')
3418-t. por a t.==cair
3435-beijar tomar no achão;
decisão de; resolver,
morder a terra optar por, haver por bem
3436-comer
3419-t. por bem .= =
tt.= viverdar-se com por advertido ou
dificuldades prevenido; inteirar-se
e amarguras
3437-correr
3420-t. por dito terras
terras= = = ter meios
correr de que
mundo; l ançarperegrinar,
viajar, mão para;andar ter razão
terras para
3421-t. por
3438-dar emonde t.= 1 ir= 1 aoconsiderar
chão; cair, como infalível ou
desmoronar; b om;2considerar fora de risco
2empobrecer
3422-t. por seguro
3439-deitar por= contar
tt.=
.= m.q. com (alguém o u alguma coisa) a seu favor o u pelo seu lado;
dispor
3423-t.dapor
3440-deitar proteção,
sit. nos olhos do crédito,
olhos= do valimento
= enganar, ludibriarde (alguém)deitar po
(alguém); poeira
eira nos olhos, pôpôrr
terra nos olhos= m.q.
2 3424-t. que ou = enfrentar, resistir, opor-se a
3425-t.-se com = conter-se, contra reprimir-se
3426-t.-se em si = não ter relação alguma com aquilo de que se está tratando
TERMO 3427-não t. nadater uma síncope, perder os sentidos; agonizar
1467 3428-fazer t.= 1 acabar, conclu ir 2
3429-pôr t. .=afindar,
(uma coisa)= acabar
TERNO 3430-ter t .= fraquejar o cavalo, enquanto marcha, de um o u de ambos o s membros
1468 anteriores,t sem cair
3431-dar
TERRA ará-la, lavrá-la
1469 3432-abrir a t.= = m.q.
3433-andar terras .= m.q. ('ser enterrado')
3434-baixar à t cair no chão; morder a terra
3435-beijar a.= t.=viver com dificuldades e amarguras
3436-comer t = correr mundo; viajar, peregrinar, andar terras
3441-descer
3437-correr terras à t.= 1irdirigir-se
ao chão; cair,de algum ponto
po
desmoronar; nto relativamente
empobreceralto em direção à terra;
23438-dar
ser enterrado,
em t.=descer 1.= m.q. à sepultura, descer ao túmulo; 2 baixar à terra
3442-estar
3439-deitarpor portt.= t 1 estar=sem
.= aceitação,
enganar, sem (alguém);
ludibriar consideração; 2 estar
deitar po eiravencido
nos olhos, pô r
3443-faltar
terra nos olhos
3440-deitar t.t. nos
nospés pés=
olhos= não dispor de meios, não estar firme
3444-ficar em tt.= .= perder o meio de transporte que pretendia tomar

3445-ficar sobre a tt.=


.= viver, existir
3445-ficar sobre a tt.= .= viver, existir
3446-ganhar t.=1 en trar eem
entrar m (port
(portoo ou o u qualquer ponto da costa); arribar, aportar; 2
ir para adiante; adiantar-se, avançar, propagar-se
3447-ganhar t. com com= = alcançar o valimento, a simpatia ou a ami ami zade de
3448-ir a tt.=.= m.q.
3449-lançar por tt.= .= m.q.
3450-largar t. para favas favas= = fugir
3451-meter na tt.= .= plantar, semear; pô pôrr na terra
3452-meter pela t. dentro dentro= = con fundir pelo vigor do raciocínio ou pela veemência
confundir
das palavras; fazer alguém embatucar
3453-meter-se t. dentro= 1 pen penetrar,
etrar, devassar terras, distanciand
distanciando-se o-se do litlitoral
oral ou
dos lugares habitados; 2 exceder-se, arriscar-se muito; adiantar-se ddem emaa siadamente;
em
3 ficar confuso, envergonhado
3454-meter t. em meio meio= = fugir
3455-morder a t. t.= = m.q.
3456-nadar para a tt.= .= não ousar, não inova inovar,r, não se arriscar
3457-não ser ou parecer da t.= ter inteligência ou virtud virtudeses m
muu ito acima do normal
3458-pisar em t. firme firme= = saber o que se quer ou para onde se vai
3459-pôr em t.= fazer desembarcar
3460-pôr na tt.= .= m.q..= viver, existir
3461-pôr
3445-ficar
ir por
para adiante;sobre .= a1entftrar
t.= azerecair,
adiantar-se,
m (port o o uaoqualquer
deitar
avançar,
ponto dadeitar
chão; derribar,
propagar-se
costa);
por terra, aportar;
arribar, lançar por
3446-ganhar
terra; 2 deprimir, t 1detrair, desacreditar
= alcançar alguém;
o valimento, deitar poroutterra,
a simpatia erra, lançar
a amlan çar de
i zade p or terra
por 2
3462-pôr
3447-ganhar t..=nos
m.q. olhos=
olhos
t. com = m.q.
3463-saltar
3448-ir a t em tt.= .=.=desembarcar
m.q.
3464-ser
3449-lançar t.= ser
pormortalt = fugir
3465-ter
3450-largar t. nost. para.= plantar,
olhos = 1 estar
favas semear;
enganado,pô r nailudido;
terra 2 estar morto, sepu sepultado
ltado
3466-vir
3451-meter a t.na= 2t cair ao chão; = conbfundir
aquear,pelo terra;do
ir avigor frustrar-se ou
3 raciocínio pelanegócio
algum veemência ou
das palavras;pela
empreendimento;
3452-meter fazert. alguém
dentroembatucar
malograr-se, ir a terra
1470 TERREIRO 3467-chamar a t.= provocar, = pen etrar, devassar
desafiar, terras, distanciand
incitar (alguém); o-se do lit oral ou
chamar a terreno
dos lugares habitados;
3468-descer
3453-meter-se a t.= m.q. exceder-se,
t. dentro 1 arriscar-se muito; adiantar-se d ema siadamente;
ficar confuso,
3469-sair envergonhado
a t.= descer ao
2 campo de luta lu ta ou da discussão; descer a te terreiro
rreiro
3470-ser
3 t.= ser alvo = fugir
3471-trazer
3454-meter t.a em t.= =chamarm.q. ao campo da luta ou ddaa discussão; dar a conhecer
meio
1471 TERRENO 3472-alhanar
3455-morder at.=t. procurar .= nãofacilitar
ousar, não inovar,a não
as coisas favorsede
arriscar
alguém
3473-apalpar
3456-nadar para ou
o tt.=.=a m.q.
t ter inteligência ou virtud es mu ito acima do normal
3474-ceder
3457-não ser t.= perder
parecer na= luta,
saber
da t.= o que se quer ou para onde se vai
recuar
3475-chamar
3458-pisar emat.t.= fazer
firmem.q.desembarcar
3476-colocar-se
3459-pôr em t.= .= m.q.
em bom ou mau t.= m.q.
3460-pôr na t .=
3477-conhecer o tt.=.=fazer
estar cair,
bem deitar ao chão;com
familiarizado derribar,
o assunto depor
deitar queterra, lançar
se trata por
ou com
terra;
as deprimir,
pessoas
3461-pôr comt quem
por detrair, desacreditar alguém; deitar por t erra, lançar p or terra
1 se discute
3478-cortar
2 t.= 1 desv =iar-se
m.q. (o cavalo) da direção em que se t rabalha, seguindo
desviar-se
linha
3462-pôroblíqua
t. nos .= desembarcar
ou olhos
curva
3479-despachar
3463-saltar em ser tmortal
t.= andar (o cavalo) em grande velocidade
3480-disputar
3464-ser t.= t.= 1 medir = estar enganado,
forças; 2 empregariludido;todosestar morto,
os meios desepu
defesaltado
3481-estar
3465-ter t. nos em= bomolhoscairouao chão;
1mau t.=b1aquear,
estar em ir abo
boa a ou2 máfrustrar-se
terra; calgum
situação; colocar-se
olocar-se negócio
em bbomou
om
empreendimento;
ou
3466-vir a t. 2 2malograr-se,
mau terreno; sustentar
su stentar uma ir a terra
causa b oa ou má; colocar-se
3 colo car-se em b om ou mau
TERREIRO terreno; 3 estar o u nprovocar, ão à von desafiar,
vontade
tade em uincitar
m assunto(alguém); chamarqualquer;
ou negócio a terreno colocar-se
1470 em bom ou mau
3467-chamar a t.= m.q.
terreno
3482-estudar
3468-descer aot.= descer
tt.=
.= m.q. ao campo de lu ta ou da discussão; descer a terreiro
3483-ganhar
3469-sair a t.= ser
t.=alvo
1 avançar, passar à frente; 2 ir adiante; espalhar-se, propagar-se
3470-ser t.= o t.=chamar
3484-minar trabalhar ao campo
o culta da ou luta ou d a discussão;cont
dissimuladamente darraa conhecer
contra alguém,, para l he
alguém
TERRENO desbaratar
3471-trazer plano
a t.=ou procurar
propósito facilitar as coisas a favor de alguém
1471 3485-perder t.=
3472-alhanar t.=1.=recuar,
m.q. ser forçado a retroceder; 2 não conseguir manter a
carreira;
3473-apalpar perder
3 em odebate, t na luta, recuar
polêmica, discussão etc., não conseguir sustentar os próprios
argumentos
3474-ceder t.= com razões m.q.convincentes
3475-chamar oa t.= 1 a girou
3486-sondar com precaução; m.q. apalpar o terreno, estud estudar ar o terreno; 2
procurar conhecerem
3476-colocar-se .= estar
a dbom bem
isposição mau familiarizado
out.=
as inintenções
tenções com deouma
assunto de que
pessoa antes
ant essede
trata
tratar com
ou co m
as
ela;pessoas
apalparcom
3477-conhecer quem
o t ,seestudar
terreno,
o terreno discuteo terreno; 3 ten tentar
tar conhecer o estado de u m negócio
.= desviar-se
antes de o empreender; apalpar (o ocavalo)
terreno,da direção
estudar em que se t rabalha, seguindo
o terreno
1472 TESOURA linha oblíquaatou
3487-abrir
3478-cortar t.=1curva
andar depressa; correr
3488-botar a t. em em= = andar (o cavalo)
falar mal de alguém em grande velocidade
1473 TESOURO 3489-abrir
3479-despachar os t. da medir=forças;
t.=Igreja concederempregar
indul gências
indulgências todos os meios de defesa
3480-disputar t.= 1 ou .= 2estar em bo a ou má situação; c olocar-se em b om
ou mau terreno;
3481-estar em bomsu stentar mau tuma1 causa b oa ou má; colo car-se em b om ou mau
terreno; estar o u2 n ão à von tade em u m assunto ou negócio qualquer; colocar-se
em bom 3ou mau terreno
.= m.q.
3482-estudar o.=t avançar, passar à frente; ir adiante; espalhar-se, propagar-se
3483-ganhar t .= 1 trabalhar o culta ou dissimuladamente 2 cont ra alguém, para l he
desbaratar
3484-minar plano
o t ou propósito
recuar, ser forçado a retroceder; não conseguir manter a
carreira;
3485-perder emt.= debate,
1 polêmica, discussão etc., não conseguir 2 sustentar os próprios
argumentos 3 com razões convincentes
a gir com precaução; apalpar o terreno, estud ar o terreno;
procurar
3486-sondar conhecero t.=a1d isposição ou as in tenções de uma pessoa ant es de tratar co m 2
ela; apalpar o terreno , estudar o terreno; ten tar conhecer o estado de u m negócio
antes de
3490-fazer
3490- o empreender;
fazer tesouros=
tesouros apalpar
= fazer o terreno,poupa
economias, 3estudar
poup ança,o aforro
terreno
TESOURA andar depressa; correr
= falar mal de alguém
1472
1474 TESTA 33487-abrir
491-armaraat.= t.= m.q.
t.=
TESOURO 3488-botar a t. em = conceder indul gências
1474 TESTA 3 491-armar a t.= t.= m.q.
3492-comer com a tt.= .= ver a coisa que se deseja, sem poder possuí-la
3493-enfeitar a t.= enganar (o cônjuge); enfeitar, pôr os chi chifre
fres;
fres; armar a testa
3494-fazer t.= não ceder, não sucumbir; resistir
3495-franzir a tt.= .= franzir as sobrancelhas
3496-meter a t.= dar uma cabeçada
1475 TESTADA 3 497-varrer a t.= 1 afa afastar
star de si alguma responsabi lidade ou culpa; 2 justificar-se;
responsabilidade
3 emendar os seus defeitos
1476 TESTAMENTO 3 498-mandar em t.= legar
1477 TESTEMUNHA 3499-tom
34 99-tomaa r por t.= i nvocar o teste
99-tom testemmunho d e alguém, pedir que confirme suas
declarações
1478 TESTEMUNHO 3500-dar
35 00-dar t. de= atestar, testemunhar; confirm con firm
firmarar
1479 TESTO/Ê/ 3501-servir de t.= servir de alcoviteiro
1
1480 TETO 3502-viver debaixo do mesmo t.= viver na mesma casa
1481 TIA 3503-ficar para t. ou titia= não se casar, conservar-se solteira
1482 TICO-TICO 3504-espa
3504-espantar
ntar t.= dar passos disfarçados, fazer neg ação para enganar o oponente,
negação
nas brigas
1483 TIGELA 3505-quebrar a t.= usar pela prim primeireiraa vez uma roupa, um objeto etc.; quebrar a
eir
panela
1484 TESTA
TIGÜERA 3506-cair na t.=.=fugir, m.q. desaparecer
.= ver a coisa que se deseja, sem poder possuí-la
1474
1485 TIJOLO 33507-fazer
491-armart.= a t2 namorar enganar (o cônjuge); enfeitar, pôr os chi fres; armar a testa
3492-comer com nãoa ceder,
t não sucumbir; resistir
1486 TIJUCO 3508-fazer
3493-enfeitar t. ema t.=
.= franzir dasiversas
= passar vezes e m (qualq
sobrancelhas (qualqueruer lu
lugar);
gar); freqüentar (esse
3494-fazer
lugar) t.=
3495-franzir a t dar uma cabeçada
1487 TIME
TESTADA 3509-carregar o t. (nas costas)= 2 ter grande
grand e desempenho num trabalho que reúne
3496-meter a t.= afastar de si alguma responsabi lidade ou culpa; justificar-se;
várias pessoas,
emendar osaseus levando-o
defeitos a bom termo
1475 1 33510-enterrar
497-varrer t.=
o t.= 1 2 fracassar em algum negócio 2
TESTAMENTO 3 legar
TESTEMUNHA 3511-jogar no t. de de= = simpatizar
i nvocar o ou entrosar
teste munhobem com
d e alguém, pedir que confirme suas
1476 33512-tirar
498-mandar o t. em(det.= campo)= ir embora
1477 declarações
34 99-tom a r por t.=
1488 TINIR
TESTEMUNHO 3513-t. de= achar-se atestar,num determinado
testemunhar; estado
con firm ar ou ter determinada qualidade em
grau elevado
1478 TESTO/Ê/ 35 00-dar t. tinindo = servir
de= = estar (algué de alcoviteiro
3514-estar tinindo= (alguém) m) e m e xcelente disposição ou forma; sentir-se
1479 TETO 3501-servir de t.jovem, capaz etc. viver na mesma casa
forte, vigoroso,
1480 TIA
2 3502-viver debaixo oudo mesmo = nãot.=se casar, conservar-se solteira
1489 TINO 3515-atirar ao t.= atirar ao acaso
1481 TICO-TICO 3503-ficar para t. passos disfarçados, fazer neg ação para enganar o oponente,
dartitia
3516-dar t. de de= = ver, perceber, conhecer
1482 nas brigas ntar t.=
3504-espa
3517-não dar t. de si si== perder o conhecim
conh ecim
ecimen ento
en to de si mesmo;
mesmo; não estar em si
TIGELA 3518-perder o tt.= usar pela
.= tornar-se primeir a vez uma roupa, um objeto etc.; quebrar a
desorientado
1483 panela
3505-quebrar
3519-tirar por at.=t.=inferir, deduzir
1490 TIGÜERA
TINTA 3520-carregar nas fugir,
t.= desaparecer
mostrar-se exagerado ao descreve d escreve
escreverr ou relatar
1484 TIJOLO 3506-cair
3521-estarna .=t.=
ou namorar
ficar nas t.=a .=assumir
ssumir uma atitude de despreocu despreocupação,
pação, indiferença ou
1485 TIJUCO 3507-fazer t 2 = passar d iversas vezes e m (qualq uer lu gar); freqüentar (esse
irresponsabilidade
1486 lugar)
3508-fazer
3522-tomart.muitaem t.= fazer-se demasiadamente familiar
1491 TIME
TINTEIRO 3523-ficar no t.= deixar de realizar )= ter grand
(algo) pore desempenho
esquecimento
esquecim entonum trabalho que reúne
ou omissão
1487
1492 TIORGA várias pessoas,
3509-carregar
3524-estar
35 24-estar na t.=
na levando-o
o t.estar
(nasbêbedoa bom termo
costas 2
1493 1
TIPO 3525-fazer t.= 2 agir .= comofracassar em algum
se estivesse negócio
representando u ma personagem teatral
um
2 3510-enterrar o t
3526-quebrar a t.= morrer = 2simpatizar ou entrosar bem com
1494 TIRA
2 3511-jogar no t. de ir embora
1495 TIRANA 3527-botar a t.= m.q.
TINIR 3512-tirar o achar-se
t. (de num
campo)= determinado
3528-soltar a t.= dizer mal de alguém, usar estado ou ter determinada
de maledicência; botar
bo qualidade em
tar a tirana
1488 1 grau elevado
3513-t. de=
1496 TIRÃO 3529-agüentar o t.= agüentar o golpe
= estar (algué m) e m e xcelente disposição ou forma; sentir-se
3530-ganhar o t.= 1 chegar e m primeiro lugar; 2 antecipar-se alguém a fim de
forte, vigoroso,
3514-estar jovem, capaz etc.
conseguir outinindo
fazer alguma coisa de que iirá rá tirar vantagens
1TINO atirar ao acaso
1497 TIRO 3531-dar o t.= 1 morrer; 2 praticar roubo
1489 3515-atirar aot.=t.=ver, perceber, conhecer
3532-dar um em=
em = deixar de se ocupar com (assunt (assunto, o, trabalho etc.); acabar,
3516-dar t. de = perder o conh ecimen to de si mesmo; não estar em si
liquidar
3517-não .= tornar-se desorientado
3533-dar darum t.t. de nasipraça
praça= = in frm dar p rejuízo a credor(es) p or meio de falência
infrm
3518-perder o t inferir, deduzir
fraudulenta
TINTA
1 3519-tirar
3534-estar pora t.=t.= estar em mostrar-se
pontaria exagerado ao d escrever ou relatar
1490 3520-carregar ou nas t.= .=a ssumir uma atitude de despreocu pação, indiferença ou
3535-fazer t.= disparar ou dar tiro
irresponsabilidade
3521-estar
2
3536-sair o t. ficar
pela cu nas
culatra t = 1 se
latra serr u m ato prejudicial a quem o praticou; 2 ser o
resultado contrário à expectativa fazer-se demasiadamente familiar
TINTEIRO
1 3522-tomar
3537-ser t. e muita
queda deixar
t.=
= 1 ter depontaria
realizar certeira;
(algo) por esquecim
2 dar entocerto
resultado
resu ltado ou omissão
e imediato
1491 TIORGA 3523-ficar
3538-trocarnotiros t.= =estar
tiros= atirar bêbedo
um no outro
1492
1498 TIPO
TITIA 35 24-estar n
3539-ficar paara
para t.=agir
t.= m.q.
t.= como se estivesse representando u ma personagem teatral
1493
1499 TIRA
TOCHA
1 3525-fazer t.= uma
3540-acender 2 morrer
t.= dar u m passeio sem permissão superior, ab abandonando
andonando a
1494 TIRANA 3526-quebrar
unidade durantea uma m.q.noite ou um dia
t.=
1495
1500 TOCO 3527-botar a t.=o dizer
3541-agüentar mal de alguém,
t.= continuar usar de maledicência;
sem esmorecer; agüentar a mão, bo tar a tiranao repuxo,
agüentar
TIRÃO 3528-soltar a t.= .= agüentar o golpe
1496 3529-agüentar o t chegar e m primeiro lugar; antecipar-se alguém a fim de
conseguir
3530-ganharou fazer
o t.=alguma1 coisa de que i rá tirar vantagens2
TIRO morrer; praticar roubo
1497 3531-dar o t.= 1 = deixar 2 de se ocupar com (assunt o, trabalho etc.); acabar,
liquidar
3532-dar um t. em
= in frm dar p rejuízo a credor(es) p or meio de falência
fraudulenta
3533-dar um t. na praça
estar em pontaria
3534-estar a t.=disparar ou dar tiro
3535-fazer t.= = ser u m ato prejudicial a quem o praticou; ser o
resultado
3536-saircontrário
o t. pelaàcu expectativa
latra 1 2
= ter pontaria certeira; dar resu ltado certo e imediato
3537-ser t. e queda = atirar
1 um no outro 2
TITIA 3538-trocar tiros .= m.q.
sustentar o toco
3542-bater os t.= viajar para alguma parte; ir(-se) embora
3543-encontrar t.= encontrar resistência ou alguém que faz frente
3544-levar o t.= 1 repartir o resultado de um furto; 2 deixar-se ( a autorid autoridadeade
policial) subornar pelo ladrão
3545-rodear o t.= usar de rodeios, tergiversar
3546-sustentar o t.= m.q.
1501 TODO 3547-estar em todas t odas= ter participação ativa nos meios sociais, políticos, artísticos,
esportivos etc.; estar sempre muito bem informa informado do acerca do que neles oocorre corre e ser,
por isso, constantemente lembrado
1502 TOICINHO 3548-ter comido t. com mais cabelo ca belo= haver alguém enfrentado e vencido desgraç d esgraç
esgraçaa
ou perigo maior do que aquele por que está passando
1503 TOJAL 3549-possuir dois t.= dispor alguém de escassos recursos, ter poucos po ucos m meios
eios
1504 TOM 3550-dar o t.= 1 ferir ou marcar a nota ou o so somm em q ue se vai tocar ou cantar; 2
regular a moda, os hábitos, as maneiras de um grupo grupo;; servir de exem exempp lo
3551-sair do t.= 1 dese desentoar,
ntoar, desaf inar, passar de um to
desafinar, tomm para outro; 2 deixar de
combinar, de harmonizar-se; destoar
1505 TOMAR 3552-t. a bem= interpretar em sentido favorável
si=
sustentara osi
3553-t. toco
= encarregar-se de; tomar a seu cargo
3554-t. dentro= 1 viajar para
possuído
ser po ssuídoalguma parte; ir(-se)
ou possuída embora 2 sair-se mal
sexualmente;
3542-bater
3555-t. paraossi t.=
si= encontrar
= reservar resistência
ou destinar paraou alguém
si ou que uso
para seu ufaz
so frente
3543-encontrar
3556-t. por=
por t.=repartir
= enganar-s
enganar-se o resultado
e julgand
julgando o quede(uma um coisa)
furto; é (o deixar-se
(outra);
utra); n ão( a autorid
p erceber adea
policial)
3544-levar
diferença subornar
o t.=(uma
entre 1pelo ladrão
coisa e outra) 2
3557-t. sobre si si= usar de
= tomar sobrodeios, tergiversar
sabilidade ou vigilância; proteg
sua responsabilidade
respon proteger er
1506 TOMATE 3545-rodear
3558-ter os t.o no t.= seum.q. lugar= 1 ser ho hom mem de bem ou esforçado; 2 não se deixar
TODO 3546-sustentar
dominar por ninguém o t.= = ter participação ativa nos meios sociais, políticos, artísticos,
1501
1507 1
TOMBO esportivos etc.;
3547-estar
3559-andar emaostestart.= 1sempre
odas andar muito bem informaandar
aos trambolhões; do acerca do que
fatigado, nelesa ocair;
quase corre2 eestar
ser,
por isso, constantemente
reduzido à miséria, não ter nada de seulembrado
TOICINHO 3560-dar o t. ou um t. em= 1 dar prejuízo = haver a; alguém enfrentado
2 tirar alguém de um e vencido
cargo oud posição
esgraça
1502
1508 TOMÉ ou perigocomido
3548-ter
3561-dar omaior dot. que
t.= retirar-secomaquele
mais
do jogo por
ca que está passando
belo
1509 TOJAL
TOMO 3562-ser o segundo t.dispor alguém
de alguém
alguém= de escassos
= ass
assemelhar-se
emelhar-se recursos,
muito, ter po ucos
moral meios
ou fisicamente, a
1503 TOM 3549-possuir
alguém doisferir
t.= ou marcar a nota ou o so m em q ue se vai tocar ou cantar;
1504
1510 TONTEIRA regular a moda,
3550-dar
3563-dar oat.=
na
n t. =1os
t.= hábitos,
ocorrer, as maneiras de um grupo ; servir de exemp lo
lembrar 2
.= desentoar, desafinar, passar de um to m para outro; deixar de
1511 TOPADA 3564-dar uma t.= cometer uma asneira ou um erro; dar uma cabeçada
combinar,
3551-sair do de harmonizar-se; destoar
1512 TOPETE 3565-baixar ot t.=1 moderar-se, tornar-se mais modesto; baixar o facho 2
TOMAR 3566-ter t.= ter = força,
interpretar
energia;em sentido
ter audáciafavorável
ou atrevimento
1505 1 3552-t. a = encarregar-se de; tomar a seu cargo
bem
1513 TOQUE 3567-dar u m t.= 1 sondar alguém, lembrando-lhe alguma coisa o u aludindo a
3553-t. a si assunto; = ser po ssuído ou possuída sexualmente; sair-se mal
determindo 2 dar uma informação ou sugestão
= reservar ou destinar para si ou para seu u so
1514 11
TORA 3568-tirar uma 1t.= 1 dormir um i nstante; coch
3554-t. dentro cochilar, 2
ilar, sestear; 2 bater-se corp corpoo a
para=sienganar-s e julgand o que (uma coisa) é (o utra); n ão p erceber a
3555-t.brigar
corpo;
diferença
3556-t. por entre (uma coisa e outra)
1515 TORRE 3569-fundar torres
= tomar no sobvento sua t er fantasias
= respon irrealizáveis,
sabilidade ou vigilância;construir
protegcastelos
er no ar;
sonhar, divagar
TOMATE = ser ho
3557-t. sobre sio t.= 1 comer alguma coisa em pouca quan m em de bem ou esforçado; não se deixar
1516 TORTO 3570-quebrar
dominar por quantidade
tidade enquanto se espera
1506 3558-ter
a refeiçãoos t.ninguém
no seu
principal; lugar o1 jejum
2 quebrar 2
TOMBO andar aos trambolhões; andar fatigado, quase a cair; estar
1517 TORVAR 3571-t.
reduzidodeà repente
miséria, =não
agirterinconsideradamente;
nada de seu perder a razão instantaneamente
1507 3559-andar
3572-dormir aos t.= 11 d escuidar-se;
de t.= 2p erder
1518 TOUCA . ou = dar prejuízo a; lud
deixar-se ludibriar;
tiraribriar;
alguém bobear,
de umcocargo
chilar;ou2posição
TOMÉ um bom negócio ou oportunidade; bobear, cochilar
TOURO 3560-dar o t o retirar-se
3573-pegar t.um t. em
pelos
do jogo
1 = enfrentar 2u ma situação difícil com decisão e
chifres
1519 TOMO = ass emelhar-se muito, moral ou fisicamente, a
1508 1 3561-dar
firmeza; o t.= o pião na unha
1509 alguém tomar
3562-ser o segundo t. de alguém
1520 TOUTIÇO
TONTEIRA 3574-ter muito t.= tocorrer,
.= ser muito ajuizado, ter muito siso
lembrar
1
1521 TRABALHO 3575-agradecer o t.= demitir-se do em empp rego; agradecer o emprego
1510 TOPADA 3563-dar na ot. = cometer uma asneira ou um erro; dar uma cabeçada
3576-dar-se de=
t. de = incomodar-se com; empenhar-se em
TOPETE 3564-dar moderar-se, tornar-se mais modesto; baixar o facho
1511 3577-dar uma t.=1 t.= erecer e mprego; 2 exi
oferecer
of gir esforço, atenção; 3 causar preo
exigir preocupação,
cupação,
1512 3565-baixar ter
o força, energia; ter audácia ou atrevimento
t.=
aborrecimento
TOQUE 3566-ter t.= t. de= procu sondar alguém, lembrando-lhe alguma coisa o u aludindo a
1522 TRAGÉDIA 3578-fazer procurar rar atribuir caráter ou aspecto trágico a fato ou
1513 determindouassunto;
3567-dar m t.= 1 dar uma informação ou sugestão
acontecimento sem grande importância; fazer drama de
TORA 2 dormir um i nstante; coch ilar, sestear; bater-se corp o a
1523 TRAMONTANA 3579-perder a t.= perder desno rtear-se, perturbar-se
o rumo; desnortear-se,
1514 corpo; brigaruma t.= 1
3568-tirar 2
1524 TRANCA 3580-dar às t.= pôr-se em fuga; correr, escapulir-se, escapuli r-se, fugir
TORRE = t er fantasias irrealizáveis, construir castelos no ar;
1525 TRANCO 3581-agüentar
sonhar, divagar o t.= agüentar o impacto de situação d ifícil, dolorosa d olorosa etc.; agüentar
1515 3569-fundar
a retranca torres no vento
TORTO comer alguma coisa em pouca quan tidade enquanto se espera
1526 TRAPINHO 3582-juntar os t.= casar-se
a refeição principal; ouoamasiar-se; junt ar os ttrapos
juntar rapos
1516
1527 TRAPO 3570-quebrar
3583-juntar osot.= 1 quebrar
t.=casar-se jejum
ou amasiar-se; juntar os trapinhos
TORVAR = 2agir inconsideradamente; perder a razão instantaneamente
1528 TRATAR 3584-t. de (+ infinitivo)= 1 aplicar o máximo de sua capa capacidade
cidade para co conseguir
nseguir
1517 TOUCA 3571-t. de repente d escuidar-se; deixar-se lud ibriar; bobear, co chilar; p erder
(algo);
um bom dar o máximo
negócio ou de si ou fazerbobear,
oportunidade; esforços para; 2 ooptar
cochilar ptar por (algo a partir ddee uma
1518 3572-dormir
avaliação); to tom mdeart.= 1
a deliberação
d eliberação de, resolver; 3 ter po porr objeto; ocupar-se de; 24 cuidar
TOURO = enfrentar u ma situação difícil com decisão e
de (algo, alguém ou d e si próprio); tomar conta de, ocupar-se com; 5 cuid cuidar ar dos
1519 firmeza; tomar
3573-pegar o ot. piãopelos na unha
chifres
TOUTIÇO .= ser muito ajuizado, ter muito siso
1520 TRABALHO 3574-ter muito t demitir-se do emp rego; agradecer o emprego
1521 3575-agradecer o t.= = incomodar-se com; empenhar-se em
3576-dar-se o t.ofde erecer e mprego; exi gir esforço, atenção; causar preo cupação,
aborrecimento
3577-dar t.=1 2 3
TRAGÉDIA = procu rar atribuir caráter ou aspecto trágico a fato ou
1522 acontecimento
3578-fazer t. sem de grande importância; fazer drama de
TRAMONTANA perder o rumo; desno rtear-se, perturbar-se
1523 TRANCA 3579-perder a t.= pôr-se em fuga; correr, escapuli r-se, fugir
1524 TRANCO 3580-dar às t.= agüentar o impacto de situação d ifícil, d olorosa etc.; agüentar
preparativos para; preparar-se
3585-t.-se de= 1 estar em causa; ser o que importa o u o que se debate; versar (a
questão de q ue se fa la) sobre; 2 estar a falar d e; ser; 3 ter importân
fala) importância
cia para
p ara alguém
ou algo; adiantar, interessar
1
1529 TRATO 3586-dar tratos a= tratar mal; atormentar, torturar
3587-dar tratos à bola bola= = e mpenhar-se, esforçar-se, diligenciar (e (em
m d eterminado
sentido) para; dar tratos à imaginação
imaginação=
3588-dar tratos à imaginação = m.q.
1530 TRAVESSEIRO 3589-con
35 89-consultar
89-con sultar o t. t. = passar em claro a noite, n oite, pensando
p ensando na melhor forma ddee
resolver um assunto
1531 TRELA 3590-dar t.= 1 dar folga, descanso, liberdade; 2 manter l ongas e despretensiosas
conversas; tagarelar; 3 aceitar qu quee alguém puxe conversa consigo ou demonstrar
interesse por alguém; 4 deixar assomar ou transparecer; dar largas a
1532 TRELHO 3591-não ter (alguma coi coisa)
sa) t. ne m tr trabelho=
abelho= ser (ess (essaa coisa) inadmissível por
ser descabida ou inconveniente; não ter jeito; não estar na ordem
1
1533 TRILHA 3592-dar na t. = descobrir os propósitos de alguém
21
1534 TRILHO 3593-andar nos t.= agir corretamente
3594-sair dos tt.= .= desviar-se dos padrões habituais de conduta
TRINTA-E-UM preparativos
3595-bater
3595-bate r opara;
t.= preparar-se
fale
alecer,
cer, morrer; bater o trinta-e-um-de-roda
1535
estar em causa; ser o que importa o u o que se debate; versar (a
1536 TRINTA-E-UM-DE- 3596-bater o t.= t.=m.q.
m.q.
questão de q
3585-t.-se de= 1ue se fa la) sobre; estar a falar d e; ser; ter importân cia p ara alguém
RODA
ou algo; adiantar, interessar 2 3
1537 TRIPA 3 597-encher t.= 1 come comerr demasiado; 2 m.q.
TRATO = tratar mal; atormentar, torturar
3598-fazer das t. coraçãocoração=esforçar-se
=esforçar-se intenintensamente,
samente, não poupar esforços para
1529 3586-dar tratos a penosa,= desagradável
enfrentar situação
e mpenhar-se, esforçar-se, diligenciar (e m d eterminado
sentido)
3587-dar para; dar àtratos à imaginação
1538 TROCAR 3599-t. de tratos
bem= fazer bola as pazes; reconciliar-se
= m.q.
3600-t. de mal= romper relações; brigar
TRAVESSEIRO 3588-dar tratos . = passar em claro a n oite, p ensando na melhor forma d e
à imaginação
1539 TROCO 3601-dar o t.= ação ou manifestação com qu quee se retruca golpe, provocação ou ato
resolver
35 um assunto
1530 de 89-con sultar o t etc.; replicação, resposta, revide
1
um agressor, rival
TRELA
2 dar folga, descanso, liberdade; manter l ongas e despretensiosas
3602-faturar um tt.= .= ganhar algum dinheiro ou ganhar bem
conversas;t.=
3590-dar tagarelar; aceitar qu e alguém puxe conversa consigo ou demonstrar
1531 1
3603-receber o t.= sofrer revide ou retaliação 2
interesse por alguém; 3 deixar assomar ou transparecer; dar largas a
1540 TROÇO/Ô/ 3604-pisar nos t.=ficar enfurecido
TRELHO ser (essa coisa) inadmissível por
1541 1
TROMBA 3605-estar ou ficar de4 t.= estar enfezado, zangado
1532 ser descabida
3591-não ter ou inconveniente;
(alguma coi sa) t.não
n e tertrjeito;
m não estar na ordem
abelho=
3606-fazer tt.= .= fazer cara feia
TRILHA = descobrir os propósitos de alguém
1542 TROMBONE 3607-tocar t. para= servir de intermediário, ddee pau-de-cabeleira para namo namo rados
1533 1TRILHO 3592-dar na t. agir corretamente
1543 TRONO 3608-subir
36 08-subir ao t.= ser aclamado como rei, começar a reinar
.= desviar-se dos padrões habituais de conduta
1534
1544 TROPEÇO 33593-andar nos t.=a= causar embaraços a; em
609-pôr tropeços embaraçar,
baraçar, estorvar
TRINTA-E-UM 3594-sair dos fale cer, morrer; bater o trinta-e-um-de-roda
t arruma
1545 TROUXA 3610-fazer a t.= arrumarr os pertences para retirar-se
1535 TRINTA-E-UM-DE- 3595-bater o t.= m.q.
3611-pisar na t.= zangar-se muito
RODA 3596-bater
1536 3612-puxaroat.= t.= morrer
TRIPA .= comer demasiado; m.q.
3613-ser t.= deixar-se enganar com facilidade
1537 33614-t.
597-encher t 1 = agir ou =esforçar-se2 inten samente, não poupar esforços para
1546 TROVAR de repente falar irrefletidamente
1 enfrentar
3598-fazer situação
das t. penosa, desagradável
coração
1547 TRUCAR 3615-t. de falso= 2 ludibriar com falsas palavras; 3 fazer citação errada
TROCAR = fazer as pazes; reconciliar-se
1548 TRUNFA 3616-baixar a t.=romper tornar-se mais modesto;
relações; brigar moderar-se
1538
1549
1
TRUNFO 3599-t. de
3617-jogar bem
o último t.= fazer uma última
TROCO 3600-t. detodos
mal=os ação ou manifestação comtentativa, usar ogolpe,
qu e se retruca d erradeiro
derradeiro argum
argument
provocação ento
ent
ouo ato
3618-ter
de um agressor, t. na
rival mão=
mão
etc.; = dispor de
replicação, elementos
resposta, revide dom
para do minar a situação
1539
1550 1
TRUQUE 3601-dar
3619-fazero t.=t.= meter a bola na caçapa
1 .= ganhar algum dinheiro ou ganhar bem
1551 TRUTA 3620-empurrar a t.= obrigar (alguém) a aceitar (algo que não deseja); impingir
3602-faturar um t sofrer revide ou retaliação
1552 TUA
TROÇO/Ô/ 3621-estar
36 21-estar ou ficarficar na tenfurecido
.= 1 permanecer (o interlocutor) com a sua opinião, teoria
3603-receber o t.=
TROMBA etc.; 2 não se ou envolver (o.=interlocutor)
estar enfezado, emzangado
(alguma coisa); ficar (o interlocutor) de
1540 3604-pisar
fora nos t.=
1541 .=
3605-estar ficar de tfazer cara feia
1553 TUBULAÇÃO
TROMBONE 3622-entrar pela t.=servir ser malsucedido (em qualquer
de intermediário, empreitada) para namo rados
d e pau-de-cabeleira
3606-fazer t
1554 TÚMULO
TRONO 3623-descer ao t.=ser enterrar-se
aclamado (um
comomorto);
rei, descer àaterra
começar reinar
1542 3607-tocar t. para=
TROPEÇO 3624-revirar-se no tt.= = ficar indignado
.=causar embaraçoscom algo
a; em que acaba
baraçar, de ser dito ou fe
estorvar feito
ito (diz-
1543 1 36 08-subir
se de um morto)ao t.=
1544 TROUXA
1 609-pôr tropeços
33625-aquecer arruma r os pertences para retirar-se
a preparar-se
1555 TURBINA as t.=zangar-se muito para a ação; estimular-se, aquecer-se
1545
1556 TURRA 3610-fazer a t.=
3626-andar às tmorrer
.= comportar-se d e modo desavindo com algué alguém m; brigar,
3611-pisar na t.=
discutindo, confrontando-se ou com esforço físico
13 3612-puxar adeixar-se
t.= enganar com facilidade
1557 TUTU
TROVAR 3627-estar montado = agirno t.=ou possuir muito dinheiro
falar irrefletidamente
3613-ser t.=
1546 TRUCAR 3614-t. de repente ludibriar com falsas palavras; fazer citação errada
1547 TRUNFA 3615-t. de falso= 2tornar-se mais modesto; moderar-se 3
1548 : LOCUÇÕES
TRUNFO DAS 3616-baixar
ENTRADAS a t.= EM ‘U’ fazer uma última tentativa, usar o d erradeiro argument o
1549 3617-jogar o último t.= = dispor de elementos para do minar a situação
TRUQUE 3618-ter todos meter os t. na a bola
mãona caçapa
1550 TRUTA EN
NT RA DA 3619-fazer t.= obrigar (alguém) LOCaUaceitar
ÇÕÕE ESS(algo que não deseja); impingir
1558
1551 UCHA
TUA 3628-ficar
3620-empurrar àouu.=ficar
a t.= sem .= nada
permanecer (o interlocutor) com a sua opinião, teoria
1552 1 etc.;
36 não se envolver
21-estar ficar na (o t interlocutor)
1 em (alguma coisa); ficar (o interlocutor) de
fora 2
TUBULAÇÃO .= ser malsucedido (em qualquer empreitada)
1553 TÚMULO
3 3622-entrar pela t enterrar-se (um morto); descer à terra
1554 3623-descer ao t.= .= ficar indignado com algo que acaba de ser dito ou feito (diz-
se de um morto) no t
3624-revirar-se
TURBINA preparar-se para a ação; estimular-se, aquecer-se
1559 UCHARIA 3 629-estar na u.= u.=estar
estar sem dinheiro
dinh eiro
1560 ÚLTIMA 3630-dizer as ú.=dizer coisas profundamente ofensivas a alguém
3631-estar nas ú ú.=.= estar próximo do fim, estar quase a morrer, estar por pouco
1561 UMBIGO 3632-deixar o u. em= ser nascido em
1562 UNHA 3633-deitar as u. e m= 1 apoderar-se co comm fraude ou violência de; 2 segurar ou
agarrar (algo ou alguém)
3634-enterrar ou meter a u.= co cobrar
brar preço exorbitante
3635-estar na u u.=
.= estar sem dinheiro
3636-fazer as u.= fazer hhigiene igiene das unhas, cortando-as, lixando-as e embelezando-
as com esmalte
3637-mostrar as u u.=
.= revelar a spectos desag radáveis de sua person
desagradáveis alidade, esp.
personalidade,
suas tendências autoritárias
3638-ter na ou nas u.= estar de posse de; ter t er em seu poder
3639-ter uu.=
.= ser perito na viola
3640-ter unhas na palma da mão mão= = ser ladrão, ter o hábito de roubar
1563 URTIGA 41-ter urtigas na consciência
3641-ter
36 consciência= = ter cuidados, rem r em
emoo rsos ou apreensões pungentes
1564 URUBU 3642-escovar u.=m.q.
3643-lavar u.= estar em má situação ou desempregado; escovar urub urubuu
1565 UCHARIA
USAR estar semtrato
3644-u. com= ter relações, dinhcomeiro
1559
1566 ÚLTIMA
USO 33645-pôr
629-estarounatrazer.=dizer
u.= a ucoisas
.= passar profundamente
a usar (o queofensivas a alguémou que se usava
estava reservado u sava em
1560 3630-dizer as ú .= estar próximo do fim, estar quase a morrer, estar por pouco
ocasiões determinadas)
UMBIGO 3631-estar
3646-ter muitonas úu u.= = sergasto,
.= estar nascido em
desgastado, consumido pelo uso
1561
1567 UNHA
USTE 3632-deixar
3647-não o u.u.em
dizer nem=asteapoderar-se
= não dizer co m fraude
nada, manter-se ou violência
em silêncio;de;calar-se
segurar ou
1562 agarrar (algo as
3633-deitar ou u.alguém)
em 1 2
ou .= co brar preço exorbitante
3634-enterrar .= m estar
etersem
a u dinheiro
: LOCUÇÕES DAS 3635-estar
ENTRADAS EM ‘V’
na u fazer h igiene das unhas, cortando-as, lixando-as e embelezando-
as com esmalte
3636-fazer as u.=
.= revelar a spectos desagradáveis de sua person alidade, esp.
ENNT RA DA suas tendênciasas
3637-mostrar autoritárias
u LOC UÇÕ ÕEESS
1568 VACA 3648-ir a v. pro
ou brejo=não estarterdeêxito;
possemalograr-se
de; t er em seu poder
1569 VACA-FRIA 3649-tornar
3638-ter na.= serounas voltar
u.=naàviola
perito v.=reto
retom mar u ma qu questão
estão interro
interrommpida ou o assun assuntto
principal
3639-ter u = ser ladrão, ter o hábito de roubar
1570 VACILADA
URTIGA 3650-dar uma vna
3640-ter unhas .= deixar-se
palma daenganar;
mão dar uma bobeada
= ter cuidados, r emo rsos ou apreensões pungentes
1571
1563 VALER
URUBU 3651-v.
36 41-teraurtigas
p ena .=m.q.
=na merecer (alguma
(al
consciência guma coisa) a pena, o trabalho, o sa sacrifício,
crifício, o preço
1564 que tenha custado
3642-escovar u estar a esse
em alguém
má situação ou desempregado; escovar urub u
1572 VANTAGEM
USAR 3652-contar
3643-lavar u.= v.=
tervangloriar-se
relações, tratodecom suas
su as pró
próprias
prias qualidades (pretensa
(pretensass ou rea
reais),
is), de
1565 USO seu poder,
3644-u. com=riqueza,
ou influência,
.= passar conquistas
a usar (oetc.;
que bazofiar
estava reservado ou que se u sava em
1566 3653-levar v.= 1 seraou
ocasiões determinadas)
3645-pôr trazer u tornar-se superior a; 2 tirar p roveito de algo ou alguém alguém,,
ger. de maneira esperta,.= estarmarota
gasto, desgastado, consumido pelo uso
1
1573 VAU
USTE 3654-dar v.= daru passagem,=escoamento
3646-ter muito não dizer nada, manter-se em silêncio; calar-se
1567 3655-errar
3647-não o v.=u.não
dizer nem acertar
aste a pealação do animal
3656-fazer vv.=.= passar em primeiro lugar, lu gar, servindo de guia
3657-não ac acha
harr v.= 1 não achar trecho d o rio onde se po
ha ssa atravessar; 2 não
possa
encontrar travessia em qualq qualqueruer outro tipo de local; 3 não conseguir meio de
atravessar uma situação; não lograr sucesso
3658-tentar o v.= 1 procurar uma b oa passagem; tentar passar; sond ar; 2 p rocurar
sondar;
conhecer com cuidado um negócio ou uum m empreendimento antes de realizá-lo
1574 VACAEN
VAZÃO NT RA DA 3659-dar v. a= 1 ddar =nãoa;terdeixar
ar saída êxito;
LO malograr-se
ouCfazer
UÇÕ ÕEESS
irromper; 2 dar sol ução ou andamento
solução
1568 VACA-FRIA 3648-ir ou brejoresolver reto mar u ma qu estão interro mpida ou o assun to
a v.despachar,
a; atender, pro
: LOCUÇÕES DAS 3649-tornar
ENTRADAS
principal EM
voltar
‘V’
1569
1575 VEADO 3660-bancar o v.= 1 pàroceder
v.= d e modo repreensível com alguém; evitar o u
VACILADA desvencilhar-se .= de deixar-se enganar; dar
modo reprovável de uma
u mabobeada
situação; 2 portar-se de maneira
1570 VALER
1 3650-dar uma v = merecer (al guma
excessivamente reservada, reticente ou embaraçada coisa) a pena, o trabalho, o sacrifício, o preço
1571
1576 VEIA que tenhaa custado
3651-v.
3661-abrir enav.= asangrar
pas esse alguém
VANTAGEM 3662-ferver o sangue vangloriar-se
nas v.= de su as
sentir pró prias
muita raiva;qualidades
ficar profundamente ou reais), de
(pretensas irritado
1572 seu poder, riqueza,
3652-contar
3663-gelar o v.=
sangue influência,
nas v.= sentirconquistas
enor metc.;
enorm bazofiar
e pavor; apavorar-se
1577 1
VELA 3664-ir-se a v.=não serse ourealizar,
tornar-senão superior a;
se efetuar tirar p roveito de algo ou alguém,
1578 2
VELA ger. de maneira
3653-levar
3665-acender v.=u1esperta,
ma v. amarota Deus e outra ao Diabo 2 = agradar ao mesmo te
Diabo= tempo
mpo a do dois
is
VAU lados que são dar passagem,
adversários escoamento
entre si
1573 3654-dar
3666-estarv.= com anão v. naacertar
mão=
mão =a estar
pealação do animal
seriamente moribundo
doente; estar moribun do
3655-errar de
3667-ficar o.=v.=passar
.= m.q.em primeiro lu gar, servindo de guia
vv.=
3656-fazer
3668-segurar v a v.=.=fazernão achar trecho
companhia a um o riodeonde
u m dcasal se po ssaficar
namorados; atravessar;
de vela não
encontrar
3657-não travessia
3669-tratar acàhav.r de v em 1qualq
libra=
libra uer outro
= tratar tipo deexcelente;
de maneira local; não conseguir meio de 2
regalar
1579 VENCIDA atravessar uma
3670-levar de vsituação;
.= 1 alcançar não lograr
vitóriasucesso
so bre; derrotar,3 dominar, subjugar; 2 d estruir,
sobre;
desfazer procurar uma b oa passagem; tentar passar; sond ar; p rocurar
conhecer como cuidado
3658-tentar v.= 1 (uma um negócio ou u m empreendimento antes de realizá-lo 2
1580 VENCIMENTO 3671-dar v.= concluir tarefa); acabar, terminar
VAZÃO d ar saída a; deixar ou fazer irromper; dar sol ução ou andamento
1574 a; atender,v.despachar,
3659-dar a= 1 resolver 2
VEADO
1 p roceder d e modo repreensível com alguém; evitar o u
1575 2 desvencilhar-seo de
3660-bancar v.= modo1 reprovável de u ma situação; portar-se de maneira
excessivamente reservada, reticente ou embaraçada 2
3672-não dar v. a= não atender a contento (a procura por algo que se vende ou
produz)
1
1581 VENDA 3673-abrir v.= expor as mercadorias
2
1582 VENDA 3674-ter uma v. nos olhos= não perceber o que se passa p assa
1583 VENETA 3675-dar a v.= ter a idéia ou a vontade de
3676-dar na v.= 1 ter uma vontade ou impulso repentino; 2 vir à idéia, à
lembrança
1584 VENTA 3677-acender as v.= farejar, pressentindo perigo (cão, cavalo)
3678-andar de ventasventas= = andar aborrecido
aborrecido,, zangado, am amuado
uado
3679-dar a v.= cair, tombar, cansar-se; dar de ventas
ventas=
3680-dar de ventas = m.q.
3681-ensaboar as v. ou a cara de= esbofetear (alguém)
3682-ter ventas= 1 ser de difícil execução; 2 ser de gênio áspero ou di difícil
fícil
1
1585 VENTANA 3683-trabalhar na v.= roubar como ventanista, entrand entrandoo pela janela
1
1586 VENTO 3684-ter bom v.= navegar impulsionado por vento favorável
2
3685-ter v.= ter conhecimento ou notícia de; saber
3686-ter v. e maré= 1 ser u ma embarcação favorecida p elo vento e pela maré ao
mesmo tempo; 2 ter tudo a seu favor
3687-pôr em v.= pôr = não atender a contento (a procura por algo que se vende ou
1587 VENTURA em risco; arriscar, ameaçar
produz)
3672-não dar v. a
1588 VERBO 3688-abrir o v.= m.q.
VENDA = expor as mercadorias
3689-deitar o v.= m.q.
1581 VENDA 3690-despejar o v.= m.q. = não perceber o que se p assa
3673-abrir v.
1582 VENETA 3674-ter
3691-meteruma v.ter
o v.= nosa idéia
m.q. olhosou a vontade de
1583 3675-dar
3692-soltar o v.= ter
a v.= uma vontade
1 proferir u m di ou com
discurso
scurso impulso repentino;
vontade e convicção; à idéia,
virfazer à
sermão;
lembrança
3676-dar
deitar na v.=despejar
o verbo, 1 o verbo, meter o verbo, abrir o verbo;2 2 d izer tudo que
VENTA
1
pensa, sem contençãofarejar, pressentindo perigo (cão, cavalo)
1584
1589 VERDADE 3677-acender
3693-faltar à v.= fazer=afirmação
as v.= andar aborrecido , zangado, amuado
falsa; mentir
1590 VERDE 3678-andarvde
3694-jogar cair, tombar, cansar-se; dar de ventas
ventas
.= m.q.
1591 VERGONHA 3679-darv.a na
3695-ter v.=cara== ter m.q.consciência da própria dignidade;
dignid ade; ter brios
3680-dar deasventas . ou = esbofetear (alguém)
1592 VEZ 3696-fazer v. de= 1 desempenhar as funções que competên cia de outro; 2
q ue são da competência
3681-ensaboar = vser de difícildeexecução; ser de gênio áspero ou di fícil
ser usada para o as mesmo fim a cara outro;; substituir
que outro
VENTANA 3682-ter v.=
3697-ter ventas .= roubar como
1 ter 1oportunidade ventanista,
ou ensejo; entrand
22ter sorte n aovida
na pela janela
1585 VENTO 3683-trabalhar na navegar
v impulsionado por vento
3698-tirar a v.= passar à frente de outrem, tomando-lhe o lugar favorável
ter conhecimento ou notícia de; saber
1586
1593 VIA 33684-ter
699-abrirbom v.=v.=m.. q.
m
3685-ter v.= = ser u ma embarcação favorecida p elo vento e pela maré ao
1594 VIA-SACRA 3700-fazer ou correr a v.= 3 visitar parentes e amigos no intuito de obter obt er algo
mesmo
3686-tertempo;
v. e maré ter 1tudo a seu favor
1595 VÍCIO 3701-despontar o v.= satisfazer um hábito
VENTURA pôr em risco;
2 malvado (uma pessoa) arriscar, ameaçar
3702-ter v.= 1 ser
1587 VERBO 3687-pôr em v.= m.q.
1588 3688-abrir o v.= m.q.
3689-deitar o v.= m.q.
1596 VIDA 3703-ir. à v.=1 ir cui dar de seus afazeres; ir embora; 2 l utar; safar-se sozin
cuidar sozinho
ho do
doss
3690-despejar m.q.
o v.=
obstáculos, dificuldades; 3 prostituir-se; cair na vida (airada)
3691-meter
3704-ter a v.opor v.= umproferir
fio=
fio
u m di scurso com vontade e convicção; fazer sermão;
= sem esperança de ter vida por muito tem tempo
po
deitar o verbo,
3692-soltar oouv.=despejar o verbo, meter o verbo, abrir o verbo; d izer tudo que
1597 VILA-DIOGO 3705-colher dar1 ou tomar às de v.= retirar-se às pressas, fugir
pensa, sem contenção
1598 VINGANÇA 3706-ter a v. no coração= alimentar grande desejo de se vingar 2
VERDADE
1 fazer afirmação falsa; mentir
1599 VINHA 3707-abrir à v.= fazer a escava de águas
1589 VERDE 3693-faltar à .=v.=
m.q.
1600 VINHO 3708-comprar ou vender v. à bica= transacioná-lo antes de d e ele fe
fermentar
rmentar
1590 VERGONHA 3694-jogar v v.= fazer = ter consciência da própria dignid ade; ter brios
3709-ter mau tropelias e maldades em estado de embriaguez
VEZ 3695-ter desempenhar as funções q ue são da competên cia de outro;
1591 3710-ter v.
o v.natriste
cara= entristecer-se
triste= quando se embemb riaga
ser usada para
3696-fazer o mesmo 1 fim que outro ; substituir
1592
1601 VINTE 3711-dar noasvv..= de=
acertar em cheio; adivinhar;
adivinh ar; gganhar
anhar 2
ter oportunidade ou ensejo; ter sorte n a vida
1602 VINTÉM 3712-não ter v.=passar não terà dinheiro; estar na penúria
1603 1
VIOLA 3697-ter v.=a1v. no saco=frente
3713-meter
de outrem, 2tomando-lhe o lugar
ficar sem resposta ou sem ação; calar-se, embatucar
VIA 3698-tirar a v.= m. q.
3714-tocar v. sem corda corda= = dizer coisas sem nexo; falar à toa
1593 VIA-SACRA 33715-v.
699-abrir ou
v.== desabar, desmoronar visitar parentes e amigos no intuito de obt er algo
1604 VIR abaixo
1594 VÍCIO 3700-fazer correr asatisfazer
v.= 3 um hábito
bem=
3716-v. bem = chegar a propósito
1595 3701-despontar ser malvado
o v.= (uma pessoa)
3717-v. com
com= = viver com
1605 VISAGEM 3702-ter v.= 1
3 718-fazer v.= exibir-se,
exibir-se, atrair as atenções,
aten ções, dar nas vistas
1
1606 VISITA
VIDA 3719-pagar umairvcui .= dar
visitar
de uma
seus pessoa
afazeres;emirretribuição
embora; àlvisita anterio r sozin
anterior
utar; safar-se dela ho do s
1607 VÍSPERE 3720-fazer v.=
obstáculos,v.=1 sumir-se, desaparecer
dificuldades; prostituir-se; cair na vida (airada)
1596 VISTA 3703-ir.
3721-daràna(s) vist a(s)= =1 sem
vista(s)= tornar-se no ta
nota
tado;
do; 2 not ado; exibir-se com
2 fazer-se
1608
3 esperança de ter vida pornotado;
muito tempo
VILA-DIOGO ostentação ououalarde
3704-ter a v. por umoufio .= retirar-se às pressas, fugir
VINGANÇA 3722-fazer v.= chamar a = atenção, ter grande
alimentar uma bela aparência
desejo de se vingar
1597 3705-colher dar = tomar
grossas=
3723-fazer v. grossas às de
fingir que nãov vê, não percebe, não se importa
1598 1VINHA 3706-ter a v. no fazer a escava de águas
coração
3724-haja em v.= 1 tenha-se em vista, vise-se; 2 m.q.
1599 VINHO 3707-abrir à v.=ou = transacioná-lo antes d e ele fermentar
1600 3708-comprar fazer tropelias
vender v. à e maldades em estado de embriaguez
bica
3725-haja v.= leve-se em conta, considere-se (algo que indica, confirma ou ilustra
3709-ter mau v.= = entristecer-se quando se emb riaga
3725-haja v.= leve-se em conta, considere-se (algo que indica, confirma ou ilustra
aquilo que se afirmou anteriormente); hhaja
aja em vista
torcida=
3726-ter a v. torcida= ter os olhos vesgos

3727-ter debaixo das v.= ter junto ddee si, sujeito à sua vigilância
3728-ter em v.= 1 atender a; 2 projetar, tencionar
3729-ter v. dede= =leve-se
avistar,em conseguir ver
conta, considere-se (algo que indica, confirma ou ilustra
aquilo quevistas
3730-ter se afirmou
sobre anteriormente);
= 1 desejar,
deseja r, t erh in
ajatentos
em vista
intentos sobre
so bre (alguma coi sa); 2 p ropor-se
coisa);
3725-haja v.= = ter os olhos vesgos
aproveitar o préstimo de (alguém)
1609 1
VITÓRIA 3726-ter a v. v.=
3731-cantar torcida
vangloriar-se de um sucesso
1610 VIVER 3732-v. com= estar amigado com
3733-v. para = dedicar-se inteiramente a
1611 VOADOUROS 3734- cortar os v.= criar obstáculos a; contrariar
1612 VOAR 3735-v. alto= ter projetos muito ambiciosos ou manter pretensões descabidas
3736-v. baixinho
baixinho= = andar em má situação nos negócios e nas finanças
3737-v.em (alguém) ou v. para cima de (alguém)=abord =abordarar com propostas;
assediar
1613 VOLTA 3738-cortar v. ou cortar uma v.= m.q.
3739-dar a v. por cima cima= = superar uma frustração, uma situação difícil etc.
3740-dar v. em em= = passar (alguém) para trás
1614 VOLTAR 3741-v. atrás= desfazer (o que fora feito); arrepender-se, desistir
1
1615 VOLTEADA 3742-cair na v.= 1 s er (o animal) trazido p ara o rod eio ou para a 3mangueira,
rodeio
embora sua captura não tivesse ter juntosido
d e si, sujeito à sua
planejada; 2 servigilância
apanhado ou flagrado por
3727-ter debaixo atender
das v.= a; projetar, tencionar
acaso; 3 ser enganado
3728-ter emv.= = avistar,
v.= conseguir ver
1616 VÔO 3743-abrir 2 1pôr-se a voar 2
3729-ter v. de v.= decolar, = deseja r, t er in tentos so bre (alguma coi sa); p ropor-se
3744-levantar alçar vôo (aeronave)
(aeron ave)
aproveitar o préstimo de (alguém)
3730-ter vvistas
1617 VOTO 3745-ter direito 1ou a faculdade
.= ter osobre faculd ade de votar 2
VITÓRIA vangloriar-se de um sucesso
matéria=
3746-ter v. na matéria = ser competente no assunto, na m atéria concernente
matéria
VIVER 3732-v. com= estar amigado com
3731-cantar
1609
1618 VOZ 47-ter v.= v.=
3747-ter
37 1 ter n atural disposição p ara o canto; canto; 2 ter o direito de falar, de
1610 dedicar-se inteiramente a
manifestar sua opinião
VOADOUROS 3733-v.
3748-terpara = = ter
ativa=
v. ativa criar obstáculos
o direito a; contrariar
de opinar, de influir sobre decisões
1611 VOAR
1 3734-
3749- cortar
pôr em =oster projetos
v.=
v.= 1 traduzirmuitoalgoambiciosos ou manter
para pretensões descabidas
1619 VULGAR de outra língua a língua materna de alguém;
1612 3735-v. alto = andar em má situação nos negócios e nas finanças
traduzir em vulgar; 2 dizer ou traduzir (algo feito ou dito antes) em outras palavras
3736-v. baixinho ou =abord ar com3 propostas;
mais simples; traduzir em vulgar
assediar
3737-v.em (alguém)
3750-traduzir em vv.=.= m.q.v. para cima de (alguém)
VOLTA 3751-atirar a v.= ou atirar a esmo, sem = m.q.
1620 VULTO mirar
1613 3738-cortar v. sercortar = uma
superarv. uma frustração, uma situação difícil etc.
3752-fazer v.= volumoso
3739-dar a v. por= passar
cimasem (alguém) para trás
3753-olhar a v.= olhar examinar
VOLTAR 3740-dar v. em = desfazer (o que fora feito); arrepender-se, desistir
1614 VOLTEADA 3741-v. atrás .= s er (o animal) trazido p ara o rod eio ou para a mangueira,
1615 embora suanacaptura
3742-cair v 1 não tivesse sido planejada; ser apanhado ou flagrado por
acaso; ser enganado 2
: LOCUÇÕES
VÔO DAS ENTRADAS
3 .= pôr-se EM a‘X’ voar
1616 1 3743-abrir v 2 decolar, alçar vôo (aeron ave)
VOTO .= terv.=
3744-levantar o direito ou a faculd ade de votar
NT RA DA
EN 3745-ter v = ser competenteLOC Uno ÇÕ Õ E
ESS
assunto, na matéria concernente
1617 2
1621 XEQUE
VOZ 3754-pôr em x.=
3746-ter v. na matéria colocar
ter n em
atural dúvida
disposiçãoo valor
p aradeo canto; ter o direito de falar, de
1622
1618 XIXI 3755-fazer
manifestar
37 47-ter v.= x.=1opinião
sua secretar urina; urinar 2
= ter o direito de opinar, de influir sobre decisões
VULGAR 3748-ter v. ativa.= traduzir algo de outra língua para a língua materna de alguém;
1619 traduzir
3749- emem
pôr v 1 dizer ou traduzir (algo feito ou dito antes) em outras palavras
vulgar;
: LOCUÇÕES DAS mais
ENTRADAS
simples; traduzir EM
2 em‘Z’ vulgar
.= m.q.
VULTO 3750-traduzir ematirar v a esmo, sem mirar
1620 ENNT RA DA 3751-atirar a v.= ser volumoso LOC UÇÕ ÕEESS
1623 1
ZEBRA 3752-fazerz.=
3756-dar. olhar semanormal,
v.=dar resultado examinarinesperado,
inesp erado, e/ou nega negativo
tivo
1624 ZONA 3753-olharnaa zv.=
3757-cair .= dedicar-se ao meretrício; prostituir-se
p rostituir-se
2 3758-fazer a z.= correr a zona ('área de meretrício') em busca de aventuras; zon zonar
ar
3759-fazer z.= fazer confusão; bagunçar
2
1625 ZORRO 3760-andar a zorros oouu de zorro= andar and ar arrastando-se pelo chão; andar de rastros,
de rojo
3761-levar a zorros
zorros= = levar de reboque, à sirga, à to toaa

XEQUE
ENNT RA DA colocar em dúvidaLoOvalor
C UÇÕde
ÕEESS
1621 XIXI 3754-pôr em x.=secretar urina; urinar
1622
: LOCUÇÕES DAS 3755-fazer
ENTRADAS x.=
EM ‘X’

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