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(PDF) Expressões Idiomáticas de Natureza Verbal No DEH (Dicionário Eletrônico Houaiss)
(PDF) Expressões Idiomáticas de Natureza Verbal No DEH (Dicionário Eletrônico Houaiss)
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Estratecno Open
MELISSA HEBE
HEBERLE
RLE
EXPRESSÕES IIDIOMÁTICAS
DIOMÁTICAS D
DEE NATUREZA V
VERBAL
ERBAL NO
DEH (DICI ONÁRIO ELETRÔNI
(DICIONÁRIO CO HOUAISS)
ELETRÔNICO
MELISSA HEBERLE
PORTO ALEGRE
2008
Livros Gráti
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PORTO ALEGRE
2008 is.com.br
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Plensa 61
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EXPRESSÕES IIDIOMÁTICAS
DIOMÁTICAS D
DEE NATUREZA V
VERBAL
ERBAL NO
DEH (DICI
(DICIONÁRIO
UNIVERSIDAONÁRIO ELETRÔNI
ELETRÔNICO
DE FEDERAL CO HOUAISS)
DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE LETRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTUDOS DA LINGUAGEM
ESPECIALIDADE: TEORIA E ANÁLISE LINGÜÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: GRAMÁTICA, SEMÂNTICA E LÉXICO
MELISSA HEBERLE
MELISSA HEBERLE
ORIENTADORA: PROFa. DRa. SA
SABRINA
BRINA PER
PEREIRA
EIRA DE ABREU
Dissertação de Mestrad
Mestradoo em
e m Teoria
T eoria e Análise
Análi se
Lingüística, apresentada co commo requisito
parcial para a obtenção do título de Mestre
pelo Programa de Pós-Graduaç
Pós-Graduaçãoão em Letra
Letrass
da Universid
Universidade
ade Federal do Rio Grande d o
Sul.
PORTO ALEGRE
2008
MELISSA HEBERLE
Dissertação de Mestrad o e m T eoria e Análi se
ORIENTADORA: PROFa. DRa.ads:
SABRINA PEREIRA
Lingüística, DE ABREU
apresentada co mo requisito
parcial para a obtenção do título de Mestre
pelo Programa
El editor web más fácil de usar, con todo lo de Pós-Graduaç ão em Letra s
VER
da Universid ade Federal doMÁS
Rio Grande d o
necesario para crear tu espacio en internet
Sul.
PORTO ALEGRE
2008
Para Joaquim e Renata: meus pais,
meus exemplos.
AGRADECIMENTOS
Muito obrigada.
Ao meu irmão Moisés, pela constante disp osição em auxiliar-me no uso dos
recursos informáticos, e também pelos momentos de descontração.
A todos os familiares, am igos, col egas e professores que, de uma forma ou de outra,
contribuíram para a realização deste trabalho que, além de constituir um passo im portante
em minha carreira profissional, é também a concretização de um sonho.
Muito obrigada.
“As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que
focalizam e prendem idéias, que afiam os pensamentos, que conseguem pintar aquarelas de
percepção.” (Diane Ackerman)
RESUMO
“As palavras são pequenas formas no maravilhoso caos que é o mundo; formas que
focalizam
Através d a epres
prendem
presente idéias,sa,que
ente pesqui
pesquisa, afiam os
inserida no pensamentos, que conseguem
âmbitoo dos estudos
âmbit icais, pintar
lexicais,
lex aquarelas de
particularmente com
percepção.” (Diane Ackerman)
ênfase nos estudos metalex
metalexicogr
icográficos,
icogr áficos, verifica-se a qualidade do tratam
tratamento
ento dispensado às
expressões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal em um di
dicionário
cionário geral de língua, o
edição 2006. Ana
Analisando
lisando aspectos ligados aos
níveis estruturais de um dicionário (superestrutura, macroestrutura e mi
microestrutura)
croestrutura) no que
diz respeito ao registro de fraseologias, confirma-se o tratamento ainda insuficiente
insuficiente das
fraseologias nesse tipo de dicionário à medida que tais unidades lexicais não constitu
constituem
em
entradas lexicais
l exicais e também não constam de maneira uniforme no interior d os verbetes. Para o
reconhecimento das expressões idiomáticas de nat ureza verbal, ou locuções verbais, adotou-se
como referencial teórico os p ostulados de Gross (1996), que prevê, em especial, critérios de
identificação do grau de congelamento lexical. Nesse aspecto, constatou-se que o di cionário
analisado registra como ‘locuções’ outros tipos de unidades lexicais complex as.
ABSTRACT
dictionary as such l exical unit s are not l exical en tries and also they are not uniformly insi de
the articles. For the recognition of the idiomatic expressions of verbal nature, or verbal
locutions, it was adopte d as a theoretical framework the postulates of Gross (1996), wich
foresees, speciall y, criteria for identifying the degree of lexical freezing. In this aspect, it was
found that the analyzed dictionary records as ‘locuti ons’ other types of complex lexical units.
LISTA DE TABELAS
TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
critérios de Gross (1996).........................................................................................................121
(1996)...................................................................................................... ...121
TABELA 03 – Análise quantitativa das locuções verbais (entradas verbais) de acordo com os
critérios de Gross (1996)...................................................................................................... ...121
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 01 – Categoria gramatical das entradas das locuções no ............................104
.......................... ..104
GRÁFICO 02 – Local de registro das locuções no .......................................................106
................................ .......................106
LISTA DE ESQUEMAS
ESQUEMA 01 – Classificações da unidade lexical............................................................ .....32
ESQUEMA 02 – Níveis estruturais do dicionário............................. .......................................68
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO ..............................................................................
.....................................................................................................................
.......................................16
....................................... 16
CAPÍTULO 1 OS ESTUDOS LEXICAIS: LEXICOLOGIA, LEXICOG LEXICOGRAFIA RAFIA E
METALEXICOGRAFIA......................................................................................................
METALEXICOGRAFIA ......................................................................................................18
...................................................................................................... 18
1.1 LEXICOLOGIA OU ESTUDO DO LÉXICO ..................................................................
..................................................................18
18
1.2 LEXICOGRAFIA OU CIÊNCIA DOS DICIONÁRIOS..................................................
DICIONÁRIOS ..................................................
..................................................22
22
1.3 METALEXICOGRAFIA OU LEXICOGRAFIA TEÓRICA...........................................
TEÓRICA ...........................................
...........................................27
27
CAPÍTULO 2 AS CONCEPÇÕES DE FRASEOLOGIA: FRASEOLO GIA: REVISÃO REVISÃO DA LITERATURA LI TERATURA
.................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. ...30
... 30
2.1 O R ECONHECIMENTO DE UMA UNIDADE LEXICAL COMP COMPLEX LEXA
LEX A E S UA
DIFÍCIL CLASSIFICAÇÃO...................................................................................................
CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................
...................................................................................................30
30
2.2 DIFERENTES PONTOS DE VISTA SOBRE A FRASEOLOGIA FRASEOLOG IA IA.................................
.................................36
................................. 36
2.3 O PONTO DE VI VISTA
STA DE GASTON GROSS: CR CRIITÉRIOS PARA O
RECONHECIMENTO DAS LOCUÇÕES VERBAIS...........................................................
VERBAIS ...........................................................
...........................................................44
44
CAPÍTULO 3 REGISTRO DA DAS S EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NATUREZA
VERBAL EM DICIONÁRIOS GERAIS DE LÍNGUA.....................................................
LÍNGUA .....................................................
.....................................................63
63
3.1 O DICIONÁRIO GERAL DE LÍNGUA SUMÁRIO
.......................................................................... 63
..........................................................................63
3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA NATUREZA
TUREZA VERBAL N OS DICIONÁRIOS
GERAIS DE LÍNGUA . ...........................................................................................................
...........................................................................................................76
76
3.3 NOMENCLATURA ADOTADA NO REG REGISTROISTRO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
INTRODUÇÃO .............................................................................. .......................................
.................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. 16
...82
... 82
CAPÍTULO 41PROCEDIMENTOS OS ESTUDOS LEXICAIS: METO DOLÓGICOS
METODOLÓGICOS LEXICOLOGIA, LEXICOGRAFIA 86E
..............................................86
..............................................
METALEXICOGRAFIA
1.1
4.1 LEXICOLOGIA
METODOLOGIAOU E CRI
CR ......................................................................................................
ESTUDO
ITÉRIOS DODE LÉXICO
SELEÇÃO ..................................................................
DO CORPUS....................................
CORPUS .................................... 18
....................................86
86
1.2 ORGANIZAÇÃO
4.2 LEXICOGRAFIA DOS OU CIÊNCIA DOS DICIONÁRIOS .................................................. 22
DADOS ......................................................................................
......................................................................................93
93
1.33METALEXICOGRAFIA
4. CRITÉRIOS DE ANÁLISE OU.............................................................................................
LEXICOGRAFIA TEÓRICA ........................................... 27
.............................................................................................94
94
CAPÍTULO 5 ANÁLISE DOS DADOS ..............................................................................
..............................................................................99
99
CAPÍTULO
5.1 LOCUÇÕES NO 2 AS CONCEPÇÕES DE FRASEOLO
: ANÁLISE DA SUPERESTRUTURA GIA: R EVISÃO DA LI
SUPER ESTRUTURA ....................................... TERATURA
.......................................99
99
..............................................................................................................................................
2.1
5.2. O R ECONHECIMENTO
LOCUÇÕES NO : ANÁLISEDE UMA UNIDADE
DA MACROESTRUTURA
MACR COMP LEXA E ...
LEXICAL..................................
OESTRUTURA..................................
OESTRUTURA ..................................10230
S102
UA
DIFÍCIL
5.2.1 CLASSIFICAÇÃO ...................................................................................................102
As entradas..................................................................................................................
entradas ..................................................................................................................102
.................................................................................................................. 30
2.2 LOCUÇÕES
5.3 DIFERENTESNO PONTOS DE VISTA
: ANÁLISE DA SOBRE
MICROES A FRASEOLOG
MICROESTRUTURA IA .................................107
TRUTURA ....................................
....................................10736
2.3 As
5.3.1 O definições................................................................................................................
PONTO ................................................................................................................
definições DE VISTA DE GASTON GROSS: CR ITÉRIOS PARA 107O
................................................................................................................107
RECONHECIMENTO
5.3.2 As marcas de usoDAS LOCUÇÕES
e outras informações: VERBAIS ...........................................................
os ‘elementos perif éricos’ ......................
periféricos’ ......................11344
113
5.4 ANÁLISE D AS LOCUÇÕES DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DE GROSS (1996)
CAPÍTULO 3 REGISTRO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NATUREZA
...............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................. . 119
VERBAL
3.1
5.4.1OSobre EM
DICIONÁRIO
o grauDICIONÁRIOS
deGERAL
congelamentoDEGERAIS
LÍNGUAlexical DE LÍNGUA .....................................................129
..........................................................................
lexical.......................................................................
.......................................................................129
....................................................................... 63
3.2 AS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DE NA TUREZA VERBAL N OS
5. 4 1.1 Sobre os tipos possíveis............................................................................................ DICIONÁRIOS
possíveis ............................................................................................
............................................................................................132
132
GERAIS
5.5 ASPECTOS DE LÍNGUA CONCLUSIVOS. ...........................................................................................................
........................................................................................133
........................................................................................ 76
133
3.3 NOMENCLATURA
CONSIDERAÇÕES FINAISADOTADA NO REG ISTRO DE EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
FINAIS..............................................................................................
..............................................................................................137
.............................................................................................. 137
..............................................................................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... ...144
..............................................................................
.......................144
....................... 82
ANEXOS ..............................................................................................................................150
.............................................................................................................................. 150
CAPÍTULO
4.1 METODOLOGIA
: Locuções 4 PROCEDIMENTOS
E CR ITÉRIOS
das entradas METO
DE SELEÇÃO
em ‘A’ ....................DOLÓGICOS DO CORPUS .............................................. 86
....................................151
....................................................................................
................................................................151
................................................................
4.2 ORGANIZAÇÃO
: Locuções das entradas DOS DADOS ......................................................................................155
em ‘B’.....................................................................................
‘B’ .....................................................................................
.....................................................................................15593
4. 3 CRITÉRIOS
: Locuções das DEentradas
ANÁLISE em .............................................................................................
‘C’ .....................................................................................
‘C’.....................................................................................
.....................................................................................16394
163
: Locuções das entradas em ‘D’ .................... ....................................................................................
................................................................177
................................................................ 177
CAPÍTULO
5.1 LOCUÇÕES 5 ANÁLISE
NO :DOS
ANÁLISEDADOS DA ..............................................................................
SUPER ESTRUTURA .......................................
: Locuções das entradas em ‘E’.....................................................................................
‘E’ .....................................................................................
.....................................................................................18099
180
5.2. LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MACR OESTRUTURA ..................................
: Locuções das entradas em ‘F’ ..................................................................................... 102
.....................................................................................182
182
: Locuções das entradas em ‘G’ .................... ....................................................................................
................................................................187
................................................................ 187
5.2.1LOCUÇÕES
5.3 As entradasNO ..................................................................................................................
: ANÁLISE DA MICROES TRUTURA .................................... 107 102
INTRODUÇÃO
Nosso objeto de estudo é conhecido na literatura especializada como ‘locução verbal’,
um tipo de unidade lexical complexa. Essas unidades lexicais constituem um tema de
Pretendemos, aqui, inves tigar as expressões idio máticas de natureza verbal presentes
interesse da Lexicologia, área de des
descrição
crição lingüística que vem r ecebendo maior atenção dos
no (2006), examinando a v alidade da
pesquisadores nos últimos tempos, porém acreditamos que ainda há questões a serem
forma como elas são t ratadas em uma ob ra dicionarística. A presente pesquisa pretende,
elucidadas, como veremos nesta dissertação.
então, contribuir com reflexões sobre a prática lexicográfica.
Autores como Bevilacqu
Bevilacquaa (1994), Pacheco (2002
(2002)) e St
Strehler
rehler (2002) compartilham a
Nesta perspectiva, esta diss ertação insere-se nos Estudos do Léxico, mais
idéia de que é preciso repensar
r epensar e até mesmo reorganizar o espaço que os dicionários gerais de
especificamente na fronteira entre os estudos lexicológicos e lexicográficos, em uma área de
língua dedicam a este fenômeno lingüístico, visto
v isto que é comprovada a sua produtividade entre
investigação conhecida como Metalexicografia. Segundo Barbosa (2002), a Metalexicografia
os falantes da Língua Portuguesa.
se define “como epistemologia da ciência lexicográfica” (p.04). A análise e descrição da
ciência Assim,
lexicográfica é o seu objeto
procuraremos de estudo.
verificar como expressões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal tais
como atirar a primeira pedra, b ater as b otas, descascar u m abacaxi, meter a colher e
Nosso objeto de estudo é conhecido na literatura especializada como ‘locução verbal’,
sair da aba figuram no dicionário geral escolhido, tendo em vi vista
sta que nã
nãoo há um critério d e
um tipo de unidade lexical complexa. Essas unidades lexicais constituem um tema de
organização dessas unidades que delimite seu estatut
estatutoo de entrada lex
lexical,
ical, assim como não há
interesse da Lexicologia, área de des crição lingüística que vem r ecebendo maior atenção dos
um critério explícito para que tais unidades figurem no interior dos verbetes. Isso porqu porquee
pesquisadores nos últimos tempos, porém acreditamos que ainda há questões a serem
acreditamos que tais unidades devam estar registradas de forma que o consulente não encontre
elucidadas, como veremos nesta dissertação.
dificuldades em localizá-las, dada sua existência em número significativo na língua.
Esta dissertação está organizada em cinco capítul os. Vejamos agora o que será
abordado em cada um deles: no Capítulo 1, definimos o que se ent ende por estudo
lexicológico, lex icográfico e metalexicográfico, este último representando a área de estudos
em que se inscreve a presente dissertação; no Capítulo 2, apresentamos o objeto de
investigação deste tr abalho: as ex pressões idiomáti cas de natureza verbal, e mostramos a
forma como esse tipo d e u nidade lexi cal complex a tem sido descrito no âmbito da literatura
especializada; no Capítul o 3, abordamos o tratam ento que as locuções verbais têm r ecebido
nos dicionários gerais de língua; e, no Ca pítulo 4, apresentamos os procedimentos
metodológicos para a seleção, recolha e o rganização das locuções verbais retiradas do
(2006); por fim, no C apítulo 5,
abordamos a análise dos dados desta pesquisa. Após, seguem as considerações finais.
CAPÍTULO 1
De acordo com Re
Reyy (1977, p.169), a Lexicologia pod
podee ser considerada como um
umaa
“ciência de cruzamento das disciplinas antropoló
antropológicas
gicas e de domínio da atividade pragmática
sobre a linguagem”, o autor ressalta que esta discipli
disciplina
na é “dominada metodologicamente pela
lingüística”, mas “seu objeto excede e en
engloba
globa a lingüística; como a m etodologia deverá
Trata-se, confo
conforme
rme Nikl
Niklas-Salminen
as-Salminen (1997), de “uma ciência relativamente recente”
(p.05), apresentando métodos que constituem “objeto de constantes discussões e resultados
ainda parciais” (p.05). Na definição d este autor, a Lexicologia também se configura como
“um ramo da Lingüística que estuda as unidades lexicais, as palavras de uma língua”
(NIKLAS-SALMINEN, 1997, p.13).
Lexicologia é “a disciplina que estuda os fenômenos lexicais como sendo o braço matriz da
estruturas destas unidad
unidades,
es, “tipologia” e possi
possibilidades
bilidades de combinação; c) exame das
Lingüística”, o cupando-se do estudo da Semânti ca de uma língua e do estudo de seu léxico,
estruturas destas unidad
unidades,
es, “tipologia” e possi
possibilidades
bilidades de combinação; c) exame das
“relações do léxico de uma lí
língua
ngua com o unive
universo
rso natural, social e cultural”; d) abor
abordagem
dagem
da palavra como “instrumento de construção e detecção” de “uma ideologia,
ideolo gia, de um sistema de
valores”; e e) análise e descrição
d escrição das “relações entre a expressão e o conteúdo das palavras”
pal avras” e
as relações associativas que decorrem destas (polissemia, homonímia, sinonímia, hiperonímia,
hiponímia, antonímia, entre outros).
estruturas destas unidad es, “tipologia” e possi bilidades de combinação; c) exame das
“relações do léxico de uma lí ngua com o unive rso natural, social e cultural”; d) abordagem
da palavra como “instrumento de construção e detecção” de “uma ideolo gia, de um sistema de
valores”; e e) análise e d escrição das “relações entre a expressão e o conteúdo das pal avras” e
tem revelado
as relações importante”
associativas queem muitos destas
decorrem campos e práticas homonímia,
(polissemia, como, por ex
exemplo,
emplo, nohiperonímia,
sinonímia, “ensino de
língua materna
hiponímia, ou estrangeira”,
antonímia, “processos de tradução automática ou mecânica” e “técnicas
entre outros).
de documentação, tratamento da informação” (BARBOSA, 2002, p.04).
Os aspectos listados acima estão situados, de a cordo com a autora, no âmbito d a
O objeti
objetivo
‘Lexicologia voritiva’.
desc da Lexicologia, conformeBarbosa,
Contudo, segundo Cabré (1(1993),
a993), constitui aapli
‘Lexicologia construção
constr
cadaução de um“se
’ também
modelo do componente lexical da gramática
gramática,, que retome “conhecimentos implí implícitos”
citos”
relacionados às palavras e o “uso que os falant
falantes
es fazem delas”, que “preveja mecanismos
sistemáticos e adequados de con
conexão”
exão” entre o componente lexical e os outros componentes
gramaticais, prevendo também a “possibili
“possibilidade
dade real” de formação
formação de novas unid
unidades,
ades, d e
acordo com regras “estruturais sistemáticas”, que têm os falantes de qualquer língua. “O
conjunto de todos os dados sobre as palavras deve
dev e poder explicar os conhecimentos léxicos do
falante, independentemente de que sua língua seja uma ou outra” (CABRÉ, 1993, p.78).
tem revelado importante” em muitos campos e práticas como, por ex emplo, no “ensino de
Krieger e Finatto (200
(2004,
4, p .43) apont
apontam
am para a tendência de a Lexicologia “ser
língua materna ou estrangeira”, “processos de tradução automática ou mecânica” e “técnicas
compreendida de modo difuso”. Neste sentido, esclarecem que:
de documentação, tratamento da informação” (BARBOSA, 2002, p.04).
[...] os estu
estudos
dos lexica
lexicais
is tar
tardaram
daram a ser valorizados em virtu
virtude
de da concepção de que o
O objeti vo daléxico só comporta
Lexicologia, irregularidades.
conforme CabréEssa equivocada
eq uivocada
(1 993), visão ar elaciona-se
constitui constr uçãolargamente
de um ao
dinamismo do componente lexical d as lín
línguas
guas q ue a mplia e se transmuta confor
conforme
me
modelo do componente lexical
crescem e se ada gramática
lteram , quees de
as necessidad
necessidades retome “conhecimentos
referência
re ferência implí
de signativa e conceit
designativa ualcitos”
conceitual d as
das
sociedades. Co
Comm isso, os repertórios lexicais dos sistemas lingüísticos são universos
relacionados às palavras e o “uso
ilimitados (KRIEque
GERos
(KRIEGER falant es
E FINATTO,
FINATT O, fazem
2004, p. delas”,
44). que “preveja mecanismos
sistemáticos e adequados de con exão” entre o componente lexical e os outros componentes
Assim, vemos que as pe
pesquisadoras
squisadoras relacionam t al t endência às diferentes “visões e
gramaticais, prevendo também a “possibili dade real” de formação de novas unid ades, d e
interesses” que perpassa
perpassamm a Lexicologia, bem como à “complex
“complexidade”
idade” e à “multiplicidade”
acordo com regras “estruturais sistemáticas”, que têm os falantes de qualquer língua. “O
de abordagens que a noção de palavra faculta.
conjunto de todos os dados sobre as palavras dev e poder explicar os conhecimentos léxicos do
falante,Lara
independentemente de que
(2005, p.19) chama sua língua
a atenção seja
para uma
o fa
fato ou que,
to de outra”
nas(CABRÉ,
últimas
úl 1993, p.78).
timas décadas, as teorias
lingüístico, “a pal avra s e caracteriza por possuir uma forma fôni ca e gráfica, uma estrutu ra
morfológica, uma caracte rização gramatical e um significado”, o qual descreve a classe de um
dado objeto. De acordo com Cabré (1993), “um dos módulos básicos de qualquer gramática
de uma lí ngua é o mód ulo léx ico, que inclui a lista de palavras da língua em questão e as
regras que explicam a criatividade do falante” (p.78).
léxico se
A apresenta como
Lexicografia1 “um todo extremamente caótico” (p.13), pois reagrupa as unidades
ou ‘Ciência dos dicionários’ pode ser ent
entendida
endida como a p rática d e
que se distribuem
elaboração sobre os amúl
de dicionários, tiplos
qual,
qua l, pa raníveis:
para “o nível dos
que realmente seja morfemas, o nível
eficaz, deve das palavra
s e apoiar seo
noss estudos
no
nível das expressões”
lexicológicos. (p.17).
Conforme Niklas-Salminen
Niklas-Salmi nen (1997, p. 94), a Lexicografia pode ser definida ao
mesmo tempo como o domínio que tem por o bjetivo levar a efe efeito
ito as técnicas para a
Conforme vimos nesta seção, há cons enso entre os autores em considerar a
confecção de didicionários
cionários e como a disciplina que propõe uma reflexão sobre os métodos que
Lexicologia como uma disciplina da Lingüística qu e s e dedica ao estudo das unidad es
esta ex
exige.
ige. Pode-se, assim, dizer que a Lexicografia “é ao mesmo tempo e
lexicais. Além disso, dest acamos qu e o objeto de estudo da Lexicologia, isto é, a “p alavra” ou
”. É também bast
bastante
ante dependente da dimensão utilitária, sendo conduz
conduzida
ida a indicar as
unidade lexical, é uma entidade que apresenta diferentes aspe ctos em su a constituição. Por
condições de empregos das diferentes palavras em função dos níveis da língua. A definição
essa razão, os estudos1 lexicológicos fazem interface com ou tras áreas da Lingüística. N a
próxima seção, abordaremos a disciplina Lexicografia.
das unidades lexicais é sua atividade essencial.
Outra autora que a centua o caráter prático da Lexicografia é Andrade ( 1998). Esta
autora ap
apresenta
resenta a Lexicografia como o “aspecto prático” da Lexicologia, que, por sua vez,
constitui o referencial teórico
teó rico da prática lexicográfica. De acordo com a autora, a Lexicografia
“parte de uma lista de , que constitui o inventário de uma obra lexicográfica
lex icográfica e passa a
descrevê-las semanticamente,
s emanticamente, por meio das d efinições” (p.192), atra
através
vés de um processo
semasiológico2.
1
Acreditamos
Acredita mos ser necessári
necessárioo esclarece
esclarecerr que, entre o s estudiosos que se p reocuparreocuparamam em descr
descrever
ever a
Lexicografia, há alguns
algu ns que utilizam diferentes denominações
deno minações para esta disciplina,
discipli na, tais como Lexicografia
Lexicogra fia
Teórica, Dicionarística, e Metalexicografia.
Metalexicogra fia.
2
O proce
processo
sso semasiológico p arte da p alavra, do signo, p ara buscar s uas diferentes significaçõ
significações,
es, ao passo que o
das unidades
processo lexicais parte
o nomasiológico
onomasiológico é suado
d atividade essencial.
o conceito, idéia,
idéia , para buscar os diferentes signos
si gnos lingüísticos
lingüístico s que o exprim
expri mem.
Outra autora que a centua o caráter prático da Lexicografia é Andrade ( 1998). Esta
autora ap resenta
2 a Lexicografia como o “aspecto prático” da Lexicologia, que, por sua vez,
constitui o referencial teó rico da prática lexicográfica. De acordo com a autora, a Lexicografia
“parte de uma lista de
1 , que constitui o inventário de uma obra lex icográfica e passa a
descrevê-las s emanticamente, por meio das d efinições” (p.192), atra vés de um processo
2
semasiológico .
Acredita mos ser necessári o esclarece r que, entre o s estudiosos que se p reocupar am em descr ever a
Segundo
Lexicografia, há alguRey (1977),
ns que utilizamcomo a Le
diferentesLexicografia,
xicografia,
deno em esta
minações para suadiscipli
essência, constitui
co
na, tais nstitui
como uma atividade
Lexicogra fia
Teórica, Dicionarística, e Metalexicogra fia.
deO aplicação, existee uma
exist
proce sso semasiológico tradição
p arte em do
da p alavra, compreendê-la m ais
signo, p ara buscar s uascomo umasignificaçõ
diferentes arte does,
que comoque
ao passo umo
processo o nomasiológico
exercício parte d o conceito, idéia
teórico metodologicamente , para buscar
orientado. Estaosconcepção
diferentes siliga-se
gnos lingüístico
ao fatos de
queque
o expri
a mem.
Lexicografia prática, desde sua origem, correlaciona palavras aos seus significados, sendo
vista em maior escala como técnica de interpretação semântica e menos como método
descritivo. O autor aponta que a Lexico
Lexicogr
grafia
grafia compreende as té
técnicas
cnicas utilizadas na confecção
de dicionários.
No entanto, nem tudo é consenso entre os autores. Polguère (2003, p.196) , divergindo
de Quemada, apresenta a sua preferência em conti nuar adotando o t ermo ‘Lexicografia’ para
se referir à “atividade d e redação dos dicionários”, realizada pelo l exicógrafo, e propõe a
discussão sobre um novo t ermo referente à anális e e recenseamento dos dados lex icais, como
“lexicoanálise”, por exemplo.
Para ex
exemplificar
emplificar a co
complexidade
mplexidade do trabalho do lexicógrafo, destaca
destacamos
mos que, na
realização da prática lexicográfica, é preciso dar conta de todas as unidades que compõ
compõem
em o
léxico a ser descrito. Isto significa qu
quee o lex
lexicógrafo
icógrafo deve trata
tratarr das pal
palavras
avras lexicais e das
palavras gramaticais, e mais: deve compreender o funcionamento, em todos os níveis
lingüísticos do léxico que está descrevendo. Isto significa dizer que, para que possa t omar
decisões corretas acerca do registro de um item léx
léxico,
ico, o lexicóg
lexicógrafo
rafo dev
deverá
erá compreender as
diferentes
No possibil
possibilidades
presenteidades de estamos
trabalho, atualização
atualiz ação desse item
assumindo, lexicaldoem
na esteira quet odos osWelker
afirma níveis (2004),
do sistema
que
lingüístico.
a Lexicografia, enquant o ‘práxis’ da Lexicologia, constitui a disciplina que se ocupa da
construção dos dicionários, comportando dois sentidos, um prático e um teórico. Porém, nesta
Agora, vamos tratar das convergências e divergências d as disciplinas ap
apresentadas
resentadas até
dissertação o sentido teórico da Lexicografia s erá abordado como uma disciplina específica, a
o presente m omento, Lex
Lexicologia
icologia e Lexicografia, procurando ressaltar as especificidades de
Metalexicografia, conforme veremos mais adiante, na seção 1.3.
cada uma.
Embora saibamos da complexidade que os Estudos do Léxico impõem, de acordo com
o que mostramos n as seções anteriores, con
concordamos
cordamos com o fato de que “as pesquisas nas
áreas da
d a Lexicologia e da Lexicografia têm revelado avanços
av anços significativos
signi ficativos e suscitado
reflexões a respeito das suas divergências e conver
convergê
gências”
gências” (BORGES, 2 005, p. 17). Sendo
assim, passaremos a di
discutir
scutir s obre como cada um
umaa dessas disciplinas c aracteriza o seu objeto
de estudo, ou seja, a palavra.
cada uma.
Observemos o quadro.
Embora saibamos da complexidade que os Estudos do Léxico impõem, de acordo com
o que mostramos n as seções anteriores, con cordamos com o fato de que “as pesquisas nas
áreas d a Lexicologia e da Lexicografia têm revelado av anços signi ficativos e suscitado
reflexões a respeito das suas divergências e conver gências” (BORGES, 2 005, p. 17). Sendo
assim, passaremos a di scutir s obre como cada um a dessas disciplinas c aracteriza o seu objeto
de estudo, ou seja, a palavra.
1
Observemos
Rey 1977
o quadro.
Disciplina que
que tem por objeto de estudo o Atividade d e aplicação que compreende as
fato lexical. técnicas utilizadas na confecção de dicionários.
2 Cabré 1995 Preocupa-se com a análise e descrição da Ramo aplicado da Lexicologia que se o cupa d a
competência lelexical
xical d o falante. Realiza o elaboração de dicionários.
estudo das palavras.
3 Niklas- 1997 Constitui um ramo da Lingüística que estuda Domínio que tem por objetivo levar a efeito as
Salminen as unidades lexicais. técnicas para a confecção de dicionários.
Disciplina que propõe
p ropõe uma reflexão sobre
sob re os
métodos que a prática lexicográfica exige. É ao
mesmo tempo uma prática e uma ciência.
5PPESQQuesada
UISSADOR ANO
2001 LE XICO
- LOGIA LEX
Constitui a práxis daICLexicologia.
OGRAFIA
1 Rey 1977 Disciplina que tem por objeto de estudo o Atividade d e à aplicação
Não se limita compilaçãoque compreendepois
de dicionários, as
fato lexical. técnicas utilizadas na confecção
engloba também estudos teóricos ( de dicionários.
)
2 Cabré 1995 Preocupa-se com a análise e descrição da Ramo aplicado da Lexicologia que se o cupa d a
6 Barbosa 2002 competência le xical dque
Ramo da Lingüística o falante.
r ealiza oRealiza
realiza estudo o elaboração
Estuda os devocábu
dicionários.
vocábuloslos e os voca
vocabulários
bulários de
estudo dasdo
científico palavras.
léxico. Estuda o universo
u niverso de normas lingüísticas.
todas as palavras (estruturação,
(e struturação,
3 Niklas- 1997 Constitui um ramo
funcionamento da Lingüística que estuda
e mudança). Domínio que tem por objetivo levar a efeito as
Salminen as unidades lexicais. técnicas para a confecção de dicionários.
Disciplina que p ropõe uma reflexão sob re os
métodos que a prática lexicográfica exige. É ao
mesmo tempo uma prática e uma ciência.
7 Polguère 2003 Disciplina que analisa os fenômenos lexicais Atividade de redação do doss dicionários; é
como send
sendoo o braço matriz da Lingüística, realizada pelo lexicógrafo.
ocupando-se do estudo da semântica de um u ma
língua e do estudo científico de seu léxico.
8 Krieger e 2004 Disciplina que se ocupa dos aspectos formais Apresenta caráter semasiológico.
Finatto e semânticos das unidades lexicais de
determinada língua.
9 Welker 2004 - Apresenta dois sentidos:
1. ‘Lexicografia prática’ designando a
“ciência”, “técnica”, “prática” ou mesmo “arte”
de elaboração de dicionários.
2. ‘Lexicografia teórica’ ou Metalexicografia.
8ou “estudo
Krieger ecientífico”,
2004 de acordo
Disciplina quecom Rey
se ocupa dos(1977
(1977),), formais
aspectos Niklas-Salminen (1997),
Apresenta caráter Andrade (1998),
semasiológico.
Finatto e semânticos das unidades lexicais de
Barbosa (2002), Polguère (2003)língua.
determinada e Krieger e Finatto (2004); ao passo que a Lexico
Lexicografia
grafia é
9 Welker 2004 - Apresenta dois sentidos:
abordada como “ativida
“atividade”,
de”, “arte”, “prática”, conforme 1.Re
Reyy (1977), Quesada
‘Lexicografia (2001) e
prática’ designando a
“ciência”, “técnica”, “prática” ou mesmo “arte”
Polguère (2003). de elaboração de dicionários.
2. ‘Lexicografia teórica’ ou Metalexicografia.
Ao sintetiz
sintetizar
ar as diferenças entre a Lexicologia e a Lexicografia,
Lexicografia, Quesada
Quesada (2001)
afirma que a Lexicografia é uma disciplina que “não se limita à compil
compilação
ação de dicionários”
(p.43), mas que apresenta outra faceta que articul
articulaa um conjunto de estudos de caráter teórico.
Esses estudos, segundo Quesada (2001
(2001),
), são chamados de metal
metalexicográficos.
exicográficos. Nessa
perspectiva, podemos entender que a Metalexicog
Metalexicografia
rafia é uma área de estudos do lé
léxico
xico que
lança luzes sobre a produção lexicográfica a partir de um pont
pontoo de vist
vistaa teórico. Nos termo
termoss
de Barbosa (2002), a Metalexicografia é a “epistemologia da ciência lexicográfica” (p. 04).
3 Fernández 2003 Parte teórica da Lexicografia; ocupa-se dos “princípios metodológicos” que
norteiam a confecção das obras lexicográficas e do “estudo científico dos
dicionários”.
RESUMO
Assumimos, assim,
assim, que esta diss
dissertaç ão constitui um estud
ertação
ertaç estudoo teórico sobre o fazer
Metalexicografia – disciplinas de Estudos Lexicais – no âmbito dos Estudos Lingüísticos.
lexicográfico, realiz ando, por isso, uma abordagem metalexicográfica. Insere-se, sem dúvida,
realizando,
tambémPara
nos tanto, na lexi
estudos p rimeira
lexicológicos,
cológicos, ap resentamos
seção,à medid
medida as características
a que a noss
nossaa análise das da Lexicologia.
expressões Na
i diomáticas
segunda seção, caracteriz amos a Lexicografia, fazendo também um contraponto entre essas
de natureza verbal presen
presentes
tes em um dicionário geral de língua estará embasada em teorias
duas disciplinas. Concluímos, na terceira seção, com a definição da interface existente entre a
lexicológicas. No próximo capítulo abordaremos o tratamento que é dado às expressões
Lexicologia e a Lexicogr afia, caracterizada pela Metalexi cografia, área d e estudos em que se
idiomáticas de natureza verbal na literatura. Para t anto, apresentaremos os pontos de vista de
insere esta dissertação.
diversos autores em relação à caracterização de tais unidades lexicais.
lex icais.
Acreditamos ter configurado de forma suficiente para os obj etivos desta investigação,
através do quadro com parativo apresentado, as bases da dist inção e confluência entre a
Lexicologia e a Lexicografia. Além disso, pensamos ter conseguido esclarecer o que constitui
uma abordagem metalexicográfica dos estudos de cunho lexical.
Assumimos, assim, que esta diss ertação constitui um estud o teórico sobre o fazer
lexicográfico, realiz ando, por isso, uma abordagem metalexicográfica. Insere-se, sem dúvida,
também nos estudos lexicológicos, à medid a que a noss a análise das expressões i diomáticas
de natureza verbal presen tes em um dicionário geral de língua estará embasada em teorias
lexicológicas. No próximo capítulo abordaremos o tratamento que é dado às expressões
idiomáticas de natureza verbal na literatura. Para t anto, apresentaremos os pontos de vista de
diversos autores em relação à caracterização de tais unidades lex icais.
CAPÍTULO 2
É consensual entre os pesquisadores da área que uma unidade lex ical pode ser simples,
aquela qu e possui ap enas um elemento, ou co mplexa, aquela que apresenta dois ou mais
elementos, como é o caso das locuções.
Cabe, aqui, esclarecer que o ‘lexema’ “ é uma entidade abstrata que constitui um
elemento permanente do si stema li ngüístico”. No discurso, tais unidades “podem manifestar-
se em formas fixas, podendo, porém, assumir formas variáveis” (BIDERMAN, 1998, p. 138).
Numa lín gua flexiva co
língua mo o português um le
como xema pode assumir várias formas
lexema
compondo um paradig
paradigmama (caso do doss verbos, dodoss adjetivos e substa
substantivos),
ntivos), mas p ode
Biderman (1998) ensina
também que:
ma
manifestar-se
nifestar-se cocomo
mo forform mas apar entemente disc
aparentemente ursivas. Nas realizaçõe
discursivas. realizaçõess
discursivas [...] as ffronteiras
ronteiras entre uma unidade lexical com co mplexa e um
u m sintagma
discursivo são difusas. Existe [...[...]] uma ga
gama
ma de soldad
soldadura
ura entre os elementos de uma
seqüência lingüística, [...] . [...] Po demos identi
Podemos ficar lex
identificar ias c omplexas
lexias
elem
cujos ele mentos co
commponente
ponentess estão p erfeitamente sold ados, e outras co
soldados, comm um for te
forte
elem
cujos ele mentos co
commponente
ponentess estão p erfeitamente sold
soldados,
ados, e outras co
com
m um for
forte
te
coesão
índice de co esão interna (BIDERMAN,
(BIDERM AN, 1998, p.1 p.138)
38) [grifo da autora]
autora]..
5 Ainda
Os termos na visão
‘unidade
‘unidade lexicalde Bevilacqua,
complexa’ agora
e ‘unidad
‘unidade em um tex
e terminológica to de 1994,
c omplexa’ a f raseologia
são utilizado
utilizados de (2002),
s por Strehler um
p. 14.
14 .
sistema lingüístico é “como a combinação d e elementos lingüísticos de uma dada língua,
relacionados semântica e sintaticamente, que n ão pertencem a uma categoria gramatic al
específica e cujo significado é dado pelo conjunto de seus elementos” (p.846).
Os termos ‘unidade lexical complexa’ e ‘unidad e terminológica c omplexa’ são utilizado s por Strehler (2002),
p. 14 .
UN IDA DE L EXIICAL
S IM PLES CO
OMMP LEXA
Nessa perspectiva,
perspectiva, Strehler (2002, p.15),
p.15), ensina-nos que a distinção entre ULC
ULC e
unidade f raseológica co
comporta
mporta aspe
aspectos
ctos a rbitrários, porque a re
relação
lação significante-significado
em uma unidade
fraseológicas que fraseológica
correspondemé claramente estabelecida,
a provérbios , máximas. Em que o grupo
semrelação palavras forme
a isso,deinformamos que,
nesta dissertação, farão parte do corpus analisado
uma unidade lexical, como no exemplo do francês ape nas as que significa ‘batata’de
expressões idiomáticas e
natureza verbal.
não ‘maçã da terra’, com
comoo se poderia supor, atrav és de uma leitura composicional. De acordo
através
com o Como uma
autor, vim os, unidade lexical
lex
as unidades icalfraseológicas
“demasiado oulonga”, com mais
fraseologias de trêscomum
de língua elementos
sãos
elemento
constituintes,
chamadas de tem forteInteressa-nos,
U LCs. possibilidade
possibi lidadeaqui,
de não ser p ercebida
o estudo como
das U LCs, “palavra”,
mais m as comoa
especificamente,
“sintagma” oudas
manifestação unidade fr aseológica.
fraseológica.
expressões E, segundo
idiomáticas el e, decidir
ele,
de n atureza se dada
verbal. fo
No entanto , a édistinção
formação
rmação “uma unidade
entre
lexical
ULCs ecomposta, unidade
unidade fra terminológica
seológica em geral nãocomposta ou umaHá,
é tão simples. unidade fraseológ
fraseológica,
entre os ica, implica
estudiosos, uma
determinados fatores que
variedade de opiniões não são
e nem estritamente
sempre lingüísticos”
resta claro no âmbito (p.16).
da literatura e specializada que as
unidades fraseológicas constituem um dos tipos possíveis de ULCs.
Bevilacqua (1996, p. 08 ), por sua vez
08), vez,, relata q ue “a complexidade de corrente das
decorrente
características
Nessa perpeculiares” das unidad
unidades
spectiva, Strehler es p.15)
(2002, f raseológicas
, ensina-nos que a um
origina “pro
distinção entre ULinicial
“problema”
blema” C e em
relação
unidadeao “seu tratamento”:
f raseológica co mportaas aspe
diversas abordagens
ctos aabo rdagensporque
rbitrários, definição
de def inição da frase
a relação fraselogia.
logia. A autora f az
significante-significado
um l evantamento
em uma das diferentes
unidade fraseológica denominações
é claramente que as unidades
estabelecida, sem que fraseológicas recebem.
o grupo de palavras Tal
forme
levantamento, acrescido
uma unidade lexical, de outras
como designações
no exemplo p or nós encontradas, que
do francês podesignifica
ser observado
‘batata’noe
quadro queda
não ‘maçã segue:
terra’, com o se poderia supor, atrav és de uma leitura composicional. De acordo
com o autor, uma unidade lex ical “demasiado longa”, com mais de três elemento s
constituintes, tem forte possibi lidade de não ser p ercebida como “palavra”, m as como
“sintagma” ou unidade fr aseológica. E, segundo el e, decidir se dada fo rmação é “uma unidade
lexical composta, unidade terminológica composta ou uma unidade fraseológica, implica
determinados fatores que não são estritamente lingüísticos” (p.16).
“implica
Tristá a determinação
1988 de seusfraseologismo
l imites, ou seja, o reconhecimento de ex
expressões
pressões formadas
Gréciano
por mais de uma 1993 frasema
palavra que, apesar disso, representam uma unidade de sentido” (p.10).
Gouadec 1994 entidade fraseológica; fraseologismo
Hundt 1994
Outra autora quee aborda alocução
qu problemática que explicitamos é Biderman (1999). Citando
G. Gross 1996 expressão ( congelada); loc ução
M. Gross (1982), Biderman afirma que os lingüistas freqüentemente atribuíram às expressões
Mejri 2000 seqüência ( congelada)
congeladas “um caráter de exceção, de anomalia lingüística”, ssem
em apresentar alternativas ppara
ara
tratar essa questão de fo
forma
rma científi
científica.
ca. De fato, “o estudo dessas combinatórias lexicais ou
fraseológicas 6 suscita muit os problemas teóricos e coloca em causa os papéis atribuídos
muitos
– Denominações das ULCs.
tradicionalmente
Quadro 03 à sintaxe e ao léxico” (p. 91).
Biderman corrobora
cor robora o que apresenta Bevilacqua (1996), esclarecendo
esclarecendo,, da mesma
Bevilacqua (1996 ) r essalta dois aspectos importantes em relação às unidades
forma que a segunda, que a problemática inicial constatada no estudo d e tais unidades é de
fraseológicas : a sua “ conceituação” e o seu “reconhecimento”, sendo que este segundo
“implica a determinação de seus l imites, ou seja, o reconhecimento de ex pressões formadas
por mais de uma palavra que, apesar disso, representam uma unidade de sentido” (p.10).
6
Cumpre e sclarecermos que, nesta d issertação, os termos ‘ULCs’,
‘ULCs’, ‘unidades fraseológicas’,
fraseoló gicas’, ‘fraseologias’,
‘expessões idiomáticas’
idio máticas’ e ‘locuções
‘locuções’’ estão sendo utilizados
utilizado s como sinôni
sinônimmos.
Outra autora qu e aborda a problemática que explicitamos é Biderman (1999). Citando
M. Gross (1982), Biderman afirma que os lingüistas freqüentemente atribuíram às expressões
congeladas “um caráter de exceção, de anomalia lingüística”, s em apresentar alternativas p ara
tratar essa questão de fo rma científi ca. De fato, “o estudo dessas combinatórias lexicais ou
fraseológicas suscita muit os problemas teóricos e coloca em causa os papéis atribuídos
cunho terminológico: “vamos chamá-las de fraseolo
fraseologia
gias,
gias, fraseole xemas, expressões
fraseolexemas,
cristalizadas, expressões idiomáticas?” (p. 91).
Nesse sentido,
Analisando pensamos ser importante
a ULC apresent
apresentar,
, Biderman ar, ainda,verifica
(1999) algumasque
distinções feitas
o sentido da
pela autora em relação à bater as que
nomenclatura botas
envolve a fraseologia:
seqüência “não é previ sível a partir de BATER (‘dar panc adas’; ‘chocar-se com’) e d e
BOTAS (‘tipo de c alçado’). Devido a isso, esta ex pressão constit ui “uma combinatória
Em meio às , as são expressões
semanticamente
cristalizada, culturalmente herdada eopopacas
acas cujo significado
registrada na memória depende
não dep ende docom
coletiva sentido de cada
o signi um dde
ficado os
componentes.
seus co mponentes. P or o utro lado, semanticamente
são seqüências se manticamente
‘morrer’” (p.93-94). Biderman (p.94)for
transparentes, afirma
form queitens
madas de o verbo
le
lexicais
xicais “não é analisável
emq ue geralmente coocorrem. Exemplos
as bAs
bater[ ...]. otasUFs possuem graus
7
[...]: , [ ...],
segundo as regras qu e diversos
se aplicam a frases supe erficialmente
de idiomaticidade o.idênticas”,
cristalização.
de cristalizaçã as po
Assim, as lexias ssibilidades
mplexas dona de
complexas
co de
fim-de-semana,
casa, fim-de -semana, jogo de cintura, [...] têm maior grau de lexicalizaç
lexicalização
ão do que
transformações aceitas em frases si mples, não o são ,no [...],caso das s eqüências cristaliz adas.
(BIDERMAN,
1999
1999, , p.95) [grifos da autora]
autora]..
Neste ex emplo, confor me a autora, al gumas variações possíveis s eriam: ‘Carlos
bateu as
muito cedo’, ‘Carlo s muito cedo ’; ‘Carlos, desta vez , ’;
botas Assim, a pesquisadora distingue, dentreasasbotas
b ateu unidades
uni dades fraseológicas, as bateu
‘expressões
as botas
além de ‘Todos sabiam que Carlos ia ’, ‘Temo que Carlos vá ’,
idiomáticas’ (expressões semanticamente bater as botas pacas)
o paca s) das ‘coloc ‘colocações’
ações’
bater(seqüências
as b otas
entre outros.
semanticamente transparentes) e t ambém abor aborda da a existência de graus de7 cristalização
variadosNesse
em meio ao universo
sentido, das ser
pensamos fraseologias.
importante apresent ar, ainda, algumas distinções feitas
Em meio às , as são expressões
pela autora em relação àsemanticamente
nomenclaturaopqueacasenvolve a fraseologia:
cujo significado não dep ende do sentido de cada um d os
É importante salientar q ue mesmo
seus co mponentes. P orque as lado,
o utro locuções apresentem estruturas
são seqüências complexas
se manticamente
transparentes, for madas de itens le xicais q ue geralmente coocorrem. Exemplos
do ponto de vista sintático
[...]: e semântico, elas “se comportam como[ ...].
, [ ...], verbos, substantivos,
As UFs possuem graus
diversos de idiomaticidade e de cristalizaçã o. Assim, as lexias co mplexas dona de
advérbios, adjetivos, preposições, etc” (BIDERMAN, 1999, p. 96).
casa, fim-de -semana, jogo de cintura, [...] têm maior grau de lexicalizaç ão do que
, , [...], (BIDERMAN,
1999 , p.95) [grifos da autora] .
7
Unidades fraseológicas.
fraseoló gicas.
Tagnin (1989,
Na presente p. 45)
se ção,
seção, complementa
abordaremos que, ao
os pontos de conceit
vista deuar uma ex pressão
importantes idiomática,
pesquisadores sobrae
sobre
maior partefraseológicos,
os estudos dos lingüist astais
“recorre
como ao seu significado
Saussure não-composicional
(1977), Bally ”, o(1950)
(1951) 9 , Casares que significa,
e Hundt
segundo
(1994). a teó rica, que “o significado foi convencionaliz ado”. A autora esclarece, contudo,
que “a idiomaticidade é um aspecto q ue pode existir em maior ou menor esc ala numa
Iniciaremos
expressão”, a apresentação
ou seja, as das apresentar
expressões podem diversas contribuições aosdeestudos
diferentes graus fraseológicos,
idio maticidade.
analisando o ponto de vista de Saussure 10.
Tendo iniciado a discuss ão sobre a complexi dade e a diversidade de enfoques que o
No que diz
tema suscita, respeito
através q ue panorama
de aoum geral,sobre
Saussure aponta as fraseologias
passaremos, a gora,é preciso esclarecer
a analisar m ais
que o autor se refere
especificamente a esse tipo de
as contribuições deunidade lexical
diferentes como
aut ores em‘agrupamentos’
relação à unidade(1977, p. 148),
lex ical que,
conhecida
segundo ele, constituem “sintagmas” compostos por “duas ou mais unid
como fraseologia. unidades
ades conse
consecutivas”,
cutivas”,
9
os quais “se alinham um após out outro
ro na cadeia da fala” (p. 142), estabelecendo um
2.2 DIFERENTES PONTOS DE VISTA SOBRE A FRASEOLOG IA
8
Tagnin (1989,
(1 989, p. 13) esclarece
esclar ece que o termo ‘idiomático’,
‘ idiomático’, na Língua Portuguesa, é comumente empre empregado
gado com
significado
o si gnificado de ‘vernáculo, próprio da língua’; porém, ne nesse
sse caso, está sendo usado apenas com o sentido de
‘opaco’ ouNa‘não
presente se ção, abordaremos os pontos de vista de importantes pesquisadores sobr e
transparente’.
9
Nas obras de 10Charles B ally (195
(1951,
1, pri
primeira
meira ed
edição
os estudos fraseológicos, tais como Saussure (1977), Bally (1951) ,ição d e 1909) e
Casares (1950) e Hundt
d e Saussure ( 1977, primeira e dição pó stuma de 19
póstuma 1916),
16), encontram-se ob servações i mp ortantes
observações
acerca da fraseo
(1994). fraseologia.
logia. Registre
Registre-se
-se que foi principal
principalmente
mente B ally quem a presentou o s parâ
parâmetros
metros da problemática
das UFs (STREHLER,
(ST REHLER, 2002 2002,, p. 23).
10
(1996),, ao analisar a fraseologia juríd
Bevilacqua (1996) jurídico-ambiental,
ico-ambiental, ta
também
mbém abord
abordaa as contri
contribuições
buições de Saussure e
Iniciaremos a apresentação das diversas contribuições aos estudos fraseológicos,
estudo s fraseológico
de Bally aos estudos s.
fraseológicos.
analisando o ponto de vista de Saussure .
estudo s fraseológico
de Bally aos estudos fraseológicos.
s.
A combinação de palavr as entre si apresenta variação nos “limites formados por doi
palavras doiss
casos ex
extremos”:
tremos”: no primeiro, a combinação se de
decompõe
compõe logo após a sua criação e as
palavras que a int egram passam a adquirir plena liberdade para constitu
integram ir novamente outras
constituir
combinações; no segundo, as palavras perdem totalmente a sua independência, formando uma
ligação indissolúvel e a dquirindo significação apenas nessa combinação (BALLY, 1951, p.
67-68). O segundo caso constitui o objeto de estudo da fraseologia, par
paraa o qua
quall Bally (1951)
propõe uma classificação em do
dois
is grupos. O primeiro deles diz respeito às ‘séries
fraseológicas’ ou ‘agrupamentos usuais’ (p. 770),
0), em que os elementos têm autonom
autonomia
ia
individualmente,
Para Ball ymas nãop.67),
(1951, na série (amar perdidamente
(amar
determinadas , desejar
palav ras “tendem ardentemente
a soldar-se mais ). Já o
e streitamente
segundo grupo
entre si do compõee as
que outras” ‘unidades
“quando fraseológicas’(p.
fraseológi
a associação cas’(p.o74),
atinge em que
seu mais as palavras
elevado gr au d epcoesão”,
seu
erdem se ou
significado isolado e o“consagrado
grupo é definitivamente conjunto adquire um novo siginificado, o que “não equivale
pelo uso”.
pouco,
simplesmente à soma dos significados dos elementos” (ainda há p ouco, sem dúvida). Assim,
A combinação
nos termos de palavr
de Bevilacqua (1996), entre
as no si apresenta
primeiro upo variação
grupo
gr o “grau de “limites
noscoesão formados(p.23),
é relativo” por doi
aos
casos ex tremos”:
passo que no primeiro,
no segundo temos uma“grau
combinação se de
de coesão compõe(p.
absoluto” 24).após a sua criação e as
logo
palavras que a int egram passam a adquirir plena liberdade para constitu ir novamente outras
Dentrono
combinações; dosegundo, das
conjunto as ‘séries perdem
palavras fraseológicas’, o autor
totalmente a suaapresenta as séries
independência, verbais,
verbais,uma
formando que
constituem as “locuções
ligação indissolúvel que parafraseiam
e a dquirindo os verbos”.
significação Este caso
apenas nessa é ex
extremamente
combinação tremamente
(BALLY,freqüente,
1951, p.
posto
67-68). O segundo caso constitui o objeto de estudo da fraseologia, par a o qual Ballylocução
que dificilmente encontra-se um verbo usual
usu al que não t enha ao seu l ado uma (1951)
composta
propõe umaequivalente, comoem
classificação no caso
do is de d ecidir O
grupos. – tomar umadeles
primeiro diz; vencer
decisão – obter
respeito uma
às ‘séries
vitória (BALLY,
fraseológicas’ ou 1951, p. 72).
‘agrupamentos usuais’ (p. 7 0), em que os elementos têm autonom ia
individualmente, mas não na série ( , ). Já o
Bally ap resenta ainda índi
apresenta ces exteriores
índices
amar e inte
perdidamente riores para
interiores
desejar o reconhecim
ardentemente ento das
reconhecimento
segundo grupo compõe as ‘unidades fraseológi cas’(p. 74), em que as palavras p erdem se u
locuções fraseológicas. Os exteriores referem-se à impossibilidade de inserção e d e
significado isolado e o conjunto adquire um novo siginificado, o que “não equivale
substituição dos elementos de um grupo de palavras separadas pela es escrita.
crita. Em relação a esses
simplesmente à soma dos significados dos elementos” ( ). Assim,
índices, Ball
Ballyy postul
postulaa que “uma loc
locução
ução pode ter
ter uma parteháfix
ainda fixaa e uma
p ouco, semparte móvel
móv
dúvida el ou
nos termos de Bevilacqua (1996), no primeiro gr upo o “grau de coesão é relativo” (p.23), ao
permutável”, ou seja, “certas palavras pod em ser substi
podem tuídas por outras” (p. 76), sem qu
substituídas quee o
passo que no segundo temos um “grau de coesão absoluto” (p. 24).
de “agrupamento fraseo
fraseológico”,
lógico”, critério que o autor contextualiz
contextualizaa através do ex
exemplo:
emplo:
brandir u mabastão
um
grupo perca coerência. ex pressão à guisa de não seja
lança. Neste caso, mesmo que a expressão
mais utilizada na inlinguagem
Os índices corrente,
teriores, por sua vez,ela
estão parte de um
uma
faz relacionados àa existência
unidade, sendo
de um referida no
sentido global
dos elementos
exemplo acima.e não um osentido
Assim, autor isolado quecada
conclui de u m deles àe guisa
a expressão à presença de arcaísmos
de permanece e eli pses.
no léxico do
Para Ball
francês graças 80-81),
y (p. ao a presença
seu contexto, ou de umpor
seja, a rcaísmo em de
fazer parte uma ex pressão
uma locução.é um índice importante
De acordo
a cordo com Strehle
Strehlerr (2002, p.25), Ba
Ball
llyy é “consciente d a natureza vaga dos
ll
ele n ão propõe um
agrupamentos de palavras”. Desta forma, ele umaa classificação rrígida
ígida para o
fenômeno. Tendo em vista a existência de uma série de casos interme
intermediários,
diários, o autor sugere
alguns marcadores: de um lado, as associações li
livres;
vres; do outro, as unid
unidades
ades fraseológicas; e,
entre as duas, as séries fraseológicas.
Como bem observa Strehler (2002, p.26), Bally percebe a totalidade do fenômeno das
de “agrupamento fraseo lógico”, critério que o autor contextualiz a através do ex emplo:
fraseologias, compreend
compreendendo
endo que um grupo livre de palavras é o ponto de partida p ara que
. Neste caso, mesmo que a ex pressão não seja
tais unidades
uni
brandir dades
u m bastão constituídas
sejam constituí das no léxico, postulando diferentes graus àdeguisa
lança congelamento
con gelamento
de e
mais utilizada na linguagem corrente, ela faz parte de um a unidade, sendo referida no
apontando para o fato d e que em uma dada f raseologia as partes que a constituem podem
exemplo acima. Assim, o autor conclui que a expressão permanece no léxico do
pertencer a diferentes graus de cristalização. à guisa de
francês graças ao seu contexto, ou seja, por fazer parte de uma locução.
Na década de 50, um pesquisador espanhol traz novas contribuições aos estudos da
De a cordo com Strehle r (2002, 11p.25), Ball y é “consciente d a natureza vaga dos
fraseologia: trat
trata-se
a-se de Casares (1950
(1950)) . Este autor define o que constitui uma locução da
agrupamentos de palavras”. Desta forma, ele n ão propõe um a classificação rígida para o
seguinte maneira:
fenômeno. Tendo em vista a existência de uma série de casos intermediários, o autor sugere
alguns marcadores: de[...]
umco lado,
com
mbinación estable de lido
as associações vres;
dos do outro,
s o más as unid
términos, que ades fraseológicas;
funciona como ele e,
elemento
mento
oracional y cuyo sentido unitário consabido no se j ustifica, sin más, como una suma
entre as duas, as sériesdel
fraseológicas.
significado normal de los componentes
componente s (CASARES, 19 50, p.170)
1950,
Como
Como se observa,
bem observaCasares trata
Strehler as fraseologia
(2002,fraseolo
p.26), gias como
gias
Bally locuções.
percebe De acordo
a totalidade com o autor
do fenômeno autor,
das,
as locuções podem
fraseologias, ser di
compreend endo queem
divididas
vididas umdois grandes
grupo livregrupos: ‘locuções
de palavras significantes’
si gnificantes’
é o ponto e ‘locuções
de partida p ara que
conetivas’, conforme
tais uni dades veremosdas
sejam constituí a seguir.
no léxico, postulando diferentes graus de con gelamento e
11
apontando para o fato d e que em uma dada f raseologia as partes que a constituem podem
As ‘locuções significantes’, de acordo com o autor, apresentam “um ou mais
pertencer a diferentes graus de cristalização.
elementos significantes” (p. 170), contendo palavr
palavras
as às quais “corresponde uma representação
elementos significantes” (p. 170), contendo palavr
palavras
as às quais “corresponde uma representação
mental, uma idéia, um conceito”. Este grupo ramifica-se em locuções n ominais (a história
12 13 14
sem fim ), adjetivas (o porteiro é de pausas e lágri mas ), verbais (fazer águas ),
lágrim
11
Para um eestudo
studo mais detalhad
detalhadoo acerca da proposta de Casares, ver Noimann (20
(2007).
07).
12
Original: . “Significa ‘assunto ou negócio que se dilata e embrulha de modo que
nunca se vê o fim’” (NOIMANN
(NOIMANN,, 2007).
12 13 14
11
12
elementos significantes” 15(p. 170), contendo palavr as às quais “corresponde uma representação
adverbiais (pelo correio ), pronominais (um q ue outro 16) e exclamativas (Pernas para que
mental, uma idéia, um conceito”. Este grupo ramifica-se em locuções n ominais (
17
tePara
quero
quero!
um!e studo
),). adjetivas ( o acerca da proposta de Casares, ver Noimann (20
mais detalhad ), 07).
verbais ( a história),
sem fim
Original: o porteiro é de‘assunto
. “Significa pausas e lágri
ou negócio que asdilata e embrulhafazer
mse águas
de modo que
nunca se vê o fim’” (NOIMANN , 2007).
Já o outro grupo, o da
dass ‘locuções conetivas’, engloba as locuções formadas por
“partículas v azias de conteúdo semântico” (p.171) e está subdi vidido em locuções
subdividido
prepositivas (em direção a 18) e conjuntivas (contanto
(contanto que 19 ).
Nas palavras de B evilacqua (1996, p.29), “essa classificação é uma das primeiras que
procura ap resentar uma classificação d e unidade
apresentar unidades, quee digam resp
s, ainda qu eito unicamente às
respeito
15 16
locuções”. P ara a autora, Casares “amplia o conceito de locução, ao afirmar que elas nã
nãoo
17
incluem apenas as unidades que possuem uma função determinada na frase”, podendo estas
também “abran
“abrange locuçãoo exclamativa Pernas para que
gerr orações”, tal como no exemplo da locuçã
ge
te quero!.
quero!.
adverbiais ( ), pronominais ( ) e exclamativas (
pelo correio 18 um q ue outro 19 Pernas para que
! ). pesquisadora que tem sido refe
Uma referência es tudos das fraseologias é Hundt. Esta
rência nos estudos
te quero
autora, a partir da afirmação de que há, “entre as zonas periférica e central da fraseologia,
fraseolo gia, uma
Já o outro grupo, o da s ‘locuções conetivas’, engloba as locuções formadas por
série de construções verbais constituídas
constituí das por um verbo em relação a um substantivo”
subs tantivo” (1994, p.
“partículas v azias de conteúdo semântico” (p.171) e está subdi vidido em locuções
267), descreve as particularidades que caracteriz
caracterizam
am as di
diferentes
ferentes construções baseando-se em
prepositivas ( ) e conjuntivas ( ).
fatores estruturais, semânticos
em direção a e comunicativo-pragmáticos.
contanto que
Nas palavras de B evilacqua (1996, p.29), “essa classificação é uma das primeiras que
Em relação às construções verbais, as quais podpodem
em se configurar, conforme Hundt,
procura ap resentar uma classificação d e unidade s, ainda qu e digam resp eito unicamente às
desde “colocações verbo + substanti
substantivo”
vo” e “construções com verbo suporte” até
locuções”. P ara a autora, Casares “amplia o conceito de locução, ao afirmar que elas nã o
“fraseolexemas verbais”, a autora esclarece, apontando que,
incluem apenas as unidades que possuem uma função determinada na frase”, podendo estas
também “abran ger orações”, tal como
[...] trata-se no exemplo
de unidades lexicais da locuçãsoeexclamativa
complexas
complexa reproduzíveis,
repr oduzíveis, caracterizadas pela
repetida co-ocorrência , portanto, pela r elativa estabilidade estrutPernas para que
estrutural-semântica
ural-semântica dos
. seus cocomponentes.
mponentes. Estas coconstruções
nstruções serve
servem,
m, além da denodenomin
minação
minação (isto é, o
te quero! enriquecimento do léxico) tam
tambb ém par
paraa a modificação da expressão. (HUNDT, 1994,
p.267).
Uma pesquisadora que tem sido referência nos es tudos das fraseologias é Hundt. Esta
20
autora, a partir da afirmação de que há, “entre as zonas periférica e central da fraseolo gia, uma
De acordo com a teórica, embora
embora as construções com verbo de supo suporte
rte tenham
tenham
série de construções verbais constituí das por um verbo em relação a um subs tantivo” (1994, p.
De acordo com a teórica, embora
embora as construções com verbo de supo
suporte
rte tenham
te nham
sofrido muitas críticas no passado, aparecendo vinculadas apenas “a poucos tipos de t exto”,
13
Original: . “Significa ‘ter ânim
ânimoo resolvido e despreocup ação’” (NOIMANN,
despreocupação’”
2007).
14
Original: . Significa ‘u
‘urinar’.
rinar’.
15
Original: . “Significa ‘co
‘com m pressa, presteza oouu velocidade’” (NO IMANN, 2007
(NOIMANN, 2007).).
16
Original: . Equivale a ‘qualquer um’ em po português.
rtuguês.
17
Or
Original:
iginal: . “Exclamação [...] q ue expr essa açã
expressa açãoo de fugir, de es capar com rapide
escapar rapidezz a
algum perigo” ( , 2006).
2006) .
18
Original: .
19
Original: .
13
14
15
16
17
atualmente constituem
No primeiro um tema
grupo, de interesse
a autora apresentapara estudo, constatando-se
as “colocações sua “eficiência
neutras” coma verbos na
de suporte,
linguagem” eem:
dividindo-o o aumento
a) cons de sua freqüência.
construções
truções com mera função nominativa, as quais substituem, ccomo
omo
sinônimo, o verbo do mesmo si significado (f azer uma afir
gnificado
gnifica afirmação
mação = afirmar
afirmar,, fazer um brind
brindee
A ti pologia proposta por Hundt (1994, p.26 8) para a classificação dessas const ruções,
= brindar, tomar d ecisões = decidir); e b) construções que funcion am como substitut
funcionam substitutoo de um
baseada em seu “ grau de fraseologicidade”, compreende quatro grupos, conforme
verbo (fazer greve, ter fome, ter medo) (HUNDT, 1994, p. 268).
explicaremos a seguir.
No segundo grupo est ão construções com v erbo de su
estão porte “modificadoras”, as quais
suporte
O que diferencia , , e
apresentam “uma novafazer qualidade semântica:fazer
u ma afirmação a microestrutura
greve esta r emsem
semântica
ântica resulta dar
f uncionamento da
? Observe que esses quatro e xemplos constituem expressões idiomáticas
combinação alguém dos componentes integrantes da coloca
a dianteira aespecífica ção” (HUNDT, 1994, p. 269).
colocação”
de natureza verb al iniciadas com verbo de suporte. Pois bem, de acordo c om Hundt, há um a
São “unidades da perifer
periferia
ia da fraseologia, porque são relativamente estáve
estáveis,
is, reproduzíveis e
diferenciação entre estes exemplos, traduzida nos quatro tipos de construções caracterizados
lexicalizadas” (p. 269-270), nã
nãoo sendo “idiom
“idiomáticas
áticas no senti
sentido
do próprio, nem exexpressivas”
pressivas” (p.
pela autora.
270). Tais construções se manifestam por meio da estrutura ou
20
acordoo com Gross (19
De acord (1996,
96, p. 73
73-75),
-75), o verbo de
d e suporte confere as informações de tempo e de d e aspecto a um
predicad o nominal, ou seja, não apr
predicado apresenta
esenta função predicativa, apenas atualiza tal predicpredicado,
ado, conjuntamente às
causas determinantes atualiza m os argumentos. O autor relata que
deter minantes que atualizam suport e básicos, os qquais
q ue há verbos de suporte uais têm
como função apenas “conju gar o substanti
“conjugar vo nominal”, co
substantivo mo sentir/ ter (medo, fome), ser (professor pri
como primário,
mário,
colador de cartazes), fazer (uma viagem, u ma descrição), dar (uma bo fetada, u m conselho). E há outros qu
bofetada, quee
revelam indicações que dize
dizemm resp eito ao as
respeito aspecto
pecto: iterativo ( multiplicar as viagens), incoati vo ( ter medo,
incoativo
iniciar uma conferência), mas que também não for mam co
formam m o substa
com ntivo que s egue lo
substantivo cuções verbais
locuções
congeladas, apresentando as mesmas p ropriedad
ropriedades
es que os verbverbos
os de suporte básico
básicos.
s. Conforme Hundt (19 (1994,
94,
p.268), como os mais freqüen tes verbos de supo
freqüentes rte da Língua Po
suporte rtuguesa podem ser ci
Portuguesa tados: “dar, estar
citados: estar,, fazer,
pôr, ter, tomar, entrar, prestar,
prestar , tirar, cometer, assumi
assu mi
mirr”.
20
Devido a tais divergências, o estudo destas unid ades configura-se como problemático,
unidades
o que torna necessária a opção por um
umaa linha teórica para a sua análise. Assim, assumiremos,
nesta dissertação, a prop
proposta
osta de Gaston Gross, u m autor de referência no âmbi
âmbito
to dos estudos
fraseológicos, para a realização de nossa análise, porque ele apresenta critérios
c ritérios claros para que
se possa distinguir entre locuções genuínas e exp ressões em v ia de lexicalização. Entre todos
expressões
os autores, ele é o que propõe critérios para se observar o grau de congelamento.
Devido a tais divergências, o estudo destas unid ades configura-se como problemático,
o que torna necessária a opção por um a linha teórica para a sua análise. Assim, assumiremos,
nesta dissertação, a prop osta de Gaston Gross, u m autor de referência no âmbi to dos estudos
fraseológicos, para a realização de nossa análise, porque ele apresenta c ritérios claros para que
22
se possa distinguir entre locuções genuínas e exp ressões em v ia de lexicalização. Entre todos
os autores, ele é o que propõe critérios para se observar o grau de congelamento.
final da seção, tecemos comentários a respeito dos pontos de vista dos teóricos apresentados
emSeg Nesta
relação
relação
undo seção,
à fraseolo mostramos
fraseologia
Strehler giap.24),
(2 002, osl ingüística
pontosalguns
adiantamos
e já “na de vimporânea
conte sta de autores
aspectos deosdestaque
de nossa
francesa, alhos dde
preferência
trab p elaosproposta
entre
Maurice estudos
Gr oss e
Gaston
de Gross Gross.
Gaston sãoentre
fraseológicos, de um intere
eles:
Portanto,
Po sse evide
Saussure
rtanto, nte”,
na próx (1977),
próximaima q ueo,
se ndos eçã
Bally
eção,nasfinalmente,
ob ras d estes
(1951), pesquisado
Casares (1950)res ée pHundt
conheceremos
conhe ceremos ercebida a influência
(1994).
as contribuiçõesAo
de Zuluaga e d e Burger em rela ção às “escolhas metod ológicas”.
deste autor no que tange
t ange às locuções e apresentaremos nossa justificativa para a adoção de tal
proposta.
final daNa
seção, tecemosdecomentários a respeito dos pontos de (1996,
i ntrodução vista dos teóricos
p.03), apresentados
G. Gross destaca
em
que reolação à fraseolo gia
congelamento é uma diantamos alguns
e já apropriedade muitoaspectos de nossa
importante preferência
das línguas p ela proposta
naturais que foi
de Gastondurante
ignorada Po rtanto,
Gross.muito tempo.na próx ima s eção, finalmente, conhe ceremos as contribuições
deste autor no que t ange às locuções e apresentaremos nossa justificativa para a adoção de tal
De acordo com Gross,
proposta. é “um processo
pr ocesso lingüístico em que, de um
sintagma em qu
quee os elementos sã
sãoo livres, faz-se um sintagma em que os elementos não
2.3 OserPONTO
podem dissociados” VISTAp. 04).
DE(GROSS, DE GASTON GROSS: CR ITÉ RIOS PARA O
RECONHECIMENTO DAS LOCUÇÕES VERBAIS
Para o auto
autor,
r, a unidade lexical resultante do congelamento,
congelamento, ,
constitui a “forma gramatical em ququee o sentido não pode ser deduzi do de sua estrutura em
deduzido
23
morfemas que não entram na constituição de uma forma mais larga”. J á é “toda
construção que aparece limpa em uma l íngua dada e que não possui correspondente sintático
algum em uma outr
outraa lí
língua”.
ngua”. P or o autor entende “uma palavra contend
contendoo
dois, ou mais de dois morfemas lexicais e que correspondem a uma unidade significativa”
(GROSS, p.04).
A idi
O partir d os portanto,
idiotismo,
otismo, conceitosnão
iniciais ser congelamento,
pode de traduzido “termo a termo”idiomática,
expressão para uma outra língua,e
idiotismo
não apresentando
palavra compost a,nem correspondência
retirados do sintática, nem semântica entre a lí
(Larousse), língua
ngua (p.06)
Gross passae aa
de origem
língua meta.o seu entendimento acerca do fenômeno fraseologia. Prim eiramente, define um
apresentar
grupo (sintagma ou f rase) como um a seqüência ger ada p elas regra s combinatórias, as
O autor explica também os conceitos de e .
quais colocam em jogo, ao m esmo tempo, propriedades sintáticas e semânticas, citando como
exemplo “as relações existentes entre os predicados e seus argumentos”.
Considera ou a unidade d ecomposta, como lua
uni dade que não pode ser decomposta,
Considera ou a unidade d ecomposta, como lua
uni dade que não pode ser decomposta,
ou trabalho sendo as demais consideradas (GROSS,, 1996, p. 07).
(GROSS
24 De acordo com Gross (1996, p. 09), oit o são as propriedades que caracterizam o
fenômeno lingüístico
um abacaxi do congelamento:
e s air pela tangente. Os componentes destas seqüências (b ater e botas, por
exemplo) apresentam existência autônoma.
1. - presença de uma seqüência de vári as palavras que tenham um a
polilexicalidad
Exemplos originai
e
s apresentado sexemplos
por Gross (19 96, p. 07):citar e
existência
2. opautônoma.
acidade Como
opacidade semântica
se podemos
mântica - seqüências ,.
opacas são semanticamente , ladas e
c onge
ongeladas
abrir águ a b ater as botas d escascar
lex icalmente, como ocorre no exemplo cita
restritas lexicalmente, do por Gross, a chave dos campos 25, que
citado qu e
26
possui o sentido opaco de ‘a chave da liberdade’ exemploo ttemos
. Neste exempl emos um caso de
opacidade total, m as ela também pode ser parcial como em chave inglesa 27, que não é uma
chave fabricada na Inglaterra, m as é ‘um tipo de chave’. Assim, Gross ensina-nos que uma
con gelada pode ter duas leituras po
seqüência congelada ssíveis: a transparente e a op
possíveis: aca. Em As
opaca.
cenouras estão cozidas 28, temos um sentido composicional, transparente, pois os legumes em
questão estão preparados, e outro opaco, como em ‘Está tudo acabado’ ou seja, ‘perdido’, pois
‘a situação é desesperadora’.
25
e . Os componentes destas seqüências ( e , por
um abacaxibloqueio
3. bl oqueio pelaproprie
s air das propried
d ades transformacionais
tangente 26 l ivres apresentam
- as construçõesb ater botas
exemplo) apresentam existência autônoma.
propriedades transformacionais (apassivação ou apassivamento, pronominalização,
27
topicalização,
2. - relativização)
extração ou clivagem, que dependem
seqüências opacas de sua organização
são semanticamente interna.e
c ongeladas
op acidade se mântica
restritas lex icalmente, como ocorre no exemplo citado por Gross, , qu e
Porém, as seqüên
seqüências
cias congeladas evidenciam a ausência total de propriedades d e
recomposição: a estrutura não pode se
serr objeto de nenhuma modificação, é sintaticamente
congelada, tal como no exemplo Lucas saiu pela tangente 29 . Neste exemplo, nada no v erbo
nem no substantivo tangente permite predizer o sentido conjunto de ‘esquivar-se d e algo,
esquivar-se de alguma dificuldade habilmente’. Esta opacidade está correlacionada a uma
ausência de p ropriedades transformacionais, como por exemplo A tangente foi to
transformacionais, tommada/
saída p or Lucas30 ; A tangente q ue Lucas tomou/saiu 31. Outro exemplo apresentado pelo
autor é corda azul 32 que possui o significa
significado
do de ‘mestre –cuca’ (bom coz
cozinheiro),
inheiro), em qu
quee a
opacidade semântica é evidente e as transforma
transformações azull de sua corda 33 ;
ções são proibidas: o azu
uma corda particularmente azul 34. Notamos, assim, a formação de construções estranhas ou
agramaticais quando apl icamos as propriedades transfor
aplicamos macionais, comuns às construções
transformacionais,
29
livres, nas seqüências congeladas.
25
Original:
Porém,
26 as seqüên cias . congeladas evidenciam a ausência total de propriedades d e
O significad
significadoo utilizado para essa e a maior p arte das locuçõ es apresentadas c omo exemplo é o encontrado em
locuções
recomposição: a estrutura não pode se r objeto de nenhuma modificação, é sintaticamente
Xatara e Oliveira, 2002.
27
Original: tal como. no exemplo
congelada, . Neste exemplo, nada no v erbo
30 31
28
Original: . Lucas saiu pela tangente
nem
29 no substantivo
Original: . permite predizer o sentido conjunto de ‘esquivar-se d e algo,
32
30
Original: * tangente .
esquivar-se
31
Original: * de alguma dificuldade habilmente’. Esta opacidade está correlacionada a uma
32
33
Original: .
ausência
33 de p ropriedades transformacionais, como por exemplo
Original: * . 34
34
Original: *
A tangente foi to mada/
; . Outro exemplo apresentado pelo
saída p or Lucas A tangente q ue Lucas tomou/saiu
25
autor é
26 que possui o significado de ‘mestre –cuca’ (bom coz inheiro), em qu e a
corda azul
opacidade semântica é evidente e as transforma ções são proibidas:
27
;
o azu l de sua corda
28
. Notamos, assim, a formação de construções estranhas ou
uma
29
corda particularmente azul
agramaticais
30
Original: quando apl. icamos as propriedades transformacionais, comuns às construções
31
O significad o utilizado para essa e a maior p arte das locuçõ es apresentadas c omo exemplo é o encontrado em
livres,
32 nas seqüências congeladas.
Xatara e Oliveira, 2002.
33
Original: .
34
Original: .
Original: .
4. não-atualização dos elementos
Original: . – o grupo
grupo dos elementos constitutivos
constitutivos de uma
Original: *
seqüência
Original: *não podem
. ser atualizados individualmente. Assim, em um umaa determinada lo
locução,
cução,
Original:
não .
pode haver relação predicativa entre os di
diferentes
ferentes el
elementos
ementos que estão no alcance d o
Original: *
congelamento,
* o que é característica das construções livres. Por exexemplo,
emplo, em relação à
locução tomar u m casaco 35, que tem o si
significado
gnificado de ‘levar uma rasteira’; ‘faz
‘fazer
er fi
fiasco’,
asco’,
vemos que uma l eitura compos
composicional
icional permite a atualização do complemento casaco: Paulo
permite
tomou (um, seu, este) casaco (‘pegar uma vest
seu, vestimenta’);
imenta’); o que não pode ocorrer em se
tratando de uma seqüência congelada: Este candid
candidato
ato tomou um casaco (ser derrotado nas
eleições, fazendo fiasco).
5. escopo do congela
congelammento - Gross afirma que a “situação m ais simples é aquela em
t al como no caso provérbio À noite todos os gatos
que o conjunto da seqüência é congelado”, tal
são pardos
4. e do substantivo35francês – o gr(sig
(signi
uponi
nificando
ficando
dos mestre-cuca).
elementos Porém,dehuma
constitutivos á
não-atualização dos elementos
seqüência não podem ser atualizados individualmente. Assim, em um a determinada lo cução,
seqüências em que é possível suprimir a indicação de int
intensidade
ensidade representada
represent ada pela expressão
não pode haver relação predicativa entre os di ferentes el ementos que estão no alcance d o
seqüências em que é possível suprimir a indicação de int
intensidade
ensidade representada
represent ada pela expressão
congelada, como em Cavalgar e Congelar . Conforme o autor, “uma
descrição lingüística d eve dar conta com precisão, para uma seqüência d ada, daquilo que é
congelado e do que não é” (p.15).
conveniência editorial que elas figuram sob um ou outro dos termos nos dicionários.
7. bloqueio dos paradigmas sinon
sinonímic
ímicos
ímicos - O autor esclarece que nas s eqüências
“Deveriam constituir entradas independentes” (p.16).
Original: não há a possibilidade se substituição sinonímica, observação válida para todas as
congeladas
= notícia (jornalística)
categorias: substantivo, do (caderno)
v erbo, adjetivo, cotidiano;
advérbio noticiário policial
e determinantes ou sensacionalista
nominais. Por exempl (Xatara
exemplo, o, eme
Oliveira, 200 2).
Fato diverso
bater as botas não podemos fazer substituições do tipo chutar as botas ou b ater os sapatos.
Concluindo a car
caracter
acterização
acterização geral do congelamento, Gross (p. 22-23) comenta que
uma locução não constitu
constituii uma categoria primária, mas se “serve de cat
categorias
egorias primárias que,
desprovidas de atualização, se combinam para formar unidades polilex icais que têm o mesmo
polilexicais
status sintático das categorias s imples”. Assim, as locuções são unidades intermediárias entre
locuções.
as Assim,
categorias em relação
simples, as quaisà ori gem dofunçõ
possuem congelamento, o autor
es e sintagmas
funções sintáticos queque
assi nala este
perd
perderampode
eram t er
a sua
origem externa, f azendo referência a eventos histó ricos, mitológicos e religiosos, ou constituir
atualização. O autor ainda afirma que, de acordo com suas pesquisas, as seqüências
reminiscências lit erárias. Podemos citar como exemplo a locução (‘incitar ao
totalmente congeladas são minoritárias em relação àquelas que atirar
possuem arições
rest lu va parciais.
restrições
combate, à l uta’; ‘desafiar’, ‘provocar’), em relação à qual o
(2006), doravante , registra a ori gem: “Ori gina-se do costume
re gistrar que até aqui apresentamos as propriedades gerais atribuí
Cumpre registrar das ao
atribuídas
medieval que convencionou, como incitação a duelo, o gesto de um cavaleiro lançar a
congelamento por Gros
Gross.s. Na seqüência, passa remos a most
passaremos rar o que este autor postula
mostrar
manopla na direção daq uele a quem desafiasse, o qual, por sua vez, recolhendo-a, dav a a
especificamente para as locuções verbais.
entender que aceitara o desafio” ( , 2006; verbete LUVA).
Para Gross (1996, p.69-70) [grifo
[ grifo nosso], “uma seqüência verbo + complemento é umaum a
Concluindo a car acterização geral do congelamento, Gross (p. 22-23) comenta que
locução verbal s e a u nião verbo-complemento não for compos icional ou se os grupos
composicional
uma locução não constitu i uma categoria primária, mas se “serve de cat egorias primárias que,
desprovidas de atualização, se combinam para formar unidades polilex icais que têm o mesmo
status sintático das categorias s imples”. Assim, as locuções são unidades intermediárias entre
as categorias simples, as quais possuem funçõ es e sintagmas sintáticos que perd eram a sua
atualização. O autor ainda afirma que, de acordo com suas pesquisas, as seqüências
totalmente congeladas são minoritárias em relação àquelas que possuem rest rições parciais.
Cumpre re gistrar que até aqui apresentamos as propriedades gerais atribuí das ao
congelamento
nominais por Gros s. Na
são congelados”, seqüência,
ou seja
seja, não sremos
, quandopassa e pudera modificá–los
most rar o quede este autor
forma postula
alguma: “os
especificamente para
determinantes s ão as locuções
fixos verbais.
e os modificadores proibidos”.
proi Segundo
bidos”. Se locução
gundo o autor, a locu ção verbal
necessita ter “uma distribuição de verbo o u, nos casos dos congelamentos menores, de grupo
Para Gross (1996, p.69-70) [ grifo nosso], “uma seqüência verbo + complemento é um a
verbal”.
s e a u nião verbo-complemento não for compos icional ou se os grupos
locução verbal
Para evitar as habituais confusões que p erpassam a ár área
ea da fraseologia, Gross
esclarece que não trata como locuções verbais as “frases congeladas” Paris vale uma
congeladas ” ((Paris
missa) as ““construções con gelado” (Ele trabalh
construções verbais compreendendo um advérbio congelado” trabalhaa
e as “construções nominais com verbos de suporte” (ter medo).
Passamos, agora, a descrever cada um dos grupos não considerados como locuções
Passamos, agora, a descrever cada um dos grupos não considerados como locuções
verbais pelo autor. Conforme Gross (1996, p. 71), as frases
frases congeladas, primeiro grupo
excluído, s ão as frases c uja “totalidade dos elementos é congelada”, incluindo-se o sujeito,
como os provérbios e as sentenças. Em r elação ao segundo grupo, o das construções ve
segundo verbais
rbais
compreendendo um advérbio congelado, o autor c omenta que, n esse ccaso,
aso, não é todo o grupo
verbal que é congelado, m as apenas o advérbio, ex
exprimindo,
primindo, com freqüência, “intensidade”
ou “alto grau”. O terceiro grupo ex cluído, o das construções nominais com verbos de suporte,
excluído,
é motivo de muitas divergências entre os estudiosos, conforme o autor.
Em relação a dissonânci
dissonâncias
as que envolvem as construções
construções nominais com verbos de
suporte, Gross (1996, p. 72) relata que há “uma velha con fusão entre as locuções verbais e as
confusão
construções com predicados nominais”. Nesse sentido, o autor comenta o que
q ue segue:
37
Sob o termo genérico de “coalescência” (retomados por Sven Björkman 1978),
1978 ),
Passamos, agora, a descrever
Damourette cadaarranj
e Pichon umam
arranjam dosnasgrupos
mesmasnão considerados
classes construçõescomo
co mo locuções
como
verbais pelo autor. Conforme Gross e (1996, p. 71), as fOr rases congeladas,
a, está-se
Ora, na prese primeiro
presença
nça de duasgrupo
e struturas de
excluído, s ão as frasesnatureza com
co mp letamente
c uja “totalidade dos diferente.
difer ente. Em tomar
elementos tangente,
a tan gente, incluindo-se
é congelada”, é o co
connjunto daoseq
seqüência
üência
sujeito,
tem
que te m um valor pr
predicativo
edicativo e significa O verbo tomar não possui
como os provérbios e argumentos:
as sentenças.
não Em r elação
se ppode
ode ao segundo como
interpretar grupo, o das
o seu construções
complemento. vemrbais
Nenhum
Nenhu a das
propr iedades habituais do com
propriedades co mple mento de objeto direto é ob
plemento servada. (GROSS, 11996,
observada. 996,
compreendendo um advérbio
p. 72) congelado, o autor c omenta que, n esse c aso, não é todo o grupo
verbal que é congelado, m as apenas o advérbio, ex primindo, com freqüência, “intensidade”
Assim, conforme o pesquisador, observa-se que “o sentido de sair p ela tangente não
ou “alto grau”. O terceiro grupo ex cluído, o das construções nominais com verbos de suporte,
é composicional dado que nem o sentido do verbo sair nem 37 o do substantivo tangente, nem
é motivo de muitas divergências entre os estudiosos, conforme o autor.
o seu produto” nos levam à “acepção de esquiva
esquivarr”, porque nesse caso estamos diante de
Em relação a dissonânci as que envolvem as construções nominais com verbos de
suporte, Gross (1996, p. 72) relata que há “uma velha con fusão entre as locuções verbais e as
37 Sob opara
Termo usado na Lingüística termo genérico
indicar de “coalescência”
a união unidades
de unidad (retomados
es que antes podiam
podia m por Svennguidas
Björkman
distinguidas
ser disti 1978 ),
(CRYSTAL,
(C RYSTAL,
construções
2000,, p. 49). com predicados
2000 nominais”.
Damourette e PichonNesse
arranjsentido, o autor classes
am nas mesmas comenta o q ue segue:
construções co mo
38
Original: e Or a, está-se na prese nça de duas e struturas de
39
Original: natureza co mp letamente difer ente. Em tomar a tan gente, é o co njunto da seq üência
que te m um valor pr edicativo e significa O verbo tomar não possui
argumentos: não se p ode interpretar como o seu complemento. Nenhu ma das
propr iedades habituais do co mple mento de objeto direto é ob servada. (GROSS, 1 996,
p. 72)
37
40
41
42
podendo
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod endo ser consideradas
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod
podendo
endo ser consideradas
“locuções verbais”.
Alguns tipos de pr
predicados
edicados nominais possuem verbos de suporte específicos, muitos
de ori
origem
gem metafóri tall como ali
ca, ta
metafórica, alime
mentar
mentar (um sentimento), declarar (uma ordem). Ness
Nessee
caso, semanticamente se poderia pensar em congelamento, uma v ez que o sentido do verbo
“não é diretamente com patível com os nomes abstratos que o s eguem”, porém o seu
compatível
comportamento sint
sintático
ático não é diferente dos demais ver
verbos
bos de suporte vistos, ou seja,
atualizam os predicados nominais que o seguem e podem aapagar-se
pagar-se após a formação d e
relativa ( ). Além disso, como os ou
outros
tros
verbos de suporte, tamb ém não apresentam nominalização (
também ).
(GROSS, 1996, p. 76).
Gross salienta ainda que “para definir uma construção é necessário levar em conta o
verbos de suporte n ão constituem “verbos congelados”, não pod endo ser consideradas
conjunto
“locuçõesde suas propriedades” (p.76) e que “a confusão entre construções predicativas com
verbais”.
de suporte
verbos Alguns e locuções
tipos verbais
de pr edicados nominais certos raciocínios
invalidapossuem verbos delingüísticos” (p.77). Omuitos
suporte específicos, autor
cita ainda
de ori gem outro exemplo,
metafóri a seqüência dar (um
ca, ta l como ordem , a qual não é considerada
sentimento), uma locução
(uma ordem). Ness e
verbal, mas, sim, uma construção ali mentar declarar dar
caso, semanticamente se poderia de predicado
pensar nominal, constituída
em congelamento, uma v ezpelo
queverbo de suporte
o sentido do verbo
e“não
o predicado o rdemcom
é diretamente . Para o autor,
patível comtendo-se
os nomes abstratos das
conhecimento diferenças
que diferenç as apresentadas
o s eguem”, porém o por
seu
esses dois tipos de
comportamento sintconst não é as
construções,
áticoruções, construções
diferente dos pre
predicativas
dicativas
demais com de
verbos verbos de suporte
suporte e asseja,
vistos, ou
locuções
atualizamverbais, “um grande
os predicados número
nominais quedeo discussõ
discussões
seguem es tradicionais
e podem perdeapós
apagar-se a suaa pertinência
formação dee a
definição
relativa ( das locuções verbais torna-se um tanto simplificada”). (p.
simpli ficada” Além78).disso, como os ou tros
conjunto de suas propriedades” (p.76) e que “a confusão entre construções predicativas com
a) locuções verbais têm a mesma estrutura interna que os grupos verbais livres;
verbos de suporte e locuções verbais invalida certos raciocínios lingüísticos” (p.77). O autor
cita ainda outro exemplo, a seqüência , a qual não é considerada uma locução
dar ordem
verbal, mas, sim, uma construção de predicado nominal, constituída pelo verbo de suporte
dar
e o predicado . Para o autor, tendo-se conhecimento das diferenç as apresentadas por
o rdem
esses dois tipos de const ruções, as construções predicativas com verbos de suporte e as
locuções verbais, “um grande número de discussõ es tradicionais perde a sua pertinência e a
definição das locuções verbais torna-se um tanto simpli ficada” (p. 78).
O teórico afirma que esta descrição “necessita de algumas restrições”. Por ex emplo,
“um elevado número de locuções verbais compreende um adjetivo possessivo co-referente ao
possível”, tal como
assunto”, sendo que no xemplo
“a feorma apresentado:
deste varia em função da pessoa, porém esta é a(Paulo
única partiu seu
liberdade
cachimbo/meu
Como exemplocachimbo).
pod emos citar as construções já apresentadas: ‘Paulo tomou ( , , ) casaco’
(atualização do co mplemento , co nstrução livre) e ‘Este ca ndidato ’ (não-atualização
um seu este do
complemento, lo cução verbal).
Ainda em rel
relação
ação ao com
complemento
plemento nas locuções verbais, G. Gross menciona quatro
situações possíveis, já assinaladas por M.Gross (1993):
1.
– este é o conjunto mais significativo encontrado por M. Gross 45: sair pela
M.Gross
tangente 46; tomar uma resolução47 .
2. deixar [ ] na
48 49
mão ; engraxar/molhar - a mão de [ ] .
Gross também destaca que ao contrário dos nomes compostos, dos quais a estrutura
1.
interna pode diferir
– estedaé de
o um grupo mais
conjunto nominal comum, asencontrado
significativo locuções verbais,
por M.independentemente
Gross :
48 49
do seu grau; d e con
congelamento,
gelamento, têm sempre uma estrutura interna padrão
padrão.. Assim sair pela
Assim,, observa-se
.
tangente tomardif
que não se pode uma resolução
diferenciar
erenciar as locuções v erbais da construções verbais comuns apenas 50
dass construções
2.
superficialmente, é preciso analisá-las. “Convém primeiro
51 desenvolver crit érios que permitam
critérios
deixar [ ] na
decidir se uma seqüência dada deve figurar ou não no dicionário”. (GROSS, 1996, p.83).
mão ; engraxar/molhar - a mão de [ ] . 52
53 3.
estabelecimento dos critérios sintáticos para a análise das :seqüências congeladas foi
O
coloca r [ ] na linha ;
objeto de várias iinvestigações,
nvestigações, resumidas na tese de S. Mejri (1996). Os critérios, mesmo que
passar um corretivo em [ ]/ dar uma sova em [ ] .
todos não tenham o mesmo alcance, ap apresentam
resentam o m esmo sentido, a saber, o de que uma
4. :
sepa rar o joio do trigo ; comer gato p or
44
A sentença or iginal foi mantid
original mantidaa para a compreensão ddoo exemplo. = ‘morrer, bater as botas,
lebre
esticar as. canelas’.
canelas ’.
45
Aproximadamente
Aproximada
46 Grossmente
Original:
também locuções,
5000 locuçõ es, conforme a lista de Maurice Gro
destaca
.
que ao contrário dos nomes Gross
ss (G. GROSS, 1996
compostos,1996,
dos, p.quais
80).
a estrutura
47
Original:
interna pode diferir da. de um grupo nominal comum, as locuções verbais, independentemente
48
Original: .
do
49
50
seu grau
Original: d e con gelamento, .têm sempre uma estrutura interna padrão . Assim , observa-se
Original: .
que
51
não se pode dif erenciar. as locuções v erbais das construções verbais comuns apenas
Original:
52
Original: .
superficialmente,
53
Original: é preciso analisá-las. “Convém
. primeiro desenvolver crit érios que permitam
decidir se uma seqüência dada deve figurar ou não no dicionário”. (GROSS, 1996, p.83).
44
45
46 O estabelecimento dos critérios sintáticos para a análise das seqüências congeladas foi
47
objeto de várias i nvestigações, resumidas na tese de S. Mejri (1996). Os critérios, mesmo que
48
49
A sentença or iginal foi mantid a para a compreensão d o exemplo.
todos
50 não tenham o mesmo alcance, ap resentam o m esmo sentido,= ‘morrer,
a saber,bater
o deas botas,
que uma
esticar as canelas ’.
51
Aproximada mente 5000 locuçõ es, conforme a lista de Maurice Gro ss (G. GROSS, 1996 , p. 80).
52
Original: .
53
Original: .
Original: .
Original: .
Original:
construção .
s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
Original: .
construção s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
transformacionais (GROSS, 1996, p.83).
Passamos agora, então, a apresentar cada um dos critérios sintáticos apresentados pelo
construção s erá mais congelada à medida que apresentar menos propriedades
autor para o r econhecimento
transformacionais das seqüências
(GROSS, 1996, p.83). congeladas. Os critérios, de acordo com Gross
são54: dos critérios, qu e veremos a seguir, Gross (p.84) t ambém afirma que as
(1996), Além
Nos ex emplos abaixo, porém, se observ armos a seqüências à dupla leitura, iremos
constatar que a seqüência congelada não possui estrutura passiva:
Existem, contudo,
Dessa forma, há umacasos em que estruturas
contradição congeladas
entre a ext
extração podem
ração e uma ter uma
locução forma
verbal, na passiva,
qual as
sendo difícil encontrar a razão disso. (GROSS, p. 84).
n ão formam classes pparadigmáticas,
posições argumentais não aradigmáticas, mas são obrigatórias. Isso expl ica a
explica
ausênciaTambém
da possibilidade de extraçãonão
o apassivamento em:pode ser confundido com o que é aplicável às
Assim, como nas locuções verbais os determinantes definidos estão ausentes, não há a
possibilidade de topicalização:
Pronominalização
Esta transformação, conforme Gross, que tem por origem a topic alização ou a
topicalização
retomada anafórica, também está ausente nas locuções verbais:
(Um casaco,
Mas, o pesquisador chama a atenção de que, nesse caso, o pronome não seist o se aleva
refere um
quando se preparam
substantivo mal as
determinado, eleições)
não .
tendo o mesmo funcionamento que os “verdadeiros pronomes”.
Relativização
Pronominalização
Esta transformação,é conforme
Esta transformação Gross,a disti
útil para fazer que nção
distinção por origem
tem entre a topic alização
as construções com verboou dea
retomada anafórica,
suporte (não também
consideradas está ausente
locuções naspelo
vverbais
erbais locuções
au tor) verbais:
autor) e as locuções verbais genuínas. Assim,
ter fome é uma construção nominalnom inal enquanto58 que ter frio é uma locução verbal. A
= Eu o tomei (o alto mar).
relativização aplica-se à primeira, mas não à seqüência congelada:
Mas, o pesquisador chama a atenção de que, nesse caso, o pronome não se refere a um
Interrogação
substantivo determinado, não tendo o mesmo funcionamento que os “verdadeiros pronomes”.
Como as demais transformações, a interrogação aplica-se normalmente às contruções
livres, Relativização
mas a partir do momento em que a posição do argumento é obrigatória, esta
propriedade
Esta não se verifica:é útil para fazer a disti nção entre as construções com verbo de
transformação
suporte (não consideradas locuções v erbais pelo au tor) e as locuções verbais genuínas. Assim,
porte. ( Este aluno pegou o rumo da porta.) 59
é uma construção nom inal enquanto que é uma locução verbal. A
ter fome ter frio
relativização aplica-se à primeira, mas não à seqüência congelada:
56
= levar uma ra rasteira;
steira; fazer fiasco (Xata
(Xatara
ra e Oliveira, 200
2002).
2).
57
= estar longe; to mar distância (Xatara e O
tomar liveira, 2002
Oliveira, 2002).
).
58 (a fome
inteirar-se
= inteir ar-se quee eu
(Xatara tive) 22002).
Oliveira, 002).
Ao concluir a apr esentação dos critérios sintáticos, chamamos a atenção para o caráter
apresentação
de exceção, assinalado por Gross (1996), que algumas l ocuções podem representar frente às
propriedades transformacionais, as quais, em geral, caracterizam as construções livres, não as
locuções verbais.
Já o segundo
Passemos, exemplo,
agora, aná lise dos postul
à análise , compar
ados de
postulados tilha
Mejri em a maioria
relação das propriedad
ao fenôm eno do es
fenômeno
da construção anterior:
congelamento o objeto
nas línguas. Esteé uma classe, a como
pesquisador, d eterminação é muito
veremos, adota mais rígida,
muitos dos por ém as
critérios
transformações
propostos apresentam
por Gross (1996).algumas restrições.
59
Em relação ao terceiro exemplo, o autor comenta que se poderia
= pegar o rum
rumoo da porta (Xatara e Oliveira, 22002).
002).
pensar
60
quequesesi
Locução trata
significade‘gastar
gnifica um “delírio”, pois’. o significado da locução
muito dinheiro’.
dinheiro revela op acidade total.
61
Locução que si gnifica ‘esperar muito te
significa tempo’.
mpo’.
- é um processo dinâmico que se instala na língua devido ao uso e t ermina por “fixar”
seqüências de todas as espécies no léxico;
-Mejri, na intum
constitui rodução do artigo
fenômeno (2003-a, p.do
que i mplica t odas as dimensões 23),si discute dado
sistema,
stema, que o que
congelamento,
qualquer seqü “durante
seqüência
ência muito tempo
congelada
con gelada é umaignorado pelos
seqüência estudos lingüísticos”,
inicialmente começa
livre, da qual a ocup ar o
os constituintes,
seu lugar, em
“solidários”, virtude de “sua
correspondem a umimportância
significado pa ra um Além
global. melhor conhecimento
disso, dos pode
estaa seqüência
est sis temas
sofrer
sof rer
lingüísticos”.
transformaçõesO de
autor levantamorfológica,
n atureza uma série defonética
pont os na
e literatura quecarre
ortográfica; mostgando,
ram que
carregando, o fenômeno
assim, todo o
do congelamento
sistema constitui “um dado fundamenta l no estudo dos sistemas lingüísticos”, entre
do qual é produto;
eles:
- como processo de formação de uni
unidades
dades polil
polilexicais,
exicais, dist
distingue-
ingue-se
ingue-se por um campo de
la congelamento
ação d e- largo
o rgo espectro
esp é inerente
ectro categorial: às as
todas lín guas naturais:
s eqüências qualquerpertencem
congeladas língua emàs uso numa
partes do
comunidade
discurso; produzex
algumas
al gumas ascedem
seqüências
excedem o cortecongeladas, de acordo
categorial para comconfiguração
ter uma G.GROSS , 1996;
“frástica” ou “infra-
frástica”, sem corresponder a uma parte do discurso determinada 62.
- é um processo dinâmico que se instala na língua devido ao uso e t ermina por “fixar”
seqüências de todas
- visto sob oasângulo
espécies no léxico; lexical, o congelamento im
estritamente põe uma releitura dos
impõe
métodos de formação das unidades lex icais, mostrando o ca
lexicais, ráter ec
caráter econômico
onômico geral da
- constitui um fenômeno que i mplica t odas as dimensões do si stema, dado que
renovação do sis
sistema:
tema: se o congelamento opõe-se à de
derivação
rivação e à composição, como estes
qualquer seqü ência con gelada é uma seqüência inicialmente livre, da qual os constituintes,
processos podem ser complementares?
“solidários”, correspondem a um significado global. Além disso, est a seqüência pode sof rer
transformações
O autor de n atureza
também morfológica,
chama para ase ortográfica;
a atençãofonética carre gando,
diversas dimensões quee assim,
qu tododoo
o estudo
sistema do qualim
congelamento é plica:
produto;
implica: dimensão fonética (ou prosódica), dimensão morfol ógica,, sintáti
morfológica
ógica ca e
sintática
62
semântica.
- como processo de formação de uni dades polil exicais, dist ingue-se por um campo de
ação d e la rgo esp ectro categorial: todas as s eqüências congeladas pertencem às partes do
62
SegundoalMejri
discurso; gumas(2003, p.24), “se
ex cedem as seq
seqüências
o corte üências frásticas
categorial paracolocam problema
lema d e p“frástica”
ter umaumconfiguração
prob ertencimentoou
c ategorial,
“infra-
frástica”,
dado que a sem
frase corresponder
umaa unidade aintegrante,
é um uma parte do sdiscurso
aquelas
aquela determinada
a que se chamou .
i nfra-frásticas são fruto de um c orte q ue,
dado que a frase é um
umaa unidade integrante, aquela
aquelass a que se chamou i nfra-frásticas são fruto de um c orte q ue,
sem serem
sere m frásticas, não corresponde
co rresponde
rrespondemm, para tanto, a uma parte ddoo discurso, como é o caso de
(‘a bola está com ele [[que
que ele aja!]; isso é com ele’).
É no plano da sintax
sintaxee que “o estudo do congelamento revela-se mais profícuo”, pois,
revela-se
levando-se em conta o caráter
caráter polilexical das seqüências con
congela
geladas
geladas e sua boa formação
sintática, tais construções implicam t oda a sintaxe que veiculam. “Freqüentemente
considerou-se as SF 63 como blocos que rejeitam qualquer variação”, porém estudos atuais
demonstram que esta visão não corresponde “à re alidade das SF, que são, ao contrário, a sede
realidade
de qualquer gama de variações” (MEJRI
(MEJR I, 2003-a, p.26).
63
figée
SF = séquence fi gée (s), mante
mantemos
mos aqui a sigla utilizada ppelo
elo autor.
63
Observa-se que M ejri (2003-b), assim como G. Gross (1996), ao qual faz referência,
também aborda a ‘polilexicalidade’ como uma característica important
importantee do congelamento.
Segundo ele, o caráter polilexpolilexical
ical pode ser considerado “um traço distinti distintivo
vo das SF”;
S F”; devendo
dáSF“no sentido fide
= séquence géeque
(s), seu estudo
mante favorece
mos aqui a construção
a sigla utilizada de uma vi são onde todos os métodos e
p elo autor.
“associar a conformidade
processos integram-se, da seqüência
opondo-se às regras sintáticas do si
e completando-se”. sistema”.
stema”. Além da
polilexicalidade, Mejri (2002) retoma os demais critérios apresentados por G. Gross (1996)
que permitem determinar se uma seqüência é congelada ou não, reconhecendo que a obra
deste autor “pode ser considerada como uma das referências mais sólidas sobre a questão”.
verbal’,Em umsegundo
tipo de Ulugar, o teórico
LC. Aliado a isexemplifica
to, observamosumanasérie de critérios
proposta para ouma
deste autor reconhecimento
re conhecimento
preocupação
com o r econhecimento
destas seqü das características
ências congeladas (apassivação, ex
seqüências sintáticas e
extraçã semânticas
tração,
tração, topi apresentadas
calização, pronomi
topicalização, po rnalização,
essas
pronominalização,
ULCs, como se pode observar nas propriedades gerais que aponta para o fenômeno do
relativização
congelamento:e interrogação). Dessa aforma,
a polilexicalidade, mesmo
mes
opacidade mo que o próprio
s emântica, estudioso
o bloqueio dasreconheça que
propriedades
estes últimos critérios
critér(ios
transformacionais não
a apa são, conforme
são,
ssivação, o nos
nosso
por exemplo), so entendimento, tão
a não-atualização dos“definitivos”
elementos, o para
escopoo e
reconhecimento e classificação
classifi
grau do congelamento, cação dassinoními
o bloqueio verbais,
locuçõescoverbais , pois seu uso
e a não-inserção pode constatar situações de
de elementos.
exceção, eles complementam os outros, o que permite termos uma visão global da locução.
Neste sentido, concord amos com Mejri (2003-a) quando este diz que através desses
concordamos
critérios é p ossível se t er a visão dos “pontos essenciais que determinam o t raça
raçado
do da série
contínua” (p.26) na qual se inscrevem as seqüências congeladas. Assi
Assim,
m, temos seqüências
totalmente congeladas de um lado e de out ro, seqüências menos congeladas, em diferentes
outro,
graus. Em relação a este último caso, o autor esclarece que:
RESUMO
claramente a ‘locução v erbal’ como uma seqüência de verbo-complement o se tal união for
composicional ou se osabordam
Neste capítulo, nominais
grupos os,
abordamos, forem congelados.
inicialmente, Além
as dificuldades diss
que o, Gross apresenta
atravessam o
a tarefa de
que não considerae como
reconhecimento ficaçãoo ve
locução
classificaçã
classi ficaçã rbal,UaLCs.
d as saber,Aaspartir
fras esde
congeladas, as construções
então, passamos ve rbais
a apresentar
compreendendo um de
brevemente o ponto advérbio congelado
vista tteórico
eórico e as construções
de importantes nominais
autores em relaçãocom verbos de Saussure
à fraseologia: suporte.
Além
(1977),disso,
Ballydestacamos as propriedades
(1951), Casares gerais
(1950), Hundt elencadas
(1994) e Mejripor Gross
(2000, como
2002, 2003-a, 2003-b). do
características
fenômeno do congelamento, tal como a opacidade semântica, a não-atualização dos
Ao compa
elementos, compararmos
o grau rarmos as vis
visões
ões dos
d e congelamento diferentes
dif erentes pesqu
e a não-inserçãopesquisadores,
isadores, percebemos
de elementos quee a maioria
qu
novos ; e os critérios que o
define fraseologia
fras
mesmo aaponta eologia
para ocomo umaa unidade
um
reconhecimento polilexical,
daspolilexi cal, verbais,
loc uções destacando como asuas
tal como principais
extração, a
características a estabilidade sintática e semântica,
topicalização, a relativização e a interrogação. a fixação
fix ação e a idiomaticidade.
idiom aticidade. Contudo,
quee há muitas di
verificamos qu vergências quanto às designações util
divergências izadas para nom
utilizadas ear t ais
nomear
unidades, bem como não há conformidade em re
relação
lação às classific
classificações
ações propostas para o
fenômeno.
RESUMO
Neste capítulo,
Entre tantos abordam
estudos os, inicialmente,
e propostas
pr opostas de análise,asjustificamos
dificuldadesnossa
que opção
atravessam a tarefa de
pela proposta de
Entre tantos estudos e propostas
pr opostas de análise, justificamos nossa opção pela proposta de
G. Gross (1996) p ara o reconhe cimento e a delimitação dos graus de cristalização das
reconhecimento
expressões idiomáticas de natureza verbal que analisaremos nesta pesquisa.
Entre tantos estudos e pr opostas de análise, justificamos nossa opção pela proposta de
G. Gross (1996) p ara o reconhecimento e a delimitação dos graus de cristalização das
expressões idiomáticas de natureza verbal que analisaremos nesta pesquisa.
De acordo com Biderman (2002) 64, “o dicionário registra o léxico de uma língua”. A
autora também afirma que, para o dicionarista Alain Rey, “o dicionár
dicionário
io constitui a memória
lexical de uma socied
sociedade;
ade; contém o acervo e o registro das significações que nossa memória
não é capaz de memorizar ( , Prefácio, XVII
XV II
II)”.
)”. Além disso, o dicionário representa
represent a
“uma organização sistemática do léxico” (BIDERMAN, 1998, p. 29).
64
numeração
Informamos que não há numera ção nas páginas deste tex
texto
to de Bider
Bidermman (2002
(2002).
).
64
De acordo com Yzaguirre (2007) 65 , dez são os critérios que podem ser aplicados para
ínguas; seleção das entradas 66 ; tipo de suporte; tipo
a tipificação de um dicionário: número de llínguas;
de orientação; orient
orientação
ação temporal; tipo d e inf
informação
ormação apresentada no verbete; forma d e
Segundo a autora, o dicionário “co ngela uma realidade dinâmica”, se ndo que o
apresentação dos dados; dimensão da obra, tipos de consulentes e funções do dicionário.
consulente atribui a tal obra lexicográfica uma posição de “autoridade lingüística”
(BIDERMAN,
No que 2002). A autora
diz respeito ainda lembrgerais
aos dicionários a que odedicionário constituicomo
língua, tomando “umexemplo
produto ocultural,
destinado
esses ao consumo
critérios dosintetizados
podem ser grande público”, sendomaneira:
da seguinte assim, “também um produto comercial”, o
que o torna “diferente de outras obras culturais”. (BIDERMAN, 1998, p.130).
C RIT TÉ RI O DE
C LASSSSIIFI CA ÇÃ O 65
Núúmero Smith
de l ínguua(2005,
s p.183) apresenta a relação entre o léxico, considerado como um
monolíngüe
66
“patrimônio individual e social”, e o dicionário, vist o como “um espaço de atualização e
Seeleç ão dda s eent raddas língua
léxico geral da lín gua
consolidação de formações discursivas e ideológicas instanciadas sócio-historicamente”.
Tiipo de s up o rtte eletrônico
De acordo com Yzaguirre (2007) , dez são os critérios que podem ser aplicados para
Orrie nttaaçãoo orientação ddescritiva;
escritiva; orientação prescritiva ou institucional
a tipificação de um dicionário: número de l ínguas; seleção das entradas ; tipo de suporte; tipo
Orrie nttaaçãoo orientação ddescritiva;
escritiva; orientação prescritiva ou institucional
Orrie nttaaçãoo t empor al sincrônica e diacrônica
diacrô nica
Tiipo de i nnf orm açããoo informação lingüística;
ling üística; informação enciclopédica
Diim
men são dicionário grande
Fo rm
ma dee aprreese ntaaçãão gráfica
65
Informamos que não há numera numeraçãoção nas páginas deste tex
texto
to de Yzaguirre (2(2007).
007).
66
term
O ter mo ‘entrada’ é utilizad
utilizadoo nessa dissertação também sob os sinô sinônimos
nimos ‘lema’ ou ‘palavra-entrada’.
‘palav ra-entrada’.
67
OrrNão
ie nttaaencontramos
çãoo no indicação sobre o tipodde
orientação uusuário
suárioorientação
escritiva; da obra,
ob ra, porém, nestaaou
nest
prescritiva disertação estamos
institucional
considerando como c omo possíveis ususuários
uários o aprendiz ddee Língua Portuguesa natinativo
vo ou estrangeiro
estrangeiro..
Orrie nttaaçãoo t empor al
68 sincrônica e diacrô nica
T ambém não encontra
encontramos
mos no dicionário,, ma s, as funções relativas a o
informação sobre a s funções do dicionário
âmbito da Me
Metalexicografia
talexicografia
Tiipo de i nnf orm açããoo são as
a s de produção e compreensão de textos.
informação ling üística; informação enciclopédica
67
Diim
men são dicionário grande
68
Fo rm
ma dee aprreese ntaaçãão gráfica
Tiipo
65 de usu ár io não in formado
66
Fu nçõ ess
67 não infor mado
68
Informamos que não há numera ção nas páginas deste tex to de Yzaguirre (2 007).
O ter mAssim,- O primeiramente,
o ‘entrada’ segundo
é utilizad o nessaadissertação
tipologia de
segundo tambémYzaguirre
o autor,
sob o (2007).
lexicógrafo
lexicóg
os sinô rafo
nimos deve
‘lema’ escolher
ou ‘palav “o tipo de
ra-entrada’.
Quadro 04
Não encontramos no indicação sobre o tipo de usuário da ob ra, porém, nesta disertação estamos
considerando em
dicionário c omorel ação ao
relação
possíveis número
us uários de dlínguas
o aprendiz e Língua”Portuguesa nati vo oubilíngüe,
(monolíngüe, estrangeirobilingualizado
. e
T ambém não encontra mos no
plurilíngüe). informação sobre a s funções do dicionário , ma s, as funções relativas a o
âmbito da Me talexicografia são a s de produção e compreensão de textos.
A qui
quinta
nta decisão que aux
auxiliará
iliará na configuração das características do dicionário faz
referência à orienta
orientação
ção temporal do dicionário (s incrônica ou diacrônica). Os dicionários de
(sincrônica
orientação sincrônica “descrevem a língua
tipo. Sin embargo, por elno momento
mo
mero mentodeem
hecho que de
tratarse se um
produz
producto p ublicado pormas,
o dicionário”, una
instituición es evidente q ue los diccionarios adq uieren cier to valor social.
também podem incluir(YZAGUIRRE,
“unidades que têm valor histórico”, priorizando, contudo, “as palavras
2 007).
do momento”. (YZAGUIRRE, 2007).
dicionário
70
acordo
De aco (informação
rdo Barros
com Bar lingüística,
ros (2005, p. 15),informação
o enciclopédica).
apresenta
apre senta “perspectiva
uma “per spectiva diacrô
diacrônica”,
nica”, conforme pode ser
verificado na aprese
apresentação
ntação do dicionário: “Do trab trabalho
alho geral resultou u ma obra [...] q ue não privilegia
A informação
determinada faixa
fai xa cronoló lingüístic
cronológica
gica a diz
fica drespeito
geográfica
ou geográ a língua. à pronunciação
Versa
Ver sa diacr e àsobre
diacronicamente
onicamente grafia das p alavras,
fenômenos
fe nômenos não apenassuas
do
português con temporâneo do B rasil e de P ortugal, mas a inda, e mbora de forma seleti
contemporâneo va, sobre vo
seletiva, cábulos da
vocábulos
características
língua antiga e dagramaticais,
arcaica, cujo rseu significado,
egistro seuspercentual
se justifica pelo valores de de sua e as relações
usoo corrência comdaoutras
na história liter
literatura
atura
portuguesa” ( , 2006).
unidades lex icais. J á a informação enciclopédic a refere-se à informaç ão ex tralingüística,
relacionada ao contexto (cultural, social, polít ico, econômico, etc.), o qual complementa a
informação sobre a palavra.
70
Ainda se faz necessária a definição da da informação,
forma de apresentação
subdividida em gráfica, que é a forma t radicional, na qual a informação é veiculada po r meio
de unid ades da língua; e visual, em que a informação está organizada através de des enhos
agrupados tematicamente.
De aco rdo com Bar ros (2005, p. 15), o apre senta uma “per spectiva diacrô nica”, conforme pode71
ser
Denaacordo
verificado com do
aprese ntação Yzaguirre, decisão
dicionário: a“Do trab alhose
seguinte
guinte faz refer
geral resultou referência
u maência às dimensões
obra [...] do
q ue não privilegia
determinada fai xa cronoló gica ou geográ fica d a língua. Ver sa diacr onicamente sobre fe nômenos não apenas do
dicionário: grande (em
português con temporâneo do torno
B rasil ede
de oitenta
P ortugal, m il entradas),
mas médio
a inda, e mbora (aproximadamente
de forma 40 mil
seleti va, sobre vo cábulos da
língua antiga
entradas) e da arcaica,
e pequeno (milcujo r egistro se justifica pelo percentual de sua o corrência na história da liter atura
entradas).
portuguesa” ( , 2006).
Assim, percebemos que o lexicógrafo dev erá tomar uma sé rie de decis ões para a
confecção do dicionário, conforme Yzagui rre. Conseqüentemente, tais es colhas
condicionarão, de acordo com o autor, as demais decisões que serão adotadas em relação à
superestrutura, à macroestrutura e à microestrutura do dicionário.
71
Em relação a isso, consideraremos que t odos os dicionários apresentam um “modelo
estrutural” que corresponde a uma “tripla dim ensão” (Boulanger, 2001, p. 11), a qual
representamos a seguir, através do seguinte esquema:
D ICCIO
ONÁRIIO :
NÍ VEEISS
ESSTR
RUUTTUURRA IS
SU PEER
R-
E STR UTTUR A M
MA
ACRO
O- MICR
ROO-
EESTRU
UTURA ESTRU TUR
RAA
D ICCIO
ONÁRIIO :
NÍ VEEISS
Esquema 02 – Níveis estruturais do dicionário.
O nível da superestrutur
superestruturaa corresponde à estrutura geral do di
dicionário
cionário (parte ini
inicial,
cial,
corpo e parte final). A macroestrutura constitui a “lista de palavras-entrada que comporão a
nomenclatura do di cionário” (BIDERMAN, 2002), ao passo que a microestrutura diz respeito
dicionário”
ao verbete.
Outro autor que também abordou a tipol ogia d e dicionários é Quesada (2001) 72 . De
tipologia
acordo com a autora, “a tipol ogia de dicionários é ampla e seus conteúdos m uito diversos”.
tipologia
Pode-se determinar uma primeira diferença entre os “dicionários que intentam tratar da
totalidade da língua
língua”,
”, os gerais, “e aqueles que n ão pe
permitem
rmitem gerar um discurso porque não
contém todos os ti pos de palavras (Re
tipos (Reyy, 1995: 11 4) e s e centram somente em um aspecto da
114)
língua como poderiam ser determinadas unidades fraseológicas”.
Esquema 02 – Níveis estruturais do dicionário.
Como segunda diferença, Quesada (2001) c ita a classificação qu quee parte da
O nível da superestrutur a corresponde à estrutura geral do di cionário (parte ini cial,
, a saber
saber,, “o termo lexicográfico para descrever a distribuiç
distribuição
ão do conjunt
conjunto
72o de
corpo e parte final). A macroestrutura constitui a “lista de palavras-entrada que comporão a
(entradas léxicas)”. Conforme o número de lista de palavras que apresentar, um
nomenclatura do di cionário” (BIDERMAN, 2002), ao passo que a microestrutura diz respeito
72
aoAsverbete.
páginas deste te xto de Quesad
texto Quesadaa (2001) não estão numeradas.
Outro autor que também abordou a tipol ogia d e dicionários é Quesada (2001) . De
acordo com a autora, “a tipol ogia de dicionários é ampla e seus conteúdos m uito diversos”.
Pode-se determinar uma primeira diferença entre os “dicionários que intentam tratar da
totalidade da língua”, os gerais, “e aqueles que n ão permitem gerar um discurso porque não
contém todos os ti pos de palavras (Re y, 1995: 11 4) e s e centram somente em um aspecto da
72
73
O dicionário
di cionário onomasiológico parte do significado para indicar
i ndicar o significante, o
dicionário ideológico apresenta os lemas or ganizados por seu conteúdo temático e o
organizados
dicionário semasiológico, por sua vez, distribui os lemas em ordem alfabética
alfabética.. Apesar de
haver mui
muitas
tas dis cussões sobre qual a melhor forma de or
discussões ganização da macroestrutura dos
organização
dicionários, verifica-se uma preferência pelo ordenamento alfabético, a saber, pelos
dicionários semasiológicos (PACHECO, 2002, p.15).
acordo com o autor, tod a obra lex icográfica apresenta “um conjunto de uni dades, dispostas
A entrada ca racteriza-se como o elemento essencial do artigo, por pri
caracteriza-se ncipiar cada
principiar
em alguma ord em de fáci l acesso, mais freqüentemente alfabética” (p. 300), em que cada um a
artigo
dessaseunidades umrepresentar
também épor . uma descoberta do lexicógrafo. Assi m, “cada uma das
Assim,
entradas pré-existe
pr é-existe ao Otrabalho
conjuntolexicográ
lex icográfico
icográ
de fico permite
artigos e a ssua
ua identificar
presença ou o ausência na obra depende
produto lexicográfico da
por uma
Em relação ao característica
conjunto demuitoartigos, o autor
clar a: ensina-nos
o compareci mento de que:
sintagmas e p aradigmas. (...) Os d ois
escolha do autor” (MATTOS, 1990, p. 301). 74
eixos, o sintagmático e o paradigmático, constitue m respect ivamente, a microestrutura
e a macroestrut ura da obra lexicográfica. (MATT OS, 1990, p. 300-30 1).
73
Os conceitos de onomasiologia e semasiologia já fora foram
m apresentados na seção 1.2.
74
O autor explica qque,
ue, devido aaoo fato de nossa lín
língua
gua possuir as palavras
p alavras e , prefere “especia lizar o
“especializar
Assim,
significado de cadoa autor
cada esclarece
uma d elas quer de
para dispo
dispor umartigo
todo mo pa
termo
ter ra falartui
consti
para da um sintagma,
p alavra a saber,
de entrada e do que“uma cadeia
se lhe segue
(artigo) ou apenas
ap enas do que se lhe segue (verbete)” (M(MATTOS,
ATTOS, 1990, pp.. 301).
estabelecida pela sucessividade dos elementos linguageiros” (p. 301). E, sendo o artigo um
sintagma, dev e possuir “uma estrutura sintática em que se articulem os dois elementos que o
constituem: a eo ” (MATTOS, 1990, p.301).
A entrada ca racteriza-se como o elemento essencial do artigo, por pri ncipiar cada
73
artigo e também por representar uma descoberta do lexicógrafo. Assi m, “cada uma das
74
Em relação à construçã
construçãoo do verbete, Mattos (1 990, p. 308), enfatiza o uso do bom
(1990,
senso, cabendo ao autor do dicionário a adoção de “uma teoria s emântica que possa levá-lo a
estruturar adequadamente o conjunto dos traços que definem tautologicamente a entrada”. No
verbete, deve ficar implícito o “trajeto semântico”75 que subjaz a sua elaboração.
Assim, M attos reitera a im portância das decisões tomadas pelo l exicógrafo quanto à
importância
seleção e o registro de um verbete. Além disso, em relação ao verbete, o autor esclarece que o
mais importante é o s eu conteúdo, a s aber, “a informação, que é um conj
conjunto
unto de informes”
(p.328).
[...] o verbemais
O p roduto a mb icioso
te constitui a atividadeLexicografia
da Lexico grafiad oéautor
central o dicionário de língua,
e deve encerrar o obuma
jetivoobra
da
clientela: um nte
simultaneamente
simultaneame errogeral
na e scolha
e total, das
e o entradas, pornorteado
seu objetivo excesso rou
norteador porser
deve falta, pmínio
o do erturbaativo
domínio menosda
que um A
língua. er ro de verbe te, que
conseqüência
co nseqüência é o p ode prometiculo
cuidado duzir conseqüências
meticuloso
so com
co m cada bverb
em mais
verbete:
ete: graves.
além
alé m dosPor isso,
informes
infor mesé
preciso um cuida do e xtremo com o s aspectos de seleç ão, redaçã o e for ma de u m
gramaticais,
verbete (MAT d iretos e indiretos,
TOS, 1990, aparecer
p . 311).devem ap arecer o s limites precisos d o significado e
das inferências qque ue a palavra veicula (MATTOS,
( MATTOS, 19 1990,
90, p. 329).
Em relação à estrutura do arti go, M attos (1990, p. 332), aponta os itens que o
compõem: a entrada, a paráfrase, o sinônimo, o exemplo e o antônimo. Segundo o autor, a
75
A teoriaO do
encerramento
tr ajeto semântico verbete se
do“considera dá através da
o acontecimento umaremissão,
in terrupçãoaespácio
qual deve ser eutilizada
-temporal toma para com
ele a
analogia de u m tr ajeto: alguma c oisa (carga) p arte de um ponto inicial ( origem) e procura um ponto fi nal
cautela,
(destino), po
porr implicar
se guindo “desencanto
um determi e dispêndio
nado caminho (pe rcurso), maior
de para tempo”.
co nstituir o aH
contecimento de remissão:
á dois tipos( fato)” (MATT OS, a
1990 , p. 308). Toda
obrigatória, que palavra podeinformações”,
“omite ser definida em termos d e umnecessitam
as quais d esses ele mentos
“serou dprocuradas
e s eu conj unto,nosegundo
pontoo
autor.
assinalado”; e a facultativa, que sugere a consulta a um segundo artigo, apenas no desejo de
obterem-se “informações complementares” (MATTOS, 1990, p. 334).
C OM ENTES
MPO NE D EF IN IÇÃO
C OM ENTES
MPO NE D EF IN IÇÃO
Arrti go É constituído pela palavra de entrada e o qque
ue lhe
segue, o ve
verbete
rbete.
Veerrbe te “elemento
Constitui o “ele mento acidental” ddoo artigo, é o que
segue a palavra ddee entrada (paráfrase, si
sinônimo,
nônimo,
antônimo)
exemplo e antô nimo) Encerra-se cocomm a remissão.
Mattos (1990, p. 313) ainda esclarece que n o di cionário, “o emprego da p alavra pod
dicionário, podee
ser material (pronúncia e escrita) ou funcional (sint axe e s emântica)”, sendo que tais “itens
(sintaxe
constituem
Arrti go OM
o Ccerne
MPO NTEStipicamente lexicográfica”.
daNEEobra É constituído É D EF IN IÇÃ
freqüente,
pela O ém, a oreferência
porém,
por q ue lhe à
segue, o .
palavra de entrada e
“origem da palavra para além da diacronia da respectiva língua, talvez porque pareça que o
ve rbete
Enntradaa É o “elemento essencial” do artigo e o seu
passado sancione o presente”. componente inicial.
O autor da obra lexicográfica precisa esta r consciente de que “se ocupa de palavras (o
dicionarista) ou de coisas (o enciclopedista), mas não dos comportamentos que elas ac arretam
entre os falantes” (p. 317). Também deve “ser eliminada toda regularidade inteiramente
dominada pela intuição do falante, evidentemente na obra monolíngüe” (p. 323).
aproxim
[...] pode ap roximar-se
roxim ar-se d o ideal d e descrever e documentar o léxico d e uma lí língua.
ngua.
Ainda assim, esse ideal é sempre inta intangível,
ngível, j á q ue o léxico cre
cresce
sce em progressão
geométrica, hoje sob sobretudo,
retudo, em virtude da grande aceler aceleração
ação das mudanças
tecnológicas
socioculturais e tec nológicas (B
(BIDERMAN,
IDERMAN, 1998, p.130) [grifo da autor autora].
a].
língua, Em
sendo que “os
relação primeiros
a esses dicionários, a oferecer
tendemQuesada um a visão
ensina-nos mais ampla d a l íngua do que os
que:
segundos, que têm como objetivo cobrir as palavras mais comuns de um a língua”
Las e ntradas en los diccio narios monolingües se organiza
diccionarios organizann general
generalmmente en ord
orden
en
(QUESADA, 2001). alfabético y los lem
Confor me explicitad o no início da seção,lesão
masosdedicionário
cada entrada pueden
s de pued en estar
ordenação constituidos
co nstituidos por
alfabética. p or una sola palabra o
unidades popoliléxicas.
liléxicas. El cue
cuerpo
rpo d e la entrad
entrada,
a, la microestructura, p uede estar
incluyendoo una o más caracter
subdividida incluyend características
ísticas del lema o de frases q ue la
contengan. Se p uede incluir además informació
informaciónn e timológica, ununaa descrip
descripción
ción
fonética, una indicac
indicación
ión de la ca
categoría
tegoría gra
gramatical,
matical, una definición d e cad
cadaa u na de la
lass
acepciones del lema y eje mplos que ilustran el uso. Lo
ejemplos Loss usuarios consultan e stos
diccionarios para informarse del significado de una pal palabra,
abra, su pro
pronunciación,
nunciación,77o
sobre
asegurarse de que su conocimiento sob re tal palabr
palabraa es certero (QUESADA, 20 2001)
01) .
acepciones del lema y eje mplos que ilustran el uso. Lo s usuarios consultan e stos
O autor apontadiccionarios
q ue os dicionários
que gerais del
para informarse monolíngües
significado são
sã
deouna pal abra, de
utilizados forma
su pro didática,
nunciación, o
asegurarse de que su conocimiento sob re tal palabr a es certero (QUESADA, 20 01) .
uma vez que informam sobre a l íngua e suas di versas “facetas” (p. 12
diversas ), as quais envolvem
12),
regularidades gramaticais e morfológicas, dificuldades e armadilhas lexicais, entre outras.
Analisando
Esse tipo dea citação acim
d icionário a, percebemos
visa a expl icar aque
explicar Quesada esclarece
“totalidade funcionalbem os aspectos
d as palavras de uma
ligados à àforma
língua”, de orque
medida ganização (como porprocura
o lexicógrafo exemplo ordem alfabética,
apresentar ao usuário da obra dos
constituição lemas
todas as
78
em uma palavra
informações simples ou
n ecessárias à pol
produção e função
iléxica) de (comonessa
discursos
di scursos a consulta
língua,dode
significado, pronúncia)e
forma “recursiva
dos dicionários
indefinida”. monolíngües. 2001, p. 16).
(BOULANGER,
Já Boulanger
O mesmo explicitap.que10)
autor (2001, atenta para
a afirmação o afato
remete doisde que os
aspectos dicionários gerais
importantes:
monolíngües registram grande quantidade de t ermos técnicos e científicos, o que contribui
1. O dicionário d eve, p ois, consignar, re unir e d escrever palavras [.
reunir ..] do discurso,
[...]
até para uma confusão,tanto
“sob as
o ângulo
[.. lexicográfico”,
.] gramaticais
[...] entreinstru
(palavras Lexicografia
instrumentos: e Terminografia.
mentos: pre posições, conj
preposições, conjunções,
unções,
determinantes, etc.) q uanto as [...] “lexicais” (as palavra
palavrass livres co muns – si
comuns simples,
mples,
compostas, complexas – as infra-palavras – os morfemas for formadores,
madores, os ele
elementos
mentos de
O autor apontaformação
q ue os dicionários
-latinosgerais
greco-latinos
greco – e asmonolíngües
supra-palavrassã–o as utilizados
seqüências
seq üênciasdefrásicas:
forma didática,
locuções,
expressões, provérbios, f
fraseolo
raseologismos,
raseolo gismos, etc.)
etc.).. [...
[...]] 2. O dicionário
uma vez que informam sobre a l íngua e suas di versas “facetas” (p. 12 ), as quais envolvem deve fornecer o
máximo de infor mações f uncionais sob
informações re cada palavra: grafia, pronúncia, categor
sobre categoria
ia
léxico-gramatical,
regularidades gramaticais sentido,
se
e morfológicas, ntido, (BOULANGER,
etc. (B OULANGER,
dificuldades e armadilhas2001,, p.
2001 16).
lexicais, entre outras.
Esse tipo de d icionário visa a expl icar a “totalidade funcional d as palavras de uma
77
Informamos, novamente, que este texto ddee Quesada (2
(2001)
001) não está paginado
paginado..
língua”,
78 à medida que o lexicógrafo procura apresentar ao usuário da obra todas as
Boulanger (20 01) designa o dicionário geral de língua de ‘d
(2001) icionário geral monolíng
‘dicionário üe’. Por fidelidade ao que
onolíngüe’.
o autor apresenta,
informações decidimos manter
ap resenta,n ecessárias aaqui
qui a mesma
à produção de designaç
designação.
ão. nessa língua, de forma “recursiva e
di scursos
indefinida”. (BOULANGER, 2001, p. 16).
1. O dicionário d eve, p ois, consignar, re unir e d escrever palavras [. ..] do discurso,
O mesmo autortanto
explicita que
as [.. .] agramaticais
afirmação (palavras
remete a dois
instruaspectos importantes:
mentos: pre posições, conj unções,
determinantes, etc.) q uanto as [...] “lexicais” (as palavra s livres co muns – si mples,
compostas, complexas – as infra-palavras – os morfemas for madores, os ele mentos de
formação greco -latinos – e as supra-palavras – as seq üências frásicas: locuções,
77 expressões, provérbios, fraseolo gismos, etc.) . [... ] 2. O dicionário deve fornecer o
78 máximo de infor mações f uncionais sob re cada palavra: grafia, pronúncia, categor ia
léxico-gramatical, se ntido, etc. (B OULANGER, 2001 , p. 16).
Boulanger (2001) também constata que as entradas de dicionários são do minadas pelas
Esse tipo
ti po de dicionário, ao esclarecer o significado das palavras, almeja a descrição do
unidades simples e compostas, que soz inhas constituem em torno de 99% das nomenclaturas.
léxico “em diferentes e possíveis funcionamento s”, p ossibilitando ao consulente que, a partir
funcionamentos”,
Já as ULCs são recuperadas em subentradas ou no corpo dos artigos, util izando-se
desta informação, aliada à sua competência lingüí lingüística,
stica, “opere com as unidades lexlexicais”.
icais”.
“mecanismos diversos”. (p.24). E a ordem a lfabética é a privilegiada em relação à
Dessa fo rma, o que ocorre é um processo de “lematização”, no qu
forma, al o dicionário retira da
qual
apresentação dos artigos no dicionário geral monolíngüe, sendo que, se houv er uma
língua unidades do vocabulário e realiza a sua apresentação de forma sistemática, permitindo
macroestrutura dupla, tal ordem também será utilizada nas subentradas, a não ser que essas
ao usuário “e fetuar a reint
“efetuar reinteg ração do elemento ao sist
egração
eg ema lingüístico”. Assim, o dicionário
sistema
sejam dadas respeitando-se “ antes a ord em cronológica de seu ap arecimento na lín gua”
“deve informar sobre a funcionalidade do elemento lematizado” (FINATTO, 1996, p. 99).
(p.25).
A fim de sintetizarmos as principais concepções de dicionário geral de língua,
Para Finatto (1996, p. 96), os dicionários monolíngües, gerais ou enciclopédicos,
n essa seç
montamos um quadro com as definições de autores vistos nessa seção:
ão:
procuram, “ao l ado d as gramáticas”, mostrar a maneira como a lingua gem está or ganizada,
recuperando “a estrutura das relações estabelecidas entre os seus signos constit utivos”.
AUTO
ORR A NO DIIC IO N ÁRIO GER AL
D LDDE LÍN
NGUA
A
BidermanExaminando o quadro,
1 998 vemos
“Pode que as concepções
aproximar-se são complementares
do ideal d e descrever e do cumentar eo que fica
léxico de
uma língua”.
evidente
Boulanger
que o dicionário
d icionário
2001
geral de língua constitui a obra lexicográfica que procura apresentar
Tipo de dicionário que procura explicar a “totalidad e funcional das
uma mostra, se não tota l, ppalavras
total, elo menosde uma língua”, à medida q ue o lexicógrafo p rocura ap resentar
representativa
representa tiva das unidades lexicais de determinada
ao c onsulente todas as infor mações necessária s à produção d e discursos
língua. E é esta idéia de nessa língua, dgeral
dicionário e forma
de“recursiva
língua eque
quinde finida”. ado
e estamos adotando
tando na presente
dissertação.
Krieger e Finatto 2004 Obra que p rivilegia “a palavra c omo entrada de verb ete”.
Yzaguirre 2007 Obra que apre senta “uma mostr a re presentativa d as unidades léxicas de
Como ex
exemplos
emplos de dicionários
uma língua”. gerais
É tipicada Língua
mente monolíngüe e p odepodemos
Portuguesa, servir paracitar o Novo
muitas
finalidades.
Au rélio da Língua Portuguesa (doravante
Dicionário Eletrônico Aurélio ), o eo
.
ele ge o
Dessa forma, Welker elege como um dos melhores dicionários brasil
brasileiros,
eiros, pelo
fato de apresentar “maior número de verbetes” e mais “informações enciclopédicas”
enci clopédicas” do que os
dicionários e , por exemplo.
p esquisa, confor
Nesta pesquisa, me já adiantamos no Capítulo 2, estudaremos as locu
conforme locuções
ções
verbais presentes no . Escolhemos um dicionário s emasiológico por dois motivos: o
primeiro é devido a sua grande utiliz ação por parte dos consulentes, e o segundo é porqu
utilização porquee
interessa-nos a verificação da eficácia deste métod
métodoo ddee organização,
or ganização, tendo em vista o registro
das locuções verbais.
enciclopédicas, e o DUP d ando o maior número de informações gra maticais
necessárias par a o uso das palavras ( WELKER, 20 06).
Nesta seção, pro
procuramos
curamos apresentar o que efetivamente constit
constitui
ui esta ob
obra
ra tão
importante - o dicionário – que, ao mesmo t empo em que realiza o registro do léxico de uma
língua, também é considerada uma importante pesq uisas lingüísticas.
important e ferramenta para as pesquisas
Dessa forma, Welker ele ge o como um dos melhores dicionários brasil eiros, pelo
Apresentamos, t ambém, os três níveis estruturai
estruturaiss do dicionário: superestrutura (a estrutura
fato de apresentar “maior número de verbetes” e mais “informações enci clopédicas” do que os
geral do dicionário), macroestrutura (a lista das entradas) e a m icroestrutura (o ve verbete).
rbete).
dicionários e , por exemplo.
Além disso, procuramos entender a lógica da organização interna dos dicionários,
apresentando
Nesta pentre outr
esquisa, os, ome
outros,
confor artigo e seus componentes.
já adiantamos no Capítulo Além disso, caracterizamos
2, estudaremos as locu ções o
dicionário
verbais presentes língua, ap
geral deno resentando al
apresentando
. Escolhemos alguns
um exemplossdesse
gunsdicionário tipo de di
emasiológico dicionário,
cionário,
por e, por fim,
dois motivos: o
procuramos justificar
primeiro é devido a nossa
a sua utilizpelo
grandeopção . Nados
ação por parte próxima seção, edis
consulentes, segundo écomo
discutiremos
ocutiremos porquase
expressões idiomáticas
interessa-nos de natureza
a verificação verbal
da eficácia destetêm sid
sidooo registradas
métod rdegistradas nos dicionários
e or ganização, gerais
tendo em vista de
o registro
língua.
das locuções verbais.
Após termos estudado o dicionário geral de língua na seção ante rior, pr etendemos,
agora, evidenciar como este tipo de dicionário t em tratado das expressões idiomáti cas de
natureza verb al para fins de registro lexicográfico. Desta forma, n essa se ção, traçaremos um
Em relação à inclus
inclusão
ão das locuç
locuções
ões em dicionários, Strehler (2002), ent
entre
re outros,
afirma que os dicionários não podem se limitar à descrição do léxi co, devem também tratar
léxico,
fraseologias. “Com efeito, elas não figuram nos dicionários sob a forma de entrada
das fraseologias.
autônoma. Os dicionário
dicionárioss nem sempre facilitam a consult
consultaa das unidades fraseológicas qu
quando
ando
estas se encontram no interior de um artigo” (p. 02).
afirma que os dicionários não podem se limitar à descrição do léxi co, devem também tratar
Em consonância ao que postulam outros autores como G. Gross e Mejri, vistos no
das fraseologias. “Com efeito, elas não figuram nos dicionários sob a forma de entrada
capítulo anterior, Welk er aponta que, além da “tripartição da fraseo
Welker logia” – f rasemas
fraseologia”
autônoma. Os dicionário s nem sempre facilitam a consult a das unidades fraseológicas qu ando
idiomáticos e parcialmente idiomáti cos (fraseologia no sentido restrito) e f raseologismos não
idiomáticos
estas se encontram no interior de um artigo” (p. 02).
idiomáticos (fraseologia no senti
sentido
do ampl o), a idiomaticidade não é u ma caract
amplo), característica
erística
“nitidamente
Welker d elimitada
menciona ”, que
mas,Bur ger “graduad
sim, graduada
(1983) apesquisou
”. Em relação a iss o, quelexicográfico
isso,
“o tratamento é um fato
importante
dispensado no âmbitoo da Lexicografia,
âmbit
à fraseologia”, porque
porqu
especialmente e nem
no caso s empre
dos pode “estar
idiomatismos, claro”
cl aro” se determinad
constatando, determinada
assim, “quea
construção é fraeológica
esse tratamento ou não,
d eixa muito o autorAutores
a desejar”. mencion
mencionaa que Ettinger
como surge
sur ge o questionamento
(1989 ) e Zöfgensobre em que
(1994)
lugar
também elaconsideraram
deve seserr registrada no dicionário,
o tratamento podendo nos
dado à fraseologia sempre ocorrer monol
dicionários “c
“casos duvi
asosíngües
duvidosos”
dosos”
como
(WELKER, 2002,
problemático, p. 07) [grifos
desolador; e Ortíznossos].
Alvarez (2001) apresenta que as expressões idiomáticas
geralmente não estão pres entes nos dicionários de língua e, quando estão, temos dificuldade
Um dos fatores responsáveis pelo “processo de lexicaliz
lexicalização
ação de um idiomatismo, sinal
em localizá-las (WELKER, 2004, p. 166).
verde para ser incluído na nom enclatura de um di
nomenclatura cionário, é a freqüência de seu emprego
dicionário,
pelas comunidades
comunidad es dos falantes”
Em consonância (XATARA
ao que postulam e Oautores
outros LIVEIRA,
LIVEIRA, 2002,
como p.57).. eAssim,
p.57)
G. Gross Mejri, de acordo
vistos no
com estasanterior,
capítulo “é era aponta
autoras,Welk sua cons
consagração
agração
que, além pela tradição cultural”
da “tripartição a logia”
da fraseo responsável pel
pelaa
– f rasemas
cristalização
idiomáticos edeparcialmente
determinadoidiomáti
idiomatismo, bem comonopela
cos (fraseologia estabilidade
sentido restrito)dee sua significação,não
f raseologismos “o
que possibilita
idiomáticos sua transmissão
(fraseologia às gerações
no senti do amplseguintes e seu alto graunão
o), a idiomaticidade de codificabilidade”.
é u ma caract erística
“ ”, mas, sim, “ ”. Em relação a iss o, que é um fato
Xatara edOliveira
nitidamente elimitadacomplementam que graduad a
importante no âmbit o da Lexicografia, porqu e nem s empre pode “estar cl aro” se determinad a
construção é fraeológica ou
À di
diferença
ferença o autor
não,das lexias mencion
simple que
simpless e adas sur ge s,o as
compostas,
composta lexias co
commplexassobre
questionamento em que
geralmente não
constituem entrada principal de dicionário, encontrando-se sob a entrada de u m ou
lugar ela deve se r registrada nocomponentes,
outro de seus podendo
dicionário, e mbora sempre
nenhum critérioocorrer
permita “casosc om
saber duvi dosos”
segurança
(WELKER, 2002, p. 07) [grifos nossos].
expressões
As expressõ es id
idiomáticas
iomáticas não constituem lelemas
mas ( entradas lexica
lexicais),
is), nem rece
recebem
bem
classificação
uma classif icação siste
sistemática
mática e específica nos dicionár
dicionários
ios do português br
brasileiro,
asileiro, em
função d e apr
apresentarem
esentarem graus d iferentes de cristalização e do lexicógrafo não dispor
de critér ios precisos p ara deter
critérios minar se u ma e xpressão é um idio
determinar matismo o u não
idiomatismo
(PACHECO, 22002, 002, p. 05).
sob qual componente e las poderão ser encontrad as (XATARA e OLIVEIRA, 200 2, p .
62-63)
Montoro (2004)80 [grifo nosso].
apresenta dois fatos que merecem uma análise cuidadosa no âmbito
da fraseologia. O primei
primeiro
ro diz respeito ao estabelecimento das característi
características
cas fund
fundamentais
amentais
das ‘expressões fixas’, a fixação e a idiomaticidade, como temos tratado até aqui, em que não,
se podeDessa
d eixarforma,
de considerar
vemos que queos“ aautores
fixaçã
fix é quase
açãoocitados
açã – sempre
St rehler,relativa”,
W elker epois p odee apresentar
Xatara Oliveira -
variações. O segundo
se gundo em
apontam problemas fato relação
é destacado
ao reppelo
elo autor
gistro de como “umaem
locuções v ertente
vertente mais prática”,
dicionários. a
Nesse sentido
confecção de obras
acrescentamos a visão de Pachecoem(2002),
lexicográficas, relaçãoque à qual se constata,
sintentiza segundo
de forma Montoro,
ótima a “não
aspectos que
As expressõ es id iomáticas não constituem le mas ( entradas lexica is), nem rece bem
menos
envolvem o registroproblemática
importante” destas unidades
uma classif
envolvendo
icaçãona obra
siste
a epreocupação
dicionarística:
mática
com a melhor forma de inclusão
específica nos dicionár ios do português br asileiro, em
função d e apr
das fraseologias nos dicionários mesentarem
monolíngües. grausOd iferentes
onolíngües. mesmode cristalização
autor e do lexicógrafo
aponta que são muitas nãoedispor
de critér ios precisos p ara deter minar se u ma e xpressão é um idio matismo o u não
variadas as di
dificuldades
ficuldades80 decorrentes
(PACHECO, 2 002,da i nclusão da fraseologia em um dicionário, uma vez
p. 05).
que esta afeta “tanto a sua microestrutura como a sua macroestrutura” (p.591).
Da mesma forma que M ontoro (2004), W elker também aborda questões bem pontuais
ligadas Montoro
ao registro lexicográfico
(2004) dasdois
apresenta locuções, as quais
fatos que passamos
merecem uma aanálise
ap resentar.
apresentar.
cuidadosa no âmbito
da fraseologia. O primei ro diz respeito ao estabelecimento das característi cas fund amentais
Uma questão recorrente entre os estudiosos é se a locução 81 deve ser arrolada
arrola da a partir
das ‘expressões fixas’, a fixação e a idiomaticidade, como temos tratado até aqui, em que não
do verbo ou do substan
substantivo
tivo que a compõe. Welker, abordando o probl
problema
ema da es escolha
colha do
se pode d eixar de considerar que “ a fix ação é quase sempre relativa”, pois p ode apresentar
verbete no qual a locução deve ser registrada, aponta que, na maior parte dos
d os casos, prefere-se
variações. O se gundo fato é destacado p elo autor como “uma v ertente mais prática”, a
o substanti vo - assim, d ar (uma) colher de chá estaria registrada no ve
substantivo verbete
rbete COLHER, tal
confecção de obras lexicográficas, em relação à qual se constata, segundo Montoro, a “não
como no – mas há casos em que a mesmesma
ma locução, em outro dicionário, como o
menos importante” problemática envolvendo a preocupação com a melhor forma de inclusão
(DUP), pode ser registrada no verbete DAR entre
das fraseologias nos dicionários m onolíngües. O mesmo autor aponta que são muitas e
outras situações mais complicadas (WELKER, 2004, p. 173).
variadas as di ficuldades decorrentes da i nclusão da fraseologia em um dicionário, uma vez
que
80 esta
Para umafeta
studo“tanto
eestudo a sua
detalhado dasmicroestrutura como
questões postulada
postuladas a sua macroestrutura”
s por Montor o, ver Noimann81
Montoro, (p.591).
(200
(2007).
7).
81
No caso d este trabalho, co mo estudaremos as locuções verb
como ais, as expressões a nalisadas irão necessariamente
verbais,
iniciar pelo verbo, ca so dos exemplos abrir o coração e t er coração mole.
verb o, tal como é o caso
Da mesma forma que M ontoro (2004), W elker também aborda questões bem pontuais
ligadas ao registro lexicográfico das locuções, as quais passamos a ap resentar.
Sintetizando o seu pensamento, Welker (2002, p.12), comenta que tanto fraseólogos
metalexicógrafos exigem que se as locu
quanto metalexicógrafos ções não forem apresentadas sob os dois
locuções
u ma remissão, no artigo em que esta é apresentada, para o outro lema.
lemas, pelo menos haja uma lema .
Segundo o pesquisador, “cada autor pode ter um mo
motivo
tivo para estabelecer uma determinada
ordem; o ess
essencial
encial é que haja uma ordem e que el
elaa seja seguida em todo o dicionário”, a fim
de que o usuário consiga localizar a locução da forma mais rápida possível (WELKER, 2004,
p.167). Além disso, como a maioria das locu ções é invariável, o sistema escolhido para o
locuções
registro dessas unidades, se “explicitado na int rodução” (WE
introdução” LKER, 2004, p. 1 68), torna-se
(WELKER,
uma informação bastante útil. Isso porque
porque,, de acordo com Strehler (2002, p.02), dicionários
que dentro de um artigo não agrupam as fraseologias num espaço deter
determinado,
minado, obrigam o
usuário a ler todas
t odas as acepções exist
existentes
entes para encontrar a locução procurad
procurada,
a, o que dificulta a
consulta de um aprendiz de língua estrangeira e o trabalho do tradutor.
Sintetizando o seu pensamento, Welker (2002, p.12), comenta que tanto fraseólogos
quanto Neste asp
aspecto,
ecto, defende
metalexicógrafos defendemos,
exigemmos, a presente
quense dissertação,
dissert
as locu ções nãoação, queapresentadas
forem as locu
locuções
ções sob
verbais devem
os dois
configurar
lemas, pelonos dicionários
menos haja u magerais de língua
remissão, com
como
no artigo em que estalexicais,
o entradas com base
é apresentada, parano que afirma
o outro lema .
Gross (1996), ou, pelo menos, figurarem
figurarem sob a entrada de mais de um de seus componentes,
Segundo o pesquisador, “cada autor pode ter um mo tivo para estabelecer uma determinada
considerando t odas éasque
ordem; o ess encial di
dificuldades
ficuldades de localização
haja uma ordem e que el adestas unidades
seja seguida emjátodo
citadas, com as quais
o dicionário”, se
a fim
depara
de que oo consulente quando
usuário consiga estas estão
localizar arroladas
a locução em um
da forma ou rápida
mais outro
out ro verbete
ve rbete componente
possível (WELKER,de tais
2004,
unidades.
p.167). Além disso, como a maioria das locu ções é invariável, o sistema escolhido para o
registro dessas unidades, se “explicitado na int rodução” (WE LKER, 2004, p. 1 68), torna-se
Com relação ao si significado
gnificado das locuções nos veverbetes,
rbetes, Welker (2004, p.174) aponta
uma informação bastante útil. Isso porque, de acordo com Strehler (2002, p.02), dicionários
que “se já é di fícil definir lexemas simples”, a dificuldade é maior em um bom número d e
difícil
que dentro de um artigo não agrupam as fraseologias num espaço deter minado, obrigam o
locuções, uma vez que “via de regra, os fraseologismos são s emanticamente mais complexos
usuário a ler t odas as acepções exist entes para encontrar a locução procurad a, o que dificulta a
do que palavras” (Burger Welker, 2004, p. 177).
consulta de um aprendiz de língua estrangeira e o trabalho do tradutor.
Há também outros elementos que devem ser co considerados
nsiderados no registro das locuções,
Neste asp ecto, defende mos, n a presente dissert ação, que as locu ções verbais devem
como a apresentação de marcas de uso. Em relação a isso, Welker comenta que estas são
configurar nos dicionários gerais de língua com o entradas lexicais, com base no que afirma
importantes em qualquer tipo de dicionário, observação válida ta também
mbém para as locuções.
Gross (1996), ou, pelo menos, figurarem sob a entrada de mais de um de seus componentes,
Segundo ele, p raticamente todos os d icionários exibem informaç
informações
ões “a re
respeito
speito de restrições
considerando t odas as di ficuldades de localização destas unidades já citadas, com as quais se
no uso dos lexemas”, como por exemplo, restrições regionais ou estilí sticas. Porém,
estilísticas.
depara o consulente quando estas estão arroladas em um ou out ro ve rbete componente de tais
infelizmente, essas “informações são insuficientes na maioria dos dicionários” (WE (WELK
LKER,
LK ER,
unidades.
2002, p, 13).
Com relação ao si gnificado das locuções nos ve rbetes, Welker (2004, p.174) aponta
Outra observação importante é de que é necessário
n ecessário reconhecer, também, que em
que “se já é di fícil definir lexemas simples”, a dificuldade é maior em um bom número d e
locuções, umanão
alguns casos vezé somente
soment e odeconsulente
que “via regra, os fraseologismos
possuii osão
que não possu s emanticamente
conhecimento maiscomeça
de onde complexos
uma
alguns casos não é somente
soment e o consulente que não possu
possuii o conhecimento de onde começa uma
Quanto à apresentação das variações nos d icionários, temos que diferenciar entre
recepção
dicionários de rec epção e d e prod
produção.
ução. Nos primeiros, as v ariações morfológicas não
precisam
precisa m ser me mencionadas,
ncionadas, nem aquelas variante
variantess le
lexicais
xicais nas quais lexemas
sinônimos são per mutados (como
permutados / ), po is o co
pois nsulente vai compreender a
consulente
expressão mesmo se a forma ddada ada no ddicionário
icionário diferir daquela encontrad
encontradaa num texto.
Já as outras variantes lexicais e aquelas “por extensão” 83 devem ser arro
arroladas,
ladas, pois não
é óbvio que e ou 82 e
expressões
sejam expr essões si
sinônimas
nônimas (WELKER, 2 004, p. 170)
locução, porque [grifos
existem do ruções
const autor]
autor].. em qu e as s uas partes não estão evid entes. O , por
exemplo, apresenta
Assim, a locução
W elker destaca a importância no do
verbete OLHO
r egistro o que dific
de formas ultarian oa busca
variantes caso ddo
as
olho da rua
locuções. mesmo
consulenteOsemoesmo teóriestivesse procurando
co acredita
teórico qu pela locução
quee nos dicionários v erbalção seria bom que todas asa
de produ
produção
botar no olho da rua
qual não fossem
variantes é arrolada pelo para. oTal
arroladas, fato remete
consulente à problemática
ser informado da “variação”
das possibilidades e “relativa
que existem.
fixidez” das locuções (WELKER, 2004, p. 168-169).
83
As informações sobr
sobree freqüência d e uso das locuções, “r
“raramente
aramente fornecidas pelos
Quanto à apresentação das variações nos d icionários, temos que diferenciar entre
Em relação
dicionários”, a isso,
também são oimportantes
autordecitado
dicionários naafirma
rec epçãovisão que:
de
e d e prodWelker.
ução. Nos O autor apresenta
primeiros, a questão
as v ariações de qu
morfológicasquee
não
precisa m ser me ncionadas, nem aquelas variante s le xicais nas quais lexemas
conforme o , d esabrir mão
sinônimos sãode significa(como
per mutados o mesmo
/ que abrir
), po mão
is o co de, vai
nsulente “mas será que aé
compreender
expressão mesmo se a forma d ada no d icionário diferir daquela encontrad a num texto.
tão comum
comum”?
”? Em relação a isso,
Já as outras variantescomenta que muitas
lexicais e aquelas das locuções
“por extensão” devem ser registradas
arro ladas, poisnos
não
é óbvio que e ou e
dicionários ger
gerais
ais de língua s ão d esconhecidassejam
“pelos nativos
falantes nativ os , de modo que, se um
expr essões si nônimas (WELKER, 2 004, p. 170)
[grifos
estrangeiro – ou mesmo umdobrasileiro
autor] . – as procurasse num dicionário e a s empregasse, [...],
não seria compreendido por muitos brasileiros” (WEL
(WE LKER, 20
2004,
04, p. 175).
82
83
Como seAlém
no dicionário. vê, adis so, apresentamos
disso,
prática le xicográficaq uestões pertinentes
para o registro ao re
registro
de locuçõesgistro deapr
ainda l ocuções nos
esenta uma
dicionários
série de questões língua
gerais adeserem (local
(lo
elucidadas. registro,é nesse
cal de Assim, sentido de
apresentação quemarcas de uso,
a presente freqüência,
dis sertação-à
entre
medida outros).
que seAss
Assim,
im, conforme
propõe mostramos,
a apresentar a definição
a descrição observação
e obse
dessas unidades, rvação de critérios
em especial pontuais
das locuções
para o registro
verbais, em umadas locuções
obra podem auxiliar
dicionarística, a nortear
bem como a inclusão
a conceituar umade tais unidades
proposta ideal denasregistr
obraso
lexicográficas. Em ess
lexicográfico para especial, defendemos
e tipo de qu
quee as alocuções
uni dade lexical, partir daverb ais devem
verbais
descrição configurardecomo
le xicológica suas
entradas lexicais
propriedades nos dicionários
- pretende com ade
contribuirgerais língua,
prática com base no
lexicográfica que afirmadita.
propriamente Gross (1996); ou
serem re
registradas
gistradas sob a entrada de mais de um componente da ULC, em virtude de todas as
Nessaque
dificuldades seção, mostramos com
apresentamos, os principais
as quais oproblemas
leitor se depara quando oestes
que envolvem r egistro
estãode locuçõ
registrada
re ess
gistradas
gistrada
em um
dicionários,
ou outro como
verbetea dificuldade
componentededelocalizaçã
unidaodes.
destas
tais unidades. unidades
Na seção na obra
seguinte, apresentaremos em
dicionarística,uma
virtude de em
discussão constituírem
nãorelação entradas
especifica
esp mentelex
ecificamente
ecifica à icais e de nem adotada
nomenclatura
nom enclatura sempre serem
pelos dicionários geraisquando
de fácil consulta para o
se encontram
registro no interior de um verbete, o que é conseqüência do f ato do l exicógrafo n ão
das locuções.
estabelecer claramente o que i rá considerar como locução e de que forma esta será registrada
EXPR ESSÕES IDIOMÁTICAS
3.3 NOMENCLATURA ADOTADA NO REGISTRO DE EXPRESSÕES
A decisão relativa
relativa à nomenclatura dos dicionários, a saber, “sobre a natureza das
das
entradas” é “uma questão prática fundamental”, a qual deve tornar “prática a consult
consultaa dos
usuários da língua” (LANGACKER NEVES, 199 9, p.110).
1999,
Assim, apresentamos o quadro abaixo, para uma melhor visuali zação das
visualização
nomenclaturas utilizadas para o registro de ULCs nos dois dicionários citados:
O , por sua vez, apresenta, quando utilizado o ‘modo de visualização interativo’
para a pesquisa de v erbetes
N OMas
ENopções
ATU‘acepções’
CL A RA A DO TA
ADeA
D A‘locuções’ (m esmo termo utilizado p elo
D
DICI ONÁ
ÁR IO
O PAR
RA A
A DE FINI ÇÃ
ÃO DA S ULCS D EF IN IÇ ÃO
consultarmos o verbet e LEVAR,“Éoptando
). Por exemplo, selocução pela
formada po
por pasta
r duas ‘locuçõ
ou mais es’,
palavras
pala vras
que representam
repr esentam uma só unidadee
unidad
encontraremos: , , esemântica, sendo uma . delas a que
levar a bem levar adiante levar a mal constitui
deixar-se levar
cabeçaa do verbete”.
a cabeç
Este dicionário, locução
no menu ‘Ajuda’, apresenta umÉ ‘Glossário’, no qual é definido o
o “grupo de palavras que equivale
semântica
termo ‘locução’: Grupo de palavras que equival e semântica ou ou gramaticalmente
gramatical
gramaticalm mente
ente aauma
umasó.só.
Por exemplo: a lo
locução
cução ad
adverbial
verbial co
comm
Por ex emplo: a locução adverbial com cuidado equivale a cuidadosamente.
cuidado No c ampo
equivale a cuidadosamen te. No de
cuidadosamente.
campo de locuções do dicionário, são
locuções do dicionário, são registrados sintagm as locucionais entagmas
fraseologias
sintagmas
registrados si ucionais( e
locucionais
loc ,
fraseologias”.
Glossário).
Quadro 07 – Nomenclatura adotada para o registro de ULCs no e no
Assim, apresentamos o quadro abaixo, para uma melhor visuali zação das
Analisando o quadro, ve vemos
mos que as definições p ara locução apresentadas pelos dois
nomenclaturas utilizadasNpara
OM E oNregistro
ATU R
CL A deA ULCs nos
A DO TA
AD Adois dicionários citados:
DA
dicionários
D
DICI ONÁpermitem
ÁR IO
O uma ampla
locução
PARRA A interpretação,
A DE FINI ÇÃÃO DA S ULCde
além S serem
“É formada Dde
dadaspo forma
Er Fduas ÃOvaga.
IN IÇou O vras ,
mais pala
que repr esentam uma só unidad e
por ex
exemplo,
emplo, registra tan
tanto
to os ‘sintagmas l ocucionais’ como as ‘fraseologias’
semântica, sendo uma sob
delaso rótulo
a que de
constitui a cabeç a do verbete”.
‘locuções’. Pelo exemplo dado, o da ‘locução adverbial com cuidado’, vemos que ambas as
categorias – sintagmas locucionais e fra
fraseolo
seologias
seolo gias - são tratadas em pé de igualdade, quando
poderia ser feita uma distinção entre estas.
84
Não iremos nos ddeter
eter mais longame
longamente
nte em explicitar tal mo
modo
do de visu
visualização
alização ppois
ois este será de
detalhado
talhado no
Capítulo 4, em
e m que sua descrição terá maior relevância.
‘locuções’. Pelo exemplo dado, o da ‘locução adverbial com cuidado’, vemos que ambas as
categorias – sintagmas locucionais e fraseolo gias - são tratadas em pé de igualdade, quando
84
elementos que não podem s er atualizados individualmente. Esta é a concepção de lo cução que
Para concluir, reiteramo
reiteramoss o que foi apr
apresentado
esentado na seção anterior, pontuando que o
85
adotamos no presente trabalho, isto é, a de locução como um tipo d e fraseologia.
dicionarista deve esclarecer, de m aneira clara, na obra lexicográfica, qual o seu entendimento
das fr
fraseologias
aseologias
Bidermane (1999),
em que local e de que
ao tratar da m aneira estas
“situação de estão arroladas
arroladas das
negligência” na obra lexicográfica
lexicogr
fraseologias áfica
nos
em questão.e gramáticas, comenta o fato de que há na Língua Portuguesa uma “extensa lista
dicionários
de tr adicionalmente chamadas de por
Nessa complexas
uni dades se ção, vimos
seção, deacunho
importância do escl
gramatical esclarecimento
arecimento por parte do lexicógrafo quanto a
gramáticas e dicionário s” (BIDERMAN, p.92) [grifos nossos] , o que pode gerar mui tas
nomenclatura adotada, em especial aqui no cas cas o das expressões idiomáticas de natureza
confusões quando o termo ‘locuções’ for emp regado com referência à fras eologia e às
verbal, para com a consulta ao di dicionário,
cionário, ou seja, disso depende a fa facilidade
cilidade ou dificuldade
unidades de cunho gramatical (‘a gosto’, ‘logo que’, ‘além de’, ‘consigo mesmo’), sem
que o consulente encontr
encontraráará ao tentar localizar um
umaa fraseologia. Mostramos também que dois
maiores distinções entre ambas, como o faz o . Lembramos que e sse não é o caso da
grandes dicionários ge ge rais de língua, o e o não apres entam uma p reocupação
apresentam
concepção adotada por Gross (1996), e que está sendo defendida nesta dissertação, a qual
efetiva em esclarecer ao leitor o que entend em por U LCs, uma vez que o termo ‘locuções’ é
entendem
utiliza a designação de locução somente em referência à fraseologia.
adotado de forma bem abrangente, permitindo confusões.
Para concluir, reiteramo s o que foi apr esentado na seção anterior, pontuando que o
RESUMO
85
Biderman (1 999, p. 92) traz co
(1999, commo exemplos a s (a gosto, ainda assi m, a li
assim, mpo, uma vez,
limpo,
etc); (além
(al ém de,
d e, com
co m rrelação
elação a, em prol de, etc); (além de que, ccada
ada
q ue, etc);
vez que, logo que, q ual fosse, onde que
( consigo mesmo, fosse qual querr que, etc).
85
RESUMO
Neste capítulo, inicialmente, apresentamos o que efetivamente constitui o dicionário e
Ainda na primeira seção,seç ão, tratamos de questões relativas à organização interna i nterna dos dicionários,
caracterizamos o dicioná rio geral de lí ngua, apresentando exempl os de dicionários deste tipo,
Biderman (1 999, p. 92) traz co mo exemplos a s (a gosto, ainda assi m, a li mpo, uma vez,
como o artigo e seus componentes.
eetc); ém d e,pelo
justificamos a nossa(alopção co m rdicionário
elação a, em prol de, (além depque,
etc); será uti lizado na presente
, que c ada
esquisa.
vez que, logo q ue, etc); ( consigo mesmo, fosse q ual fosse, onde que r que, etc).
Na segunda seção, mostramos os prin
principais
cipais problemas que envolvem o re
registro
gistro d e
expressões idiomáticas em dicionários, como a dificuldade de localização de
destas
stas unidades na
obra dicionarística, em virtude de n ão constituírem entrada
entradass lex icais e d e nem sempre serem
lexicais
de fácil consulta quando se encontram no interior de um verbete, devido ao fato ddee o
lexicógrafo não estabelecer cla ramente, na introdução da obra l exicográfica, o que i rá
claramente,
considerar como fraseologia e de que forma esta será registrada no dicionário. Ta
Também
mbém
apresentamos questões que envolvem a problemática do registro de fras
fraseologias
eologias no
noss
dicionários gerais de língua e procuramos mostrar como di
diferentes
ferentes autores se r eferem a este
tema. Além disso
disso,, defendemos que as locuções verbais d evem con
configurar
figurar como entradas
lexicais
Ainda nanos dicionários
primeira seç ão, gerais
tratamos língua,
de de
lín gua, ourelativas
questões configurarem em peloi nterna
à organização m enosdos
duas entradas
dicionários,
formadoras dae locução
como o artigo seus componentes. verbo,
(nome, ve rbo, por exexemplo)
emplo) tendo em vist
vistaa todas as dificuldades
encontradas pelo consulente quando este se depara com locuções registradas em um ou out
outro
ro
verbeteNa segunda seção,
componente unidades. os prin cipais problemas que envolvem o re gistro d e
de tais mostramos
expressões idiomáticas em dicionários, como a dificuldade de localização destas unidades na
Por fim, naem
obra dicionarística, últim
últimaa seção,
virtude vimos
de n ão a importânci
importância
constituírem a sdolexesclarecimento
entrada por parte
icais e d e nem sempre do
serem
lexicógrafo
de fácil consulta à no
quantoquando
nomenclatura
menclatura adotada,
se encontram no caso de
no interior dasum
expressões idi
idiomáticas
verbete, devido omáticas de dnaturez
ao fato natureza
eo a
verbal, no que
lexicógrafo nãose
s e estabelecer
refere à consulta ao dicionário,
dicioná
cla ramente, na rio, podendodaesta
introdução facilitar
obra ou dificultar
l exicográfica, a i rá
o que
localização destasfraseologia
considerar como unidades noe de que formaDestacamos,
dicionário. ainda, que
esta será registrada no dois grandesTadicionários
dicionário. mbém
gerais da Língua
Lín gua
apresentamos Portuguesa,
questões que oenvolvem demonstramdo
e o a problemática nãoregistro
se preocupar emeologias
de fras esclarecernoao
aso
dicionários gerais de língua e procuramos mostrar como di ferentes autores se r eferem a este
leitor o que entendem po
porr ULCs, um
umaa vez que o termo
t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
tema. Além disso , defendemos que as locuções verbais d evem con figurar como entradas
leitor o que entendem po
porr ULCs, um
umaa vez que o termo
t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
que permite confusões e enganos.
No próximo capítulo, explanaremos sobre os crit
critérios
érios metodológicos que adotar
adotaremos
emos
na presente dissert
dissertação
ação para a r ealização da análise das locuções verbais selecionadas no
.
leitor o que entendem po r ULCs, um a vez que o t ermo locuções é adotado de forma ampla, o
que permite confusões e enganos.
No próximo capítulo, explanaremos sobre os crit érios metodológicos que adotaremos
na presente dissert ação para a r ealização da análise das locuções verbais selecionadas no
.
CAPÍTULO 4
PROCEDIMENTOS METODOLÓ
METODOLÓGICOS
GICOS
Dessa maneira, após mostrar que esta dissertação s e caracteriza como um estud
estudoo
metalexicográfico e definir o nosso objeto de análise – as expressões idiomáticas de natureza
verbal, apresentar a revisão da lliteratura
iteraturaCAPÍTULO 4 das fraseologias; e abordar o re
sobre o estudo registro
gistro
das locuções verbais em dicionários gerais de língua, passamos a descrever os procedimentos
metodológicos adotadosPROCEDIMENTOS
na presente pesquisa. METODOLÓ GICOS
Além disso, sua versão eletrônica, de grande prati cidade, vem sendo muit
praticidade, muitoo consultada
atualmente. Sob o ponto de vista de Barros (2005, p. 17), “os di cionários eletrônicos em CD-
dicionários
Rom ou DVD são produtos finais que aprapresentam
esentam enormes vantagens e têm conquist
conquistado,
ado, cada
4.1 METODOLOGIA E CR ITÉR IOS DE SELEÇÃO DO CORPUS
vez mais, o mercado”. De a cordo com a aautora,
utora, “as obras eletrônicas apresentam
apresentam como
Com o objetivo de apresentar reflexões sobre o re gistro de fraseologias em di cionários
gerais de língua, este trabalho propõe-se a examinar como as ex pressões idiomáticas de
natureza verbal são apresentadas no .
A escolha do ocorreu devido ao fato de a obra ser um a das mais utilizadas pelos
falantes da Língua P ortuguesa do Brasil e do dicionário possuir um grande número de
verbetes e d e acepções. O conforme menc ionamos no capítulo anterior, está entre os
três grandes dicionários brasileiros, ao lado do e do
principal vantagem a possibilidade de busca da informação por meio de chaves de acesso que
a formaAlém
i mpressa
impressa nnão
disso, suapermite”
ão 13 ). A esse
(p. 13).
versão eletrônica, respeito,
de grande esclarece
prati que nesse
cidade, vem sendo tipo
muitde dicionário
o consultada
usuário, através
oatualmente. do ‘hi
‘hipertexto’,
Sob o ponto pertexto’,
de vista detem “a pos
Barrospossibilidade
sibilidade
(2005, “osnavegar
p. 17),de pelo eletrônicos
di cionários mar das palavras
em CD-e
conceitos
Rom ou DVDque são
compõem suafinais
produtos nomenclatura, encontrando
enco
que apr esentam ntrando
enormesmuito rapidamente
vantagens as informações
e têm conquist ado, cada
que deseja,oultrapassando
vez mais, mercado”. Deobstáculos queaaautora,
a cordo com versão“as
impressa
obras [...] imporia”
eletrônicas (p.20).
apresentam como
principal vantagem a possibilidade de busca da informação por meio de chaves de acesso que
Aliado a isto, o dicionário escolhido apresenta um diferencial, pois mesmo sendo
a forma i mpressa n ão permite” (p. 13 ). A esse respeito, esclarece que nesse tipo de dicionário
necessária também, no mesmo, a consulta a todas as entradas lexicais, não é preciso examin
examinarar
o usuário, através do ‘hi pertexto’, tem “a pos sibilidade de navegar pelo mar das palavras e
detalhadamente cada verbete à procura de expressões idiomáticas de natureza verbal,
conceitos que compõem sua nomenclatura, enco ntrando muito rapidamente as informações
procedimento que seri
seriaa necessário se estivéssemos ututilizando
ilizando o poiss o
, por exemplo; poi
que deseja, ultrapassando obstáculos que a versão impressa [...] imporia” (p.20).
apresenta, no ‘m‘modo
odo interativo’, a pasta ‘locuçõ
‘locuções’,
es’, n a qual aparecem todas as
expressões formadas
A mesma a partir
autora dombra
ainda le lemadaem q uestão (no
necessidade de secaso
“dardeà Le
elas existirem).
xicografia Esta janela
ele mentos para
o desenvolvimento de di cionários eletrônicos mai s sofisticados, cada vez m ais próximos do
facilita a consulta em relação à bus
busca
ca no , portanto. Justificamos, assim, a nossa op
opção
ção
pelo .
Em relação às locu
locuções
ções que ser
serão
ão examinadas, cumpre ag
agora
ora esclarecermos como
estas foram selecionadas e recolhidas. É o que passamos a fazer.
facilita O
a consulta em relação
portanto,
, po rtanto, bus ca
à rme
conforme
confo no , portanto.
verificamos, Justificamos,
n ão apresenta assim, a sob
as fraseologias nossa op ção
entradas
pelo .
independentes, mas sim através da pasta
past a ‘locuções’ no modo de visualizaç
visualização
ão interativo, o qual
Assim,
utilizamos em nossa
na presente pesquisa, ouno
pesquisa , que
no interior do poss ui no
artigo 228.500
modo verbetes,
visualizencontramos
de visualizaçã
açãoo tradicional.
açã
1625
verbetes que re gistram locuções do tipo que iremos analisar. Ao todo, foram recolhidas
3761
locuções.
Em relação às locu ções que ser ão examinadas, cumpre agora esclarecermos como
estas foram selecionadas e recolhidas. É o que passamos a fazer.
Apresentamos, a seguir, um ex
exemplo
emplo de apresentação de um verbete em c ada um dos
três modos de visualização (tradicional, expresso e interativo) do :
VERBETE:: AZEITE
VERBETE
MODO DE-VISUALIZAÇÃO:
Verbete AZEITE (Modo expresso).
INTERATIVO
Quadro 09
Pasta: Acepções Pasta: Locuções
substantivo masculino a. de bbacaba
acaba
1 substância líq uida e gordurosa extraída da
líquida ó leo ou azeite comestível, extraído ddaa bacaba-de-
azeitona, us. na alimentação,
ali mentação, lubrificação etc. azeite ( ), tb. us. na
2 Derivação: poporr extensão de sentido
sentido.. fabricação de d e velas e sabonetes; óleo
ó leo de bacab
bacabaa
óleo extraído de outros frutos, de d e plantas, ou a. de ddendê
endê
de alguns animais
ani mais m.q. ('óleo')
Ex.: a. de mamona
mamo na a. doce
3 Regionalismo: Br Brasil.
asil. Uso: info
informal.
rmal. Regionalismo:
Regio nalismo: Norte do Brasil, Nord Nordeste
este do
aguardente de cana; cachaça Brasil.
4 Regionalismo: Br Brasil.
asil. Uso: info
informal.
rmal. m.q. ('substância eextraída
xtraída da azeitona')
namoro sério; galanteio,
gala nteio, corte a. virgem
5 sentidoo figurado. Regio
Derivação: sentid Regionalismo:
nalismo: azeite
az eite extraído da aazeitona
zeitona na primeira pressão
Nordeste dod o Brasil. Uso: informal. beber aa..
mau humor; zanga
za nga (mais us. no pl.)
p l.) Regio nalismo: Brasil.
Regionalismo:
6 sentidoo figurado. Regio
Derivação: sentid Regionalismo:
nalismo: ser muito astuto, atilado
Nordeste dod o Brasil. Uso: informal. estar nos a.
atitude desrespeitosa;
desrespeito sa; desaforo, zombaria Regionalismo:
Regio nalismo: Nordeste ddoo Brasil. Uso:
Ex.: é difícil aturar a. informal.
substantivo masculino a. de b acaba
estar mal-humorado, irritado
substância líq uida e gordurosa
MODO DE VISUALIZAÇÃO: INTERATIVO extraída da ficar deou
ó leo a. azeite comestível, extraído d a bacaba-de-
1 azeitona, us. na ali mentação, lubrificação etc. azeitequieto;
ficar ( retrair-se ), tb. us. na
Pasta:Derivação:
Acepções po r extensão de sentido . fabricação
Pasta: d e velas e sabonetes; ó leo de bacab a
Locuções
2 óleo extraído de outros frutos, d e plantas, ou a. de d endê
vender canadass
a. às canada
de alguns ani mais m.q. ('óleo')
canadass
vender a. às canada
ficar em situação difícil; ficar decepcionado;
decep cionado;
enfurecer-se
Dessa form
forma,
a, em nossa pe
pesquisa,
squisa, consultamos todos os lemas de a do .
Assim, ao consultarmos cada uma das entradas do dicionário, verificamos nas que
apresentavam a pasta ‘l ocuções’, se existia aalguma
‘locuções’, expressão que possuía verbo em sua
lguma expressão
construção.
Para ilustrar o que realiz amos, a seguir, apresentamos uma breve ex emplificação d e
duas expressões idiomáticas de natureza verbal consultadas no :
1. levar um fora
Esta locução verbal figura neste dicionário como um a locução, no verbete FORA, não
FO
OR A
constituindo uma entrada lex ical e tampouco s endo apresentada no verbete LEVAR. De
levar um f.
acordo com
Uso: inform
infor mal. o :
receber um
umaa rrecusa
ecusa direta ou
o u grosseira
qua ndo quis entrar na loja na hora de
Ex.: levou um f. quando d e fechar
A questão que se apresentou, neste caso foi a seguinte: Qual o critério a dotado pelo
lexicógrafo para inserir a locução verbal no verbete FORA e não em LEVAR?
2. estar fora de si
A locução verbal estar fora de si no , pode ser encontr ada como uma locução ddoo
encontrada
verbo ESTAR ao contrário do anterior, que figurava n a entrada lexical do nome que a
compõe.
FO
OR A
Assim, obtivemos:
levar um f.
Uso: infor mal.
receber
E S TARuma r ecusa direta o u grosseira
Ex.: levou um f. qua ndo quis entrar na loja na hora d e fechar
e. fora de si
e. fora de si
estar agitado, exaltado,
e xaltado, furioso ou em êxtase
O questionamento
Não foram recolhidas, se colocou
queportanto, foi o seguinte:
as construções por que,a dem
pertencentes alguns ca
eterminada sos, doe
área
dicionário registr
conhecimento, a as àlocuções
a saber, verbais
linguagem em verbetes
de especialidade encabeçados
(marinha, economia, substantiv
pelosesportes, os que
ludologia,
compõem a locução
religião...). É o ca e em
caso
so da outros no
locução
locuçã o verbete
abrir pdo verbo
ágina que encabeça
, encontrada no este tipo de
verbete
ve rbete fraseologia?
PÁGINA, que é
apresentada s ob a rubric
rubricaa ‘artes gráficas’, com o significado de ‘iniciar capítulo, ou outra
Conforme j á dissemos em capítulos anteriores, por acreditar qu e os dicionários
divisão do livro, em página nova, dando-lhe um claro de entrada’.
deveriam seguir um critério específico para o registro de tais unidades, a fim de facilitar a
busca do consulente; é que realizamos a presente pesquisa.
CA
ASA
ir para c.
Rubrica: termo de marinha. Uso: informal.
infor mal.
PIIQ UE
ir a p.
1Rubrica: tertermo
mo de marinha.
ir ao fundo; afundar
afu ndar
Ex.: o bote
bo te foi a p. durante a pororoca
por oroca
2 Derivação: sentido figurado.
não dar certo;
ce rto; malograr-se, fracassar
deixar
Ex.: seuo projeto
serviço
proj ativo,
eto foi a p.passar para a semana
na pprimeira
rimeira reserva; aposentar-se, r eformar-se
Nesse caso, também pode ser citada a locu ção , localizada no verbet e
Salientamos ainda que o presente trabalho nãoirtratou
a piquede locuções superiores a uma
PIQUE, a qual possui dois significados, um enquanto ‘termo de m arinha’ e outro derivado, d e
frase nem daquelas q ue correspondem a provérbios e frases feitas, por não serem
‘sentido
PIIQ UE figurado’:
considerados
ir a p. como locuções por di
diversos
versos autores, entre el
eles
es Gross (1996) e Strehler (2002),
Rubrica: ter mo de marinha.
por exemplo. Optamos também por não selecionar as que apresentavam mais de um verbo;
ir ao fundo; afu ndar
1
Ex.: o bo te foi assim,
a p. durante a por oroca 86
compondo, o cor
corpus
pus analisado, apenas a s locuções compostas p or um só verbo .
Derivação: sentido figurado.
não
2 dar ce rto; malograr-se, fracassar
Ex.: seu proj eto foi a p. na p rimeira semana
86
Alguma
Algumass locuções apresentavam a construção verbo no infinitivo + gerúndio, sendo ta mbém recolhidas
também recolhidas,,
exemplo de sair apagando
Salientamos ainda que o presente trabalho não tratou de locuções superiores a uma
86
frase nem daquelas q ue correspondem a provérbios e frases feitas, por não serem
86
considerados como locuções por di versos autores, entre el es Gross (1996) e Strehler (2002),
por exemplo.
Assim, Optamos
não foram tambémlocuçõ
selecionadas por não
es selecionar
locuções as que apresentavam
como as seguintes, mais
localizadas n os de umSABER
verbetes verbo;
compondo, assim,
e SARDINHA, o cor pus analisado, apenas a s locuções compostas p or um só verbo
respectivamente: .
Alguma s locuções apresentavam a construção verbo no infinitivo + gerúndio, sendo ta mbém recolhidas ,
exemplo de
SABER
sair apagando
s. entrar e sair
ter bons modos; ser bem-educado
b em-educado
SARD INHA
comer s. e arrotar
arro tar pescada ( badejo)
fingir-se de rico ou poderoso
podero so
87
Também não foram recolrecolhidas
hidas as locuções verbais que constituem expressões de
língua estr
estrangeira,
angeira, nem as locuções id
identificadas
entificadas com a marca de uso ‘Portugal’, por nã
nãoo
constituírem locuções da Língua Portuguesa do Brasil, não fazendo parte, por isso, dos
objetivos deste t rabalho. É o caso das locuções abaixo, encontradas nos verbetes ÁGUA e
, respectivamente:
ÁG
GUA
ficar aquém da á.
Derivação: sentido
sentid o figurado. Regionalismo:
Regio nalismo: Portugal.
ver intento frustrado,
frustrad o, perder tem
tempo
po em vão 87
( : Inglês : ‘escovação’)
fazer b.
m. q.
Também não foram recol hidas as locuções verbais que constituem expressões de
língua estr angeira, nem as locuções id entificadas com a marca de uso ‘Portugal’, por nã o
Em síntese,
constituírem de da
locuções acordo co mPortuguesa
com
Língua o exposto até
do oBrasil,
presente
nãomomento, o pprocedimento
fazendo parte, por isso, dosadotado
rocedimento
consistiu
objetivos na consulta
deste aosÉlemas
t rabalho. e à pasta
o casododas locuções ‘locuções’
abaixo, destes.
encontradas nosConsult
Consultando-se
ando-se
verbetes ÁGUA estae
GUA selecionamos
pasta,
ÁG as locuções verbais que interessavam a esta pesqui
, respectivamente: pesquisa,
sa, conform
conformee
ficar aquém da á.
descrevemos.
Derivação: sentid o figurado. Regio nalismo: Portugal.
ver intento frustrad o, perder tempo em vão
Nesta seção, vimos os p rocedimentos e critérios a dotados para a seleção e recolha do
corpus a ser( analisado : ‘escovação’)
: Inglêsna presente próxima
dissertação. Na próxi ma seção, apr
apresentaremos
esentaremos de qu
quee
forma
fazer b. as locuções recolhidas do foram organizadas.
m. q.
87
Estamos utilizando o tertermo
mo locução verbal aqui, p orque o adota o termo . Assim, e specificamos
com o ter
termo
mo as ‘locuç
‘locuções’
ões’ encabe
encabeçadas
çadas p or verbo; o que não significa, nece
necessariamente,
ssariamente, que constituam
fraseologias, análise
análi se que faremos somente
so mente no próximo cap
capítulo.
ítulo.
descrevemos.
EN
NT RADA LOC CUÇÕ ÕEES
01 Á 1-não dizer á nem bê = nada dizer
2-não saber á nem bê = 1 não saber ler; 2 não saber ccoisa oisa alguma
1
02 ABA 3-estar na a. de
d e (alguém)= usar emprestado oouu de graça (algo pertpertencente
encente a outro),
para não comprar; filar
4-sair d a a.= parar de filar al
algo
go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo
jornal
rnal
por cima do ombro de outra pessoa
1
03 A 5-descascar u m a.=1 resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante; 2
difícil,
desvencilhar-se de uma incumbência ou situação desagradável
VACA
EN- Exemplos de locuções das entradas
NT RADA
emL‘A’.
=não ter êxito;
Omalograr-se
C UÇÕ
ÕEES
Quadro
1568
88 11
VACA-FRIA 3648-ir a v. pro brejo .=retomar u ma questão interrompida ou o assunto
Tais infor
informmações, po rém, não
porém, deixarã
deixarãoo de ser exe
principal exemmplificadas e aanalisadas
nalisadas no Capítulo 55:: Análise de da
dados.
dos.
1569
89 3649-tornar ou voltar à v
Além VACILADA apresentados,
dos exemplos aqui apresentado s, informamos que os quadros com todas
.= deixar-se enganar; dar uma bobeada as locuções encontradas
1570 : Locuções
constam anexo s das
nos anexos
VALER destaentradas
dissertaç ão.em
dissertação
3650-dar uma‘V’v= merecer (al guma coisa) a pena, o trabalho, o sacrifício, o preço
1571 que tenhaa custado
3651-v. p ena a esse alguém
VANTAGEM =vangloriar-se de suas próp rias qualid ades (p retensas ou reais), de
1572 seu poder, riqueza,
3652-contar v. influência, conquistas etc.; bazofiar
.= ser ou tornar-se superior a; ti rar proveito d e algo ou alguém,
ger. de maneira
3653-levar v 1esperta, marota 2
88
89
- Exemplos de locuções das entradas em ‘V’.
Quadro 12
Portanto, tendo mostrado nessa seção, a forma adotada para a organização das
Tais infor mações, po rém, não deixarã o de ser exe mplificadas e a nalisadas no Capítulo 5 : Análise de da dos.
locuções exemplos aqui qu
Além dosselecionadas que e serão s,submetid
apresentado submetidas as aque
informamos análise na presente
os quadros com todaspesquisa,
as locuçõesna próxim
próximaa seção
encontradas
constam nos anexo s desta dissertaç ão
apresentaremos os critérios que nortearão tal análise.
4. 3 CRITÉRIOS DE ANÁLISE
.
Por isso, neste t rabalho, elegemos alguns critérios de análise ligados a esta ‘tripl
‘triplaa
dimensão’91 que envolve o m odelo estrutural de todos os dicionários, considerando o que diz
respeito ao registro das locuções.
90
No que tange à superestrutura, que corresponde à estrutura ger geral
al do dicionário (parte
Na se ção anterior, vim os como as locuções selecionadas foram or ganizadas para a
inicial, corpo e parte fin al), verificaremos o qu
final), quee é explicitado no menu ‘Ajuda’ do ,o
análise. Na presente s eção, apontaremos os critérios que utilizaremos para a análise
propriamente
qual apresentadita das locuções
os “tópi
“tópicos” encontradas no
cos” ‘Apresentação’, ‘Manual
‘Ma . do usuário’, ‘Conh
nual ecendo o dicionário’
‘Conhecendo
e ‘Glossário’, apenas para citar os mais relevantes à presente pesquisa, em busca dos critérios
Em consonância com o q ue diz Noimann (2007) , sabemos que avaliar a qualidade d a
adotados pa
parara a forma de apresentação das locuções, de acordo com os próprios lexicógrafos
informação lexicográfica de um dicionário não constitui uma tarefa fácil considerando-se a
do dicionário.
91
necessidade de um olha r detalhado sobre vários aspectos, os quais envol vem o nível da
superestrutura, da macroestrutura
Com relação à macroe e da microestrutura
macroestrutura,
strutura, qu da
quee constit uiobra
constitui a llexicográfica.
ista de lemas que compõe a
nomenclatura do dicionário, verificaremos qua quall unidade lexical formadora da locução
Por isso, neste t rabalho, elegemos alguns critérios de análise ligados a esta ‘tripl a
constitui a palavra-entrada desse dicionário, para identificar o lugar em que as locuções estão
dimensão’ que envolve o m odelo estrutural de todos os dicionários, considerando o que diz
inseridas. E, no que se refere à m icroestrutura do dicionário, que corresponde ao verbete,
respeito ao registro das locuções.
analisaremos de que forma os lexicógrafos do registram as expressões idiom
idiomáticas
áticas de
naturezaNoverbal e queà isuperestrutura,
que tange nformações apresentam s obre estas
que corresponde (ma
(marcas
rcasger
à estrutura d eal uso, informações
do dicionário de
(parte
natureza gramatical,
inicial, corpo e partesintática, semântica e pragmática).
fin al), verificaremos o qu e é explicitado no menu ‘Ajuda’ do ,o
qual apresenta os “tópi cos” ‘Apresentação’, ‘Ma nual do usuário’, ‘Conh ecendo o dicionário’
90
(2007)
Noimann (200 7) analisa o registro d as locuções prese
presentes
ntes em um dicionário bilí
bilíngüe
ngüe escolar, c onsiderando os
e ‘Glossário’, apenas para citar os mais relevantes à presente pesquisa, em busca dos critérios
três níveis estruturais
estrut urais da obra lexicográfica.
le xicográfica.
91
adotados pa ra a forma depo
Este conceito é apresentado porr Boulanger, 200
apresentação das1, conforme
2001, locuções,mostramos
de acordono capítulo
com osanteri or, na seção
anterior,
próprios 33.1.
.1.
lexicógrafos
do dicionário.
2. O
Oppacci daade seem ânt ica Uma seqüência co congelada
ngelada po
pode
de ter duas leituras poss
possíveis:
íveis: a
transparente e a opaca.
o paca.
Seqüências opaca
opacass são sesemanticamente
manticamente congelada
congeladass e restritas
lexicalmente.
6. G
Grrau de coong e lam ent o As seqüências po dem apresenta r diferentes graus de co ngelamento.
7. Bllo queio d os p a raddigmas Nas seq üências con geladas não há a possibilidade se s ubstituição
si no ní miccos sinonímica.
8. N
Nãão--inser ção d e e lem enntos Nessas seqüê ncias, a inser ção de ele mentos novos é muito
reduzida, pois estas não pode m ser alterad as, salvo para fins
metalingüísticos ou humorístico s.
5. R
Relaativviiza ç ãoo Esta transfor
transformação
mação é útil par
paraa fazer a distinção entre a s locuçõ
locuções
es
com verbo de suporte (não consideradas fraseolog
fraseologias
ias por G.Gross e
as locuções verba
verbais).
is). A relat
relativização
ivização ap
aplica-se
lica-se ao primeiro caso,
mas não ao segundo.
seg undo.
62 .. IEIEnxttetrrrarçoçãgoaççã o Como
Há as tradição
uma con demais
de mais entre
transformações,
transaformações, a interro
extraç ão e uma interrogação
locuçãogação
verbal,a plica-se
na qual
normalmente a construções
as posiçõe s argumentais não livres,
for mammas a partir
classes parad momento
mome nto mas
doigmáticas, em
são
que aobrigató
posiçãorias.
do aI sso explica
rgumento a ausência adinterrogação
é obrigatória, a p ossibilidade
não de
se
extração nas locuçõe s verbais.
aplica, com
co mo é o caso das
d as estruturas congeladas.
3 . Topical iza çãão Como nas loc uções verba is os de terminantes def inidos estão
Quadro 14 - Critérios para o reconhecimento
ausentes, não das
há alocuções verbais
possib ilidade conforme
confor me GROSS
de to picalização, (1996).
salvo e m alguns
casos.
autor apresenta critérios bem claros para a obs ervação e reconhecimen to das seqüências
congeladas. Como vimos naquela seção, Gross parte de vários conceitos do âmbito dos
estudos fraseológicos para chegar à construção da definição do qu e consi dera uma
, um ti po de fraseologia. Além disso, aprese nta, de forma didática, o que classifica
como locução verbal as frases congeladas, as construções verbais compreendendo u m
:
advérbio congelado e as construções nominais com verbos de suporte.
RESUMO
natureza verbal que
qu e interessavam est a pesquisa, conforme descrevemos. Justificamos, ainda,
inter essavam a esta
a nossa opção pelo em detrimento de outros dicionários disponíveis no mercado.
Por fim,natambém
Enfim, terceiraan última seçãse
analisaremos
e alisaremos todas
o do as construções
capítulo, definimosve
verbais
rbais
os apresentadas
critérios naaremos
que utiliz p asta
‘locuções’, como
para a análise das “possíveis” locuções
l ocuções verbais verbais, constituem
encontradas, const ituem de
pontuando quefato umaolhar
nosso locução (fraseologia).
estará diretamente
ligado à “tripla dimensã o” que envolve a estruturação dos dicionários no que se refere ao
Além disso, mais uma vez afirmamos que nossa perspectiva de análise das locuções
registro das locuções. Assim, dissemos que, em relação à superestrutura, v erificaremos o que
verbais registradas no se fundamentará na proposta de Gross (1996), constit
constituída
uída pelas
é explicitado no m enu ‘Ajuda’ do em bus ca dos c ritérios adotado s para a forma d e
propriedades gerais que car
caracterizam
acterizam o fenômeno do congcongelamento
elamento e pelos critérios de
apresentação das locu ções, de acordo com os próprios l exicógrafos do dicionário. No que diz
reconhecimento das seqüências congeladas.
respeito à macroestrutura, verificaremos qual é a unidade lexi cal formadora da lo cução que
constituiNoa próximo
palavra-entrada
capítulo, e dicionário. osE, resultados
dessmostraremos no que s e que
refere à microestrutura
obtivemos
obt ivemos do
através dos
dicionário, que re
procedimentos corresponde
realizados, ao verbete, se
alizados, examinando verificaremos
o tratamentodeque
queasforma os lexicógrafos
locuções do no
verbais recebem
registram as em
, tendo l ocuções v erbais
vista sua e que informa
conceituação ções
e forma registro é osobr
deapresentam e estas
ideal, (marcas em
p ensando-se de uma
uso,
informações
busca eficaz de
do natureza gramatical, sintática, semântica e pragmática).
consulente.
Além disso, mais uma vez afirmamos que nossa perspectiva de análise das locuções
verbais registradas no se fundamentará na proposta de Gross (1996), constit uída pelas
propriedades gerais que caracterizam o fenômeno do congelamento e pelos critérios de
reconhecimento das seqüências congeladas.
CAPÍTULO 5
92 92
5.1A LOCUÇÕES
Apresentação é de
NO autoria dde
:e ANÁLISE
Mauro de Salles Villar,
DAVillar
SUPER, um ESTRUTURA
diretores
dos direto res da equipe editorial ddoo .
Modo s de vvisu aliz ação - Você pode visualizar o Dicionário eletrônico Houaiss de três maneiras
diferentes, dependendo
de pendendo do objetiv
objetivoo da sua pesq
pesquisa
uisa ou simplesm
simples mente da sua preferência.
O primeiro modo (...) d enomina-se Modo interati
interativo
vo e apres
apresenta
enta o conteúdo d o verbete de for
forma
ma
a permitir que você
voc ê escolha a informação
infor mação que deseja consultar.
O segundo modo (...) denomina-se Modo tradicional e apresen apresenta
ta o conteúdo do verbete com o
mesmo formato que o Dicionár
Dicionárioio Houaiss impresso.
O terceiro modo (...) denomina-se Modo expresso e apresenta o conteúdo do verb verbete
ete de forma
u ma cons
simplificada, para um ulta ráp
consulta ida apenas da classe gra
rápida matical e ddos
gramatical significado s da palavra,
os significados
com as indicaçõesEsta
d e rubrica
de temática
te máticaa ecabeça
área apresenta regionalism
de regionalis mo. corrente e m negrito, o número alcead o
d o v erbete
da
Caabentrad
eçaallhoa, dse
o vhou ete -mais de uma co m a mes ma forma lin güística, além d e out ras informações
eerbver
Quadro
importantes15
d o–verbete,
Informações dodatação,
tais como ‘Manual dodeusuário’
fonte do épia, indicação
d atação, orto . de marca registrada e, e m
caso de p alavra estrangeira, pronúncia ( transcrição fonética) e língua de or igem.
Em relação Nesta
ao qu
quadro,
adro,
área sãoconforme jáosapresentamos
ap resentados nos
s ignificados e as procedimentos
locuções metodológicos,
metodol
do verbete selecio ógicos,
nado.
No conteúdo do verbete, encontra-se uma série de informaçõ es como: classe gra matical, rubrica , da ta da
Acceepç ões e l ocu çõess -
utilizamos na presente
acepção, regionalismo, nívelpesquisa, como de
de uso, estatística modo de visualização
e mprego, do
d iacronismo e exemplos de Modo interativo, o
, ouso.
qual permite que o consul ente da obra sele
consulente cione, por meio da i nteração com a tela, a
selecione,
Você pode visualizar o Dicionário eletrônico Houaiss de três maneiras
informação
diferentes, isudesejada,
Modo s dedevvpendendo
aliz açãdo a qual
o -objetiv estápesqdevidament
o da sua devidamente e mor
uisa ou simples organizada
ganizada
ente nas pastas: ACEPÇÕES e
da sua preferência.
O primeiro modo (...) d enomina-se Modo interati vo e apres enta o conteúdo d o verbete de for ma
LOCUÇÕES.
a permitir que voc ê escolha a infor mação que deseja consultar.
O segundo modo (...) denomina-se Modo tradicional e apresenta o conteúdo do verbete com o
mesmo formato que o Dicionár io Houaiss impresso.
Noterceiro
O t ópicomodo
tópico ‘Glossário’, o terceiro
(...) denomina-se Modo analisado, os redatores
expresso e apresenta do do verbapresentam
o conteúdo ete de forma os
simplificada, para u ma cons ulta ráp ida apenas da classe gra matical e d os significado s da palavra,
conceitos
comdo próprio ddicionário
as indicações para e os
e rubrica te mática elementos
elemento
de regionalis s que compõem a obra lexicográfica.
mo.
Julgamos ser relevante apresentar algumas das definições elencadas neste tópico:
CO OMPO
ON EN
NT E COONC CEITO
Accepçãão Cada um dos sentidos
se ntidos de uma ppalavra
alavra ou locução.
– Informações do ‘Manual do usuário’ do .
Quadro
Cabeçallho 15
do verrbete Área da interface gráfica do Dicionário eletrônico Houaiss na q ual se
encontra a e ntrada do V erbete. No modo interativo, o ca
cabeçalho
beçalho ta
também
mbém
Em relação ao quapresenta
adro, conforme já apresentamos
outras i nformações, como
co noso eprocedimentos
mo dataçã
datação fonte de d atação metodol
da entrad ógicos,
entrada;
a;
ortoépia
ortoépia;; língua,
língua, pronúncia
utilizamos na presente pesquisa, como pronú
modoncia e tradução de palavras estrangeiras.
de visualização do , o Modo interativo, o
Elleemepermite
qual ntos do veque
rrbeteo consul interface
Naente gráfica
da obra docione,
sele Dicionário
Dicio nário meio daHouaiss,
por eletrônico i nteração as infor
são cominformações
amações
tela, a
de gramática, uso, gramática/uso,
gra mática/uso, etimologia, sinônimos/variantes,
sinônimos/variante s,
informação desejada, a antônimos,
qual está devidament
coletivos,
cole emoor
tivos, homôni
homônim ônimos, nas
s, ganizada
parônimos,
par vozespastas: ACEPÇÕES
d e animais e noção
noção e
apresentadas
(onomasiologia) ap resentadas em
e m pastas no modo interativo.
interati vo.
LOCUÇÕES.
Enntradaa do vve rbe t e oou Forma lingüística (p
(palavra,
alavra, locução, e lemento mórfico) que é d efinida no
Cabeça ddoo ver bette dicionário. Por exemplo: romper,
romper , da capo, caus-.
No t ópico ‘Glossário’, o terceiro analisado, os redatores do apresentam os
Fraaseolloog ia cristalizadaa e m uma líng
Expressão cristalizad língua
ua co
como
mo pr
provérbios,
ovérbios, frases feitas etc.
conceitos do próprio dicionário
Por eexem para
xempp lo:
xem santoos celemento
asa não fazs milagres.
de casa que compõem a obra lexicográfica.
JulgamosãOoMPser
AccepCçãO O
ON Erelevante
N
NT E apresentar
Cada um dos algumas
se ntidosdas definições
de uma p alavra
COONC Eelencadas
CouIlocução.
TO neste tópico:
Veerrbe te composto
Conjunto co mposto pela e ntrada (significante) e pela acep
acepção
ção (significado
(significado))
de uma palavra e m u m dic dicionário,
ionário, além de outras informações
complementares. Na interfac
interfacee gráfica do Dicionário
Dicio nário eletrô
eletrônico
nico Houaiss,
acepções
compreende o cabeçalho, as ace pções e locuções e as pastas de elem
ele me ntos.
93
Ao analisarmos a ma
macroestrutura
croestrutura do quee diz respeito à lista d e entradas do
, qu
dicionário, examinando o tópico ‘Conhec
‘Conhecendo
endo o dicionário’, encontr
encontramos
amos em ‘Deta
‘Detalhamento
lhamento
do verbete
v erbete e outras informações técnicas’ esclarecimentos sobre a forma como este dicionário
realiza o registro das locuções, especialmente no item intitulado ‘Subcampo das locuções e da
fraseologia’ 94. Entre as informações encontradas sob o título acima, destacaremos as mais
relevantes p ara a pr
presente
esente pesquisa, r ealizando t ambém a s ua análise. P ortanto, nesta seção
discutiremos as entradas das expressões idiomáticas de natureza verbal neste
nes te dicionário.
Tendo apresentado nesta seção um panorama geral do que é apresentado no menu
‘Ajuda’ entradassobr e a estrutura geral deste dicionário, na próx ima seção analisaremos a
5.2.1 As do
macroestrutura do , no que se refere às entradas das locuções coletadas.
As re
regras
gras da entrada das locuções apresentadas p elo podem ser visualizadas no
5.2. LOCUÇÕES
quadro abaixo: NO : ANÁLISE DA MACR OESTRUTURA
1. D
Duas Ao analisarmos
94
uas disposições a maem
foram levadas croestrutura
co nsideraçãodo
consideração qquanto
uanto à ordem respeito
, qu e dedizentrada à lista locucionais
de sintagmas
si ntagmas d e entradas
locuciona is em do
seu campo específico
especí fico no verbete:
dicionário,
A)) R ppr e fe rênciia doaa tópico
Reggrra d eexaminando cclassse gg‘Conhec
rra m at icalendo
l - As o dicionário’,
locuções e fra sesencontr
frases amos
feitas entra
entramm em ‘Deta
sempre lhamento
p elo seu
substantivo o u p elo seu pri primeiro
meiro (ou q ualquer palavra u sada co com
mo tal). Quando não há
do v erbete e outras informações técnicas’
substantivos, entram pelo primeiro
esclarecimentos sobre a forma como este dicionário
; se não existirem estas duas classes, pelo primeiro ; caso
não haja
haj a nenhuma destas três
trê s classes,
cla sses, pelo
pe lo primeiro
pri meiro ; e em último
úl
realiza o registro das locuções, especialmente no item intitulado ‘Subcampo das locuções e da timo caso,
ca so, pelo p rimeiro
locução . A ordem de preferência, por
existente na locução. tanto, é:
portanto, , , , , .
fraseologia’
As pa . Entre as informações
lavras e expressões
palavras , , encontradas
etc., quan sob
quandodo nãoo fazem
título pacima, destacaremos
arte necessá ria e invariável
necessária asdamais
expressão, não podem
p odem ser computadas:
co mputadas:
relevantes p arapara
dar (algo) panos a pr
as esente
mangas;pesquisa,
comer
co mer (alguém)r ealizando
o pão que t ambém a s ua uanálise. P ortanto, nesta seção
amassou
o diabo amasso
discutiremos
oco rreas
O mesmo ocorre entradas
com verbodas
os verbos expressões
s usados idiomáticas
auxiliares:
como auxiliare s: de natureza
. verbal nes te dicionário.
B) R eg ra de a lfaabe taççã o daas loocuççõ es de nttro ddoo v erb et e - Entra Entram m, em priprimeiro
meiro l ugar, todas as loclocuções
uções
que se inicia
iniciamm pela palavra que é a cabe cabeça ça d o verbete. (Por exemplo, no verbete á gua e ntram pr primeiro
imeiro
5.2.1 As, entradas , , etc., em rigorosa ordem alfabética.)
Depois que se esgota esse tip tipoo d e locuções, seg seguem-se
uem-se aquelas cuja p alavra que é cabeça d o verbete não se
encontra As em prerimeiro
gras da entrada
lugar das locuções
no sintagma (p. ex., apresentadas p elo, podem ser , visualizadas no
D uas
etc.), disposições
também foram alfabeticamente.
or ganizadas
organizadas levadas em
alfabetica co nsideração q uanto à ordem de entrada de si ntagmas locuciona is em
mente.
quadro
seu
1. campo
2. Nos
abaixo:
especí
verbetes fico sno
longo
longos verbete:
e complexos, co
comm muitas locuçõ
locuções,es, como o são água, anel, sistema etc., os
sintagmas cuja pa palavra
lavra que cor corresponde
responde à da entrada - As
estálocuções
no plurale não
fra ses
vêmfeitas entra m àsempre
em coleção parte,
par p elo
te, no fimseudo
substantivo
A )) R
R eggr
r
grupo de loca doe upp
locuções.rpe
uções. Toelo
fe rêseu
n
Todas ciiapri
d meiro
a
a c
cl
das são rigorosaa ssse g
g
rigorosamente r
ra m at ic (ou
all q ualquer
mente alfabetadas, e essa alfabetaçpalavra u
alfabetação sada co m o tal). Quando
ão leva e m conta as leletras não
tras que nãohá
substantivos, entram pelo primeiro ; se não existirem estas duas classes, pelo primeiro ; caso
não haj a nenhuma destas trê s cla sses, pe lo pri meiro ; e em úl timo ca so, pelo p rimeiro
aparecem em razãorazã o da redução
redução,, com o ponto, à letra inicia l: a locução a . de Saturno, portanto, é co
inicial: mputada
computada
existente na locução . A ordem de preferência, por tanto, é: , , , , .
razã o da redução
aparecem em razão redução,, com o ponto, à letra inicia l: a locução a . de Saturno, portanto, é co
inicial: computada
mputada
co mo se sua grafia fosse aneisdesaturno.
e alfabetada como
94
Mesmo que o ‘S ‘Subcampo
ubcampo das lo locuções
cuções e da fraseolo
fraseologia’
gia’ faça parte ddaa microestrutura do ddicionário,
icionário, utilizamos
aqui as inform
infor mações qque
ue este apresenta re
relativas
lativas à macroestrutura,
macroestr utura, ou seja, ààss entradas do .
94
aparecem em razã o da redução , com o ponto, à letra inicia l: a locução , portanto, é co mputada
e3.alfabetada
Locuções co mo se suaseqüe
sinônimas
sinôni mas seqüentes fosse
grafiantes aliam-se em . co
comdevírgulas
a .m Saturnoe um "ou" de per permme io.
Postas e m oordem
rdem alfabética de entrada, aneisdesaturno
formam e ntão um s intagma locucional múltiplo. E x: borla (le
(lem
ma) –
à ou de bo
borla
rla (locuções).
Quadro 17 –o ‘S
Mesmo que Entradas
ubcampo no
das lo cuções e da fraseolo gia’ faça parte d a microestrutura do d icionário, utilizamos
aqui as infor mações q ue este apresenta re lativas à macroestr utura, ou seja, à s entradas do .
Assim, vemos que o dicionário compromete-se em apresentar a entra
dicionário da das locuções
entrada
“sempre pelo s eu substantivo ou pelo seu primeiro (ou qualquer palavra usada
como tal)” ( , grifo nosso),
n osso), sendo a ordem de preferência adotada a seguinte: ,
, , , . Inicialmente, porém, já podemos dizer que este critério
não é rigorosamente se
seguido,
guido, pelo menos não como o é afirmado pelos lexicógrafos do
e acentuado através do advérbio ‘sempre’.
Parasinôni
Locuções ilustrar
ilus trar seqüe
mas o qu
quee constatamos,
ntes aliam-se em apresentamos como co m exemplo
vírgulas e as "ou" de percomprar
um locuções me io.
Postas
3. e m o rdem alfabética de entrada, formam e ntão um s intagma locucional múltiplo. E x: (le ma) –
briga
ou de, dizer(locuções).
duas palavras e luzir o buraco. A primeira delas, comprar briga borla , composta
à bo rla
por um verbo e um su
substantivo,
bstantivo, de a cordo os critérios de re
registro
gistro assumi
assumidos
dos pelo ,
deveria ser encontrada pelo consulente no verbete BRIGA, contudo, em B
BR
R IGA não há
– Entradas
nenhum registro desta no
l ocução, a qual poderá s er encontrada em COMPRAR. Também a
Quadro 17
dizer dvemos
locuçãoAssim, uas palavras é apresentada
que o dici pelo dicionário
onário compromete-se no verbeteaDIZER,
em apresentar entrada enquanto que
das locuções
a“ ordem de preferência
pelo descritaou
s eu substantivo é esta.
nãopelo mo ocorre com luzir
seuOprimeiro
mesmo
mes o bu
buraco
racopalavra
(ou qualquer deveria
, que deve ria
usada
sempre
estar
comoregistrado
tal)” ( em BURACO,
, grifo n osso), porém
sendo aapenas
ordempode ser localizado
de preferência em LUZIR,
adotada contrariando os,
a seguinte:
critérios
, apapresentados
resentados
, p elo
, próprio .dicionário. Dessa
Inicialmente, forma,
porém, através destes
já podemos dizer tque
rês exemplos já
este critério
podemos perceber qu
não é rigorosamente quee guido,
se o não menos
pelo s egue todas r egras
não como o éque apresenta
afirmado emlexicógrafos
pelos relação à seleção
do da
palavra de entrada,
e acentuado atravésodoque dificulta
advérbio a busca por parte do consulente.
‘sempre’.
Em
Paranossa análise
ilus trar local de eentrada
o qu edoconstatamos, ntrada das locuções
apresentamos comoque compõem
exemplo o corpus desta
as locuções
dissertação, encontramos 1525 comprar
, e verbetes que registram locuções
. A primeira delas,em que a palavra-entrada
, compostaé
briga
um dizer duas palavras luzir eo 98
buraco comprarem briga
por nome (substantivo
um verbo e um suou adjetivo)
bstantivo, verbetes
de a cordo que registram
os critérios locuções
de re gistro quepelo
assumi dos a palavra-,
entrada
deveria éserumencontrada
verbo.
ve rbo. Al
Alémém destes,
pelo dentre
consulente no os dadosBRIGA,
verbete coletados, ape
apenas
contudo, nas
emdois verbetes
BR IGA que
não há
registram locuções
locu
nenhum registro ções apresentam
apr
desta esentam
l ocução,como
a qualpalavra-entrada um adv
advérbio,
poderá s er encontradaérbio, no q ue che
em COMPRAR. chega
gamos
gamos a uma
Também
95
total de 1625 v erbetes que éregistram
locução locu
locuções,
apresentada ções,
pelo somando
dicionário no 3761 locuçõesenquanto
verbete DIZER, verbais. que
Os
dizer d uas
resultados serpalavras
a ordem depodem
preferênciamelhor visualizados
descrita não é esta.naOtabela
mes mo abaixo e no
ocorre comgráfico que segue:, que deve ria
luzir o bu raco
estar registrado em BURACO, porém apenas pode ser localizado em LUZIR, contrariando os
95
total
Note que este não é o to tal de locuções verb
verbais
ais d o DEH, ma s sim das locuções verbais que fazem p arte do
recorte analisado
analisado,, conforme os critério
critérioss descritos na seção 4.1. Além dis
disso,
so, 3761 é o nú
número
mero de ,
podendo haver locuções repetidas
repetid as (registradas sob mais de uma entrada), conforme verem
veremos
os neste capítulo.
95
2; 0%
98; 6%
1.5
.52P;A9L
25 4%
P ALAVR A- AVR RA - P AL AVR A TOTAL
Tabela 01 – AnáliseEquantitativa
NTRAD DAA:: dasE entradas
EN T RAD DA::das
VE Rlocuções
BBO Edo
NTRA ADA:
VEERBEETEES 1525 N OM E 98 02 A DVÉR RBIO 1625
Palavra-ent
ntrrada: verbo
LO
OCU ÇÕÕE S 3461 298 02 3761
Palavra-ent
ntrrada: nome (adjetivo / su
tiv bsta
substanntivo)
tiv
Palavra-ent
ntrrada: advérbio
de registro é adotada em algumas situações. E é essa a forma de regist ro que jul gamos se r
uma das melhores e mais eficazes para facilitar a pesquisa do usuário de uma obra
lexicográfica, ao lado do registro d96as locuções sob entradas autônomas, i déia defendida por
Portanto, analisamos as 298 locuções (registradas em 98 verbetes) que apresentavam
Gross (1996).
como entrada um verbo e constatamos que, desta s, apenas 24 estavam re
destas, gistradas em outro
registradas
v erbo. Outras 4 locuções estavam registradas sob uma forma
componente da locução além do verbo.
variante daquela re gistrada no v erbete d e entr
registrada ada verbo. As locuções registradas em dois
entrada
componentes podem ser observadas nos seguintes quadros:
96
Realizamos aqui este recorte para fins analíticos, devido a grande quantidad
quantidadee de loc
locuções
uções encontradas neste
trabalho. Por isso, e legemos lo cuções verbais registra
locuções das nas entra
registradas entradas
das verbais para ser em investigada
serem s, por
investigadas,
representarem
representare m um nú núm
mero m enor do que as entradas no nominais,
minais, facilitando nos
nossa
sa anál
análise.
ise. Consideramos, p or
outro lado,
lado , ser este um corpus sig
significativo,
nificativo, que vai ao eencontro
ncontro dos
d os objetivos de nossa anál
análise.
ise.
BRINCAR SERVIÇO
ENTRAD
DAR DA 11 LOOCCUÇ ÃO EN TR
E
DURORAD A 22 LO CU ÇÃO
DAR não brincar em serviço ACHADO brincar e m serviço
IR dar duro FRENTE dar um duro
não se dar por achado dar-se por a chado
ir em frente ir para a frente
96
Registradas em a
stra apenas um componente da llo
pen
pe ocução
Registradas em d
stra ois compo
do nente
pon tess da locução
Registr
stra
adas em d
do
ois compo
pon
nente
tess da locução, po
porrém sob uma forma variante
Dessa forma, tendo apresentado a análise das entradas das locuções no , que diz
respeito a sua macroestrutura, passemos à pr óxima seção, em que nos deteremos na
próxima
observação da microestrutura da obra.
Em
Dessarelação
relação à definição
forma, dos verbetes
tendo apresentado e locuções
a análise o
das entradas ttraz
raz locuções
das mais informações
no ,relativas
que diz
estruturaa da
àrespeito suadefinição do que aopassemos
macroestrutura, seu conteúdo,
à pr óxima ao tipoem
a saber,seção, (ouque
tipos) definição que
nosde deteremos na
adota. Inicialmente,
observação aborda o conceito
da microestrutura da obra. de definição:
97
5.3 LOCUÇÕES NO : ANÁLISE DA MICROES TRUTURA
97
As informações sobre a definição e a remissão que o superestrutura
traz fa zem parte da super estrutura d o dicio
dicionário,
nário,
porém, co
como
mo o q ue é d ito ali deve ap
aparecer
arecer no verb
verbete,
ete, o u sej
seja,
a, na microestrut
microestrutura,
ura, estamos incl
incluindo
uindo tais
infomações nesta seção,
seção , para fins de melhor compreensão ddee nossa análise.
4. Mes
Mesmomo os vvocábulo
ocábuloss q ue não se em
ocábulo emprega
pregam
prega m a não se
serr em deter minada ou de
determinada determinadas
terminadas locuções
. Este dicionário não abona co m textos literário s as acepções que regi stra - recurso que ma is que
ganharam u ma d efinição no dicionário
dicionário.. Ex.:molagem (le(lema)
ma) – de mo lagem (lo
(locução),
cução),
dobra
1 ria o volume alcançado pela obra. Vale, contudo, por tal abonação o fato d e datar pelo menos o
primeiro sentido dos verbetes, uma vez que j unto à data ção se registra a fonte d essa i nformação,
deixando-se apena s d e tr anscrevê-la. Os reda tores fornece m, por o utro lad o, exemplos de uso das
Quadro 21 – A edefinição
palavras, locuções r egências no
registrad as, freq üentemente inspirados em abonações colhidas em livros,
jornais, r evistas, catálogos, comunicaçõ es etc.
O texto d e tais exe mp los vem em itálic o, e ntre par ênteses angulare s (< >), se m p onto fi nal, e não utiliza
letras maiAlém
úsculas,das informações
e xceto nos casos emacima
q ue istoapresentadas, o norma datambém
seja exi gido pela língua (po r exemplo, como
esclarece no s as
nomes pró prios).
remissões serão registradas na obra, o que podemos verificar no quadro abaixo: abaix o:
. Na estrutura do verbe te, o subcampo dos si ntagmas lo cucionais e da s cha madas frases feita s seg ue-se
ao
2 camp o das definições. Nele, registram-se as combinaçõ es da unidade léxica q ue é cabeça do verb ete
com
1. Asoutra ou outras
locuções
lo cuções pod
podem
emp alavras.
remeter
re meter com nú meros para acepções do pr
números óprio verbete de que faze
próprio m parte e para
fazem
outras locuções do
d o próprio
própr io verbete ou de outro.
. No caso das definiçõe s d e (longos sintagmas, frases feitas, p rovérbios etc.), o dicionário
registra-as
3 As acepç
2. geral
ões mente
acepções com a qualificação
das entradas fraseologia
de de ne
substantivos, ste Ex.:
neste s anto
rio,(lema)
dicionário,
dicioná -metem p ara locuçõe
rem
não re locuçõess do próp
próprio
rio
(verbete. A razão disso é que qualquer locução ssubstantiva santo de casa tivo
ubstantiva ddoo tipo substantivo-mais-adje não pode
substantivo-mais-adjetivo f azdemil
po agres
reduzir-
Mes
se ao mo os vocábulo
substantivo
substa ntivo qmpõe
que a sco ue não
compõe
mpõe, se emprega
, quando m a não
conhecido se r em edeter
o contexto m queminada ou ou
é c itada de terminadas
quando
qua locuções
referida
ndo já referid a por
ganharam
4. u ma d efinição no dicionário . Ex.:molagem (le ma) – de mo lagem (lo cução),
se ao substa
substantivo
ntivo que a co
compõe
mpõe,, quando conhecido o contexto e m que é c itada ou qua
mpõe quando
ndo já referid
referidaa por
extenso anterior
anteriormente.
mente. Dizemos, a ssim
ssim,, seja por seja por , porr
po
ou por , p or ou ou
ou ou sempre
etc., se mpre que for sabido sobre que bola, balão ou coroa
cor oa
se está falando. Não haveria motivo para registrar ap apenas
enas alg
algumas
umas desta
destass re
remmissões, como o fazem
diversos dicionário
dicionários,
s, quando co
com
m todas tal redução é po possível.
ssível. Po
Porr tal motivo, este dicionário averb
averbaa
definições nas locuções
loc uções completas e praticamente nunca nas acepções em qque ue estas se podem reduzir.
4. Quando u ma u nidade léxica tiver a sua d efinição e m outro verb ete, por ser um sin
verbete, ônimo o u q uase
sinônimo
sinônimo deste, a re
remissão
missão gera
geralmente
lmente é feita co
comm a abrevi
abreviação
ação "m.q." (mesmo q ue), e a u nidade léxica
para a qual
q ual se remete fica em versalete negrito-itálico.
5. No subcampo
subca mpo das locuções e fraseologia, pod
podee também haver indicaç ão de antino
indicação mia conceitual, co
antinomia commo
uso da fórmula
fór mula
6. R
Reemissõ ess c om o " c onnfir a" ou "c onnfeer ir"" - Seu empre
empregogo inclui:
se
a) ao substa ntivo
Remeter que a verbete
paramente.
outro co mpõe , quando conhecido oacepção
contextoou que é cdo
e mlocução itada ou qua ndo já oureferid a por
extenso anterior Dizemos,oua ssim
para, determinada
seja por seja por mesmo verbete , poder o utro
que tenha relaçãoou por ou de afinidade com
temática , o textop or eem
m causa. ou ou
ounimos, os ho
b) Os parô
parônimos, hommônim ou os e as questõesetc.,
ônimos se mpre que
de gramática sabido
têmforlocal pró sobrenaque
próprio
prio estrut urabalão
bola,
estrutura veroubete
do verbetecorpara
oa
se está falando. Não haveria motivo para registrar ap enas alg umas desta s re missões, como o fazem
serem referidos. Não
Nã o cabem, porportanto,
tanto, nas remissões qque ue se fazem com o confira.
con fira.
diversos dicionário s, quando co m todas tal redução é po ssível. Po r tal motivo, este dicionário averb a
definições nas loc uções completas e praticamente nunca nas acepções em q ue estas se podem reduzir.
. Quando u ma u nidade léxica tiver a sua d efinição e m outro verb ete, por ser um sin ônimo o u q uase
sinônimo
4 deste, a re missão gera lmente é feita co m a abrevi ação "m.q." (mesmo q ue), e a u nidade léxica
para a q ual se remete fica em versalete negrito-itálico.
No subca mpo das locuções e fraseologia, pod e também haver indicaç ão de antino mia conceitual, co m o
uso
5. da fór mula
Quadro 22 – A remissão no
Analisaremos, a gora
gora,, as informações pr
presentes
esentes n os dois quadros anteriores, o que diz
respeito à definição das llocuções
ocuções e o que trata das remissões. Em relação ao primeiro, cumpre
dizer que a informação ‘fraseol.’ (fraseologia) apenas pode ser encontrada
encont rada nas locuções
quando visualiz
visualizadas
adas no m odo tradicional, no modo interativo (o que utiliz
utilizamos)
amos) não
verificamos indicação dest
destaa informação. Ademais, no a fraseologia corresponde a frases
A pala vra ou a lo cução que r emete para o utra não de ve deixar de apar ecer no text o desta, sej a no
feitas,
campo
sintagmas longos, os quais não fo ram aqui analisados pelas razões já apresentad
foram apresentadas
específico dos sinônimo s, no fim do verb ete, seja depois d e ponto-e-vírg ula. Exceção a isso ocorre
as em
7.
se a palavraanteriores.
capítulos que remete Por
é umisso, nãoismo
regional ou em
temos arcaísmo
um nosso ou uma
corpus p alavra classifica
locuções com tal da de antiga na
informação.
língua ( .). Neste ca so, não há referê ncia a ela no text o d as ace pções do verbete alvo da re missão
(apenas, eventual mente, no campo da etimologia).
Também checamos as informações relativas ao it em 4 do quadro 21 (por ex.:
item
) e constatamos q ue elas nã
nãoo são exibidas no modo intera
interativo
tivo de
visualização, apenas no modo tradicional. Pensamos, então, que o deveria apresentar
– A remissão no
alguma
Quadroobservação
22 ao la
lado
do dos itens mencionados de que eles somente são apresentados em
Além disso, observando as informações que dizem respeito ao campo das definições e
um a descr
remissões, não encontramos uma descrição t ipos de definição que são utilizados
ição a respeito dos tipos
no dicionário para a definição do significado das locuções.
Além disso, observando as informações que dizem respeito ao campo das definições e
remissões, não encontramos um a descrição a respeito dos t ipos de definição que são utilizados
no dicionário para a definição do significado das locuções.
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO O D E FINIÇ ÃO
BOLA abaixar a bola destruir ou minimizar o mot
motivo
ivo
de o rgulho ou vaidad
vaidadee d e
(alguém) 98
exemplo(s)
Quadro 23 de uso”. A seguir,
– ‘Definição explicamos
analítica’ no o que c onstitui cada um destes ti pos de definição ,
através de exemplos do .
DEFINIÇÃO POR EQUIVALÊNCIA: É a definição por meio de sin ônimos ou
sinônimos
antônimos (palavras Trata–se
(palavras equivalentes), sem a p reocupação com oem
da definição que o conceito
“conteúdo da locução
semântico” 99
daé
DEFINIÇÃO ANALÍTICA:
delimitado de forma precisa, relacionando seus atributos ou su as propriedades, em v ez de
palavra, tem caráter tautológico. Exemplos:
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO O D E FINIÇ ÃO
CANO dar de cano vencer, ganhar
CANO
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO
O vencer,
D E FINganhar
IÇ ÃO
palavra, tem caráter tautológico.
darExemplos:
de cano
CAIXINHA manter segredo
guardar na caixinha
98
A classificação adota da para a anális
adotada análisee dos tipos de definição é similar a apresentada por Noimann (2007)
(2007),, a
99
– ‘Definição por equivalência’ no
qual se fundamenta
funda menta na ‘Apresentação’ d
doo .
Termo
T ermo aprese
Quadro apresentado
24 ntado poporr AND
ANDRADE,
RADE, Maria Margarid
Margaridaa de
(sem data)
data)..
Est e tipo de definição apresenta a
DEFINIÇÃO COM EXEMPLO(S) DE USO:
locução inserida em um contexto de uso. Exemplos:
98
99
POÇO
BOCADO passar um mau bocado ter determinada q ualidade,
m.q.
ser um poço de positiva ou negat iva, em alto
grau
Ex.: <era um p. d e inteligência>
Quadro 26 – 'Remissão a outra locução’ no
Além destas remissões acima referidas, tamb ém encontramos remissões com o
também
“confira” ou “conferir”, inserido na definição do verbete:
ENTRAD
DA LO CU ÇÃO D E FINIÇ ÃO
ASA arrastar a asa para as asas
a sas a fazer a cor
corte
te (como fazem
algumas aves); galantear
gala ntear
Obs.: cf. nas a cp.
informais e sua nota
etimológica
Obs.: cf.
Neste tipo de definição apresentada no quadro acima não há apenas a nas a cp.
r emissão
informais e sua nota
para
etimológica
outra locução, aqui a remissão serve de complemento à definição da locução.
locuçã o.
CONTA fantasiar, i maginar; fazer as
fazer de c onta vezes de; fazer co nta que
Ex.: as
Obs.: cf. cria nças gostam de
fazer de c. que são outra
pessoa
Obs.: cf.
Após–termos explicado
‘Remissão “confira”tipos
atravésosdodiferentes de definição
ou “conferir” encontramos
no que en contramos no dicionário
Quadro 27passamos a apresentar um quadro com uma amost
analisado, amostragem
ragem da definição das locuções
Neste
registradas notipo de definição apresentada no quadro acima não há apenas a r emissão para
mesmo:
outra locução, aqui a remissão serve de complemento à definição da locuçã o.
LO
OCCU ÇÃ
ÃO DEFFINIÇÇÃO DE FIN IÇ Ã O EXE MP LO(SS) DE
E E R EM ISSÃO
AN AL ÍT ICA
A POR USO A OU TRA
A
E Q UIV ALÊÊNNCI A LOCCU ÇÃO
adoçar a boca x
beber azeite x
bolear a perna x
botar quente x
cair na bandalha
ba ndalha x
comer gambá
ga mbá x
errado
comprar briga x
cuspir chumbo x
x
Após
dizer duas termos explicado os diferentes tipos de definição que en contramos no dicionário
palavra
palavrass
dizer duas
palavrass
palavra
esticar a canela x
fazer a retranca x
de
fazer bode
bo de x
fazer curso x
fazer ma l a x
forrar o x
estômago
ganhar 1 x x
terreno 2 x x
luzir o 1 x
buraco
2 x
nascer agora
ago ra x
pretender a mão x
de
salvar o pescoço x
sondar o terreno
t erreno x
dizer duas xx
trabalhar
palavra s na x
esticar a canela
companhia do
fazer
desvioa retranca
de x
valer a pena
fazer bo de x x
voar a
alto
lto
fazer curso x x
Quadro
fazer ma l a28 – Amostragem dos tiposx de definições do
forrar o
estômago x x
ganhar Examinando 1 o quadro, vemos x que os autores dox , além de não explicitarem o tipo
terreno 2 x
de definição 1qu
luzir o
quee será utiliz ada nos verbetes, não adotam um critério padrão para estas. Além
utilizada
buraco nos exemplos acima, há umx número si
disso, significativo
gnificativo de definições p or equivalência, as
2 x
quais ago rasempre auxiliam a buscax do consulente, especialmente no caso de se tratar de um
nascer nem
pretender a mão
aprendiz
de estrangeiro. x
salvar o pescoço x
sondar o t erreno x
trabalhar na
companhia do
desvio x x
valer a pena x
voar a lto
100
1 . Cllaas se grraamattic a l
Não é fornecida a clas classificação
sificação gra
gram
ma tical das locuçõe
locuçõess q ue se e ncontram embutid
embutidasas nos verbetes; a clas
classe
se
gramatical das locuções estra ngeiras, porém, sempr
estrangeiras, sempree c onsta do texto, p or se tratar de verbetes d e entrada
autônoma na no minata do dicionário
nominata dicionário..
2 . Daat açã o
Anota-se neste campo a data do primeiro registro co conhecido
nhecido ou estimado de uma pa
palavra,
lavra, com indicaçã
indicaçãoo d a
fonte onde oco ocorre
rre ou da priprim
meira o bra lexico
lexicográfica
gráfica que a inclui
incluiuu em sua nomi
nominata.
nata. Infor
Informações
mações
complementares re referentes
ferentes à dataç
datação
ão encontram-se no campo
ca mpo da etimologia.
4 . Ruubrrica te máti ca
É a informação, co codificada
dificada numa red
redução,
ução, que o ddicionário
icionário fornece ao leitor
leito r sobre a área do saber ou do fazer
humano a que ppertence
ertence a unidade léxica definida ou deter
determinada
minada acepção sua (por exemplo, física, música;
fotografia,
artes gráficas, fotogra fia, indústria têxti
têxtill etc.).
5 . Reegioonaliismoo
A indicação ddee regionalismo recai sobreso bre palavra ou lo
locução
cução (dialetismo vocabu
vocabular)
lar) ou acepção
acepçã o (dialetismo
semântico) pr privativa
ivativa de determi
determinada
nada região dentro ddoo território oonde
nde se fala a língua e desconhecid
desconhecidaa das
demais.
Anota-seÉneste informação
a infor maçãoasobre
campo data do limites
os li mites geográficos
primeiro registro coda uutilização
tilização
nhecido de determinada
ou estimado de umaunidade
pa lavra,léxica acepção
ou acep
com indicaçã ção
o da
. Daat aonde
2fonte
sua. çã o oco rre ou da pri meira o bra lexico gráfica que a inclui u em sua nomi nata. Infor mações
complementares re ferentes à dataç ão encontram-se no ca mpo da etimologia.
6 . Níívvell de us o
É a faixa l ingüística de expr expressão
essão e m que a palavra o u a acepacepção
ção é e mpregada. O dicio
dicionário
nário informa o s
. Deerunidades
3Nas
seguintesi v açníveis léxicas
ãão se m ânnuso
de
de finidas, há sentidos que deriv am d e outros. Tais
ti ca nas locuções
p alavras, lo cuções e acepções que averba: sentido absoluto; linguagem formal;
-
esclarecimento prestado ao le itor das transições semânticas que dão nascimento derivaç a novasõesacepções de uma
semânticas
linguagem infor mal; jar
informal; gão d a dr
jargão oga ; lin
droga guagem p olicial, de delinqüentes ou de cri
linguagem minosos; tabuís
criminosos; mo.; uso
tabuísmo.;
palavra ou locução - incluem o s seguintes itens: po r extensão de se ntido; por analogia; por metáfora.; po r
impróprio
impróprio.; .; linguagem eufemística; pejorativa; ironia; palavra ou ace pção jjocosa;
acepção ocosa; lin guagem hiper
linguagem bólica ((Por
hiperbólica Por
metonímia.; por sinédoque.; galicis mo semântico; anglicis mo semântico.
vezes, algumas des destas
tas informaçõ
informações es podem juntar-se numa única acepção).
acepção ).
7É. E
a sinformação empre gàoofreqüência co m que determinada u nidade léxica ou acepç ão se registra na líng ua.
ta tís ti c a deer elativa
Compreende as se guintes classificaçõe s neste dicionário: p ouco usado, ma is usado q ue, menos usado q ue.
8O. registro
Reegissttrodiacr
dia cônico,
rônni c ovigência cr onológica do vocáb ulo, inclui a indicação de a rcaísmo, de voc ábulo antigo
na língua, de o bsoleto ou ob solescente e de arqueologia verb al. As infor mações de registro d iacrônico são
usadas para lo calizar no tempo o emprego dos vocábulos na língua, esclarece ndo ao leitor se ainda estão
vivos, se estão p or morrer, se já estão mortos etc.
LEMA
A L OCUÇ ÃO
1
ABACAXI descascar u
umm a.
1 resolver uum
m prob
problema
lema difícil, trabalhoso
trab alhoso ou extenuante
livrar-se de uum
m prob
problema;
lema; sair de um apuro
lamber as b. de
1 subserviente;
mostrar-se subser viente; bajular
bajular,, limpar as botas ddee
limpar as b. de
lamber
m.q. la mber as botas de
meter as b. eem
m
desvencilhar-se
criticar deiauma
violência
com violênc incumbência
(algo lguém);o ufalar
ou aalguém); situação de sagradável
mal de
BOT A
CUIDADO 2 fugir;adar
dar-se cuidados
cuida dos
no pé
bater
fazer as b.
diligências; diligenciar
dili genciar
2
Quadro 31 –dar
Registro
morrer; bate r as conjuntas periféricos’ no
b. dos ‘elementos
1
fazer feio; fracassar
Agora, apresentamos u m quadro demonstrativo com o registro de elemento
elementoss
periféricos102descalçar u ma b.locuções do corpus anali
em algumas sado. O quadro se
analisado. gue a ordem com que
segue
livrar-se de u m prob lema; sair de um apuro
cada elemento103 deve aparecer no verbete.
lamber as b. de
mostrar-se subser viente; bajular , limpar as botas d e
limpar as b. de
m.q.
la mber as botas de
meter as b. e m
criticar com violênc ia (algo ou a lguém); falar mal de
CUIDADO
fazer
dar-sediligências;
a cuida dosdili genciar
102
103
– Registro dos ‘elementos periféricos’ no
Quadro
101 31 pperiféricos’
Os ‘elementos eriféricos’ estão registrados acima sob fon te de estilo itálico
fonte itálico..
102
O traço ( - ) representa ausência ddoo elemento.
103 Agora,
Não consta apresentamos
no quadro a análise d ouele
m mento
quadro
elemento demonstrativo
‘Datação’,
‘D atação’, com o , registro , de
registrado,
p or este vir registrado elemento
não no corpo das
definição da locução,
periféricos loc ução, mas ssim
em algumasim nolocuções
cabeçalho do ddoo lema eem
corpus m que esta
anali eestá
stá arrolada
sado. arrolada,
O quadro , umasevez
guequ e encontramos
quea ordem compouca
poucas
ques
locuções com Ad emais, não considera
co m este registro. Ademais, mos este item funda
consideramos fundammental para a análise.
cada elemento deve aparecer no verbete.
101
102
103
OCUOs
LO ÇÑelementos
O D DE
ERII V
pA ÇÃ O
eriféricos’ RU
estão I CA RE
UBRregistrados
R GIONA
Eacima LLIS
sob Mte
fon NÍVVEitálico
O de estilo L
L DE . EST ATÍS TIC A REG ISTTR O
R O
O traço (S-E)M
representa
MÂÂNT CA ausência
TIC T
TEMMÁT d oIICelemento.
A
A USOO DE D IACRÔ NICO O
Não consta no quadro a análise d o ele mento ‘D atação’, p or este vir registrado , EM PREG GO
, não no corpo da
definição da loc ução, mas s im no cabeçalho d o lema e m que esta e stá arrolada , uma vez qu e encontramos pouca s
adoçar a - - - Informal -
locuções co m este registro. Ad emais, não considera mos este item funda mental para a análise. -
boca
beber azeite - - Brasil - - -
- - Rio Grande do Sul - - -
bolear a
perna
bolear a
perna
botar - - Brasil Informal - Obsoleto
quente
cair na - - Rio de Janeiro Pejorativo - -
bandalha
comer - - - -
gambá
Brasil Pouco usado
errado
comprar - - - Informal - -
briga
cuspir - - Brasil Linguagem de - -
chumbo
delinqüentes
dizer duas - - - - - -
palavras
esticar a - - Brasil Informal - -
canela
fazer a - Artes gráficas - Informal Pouco usado -
retranca de
fazer
bolearbode
a Sentido
- Termo
- de Brasil
Brasil Informal
Informal -- -
Obsoleto
perna
botar figurado
- marinha
- Rio de Janeiro Pejorativo - -
quente
cair
fazerna
curso - - Brasil - - Obsoleto
bandalha - - - -
fazer
comermal a - - - Eufemismo - -
Brasil Pouco usado
gambáo
forrar Sentido - - Informal - -
errado - - - Informal - -
estômago
comprar figurado
briga - - Brasil Linguagem de - -
ganhar 1 Sentido - - - - -
cuspir
terreno figurado delinqüentes
chumbo 2 - - - - - -
- - - - - -
luzir o
dizer duas 1 - - - - - -
buraco
palavras - - Brasil Informal - -
esticar a 2 Por extensão - - - - -
canela de sentido
- Artes gráficas - Informal Pouco usado -
nascer
fazer a Sentido - - - - -
agora
retranca de figurado
Sentido Termo de Brasil Informal - -
pretender
fazer bodea - - - - - -
figurado marinha
mão de
salvar o -
Por metonímia - Brasil
- - - Obsoleto
-
pescoço
fazer curso - - - Eufemismo - -
sondar o Sentido - - - - -
fazer mal
terreno a Sentido - - Informal - -
figurado
forrar o figurado
trabalhar
estômago - - -
na Sentido - - - - -
Nordeste do Brasil Informal Pouco usado
companhia
ganhar 1 figurado
do desvio
terreno - - - - -
valer a pena2 -- - - - - -
- - - - -
voar
luzir alto
o 1 -- - - - - -
buraco Por extensão - - - - -
Quadro 2
32 de
– Amostragem
sentido qualitativa dos ‘elementos periféricos’ no
Sentido - - - - -
nascer figurado
agora - - - - - -
pretender a
mão de Por metonímia - - - - -
salvar o
pescoço Sentido - - - - -
sondar o figurado
terreno
- -
trabalhar Nordeste do Brasil Informal Pouco usado -
na
companhia
do desvio - - - - - -
valer a pena - - - - - -
voar alto
Além
Outro dos elementos
problema periféricos
encontrado diz acima apresentados,
respeito ao regi stro encontramos
diferenciado em de de
determinadas
terminadas
uma mesma
locuções, muito
mui to r aramente, a presença de uma ‘observação’,
‘o bservação’,
locução, em um e outro lema. Um exemplo disso são as locuções podendo
pod endo esta ser uma remissão
(quando
de determinada acepção para os campos, ‘gramática’, ‘uso’ ou esticar
ainda ‘ a canela uso’ do
gramática/
registrada no lema C ANELA apresenta dois elementos periféricos e q uando registrada no
mesmo verbete: apenas um);
lema ESTICAR, (quando registrada no substantivo não
f orrar o estômago
informa nenhum elemento periférico e ap resenta ex emplo de us o na defi nição, já quando
registrada no verbo apresenta dois elemento s periféricos e é de finida por meio da
equivalência); (no substantivo as duas acepções da locução não apresentam
ganhar terreno
nenhuma informação adicional, enquanto que no verbo apresentam a ‘derivação semântica’ na
primeira acepção da locução); e (no substantivo a locução registra 3
sond ar o terreno
acepções e nenhum elemento periférico, já no verbo apresenta apenas uma acepção e um
elemento periférico).
Quadro
LE33
BATATAMA– ‘Observações’
M L O C(gramática,
U ÇÃ
ÃO uso) Obs.:
noBSSEEver
O RVuso
AÇÕ ES C ON
emprega-se deT EÚ Ddo
O
DDA O BS Epois
VAÇÃv.O n o
RV
plantar bat ata (s) imper. ou do v.
Em
QUINTO rell ação ao item 1 do qua
re dro 30, vemos
quadro Obs.: verque o
gra m/uso assume
as loc. que a categoria e
ir para o s quinto nos verbetes (as de Língua Portuguesa) não é forn vêm
gramatical das l ocuções embutidas fornecida,
ecida,
/mandar para os ger. seguidas da exp ressão
apenas a das locuções
quintode língua estrangeira, por constituí intensificadora
constituírem,
rem, últimas,
estas úl ;
timas, entradas
ver a etimologia
autônomas nesse dicioná
dicionário.
rio. Ora, é muita válida a organização das locu
locuções
ções estrangeiras na
RETIRADA Obs.: ver gra m a loc. foi
forma de entradas e bater
das mesmas virem acompanhadas d e suas respecti
e m retirada respectivas
consid. gal. classificações
vaspelos purista s, q ue
sugeriram e m seu lugar:
por ém acreditamos que seria importante que se pensasse em dar o mesmo
gramaticais, porém
tratamento às locuções da Língua Portuguesa, principalmente para fins de consulta didáticos.
SERVIR Obs.: tb. empr. co m o -
estar servido verbo
Recordamos que Gross (1996, p. 16) expl
explica
ica que as locuções “funcionam de maneira
compacta, em bloco, exatamente como as categorias simples” e por iisso
sso não está certo
figurarem sob um ou outro componente da unidade nos dicionários, devendo “constituir
– ‘Observações’ (gramática, uso) no
entradas
Quadro independentes”.
33
Em rel ação ao item 1 do quadro 30, vemos que o assume que a categoria
Agora, cumpre registrarmos que analisando as informações adicionais à definição d e
gramatical das l ocuções embutidas nos verbetes (as de Língua Portuguesa) não é forn ecida,
todas as l ocuções cuja palavra de entrada corresponde a um verbo, as quais somam 298
apenas a das locuções de língua estrangeira, por constituí rem, estas úl timas, entradas
locuções, encontramos a penas 113 que apresentam o registro de al algum
gum elemento periférico
autônomas nesse dicioná rio. Ora, é muita válida a organização das locu ções estrangeiras na
(rubrica t emática, regionalismo nível de uso, estatística de emprego, etc.). Os resultados
forma de entradas e das mesmas virem acompanhadas d e suas respecti vas classificações
podem ser conferidos na tabela que segue:
gramaticais, por ém acreditamos que seria importante que se pensasse em dar o mesmo
tratamento às locuções da Língua Portuguesa, principalmente para fins de consulta didáticos.
Recordamos que Gross (1996, p. 16) expl ica que as locuções “funcionam de maneira
compacta, em bloco, exatamente como as categorias simples” e por i sso não está certo
figurarem sob um ou outro componente da unidade nos dicionários, devendo “constituir
entradas independentes”.
Já adiantamos que esta não se constit uiu numa tarefa fácil, porque emb
constituiu embora
ora algumas
construções apresentadas
apresent adas pelo não apresentem dificuldades de classificação, sendo
retiradas do grupo d as locuções po
porr um ou out ro critério de exclusão, a maior parte d as
outro
construções apresenta diferentes graus de congelamento 105 , caracterizando-s
caracterizando-see como locução
verbal por uma ou outra propriedade, pois nem sempre todas estão presentes. Além disso, em
relação a estes dois últimos critérios - o das propriedades gerais e o do bl
critérios bloqueio
oqueio das
propriedades
possuíam astransformacionais - lembramos
propriedades gerais que que e les são, deocerta
eles
caracterizam ce rta forma, ‘relativos’,
congelamento, pois nãoa
tal como
há um modelo regular
polilexicalidade, p ara todas
para
a opacidade as locuções,
to dassemântica s eja, um número
e aounão-inserção
seja, de el fixo de ppropriedades
ementos,ropriedades gerais
etc; e t ambém
que a construç
procuramos ão precisa
construção
observar o s apresentar para ser co
critérios apontados pelo autor locu
considerada
nsiderada locução,
paração,
o ou mesmo um número
r econhecimento destas
limite de propriedades
seqüências con geladas transformacionais queàsa propriedades
q ue dizem respeito apresent ar, além de
locução possatransformacionais
apresentar, dahaver
construção,
muitos casos
como, por de exceções
exemplo, em relação
a apassivação, a estes critérios,
a topicalização conforme o pr
e a relativização. óprio autor. Assim,
próprio
podemos diz er que o critér
dizer io mais ‘claro’ utilizado pa
critério para
ra se
105 cl assificar uma construçã
classificar construçãoo verba
verball
Já adiantamos
como locução verbal
ve queoesta
rbal foi primeiro constit uiu numa
não seapresentado, comotarefa
nos exfácil,
exemplosporque
emplos 106
embconsiderados
(não ora algumas
construções
locuções) apresent adas pelo
abaixo: não apresentem dificuldades de classificação, sendo
retiradas do grupo d as locuções po r um ou out ro critério de exclusão, a maior parte d as
Construções
construções apresenta verbais
diferentescom
compp reendendo
graus um advérbio
de congelamento congelado
congelado:: apanha
apanhar
, caracterizando-s r locução
e como
(‘seruma
verbal por surrado;
sur
ourado; serr propriedade,
se
outra espanc ado’);pois
espancado’); comer (‘comer
nem sempre todas estão com Além
presentes. voracidade
voracidade
disso, eem
demasiadamente’); ficar
relação a estes dois (‘não ter ondegerais
últimos critérios - o das propriedades ficar’).e o do bl oqueio das
propriedades transformacionais - lembramos que e les são, de ce rta forma, ‘relativos’, pois não
Construções nominais com verbos de suporte: a rmar ou criar confusão (‘inicia (‘iniciarr
há um modelo regular p ara to das as locuções, ou s eja, um número fixo de p ropriedades gerais
uma briga ou discussão’); dar fome (‘ficar com fome; produzir fome, abrir o apetite’); ter bom
que a construç ão precisa apresentar para ser co nsiderada locu ção, ou106mesmo um número
paladar (‘ter gosto apurado, apreciar as boas comi
comidas’);
das’); ter fé em (‘depositar confiança em
em;;
limite de propriedades transformacionais que a locução possa apresent ar, além de haver
fiar-se em’); ter tempo (‘
(‘ter
ter va
vagar
gar ou ocasião; poder dispor de tempo para fazer alguma
muitos casos de exceções em relação a estes critérios, conforme o próprio autor. Assim,
coisa’); tomar conselho (‘pedir conselho; aconselhar-se, consultar-se’).
podemos diz er que o critério mais ‘claro’ utilizado para se cl assificar uma construção verba l
como locução ve rbal foi o primeiro apresentado, como nos ex emplos (não considerados
locuções) abaixo:
105
graus
Os diferentes gra us de congelamento
congela mento mencionados po porr Gross também fora
foramm explicitados na seção
: apanha r 2. 3.
106
retirados
Exemplos retirad os do universo tota
totall de locuções coleta
coletadas,
das, não apenas das 2298
98 locuções de entrada verbal
Construções
que foram(‘ser
analisadas
verbais
d e acordo
de
comp reendendo
com a proposta
um advérbio congelado
sur rado; se r espanc ado’); dedcomer
e Gross. (‘comer com voracidade e
demasiadamente’); ficar (‘não ter onde ficar’).
Em Em
apresenta. relação
relação às propriedades
ao outro critério excludente, o das frasese feitas,
transformacionais ao grau de congelamento,
provérbios, estas
é preciso diz er
serão tratadas
que estas de forma
unidades mais
já não específica
constaram em umaselecionado,
no corpus seção à partepelos
destemotivos
capítulo.
já apresentados nos
procedimentos metodológicos desta dissertação.
Em resumo, conforme o mesmo autor, não se pode diferenciar as locuções verbais das
construções verbais comuns
Recordamos, conformeapenas superficialmente,
já comentamos sem capítulo,
no segundo examiná-las esta necessidadePde
que criteriosamente. or
isso, é necessário,
análise inicialmente,
inicial
crit eriosa em mente,
relação se de
às propriedades (decr
desenvolver
senvolver itérios para d ecidir
critérios
congelamento se uma
e de transf construção
ormação), d eve
se deve,
figurar
além daou
exinão no dicionário
stência como
dos diversos locução.
graus de congelamento, de acordo com o autor, ao fato de que
estes nem sempre s ão tão claramente visíveis, podendo-se chegar a centenas de classes
Passemos, agora, aos resultados obtidos. De acordo com nos
nossa
sa análise, de um total de
diferentes de locuções verbais ao se tentar construir uma tipologia. Por isso, acreditamos na
298 locuções (encontradas em 98 verbetes de palavra-entrada verbal), selecionamos 161 que
importância do bom senso na análise das construções verbais, devendo esta ser
podem ser consideradas locuções verbais conforme Gross (1996), conforme os dados a seguir:
particularizada, como já mostrava Gross (1996, p.76), ao salientar que para classificar
determinada construção
Tabela 03 – Análise é necessário
tativa das levar
quantitativa
quanti em ve
locuções conta
verbais conjunto verbais)
rbaiso (entradas das propriedades comesta
de acordoque os
critérios de Gross (1996).
apresenta. Em relação às propriedades transformacionais e ao grau de congelamento, estas
CU
LOC UÇ Õ ESS C
CONST RU Ç ÕES N ÃO CONSSTRU ÇÕES
serão tratadas de forma mais
SSEGU DOespecífica
UND O em uma
CO NSseção
DE Rà
ID ADparte
AS deste capítulo.
CONSID DERA DAS
(PAL AV
VRA- LO
L OCUÇÕ ES VE
ERBA ISS LO
OC UÇ
ÇÕE S VE RB A I S
Em resumo,EN
conforme
TTRADAA VoER
mesmo
B SEGnão
BO)) autor, UNDse
O pode diferenciar
SEas
G Ulocuções
NDO verbais das
construções verbais comuns apenas superficialmente, sem examiná-las criteriosamente. P or
isso,Loécnecessário,
u çõeess 298 se desenvolver cr itérios
inicial mente, 137 161construção d eve
para d ecidir se uma
PPoorrcenntaggeem 100% 46% 54%
figurar ou não no dicionário como locução.
LOCUÇÃO DEFINIÇÃO
adoçar a boca procurar atrair um favor, uma graça de alguém com elogios, ddádiva ádivass etc.
ádiva
adoçar a pílula revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganadora
adormecer para sempre morrer
afiar com ir contra (algo ou alguém); atacar
andar fora de si ter grande perturbação de espírito por desgosto pro profundo
fundo ou grande contentamento
andar naufragado trajar(-se) de maneira muito pobre
andar trincado andar (alguém) amuado, indisposto ppara ara com os outros
atender por ser conhecido como; ser chamado de
bolear a perna apear de montaria
botar quente passar para trás; fazer de bobo; enganar
botar-se a tudo arriscar tudo num negócio ou projeto; esforçar-se muito
brincar com fogo lidar de maneira inconseqüente com coisas sérias ou perigosas
diferenciação
bulir em entre estas
casa de meter-se construçõe s e as que realmente podem ser classificadas como
em confusão
marimbondo
locuções
cair bem (fraseologias). condizer, ser adequado ou apropriado; vir a propósito; ser bem aceito; agradar
cair de maduro perder o equ ilíbrio, ir ao chão, tombar sozinho, sem intervenção de outros fatores ou
equilíbrio,
forças que não o próprio peso
Apresentamos, a título
cair de podre
LOCUÇÃO cair
procurar deatrair
conhecimento,
('tombar', um fracassar')
' fracassar')
favor, sozinho,
umaso zinho,
graça das 161
a listdeDEFINIÇÃO
adevido
alguém àcom construções,
precariedade entre
da sprópria
elogios, d ádiva etc. as entradas
situação ou
condição
revestir (financeira,
(algo) com umamoral etc.) sedutora, enganadora
aparência
adoçar a boca
verbais
cair do
de quatro
adoçar a pílula
que continuamos
1morrer considerando
cair ('tombar, ir ao chão') com como
as mãoslocuções,
joelhoss atal
e joelho como
apoiar o faz o dicionário:
o corpo
2ir espantar-se,
contra (algo surpreender-se
ou alguém); atacar
adormecer para sempre
cair duro 1termorrer grandeinstantaneamente
perturbação de espírito por desgosto pro fundo ou grande contentamento
afiar com
2trajar(-se)
cansar-sede maneira muito pobre
andar fora de si
3andar ter grande
(alguém) surpresa
amuado, indisposto p ara com os outros
andar naufragado
cair em si 1serdeixar de estar
conhecido como;abstraído ou distraído
ser chamado de
andar trincado 4apear deixar
deixa r montaria devaneios,
d e ter sonhos, devanei os, ilusões; ficar consciente da própria cond condição
ição ou
atender por de
situação
bolear a perna passar para trás; fazer de bobo; enganar
5 reconhecer os próprios erros
botarfora
quente arriscar tudo num negócio ou projeto; esforçar-se muito
cair 1 sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se
botar-se a tudo lidar de maneira inconseqüente com coisas sérias ou perigosas
2 fugir; escafeder-se
brincar meter-se em confusão
cair malcom fogo não condizer; não ser adequado ou apropriado; não vir a propósito, não ser bem aceito
bulir em casa de ou não agradar
marimbondo condizer, ser adequado ou apropriado; vir a propósito; ser bem aceito; agradar
cair para trás espantar-se, surpreender-se
cair bem perder o equ ilíbrio, ir ao chão, tombar sozinho, sem intervenção de outros fatores ou
cair redondamente 1 m.q. cair redondo
cair de maduro forças que não o próprio peso
2 ser enganado, logrado, iludido
cair ('tombar', ' fracassar') so zinho, devido à precariedade da própria situação ou
cerrar de cima dar ordens; mandar, ordenar
cair de alto
podre condição (financeira, moral etc.)
chutar contar vantagens; jactar-se, vangloriar-se
cair ('tombar, ir ao chão') com as mãos e joelho s a apoiar o corpo
comer de tirar o seu sustento de; viver de
cair deruim
comer quatro 1 espantar-se,
comer
surpreender-se
da banda podre
2 morrer instantaneamente
comprar a mangrado adquirir sem escolher
cair durobriga
comprar 1 cansar-seem briga ou sit
meter-se uação conflituosa sem real necessidade ou por simples
situação
2precipitação surpresa
ter grande
3 deixar de estar abstraído ou distraído
conhecer-se ou conhecer-se começar deixar dae usar da razão;
ter sonhos, entrar
devanei (a criança)
os, ilusões; ficar em id ade racional
idade
consciente e consciente,
da própria com
cond ição ou
cair em
por gentesi 1
memória duradoura
4situação
danar-se atrás sair à procuraos
reconhecer de;próprios
perseguirerros
dançar conforme tocam m.q. dançar conforme a música
5 sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se
dar com 1 deparar-se com; topar, encontrar
cair fora 1 fugir; escafeder-se
2não responder ou atalhar com; retrucar, repostar
2 condizer; não ser adequado ou apropriado; não vir a propósito, não ser bem aceito
3ouforçar
não para fazer ceder; empurrar para
agradar
cair mal
dar de si 1espantar-se,
ceder a uma força física, ao uso continu
surpreender-se ado ou a algum esf
continuado orço de outra ordem
esforço
2 ter
m.q.como conseqüência; resultar
cair para trás
cair redondamente 1 ser enganado,
cair redondo logrado, iludido
dar duro m.q.
dar dar ummandar,
2 ordens; duro ordenar
cerrar de cima contar vantagens; jactar-se, vangloriar-se
dar duro m.q. dar um duro
dar em cima de libidinosos
procurar com fins amorosos ou libid inosos
dar mole descuidar-se, expor-se, facilitar
dar com
co mo m.q. (ter e m conta de; Já se prevê este si significado
gnificado pelas
considerar) acepções do verbo ‘dar’. Além disso, o
exemplo do mostra a
possibilidade de inserção d e elementos
CO NS TR UÇÃ
ÃO DEFFIINIÇ ÃO entre os co COOMEN TÁ Rda
componentes
mponentes IOO expre
expressão:
ssão:
CON NSIIDER
RA DA ‘dar u m inventário co commo concluído’.
C OMO L O CUÇÇÃO Outros exemplos que tam também
bém não
PEELO adoecer , enfermar O verb o cair funciona co mo suporte
foram considerados como locuções
cair doente para o adjetivo ‘doe nte’, a exp ressão é
são: ‘dar a’, ‘dar de’ e ‘dar por’.
sinônima de ‘ad oecer’.
achegar-se, apro ximar-se A expr essão fere o critério bá sico da
deitar fora
fo ra 1 jogar fora;
for a; livrar-se A expr
expressão
essão te
tem
m sentido tran
transparente.
sparente.
chegar j unto opacidad e semântica, pois o sentido é
2 ordenar a retirada; expulsar O verbo ‘deitar’ aprapresenta
esenta a s a cepções
transparente. O verbo ‘chegar ’ já te m o
3 perder ou gastar sem proveito; de ‘jogar’, ‘lançar’, ‘estab elecer’,
‘estabelecer’,
sentido de ‘apro ximar-se’, ‘achegar-
desperdiçar
desperdiç ar ‘emitir’, etc.
se’.
imprimir grande velocidade ao c orpo; Aqui o co mponente congelado é o
dizer adeus a despedir-se de alguém transparente
O significado transparen te fere o
correr tudo correr velozmente advérbio ‘tudo’.
critério da opac idade, necessário para
opacidade,
que a expressão fosse considerad
consideradaa uma
m.q. (ter e m conta de; Já se prevê este si gnificado pelas
locução.
dar co mo considerar) acepções do verbo ‘dar’. Além disso, o
exemplo do mostra a
estar para exprime a imi
iminência
nência ou a O sig nificado é transparente, o verbo
significado
possibilidade de inserção d e elementos
possibilidade de algo acontecer estar já prevê
p revê esta acepção.
acepção .
entre os co mponentes da expre ssão:
‘ u m inventário concluído’.
falar de 1 falar sobre, a respeito de Não apr
apresenta
esenta o pacidade, tem se sentido
ntido
Outros
dar exemplos que co motam bém não
2 falar mal de; criticar transparente.
foram considerados como locuções
são: ‘dar a’, ‘dar de’ e ‘dar por’.
ficar bem
be m quadrar, convir
jogar for a; livrar-se O significad
significado
A expr o mé sentido
essão te previsível, p ois o
tran sparente.
deitar fo ra 1 ordenar a retirada; expulsar O verbo ‘deitar’ apr esenta a s a cepções
ficar bem
be m quadrar, convir O significad
significadoo é previsível, p ois o
verbo ficar ap apresenta
resenta a a cepção de
estar ou p ôr(-se) em harmonia co com;
m;
assentar, ajustar-se.
aj ustar-se.
ficar de combinar ou obrigar-se, verbalmente O verb
verboo ficar também ap apresenta
resenta e sta
ou por escrito a (fazer, d ar, dizer etc. acepção, por isso o significado é
algo); com
co mpro
prom
meter-se; a justar, transparente, não co corresponde
rrespondendo
rresponde ndo a
prometer uma locução.
ficar de fora
f ora contempladoo
ser excluído, não ser contemplad significado
O sig nificado é transparente, o verbo
pode ser substituído por outro, comocomo
“estar”.
ir contra ser contrário
contrário,, obstar, lutar co
contra
ntra A eexpressão
xpressão pod
podee sofrer substituição
sinonímica porpo r “contrariar”.
ir (-se) em
e mbora retirar-se, ausentar -se; partir
ausentar-se; O significado é transparente, fere o
critério da
d a opacidade semântica.
CO NS TR UÇÃ ÃO DEFFIIN
retirar-se, ausentar IÇ Ã
-se; O
partir O significadoCO
OMéEN TÁ RIOO
transparente, fere o
ir C ONNeSm
(-se) IIDbora
ER
RA DA critério d a opacidade semântica.
C OMO L O CUÇ ÇÃO
PEELO não aceitar (a lgo) de mo do algu m; O significado é transparente.
nascer e mpelicado
em
não querer ne m nascer com
co
recusar-sema sorte; ter muita sorte O significado é tra
transparente,
nsparente, uma vez
que a segu
segunda
nda acepção d o adjetivo
empelicado é “que ou quequemm te
temm sorte,
é feliz, ditoso”.
nascer feito nascer já dotado de certas qualidades, O verbo nascer funciona co mo ap
com apoio,
oio,
tendência etc. o significado da expressão é previsí
previsível.
vel.
3. pouco apreciar
apreciar,, pouco estimar; dar
pouca iim
mp ortância a
ter por colocar na c ategoria de, atribuir a Não há opacidade
opa cidade semântica.
qualidade dde;
e; considerar
ter por seguro
seg uro considerar como infalinfalível
ível o u bo
bom;
m; O significado é transparente.
considerar fora de risco
Quadro 35 – Exemplos de construções não consideradas locuções conforme Gross (1996).
1
2. não ser ad equado, p.ext., não
2 3 produzir boa impressão
querer, d esejar muito; ansiar, almejar Suspirar j á apresenta a s acepçõ es
suspirar por correspo ndentes a expressão, não há
opacidad e semântica.
ganhar terreno
t erreno A: Terreno
Ter reno foi ganho por Jo João.
ão.
T: Terr
Terreno,
eno, João ganhou.
L OCU
UÇÃO V
VE RBA L E
EXEMP LO DE SSENTE NÇA CRganhou
P: João ITÉ RI-o.
ganhou-o.OS SI NTÁT TI C OSS
C
COM A LOC UÇÃO
CU : A canela foi
E: É terreno qque esticada por
ue João ganhou. Jo ão.
esticar a canela A:: A
R Tercanela,
Terreno
reno queJo ão esticou.
João ganhou.
I::OJoão
T queestico
Joã o u-a.
João ganhou?
P : É a canela que J oão esticou.
luzir o buraco E :: A
A
canela que J oão esticou.
O buraco foi luzido por Jo João.
ão.
R : O que Joã o esticou?
T: (?) O buraco, João luziu.
IP: João luziu-o.
E: É o buraco que João luziu.
* R:: *O estômaque
O buraco go foi forrado
João luziu. por João.
forrar o estômago A : *O estô
Joã o luziu? forrou.
m
I: O que João a go, Joã o
T: *João forrou-o.
: *É o estô mago que João forr ou.
pretender a mão de * AP: *A mão ddee Maria foi pretendida porp or
E : *O estôma go que João forrou.
R: *O que João forrou?
João.
I
João.
T: *A mão de Maria, João ppretendeu.
retendeu.
P: *João pretendeu-a.
E: *É a mão ddee Maria que JJoão
oão
pretendeu.
R: *A mão de
d e Maria que Jo
Joãoão
pretendeu.
I: *O que João pretendeu?
suar frio *João suou frio. A: *Frio foi suado por João.
João .
T: *Frio, JJoão
oão suou.
P: *João suou-
suou-o.
o.
E: *É frio que o João suou.
R: *Frio que João
Jo ão suou.
I: *O que João suou?
d) locuções verbais têm a mesma estrutura interna que os grupos verbais livres
livres;;
e) locuções verbais sempre contêm uma forma verbal capaz de ser fle
flexionada
xionada
(conjugada);
f) locuções verbais não são todas congeladas no mesmo grau, d e forma que há uma
continuidade entre os grupos verbais livres e as locuções inteiramente congeladas.
e valendo-nos da premi
Além disso, ssa de
conforme uma(1996,
Gross locução s erálembramos
p. 83), mais con gelada tan to quanto
que os critérios, menos
mesmo que
propriedades transform
não apresentem todos oacionais
mesmoapresentar, notamos
alcance, ap resentamque,
apresentam de fato,senti
o mesmo algumas
sentido, locuções
do, que é o d esão
quemais
uma
congeladas do que
construção será outras.
mais congelada quanto menos propriedades transformacionais apresentar.
Por outro lado, as locuções com menor grau de congelamento (adoçar a pílula,
bolear a perna, di zer duas p alavras, esticar a canela, ganhar terreno e luzir o b uraco)
dizer
mesmo apresentando
apresentando a possibilidade de alterações sintáticas não recuperam o sentido da
locução, sendo por isso também locuções verbai
verbais,
s, pois evidenciam o co
congelamento,
ngelamento, porém
grauu menor. Também não podemos esquecer de mencionar, aqui, que Gross prevê casos
em gra
de exceção em relação à não aplicação dos critérios si ntáticos nas locuções verbais. Em
sintáticos
relação a adoçar a pí
pílula
lula, por exemplo, podemos ter a constru
construção
ção ‘João adoçou a píl
pílula.’
ula.’ ou
‘A pílula foi adoçada por João.’, porém t omadas assim, as sentenças têm o significado de um
podendo
sujeito, Dessa ser um
forma, farmacêutico,
notamos ex emplo (J
por exemplo
que as locuções oão) que, tornou algo (pílula), ddoce
(João) oce e não
co mprar briga forrar o estômago pretender
podem
do sentido econgelado de ‘revestir consideradas
ser (algo) com umamais congeladas
aparência do que
sedutora, as demais listadas no
enganadora’.
a mão d36,
quadro e suar
por frio
apresentarem construções a gramaticais ao sof rerem as transformaçõe s
sintáticas.
Para il ustrarmos ainda mais o que foi dito até aqui, selecionamos, dentre todas as
ilustrarmos
locuções coletadas,
Por mais
outro lado, as alguns exemplos
locuções de locuções
com menor verbais de alto(grau de congelamento
grau de congelamento , e
outras que apresentam menor grau: adoçar a pílula
, , , e )
bolear a perna di zer duas p alavras esticar a canela ganhar terreno luzir o b uraco
mesmo apresentando a possibilidade de alterações sintáticas não recuperam o sentido da
locução, sendo por isso também locuções verbai s, pois evidenciam o co ngelamento, porém
em grau menor. Também não podemos esquecer de mencionar, aqui, que Gross prevê casos
de exceção em relação à não aplicação dos critérios si ntáticos nas locuções verbais. Em
relação a , por exemplo, podemos ter a constru ção ‘João adoçou a píl ula.’ ou
adoçar a pí lula
‘A pílula foi adoçada por João.’, porém t omadas assim, as sentenças têm o significado de um
sujeito, podendo ser um farmacêutico, por ex emplo (J oão) que tornou algo (pílula) d oce e não
ENTR
E RAAD A LOC UÇÃ ÃO DE FINNIIÇÃO O
AZEITE beber azeite ser muito astuto, atilado
do sentido congelado de ‘revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganadora’.
TELEGRAMA
TELEGRAM A passar telegrama
telegr ama defecar
PANELA quebrar a panela
pa nela usar alguma coisa ppela
ela primeira vez
LATA Para il ustrarmos la ta ainda maisrepetir
abrir a lata o que o que dito atéafirmar
foimandaram aqui, sem
selecionamos, dentre
a pessoa o ter visto todas as
BISCOITO
BISCOIT O fazer biscoitos
biscoit os morrer, ou estar morto e enterrado;
enterrad o; fazer tijolo
locuções
Quadro 37coletadas, mais alto
– Locuções: grauexemplos
alguns de locuções verbais de alto grau de congelamento e
de congelamento.
outras que apresentam menor grau:
ENT RADA
A L OCUÇ ÇÃÃO DEF IN
NIÇÃ
ÃO
SABUGO não valer
va ler um não ter qualquer valor
sabugo
OLHO abrir o olho
o lho ter cuidado
cuidado;; atentar, observar
CIRCULAÇÃO sair de circulação
circulaçã o deixar de se apresentar em público ou em meios habituais;
retirar-se
BAÚ não ser baú não guardar
guardar,, ou não se sentir ob rigado a guardar segredo
obrigado
CASA estar em
e m casa estar à vontade
Quadro 38 – Locuções: baixo grau de congelamento.
AZEITE
ENTR
E RAAD A LOC UÇÃ ÃO ser muito astuto, atilado DE FIN
NIIÇÃO O
TELEGRAM A beber azeite defecar
5. 4 1.1 Sobre
PANELA os tipostelegr
passar possíveis
ama usar alguma coisa p ela primeira vez
LATA quebrar a pa nela repetir o que mandaram afirmar sem a pessoa o ter visto
BISCOIT O abrir a la ta morrer, ou estar morto e enterrad o; fazer tijolo
Em relação aos tipos
fazer biscoit os de locuções verbais existentes, considerando-se o nível de
congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
Maurice Gross (1993). Em relação aos quatro titipos
pos descritos, já apresentados no item 2.3 .e
descritos,
que serão novamente ap
apresentados
resentados abaix
abaixo,
o, procu
procuramos
ramos comprov
comprovar ar a su
suaa existência entre as
locuções encontradas. Assi
Assim,
m, destacamos aqui alg
alguns
uns exemplos dentre as locuções coletadas,
as quais fazem parte da seção ‘Anexos’ desta dissertação:
cansar
(de algu ém); entregar
alguém); (ao b andido); estar (algué m); fazer
(alguém);
(alguém ou algo); ficar (em alguma ação ou negócio).
meter (algo)
congelamento da locução, G. Gross (1996) também menciona quatro situações assinaladas por
; pôr (1993).
Maurice Gross (o pé) Em relação; lavar (crime,
aos quatro ofensa)
of
ti pos ensa) ; trazerno(alguém)
descritos, já apresentados item 2.3 .e
que serão
; nãonovamente resentados abaix o, procu ramos
ter (algumaapcoisa) . comprov ar a su a existência entre as
locuções encontradas. Assi m, destacamos aqui alg uns exemplos dentre as locuções coletadas,
acender
acen der
as quais fazem parte da seção ‘Anexos’ desta dissertação:
; chegar ; Dar ; tom
tomaa r ;
vender .
cansar
(de algu ém); entregar (ao b andido); estar (algué m); fazer
(alguém ou algo); ficar (em alguma ação ou negócio).
meter (algo)
; pôr (o pé) ; lavar (crime, of ensa) ; trazer (alguém)
Os exempl
; não exemplosos mostram
ter (alguma coisa) a pertinência e aplicabilidade
. da classificação109 dos quatro
tipos de locuções verbais descritos por M. Gross (1993), de acordo co
com
m o elemento que é
acen der
congelado na locução, mencionada por Gross.
; chegar ; Dar ; toma r ;
venderNesta seção mostramos
. um olhar possível sobre as expressões idiomáticas de natureza
verbal registradas no , no caso da presente d issertação, com base na proposta de Gross
(1996). Na seção seguinte, mostraremos os aspe
aspectos
ctos conclusivos das análises desta seção e
das anteriores.
109
5.5 ASPECTOS CONCLUSIVOS
Em relação à super
superestrutura
estrutura do , a análise d e seu menu ‘Ajuda’ r evelou que na
obra são apresentadas i nformações muito importantes pa
para
ra a compreensão do fun
funcionamento
cionamento
Os exempl os mostram a pertinência e aplicabilidade da classificação dos quatro
etipos
modode de ut ilização
utilização
locuções verbais dicionáriopor
destedescritos eletrônico.
M. GrossExemplos disso
(1993), de são oco‘Manual
acordo do usuário’,
m o elemento que é
e modo de ututilização
ilização deste dicionário eletrônico. Exemplos disso são o ‘Manual do usuário’,
em que são descritos elementos da interface gráfi
gráfica,
ca, como cabeçalho do verbete, acepções,
locuções e modos de vis ualização; e o ‘Glossário’, em que são apresentados vários conceitos
visualização;
relevantes adotados pelo dicionário, como o de ‘locução’, por exemplo.
Contudo, vimos que alguns conceitos são tratados de forma bastante ampla, e sem uma
base teórica sólida, como é o caso das definições de ‘locuçã
‘locução’
o’ e ‘f
‘fraseologia’.
raseologia’. Além disso, o
dicionário afirma r egistrar, sob o mesmo ‘rótulo’ de ‘locuções’ os ‘sintagmas locucionais’ e
as ‘fraseologias’, sem apresentar nenhuma diferenciação entre estes.
categoria
lo) a categoria gramatical das locuções, apresentando, nesse caso, somente a cate dass
goria da
lo) a categoria gramatical das locuções, apresentando, nesse caso, somente a cate
categoria
goria da
dass
locuções de língua estrangeira, as únicas que constituem entradas independentes nesse
dicionário. Se por um lado consideramos ser válida a organização das locuções estrangeiras
na forma de entradas e das mesmas virem acom
acompanhadas
panhadas de su
suas
as respecti
respectivas
vas classificações
gramaticais, por outro reiteramos a ne cessidade de s e dar o mesmo t ratamento às l ocuções de
necessidade
Língua Portuguesa.
Já na terceiranaseção,
Finalmente, alizando
quintareseção umacapítulo,
deste da microestrutura
análise apresentamos do conclusivas
idéias , most ramos
a partira
forma
dos como asobtidos
resultados locuções
obt idos nasestão re gistrada
análises, s nando
constat esta oque,
constatando bra lexicográfica, exoaminando,
se por um llado
ado em especial,
apresenta
ainformações
definição significativas
das locuçõessobre
e osas‘elementos
s obre periféricos’
locuções, tanto apresentados
em seu menu por algum
‘Ajuda’ como as delas
no interior dos
(derivação semântic
verbetes; por outro
out a, ru bricadificulta
ro também temática, re gionalismo,
a localização n ível
destas uso ,doestatística
pordeparte de emprego,
usuário, uma vez que
registro
não seguediacrônico).
de fo
forma
rma rígida
rí gida os critérios que adota, as locuções não constituem entradas na obra
e poucas são registradas em m ais de uma uni
unidade
dade lexical formadora da locução, al
além
ém de
registrarNaemquarta seção,o reto
um mesm
mesmo localmamos os ‘locuções’)
( a pasta principais critérios paratotalmente
expressões o reconhecimento das
transparentes,
locuções verbais,
fraseologias enqu
e frases anto fraseologias, p ropostos por Gross (1996) e mos tramos que nem
feitas.
todas as construçõ es que possuem verbo em s ua formação, registradas sob o rótulo de
locuções em verbetes do , constituem de fato locuções verbais, sob o ponto de vist a desse
autor.
postula na literatura especializada, a saber, do fato de que tais unidades lexicais apresentam
postula na literatura especializada, a saber, do fato de que tais unidades lexicais apresentam
sérios problemas para o registro lexicográfico, pois não constit uem entradas em di
constituem dicionários
cionários
gerais de lín
língua
gua e nem sempre os lexicógrafos esclarecem em su suas
as obras o que entendem por
ULCs e de que forma elas serão registradas. Conseqüentemente, em meio a essa situação d e
uma quase “marginalidade” no registro das fraseol ogias nos dicionários gerais de língua, os
fraseologias
pr ejudicados são os consulentes, os quais podem enfrentar dificuldades para
maiores prejudicados pa ra localizá-
localiz á-
las ou ainda encontrar informações insuficientes para a compreensão do significado destas
unidades e mesmo para saber qual é o emprego adequado das locuções em diferentes
situações de uso.
Assumimos que a Lexicologia constitui uma disci plina lingüística que realiza o estudo
científico do léxico, estando esta também vincula da a outros setores da Lingüística, tal como a
Fonologia, a Morfologia, a Semântica e a S intaxe. Além di sso, mostramos que caracterizar o
seu objeto de análise
Também - amos,
unidade
assumimos,
assumi lexical a- não
seguindo linha de s imples
é tão quantodepossa
pensamento parecer,
Welker porque
(2004), o
que
conceito de “palavra”
concebemos , de natureza
a Lexicografia como complex a, pode
uma ‘práxis’ daser
Lex
Lexdefinido
icologia,decaract
exicologia, diferentes formaas,prim
caracterizando
erizando primeira
eira
conforme
como a concepção
a disciplin
disciplinaa que adotada (ortográfica,
s e ocupa fonológica,
da construção morfossintática,
d os dicionários. e ntreosoutras).
Esclarecemos
Esclarecem ainda que tal
Assim, descrevemos que Metalexicografia, por sua vez, tem como atividade a
nov as possibilidades à
avaliação minuciosa de um dicionário tendo em vista a apresentação de novas
prática lexicográfica pois
pois,, conforme nos
nosso
so entendimento, a crítica à obra dicionarística é de
caráter construtivo.
No Capítulo 2, i ntroduz
ntroduzimos
imos o conceito de U LC, situando-a no uni universo
verso da língua
disciplina apresenta um sentido prático, mas tam bém comporta um senti do teórico, o qual
comum, e delimitamos as locuções verbais como nosso foco de estudo; já antecipando alguns
tratamos aqui sob a forma de uma disciplina específica, a Metalexicografia.
“problemas” que as fraseologias, estas seqüências de palavras que representam uma só
Assim, descrevemos que Metalexicografia, por sua vez, tem como atividade a
unidade lexical, podem trazer à confecção dos dicionários gerais de língua.
avaliação minuciosa de um dicionário tendo em vista a apresentação de nov as possibilidades à
prática Além
lexicográfica
disso, realizamos umanos
pois , conforme so entendimento,
revisão bibliográficaa sobre
críticaoà estudo
obra dicionarística é de
das fraseologias,
caráter construtivo.
abordando as dificuldades que atravessam a tarefa de reconhecimento e classificação dessas
unidades, através da apresentação do pont
pontoo de vista teórico de especialistas. Comparando os
Nesse sentido, defende mos que a present e dissertação inscreve-se nos trabalhos de
vários pontos de vista, observamos qu quee a maioria define a fraseologia como uma unidade
cunho m etalexicográfico, por analisar ULCs pre sentes em um dicionário geral de língua, à
polilexical, destacando entre suas principais características a estabilidade sintática e
medida que criticamos aqui a validade da fo rma como tais unidades estão organizadas, com o
semântica, a fixação e a idiomaticidade. Constatamos,
Constata mos, por outro lado, que não há consenso em
objetivo de apresentar contribuições à construção de dicionários gerais.
relação às denominações de ttais
ais unidades, nem no que diz respeito às classificações propostas
para o fenômeno.
No Capítulo 2, i ntroduzimos o conceito de U LC, situando-a no uni verso da língua
comum, e delimitamos as locuções verbais como nosso foco de estudo; já antecipando alguns
Entre os diversos estudos analisados, justificamos nossa opçã opçãoo pela proposta de
“problemas” que as fraseologias, estas seqüências de palavras que representam uma só
Gaston Gross (1996) p ara o reconhecimento e a delim delimitação
itação dos graus de cristalização das
unidade lexical, podem trazer à confecção dos dicionários gerais de língua.
locuções verbais que
qu e analis
analisaremos
aremos nesta pesquisa. Afirmamos que escolhemos ttal
al abordagem
porque Além
propõedisso,
critérios
realizamos umaa revisão
claros para observação do grau de
bibliográfica congelamento
sobre o estudo das construçõess
das fraseologias,
construçõe
verbais,
abordando as esta
indo ao encontro
dificuldades dos objetivos
que atravessam da presente
a tarefa pesquisa, quee classificação
de reconhecimento foi o de estudar as
dessas
unidades, através da apresentação do pont o de vista teórico de especialistas. Comparando os
vários pontos de vista, observamos qu e a maioria define a fraseologia como uma unidade
polilexical, destacando entre suas principais características a estabilidade sintática e
semântica, a fixação e a idiomaticidade. Constata mos, por outro lado, que não há consenso em
relação às denominações de t ais unidades, nem no que diz respeito às classificações propostas
para o fenômeno.
Nesse sentido, esclarecemos que mesmo que o próprio estudioso reconheça que o uso
fraseologias. Por iss o, optamos pela p roposta deste pesquisador, o qual não inclui, entre o
de taisdas
grupo critérios possa
locuções apresentar
verbais, situações
si tuações
as frases de exceção
con geladas, e que as propriedades
as construções nem sempre sum
verb ais compreendendo ão
advérbio congelado
tão claramente e as construções
visíveis em todos asnominais com
locuções, taisverbos de suporte.
recursos possibilitam
possibil itam se ter uma visão
global desse
Alémtipo de dissemos
disso, unidade. que obs ervamos na propost a de Gross uma preocupação com o
reconhecimento das características sintáticas e sem ânticas apresentadas por essas ULCs, como
Comentamos, ainda, que concordamos com Mejri (2003-a) quando este diz que
se pode observar nas propriedades gerais qu e este aponta para o fenômeno do con gelamento:
através desses critérios é possível se ter a visão dos “pontos essenciais q ue determinam o
a polilex icalidade, a opacidade semântica, o bloq ueio das propri edades transformacion ais, a
traçado da série contínua” na qual se i nscrevem as seqüências congeladas. Assim, temos
não atualização dos elementos, o escopo e o grau do congelamento, o bloqueio si nonímico e a
seqüências totalmente congeladas e seqüências menos con geladas, em di
congeladas, difere
ferentes
ferentes graus.
não-inserção de elemen tos. Most ramos também que o teórico exemplifica u ma série d e
Assim, acreditamos, d a mesma forma qu quee este a utor, que Gross, p artindo do princípio de qu
quee
critérios para o reconhecimento das locuções verbais (apassivação, ex tração, topicalização,
t ransformações uma sseqüência
quanto menos transformações eqüência aceitar, m ais congelada ser
mais á, apresenta uma das
será,
pronominalização, relativização e interrogação).
melhores descrições para o fenômeno.
Nesse sentido, esclarecemos que mesmo que o próprio estudioso reconheça que o uso
No Capítulo 3, caracterizamos o dicionário geral de lílíngua
ngua,, apresentando ex
ngua exemplos
emplos de
de tais critérios possa apresentar si tuações de exceção e que as propriedades nem sempre s ão
dicionários vernaculares desse tipo e justificamos a nossa opção pela utiliutilização
zação do na
tão claramente visíveis em todos as locuções, tais recursos possibil itam se ter uma visão
presente pesquisa, consi
considerado
derado um dos melhores da Língua Portuguesa, por autores como
global desse tipo de unidade.
Welker (2006), por exemplo.
Comentamos, ainda, que concordamos com Mejri (2003-a) quando este diz que
Neste capítulo também tratamos do r egistro das expressões i diomáticas de natureza
através desses critérios é possível se ter a visão dos “pontos essenciais q ue determinam o
verbal em dicionários gerais de língua, apresentando um panorama geral do que é apontado
traçado da série contínua” na qual se i nscrevem as seqüências congeladas. Assim, temos
pelos estudiosos da área: as locuções não figuram nos dicionári dicionários
os como entradas
seqüências totalmente congeladas e seqüências menos con geladas, em di ferentes graus.
Assim, acreditamos, d a mesma forma qu e este a utor, que Gross, p artindo do princípio de qu e
quanto menos t ransformações uma s eqüência aceitar, m ais congelada ser á, apresenta uma das
melhores descrições para o fenômeno.
cada v ez mais próxi mos do públ ico leit or”, não p odendo o estudo da Lín gua P ortuguesa em
Mostramos que os dados foram or orga
ganizados
ga nizados em um quadro, ordenado alfabeticamente
todos os níveis educacionais prescindir de tais instrumentos pedagógicos.
numer ado, contendo o verbete em que
e numerado, q ue se pôde consult ar a pasta ‘locuções’ através do modo
consultar
interativo do especificamente,
Mais , e, ao lado, aanunciamos
respectiva locução ou locuções
que escolhemos o que o verbete
verb esteapresenta.
po r ete apresentar u m
diferencial, pois mesmo sendo nec essária também, no mesmo, a consult a a todas as entradas
Com relação aos critérios utiliz ados para a checagem das l ocuções verbais
utilizados
lexicais, não é preciso exami nar detalhadamente cada verbete à procura de locuções verbais,
encontradas, ele
elegemos
gemos uma perspeciva de análise que considera aspectos diretamente li ligados
gados
pois o dicionário apresenta, no ‘mod o i nterativo’, a pasta ‘locuções’, na qu al aparecem todas
à superestrutura, macroestrutura
ma croestrutura e microestrutura do dicionário geral de língua exexaminado,
aminado, no
as expressões formadas a partir do lema em questão (no caso de elas ex istirem). Esta j anela
que se refere ao re gistro das locuções. Assim, di
registro ssemos que, em relação à superestrutura
dissemos superestrutura,,
facilita a consulta às “possíveis” fraseologias, como mostramos. Explicamos que o
analisaríamos o que é explicitado no menu ‘Ajuda’ do em busca dos critérios adotados
procedimento adotado c onsistiu, portanto, na consulta a todos os lemas do , v erificando
para a apresentação das locuções, de acordo com os lexicógraf
lexicógrafos
os do dicionário. No que di dizz
os que apresentavam a pasta ‘locuções’ e, a partir daí, na seleção das l ocuções que
respeito à macroestrutura, ve
verificaríamos
rificaríamos qual é a unidade lexical formadora da locuçlocuçãoão que
interessavam a esta pesquisa.
constitui a entrada desse dicionário E, no que se refere à microestrutura do dicionário, que
corresponde ao verbet
Mostramos verbete,
quee,osexaminaríamos
dados foram orde que forma
ganizados em os lexicóg
umlexi cógrafos
cóg
quadro,rafos do alfabeticamente
ordenado registram as
expressões
e numer ado,idiomáticas
contendo ode natureza
verbete em verbal
q ue se epôde informações
que consult apresentam
ar a pasta sobre
‘locuções’ através (marcas
(mar
estasdo cas
modo
de uso, informações
interativo do , e,deaonatureza gramatical,locução
lado, a respectiva sintática,
ou semântica e pragmática).
locuções que o verb ete apresenta.
Por
Comfim, assumimos
relação que também
aos critérios verificaríamos
ver
utiliz adosificaríamos se todas as
para a checagem dasconstruções verbais
l ocuções verbais
apresentadas n agemos
encontradas, ele ‘locuções’,
p astauma perspecivaconstituem de considera
de análise que fato
fato uma aspectos
l ocuçãodiretamente
verbal,
ver bal, enquanto
li gados
fraseologia, embasando-nos, para tanto, na proposta de Gross (1996).
à superestrutura, ma croestrutura e microestrutura do dicionário geral de língua ex aminado, no
que se refere ao re gistro das locuções. Assim, di ssemos que, em relação à superestrutura ,
No Capítulo 5, divulgamos a análise das expre
expressões
ssões idi
idiomáticas
omáticas de natureza verbal
analisaríamos o que é explicitado no menu ‘Ajuda’ do em busca dos critérios adotados
presentes no . Dess
Dessaa form a, em relação à superestrutura, most
forma, ramos que a análise do
mostramos
para a apresentação das locuções, de acordo com os lexicógrafos do dicionário. No que di z
respeito à macroestrutura, verificaríamos qual é a unidade lexical formadora da locuç ão que
constitui a entrada desse dicionário E, no que se refere à microestrutura do dicionário, que
corresponde ao verbet e, examinaríamos de que forma os lexi cógrafos do registram as
expressões idiomáticas de natureza verbal e que informações apresentam sobre estas (mar cas
menu ‘Ajuda’ revelou q ue na obra são apresentadas informações muito importantes para a
compreensão do funcionamento e modo de utilização deste dicionário eletrônico.
menu ‘Ajuda’ revelou q ue na obra são apresentadas informações muito importantes para a
Quanto à análise d a microestrutura do , constatamos que o dicionário apresenta
compreensão do funcionamento e modo de utilização deste dicionário eletrônico.
informações de r elevância no r egistro dos veverbetes
rbetes e estas são explicitadas no campo
‘Detalhamento
No que diz verbetes
ver betes
dosrespeito outras
e out ras informa
informações
à m acroestrutura ções técnicas’.
do dicionári Contudo,
Cont
o, na análise daudo,
parte em relação àso
‘C onhecendo
definições,
dicionário’,oencontramos
dicionário evidencia mais
informaçõe informações estrutu
s esclarecedoras,estruturais
rais e organizacionais
especialmente organiz acionais
no i tem do que das
‘Subcampo
relativas e daconteúdo
locuções ao semântico
semânti
fraseologia’ co et ange
no que à presum
não adota entecritério padrão
pesquisa. para estas.
Salientamos, entOutro
ão, queproblema,
é v álido
conforme
que o dissemos,
di ssemos, ções
, ao contr ário de outros di cionários gerais de Língua Portuguesa como onão são,
é que algumas informações
informa a presentadas no campo
campo da definição
exibidas
apresentenoas ‘modo
regras interativo’, o que
de entrada das não consideramos
locuções no dicionário.pertinente, pois
Entretanto, pensamosque
mostramos queo o
deveria apresentar
dicionário alguma
não segue observação
ao cabo a próp riaao‘regra
lado dos iitens
tens mencionados
de preferência da classedegram
que atical’
eles somente são
da entrada
apresentados
das l ocuções em um ou ooutro
apresentadasutro
na modo
obra, de visualização.
o que Também
pode dificultar encontramos
a bus muitas
detas
ca por partemui definições
seu usuário.
por
Alémequivalência,
di sso, vimosasquequais podem
mesmo que odificultar
nãoaaconsulta do leitor
dote o critério da obra,a locução
de registrar especialmente
em maiso
aprendiz estrangeirodadalocução,
de um componente Língua esta
Portuguesa.
forma de registro é adotada em algumas situações.
No que àseanálise
Quanto refere dao registro de informações
a microestrutura do , constatamos gramatical’,
gramatical
como ‘classeque ’, ‘derivação’,
o dicionário apresenta
‘nível
informações de r elevância no r egistro dos ve rbetes e estas são explicitadas nonocampo,
de uso’, ‘regionalismo’, entre outras, nomeadas de ‘elementos periféricos’
estas são desc
descritas
‘Detalhamento ritas forma
dosdever detalhada,
e lhada,
betesdeta out rascomo mostramos.
informa Porém, vimos
ções técnicas’. que em
Cont udo, os dicionaristas
relação às
não responsabiliz am em todas as locuções, o
definições, o dicionário evidencia mais informações estrutu rais e organiz acionais dopois,
se responsabilizam por registrá-los que é lamentável, que em
relativascasos,
alguns constituem
ao conteúdo elementos
semânti co e não importantes no ent
adota um critério entendimento
endimento
padrão da definição
para estas. de um
umaa
Outro problema,
conformeAlém
locução. disso,é poucas
di ssemos, locuções
que algumas apresentaram
ap
informa resentaram algum tipo
ções a presentadas dempo
no ca ‘elemento periférico’
da definição na
não são
definição. ‘modoque
exibidas noAinda os autoreso do
interativo’, assumam
assuma m umapertinente,
que não consideramos ordem padrão para
pois pa ra a aparição
pensamos que ode tais
elementos no verbete,
deveria apresentar alguma observaçãoneste
constatamos, caso,
ao lado dosque também
i tens não a seguem
mencionados crite
criteriosamente.
de que eles riosamente.
somente são
Outra dificuldade
apresentados em umapresentada estáderelacionada
ou o utro modo visualização.ao Também diferenciadoo mui
registro encontramos
diferenciad de tas
uma mesma
definições
por equivalência, as quais podem dificultar a consulta do leitor da obra, especialmente o
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Lingüística
DICIONÁRIOS ELETRÔNICOS
ANEXOS
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘A’
EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕE
ESS
01 Á 1-não dizer á nem bê = nada dizer
2-não saber á nem bê = 1 não saber ler; 2 não saber coisa algumalgumaa
1
02 ABA 3-estar na a. de
d e (alguém)= usar emprestado oouu de graça (algo pertencente
pert encente a outro),
para não comprar; filar
4-sair d a a.= parar de filar al
algo
go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo
jornal
rnal
por cima do ombro de outra pessoa
1
03 A 5-descascar u m a.=1 resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante; 2
difícil,
desvencilhar-se de uma incumbência ou situação desagradável
04 ABLATIVO 6-estar em a. de partida ou de viagem= ultim ulti mar os preparativos para viajar
7-fazer a. de p artida ou de viagem= 1 partir inesperadamente, sem dar
satisfações a ninguém; 2 morrer
05 ABRIGO 8-estar ao a. de = estar protegido contra, estar a salvo de, estar livre, não teme temerr
06 ACAMPAMENTO 9-levantar a.= ir-se embora
1
07 AÇÃO 10-fazer a.=1 demonstrar reação; lutar; lut ar; 2 realizar um ato de generosidade
08 ACERTO 11-ter um a.= fazer um acordo, um trato
09 ACHADO 12-dar-se por a.= mostrar ter conhecimento de algo ou estar envolvido em alguma
coisa
Á
1 ENNT RA DA nada dizerLOC UÇÕ ÕE ESS
13-ser um a.= vir a calhar
01
10 : LOCUÇÕES
1
ACHAR DAS ENTRADAS
1-não
14-a. dizerb em
por á nem EMbê ==‘A’
= preferir,
não saber ler; não saber coisa alguma
escolher (determinado procedimento, atit atitude,
ude, curso de
ABA 2-não saber bê 1)=m usar emprestado o u de graça (algo pert encente a outro),
ação etc. queáse nem considera
co nsidera ais correto 2ou adequado) ou agir d e acordo com essa
para nãona
3-estar comprar; filar
02 escolha ou a. d e (alguém
preferência
1 .= parar de filar al go (cigarro, bebida, jornal etc.); parar de ler o jo rnal
11 AÇO 15-bater o a.= iniciar algo, dando seguimento a certa tarefa, conversa, ação etc.
por cima
4-sair d ado
a ombro de outra pessoa
12 ACOCHO 16-trabalhar no a. = realizar serviço(s) urgente(s), apressado(s)
1 A .= resolver um problema di fícil, trabalhoso ou extenuante;
13 ACORDO/Ô/ 17-estar de a.= ser da mesma opinião; concordar
03 desvencilhar-se
5-descascar u mdeauma 1 incumbência ou situação desagradável 2
18-pôr de aa.=harmonizar
.=harmonizar
2
14 ACORDO/Ô/
ABLATIVO 19-não dar a. de si= estar privado do uso dosmsentidos
= ulti ar os preparativos para viajar
15 ADEUS 20-dizer a. a = renunciar a alguém ou algo = partir inesperadamente, sem dar
04 6-estar
21-dizer em a. de partida
a. aaoninguém;
mundo = morrerou de viagem
despedir-se da vida; morrer
satisfações
7-fazer a. de p artida ou de viagem 1
16 ADOÇAR
ABRIGO 22-a. a boca = procurar atrair um contra,
= estar2protegido favor, umaestargraça de de,
a salvo alguém
estarcom
livre,elogios, dádivas
não teme r
ACAMPAMENTO etc.
05 1 8-estar ao a..=deir-se embora
06 AÇÃO 9-levantar.=a demonstrar reação; lut ar; realizar um ato de generosidade
07 ACERTO 23-a. a pílula
10-fazer a .= 1 =fazer
revestir (algo) com
um acordo, um trato enganadora
uma2aparência sedutora, enganado ra
08 ACHADO
1 11-ter um a .= mostrar ter conhecimento de algo ou estar envolvido em alguma
23-a. a pílula = revestir (algo) com uma aparência sedutora, enganado enganadora ra
17 ADOECER 24-a. de =1 ser tomado por uma d eterminada doen doença,ça, mal etc. (físico e/o e/ouu
espiritual), expressando-se a causa do mal ou o local da moléstia; 2 ad adqq uirir e/ou
apresentar (defeito moral)
18 ADORMECER 25-a. para sempre= morrer morrer
19 ADUELA 26-ter uma a. de mais =m.q.
27-ter uma a. de menos menos= = m.q.
20 AFIAR 28-a. com= ir contra (algo ou alguém); atacar
1
21 AGALHA 2 9-ter agalhas=1 ser esperto ou ser ffii nório, velhaco; 2 mostrar-se gabola, fanfarrão
22 ÁGUA 30-abrir á. =começar a não dar certo
31-afogar-se em pouca áá.=embaraçar-se
.=embaraçar-se com dificuldades mínimas
32-aquentar á. para o mate dos outros =trabalhar para proveito pro veito alheio
33-beber á. na fonte = receber na origem
34-beber á. nas orelhas dos outros = viver sempre a cochichar, a fazer intrigas
35-comer áá.. = ingerir bebidas alcoól alcoólicas;
icas; beber
36-cozinhar em á. fria = adiar a resol resolução
ução de um pproblema
roblema ou a efetivação de uum ma
providência
37-dar á. de oliveira a = atenuar a fúria, acalmar (alguém)
38-fazer áá.. = (começar a) não dar certo; gorar
39-ferver e m= pouca á. = com
revestir (algo) uma aparência
zangar-se,
za ngar-se, irritar-sesedutora, enganado
facilmente
fa cilmente ou pora r motivos
por
ADOECER
1 = ser tomado por uma d eterminada doen ça, mal etc. (físico e/o u
insignificantes
23-a. a pílula
espiritual), expressando-se a causa do mal ou o local da moléstia; adq uirir e/ou
17 24-a.
40-ir de á.(defeito
por
apresentar 1abaixomoral) = perder-se, dar mau resultado
ADORMECER 41-levar a á. ao seu =m orrer =pro
moinho =procurar
curar os seus interesses, insinuando-se 2 no ânânim
imoo
im
18 ADUELA 25-a. para sempre
dos outros =m.q.
19 42-navegar
26-ter uma a. em dedua
duas
mais = m.q.
s á.=ter ou fingir que tem du duasas opiniõ
opiniõeses diferentes; agradar a
AFIAR 27-ter
dois uma = ir
partidos a. contra
de menos (algo ou alguém); atacar
20 AGALHA com nas= mesmas
43-navegar
28-a. ser espertoáá.. =ou
terser fi nório, velhaco;
as mesmas idéias, ser mostrar-se gabola,
da mesma opinião
op inião fanfarrão
21 ÁGUA 244-passar .á.=começar
9-ter agalhas embaixo
1 adanão dar certo
ponte = passar muito tem tempopo2
22 45-seguiránas á. de = 2 acompanhar,
30-abrir .=embaraçar-se comdedificuldades mínimas
ir atrás
46-ser aquelaem
31-afogar-se áá.. =pouca
não dar á certo; falhar =trabalhar para pro veito alheio
32-aquentar á. para o= mate receber dos naoutros
origem
33-beber á. na fonte = viver sempre a cochichar, a fazer intrigas
34-beber á..nas = ingerir
orelhas bebidas alcoól icas; beber
dos outros
35-comer á = adiar a resol ução de um p roblema ou a efetivação de u ma
providência
36-cozinhar em á. fria
= atenuar a fúria, acalmar (alguém)
37-dar á. de . =oliveira
(começara a) não dar certo; gorar
38-fazer á . = za ngar-se, irritar-se facilmente ou po r motivos
insignificantes
39-ferver e m pouca á
= perder-se, dar mau resultado
40-ir por á. abaixo =pro curar os seus interesses, insinuando-se no ân imo
dos outrosa á. ao seu moinho
41-levar
.=ter ou fingir que tem du as opiniõ es diferentes; agradar a
dois partidose m duas á
42-navegar
. = ter as mesmas idéias, ser da mesma op inião
47-ser da á. e do sal = estar ligado a alguém
= passar muitoportem
laços
po de parentesco ou out outros
ros
43-navegar nas mesmas á
48-ser de á. e lã = ser = contraditório,
acompanhar, tter
er efeitos
efeitos
ir atrás deopostos
44-passar á. embaixo da ponte
49-ter bebido á.. = de chocalho = falar demais
45-seguir nas á. denão2dar certo; falhar
50-tirar á. do joelho = urinar
46-ser aquela á
51-tomar áá.. = munir-se de água potável para o abasteci abastecim mento de uma embarcação;
e mbarcação;
fazer aguada
52-tomar uma á. = tapar a água-aberta por onde a embarcação faz água
23 ÁGUA-DE-ROSAS 53-banhar-se
53-banh ar-se em á. = ter grande satisfação, deleite, alegria
24 ÁGUA-VAI 54-sem dizer á. = sem dar aviso, sem pedir licença
25 AGÜENTAR 55-a.
55- a. firme = conservar-se firme no enfrentamento d e um obstáculo obstáculo;; perseverar,
persistir
26 AJUSTE 56-não estar pelos a. = não estar d isposto a fazer ajusta ajustamentos,
mentos, acordos,
adaptações
1
27 ALA 57-abrir alas = dar passagem, di dispondo-se
spondo-se (um grup grupoo de pessoas) em dduas uas fileiras,
frente a frente, para que alguém p ossa passar n o espaço intermediário assim
formado
28 ALARDE 58-fazer a. de = gabar-se de; alardear
1
29 ALÇA 59-estar na a. de mira de = estar sob a observação ou a vigilância de
= estar ligado a alguém por laços de parentesco ou out ros
30 ALCANFOR 6 0-virar a. =sumir (como ocorre na volatização da cânfora); desaparecer, fugir
47-ser da á. e do =sal
ser contraditório, t er efeitos opostos
31 ALCANZIA 61-jogar alcanzias= prati praticar
car o torn
torneio eio cavalheiresco do arre arrem
messo d e alcanzias
48-ser2)de á. e lã = falar demais
(acp.
= urinar
32 ALCATRA 649-ter
2-andarbebido
nas
. =a.
á. =demontar
chocalho sela
munir-se desem água potável para o abasteci mento de uma e mbarcação;
50-tirar
63-bater á.a do
a. joelho
na terra ingrata=
ingrata = morrer
fazer aguada
51-tomar á
33 ALENTO 64-dar o último a.= morrer
= tapar a água-aberta por onde a embarcação faz água
34 ALFINETE
ÁGUA-DE-ROSAS 65-não valer um a. == não ter valor
ter grande algum, não
satisfação, valer alegria
deleite, nada
1 52-tomar uma á.
35 ALGIBEIRA
ÁGUA-VAI 66-pôr de sua a.==sem pagar com seu próprio dinheiro
23 53-banhar-se em á. dar aviso, sem pedir licença
36 ALGODÃO
AGÜENTAR 67-ser a. entre cristais =fazer o papel de moderador moderado r entre pessoas inimigas
24 54-sem dizer= á.conservar-se firme no enfrentamento d e um obstáculo ; perseverar,
37 ALHETA 68-ir na
persistir a. de =perseguir de perto, ir no encalço de, ir no rasto de
25 55- a. firme
38 ALHO
AJUSTE
1
69-misturar alhos com= bugalhos não estar =d ispostomisturara fazer
o u confund
confundirir coisasacordos,
ajusta mentos, muito
dessemelhantes;
adaptações fazer grande confusão
26 56-não estar pelos a.
ALA 70-tomar alhos = dar bugalhosdi=spondo-se
porpassagem, enganar-se, tomar
(umtom ar ouma
grup coisa poremaquilo
de pessoas) que ela
d uas fileiras,
não é frente, para que alguém p ossa passar n o espaço intermediário assim
frente a alas
27 57-abrir
formado
39 ALMA
ALARDE 71-bo
71-botar
tar a a. pela boca =de;
= gabar-se ficar ofegante, com a respiração opressa
alardear op ressa
28 ALÇA 58-fazer a. de = estar sob a observação ou a vigilância de
39 ALMA 71-botar a a. pela boca = ficar ofegante, com a respiração opressa
71-botar op ressa
72-cortar a a. a.== causar grande comoção; cortar o coração
73-criar a. nova = renovar o ânimo; entusiasmar-se
74-dar a a. a Deus ou ao Criador = morrer
75-dar a a. ao Diabo = fazer t odo o possível para se conseguir algo qu quee se deseja
ardentemente
76-dar a. nova = dar novo alento, no nova
va vida
77-entregar a a. a Deus =morrer
78-entregar a a. ao Diabo = morrer
79-render a a. (a Deus) Deus)= = morrer
80-rezar por a. de = perder a esperança de ter d e volta (algo e mprestado, esp.
dinheiro)
81-vender a a. ao Diabo = m.q.
40 ALTAR 82-levar alguém ao a. = casar com esse alguém
41 ALTURA 83-cair das a.= sofrer decepção
84-ganhar aa.. = ascender, subir
85-perder a. = baixar, cair
86-pôr nas a. = atribuir qualidades ideais a; exaltar, elevar
87-responder à aa.. = revidar de forma categórica ou agressiva (e mais oouu menos nos
ALMA mesmos t ermos) à maneira com
= ficar q ue foi com
ofegante, i nterpelado,
a respiraçãotratado,
tratado , abordado, agredido
op ressa
etc. = causar grande comoção; cortar o coração
39 1
71-botar a a. pela= boca renovar o ânimo; entusiasmar-se
42 AMARELA 88-ver-se
72-cortar nas a a. a. = ver-se em dificuldades, = morrerestar em apuros
43 AMARELO 73-criar
89-rir ou a. nova
sorrir a . = = fazer
sorrir de t odo o possível
maneira paraforçada
contrafeita, se conseguir algo qu e se deseja
74-dar a a. a Deus ou ao Criador
ardentemente
44 AMARGO 75-dar
90-ter a a. ao Diabo
amargos de boca = ter desgostos, dissabores
45 AMARRA 91-cortar as a. com = dar=novo s eparar(-se),
separar(-se), va vida
alento, nodesligar(-se) d e alguma coisa ou de alguém qu
de quee
76-dar a.amparo
constitui nova =morrer
77-entregar
92-estar a duas a a. a. = 1 ter =
a Deus morrer
dois
do is empregos ou du as fontes de recursos; 2 viver co
duas com
m
78-entregar
duas mulheres; a a.3 aoestarDiabo = morrer
seguro, contar com mais de um recurso ou apoio
79-render
93-estar sob a a.a. (a = perder
Deus)
= contar apenasacom esperança de ter
um apoio, um drecurso
e volta (algo e mprestado, esp.
dinheiro)
80-rezar
46 AMÉM -dizer oupor
94-dizer
94 dara.a.de a = manifestar con concordância;
cordância; aprovar, condescender, anuir
= m.q.
47 AMOR 95-fazer a.= manter relações sexuais; copular
ALTAR 81-venderde
96-matar a a. ao Diabo
amores=
amores =. = casar com
inspirar essepaixão
grande alguém a alguém
40 ALTURA 82-levar
97-morrer de.=amores
alguém sofrer
ao a decepção
por=
por = ter grande afeição ou estima por, gosta gostarr muito de
41 1 83-cair
98-seja das
tudo a. =peloascender,
a. de De
a. subir
Deus
us=
us = exclamação de conformidade ou tolerância em
84-ganhar a = baixar, cair
85-perder a. = atribuir qualidades ideais a; exaltar, elevar
86-pôr nas a. . = revidar de forma categórica ou agressiva (e mais o u menos nos
mesmos t ermos)
87-responder à aà maneira com q ue foi i nterpelado, tratado , abordado, agredido
etc.
AMARELA = ver-se em dificuldades, estar em apuros
42 AMARELO 88-ver-se nas a. . = sorrir de maneira contrafeita, forçada
43 AMARGO 89-rir ou sorrir a = ter desgostos, dissabores
44 AMARRA 90-ter amargos de boca = s eparar(-se), desligar(-se) d e alguma coisa ou de alguém qu e
45 constitui amparo
91-cortar as a. com
= ter do is empregos ou du as fontes de recursos; viver co m
duas mulheres;
92-estar a duas a. estar1seguro, contar com mais de um recurso ou apoio 2
3= contar apenas com um apoio, um recurso
AMÉM 93-estar sob a. manifestar con cordância; aprovar, condescender, anuir
46 AMOR 94 -dizer ou .= manter
dar a. a relações
=
relação àquilo que se revela impróprio sexuais; copular
ou desagradável
47 95-fazer
99-ser doaaa.= .= procurar = apenas
inspiraros grande paixão
prazeres a alguém
sensuais
96-matar
100-ter a. de amores
à pele = m.q. = ter grande afeição ou estima por, gostar muito de
97-morrer
101-ter a. àdevida=
amores
vida = ser por = exclamação
p rudente; não se meterdee m conformidade ou tolerância
situações perigosas, em
n ão se
98-seja tudo
arriscar; ter amor peloà pelea. de De us
amores=
102-ter amores = andar enamorado, requestar
103-tratar com aa.=dispensar
.=dispensar carinho a alguém; prestar-lhe auxílio
48 AMORZINHO 104-fazer a.= fazer amor; copular
49 ANCA 105-dar a.= deixar (o cavalo) que se lhe monte na garupa
50 ANDAMENTO 106-dar a. a = dar seguimento, fazer seguir os trâmites, levar a despacho etc.
51 ANDAR 107-a. atravessado com = querer mal a; estar de rixa ou em desinteligência com
108-a. de mal a pior pior= = sofrer contratempos sucessivos; andar de torto em través
109-a. fora de si =ter grand grandee perturbação de esp espírito
írito por d esgos
esgostoto profundo ou
grande contentamento
naufragado=
110-a. naufragado = trajar(-se) de maneira muito pobre
111-a. para = estar para, estar prestes a, ter tenção de
112-a. trincado =andar (alguém) amuado, indisposto ppara ara com os outros
52 ANJINHO 113-fazer-se a. =fazer-se de desentendido, fingir que não entende
relação àquilo
114-ir para osque se revela impróprio ou desagradável
aa.. =morrer
53 1
ANO 115-fazer anos .= procurar
= completar apenas umosanoprazeres
ou maissensuais
de existência; aniversariar
99-ser do a
116-não passarem os a. por= m.q. por= = mostrar-se (alguém ou algo) bem con conservado,
servado,
100-ter a. à pele
praticamente sem =osser p rudente;
vestígios não se
do fluir dometer
tempoe m situações perigosas, n ão se
arriscar;
101-ter a.
117-passarteràamor
devida à pele ao nível escolar ou universitário seguinte
aa.=passar
.=passar
54 ANTENA 118-ter antenas== andar perceber,enamorado, requestar
com agudeza, o que ocorre em torno
102-ter amores .=dispensar carinho a alguém; prestar-lhe auxílio
55 ANTÍFONA 119-levantar a a.= 1 dar o t om para qu quee se entoe afinadamente o cântico ou o
AMORZINHO 103-tratar
salmo; 2 sercom =o fazera amor;
primeiro copular
a falar ou a transmitir uma notícia
48 ANCA
ANZOL 104-fazerno
120-cair .= deixar
a. a. =cair(o nocavalo)
logro, naqueesparrela;
se lhe monte na garupa
ser enganado
56
49 ANDAMENTO 105-dar a =
121-guardar, salvar dar seguimento, fazer seguir os
s alvar ou manter as a.= preservar o ddecoro trâmites, levar social, esconetc.
a despacho
57 APARÊNCIA ecoro so cial, escondendo
dendo
50 ANDAR 106-dar a. a
algum motivo de desonra, = querer mal a; os
segundo estar de rixa ousociais
preceitos em desinteligência
hegemônicoscom numa
51 107-a. atravessado com = sofrer contratempos sucessivos; andar de torto em través
108-a. de mal a pior =ter grand e perturbação de esp írito por d esgosto profundo ou
sociedade
grande
1 109-a. contentamento
fora de si
= trajar(-se) de maneira muito pobre
sociedade
58 APELIDO 122-ser a.=não expressar (ob (observa
servação,
serva ção, comentário etc.) a co completa
mpleta v erdade d os
fatos; ser eufemístico ou polido
59 APERTADO 123-estar a.=ter urgência de satisfazer necessidades fisiológicas, esp. de d e urinar
60 APERTÃO 124-dar ou levar um a.=pressionar ou ser pressionado a fazer ou dizer (algo)
61 APETITE 125-abrir o a.=provocar vontade de comer
62 APITO 126-engolir
126-en golir o a.=dirigir
a.=dirigir (o juiz) mal o jo jogo
go
127-ganhar no aa.=ganhar .=ganhar o jogo à custa de má arbitragem
63 AR 128-apanhar ou pegar no ar= apreender ou compreender (algo) rapidamente
129-atirar com tudo pelos ares ares= = pôr tudo a perder
130-dar um ar de sua graça graça= = marcar presença, não se deixar d eixar esquecer
esquecer
131-dar uns ares com com= = apresentar semelhanças físicas com (alguém)
132-ir pelos ares= 1 explodir, ser lançado a di distância
stância ou ser destru ído; 2ser
destruído;
abandonado por algum motivo, não se realizar (diz-se de projeto, sonho, d esejo
etc.); não se concretizar
133-mudar de ares = mudar de um lugar para o utro, ger. em busca de melh melhoresores
condições de vida
134-tomar ar =1 sair para respirar ar mais puro; 2 passear para espairecer
64 ARAPUCA 135-cair na a. =deixar-se apanhar; ser pego em armadilha; cair no conto-do-vigário
65 1
ARARA sociedade araras = ser enganado
136-engolir
APELIDO .=não expressar (ob servação, comentário etc.) a co mpleta v erdade d os
137-estar ou ficar uma
fatos; ser eufemístico ou a. = estar (ou ficar) muito irritado, muito zangado
polido
58
66 APERTADO
ARCO 122-ser a
138-abrir o.=ter
a. = urgência
retirar-sede emsatisfazer
debandada, necessidades
pôr-se em fisiológicas,
fuga; meter oesp.arco;d efugir
urinar
APERTÃO 139-meterao a. = m.q. pressionar ou ser pressionado a fazer ou dizer (algo)
123-estar
59
60
67 APETITE
AREIA 124-dar ou levar
140-edificar .=provocar
na a.= a.=vontade
umorganizar, de comer
tentar empreender (algo) sem base sólida sóli da
61 APITO 125-abrir
141-entraro a. a em .=dirigir
=surgir(oum juiz) mal o jo go
iimprevisto
mprevisto que dificulta ou impossibilita a realização
62 126-en
de algogolir
que foi .=ganhar
o adesejado ouoplanejado
jogo à custa de má arbitragem
AR 127-ganhar no
142-escrever naaaa.=fazer
.=fazer coisas = apreender
que pou
poucocoouduram
compreender (algo) rapidamente
63 128-apanhar
143-fazer cordas ou pegar no ar o =impossível
de aa.=tentar
.=tentar pôr tudo a perder
129-atirar com
144-morder tudo pelos
a aa.=cair
.=cair sobreares = marcar
ou presença,
enterrar-se não se d eixar esquecer
na areia
130-dar um na
145-semear ar de sua=graça
aa.=trabalhar
.=trabalhar apresentar
sem pod semelhanças
poder físicasresultado
er obter qualquer com (alguém)
131-dar uns
146-ser muita aresa.com =paraexplodir,
o cacam ser lançado
mi nhão de= 1 aser di stância ou ser
demasiadamente
demasiada mentedestru
bo m,
bom, ído;
bonser
bonito,
ito,
1 abandonado
132-ir pelos
agradável por
etc., e malgum
ares 1 motivo,
relação não se realizar
à expectativa, capacidade(diz-se de projeto, sonho,
ou merecimento d2esejo
de (alguém);
etc.);
ser nãodo
mais se que
concretizar
se pode querer ou dar conta; ser muita carne para o churrasco de; 2
estar além do alcance=de; mudar
não ser de para
um lugar de o utro, ger. em busca de melh ores
o bicopara
68 ARES condições
133-mudarde
147-beber vida
osde a.ares por = 1 d emonstrar grande grand e dedicação por (alguém); 2 estar
apaixonado por=(alguém) sair para respirar ar mais puro; passear para espairecer
ARAPUCA 134-tomar
148-dar ar. sua
a. de =deixar-se
1 gragraça apanhar;aparecer
ça =surgir, ser pegoem emalgum
armadilha;
2 lugar,cair
ger.noo nde
conto-do-vigário
sua presença
64 ARARA 135-cair na a = ser enganado
65 136-engolir araras = estar (ou ficar) muito irritado, muito zangado
ARCO 137-estar ou ficar = retirar-se
uma a.em debandada, pôr-se em fuga; meter o arco; fugir
66 138-abrir o a. = m.q.
AREIA 139-meter o a. .= organizar, tentar empreender (algo) sem base sóli da
67 140-edificar na a =surgir um i mprevisto que dificulta ou impossibilita a realização
de algo que a.
141-entrar foiemdesejado ou planejado
.=fazer coisas que pou co duram
142-escrever na a .=tentar o impossível
143-fazer cordas .=cair
de a sobre ou enterrar-se na areia
144-morder a a .=trabalhar sem pod er obter qualquer resultado
145-semear na a = ser demasiada mente bo m, bon ito,
agradável
146-ser muitaetc., e m a. relação
para oà ca expectativa,
mi nhão decapacidade
1 ou merecimento de (alguém);
ser mais do que se pode querer ou dar conta; ser muita carne para o churrasco de;
estar além do alcance de; não ser para o bico de 2
é desejada ou esperada
ARES 149-dar uns a. com =apresentar = d emonstrar grand ecom
semelhanças (alguém)por (alguém);
dedicação estar
68 apaixonadoos
147-beber pora.(alguém)
por 1 enfurecer-se, ir às nuvens 2
150-ir aos aa.=.= enraivecer-se,
151-ir pelos aa.. = explodir,=surgir, ser lançado aparecer
longeem oualgum
destrulugar,
destruídoído porger. o nde ou
desastre suacatástrofe
presença
148-dar a. de
152-mudar desua a. gra
=1 ça mudar-se de lu gar pouco saudável para outro que o ferec
lugar ferecee
melhores condiçõ
condições es à saúde, ger. on de se respira ar mais puro, por conselho médico
onde
ou não; 2 mudar-se de lu lugar
gar intranqüilo ou indesejado para outro que apresenta ou
possa vir a apresentar melhores condições de vida
153-tomar a.=1 passar algu algum m tem
tempo po no campo ou numa estação ddee águas, ger. com
a intenção de melhorar a saúde; 2 dar um passeio
69 ARGUEIRO 154-fazer de um a. u m cavaleiro =dar importância exagerada àquil àquiloo que é
insignificante
70 ARGUMENTO 155-levar um a. =discutir um assunto; conversar, dialo dialogar
gar
71 ARMA 156-apresentar armas =ficar com o pênis ereto
157-chamar às aa.=mobilizar,
.=mobilizar, convocar soldados e tropas
158-depor as aa.= .= dar-se por vencido; cessar hostilidades; ensarilhar as aarmas; rmas;
entregar-se, render-se
159-ensarilhar as a.=1 m.q. ; 2 dar por terminada qualqu qualquer er
é desejada ou esperada
contenda
160-medir armas
armas= =apresentar
= combater, semelhanças com (alguém)
lutar
149-dar uns.=a.
161-mostrar asenraivecer-se,
com .=exibir (os enfurecer-se,
aa.=exibir óirrgãos
homens) os órgãos às nuvens
genitais
. = explodir, ser
150-ir aos a pelas a.=1 fuzilar, matar po
162-passar lançado longe ou destru
porr senten
sentençaçaído por desastre
militar; ou catástrofe
2 copular, possuir
151-ir pelos a . = mudar-se de lu gar pouco saudável para outro que o ferece
sexualmente
melhores condiçõ
163-passar-se
152-mudar decocomam es ar
à1 saúde,
arm mas e ger.bagagemon de se respira
para=
para ar mais
= fugir para puro,
o ladopor conselholevando
adversário médico
ou não; tudo
consigo mudar-se
o que possui de lu gar intranqüilo ou indesejado para outro que apresenta ou
possa vir2a em
164-pegar apresentar
armas=melhores 1 prestarcondições de vida2 lutar de armas na mão
serviço militar;
.= passar algu m tempo no campo ou numa estação d e águas, ger. com
a165-pôr(-se)
intenção de
153-tomar melhorar
a em 1 armas
armas= a=saúde;
armar(-se), dar preparar(-se)
um passeio para a guerra
ARGUEIRO 2 =dar importância exagerada àquil o que é
165-pôr(-se) em armas armas= = armar(-se), preparar(-se) para a guerra
166-terçar ar armas
mas= 1 lutar em defesa de algo ou alguém alguém;; 2 argumentar em favor
de, pugnar por (causa, idéia, pessoa etc.)
72 ARMÁRIO 1 67-sair do aa.= .= assumir a própria
pró pria homossexualidade
73 ARQUIVO 168-queimar o a.= matar ou mandar matar uma teste testemunha
munha ou possível
testemunha de um crime, impedindo-a ddee denunciar o responsável responsável por esse crime
74 ARRAIAL 169-assentar arraiais = estabelecer-se, fixar-se em algum lugar
170-fazer a. = falar alto, fazer barulho
75 ARRAS 171-dar a.= 1 ser sup superior
erior a, levar va vantagem
ntagem so bre; 2 d ar chance a, p roporcionar
sobre;
oportunidade a
76 ARRASTÃO 1 72-ir no a. =deixar-se levar pela influência de alguém
77 ARREGO 173-pedir a. = 1 ter medo e recuar diante di ante de algo ameaçador; 2 mostrar-se vencido,
entregar os pontos
78 ARREIO 174-sacudir
174-sac udir os a. a. =não aceitar imposições; rebelar-se
175-sair vendendo os a.=sair (o cavalo) em d isparada sem o cavaleiro,
desvencilhando-se das peças do arreamento
79 ARRENDAMENTO 176-fazer a. =celebrar o contrato con trato
177-tomar de aa.. =m.q. 1
80 ARROCHO 178-dar um a. em = exercer fort fortee pressão ou coação sob sobre
re algué
alguém;m; pô
pôrr a faca no
peito = armar(-se), preparar(-se) para a guerra
= lutar em defesa de algo ou alguém; argumentar em favor
165-pôr(-se)
de, pugnarum
179-levar porem .=armas
(causa,
aa.= sofreridéia,
fortepessoa
pressãoetc.)
ou coaçã
coaçãoo
ARMÁRIO 166-terçar ar mas 1 a pró pria homossexualidade 2
81 ARTE 180-fazerr a. =.=1assumir
180-faze criar obra de arte, trabalhar com a arte; 2 fazer travessura(s)
d e arte,
72 ARQUIVO 1181-fazer .= m atar ou mandar
67-sair doa.ade = proclamar como virtude; vangloriar-se matar uma teste munha ou possível
73 testemunha de um
168-queimar o acrime, impedindo-a d e denunciar o responsável por esse crime
82 ASA 182-abrir as a.= perder a timidez, tornar-se atrevido
ARRAIAL = estabelecer-se, fixar-se em algum lugar
183-aparar as a. de = limitar o que exprime independ independência
ência ou intimid
intimid
idade
ade
169-assentar = falar alto, fazer barulho
74 184-arrastar arraiais
a a. para ou as a. a = fazer a co corte
rte (como fazem algumas aves);
ARRAS 170-fazer .= ser sup erior a, levar vantagem so bre; d ar chance a, p roporcionar
galantear a.
oportunidade
171-dar 1a asas
75 185-batera (as) asas= = fugir, desaparecer 2
ARRASTÃO . =deixar-se
186-cortar (as) asas asas= levar pela
= cercear influência
a liberdade ddee de alguém
alguém
alguém; ; reprimir
76 ARREGO 1187-dar
72-ir noa.aou. =asas teramedo
= 1dareconfiança
recuar di ante de algo ameaçador;
ou intimidade a mostrar-se vencido,
77 entregarasas
173-pedir
188-ter osapontos
nos1 pés =1 ser muito feliz; 2 andar muito depressa 2
83 ARREIO
ASPA 189-bater aspas .==não 1 andar aceitar imposições;
emparelhado comrebelar-se
outra pessoa; 2 encontrar-se com
78 174-sac
alguém udir os a
para esclarecer .=sair (o cavalo) em d isparada sem o cavaleiro,
dúvidas
desvencilhando-se
175-sair vendendo
190-fincar das os
as aa.. =cair peças
de a do arreamento
cabeça para baixo
ARRENDAMENTO 191-fincar .as=celebrar o con trato
a. no inferno = morrer (falando de pessoa pouco querida)
79
84 ASSENTO 176-fazer
192-ter a.a = ocup . =m.q.
ocupar ar um lugar, uma c adeira (em assembléia, con congresso
gresso etc.);
ARROCHO 177-tomara uma
pertencer = exercer
de a diretoria, fort e etc.
conselho pressão ou coação sob re algué m; pô r a faca no
80
85 ASSINATURA peito
178-dar
193-tomaruma.a.com em= importunar (alguém), não deixar (outra pessoa) em paz
86 ATÁ 194-an
19 d ar ao a..== sofrer
4-and
4-an 1 andar forte pressão
a esmo, semourumo;
coaçã2onão ter dinheiro
87 ARTE
ATALHO 179-levar .
um = a criar
195-pôr a. = pôr fim, terminar obra d e arte , trabalhar com a arte; fazer travessura(s)
81 180-fazer a 1= proclamar como virtude; vangloriar-se2
ASA 181-fazer a. de.= perder a timidez, tornar-se atrevido
82 182-abrir as a = limitar o que exprime independ ência ou intimid ade
183-aparar as a. de = fazer a co rte (como fazem algumas aves);
galantear
184-arrastar a a. para ou as a. a
= fugir, desaparecer
185-bater (as) asas = cercear a liberdade d e alguém; reprimir
186-cortar (as) asas = dar confiança ou intimidade a
187-dar a. ou asas a = ser muito feliz; andar muito depressa
ASPA 188-ter asas nos =pésandar 1 emparelhado com 2 outra pessoa; encontrar-se com
83 alguém para
189-bater esclarecer
aspas 1 dúvidas 2
. =cair de cabeça para baixo
190-fincar as a = morrer (falando de pessoa pouco querida)
ASSENTO 191-fincar as = a.ocupnoar um lugar, uma c adeira (em assembléia, con gresso etc.);
inferno
84 pertencera.a uma diretoria, conselho etc.
192-ter
88 ATAQUE
ASSINATURA 196-dar um a. =perder o con
= importunarcontrole,
trole, ficar não
(alguém), furioso e agredir
deixar alguémem
(outra pessoa) com
pazpalavras
ATÁ grosseiras ou violentas; fazer escândalo
= andar a esmo, sem rumo; não ter dinheiro
85 193-tomar
197-ter uma. acom .= ser aco acometido
metido de u m mal súbito (infarto, cri rise
se nervosa ou
86 ATALHO 19 4-and ar =aopôr fim,
a. com 1 outerminar 2
convulsiva etc.), sem perda da consciência
87
89 ATENÇA 195-pôr
198-estara.às a. de =fiar-se em, depender de
90 ATENÇÃO 199-chamar a.= ser muito visível ou vistoso; dar na vista
200-chamar a a.de= 1 fazer advertência; repreender, adverti r, admoestar; 2
advertir,
despertar, atrair o interesse (de alguém)
201-chamar a a. para ou sobre =colocar em destaque; focalizar; mostrar, alertar
202-dar a. a =1 ouvir e tratar com respeito e consideração (alguém); 2 conversar
cortesmente; ser agradável
203-prestar a. a ou em =olhar, o uvir, sentir sen tir (algo) com atenção au aum
mentada,
concentrada
91 ATENDER 204-a. por =ser conhecido como; ser chamado de de
92 ATILHO 205-nãoo tem a. nem vincilho= 1 não tem onde se p egar; 2não serve para o que se
205-nã
quer
93 ATITUDE 206-tomar (uma) a.=to =tomar
mar uma decisão en enérgica
érgica para mudar um umaa situação
insatisfatória que já perdura há algum tempo
94 ATAQUE
ATO 7-fazerr a. de presença
207-faze
20 7-faze =perder o=ircon
a trole, ficar
certo local
lo furioso
cal ou e agredir
cerimônia ppor alguém
or dever com palavras
o u conveniência,
ou
88 grosseiras
196-dar umou violentas;
a. fazer escândalo
permanecendo pouco tempo; marcar presença
95 ATOLEIRO 208-sair do a.= .= ser aco metido de de
desembaraçar-se u msitu
mal
situação
açãosúbito (infarto,
crítica cri se nervosa
que envolve perigo oue
convulsiva
197-ter um
dificuldades etc.),
a com ou sem perda da consciência
ATENÇA =fiar-se em, depender de
89 ATENÇÃO 198-estar às .=deser muito visível ou vistoso; dar na vista
a.
96 AVANTE 209-ir a. =fazer progresso; adiantar-se, progredir
90 199-chamar a = fazer advertência; repreender, adverti r, admoestar;
96 AVANTE 209-ir a. =fazer progresso; adiantar-se, progredir
97 AVENIDA 2 10-abrir uma a.=
a.= penetrar, num
n um mo
mo vimento ofensivo, pela defesa adversária
211-abrir uma a. em em== ferir (alguém ou região do corpo de alguém) com navalha
98 AVESSO 212-virar pelo a.=1 virar (peça de vestuário etc.), pondo
p ondo o lado de dentro à mostra;
2 analisar, estudar (caso, assunto
assunto)) exaustivamente; 3 fazer i ntensa bu busca
sca em
(aposento, móvel etc.), para encontrar algo que se perdeu
99 AVESTRUZ 213-bancar a.=1 acreditar que se evita um perigo, uma dificuldade, deixando de
enfrentá-los; 2 tomar bebidas alcoólicas
100 AZEITE 214-beber a.=ser muito astuto, atilado
215-estar nos aa.=estar
.=estar mal-humorado, iirritado
rritado
216-ficar de aa.=ficar
.=ficar quieto; retrair-se
canadas=
217-vender a. às canadas = ficar em situação difícil; ficar decepcionado;
decepcion ado; enfurecer-
se
EN
NT RA DA
AVANTE =fazer progresso; adiantar-se, LOCprogredir
UÇÕ ÕEESS
1
101 AVENIDA
BABA 18-chorar
2 18-cho rar b. e ranho ranho=
.= penetrar, n um moem
= desfazer-se evimento
m lágrimasofensivo, pela defesa adversária
96 209-ir a. =por
ferir (alguém ou
102
97 BABADO
AVESSO 2219-estar
10-abrir b.buma
. ou aser .= b. po
virar r(peça
=estar deou serregião
vestuário muito
muito do corpo de alguém)
iinn teressado
etc.), por;
po
p ondo o lado
com
r;deestar ounavalha
dentro àser
mostra;
211-abrir
apaixonado uma
por
analisar,peloestudara. em
98 212-virar a 1 (caso, assunto ) exaustivamente; fazer i ntensa bu sca em
103 BABARÉ 220-dar
(aposento,
2 b.= pediretc.),
móvel socorro,
paradar rebate algo que se perdeu3
encontrar
104 BACALHAU
AVESTRUZ 221-meter o b..=emacreditar = falar mal quede, se meter
evita oum pauperigo,
em uma dificuldade, deixando de
105
99 BAETA 222-romper
enfrentá-los; aastomar
213-bancar 1 .=1 bebidas
b encher-se de ind ignação; revoltar-se, indispor-se; 2 pôr-se em
indignação;
alcoólicas
AZEITE desavença; agastar-se,
2 muitodesavir-se,
.=ser malquistar-se
astuto, atilado
106
100 BAGAGEM 223-chegarana b.=
214-beber b.=estar
.= chegar por últim
ú ltim
mal-humorado,ltimoo i rritado
224-dar
215-estarbb.=
.=
nosvencer
a.=ficar com facilidade
quieto; retrair-se
107 BAIANA 225-rodar
216-ficar dea ba. =reclamar ou brigar
= ficar emcom escândalo
situação difícil; ficar decepcion ado; enfurecer-
1
108 BAILA se
226-andar
217-venderna a. b.às =m.q.
canadas
227-chamar à b b.=provocar
.=provocar manifestação (de alguém)
1
228-estar na b b.=ser
.=ser sempre chamado ou citado; andar na baila
229-trazer à b b.=fazer
.=fazer entrar na ordem do dia (um fato)
230-vir à b.=1 comparecer à área ddee torneios para terçar armas com o adversário; 2
ser lembrado (um fato) a propósito de outro fato; ser mencionado
1
109 BAILE 231-dar um b.=1 me xer com ou zom zombb ar de (alguém); 2 chamar a atenção d e;
censurar; 3 ter uma excelente atuação; dar um
BABA
ENNT RA DA = desfazer-se em lágrimas
110 BAINHA 232-meter a espada na b.=desistirLde O Cum
umU Ç Õ
ÕEESS
intento
101 BABADO 2233-não
18-chorar b. e ranho =estar ou ser muito in teressado po r; estar ou ser
: LOCUÇÕES DAS 219-estar
ENTRADAS caber na b.=acreditar
b
por serEM ‘B’
.=acreditar em si mais do que ddeveria;
everia; vangloriar-se
vangloriar-se
apaixonado
102
111 1
BAIXA 234-dar bb.=. ou 1 anotar b. po
umr pagamento, registrar a saída d e u m documento etc.; 2
BABARÉ .= pedir socorro, dar rebate
dispensar ou ser dispensado (ger. do serviço militar); ter bbaixa; aixa; 3 eentrar
ntrar em ho
hospital
spital
103 BACALHAU
1 220-dar b
para tratamento; baixar, = falar mal de, meter
internar-se; o pau em(algo) como visto ou terminado
4 considerar
104 BAETA 221-meter
235-ter b o b. em
b.=m.q.
.=m.q. .= encher-se de ind ignação; revoltar-se, indispor-se; pôr-se em
('ser dispensado')
105 desavença; agastar-se,
222-romper as b 1 desavir-se, malquistar-se 2
BAGAGEM .= chegar por ú ltimo
106 223-chegar .=na vencer
b com facilidade
BAIANA 224-dar b . =reclamar ou brigar com escândalo
107 1BAILA 225-rodar a b =m.q.
108 226-andar na b..=provocar manifestação (de alguém)
227-chamar à .=ser b sempre chamado ou citado; andar na baila
228-estar na b.=fazer entrar na ordem do dia (um fato)
1 229-trazer .= à b comparecer à área d e torneios para terçar armas com o adversário;
ser lembrado
230-vir à b 1(um fato) a propósito de outro fato; ser mencionado 2
BAILE .= me xer com ou zomb ar de (alguém); chamar a atenção d e;
109 censurar; umterbuma
231-dar 1 excelente atuação; dar um 2
BAINHA 3 =desistir de u m intento
110 232-meter a espada.=acreditar na b. em si mais do que d everia; vangloriar-se
BAIXA 233-não .= na
caber anotar
b um pagamento, registrar a saída d e u m documento etc.;
1
112 BAIXEL 236-guiar
dispensarbou
234-dar o bser
1.=organizar,
dispensadoadministrar (a vida,militar);
(ger. do serviço um negócio, um país
ter b aixa; etc.)em ho spital
e ntrar 2
111
113 BALA 237-mandar
para tratamento; b.=executar com prestezaconsiderar
baixar, internar-se; uma tarefa, umacomo
(algo) ordem; 3tocar
visto oupara frente
terminado
114 BALANÇA 238-colocar .=m.q.ou pôr na b.=avaliar os4 prós e os contras de uma determinada
('ser dispensado')
situação,
235-ter bdecisão, escolha etc.
239-ter a b.=ser o árbitro, o julgador, o juiz
115 BALDÃO 240-fazer do b. glória=m.q.
1
116 BALDE 241-chutar o b.=m.q. ('abandonar')
1
117 BALHA 24 2-vir à b
242-vir b.=m.q.
.=m.q.
118 BANCA 243-abafar a b.=1 m.q. 2 vencer espetacular
espetacularm mente;
ande sucesso; 3 causar admiração pela beleza, vestimenta, riqueza,
grande
alcançar gr
talento etc.; abafar
244-botar b.=1 vvan gloriar-se de qualidades, ppoo sição ou bens pessoais; 2 tentar
angloriar-se
an
1
obter privilégios alegando posição social, riqueza ou in influências
fluências pol políticas,
íticas, ou
ameaçando pessoas de posição inferior
245-pôr b.=m.q.
119 BANCO 246-alisar os b. da academia= formar-se em escola superior ou em academia
247-estar no b. dos réus réus= = ser alvo de muitas críticas; ser muito atacado
248-não aquentar o b b.=m.q.
.=m.q.
1BAIXEL .=organizar, administrar (a vida, um negócio, um país etc.)
112 BALA
1 236-guiar o b .=executar com presteza uma tarefa, uma ordem; tocar para frente
BALANÇA
2 249-não esquentar o b.=m.q. =avaliar os prós e os contras de uma determinada
113 237-mandar b
114 situação, decisão,
238-colocar ou pôr escolha
na b.etc.
2 249-não esquentar o b.=m.q.
120 BANDA 250-comer da b. crua= estar em maus lençóis, em situação difícil
251-comer da b. podre= 1 sofrer decepções devido às circunstâncias; 2 passar
dificuldades, privações; com comerer fogo, comer insosso e beber salgado, com comer
er o pão
que o diabo amassou, comer o que o d iabo enj enjeitou,
eitou, cortar volta, passar um mau
bocado, passar um mau pedaço
252-pôr de b. b.=pôr
=pôr de lado; desprezar, abandonar
253-sair de b.=evadir-se furtivamente
121 BANDALHA 254-cair na b.=tornar-se b andalho; passar a ter vida dis dissoluta;
soluta; gandaiar,
abandalhar-se
122 BANDEIRA 255-dar (u(uma)
ma) b.= 1 não o cultar (o viciado em tóxicos) que est estáá sob o efeito de
droga; 2 deixar escapar algo que não podia ou não devia ser divul divulgado;
gado; expor-se,
fazer uma inconfidência, ger. por lapso ou ingenuidade
256-enrolar a b.=1 desistir de realizar alguma coisa; 2 suspender a atividade
2
sexual, voluntariamente ou não
257-levar u ma b. b.=ter
=ter u m pedido ou pretensão recusado de forma grosseira; lev levar
ar
um fora
258-não ter b b.=fazer
.=fazer as coisas sem respeitar os princípios dos outros
259-ser b b.=m.q.
.=m.q. ('denunciar-se')
('denun ciar-se')
260-virar b. b.=mudar
=mudar de .=m.q. opinião
time, partido, opin ião etc.; virar a casa
casaca
ca
123 BANDA
BANDEJA 2249-não
61-dar esquentar
de b.=revelar = estarentregar
em maus lençóis, em situação difícil
o b ou (algo)
= sofrer decepções espontaneamente,
espontaneamente, sem que tenha
devido às circunstâncias; tenha passar
sido
120 250-comer
instado a isso
dificuldades, daprivações;
b. crua comer fogo, comer insosso e beber salgado, comer o pão
251-comer
que o diaboda
262-entregar deb.b
amassou, podre
b.=m.q.comer
.=m.q. 1 o que o d iabo enj eitou, cortar volta, passar 2um mau
('revelar')
124 BANDIDO bocado, passar um mau pedaço
263-trabalhar de b. contra= procurar a ruína ruín a de (pessoa, empreendimento
empreendimento etc.)
125 BANHA 264-ficar na b. =pôr de lado;
= ficar muitodesprezar,
pobre abandonar
126 BANHO 252-pôr de
265-dar u mb.b. =evadir-se
b.== demonstrar furtivamente
excelência técnica, pro profissional,
fissional, intelectual etc., freq.
BANDALHA 253-sair
em de b. a=tornar-se
comparação outrem b andalho; passar a ter vida dis soluta; gandaiar,
121
127 BANHO-MARIA abandalhar-se
2254-cair
66-cozinhar
66-cozinh ar eb.
na m b. = deixar em su suspenso
spenso ou levalevarr u ma ação a cabo com grande
BANDEIRA lentidão; protelar,.= adiarnão o cultar (o viciado em tóxicos) que está sob o efeito de
122
128 BARATO droga; de
255-dar
267-dar deixar
(u ma)
b.=darescapar
b algo que ou
1 relutância
sem podia ou não devia ser divul gado; expor-se,
nãoquestionamento
fazer uma inconfidência, ger. por lapso ou ingenuidade
129 BARBA 268-pôr2 as b. de molho= precaver-se contra perigo ou risco próxim próximo,
o, ou
.= desistir de realizar alguma coisa; suspender a atividade
previsível; acautelar-se
sexual, voluntariamente
256-enrolar a b =1afrontar ou não
tesa=
269-ter a b. tesa ou resistir com coragem 2
270-ter barbas = ser =termuito
u m pedido
antigo ou pretensão
(diz-se de caso,recusado de forma grosseira; lev ar
piada etc.)
um fora u ma b.
257-levar
130 BARBICACHO 271-pôr
271-p ôr b. em = impor obediência a; dominar, sujeitar, sujeit ar, constranger
.=fazer as coisas sem respeitar os princípios dos outros
131 BARCO 272-ancorar o b. = não ir adiante; parar, fixar-se
258-não .=m.q.
ter ('denun ciar-se')
273-deixar obb. correr
correr= = permitir que os fato fatoss prossigam no seu c urso natural; não
259-ser b =mudar de time, partido, opin ião etc.; virar a casaca
intervir
BANDEJA 260-virar =revelar ou entregar (algo) espontaneamente, sem que tenha sido
274-tocar b. o b.
b. (para a frente)
frente)= = prosseguir nas atividades n ormais, apesar d os
123 2instado
61-dar a de
issob.
contratempos e dificuldades
.=m.q. ('revelar')
132 BARRA 275-agüentar a b.= 1 desdobrar-se eem m esforços e manter o domínio de uma
BANDIDO 262-entregar de b = procurar a ruín a de (pessoa, empreendimento etc.)
situação difícil e peno sa; 2 cumprir o combinado; agüentar as pontas, agüentar a
penosa;
124 BANHA 263-trabalhar = ficar
de muito pobre
b. contra
mão
125 BANHO 264-ficar
276-forçarnaa b. b.==demonstrar
1 i r além dexcelência técnica, pro
e limites impostos ou convencion
convencionad adoo s ou iretc.,
fissional, intelectual
ad alémfreq.
do
126 em
quecomparação
265-dar u m b. ou
é razoável a outrem
sensato;; exagerar; 2 forçar uma situação, forçar um estado de
sensato
BANHO-MARIA = deixar em su
coisas; 3 exigir com determinação; spenso ou
impor-se; levar u ma ação
4 empenhar-se, a cabo com grande
esforçar-se
127 2lentidão;
66-cozinh
277-levar protelar,
àar m adiar
b.edo b.
tribunal =causar o julgamento de; acionar, pproc rocessar
roc essar
BARATO 278-limpar a.=dar sem relutância
b.=solucionar
b. =solucionar ou questionamento
uma situação difícil
128 BARBA 267-dar de b = precaver-se contra perigo ou risco próximo, ou
129 previsível;asacautelar-se
268-pôr b. de molho
= afrontar ou resistir com coragem
269-ter a b. tesa= ser muito antigo (diz-se de caso, piada etc.)
BARBICACHO 270-ter barbas= impor obediência a; dominar, sujeit ar, constranger
130 BARCO 271-pôr b. em = não ir adiante; parar, fixar-se
131 272-ancorar o b. = permitir que os fato s prossigam no seu c urso natural; não
intervir
273-deixar o b. correr
= prosseguir nas atividades n ormais, apesar d os
contratempos
274-tocar o be. dificuldades
(para a frente)
BARRA = desdobrar-se e m esforços e manter o domínio de uma
132 situação difícila eb.peno
275-agüentar 1 sa; cumprir o combinado; agüentar as pontas, agüentar a
mão 2
= i r além d e limites impostos ou convencion ado s ou ir além do
que é razoável ou1sensato ; exagerar; forçar uma situação, forçar um estado de
276-forçar
279-segurara b. a b.=1 enfrentar ou suportar uma situação difíci difícil,l, perigosa ou
coisas; exigir com determinação; impor-se; 2 empenhar-se, esforçar-se
trabalhosa; 2 ajudar outra pessoa
3 a b.= 1 ocorrer um =causar o julgamento de; acionar, p roc essar
4 2 criar problemas para si ou para
280-sujar umaa situação difícil;
277-levar =solucionar uma situação difícil
outrem à b. do tribunal
133 BARRELA 278-limpar
281-cair na ab.b.=ter a idoneidade manchada; perder perd er a honra
134 BARRETADA 282-dar b. com chapéu alheio= tentar, com meios qu quee não lhe p ertencem
ertencem,, ser
agradável a (alguém)
135 BARRICÃO 283-ficar no b. ou ir para o b. = ficar solteirona; ficar para tia
136 BARRIGA 284-carregar uma b. = estar grávido; estar de barriga
285-chorar de b. cheia = lamentar-se sem razão para isso; falar de barriga cheia
286-chorar na b. da m mãe
ãe = perceber que tudo acontece de acordo com seus
desejos; realizar-se
287-comer b. = cometer erro por distração
288-empurrar com a b. = não tomar as providências nnecess ecessárias;
ecess árias; adiar solu
soluções
ções
289-encher b. de corvo = morrer
cheia=
290-falar de b. cheia = m.q.
290-falar de b. cheia cheia= = m.q.
291-levar b. b.== publicar (um periódico) notícia inverídica
292-pegar b. = ficar grávida ou prenhe; engravidar, emprenhar
293-tirar a b. d a miséria = apr aproveitar
oveitar co comm muito prazer algu algumma coisa de que até
então carecia
137 BARRO 294-ir ao b. = ir ao chão; cair
138 BARULHO 295-comprar b. = tomar a dianteira num nu ma disputa ou briga
139 BASE 296-tremer nas b.= ter muito medo ou rec receio;
eio; intimidar-se, apavorar-se
3
140 BASTA 297-dar o ou um b. = fazer parar ou cessar alguma alguma coisa
141 BATALHA 298-fazer b.= empreender um combate; pelejar
142 BATATA 299-morder a b.= ingerir bebida alcoólica
300-plantar batata(s)
batata(s)= = parar de in incomodar;
comodar; ir embora; não dizer impropriedades,
não ser importuno
301-ser b.b.=
= não falhar; não deixar de oocorrer correr
batatas=
302-soltar batatas = dizer asnices ou falar com incorreções gramaticais
143 BATER 303-b. bem= 1 m.q. 2 ser bem-aceito;
bem-aceito; ser adequado
304-b. certo = estar correto, conferir, ser exato, bater bem
305-não b. bem = ser a malucado, ser esquisito; n ão ser bom d a bola; não b ater
certo
306-não b. certo =1=
= publicar nãom.q.
(umconferir;
periódico) 2 m.q.notícia inverídica
144 3
BATERIA 3290-falar
07-carregarde b. cheia
=asficar
b. = grávida
adqui rirou
adquirir novo
prenhe;ânimo; recuperaremprenhar
engravidar, as energias
291-levar
308-dar b.
b. b.
= combater co com = todos
m apr oveitar co m muito
o s meios; procurarprazer
venceralguamto
a do
coisa
todo de que
custo; até
insistir
292-pegar
então carecia
293-tirar apara
duramente a miséria
b. dalcançar um objetivo
BARRO 309-romper=asir b. ao=chão;
1 abrircair
fogo contra (algo); 2 entrar e m campanha contra; fazer
137 BARULHO 294-ir
frente, ao b.
polemizar = tomar a dianteira nu ma disputa ou briga
138
145 BASE
BATIBARBA 295-comprar
310-dar b. b. =(uma
b. =atacar ter muito
pessoa) medo ou receio; intimidar-se, apavorar-se
hhumilhando(-a)
umilhando(-a)
139
146 BASTA
BATIDA 296-tremer
311-da
31 1-darr uma b.
1-da nas b. = fazer parar
b. =procurar com minúcia ou cessar alguma coisa
140
147 BATALHA
BAÚ 297-dar oser
312-não ou=b.um
empreender
=não b. guardar, umou combate;
não se sentirpelejarobrigado a guardar segredo
141
148 BATATA
BECO 298-fazer b. = ingerir bebida alcoólica
313-desinfetar ou desocupar o b. = 1 deixar o caminho livre, retirar-se; 2 falecer
l ivre, retirar-se;
142 299-morder
314-tapar ouatomar b. = parar
todos de=innão
os b. comodar;
d ar m
dar ir embora;
margem
argem não ou
a escusas dizer impropriedades,
a defesa
não ser importuno
300-plantar batata(s)
149 BEDELHO 315-meter o b. = intrometer-se, imiscuir-se onde não se é chamado; meter a colher
= não falhar; não deixar de o correr
150 BEICINHO 316-fazer b.=1 projetar p ara diante o láb lábio
io inferior, tremente, tal como as crianças
301-ser b. = dizer asnices ou falar com incorreções gramaticais
orar; 2 experimentar e demonstrar aborrecimento; amuar-se, agastar-se;
chorar;
antes de ch
BATER 302-soltar =fazer
fazer beiço,batatas m.q.biquinho ser bem-aceito; ser adequado
143 303-b. bem =1 estar correto, conferir, 2 ser exato, bater bem
151 BEIÇO 317-andar de b. caído por =estar muito apaixonado apaixon ado por (alguém)
(alguém)
304-b. certo = ser a malucado, ser esquisito; n ão ser bom d a bola; não b ater
318-dar o b. b.= = m.q.
certo
305-não b.pelo bem
319-estar b.
b.=estar
=estar enamorado, apaixonado
= não conferir; m.q.
320-fazer b. b.== m.q.
BATERIA 306-não b.de certo 1= adqui rir novo ânimo; recuperar as energias
321-ficar b. caído = admirar-se,2 ficar perplexo
144 3322-lamber
07-carregar = combater
as b. co m todos o s meios; procurar vencer a to do custo; insistir
b.=
os b. = ficar ou mostrar-se contente
duramente
308-dar b.pelopara alcançar um objetivo
323-levar b.=
b. = fazer de alguém o que se qu querer
= abrir fogo contra (algo); entrar e m campanha contra; fazer
324-morder os b. b.== mostrar-se despeitado, ressentido
frente, polemizar
309-romper as b. os1b. de
325-não ser para de== não ser possível ou 2alcançável para (alguém)
BATIBARBA 326-passar=atacar b.=
o b. (uma de
= deixar pessoa)
pagarhdívida
umilhando(-a)
ou conta; calotear; dar o beiço
145 BATIDA 310-dar b . . =procurar
327-trazer (preso) pelo b. = m.q. com minúcia ('enamorar')
146
152 BAÚ
BELELÉU 31 1-darpar
328-ir uma
para a obb.=não = 1guardar,
perder aouvida;
não se sentir 2obrigado
falecer; reduzir-se
red a guardar
uzir-se a nada;segredoir; 3 não ter
sumir;
sum
147 BECO 312-não ser
êxito; gorar b. = deixar o caminho l ivre, retirar-se; falecer
148 313-desinfetar
329-mandar para ou desocupar
o b. = 1 tira a= vida
orb.
tirar não1 da;armatar;
margem a escusas
2 fazer ou a defesa
desaparecer; 2
3 não
BEDELHO 314-tapar ou =
tomar intrometer-se,
todos
continuar (algo); desistir de (algo) os b.imiscuir-se onde não se é chamado; meter a colher
149
153 BEICINHO
BELEZA 315-meter o.=
330-cansar ab.b.projetar
(de alguém) p ara =causar
diante oenfado;
láb io inferior,
maçar tremente, tal como as crianças
150 antes de chuma
316-fazer
331-estar borar; experimentar
1 b. =estar bem-feito, e demonstrar
esplêndidoaborrecimento; amuar-se, agastar-se;
fazer beiço, fazer2biquinho
BEIÇO =estar muito apaixon ado por (alguém)
151 317-andar de= b. m.q.caído por
318-dar o b. =estar enamorado, apaixonado
319-estar pelo = m.q.
b.
320-fazer b. = admirar-se, ficar perplexo
321-ficar de b. caído = ficar ou mostrar-se contente
322-lamber os b.= fazer de alguém o que se qu er
323-levar pelo b. = mostrar-se despeitado, ressentido
324-morder os b. = não ser possível ou alcançável para (alguém)
325-não ser para = deixar
os b. de de pagar dívida ou conta; calotear; dar o beiço
326-passar o b. = m.q. ('enamorar')
BELELÉU 327-trazer (preso)= pelo b. a vida; falecer; red uzir-se a nada; sumir; não ter
perder
152 êxito; gorar
328-ir para o b. 1 2 3
= tirar a vida a; matar; fazer desaparecer; não
332-ser uma b b.=provocar
.=provocar grande satisfação, prazer; ser agradável, tranqüilo etc.
continuar
329-mandar (algo);
para desistir
o b.dede (algo)
1conforto, 2 -estar 3
154 BEM-BOM 333-estar no b. =gozar ddescanso
escanso e bem-estar
bem
BELEZA =causar enfado; maçar
155 BÊNÇÃO 334-deitar a b.=realizar a ação de benzer, abençoar; bendizer
330-cansar =estar bem-feito, esplêndido
153 335-furtar aa b. b.=ficar
(de
b.=ficar alguém)
com o que a outrem estava destinado; roubar-lhe a vez
331-estar
336-ser umauma b. de grande ajuda, co
b.=ser
b .=ser commo se fosse uma graça dos céus
337-tomar a b. b.=beijar
=beijar a mão a (algué (alguém m) ou o anel de (alto prelado da Igreja), o u
disso fazer menção, para pedir a proteção ddaa sua bênção e a proteção divina
338-tomar a b. a cachorro cachorro= = estar em situação difícil e humilhante; estar em maus
lençóis
1
156 BENGALA 339-estar de b.=ser ou estar velho
157 BENZER 340-b.-se de alguém= exorcismar alguém por lhe tter er ódio ou temor
temor
1 EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕE ESS
1
251 CÁ 579-ser de cá =ser do espaço geográfico ou topológico ou do grup grupoo do locutor
252 CABAÇO se)
580-perder
580-per der o c.=perder a co condição
ndição d e virgem (ger. us. com referên referência
cia a moça o u
mulher) = ir de mal a pior
BUSCA 574-ser b.o.=revistar
581-tirar dec. Vicente
a= desvirginar,um localdescabaçar
à pro cura (esp.
de indícios
mulher)ou de determinada coisa ou
253
248 CABEÇA pessoa ba c.=tornar-se suscetível a idéias novas ou sensatas; alargar a consciência
582-abrir
575-dar
BUTE 583-andar com = danar-se
a c. ao de léu=
léu raiva,
= estarexplodir colericamente,
com a cabeça enfurecer-se
descoberta, sem chapéu
249 576-dar o b. a cc.=
584-assentar = estar com
.= tornar-se sensatoo diabo no corpo; estar in quieto, insofrido ou
violento
585-bater
577-estar c. c.== dar
c om o b.cabeçada, agir impensadamente; desatinar
BUZINA 586-botar na .= c.ficar
c.= = tomarfurioso,
umaenraiv
decisão ecido
250 587-cortar
57 8-ficar ba c. de= 1 matar, executar; 2 ti tirar
rar o poder de decisão ou de comando de
alguém
588-dar na c.=1 tomar uma d ecisão in esperada, surpreendente; 2 ser o primeiro
inesperada,
1 numa série de núme números ros sorteados, esp. no jogo do bicho; 3 ser o vencedo vencedorr numa
competição ou disputa
589-enterrar a c. do boi =pro =prolongar
longar as co comemorações
memorações d e Natal até o primeiro
domingo seguinte à festa
590-entrar de c. c.= = dar-se inteiramente a, pôr-se ao serviço de
591-esquentar a c. c.== ficar preocupado; afligir-se
CÁ EN
NT RA DA 592-estar sem=ser cc.= do espaço
.= estar geográfico
sem condições LOCde Uou
Ç Õ topológico
E ou doar
ESS de raciocinar
pensar,
Õ raciocin grupo do locutor
251 : LOCUÇÕES
CABAÇO DAS 579-ser
ENTRADAS
593-fazer de(a)
cá c.= 2EM
.=perder ‘C’
a co ndição
convencer, levar d(algué
e virgem
(alguém) m) a(ger. us. com
modificar u mreferên
ponto cia a moça
de vista; ou
3 ser
252 mulher) der ode,c ser levado a pe
convencido
580-per nsar co
pensar comomo o utro; 4 resolver; convencer-se de; 5
embriagar(-se) e/ou = desvirginar,
drogar(-se)descabaçar (esp. mulher)
CABEÇA 581-tirar o c..=tornar-se
594-levantar aa cc.= suscetível
.= recuperar-se morala idéias
e/ou novas ou sensatas; alargar a consciência
financeiramente
253 595-levar na
582-abrir c.=
a c c. = sair-se mal = num
estar empreendimento;
com a cabeça descoberta, sem chapéu
ter pprejuízo,
rejuízo, tomarr na cabeça
toma
596-meter
583-andar de com cc.=.=a.=dar
c.tornar-se
léu sensato
aocorcovos, pinotes;
pino tes; corcove
corcovear ar
597-meter
584-assentar na =adar
cc.=.= cabeçada, agir impensadamente;
c convencer(-se) teimosamente; resolver,desatinarcismar
585-bater c.na c.=de
598-meter tomar
de= uma decisão
= inculcar em alguém uma idéia, uma vontade etc.
586-botar naa c.c.=1= sermatar,
599-perder morto, executar;
executadoti rar ou oassassinado;
poder de decisão ou dea comando
2 p erder calma
cal de
ma,, agir
ma
alguém
irrefletidamente
587-cortar a c. de 1 2
tomar uma d ecisão
600-quebrar a.=cc.=concentrar-se
.=concentrar-se in esperada,nasurpreendente;
demoradamente ção de um ser
resolução
resolu casoo ou
primeiro
de um
numa série
problema
588-dar na dec núme 1 ros sorteados, esp. no jogo do bicho; ser o2 vencedo r numa
competição ou
601-querer a c.disputa
de= 1 querer a captura e/ou a morte de (alguém); 3 2 exigir a
demissão de alguém =pro longar as co memorações d e Natal até o primeiro
domingo
602-subir seguinte
589-enterrarà cc.= c.à do
.=a sentir-se festa
boi podero so, glorificado
muito importante, poderoso,
603-ter a c. no lugar = dar-se inteiramente a, pôr-se ao serviço de
= m.q.
604-ter
590-entrara c.dea c. prêmio = ficar preocupado;
= ser o bjeto de afligir-se
recompensa e m caso de captu captura
ra ou de
indicação de pista
591-esquentar a.=c.que
estarauxilie
sem condições
a captura de pensar, de raciocin ar
605-ter
592-estar parac.=
c. sem = 1 ser convencer,
apto ou hábil (algué2m)
levar para; modificarou
teradisposição u mpaciência
ponto depara vista; ser
convencido
606-tomar
593-fazer (a) de,ccc.=
na .=ser
2m.q. levado a pe nsar co mo o utro; resolver; convencer-se de; 3
embriagar(-se)
607-usar .= e/ou
a cc.= proceder drogar(-se) habilidadee e inteligência
com habilidad 4 5
608-virar a c. c.= .= recuperar-se
= modificar para piormoral e/ou financeiramente
a forma de comportamento; perder o juízo
609-virar
594-levantara c.ade =c =sair-se mal num
influenciar empreendimento;
alguém a virar a cabeça ter p rejuízo, tomar na cabeça
254 CABEÇADA 610-dar
595-levarc.= c..= dar
natomar corcovos,
dinheiro pino tes; sem
emprestado, corcove ar de devolvê-lo
intenção
611-dar
596-meter umade cc.= .= 1convencer(-se)
cometer um erro teimosamente;
ou uma t olice; resolver, cismar
fracassar num plano por
realizá-lo
597-meter ou na cconcebê-lo = inculcar em alguém uma
erradamente; idéia,um
2 fazer umamauvontade etc. 3 agir ou
negócio;
comportar-se c. =de ser morto,deexecutado
598-meter nainsensatamente, modo repro ouváv
reprováv assassinado;
el ou pouco digno
vável p erder a cal ma, agir
irrefletidamente
612-levar
599-perderuma a c.c.=11 ser enganado ou ter pprejuízo rejuízo em algum 2negócio; 2 não receber
de volta dinheiro.=concentrar-se
que se emprestou demoradamente na resolu ção de um caso ou de um
255 CABECEIRA problema
613-despontar
600-quebrar a cabeceirasc = 1 contornar as nascentes de um rio, sempre por terreno
seco, ao invés de cruzá-lo = querer a captura2e/ou
d iretamente; a morte
circundar
circun dar umdetrecho
(alguém);
de mataexigir
quandoa não
demissão
601-querer de aalguémc. de 1 2
.= sentir-se muito importante, podero so, glorificado
602-subir à c = m.q.
603-ter a c. no lugar = ser o bjeto de recompensa e m caso de captu ra ou de
indicação
604-ter a dec. pista
a prêmio que auxilie a captura
= ser apto ou hábil para; ter disposição ou paciência para
605-ter c. para .=1m.q. 2
se pode atravessá-lo
256 CABEDAL 6 14-fazer c. de= fazer caso d e; dar importância ou atribuir valor a; considerar
digno de apreço ou estima
257 CABELINHO 615-ter c. na venta ou ter c. nas ventas = m.q.
258 CABELO 616-assentar o c.=1 m moo rrer, falecer; 2 estar ou fic fic
icar
ar (o animal) saudável,
saudável, bem
tratado, gordo e com o pêlo bem liso
617-assentar o c. de = matar, assassinar
618-não fazer bom cc.= .= não corresponder ao que se espera o u exige; não ser
adequado, não combinar bem; não satisfazer, desagradar
619-pôr o c. em pé ou pôr os cabelos em pé pé== amedron
amedrontar, tar, apavorar, aterrorizar
620-sem faltar u m c. ou sem faltar um só c. c.=
= sem faltar nada, ne nemm mesm
mesmoo coisa
ou quantidade insignificante
621-ter c. na palma da mão mão= = masturbar-se com freqüência
622-ter c. na venta= 1 estar, ser, ou ter tendência a ficar de cabelo(s) na(s)
venta(s); 2 ter mau gênio; não ser para graças; ser irritável, ter cabelinho na venta
623-ter c. ou cabelos no céu da boca boca= = m.q.
624-ter c. ou cabelos no co ração= 1 ter muita dispo
coração sição ou muita co
disposição ragem para
coragem
realizar algo difícil, arriscado ou perigoso; 2 ser insensível, implacável, cruel,
se pode atravessá-lo
perverso; ter cabelo no céu da boca
CABEDAL 625-tirar o c. ou = os fazer
c. dascasoventas
d e; dar
ventas= importância
= acalmar-se, ou atribuir valor a; considerar
aquietar-se
256
259 1
CABO 6digno de c.
26-dar
14-fazer apreço
c. de ou estima
machado=
a machado = arriscar-se inutilme
inu tilme
tilmente
nte
260 CABELINHO
2
CABO 6 27-chegar a o c. co comm= 1 ffoo rçar (alguém)
(alguém) = m.q.
a decidir-se o u concluir; p ressionar
257 CABELO 615-ter
(alguém)c.ao namáximo;
venta .= oum oser
2terrrer, falecer;
c.rigoroso
nas ventas estar ou ficaarrespeito
ou meticuloso (o animal) saudável,
de (algo); bem a
examinar
258 tratado, gordo
fundo, levar
616-assentar atéoe ocom
c fim1 o pêlo bem liso 2
628-dar c. de= 1 matar, = matar, assassinar2 fazer des
assassinar; desaparecer
aparecer ou deixar ddee existir;
extinguir,
617-assentar destruir,
o c. dean .=iquilar;
não corresponder
aniquilar; 3 concluir ao açãoqueouseativid
espera
atividadeadeo uexercid
exige;anão
exercida sob ser
sobrere o u em
adequado,
relação
618-nãoa fazer não combinar
(algo); bomlevar bem; 4não
c a cabo; satisfazer,
estragar, desagradar
escangalhar
629-dar c. de si= 1 esforçar-se muito ou em=demasia, amedronàtar, cu apavorar,
sta da pró
custa aterrorizar
pria saúde ou
própria
bem-estar;
619-pôr o c. matar-se
em pé ou ('cansar-se,
pôr os cabelosfatigar-se'); = sem faltar
em pé2 matar-se, nada, ne m mesmo coisa
suicidar-se
ou quantidade
630-dar
620-sem c.faltar insignificante
do canastro
u m c. oude de= = matar,
sem faltar assassinar
um só c.
631-dar de c. de de= = tomar na(s) = masturbar-se
mão(s); empunhar; com freqüência
lançar mão de
632-dobrar
621-ter c. naopalma c. (da =da estar,
Boamão ser, ou ter =tendência
E sperança)
sperança)= ultrapassar
ultrap a ficar
assar de cabelo(s)
d eterminada na(s)
idade (ger. u m
(ger.
1 venta(s);
número
622-ter c.exato terventa
na mau
de gênio;
dezenas1 de nãoanos),
ser para graças;
sideradaser
considerada
con irritável,
marco
m arco ter cabelinho
oouu limite, na venta
esp. de maturidade
2 633-estar2ao c. de de= = entender ou dominar = m.q.
muito, ou perfeitamente
634-estar
623-ter c. ou no cabelos
c.=1 estar no m u itodadoen
céu = te, ter
doente,
boca muita
estar dispoa sição
prestes morrer ou(d iz-se co
muita
(diz-se deragem para2
pessoa);
realizar
estar
624-ter algo
c. outerminando
quase difícil,
terminando,
cabelos arriscado
, restando
no ou perigoso;
co ração muito
1 pouco ser insensível,
no fundo do implacável,
recipientecruel,(diz-se de
perverso;
bebida, esp. terocabelo
vinho)no céu da boca 2
635-levar a c. c.== fazer chegar ao fim, = acalmar-se,
fazer terminar;aquietar-se
completar, conclui
concluir, r, finalizar
261 CABO
CABRA 636-amarrar os c. =
625-tirar o c. aouc.=embriagar-se
c.=embriagar-se
das ventas inu tilmente
arriscar-se
262
259 CABO
CABRESTO 6637-andar
26-dar c. ademachadoc.= ser dominado= fo rçarpor (algalguém,
uém) a ger.
decidir-se o u concluir; p ressionar
pela mulher
260 6(alguém)
638-encurtar
27-chegar ao máximo;
a oo cc.=
c..=co m ser
conter 1asrigoroso
aspirações ou demeticuloso
alguém a respeito de (algo); examinar a
fundo, levarn
639-sentar até
noo c.o=fim 1 atirar-se
2 (o ccavalo)
avalo) para trás, num movimento brusco, violento,
tentando li livrar-se = do
vrar-se matar, assassinar;
cabresto; 2 r esistirfazer des aparecer
ou recusar-se ou o,
a algo,
alg deixar
om dteimosia
ccom e existir;ou
extinguir,
628-dar c.destruir,
obstinação de 1 an iquilar; concluir 2 ação ou ativid ade exercid a sob re o u em
relação a (algo);
640-trazer no c.levar ou apelo cabo; estragar, escangalhar
c.=3 dominar o u controlar (alg uém) inteiramente, ou
(alguém)
manter sob controle, = esforçar-seimpondo 4 muito ou em ou
a vontade demasia, à cu staque
autoridade, da próé pria saúdecom
acatada ou
bem-estar;
629-dar c. matar-se
resignação ou si 1 ('cansar-se, fatigar-se'); matar-se, suicidar-se
de subserviência
263 1
CAÇA 6 41-espantar a c.= fazer fracassar = matar,um assassinar
negócio 2 por precipitação ou maldade
630-dar c. do acanastro
642-levantar c.==tomar de
1 obrigarna(s)omão(s);
animalempunhar;
a sair do seu lançar mão de 2 vislum
esconderijo; vislumbb rar um
631-dar que
negócio de c.será de aproveitado por outros= ultrap assar d eterminada idade (ger. u m
264 CAÇAMBA número
632-dobrar
643-arear
643-area exato
r a c. ode=c.1dezenas
(da
viver Boa deEanos),
sem sperança)con siderada
trabalhar;
trab alhar; vadiar, m arco o u limite,2 esp.
vagabundear; de
bajular
bajul armaturidade
para tirar
proveito = entender ou dominar muito, ou perfeitamente
265 CACETE 633-estar aoou
644-baixar c..=de
descerestaro mc.u ito (em
(e mdoen
)= 1te,dar estar prestes com
pancadas a morrer
cacete(d iz-se de pessoa);
('borduna');
('bo rduna'); surrar,
estar quase
634-estar no terminando
violentame
agredir violenta c 1
mente
me , restando
nte e sem mod muito pouco no fundo do recipiente
eração; meter o cacete; 2 agredir fisicamente,
moderação; de2
(diz-secom
bebida, esp.
violência; o vinho)
meter o cacete; 3 agredir com palavras; repreender ou criticar duramente,
ou falar muito=mal fazer de;chegar
meter oaocacete
fim, fazer terminar; completar, conclui r, finalizar
CABRA 635-levar aoc.c. (em)
645-meter .=embriagar-se
(em)= = m.q.
261 CABRESTO 636-amarrar
646-ser do c. c.=a .=
= cserseróti dominado
ótimo,
mo, especial, por alguém, ger. pela
formidável, mulher (d
espetacular (diz-se
iz-se de p essoa o u
262 637-andar
coisa) de c .= conter as aspirações de alguém
266 31
CACHA 638-encurtar
647-fazer c= atirar-se
c.= oenvidar (o c avalo)
('apostar'),
('apo star'), para trás,
sabendo-se que numn ão semovimento
tem cond brusco,
ições deviolento,
condições ganhar,
tentando
639-sentar
com li vrar-se
o intuito 1do cabresto;
n odec.engarnar o parceiro; r esistir
blefarou recusar-se a algo, com teimosia ou
267 CACHIMBO 6obstinação
48-apagar
48-apa gar o c. c.== perder o entu 2
entusiasmo;
siasmo; arrefecer o(s) âni ânimo(s);
mo(s); pôr (o (ouu cair) água
na fervura .= dominar o u controlar (alguém) inteiramente, ou
manter
640-trazer
649-ser sob
umno controle,
c. c. ou pelo
apagado impondo
=1 cser oua estar vontade ou autoridade,
esgotado; ser alguémque é acatada
inútil, que nadacom faz
resignação
que se possaouaproveitar;
subserviência 2 ser um político derrotado ou sem poder
268 CAÇA
CACHIMÔNIA 650-puxar da c.=pensar .= fazer fracassar
muito; um negócio
recorrer à inpor precipitação
inteligência,
teligência, e sp. ou
esp. maldade
para resolver u m
263 6 41-espantar a c = obrigar o animal a sair do seu esconderijo; vislumb rar um
negócio que será
642-levantar a c.aproveitado
1 por outros 2
CAÇAMBA = viver sem trab alhar; vadiar, vagabundear; bajul ar para tirar
264 proveito r a c. 1
643-area 2
problema
1
269 CACHO 651-dar o c.= morrer, falecer
652-quebrar o c. (a cantagalo) cantagalo)= = atar o cacho ('cauda') do cavalo co com m um laço
abaixo do sabugo, como enfeite ou por pacholice ou ostentação
653-virar o c.= estar (o arroz) maduro, com a espiga pendendo ou dobrad dobradaa para
baixo
270 CACHORRO 654-matar c. a grito= encontrar-se e m condi condição,ção, estado ou situação aflitiva ou
desesperadora
655-soltar os c.= .=expressar
expressar ou manifestar ira, zanga, mau h umor; demonstrar ou
comportar-se com agressividade
656-soltar o s c. e m ou para ci cimma de de= = dirigir-se a ( algo o u, esp., alguém)
agressivamente, em to tomm rísp ido o u com p alavras insultuo
ríspido insultuosassas e esp. vociferando;
interpelar, admoestar
271 CACO
1 657-cuspir ou mijar f ora do c. =1 não cumprir com os deveres ou obrigações;
praticar ato moralmente reprovável; sair da linha; 2 co com meter adultério
272 CAÇOLETA 658-bater a c.= morrer; bater as botas
273 CACUIA 659-ir para a c.= bater as botas, morrer
274 CADÁVER 660-enterrar o c. = pagar uma dívida
problema
661-passar por cima do c. de de= = matar
275 CACHO
CADEADO 662-pôr um =c.morrer, na bocafalecer
= impedir de falar ou de d e expressar-se
269 651-dar o c. as c.= dançar, esp. movendo = atar o cacho ('cauda') do cavalo co m um laço
276 CADEIRA 663-sacudir os quadris
abaixo do sabugo,
652-quebrar c. como enfeite ou por pacholice ou ostentação
277 CAFANGA 664-botar c.=o1 m.q. (a cantagalo) (('inventar
'inventar d ef eitos'); 2 aafetar
efeitos'); fetar escrúpulos; simu simu lar
.= estar (o arroz) maduro, com a espiga pendendo ou dobrad a para
recusa ou indiferença
baixo
653-viraro c.o =c aborrecer-se, importunar-se
278 CAFIFE 665-dar importu nar-se
CACHORRO = encontrar-se e m condi ção, estado ou situação aflitiva ou
279 CAFUNÉ 666-fazer c. = acariciar, afagar, agradar, esp. com cafunés (acp. 1 e 2) na cabeça
270 desesperadora
654-matar c. c.a=grito
280 CAGADA 667-dar uma .=obter,
expressarconseguir ou realizar
ou manifestar ira,algo com mau
zanga, a ajuda in esperada
inesperada
h umor; da sorteou
demonstrar
668-dar uma
comportar-se com =1 prejud
c. emagressividade
prejudica icar,
ica r, cagar em, fazer sujeira com; 2 repreender
655-soltar
severamente, osdar c um esporro em
= dirigir-se a ( algo o u, esp., alguém)
669-fazer uma
agressivamente, c.em
=1 estragar
to m rísp tudo
tudo;
ido ci ;o2u confundir
com coisas,
p alavras fazer sas
insultuo umaesalsalada; 3 brigar ou
ada;vociferando;
esp.
656-soltar
fazer o
escândalo; s c.4 e m
fazer ou
um para
trabalho m a
de de
péssima qualidade
interpelar, admoestar
281 CAÍDO
CACO 6 70-estar c. por =querer muito (a);= amar ama
nãor oucumprir apaixonado
com osado
estar apaixon por; estar
deveres ou louco por
obrigações;
282 CAIR 671-c. bem = condizer,
praticar ato moralmente ser adequado
reprovável; ou apropria
apropr iado;
ia do; vir a propósito;
pro pósito; ser be
bemm aceito;
271 657-cuspir
agradar ou mijar f ora do c. 1sair da linha; co meter adultério
CAÇOLETA .= morrer; bater as botas
672-c. de maduro = perd perder er o equilíb rio, ir 2ao chão, tombar sozinho, sem
equilíbrio,
CACUIA 658-bater = bater as botas, morrer
272 intervençãoa de c outros fatores ou forças que nnãão o próprio peso
CADÁVER 659-ir a c. = pagar uma dívida
273 673-c. para
de podre = cacair
ir ('to
('tombar',
mbar', 'fracassar') sozinho, devid devidoo à precariedade d a
274 660-enterrar o c. = matar
própria situação ou condição (financeira, moral etc.)
CADEADO 661-passar
674-c. por cima
de quatro =1 cairdo= c.impedir
de deirfalar
('tombar, ou d e expressar-se
ao chão') com as mãos e jo joelhos
elhos a apoiar o
275 CADEIRA 662-pôr um c. na = dançar,
boca
corpo; 2 espantar-se, surpreender-se esp. movendo os quadris
276 CAFANGA 663-sacudir
doente=
675-c. doente == c.
as m.q.
adoecer, enfermar ('inventar d efeitos'); afetar escrúpulos; simu lar
277 recusa duro
676-c. ou indiferença
664-botar c.=11morrer instantaneamente; 2 cansar-se;23 ter grande grand e ssurpresa
urpresa
CAFIFE 677-c. em si==1aborrecer-se,
deixar de estar importu nar-seou distraído; 4 deixar d e ter sonhos,
aabstraído
bstraído sonho s,
278 CAFUNÉ 665-dar
devaneios, iluu=sões;
o c.il acariciar,
ficar afagar,
con
consciente
sciente agradar,
da pesp.
rópria com cafunésou
condição (acp. 1 eão;
situação;
situaç 2) na cabeça
5 reconhecer
279 CAGADA os própriosc.erros= obter, conseguir ou realizar algo com a ajuda in esperada da sorte
666-fazer
280 678-c. fora
667-dar uma=1 c. sair, ir=embora;
prejud ica darr,ocagarfora; em, fazer sujeira
mandar-se, com; 2 fugir;
retirar-se; repreender
escafeder-se
severamente,
679-c.
668-dar mal=
mal
uma= não dar
c. em um esporro
condizer;
1 nãoemser adequadequadoado ou apropriado; não2vir a propósito, não
ser bem aceito ou =nãoestragar agradartudo ; confundir coisas, fazer uma sal ada; brigar ou
fazer
680-c.escândalo;
para
669-fazer uma trás=
trás c.= fazer um trabalho
espantar-se,
1 2 de péssima
surpreender-se
surpreend er-se qualidade 3
CAÍDO 681-c. redondamente 4=querer =1 muito
m.q. (a); amar ou 2estar apaixon adolo
ser enganado, por;
logra estar
grado,
gra do, louco por
iludido
283
281 CAIR
1
CAIXA 6682-bater
70-estar c. =por
uma condizer,
c. = m.q. ser adequado ou('sondar') apropr iado; vir a pro pósito; ser be m aceito;
282 agradar
683-fazer
671-c. bemc.c.== re realizar
alizar vendas, op erações financeiras ou de qualqu
vend as, operações qualquer er outro tipo para
dinheiro
que entre dinh eiro na=caixa perddera firma, o equilíbou, rio, ir aodo chão,
nnoo caso ptombar
poder público, sozinho,
cadar sem
úblico, arrecadar
arre
intervenção
impostos,
672-c. demultasdeaduro
m outros fatores
etc. para ter ou forças no
dinheiro queerário
n ão o próprio peso
684-matar na cc.. ==dominar cair ('toambar',
bola no 'fracassar')
peito sozinho, devido à precariedade d a
284 CAIXÃO própria
685-estar
673-c. desituação
no
podre c. = ouestar
condição
(rio,
(ri o, (financeira,
regato, açude moral
etc.)etc.)
muito abaixo de seu nível normal,
quase seco = cair ('tombar, ir ao chão') com as mãos e jo elhos a apoiar o
285 CAIXA-PREGOS corpo; mespantar-se,
674-c. de
686-ir, anda
an darr ou 1msurpreender-se
quatro
da andar ir para c. = ir (ou mandar ou mandar ir) para o inferno
286 CAIXINHA 2
687-guardar = adoecer,
na c. = manter enfermar
segredo
287 CAIXOTE 675-c. doente = morrer instantaneamente;
688-levar c.= ser apanhado nnaa arrebentação arrebentaçãocansar-se; de uma onda ter grand e surpresa
288 1
CALADO 689-dar o c. =como
676-c. duro 1 deixar de estar
resposta = nãoabstraído
respond
responder2 erdistraído; 3 deixar d e ter sonho s,
ou
devaneios,
677-c. em csi ilu sões;
1 ficar con sciente da p rópria condição 4 ouasituaç ão; reconhecer
289 CALANGO 690-fazer . =contrair o bíceps, p ara mo strar o u verificar força muscular; fazer
1 os próprios erros
muque 5
= sair, ir embora; dar o fora; mandar-se, retirar-se; fugir; escafeder-se
290 CALCANHAR 691-dar aos c. ou nos c.= fugir, retirar-se com rapid rapidez,
ez, esp.
esp. correndo ou em
678-c. fora= 1não condizer; não ser adequ ado ou apropriado; não2vir a propósito, não
ser bemmal
679-c. aceito ou não agradar
debandada
= espantar-se, surpreend er-se
debandada
692-não chegar aos c. de =ser muito inferior a ou muito pior que; não chegar aos
pés de
291 CALÇAS 693-cair das c.= admirar-se, espantar-se, surpreender-se surp reender-se
694-ficar de c. curtas =ficar desprevenido
debandada
695-ficar de calças na mão mão= = ficar eminferior
situaçãoaembaraçosa, aflitiva
=ser muito ou muito pior que; não chegar aos
696-usar
pés de c alças
alças= = ser másculo; ser corajoso, firme, decidid decidido; o; ser aquele(a) que se
692-não chegar
impõe ou que manda aos c. de
292 CALDO 697-entornar o c.= c.=1 arruin
arruinar ar irremediavelmente (uma situação situação,, um plano, uma
combinação); malograr(-se); 2 causar desordem, con confusão,
fusão, conflito, esp. agindo de
modo grosseiro, estúpido, rude
1
293 CALO 698-criar calo(s) em= habituar-se a u ma atividade, uma con condição,
dição, u ma emoção
tornando-se pouco sensível a ela
699-dar nos cc.= .= ir embora, fugir; dar no pé
700-pisar (n)o(s) calo(s) de de= = fazer com que alguém p erca a calma, a paciência, se
irrite ou se enfureça, esp. menci encionando
onando assunto ou falando algo que l he atinja um
ponto sensível
701-ter calos na al ma, na c onsciência ou na vergonha
alma, vergonha= = ser incapaz de se afligir
moralmente (em relação a si mesmo ou a outrem)
294 CALOR 702-dar um c. =pressionar o adversário de maneira intensa
295 CALOTE 703-dar ou passar um c.= deixar de p agar dí dívida
vida ou conta,
conta, ou contraí-la sem
CALÇAS intenção de saldá-la.= admirar-se, espantar-se, surp reender-se
291
296 1
CAMA 693-cair
704-baterdas a c.c nas costas =ficar desprevenido
= adormecer rápida e profundam
profund am amenente
en te
1 694-ficarda
705-cair dec. c.= curtas
c.= dar-se mal, falhar, = ficarfracassar;
em situação ter embaraçosa,
uma má surpresa aflitiva
695-ficarde
706-cair calças= sernamásculo;
decc.=contrair
.=contrair mão
doença que ser obrig
corajoso,
ob firme, decidid
rigaa a permanecer
rig o; serem
no leito, repouso que se
aquele(a)
impõe
696-usarou que
c
707-cair na c.alças
c.=manda
= dormir ou deitar-se para ddormir, ormir, esp. se semm muitos preparativos e em
CALDO estado de cansaço.= arruin ar irremediavelmente (uma situação , um plano, uma
ou torpor
292 combinação);
697-entornar
708-fazer a c. c.=malograr(-se);
=o pc reparar
1 ou arru causar
mar adesordem,
arrumar cama p aracon fusão,
que nela conflito,
mam esp.
durmam
dur agindo
após
ou apó de
s terem
modo grosseiro, dispondo
nela dormido, estúpido, rude 2 , cobertas, colchas, trave
lençóis
lençóis, sseiros etc. d e modo
travesseiros
CALO conveniente = habituar-se a u ma atividade, uma con dição, u ma emoção
293 tornando-se
698-criar pouco
c. de em
709-fazer acalo(s) osensível
u a= causar a ela problem
problemas as ou provocar situação embaraçosa para
alguém, esp. como .= ir embora,
vingançafugir; dar no pé
ou castigo
699-dar nos
710-fazer a c.c para ou a= r=ealizar com que
fazer trabalh
trabalho o oualguém ifícila ecalma,
tarefapderca a paciência,
proveito
m pro veito de (outrase
irrite
700-pisar
pessoa) enfureça,
ou se(n)o(s) esp. de
calo(s) menci onando assunto ou falando algo que l he atinja um
1 ponto sensível
711-ir para c. = ir repousar ou dormir; recolher-se para dormir
712-ir para a c. com com= = ter relações sexuais com = ser incapaz de se afligir
297 CAMAROTE moralmente
701-ter calos(em
713-assistir dena c.=relação
alver
ma,ou a presenciar
na sicmesmo
onsciência ou
umaou outrem)
na vergonha
acontecimento de uma posição oouu situação
CALOR privilegiada . =pressionar o adversário de maneira intensa
294
298 CALOTE
1
CAMBÃO 7702-dar
14-estarum nocc.= 1 estar preso; .= deixar
2 ter de p agar dí vida
obrigações; estarou
su conta, oua contraí-la
submetido
bmetido algué
alguém m ousem não
295 intenção
703-dar de
ou saldá-la
ter liberdade por estarum
passar c
envolvido em alguma situação
CAMA 715-pular (o) cc.= .= cometer=adultérioadormecer rápidaesp.
(diz-se e profund amen te
de mulher)
296
299 CAMBITO 704-bater a os
716-esticar c.=c.nasdar-se mal,falecer;
costas
= morrer, falhar, esticar
fracassar; ter uma má surpresa
as canelas
300 CAMINHO 705-cair da
717-abrir c.=c.1.=contrair
passar o udoença entrar que comob riga a permanecer
esforço ou violência; no2leito, em repouso
adiantar-se em hohonras,
nras,
706-cair ou
posições c = dormir3 ou
de riquezas; deitar-sealastrar;
progredir, para d ormir,
4 conseguir m muitos
esp. sepassar preparativos
avançar,
ou av e em
ançar, afastando
estado
707-cair
ou dena
cansaço
eliminando ou torporimpedimentos ou perigos
c. obstáculos,
718-arrepiar = c.=p1reparar
andarou emarru mar a ao
direção
di reção cama de que
localp ara que nela dur mam
se vinha; d ar ou apó s terem
meia-volta,
nela dormido,
708-fazer
retroceder; c. dispondo
aarrepiar carreira;lençóis
2 fugir,, cobertas,
desaparecer, colchas, travesseiros etc. d e modo
escafeder-se
convenientec.=1 segui
719-cortar seguirr por u m caminho mais curto e que leva ao mes esmmo lugar; 2
adotar método mais eficiente = causar paraproblem as oumenor
atingir com provocar situação
esforço certo embaraçosa
obj
objetivo
etivo para
alguém,
709-fazer esp.
a ccomo
720-encompridar vingança
. de occ.=falar
u a muito,
.=falar ou castigo
ser prolixo; encompridar conversa
1
721-ir pe lo mes
pelo esmo mo c.= =ter r ealizar
a mesmatrabalhtend tarefater
o ouência;
tendência; d ifícil e m pro veito de
comportamento (outra
e futuro
pessoa)
710-fazer a c. para ou a
semelhantes
722-pôr-se a c.==irmovimentar-se
repousar ou dormir; para irrecolher-se
a algum lugar para dormir
711-ir para(o)
723-torcer c. cc.= .= mudar = terderelações
rumo ou sexuais comdesviar-se
direção; d esviar-se
301 CAMAROTE
CAMISA 712-ir paraaté
724-jogar a c.a c. .=
com ver corpo)
(do ou presenciar
= apostar umtodo
acontecimento
o dinheiro ou de todos
uma posição o u ssituação
os recursos
recurso de qque
ue
297 privilegiada
713-assistir
se dispõe; jogarde c(jogos de azar) até o último tostão
CAMBÃO 725-molhar a cc.= =.= m.q. estar preso; ter obrigações; estar su bmetido a algué m ou não
298 7ter liberdade
14-estar
726-mudar noaporc.
c.=
c. =estar
1beberenvolvido
cachaça 2ou emoutra
alguma situação
bebida alcoólica; morder a batata
727-suar a c.=.= cometer trab
1 realizar adultério
trabalho (diz-se cansativo;
alho difícil, esp. de mulher)molhar a camisa; 2 rabalh rabalharar
CAMBITO 715-pular (o)ouc com
arduamente, = morrer,
dedicaçãofalecer; esticar as canelas
ou empenho; esforçar-se muito; molhar a camisa
299 CAMINHO 717-abrir
728-vestirc.=
716-esticar c.=
aosc. passar
= adotar
c. o u uma
entrarcausacom eesforço
lutar poour violência;
por ela; empenhar-se adiantar-se em ho nras,
num trabalho ou
300 posições
tarefa porou riquezas;
motivos
1 que não progredir,
dependem alastrar; conseguir passar
de compensações 2 ou av ançar, afastando
materiais
ou eliminando
729-vestir c. de obstáculos, impedimentos
varas=
o nze3 varas = ficar o u estar ou4 perigos
em situação muito difícil, q ue causa
.= andar em di reção ao local de que se vinha; d ar meia-volta,
retroceder;
sofrimento
718-arrepiar arrepiar
c 1 carreira;
ou exige muito esforço fugir, desaparecer, escafeder-se
= segui r por u2m caminho mais curto e que leva ao mes mo lugar;
sofrimento ou exige muito esforço
302 CAMOATIM 730-tirar c. sesem
m poncho=1 realizar tarefa
t arefa muito árdua, ppenosa
enosa ou que exige
sacrifícios; 2 estar em situação de extrema penúria; matar cachorro a grito
303 CAMPO 731-abrir c. a= dar ocasião, aso, oportunidade
oportunid ade
fora=
732-abrir c. fora = ir-se embora; fugir, escapar; sair da pista ddee corrida
livre=
733-ter o c. livre = não achar estor
estorvos
vos
1
= ter implicância com; sentir antipatia por
= manter relações sexuais com; enganar, ludibriar
784-não ir com=aparecer c. de muito com
785-passar =naopor-sec. 1 a, resistir a 2
786-ser a c. de = parecer
787-ter c. a .=ser insincero; não in spirar confiança
788-ter c. de
CARACOL 789-ter duas c .= não ter nenhum valor
328 CARÃO 790-não
795-servir a c..=um
valer censurar
=m.q.c ou advertir com violência; repreender, admo estar
329 791-dar
796-talharumcc.=.= = sofrer por
c censurar umaalusões
repreensão
ind
indiretas, id entificar quem está sendo alv
iretas, sem identificar alvoo
CARAPETA alusõesum c. = dançar dando voltas
792-levar
das
330 CARAPUÇA 793-bailar a c.=.=m.q.
797-vestir como c.sentir-se atingido po porr alusão crítica i mpessoalizada; enfiar a
331 carapuça, servir
794-enfiar a c a carapuça
332 CARAVANA 798-fazer c.= levar vida agitada e dissipada dissipad a
333 CARECA 799-estar c. de =estar farto de; estar habituado a
334 CARGA 800-arriar a c. = cansar-se
801-deitar c. ao mar = vomitar, estando a bordo de qu qualquer
alquer emembb arcação; falar aos
peixes
802-fazer c. contra = fazer pressão, psicológica ou física, sobre
803-voltar à c. c.== insistir, pressionar
335 CARIDADE 804-fazer c. = 1 ser c aridoso; 2 entregar-se sexualmente, sem vínculo afetivo ou
sem interesse material
336 CARITÓ 805-ficar no c. = envelhecer (a mulher) sem co conseguir
nseguir se casar; ficar solteirona
337 CARNAVAL 806-fazer um c. =1 ent entregar-se
regar-se à manifestaçã
manifestaçãoo ruidosa
ru idosa e alegre em co comemoração
memoração a
alguma coisa; 2 provocar confusão ou des d es
esordem
ordem
338 CARNE 807-ser alguém em c.= ser muito parecido com
pescoço=
808-ser c. de pescoço=m.q. = ser inflexível, difícil de ser sub submemetido,
me tido, duro de d e dobrar
de ac..=
795-servir
809-ser c.e censurar
osso
osso= = serpor alusões
sujeito ind iretas,humanas
às fraquezas sem id entificar quem está sendo alvo
das alusões c
796-talhar
810-ser muita c. para o churrasco de = m.q.
811-sofrer na pr .=ópria
sentir-se
própria c. = conatingido po r alusãooucrítica
hecer sofrimento
conhecer i mpessoalizada;
pprovação
rovação por experiência enfiar a
carapuça,
797-vestir a c a carapuça
própria servir
CARAVANA .= levar do
812-ter c. debaixo vida agitada
angu e dissipad
= haver algo de a suspeito sob algo qque ue parece inocente
332 CARECA 798-fazer
813-ter c. cde cancã =estar
cancã= farto
= ser de; estar
pessoa magrahabituado
que nãoaen envelhece
velhece
333
339 CARGA
CARNE-SECA 799-estar
814-estar c.por = cansar-se
decima
cim a da c. =estar dominando
d ominando a situação; estar por cima, cima, ter cartaz
334
340 CARNIÇA 800-arriarc.a=c.praticar=brincadeira
815-pular vomitar, estando a bordo de qu alquer emb arcação; falar aos
de carniça
peixes
801-deitar
341 CARONA 816-dar c.=c. ao mar
1 transportar, de favor, num veículo; 2 preterir na promoção
817-levar c. = sofrer=calote fazer pressão, psicológica ou física, sobre
802-fazer
818-passarc.cc.= .==dar
contra insistir,
calote,pressionar
não pagar
CARIDADE 803-voltar àc.c.
819-tomar == serser c aridoso;
preterido entregar-se sexualmente, sem vínculo afetivo ou
na promoção
335 sem interesse
804-fazer c. material
1 2
342 CARRADA 820-ter carradas de razão =ter toda a razão; estar certo em suas opiniões e
CARITÓ atitudes = envelhecer (a mulher) sem co nseguir se casar; ficar solteirona
336
343 CARNAVAL
CARREIRA 821-arrepiarr c.==
805-ficar
821-arrepia no c. ent regar-se
1 voltar à manifestaçã
atrás, arrepiar o ru 2idosa
ca minho;
caminho; e alegre
desistir de uma co memoração a
em profissão
337 alguma
822-darcoisa;
806-fazer um c.
uma c.provocar confusão2ou
=11 sair correndo; d essar
expulsar
expul ordemenergicamente; escorraçar
energicamente; escorr açar
CARNE 823-fazer c.=12 alcançar = ser muito
(alguém)
(algué m)parecido
siçãocom
posição
po de destaque em ssua ua profissão; 2 ser
338 807-ser
aceito oualguém
aprovado em c. = ser
por inflexível,
número difícil dede
significativo sub metido,
serpessoas; duro lo
3 ficar d engam
longamdobrar
ente e m
ngamente
808-ser(diz-se
cartaz c. de pescoço
de filme,= ser sujeito
peça às fraquezasetc.)
de teatro, humanas
809-ser de c.a c.
824-fechar =acelerar a montada = m.q.
e osso
344 CARRO 810-ser muita
825-saltar do c.c.em para = con hecer
o churrasco
movimento desofrimento
= retirar o pênis daou vagina
p rovação por antes
pouco experiência
do orgasmo
própria
811-sofrer na pr ópria c.
345 CARTA 826-dar as c. = estar em situação de comandar, de dar as ordens
= haver algo de suspeito sob algo que parece inocente
827-mostrar as c. c.== m.q.
812-ter c. debaixo
828-não pôr mais na cc.= =
do ser
angupessoa magra quemais
.= não acrescentar não nada
en velhece
ao qque
ue foi dito
CARNE-SECA 813-ter c.asde
829-pôr na mesa=1 =estar
c. cancã d ominando
esclarecer a situação;
uma questão, uum estar por ssem
m problema, cim
ema,omitir
ter cartaz
nada; 2
339 CARNIÇA 814-estar por = praticar
cim a da brincadeira
c.
declarar francamente suas intenções; abrir o jogode carniça
340 CARONA 830-ter as =c. na
815-pular transportar,
mão = estar de favor,
senhornum da situação; preterirdiri
veículo; dominar, na promoção
dirigir
gir
341
346 CARTADA 816-dar
831-jogar = sofrerc.calote
c. a1última = fazer a última tentativa para 2 obter algo
347 CARTÃO 817-levar c. c.
832-marcar .= =dar calote, não
encostar-se empagar
uma mulher por detrás, fingindo distração, e roçar-
818-passar
lhe as nádegas c = ser preterido na promoção
348 CARRADA
CARTAZ 819-tomarc.=
833-fazer c. 1 falar bem, torna =ter
torn toda a razão;
ar famoso, prop estar certo2em
propagandear;
agandear; criarsuas
fama,opiniões
fazer-see
342 atitudes
820-ter
conhecidocarradas de razão
CARREIRA 834-ter cc.= = voltar
.= ter fama, renome atrás, arrepiar ca minho; desistir de uma profissão
343 821-arrepiar c. =1 sair correndo; expul sar energicam 2 ente; escorr açar
822-dar uma =c. alcançar
1 (algué m)2 po sição de destaque em sua profissão; ser
835-ter c. com
com= = ter caído nas boas graças de
aceito ou aprovado
823-fazer c. 1 por número significativo de pessoas; ficar lo ngam2ente e m
com=
835-ter c. com = ter caído nas boas graças de
349 CARTEIRA 836-bater
836-ba ter a c.= 1 roubar às ocultas a carteira do bolso de outrem
350 CARTEL 837-não dar c.= não poupar o inimigo, aniquilar o adversário
351 CARTILHA 838-ler ou rezar p pela
ela mes
mes
esma
ma c.
c.=
= pensar ou agir
agir sistematicamente de m maneira
aneira
idêntica a de outra pessoa
352 CARTÓRIO 839-casar no c.= casar-se de acordo comco m a lei, perante autoridade civil
840-ter culpa no cc.=
.= estar implicado em crime ou ato condenável
353 CARTUCHO 841-queimar o último c.=utilizar o último recurso para tentar obter alguma coisa
354 CARVÃO 842-meter c. na máquina= comer
355 CASA 843-estar em c.= estar à vontade
844-estar na c. do sem-jeito
sem-jeito== estar em situação complicada, par paraa a q ual não há
solução
845-fazer cc.=juntar
.=juntar bens ou haveres
846-ir para c. c.=
= deixar o serviço ativo, passar para a reserva; aposentar-se,
1298-d.
mulher);de
termão
mão=
= cessar
mãos de fadaa preocupação a respeito de; abandonar
ir embora; fazer alguma coisa pela primeira vez
1298-d. de mãomão= = cessar a preocupação a respeito de; abandonar
1299-d. longe
longe= = adquirir preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
1300-d. para lá lá== afastar de si a inquietação; não se importar ou pr preocupar
eocupar
546 DELÍCIA 1301-fazer as d.=provocar deleite; agradar
547 DEMISSÃO 1302-dar d.=destituir de cargo ou emprego; demitir
1303-pedir d d.=abandonar
.=abandonar voluntariamente um compromisso profissional; exonerar-
se
548 DESCOSER 1304-não se d. de= estar sempre junto de alguém; não se separar de; não largar
549 DESENTENDIDO 1305-fazer-se (de) d.= fingir que não percebe, p ercebe, que não ouve
550 DESERTO 1306-pregar no d.=falar em vão
551 DESESPERO 1307-dar o d.=ficar furioso; encolerizar-se
552 DESFEITA 1 308-ter a d. na mão= ter (alguém) u ma explicaç explicação,ão, uma desculpa para algo que
lhe foi imputado
553 DESFRUTE 1309-dar-se ao d.=ser motivo de zombaria ou escândalo; escândalo ; dar-se ao ridículo
554 DESPREZO 1310-dar-se ao d.=tornar-se
d.=tornar-se digno de desprezo; aviltar-se
1311-votar ao d.= não prestar atenção a; abandonar
555 DESTAQUE 1312-dar u m d. e m= d emonstrar (a al alguém),
guém), com gestos, palavra palavrass ou indiferença,
que não é bem-vindo
556 DESVIO 1313-estar ou trabalhar no d.= 1 estar desem esempp regado; 2 vadiar
d esem
DEUS 1314-estar bembem =com
cessar a preocupação
D.=praticar a respeito de; abandonar
boas ações
557 = adquirir preponderância, superioridade em relação a; deixar atrás
1298-d.
1315-levarde mão
D. para= afastar
si
si= de si adeinquietação;
= deixar existir; morrer não se importar ou preocupar
DELÍCIA 1299-d. longe .=provocar deleite; agradar
DEMISSÃO 1316-queira
1300-d. para D.
lá ou
=destituir D. queira=
queira = prouvera a
de cargo ou emprego; demitir Deus; tomara, oxalá
546 1301-fazer
1317-ver a as D. dpelos pés pés= =voluntariamente
grandee consolação
ter grand em momento de aperto; sair-se
547 1302-dar .=abandonar
d. situação difícil um compromisso profissional; exonerar-
bem
se de uma
558 DEVOÇÃO 1303-pedir
1318-ter d = ter (algum santo) em especial veneração
d. com
DESCOSER = estar sempre junto de alguém; não se separar de; não largar
559 DIA
DESENTENDIDO 1 319-estar co com m os d. fingircontados
contados
tados=
que=não ter ppoucos
ercebe, dias d e vida
que não ouve ou de duração; estarestar
548 1304-não se d. de
prestes a morrer ou a acabar; estar po porr dias; ter os dias contados
549 DESERTO 1305-fazer-se .=falar
(de) d.=os d.= em vão
1320-estar contando d.=esperar
esperar com ânsia pela concretização de um fato muito
550 DESESPERO 1306-pregar noficar
d furioso; encolerizar-se
agradável
DESFEITA 1307-dar o= ter (alguém) u ma explicaç ão, uma desculpa para algo que
551 1321-estaro ded.=d.=
d.=estar
estar escalado para serviço (em hospital, quartel qu artel etc
etc.)
.)
552 lhe foi imputado
308-ter a d.
11322-estar na mã d.= 1 estar no período de menstruação; 2 estar mal-hu
naqueles mal-humorado
morado
DESFRUTE .=ser
1323-estar por dias= 1 m.q. motivo de zombaria ou escândalo ; dar-se ao ridículo
2 estar prestes a dar à luz
553 DESPREZO 1309-dar-se
1324-olhar para ao d.=tornar-se
o d. de a manhã digno=deser
manhã= desprezo;
precavido; aviltar-se
p ensar no amanhã; acautelar-se,
554 prevenir-se ao d.= não prestar atenção a; abandonar
1310-dar-se
DESTAQUE 1311-votar
1325-só ter ao de dseu o=d.d emonstrar
e a noite
noite= = (a guém),pobre,
seralmuito gestos,
com nada terpalavra
de seu s ou indiferença,
555 que não éos
1312-dar
1326-ter bem-vindo
u md. d. em
contados=
contados = m.q.
DESVIO 1327-ter o seu d d.=
.= alcançar alguma .= estarvez doesem
quee pseregado;
qu pretendevadiar
556 DEUS 1328-ter seus
1313-estar ou d d.=estar
trabalhar
.=estar ora .=praticar
no d ora
bem, 1boasmalações 2
557 1329-ver o b
1314-estar d.=
em1com vir ao= mundo;
D deixar denascer;
existir;2 morrer
vir a lume, ser publicado
560 DIABO 11315-levar
330-dar aoD.dpara .= 1 nãosi fazer =caso, prouvera a Deus;
rejeitar, tomara,
desprezar, oxalá2 rogar pragas;
repelir;
1316-queira
maldizer, D. ou D. queira
amaldiçoar = ter grand e consolação em momento de aperto; sair-se
bem de uma
1317-ver
1331-estar situação
a com
D. pelos difícil
o d. no péscorpo= 1 estar possuído pelo diabo; andar endemoninhado;
DEVOÇÃO ter o diabo no corpo; = ter (algum santo) alvoro
2 mostrar-se em especial veneraçãoassanhado; ter o diabo no
çado, inquieto,
alvoroçado,
558 DIA corpo; 3 revelar
1318-ter d. comintenso desejo sexual = ter poucos dias d e vida ou de duração; estar
559 prestes a morrer
11332-fazer
319-estar ocodm.=ou 1 aexecutar
os acabar;
d. contados estar po r dias;
façanhas; ter os
ter bom dias 2contados
ê xito; cometer desatino
desatinos;s; exaltar-
se esperar com ânsia pela concretização de um fato muito
agradável
1333-levar o d.= 1 perder-se,
1320-estar contando os d.= arruinar-se; 2 levar sumiço; morrer
1334-passar o d. estar escalado
ou passar para oserviço
o que (em hospital,
enjeitou
d. en jeitou=
jeitou m.q. qu artel etc.)
= m.q.
1321-estar de d.= .= estar no período de menstruação; estar mal-hu morado
1335-pintar o d.= fazer
1322-estar naqueles =d m.q.loucuras,
1 travessuras; pintar o sete estar 2 prestes a dar à luz
1323-estar por dias 1 = ser precavido; p ensar2 no amanhã; acautelar-se,
prevenir-se
1324-olhar para o d. de a manhã
= ser muito pobre, nada ter de seu
1325-só ter de seu o d. e=am.q. noite
1326-ter os d. contados.= alcançar alguma vez o qu e se pretende
1327-ter o seu d.=estar ora bem, ora mal
1328-ter seus d vir ao mundo; nascer; vir a lume, ser publicado
DIABO 1329-ver o d.=.= 1 não fazer caso, rejeitar, 2 desprezar, repelir; rogar pragas;
560 1maldizer,
330-dar amaldiçoar
ao d 1 2
= estar possuído pelo diabo; andar endemoninhado;
ter o diabo com
1331-estar no corpo;o d. no mostrar-se
corpo 1 alvoro çado, inquieto, assanhado; ter o diabo no
corpo; revelar intenso 2 desejo sexual
3 .= executar façanhas; ter bom ê xito; cometer desatino s; exaltar-
se
1332-fazer o d 1 2
.= perder-se, arruinar-se; levar sumiço; morrer
1336-ser do d.= ser mu ito difícil, custoso, extraordinário, violento; envolver
1333-levar od 1 2 = m.q.
contratempos
1334-passar
1337-ser o d d. ou passar
o.=parecer oveniente,
que o d. en
inconveniente,
incon jeitou
incômodo, prejudicial; transtorn
transtornar
ar um
fazer loucuras, travessuras; pintar o sete
projeto, tirar uma esperança
1335-pintar
1338-ser o d.o em d.= figura de gente gente= = ser uma p essoa, esp. criança, muito in inquieta
quieta e
amiga de travessuras
1339-ser o d. e m pessoa= 1 ser muito feio; ter aparência horrenda, assustadora; 2
ser muito mau, perverso, maquiavélico
1340-ter o d. no corpo ou no couro = =m.q.
m.q.
1341-ter o d. nos chifres = =ser
ser endiabrado
1342-ter o d. no ventre = =ser
ser causa de desgraças
561 DIANTEIRA 1343-dar a d.=deixar (alguém) passar adiante
1344-tomar a d.= 1 ddistanciar-se
istanciar-se do(s) outro(s); passar adian te; 2 levar (uma
adiante;
empresa) à frente
empresa) à frente
562 DIFERENÇA 1345-fazer d. =1 ser mu ito diferente; 2 jul gar, considerar ou tratar d esigualmente;
julgar,
stinção; 3 causar transtorno ou dano; prejudicar; 4 ser essencial; importar; 5
distinção;
fazer di
perceber a distinção entre; discernir
1346-ser a d. (de alguém)= ser a causa de aborrecimento, ddee desgosto (de alguém alguém))
1347-tirar uma d.= tomar satisfação; ajustar as contas
563 DIFÍCIL 1348-bancar o d. =1 pro procurar
curar mostrar-se d ifereiferente
nte das outras pessoas; fazer-se de
importante; 2 procurar dar a im impp ressão de que não se deixa seduzir ou conquistar
facilmente; fazer-se (de) rogado, (de) inacessível
1349-fazer-se de d.= d.=m.q.
m.q.
564 DINHEIRO 1350-fazer d.=ganhar muito dinheiro; enriqu enriquecerecer
1351-lavar d.= tornar legal dinheiro de origem fraudulenta ou ilícita
1352-nadar em d d.=
.= ser extremamente rico; ser um nababo
1353-trocar d.=1 dar uma nota ou moeda de valor alto em troca do equivalente em
moedas ou notas ddee valor menor; 2 dar uma quant quantiaia em moeda de um país e re receber
ceber
em troca o equivalente na moeda de outro país
565 DIPLOMA 1 354-tirar d.=term terminar
inar umu m curso; formar-se
1
566 DISCO 1355-virar o d d.=mudar
.=mudar de assunto; parar de falar sobre alg algoo que já canso
canso u o
ouvinte
567 DISTÂNCIA empresa) à frente
1356-tomar d.=afastar-se,
DIFERENÇA
2 = ser mu itodistanciar-se
diferente; jul gar, considerar ou tratar d esigualmente;
568 DITO 1357-dar o d. pelo
fazer di stinção; não transtorno
causar d.= 1 desfazer u ma prejudicar;
ou dano; combinação,
co mbinação,ser promessa,
essencial;com
co mpromisso
importar;
562 1345-fazer
perceber
etc.; d. 1
a distinção
2 negar o que entre; discernir 2 desdizer-se, desmentir-se
3 se disse; contradizer-se,
ser com
a causa de aborrecimento, 4 d e desgosto (de alguém)5
ditos=
1358-dizer ditos = expressar-se palavras obscenas ou dizer coisas obscenas
DIZER 1346-seradeus
1359-d. a d. (de tomar
a= alguém)= satisfação;
despedir-se de alguém ajustar as contas
569
DIFÍCIL 1347-tirar
1360-d. aouma que d.= = =pro
veio
veio= cucurar
mprirmostrar-se
cumprir o q ue erad ifere nte das
preciso ser outras pessoas; fazer-se
feito; mostrar-se capaz de de
563 importante;
realizar algo oprocurar
1348-bancar d. 1 dar a imp ressão de que não se deixa seduzir ou conquistar
facilmente;
1361-d. cobrasfazer-se
2 (de) rogado,
lagartos=
e lagartos (de) propositadamente
= dizer inacessível coisas desagradáveis para
outrem m.q.
DINHEIRO 1362-d. com .=ganhar
1349-fazer-se de d.=
seus muito
botões=
botões dinheiro;
= dizer (algo),enriqu
ger. emecervoz baixa, para si mesmo
564 1 1350-fazer
1363-d. duas tornar legal
d palavras
palavras= dinheiro
= fazer uma de origemobservação
p equena fraudulentasob ou re
sobreilícita
algo ou i ntroduzir
1351-lavar
algum assuntod.= .= ser extremamente rico; ser um nababo
1352-nadar
1364-d. respeitoem daa= dar
= seruma nota ou moeda
concernente a de valor alto em troca do equivalente em
570 DOBRADO
2 moedas ou notas
1353-trocar
1365-cortar d.=1dd.=
um e valor
passar menor; dar uma
por ou viver umaquant ia emdifícil;
situação moedacortar
de umum país
finoe re ceber
em troca o equivalente na moeda de 2 outro país
571 DOCE 1366-dar os d.= casar-se
DIPLOMA 1367-dar um term d. inar
a= 1u mgratificar
curso; formar-se
alguém por favor recebido; 2 acreditar ser
565 DISCO 1impossível
354-tirar d.= .=mudar de assunto;
que se adivinhe alguma coisa parar de falar sobre algo que já canso u o
566 ouvinte
1355-virar
1368-fazer od.=1 d fingir desinteresse; 2 amuar-se com alguém ou alguma coisa
572 DISTÂNCIA
DONO 1369-ser d. do .=afastar-se,
seu nariz=distanciar-se
ser senhor de si; responsabilizar-se por suas próprias
567 DITO 1356-tomar
ações, opiniões d etc. .= desfazer u ma co mbinação, promessa, co mpromisso
568
573 DORMIR etc.; negar
1357-dar
1370-d. o que
o d.
acordado pelo =seestar
disse;
não contradizer-se,
ddistraído
1 ao que sedesdizer-se, desmentir-se
passa em torno de; estar alheio a
2 ao léu
1371-d. léu= = expressar-se
= dormir comsem
ao relento, palavras
ter lugarobscenas ou dizer
certo para coisas obscenas
pernoitar
DIZER 1358-dizer
1372-d. a sono = despedir-se
ditossolto
solto= de alguém
= dormir profundamente; dormir como uma pedra
569 1359-d.
1373-d. adeus
com asagalinhas
galinhas== cu =mprir o q uemuito
recolher-se era preciso
cedo paraserdorm
feito;ir mostrar-se capaz de
dormir
realizar
1360-d. algo
1374-d. ao que
com um veioolho aberto e outro fech fechado
ado=1 estar atento ao q ue acontece em
torno, simulando dormir; 2 dormir = dizerdepropositadamente
maneira
ma neira intranqüila, coisas
acord
aco desagradáveis
rdando
rd ando inúm eras para
inúmeras
outrem
1361-d. cobras e lagartos
vezes
1375-d. como uma pedra pedra= ==dizer
dormir(algo), ger. em voz
pesadamente; baixa,a sono
dormir para sisolmesmo
solto
to
1362-d. no
1376-d. commacio
seus =botões
macio= = fazer umacom
despreocupar-se p equena observação
as tarefas, ob rigações
obrigações algodescuidar-se
sob reetc.; ou i ntroduzir
de
algum
1363-d.
tudo assunto
por duas
esperar palavras
bons resultados sem se fazer nenhum esforço
ponto=
1377-d. no ponto ==descuidar-se
ser concernente a que deve ser feito
de algo
DOBRADO 1364-d. respeito
1378-d. o sono do(s)a.= passar por oudormir
justo(s)= viver uma semsituação difícil;
q ualquer remorsocortar um culpa;
e/ou fino ter a
570 DOCE 1365-cortar um d
consciência casar-se
tranqüila das atitudes tomadas
571 1379-d. o os
1366-dar sono eterno=
d.=eterno = = estargratificar
morto alguém por favor recebido; acreditar ser
impossível
1367-dar um que sed. adivinhe
a 1 alguma coisa 2
fingir desinteresse; amuar-se com alguém ou alguma coisa
DONO 1368-fazer d.=1 = ser senhor 2 de si; responsabilizar-se por suas próprias
572 ações, opiniões
1369-ser d. do etc.seu nariz
DORMIR = estar distraído ao que se passa em torno de; estar alheio a
573 1370-d. acordado = dormir ao relento, sem ter lugar certo para pernoitar
1371-d. ao léu = dormir profundamente; dormir como uma pedra
1372-d. a sono solto = recolher-se muito cedo para dormir
1373-d. com as galinhas = estar atento ao q ue acontece em
torno,
1374-d. simulando
com um olho dormir; abertodormir de ma
e outro neira
fech adointranqüila,
1 acord ando inúmeras
vezes 2
= dormir pesadamente; dormir a sono solto
1375-d. como uma = despreocupar-se
pedra com as tarefas, ob rigações etc.; descuidar-se de
tudo porno
1376-d. esperar
macio bons resultados sem se fazer nenhum esforço
= descuidar-se de algo que deve ser feito
574 DOSE 1380-ser
1377-d. nod.=ser
pontoou tornar-se maçante, dormirdesagradável
sem q ualquere/ou insuportável
remorso (diz-se
e/ou culpa; terd ea
alguém,
1378-d. de
consciência algo, de
tranqüila
o sono situação
do(s) das etc.) tomadas
atitudes
justo(s)=
1381-ser d. para elef elefante
=ante
ante= = ser
estar mortomuito, excessivo p ara alguém su suportar;
portar; ser dodose
se
para leãoo sono eterno
1379-d.
1382-ser d. para leão leão= = m.q.
575 DOTE 1383-vender por um d.=vender (algo) por um preço muito alto
576 DOZE 1384-cortar um d.=passar por situação difícil
577 DRAMA 1385-fazer um d. (de)= 2 exagerar a gr avidade de u m fato ao referir-se ou
gravidade o u reagir a
ele; dramatizar
578 DROGA 1386-dar em d.= 1 dar em nada, terminar mal; degenerar, fracassar
578 DROGA
2 1386-dar em d.= 1 dar em nada, terminar mal; degenerar, fracassar
579 1DURA 1 387-dar uma
uma d.=achacar
d.=achacar alguém comco m o intuito
intu ito de obter informações
580 DURO 1 388-dar um d
d.=
.= trabalhar exaust
exaustivame
ivamente
ivame nte
chegada); escalar
chegada); escalar
611 ESCAMBAU 1426-(ser) o e.=não ser verdade (algo afirmado)
612 ESCANTEIO 1427-chutar para e.= deixar de lado; dar o fora em
613 ESCOLA 1428-fazer e.=assentar princípios ou organizar process processosos que depois são seguidos
por muita gente
614 ESCOVA 1429-fazer e.=secar o cabelo com escova e secador elétrico para que alise e arme
1
615 ESPADA 1430-passar à e.=matar com espada
616 ESPARRELA 1431-cair na e.=deixar-se enganar; cair no logro
617 ESPÉCIE 1432-causar e.=causar estranheza; surpreender, intrigar, fazer espécie
1433-fazer e.=m.q.
618 ESPERANÇA 1434-dar e.=prometer ou insinuar a alguém que vai namorar ou se casar com ele
619 ESPETÁCULO 1435-dar e.=1 apresentar-se em cena; 2 m.q.
1436-servir de e.=ser objeto de zombaria ou mofa; dar espetáculo
620 ESPINHA 1437-curvar a e.=ficar ou ser submisso; humilhar-se
1438-dar à e.=morrer, falecer
621 ESPÍRITO 1439-abrir o e.=1 esclarecer o espírito espírito;; torná-lo brando e compreensivo; 2 torn tornar-
ar-
se receptivo às idéias e razões alheias; aceitar iniciar diálogo com um desa desafeto;
feto;
abrir-se ao entendimento
1
1440-fazer e.=e.=dizer
dizer coisas humorísticas
chegada); escalar
1441-levantar onãoee.=
.= ser
revigorar
ESCAMBAU verdadeo (algo
ânimoafirmado)
ESCANTEIO 1442-ter e.= 1 ser ou estar deixareendemoniado;
ndemoniado;
de lado; dar estar
o forapossesso;
em 2 ter espírito sagaz,
611 ESCOLA 1426-(ser)
agudo; ser oi nteligente;
e.=
.=assentar princípios ou organizar processos que depois são seguidos
612 1427-chutar
por muita gente para e.= saber fazer observações argutas, d e graça sutil; 3 ser uma
613 pessoa interessante,
1428-fazer e estimulante; 4 ter humor; ser engraçado
ESCOVA =secar o cabelo com escova e secador elétrico para que alise e arme
1443-ter o e. torto= não pensar e/ou não agir conforme as normas de retidão
614 ESPADA 1429-fazer e. u mamatar
1444-passar e. emcom o u espada
sobre= 1 tirar da memória, e squecer; 2 julgar com
622 ESPONJA
615 ESPARRELA 1430-passar à .=deixar-se
indulgência; relevar;e.= perdoar, enganar; cair no logro
desculpar
616
623 ESPÉCIE
ESPORA 1431-cair na e causar estranheza; surpreender,
1445-acudir à e.=1 reagir (a cavalgadura) imediatamente intrigar, fazer àespécie
picada da espora,
617 1432-causar .=m.q.
pondo-se a correr;e.= 2 fazer o q ue lhe mandam; ob obedecer,
edecer, esp. de modo d ócil o u
ESPERANÇA 1433-fazer.=prometer
subserviente e ou insinuar a alguém que vai namorar ou se casar com ele
618
624 ESPETÁCULO
ESPORTIVA 1434-dar e.= a apresentar-se
1446-perder em cena; zangar-se,
e.=irritar-se facilmente; m.q. ofender-se, brigar
619
625 ESQUEMA 1435-dar
1447-armar e um 1 .=ser objeto de
e.=planejar, zombaria
pensar ou mofa;
ou2 preparar umadarestratégia
espetáculo
626 ESPINHA
ESTACA 1436-servir de
1448-voltar à e.e.=ficar ou ser submisso;
zero= retornar ao ponto humilhar-se
de partida; recomeçar algo
620 1437-curvar .=morrer,
ae falecer
627 ESTAMPA 1449-dar à e.=publicar
ESPÍRITO
1 1438-dar à e .= esclarecer
1450-levantar o e.= declarar-se o espírito ; torná-lo brandopartido
e compreensivo; torn ar-
628 ESTANDARTE dirigente de um grupo, ou facção
facção
se receptivoo às
1439-abrir idéias e razões alheias; aceitar iniciar diálogo com um desa 2 feto;
621 1451-levantare o e. 1 da revolta = incitar à sublevação
abrir-se ao entendimento
629 ESTANHADO 1452-ter a cara e.= não ter vergonha, pudor
dizer coisas humorísticas
630 ESTAR 1 453-e. afeto a= ser da alçada de; tocar a
1440-fazer e.= .= revigorar o ânimo
1454-e. a fifimm d e= 1 ter vontade de, estar disposto a; 2 ter intenções amorosas em
1441-levantar= ser o e ou estar endemoniado; estar possesso; ter espírito sagaz,
relação a
agudo;
1442-terser i nteligente; saber fazer observações argutas, d e graça sutil; ser uma
1455-e. ae.nenhum
nenhum=1 = não ter dinheiro algum; estar pronto,2estar quebrado
pessoa interessante, estimulante; ter humor; ser engraçado 3
1456-e. eemm si
si= = estar em seu jjuízo uízo
= não pensar e/ou 4 não agir conforme as normas de retidão
1457-e. fora de si si= = estar agitado, exaltado, furioso ou em êxtase
ESPONJA 1443-ter o e.=torto ou = tirar da memória, e squecer; julgar com
para=
1458-e. para exprime a iminência ou a possibilidade ddee algo acontecer acontecer
indulgência;
1444-passar relevar; e.perdoar, desculpar
622 porr= u
1459-e. po 1 ma in
indica
dica emum atosobre 1 realizado; 2 estar p ara acon
ainda não 2tecer (em
acontecer
ESPORA determinado tempo); .= 3reagir
anuir,(aconcordar
cavalgadura) imediatamente à picada da espora,
623 1 pondo-se
1445-acudir
1460-e. por a correr;
à e =1m.q.
cima=
cima fazer o q ue lhe mandam; ob edecer, esp. de modo d ócil o u
subserviente
1461-e. por forafora= 2
= não dominar u m assunto; não ter conhecimento de determinado
ESPORTIVA incidente, evento.=irritar-se
etc. facilmente; zangar-se, ofender-se, brigar
624 ESQUEMA 1446-perder a e =planejar,
1462-e. por pouco=1 estar próximo pensar deou acontecer;
preparar uma estratégia
2 estar quase morrendo, estar nas
625 ESTACA 1447-armar
últimas um e. = retornar ao ponto de partida; recomeçar algo
626 ESTAMPA 1448-voltar
1463-e. pouco à.=publicar
e.somando
zero com=
com = m.q.
627 ESTANDARTE 1464-não àe.en
1449-dar nemem aí .= (para)
declarar-se
(para)= = nãodirigente
ddar de umiimportância
ar a mínima grupo, partido
mportância ou fém
(a alguém
algu acção
ou algo); não
628 se importar (com),
1450-levantar o e estar pouco=somando incitar à (co
sublevação
(comm)
631 ESTANHADO
1
ESTEIRA 1451-levantar
1465-fazer e.= om.q. e..=da
nãorevolta
ter vergonha, pudor
632
629 ESTAR
2
ESTEIRA 1466-ir na
1452-ter e. de==eser
a cara da alçada
seguir de perto;de; tocar a
ir no encalço de
630 453-e. afetoaae. de
11467-seguir = =1ter vontade
abraçar
ab de, estar disposto
raçar determinada a; ter
causa, tomar certointenções
rumo; 2amorosas
toma
to em
marr como
ma
relação
1454-e. aa fi m d e 1
modelo 2
633 2
ESTICA 1468-estar na e.=1= estar não ter dinheiro
p róximo algum;por
à morte, estar pronto, estar
d ebilidade quebrado
física; 2 estar em estado
1455-e.
de a nenhum
penúria, = estar
estar muito empobre;
seu j uízo
3 estar bem vestido
634 ESTICAR 1456-e. ae m
1469-e. si la
canela
cane la= ==morrer,
estar agitado,
falecer exaltado, furioso ou em êxtase
635 ESTÔMAGO 1457-e. fora =
1470-enganar deoexprime
sie.= comer a iminência ouena
u ma pequena
uma pequ a possibilidade d epara
porção ddee algo algoatenuar
acontecer
a sensação de
1458-e. para = in dica um ato ainda não realizado; estar p ara acon tecer (em
determinado
1459-e. por tempo);
1 anuir, concordar 2
= m.q.3
1460-e. por cima= não dominar u m assunto; não ter conhecimento de determinado
1 incidente,
1461-e. por evento
fora etc.
2 = estar próximo de acontecer; estar quase morrendo, estar nas
últimas
1462-e. por pouco 1 2
= m.q.
2 1463-e. pouco somando com = não d ar a mínima i mportância (a algu ém ou algo); não
se importare.(com),
1464-não n em aíestar pouco somando (co m)
(para)
ESTEIRA .= m.q.
631 ESTEIRA 1465-fazer e = seguir de perto; ir no encalço de
632 1466-ir na e. de = ab raçar determinada causa, tomar certo rumo; to mar como
modelo
1467-seguir a e. de 1 2
ESTICA fome .= estar p róximo à morte, por d ebilidade física; estar em estado
633 de penúria, estar
1468-estar
1471-forrar na muito
e =ingerir
1
e.=ingerir
o e. pobre;
pequena estar bem vestido
quantidade
qu antidade de alimen
alimen
ento
to 2
ESTICAR = morrer, falecer 3
634 ESTÔMAGO 1469-e. canelae.=.=
1472-tera bom 1 comer
ser capaz u madepequ ena porção
digerir
di gerir bem os d ealimentos;
algo para atenuar a sensaçãopara
2 ter paciência de
635 1470-enganar o e
1472-ter bom e.=1 ser capaz de di gerir bem os alimentos; 2 ter paciência para
digerir
receber ofensas ou agravos, sem se ofender ou se agastar
636 ESTOURO 1473-dar um e. na praça= pro provocar
vocar prejuízo comercial, ger. com falência
fraudulenta
637 ESTRADA 1474-comer e.= deslocar-se rapidamente; caminhar com pressa ou rapid rapidez
ez
1475-pôr (o pé) na e.= 1 co começar
meçar jo rnada; partir; 2 começar (empreendimento,
jornada;
trabalho etc.)
1476-riscar ee.=deslocar-se,
.=deslocar-se, partir a galope em viagem
1477-tomar a e. a alguém alguém= = 1 adiantar-se na caminhada a alguém; 2 antecipar-se a
alguém no que é dito ou feito
1478-tomar alguém à e.= e.=fazer
fazer alguém retornar ao correto proceder
1479-voltar à e.= retornar a um assunto que se tinha suspendido
638 ESTRAFEGO 1480-estar no e.= e.= usar, pôr pô r em uso (objeto, roupa etc.)
639 ESTRELA 1481-ler nas e.= consul consultar tar a sorte através de horó horóscopo
scopo
1482-levantar-se com as ee.=acordar .=acordar muito cedo
1483-pôr entre as e.= e.=divinizar,
divinizar, pôr alguém nas alturas
1484-ter e. na testa= ser estúpido, ser tolo
1485-ver estrelas= sentir uma d or muito forte; ficar atord atordoado,
oado, p rincipalm
rincipalmente
ente
devido a golpe ou soco violento na cabeça
640 ESTRIBEIRA 1486-perder as .= e.= ser a gircapaz de di gerir
se m pensar,
sem bem os alimentos;
descontrolar-se, ter paciência
d esnortear-se
esnortear-se; ; perder para
os
receber ofensas ou agravos, sem se ofender ou se agastar
ESTOURO estribos
1472-ter bom e 1 = pro vocar prejuízo comercial,2 ger. com falência
641 ESTRIBO fraudulentae.=dar confiança, licença
1487-dar
636 ESTRADA 1473-dar um.=e.deslocar-se
na praça
1488-estar com o pé no e.= rapidamente;
estar pron
pronto caminhar
to para partir,comestarpressa ou rapid ez
de partida
637 1474-comer
1489-negar eo e.=1 recusar-s .= co meçar
recusar-se e a fa jo rnada;
fazer
zer algumapartir; n egar (empreendimento,
coisa;começar auxílio, ajuda; 2
trabalho
1475-pôretc.)
esquivar-se (odepé) na e ou1 de algo; 3 faltar a compromisso;
alguém 2 4 esquivar-se, não se
deixar montar.=deslocar-se,
(falando-se departir a galope em viagem
cavalos)
1476-riscar eos e.=
1490-perder m.q. = adiantar-se na caminhada a alguém; antecipar-se a
e.=m.q.
642 ESTRICOTE 1alguém no que
1477-tomar
491-trazer é dito
aa oe. ou
1 feito
ae.=alguém zombar 1 d e uma p essoa; ridicularizar al 2
alguém;
guém; 2 iludir,
ludibriar (alguém) fazer alguém retornar ao correto proceder
643 EXCELÊNCIA 1478-tomar
1492-ter e.=tealguém
.=ter retornar
r (alguém
(alguém) à e.= a um assunto
) direito a receberqueosetratamento
tinha suspendido
de ex celência, em virtud
excelência, virtudee
ESTRAFEGO 1479-voltar
de sua posição, à e.= usar,dignidade
cargo, pô r em uso etc.(objeto, roupa etc.)
638
644 ESTRELA
EXEMPLO 11480-estar
493-fazer noe. eme.=consul
= sub
subme tartera (alguém)
meter
me sorte através de horó
a castigo scopo
para servir de exemplo a out outros
ros
639
645 EXERCÍCIO 1481-ler nas e.=
1494-entrar em e. =1 passar .=acordar muito( cargo,
a exercer cedo função etc.); 2 passar a vi vigorar
gorar
1482-levantar-se
(regra, norma, lei, com divinizar,
decreto as eetc.) pôr alguém nas alturas
646 EXISTIR 1483-pôr entre
1495-não e.=ser as e.=ser estúpido,
excelente, boníssimo ser tolo
1484-ter e.=
e. na sentir uma d or muito forte; ficar atord oado, p rincipalmente
647 EXPEDIENTE 1496-ter sertesta=
esperto, ativo, desembaraçado
devido
1485-vera golpe
estrelas=ou soco violento na cabeça
1497-viver de expedientes
expedientes= = l ançar mão freq. de recurso recursoss en engenhosos,
genhosos, ger.
ESTRIBEIRA condenáveis, para ganhar m pensar, descontrolar-se, d esnortear-se; perder os
a gir asevida
estribos
1486-perder as
640
648 EXPRESSÃO 1498-reduzir à e.e.= mais simples
si mples= 1 reduzir (alguma coisa) a um estado ou condição
ESTRIBO mais baixa, maisdar confiança,
miserável;2licença retirar toda a importância a; rebaixar, humilhar
641 1 1487-dar e.= estar pron to para partir, estar de partida
649 EXU 1499-virar E.=2 ser tomado pela ira ou pela violência; encolerizar-se
1488-estar com o.=pé no e.= e a fazer alguma coisa; n egar auxílio, ajuda;
recusar-s
1489-negar deo alguém
esquivar-se e 1 ou de algo; faltar a compromisso; esquivar-se, não se2
deixar montar (falando-se de cavalos)3 4
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM m.q. ‘F’
ESTRICOTE 1490-perder os e.=.= zombar d e uma p essoa; ridicularizar al guém; iludir,
642 1ludibriar (alguém)
491-trazer ao e 1 2
ENNT RA DA
EXCELÊNCIA .=ter (alguém) direito a Lreceber OC UÇÕ oÕEE SS
tratamento de excelência, em virtud e
643 de sua posição,
1492-ter e cargo, dignidade etc.
650 FÁBRICA
EXEMPLO 1 500-ser da mesma = sub f.=menterão(alguém)
ser melhor
melhor n em terpara
nem
a castigo maisservir
valorde que outrema out ros
exemplo
1
651
644 FACA
EXERCÍCIO 11501-chiar
493-fazer e.naem f. cega = = passar
sofrer muito por desprezar
a exercer as convenções
( cargo, função etc.); passar a vi gorar
645 1502-entrar
(regra, norma,na
1494-entrar lei,
em f.= submeter-se
1 etc.) a intervenção cirúrgica
e.decreto 2
EXISTIR
1 1503-estar .=ser
com aexcelente,
f. e o queijo na mão
boníssimomão= = d ispor de todo todoss os meios para
646 EXPEDIENTE impor umae vontade;
1495-não ser esperto, ter aativo,
faca edesembaraçado
o queijo na mão
647 1504-estar
1496-ter e.= co
comm a f. na garganta
garganta=
= = e star
l ançar mãoconstr
constrangido
freq.angido a aagir
de recursogir sd eenacordo com ager.
genhosos,
vontade de alguém
condenáveis,
1497-viver paraexpedientes
de ganhar a vida
EXPRESSÃO 1505-fazer-se na ff.=tirar .=tirar a arma=da cintura reduzir para
(algumalu tarcoisa) a um estado ou condição
lutar
1506-meter
mais baixa, mais a f.=1 algo;
cortar retirar
alg o; toda
suprim
sup ir; 2 cobrar
rimir;
rim caro ou humilhar
pedir dinheiro
648 1498-reduzir à e.miserável;
mais si mples 1 a importância a; rebaixar,
EXU emprestado ser tomado2pela ira ou pela violência; encolerizar-se
1507-pôr a f. no peito peito= = exigir d e alguém u ma atitud atitude;
e; constranger, encostar n a
649 1499-virar E.=2
parede
1508-ser uma f.= 1 ser leitor compulsivo; 2 ser hábil, destro
1 1509-ter a f. e o queijo na mão= m.q.
652 FACÃO 1510-passar o f.= dispensar alguém do emprego
653 FACE 1511-dar de f.=dar de encontro; deparar-se com (algo ou o u alguém)
ventas=
1708-soltar f. pelas ventas = m.q.
1709-tirar f.= m.q.
1710-virar ff.=
.= sumir, desaparecer
744 FUMO 1com a cara f. = fumar, pi
711-beber pitar
tar
FUMAÇA ficar irado, enraivecer-se; soltar fumaça pelas ventas
1712-puxar ff.= .= fumar maconha
743
745 FUNDO 1707-soltar
1713-chegarf.= (ir) ao f.= cair no desânimo ou na prostração
1714-entupir no f.= correr (o vvaqueiro),
aqueiro), por algum tempo, atrás da rês
para derrubá-la pela cauda
f.=ir
1715-ir f.= ir até as últimas conseqüên
conseqüências;
cias; enfrentar u ma pessoa ou u ma situ situação
ação
com arrojo e coragem
1716-marchar a um de f.= f.=seguir
seguir marchando
marchando,, um aapós pós outro, em fila
746 FURO 1717-deixar f.=não cumprir integralmente uma função; não n ão terminar um trabalho
1718-estar sem f. (ou muitos f.) acima acima= = ser muito su perior a (alguém
superior (alguém))
1719-vir a f.=1 estar (um furúnculo, um tumor) no ponto em qu quee po
podede oouu ddeve
eve ser
furado ou espremido; 2 chegar (um negócio, um assunto) ao ponto em que é
forçoso tomar uma resolução a seu respeito
747 FUROR 1720-fazer f.= agradar extraordinariamente; ter sucesso; estar em grande voga
748 FUTURO 1721-ter f.=ter chances de desenvolver-se ou de sobreviver
= m.q.
m.q. ventas
1708-soltar f. pelas
.= sumir, desaparecer
: LOCUÇÕES
FUMO DAS 1709-tirar
ENTRADAS f.=
EM ‘G’
1710-virar f = fumar, pi tar
744 1 711-beber f..= fumar maconha
FUNDO 1712-puxar f .= cair no desânimo ou na prostração
NT RA DA
EN correrL(oOC UÇÕ ÕE ESS por algum tempo, atrás da rês
vaqueiro),
745 1 1713-chegar (ir) ao f
749 GADO 1722-afinar
para derrubá-lao g.=
1714-entupir no f.=pela fechar
cauda o
oss claros da boi
boiada
ada ou juntar os animais, para p ara que ppossam
ossam
passar por lugares
ir até asestreitos
últimas conseqüên cias; enfrentar u ma pessoa ou u ma situ ação
750 GAIATO 1723-entrar
com f.=e de
arrojo
1715-ir g.= dar-se mal, ser enganado, entrar bem
coragem
751 GAIOLA 1724-estar aberta a g.= achar-se seguir desabotoada
desabot oada, um
marchando a braguilha
após outro, em fila
FURO 1725-fazer
1716-marchar g.= aser
nãoumhomossexual
cumprir passivo uma função; n ão terminar um trabalho
de f.= integralmente
752
746 GALARIM 1726-estar nof.=g.= estar em evidência = ser muito su perior a (alguém)
1717-deixar
1727-pagar
1718-estar semao g.=
.= estarpagar
f. (ou (um em dobro
furúnculo,
muitos o um
f.) acimaque tumor)
se deveno ponto em qu e po de o u d eve ser
1
753 GALEIO 1728-perder
furado ou o g.=
espremido;
1719-vir a f 1 tornar-se
chegardesajeitado
(um negócio, um assunto) ao ponto em que é
754 GALHO 1729-balançar
forçoso tomar uma o g.resolução
da2 roseira= a seu respeito
peidar
FUROR 1730-botar .= o g. dentro=
agradar 1 não agir, ficar ter
extraordinariamente; quieto;
quieto ; retrair-se;
sucesso; estar em2 prevenir-se
grande vogacontra
747 FUTURO dificuldades;
1720-fazer f acautelar-se,
.=ter pôr as barb
chances de desenvolver-se barbas
asou de molho; 3 n ão reag
de sobreviver reagir
ir por med edo;
o;
748 acovardar-se
1721-ter f
1
1731-dar (um) g.= ocasionar dificuldades, complicações, aborrecimentos
1732-quebrar um g.= g.=ajudar
ajudar a resolver, ainda que precária e/ou provisoriamente,
uma dificuldade
755 GALHOFA 1733-cair na g.=1 tomar modos de malandro; 2 cair na n a farra;
farra; galhofar
756 GALINHA 1 734-cercar g.= m.q.
1735-deitar-se com as g.= deitar-se cedo, quando ou logo depois que anoitece;
GADO
NT RA DA
EN dormir com as galinhas fechar o s clarosLda OCboi
Uada
ÇÕÕE ouSS juntar os animais, p ara que p ossam
E
749 1 passar por lugares
1722-afinar o g.=g.=estreitos
: LOCUÇÕES 1736-deitar
DAS ENTRADAS EM uma m.q.
‘G’
GAIATO 1737-dormir com asdar-se mal, ser enganado, entrar bem
g.=m.q.
750
757 GAIOLA
1
GALO 11723-entrar
738-cantar de de g.=
g.= 1 co achar-se desabot
considerar-se
nsiderar-se oada 2a dar
vitorioso; braguilha
ordens, ter voz ativa
751 1724-estar aberta
1739-cozinhar o g. ser homossexual
a g.=
g.= passivo
= simular q ue está trab alhando; adiar indefinid
trabalhando; indefinidam amen
am ente
en te
GALARIM estar em obrigação
1725-fazer g.=providência,
compromisso, evidência
752 1726-estar
1740-ficar nopara g.=g. pagar
de sãoem dobro oficar
Roque= quesolteiron
se deve a
solteirona
GALEIO 1727-pagar ao
1741-salgar tornar-se
g.=ingerir
o g.= desajeitado
pela primeira vez no dia uma bebida alcoólica
753 GALHO 1728-perder
1742-ser um og.= g.=ter (o homem) orgasmopeidar rápido
754
758 GAMBÁ 1729-balançar
1743-comer
1743-com er g. errado= m.q. não agir, ficar quieto ; retrair-se; prevenir-se contra
o g. da roseira=
dificuldades;
1730-botar g.=
1744-fazer região d1epôr
o acautelar-se,
g.nadentro= as barbdan
Paranaguá, as çar
de omolho;
dançar fandango nem ão2cireag
ma ir
cima do por
arroz,
arro z,med o;
para
acovardar-se
descascá-lo 3
759 GÂMBIA 1745-dar às g.= correr, ocasionar
escapar,dificuldades,
fugir complicações, aborrecimentos
760 GANDAIA 1731-dar (um) g.= ajudar a resolver,
1746-cair na g.= cair na farra ou em vida dissoluta ainda
dissolut a precária e/ou provisoriamente,
que
uma dificuldade
1732-quebrar
1747-g. terreno= um1 g.=
ir para diante, para a frente; avançar; 2 pro
761 GANHAR propagar-se,
pagar-se, espalhar-se
GALHOFA
1
GANJA 1748-dar g. a= dtomar modos cia
ar importân
importância de malandro;
a (quem abusa cair n adasfarra; galhofar nas relações
liberdades
762
755 GALINHA pessoais) na g.=1m.q.
1733-cair 2
756
763 1
GANSO 1 734-cercar
49-afogar g.=
1749-afogar
17 sexual cedo, quando ou logo depois que anoitece;
o g.= ter relaçãodeitar-se
dormir com as galinhas
1735-deitar-se com as g.=
764 GARGANTA 1750-limpar a g.= desobstruir
m.q. a garganta de ppigarro;
igarro; pigarrear
1736-deitar uma g.= m.q.
764 GARGANTA 1750-limpar a g.= desobstruir a garganta de ppigarro;
igarro; pigarrear
1751-molhar a g.= tragar, ingerir b ebida alcoólica; molhar a goela, temperar a
garganta
1752-não passar pela g.= ser insuportável, inaceitável
1753-temperar a g.= m.q.
HÁBITO
NT RA DA
EN desistir
LOdo sacerdócio
CUÇÕÕEESS ou da vid a conventual; lançar o
804 hábito
18 àsxar
21-dei ervas
ouou às urtigas
despir o h.=
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘I’
‘H’ = m.q. d eixar sua
posição social;o libertar-se
1822-lançar h. às ervasde ou
peias; en tregar-se
à s urtigas 1 à devassidão 2
.= ordenar-se
3 padre, tornar-se monge ou monja, en trar
EN
NT RA DA para o convento
1823-tomar ou vestir o h LOC UÇÕ ÕE
ESS
HAVER = ser de algum modo possível; existir maneira de
808
805 IDÉIA 1824-h. comoas i.==embriagar(-se)
1832-alertar con siderar oportuno ou conveniente (fazer algo ou agir d e
determinada
1825-h. por maneira);
bem 1 julgar certo, escolh er; dignar-se a; assentar
808 IDÉIA 1832-alertar as i.= embriagar(-se)
1833-trocar idéias
idéias== bater papo, conversar
809 IGNORÂNCIA 1834-apelar ou partir para a i. = recorrer à violência fí sica ou verbal diante de
algum problema
810 IGREJA 1835-casar na i. = unir-se a alguém segundo as formalidades do casamento
811 IGUAL 1 836-não ter i. =ser único, ímpar; não ter pessoa que se lhe compare
812 IMPOSSÍVEL 1837-fazer ou tentar o i.= esforçar-se ao máximo
813 IMPROVISATA 1838-fazer uma i. = aparecer co comm a intenção de agradar e sem aviso prévio (na
casa de alguém)
1
814 INÁCIA 1839-cumprir a i.= obedecer às prescrições legais e regulamentares
1840-estar fora da ii.=
.= desobedecer às leis e regulamentos
1841-ser da i.= pautar o comportamento no respeito às leis e regula
regulam
mentos
815 INANA 1842-começar a i.= surgir aborrecimento
IDÉIA embriagar(-se)
= bater papo, conversar
808 IGNORÂNCIA 1832-alertar ou as i.= = recorrer à violência fí sica ou verbal diante de
1 1833-trocar
algum problema idéias
809 IGREJA 1834-apelar =partir
unir-se para a i. segundo as formalidades do casamento
a alguém
810 IGUAL 1835-casar na i.=ser único, ímpar; não ter pessoa que se lhe compare
811 IMPOSSÍVEL 1 836-não ter oui. esforçar-se ao máximo
812 IMPROVISATA 1837-fazer tentar = oaparecer
i.= co m a intenção de agradar e sem aviso prévio (na
813 casa de alguém)
1838-fazer uma i.
816 INÁCIA
INCERTA 1 843-dar u ma i.= surp obedecer
reenderàsou
surpreender prescrições legais euma
flagrar, fazendo regulamentares
visita sem pr
prévio
évio aviso ou
814 1839-cumprir
algo não combinado a i.= .= desobedecer às leis e regulamentos
817 INCLINADO 1840-estar
1844-ser bem fora i. pautar
=dater
i boao comportamento
índole; tender para no respeito
o bem às leis e regula mentos
INANA 1841-ser mal
1845-ser da i.= i.= ter surgir
má índole;aborrecimento
tender ppara
ara o mmal
al
815
818 INCULCA 1842-começar
1846-deitar inculcas a i.= = realizar indagações (sobre algo ou alguém alguém)) com o auxílio
de outrem
819 ÍNDEX 1 847-estar ou pôr no í. = estar assinalado o u assinalar (alguém ou algo) como
indesejável, pernicioso; estar excluído ou excluir
820 INFERNO 1 848-descer ao i.= sofrer muito; padecer, penar
1849-ir pa
parara o i.= 1 morrer; i r para os quintos, ir p ara os qu intos dos inf
quintos infern os; 2
ernos;
ern
expressão d e raiva, impaciência, ódio com relação a algué alguém m ou algo que se deseja
mandar para u m local longe e muito desa desagradável,
gradável, co como
mo o inferno; ir para os
quintos, ir para os quintos dos infernos, danar-se
821 INJÚRIA 1850-sofrer as i. do tempo = estar arruinado; sentir-se envelhecido, fraco
822 INSTRUMENTO 1851-tocar sete i.= ser pessoa de múltiplas atividades, de múltiplos talentos
823 INVEJA 1852-matar (ou morrer) de i.= causar (ou sen sentir)
tir) grande inveja
inveja
1853-não ter i. a = não ser inferior a, não perder na co com mparação com
1854-ter i.= invejar a fortuna, o bem de que outrem goza
INCERTA surp reender ou flagrar, fazendo uma visita sem pr évio aviso ou
824 IR 1855-ir(-se) abaixo= 1 cair, desmoronar-se; 2 deixar de vigorar
816 1algo não combinado
843-dar u m a i.=
1856-ir a= seguido de um locativo, indica estada passageira
INCLINADO . = ter boa índole; tender para o bem
1857-ir adiante =prosseguir, continu continuar ar
817 1844-ser bem i ter má índole;
1858-ir além = avantajar-se, tenderultrapassar
exceder, p ara o mal
INCULCA 1845-serandando
1859-ir mal i.= = m.q. = realizar indagações (sobre algo ou alguém) com o auxílio
818 de outrem
1846-deitar
1860-ir atrásinculcas
de = deixar-se levar por, confiar, acre ditar em
acreditar
ÍNDEX ou
1861-ir chegando = estar de = estar
partida, assinalado
ir embora, assinalar ir(alguém
o uretirar-se; puxandoou algo) como
819 1indesejável,
847-estar
1862-ir pernicioso;
contra=
contra =pôrser no estar excluído
í.
contrário, ou excluir
obstar, lutar contra
INFERNO 1863-ir(-se) desta .=para
sofrera muito;
melhor= padecer,
morrerpenar
820 11864-ir(-se) ao i = =morrer;
848-descer embora
embora= retirar-se, i r para os quintos,
ausentar-se; partirir p ara os qu intos dos infern os;
expressão
1849-ir pa d e
ra raiva,
o i.
1865-ir em frente= 1 dar seguimpaciência,
1 seguimento ódio
imento a algcom
algo;relação a algué m
o; levar adiante, ou algo que
prosseguir;
prosseguir; se deseja2
ir por
mandar
diante; 2para
não se u mdeixarlocalfrustrar;
longe eirmuito desagradável, co mo o inferno; ir para os
por diante
quintos, feito
1866-ir ir para com
co os
m=quintos
1 estardos de infernos,
parceria comdanar-se
(al guém); 2 estar con
(alguém); conluiado
luiado com
INJÚRIA (alguém) para determinado fim = estar arruinado; sentir-se envelhecido, fraco
821 INSTRUMENTO 1850-sofrer
1867-ir(-se) as indo=
in i. doser
do= irpessoa
1tempo vivendo de sem
múltiplas atividades,
novidades; de múltiplos
ir andando; 2 n ãotalentos
ter maiores
maiores
822 INVEJA sucessos ou sete
1851-tocar fracassosi.= em suas = causar (ouirsen
atividades; tir)
andando
and grande inveja
ando
823 1868-ir levando
1852-matar ==deixar
(ou morrer) não sercorrer
deinferior
i. a vida,a, não
semperder na co
projetos mparação
nnem
em com
preocupações
1869-ir
1853-nãolon
longege
ter invejar a fortuna,
i.= a1 justificar expeo bem
expectativas de que
ctativas de outrem
su cesso;goza
sucesso; prometer mu ito de si; 2 fazer
IR progressos,
1854-ter i.= fazer fortun = cair,
fortuna, a, desmoronar-se;
subir na vida; 3deixar ter co denseqüências
vigorar
conseqüências de exextensão
tensão e
824 seguido
abaixo de1um4 locativo,
gravidade imprevisíveis;
1855-ir(-se) estar distanteindica(falando-se
estada
2 passageira
de tempo)
1870-ir
1856-ir muito
a= =prosseguir,
longe= exceder-se continu ar
1871-ir navegando=
1857-ir navegando
adiante = avantajar-se,
= ir vivendo, exceder, ultrapassar
enfrentando altoss e baixos da vida
os alto
1872-ir
1858-ir para
além =seguido = m.q.de um locativo, denota pperm ermanência
erm anência ou estada alongada
1873-ir
1859-ir para
andando cima = deixar-se
=ser promovido; levar por, confiar,
ascender acreditar em
socialmente
1874-ir
1860-ir por de == estar
atrásdiante
diante= m.q. de partida, ir embora, retirar-se; ir puxando
1875-ir
1861-ir puxando
chegando = ser= 1contrário,
m.q. obstar, lutar contra
2 morrer
825 1
ISCA 1876-morder
1862-ir order
1876-m contraa i.= cair alguém emmorrer
i.=cair armadilha preparada p or outrem; deixar-se
lograr
1863-ir(-se) desta para = retirar-se,
a melhor= ausentar-se; partir
1864-ir(-se) embora = dar seguimento a algo; levar adiante, prosseguir; ir por
diante;
1865-ir emnãofrente
se deixar 1 frustrar; ir por diante
2 = estar de parceria com (al guém); estar con luiado com
: LOCUÇÕES DAS (alguém)
ENTRADAS paraco EM ‘J’fim
determinado
1866-ir feito m 1 2
ir vivendo sem novidades; ir andando; n ão ter maiores
sucessos ou fracassos
1867-ir(-se) indo= 1 em suas atividades; ir and ando 2
= deixar correr a vida, sem projetos n em preocupações
NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
826 JACARÉ 18 77-pegar j.= nadar, deslocando-se na água impulsionado pela
1877-pegar p ela rebentação de uuma
ma
onda, até a praia; pegar onda
827 JAMEGÃO 1878-sapecar o j.= assinar
828 JANELA 1879-dar
18 79-dar com
co m a j. na cara de ou a= fechar com descortesia uma janela a alguém
postado fora da casa ou construção
1880-entrar pela j.= j.=furtar-se
furtar-se aos trâmites normais e obrigatórios (provas,
concursos, apresentação d e títulos), p ara in ingressar
gressar em uma institu
instituição,
ição, exercer u m
cargo, conseguir um benefício etc.
829 JEITO 1881-cair no j.= vir à feição; ser agradável
1882-dar um j.= arrumar melhor
1883-dar u m j. em em= = 1 i mpor di
disciplina
sciplina a; ffaz er que (alguém) se comporte; 2
azer
az
retificar (algo); consertar, reparar
1884-fazer jj.=.= vir a propósito; calhar, convir
1885-fazer o j.=j.=fazer
fazer a vontade; prestar o auxílio que se pediu
EN
NT RA DA LOC UÇÕ ÕEESS
846 LÃ 1918-ter lã = ser muito acanhado ou tímido
847 LÁBIO 1919-ter nos l. = estar a ponto de dizer alguma coisa
848 LADO 1920-cortar pelos dois l.= praticar o homossexualismo ativo e passivo
1921-olhar de l.= o lhar disfarçadamente, co comm acanhamento ou e mbaraçmbaraço;o; o lhar
com desprezo ou desdém
1922-pôr de l. =1 pôr em separad o, pôr à parte, deixar de reserva; 2 abandon
separado, abandonar ar,,
ar
a si 3oguardar
desconsiderar;
= to marerar;
esquecer; d esistir de; desprezar, desconsid encargodedereserva;
reserv a; ep oupar;
jul gar 4
punir, que
deixar
deveriapara estudo
caber posterior
à Justiça; vingar-se
JUSTO 1916-fazer j. pelas próprias =mãos recair o castigo o u a repreensão sob re aquele que
não tem culp a, ficando impune o cu lpado; o mesmo castigo aplicado
845 1917-pagar o j. pelo pecador 1
indiscriminadamente a um grupo em que não foi possível identificar o s
2
responsáveis
LÃ EN
NT RA DA = ser muito acanhado ou LO tímido
C UÇÕ ÕE ESS
846 LÁBIO 1918-ter lã = estar a ponto de dizer alguma coisa
847
: LOCUÇÕES
LADO DAS 1919-ter
ENTRADAS nos l. EM ‘L’praticar o homossexualismo ativo e passivo
848 1920-cortar pelos dois o lharl.=disfarçadamente, co m acanhamento ou e mbaraço; o lhar
849 LADRÃO 1923-botar
com desprezo
1921-olhar pelo
deoul.= l .=1 sobrar (ger. público, dinheiro
desdém dinheiro); ); 2 expelir do estô
estômmago pela
boca; vomitar = pôr em separad o, pôr à parte, deixar de reserva; abandon ar,
1924-sair
1922-pôr pelo
esquecer; d esistir
de =ser
l. l. =
1ser
de; farto, copioso,
desprezar, em grande
desconsid abundância
erar;abund ância de reserva;2p oupar;
guardar
850 LÁGRIMA deixar para estudo
1925-chorar lágrimasposterior
d e sangue=1 ver-se tomado 3 de imensa aflição, de dor, 4de
tristeza; 2 ser tomado de choro intenso e sentido
1926-ter lágrimas na voz= falar em tom forçosamente enternecedor ou comovente
851 LAMBA 1927-passar l.=amargar vida dura e difícil; comer o pão que o diabo amassou
1
852 LAMPA 1928-levar as l. a= avantajar-se a, demonstrar superioridade em relação a
853 LAMPARINA 1929-acender a l.=pôr bebida no copo vazio; ingerir bebida alcoólica, embriagar-se
1
854 LANÇA 1930-aba
19 30-abaixar
30-aba ixar a l.= l.=dd ar-se por ven vencido
cido
1931-meter uma l. em África África= = praticar uma proeza, conseguir re alizar algo quase
realizar
impossível, obter resultado inesperado
1932-quebrar lanças por por= = fazer o p ossível por, d ar de si o máximo, pelejar, lutar
renhidamente por alguém ou alguma coisa
855 LANCE 1933-errar o l.=deixar de acertar; dar em falso, falhar
856 LARÉ 1934-andaa r ao ou no l.=1 levar a vid
1934-and vadiando,, sem fazer nada; larear; 2
vidaa vadiando
funcionar de forma irregular ou precária; 3 estar em má situação
1
857 LARGA 19 35-criar n
1935-criar naa l. = criar solto, à vontade, sem cercar
LADRÃO sobrar (ger. público, dinheiro ); expelir do estô mago pela
1936-dar largas a = dar liberdade a, deixar fluir; desabafar
boca; vomitar
1923-botar pelo
849 ao ll..=1 2astar-se do litoral; 2 partir,
11
858 LARGO 1937-fazer-se
19 37-fazer-se =1 nav
navegar
egar p ara lon longe
ge da costa, af afastar-se
ser farto, copioso, em grande abund ância
afastar-se de um determinado ponto
LÁGRIMA
1 1924-sair peloaol. (ou = de) l.=1 passar = ver-se tomado de imensa aflição, de dor, de
1938-passar longe
lo nge da costa; passar (a embarcação) se semm
tristeza; ser lágrimas
1925-chorar tomado dedchoro intenso e sentido
850 aportar; 2 não abordar ou não tratar a1 fundo de
e sangue
2 l.= estar em má situação; falar em tom forçosamente enternecedor ou comovente
859 LASCADO 1 939-estar arrasado
estar arrasa do
LAMBA 1926-ter .=amargar
lágrimas na vida dura e difícil; comer o pão que o diabo amassou
voz=
860 LASQUINHA 1940-tirar uma l.= 1 tirar proveito de algo a que outra pessoa fez jus; 2 apalpar ou
LAMPA 1927-passar avantajar-se a, demonstrar superioridade em relação a
851 encostar-se a luma outra pessoa com fins libidinosos; 3 dormir por uum m breve espaço
852 LAMPARINA 1928-levar as
de tempo; dormitar l. a= pôr bebida no copo vazio; ingerir bebida alcoólica, embriagar-se
853 LANÇA 1929-acender
1941-abrir a l.a=l.= d ar-seo por
que ven cido afirmar sem a pessoa o ter visto
861 LATA repetir mandaram
854 19 30-aba ixar a l.=
1942-amarrar a l. = m.q. = praticar uma proeza, conseguir re alizar algo quase
1 impossível,
1931-meter obter
uma resultado
l. em África inesperado
1943-dar a l.= 1 repelir aspirações amorosas; 2 despedir do emprego
1944-levar a l.=1 ver repelidas = fazer o paspirações
suas ossível por, d ar de si2oser
amorosas; máximo, pelejar,
despedido do lutar
1 renhidamente
1932-quebrar
emprego por alguém
lanças por ou alguma coisa
LANCE deixar de acertar; dar em falso, falhar
862 LATIM 1 945-gastar o u perder o seu l.= 1 gastar ou perder tempo com alguém que não
855 LARÉ 1933-errar o l.=
entende, ou n ão qu querer entender, levaro aque vid ase vadiando
l he diz;, 2sem fazer nada;
trabalhar larear;
o u esforçar-se
856 funcionar
1934-and
inutilmente ade
r forma
ao ouirregular
no l.=1ou precária; estar em má situação 2
863 LARGA
LECHEGUANA 1946-ti
1946-tirar
rar l.= passar criar solto,
mu ito
mu frioà durante
vontade,a3sem
noite,cercar
por insuficiência de cobertor
857
864 LÉGUA 19 35-criar na l.alguém
1947-conhecer = daràs liberdade a, deixar fluir; desabafar
l.= perceber facilmente a natureza,
natu reza, a maneira de
LARGO 1936-dar
ser de alguémlargas a = nav egar p ara lon ge da costa, afastar-se do litoral; partir,
afastar-se
19 de um
37-fazer-se determinado ponto
858
865 LEI 1948-pisar na ao l. =1 infração
l.=cometer 2
passar lo nge da costa; passar (a embarcação) se m
866 LEITE 1949-esconder o l.= l.=11 manter reservas; não revelar, guardar sigilo esp. sobre
aportar;
1938-passar nãoao abordar ou nãol.=13tratar a fundo de
posses; 2 negar o (ou de)
prometido; revelar covardia
LASCADO 2 estar
1950-tirar l. de pedra= 1 conem má situação;
seguir estar
conseguir arrasa
algo tido
tid codo
o commo impossível; 2 buscar onde não
859 LASQUINHA 1existe
939-estar l.= tirar proveito de algo a que outra pessoa fez jus; apalpar ou
860 encostar-se uma
1940-tirar a umal.=outra 1 pessoa com fins libidinosos; dormir por u m breve 2 espaço
de tempo; dormitar
1951-tirar l. de vaca morta 3
LATA repetir o que mandaram afirmar sem a pessoa o ter visto
1951-tirar l. de vaca morta morta= = lamentar-se acerca do que é irremediável
867 LEITO 1952-guardar o l.= 1 estar na cama; 2 manter-se por p or um longo tempo na n a cama, em
razão de doença
1953-sair do l. (um rio)= rio)=transbordar
transbordar
868 LEMBRANÇA 1954-ter l. de= recordar-se, lembrar-se de; pensar em
869 LEME 1955-perder o l.=ficar desnorteado, não saber o que fazer; desorientar-se
1956-ter o l.= exercer a direção de; administrar, governar
870 LENHA 1957-deitar l . na fogueira= ag agravar
ravar u ma disp disputa,
uta, um desentendimento; atiçar um
desejo; envenenar
1958-entrar na l.= levar uma surra; apanhar
1959-fazer l.= fazer a varias em ou d anif anificar
icar uma e mbarcação devido a mano manobra
bra
mal executada
871 LETRA 1960-tirar de l.= 1 fazer, sa safar-se
far-se d e (algo) com grande fa fa cilidade; 2 suportar
(algo) facilmente
872 LEVAR 1961-l. a bem= 1 aprovar, consentir; 2 tomar no bom sentido, não se ofender com;
gostar
adiante=
1962-l. adiante = procurar realizar; pô pôrr em ex execução
ecução
1963-l. a mal
mal= = aborrecer-se, ofender-se
873 LIGAÇÃO 1964-cair a l.= ter a ligação telefônica cortada
1 = lamentar-se acerca do que é irremediável
874 LIMPA
LEITO 1965-fazer a ou uma l.= estarroubar,
na cama; levando tudo p or um longo tempo n a cama, em
manter-se
875 LIMPEZA 1951-tirar
razão
966-dar l.
de doença
11952-guardaruma ol.
uma de vaca
l. l.=
= m1.q.
=m morta
867 transbordar 2
1967-estar l. l.=estar
=estar tudo bem, sem problemas.
LEMBRANÇA 1953-sair do l. recordar-se,
(um rio)= lembrar-se de; pensar em
1968-fazer u ma l.= 1 proceder a um trab alho de l impez
trabalho impezaa qualquer (varredu
(varredurara,,
ra
868 LEME 1954-ter l. de= ficar desnorteado, não saber o que fazer; desorientar-se
869 1955-perder oexercer l.= a direção de; administrar, governar
LENHA 1956-ter o l.= = agravar u ma disp uta, um desentendimento; atiçar um
870 desejo; envenenar
1957-deitar l . na fogueira
levar uma surra; apanhar
1958-entrar nafazer l.= a varias em ou d anificar uma e mbarcação devido a mano bra
mal executada
1959-fazer l.=
LETRA fazer, sa far-se d e (algo) com grande fa cilidade; suportar
871 1 (algo) facilmente
1960-tirar de l.= 1 2
LEVAR = aprovar, consentir; tomar no bom sentido, não se ofender com;
872 gostar a bem 1
1961-l. 2
= procurar realizar; pô r em ex ecução
1962-l. adiante = aborrecer-se, ofender-se
LIGAÇÃO 1963-l. a mal ter a ligação telefônica cortada
873 LIMPA 1964-cair a l.=
despejo, caiação ou etc.); limpar; roubar, levando
2 furtar tudo ar; 3 despedir ou expulsar do trabalho
roubar;
ou roub
874 LIMPEZA 1965-fazer
gente incapaz, . uma
a preguiçosa,= m.q.l.= incompetente ou inescrupu losa; dar um
inescrupulosa; umaa limpeza
875
876 LIMPO 1 966-dar
969-ficarum =estar
l.= a 1l ficar tudo sem bem, sem problemas.
dinheiro; 2 ter o nome reabilitado
1967-estar l. a l.= 1 p assar
1970-passar proceder
ppara a um suporte
ara outro trab alho(p.ext.,
de l impez roa ppapel),
outro
out qualquer (varredu ra,as
apel), introduzindo
i ntroduzindo
1968-fazer
melhores u ma l.=tirar
correções; 1 uma cópia limpa; 2 resolver de vez
1971-sair l.= 1 sair sem dar moti motivosvos para queixas, mantendo a boa reput ação; 2 ir
reputação;
embora sem nenhum dinheiro ou bem
1972-tirar a ll.= .= deixar claro, eliminar as dúvidas
877 LÍNGUA 1973-bater com a l. nos dentes= cometer indiscrição ao falar, revelar segredo segredoss de
outras pessoas, por falar demais; dar à lín língua,
gua, dar com a língua nos dentes
1974-dar a l.= l.=mostrar
mostrar a lín línguagua para provocar alguém alguém,, e m sinal de gracejo ou de
afronta e insulto; estirar a língua, tirar a língua
1975-dar à ou de l.=1 m.q.
1976-dar com a l. nos dentes dentes= = m.q.
1977-desembainhar a l.= falar muito
1978-desenferrujar a l.= l.=falar
falar longamente, depois de ter passado muito tem tempo
po
calado
1979-dobrar a l.= 1 reconsiderar, emendar algo q ue se disse; 2 falar com respeito; r espeito;
despejo,
pôr-se emcaiação
seu lugar; etc.);3 limpar;
m.q. furtar ou roub ar; despedir ou expulsar do trabalho
gente incapaz,apreguiçosa,
1980-engolir l.= manter-se incompetente
obstinadamente
2 ou inescrupu3 losa;
silencioso; dar
ficar
fica uma limpeza
r calado de propósito
LIMPO 1981-enrolar a l.= ficar sem dinheiro;
calar-se; ter o nome reabilitado
dobrar a língua
876 11982-estar
969-ficar l.= com 1.= a p assar p ara outro
l. c oçando
oçando= suporte
= 2 ter vontade(p.ext., out
ardente
ard ro pde
ente apel), i ntroduzindo
contar algo que as
melhores correções;
possivelmente
1970-passar a nãol 1é tirarpara uma
ser ditocópiaoulimpa;
que se sabe resolver de vez
ser indevido
1983-estirar a l.= sair
l.=m.q. sem dar moti vos para queixas,
m.q. 2 mantendo a boa reput ação; ir
embora sem
1984-meter
1971-sair l.=anenhum falardinheiro
l.=falar
1l.= mal; criticarou bem 2
1985-morder .= a deixar
l.=
l.=conter-seclaro, ante
conter-se eliminar
algu
algum as
madúvidas
coisa que iria ser p ronunciada; deixar de
LÍNGUA falar algo; calar-se
1972-tirar al = cometer indiscrição ao falar, revelar segredo s de
877 outras pessoas,
1986-não
1973-bater compor
falar falar
aa l. nosdemais;
mesma l.= 1 dar
dentes à líninteiram
diferir gua,
in daren
teiramen
teiram com
ente a língua
te de outremnosnadentes
maneira ddee
proceder, agir emostrar lín gua 2para
pensar; adivergir; ãoprovocar
nnão conseguiralguémfazer-se
fazer-se, eentender
m sinal de gracejo ou de
afronta e insulto;
1987-pagar
1974-dar l.= estirar
a pela a língua,
l.= guardar tirarou
silêncio a língua
falar pouco
1988-pegar-se ou a l. a alguém= m.q. não saber o qu quee dizer; gag
gaguu ejar, tartamudear
1989-puxar
1975-dar à pela de l.l.=1de=
de = levar =algu m.q.
alguém ém com manhas e arti artifícios
fícios a fazer revelações, a
dizer maiscom
1976-dar do que a l.onos pretendidofalar muito
dentes
1990-ser ou ter umaa língua
1977-desembainhar l.=falar de longamente,
palmo e depoismeio= de serter passado muito
mexeriqueiro, tempo
maldizente,
maldizente,
calado
indiscreto, caluniadora l.=
1978-desenferrujar
1991-ser ou ter uma reconsiderar, emendar algo
l. suja= ser desbocado, q ue se disse;
exceder-se falar com
em linguagem r espeito;
obscena
pôr-se em seu
1992-soltar
1979-dobrar a allugar;
.=l.= 1 m.q.
1 falar sem titubear; revelar tudo; 2 fa falar
lar muito;2 tagarelar
1993-ter a l. maiormanter-se que
3 o corpo
corpo=obstinadamente
= falar demais, silencioso; ficar calado de propósito
ser indiscreto
1994-ter debaixo
1980-engolir a l.=da calar-se;
estardobrar
l.=estar
l.= quase aa língua
recordar-se de
1981-enrolar a l.= = ter vontade ard ente de contar algo que
possivelmente
1982-estar a com não é para ser dito ou que se sabe ser indevido
1995-tirar .=m.q.a l. c oçando
ll.=m.q.
1996-trocar l. m.q.
l.=conversar,
=conversar, prosear
1983-estirar a l.=falar mal; criticar
1995-tirar a ll.=m.q. .=m.q.
1996-trocar l. l.=conversar,
=conversar, prosear
878 LINGÜIÇA 1997-encher l.= 1 pronunciar discurso longo e vazio d e idéias apenas para ocup ocuparar
o tempo; 2 escrever de forma pr olixa, sem ir direto ao assunto em pauta; 3 gastar
prolixa,
tempo com assuntos muito diversos daquele esperado ou proposto
879 LINHA 1 998-andar na l.=proceder, agir como os outros esperam ou desejam
1999--dar l.= 1 afrouxar o fio que prende um papagaio ('brinquedo'), um animal
preso por coleira, um anzol de pesca etc.; 2 of oferecer
erecer (um aparelho telefônico)
condições de discagem para conexão com outro aparelho
2000-entrar em l. de cont contaa= 1 introduzir n a con conta ta co
com mo parcela; 2 fazer caso,
levar em consideração
2001-entrar na l.= ace aceitar
itar regras disciplinadoras; abandonar com compp ortamento
rebelde ou boêmio; tomar juízo
2002-passar a l.= l.=atravessar
atravessar o equador, a linha equinocial
2003-perder a l.= 1 p erder a compostura; d esm esman dar-se; 2 perder a esbelt
andar-se;
an esbelteza;
eza;
engordar
2004-saber as l. com que se cose cose= = conhecer
conh ecer as próprias dificuldades
2005-sair da ll.=proceder,
.=proceder, agir contrariamente ao que os outros esperam ou desejam
2006-ter l .= .=demonstrar
demonstrar o aprumo o u a gravidade que convém a certas po posições
sições
sociais .=m.q.
2007-tirar =conversar, prosear
LINGÜIÇA 1995-tirar uma a l .= ll.= .= 1 dar uma olhadela; observar; 2 fazer a corte; flertar
pronunciar discurso longo e vazio d e idéias apenas para ocup ar
880 LIVRO 2008-ser
tempo; umescrever
o1996-trocar l.l. aberto de= fnão
orma terprsegredos
olixa, sem ir direto ao assunto em pauta; gastar
878 1997-encher
tempo com assuntos
2009-comer l 1 muito diversos daquele esperado ou proposto
881 LOBO 2 como um l.= comer com voracidade e demasiadamente 3
882 LINHA
LOMBO 2010-endurecer oproceder, l.=
l. = 1 co agir como
contrair,
ntrair, os outros
enrijecer esperam
o lombo ou corcovear
para desejam (faland
(falandoo de
879 998-andar.=
1cavalgaduras); na2l.= afrouxarzangar-se,
teimar, o fio quenão prende
quererum papagaionão
obedecer, ('brinquedo'),
ceder um animal
preso por l.coleira,
1999--dar
2011-ter lpara
para= um anzol
1 = poder de pesca
agüentar-se etc.;poder
com; oferecer
suportar (um aparelho
alguma coisatelefônico)
883 LONCA condições adel.=discagem
2012-dar morrer para conexão com outro 2 aparelho
884 LONGE 2013-enxergar ou ver l.=ser=capaz introduzir
de prever conata
n a os co mo parcela;
contecimentos (pelofazer caso,
r aciocínio
levar em consideração
2000-entrar em l. de cont a 1 2
aceitar regras disciplinadoras; abandonar comp ortamento
rebelde ou boêmio;
2001-entrar na l.= tomar juízo
atravessar o equador, a linha equinocial
2002-passar a l.= p erder a compostura; d esman dar-se; perder a esbelt eza;
engordar
2003-perder a l.= 1 2
= conh ecer as próprias dificuldades
2004-saber as.=proceder,l. com que agir contrariamente ao que os outros esperam ou desejam
se cose
2005-sair dademonstrar
l o aprumo o u a gravidade que convém a certas po sições
sociais
2006-ter l .=
.= dar uma olhadela; observar; fazer a corte; flertar
LIVRO 2007-tirar uma l 1 = não ter segredos 2
880 LOBO 2008-ser um l. aberto .= comer com voracidade e demasiadamente
881 LOMBO 2009-comer como um l co ntrair, enrijecer o lombo para corcovear (faland o de
882 cavalgaduras);
lógico, pela astúcia,
2010-endurecer teimar, 1zangar-se, não
o l. = experiência e/ouquerer obedecer,
sabedoria) e não
saberceder
tirar partido dessa
capacidade 2= poder agüentar-se com; poder suportar alguma coisa
LONCA 2014-estar
2011-ter l. para morrer
de=ter
l. de= ter disposições contrárias a fazer determinada coisa
883 LONGE 2015-ir l.=a 1l.=adiantar-se,
2012-dar ou ser capaz
seguir de prever
adiante, afastando
af os a-se
astando-se
astando contecimentos (pelo r aciocínio
consideravelmente d o ponto
884 em ququee se enco
2013-enxergar encontrava; ver 2l.=progredir (material e/ou espiritu
ntrava; espiritualme nte); 3 desenvolver-
almente);
alme
se, esp. com conseqüências imprevisíveis
2016-ir muito ll.= .= exagerar no que é dito ou feito; exceder-se
885 LORO 2017-encurtar os l. =não emitir palavra; calar-se
886 LOUCA 2018-dar a l.=ficar louco; enlouquecer
2019-estar com a l.= estar fora de si, estar amalucado, pperder erder o juízo
887 LOUÇA 2020-pedir l.= m.q.
888 LOUVADO 2021-tomar l.= pedir bênção
889 LUA 2022-estar
20 22-estar de de l.=estar
l.=estar de mau humor, mostrar-se intratável
2023-ser de l.= l.=ser ser imprevisível nnoo que diz e faz; ter co comportamento
mportamento instável; ser de
veneta
890 LUGAR 2024-dar l. a= 1 permitir, dar oportunidade, ocasião; 2 ser causa de; motivar; 3
arrumar, oferecer espaço para que alguém se sente ou possa estar
2025-não esquentar l.= estar co constantemente
nstantemente mudando de lugar, esp. de emprego;
lógico, pela (ou
não aquentar astúcia,
esquentar)experiência
o lugar e/ou sabedoria) e saber tirar partido dessa
capacidade
2026-não esquentar o ll.= .= não se demorar, sair logo do doss lugares aonde
aonde vai
2027-pôr-se no seu ter l.=
disposições
portar-se contrárias
como o exige a fazer determinada
a sua posição socialcoisa
2014-estar
2028-ter l.=1 adiantar-se,
l. de= tomar assento; seguir adiante,
ocupar lugar ou-seposição;
certoafastando 2 acontecer,d oocorrer,
consideravelmente ponto
em qu e se
2015-ir l.= enco
realizar-se 1 ntrava; progredir (material e/ou espiritu almente); desenvolver-
se, esp. com
2029-ter o conseqüências
prim
pri meiro l.= 2 estarimprevisíveis
colocado antes que o s demais, numa 3 série ou
.= exagerar
numeração; ser considerado o primeiro no que é ditoem ouméritos,
feito; exceder-se
qqualidades
ualidades etc.
LORO 2016-ir muito
2030-ter seu ll.=vir l
.=vir a=não emitir ser
propósito; palavra; calar-se
admissível ou lógico, ter cabimento
885
891 LOUCA
LUME 2017-encurtar ficar
os l. louco; enlouquecer
2031-dar a l.=publicar, esp. imprimir um livro, uma obra; tirar a lume
886 2018-dar
2032-ter l.ade= l.= 1 ter vago vestar fora de si, estar
ago conhecimento possuir unsp erder
ouamalucado, o juízode; 2 ter
vislumbres
LOUÇA 2019-estar com m.q.
a l.=
vislumbres, noções ou leves conhecimentos de
887 LOUVADO 2020-pedir
2033-ter l. l.= no olho pedir= bênção
1 viver o u demonstrar existência de vida; 2 ser perspicaz,
888 LUA 2021-tomar l.=.=estar não
atilado ou inteligente, de mau humor,
se deixar mostrar-se
lograr por outremintratável
889 202034-tirar
22-estar adel.= l ser
m.q. imprevisível n o que diz e faz; ter co mportamento instável; ser de
veneta
2035-trazer
2023-ser de l.= a l.= tornar notório, público; declara declarar, r, manifestar, publicar
LUGAR 2036-vir a l.==vir àpermitir, luz, esp. dar oportunidade, ocasião; ser causa de; motivar;
ser publicado
892
890 LUTA arrumar,àoferecer
2037-ir
2024-dar l.= a 1 espaço enfrentar
l. esforçar-se; para que alguém se sente
as dificuldades
dificuldad es ou possa 2 estar 3
LUTO 2038-estar de l.=1 estar triste, estar co nstantemente
pesaroso; mudando
2 vestir-se de lugar,
de preto pela esp.
mortededeemprego;
algum
não aquentar
2025-não (ou esquentar)
esquentar l.= o lugar
893
familiar; estar de nojo .= não se demorar, sair logo do s lugares aonde vai
2026-não esquentar o lportar-se como o exige a sua posição social
893
familiar; estar de nojo
2039-guardar l .= respeitar o período do luto, de acordo com os costumes de cada
sociedade
2040-pôr l.=l.=vestir-se
vestir-se de luto por alguém
894 LUVA 2041-assentar (ou cair) como uma l.=co .=combinar
mbinar perfeita e adequadam
adequadamente ente (como
(co mo a
luva que se ajusta sob medida à mão qu quee veste)
2042-atirar a l.= incitar ao combate, à luta; desaf d esaf
esafiar,
iar, provocar
2043-dar (ou ba bater)
ter) com
com l. de pelica
pelica= = ser irônico, mordaz e/ou ferin ferin
erino,
o, sob a
aparência de polidez e finas maneiras
2044-escrever com l. branca branca= = escrever medindo as palavras, com o máximo de
delicadeza, com muito tato
2045-levantar a l.= aceitar desafio; responder a ataque
895 LUXO 2046-dar-se ao l. de= p ermitir-se certo capricho ou extravagância; p erm ermii tir-se o
luxo de
2047-fazer l. de algo algo= = enaltecer as qualidades
qualidad es de alg algoo ou vangloriar-se de algo
896 LUZ 2048-dar à l. = 1 parir (um filho); 2 publi publicarcar (uma obra); tirar à luz
2049-dar uma l. = apresentar uma uma aalternativa,
lternativa, idéia, saída para um problema,
situação etc.
2050-lançar l. sobresobre= = tornar claro, inteligíve
inteligível; l; explicar, elucidar
familiar; estarade
2051-perder l.=nojo
1 sentir que se turva ou se obscurece a vista; ficar cego; 2 perd perder
er
893 respeitar o período do luto, de acordo com os costumes de cada
os sentidos; enfraquecer, esmorecer; 3 perder a cap
sociedade capacidade
acidade de percepção, a
2039-guardar
acuidade l .=
vestir-se de luto por alguém
LUVA 2052-perder
2040-pôr l.= a l. da razão= ficar lou .=co
louco; mbinar perfeita e adequadamente (co mo a
co; enlouquecer
894 luva que seà ajusta
2053-sair
2041-assentar ll.=
.= (ou
1 sersob medida
comoàuma
publicado;
cair) mão lqu
tornar-se
2 torn e veste)
ar-se visível; aparecer, mostrar-se
visível;
2054-tirar à l.= m.q. incitar ao combate,('pub à luta; d esafiar, provocar
('publicar')
licar')
2055-vir
2042-atirarà l.= 1 vir ao mundo; nasc
a l.= nascer, = ser
er, ver irônico,
a luz; mordaz
tornar-se
2 torn e/ou ferinpopularizar-
ar-se conhecido; o, sob a
aparência
se; de
(oupolidez
3 ser editado,
2043-dar ecom
impresso,
bater) finasl.publicado;
maneiras
de pelicavir a lum lumee
897 1
LÚZIO 2056-ferrar o l.= pegar no sono; = escrever
adormecer medindo as palavras, com o máximo de
898 LUZIR delicadeza,
2044-escrever com muito
com l. tato
branca
2057-l. o buraco= 1 acompanhar o amanhecer de dentro de casa; 2 morrer
aceitar desafio; responder a ataque
LUXO 2045-levantar a l.= = p ermitir-se certo capricho ou extravagância; p ermi tir-se o
895 luxo de
2046-dar-se ao l. de
= enaltecer as qualidad es de algo ou vangloriar-se de algo
LUZ 2047-fazer l. de = 1algoparir (um filho); 2 publi car (uma obra); tirar à luz
896 2048-dar à l. = apresentar uma alternativa, idéia, saída para um problema,
situação
2049-daretc.uma l.
= tornar claro, inteligível; explicar, elucidar
2050-lançar l. sobre 1 sentir que se turva ou se obscurece a vista; ficar cego; 2 perd er
os sentidos; aenfraquecer,
2051-perder l.= esmorecer; 3 perder a cap acidade de percepção, a
1 acuidade
ficar lou co; enlouquecer
2052-perder.= a l.1 da publicado; 2 torn ar-se visível; aparecer, mostrar-se
ser razão=
2053-sair à l m.q. ('pub licar')
2054-tirar à l.= 1 vir ao mundo; nascer, ver a luz; 2 torn ar-se conhecido; popularizar-
se; 3 ser editado,
2055-vir à l.= impresso, publicado; vir a lume
: LOCUÇÕES
LÚZIO DAS ENTRADAS pegar EM no ‘M’sono; adormecer
897 LUZIR 2056-ferrar o l.== acompanhar o amanhecer de dentro de casa; morrer
898 2057-l. o buraco 1 2
ENNT RA DA LOC UÇÕ ÕE ESS
1
899 MACA 2058-meter na m.= agir dissimuladamente; enganar, lograr, intrujar
2059-pôr a m. abaixo abaixo= = falar com toda a franqueza
1
900 MACACA 2 060-estar com a m.= .=encontrar-se
encontrar-se irritadi
irritadiço,ço, inquieto
901 MACACO 2061-dar no m.=masturbar-se (o homem ho mem
mem))
2062-ter m. no sótão sótão= = estar um tanto amalucado, meio do doido
ido
902 MACAIA 2063-pitar m.= morrer, falecer
903 MACHINHO 2064-carregar os m.=ficar bêbedo; embriagar-se, embebedar-se
1
904 MADEIRA 2065-bater na m.=repelir
m.=repelir mau agou agouro; madeira, isolar
ro; tocar na madeira,
2066-tocar na m.= m.=m.q. m.q.
905 MÃE 2067-falar na m. de =ofender (alguém), insultando-lhe insult ando-lhe a mãemãe
2068-ficar como a m. de são Pedro= não ter onde ficar
2069-ser um umaa m.= m.=ser ser pessoa que fac facilita
ilita a vida de outro(s), seja por sua
1
humanidade, delicadeza, presteza, dil igência, seja pelo próprio mau d esem
diligência, esempp enho
etc.
1
906 MAIOR 2070-ser o m.=ser o melhor de to dos; ser mais ilustre o u im impp ortante que os seus
pares; ser o tal
907 MAL 2071-cortar o m. pela raiz= extirpar tudo o que prejudica ou incomoda
2072-deitar para m m.=.= m.q.
MACA
ENNT RA DA agir dissimuladamente;
LO C UÇÕ enganar,
ESS mal, lograr,
E intrujar
2073-levar a m m.=.= 1 não consentir; deitar pÕara rovar; 2 tom
reprovar;
rep tomar
ar em mau
899 1 2058-meter na m.=com; = falar com toda a franqueza
: LOCUÇÕES DAS sentido,
ENTRADAS ofender-se EM deitar
‘M’ para mal
1MACACA 2059-pôr a m. aabaixo encontrar-se irritadi ço, inquieto
908 MALA 2074-arrastar m.= sair-se mal de d e uma empresa; ser logrado
900 MACACO 22075-arrastar
060-estar comm.= amasturbar-se
m .=
m.=alardear
alardear (o ho mem
valentia; fazer) ameaças
901 2061-dar no m.= = estar
2076-arrumar a m.= ir embora, espontaneamum tanto
espont amalucado,
aneamen
aneam temeio
ente
en doimposição
ou por ido
MACAIA 2062-ter m.ano
2077-fazer .=
m.= morrer,
sótão falecerum bo
1 conseguir bom m dinheiro; 2 m.q.
902 MACHINHO 2063-pitar
2078-fazer m as m. =1.=ficar bêbedo;
p reparar-se paraembriagar-se,
viajar; fazerembebedar-se
a mala; 2 dispor-se a partir, a
903 MADEIRA 2064-carregar mrepelir mau
deixar um lugar;osretirar-se, fazeragou ro; tocar
a mala; na madeira,
3 morrer; fazer a isolar
mala
904 2065-bater na
2079-trazer nam.= m.=m.q.deixar ddeliberadamente
eliberadamente de mencionar algo in teressante ou útil;
interessante
MÃE 2066-tocar
ocultar na m.= =ofender (alguém), insult ando-lhe a mãe
o melhor
905 2067-falar na m. de não ter onde ficar
909 MALBARATO 2068-ficar como
2080-fazer m. de asi= ser
m. depessoa
são Pedro=
menosprezar-se, facilita a vida de outro(s), seja por sua
que depreciar-se
humanidade,
2069-ser umdelicadeza,
a m.= presteza, dil igência, seja pelo próprio mau d esemp enho
909 MALBARATO 2080-fazer m. de si= menosprezar-se, depreciar-se
910 MALÍCIA 2081-deitar m.= m.q.
911 MANDAMENTO 2082-assentar os cinco m.= dar uma bofetada, por alusão aos cinco dedos da mão
912 MANDAR 2083-m. embora= mandar sair (de emprego, serviço); despedir, dis dispensar
pensar
913 MANDIOCA 2084-render que só m. de várzea= não ter fim; ser interminável
914 MANEADOR 2085-passar os m.= amarrar, subjugar subju gar (alguém)
1
915 MANGA 2086-arregaçar as m.= entregar-se inteiramente a u m trabalho trabalho,, a uma tarefa; pôr-
se a fazer algo com empenho e resolutamente
2087-botar as m. de fora= atrever-se, exceder-se, tomar atitudes censuráveis, esp.
aquele que parecia incapaz de fazê-lo; pôr as manga mangass de fora, botar as manguinhas
de fora, pôr as manguinhas de fora
2088-dar mangas
mangas= = oferecer condições para ou permitir que algo se realize
2089-pôr as m. de fora fora= = m.q.
2090-ser m. de coletecolete= = ser pouco comum, raro; ser difícil de encontrar
916 MANGUINHA 2091-botar ou pôr as m. de fora= m.q.
917 MANIFESTO 2092-dar ao m.= 1 fazer declaração do carregamento t razido por um navio ou d e
mercadorias expostas à venda; 2 declarar, confessar
918 MANO 2093-ficar a m.=em igualdade de condições, numa parada de jogo
1
2094-sair de m.= m.=retirar-se
retirar-se do jogo sem perder nem ganhar
MALBARATO menosprezar-se, depreciar-se
919 MANTA
MALÍCIA 2095-abrir a m. morta m.q. = preparar o solo para matar ervas daninhas
909 MANDAMENTO 2080-fazer
2096-pintar m.=m.amde si=
m.=m.q.
.=m.q. dar uma bofetada, por alusão aos cinco dedos da mão
910 MANDAR 2081-deitar = mandar sair (de emprego, serviço); despedir, dispensar
920
911 MANTEIGA 2097-passar m.osem
2082-assentar focinho
cinco m.= de cachorro= m.q.
912 MANDIOCA 2083-m. embora = não ter fim; ser interminável
2098-passar m. em focinho de gato =m.q.
913 MANEADOR 2084-render
2099-passar m. queem amarrar,
só venta desubju
m. de várzea gato gar= 1(alguém)
aconselhar em vão ou faze fazerr o b em a pessoa
914 MANGA 2085-passar os m.=
mal-agradecida; ppassar .= entregar-se
assar manteiga eem m inteiramente
focinho de acachorro,
u m trabalho , a uma
passar tarefa;empôr-
manteiga
915 se a fazerdealgo
2086-arregaçar
focinho com
gato; as empenho
m algo eem
2 fazer resolutamente
vão; p erder o tempo; passar manteiga em focinho
de cachorro, passar manteigaatrever-se, de gato tomar atitudes censuráveis, esp.
em focinhoexceder-se,
921 1
MÃO aquele
2087-botar
2100-abrirque parecia
aasmm. 1incapaz
.= de fora=de
deixar fazê-lo;
cair, l argar;pôr as manga
2 tornar livres de
(o fora,
que esbotar
está as manguinhas
tá limitado, p reso);
de fora,libertar
soltar, pôr as manguinhas de fora
2101-abrir as m.==1oferecer condições
ser liberal, para2 ou
favorecer; permitir
aceitar peita, que algo se realize
suborno
2088-dar mangas
2102-abrir de=
m. de = m.q.
= desistir, desinteressar-se de; ceder, abandonabandonar ar
2089-pôr
2103-agüentaras m. adem.= fora =1 ser pouco
arcar com
co mcomum, raro; as
ou enfrentar serdificuldades;
difícil de encontrar
resistir, agüentar as
MANGUINHA 2090-ser2 m.
pontas; com paciência m.q.
de colete
aguardar
916 MANIFESTO 2091-botar
2104-assentar ou .=
a mfazer
pôr as
.= m.1 declaraçãomuito,docom
de fora=
bater carregamento t razido porsurrar;
força ou disposição; um navio ou d e
2 brigar,
917 mercadorias
2092-dar ao expostas
m 1 à venda; declarar, confessar
MANO .=em igualdade2de condições, numa parada de jogo
918 2093-ficar a m retirar-se do jogo sem perder nem ganhar
MANTA 2094-sair de m.= = preparar o solo para matar ervas daninhas
919 2095-abrir a m. .=m.q.morta
MANTEIGA
1 2096-pintar a m = m.q.
920 2097-passar m. em focinho de cachorro =m.q.
2098-passar m. em focinho de gato= aconselhar em vão ou fazer o b em a pessoa
mal-agradecida;
2099-passar m. pem assar manteiga
venta de gato e m focinho
1 de cachorro, passar manteiga em
focinho de gato; fazer algo em vão; p erder o tempo; passar manteiga em focinho
de cachorro, passar 2 manteiga em focinho de gato
MÃO deixar cair, l argar; tornar livre (o que está limitado, p reso);
921 soltar, libertar
2100-abrir a m.= 1 2
ser liberal, favorecer; aceitar peita, suborno
lutar; 3 agredir
2101-abrir = 1desistir, desinteressar-se
verbalmente;
as m.= 2 de; ceder, abandon ar
ser severo ou ríspido
2105-assentar
2102-abrir m. de a m. em=arcar m.q. co m ou enfrentar as dificuldades; resistir, agüentar as
pontas;
2106-banhar
2103-agüentaraguardar
asam. com
m.= paciência
no1sangue de=
de = cometer homicídio; assassinar
2107-botar 2 a m. em em= .== m.q. bater muito, com força ou disposição; surrar; brigar,
2108-botar
2104-assentar a m.a na consciência=
m consciência
1 = m.q. 2
2109-dar a m. a= 1 estender a mão a outro em g esto de cumprimento ou
felicitações; 2 ajudar, vir em socorro de; favorecer, socorrer
2110-dar a m. ao bolo= m.q.
palmatória=
2111-dar a(s) m. à palmatória = reconhecer ter sido vencido ou estar enganado enganado
2112-dar a última m m.= .= dar o acabamento final, os úúltim ltimoo s retoques
ltim
2113-dar de m. aa= = desviar de si, pôr de lado; dispen dispensar,
sar, renunciar, abandonar
2114-dar m. forte aa= = emprestar apoio a; solidarizar-se com
2115-dar uma m. ou mãozinha a=ajudar, dar mão a
2116-deitar a m. a= 1 roubar, meter a mão; 2 receber, botar ou pô pôrr a mão
2117-deitar a m. em= 1 apoderar-se de; 2 m.q.
2118-deixar de m.= m.q.
2119-deixar na m.= faltar a um compromisso
2120-desabrir de m.= m.q.
lutar; agredir verbalmente;
2121-desabrir m. de de= ser severo
= abrir mão ou ríspido
de; abandonar
2122-destampar
3 a m. em em= m.q.
= m.q.
2123-esfincar
2105-assentar a m. em= m.q. = cometer homicídio; assassinar
2124-estender
2106-banhar asa m. m. no a==m.q.
1 cumprimentar,
sangue de saudar; 2 pedir ou dar ajuda a alguém
2125-fazer
2107-botar m. baixa
a m. em em em= = roubar,= rapinar
m.q.
2126-fazer
2108-botar m. dena
a m. gato=
gato = estender a mão a outro em g esto de cumprimento ou
roubar, furtar
consciência
felicitações;
2127-ficar
2109-dar anam. ajudar,
m.= a=ser1vir em socorro
logrado, ficar de; favorecer,em
prejudicado socorrer
alguma coisa, sair perd perdendo
endo
2128-fincar 2a m. em em= m.q.
= m.q.
2129-forçar
2110-dar a m. m.=m.q.
a m.= m.q.
ao bolo= = reconhecer ter sido vencido ou estar enganado
2130-haver
2111-dar a(s) à(s)
m.mão(s)= .= dar
mão(s)=pegar
à palmatória o acabamento
pegar com as mãos; final, os ú ltim
apanhar, o s retoques
segurar
2131-jogar de m.=1
2112-dar a última =m desviar
serr o pderimeiro
se si, pôr adejogar,
lado;por
dispen sar,
estar
esta r à renunciar,
direita da abandonar
daquele
quele que d eu as
2113-dar de m. a = emprestar apoio a; solidarizar-se com
cartas;
2114-dar 2 dar forte ou
m.patada; a coicear =ajudar, dar mão a
2115-dar uma m. = mãozinha roubar, metera a mão; receber, botar ou pô r a mão
cartas; 2 dar patada; coicear
2132-lançar m. de= valer-se ou servir-se de, utilizar, recorrer
2133-largar de m.= m.q.
2134-lascar a m. em em= = m.q.
2135-lavar as m.= m.=eximir-se
eximir-se d e qualq qualquer uer respo
responsabilidade,
nsabilidade, furtar-se às
conseqüências
2136-levantar a(s) m.= tentar bater em alguém
2137-levantar as m. ao céu céu= = agradecer ou ddar-se ar-se por satisfeito
satisfeito com o que já tem
2138-mandar a m. em= 1 roubar, furtar; 2 m.q.
2139-meter a m. em= 1 in interferir,
terferir, intrometer-se em; to toma
marr conhecimento
ma c onhecimento de,
examinar; 2 roubar, furtar; 3 m.q.
2140-meter a m. e m cu cum mbuca
buca=cair
=cair em cilada, expor-se a perigos, envolver-se
com o que não deve
2141-meter m. à obra obra= = lançar-se com resolução e ânimo ao trabalho
2142-molhar a m. de= 1 d ar gorjeta, propina a; 2 dar d inheiro, em ttroca roca de algum
favor o u concessão; 3 subornar esp. u m funcionário encarregado de autuar, multar
etc. (para que não faça)
2143-não ter m. de (ou em) si si=
= perder o controle de si, não se dominar
2144-passar a m. eem= m= 1 apanhar, pegar, carregar; 2 furtar, surrupiar, carrega carregarr sem
ocartas;
consentimento
dar patada;do dono;
coicear desculpar, relevar as faltas de
2145-pedir valer-se ou servir-se de, utilizar, recorrer
a m. de =pedir
2 m.q. em casamento
2132-lançar
2146-perder a m.= m. de=
m.=já já não ter mais a mes
= m.q. mesma ma hhabilidade,
abilidade, o mesmo jeito para
2133-largar
executar algumade m.= eximir-se d e qualq uer respo nsabilidade, furtar-se às
2134-lascar a m.coisa
em
conseqüências
2147-pôr
2135-lavara m.asem= m.=1 interferir, meter a mão, mexer; 2 receber, ddeitar eitar a mão
mão
2148-pôr a m. na consciência tentar bater
consciência= em alguém
= fazer auto-avaliação de sentimentos, p alavras e
conduta para reconhecer
2136-levantar a(s) m.= possíveis = agradecer
faltas;ou d ar-se
botar por na
a mão satisfe ito com o que já tem
consciência
2149-pôr
2137-levantar m. ao=no
a(s) asm.(s) céuroubar,
f ogo por furtar;
por== nãom.q. ter qualquer dúvida a r espeito da
integridade,
2138-mandar m. em 1in terferir,
da acompetência intrometer-se
e do caráter de
2 (alguém) em; to mar c onhecimento de,
examinar;
2150-pôr
2139-meter asroubar,
am.=m.unir furtar;
em= as1mãos m.q.
em gesto característico de súpl súplica
ica ou de quem oora ra
2151-pôr m. obra=
2 à obra = m.q. 3 =cair em cilada, expor-se a perigos, envolver-se
com o quena
2152-sair
2140-meter não deve
am.=
m. m.q.
e m cu mbuca
2153-sentar a m m.=
.= m.q. = lançar-se com resolução e ânimo ao trabalho
2154-sentar
2141-meter m. a m. em=
em
à obra = m.q. d ar gorjeta, propina a; dar d inheiro, em t roca de algum
favor o u concessão;
2155-tacar
2142-molhar a m. emde=
a m. subornar
=m.q.1 esp. u m funcionário 2 encarregado de autuar, multar
etc. (para àque
2156-ter m.= não
terfaça)
perto
3 de si, ao alcance da mão; ter facilidade de oobter bter
2157-ter a m. feliz= 1 ganhar sempre, = perderem o cespecial
ontrole de nnoosi, não 2sever
jogo; dominar
bom resultado em
tudo quanto
2143-não terempreende
m. de (ou em) apanhar,
si pegar, carregar; furtar, surrupiar, carregar sem
o2144-passar
consentimento
2158-ter as m. doe m=
rotas
a m. dono;
= 11ser desculpar,
generoso,relevar
liberalasoufaltas 2 de 2
pródigo; ser muito
=pedir em casamento
2145-pedir a m. de já não ter mais a mes ma h abilidade, o mesmo jeito para
executar
2146-perderalguma coisa
a m.=
= interferir, meter a mão, mexer; receber, d eitar a mão
2147-pôr a m. em 1 = fazer auto-avaliação 2 de sentimentos, p alavras e
conduta
2148-pôrpara a m. reconhecer possíveis faltas; botar a mão na consciência
na consciência
= não ter qualquer dúvida a r espeito da
integridade,
2149-pôr a(s) da competência
m.(s) no feogo do caráter
por de (alguém)
unir as mãos em gesto característico de súpl ica ou de quem o ra
2150-pôr as m.= = m.q.
2151-pôr m. à obra m.q.
2152-sair na m.=.= m.q.
2153-sentar a m = m.q.
2154-sentar a m. em=m.q.
2155-tacar ter
emperto
a m.cair de si, ao alcance da mão; ter facilidade de o bter
sujeito a deixar das mãos objetos qu quee pega
2156-ter à m.= ganhar sempre, em especial n o jogo; ver bom resultado em
2159-ter da sua m.= ter do seu lado ou a seu ffavor; avor; ser auxiliado por
tudo quanto
2157-ter a m.empreende
feliz=
2160-ter de sua m.= 1amparar, proteger 2
= ser generoso, liberal ou pródigo; ser muito
2161-ter entre m m.=
.= estar, no momento, ocup ocupado ado com dado assunto ou trabalho
2158-ter entre
2162-ter as m. as rotas
m.= 1m.q. 2
2163-ter m.= 1 sustar o que se estava fazendo ou estava p ara fazer; reprimir; 2
amparar, parar; 3 suspender o que ia fazer ou o que estava fazendo; 4 tomar cautela
2164-ter m. de de= = obstar, segurar
2165-ter m. em = 1 amparar, segurar; p arar; 2 impedir que alguém co meta u m
cometa
desatino, uma tolice; ter mão, reprimir; 3 impedir que alguém faça alguma coisa
2166-ter m. e mando em em= = dominar, ditar a lei
2167-ter m. leve= 1 ter as mãos sempre pron prontastas para bater, espancar; 2 ser
punguista, ladrão
2168-ter m. ou a m. leve= estar sempre pronto para bater
2169-ter m. parapara= = ser perito em alguma obra manual
2170-ter pela m.= 1 segurar pela mão; 2 estar uunido nido a alguém pel pelaa mão; con
conservar
servar
a mão de alguém entre as suas; 3 dirigir, encaminhar, guiar
2171-untar as m. de de== subornar, peitar
sujeito a deixar
2172-vir à m.= cairvir àsdas mãos
boas, objetos qu e pega
concordar
2173-vir às m.= lutar,ter do seu
brigar, ir lado ou de
às vias a seu
fatofavor; ser auxiliado por
922 MÃO-CHEIA 2174-acertar
2159-ter da sua m.=amparar,
de m.= protegerou perfeito conhecimento de algo; acertar na
revelar precisão
mosca
2160-ter de sua m.= .= estar, no momento, ocup ado com dado assunto ou trabalho
923 MÃOZINHA 2175-dar uma m.=
2161-ter entre m darm.q. a mão a; ajudar, auxiliar
924 MAPA 22162-ter
176-nãoentre
estar as sustar
no m.= oserque
m.= se estava fazendo
extraordinário, ser foraou doestava
comump ara fazer; reprimir;
amparar,
2163-ter parar;
2177-tirar um1m.=
m.= suspender o que ia fazer
olhar atentamente; ob ou o que
observar,
servar, estava fazendo; tomar cautela2
reparar
1 =3 obstar, segurar 4
925 MAR 2164-ter ir
2178-abr
2178-abrir de == ser
m.mares amparar, segurar; p arar;
o primeiro a nnavegaveg
avegar n eles
ar neles
impedir que alguém co meta u m
desatino,
2165-ter umam. em tolice;1 ter mão, reprimir; impedir2que alguém faça alguma coisa
925 MAR 2178-abrir
2178-abr ir mares = ser o primeiro a nnaveg avegar
aveg ar neles
n eles
2179-crescer o m.= aumentar o volume de suas águas
926 MARAVILHA 2180-dizer maravilhas
maravilhas de = elogiar (algué (alguémm ou algo) em termos calorosos
2181-fazer maravilhas = realizar prodígios; executar algo muito bem be m
927 MARCAÇÃO 2182-estar de m. co com m = fazer de alguém al alvo
vo d e su
suas
as con
constantes
stantes perseguições,
principalmente no senti sentidodo de prejudicá-lo, amofiná-lo ou ridicularizá-lo; implicar
com
928 MARCHA 2183-abrir a m.= ir na vanguarda, ser o primeiro
2184-pôr(-se) e m m.=1 fazer andar ou pôr-se a caminho;2 pôr ou entrar em ação;
ativar(-se)
1
929 MARÉ 2185-estar de m.= estar bem disposto, de bem com a vida
930 MARGEM 2186-deixar à m.= pô pôrr de lado; abandonar; desprezar
931 MARRETA 2187-cascar a m.= meter o pau, atacar, falar mal; meter a marreta
2188-entrar na m m.=.= apanhar, levar uma surra
2189-fazer m.=m.=trapacear
trapacear no jogo, com cumplicidade de um ou mais parceiros
2190-meter a m m.=.= m.q.
932 MAS 2191-deixar de m.=pôr um termo às hesitações
2192-haver sempre um m.= m.=surgir
surgir em tudo um u m fator que dificulta, que contraria
933 MÁSCARA 2193-cair a m.=revelar(-se) um u m desígnio oculto, uum ma intenção velada, o verdadeiro
MAR caráter, a verdade etc.; o primeiro a n avegar n eles
= serdesmascarar(-se)
aumentar o volume de suas águas
925
934 MARAVILHA
MASSA 2178-abrir boa
2194-fazer mares m.= ter perfeito = elogiar (algué m oudar-se
entendimento, algo) bem,
em termos calorosos
combinar-se bem
2179-crescer o m.= = realizar
935
926 MATADURA 2195-tocar n a m.=
2180-dizer marav ilhasfalar
de de uma prodígios;
coisa que executar
motivoalgo
é motivo de muito
vergonha
vergonh beamou pode ser
MARCAÇÃO
1
2181-fazer maravilhas = fazer de alguém al vo d e su as con stantes perseguições,
doloroso para outrem
principalmente no cosenti do de prejudicá-lo, amofiná-lo ou ridicularizá-lo; implicar
927
936 MATÉRIA 22182-estar
196-entrarde nam. m.= co mmeçar
começar a tratar
tr atar daquilo que realmente interessa;
interes sa; ir ao assunto
com
principal
MARCHA ir na vanguarda, ser o primeiro
937 MATO 2197-botar no m.=jogar, botar fora
928 2183-abrir a m.= fazer andar ou pôr-se a caminho; pôr ou entrar em ação;
2198-cair no m.= m.=fugir;
fugir; esconder-se; capar o mato, ganhar o ma matoto
ativar(-se)
2184-pôr(-se) e m m.=1 2
2199-capar o m m.=.= m.q.
MARÉ .= estar bem disposto, de bem com a vida
2200-ganhar o m m.=.= m.q.
929 MARGEM 2185-estar
2201-ir ao m pô r de e/ou
de.=mir defecar
m.= lado;urinar
abandonar; desprezar
930 MARRETA 2186-deixar .= meter
àexistir
m.=
m.=existir
2202-ser m.= o pau,quantidade,
em grande atacar, falarsermal; meter a marreta
abundante
931 2 2187-cascar a m .= apanhar,
2203-fazer m.=matar uma rês, ger. para levar uma surra
938 MATUTAGEM p ara comemorar
comemorar algum evento
2188-entrar trapacear no jogo, com cumplicidade de um ou mais parceiros
939 MÁXIMO 2204-ser o mna . =m 1 ser profundamente conhecedor de um assunto, uma ma téria; 2
matéria;
2189-fazer .= m.q.
m.=dotado
ser muito bem de qualidades
MAS 2190-meterou am pôr um termo às hesitações
940 MEA-CULPA 2205-dizer fazer o m.= confessar a si ou aos outros a sua falta, o seu erro
932 2191-deixar de m.= surgir em tudo u m fator que dificulta, que contraria
941 MEÇAS 2206-pedir m. = 1 exigir a verificação de medida feita a olho ou tomada
MÁSCARA 2192-haver sempre .=revelar(-se) m.=u m desígnio
um satisfação oculto, u ma intenção velada, o verdadeiro
grosseiramente; 2exigir satisfação, , explicações; 3 julgar-se sup erior a; não temer
superior
933 caráter, a verdade
2193-cair a m etc.; desmascarar(-se)
comparações com
MASSA ter perfeito entendimento, dar-se bem, combinar-se bem
942 MECHA 2207-agüentar a m. = suportar tarefa cansativa ou algum aborrecimento
934 MATADURA 2194-fazer boa m.= falar de uma coisa que é motivo de vergonh a ou pode ser
943 MEDALHA 2208-ser m. de o uro, prata ou bronze= ganhar medalha d e ouro, p rata ou bronze
935 doloroso para
2195-tocar n aoutrem
m.=
por ser, respectivamente, o melhor, o segundo ou o terceiro melhor em seu gênero,
MATÉRIA co meçar a tr atar daquilo que realmente interes sa; ir ao assunto
936 2principal
196-entrar na m.=
MATO
2 jogar, botar fora
937 2197-botar no m.= fugir; esconder-se; capar o mato, ganhar o mato
2198-cair no m.= .= m.q.
2199-capar o m .= m.q.
2200-ganhar.= om ir defecar e/ou urinar
2201-ir ao m existir em grande quantidade, ser abundante
MATUTAGEM 2202-ser m.= matar uma rês, ger. p ara comemorar algum evento
938 MÁXIMO 2203-fazer m.= . = ser profundamente conhecedor de um assunto, uma matéria;
939 ser muito obem
2204-ser m dotado 1 de qualidades 2
MEA-CULPA ou confessar a si ou aos outros a sua falta, o seu erro
940 MEÇAS 2205-dizer fazer = exigir o m.=a verificação de medida feita a olho ou tomada
941 grosseiramente;
2206-pedir m. 1exigir satisfação , explicações; julgar-se sup erior a; não temer
comparações com2 3
numa dada atividade
MECHA
1 = suportar tarefa cansativa ou algum aborrecimento
944 MÉDIA 2209-fazer m.= 1 procurar ser simpático, mostrando-se amável, agradável;
942 MEDALHA 2207-agüentar
insinuar-se juntoa am. alguém; 2 ou prorrogar uum=mganhar medalha
trabalho, d e ouro,por
uma situação p rata ou bronze
conveniência
943 por ser, respectivamente,
2208-ser m. de o uro, o melhor,
prata o segundo ou o terceiro melhor em seu gênero,
bronze
própria; fazer cera
945 MEDIDA 2210-encher as m.= 1 satisfazer completamente, agradar em cheio; 2 causar
desagrado a; aborrecer, chatear, i rritar; 3acrescentar a (algo) o que lhe falta, para
completar; completar, prosseguir, continuar
2211-não ser de meias m m.=.= tomar decisões; não ser tímido
2212-não ter meia m.= não ter moderação, co commedimento
2213-tomar m.= tomar precaução, fazer o necessário
946 MEDO 2214-não ter m. de caretas = não temer ameaças, não se deixar intimidar
2215-pelar-se de m.= ser tomado por po r gra
grande
nde medo, por pavor
2216-ter m. da própria sombra= 1 assustar-se por qualquer coisa; 2 ser covarde
1
2217-ter muito m. e pouca vergonha vergonha= = temer o castigo mas não se emendar
1
947 MEIO 2218-embolar o m. de campo= tornar tudo muito confuso; complicar, atrapalhar
1
948 MEL 2219-ficar sem m. nem cabaça= ficar sem uma coisa nem out outra;
ra; perder
duplamente; perder o mel e a cabaça
2220-perder o m. e a cabaça cabaça= = m.q.
949 MELHOR numa dada atividade
2221-faltar o m.= não ter dinheiro
MÉDIA 2222-ir desta para a procurar m.= morrer ser simpático, mostrando-se amável, agradável;
944 insinuar-se
2223-levar junto
2209-fazer am.=
m.=
m .=amostrar-se
1alguém; superior,
prorrogarsairu m vencedor;
trabalho, uma situação
sobrepujar por conveniência
alguém numa
própria; fazer cera 2
MEDIDA satisfazer completamente, agradar em cheio; causar
contenda, briga, discussão ou controvérsia
945 desagrado a; as
2210-encher aborrecer,
m.= 1 chatear, i rritar; acrescentar a (algo) o que lhe 2 falta, para
completar; completar, prosseguir, continuar
contenda, briga, discussão ou controvérsia
2224-mandar desta para a m m.=.= matar
950 MELÓDIA 2225-dar-se a m.= acontecer o que se quer evitar, o que não era para acontecer
951 MEMÓRIA 2226-jurar pela m. de= fazer juramento em nome de uma pessoa já morta
2227-ter de m m.=.= conservar na lembrança; recordar-se
curta=
2228-ter m. curta = esquecer muito facilmente
2229-ter m. de de== ter lembrança de
2230-ter na m. o retrato de= lembrar-se perfeita perfeitam mente de alguém, re recordar-se
cordar-se de
suas feições
952 MENÇÃO 2 231-fazer m. m. dede== mostrar um u ma intenção por po r me
meioio de movimento, gesto etc.
1
953 MENOR 2232-ser de m.= ser menor de idade
2233-tratar de m.= tratar com pouco respeito ou consideração
954 MENSAGEM 2234-levar m. a Garcia= 1 desincumbir-se de um umaa função, uma tarefa; levar um
serviço a cabo, ainda que a duras penas; 2 dar o seu recado
955 MENTE 2235-ter em m.= ter como fim, como objetivo; procurar, tencionar
956 MERCÊ 2236-pôr-se à m m.=.= pôr-se à ddisposiçã
isposiçãoo
isposiçã
2237-ter em m.= reconhecer como benefício ou favor
957 MERDA 2238-fazer m.=1 errar; en ganar-se; 2 fazer algo imperfeitamente ou de maneira
enganar-se;
tosca
contenda,
2239-estarbriga,
na m.= discussão
estar sem ou oucontrovérsia
com muito pou poucoco dinheiro; estar arruinado, falido
.= matar
958 MERECER
MELÓDIA 2 240-m
240-m.. bem de ouacontecer
bem m. de o =que
realizar,
se querprestar
evitar,serviços
o que não relevantes
era para aacontecer
959 MEMÓRIA
1
MESA 2224-mandar
22225-dar-se
241-virar aam.= desta para
1mudar aasmregras
= fazer juramento
de algoemanome de uma
seu favor; pessoa já morta
2 m.q.
950 1 m.=
.= conservar na lembrança; recordar-se
951
960 MESMO 2226-jurar
2242-dar nopela
m.=m. serde igual; dar na mesma
2227-ter de m = esquecer muito facilmente
961 MESTRE 2243-ser m. em==ser dado
ter lembrança a, terde grande facilidade para
962 METADE 2228-ter m.ascurta
2244-fazer coisas pela m.= não as con
concluir,
cluir, deixa
deixando-as
ndo-as
2229-ter m.m.= lembrar-se
de fazer careta para assustar, amedrontar perfeita mente de incompletas; transigirde
alguém, re cordar-se
964 MEUÃ 2245-fazer
suas feições etc.
1 2230-ter na m. o retrato de=
965 MICO
MENÇÃO 2246-destripar o=mmostrar .= m.q. u ma intenção po r meio de movimento, gesto etc.
2
967 MICO
MENOR 2247-pagar m.= passar vergonha; dar vexame
952 2 231-fazer m. .= deser menor de idade
2248-pagar o m.= sofrer tratar as
com conseqüências
pouco respeito dde; paga
e; ou
pagar r o pato
consideração
953 2232-ser de m
968 MIJAR
MENSAGEM 2249-m. fora do penico==comportar-se desincumbir-se de uma função, sair
de modo inadequado; umada linha levar um
tarefa;
2233-tratar de m.=
2250-m.
serviço a na cabeça
cabo, ainda (de
que alguém)=
a duras tratar com
penas; dar desdém,
o seu humilhar
recado
954 2234-levar m. a Garcia 1
MENTE 2251-m. para trás trás= = não
.= ter como cumprir
fim, comoa palavra
objetivo; procurar, tencionar
2
969 MILHO
MERCÊ 2252-catar m.= datilo datilograf
grafar
graf
pôr-se ar
à doisposiçã
ouu digitaro muito devagar, procurando cada tecla
955 1 2235-ter em m
970 MINHA 2253-entrar na m.= aderir a, simpatizar com meu modo de ser
956 2236-pôr-se à m.=reconhecer como benefício ou favor
MERDA 2254-estar ou ficar na m.=
errar; 1 permanecer
en ganar-se; (o locutor)
fazer lo cutor)
algo com a sua oopinião,
imperfeitamente pinião,
ou deteoria
teori a etc.;
etc.;
maneira
2237-ter em m.=
2tosca
não se envolver (o locutor) em (alguma coisa); ficar (o locutor) de fora
957 2238-fazer m.=1 2
971 MÍNIMA 2255-não dar ou ligar estar asem m.=ounão comdar nenhuma
muito pou co importância
dinheiro; estar a (algo ou alguém);
arruinado, falido
MERECER não fazer caso de,ou não ligar para= realizar, prestar serviços relevantes a
1 2239-estar na m.=
972 MIOLO 2256-estourar os m.= matar (a si mesmo ouaaseu outrem
outrem) ) com arma de fogo
958 2MESA 2 240-m. bem de mudar bem m. as de
regras de algo favor; m.q.
MESMO 2257-ter m.= ter juízo ou inteligência
959 1 2 241-virar a m.= ser 1 igual; dar na mesma 2
973 MIRA
MESTRE 2258-ter em m.= visar a, procurar alcançar; ter em vista
960 2242-dar no m.==ser dado a, ter grande facilidade para
974 MISÉRIA
METADE 2259-chorar m.= lamuriar-se,nãoqueixar-se as con cluir, dedeixa
pretensa
ndo-aspobreza ou dificuldade
incompletas; transigir
961 2243-ser
financeira,m.ger.
empara não ter de gastar
MEUÃ 2244-fazer fazer careta para assustar, amedrontar etc.
962 2260-fazer as coisas pela1 m.=
miséria(s)= executar façanhas extr extraordinárias;
aordinárias; co conseg
nseguir
nseg uir êxito fora
MICO 2245-fazer .= m.q.
964 um; m.=
comum;
do com diabo=
fazer o diabo = 2 cometer toda sorte de desordens e d esatinos; fazer o
965 MICO 2246-destripar opassar m vergonha; dar vexame
967 2247-pagar m.= sofrer as conseqüências d e; pagar o pato
MIJAR 2248-pagar o m.= = comportar-se de modo inadequado; sair da linha
968 2249-m. fora do penico tratar com desdém, humilhar
2250-m. na cabeça=(de nãoalguém)=
cumprir a palavra
MILHO 2251-m. para trás datilo grafar o u digitar muito devagar, procurando cada tecla
969 MINHA 2252-catar m.= aderir a, simpatizar com meu modo de ser
970 1 2253-entrarouna m.= permanecer (o lo cutor) com a sua o pinião, teori a etc.;
não se envolver
2254-estar ficar(o na
locutor)
m.= 1em (alguma coisa); ficar (o locutor) de fora
MÍNIMA 2 ou não dar nenhuma importância a (algo ou alguém);
971 não fazer caso
2255-não dar de, não ligarligar
a m.= para
MIOLO matar (a si mesmo ou a outrem) com arma de fogo
972 2256-estourarter osjuízo
m.= ou inteligência
MIRA 2257-ter m.= visar a, procurar alcançar; ter em vista
973 MISÉRIA diabo
2258-ter em m.= lamuriar-se, queixar-se de pretensa pobreza ou dificuldade
975
974 MISSA financeira,irger.
2261-não
2259-chorar à m.=
m. para
com não ter de
= não gastar com
simpatizar
2262-não sa saber
ber da m. a metade executar ou façanhas
um terço extr=aordinárias;
estar muitoco nseguir
pouco êxito foraa
informado
do comum;
respeito fazer o diabo1= cometer toda sorte de desordens e d esatinos; fazer o
de (algo)
2260-fazer miséria(s)=
976 MISTER 2263-fazer-se m.= m.q. 2
2264-haver de m. ou ha have
verr m. ( de)= haver necessidade de, ser preciso, precisar,
ve
carecer de
2265-ser (de) m.= ser necessário, ser preciso, ser indisp indispeensável; fazer-se mister
977 MISTÉRIO 2 266-fazer m.= não revelar o que está acontecendo acon tecendo ou o que se está tramando, ger.
para valorizar mais o fato ou para cercá-lo de suspen suspense; se; esconder
978 MIÚDO 2267-trocar em miúdos = e xpor claramente (algo), explicand explicandoo detalhadamente,
com objetividade e em palavras compreensíveis ao leigo
979 MÓ 2268-estar na mó de baix baixoo= 1 passar por u ma fase de privações; 2 ocup ocuparar cargo
sem importância
2269-estar na mó de cima= 1 passar por fase d e abundância; 2 ocupar cargo cargo
importante, influente
2270-fazer mó mó= = fazer co com m q ue a boiada ande em espiral antes de toma tomarr
determinada direção
diabo
980 MISSA
2
MOCA 2271-partir a m.= rir = não simpatizar
a bom comeiras despregadas
rir; rir às bandeiras
band
975 2261-não ir à m. com ou = estar muito pouco informado a
2
980 MOCA 2271-partir a m.= rir a bom rir; rir às bandeiras band eiras despregadas
981 MODA 2272-deixar de m. com= deixar de mofar de (alguém); deixar de brincar com
982 MOINA
1
2273-andar à m.= pedir esmola; amoinar, moinar
983 MOLE 2 274-dar m m.=.= 1 ser condescendente, complacente; 2 d em emoo nstrar interesse (por
alguém); dar bola, flertar; 3 agir sem cautela; descuidar-se
984 MOLHADO 2275-chover no m. = insistir em algo de supérfluo, esp. naquilo que já foi
suficientemente debatido, esclarecido
985 MOLINETE 2276-fazer um m.= dar a uma bengala, bengala, a uma espada etc. um movimento de
rotação rápida
986 MORDER 2277-morde aqui= exprime incredulidade i ncredulidade ou zombaria diante de algo que se vê ou
ouve
987 MORORÓ 2278-estar de m.= estar de cama em função de algum tipo ti po de doença; estar
2
acamado
988 MORRO 2279-descer o m.= agir ou falar grosseiramente; rodar rod ar a baiana
989 MORTE 2280-pensar na m. d a bezerra bezerra= = estar distraído ou absorto consigo próprio próprio;; estar
1
pensativo, não estar atento ao que se passa em torno
2281-ter a m. à cabeceira
cabeceira= = estar gravemente doente, estar para morrer
2282-ter a m. no coraçãocoração= = estar possuído de grandgrandee aflição;
aflição; ter grande pesar
2283-ver a m. de perto perto=deparar-se
=deparar-se com uma situação p erigosamente fatal; estar
MOCA .= rir a bom rir; rir às band eiras despregadas
MODA diante de um grave perigodeixar de mofar de (alguém); deixar de brincar com
980
9908 MOINA
MORTO 2271-partir
2284-ser m. de a m .=
e vivo pedir
em=esmola;
ir com amoinar,
freqüênciamoinar
a determ
determii nado lugar; freqüentar lugar
981 MOLE 2272-deixar m.
sercom=
condescendente, complacente; d emo nstrar interesse (por
982 com assiduidade
2273-andar àm
983 alguém);
274-dardar
22285-estar mem.=bola,
1m.=flertar; agir sem cautela; descuidar-se
2 na me
991 MORTÓRIO encontrar-se esquecido;
esquecido ; não estar me mória
MOLHADO insistir
3 (ár em algo de supérfluo, esp. naquilo que já foi
2286-ficar em m. = 1 est estar
ar (área,
ea, terreno) se
semm cu ltivo, abandonado; 2 estar (uma
cultivo,
984 suficientemente
2275-chover nodebatido,
m. = esclarecido
coisa) em desuso
MOLINETE
1
2287-acertar na m.= .= dar a uma bengala , a em
umaalguma
espadacoisa,
etc. um movimento de
992 MOSCA demonstrar precisão acertar em cheio
985 rotação
2276-fazerrápida
um
2288-comer m.= 1 nnão m ão perceber (determinadas coisas), não enten entender;
der; papar mosca,
MORDER moscar; 2 deixar-se = exprime
enganar, iludibriar;
ncredulidade oumosca,
papar zombaria diante de algo que se vê ou
moscar
986 ouve
2277-morde
2289-não fazer aquimal a uma m m.=.= ser incapaz de prejudicar quem quer que seja
MORORÓ 2290-papar m m.=.= m.q. estar de cama em função de algum ti po de doença; estar
987
993 MOSTARDA acamado deoum.=
2278-estar
2291-chegar subir
sub ir a m. ao nariz nariz= = perder
perd er ou fazer (alguém)
(al guém) perder
perd er a paciência;
MORRO irritar(-se) agir ou falar grosseiramente; rod ar a baiana
988
994 MORTE
MOSTRA 2279-descer
2292-dar mostra(s)o m.= de=
mostra(s) de= manifestar = estar distraídoalguma
claramente ou absorto
coisa;consigo próprio ; estar
demon strar
demonstrar
989
995 MUAFO pensativo,
2280-pensar não n estar
a m. atento
d a ao
bezerra que se passa em torno
2293-arranjar os m.= 1 arrumar a trouxa; 2 fazer os arranjos para p ara uma viagem
2 294-queimar a m.= esforçar-se = estar muito
gravemente doente,algo;
estar esgotar-se
para morrer
996 MUFA para resolver mentalmente
1 2281-ter a m. à cabeceira = estar possuído de grand e aflição; ter grande pesar
997 MULA 2295-picar a m.= 1 ir embora; sair apressadamente; 2 escafeder-se, fugir
2282-ter am.m.deno coração =deparar-se com uma situação p erigosamente fatal; estar
998 MULHER 2296-ser (para)= ter capacidade, ânimo, força, condições pa p ara
21 diante
2283-verde uma m.grave
de perigo
perto
999 MULITA 2297-pregar m.= fazer acreditar em algo qu quee não é verdadeiro; bu burlar,
rlar, enganar,
MORTO = ir com freqüência a determi nado lugar; freqüentar lugar
lograr
com assiduidade
2284-ser
9908
1000 MUNDO 98-cairm.
2298-cair
22 no em.= vivo em desaparecer
fugir,
MORTÓRIO encontrar-se esquecido ; não estar na me mória
2299-correr m.= espalhar(-se), divulgar(-se)
991 2285-estar emo m.= est ar (ár ea, terreno) se m cu ltivo, abandonado; estar (uma
2300-ganhar m.= 1 ausentar-se em viagem; 2 sentir-se auto-suficiente,
coisa) em desuso
2286-ficar em m. = 1 2
independente
MOSCA demonstrar precisão em alguma coisa, acertar em cheio
2301-ir para o outro m.= morrer
992 2287-acertar na m.= n ão perceber (determinadas coisas), não enten der; papar mosca,
2302-ser do outro m.=
m .= ser incomum; extraordinário, excepcional
moscar;
2288-comer deixar-se enganar, ludibriar; papar mosca, moscar
2303-ter m.=m.= ter 1vida em socie sociedade,
dade, tê-la freqüentado e conhecido muito; saber
2 .= ser incapaz de prejudicar quem quer que seja
apresentar-se socialmente
2289-nãoao fazer .= m.q.a uma m
1
2304-vir m.=mal nascer
MOSTARDA 2290-papar m ou = perd er ou fazer (al guém) perd er a paciência;
993 2 irritar(-se)
2291-chegar subir a m. ao nariz
MOSTRA = manifestar claramente alguma coisa; demon strar
994 MUAFO 2292-dar mostra(s) .= de arrumar a trouxa; fazer os arranjos p ara uma viagem
995 MUFA 2293-arranjar os m.= esforçar-se 1 muito para 2 resolver algo; esgotar-se mentalmente
996 MULA 2 294-queimar a m ir embora; sair apressadamente; escafeder-se, fugir
997 MULHER 2295-picar a m.= 1 ter capacidade, ânimo, força,2 condições p ara
998 MULITA 2296-ser m. de (para)= fazer acreditar em algo qu e não é verdadeiro; bu rlar, enganar,
999 lograr
2297-pregar m.=
MUNDO fugir, desaparecer
1000 22 98-cair no m.= espalhar(-se), divulgar(-se)
2299-correr m.= .= ausentar-se em viagem; sentir-se auto-suficiente,
independente
2300-ganhar o m 1 2
morrer
2305-vir
2301-ir para outro.=
o m.oabaixo
abaixo= ser incomum;
ocorrer
=m.= extraordinário,
um acontecimento excepcional
ddesastroso
esastroso
1001 MUNHECA 2302-ser do outro
2306-quebrar ter vida
a m.= m 1 em e m socie dade, tê-la
determinados freqüentado
es, como evôlei,
esportes,
esport conhecido muito; golpe
p.ex., aplicar saber
apresentar-se
2303-ter
com a mão, socialmente
m.=vergando o pulso; 2 embriagar(-se); 3 gesticular em de demasia
masia e de
.= nascerde homem); desmunhecar
modo afetado (falando
2304-vir boa
2307-ter ao mm.= ser bom lutador, esp. na queda-de-braço
1002 MURO 2308-ficar em cima do m.= proteger-se, não se expor, não tomar partido em
qualquer problema que exija comprometimento, opinião etc.
1003 MURRO 2309-dar m. em faca de ponta= m.q.
2310-dar m. eem m ponta de ffaca aca=
aca = insistir em fazer algo qque ue será infrutífero, que não
tem possibilidade de se concretizar; dar murro em faca de ponta
2311-dar o ou um m.= trabalhar excessivamente; dar um duro
1004 MÚSICA 2312-dançar c onforme a m. = 1 agir segundo as circunstâncias e não de acordo
com qualquer prin cípio pessoal; dançar con
princípio formee tocam; 2 agir sob in
conform
form fluência ou
influência
mando de outrem; dançar conforme tocam
NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
1007 NADA 2315-dar em n. =não ter qualquer resultado resultado;; redundar em nada
1008 NANA 2316-fazer n.=1 acalentar crianças para que durmam; 2 dormir
3
1009 NANÃ 2317-fazer n.=ir dormir; fazer nana
1010 NARIZ 2318-bater com o n. na porta= m.q.
2319-dar com o n. na porta= 1 encontrar fechado algum lugar em que se pretendia
entrar; bater com o nariz na porta; 2 não enco encontrar
ntrar alguém em casa; bater co com
mo
nariz na porta
comprido=
2320-ficar de n. comprido = não obter o que ppretendia
retendia
torcido=
2321-ficar de n. torcido = m.q.
2322-meter o n. em em= = intrometer-se em (alguma coisa); ingerir-se
MUTREITA 2323-torcer o n. n.== ter muitadesaprovação
mostrar gordura (a carne ou desagrado
ou o animal) com relação a algo; ficar de
MUTUCA nariz torcido, torcer .=estar
o rostoatento, de sobreaviso
1005 2313-estar de m.=
1011
1006 NASCER 22324-n.
314-estaragora
de =mm.q.
novo=
2325-n. de novo = escapar de d e um grande perigo; escapar de algo ameaçador quando
3 tal coisa já parecia impossível; nascer agora, nascer hoje
empelicado=
2326-n. empelicado = nascer com sorte; ter muita sorte
2327-n. feito
feito= = nascer já dotado de certas qualidades, tendência etc.
hoje=
2328-n. hoje = m.q.
NADA NT RA DA
EN ontem=
2329-n. ontem =. =não ter qualquer
ser muito jovem; ter resultado
LOpouca
C UÇÕ ;experiência
Õ redundar
EESS em nada
1007
1012 NANA
1
NATURAL 2315-dar em n acalentar
2330-ter bom n.= ser de boa índole crianças para que durmam; dormir
1008
1013
: LOCUÇÕES
NANÃ
NATUREZA
DAS 2331-cortar
ENTRADAS
2316-fazer n.=1 a.=ir
EM ‘N’
n. dormir; fazer nanaa luxúria de; provocar
de= desestimular 2 frieza sexual em
1009
1014 NARIZ
NECESSIDADE 2317-fazer n.=
2332-fazer n realizar funções=fisiológicas;
m.q.lógicas; aliviar (intestino ou bexiga)
fisio
1010
1015 NEGAÇÃO 2318-bater
2333-ser a n. comde=o ser
n. na = encontrar
porta
exatamente o contráriofechado algum lugar em que se pretendia
1016 NEGÓCIO entrar;
2319-dar
2334-não bater
com com
querer on.nariz
o n. na
com naevitar
porta
= porta;
1 relações nãocomerciais
encontrar alguém em casa;
ou amistosas combater co m o
nariz na porta 2
1017 NERVO 2335-ter nervos= ser dotado de extrema irritabilidade ou sensibilidade
= não obter o que p retendia
1018 NÉVOA 2336-ir-se em n.= ter fim; dissipar-se, desfazer-se
2320-ficar de n. comprido = m.q.
2337-ter névoas nos olhos= 1 enxergar mal; 2 ser estúp ido; ter dificuldade para
estúpido;
2321-ficar = intrometer-se em (alguma coisa); ingerir-se
entender de n. torcido
1019 NINHADA 2322-meter ouma
2338-deitar n. =emmostrar desaprovação ou desagrado com relação a algo; ficar de
n.= m.q.
nariz torcido,otorcer
2323-torcer n. o rosto
1020 NIVELAR 2339-n. por baixo= estabelecer u ma meta q ue corresp onde ao nível dos que estão
corresponde
NASCER = m.q.
embaixo, numa classificação (quanto a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
1011 1
2324-n. agora = escapar d e um grande perigo; escapar de algo ameaçador quando
1021 NÓ 2340-cortar
tal coisa de o nó górdio
já parecia impossível;= usarnascer
um meio decisivo,
agora, nascer rápido
ráp
hojeido e inesperado para vencer
2325-n. novo
um empecilho que parecia insuperável
= nascer com sorte; ter muita sorte
2341-dar u m nó = 1 ficar
= nascer já dotado (algo) com
co
de certas mqualidades, confuso,
con
pletamente tendênciafuso, etc.
enrolado, difícil de
2326-n. empelicado
entender ou resolver; 2 driblar completamente o adversário
2327-n. feito = m.q.
2342-ter um nó= na garganta=
sergarganta
muito jovem; = nãoterpoder
poucafalar
experiência emocionado
por estar muito emocio nado
2328-n.
2343-serhoje madeira=
nó na madeira = ser osso duro de ro er; se
roer; serr durão, resistente, persistente
NATURAL 2329-n. ontem = ser de boa índole
1022 NOÇÃO 2344-não ter a mínima n.= desconh desconhecerecer totalmente
totalmente
1012 NATUREZA 2330-ter bom n. = desestimular a luxúria de; provocar frieza sexual em
1023 NOCAUTE 2345-deixar ou pôr n.= m.q.
NECESSIDADE realizar funções fisio lógicas; aliviar (intestino ou bexiga)
1013
1024 NOITADA 22331-cortar
346-fazer n.= a n. 1 de
hospedar-se por uma noite; pernoitar, pousar; 2 não dormir nada
1014 NEGAÇÃO 2332-fazer n.= = ser exatamente o contrário
durante a noite; passar a noite em claro
1015 NEGÓCIO 2333-ser a n. de = evitar relações comerciais ou amistosas com
1025 NOITE 2347-fazer-se n.= anoitecer, escurecer
1016 NERVO 2334-não querer = n.
sercom
dotado de extrema irritabilidade ou sensibilidade
2348-passar a n.= 1 fazer (al go) d urante toda a noite; 2 dormir po
(algo) porr uma noite;
1017 NÉVOA 2335-ter nervos.= ter fim; dissipar-se, desfazer-se
1018 2336-ir-se em n = enxergar mal; ser estúp ido; ter dificuldade para
entender
2337-ter névoas nos olhos 1 2
NINHADA .= m.q.
1019 NIVELAR 2338-deitar uma n= estabelecer u ma meta q ue corresp onde ao nível dos que estão
1020 embaixo,por
2339-n. numabaixoclassificação (quanto a qualidades, riqueza, capacidade etc.)
NÓ = usar um meio decisivo, ráp ido e inesperado para vencer
1021 um empecilhoo que
2340-cortar parecia insuperável
nó górdio
= ficar (algo) co mpletamente con fuso, enrolado, difícil de
entender
2341-darouuresolver;
m nó 1 driblar completamente o adversário
2 = não poder falar por estar muito emocio nado
2342-ter um nó na garganta = ser osso duro de ro er; ser durão, resistente, persistente
NOÇÃO 2343-ser nó na madeira desconh ecer totalmente
1022 NOCAUTE 2344-não ter a mínima .= m.q.
n.=
1023 NOITADA 2345-deixar ou pôr hospedar-se
n por uma noite; pernoitar, pousar; não dormir nada
pernoitara noite; passar a noite em claro
1024 2durante
346-fazer n.= 1 2
NOITE 2349-passar a n..=em brancoescurecer
anoitecer, ou claro= não dormir nada durant durantee toda a noite
toda
1026 NOJO 2350-causar n.= m.q. = fazer (al go) d urante toda a noite; dormir po r uma noite;
1025 2347-fazer-se n
2351-estar de n n.. = guardar luto; estar de luto
2348-passar a n. 1 2
2352-fazer n.= provocar a reação de asco, repugnância; causar nojo
1027 NOME 2353-conhecer de n.= sa saber
ber da existência de (al (alguém)
guém) somente po porr ter ouvido
falar, sem nunca tê-lo visto
2354-dar n n.=
.= atribuir um nome a (alguém ou algo); pôr nome, chamar, batizar
2355-dar n. aos bois= 1 diz dizer
er claramente (algo qu quee estava apenas sendo
insinuado); 2 nomear claramente as as pessoas cujocujoss nomes estão sendo
sendo omitidos
numa determinada ocorrência, caso etc.
2356-dizer nomes
2356-dizer nomes
nomes= = falar nomes feios; ofender, xingar
2357-haver n n.=
.= denominar-se, chamar-se
2358-pôr n.n.=
= m.q.
2359-ter n.=
n.=chamar-se,
chamar-se, denominar-se
1028 NOVO 2360-pagar o n. e o velho= ser punido po porr falhas,
falhas, faltas recentes e antigas
1
1029 NU 2 361-pôr ou ficar a nu= fazer
fazer ficar ou ficar patente, claro, evidente
1030 NÚMERO 2 362-fazer n.= servir simplesmente para aumentar o grupo de pessoas participantes
participant es
2363-ser um n.= 1 ser muito espirituoso, engraçado; 2 ter características
singulares; ser excêntrico
1031 NUVEM 2364-cair das n.= 1 ficar proprofundam
fundamen
fundam te surpreso ou decepcionado; 2 aparecer de
ente
en
surpresa, inesperadamente
2365-ir às n.= ficar exultante com determinado fato, no notícia,
tícia, descoberta etc.
2366-pôr nas n.= enaltecer de modo veemente; elogiar altamente
NT RA DA
EN = falar nomes feios; LOCofender,
UÇÕ ÕEESSxingar
1032 OBRA 2367-coroar a.=o.=
2356-dizer nomes
denominar-se,
finalizar um chamar-se
trabalho
= m.q.
2368-fazer
2357-havero.= expulsar denominar-se
nchamar-se, fezes; defecar
2358-pôr
2369-pôr n.
NOVO 2359-ter n.= o.
em o.= = pôr em prática; executar,
= ser punido po r realizar
falhas, faltas recentes e antigas
1028 NU 2370-pôr por
ou o.= levar
2360-pagar o n. e o velho a
= efeito;
faze r pôr
ficar em
ou ação;patente,
ficar realizar,claro,
efetivar
evidente
1033
1029 OCASIÃO
NÚMERO 22371-agarrar
361-pôr ficar =aservir
o. pela
a nu calva= não deixar
simplesmente passar a oocasião;
para aumentar grupo deapro
aproveitá-la
veitá-la
pessoas participant es
1034
1030
OCO 2372-cair no
2 362-fazer n. o. do.= mundo ser = fugir,
muito escapar
espirituoso, engraçado; ter características
2373-entupir
singulares;
2363-ser um serno n o. do
excêntrico mundo=
1 mundo = m.q. 2
1035 OITO
NUVEM 2374-tomar um o.= tomar ficar prouma certa en
fundam dose bebid aoualcoólica
de bebida
te surpreso decepcionado; aparecer de
1036
1031 OLADA 2375-estar de o. = ter
surpresa, inesperadamente
2364-cair das n.= 1 sorte, esp. no jogo 2
1037 ÓLEO 2376-pôr ó.= embriagar-se,
ficar exultante embebedar-se
com determinado fato, no tícia, descoberta etc.
1038 OLHO 2377-abrir o o.= ter
2365-ir às n.= cuidado;
enaltecer deatentar, observar elogiar altamente
modo veemente;
2366-pôr nasosn.=
2378-abrir o.= 1 despertar, acordar d o sono; 2 olhar por si e pelos seus
interesses; cair em si, perceber; 3 tirar alguém da cegueira, do erro, da ignorância,
da preocupação; desenganar; 4 dar instrução; ensin ensinarar
2379-abrir os o. à luz =vir ao mundo; nascer
2380-alongar os oo.= .= olhar à distância
2381-andar de o. em= 1 observar atentamente (alguém); 2 sentir-se
atraído por ou querer namorar (alguém)
OBRA NT RA DA
EN 2382-botar o o. emfinalizar=1 m.q.um trabalho LOC UÇÕ ÕEESS 2 m.q. ('ver')
1032 2367-coroar
2383-botar oa o. expulsar
o.= grande
gra ndefezes;
em=
em = defecar
desejar ardentemente p ossuir ou conseguir alguma
: LOCUÇÕES DAS coisa
ENTRADAS
2368-fazer = EM
pôr em ‘O’
prática; executar, realizar
o.= invejar, cobiçar; botar o olho em, crescer o olho em
de outrem;
2369-pôr
2384-comer emcomo. os levar
o.=a1efeito;
desejarpôr em ação;
muito; realizar,
cobiçar; efetivar
2 fixar olhar
um olh ar ávido, cocobiçoso
biçoso
OCASIÃO 2370-pôr
em (pessoapor
amadao.= ou objeto desejado)= não deixar passar a ocasião; apro veitá-la
1033 OCO 2371-agarrar
2385-correr osa o. o. por m.q.= fugir, escapar
pela= calva
por=
1034 2372-cair no o.
2386-crescer doem
o o. em= = m.q. = m.q.
mundo
OITO 2373-entupirosnoo.o.dado
2387-custar tomar =uma
mundo
cara=
cara certa dose
ter preço bebid a alcoólica
muitodealto
1035 OLADA 2374-tomar
2388-dar com umos=o.= terem
o. em=sorte, esp. nocom
= alcançar jogoa vista; distinguir, avistar, ver
1036 ÓLEO 2389-deitar.=
2375-estar deo.embriagar-se,
comprido aa=
o. =embebedar-se
desejar ardentemente; cobiçar, ambicionar
1037 OLHO 2390-encher
2376-pôr ó o oo.. terou cuidado; atentar,
os o.= 1 sser er bonito observar
agradável
ou agra dável à vista; ter mmuito
uito boa
1038 aparência; 2oser
2377-abrir .=
o.=excelente ou muitoacordar
despertar, atraente;d o3 atrair
sono; a con olhar por siia, ea atenção
concupiscênc
cupiscência,
cupiscênc pelos seus
interesses;
2378-abrircair
2391-entrar em
pelos
os 1 perceber;
si,
o oo.=ser
.=ser tirar de
patente, fácil alguém da cegueira,
perceber, evidente
2 do erro, da ignorância,
da preocupação;
2392-estar de o. desenganar;
em=
em = m.q. dar
3 instrução; ensin ar
2393-fechar os o. o.== deixar =vira ao4 mundo;
vida; morrer nascer
2379-abrir ososo.o.à .=
2394-fechar a=olhar
luz à distância
1 fingir q ue não p ercebe; perdoar, desculp ar; 2 presenciar a
desculpar;
morte de; ajudar
2380-alongar = observar
os aomorrer; fechar osatentamente
olhos de (alguém); sentir-se
atraído por ou
2395-fechar
2381-andar osquerer
de de=
de
o. em =namorar
m.q.
1 (alguém) ('presenciar 2a morte de')
= m.q. m.q. ('ver')
2382-botar o o. em 1 = desejar ardentemente 2p ossuir ou conseguir alguma
coisa de outrem;
2383-botar o o. invejar,
gra ndecobiçar;
em botar o olho em, crescer o olho em
.= desejar muito; cobiçar; fixar um olh ar ávido, co biçoso
em (pessoa amada
2384-comer com os ouoobjeto1 desejado) 2
= m.q.
2385-correr os o. por= m.q.
2386-crescer o o. em = ter preço muito alto
2387-custar os o. da cara = alcançar com a vista; distinguir, avistar, ver
2388-dar com os o. em = desejar ardentemente; cobiçar, ambicionar
2389-deitar o. comprido =a ser bonito ou agradável à vista; ter muito boa
aparência;
2390-encherser o oexcelente
. ou os o. ou1 muito atraente; atrair a con cupiscência, a atenção
2 .=ser patente, fácil de perceber, 3 evidente
2391-entrar pelos o= m.q.
2392-estar depelos
2396-meter o. em= deixar a vida;
o. adentro = morrer
1 explanar de maneira extremamente clara; 2
2393-fechar
obrigar = fingir
os o.a engolir
(alguém) ue não p(algo),
ou a qcomprar ercebe;por
perdoar,
meio de desculp ar; apelo
insistentes presenciar
apelos s a
morte de; ajudar
2394-fechar
2397-passar os o. a morrer;
o. apor
por= 1= lerfechar
rapidam
rapid os olhos
amen
am te; de
ente;
en examinar superficialmente;2 correr os
olhos por = m.q. ('presenciar a morte de')
2395-fechar
2398-pôr o o.osem o. =de1 m.q. 2 ver ou encontrar (alguém ou
algo); botar o olho em
2399-pregar o o. ou os o.= dormir
1
1
NT RA DA
EN LOC UÇÕ ÕE ESS
1261 RABO 2991-meter o r. ent entre re as pernas= não respond responder er a um co comentário,
mentário, censura ou
admoestação, por se sentir sem razão, culpado ou am amededrontado
ed rontado
2992-olhar com o r. do olho olho== olhar de esguelha
2993-ter
dotação deo uma
r. preso
preso= = terdooorçamento
rubrica que esconder;para ter agido de mo do impróp
ou tra rio, delituoso,
impróprio,
QUINAU criminoso ou eticamente
= corrigir incorreto
alg uém co m palavras, mostrando o erro; passar à
1262
1258 RABO-DE-PALHA 2994-ter
frente de;r.=
2987-dar q. ter
emmá 1reputação;
suplantar, sobrepujarser nota no tado por ato ignóbil; ter rabo
tado 2
1
1263 RAÇA
QUINHÃO 2 995-acabar com atomar rr.. (departe
alguém)=
alguém)=matar,
em alguma exterminar
matar,coisa; participar
1259 QUINTO 2996-ter r. =provir
2988-entrar a q.=.=de irascendência africana
para lugar longínquo; deixar d e viver; morrer;
2
1264
1260 RAIA 2997-fugirparaada
reduzir-se
2989-ir qr.=sumir;
nada;
os 1 evitar não d e ter
enfrentar o u2 escapar de situação ad
êxito; gorar adversa
versa ou
compromisso
3 .=4 mandar para um lugar r emoto, para qu e desapareça;
1265 RAIVA 2tirar
998-fazer r.=matar;
a vida a;
2990-mandar 1 fazer
para ficar
ficar
q 1enraivecido;
osproferir impropérios irri tar; 2 faz
irritar; fazerer ficar com inveja 2
1266 RAPADURA 2999-entregar a r.=3 1 desistir de um plano plano;; confessar-se derro tado; 2 perd
derrotado; perder
er a
vida; morrer, falecer
1267 RASA 3000-pagar pela r.= pagar segundo o preço da tabela tab ela
3001-pôr alguém à r.= dizer infâmias contra alguém
1268 RASCA 3002-ver-se à r.= ver-se em apuros, atrapalhado atrapalh ado
1269 RASTEIRA 3003-dar ou passar um umaa r. em= 1 derrubar com co m uma rasteira (acp(acp.. 1 e 2); pro
prostrar;
strar;
2 prejudicar ou derrotar por meios astuciosos ou velhacos
RABOENNT RA DA =Onão
L C respond a um co mentário, censura ou
ESSas erpala
Ç
mUnas Õ
ÕE
1
1270 RAZÃO 3004-dar r. a alguéalguém m= apo apoiar
iar algué
alguém suas
su palavras,
vras, atos, no seu modo de
1261 admoestação,opor
2991-meter r. se sentir
ent re as sem razão, culpado ou amed rontado
pernas
: LOCUÇÕES DAS pensar,
ENTRADAS de sentir; concordar
EM ‘R’ com
2 = olhar de esguelha
3005-ter suas rr.= .= ter motivos particulares para pro proceder
ceder de determ
determinada
inada maneira
2 2992-olhar com o =do
r. terolho
o que esconder; ter agido de mo do impróp rio, delituoso,
1271 REAL 3006-não
criminosooouter um r. = estar totalmente sem dinheiro
1
REBATE 2993-ter
3007-dar r.=r. eticamente
preso
dar
incorreto
1272 RABO-DE-PALHA ter másinal; avisar ser no tado por ato ignóbil; ter rabo
reputação;
3008-tocar a r.= alertar sobre algo
1262 RAÇA 2994-ter r.=dinheiro matar, exterminar
1273 REBATINHA 3009-atirar dinheiro
=provir de à r.= lançar ao povo para ser disputado
1263
1274 REBOLADO 23010-perder
995-acabar ocom
r.= r. ascendência
adesconcertar-se
(de alguém)= africana
RAIA 2996-ter r. evitar d e enfrentar o u escapar de situação ad versa ou
1264 compromissoda r.=
2997-fugir
1275 REBUÇO
RAIVA 3011-não ter r.= fazernão ter escrúpulo
ficar enraivecido; irri tar; fazer ficar com inveja
1275 REBUÇO
1 3011-não ter r.= não ter escrúpulo
1276 RECADO 3012-dar o r.= 1 cumprir a missão; 2 repassar fielmente idéias, mensagens etc.
1277 RECIBO 3013-dar ou passar r. de= 1 rev revidar
idar ofensa ou injúria, física ou moral; desforrar-
se, vingar-se; 2 tomar conhecimento de; 3 tornar manifesto; evidenciar, patentear
1278 REDE 3014-cair na r.= deixar-se apanhar no laço que lhe arm armaram;
aram; cair no logro
1279 RÉDEA 3015-bancar na r.= puxar repentinamente a rédea para fazer o cavalo parar p arar
3016-dar de r.= fazer a mon ontaria
taria volt ar na direção oposta, apoiando-se nas p atas
voltar
traseiras
3017-dar rédeas (largas)= deixar solto, em liberdade
3018-soltar as r. r.== deixar à vontade
3019-tomar as r.= assumir a direção, o governo
1280 REDOMA 3 020-meter
020-meter-se-se em r.= acautelar-se excessivamente, cuidar-se cuid ar-se demais
demais
1281 REFRESCO 3021-dar um r.= dar um alívio
1282 REGAÇO
1 3022-trazer no r. =tratar com desvelo, com carinho, como se fosse um filho
1283 REGRA 3023-cagar regras= dar ares de sabichão; pedantear
2
1284 REGULAR 3024-não r. b bem
em=
em = ser amalucado, co nfuso, atrapalhado
confuso,
1285 REI 3025-ter um r. na barriga= mostrar-se arrogante, cheio de si, enfatuado
3026-viver como um r.= viver com fausto, como um nababo
1286 RELEVO 3027-pôr em r.= fazer sobressair
REBUÇO não ter escrúpulo
1287 RELHO
RECADO 3028-baixar o r.=cumprir 1 bater acom açoite, repassar
missão; com chicote; 2 bater,
fielmente espancar
idéias, mensagens etc.
1275 RECIBO 3011-não
3029-acertar ter
ou r.=
os r.= 1 = revcom idaralguém,
ofensa ou injúria, física ouummoral; desforrar-
1288
1276 RELÓGIO 3012-dar combinar o
ouu com
o r.= 1tomar conhecimento2de; tornar manifesto; evidenciar,
se, vingar-se; u
umm grupo, plano de ação;
patentear
1277 3013-dar passar 2r.chegar
acertar os ponteiros; de 1 a um acordo; acertar os ponteiros
REDE 2 deixar-se apanhar no laço
3 que lhe arm aram; cair no logro
3030-correr contra o r.= ap apressar-se
ressar-se para cumprir
cu mprir determinada ação cujo êxito
RÉDEA 3014-cair puxar repentinamente a rédea para fazer o cavalo p arar
1278 depende dana r.=
obediência a um tempo previamente estabelecido
3015-bancar .= fazer a m on taria volt ar na direção oposta, apoiando-se nas p atas
1279 3031-não serna r. r.= repetição=
de repetição = não estar alguém disposto a repetir o que dissera
traseiras
3016-dar de r
deixar solto, em liberdade
2 3017-dar rédeas=(largas)=deixar à vontade
3018-soltar as r. assumir a direção, o governo
REDOMA 3019-tomar as r.= acautelar-se excessivamente, cuid ar-se demais
1280 REFRESCO 3 020-meter-se emdar r.=um alívio
1281 REGAÇO 3021-dar um r.= =tratar com desvelo, com carinho, como se fosse um filho
1282 REGRA 3022-trazer no r. = dar ares de sabichão; pedantear
1283 REGULAR 3023-cagar regras = ser amalucado, co nfuso, atrapalhado
1284 REI 3024-não r. bem = mostrar-se arrogante, cheio de si, enfatuado
1285 3025-ter um r. na barrigaviver com fausto, como um nababo
RELEVO 3026-viver como fazer um r.= sobressair
1286 RELHO 3027-pôr em r.= bater com açoite, com chicote; bater, espancar
1287 RELÓGIO 3028-baixar o r.= 1 combinar com alguém, o u com 2 u m grupo, um plano de ação;
1288 acertar os
3029-acertar ponteiros;
os r.= 1 chegar a um acordo;
anteriormente e que, por desatenção ou impossibilidade, acertar os ponteiros
não foi ouvido po porr outrem
3032-ser como um rr.= ap ressar-se para
2.= ser extremamente pontu
pontualmprir determinada ação cujo êxito
cual
depende da obediência a um tempo previamente estabelecido
1289 REMÉDIO 033-não ter contra
33030-correr nem para o r.=
rr.=
.= não ter nada
n ada
2 = não estar alguém disposto a repetir o que dissera
1290 RENDA 3034-fazer
30 34-fazer r.= ficar sentado muito tem tempopo à espera de alguém ou de algum
3031-não ser r.tomar
acontecimento; de repetição
chá de cadeira
1
1291 REPENTE 3 035-ter bons
bons rr.= .= dizer bbons ons improvisos; ter ditos de espírito
repentes=
3036-ter repentes = ter ímpetos de mau gênio; ser in considerado nnoo momento
inconsiderado
1292 REPUXO 3037-agüentar o r.= en enfrentar
frentar o u agüentar uma situação p enosa ou trab trabalhosa;
alhosa;
agüentar a mão
1293 RESERVA 3 038-ter de r.= reservar ou gu guardar
ardar para as ocasiões extraordin extraordinárias
árias ou as
emergências
1294 RESPEITO 3039-dar-se ao r.= proceder de maneira respeitável, agir co comm compostura,
compostu ra, ter uma
postura digna, impor-se ao respeito ddee outrem
3040-dizer r. aa= = ser relativo a, ter relação com
3041-faltar ao rr.=ser.=ser descortês ou inconveniente para com alguém
2
1295 RESPOSTA para tudo
3042-ter r. para tudo= = não ficar calado a coisa alguma
1
1296 RESTO 3043-tratar de r.=tratar com desdém, menoscabar (algo ou alguém)
1
1297 RETALHO 3044-ser r. da mesma peça =ser da mesma natureza, equivaler-se (coisas ou
anteriormente e que, por desatenção ou impossibilidade, não foi ouvido po r outrem
pessoas); ser farinha do mesmo saco
.= ser extremamente pontu al
1298 RETIRADA 3045-bater em r.=1 retirar-se de um combate; 2 fugir, escapar
REMÉDIO 3032-ser como um r .= não ter n ada
1299 RETÓRICA 3046-fazer r.=ex expressar-se
pressar-se de modo afetado ou bombástico
1289 RENDA 3 033-não ter = ficar
nem para sentado
r muito tempo à espera de alguém ou de algum
1300 RETRANCA 3acontecimento;
047-agüentar tomara r.= resistir
chá de ante
ant e uma situação desfavorável
cadeira
1290 30 34-fazer r.
3048-estar ou ficar na r.=assumir uma atitud atitudee d e reserv a, ge
reserva, r. por d esconfiança;
ger.
REPENTE .= dizer b ons improvisos; ter ditos de espírito
acautelar-se
035-ter bon
33049-fazer = ter ímpetos de mau gênio; ser in considerado no momento
1291 a sr.rde
de= = despaginar (composição das páginas impressas)
REPUXO
1 3036-ter repentes .= en frentar o u agüentar uma situação p enosa ou trab alhosa;
1301 REVISTA 3 050-passa
050-passarr em r.=1 fazer vistoria a; in specionar; 2 rever com atenção
inspecionar;
1292 agüentar a mão o r
3037-agüentar
1302 REVORA 3051-dar por r.= declarar judicialmente a puberdade de alguém
RESERVA reservar ou gu ardar para as ocasiões extraordin árias ou as
1303 RIDÍCULO 3052-dar-se ao r.= m.q.
1293 1 3emergências
038-ter dea r.=
3053-meter r.= fazer de pessoa ou coisa objeto de riso, de zombaria de o utrem utrem;;
RESPEITO proceder de maneira respeitável, agir co m compostu ra, ter uma
ridicularizar
postura digna,aoimpor-se
3039-dar-se ao respeito d e outrem
1294
1304 RIFÃO 3054-andar em=r.= r.=
serser objetoa,de
relativo tercomentários,
relação com conversas alheias
1305 RIGOR 3 055-conhece
055-conhecerr .=ser o r. descortês
da mandaçaia
mandaçaia= = sosofrer
frer u ma
ou inconveniente ura alguém
paradcom lição; ser p unido com
3040-dizer
severidade r. a
RESPOSTA 3041-faltar ao = não ficar calado a coisa alguma
r de tinta= escrever exaustivamente sobre um determinado assunto
1306 RIO 3056-correr rios assun to
1RESTO 3042-ter r. par tratar com desdém, menoscabar (algo ou alguém)
1295
1307 RIPA
RETALHO 3057-meter
3057-m eter a r.a emtudo= 1 bater,=ser espancar
da (alguém
mesma ou algo);
natureza, 2
equivaler-se falar mal
(coisas ou de
1296 3043-tratar de r.= (algo) fortemente; arrasar, desmoralizar
(alguém) ou censurar
1297 pessoas); r.
3044-ser serdafarinha
mesma dopeça
mesmo saco
RETIRADA
1 .= retirar-se de um combate; fugir, escapar
1308
1298 RISCA
RETÓRICA 3058-fazer
3045-bater r.=emex opor-se
1 a, resistir
r pressar-se de modo a; não cederou2bombástico
afetado
1299 RETRANCA 3046-fazer r.= resistir ant e uma situação desfavorável
1308 RISCA 3058-fazer r.= opor-se a, resistir a; não ceder
1309 RISCADO 3059-entender ((d)o d)o r.= conhecer bem um assunto, ser competente em deter determminada
coisa
1310 ROÇA 3060-andar à r. de= perseguir com más intenções
3061-fazer r.= 1 n egligenciar d o trabalho de q ue se está enc arregado; 2 prestar
encarregado;
serviços desnecessários, de modo a aumentar um débito débito;; aproveitar-se
aproveitar-se de alguém
1311 RODA 3062-andar à r.= realizar sorteio de loteria lot eria
3063-fazer a r. a= p rocurar conq conquistar
uistar o amor, a afeição, a simpatia; cortejar,
requestar
3064-meter na r.= abandonar ou rejeitar (criança, recém-nascido); en enjeitar,
jeitar, pôr na
roda
3065-pôr na rr.=m.q.
.=m.q.
1312 RODEIO 3066-falar
30 66-falar sem r.(s)
r.(s)= = ir direto ao assunto;
assunt o; evitar circunlóquios
3067-parar r.= reunir o gado gado,, desde os locais mais distantes até o ponto fixado
para o rodeio (acp. 7)
3068-pedir r.= solicitar a proprietário
pro prietário ru rural
ral vizinho ajuda para localizar ggado ado
extraviado
1313 RODINHA 3069-queimar r.= agir como pederasta passivo
1
1314 ROJÃO 3070-agüentar o r.= resistir a trabalho ou situação di difícil;
fícil; agüentar as pontas,
RISCA segurar o rojão opor-se a, resistir a; não ceder
RISCADO 3071-segurar conhecer bem um assunto, ser competente em deter minada
1308 3058-fazer
coisa r.=o r.= m.q.
1309
1315 ROÇA
ROLÉ 3059-entender ( d)o
3072-dar um r.= realizar r.=
= perseguir com más
um pequeno intenções
passeio; dar uma volta
1316 RONCA 3073-meter aà r. em n egligenciar d o trabalho de q ue se está enc arregado; prestar
1310 3060-andar de = falar mal de; criticar duramente
serviços
3061-fazerdesnecessários,
r.=r.= 1 dormir de modo a aumentar um débito ; aproveitar-se de alguém 2
1317 RONCO 3074-tirar um
RODA
1
3075-dar de r. com com=realizar
= m.q.sorteio de lot eria
1318 ROSTO
1311 3062-andar
3076-deitar àem = fazer
r.=rr.=
.= p rocurar conq uistar
censuras; reprovar,o amor,
expro afeição,
abar,
exprobar, lançaraem simpatia;
rosto cortejar,
requestar
3063-fazer boma r. arr.=
3077-fazer .= agir de boa vontade
3078-fazer bom r. àabandonar fortuna=
fortuna =ou rejeitar
encarar as (criança, recém-nascido);
dificuldades com serenidade en jeitar, pôr na
roda
3064-meterr.naa=r.=
3079-fazer 1 situar-se diant
diantee de; 2 resistir, fazer
fazer frente a; enfrentar, encarar
.=m.q.
3080-lançar em r.= m.q.
RODEIO
1 3065-pôr na r = ir direto ao assunt o; evitar circunlóquios
1312 30 66-falar sem r.(s) reunir o gado , desde os locais mais distantes até o ponto fixado
para o rodeior.=
3067-parar (acp. 7)
solicitar a pro prietário ru ral vizinho ajuda para localizar g ado
extraviado
3068-pedir r.=
RODINHA agir como pederasta passivo
1313 1ROJÃO 3069-queimar r.= .= resistir a trabalho ou situação di fícil; agüentar as pontas,
1314 segurar o rojão o r
3070-agüentar
m.q.
ROLÉ 3071-segurar o r.= realizar um pequeno passeio; dar uma volta
1315 RONCA 3072-dar um r.= = falar mal de; criticar duramente
1316 RONCO 3073-meter a r. emdormir
1317 ROSTO 3074-tirar um r.= = m.q.
1318 3075-dar de r. com .= fazer censuras; reprovar, expro bar, lançar em rosto
3081-torcer
3076-deitar em o r.= r .= agir de boa vontade
m.q.
1319 ROTO 3082-rir(-se)
3077-fazer bom o r.rdo esfarrapado = encarar
= m.q.as dificuldades com serenidade
1320 ROUPA-SUJA 3083-lavar a r.
3078-fazer bom r.== r. situar-se
pôrà em
efortuna
m discussão, ante resistir,
diant e de; fazum
a família,
família, er frente
grupo a;deenfrentar, encarar
amigos etc.,
problemas r. a 1 e m.q.
3079-fazeríntimos particulares 2
1321 RUA 3084-arrastar
3080-lançar empela r.= r. da a margura argura= = atacar a rep reputação,
utação, o crédito, a h onra d e;
desacreditar, ofender, humilhar, levar à rua da amargura
3085-encher a r. de pernas pernas= = andar sem destino, viver à toa; vagabund vagabundear,
ear, vadiar
amargura=
3086-levar à r. da amargura = m.q.
3087-pôr na r.= 1 despedir, demitir; 2 intimar (algué (alguém m) a sair da casa
ca sa onde está ou
mora
3088-sair à r.= 1 vir à rua atraído por acontecim acontecimentoento extraordinário; 2 aparecer aos
olhos de todos
2
1322 RUBICÃO 3089-atravessar o r.= decisão revolu cionária; ato de insubordin
revolucionária; ação com o
insubordinação
enfrentamento das conseqüências que possam advir
1323 RUMO 3090-abrir o r.= 1mudar o rumo, de modo a afastar-se de determinado ponto de
referência
3091-açoitar em r. de de= = andar muito depressa em direção a
3092-cortar no r. de de== encaminhar-se para
m.q.
ROTO 3081-torcer o r.= = m.q.
1319 ROUPA-SUJA 3082-rir(-se) o =r.pôr e m discussão, ante a família, um grupo de amigos etc.,
do esfarrapado
1320 problemas íntimos
3083-lavar a r. e particulares
: LOCUÇÕES
RUA DAS ENTRADAS EM ‘S’ = atacar a rep utação, o crédito, a h onra d e;
1321 desacreditar, ofender,
3084-arrastar pela r.humilhar, levar à rua da amargura
da a margura
2 = andar sem destino, viver à toa; vagabund ear, vadiar
ENNT RA DA 3085-encher a r. de pernas = m.q. LOC UÇÕ ÕEESS
1324 1
SABÃO 3093-acabar-se
3086-levar à r. da despedir,
como demitir;
s. na mão
amargura intimar =(algué
da lavadeira m) a sair
acabar-se, da ca sa onde
desfazer-se está ou
rapidamente
mora
3094-fazer
3087-pôr nas.=s.=1
r.=1 1apalp
apalpar, ar, encostar-se2 e m alguém com fins libidinosos; amassar, amassar,
bolinar; 2 praticarem vir (lésbicas)
à rua atraídoato por acontecimento extraordinário; aparecer aos
amoroso
1325 SABER olhos deatodos
3095-s.
3088-sair =à1r.=
ter 1o sabor de; 2 recordar, llem embb rar
em 2
RUBICÃO 3096-s. bem= 1 ser saboroso; decisão
satisfazer apetite; 2 ato
revoluocionária; deecerinsubordin
conhecer
conh bem ação com o
1322 enfrentamento
3097-s. mal
mal= dasoconseqüências
= desagradar
3089-atravessar r.= ao paladar que possam advir
RUMO 3098-não s. de si si= estar oconfuso
=mudar rumo, de pormodo a afastar-se
problemas de determinado
psicológicos ponto de
ou por acúmulo de
1323 referência
tarefas; andar
3090-abrir desnorteado
o r.= 1
= andar muito depressa em direção a
1326 SABUGO 3099-não valer
3091-açoitar emum s=
r. de .=encaminhar-se
não ter qualquer paravalor
3092-cortar no r. de
1326 SABUGO 3099-não valer um s.= não ter qualquer valor
1327 SACO 3100-botar ou colocar no n o mesmo s.= não distinguir pessoas ou coisas; dispensar disp ensar o
tratamento;
mesmo trata mento; atribuir o mesmo valor ou importância; meter n o mesmo saco,
pôr no mesmo saco
3101-dar no ss.= .= importunar, maçar alguém; encher o saco dde, e, torrar o saco
3102-despejar o s. s.== revelar tudo o que sabe; esvaziar o saco
3103-encher o s.= 1 juntar dinheiro, lucrar; 2 enfadar(-se), chatear(-se), amolar(-se)
3104-estar sem ss.= .= não ter paciência e/ou disposição para qu qualquer
alquer coisa
3105-estender o s.= pedir esmolas; mendigar
3106-esvaziar o s.= m.q.
3107-meter no mesmo s.= m.q.
3108-puxar o s. de de= = adular, bajular (alguém) excessivamente
3109-torrar o s.= m.q.
1328 SACRAMENTO 3110-ligar-se pelo s.= unir-se por matrimônio; casar
1329 SACRIFÍCIO 3111-ir para o s.= participar (o cavalo) d e uma corrid corridaa apenas para ajudar outro a
vencer
1330 SAFADO 3112-comer s.= passar dificuldades, privações; comer da banda podre
1331 SAFIRA 3113-tocar s.=masturbar-se
1332 SAÍDA 3114-dar s.= 1 dar resposta; 2 opor uma reação; 3 dar coragem, ânimo, estímulo
SABUGO 3115-não dar .= não ter qualquer ter valor
SACO ou nem p ara a s.= 1 nãonão condiçõespessoas
distinguir p ara o oudesempenho
coisas; dispde uma
ensar o
1326 3099-não
mesmooutrata
carga valer
tarefa, um
mento; s ganhar
atribuir
ou para o mesmo o u eleição; m2eter
valor ou importância;
uma competição o mesmo
nãonser saco,
o suficiente
1327 3100-botar
pôr no mesmo
para dado objetivo colocar
saco n o mesmo s.=
1333 SAIR 3116-s. apagando .= importunar, maçar alguém; encher o saco d e, torrar o saco
= sair em disparada
3101-dar no
caro=
3117-s. caro s = revelar tudo
= custar muito (no sentido o que próprio
sabe; esvaziar
e fig.) o saco
3102-despejar
3118-s. com a suasua= juntar dinheiro,
o s.= apresentar lucrar;umaenfadar(-se),
uma idéia, lembrança, em chatear(-se), amolar(-se)
geral extravagante
3103-encher o s.=.= 1 não ter paciência
3119-s. de atravessado= 2 acolher mal (uma pessoa) e/ou disposição
2 para qu alquer coisa
3104-estar
3120-s. sempé
de em s = 1pedir
ficaresmolas;
e m pé (o mendigar
cavaleiro), quando lançado fora d o cavalo; 2
3105-estender
passar o s.= m.q.com classe ou com a reputação ilibada
por um problema
3106-esvaziar
3121-s. s.= de si=m.q.
de si ouo fora perder o autocontrole; zangar-se, irritar-se
3107-meter
3122-s. limpo no= mesmo = adular,
1 perder s.= bajular
no jogo (alguém)
o ddinheiro
inheiro excessivamente
que tinha
3108-puxar o
3123-s. ventando
ventando=s. de m.q.
= sair muito apressado
SACRAMENTO 3109-torrar
3124-sai s.=o=.=lo
de obaix
baixo unir-se por matrimônio;
cução interjetiva
locução com quecasarse comenta que alguém não se
1328 SACRIFÍCIO 3110-ligar-se pelo sparticipar (o cavalo) d e uma corrid a apenas para ajudar outro a
1329 vencer para o s.=
3111-ir
SAFADO passar dificuldades, privações; comer da banda podre
1330 SAFIRA 3112-comer s.= =masturbar-se
1331 SAÍDA 3113-tocar s. dar resposta; opor uma reação; dar coragem, ânimo, estímulo
1332 3114-dar s.= 1 2 = não ter condições 3 p ara o desempenho de uma
carga ou tarefa,
3115-não dar nem ou parap ara a s. uma
ganhar 1 competição o u eleição; não ser o suficiente
para dado objetivo 2
SAIR = sair em disparada
1333 = custar muito (no sentido próprio e fig.)
3116-s. apagando
3117-s. caro = apresentar uma idéia, uma lembrança, em geral extravagante
3118-s. com a sua = acolher mal (uma pessoa)
3119-s. de atravessado = ficar 2 e m pé (o cavaleiro), quando lançado fora d o cavalo;
passar
3120-s.pordeumemproblema
pé 1 com classe ou com a reputação ilibada 2
ou = perder o autocontrole; zangar-se, irritar-se
deve
3121-s. de siou=opor
expor ade
perder
fora determinada
no jogo o dcoisa;
si inheiro comqueq ue se sugere que s e proteja da ação
tinha
de algo ou alguém,
3122-s. limpo 1 = o u
sair de um
muito fato
at o ou
apressado p rocesso [ Us. ger. com o verbo na 2ªp.s. do
imper.]
3123-s. ventando = lo cução interjetiva com que se comenta que alguém não se
1334 SALA 3125-fazer
3124-sai des.baixa =1oentreter pessoas e visitas para passar o tempo; 2 procurar
conquistar a simpatia de alguém; lisonjear
1
1335 SALÃO 3126-abrir os s.= dar reuniões, oferecer recepções, banquetes, bailes b ailes etc.
3127-limpar o s.= limpar com o dedo as fossas nasais
2
1336 SALIVAR 3128-estar ou ficar salivando= estar, ficar com muita raiva
1337 SALTINHO 3129-dar um s.= s.=fazer
fazer uma visita rápida a algum lugar; dar um pulo
1
1338 SALTO 3130-dar um s.=1 passar por um umaa fase de rápido desenvolvi desenvolvime mento
me nto (d
(diz-se
iz-se d e
criança ou adolescente); 2 ir a (algum lugar) para não se demorar; dar uum m pulo
3131-pôr-se de s.= pôr-se de emboscada para agredir ou roubar
3132-quebrar o ss.= .= fazer cair no momento em que salta; int interrom
errompp er o salto a
errom
1339 SAMBURÁ 3133-pescar para o seu s.=tratar dos próprios interesse interesses; s; arranjar-se
1340 SANGUE 3134-afogar ou banhar em s.= reprimir cruelmente; ferir; matar
3135-ferver o s. aa= = experimentar um profundo sentime sentimentonto de indignação, revolta
3136-lavar (crime, ofensa) no s. de =matar alguém que cometeu crime, ofensa etc.
1
3137-subir o s. à cabeça
cabeça= = perder a serenidade; en enfurece
furecer-se
furece r-se
deve expor
3138-ter o ou opor a =determinada
s. quente
quente= coisa; com
não ter tranqüilidad
tranqüilidade, e, dq omínio
ue se sugere quediante
próprio s e proteja da ação
de situações
2 de algo ou
difíceis; seralguém, o u de um fat o ou p rocesso [ Us. ger. com o verbo na 2ªp.s. do
muito impetuoso
imper.]
barata=
3139-ter s. de barata = não gostar de briga, b riga, não reagir a provocações
SALA
1 = entreter
guelra=
3140-ter s. na guelra = m.q.pessoas e visitas para passar o tempo; procurar
1334 conquistar
3141-ter s.as.
3125-fazer simpatia
nasa ve 1 ias
veias
ias=deter
= alguém;
gênio lisonjear
exaltado, enfurecer-se co com 2
m facilidade; ter sangue
SALÃO na guelra dar reuniões, oferecer recepções, banquetes, b ailes etc.
1335
1341 SANTO 3126-abrir os s.=umlimpar
3142-descobrir s. paracomco o brir
dedo outr
cobrir as fossas
outro nasais algué
o= favorecer alguém m em d etrimento de
SALIVAR 3127-limpar ouo s.= = estar,
outrem ou de si próprio; despir um santo para vestir ficar com muita raiva
outro
1336 SALTINHO 3128-estar
3143-despir um fazer
ficar
s. uma
salivando
para visita
vestir rápida
outro
outro= a algum lugar; dar um pulo
= m.q.
1337 SALTO 3144-não ser s. da devoção de= 1 não terde
3129-dar um s.= passar por um a fase rápido modo
o mesmo desenvolvi
de ser,medentoproceder de
(d iz-se que;
1338 criança
3130-dar ouum
2 não gozar adolescente);
s.=1
das empatias de ir a (algum lugar) para não se demorar; dar u m pulo
3145-rogar ao s. até pôr-se 2 de emboscada
passar barranco=
o barranco para
= sagredir
er devotoou roubar
apenas nos momentos de
3131-pôr-se de s.=.= fazer cair no momento em que salta; int erromp er o salto a
SAMBURÁ 3132-quebrar o s
perigo tratar dos próprios interesses; arranjar-se
1339 SANGUE 3133-pescar ou para o seu s.= .= reprimir cruelmente; ferir; matar
perigo
3146-ter s. forte= 1 estar sob a proteção de alguém; ter as costas quentes; 1 .1 ser
imune à inveja, ao azar, às bruxarias etc.
1342 SAPATO 3147-esperar s. de defunto= esperar por algo impossível ou de realização incerta
1343 SAPO 3148-engolir s.= tolerar coisas ou situações desagradáveis sem se m responder
re sponder po porr
incapacidade ou conveniência
1344 SARACURA 3149-pintar a s.= divertir-se a valer, fazendo muitas travessuras; pint pintar
ar o sete
1345 SARREIRA 3150-ter s. com= implicar ou embirrar com alguém
1346 SARRO 3151-tirar um s.= 2sarrar
1347 SAUDADE 3152-deixar na s.= 1 levar vantagem sobre; superar, sobrepujar, deixar para trás; 2
alijar, marginalizar
3153-morrer de ss.= .= sentir enorme(s) saudade(s)
1348 SAÚDE 3154-sangrar eem m s.= 1 ter cautela diante do menor pperigo erigo ou de perigo inesperado;
2 tomar precaução desnecessária
para=
3155-ter s. para = ter capacidade para suportar, agüent agüentar;
ar; ter paciên
paciência
cia para
3156-vender s. s.== ser robusto, saudável, vigoroso
1349 SEBO 3157-passar ou pôr s. nas canelas= correr muito
1350 SECO 3158-ficar no s.= privar-se de alguma coisa
3159-mariscar no s.= bicar (a ave) na terra à procura pro cura de alim
alimen
ento
en to
perigo
3160-nadar em s.= = 2 trabalhar
estar sob muito inutilmente
a proteção de alguém; ter as costas quentes; ser
1351 SÉCULO imune à inveja,
3161-viver foraao doazar,
seu sàs.=bruxarias etc.
1 não compreender, não aceitar o espírito, os valores da
SAPATO 3146-ter s. forte 1 = esperar por algo impossível ou de realização incerta 1 .1
época em que vive;2 ter idéias retrógradas e de acordo com elas proceder
1342 SAPO 3147-esperar s. de tolerar
defunto coisas ou situações desagradáveis se m re sponder po r
1352 SEDA 3162-rasgar s.= trocar amabilidades
incapacidade ou
3148-engolir conveniência
1343 3163-ter sedass.= coração=
no coração = ser insensível, frio; não se comove
comoverr
SARACURA divertir-se a valer, fazendo muitas travessuras; pint ar o sete
1353 SEDE 3164-dar s.= causar, provocar sede, tornar sedento
SARREIRA 3149-pintar = implicar ou embirrar com alguém
1344 3165-matar aa ss.= s.=
.= beber até se satisfazer
1345 SARRO 3150-ter s. com .= sarrar
1354 SEDELA 3166-trincar a s. a alguém= frustrar-lhe as esperanças
1346 SAUDADE 3151-tirar um s levar vantagem sobre; superar, sobrepujar, deixar para trás;
1355 SEGREDO 3167-ter em e m s.= não divulgar; conservar co nservar oculto, sem que alguém saiba ou possa vir
1347 alijar, marginalizar
3152-deixar na s.= 1 2
a sabe
.= sentir enorme(s) saudade(s)
1356 SEIXO 3168-passar s.= não saldar dívida contraída; contraíd a; calotear
SAÚDE 3153-morrernades.= s 1 estar ter cautela diante do menor p erigo ou de perigo inesperado;
1357 SELA 3169-andar em posição elevada
ele vada ou de mando,
mand o, em relação aos outros;
ou tros;
1348 tomar precaução
3154-sangrar e m desnecessária
s.= 1
2 estar convicto de conseguir o que deseja
1 2 = ter capacidade para suportar, agüent ar; ter paciência para
1358 SELO 3170-pôr o s. (a= algo)= rematá-lo
ser robusto, saudável, vigoroso
3155-ter s. para
3171-tirar o s.= usar algo pela primeira vez, estrear (esp. objetos de uso pessoal)
SEBO 3156-vender ou
s. = correr muito
1359 SEMENTE 3172-ficar para s.= 1 ser reservad reservadoo ou escolhido para a reprodução; 2 ser a úl última
tima
1349 SECO 3157-passar = privar-se
pôr s. nas de alguma coisa
canelas
pessoa ou co isa restante de um grupo ((por
coisa por n ão ter sido escolhido, p or não ter
1350 3158-ficar no s. bicar (a ave) na terra à pro cura de alimen to
3159-mariscar no s.= trabalhar muito inutilmente
SÉCULO 3160-nadar em s.= .= não compreender, não aceitar o espírito, os valores da
1351 época em que
3161-viver foravive;do seu ter sidéias1 retrógradas e de acordo com elas proceder
SEDA .= trocar2 amabilidades
1352 3162-rasgar s = ser insensível, frio; não se comover
SEDE 3163-ter sedas.= causar, provocar sede, tornar sedento
no coração
1353 3164-dar s .= beber até se satisfazer
SEDELA
1 3165-matar a s = frustrar-lhe as esperanças
1354 SEGREDO 3166-trincar a.=s.não divulgar; co nservar oculto, sem que alguém saiba ou possa vir
a alguém
1355 a sabe e m s
3167-ter
SEIXO não saldar dívida contraíd a; calotear
1356 SELA 3168-passar s.= estar em posição ele vada ou de mand o, em relação aos ou tros;
1357 estar convicto
3169-andar na s.=de conseguir
1 o que deseja
SELO 2
morrido ou desaparecido); rematá-lo
3 viver muito além da média
1358
1360 SENHOR 3170-pôr o s. (a algo)=
3173-adormecer usar
no S.=algomorrer,
pela primeira
falecer;vez, estrearno
descansar (esp. objetos
Senhor, de uso no
repousar pessoal)
Senhor
SEMENTE 3171-tirar o s.= no.=S.=ser
3174-descansar m.q.reservad o ou escolhido para a reprodução; ser a úl tima
1359 pessoa ou co
3172-ficar
3175-estar isa
da restante
para
s. s 1 de
situação
situação= umcontrol
= ter grupoe (de
controle porum naãosituação;
uma escolhido,
ter sido ser senhor dap2orsitunão
açãoter
situação
3176-estar s. de si si== esestar
tar consciente dos seus atos; responsabilizar-se por suas
próprias ações, opiniões etc.; ser senho senhorr de si
3177-repousar no S S.=
.= m.q.
3178-ser s. da situação
situação= = m.q.
3179-ser s. de si si== m.q.
3180-ser s. do seu nariz nariz= = ter certo grau de independ
independência
ência e maturidade
maturidade
1361 SENTIDO 3181-fazer s.= ter significado; ser compreensível, lógico
3182-mortificar os s.= 1 privar-se dos prazeres dos sentidos; 2 infligir a si próprio
castigos corporais
3183-ter ss.=.= não ser descabido; ser aceitável, concebível
1362 SER 3184-s. assim (com)= ter relações p essoais de grand grandee amizade, companheirismo
etc. (com); ser íntimo (de) ou muito ligado (a)
3185-s. bem
bem= = ser bo bom m, ju sto, desejável, proveitoso, correto etc.; ser ju
justo, justificáv
stificável
stificáv el ou
louvável
morrido
3186-s. bom de=
de = saber fazerviver
ou desaparecido); bem;muito alémhabilidade,
ter muita da média capacidade ou competência
SENHOR ou conhecimento na pr práticamorrer,
ática falecer;
3ou desem
desemp descansar
p enho de (umanoatividade,
Senhor, repousar no Senhor
mencionada
ger. mencion ada por
1360 alusão ou figuradamente)
3173-adormecer no S.=m.q.
3187-s. breve=
breve
3174-descansar no S.= = ter
= comunicar algocontrol e de um
de modo a situação;
rápido, ser senhor
concisamente ouda situ ação
objetivamente;
comunicar
3175-estar apenas o=qes
s. da situação uetaré consciente
essencial, irdos seus aatos;
d ireto responsabilizar-se
ou não por suasou
se desviar d o assunto
próprias
matéria
3176-estar ações,
tratada
s. deopiniões
si etc.; ser senho r de si
3188-s. com= 1 dizer.=respeito m.q. a; ser u m assuntoassunto,, uum ma atividade sob os cuidados ou
a3177-repousar
respon
responsabilidade
sabilidade no Sde; = m.q.
depender, ou estar sujeito à ação ou influência de; ser da
= m.q.
3178-ser s. da situação
3179-ser s. dede; si 2 ser objeto = ter certo grau de independ ência e maturidade
competência de ou despertar interesse, atenção ou preocupação
p reocupação (de
SENTIDO 3180-ser s. do seu ter significado;
nariz ser compreensível, lógico
.= privar-se dos prazeres dos sentidos; infligir a si próprio
competência de; 2 ser objeto de ou despertar interesse, atenção ou preocupação p reocupação (de
alguém); 3 ser particularmente do agrado ou ddaa predileção de; ser algo no qual se é
versado ou tem experiência, ou ser algo para o qual alguém apr esenta ou sente
apresenta
aptidão, inclinação
como=
3189-s. como = equivaler ou ser comparável a (tb. fig fig.)
.)
3190-s. dado a= 1 te terr gosto, atração ou predileção por; 2 ter hábito ou costume de
3191-s. daqui
daqui= = ser muito bo bomm, bonito, gostosogostoso;; ser ótimótimoo ou excelente quant quantoo a
determinado aspecto ou qualidade
3192-s. de= 1 acontecer com (us. em associação com ou , esp. em
interrogações diretas ou indir etas a respeito do destino ou paradeiro de algo ou
indiretas
alguém, ou de on ondede se encontra, em que situação está etc.; q ue é (ou foi, o u era ou
e; 2 deno
será etc.) dde; denota ta orige
origem m ou procedência, de pertencimento ou pparticipação articipação ou
de composição, constituição, formaç formação ão (estrita
(estritammente, não se trata d e locução, visto
que há emprego do v. n a acp. 1, com a idéia específica de 'origem',
'pertencimento' ou ''constituição'
constituição' determdeterminadainada pela p rep. ); 3 ter propensão aa,,
inclinação ou atração po por,r, ou costume ou hábito hábito;; 4 us. para caracterizar al algogo ou
alguém mencionado na oração, asso ciando-o a uma idéia sugerida; 5 us. antes d e
ssociando-o
verbo no infinitivo para caracterizar algo ou uma qualidade sua, u ma ação,
processo, fato o u condição, fazend fazendo-se o-se referência às conseqüências ou resultados
que causa, à reação
competência de; ser queobjeto
suscita deououédespertar
capaz de interesse,
provocar, atenção
ou à di
dispos
sposição
spos
ou pição mental com
reocupação co(de
m
alguém);
que se podeser ouparticularmente
deve considerá-lo do (por
agrado vezes,ou doaverbo
predileção de; ser algo
no infinitivo no qual
faz parte se é
de uma
versado ou tem 2experiência, ou ser algo para o qual alguém apr esenta ou sente
expressão 3ou sintagma específico)
aptidão, inclinação
feito=
3193-s. feito equivaler ou ser comparável a (tb. fig.)
==m.q.
3194-s.
3189-s. isso
comoaí == exprime
aí= ter gosto, atração ou ou
concordância predileção
aprovação
aprovaçã por; ter hábito ou costume de
o enfática
3195-s. dado a=em
3190-s. ligado em=ser
1= de;muito bo m, bonito,
interessar-se por gostoso ; ser ótim 2 o ou excelente quant o a
determinado
3196-s.
3191-s. maior
daqui aspecto ou qualidade
vacinado=
e vacinado = ser l ivre, autôno
autônomo, mo, independente para agir; n ão ser
obrigado a=pedir acontecer
permissão comou(us.
a dar emsatisfação
associação com (diz-se
a outrem ou de pessoa)
, esp. em
interrogações
3197-s. de 1 diretas
3192-s. morto e vivo em ou =indir
em= etas tar
freqüentar
freqüen a respeito
(um lugar) destino ou paradeiro
do assiduamente; ir muitasde algoa ou
vezes
alguém,
ficar muito de on de
ou tempo emse encontra, em que situação está etc.; q ue é (ou foi, o u era ou
será etc.)nada
3198-s. d e; = deno
nada= ta orige
ter pouco m ouo uprocedência,
valor ppouca
ouca im de pertencimento
importância;
portância; não mmerecer
erecerou atenção
p articipação
ou ou
de composição,
consideração; 2nãoconstituição,
ser nada formação (estrita mente, não se trata d e locução, visto
que há para
3199-s. emprego
para= do v.
= caracterizar-se n a acp.
por uma ação 1, com a idéia
d e que específica
é passível o u su de 'origem',
suscetíve
scetível,
scetíve l, por
'pertencimento'
uma reação que ou 'constituição'
suscita, determinada pela
ou por conseqüência p rep. ); ter propensão a,
que provoca
inclinação
3200-s. ou atração
quando=
quando = locução ou para
po r, us. costume ligarouo quehábito ; us.
dizia compara caracterizar
aquilo
aq3uilo que se vai al go ou
dizer,
alguém mencionado
equivalente na oração,ouasso
a 'nesse momento' 'nesseciando-o
então' a uma4 idéia sugerida; us. antes d e
verbo noruim
3201-s. infinitivo
de=
de = não paratercaracterizar
habilidade,algo ou uma p qualidade
capacidade ara determinadasua,
5 u ma ação,
atividade
ati vidade
processo, por
(referida, fatovezes,
o u condição,
de modofazend alusivoo-se referência às conseqüências ou resultados
ou figurado)
que causa,
3202-s. à reação
servido = 1 que suscita ou é capaz
querer de provocar, ou
ou determinar, à di sposição
o rdenar; 2 em mental co m
frases
que se pode ou édeve
interrogativas, considerá-lo
fórmula com
co m que(por se vezes,
pergunta o verbo
se uma no pessoa
infinitivo faz parte
d eseja de uma
servir-se do
expressão
alimento que ou lhe
sintagma
é oferecidoespecífico)
3203-não s. = dem.q.
nada=
nada = não ter valovalorr ou importância, capacidade, aptid ão, co
aptidão, coragem
ragem,,
ragem
3193-s. feito = exprime concordância ou aprovação enfática
3194-s. isso aí = de; interessar-se por
3195-s. ligado em = ser l ivre, autôno mo, independente para agir; n ão ser
obrigado a pedir
3196-s. maior permissão ou a dar satisfação a outrem (diz-se de pessoa)
e vacinado
= freqüen tar (um lugar) assiduamente; ir muitas vezes a ou
ficar muito
3197-s. morto tempoe vivoem em
= ter pouco valor o u pouca importância; não merecer atenção ou
consideração;
3198-s. nada não ser nada
= caracterizar-se por uma ação d e que é passível o u su scetível, por
uma reação
3199-s. para que suscita, ou por conseqüência que provoca
= locução us. para ligar o que dizia com aq uilo que se vai dizer,
equivalente
3200-s. quando a 'nesse momento' ou 'nesse então'
= não ter habilidade, capacidade p ara determinada ati vidade
(referida,
3201-s. ruimpor vezes,
de de modo alusivo ou figurado)
força ou potência = (tb. sexual)querer ou determinar, o rdenar; em frases
interrogativas,
3202-s. servido
3204-não s. moleé fórmula
1 1 ser di
= m que
cofícil,
difícil, se pergunta
trabalhoso, se uma etc.;
complicado pessoa d eseja
2 servir-se
2 antecedido ddee do
,é
alimento
intensivo que lhe é oferecido
(conota excesso, demasia) quando aplicado a adjetivações ou
adverbiações, ger. com = não
valorternegativo
valo r ououimportância,
pejorativo capacidade, aptid ão, co ragem,
3203-não
3205-não nadas. de nada
nada= = m.q.
3206-não s. ouvido n em c heirado heirado= = n ão ter influência oouu importância; não ser
consultado
3207-não s. para menos menos= = ser compreensível, previsível, justificável, dad dadasas as
circunstâncias; ter razão ou motivo suficiente para realizar-se (u (umm fato, ação etc.
mencionado)
1
1363 SERENO 3208-ficar no s.= 1 não dormir, ppassar assar a noite na folia; 2 apreciar ((festa, festa, baile etc.),
do lado de fora
1364 SÉRIO 3 209-levar a s.= 1 dar im importância
portância a; considerar com comoo coisa grave, de
responsabilidade, ponderosa; tomar a sério; 2 melindrar-se, mag oar-se; tomar a
magoar-se;
sério
3210-sair do s.= 1 p erder um pouco o ar d e gravidade; rir, divertir-se; 2 p raticar
uma ação não habitual ou extraordin extraordinária ária
3211-tomar a ss.= .= m.q.
1365 SERRA força ouou
3212-ir potência
subir à(tb. s.=sexual)
irritar-se, zangar-se muito; dar o cavaco
1366 SERRAR 3213-s. de cima ==encontrar-se ser di fícil,em trabalhoso, complicado
posição vantajosa; etc.; antecedido d e
dominar ,é
1367 SERVIÇO intensivo
3204-não s.(conota
3214-brincar mole
e m s.= 1 excesso,
1 mostrar-se demasia) quando fazer
irresponsável, aplicado a adjetivações
algo2 sem seriedade, sem ou
adverbiações,
capricho; 2 nãoger. sercom valorvivo;
esperto, negativo ou pejorativo
3 desperdiçar oportunidades; perder tempo
1 = m.q.
3215-dar o s.= delatar (algo ou alguém); denunciar
3205-não s. nada = n ão ter influência ou importância; não ser
consultado
3206-não s. ouvido n em c heirado
3216-fazer um s.=assassinar alguém mediante pagamento previamente ajustado
= ser compreensível, previsível, justificável, dad as as
3216-fazer um s.=assassinar alguém mediante pagamento previamente ajustado
3217-ser ss.=
.= ser difícil, penoso, desagradável
desagradável
1368 SERVIR 3218-estar servido= 1 t er ou cre crerr ter o b astante com o qu quee já recebeu; 2 sentir-se
satisfeito com a comida e/ou beb ida que já lhe foi proporcionada ou oferecida; 3 em
bebida
interrogativas,
frases in terrogativas, fórmula u s. para indagar daquele a quem se serve algu algumma
coisa se a aceita
1369 SESTA 3219-fazer a s.= dormir depois do almoço; descansar
1370 SETE 3220-pintar o s.= 1 r ealizar obras ou atos p róprios d o diabo, como travessuras,
desatinos, desregram
desregramentos; entos; deitar e rolar, pintar o caneco, pintar os canecos; 2
divertir-se a valer; 3 fazer muitas coisas fora do comum; 4causar torme tormentos
ntos a;
judiar, maltratar
1
1371 SEU 3221-ter de s.=1 ser rico, ri co, possuir fortuna; 2 dispor de
1372 SEXO 3222-fazer s.= ter relações sexuais; sexuais; copular
1373 SIM 3 223-dar o s.= concordar, esp. anuir para cônjuge
1
1374 SIMÃO 3224-pintar o s. (de carapuça)= m.q.
1375 SINAL 3225-abrir o s.= 1 nos sinais de trânsito, passar o sinal verme vermelholho (qu
(quee indica
impedimento) a verde (que indica trânsito livre)
3226-avançar o s.= 1 não atender à luz vermelha do semáforo; 2 ser
excessivamente ousado nas carícias amorosas
3227-dar s. assassinarvidaalguém mediante pagamento previamente
de si;ajustado
.= desersidifícil,
ou depenoso, = fazer-se
desagradáv p resente,
el ou dar notícias manifestar-
SERVIR 3216-fazer
se, aparecerum s.= = t er ou crer ter o b astante com o qu e já recebeu; sentir-se
2 3217-ser scom a comida e/ou beb ida que já lhe foi proporcionada ou oferecida; em
satisfeito
1376
1368 SIRIRICA 3228-tocar
3218-estar s.= masturbar-se
servido 1fórmula(a umulher) 2 algu ma
1 frases in terrogativas, s. para indagar daquele a quem se serve 3
1377 SISO 3229-fazer o s.= proceder com sensatez, discernimento ou acerto
1 coisa se a aceita
3230-fazer s. de alguma coisa coisa= = obter (algo) por obra de prud ênciaa oouu juízo
prudênci
ênci
SESTA dormir depois do almoço; descansar
3231-jogar o s. s.== encarar fixamente, olhos nos olhos, sem rrir; ir; jogar o sisudo
1369 SETE 3219-fazer a s.= r ealizar obras ou atos p róprios d o diabo, como travessuras,
3232-levar o s. s.== levar a bo bom m termo, de acordo com o bo bomm senso; encarreirar para
1370 1 desatinos,
3220-pintar
bem desregram
o s.= 1entos; deitar e rolar, pintar o caneco, pintar os canecos;
divertir-se a valer;
3233-vender o s. a Catão fazer =muitas
Catão= querercoisas
ensinarfora do comum;
juízo em o causar
quem
a qu tem de sobra tormentos2 a;
judiar, maltratar
1378 1
SOALHA 3234-pôr soalhas a3= dar a máxima publicidade pu blicidade a 4
SEU ser ri co, possuir fortuna; dispor de
1379 SOAR 3235-s. bem= ser adequado, p.ext., causar boa bo a impressão
impressão
1371 SEXO 3221-ter de
mal=
3236-s. mal .=
s.=1ter relações
= não ser adequado, sexuais; copular
p.ext., 2
não produzir boaa impressão
bo impressão
1372 SIM 3222-fazer com
3237-ficar s concordar,
as sobras=esp. anuir para cônjuge
1380 SOBRA sofrer punição imerecida
1373 SIMÃO 33238-carregar
223-dar o s.= as s.= m.q. m.q.
1381 SOBRANCELHA
1374 SINAL
2 3224-pintar o =
s. (denos sinais
carapuça)=
3239-fazer as s.= cuidar delas, com de trânsito,
instrum
instru mpassar o sinal verme
entos apropriados, lhode(qu
a fim e fiquem
que indica
1375 1 impedimento)
3225-abrir
delgadas e bemo s.a arqueadas;
verde
1 (que arranjar
indica trânsito livre)
as sobrancelhas
3240-franzir as s. = trazer nãoa atender
fisionomia à luz vermelha descontente,
constrangida,
co nstrangida, do semáforo;sombria, ser
excessivamente
3226-avançar ousado
o s.= nas
carregada; carregar as sobrancelhas1 carícias amorosas 2
ou = fazer-se p resente, ou dar notícias de si; manifestar-
1382 SOBROLHO 3 241-carregar o s.= olhar com severidade; fazer cara feia
1 se, aparecer
3227-dar s. de si de vida
1383 SOCA 3242-ir na ou levar uma s.= ser (o bbanhista) apanh ado e sacudido por
anhista) apanhado p or uuma
ma grande
SIRIRICA .= masturbar-se (a mulher)
onda
1376 31SISO 3228-tocarter .= proceder com sensatez, discernimento ou acerto
s s.=
1384 SOCA 3243-não não ter um tostão; ser ou estar muito pobre
1377
1385 2
SOCAIRO 33229-fazer
244-ir no s. o sde= ir ao encontro= ou obter (algo) por obra de prud ência o u juízo
na pista de (algo ou alguém)
2 3230-fazer s. de = alguma
encarar fixamente,
coisa olhos nos olhos, sem r ir; jogar o sisudo
1386 SODA 3245-pedir s.= reconhecer a própria derrota, dar-se po porr vencido, render-se; pedir
3231-jogar o s.= levar a bo m termo, de acordo com o bo m senso; encarreirar para
bem
3232-levar o s.
= querer ensinar juízo a qu em o tem de sobra
SOALHA 3233-vender o s. a Catão = dar a máxima pu blicidade a
1378 SOAR 3234-pôr soalhas= ser adequado,
a p.ext., causar bo a impressão
1379 3235-s. bem= não ser adequado, p.ext., não produzir bo a impressão
SOBRA 3236-s. mal = sofrer punição imerecida
1380 SOBRANCELHA
1 3237-ficar com as .= m.q.
sobras
1381 3238-carregar as scuidar delas, com instru mentos apropriados, a fim de que fiquem
3 delgadas
3239-fazer e bem
as s.=arqueadas; arranjar as sobrancelhas
2 . = trazer a fisionomia co nstrangida, descontente, sombria,
2 carregada;
3240-franzir carregar
as sas sobrancelhas
SOBROLHO olhar com severidade; fazer cara feia
1382 SOCA 3 241-carregar o s.= ser (o b anhista) apanh ado e sacudido p or u ma grande
1383 onda na ou levar uma s.=
3242-ir
bexiga, pedir arrego, pedir louça
SOCA 3246-andar à s.=não estarterapaixonado
um tostão; ser ou estar muito pobre
1387 SOGA
1384 SOCAIRO 3243-não ter s.=
3247-levar à s.= m.q.= ir ao encontro ou na pista de (algo ou alguém)
1385 SODA 33248-trazer
244-ir no s.àde s.=
s. reconhecer
= prender (alguém)a própriapelo derrota,
afeto; dar-se
levar àpo r vencido, render-se; pedir
soga
1386
1388 1
SOL 3245-pedir s.=
3249-fazer s.= estar um dia claro, com o sol brilhando
3250-tapar o s. com peneira peneira= = querer esconder algo que já é de conh conhecim
ecimen
ecim ento
en to
público
3251-tomar s.= aquecer-se ou bron bronzear-se
zear-se ao sol
3252-ver o s. (nascer) quadrado quadrado= = estar na cadeia; estar preso
1389 SOLA 3253-dar à s.= fugir correndo
3254-entrar de s.= 1 co com meter (o jo jogador)
gador) in infraç
fração
fraç ão que consiste em, na d isputa da
bola, atingir (ou ficar em risco de atin atingir)
gir) o ad adversário,
versário, escorando-o co comm a sola d a
chuteira, isto é, d e pé erguido; solar; 2 conduzir-se (alguém) de modo grosseiro e
agressivo no início de uma conversação com outrem
3255-não chegar às s. dos sapatos de de= = ser muito in infe
ferior,
ferior, em tudo, a (alguém)
1390 SOLDADA 3256-estar à s.= servir por dinheiro
1391 1
SOLDO 3257-trazer (alguém
( alguém
alguém)) a s.= ppagar agar soldo ou sold soldaada a (alguém), em troca ddee
serviço, esp. em se tratando de militar
1392 SOLTA bexiga, pedir
3258-fazer arrego,
soltas de pedir
gado=louçadar-lhe larga para pastar e engordarengord ar
SOGA .= estar apaixonado
1387 3246-andar
3259-quebrar à sasm.q. s.= nnãoão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
3247-levar à s.== prender (alguém) pelo afeto; levar à soga
3259-quebrar as s.= nnão ão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
1 moderação ou da boa educação; relaxar-se
1393 SOM 3260-dizer alto e bom s.= dizer (algo) abertamente, sem dissimulação, paliativo ou
subterfúgio
1394 SOMBRA 3261-fazer s. a= 1 empanar, ofuscar o brilho, b rilho, a glória de d e (algo ou alguém); 2 tentar
prejudicar (alguém) em algum assunto
1395 SONDAR 3262-s. o terreno= in informar-se
formar-se sobre determinada situação ou prescrutar as
disposições de alguém antes de agir
1396 SONHO 3263-parecer um ss.= .= ser tão extraordinário
extr aordinário que é difícil de acreditar
3264-passar como um ss.= .= desvanecer-se totalmente, desaparecer completamente
1397 SONO 3265-cabecear de s.= m.q.
3266-cair com ou de s.= ter vontade incoercível de d ormir; cabecear de so sono,
no,
morrer de sono
3267-cair no s.= s.=m.q.
m.q.
1 3268-conciliar o ss.= .= m.q.
3269-cortar o s. a ou de= acordar quem dorme
3270-dormir a s. solto= dormir profundamente
3271-ferrar ou agarrar n o s.= adormec adormecer er rápida e profundamente; bater a cam camaa
nas costas, cair no sono
3272-morrer de ss.= .= m.q.n ão respeitar as conveniências; ultrapassar os limites da
moderação ou da boa educação; relaxar-se
SOM 3273-pegar
3259-quebrar noas ss.=
.=s.=
começar a dormir,
= dizer (algo)adormecer;
abertamente, conciliar o sono
sem dissimulação, paliativo ou
subterfúgio
3274-perder o s.=1 não poder mais dormir; ficar sem sono; 2 ficar preocup preocupado
ado
1393 SOMBRA 3260-dizer alto e bom s.
3275-tirar o s. a empanar, ou de=dei ofuscar
=deixar o b rilho,
xar ( alguém) a glória
preocupado
preocu padod ea(algo
ponto
pon oudalguém);
to e perder o tentar
sono;
1394 prejudicar
preocupar, (alguém)
3261-fazer s. a= 1 em algum assunto
perturbar 2
1398 SONDAR
SOPA 3276-cair a s. no mel = =invirformar-se
(uma coisa)sobre
muitodeterminada
a propósito,situação
acontecer oucomo
prescrutar
com o convémas
1395 disposições
3277-dar
3262-s. o s.=de1alguém
terreno oferecerantes de agir dar ensejo de (ser roubado ou enganado etc.); 2
facilidade,
SONHO confiança
dar con fiança (mulher .= ser tão extroou
a homem aordinário que émdifícil
u vice-versa), ostrar-sede fácil
acreditar
de ser conquistado;
conqu istado;
1396 3 existir em abundância;
3263-parecer um s .= desvanecer-se
4 agir totalmente,expor-se,
com imprevidência; desaparecer completamente
descuidar-se
SONO 3278-dar
3264-passar uma como .=cantar
s.=um m.q.
s de graça
graça,, fora de p rograma ( fala faland
ndo-se
nd o-se d e cantor
1397 profissional); dar
3265-cabecear deouuma
s canja .= ter vontade incoercível de d ormir; cabecear de so no,
morrer
3266-cairde sono
3279-molhar com a s uade s.=s tomar parte em alguma coisa, participar de desordem
s.= desordem,,
batendo em alguém m.q.
3280-ser no s.=ss.=
3267-cair(uma) .=.=ser
m.q.muito fácil; ser pinto, ser (uma) canja
3281-tomar
3268-conciliar o s ou
s. com = acordar
(alguém)=
(alguém) = tomarquem dorme ou lib
confiança erdade com (alguém)
liberdade
1399 SOPAPO 3282-dar
3269-cortar umo s.= de dormir com
s. a 1 comprimir profundamente
os dedos as bochechas estufadas e fazer sair
com força o ar;
3270-dormir ou pôrr a mão .=
a s.2solto=
pô poradormec
cima deerum rápida
umaa parra e profundamente;
e co
comprim
mprimir
mprim bater
ir p ara a cam
fazê-la dara
nas
um costas, 3cair
estalo;
3271-ferrar no
desferir sono
agarrarum sopapo
n o s em (alguém)
1400 SOPRO 3283-abrir o s.= cantar .= m.q. baixo, para si mesmo; cantarolar
3272-morrerodes.=
3284-perder .= começar
s perder os asentidos;
dormir, adormecer;
desmaiar conciliar o sono
1401 SORNA 3273-pegar s.=
3285-bater s.= não
no tirar umapodersoneca; mais dormir; ficar sem sono; ficar preocup ado
cochilar
1402 SORNAR 3274-perder
3286-estar o s 1ou=não
sornando =dei
fazer ( alguém)
xarcaso, preocu pado a pon
não ligar 2 to d e perder o sono;
1403 SORTE preocupar,
3275-tirar perturbar
o s.
3 287-andar com s.= m.q.a de
SOPA 3288-dar s.= 1 ter =bom vir (uma
resul coisa)
resultado, muito a propósito,
tado, alcançar bom êxito acontecer como convém
(em empreendimento,
1398 3276-cair a.=s. no oferecer
mel facilidade, dar
atividade etc.); ter sorte; 2 exercer efeitos b enfaz ensejo de (ser roubado
enfazejos ou enganado
ejos e m (alguém); ser etc.);
servir
vir de
dar con fiança
3277-dar
amuleto talismã a homem o u vice-versa), mostrar-se fácil de ser conqu istado;
ous de1(mulher 2
existir em abundância;
3289-deitar s. ou sortes= m.q. agir com imprevidência; expor-se, descuidar-se
3
3290-estar com s.= cantar 1 4ser de graça, fora
beneficiado pelas p rograma ( falater
de circunstâncias, nd o-se d e cantor
alcançados os
profissional);
3278-dar uma dars.= uma canja
.= tomar parte em alguma coisa, participar de desordem,
batendo
3279-molharem alguéma s ua s
.= ser muito fácil; ser pinto, ser (uma) canja
3280-ser (uma) s = tomar confiança ou lib erdade com (alguém)
SOPAPO 3281-tomar s. com (alguém) comprimir com os dedos as bochechas estufadas e fazer sair
1399 com força um
3282-dar o ar;s.= 1pô r a mão por cima de uma parra e co mprimir p ara fazê-la dar
um estalo; desferir 2 um sopapo em (alguém)
SOPRO 3 cantar baixo, para si mesmo; cantarolar
1400 3283-abrir o s.= perder os sentidos; desmaiar
SORNA 3284-perder o s.= tirar uma soneca; cochilar
1401 SORNAR 3285-bater s.= =não fazer caso, não ligar
1402 SORTE 3286-estar sornando .= m.q.
1403 3 287-andar com ster bom resul tado, alcançar bom êxito (em empreendimento,
atividade
3288-dar etc.); 1 ter nsorte;
s.= vida, exercer efeitos b enfazejos e m (alguém); ser vir de
amuleto ou(na
objetivos de talismã as finanças, no amor etc.), duran durante te u m certo período; andar
com sorte, 2 estar ganhando 2repetidamente (em jogo de azar); andar com sorte
. ou = m.q.
3291-jogar a s.= procurar .= ser resolver
resol ver ou conseguir
beneficiado pelas circunstâncias, acaso; lançar
algo valendo-seterdoalcançados os
3289-deitar
os dados s sortes
3290-estar
3292-ler a s. decom
de= s 1
= supostamente, adivinhar o futu futuroro através ddee algum
algu m meio ocultista
(cartomancia, jo go de búzio
jogo s, leitura das linhas da mão etc.); l er a
búzios, ,
deitar sorte, deitar sortes
3293-tentar a s.=1 arriscar (algo) para ver ssee ganha mais; jo gar, apostar; 2 começar
jogar,
uma nova atividade, na esperança de ser bem-sucedido, de ganhar din dinheiro
heiro
3294-ter s.= 1 ser sortudo
sortudo,, ter as circunstâncias a seu favor, ser bem aqu aquinhoado
inhoado
pelo destino; 2 ganhar freq. prêmios em sorteios, rif as, loterias etc.; 3 ganhar com
rifas,
freqüência em jogos de azar
3295-tirar a ss.=
.= escolher (algo ou alguém) por meio de sorteio
sorteio;; sortear,
sortear, tirar à sorte
grande
3296-tirar a s. gran de= 1 ganhar o prêmio máximo e m lo teria, sorteio etc.; 2
loteria,
enriquecer de maneira i mprevista ou rep entina; 3 ser bafejado pela sorte, ser muito
repentina;
afortunado em certas circunstâncias
TABACO
EN
NT RA DA .= so frer castigo por
LOimprudência
C UÇÕ ESS ou falta co metida; receber grande
ÕE
1425 lição
3327-apanhar t
: LOCUÇÕES DAS ENTRADAS EM ‘T’
.= ganhar muito pou co
TABAQUEIRA (em); enganar,
3328-não .=irludibriar
ganhar às para
ventaso ou
t às fuças de; esmurrar, esbofetear
TABELA 3332-levar t.= 1= não sof
sofrer
rer um desengano;
se agüentar 1.1r-sereceber
de pé; senti negativa
extremament de ou
e fraco pedido de
fatigado
1426 3329-ir às t
TABOCA casamento; 1.2não ser aceito por pessoa a qu quemem se esescolheu
colheu como p ar (ger. na
1427 3330-cair pelas t. levar vantagem (so bre) ou trair a confiança (de); dar um golpe
dança); 1.3 ser logrado, ludibriado
1428 3331-dar. t. (e m)=
3333-passar (a) t.= 1 recusar o pretendente; 1.1 d esmanchar o noivado p ara casar
com outra pessoa; 2 não dançar com quem convida; dar táb tábua
ua
1429 TÁBUA 3334-dar t.= 1 enganar (alg (alguém)
uém) através de artimanhas; ilu iludir,
dir, logra r; 2 recusar
lograr;
pedido de casamento; 3 m.q. ('não dançar');
3335-fazer t. rasa= 1 recomeçar do zero ou do nnada; ada; fazer tábula rasa; 2 ddesprezar,
esprezar,
não levar em consideração
3336-levar t.= 1 sofrer recusa, rejeição; 2 ser lograd
lo grad
gradoo
3337-pisar as tt.=.= subir ao palco para representar; ser ator ou atriz
1430 TABUADA 3338-dizer a t.=repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep ertório
repertório
1430 TABUADA 3338-dizer a t.=repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep repertório
ertório
1431 TÁBULA
1 3339-fazer t. rasa de= m.q.
1432 1TACA 3340-meter a t. em= falar mal de alguém; censurar
1433 TACHA 3341-pôr
33 41-pôr t.=acoim
acoimar ar de um defeito, culpa ou responsabilidade
1
1434 TACO 3342-confiar no próprio t.= ser seguro de si
1435 TAL 3343-ser o t.= m.q.
1
1436 TALA 3344-ganhar na t.= ganhar uma corrida ou aposta sobre u m cavalo à custa de
chicoteá-lo
1437 TALHER 3345-ser um bom t.= comer em demasia
3346-ter o seu t. na sociedadesociedade= = ter posição
, po sição social
3347-ter t. a uma mesa mesa= = ser conviva certo ou habitual h abitual em um
umaa ccasa
asa
1438 TALHO 3348-dar talhos a ou em= pôr fim, concluir; fazer cessar, resolver
1439 TAMANCA 3349-fincar-se n as suas t. = tomar posição firme e sobranceira; responder com
arrogância
1
3350-pisar nas tt.= .= zangar-se, irritar-se; crescer nos cascos, trepar-se nas tamancas
1
3351-pôr-se ou ter-se nas t.= embirrar, teimar, não ceder
1
3352-trepar-se nas t.= m.q.
1440 TAMANCO 3353-entrar de tamancos
tamancos= = intervir com termos e/ou modos grosseiros gro sseiros
1
3354-pisar ou subir nos t.= sair do sério, irri irritar-se
tar-se
TABUADA repetir o texto da tábua com fins mnemônicos; cantilena, rep ertório
1441 TAMANHINHO
TÁBULA 3355-ficar t. (de algo)= ficar com medo (de
= m.q. (d e algo)
1430
1442 TACA
TAMPA 3338-dizer
3346-amassar a t.=a t. de= falar
da binga mal de alguém;
= sair-se censurar
mal, sofrer algum revés
1431 TACHA 3339-fazer t.acoim
rasa ar recusar
de um defeito, culpa ou responsabilidade
1432 3357-dar c om
3340-meter a t.aem t.=
t.= (a mu lher) p edido de namoro ou convite para dançar;
TACO 33 .= ser seguro de si
1433 dar41-pôr
tábua t.=
1434 TAL 3342-confiar m.q.
no próprio t
penico=
3358-roer t. de penico = passar dificuldade, estar em má situação
1435 TALA
TAMPADO 3343-ser
3359-comero t.= t.= m.q. .= ganhar uma corrida ou aposta sobre u m cavalo à custa de
1443
chicoteá-lo
3344-ganharosna
1436
1444 TAMPO 3360-meter t.=tdar cabeçadas
TALHER .= comer em demasia
3361-tirar os t. de de= = violar, deflorar uma mulher
1437 3345-ser um bom t = ter , po sição social
1445 TANGENTE 3362-passar na t.= 1 se serr apro
aprovado
vado (em pro va, exame etc.) com a n ota mínima; 2
prova,
3346-ter o seu t. na = ser conviva certo ou h abitual em uma c asa
sociedade
tocar num assunto muito superficialmente ou desviar-se dele
TALHO 3347-ter t. a no uma ou pôr fim, concluir; fazer cessar, resolver
1446 2
TAPA 3363-entrar t.=mesa
apanhar, ser surrado ou esbofeteado
1438 TAMANCA 3348-dar talhos a em= . = tomar posição firme e sobranceira; responder com
3364-trocar uns tt.= .= entrar em leve luta corpo corporalral com alguém; brigar
1439 arrogância
3349-fincar-se n asem suas t
1447 TARAMELA 3365-dar à t.=falar demasia, incontidamente; dar aos taramelos
.= zangar-se, irritar-se; crescer nos cascos, trepar-se nas tamancas
3366-fechar a tt.= .= calar-se
3350-pisar nas ou t .= embirrar, teimar, não ceder
3367-soltar a t.
t.== soltar a língua, começar a falar
3351-pôr-se ter-se m.q.
nas t
1448 TARDAR 3368-não t. com (alguém)= chegar prestes à presença de (alguém)
TAMANCO 3352-trepar-se = intervir com termos e/ou modos gro sseiros
1449 TARDE 3369-ser t.=nãonas t.= mais
h aver remédio ou solução; vir (uma pro providência)
vidência) fora do
1440 3353-entrar oude tamancos sair do sério, irri tar-se
tempo
TAMANHINHO 3354-pisar ficar
t.= come medo (d e algo)
1450 TARIMBA 3370-ter t.=ter subir
muitanos experiência prática
1441 TAMPA 3355-ficar t. (de algo)= = sair-se mal, sofrer algum revés
1451 TARRANQUETA 3371-apertar a t.=sentir medo, em situação difícil
1442 3346-amassar
3372-levar ou tomara t. = darecusar
binga
na
(a mu lher) p edido de namoro ou convite para dançar;
t.= 1 praticar sodomia passiva; 2 sair-se mal, dar-se mal
dar tábua c om a t.
3357-dar
3373-ser bom na tt.= .= ser aguerrido, audaz, corajo corajososo
2
1 = passar dificuldade, estar em má situação
1452 TATO 3374-perder o t.= 1 ficar privado da sensibilid sensibilidadeade tátil; 2 desorientar-se, extraviar-
TAMPADO 3358-roer m.q.
se, perder ot.tino
de penico
1443 TAMPO 3359-comer t.=umdar cabeçadas
1453 TATU 3375-arrancar t.= atolar-se (pessoa, veículo etc.)
1444 3360-meter os t.= = violar, deflorar uma mulher
3376-levar ou pegar um t.= ser derrubado; cair
TANGENTE 3361-tirar os t. de.= ser apro vado (em pro va, exame etc.) com a n ota mínima;
1454 TEATRO 3377-fazer t.=m.q.
tocar num assunto
3362-passar na t muito superficialmente ou desviar-se dele
1na mesma
1445
1455 TECLA 3378-bater ou tocar t.= repisar um assunto, um tema, insistentemente 2
2TAPA apanhar, ser surrado ou esbofeteado
1456 TECO 3379-dar o t.= 1 zangar-se, entrar em leve lutaaborrecido;
mostrar-se espinafrar,
alguém; desmoralizar; 2
1446 3363-entrar no t.=.=acabar
morrer; estragar-se,
corpo ral com brigar
TARAMELA 3364-trocar =falar
uns t emcerto demasia, incontidamente; dar aos taramelos
3380-dar tt.=dar
.=dar golpe
1447 1 3365-dar à t. .= calar-se
1457 TEIA 3381-cortar a t.=da vidaa=língua,
vida=
soltar matar começar a falar
3366-fechar
3382-manteraat t.= competir em uma justa
TARDAR 3367-soltarna a t.t. da discussão chegar prestes à presença de (alguém)
1458 TELA 3383-estar = ser tratado, ser discutido
1448 TARDE
1 3368-não t. não (alguém)=
com h aver mais remédio ou solução; vir (uma pro vidência) fora do
3384-pôr as t. aa= = principiar ou encetar algo
1449 tempo
3369-ser t.=
TARIMBA .=ter muita experiência e prática
1450 TARRANQUETA 3370-ter t .=sentir medo, em situação difícil
1451 3371-apertar oua t .= praticar sodomia passiva; sair-se mal, dar-se mal
3372-levar tomar .= serna aguerrido,
t 1 audaz, corajo so 2
2TATO 3373-ser bom na.=t ficar privado da sensibilid ade tátil; desorientar-se, extraviar-
1452 se, perder o tino
3374-perder ot 1 2
TATU .= atolar-se (pessoa, veículo etc.)
1453 1 3375-arrancar ou um t ser derrubado; cair
TEATRO 3376-levar =m.q. pegar um t.=
1454 TECLA 3377-fazer t.ou .= repisar um assunto, um tema, insistentemente
1455 TECO 3378-bater .= tocar zangar-se,
na mesma mostrar-se
t aborrecido; espinafrar, desmoralizar;
1456 morrer; estragar-se,
3379-dar o t 1 acabar 2
.=dar golpe certo
1459 TEIA
TELEGRAMA 3385-passar
3380-dar t t.= 2 d efe efecar= matar
car
1460
1457 TELHA 3386-dar
3381-cortarna at.= dacompetir
t. dar na veneta,
vida emdaruma n ajusta
na bola
TELA 3387-estar
3382-manter a t.= da tt.=
debaixo .= estar = ser tratado,não
abrigado; sersediscutido
expor
1458 3388-irem as
3383-estar =daprincipiar
nat.t.pelos ares =ou
discussão encetar
fazer muitoalgo
vento
3389-ter as t. at. de menos ou de mais= ser meio desequili
3384-pôr uma desequilibrado,
brado, ter um parafuso
de menos
1
1461 TEMPO 3390-dar t. ao t.= esperar pacientemente, confiante numa solução futu futura
ra
3391-dar um t.=1 esperar um pouco; 1.1 pparar arar algum tempo o que estava fazendo
3392-desabar o tt.=
.= chover torrencialmente
3392-desabar o tt.= .= chover torrencialmente
3393-esquentar o tt.=haver .=haver briga; fechar o tempo
3394-fazer t. ou tempos= m.q.
3395-fechar o t.= 1 ficar o tempo enfarruscado, nublado, tempestuoso; 2 haver
briga, discussão, pancadaria; esquentar o tempo
3396-ganhar tt.= .= postergar a solução ddee algum pro problema
blema ou adiar uma pro providência,
vidência,
aguardando melhor momento
3397-haver t. ou tempos= ter decorrido algum ou muito tempo; fazer tempo
3398-lutar contra o t.= fazer esforço para concluir um trabalho dentro do prazo
determinado
3399-matar o t.= ocupar-se com algo sem importância para ddistrair-se istrair-se
3400-perder o t. e o latim = argu argume mentar,
me ntar, explicar, aconselhar ou pedir sem sucesso
3401-perder t. = desperdiçar ttempo empo (acp.1
(acp.1)) trabalhando devagar ou de modo
improdutivo
3402-ser tt.=.= ter chegado a hora de
3403-ter tt.=.= ter vagar ou ocasião; poder ddispor ispor de temtempp o para fazer alguma coisa
1462 TENDA 3404-arder a t.= fracassar u m empreendimento, u m proj projet
eto,
et o, um propropósito,
pósito, u ma
experiência
1463 TENÊNCIA 3405-tom
3405-tomaa r t. de= de=assuntar, observar, examinar prudentemente
1
1464 TENTO 3406-dar t.= reparar, .= choverconsiderar, ponderar, ddar
torrencialmente ar fé
3407-tomar .=haver briga; fechar o tempo
3392-desabar .t.=
ou o prestar
t total
= m.q.atenção
1465 3
TENTO 3393-esquentar
3408-lavrar o=t ficar
ou marcar u mo t.=
tempoacertar e m cheio; ter
enfarruscado, êxito numa
nublado, empresa; fazer
tempestuoso; o
haver
3394-fazer
briga,
que outconvém
discussão,
deve tempos
pancadaria; esquentar o tempo
3395-fechar o t. 1 2
1466 TER 3409-t. cocom m que .= postergar
que= = ter os a meios soluçãonecessários
d e algum pro blema
para ou adiar
p raticar certos pro vidência,
uma atos, vencer
aguardando
3396-ganharmelhor
determinados t
obstáculos momento etc.
de=
3410-t. de = terou necessidade, = terobrigação
decorridooualgum deverou de;muito
ter qu tempo;
quee fazer tempo
3397-haver
3411-t. diante=
diante t. = ter tempos
à sua.= frente,
fazer esforço
diante de para
si concluir um trabalho dentro do prazo
determinado
3398-lutar
3412-t. diante contra de si si= t
o= poder vir a ocorrer ou a conseguir
muito=
3413-t. em muito =ocupar-se com algo
ter em grande conta,sem importância
apreço, para d istrair-se
consideração
3399-matar
3414-t. o t.== não dar apreço,
nada=
em nada = argu me ntar, explicar,
estima ou valor aaconselhar ou pedir sem sucesso
3400-perder
3415-t. o t.=e=desperdiçar
pouco=
em pouco opouco t empopouco
latim apreciar, ) trabalhando
(acp.1estimar; dar pouca devagar ou de modo
importância a
1 improdutivo
3401-perder
3416-t. t.
isso consigo
consigo= = ser desse jeito, ser exatamente assim
3417-t. para .= ter si=
si =chegado
admitir ou a hora
estardepersuadido de; crer, julgar
3 3402-serpor
3418-t. t.==ter
por= vagarna
colocar oucategoria
ocasião; poder d ispora de
de, atribuir temp o para
qualidade fazer alguma coisa
de; considerar
TENDA 3403-terpor
3419-t. t bembem= .== fracassar
tomar a decisãou m empreendimento,
de; resolver, optar u mpor,
projhaver
eto, umpor pro
bempósito, u ma
1462 experiência
3404-arder
3420-t. por dito a t = dar-se por advertido ou prevenido; inteirar-se
dito=
TENÊNCIA 3421-t. por onde= =assuntar,
1 ter meios observar,
de que examinar
llaançar mão prudentemente
para; 2 ter razão para
1463 TENTO 3422-t. por
3405-tom t.reparar,
seguro=
a rseguro de = considerar considerar,como ponderar, d ar ou
infalível fé bbom;
om; considerar fora fora de risco
1464 3423-t. por
3406-dar t.=si=
si= contar prestarcom total(alguém
atenção oouu alguma coisa) a seu favor oouu pelo seu lado;
TENTO dispor ou
da proteção,
3407-tomar t.= do crédito,.= doacertar
valimentoe m cheio; ter êxito numa empresa; fazer o
de (alguém)
1465 que deveque
3424-t.
3408-lavrar ou=convém
que= m.q. marcar u m t
TER 3425-t.-se com ou=contra ter os meios necessários
= enfrentar, para ap raticar certos atos, vencer
resistir, opor-se
1466 determinados
3426-t.-se
3409-t. coemm obstáculos
si=
si
que = conter-se, etc.reprimir-se
3427-não t. = nada
ter necessidade,
nada= = não ter relação obrigação
alguma ou dever de; terde
com aquilo quque
e se está tratando
1467 TERMO 3410-t. de t.==1 ter
3428-fazer ter àuma sua síncope,
frente, diante
perder deossi sentidos; 2 agonizar
3429-pôr t. a (uma =coisa)=
3411-t. diante poder vir a ocorrer
acabar, conclu
concluirouira conseguir
3430-ter tt.=
.= findar,
3412-t. diante de =siter em grande conta, apreço, consideração
acabar
1468 2
TERNO 3431-dar
3413-t. emt.= muito = não dar
fraquejar apreço,enquanto
o cavalo, estima ou valor ade um oouu de am
marcha, ambos
bos ooss membros
anteriores,
3414-t. emsem nada cair = pouco apreciar, pouco estimar; dar pouca importância a
1469 TERRA 3432-abrir a t.= ará-la,
3415-t. em pouco = serlavrá-la
desse jeito, ser exatamente assim
3416-t. isso consigo
3433-andar = admitir
terras=
terras = m.q.ou estar persuadido de; crer, julgar
3417-t. para= àsi
3434-baixar colocar
tt.=
.= m.q. na categoria de, ('ser atribuir a qualidade de; considerar
enterrado')
3418-t. por a t.==cair
3435-beijar tomar no achão;
decisão de; resolver,
morder a terra optar por, haver por bem
3436-comer
3419-t. por bem .= =
tt.= viverdar-se com por advertido ou
dificuldades prevenido; inteirar-se
e amarguras
3437-correr
3420-t. por dito terras
terras= = = ter meios
correr de que
mundo; l ançarperegrinar,
viajar, mão para;andar ter razão
terras para
3421-t. por
3438-dar emonde t.= 1 ir= 1 aoconsiderar
chão; cair, como infalível ou
desmoronar; b om;2considerar fora de risco
2empobrecer
3422-t. por seguro
3439-deitar por= contar
tt.=
.= m.q. com (alguém o u alguma coisa) a seu favor o u pelo seu lado;
dispor
3423-t.dapor
3440-deitar proteção,
sit. nos olhos do crédito,
olhos= do valimento
= enganar, ludibriarde (alguém)deitar po
(alguém); poeira
eira nos olhos, pôpôrr
terra nos olhos= m.q.
2 3424-t. que ou = enfrentar, resistir, opor-se a
3425-t.-se com = conter-se, contra reprimir-se
3426-t.-se em si = não ter relação alguma com aquilo de que se está tratando
TERMO 3427-não t. nadater uma síncope, perder os sentidos; agonizar
1467 3428-fazer t.= 1 acabar, conclu ir 2
3429-pôr t. .=afindar,
(uma coisa)= acabar
TERNO 3430-ter t .= fraquejar o cavalo, enquanto marcha, de um o u de ambos o s membros
1468 anteriores,t sem cair
3431-dar
TERRA ará-la, lavrá-la
1469 3432-abrir a t.= = m.q.
3433-andar terras .= m.q. ('ser enterrado')
3434-baixar à t cair no chão; morder a terra
3435-beijar a.= t.=viver com dificuldades e amarguras
3436-comer t = correr mundo; viajar, peregrinar, andar terras
3441-descer
3437-correr terras à t.= 1irdirigir-se
ao chão; cair,de algum ponto
po
desmoronar; nto relativamente
empobreceralto em direção à terra;
23438-dar
ser enterrado,
em t.=descer 1.= m.q. à sepultura, descer ao túmulo; 2 baixar à terra
3442-estar
3439-deitarpor portt.= t 1 estar=sem
.= aceitação,
enganar, sem (alguém);
ludibriar consideração; 2 estar
deitar po eiravencido
nos olhos, pô r
3443-faltar
terra nos olhos
3440-deitar t.t. nos
nospés pés=
olhos= não dispor de meios, não estar firme
3444-ficar em tt.= .= perder o meio de transporte que pretendia tomar
3727-ter debaixo das v.= ter junto ddee si, sujeito à sua vigilância
3728-ter em v.= 1 atender a; 2 projetar, tencionar
3729-ter v. dede= =leve-se
avistar,em conseguir ver
conta, considere-se (algo que indica, confirma ou ilustra
aquilo quevistas
3730-ter se afirmou
sobre anteriormente);
= 1 desejar,
deseja r, t erh in
ajatentos
em vista
intentos sobre
so bre (alguma coi sa); 2 p ropor-se
coisa);
3725-haja v.= = ter os olhos vesgos
aproveitar o préstimo de (alguém)
1609 1
VITÓRIA 3726-ter a v. v.=
3731-cantar torcida
vangloriar-se de um sucesso
1610 VIVER 3732-v. com= estar amigado com
3733-v. para = dedicar-se inteiramente a
1611 VOADOUROS 3734- cortar os v.= criar obstáculos a; contrariar
1612 VOAR 3735-v. alto= ter projetos muito ambiciosos ou manter pretensões descabidas
3736-v. baixinho
baixinho= = andar em má situação nos negócios e nas finanças
3737-v.em (alguém) ou v. para cima de (alguém)=abord =abordarar com propostas;
assediar
1613 VOLTA 3738-cortar v. ou cortar uma v.= m.q.
3739-dar a v. por cima cima= = superar uma frustração, uma situação difícil etc.
3740-dar v. em em= = passar (alguém) para trás
1614 VOLTAR 3741-v. atrás= desfazer (o que fora feito); arrepender-se, desistir
1
1615 VOLTEADA 3742-cair na v.= 1 s er (o animal) trazido p ara o rod eio ou para a 3mangueira,
rodeio
embora sua captura não tivesse ter juntosido
d e si, sujeito à sua
planejada; 2 servigilância
apanhado ou flagrado por
3727-ter debaixo atender
das v.= a; projetar, tencionar
acaso; 3 ser enganado
3728-ter emv.= = avistar,
v.= conseguir ver
1616 VÔO 3743-abrir 2 1pôr-se a voar 2
3729-ter v. de v.= decolar, = deseja r, t er in tentos so bre (alguma coi sa); p ropor-se
3744-levantar alçar vôo (aeronave)
(aeron ave)
aproveitar o préstimo de (alguém)
3730-ter vvistas
1617 VOTO 3745-ter direito 1ou a faculdade
.= ter osobre faculd ade de votar 2
VITÓRIA vangloriar-se de um sucesso
matéria=
3746-ter v. na matéria = ser competente no assunto, na m atéria concernente
matéria
VIVER 3732-v. com= estar amigado com
3731-cantar
1609
1618 VOZ 47-ter v.= v.=
3747-ter
37 1 ter n atural disposição p ara o canto; canto; 2 ter o direito de falar, de
1610 dedicar-se inteiramente a
manifestar sua opinião
VOADOUROS 3733-v.
3748-terpara = = ter
ativa=
v. ativa criar obstáculos
o direito a; contrariar
de opinar, de influir sobre decisões
1611 VOAR
1 3734-
3749- cortar
pôr em =oster projetos
v.=
v.= 1 traduzirmuitoalgoambiciosos ou manter
para pretensões descabidas
1619 VULGAR de outra língua a língua materna de alguém;
1612 3735-v. alto = andar em má situação nos negócios e nas finanças
traduzir em vulgar; 2 dizer ou traduzir (algo feito ou dito antes) em outras palavras
3736-v. baixinho ou =abord ar com3 propostas;
mais simples; traduzir em vulgar
assediar
3737-v.em (alguém)
3750-traduzir em vv.=.= m.q.v. para cima de (alguém)
VOLTA 3751-atirar a v.= ou atirar a esmo, sem = m.q.
1620 VULTO mirar
1613 3738-cortar v. sercortar = uma
superarv. uma frustração, uma situação difícil etc.
3752-fazer v.= volumoso
3739-dar a v. por= passar
cimasem (alguém) para trás
3753-olhar a v.= olhar examinar
VOLTAR 3740-dar v. em = desfazer (o que fora feito); arrepender-se, desistir
1614 VOLTEADA 3741-v. atrás .= s er (o animal) trazido p ara o rod eio ou para a mangueira,
1615 embora suanacaptura
3742-cair v 1 não tivesse sido planejada; ser apanhado ou flagrado por
acaso; ser enganado 2
: LOCUÇÕES
VÔO DAS ENTRADAS
3 .= pôr-se EM a‘X’ voar
1616 1 3743-abrir v 2 decolar, alçar vôo (aeron ave)
VOTO .= terv.=
3744-levantar o direito ou a faculd ade de votar
NT RA DA
EN 3745-ter v = ser competenteLOC Uno ÇÕ Õ E
ESS
assunto, na matéria concernente
1617 2
1621 XEQUE
VOZ 3754-pôr em x.=
3746-ter v. na matéria colocar
ter n em
atural dúvida
disposiçãoo valor
p aradeo canto; ter o direito de falar, de
1622
1618 XIXI 3755-fazer
manifestar
37 47-ter v.= x.=1opinião
sua secretar urina; urinar 2
= ter o direito de opinar, de influir sobre decisões
VULGAR 3748-ter v. ativa.= traduzir algo de outra língua para a língua materna de alguém;
1619 traduzir
3749- emem
pôr v 1 dizer ou traduzir (algo feito ou dito antes) em outras palavras
vulgar;
: LOCUÇÕES DAS mais
ENTRADAS
simples; traduzir EM
2 em‘Z’ vulgar
.= m.q.
VULTO 3750-traduzir ematirar v a esmo, sem mirar
1620 ENNT RA DA 3751-atirar a v.= ser volumoso LOC UÇÕ ÕEESS
1623 1
ZEBRA 3752-fazerz.=
3756-dar. olhar semanormal,
v.=dar resultado examinarinesperado,
inesp erado, e/ou nega negativo
tivo
1624 ZONA 3753-olharnaa zv.=
3757-cair .= dedicar-se ao meretrício; prostituir-se
p rostituir-se
2 3758-fazer a z.= correr a zona ('área de meretrício') em busca de aventuras; zon zonar
ar
3759-fazer z.= fazer confusão; bagunçar
2
1625 ZORRO 3760-andar a zorros oouu de zorro= andar and ar arrastando-se pelo chão; andar de rastros,
de rojo
3761-levar a zorros
zorros= = levar de reboque, à sirga, à to toaa
XEQUE
ENNT RA DA colocar em dúvidaLoOvalor
C UÇÕde
ÕEESS
1621 XIXI 3754-pôr em x.=secretar urina; urinar
1622
: LOCUÇÕES DAS 3755-fazer
ENTRADAS x.=
EM ‘X’