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As novas estruturas para pagamento automático no S/4Hana pelo DMEEX

Programa clássico RFFO*_U já temos muitas estruturas já prontas.

No exterior sempre se trabalhou com o DMEE porque já está pronto, já tem os modelos e é só
rodar.

O PIX como remessa perde um pouco de sua essência que é ser em tempo real, para manter
isso seria necessário uma API.

Colocou as estruturas dentro do clássico.

Layouts padrão

Você consegue pegar a estrutura e melhorar o que está faltando.

Você pode gerar e bater com o layout bancário e depois enviar para o banco apenas para ver a
crítica.

Campo por campo, posição por posição com paciência e vai batendo com o layout.

P, Q – Recebimento de duplicata eletrônica

Itaú e Febraban trabalham com 240

Os segmentos estão cobertos pelo DMEEX.

É só configurar como você faz com o programa clássico, entretanto você tem um modelo para
conferir e completar com o que falta.

A DMEE clássica é muito simples de mexer.

No S/4Hana você tem as duas a DMEE e a DMEEX.

DICA!!! JAMAIS CONVERTA DE DMEE PARA DMEEX.

Na DMEE você tem estrutura Febraban_P.

Quando você entra no programa ele pergunta se você quer converter DMEE em DMEEX.

Length – Tamanho do campo.

Type – C – Character

Evitar mexer muito por conta que o 0 à esquerda pode fazer diferença.

Condição é bem complexo!!!

Todos os campos que o Vilaça usou ele fez o De/Para com as tabelas clássicas
Tem o FPAYHX, quando vc roda o F110 no programa clássico quais são as tabelas que tem
para consultar REGUH e REGUP.

Estrutura, você só alimenta ela executando o programa, ela não armazena, já a tabela
armazena. Aí pode ser que precise debugar para entender o que está levando nesses campos

SE11

Header do arquivo

Header do lote

Por que quebrar estrutura do lote?

Exemplo:

Quando Itaú transfere para Itaú OK

Quando Itaú transfere para Santander é necessário quebrar a estrutura.

Pega um modelo de um campo que já está em uso e copia do modelo.

DICA!!! JAMAIS CONVERTA DE DMEE PARA DMEEX.

Se você está no projeto e tem ABAP pra fazer um programa Z é mais rápido. PMW não é uma
transição fácil de mexer.

Dá pra fazer fica legal, o bom dele é a manutenção se precisar trocar qualquer campo já está
pronto e é só fazer a manutenção.

Agora para criar e validar não é tão simples

1º passo DME você pode criar cum cópia 01 File (bom e velho txt) – 04 XML

OBPM4 –

Programa rrforbr_u -> Variants -> Variante criada ->

Programa clássico lá dentro da FBZP, ele vem na F110 você cria uma variante lá dentro ou vai
na SE38 que dá na mesma e informe as informações.

FBPM -> Já traz o programa clássico aí vou dar o formato que é o BRFEBRABAN.

Preencher as impressoras

Mas também pode estar criando na OBPM4 – BR_FEBRABAN

Posso clicar para ver detalhes dela e editar a variante ou direto na tela da OBPM4 e dar F4.
Precisa ser a variante que corresponde ao seu formato que está aí e que dentro da variante vai
chamar esse formato está lá dentro.

OBPM5

FI AP/AR

F110 –

Run Date

Identification – Posso armar gatilhos para disparar a comunicação via BCM que é via monitores
e interface.

Como faço isso? Vou na OBPM5 e colocando que termina com *B vai ligar o BRM que aciona o
clássico.

Ou começou com PG*

DMEEX

Tree type PAYM

Format Tree BRFEBRABAN

DMEEX – Change Format

Você pode ativar e desativar no fósforo

Pode escolher qualquer campo para navegar

Header – Início do arquivo

Trailer – Fim do arquivo

Lot Header

Lot Trailer

Bank comunication management só conversa com o PMW

BCM apenas com PMW

Geralmente precisa desenvolver campo Z e é possível incluir na estrutura, como por exemplo
código de barras de concessionária

Não economizem em abrir chamado no SAP quando é relacionado a S/4Hana.


Na dúvida abre na SAP e vai tentando resolver, nesse meio tempo se achar a solução fecha o
chamado na SAP.

Diferença de J para o J52 é que o J52 é para boletos acima de 250mil.

Prefere BCM ou VAN?

A Van dá direito de alguém entrar na pasta e manipular a informação.

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