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Índice
História da Solda........................................................................................................03
Introdução...................................................................................................................04
Definição de Solda.....................................................................................................04
Considerações sobre a Solda....................................................................................04
Fontes de Calor Utilizadas.........................................................................................04
Classificação dos Processos de Soldagem...............................................................05
Solda por Fusão.........................................................................................................05
· 1885 → 1° Patente;
· 1926 → TIG;
· 1948 → MIG;
· 1953 → MAG;
· 1958 → Eletroescória;
· 1960 → Laser;
Definição da Solda
A solda pode ser definida como uma união de peças metálicas, cujas superfícies se
tornaram plásticas ou liquefeitas, por ação de calor ou de pressão, ou mesmo de
ambos. Poderá ou não ser empregado metal de adição para se executar
efetivamente a união.
Na soldagem, os materiais das peças devem ser, se possível, iguais ou, no mínimo,
semelhantes em termos de composição.
O metal de adição deve ter uma temperatura de fusão próxima àquela do metal-base
ou, então, um pouco abaixo dela, caso contrário, ocorrerá uma deformação plástica
significativa.
• chama oxiacetilênica;
• arco elétrico.
Atualmente, os processos antigos de soldagem quase não têm aplicação, pois foram
aperfeiçoados, surgindo novas técnicas.
Soldagem por fusão é o processo no qual as partes soldadas são fundidas por meio
de ação de energia elétrica ou química, sem que ocorra aplicação de pressão.
A tensão em vazio permitida para corrente alternada deve ser no máximo 70V. No
caso de corrente contínua, máximo 100V, em função do risco de vida.
Máquinas de Solda
Visto que o ar não é um condutor, o arco deve ser inicialmente aberto através de um
curto-circuito (Figs. 113 a 115), fazendo com que, ao levantar-se o eletrodo (Fig.
115), a corrente flua neste instante com elevada amperagem.
A elevada temperatura faz com que ocorra a fusão do eletrodo, cujas partículas
fundidas passam a se transferir para a peça formando uma poça de fusão.
Por exemplo, a Figura 117-1 caracteriza um processo com baixa corrente, enquanto
que a Figura 117-3 caracteriza um processo com alta corrente.
Figura 07 – Idem.
O gotejamento grosso caracteriza-se por baixa corrente e nele pode ocorrer perigo
de curto-circuito. Apresenta o som de estalos e chiados, possui uma maior
penetração e tem uma taxa de deposição em torno de 10 a 30 gotas por segundo.
A transferência por gotejamento fino (Fig. 120) possui uma penetração menor. Ela é
mais bem aplicada em revestimentos e ocorre com altas correntes. Tem um som
normal e uma taxa de deposição em torno de 200 gotas por segundo.
Eletrodos de Solda
Figura 12 – Idem.
A corrente que circula no condutor forma em torno dele um campo magnético (Fig.
127). No caso da corrente contínua, ele ocorre sempre em uma mesma direção.
Figura 15 – Idem.
Figura 16 – Idem.
Embora o sopro magnético não possa sempre ser eliminado, ele pode ser controlado
ou reduzido a níveis aceitáveis, devendo-se, porém, conhecer alguns métodos, a
saber:
Tipos de Revestimentos
RutíIicos
Básico
Celulósico
Acido
Oxidante
Contém no seu revestimento óxido de ferro, podendo ter ou não óxido de manganês.
Funções do Revestimento
Dentre as muitas funções do revestimento, encontra-se a seguir, uma série das mais
importantes:
Nesta unidade, faz-se referência também à classificação segundo a norma DIN, bem
como às especificações sobre as normas ASTM e JIS.
Classificação ABNT
Exemplo:
Eletrodo 4410 - C
Figura 24 – Idem.
Figura 26
A estufa deve manter uma temperatura de pelo menos 5°C acima da temperatura
ambiente, porém nunca inferior a 20°C, e deve também estar dotada de estrados ou
prateleiras para estocar as embalagens.
Figura 28 – Estufa.
Como as demais, deve dispor de aquecimento elétrico por meio de resistências e ter
condições de acompanhar cada soldador individualmente (fig. 7). Para eletrodos
revestidos de baixo hidrogênio, a estufa portátil deve manter a temperatura entre 60
e 100°C.
Anotações
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