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RELATÓRIO DE ANÁLISE ERGONÔMICA DO

TRABALHO UTILIZANDO O ÍNDICE TOR-TOM


INDICADOR DE SOBRECARGA OU DE EFICÁCIA DOS
MECANISMOS DE REGULAÇÃO
Titulo da Atividade: ANALISTA DE CONTROLADORIA
Analista: Dária Carolina Santos Fonseca
Setor/Time: CONTROLADORIA Local: VOTORANTIM METAIS Data: 15/06/2011
Descrição: Tem a função de receber notas fiscais dos fornecedores, realizar o controle de
tais notas, e trabalho direto no contato com o corporativo.

1. Seqüência de ações técnicas no ciclo e situações ergonomicamente inadequadas

Exigências
Descrição da Atividade Partes do Corpo
Ergonômicas

Não foi identificada nenhuma atividade ergonômica


inadequada.

2. Informações da Tarefa
Duração do Ciclo 28800
CTPPCP (Concessões e Tolerâncias para Preparação da Produção ou Conclusão da Produção): 0

Número de Duração Tempo total


Descrição das Tarefas (ATFC):
vezes (ATFC) (em minutos) (em minutos)
0 0 0

2. Cálculo da TOR (Taxa de Ocupação Real):


2.1. Descrever e quantificar as pausas regulares

Duração Número de Tempo total


Descrição da Pausa
(em minutos) vezes por turno (em minutos)
Banheiro 5 2 10
Ginástica Laboral 10 10 100
Café 30 1 30
Reuniões 10 1 10
Almoço 60 1 60
Troca de Tipo e Modelo 0 0 0
Setup 0 0 0
Manutenção Preventiva 0 0 0
0 0 0 0
0 0 0 0
A- Tempo total de pausas regulares (em minutos) 210
B- Duração da jornada (em minutos) 480
C- Porcentagem de repouso por pausas regulares (A x 100 / B) 43,75
2.2. Calcular a porcentagem de pausas curtíssimas

Atividade Analisada Pausas Curtíssimas Porcentagem


Descrição da Atividade (em segundos) (em segundos) das Pausas

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Tempo total dos ciclos (em segundos) Pausas curtíssimas (em segundos)

D- Porcentagem de pausas curtíssimas (Pausas x 100 / Tempo Total) 0

2.3. Calcular o tempo com atividade de baixa exigência ergonômica em relação ao esforço principal

Tempo (Em minutos) Nº de Vezes na Atividade de Baixa


Descrição da Atividade Exigência Ergonômica
Jornada
(em minutos)

Tempo total das atividades (em minutos) Duração da jornada (em minutos)
0 480
E- Porcentagem de atividades de baixa exigência ergonômica
(Tempo Total x 100 / Jornada) 0

2.4. Pausas Irregulares Habituais Apuradas Estatisticamente

Descrição da Atividade Segundos Nº de vezes Tempo Total

Tempo total das atividades (em segundos) Duração da jornada (em minutos)
0 480
Tempo total das atividades (em segundos)
0

2.5. Calcular a TOR (Taxa de Ocupação Real)

Tempo Total 100


- (C) Porcentagem de Pausas Regulares 43,7
- (D) Porcentagem de Pausas Curtíssimas 0
- (E) Porcentagem de Atividades Baixa Exigência Ergonômica 0
- (F) Porcentagem de Pausas Irregulares Habituais Apuradas Estatisticamente 0
= TOR (Taxa de Ocupação Real) 56,3

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3. Cálculo da TOM (Taxa de Ocupação Máxima) considerando as exigências ligadas à atividade repetitiva
(pela TOCAR -Taxa de Ocupação Considerando a Atividade Repetitiva): (Caso não se trate de atividade
repetitiva, ir direto para o item 5)

3.1. Tabela de fatores

Fator Tabela de Referência Número de pontos a


considerar 95% menos
FR (Fator Repetitividade) Fluxograma 1 2,5
FF (Fator Força) Fluxograma 2 0
FPM (Fator Peso Movimentado) Tabela 1 0
FP (Fator Postura) Tabela 2 1
FEE (Fator Esforço Estático) Tabela 3 0
FCM (Fator Carga Mental) Tabela 4 5
TOM (TOCAR) = 86,5
(*) A Taxa de Ocupação Considerando Atividade Repetitiva é de no máximo 91% (5% para necessidades pessoais e 4% como coeficiente mínimo
de recuperação de fadiga).

3.2. Anotações do analista sobre cada um dos fatores


FF - Fator Força (Esforço): Justificativa
Não foi observada nunhuma atividade que exija força para ser exercidada.

3.3. Ponderação quanto ao valor da Taxa de Ocupação Máxima


Graus de Dificuldade Mecanismos de Regulação
Fatores biomecânicos e ambiente físico 0 Possibilidade de parar o processo 1
Grau de treinamento 0 Possibilidade de interromper o serviço 1
Retorno de férias 0 Possibilidade de mundança da posição do corpo 1
Processo novo 0 Possibilidade de regular a altura do posto 1
Ritmo de trabalho 0 Possibilidade de mudar a posição de objetos 1
Prêmio de produtividade 0 Equipe afinada 0
Monotonia 0 Possibilidade de dividir o trabalho 0
Ambiente psicossocial 0 Mão-de-obra certificada para cobrir abstenções 0
Dificuldades temporárias 0 Ajuda da supervisão 0
Heterogeneidade dos ocupantes 0 Refeição não paga de duração mínima 30 min. 1
Índice de reprocesso 0 Ginástica laboral adequada 1
Duração da jornada 0 Troca de tipo/setup não diária - até 3-3 dias 0
Rodízio eficiente 0
Rodízio não eficiente 0
Trabalho com boa qualidade intrínseca 2
Total 0 Total 9

3.4. Ponderação da Taxa de Ocupação Máxima


( ) - 5%
(X)0
( ) + 5%

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4. Cálculo da TOM (Taxa de Ocupação Máxima) em atividades não repetitivas (pela TOCAMP- Taxa de
Ocupação Considerando o Ambiente, Metabolismo, Postura e Demais Fatores)

4.1. Tabela de Fatores

Tabela de Referência Número de pontos


Fator a considerar
Dispêndio energético Tabela 7 0
Ruído Tabela 8 0
Calor Tabela 8 0
Frio Tabela 9 0
Vibração manual Tabela 9 0
Vibração de corpo inteiro Tabela 10 0
Roupa de trabalho Tabela 10 0
Emanações Tabela 10 0
Ambiente Tabela 10 0
Postura básica Tabela 11 0
Valor da TOCAMP (100% - maior valor obtido) 100

5. Valor final do índice TOR - TOM:


TOR (Taxa de Ocupação Real) 56,3
TOCAMP (Taxa de Ocupação Considerando Ambiente Físico, Metabolismo e Postura) 100

TOCAR (Taxa de Ocupação Considerando Atividade Repetitiva) 86,5

TOM (Taxa de Ocupação Máxima) 86,5


TOR (Taxa de Ocupação Real) - Considerar
TOM (Taxaode
menor valor dos
Ocupação indicadores apurados
Máxima) -30,20

6. Interpretação:
Aspectos relacionados à atividade repetitiva:

- Nesta condição de trabalho é pouco provável a ocorrência de desconforto, dificuldade ou fadiga.


- Pode ser estudada alguma forma de aumentar a ocupação do trabalhador de forma a se otimizar a produtividade.

Aspectos relacionados ao dispêndio de energia, ambiente físico e postura básica:

Termo de Delimitação de Responsabilidade

O autor do MÉTODO TOR-TOM se responsabiliza pela qualidade


científica das informações e pela lógica do mesmo, incluindo os
valores referenciados nas tabelas.Cabe ao usuário deste aplicativo a
responsabilidade pela qualidade da análise feita.

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