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UNIVERSIDADE FEDERAL DO NORTE FLUMINENSE

DARCY RIBEIRO - UENF


CENTRO DE CIÊNCIAS DO HOMEM – CCH
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COGNIÇÃO E LINGUAGEM - PPGCL

ASSÉDIO MORAL NA DINÂMICA DO TRABALHO


EM PLENO ESTADO DE PANDEMIA DE COVID-19

Linha de Pesquisa:
2 - “Pesquisas interdisciplinares em Ciências Humanas, Artes e Filosofia” (PICHAF)

CPF:
010.303.697-04

Campos dos Goytacazes


2020
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3

1.1 PROBLEMA....................................................................................................4

1.2 HIPÓTESE......................................................................................................4

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA / MARCO TEÓRICO...................................................4

3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8

4 OBJETIVOS...............................................................................................................8

5 METODOLOGIA........................................................................................................9

6 CRONOGRAMA........................................................................................................9

7 REFERÊNCIAS........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-07012008-134033/
publico/vaniaclaudiaspoticaran.pdf (Vânia Claudia Spoti Caran)

https://www.academia.edu/36738440/
Ricardo_Antunes_Os_sentidos_do_trabalho_Ensaio_sobre_a_afirma
%C3%A7%C3%A3o_e_a_nega%C3%A7%C3%A3o_do_trabalho_2ed_ (visitar)

Há de se indagar: O que tem em comum “assédio moral” e “pandemia do


Coronavírus - COVID-19? Pode-se responder, imediatamente, que há muito a se
evidenciar nas questões, onde trabalhadores sofrem assédio moral e, se não
bastasse, precisam superar adversidades provenientes da disseminação do contágio
pelo coronavírus, não só no ambiente do trabalho, como também em todos os
setores da vida.
Tendo em vista que estes indivíduos carregam consigo os mais variados
sentimentos, como por exemplo, o medo, a baixa autoestima, a sensação de
impotência por não saber o que fazer ou como reagir diante das situações a que são
submetidos, e ao isolamento e/ou distanciamento social, dentre outros. Tais
sentimentos que com o tempo vão levando os indivíduos a solidão, seguidos por
outros inúmeros problemas, sejam físicos, mentais ou emocionais, ás vezes,
irreversíveis.
O assédio moral no ambiente de trabalho não é um problema recente. E já
vem sendo abordado há décadas por importantes estudiosos, pelos danos que
causam às vitimas. É considerado tema bastante complexo e amplo, difícil de ser
abordado e longe de ser esgotado. Está inserido em um âmbito da violência onde
apenas a própria vitima que o vivencia consegue caracterizá-lo.
Falar sobre o assédio moral parece simples se apenas o considerarmos sob a
visão do senso comum. Para quem nunca experimentou ou mesmo presenciou
situações de assédio moral, pode até rir, fazer piadas, se apenas ouvir falar ou
assistir cenas teatrais ou telenovelas, e em filmes de comédia. Porém, o assédio
moral não representa nada de cômico para quem o vivencia ou, simplesmente,
presencia situações onde pessoas são humilhadas e constrangidas em seu
ambiente de trabalho. Local onde o trabalhador costuma passar maior parte do seu
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tempo diário, e onde também deveria possuir maior dignidade possível, tanto no que
se refere ao respeito como nas condições de trabalho.

1.1 PROBLEMA

De que forma o afastamento social devido a COVID-19 pelos servidores


públicos da rede municipal de Marataízes/ES pode ter potencializado os episódios
de assédio moral dentro das instituições, considerando a alteração das condições de
trabalho provocadas pela pandemia, como o sistema de rodízio de horário e/ou
home office?

1.2 HIPÓTESE

As condições de trabalho sob o novo regime de rodízio de horários e/ou home


office pelos servidores públicos municipais de Marataízes/ES demanda uma nova
condição nas formas do fazer laboral, desde o processo de organização das
atividades, ao cumprimento das demandas, assim como a sobrecarga de funções
sobre o servidor, que teve que se adequar repentinamente à insegurança da
situação e, por vezes, lida com hierarquias de trabalho que extrapolam a cobrança,
partindo para episódios de assédio moral.

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA / MARCO TEÓRICO

O trabalho pode ser visto como o primeiro dado histórico de toda a


humanidade como um fator essencial da sociabilidade humana, considerando que
pelo trabalho o homem se relaciona com a natureza e com outros homens,
transformando a realidade que o cerca e a si mesmo. Portanto, o trabalho não é
circunstancial, e sim, essencial ao ser humano; compondo sua condição ontológica,
ou seja, é constitutivo do ser. Como dado histórico, é dessa dimensão que se
constituem a práxis e a sociabilidade. Marx afirma que:

O processo de trabalho (...) é atividade orientada a um fim – a


produção de valores de uso –, apropriação do elemento natural para
a satisfação de necessidades humanas, condição universal do
metabolismo entre homem e natureza, perpétua condição natural da
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vida humana e, por conseguinte, independente de qualquer forma


particular dessa vida, ou melhor, comum a todas as suas formas
sociais. (2013, p. 261)

Trata-se da inter-relação entre os processos produtivos, inaugurados pelo


trabalho e transpostos pelas mediações advindas dele e a reprodução social como
dimensão intrinsecamente vinculada à esfera da produção (ALVES, 2015). A partir
do processo de complexificação das forças produtivas e das demais esferas de
objetivação – a ciência, a arte, a filosofia – tem-se um enriquecimento das
possibilidades de realização do ser social, “quanto mais rica em objetivações é uma
sociedade, maiores sãs as exigências para a socialização dos seus membros”
(NETTO, 2006, p. 46).
A pandemia da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus, é a maior
emergência de saúde pública que a comunidade internacional enfrenta em décadas.
(SCHMIDT et al, 2020) e vem causando impactos no modo de trabalho da
sociedade, e por consequência, na sociabilidade humana. As notícias apontam que
primeiro caso da doença foi confirmado em dezembro de 2019, na China (SCHMIDT
et al, 2020), e desde então o vírus tem se espalhado de forma exponencial pelo
mundo, o que chamou atenção das autoridades internacionais (HOLANDA, 2020).
Refletindo sobre a pandemia do Coronavírus, com a COVID-19, e os efeitos
que vem causando no Brasil, algumas providências precisaram ser tomadas pelo
governo e empresas a fim de evitar um colapso no sistema de saúde pública, tendo
em vista a ausência de tratamento farmacológico comprovadamente eficaz contra a
doença, e de vacina para impedir a infecção (SCHMIDT et al, 2020). E o
distanciamento social de toda a população se mostrou como medida mais eficaz
para conter a disseminação do vírus (HOLANDA, 2020).
Destarte, não só na vida dos trabalhadores, mas na sociedade em geral,
estabeleceu-se, claramente, a relação entre as vítimas de assédio moral e a forma
como enfrentam a situação da pandemia, tendo em vista tantas mudanças e
desafios que os trabalhadores vêm enfrentando para desenvolverem suas
atividades. Autoridades federais, estaduais e municipais editaram diversos decretos
determinando a suspensão do atendimento presencial em órgãos públicos,
comércios, escolas e universidades, cabendo aos servidores fazerem seus trabalhos
em casa, como home office ou a cumprir a jornada de trabalho no sistema de rodízio
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de horários com os demais colegas, estabelecendo novas relações entre o servidor,


seu trabalho e sua rotina familiar.
Nesse cenário, a Prefeitura Municipal de Marataízes, ao sul do Espírito Santo,
estabeleceu normas e orientações para funcionamento das atividades da instituição
frente à contenção da disseminação do coronavírus. O Decreto 675/2020
determinou, dentre outras medidas, a realização de algumas atividades
administrativas de forma remota, a partir do dia 19 de março de 2020, para alguns
serviços de Saúde, Educação, Segurança Pública e Assistência Social.
O trabalho remoto, ou seja, aquele realizado distante da empresa para o qual
o serviço é prestado (GOLSCHMIDT; ADREOLA, 2015), se mostrou como alternativa
para a continuidade das atividades laborais, principalmente no âmbito do serviço
público. Ou seja, de forma remota, em seus domicílios, na modalidade home office,
ou na forma de revezamento, de escalas, passou a ser exigida maior e melhor
produção, supostamente, com menos tempo. Destacando-se, através de relatos de
trabalhadores, que se sentem observados e/ou fiscalizados, por terem que utilizar
recursos tecnológicos, como o celular e internet, que precisa estar ligado e online o
tempo todo, consequentemente, causando certa pressão. Evidenciando, assim,
casos de assédio moral, caso algo saia do controle.
Com a abrupta migração do trabalho presencial para o remoto, quando a
divisão entre casa e trabalho é rompida, criaram-se espaços para o crescimento do
assédio moral conforme pontua VALERY, (2020). Ressalta-se ainda, que o período
pandêmico produziu incertezas, angústias e aflições em decorrência dos transtornos
causados pelo isolamento e distanciamento social, contribuindo para que os
indivíduos se tornem mais fragilizados física, emocional e economicamente, estando
mais sujeitas a se tornarem vítima dessas situações de abuso. (SOUSA, 2020).
Enfim, esse diálogo entre as mudanças abruptas em decorrência da COVID-
19, a adaptação do servidor público ao home office ou sua exposição no local de
trabalho presencialmente, através de rodízio de horários conforma uma possibilidade
da ocorrência de assédio moral, neste cenário, exigindo um posicionamento com o
objetivo de quantificá-lo e compreendê-lo, e assim, dar visibilidade ao fenômeno que
precisa ser mais conhecido e menos temido.
Acerca das estatísticas existentes dentre os casos de assédio moral, no
Brasil, a ocorrência no trabalho foi avaliada apenas em grupos específicos de
trabalhadores, em geral levantados por pesquisas acadêmicas de mestrado e
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doutorado. A prevalência foi 10,5 % entre servidores públicos da área da saúde do


Estado na Bahia (SILVA, 2013), 8,0% a 17,7% em bancários do Rio Grande do Sul
(AMAZARRAY, 2010), 12,9% (na frequência semanal) e 25,2% (na frequência
ocasional) em trabalhadores provenientes do comércio, indústria de confecção,
construção civil e restaurantes (amostrados por conveniência em uma Delegacia
Regional do Trabalho) (GONÇALVES, 2006). Entre trabalhadores de uma empresa
de serviços gerais, a prevalência chegou a 44,6% (frequência semanal ou diária).
(SALES, 2009).
Comparativamente, a prevalência de assédio moral entre servidores públicos
no Japão foi de 9% (TSUNO, 2010), na Noruega 8,5% (ZAPF, 2003), na França
7,5% (NIEDHAMMER, 2007) e na Inglaterra 10,6% (HOEL, 2001). Estudos apontam
os fatores organizacionais do trabalho como a sobrecarga de trabalho (EINARSEN,
2000), o baixo controle sobre o trabalho (EINARSEN, 1994; LEYMANN, 1996;
TUCKEY, 2009) o conflito de papéis no ambiente de trabalho, a ambiguidade de
funções (EINARSEN, 1994), as mudanças organizacionais, a insegurança no
trabalho (BAILLIEN, 2009), o clima social pobre (EINARSEN, 1994) e os perfis de
lideranças agressivas (EINARSEN, 1996; NIELSEN, 2013) como fatores associados
ao assédio moral.
Outros autores relataram proximidades entre os fatores individuais, como as
características comportamentais, a timidez (EINARSEN, 1994), o neuroticismo
(MIKKELSEN, 2002) e outras características de personalidade e o assédio moral.
(ZAPF, 1999; GLASO, 2007). No entanto, para muitos autores esta relação não
indica determinação, mas sim uma maior suscetibilidade para sofrer o assédio, que
poderia ser reduzida em contextos de organização do trabalho mais saudáveis.
Em entrevista, o coordenador do curso de Medicina da Universidade Federal
do Recôncavo da Bahia (UFRB), Fernando Ribas Feijó afirmou: “pensando no
trabalho remoto, quando a divisão entre casa e trabalho é rompida, vemos muitas
pessoas trabalhando nos feriados, fins de semana. Não tem mais horário para a
cobrança de tarefas” (VALERY, 2020). Estar em casa abre espaço para os horários
de trabalho sem controle, incluindo excesso da carga horária nos turnos noturnos,
feriados e fins de semana. Por outro lado, existe o fato de que profissionais estão
sendo pressionados a retornarem às suas atividades presenciais, como no caso da
Prefeitura de Marataízes/ES, mesmo com a pandemia apresentando números
elevados relativos ao contágio, tendo que se submeter muitas vezes a ambientes
8

insalubres de trabalho, alto índice de circulação de pessoas, carga horária reduzida


com trabalho acumulado, sobrecarga de funções, etc.

3 JUSTIFICATIVA

Na finalidade de justificar a importância da temática apresentada neste projeto


de pesquisa, é necessário expor a razão e motivos que tornam este objeto relevante,
inclusive para a área de formação acadêmica.
A viabilidade da pesquisa está no desdobramento dos objetivos do trabalho
dentro dos pressupostos teórico-metodológicos e do cronograma propostos, e
quanto a atualidade temática, há discussões muito além do que já se conhece, seja
pelas vivências dos trabalhadores ou da extensa bibliografia existente, devendo-se
apresentar e trazer à tona novas e relevantes discussões, onde, se socializadas
adequadamente com os servidores municipais de Marataízes/ES poderá contribuir
de forma importante na qualidade do trabalho e de vida dos mesmos, trazendo-os à
reflexão e levando-os a mudanças de atitudes. Independentemente da hierarquia e
dos setores.

4 OBJETIVOS

4.1 GERAL
Avaliar os índices de episódios de assédio moral no âmbito da Prefeitura
Municipal de Marataízes/ES, a partir do período pandêmico, após o decreto que
estabeleceu novas condições de trabalho aos servidores municipais.

4.2 ESPECÍFICOS
 Realizar pesquisa de campo de forma a quantificar os casos de assédio moral
no período iniciado em março do presente ano;
 Levantar relatos de abuso de autoridade dentro das instituições municipais;
 Analisar os dados levantados com base na literatura da área;
 Promover a discussão de fatores importantes para as novas condições de
trabalho em período pós - pandemia.
9

5 METODOLOGIA

Esta pesquisa terá algumas etapas a serem executadas a fim de buscar os


resultados que atinjam os objetivos gerais e específicos propostos nesse pré-projeto,
e a descrição do percurso metodológico inclui abranger maior número de itens, que
respondam às seguintes questões: Como? Com quê? Onde? Quanto? (LAKATOS;
MARCONI, 2003, p. 221). De acordo com Vergara (2016, p. 47) “a pesquisa aplicada
é fundamentalmente motivada pela necessidade de resolver problemas concretos,
mais imediatos, ou não”.
A fase bibliográfica será desenvolvida a partir de materiais publicadas em
livros, artigos, dissertações e teses, através da elaboração de uma pesquisa
descritiva, que segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p. 61), “constitui o
procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio
do estado da arte sobre determinado tema”. Nesse sentido, os autores a serem
estudados nessa pesquisa permitirão ao pesquisador uma maior familiaridade com a
área de estudo a ser pesquisada.
Além do processo documental, haverá a pesquisa de campo, também
chamada de estudo de campo, permite extrair dados e informações diretamente da
realidade do objeto de estudo, como recurso para analisar o comportamento de
indivíduos relativamente a um grupo, no caso, os casos de assédio dentro do
trabalho pelos servidores públicos municipais.
Como ferramenta de levantamento de dados, a proposta inclui a aplicação de
entrevista estruturada, onde o entrevistador segue um roteiro de perguntas
previamente estabelecidas, contudo, combinando perguntas definidas com
perguntas espontâneas, que surgem apenas no momento da entrevista, de forma a
buscar elementos subjetivos que importam nessa pesquisa. 

6 CRONOGRAMA

CRONOGRAMA PRELIMINAR
2021
ATIVIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Início das aulas
Disciplinas (2021/1)
10

Disciplinas (2021/2)
Relatório Discente (anual)
Revisão projeto de pesquisa
2022
ATIVIDADE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fim do semestre (2021/2)
Defesa projeto de pesquisa
Revisão pós banca/defesa
Aplicação de questionários
Tabulação de dados
Análise dos dados
Produção textual de análise
Elaboração da dissertação
Divulgação dos resultados
Defesa
Correções finais

7 REFERÊNCIAS

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