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ET-AB-RE/ES/TEE-200--006

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DATA: 10/Janeiro/2010
Construção de PSVs Válvulas de REVISÃO: A
AB-RE/ES/TEE Segurança e Alívio de dimensões FOLHA : 1/5
¾” x 1”

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. DATA REVISTO DESCRIÇÃO


POR
0 10/01/2010 Santini Emissão do original
A 15/01/2011 Santini Revisão geral

Fl 1/5
ET-AB-RE/ES/TEE-200--006
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DATA: 10/Janeiro/2010
Construção de PSVs Válvulas de REVISÃO: A
AB-RE/ES/TEE Segurança e Alívio de dimensões FOLHA : 2/5
¾” x 1”

1 Objetivo
Determinar os tipos de construção de PSVs – Válvulas de Segurança e Alívio, de ¾” x
1”, de alívio hidráulico, a serem utilizadas em tubulações e equipamentos, em serviços
com fluidos críticos ou perigosos.

Para fins desta ET, entendem-se como serviços críticos ou perigosos aqueles em que
há perigo de explosão, auto-ignição, fogo e/ou toxidade ambiental, nos casos de
vazamentos.

2 Descrição dos tipos de construção não permitidos


A Figura 1 ilustra o tipo com extremidades roscadas, que é a construção tradicional
dessas PSVs, mas não deve mais ser utilizado nas instalações de processo,.

Para os serviços com hidrocarbonetos e produtos perigosos não é permitido


extremidades com rosca, passando a se especificar extremidades com flanges.

Figura 1 - PSV 3/4" x 1" extremidades roscadas

A Figura 2 apresenta a construção de PSV de extremidades flangeadas, porém os


flanges são roscados no corpo da PSV.

O problema desta construção é que a rosca externa na parede do pescoço do flange, da


entrada na PSV, enfraquece a resistência do pescoço, propiciando o trincamento e
rompimento por fadiga, causado por vibração da própria tubulação ou por fluxo bifásico.

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DATA: 10/Janeiro/2010
Construção de PSVs Válvulas de REVISÃO: A
AB-RE/ES/TEE Segurança e Alívio de dimensões FOLHA : 3/5
¾” x 1”

Figura 2 - PSV 3/4" x 1" extremidades com flanges roscados no corpo

A Figura 3 apresenta a construção de PSV com extremidades flangeadas, porém os


flanges são de pescoço soldados ao corpo.

Esta construção também não deve ser usada, pois dificulta e pode mesmo impossibilitar
a interligação da PSV nos flanges do equipamento ou da tubulação.

Ao se reinstalar a sede roscada, provavelmente, o flange soldado ficará com os


parafusos de fixação desalinhados, em relação ao flange de equipamento ou tubulação,
criando problemas para a montagem da PSV .

Figura 3 - PSV tamanho 3/4" x 1" de extremidades com flanges de pescoço


soldados ao corpo

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
DATA: 10/Janeiro/2010
Construção de PSVs Válvulas de REVISÃO: A
AB-RE/ES/TEE Segurança e Alívio de dimensões FOLHA : 4/5
¾” x 1”

3 Descrição dos tipos de construção aceitos


As Figuras 4 e 5 apresentam os tipos de construção a serem especificados

Estas construções prevêem extremidades flangeadas, utilizando flange de virola.

Os flanges de virola são para prover a fácil interligação com os flanges do equipamento
ou da tubulação, sem a preocupação com alinhamento dos furos dos flanges.

A sede, que é o próprio bocal de entrada da PSV, é com roscas, a fim de possibilitar a
retirada para reparo dos internos.

Figura 4 - PSV 3/4" x 1" de extremidades com flange de virola e pescoço


soldado de topo

Fl 4/5
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DATA: 10/Janeiro/2010
Construção de PSVs Válvulas de REVISÃO: A
AB-RE/ES/TEE Segurança e Alívio de dimensões FOLHA : 5/5
¾” x 1”

Solda de
encaixe na saída

Solda de topo
na entrada

Figura 5 - PSV 3/4" x 1" de extremidades com flange de virola e pescoço soldado
de topo na entrada e solda de encaixe na saída

Fl 5/5

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