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• Dificuldades conceituais
– Superposição quântica
– Probabilidade subjetiva x objetiva
– Complementaridade
– O problema da medida
– Realismo vs. localidade
• Dificuldades matemáticas
– Vetores
– Números complexos
– Espaços vetoriais complexos
– Operadores, autovalores, autovetores
– Dimensão infinita, operadores diferenciais, funções especiais
detectores
D1 de luz
espelho
D2
feixe luminoso
pouco intenso
espelho
semiespelho (50-50%)
D1 D1
D2
D2
ou
50% 50%
probabilidade
D1
D2
D1 D1
D2 D2
ou
D2
caminho 2
caminho 1
semiespelho 25%
50%
semiespelho
D1
D2
segundo
semiespelho
feixe luminoso
“fóton a fóton”
100%
D1
0%
D2
caminho 1 caminho 2
25% 25%
25% 25%
2
1
Quando alguém deseja ser claro sobre o que quer dizer com
as palavras “posição de um objeto”, por exemplo do elétron
(em um sistema de referência), ele deve especificar
experimentos determinados com os quais pretende medir tal
posição; do contrário essas palavras não terão significado.
-W. Heisenberg,
The physical content of quantum kinematics and mechanics
(o artigo de 1927 sobre o princípio da incerteza)
D1
interferência
construtiva
D2
interferência
destrutiva
• A regra de Born
• Evolução unitária
fóton refletido
cara coroa
fóton transmitido
a1
grandeza física observável: A =
a 2
a1 a2
A=? a1 a2 ou
medidor de “A” a1 a2
a1 a2 A
a2
a1
vetor ↔ L
identificação
a1 a2
0 1
exemplos: ↑ ↓
↔ b
esquerda direita
a2
?
a1 a2 A
a1
ψ = c 1 a1 + c 2 a 2
a2 ψ
a1
a2 • A = a1 e A = a2 ?
ψ
• esquerda e direita?
• horizontal e vertical?
• sim e não?
a1 • 0 e 1?
ψ = c 1 a1 + c 2 a 2 a2
a1 c1
ψ = c 1 a1 + c 2 a 2
2
a1 a2 c1
P(a1) = 2 2
c1 + c 2
|ψ〉 a1 a2
medidor de “A” 2
a1 a2 c2
P(a 2 ) = 2 2
c1 + c 2
Φ =λΨ
Ψ = c 1 a1 + c 2 a 2 Φ = λ c 1 a1 + λ c 2 a 2
2 2
λc n cn
PΦ (an ) = 2 2
= 2 2
= PΨ (an )
λc 1 + λ c 2 c1 + c 2
2 2
Ψ = c 1 a1 + c 2 a 2 , c1 + c 2 = 1
ψ = c1 a1 + c 2 a 2 (normalizado) P(an ) = c n
2
2
a1 a2 P(a1) = c1
|ψ〉 a1 a2
medidor de “A” 2
a1 a2 P(a 2 ) = c 2
cn ⇔ amplitude de probabilidade
probabilidade = |amplitude de probabilidade|2
2
P(an ) = Ψ(an )
Ψ
a1 a2
N medidas de A (N→ ∞)
Ψ
a1 a2 N1 ↔ a1 , N2 ↔ a2
•
• valor médio de A no estado |Ψ〉
•
N1a1 + N2a 2
Ψ A =
a1 a2 N
2 2
Ψ = c 1 a1 + c 2 a 2 A = c 1 a1 + c 2 a 2
impossível prever o
a1
resultado de uma medida
c1
Ψ = c 1 a1 + c 2 a 2
( ∆ A ) = (A − A )2 2
2
= A 2
− A
Ψ = a1
∆A = 0 ou
Ψ = a2
a2
a1 a2
a1
duas grandezas A
físicas: A e B
b2
b1 b2
b1
B
b2
a2
A e B compatíveis b1
a1
b2 a2
A e B incompatíveis b1
a1
a2
b2
Ψ
b1
a1
vetor no espaço
estado físico de estados
sistema de “eixos” no
grandeza física espaço de estados
a2 projeção do vetor de
estado no eixo |an〉
probabilidade de uma
medida da grandeza ⇓
A resultar em A = a1 probabilidade da
ou A = a2
medida resultar
a1 em A = an
antes da
Ψ a1 a2
medida
depois da
a1 a2 a2
medida
resultado
A = a1
a1
E2
Sistema de dois estados
Dois níveis de energia: E1, E2
E1
Ψ( t = 0) = c1 E1 + c 2 E2
• Determinismo
• Continuidade
• Linearidade “evolução unitária”
• Conservação da norma
• Conservação de ângulos
• Equação de Schroedinger:
– contínua
– determinista
– válida enquanto não se faz uma medida
Duas dinâmicas?
• Equação de Schroedinger:
– interação do sistema quântico com outros
sistemas quânticos.
– A = a1 e A = a2
• Colapso do vetor de estado:
– interação do sistema quântico com um aparato
clássico, o aparelho de medida (o “observador”).
– A = a1 ou A = a2
100%
D1
0%
D2
1 (caminho 1)
2 (caminho 2)
2
Ψ = c1 1 + c 2 2
P1 = c1 2
probabilidades: 2
P2 = c 2
1 1 1 1
1 → 1 + 2
2 2
evolução
2 unitária
1 1 1
2 → 1 − 2
2 2
2
• probabilidade de reflexão = probabilidade de transmissão = ½
• o sinal de menos garante a ortogonalidade dos estados finais
D1
D2
2
1 1
Estado inicial: 1
1 1
Primeiro semiespelho: 1 → 1 + 2
2 2
1 1 1 1 1 1 1 1
1 + 2 → 1 + 2 + 1 − 2
2 2 2 2 2 2 2 2
1 1 1 1
+ 1 + − 2 =1
2 2 2 2
interferência P1 = 100%
construtiva interferência P2 = 0%
destrutiva