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Memorial Crítico-Vítor Batista de Moraes

Meu nome é Vítor Batista de Moraes, nasci no dia 31 de agosto de 2001, na cidade
de Lagoa Santa, apesar de morar em Vespasiano. Filho de Guilherme de Morais, tesoureiro,
e Aloma de Oliveira, professora de artes, tive uma infância feliz, muito próxima de minha
família, que sempre ficou junta.
Devido a problemas de socialização, fruto da timidez, sempre tive poucos amigos e
fiquei fora de grupos e conversas no geral. Fui frequentemente à psicóloga devido ao
Transtorno Obsessivo Compulsivo, e á medos irracionais e amigos imaginários numa idade
em que ninguém mais os tinha. Isso fez com que eu passasse o meu tempo livre vendo
filmes, desenhos, no videogame e criando histórias, o que, aliado à minha mente inquieta,
proporcionou uma das minhas principais características, a criatividade.
Em decorrência da profissão de minha mãe, logo fui inserido no meio artístico. Fui
muito em museus, teatros e galerias, e fui incentivado pela família a seguir,
profissionalmente, áreas ligadas à arte. Estudei a maior parte da vida escolar em uma
escola particular de Vespasiano, em que minha mãe ganhou bolsa por ser professora, até
que, no sexto ano, eu passei na prova para o Colégio Santa Maria Pampulha. Cursei o
ensino médio, melhor época de minha vida até então, no SESI de Vespasiano, pela manhã,
e à tarde, cursei eletrotécnica no Senai, mas não me dei bem na área, apesar da facilidade
com matemática e exatas no geral.
Me dediquei bastante aos estudos para o Enem, almejando uma vaga na Federal,
apesar de não saber em qual curso. Em consequência da minha aptidão para a lógica
matemática e pela falta de manejo social, me considerava uma pessoa “de exatas”, e pensei
em cursar ciência da computação, mas sem certeza. Em outubro de 2018, ao realizar um
teste vocacional, percebi a possibilidade de cursar algo na área de humanas, e me deparei
com novas possibilidades. Por fim, resolvi fazer prova para Comunicação Social, Cinema e
Audiovisual na PUC, com certa convicção sobre o que queria, e mesmo tendo obtido média
satisfatória no Enem, como a Federal não possui curso de cinema, entrei para a PUC.
O projeto de comunicação periférica sobre o qual pretendo abordar futuramente no
trabalho é o Projeto Photon.

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