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REGÊNCIA: VOLTANDO AS COISAS BÁSICAS

Dr. Darrell Brown|Diretor das Bandas|Bradley University|Peoria, Illinois, EUA


dbrown5@bradley.edu|+1.309.677.3590

Dentro do modelo de universidades nos Estados Unidos, nos esperamos para estudar regência com
seriedade até depois de passar as aulas requeridas e têm “dominado” nossas habilidades musicais
demonstrado com nossos instrumentos principais. Pelos alunos que estudam educação musical, há
uma expectativa que eles entram como trabalhadores (para ser professores) onde eles gastam a
maioria de seu tempo na frente da banda. É normal que isso seja depois de somente um, dois, ou
talvez (com sorte!) aulas de regência, e com pouco tempo prático dirigindo pessoas reais em tempo
real. Por isso, os maestros/professores de música nas escolas públicas têm pecados comuns que são
a fonte de frustrações deles.

ALGUMAS FRUSTRAÇÕES DE MAESTROS:


➔ Minha banda não me segue.
➔ Minha banda toca [forte/piano/devagar/asperamente] de mais.
➔ Minha banda não toca juntos (alinhamento vertical).
➔ Minha banda não vai mudar de tempo comigo.

PARA CONSIDERAR:
➔ Você está mostrando algo que vale a pena para olhar para os músicos?
➔ Os gestos estão comunicando a música do momento?
➔ Tudo que quer mostrar (seus desejos musicais) são claros para os músicos?
➔ Seu corpo está mudando demais? Pouco demais?
➔ Seu movimento está no caminho da comunicação?
➔ Onde estão seus olhos?

OS PECADOS DE MAESTROS

PECADO N.1: Não somos claros.


Somente aquilo comunicado pode ser interpretado.

PECADO N.2: Não preparamos a partitura antes de ensaiar, mas em vez disso estamos
aprendendo-lá no pódio (o pior, nunca aprende-lá!).
Não pode comunicar uma ideia que não saiba.

PECADO N.3: Nossos gestos não têm nada a ver com a música.
Não faria o tchan para um canção de Tom Jobim…

PECADO N.4: No regimos ao contrario para o que queremos a acontecer musicalmente.


Oscilando um martelo normalmente têm resultados de dano - com ou sem intenção.

PECADO N.5: Estamos nos atrapalhando o caminho dos músicos.


Somos nossos próprios inimigos.
DARRELL BROWN’S MANDAMENTOS DE REGÊNCIA

I. Claridade. Nada mais que faremos tem sentido se estamos sem claridade. Não há
qualquer graça com gestos frufrus que podem compensar por efetivo, claro
comunicação.

II. Saba a música. Você aparece palhaço e perde toda sua credibilidade se não for fazer
seu estudo. E não tentar falsificar sua preparação - a banda vai saber porque fica bem
transparente. Têm que criar uma visão auditiva e uma interpretação da partitura e um
plano como vai executá-la. Os músicos têm que ter confiança em você ou não vão
seguir-lhe. Nós temos uma expectativa que eles vão estudar as partes deles, e eles
têm a mesma expectativa de você. Sempre seja o melhor, mais competente, e mais
preparado músico na sala de aula com o mais sabedoria da música. Dirigindo música é
uma forma de comunicação. Como aprendendo um idioma, sem prática, suas
habilidades vão diminuir.

III. Sempre veja problemas de conjunto com a perspectiva que a culpa é sua. Se você
pode avaliar que não é, pode corrigir os músicos. Se está confiante que o problema
está num outro lugar dentro da banda, pode exigir perfeição e que eles estão te
seguindo. Pode repetir até está perfeito, ou até estão te seguindo mesmo, mas
somente se todo mais já está caminhando corretamente.

IV. O ictus fica o mesmo, mas a viagem do battuto muda com estilo. Não tenta ser
"artístico" com manipulação das coisas erradas.

V. Há um tempo ser ensaiador, e um tempo para ser maestro. Saiba a diferença e agi
adequadamente.

VI. Faz contacto com seus olhos. Faz uma conexão humana. Crie um relacionamento com
membros de sua banda.

VII. Sempre lembre que criando música é um caminho com duas direções entre o maestro
e o músico. As únicas razões de ter um maestro são: 1) fazer música de conjunto num
processo mais rápido; 2) para criar e guiar uma única interpretação musical; e 3) para
providenciar liderança. Cada vez que saímos fora destes parâmetros, nós
desvalorizamos nós próprios.

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