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MANUAL DE

UTILIZAÇÃO

SISTEMA MIDAS

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SUMÁRIO
1. PERGUNTAS E RESPOSTAS......................................................................................................... 3
1.1. O QUE É O SISTEMA MIDAS? .............................................................................................. 3
1.2. QUAL O OBJETIVO DO SISTEMA MIDAS? ........................................................................... 3
1.3. QUAIS AS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO MIDAS? ......................................................... 3
1.4. COMO O MIDAS FUNCIONA? ............................................................................................. 3
2. INTRODUÇÃO AO MIDAS........................................................................................................... 3
3. CONFIGURAÇÃO ........................................................................................................................ 5
3.1. CADASTRO DE PESSOAS/USUÁRIOS ................................................................................... 5
3.2. PERMISSÕES ....................................................................................................................... 6
3.3. UNIDADES ORGANIZACIONAIS ........................................................................................... 8
3.4. PROCESSOS / ATIVIDADES .................................................................................................. 9
3.5. LOCAL ............................................................................................................................... 10
3.6. METODOLOGIA DE ANÁLISE CRÍTICA ............................................................................... 11
3.7. ORIGEM ............................................................................................................................ 12
3.8. ESCOPO DE AUDITORIA .................................................................................................... 13
3.9. AUDITORIA ....................................................................................................................... 14
3.10. OCORRÊNCIA .................................................................................................................. 15
3.10.1. REGISTRO DA OCORRÊNCIA .................................................................................... 16
3.10.2. ANALISAR APLICABILIDADE / DESIGNAR OS RESPONSÁVEIS ................................... 17
3.10.3. DETERMINAR AÇÕES IMEDIATAS E/OU REALIZAR ANÁLISE DE CAUSA .................. 18
3.10.4. DEFINIR PLANO DE AÇÃO (METODOLOGIA 5W2H)................................................. 21
3.10.5. ANÁLISE CRÍTICA...................................................................................................... 22
4. RELATÓRIOS ............................................................................................................................ 24
4.1.1. ACESSO ...................................................................................................................... 24
4.1.2. PESQUISA................................................................................................................... 25
4.1.3. EXPORTAR RELATÓRIO .............................................................................................. 26
4.1.4. RELATÓRIO APLICABILIDADE DE OCORRÊNCIA ......................................................... 26
4.1.5. RELATÓRIO NÚMERO DE OCORRÊNCIA ................................................................... 26
4.1.6. RELATÓRIO STATUS DE ANÁLISE CRÍTICA.................................................................. 27
4.1.7. RELATÓRIO DE AÇÕES – PLANO DE AÇÃO................................................................. 27
4.1.8. RELATORIO DE CUSTOS E PREJUÍZOS ........................................................................ 28
4.1.9. AGRUPAR INFORMAÇÕES (COMPARAÇÕES ENTRE RESULTADOS) ........................... 28

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1. PERGUNTAS E RESPOSTAS
1.1. O QUE É O SISTEMA MIDAS?
Sistema de gerenciamento das Não Conformidades, Oportunidades de Melhoria, Observações,
Autuações, Multas ou quaisquer Eventos da organização, possuindo uma ferramenta de Plano
de Ação com diversas metodologias de Análise de Causa.

1.2. QUAL O OBJETIVO DO SISTEMA MIDAS?


O Sistema Midas tem como objetivo gerenciar as ocorrências existentes na empresa, sendo
elas: Não Conformidades, Observações, Oportunidades de Melhoria, Autuações, Multas e
quaisquer tipos de Eventos.
Através desta ferramenta, o Gestor poderá envolver sua equipe na análise de causa da
ocorrência, bem como no Plano de Ação a ser criado para o seu tratamento.
1.3. QUAIS AS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO MIDAS?
 Painel de Bordo para demonstrar ao gestor o status das Ocorrências da empresa
 Gestão participativa no tratamento das ocorrências, podendo envolver as pessoas de
sua equipe.
 Interface do sistema com os responsáveis pelo gerenciamento das ocorrências e
execução do Plano de Ação, facilitando o cumprimento de prazos e realização das
ações.
 Relatórios gerenciais para demonstrar à Gerência e à equipe a evolução das
ocorrências abertas.
 Opções das metodologias de análise de causa: 5 porquês, Diagrama de Ishikawa (6M) e
Análise de Causa Raiz (RCA), para atender à necessidade de cada empresa.
 Histórico de alterações das ações dentro do Sistema, garantindo maior rastreabilidade
do Gestor.
 Integrações com os demais Sistemas da Âmbito: LEGAL e SIGA.

1.4. COMO O MIDAS FUNCIONA?


O MIDAS é acessado pelo navegador de internet através do site www.ambito.com.br,
utilizando o login e senha individual.

2. INTRODUÇÃO AO MIDAS
A utilização do MIDAS baseia-se em três grandes pilares, considerando:

 O cadastro de informações que irão compor as ocorrências e planos de ação


 O fluxo da ocorrência
 Relatórios

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O esquema abaixo representa um roteiro básico sobre o funcionamento do Midas:

MIDAS

CONFIGURAÇÃO OCORRÊNCIA RELATÓRIOS

CADASTRO DE FLUXO APLICABILIDADE DE


USUÁRIOS OCORRÊNCIA

REGISTRO DA
OCORRÊNCIA NÚMERO DE
PERMISSÕES OCORRÊNCIAS

ANALISAR
APLICABILIDADE /
UNIDADES DESIGNAR STATUS DE ANÁLISE
ORGANIZACIONAIS RESPONSÁVEIS CRÍTICA

DETERMINAR AÇÃO
IMEDIATA E/OU
LOCAL REALIZAR ANÁLISE DE
CAUSA STATUS DAS AÇÕES
DOS PLANOS DE AÇÃO

DEFINIR PLANO DE
AÇÃO
PROCESSOS /
ATIVIDADES CUSTOS E PREJUIZOS

APROVAR PLANO DE
AÇÃO
METODOLOGIA DE
ANÁLISE CRÍTICA

IMPLEMENTAR PLANO
DE AÇÃO
ORIGEM

REALIZAR ANÁLISE
ESCOPO DE CRÍTICA
AUDITORIA

ENCERRAMENTO
AUDITORIA

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3. CONFIGURAÇÃO
3.1. CADASTRO DE PESSOAS/USUÁRIOS
O cadastro de pessoas/usuários é realizado pelo “usuário administrador do sistema” ao clicar
nos seguintes ícones, conforme as imagens:

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Os usuários cadastrados poderão ser bloqueados e desbloqueados conforme imagem abaixo:

Os usuários cadastrados poderão ser visualizados, editados e excluídos conforme imagem


abaixo:

3.2. PERMISSÕES
O modelo de permissão do sistema possibilita criar “Perfis de Acessos” para cada usuário
cadastrado. Por exemplo, um grupo de usuários terá acesso apenas à visualização de
ocorrências e não poderá alterá-las, então deve ser criado um perfil para este modelo
conforme orientação abaixo:

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3.3. UNIDADES ORGANIZACIONAIS
Esta etapa permite o cadastro das “unidades organizacionais” da empresa de forma a
representar a sua estrutura (setores, áreas, departamentos) ou outras unidades do mesmo
grupo econômico (unidade SP, unidade RJ, unidade PR, unidade MG, etc.).

O menu “unidade organizacional” proporciona o cadastro de:

 Áreas / Departamentos
 Unidades de uma empresa (matriz, filiais, etc.).

Abaixo podem ser verificados exemplos de cadastro de “unidades organizacionais”:

A tela de criação de Unidades Organizacional é composta pelas seguintes opções:

 Nome: Nome da Unidade ou Área.

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 Sigla: Sigla da Unidade que será composta ao numero de controle da ocorrência.
 Tipo: O campo tipo permite classificar as Unidades Organizacionais conforme
nomenclatura da sua empresa. Exemplos de tipos de unidades organizacionais são:
Setor, Departamento, Gerência, Diretoria.
 Responsável: O campo responsável permite atribuir um usuário responsável por
aquela unidade ou área.
 Criar subitem: A estrutura organizacional inicia com o “nome da empresa”, podendo
ser criados níveis, de acordo com a necessidade utilizando a opção “criar subitem”.

Este é um cadastro comum a ser mantido para todos os sistemas da Âmbito. Caso a empresa
também possua os Sistemas SHE-Q, SIGA e Monitor, haverá conexão das informações lançadas
neste campo.

3.4. PROCESSOS / ATIVIDADES


Esta etapa permite o cadastro dos processos/atividades e subprocessos da empresa, sendo
realizada conforme imagem abaixo:

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A tela criação de Processos / Atividades é composta pelas seguintes opções:

 Tipo: Campo de definição se o item trata-se de um processo ou atividade.


 Nome: Campo para descrição do nome do Processo / Atividade
 Descrição: Campo descrição do detalhamento do Processo / Atividade

3.5. LOCAL
Esta etapa permite identificar o local onde se deu a ocorrência (ex.: Sede, Escritório,
Almoxarifado). Caso o tipo de local não apareça na listagem, o usuário que estiver registrando

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a ocorrência deverá cria-lo, clicando em “Novo”, dentro do item “Local” ou através do cadastro
de locais no menu administrativo na página inicial do Portal Âmbito:

A tela criação de locais é composta pelas seguintes opções:

 Nome: Nome do local


 Criar como subitem do local: permite criar um subitem do local
 Endereço / Coordenadas Geográficas
 Imagens do Mapa do local

3.6. METODOLOGIA DE ANÁLISE CRÍTICA


Nesta etapa é criada a lista de metodologia de como será realizada a avaliação de eficácia da
ocorrência (Ex.: Entrevista com colaboradores, Visita In Locco, etc):

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A tela criação de Metodologia de análise crítica é composta pelo seguinte campo:

 Descrição: Descrição da metodologia que será atribuída a ocorrência.

3.7. ORIGEM
Esta etapa permite a criação da origem que é a forma de apontar como a ocorrência foi
identificada (ex.: Auditoria Interna, Auditoria Externa, Fiscalização). Caso o tipo de origem não
apareça na listagem, o usuário que estiver registrando a ocorrência deverá criar a sua origem,
clicando em “Novo”, dentro do item “Origem”:

A tela criação de Origem de análise crítica é composta pelas seguintes opções:

 Descrição: Descrição da origem que será atribuída a ocorrência.


 Caixa de seleção “Auditoria”: Campo opcional para indicar se a origem esta
relacionada a uma auditoria.
 Lista de “Auditoria”: Caso a caixa de seleção “Auditoria” estiver selecionada, a lista de
auditoria será habilitada para relacionar a origem com uma auditoria cadastrada.

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3.8. ESCOPO DE AUDITORIA
Esta etapa permite a criação do escopo da auditoria, como por exemplo: Gestão da Qualidade,
Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional, etc.

A tela criação de Escopo de auditoria é composta pelo seguinte campo:

 Descrição: Descrição do escopo que será atribuído a Auditoria.

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3.9. AUDITORIA
Esta etapa permite a criação de Auditorias agendadas ou realizadas na empresa (ex.: Primeira
Parte - Interna, Segunda Parte - Cliente, Terceira Parte - Certificação, etc):

A tela criação de Auditoria é composta pelas seguintes opções:

 Tipo de Auditoria: Seleção de um tipo de auditoria:


o Primeira Parte – Interna: Auditoria realizada pela própria equipe de Auditores
Internos da empresa, com o objetivo de identificar possíveis desvios de
processos.
o Segunda Parte - Cliente: Auditoria realizada pelo cliente, com o objetivo de
identificar se a empresa atende aos requisitos da organização que está
realizando a auditoria.
o Segunda Parte - Fornecedor: Auditoria realizada pela própria empresa em seus
fornecedores, com o objetivo de identificar possíveis desvios destes
fornecedores, que impactam diretamente no processo da empresa.
o Terceira Parte - Fornecedor
o Terceira Parte - Certificação: Auditoria realizada por um terceiro
independente, sem interesse no resultado da auditoria, com o objetivo de
atestar se a empresa está apta ou não a obter a Certificação desejada - Ex.:
Certificações da ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001.
o Terceira Parte - Específica: Auditoria realizada por um terceiro independente,
sem interesse no resultado da auditoria, com o objetivo de atestar que a
empresa está em conformidade com regulamentos específicos (legais,
corporativos, etc.) – Ex.: Auditorias de Due Diligence, Tributárias.

 Data Inicial / Data Final: Campos para indicar a data de início e fim da auditoria.
 Status da Auditoria: Campo de seleção para informar a situação atual da auditoria
(Não Iniciada, Em andamento, Realizada ou Cancelada).
 Escopo da auditoria: Campo de seleção para indicar o escopo da auditoria exemplos
(Gestão da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional, etc.).
 Unidade Organizacional: Campo seleção para indicar a unidade que será auditada.
 Local: Campo seleção para indicar o Local específico que será auditado
 Áreas: Campo multiseleção para indicar todas as áreas da unidade que serão
auditadas.
 Auditores Internos: Campo multiseleção para indicar os auditores internos (em caso de
auditoria interna) .
 Auditores externos: Campo texto para informar o(s) auditor (es) externos da auditoria
(se for o caso).
 Observações: Campo texto para observações sobre a auditoria.
 Empresa certificadora: Campo seleção para indicar a empresa certificadora (Em caso
de auditoria de terceira parte (certificação).
 Anexos:
o Plano de auditoria: Área para inserir anexos relacionados ao plano da
auditoria.

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o Relatório de auditoria: Área para inserir anexos relacionados ao relatório de
auditoria.
 Obrigações: Área vinculada ao sistema Legal indicando todas as obrigações que foram
auditadas neste contexto.

3.10. OCORRÊNCIA
Esta etapa permite o cadastro de ocorrências que pode ser gerada a partir de um fato ou
acontecimento que gera um impacto (positivo ou negativo) dentro da empresa, podendo ser:
Não Conformidade; Observação; Oportunidade de Melhoria; Autuação/Multa; Evento.

O cadastro é iniciado ao clicar no menu “Ocorrência” > Criar Novo, conforme a imagem abaixo:

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3.10.1. REGISTRO DA OCORRÊNCIA
Esta é a etapa inicial do fluxo da ocorrência, onde é realizado o detalhamento e a atribuição da
responsabilidade de aplicabilidade.

O registro da ocorrência é composto pelas seguintes opções:

 Identificação de Controle: Código de identificação da ocorrência gerado


automaticamente.
 Tipo de Ocorrência: Campo de seleção ao qual o tipo de ocorrência está sendo
cadastrada, sendo: Não Conformidade / Observação / Oportunidade de Melhoria /
Autuação-Multa / Evento.
 Data da Ocorrência: Campo data em que a ocorrência que está sendo cadastrada
aconteceu de fato.
 Data da Abertura: Campo data em que o registro da ocorrência no Sistema MIDAS
estão sendo criado.
 Origem: Campo com o objetivo de apontar a forma como a ocorrência foi identificada
(ex.: Auditoria Interna, Auditoria Externa, Fiscalização).
 Local: Campo para identificação do local onde se deu a ocorrência (ex.: Sede,
Escritório, Almoxarifado).
 Área: Campo com o objetivo de informar em qual Área da empresa a ocorrência foi
identificada (ex.: Administrativo, Diretoria, Comercial).
 Descrição: Campo texto para descrever o que foi identificado na ocorrência a ser
criada. Neste caso, o usuário poderá copiar o próprio texto feito pelo Auditor e/ou
Fiscal, por exemplo.
 Responsável pela identificação: Campo para selecionar o usuário que identificou a
ocorrência (ex.: Auditor Interno; colaborador que acompanhou a Fiscalização;
colaborador que recebeu a reclamação do cliente).
 Responsável pela Análise de Aplicabilidade: Campo para selecionar o usuário
responsável em aprovar aquela ocorrência. Ou seja, a pessoa que responderá se
aquela Ocorrência é cabível ou não.
 Envio e-mail: Ao registrar a ocorrência o responsável pela aplicabilidade receberá um
aviso por e-mail informando sobre a criação desta ocorrência e a necessidade de
realização da avaliação de aplicabilidade.

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3.10.2. ANALISAR APLICABILIDADE / DESIGNAR OS RESPONSÁVEIS
Nesta etapa do fluxo o responsável pela aplicabilidade da ocorrência irá definir se a ocorrência
é aplicável ou inaplicável (cancelada) e posteriormente designar os responsáveis pelo
tratamento e responsável pela análise crítica.

A análise de aplicabilidade / designação de responsáveis da ocorrência é composta pelas


seguintes opções:

 Status de Aplicabilidade: Opção para definição de aplicabilidade da ocorrência.

Regra: Após a análise de aplicabilidade, e sendo a Ocorrência definida como APLICÁVEL, o


responsável pela análise de aplicabilidade continuará preenchendo as informações da
ocorrência, mas se caso definida como inaplicável, o usuário deverá informar o motivo e a
ocorrência será cancelada.

 Responsável pelo tratamento: Campo para selecionar o usuário que ficará como
responsável pela Ocorrência.
 Participantes da Análise de Causa: Campo para selecionar os usuários que comporão a
equipe para realizar a Análise de Causa da Ocorrência.
 Responsável Análise Crítica: Campo seleção para informar o nome do Gestor das
Ocorrências, este usuário que irá avaliar a conclusão da ocorrência e o mesmo deve
esta habilitado a definir se a ocorrência foi eficaz ou ineficaz.
 Arquivos: Opção para anexos relacionados a ocorrência.
 Emitente: Campo que informa o usuário que realizou o registro da ocorrência.

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3.10.3. DETERMINAR AÇÕES IMEDIATAS E/OU REALIZAR ANÁLISE DE CAUSA
Nesta etapa do fluxo serão registradas as ações imediatas caso houver e será realizada a
investigação com o objetivo de encontrar a causa raiz:

Ação Imediata: Ação, normalmente realizada em curto prazo, para eliminar os efeitos
(sintomas) de uma Ocorrência já existente.

A ação imediata é composta pelas seguintes opções:

 O que: Campo texto para descrever o que será realizado.


 Como: Campo texto para descrever como será realizada a ação imediata proposta.
 Adicionar Responsável: Opção para definir os responsáveis pela execução ou
acompanhamento da ação
 Custo Previsto: Campo para informar os custos previstos para execução da ação
(campo não obrigatório)
 Custo Realizado: Campo para informar os custos realizados na execução da ação
(campo não obrigatório).
 Prazo Inicial: Campo para informar o prazo de quando se pretende iniciar o
cumprimento da ação.
 Prazo Final: Campo para informar o prazo de quando se pretende concluir o
cumprimento da ação.
 Data de Inicio do Cumprimento: Campo para informar quando foi iniciado o
cumprimento da ação.
 Data Fim do Cumprimento: Campo para informar quando foi finalizado o cumprimento
da ação.
 Evidência do Cumprimento: Campo texto para evidenciar o cumprimento da ação.
 Arquivos: Opção para anexar evidências do cumprimento da ação (Fotos, Arquivos,
etc.).
 E-mail: Os responsáveis pela ação serão notificados por e-mail ao serem atribuídos em
uma ação e no prazo no caso de ações não realizada.

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Análise/Investigação: Com o objetivo de encontrar a causa raiz da Ocorrência, o responsável
pelo tratamento, juntamente com a equipe definida para participar da análise de causa,
deverá escolher qual a metodologia irá utilizar e realizar suas definições.

A análise de investigação é composta pelas seguintes opções:

 Metodologia: Campo para seleção de uma ou mais metodologias a serem realizadas


para encontrar a causa raiz.
o Análise de Causa Raiz (RCA)

 Coleta de dados: Campo texto para descrever as informações


coletadas.

 Análise: Campo para descrever e analisar as informações coletadas


durante a investigação.

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o Diagrama de Ishikawa (6M)

 Classificação: Campo para selecionar a classificação do problema:

 Mão de Obra: quando um colaborador realiza um


procedimento inadequado, faz o seu trabalho com pressa, é
imprudente, etc.
 Material: quando o material não está em conformidade com
as exigências para a realização do trabalho.
 Meio ambiente: quando o problema está relacionado ao meio
externo, como poluição, calor, poeira, etc., ou mesmo, ao
ambiente interno, como falta de espaço, dimensionamento
inadequado dos equipamentos, etc.
 Método: quando o efeito indesejado é consequência da
metodologia de trabalho escolhido.
 Máquina: quando o defeito está na máquina usado no
processo.
 Medida: quando o efeito é causado por uma decisão tomada
anteriormente para modificar processo.

 O que: Campo texto para descrever a situação identificada.

 Descrição: Campo texto para detalhamento da situação.

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o 5 Porquês

 Adicionar Porquês: Link para adicionar campos de descrição


 Descrição: Campos para descrever os porquês do problema.

 Causa Raiz: Campo para descrever os fatores causais identificados.


 Fatos Relevantes: Campo para descrever fatos considerados
importantes identificados no momento da investigação.
 Arquivos: Opção para anexar informações relacionadas à investigação
da ocorrência.

3.10.4. DEFINIR PLANO DE AÇÃO (METODOLOGIA 5W2H)


Esta etapa ocorre após a Análise de Causa da Ocorrência e a identificação da respectiva Causa
Raiz. Nela deverá ser elaborado o(s) Plano(s) de Ação, de modo a impedir que a anomalia
venha a ocorrer de fato (Plano de Ação Preventivo) ou (Plano de Ação Corretivo).

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A criação do plano de ação é composta pelas seguintes opções:

 Nome: Campo texto para informa o nome do Plano de ação.


 Tipo do Plano de ação: Campo para selecionar o tipo do plano de ação.
 Objetivo: Campo texto para informar o objetivo desejado ao final da execução de
todas as ações.
 Responsável pela aprovação: Seleção do usuário responsável pela análise das ações
criadas e aprovação do plano.
 Ações: Lista de ações a serem realizadas para conclusão do Plano
o O que: Campo texto para descrever o que será realizado.
o Como: Campo texto para descrever como será realizada a ação imediata
proposta.
o Adicionar Responsável: Opção para definir os responsáveis pela execução ou
acompanhamento da ação
o Custo Previsto: Campo para informar os custos previstos para execução da
ação (campo não obrigatório)
o Custo Realizado: Campo para informar os custos realizados na execução da
ação (campo não obrigatório).
o Prazo Inicial: Campo para informar o prazo de quando se pretende iniciar o
cumprimento da ação.
o Prazo Final: Campo para informar o prazo de quando se pretende concluir o
cumprimento da ação.
o Data de Inicio do Cumprimento: Campo para informar quando foi iniciado o
cumprimento da ação.
o Data Fim do Cumprimento: Campo para informar quando foi finalizado o
cumprimento da ação.
o Evidência do Cumprimento: Campo texto para evidenciar o cumprimento da
ação.
o Arquivos: Opção para anexar evidências do cumprimento da ação (Fotos,
Arquivos, etc.).
o E-mail: Os responsáveis pela ação serão notificados por e-mail ao serem
atribuídos em uma ação e no prazo no caso de ações não realizada.
o Cancelar Ação: Botão para cancelar ação.
o Postergar Prazo: Botão para realizar a alteração do prazo caso necessário.
 Elaboração de ações concluídas: Caixa de seleção que ao selecionada esta indicando
ao responsável pela aprovação que todas ações foram criadas e o plano esta
disponível para aprovação.
 Aprovar/Reprova: Botão onde somente o responsável pela aprovação poderá definir
se as ações criadas e/ou o plano estão de acordo com a necessidade da ocorrência.
 Status do Plano: Não realizado (Caso ainda não criado nenhuma ação), Em andamento
(Caso houver pelo menos um ação ainda não realizada), Concluído (Caso todas as
ações estiverem realizadas), Atrasado (Caso houver ações não realizadas fora do
prazo).

3.10.5. ANÁLISE CRÍTICA

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Esta etapa do fluxo será feita pelo responsável pela análise crítica (definido na tela
“Identificação da Ocorrência”), que irá avaliar a eficácia do tratamento da ocorrência.

Com base nas informações da análise crítica realizada, o responsável pela mesma deverá
acessar a aba “Análise Crítica”, clicar na opção “Análise Crítica” (imagem A) e preencher o
campo “Foi Eficaz?” com a resposta “Sim” ou “Não”. Também deverão ser inseridas neste
mesmo campo a data de início e a data de encerramento da Análise Crítica, bem como a
Conclusão da mesma (Imagem B).

Imagem A

Imagem B

NOTA: Caso o resultado da Análise Crítica demonstre a sua não efetividade, a Ocorrência
receberá o status de “Ocorrência em reavaliação”, para ser revista desde a etapa inicial. Sendo
avaliada como eficaz, a Ocorrência será encerrada.

 Imprimir: Em qualquer etapa da ocorrência na aba “Identificação” ao clicar no botão


“Imprimir” todas as informações já lançadas na ocorrência serão estruturas para um

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modelo de impressão que ao clicar no botão “Exportar” será realizado o download do
arquivo em pdf.

 Excel: Opção para exportar o arquivo Excel com as ocorrências exibidas na listagem.

4. RELATÓRIOS

4.1.1. ACESSO
Para acessar os Relatórios do sistema, o usuário deverá utilizar o menu Relatórios conforme a
imagem abaixo:

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4.1.2. PESQUISA
Visando dar maior flexibilidade na geração dos resultados e estatísticas, o ambiente de
relatórios disponibiliza filtros contendo os principais campos da ocorrência, dando ao usuário a
possibilidade de realizar diversas combinações de relatórios.

A pesquisa de relatório é composta pelas seguintes opções de filtro:

Tipo de Ocorrência; Origem; Área; Processo/Atividade; Status da Análise Crítica; Status da


Ocorrência; Status da Análise de Causa; Responsável Identificação; Responsável Análise e
Aplicabilidade; Responsável Tratamento; Responsável Análise Crítica e Período.

Em caso de gestão corporativa, também é disponibilizado o filtro de Unidades do Grupo com o


objetivo de fornecer ao Gestor uma visão sistêmica referente às informações de todas as
unidades cadastradas no sistema Midas.

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4.1.3. EXPORTAR RELATÓRIO
Todos os relatórios poderão ser exportados para PDF. Esta ação pode ser realizada clicando no
botão exportar, conforme a imagem abaixo:

4.1.4. RELATÓRIO APLICABILIDADE DE OCORRÊNCIA


O Relatório de Aplicabilidade de Ocorrência tem o objetivo de exibir o percentual de
ocorrência aplicáveis e inaplicáveis (canceladas).

4.1.5. RELATÓRIO NÚMERO DE OCORRÊNCIA


O Relatório de Número de Ocorrências tem o objetivo de exibir a quantidade de ocorrências
cadastradas.

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4.1.6. RELATÓRIO STATUS DE ANÁLISE CRÍTICA
O Relatório de Status de Análise Crítica tem o objetivo de exibir a quantidade de ocorrências
classificadas como eficaz, não eficaz e pendente de análise.

4.1.7. RELATÓRIO DE AÇÕES – PLANO DE AÇÃO


O Relatório de Ações - Plano de Ação tem o objetivo de exibir a quantidade de ações
cadastradas nos Planos de Ação do MIDAS, classificadas como: em andamento, não iniciadas,
atrasadas, concluídas, concluídas fora do prazo e canceladas.

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4.1.8. RELATORIO DE CUSTOS E PREJUÍZOS
O Relatório de Custos e Prejuízos tem o objetivo de exibir os custos gerados em virtude das
Ocorrências abertas, bem como no desdobramento de seus Planos de ação.

4.1.9. AGRUPAR INFORMAÇÕES (COMPARAÇÕES ENTRE RESULTADOS)


Todos os relatórios disponíveis no Sistema MIDAS podem ser agrupados. Esta funcionalidade
possibilita ao usuário visualizar os resultados trazidos por cada relatório, sendo possível
realizar uma comparação entre os resultados exibidos.

Para isso, o usuário deverá definir quais as informações ele deseja agrupar, selecionando-as
dentro da opção de pesquisa “Agrupar Por”, conforme os exemplos:

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Exemplo nº 1: O gráfico abaixo apresenta o Número de Ocorrências, agrupado por Tipos de
Ocorrências:

Exemplo nº 2: O gráfico abaixo apresenta a Quantidade de Ocorrência classificadas como


eficaz e/ou não eficaz, agrupadas por Responsável pelo tratamento da Ocorrência:

As opções disponíveis para o agrupamento são:

Tipo de Ocorrência; Origem; Área; Processo/Atividade; Status da Análise Crítica; Status da


Ocorrência; Status da Análise de Causa; Responsável Identificação; Responsável Análise de
Aplicabilidade; Responsável Tratamento; Responsável Análise Crítica.

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(31) 2121-7575

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