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BR Código: PE-0BR-00033-J

ELABORAÇÃO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR


Status: Ativo

Órgão aprovador: BR-DIOL/GESMS Data de Aprovação: 01/11/2016


Assinatura: Aurelio Antonio de Souza
Órgão gestor: BR-DIOL/GESMS
Tipo de Cópia Impressa:
Não Controlada
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Nome Revisor Especializado? Status

Luis Fernando Coutinho Abreu/BRA/BR-Petrobras Não Validado


Maria Virginia Telles Barreto Lins Serfaty/BRA/BR-Petrobras Não Validado

SUMÁRIO

1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de Referência
3.2. Documentos Complementares
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
6.1. Metodologia
6.2. Aplicação da APR
6.3. Fases de uma APR
6.4. Equipe de trabalho responsável pela execução da APR
6.5. Critério para Análise Preliminar dos Riscos
6.6. Planilha da APR
6.7. Relatório de APR
6.8. Cuidados com segurança, meio ambiente e saúde (ações preventivas)
7. REGISTROS
8. ANEXOS

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1. OBJETIVO

Esta sistemática estabelece os critérios e define o procedimento para a realização


de estudos de Análise Preliminar de Riscos - APR, com vistas a antecipar,
identificar, avaliar e gerenciar riscos que possam ter impactos de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde.

2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Aplica-se em todas as instalações operadas pela Petrobras Distribuidora S.A. - BR.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

3.1. Documentos de referência

- Norma Regulamentadora NR- 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com


Inflamáveis e Combustíveis
- Norma Petrobras – N – 2782 – Critérios para Aplicação de Técnicas de
Avaliação de Riscos - Processos
- Norma Petrobras – N – 2784 – Confiabilidade e Análise de Riscos
PE-0BR-00030 - Permissão para Trabalho
PP-0BR-00068 - Gerenciamento de Riscos Relacionados a SMS
PP-0BR-00089 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 3 - Avaliação e Gestão de
Riscos
PP-0BR-00092 - GESTÃO DE SMS / DIRETRIZ 6 - Gestão de Mudanças

3.2. Documentos complementares

EP-0BR-00263 - Definições de SMS

4. DEFINIÇÕES
Para fins deste padrão aplicam-se, além das definições abaixo, aquelas constantes
no padrão EP-0BR-00263.

ALARP - "As Low As Reasonably Practicable" Significa “tão baixo quanto


razoavelmente praticável” e se refere ao processo de gestão de risco avaliado,
sejam estudos qualitativos ou quantitativos, frente às medidas de controle
aplicadas para redução dos riscos;

APR - É uma técnica estruturada para a identificação de possíveis eventos


acidentais de risco decorrentes da instalação de novas unidades, sistemas,
processos, atividades ou da operação e desenvolvimento das existentes. Tem
como finalidade a avaliação qualitativa dos riscos resultantes dos eventos
acidentais de perigos, com vistas a eliminar suas possíveis causas, através da
recomendação de implementação de medidas de controle (corretivas, preventivas
e mitigadoras);
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Avaliação de Risco - Processo no qual os resultados das estimativas de risco são
utilizados para a gestão de risco, através da comparação com os critérios de
tolerabilidade de riscos;

Ação Imediata – Ação implementada para controlar ou reduzir o impacto de uma


anomalia;

Consequência - Manifestação de como os efeitos físicos impactam recursos


humanos, ambientais e/ou materiais, ocasionados por incêndios, explosões ou
vazamentos de produtos tóxicos ou perigosos, expressa sob forma de danos à
saúde, perda econômica e impactos ao meio ambiente;

Dano - É a severidade da lesão, ou perda física, funcional ou econômica, que


pode resultar na perda do controle sobre o risco;

Evento de risco – Hipótese acidental de perigo associado a um processo,


atividade ou tarefa;

Identificação de Perigos – Identificação de eventos indesejáveis que levam à


materialização de um perigo;

Medida Preventiva – Medida para reduzir a probabilidade ou a severidade do


risco;

Probabilidade – É a chance de um evento específico ou de uma condição


especial existir, sendo expressa numericamente na forma de fração ou
percentagem (está ligado diretamente ao EVENTO);

Severidade – Indicação qualitativa das consequências do evento acidental (está


ligado diretamente a CONSEQUÊNCIA).

5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE

ATIVIDADES AUTORIDADE RESPONSABIL


Elaborar e alterar GSEC GESMS
Validar GCSSA GESMS
Aprovar GESMS GESMS
Controlar GSEC GESMS

6. DESCRIÇÃO

6.1. Metodologia

A metodologia da APR é estruturada para:


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- Avaliar qualitativamente os riscos resultantes dos eventos, com vistas a eliminar
suas possíveis causas, através da recomendação de implementação de medidas
corretivas/preventivas, bem como de medidas mitigadoras para a atenuação das
possíveis consequências.

- Identificar os possíveis eventos/hipóteses acidentais de perigo decorrentes da


instalação de novas unidades, sistemas, processos, atividades ou da operação e
desenvolvimento das existentes.

6.2. Aplicação da APR

- Riscos desconhecidos associados a uma atividade;


- Antecipação de problemas potenciais que possam resultar em severas
consequências em uma operação;
- Detecção de repetidos problemas como: danos, atrasos, lesões ou mortes em
uma operação;
- Quando procedimentos de segurança devem ser estabelecidos antes do início
de uma atividade;
- Quando for necessária a obtenção apurada de informações sobre riscos;
- No caso de emissão de PT, deve ser utilizada a PE-0BR-00030;
- Identificação de hipótese acidentais, para a implantação e/ou implementação das
revisões dos Planos de Emergências Locais - PEL das Unidades ou Atividades.
- Identificação de hipóteses acidentais quando na implementação de um projeto,
bem como o atendimento da NR-20 referente as instalações, verificando os
perigos, as causas, efeitos, detecções/ salvaguardas, recomendações/
observações, inerentes ao processo.

OBS.:
Com objetivo de facilitar e uniformizar a elaboração/revisão das APRs das
unidades, incluímos neste padrão um modelo de confecção do Relatório Análise
Preliminar de Riscos (anexo C), bem como um conjunto composto de 87 cenários
e suas respectivas de Análises Preliminares de Risco “ Modelo de APR´s” (anexo
D), podendo sofrer adaptações ou modificações, conforme as características da
unidade em que está sendo analisada.

6.3. Fases de uma APR

- Definição dos objetivos e do escopo da análise;


- Coleta de dados (processos, matéria-prima, produtos, atividades, etc);
- Preenchimento das Planilhas;
- Identificação dos eventos indesejáveis;
- Definição das causas;
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- Associação das consequências possíveis;
- Elaboração das estatísticas (cenários - categorias, frequência e de severidade);
- Análise dos resultados;
- Definição de ações mitigadoras / preventivas;
- Preparação do relatório.

6.4. Equipe de trabalho responsável pela execução da APR

6.4.1. Criação da equipe

A APR deve ser elaborada por equipe multidisciplinar, designada formalmente


pelo empregado responsável pela unidade, obra ou projeto, objetos da análise,
através da emissão de correio eletrônico, com cópia para os seus membros e
demais envolvidos.

A responsabilidade pela criação da equipe, bem como a definição do Gestor da


APR, deve estar condicionada à abrangência da análise e natureza das atividades
/ instalações / equipamentos envolvidos, ou a critério do Gerente, Coordenador ou
Supervisor.

Nota 1: é obrigatório que para a elaboração da APR, a equipe conheça as


condições reais do local / instalações / equipamentos onde os serviços serão
realizados.

A equipe deve ser composta por empregados que exerçam atividades


relacionadas com o objeto de estudo e tenham experiência, conhecimento e
competência necessários para prestar os subsídios e informações para a análise.

6.4.2. Estrutura da Equipe de APR

A equipe deve ser estruturada de modo a que as funções relacionadas no quadro


abaixo sejam exercidas:

Função Atividades
Responsável pelo estudo da APR:
a- Definir a equipe;
b- Delegar tarefas;
c- Reunir dados e informações, tais como:
Gestor fluxogramas, plantas, especificações técnicas do
projeto, procedimentos próprios e do executante dos
serviços, etc;
d- Conduzir as reuniões.
Assessor Conhecedor da metodologia e guardião dos
(Técnicos do SMS ou pessoa conceitos:
treinada em APR) a- Apresentar a metodologia para a equipe;
b- Assegurar a aplicação correta dos conceitos, da
metodologia e o cumprimento deste padrão.
Especialistas Pessoal conhecedor das instalações / sistemas /

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(Operador, Técnicos de processos / atividades ou similares
Manutenção, Engenheiros, a- Participar e dar subsídios e informações
Executantes da Contratada, etc.) necessárias nas reuniões programadas para o
estudo.
Pessoa indicada dentre os membros da equipe
Relator a- Efetuar as anotações e os registros necessários
durante o estudo, bem como o preenchimento das
planilhas.

Tabela 1: Estrutura da equipe de APR

6.4.3. FLUXOGRAMA PARA ELABORAÇÃO DA APR

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6.5. Critério para Análise Preliminar dos Riscos

Para aplicação desta metodologia, devem ser considerados os seguintes


parâmetros, conforme tabela abaixo:

- Probabilidade do Evento
- Severidade das consequências
- Avaliação Qualitativa e Gerenciamento dos Riscos

Quanto à Avaliação Qualitativa do Risco, considerar a classificação abaixo,


efetuando o cruzamento da probabilidade/frequência do evento com a severidade
das consequências, para atribuir identificar o nível qualitativo do risco relativo à
cor/sigla da área resultante.

Tabela - Matriz de Tolerabilidade de Riscos

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Tabela 2: Matriz de Tolerabilidade de Riscos

6.5.1. Descrição do Nível de Controle

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Tabela 3: Categorização do Risco

6.6. Planilha da APR

A Planilha da Análise Preliminar de Riscos deve ser elaborada pela equipe da


APR, composta por uma folha de rosto, utilizada para seu preenchimento, com
folhas numeradas, para a descrição do seu conteúdo, conforme padrão definido
no Anexo A, com preenchimento dos campos conforme abaixo relacionados:

Perigo - Fonte de potencial dano.

Causas - Podem advir de falhas de equipamentos, erro humano, uma condição de


operação do processo não prevista, fatores externos etc.

Efeitos - São os resultados decorrentes da concretização do perigo identificado,


incluindo os efeitos físicos das possíveis perdas de contenção, a saber: Incêndio,
explosão, vazamento de produto tóxico ou inflamável, etc.

Detecção - São dispositivos, sistemas ou outros meios já existentes na instalação


ou previstos no projeto, utilizados para identificar a ocorrência do cenário
acidental. Exemplos: alarmes, detectores de gás, visual, auditivo, olfativo etc.

Salvaguardas - Notas 1 e 2.
NOTA 1) Preventiva é qualquer dispositivo, sistema ou ação capaz de interromper
a cadeia de eventos que ocorre a partir de um evento iniciador (causa do desvio),
diminuindo a probabilidade de ocorrência do cenário indesejável (distúrbio
operacional, perda de contenção, acidente);

NOTA 2) Mitigadora é qualquer dispositivo, sistema ou ação capaz de diminuir a


severidade das consequências do cenário indesejável.

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Frequência - As categorias de frequência visam permitir uma avaliação da
frequência do cenário acidental. Para a classificação da frequência do cenário
acidental deve ser considerada a atuação das salvaguardas preventivas existentes
ou previstas em projeto. Para esta categorização deve ser utilizada a matriz de
tolerabilidade de riscos apresentada na Tabela 2 deste padrão.

Severidade - Categorias de severidade atribuídas aos possíveis efeitos levantados


para o cenário analisado, em relação às seguintes dimensões: segurança pessoal,
patrimônio, meio ambiente e imagem da Companhia. Para esta categorização
deve ser utilizada a matriz de tolerabilidade de riscos apresentada na Tabela 2
deste padrão.

NOTA: Em função dos objetivos da APR pode não ser necessária a consideração
de todas as dimensões: segurança pessoal, patrimônio, meio ambiente e imagem
da Companhia.

Riscos - Categorias de risco resultantes da combinação da frequência de


ocorrência com a severidade do cenário analisado, em relação às dimensões
consideradas no estudo. Para esta categorização deve ser utilizada a matriz de
tolerabilidade de riscos apresentada na Tabela 2 deste padrão.

Recomendações / Observações - Medidas propostas para prevenir a ocorrência


do evento acidental ou mitigar suas consequências, sempre que as salvaguardas
existentes forem consideradas insuficientes. As observações, quando necessárias,
podem ser registradas nesta coluna com o objetivo de auxiliar o esclarecimento
relativo ao cenário analisado.

Cenário - Número sequencial de identificação do cenário acidental.

Cliente - Petrobras Distribuidora S/A.

Instalação - Sigla da unidade organizacional.

Revisão - No. da revisão da APR.

Documentos de Referência - Lista de documentos que foram utilizados para


compor a APR.

Participantes - Nomes de todos os participantes da elaboração do documento,


com sua respectiva matrícula.

Data - Data da elaboração do documento.

Sistema - Sistema operacional onde está sendo realizada a análise (ex.


Tancagem de Combustível (especificar)).

Observações - Especificar os equipamentos correspondentes ao sistema. (ex.


Contempla a tancagem de Combustível (especificar) e linhas. Tanques TQ-XXXX,
Tanques de teto fixo, com VPV e corta-chama (especificar equipamentos)).
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6.7. Relatório de APR

O relatório de Análise Preliminar de Riscos deve ser elaborado pela equipe da


APR, para divulgação dos resultados do estudo às áreas afins e
apreciação/aprovação da Gerência ou dos respectivos Coordenadores /
Supervisores, acompanhado da Planilha de APR – Anexo A.

O relatório deve ser composto por uma folha de rosto, utilizada para a sua
identificação, e folhas numeradas, para a descrição do seu conteúdo, conforme
padrão definido no Anexo B, e anexos (planilhas da APR e outros, conforme o
caso ).

O conteúdo do relatório da APR deve ser estruturado de forma a conter, no


mínimo, as seguintes informações:

- Objetivo da APR;

- Escopo e Abrangência da Análise;

- Nº de reuniões realizadas;

- Relação de pessoal consultado;

- Relação de documentos e demais insumos utilizados como subsídios para a


elaboração da APR (relatórios de acidentes - RTAs, documentação consultada,
estatísticas, mapas, relatórios técnicos, etc.);

- Conclusão;

- Anexos (Planilhas e outros, conforme o caso).

Todos os documentos apresentados, consultados ou que serviram de


alguma forma como subsídios para a realização da APR devem ser
relacionados, com as suas respectivas revisões, no Relatório da APR.

Os nomes dos empregados que fizeram parte da equipe de APR devem ser
relacionados no Relatório, com a indicação da matrícula e lotação.

A APR será arquivada na área responsável pela elaboração do documento.

6.8. Cuidados com Segurança, Meio Ambiente e Saúde (Ações Preventivas)

- Verificar legislação aplicável e demandas de partes interessadas, quando da


implementação das ações recomendadas;

- Verificar os Aspectos e Impactos de SMS identificados e associados aos


objetivos da APR;

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- Utilizar os EPIs adequados e apropriados às áreas inspecionadas/visitadas para
o estudo.

7. REGISTROS

Não se aplica.

8. ANEXOS

8.1. Anexo A - Modelo de Planilha de APR


8.2. Anexo B - Relatório APR
8.3. Anexo C - Relatório Análise Preliminar de Risco
8.4. Anexo D - Modelo de APR´s

Anexo A - Modelo de planilha APR.doc Anexo B - Relatório APR.doc

Anexo C - Relatório Análise Preliminar de Risco.docxAnexo


Risco.docx Anexo D - Modelo APR´s.xlsx

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SUMÁRIO DE REVISÕES
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REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
J 31/10/2016 - Revisão para adequação a nova estrutura de SME
-Item 3.1 - Excluído referência ao padrão PP-0V3-00010
Avaliação e Gestão de Riscos Operacionais Relacionados a SMS
- Item 6.4.3 - Revisão do Fluxo de elaboração da APR
- Item 8 - Adequação dos anexos C e D ao padrão
PP-0BR-00001

I 17/08/2014 No item 3.0 - Documentos de Referência - Fizemos referência a


NR-20 - Segurança e Saúde no Trabalho com inflamáveis e
combustíveis;
No item 6.2 - Aplicação da APR - Inserimos em seu último item,
o texto que faz referência a identificção de hipóteses acidentais
quando na implementação de um novo projeto, bem como no
atendimento a NR20.
Inserimos no item 6.3 - Fases da APR o Texto explicativo ( OBS)
dos anexos inseridos, que servem de base para confecção das
APR. Anexo C - Relatório Análise Preliminar de Risco e Anexo
D - Modelo APR´s;
No item 8 - Inserção dos anexos C e D conforme descritos
anteriormente.
H 02/12/2013 - Anexo A atualizados: Logo BR e título;
- Anexo B atualizado Logo BR;
- Atualizadas definições do item 6.6 conforme novo modelo de
planilha de APR do anexo A.
G 10/10/2013 - Atualização dos anexos conforme PP-0BR-00001;
- Atualizado Anexo A - Planilha APR, de acrodo com nova revisão
da N-2782
F 03/09/2013 - item 3 atualizado, incluído o padrão
PP-0V3-00010-E-AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
OPERACIONAIS RELACIONADOS A SMS ;
- item 4, incluída definição de ALARP;
- item 6.5.1 na Categoria de Risco Não Tolerável (NT),
alteração da Descrição do Nível de Controle Necessário para
Categoria de Risco - Não Tolerável:
"Os controles existentes são INsuficientes..."
E 22/10/2012 Ocorreram substituição dos códigos adequando-os ao SINPEP.
D 18/12/2011 [19/12/2011 18:28:51] - Este padrão foi migrado do SPBR para
o SINPEP. O código foi alterado de "ITC-GESMS-055-038" para
"PE-0BR-00033-D".

C
B
A

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

BR-DFIN/GSC, BR-DFIN/GSC/GSAM, BR-DIOL/GEI, BR-DIOL/GEI/GPCA, BR-DIOL/GESMS,


BR-DIOL/GESMS/GCSSA, BR-DIOL/GESMS/GCSSA/GPCRS, BR-DIOL/GESMS/GCSSA/GSA,
BR-DIOL/GESMS/GCSSA/GSEC, BR-DIOL/GESMS/GRECN, BR-DIOL/GESMS/GRENE,
BR-DIOL/GESMS/GRES, BR-DIOL/GESMS/GRESE, BR-DIOL/GLOG, BR-DIOL/GOP, BR-DIOL/GOP/GPEOP,
BR-DIOL/GOP/GPEOP/GECOP, BR-DIOL/GOP/GROC, BR-DIOL/GOP/GROE, BR-DIOL/GOP/GRON,
BR-DIOL/GOP/GROS, BR-DMCO/GCA, BR-DMCO/GCA/GINEA, BR-DMCO/GGC,
BR-DMCO/GGC/GNIC/GEGAC, BR-DMCO/GNE, BR-DMCO/GNE/GMGN/GOGN, BR-DMCO/GPA,
BR-DMCO/GPA/GOPA, BR-DMCO/GPQ, BR-DMCO/GPQ/GESH, BR-DRPS/GAT-1, BR-DRPS/GAT-2,
BR-DRPS/GAT-3, BR-DRPS/GAT-4, BR-DRPS/GCRP

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Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão

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