Você está na página 1de 1

AMARAL AMARAL

O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no
solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era o solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era
nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo vindo o nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo
do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome de uma vindo do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome
uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro. Dom de uma uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro.
Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom Sancho II Dom Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom
(1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta e do lugar Sancho II (1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta
do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de sua e do lugar do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de
propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de Amaral e sua propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de
do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu descendente Amaral e do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu
Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde palatino pelo descendente Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde
imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502), recebendo brasão palatino pelo imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502),
de armas em 1491 – confirmado pelo papa Alexandre VI em 1494 e recebendo brasão de armas em 1491 – confirmado pelo papa
pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom Manuel I (1469-1521), frei Alexandre VI em 1494 e pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom
André do Amaral foi conselheiro, chanceler-mor, embaixador da Ordem Manuel I (1469-1521), frei André do Amaral foi conselheiro,
de Malta e comendador de Vera Cruz. De Portugal a família passou chanceler-mor, embaixador da Ordem de Malta e comendador de
aos Açores e ao Brasil, principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Vera Cruz. De Portugal a família passou aos Açores e ao Brasil,
Entre outros nomes, mencionamos Salvador Carvalho do Amaral principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Entre outros nomes,
Gurgel (1762-1812), envolvido com a Inconfidência Mineira, e o mencionamos Salvador Carvalho do Amaral Gurgel (1762-1812),
sacerdote Manuel Joaquim do Amaral Gurgel, governador paulista em envolvido com a Inconfidência Mineira, e o sacerdote Manuel Joaquim
quatro oportunidades entre 1860-64. do Amaral Gurgel, governador paulista em quatro oportunidades entre
1860-64.

AMARAL AMARAL
O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no
solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era o solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era
nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo vindo o nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo
do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome de uma vindo do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome
uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro. Dom de uma uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro.
Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom Sancho II Dom Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom
(1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta e do lugar Sancho II (1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta
do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de sua e do lugar do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de
propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de Amaral e sua propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de
do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu descendente Amaral e do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu
Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde palatino pelo descendente Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde
imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502), recebendo brasão palatino pelo imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502),
de armas em 1491 – confirmado pelo papa Alexandre VI em 1494 e recebendo brasão de armas em 1491 – confirmado pelo papa
pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom Manuel I (1469-1521), frei Alexandre VI em 1494 e pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom
André do Amaral foi conselheiro, chanceler-mor, embaixador da Ordem Manuel I (1469-1521), frei André do Amaral foi conselheiro,
de Malta e comendador de Vera Cruz. De Portugal a família passou chanceler-mor, embaixador da Ordem de Malta e comendador de
aos Açores e ao Brasil, principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Vera Cruz. De Portugal a família passou aos Açores e ao Brasil,
Entre outros nomes, mencionamos Salvador Carvalho do Amaral principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Entre outros nomes,
Gurgel (1762-1812), envolvido com a Inconfidência Mineira, e o mencionamos Salvador Carvalho do Amaral Gurgel (1762-1812),
sacerdote Manuel Joaquim do Amaral Gurgel, governador paulista em envolvido com a Inconfidência Mineira, e o sacerdote Manuel Joaquim
quatro oportunidades entre 1860-64. do Amaral Gurgel, governador paulista em quatro oportunidades entre
1860-64.

AMARAL AMARAL
O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no O sobrenome Amaral é um toponímico português, com origem no
solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era o solar do Amaral, em Viseu. Segundo alguns etimologistas, amaral era
nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo vindo o nome dado ao local onde havia muitos amaros – de amaro, termo
do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome de uma vindo do castelhano para a sálvia. Querem outros que seria o nome
uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro. Dom de uma uva preta cultivada na região da Beira, no Minho e no Douro.
Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom Sancho II Dom Afonso Ermigues, que viveu durante os reinados de dom
(1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta e do lugar Sancho II (1209-48) e dom Afonso III (1210-79) e foi senhor da quinta
do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de sua e do lugar do Amaral, foi o primeiro a usar o sobrenome, tomado de
propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de Amaral e sua propriedade. Seu filho Martim Afonso do Amaral, senhor de
do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu descendente Amaral e do souto de Lourosa, deu seguimento a linhagem. Seu
Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde palatino pelo descendente Pedro Rodrigues do Amaral foi feito cavaleiro e conde
imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502), recebendo brasão palatino pelo imperador bizantino André Paleólogo (1453-1502),
de armas em 1491 – confirmado pelo papa Alexandre VI em 1494 e recebendo brasão de armas em 1491 – confirmado pelo papa
pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom Manuel I (1469-1521), frei Alexandre VI em 1494 e pelo rei dom Manuel I em 1503. De dom
André do Amaral foi conselheiro, chanceler-mor, embaixador da Ordem Manuel I (1469-1521), frei André do Amaral foi conselheiro,
de Malta e comendador de Vera Cruz. De Portugal a família passou chanceler-mor, embaixador da Ordem de Malta e comendador de
aos Açores e ao Brasil, principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Vera Cruz. De Portugal a família passou aos Açores e ao Brasil,
Entre outros nomes, mencionamos Salvador Carvalho do Amaral principalmente durante os séculos XVII e XVIII. Entre outros nomes,
Gurgel (1762-1812), envolvido com a Inconfidência Mineira, e o mencionamos Salvador Carvalho do Amaral Gurgel (1762-1812),
sacerdote Manuel Joaquim do Amaral Gurgel, governador paulista em envolvido com a Inconfidência Mineira, e o sacerdote Manuel Joaquim
quatro oportunidades entre 1860-64. do Amaral Gurgel, governador paulista em quatro oportunidades entre
1860-64.

Você também pode gostar