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ÍNDICE

Contents
APRESENTAÇÃO ÍNDICE

CAPITULO 1 CONCEITOS GERAIS DE UM PROJETO E


. . . . . . . . . . TIPOS
. . . DE
. . FUNDAÇÕES
..................
1.1 Conceitos Básicos ....................................................................... 1.1
1.2 Principais Famílias de Fundações ............................................. 1.3
1.3 Escolha do Tipo de Fundações .................................................. 1.4
1.4 Recalques: Conceitos e Definições ........................................... 1.12
1.5 Recalques Sob a Ótica do Solo .................................................. 1.16
1.6 Recalques Sob a Ótica da Estrutura .......................................... 1.21
1.7 Fundações em Cotas Diferentes ................................................ 1.26

. . . CAPITULO
. . . . . . .2 . CORRELAÇÕES
. . . . . . . . . PARAMÉTRICAS
...............
2.0 Principais Fatores que Afetam as Propriedades dos Solos .... 2.2
2.1 Correções do SPT e CPT ...................................................................... 2.2
2.2 Ajuste dos picos de sondagem SPT ................................................. 2.4
2.3 Correção da energia transmitida ao SPT .......................................... 2.6
2.4 Correção do SPT devido ao efeito sobrecarga ................................ 2.7
2.5 Correção Através da Tensão Confinante Octaédrica ...................... 2.8
2.5.1 Correção Segundo Gibbs & Holtz e Mitchel & Guzikowski........... 2.8
2.6 Correção do número e golpes ........................................................... 2.10
Correlações Semi-Empíricas/Estatísticas
2.7 Correlação entre o SPT e o CPT ................................................. 2.11
PESO ESPECÍFICOS / DENSIDADES
2.8 Peso Específicos............................................................................... 2.12
2.9 Aparentes ......................................................................................... 2.15
2.10 Secas ............................................................................................. 2.15
2.10.1 Peso específico .................................................................... 2.15
2.11 Grau de compacidade .................................................................. 2.15

Coesão - Resistência ao Cisalhamento


2.12 Pontos a Ponderar .......................................................................... 2.18
2.13 Escolha das Condições ................................................................. 2.21
2.14 Coesão Não Saturados ................................................................ 2.22
2.15 Coesão Não-Drenada ................................................................... 2.23
2.16 Correlações da Coesão x SPT ...................................................... 2.25
2.17 Ângulo de Atrito x NSPT ................................................................. 2.27
2.18 Ângulo de Atrito: Argilas Siltosas ou Siltes Argilosos
lateríticos Não-Saturados, Tropicais ................................................ 2.28
2.19 Ângulo de Atrito: Argilas Siltosas. Situação Drenada..................... 2.36
2.20 Coeficiente de Poisson ................................................................ 2.38
2.21 Módulo de Elasticidade ................................................................ 2.38
2.22 Métodos indiretos ......................................................................... 2.39
2.23 Fatores que Influenciam os Parâmetros Elásticos de um solo .. 2.40
2.24 Recomendações para obtenção do Módulo de Elasticidade ...... 2.41
2.25 Métodos Diretos ............................................................................ 2.47
2.26 Correlações GMÁX x SPT ............................................................... 2.51
2.27 Correlações E x CPT ..................................................................... 2.51
2.28 Índice de Compressão .................................................................. 2.54
2.29 Módulo Confinado ........................................................................ 2.59
2.30 Módulo de Cisalhamento Dinâmico ............................................. 2.61
Coeficiente de Empuxo
2.31 Pontos a Ponderar ........................................................................ 2.62
a. Recomendação de Meyerhof ..................................................... 2.62
b. Recomendação de Burland ....................................................... 2.63
c. Recomendação de Bhusan ........................................................ 2.63
d. Recomendação de Berberian .................................................... 2.63
e. Recomendação de Wintenkorn e Fang ..................................... 2.63
f. Recomendação de Sowers ....................................................... 2.64
g. Recomendação de Tavenas e API ............................................ 2.64
h. Recomendação de Sherif .......................................................... 2.64
Coeficiente de Recalque ....................................................................... 2.68
2.31 Recomendação de Bowles .......................................................... 2.69
2.32 Recomendação de 2.69
Berberian ...................................................... 2.72
2.33 Recomendação de 2.73
Terzaghi ........................................................ 2.74
2.34 Recomendação de Belon Kalender ............................................ sete 2.74
2.35 Recomendação. de Bowles ......................................................... 2.75
2.36 Correlação de 2.76
KxSPT ...................................................................
2.37 Correlações K x E,μ .....................................................................
2.38 Recom. de Reese .........................................................................

....................................
CAPITULO 3 SAPATAS: CAPACIDADE de CARGA

Fundações Superficiais
3.1 DEFINIÇÕES ................................................................................... 3.1
3.1.1 Sapatas .................................................................................... 3.2
Classificação das Sapatas .................................................... 3.2
Metodologia Construtiva das Sapatas ................................. 3.4
3.1.2 Blocos de Fundações .............................................................. 3.5
3.1.3 Tubulões Curtos ...................................................................... 3.5

3.2 MÉTODOS DE CÁLCULOS


3.2.1 Métodos Semiempíricos / Estatísticos ....................................
3.2.2 Métodos Estáticos: Racionais e Paramétricos ........................ 3.5
3.2.3 Provas de Cargas .................................................................... 3.5
3.6

3.3 SAPATAS - CAPACIDADE DE CARGA ....................................... 3.6


Tensão de Ruptura ............................................................... 3.6
Tensão Admissível ................................................................ 3.6
Pontos a Ponderar ................................................................. 3.7
3.3.1 Escolha da Profundidade ...................................................... 3.7

3.4 MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS / ESTATÍSTICOS .......................... 3.8


a. Métodos Baseados em Recomendações Normativas
a.1 Recom. da Norma Brasileira NBR 6122 ........................... 3.9
a.2 Recom. da Norma DIN 1054, (Alemã) .............................. 3.16
b. Método Baseado no SPT
b.1 Recom. de Berberian ........................................................ 3.17
b.2 Recom. de Albiero e Cintra ............................................... 3.21
oito
b.3 Recom. de Terzaghi e Peck: Solos Arenosos ................... 3.21
b.4 Recom. de Bowles e Meyerhof ......................................... 3.21
b.5 Recom. de Parry ............................................................... 3.22
b.6 Recom. de Milton Vargas .................................................. 3.23
b.7 Recom. de Teixeira ........................................................... 3.23
b.8 Recom. de Victor de Mello: Todos os solos ...................... 3.24

3.5 BASES p/ o PROJETO de FUNDAÇÕES em SAPATAS ............ 3.24


Componentes Básicos ................................................................... 3.24

3.6 RETANGULARIZAÇÃO de SAPATAS ........................................ 3.26


Premissas Básicas ........................................................................ 3.27

3.7 VIGAS DE EQUILÍBRIO: Sapatas em Divisas ............................... 3.27

3.8 APRESENTAÇÃO DO PROJETO .................................................... 3.28

3.9 MÉTODOS ESTÁTICOS RACIONAIS .......................................... 3.38


Observações Interessantes Sobre os Métodos Teóricos ............. 3.38
Situações: Drenada ou Não-Drenada? ........................................ 3.38
3.9.1 Teoria de Terzaghi .............................................................. 3.38
Contornando as Hipóteses Simplificadoras de Terzaghi ............. 3.41
Quanto a Obrigatoriedade da Fundação ser Rasa, Direta ........... 3.44
Quanto a Obrigatoriedade de ser Longa ...................................... 3.44
Quanto a Obrigatoriedade da Ruptura ser Generalizada ............. 3.46
Caracterizando os Modos de Ruptura .......................................... 3.47
Correções do Modo de Ruptura ................................................ 3.50
a. Recomendações de Berberian – Redução de c e  ............... 3.50
Correções Quanto a Forma ...................................................... 3.50
3.9.2 Recomendações de Brinch Hansen .................................. 3.51

3.10 MÉTODO PARAMÉTRICO ........................................................ 3.54


Fluxograma: Sapatas ................................................................... 3.55

3.10.1 TEORIA DE VESIĆ ...................................................................


ex: 3.4 Capacidade de Carga de Sapatas – Vésic ......................... 3.73
ex: 3.5 Capacidade de Carga de Sapatas. Teoria de Vésic ........... 3.84
3.87

CAPITULO 4 RECALQUE de FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

INTRODUÇÃO .....................................................................................
4.1 Recalques Sob a Ótica do Solo .................................................. 4.1
4.2 Recalques Sob o Ponto de Vista da Estrutura .......................... 4.1
Estimativa e Cálculo dos Recalques Imediatos ............................. 4.2
4.3
4.3 Métodos Diretos (Empíricos / Semiempíricos) ...........................
4.3.1 Método Simplificado. Proposição de Berberian ..................... 4.3
4.3.2 Semi-Empírico - Décourt – Areias ......................................... 4.4
4.3.3 Método Semi-empírico. Proposição de Berberian (1992) ...... 4.4
4.3.4 Método de Schmertmann e Hartman Solos Arenosos ........... 4.4
4.3.5 Método de Schultze e Sherif .................................................. 4.8
4.9
4.4 Métodos Baseados na Compressibilidade Elástica ...................
4.4.1 Teoria de Elasticidade Harr (1966) ........................................ 4.11
4.4.2 Jambu et al (1956) - Recalque Imediato de Fundações em 4.11
Argilas Saturadas ......................................................................
4.4.3 Solos Arenosos-Recomendação da Norma DIN-Alemã ......... 4.12
4.4.4 Solos Heterogêneos Saturados – Camadas Moles Entre 4.12
Camadas Incompressíveis ........................................................
4.4.5 Rotação de Fundações Submetida a Cargas Excêntricas e 4.12
Momentos ............................................................................... 4.14
4.5 Terrenos Estratificados ...............................................................
4.15
CAPITULO 5 FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Caractéristicas Técnicas

FUNDAÇÕES PROFUNDAS, DEFINIÇÕES ...................................


Definição ........................................................................................... 5.1
5.1
Classificação das Estacas .................................................................
5.1 Quanto ao Material ................................................................. 5.1
a. Estacas de Areia ...................................................................... 5.1
b. Estacas de solo cimento plástico-scp ...................................... 5.1
c. Estacas de concreto ................................................................. 5.3
d. Estacas de aço ......................................................................... 5.4
e. Estacas de resinas e pasta de cimento .................................... 5.5
f. Estacas de madeira .................................................................. 5.6
5.6
5.2 Quanto ao Modo de Transferir Cargas ao Solo .....................
a. Por Ponta ................................................................................... 5.7
b. Flutuantes .................................................................................. 5.7
c. Mista ........................................................................................... 5.7
nove
5.8
5.3 Quanto ao Processo de Implantação .....................................
a. Escavadas ................................................................................. 5.8
b. Cravadas ................................................................................... 5.8
5.8

5.4 Quanto ao Deslocamento Provocado no Terreno ................ 5.9


a. Estacas que provocam Grande Deslocamento no solo ............ 5.9
b. Estaca que provocam Pequeno Deslocamento ........................ 5.9
c. Estaca sem Deslocamento ........................................................ 5.9

5.5 Quanto ao Processo de Concretagem ................................... 5.10


a. Moldada "in loco" ....................................................................... 5.10
b. Pré-moldadas ............................................................................ 5.11

5.6 Estacas a trado, brocas e mini-tubulões em concreto .............. 5.11

5.7 Características Principais ............................................................. 5.12

5.8 Estaca Strauss ................................................................................ 5.14


5.8.1 Ficha Catalográfica ............................................................ 5.14
5.8.2 Metodologia Executiva ....................................................... 5.16

5.9 Estaca Pré-Moldada ........................................................................ 5.20


5.9.1 Características Principais ................................................ 5.20
5.9.2 Metodologia Executiva .................................................... 5.22

5.10. Estaca Franki ................................................................................ 5.26


5.10.1 Características Principais .............................................. 5.26
5.10.2 O Processo Franki ......................................................... 5.27
5.10.3 As principais vantagens ................................................. 5.29
5.10.4 Estacas Executadas Pelo Processo Franki .................. 5.30
5.10.5 Dados para Projeto........................................................... 5.31
5.10.6 Cravação do Tubo Franki .............................................. 5.32
5.10.7 Cravação com Trepanação .......................................... 5.33
5.10.8 Execução da Base ....................................................... 5.34
5.10.9 Concretagem do Fuste ................................................. 5.35
5.10.10 Base Alargada .............................................................. 5.36
5.10.11 Estaca com Compactação ........................................... 5.37
5.10.12 Concreto ....................................................................... 5.38
5.10.13 Controles Executivos ................................................... 5.39
5.10.14 Energia Mínima de Cravação ....................................... 5.40

5.10. Características Técnicas das Estacas ........................................ 5.41

CAPITULO 6 CAPACIDADE de CARGA de ESTACAS


....................................
6.1 Tipos de Estacas ............................................................................. 6.2
6.2 Métodos de Cálculo - Capacidade de Carga de Estacas ............. 6.3
Métodos Empíricos ................................................................
(Face ao especial interesse desta matéria, ver livro do 6.3
mesmo autor: Estacas Fórmulas Empíricas)
dez
Métodos Estáticos ................................................................. 6.3
Métodos Dinâmicos ............................................................... 6.4
Prova de Carga ...................................................................... 6.4
6.2.1 Fatores que influenciam a capacidade de carga ...................... 6.4
6.2.2 Métodos Empíricos ................................................................... 6.6

6.3 Métodos Semiempíricos / Estatísticos ..........................................


6.7
6.3.1 Método 01: Aoki / Velloso .......................................................
6.11
6.3.2 Método 02: Contribuição de Laprovitera e Benegas (1997) .....
6.18
6.3.3 Método 03: Contribuição de Monteiro (1997) .........................
6.19
onze
6.3.4 Método 04: Décourt Quaresma (1986) ..................................
6.20
6.3.5 Método 05: Contribuição de Berberian – vários tipos de solo
6.29
6.3.6 Método 06: Teixeira (1996) .....................................................
6.33
6.3.7 Método 07: Antunes e Cabral ..................................................
6.35
6.3.8 Método 08: Pedro Paulo Costa Velloso ...................................
6.39
6.3.9 Método 09: Schnaid / Langone (2013) .....................................
6.40
Exemplo. 6.1. Projetar as fundações ........................................
6.43
6.4 Métodos Teóricos Capacidade de Carga ....................................
6.79
6.5 Capacidade Por Ponta ................................................................... 6.82
6.6 Resistência Lateral: Métodos Racionais ...................................... 6.86
6.6.1 Solos Argilosos: Resistência Lateral ....................................... 6.89
6.6.2 Solos Arenosos: Resistência Lateral ....................................... 6.99
6.7 Estacas: Elementos Básicos Para o Projeto ............................... 6.108
6.8 Roteiro para Elaboração do Projeto ............................................. 6.108

6.9 Apresentação do Projeto de Estacas ........................................ 6.108


CAPITULO 7 RECALQUES de FUNDAÇÕES PROFUNDAS
....................................
7.1 Métodos de Previsão ................................................................. 7.1

7.2 Métodos Empíricos .................................................................... 7.2

7.3 Métodos Teóricos ...................................................................... 7.3

Método 01: Banerjee e Davies ........................................................ 7.3


Método 02:Poulos & Davis .............................................................. 7.6
7.3.1 Transf. de Carga ................................................................. 7.8
7.3.2 Recalque de Estacas Isoladas ............................................ 7.9
Estacas Flutuantes .................................................................... 7.9
Estacas por Ponta ..................................................................... 7.9
7.3.3 Recalque de camadas abaixo da ponta ............................... 7.10
7.3.4 Exercício Resolvido “Step by Step” ...................................... 7.11

7.4 Solução Proposta por Alonso ..................................................... 7.12


7.4.1 Transferência de Carga ........................................................ 7.12

7.5 Métodos Numéricos para o Cálculo dos Recalques .................. 7.13

doze

CAPITULO 8 EFEITO de GRUPO . EFICIÊNCIA

8
Capacidade de Carga: Eficiência de Grupos de Estacas ................. .1
8.1 Método de Converse-Labarre ....................................................... 8.2

CAPITULO 9 TUBULÕES & ESTACÕES

Tubulões. Conceitos e Definições ................................................... 9.1


9.1 Vantagens dos Tubulões ...........................................................
9.3
9.2 Processos de Escavações ........................................................ 9.4
9.3 Condições de Escavações ........................................................ 9.5
9.4 Geometria dos Tubulões ........................................................... 9.9
9.4.1 Escolha da Profundidade .................................................... 9.9
9.4.2 Dimensionamento do Fuste ................................................ 9.10
9.4.3 Dimensionamento da Base .................................................. 9.11
Para bases ovais .......................................................................... 9.12
Ovalização de Bases – Roteiro .................................................... 9.14
Tubulões em divisa ....................................................................... 9.14
9.5 Parâmetros e Bases para o Projeto: Resumo ............................ 9.17
9.6 Capacidade de Carga Tubulões .................................................. 9.21
Transferência de Carga em Tubulões ........................................... 9.21
Métodos de Cálculos ..................................................................... 9.23
a . Métodos Semi-empíricos ...................................................... 9.24
b . Método Indireto ..................................................................... 9.55
Resistência de base Qb ........................................................ 9.57
Resistência Lateral Ql ........................................................... 9.58
Fatores de Segurança ......................................................... 9.58
Roteiro de Cálculo de Tubulões pelo Método Tavares ........ 9.59
c . Capacidade de Carga: Método Estático ................................ 9.62

9.7 Ajuste do Fator Pc de ponderação de Acertos .......................... 9.49

9.8 Estações Estacas Escavadas de Grande Diâmetro ................... 9.68

9.9 Estacas Barrete .............................................................................. 9.71

CAPITULO 10 FUNDAÇÕES INJETADAS :


. . . . . . . . . . . RAIZ
. . .&.MICRO
. . . ESTACAS
.................
Estaca Raiz
10.1 Introdução ................................................................................ 10.1
10.1.1 Perfuração em Solo ............................................................ 10.1
10.1.2 Perfuração em Rocha ......................................................... 10.2
10.1.3 Perfuração em Solos Saprolíticos Duro ..............................
10.2

10.2 Capacidade de Carga .................................................................. treze


10.4
10.3 Dimensionamento Estrutural .....................................................
10.3.1 A Compressão ................................................................... 10.7
10.3.2 A Tração ............................................................................ 10.7
10.3.3 Dimensionamento para Estacas Submetidas à Prova de 10.8
Carga ..................................................................................
Estaca Tracionada ............................................................. 10.8
Estaca Comprimida ............................................................ 10.9
10.9
10.4 Dados para Projetos de Estacas Raiz ....................................
10.11
10.5 Estacas Raiz . .............................................................................
Introdução .................................................................................. 10.19
Método Executivo ....................................................................... 10.19
Controle de Execução ................................................................ 10.19
Principais Vantagens Técnicas .................................................. 10.20
Principais Utilizações ................................................................. 10.21
10.21
10.6 Jet Grouting. Tecnologia ..........................................................
10.6.1 Equipamento Básico ............................................................ 10.24
10.6.2 Procedimento ....................................................................... 10.25
10.6.3 Variantes do Método ............................................................ 10.25
10.6.4 Efeitos do Processo de Formação das Colunas no Solo ...... 10.26
10.6.5 Velocidade de Formação da Coluna ................................... 10.27
10.6.6 Profundidades Alcançáveis ................................................. 10.27
10.6.7 Características do Solo Tratado .......................................... 10.28
10.6.8 Propriedade Mecânica do Solo.Cimento ............................. 10.28
10.6.9 Controle de Qualidade ......................................................... 10.30
10.6.10 Exemplos de aplicação ...................................................... 10.31
10.32
CAPITULO 11 VIGAS SOBRE BASES ELÁSTICAS
..................................
. .11.1 Introdução ................................................................................ 11.1
11.2 Sapatas Associadas ................................................................ 11.3
11.3 Pressões de Contato ............................................................... 11.4
11.3.1 Pressões de Contato: Placas Flexíveis
(carregamento frouxo) ....................................................... 11.8
11.3.2 Pressões de Contato: Placas Rígidas
(Cargas interdependentes, ligadas entre si) ...................... 11.9
11.3.3 Influencia dos Solos nas Pressões de Contato .................. 11.11
11.3.4 Nível de Carga ( Apud, Velloso e Lopes 2002 ) ................. 11.12
11.3.5 Casos Especiais ................................................................. 11.15

11.4 Coeficiente de Recalque (Coef. de mola) .............................. 11.18


11.4.1 Obtenção do Coeficiente de Recalque k e Modulo de
Reação do KB ................................................................................. 11.20
11.4.2 O ensaio de Placa Correções Necessárias para K ............ 11.21
11.4.3 Correções para o coeficiente de recalque k ....................... 11.23
11.4.4 Correlações “Prescriptions” ................................................ 11.29

quatorze
CAPITULO 12 PLACAS e RADIERS
...................................
Fundações em Radiers ............................................................. 12.1
Apresentação do tema .............................................................. 12.2

12.1 Tipos de Radiers ................................................................ 12.3


12.1.1 Radier em Placa ou Flexível ....................................... 12.3
12.1.2 Radier Nervurado em Grelha ou Semi-Rígido ............ 12.4
12.1.3 Radier Rígido, Celular ou Egg Box ............................. 12.4
12.1.4 Radier Misto ................................................................ 12.5
12.1.5 Radier Curvo ............................................................... 12.5

12.2 Métodos de Cálculo ............................................................ 12.6


a. Métodos Estáticos Convencionais ....................................... 12.7
b. Cálculo em Faixas ............................................................... 12.12
c. Cálculo de Radier Submetidas a Carregamentos Especiais .. 12.12
12.2.1 Classificação das Fundações
Quanto a Rigidez ...................................................... 12.13

12.3 Métodos de Cálculo - Vigas Sobre Base Elástica ............. 12.17


a. Métodos Estáticos ................................................................ 12.17
b. Métodos Baseados na Hipótese de Winkler ........................ 12.17
c. Métodos Elásticos ................................................................ 12.17
d. Métodos Numéricos ............................................................. 12.17

12.4 Vigas Rígidas (Curtas) ......................................................... 12.26

12.5 Vigas Flexiveis (Longas, Infinitas) ....................................... 12.30

12.6 Vigas Finitas, Flexíveis e Semi.Flexíveis ............................. 12.36

12.7 Métodos Númericos .............................................................. 12.70

12.8. Meio Elástico Contínuo ........................................................ 12.71

CAPITULO 13 PROVAS de CARGA


....................................
13 Provas de Carga: Conceituação .............................................. 13.1

13.1 Provas de Carga no Brasil : Histórico ..................................... 13.4

13.2 Equipamentos e Métodos: Reação ......................................... 13.5


13.2.1 Fundações Tracionadas ..................................................... 13.5
13.2.2 Cargueiras .......................................................................... 13.6
13.2.3 Estruturas Existentes .......................................................... 13.7
13.2.4 Blocos Enterrados ............................................................... 13.7
13.2.5 Próprio Fuste ....................................................................... 13.7
13.2.6 Reação no Próprio Terreno ................................................. 13.8

quinze
13.3 Dispositivos de Aplicação de Cargas .................................... 13.9

13.4 Dispositivos de Medição de Carga ........................................ 13.9


13.4.1 Manômetros ....................................................................... 13.9
13.4.2 Células de Carga ............................................................... 13.11
13.4.3 Mesa de Transferência de Carga - Mechanical Cage ......... 13.12
13.4.4 Célula Pneumática (Hidráulica) de Tensão Total ............... 13.14

13.5 Dispositivos de Leituras de Recalque .................................. 13.14


13.5.1 Recalques no topo da fundação ....................................... 13.14
13.5.2 Tira-teima ......................................................................... 13.15
13.5.3 Deformações ao longo do fuste (encurtamentos) ............. 13.15
13.5.4 Extensômetros Elétricos ................................................... 13.17
13.5.5 Tell Talles de Fio ................................................................ 13.18

13.6 Metodologia para Execução das Provas de Carga ............... 13.18


13.6.1 SML - “Prova Lenta” Slow Maintened Load.......................... 13.18
13.6.2 CRP – “Penetração Constante” Const. Rate of Penetration . 13.20
13.6.3 CLT – “Prova Cíclica” Ciclic Load Test ............................... 13.21
13.6.4 QML- “Método Rápido após Lento” Quick Maintened Load. 13.22
13.6.5 ME – “Método do Equilíbrio ” Method of Equilibriun ……. 13.22
13.6.6 QML – “Carregamento rápido” Quick Maintened Load …… 13.23

13.7 Prova de Carga Horizontal ...................................................... 13.23

13.8 Definição da Carga de Ruptura ............................................... 13.24

13.9 Métodos para Definição da Carga de Ruptura......................... 13.28


a Método da ABNT NBR 6122: 2010 ....................................... 13.28
b Carga Crítica Fellenius .......................................................... 13.30
c Método de Brinch Hansen ..................................................... 13.31
d Método de Davisson .............................................................. 13.31
e Método de Chellis .................................................................. 13.32
f Método de Van Der Veen ...................................................... 13.33
g Método de Mazurkiewicz ........................................................ 13.36

13.10 Transferência de Carga ............................................................. 13.37


h Método da Linha Tangente Woodward .................................. 13.39
i Método de Woodward ............................................................ 13.40
j Influência das Estacas de Reação ......................................... 13.40

CAPITULO 14 DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL


de ESTACAS e TUBULÕES

Pontos a Ponderar
1 Dimensionamento de Estacas e Tubulões ...................................... 14.2
1.1 Cargas Verticais Centradas ...................................................... 14.2
1.2 Cargas Horizontais e/ou Momentos .......................................... 14.2
1.3 Considerações Sobre Flambagem ............................................ 14.2
1.4 Cargas Verticais Centradas ....................................................... 14.5
Caso I: Tensões no concreto abaixo de 5 Mpa. .............................. 14.5
Caso II: Tensões no concreto acima de 5 Mpa. .............................. 14.7
a Estacas curtas (λ ≤ 40) ............................................................. 14.7
b Estacas Medianamente Esbeltas (40 < λ ≤ 80) ...................... 14.8
c Estacas Esbeltas (80 < λ ≤ 140) ............................................. 14.9
1.5 Dimensionamento à Flexão Composta .......................................... 14.9

2 Blocos de Coroamento ...................................................................... 14.15

3 Bloco Sobre Uma Estaca .................................................................. 14.18

Como Resolver o Problema na Prática ............................................ 14.24

4 Blocos Sobre Duas Estacas ............................................................. 14.27

5 Blocos Sobre Três Estacas .............................................................. 14.46

6 Blocos Sobre Quatro Estacas .......................................................... 14.48

7 Blocos Quadrados Sobre Cinco Estacas ........................................ 14.52

8 Elementos Básicos e Geometria dos Blocos de


14.52
Coroamento sobre Estacas ..............................................................

9 Armação de Estaca Franki ................................................................ 14.69

10 Tabela de Ferros e Concreto ............................................................. 14.78

CAPITULO 15 ESTACA HÉLICE CONTÍNUA

15.1. Definição e Breve Histórico ............................................... 15.2

15.2. Caracterização da CFA ....................................................... 15.2

15.3. Vantagens da CFA .............................................................. 15.3

15.4. Desvantagens da CFA ........................................................ 15.4

15.5. Observações Interessantes ................................................ 15.6

15.6. Capacidade Estrutural à Compressão CFA ...................... 15.18

15.7. Capacidade de Carga do Solo ............................................ 15.18

15.8. Métodos Semi-Empíricos/Estatisticos .............................. 15.23


Recomendações de Berberian .......................................... 15.25
Recomendações de Alonso (1996) ................................... 15.26
Recomendações de Antunes & Cabral (1996) .................... 15.30
Recomendações de Ernani ................................................. 15.36

15.9. Capacidade Estrutural Máxima à Tração ........................... 15.37

15.10. Pontos a Ponderar ............................................................. 15.38

dezesseis
15.40
15.11. Dimensionamento de Esforços Laterais ..........................
15.41
15.12. Blocos de Coroamento ......................................................
15.41
15.13. Estacas Hélice tipo Ômega (Ω) ......................................... 15.41
15.13.1. Caracterização da Estaca Ômega (Ω) ...................... 15.42
15.13.2. Vantagens da Estaca Ômega ................................... 15.42
15.13.3. Desvantagens da Estaca .......................................... 15.42
15.13.4. Tecnologia de Execução ...........................................
15.45
15.14. Estacas Hélice tipo Atlas ....................................................

....................................
CAPITULO 16 CARREGAMENTOS EXCÊNTRICOS

16.1 Sapatas Submetidas a Cargas Excêntricas ............................... 16.1


Carga vertical Inclinada ..................................................... 16.3
Conceito de Área Efetiva ................................................... 16.3
Carga Horizontal ........................................................... .... 16.5
Fundação Retangular. Carga Vertical e um Momento ..... 16.6
Dupla Excentricidade: Fundação Retangular. .................. 16.6
Carga Vertical e dois Momentos ...................................... 16.6
Sapatas Circulares ........................................................... 16.8

16.2 Determinação da Rotação de Fundações Superficiais ............ 16.9

16.3 Estacas, Tubulões Curtos e Blocos de Fundações


Submetidos a Cargas Excêntricas ............................................ 16.12
16.3.1 Hipóteses Fundamentais ................................................. 16.13
16.3.2 Deslocamentos ................................................................ 16.14
16.3.3 Estabilidade Contra Rutura Lateral do Solo ..................... 16.17
16.3.4 Rotação do Tubulão Quando Apoiada em Rocha ..........dezessete 16.17
Solos Argilosos Estruturados, Pré-Adensados ................. 16.21
Solos Arenoso e Argilas não Adensadas .......................... 16.23

16.4 Estaqueamentos Submetido a Carga Excêntrica ..................... 16.26


Hipóteses simplificadoras ................................................. 16.27
Métodos de Cálculos Propostos ...................................... 16.28
Método da Superposição .................................................. 16.29

CAPITULO 17 PATOLOGIA E DANOS CAUSADOS POR


......... ........................ RECALQUES

Introdução .................................................................................................. 17.1

17.1 Recalques ....................................................................................... 17.1


1.1 Principais Recalques ...................................................................... 17.1

17.2 Danos Causados por Recalques 17.2


...................................................
17.4
17.3 Influência da Super-Estrutura na Redistribuição dos Recalques

17.7
17.4 Recomendações de Berberian ...................................................... 17.7
17.4.1 Regra da
Mediatriz ............................................................... 17.27

17.5 Recalque Distorcionais e o Dano Associado .............................. 17.29

17.6 Distorção Angular Limite βcm ...................................................... 17.29

17.7 Recalque Distorcionais Toleráveis em Estruturas ...................... 17.31

17.8 Fissuras Visíveis X Recalques Distorcionais .............................. 17.31

17.9 Recalques Máximos e Recalques Distorcionais ......................... 17.33

17.10 Recalques Totais e Diferenciais Máximos ................................... 17.34

17.11 Aberturas das Fissuras e o Dano Associado .............................. 17.35

17.12 Danos Causados pela Malha de Fissuração ................................ 17.36

17.13 Flechas Máximas para Vigas e 17.36


dezoito
Lajes ............................................
17.37
17.14 Flexas Distorcionais em Vigas e Paredes ....................................
17.38
17.15 Recalques Totais Limites .............................................................. 17.38

17.16 Controle de Recalques, Fissuras e Cargas 17.44


....................................
17.16.1 Medição de Fissuras e Trincas .......................................... 17.46

17.17 Controle de Desaprumo e Verticalidade ...................................... 17.51

17.18 Medidores de Recalque ................................................................. 17.56

17.19 Controle e Mapeamento de Trincas ..............................................

17.20 Medição do Encurtamento de Pilares


...........................................

APÊNDICE A

Sistema Unificado de Classificação dos Solos ampliado


por Berberian

....................................
APÊNDICE B

Laudos de Sondagens
....................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
dezenove

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