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ÍNDICE
Contents
APRESENTAÇÃO ÍNDICE
...................................
CAPITULO 1 CONCEITOS GERAIS DE UM PROJETO E
TIPOS DE FUNDAÇÕES
2.1 Principais Fatores que Afetam as Propriedades dos Solos .... 2.2
2.2 Correções do SPT e CPT ...................................................................... 2.2
2.3 Ajuste dos picos de sondagem SPT ................................................. 2.4
2.4 Correção da energia transmitida ao SPT .......................................... 2.6
2.5 Correção do SPT devido ao efeito sobrecarga ................................ 2.7
2.6 Correção Através da Tensão Confinante Octaédrica ...................... 2.8
2.6.1 Correção Segundo Gibbs & Holtz e Mitchel & Guzikowski........... 2.8
2.7 Correção do número e golpes ........................................................... 2.10
Correlações Semi-Empíricas/Estatísticas
2.8 Correlação entre o SPT e o CPT ................................................. 2.11
Coeficiente de Empuxo
2.32 Pontos a Ponderar ........................................................................ 2.62
a. Recomendação de Meyerhof ..................................................... 2.62
b. Recomendação de Burland ....................................................... 2.63
c. Recomendação de Bhusan ........................................................ 2.63
d. Recomendação de Berberian .................................................... 2.63
e. Recomendação de Wintenkorn e Fang ..................................... 2.63
f. Recomendação de Sowers ....................................................... 2.64
g. Recomendação de Tavenas e API ............................................ 2.64
h. Recomendação de Sherif .......................................................... 2.64
2.68
Coeficiente de Recalque ....................................................................... sete
2.31 Recomendação de Bowles .......................................................... 2.69
2.32 Recomendação de 2.69
Berberian ...................................................... 2.72
2.33 Recomendação de 2.73
Terzaghi ........................................................ 2.74
2.34 Recomendação de Belon Kalender ............................................ 2.74
2.35 Recomendação. de Bowles ......................................................... 2.75
2.36 Correlação de 2.76
KxSPT ...................................................................
2.37 Correlações K x E,μ .....................................................................
2.38 Recom. de Reese .........................................................................
....................................
CAPITULO 3 SAPATAS: CAPACIDADE de CARGA
Fundações Superficiais
3.1 DEFINIÇÕES ................................................................................... 3.1
3.1.1 Sapatas .................................................................................... 3.2
Classificação das Sapatas .................................................... 3.2
Metodologia Construtiva das Sapatas ................................. 3.4
3.1.2 Blocos de Fundações .............................................................. 3.5
3.1.3 Tubulões Curtos ...................................................................... 3.5
b. Cravadas ...................................................................................
5.11
5.6 Estacas a trado, brocas e mini-tubulões em concreto ..............
5.12
5.7 Características Principais .............................................................
5.14
5.8 Estaca Strauss ................................................................................ 5.14
5.8.1 Ficha Catalográfica ............................................................ 5.16
5.8.2 Metodologia Executiva .......................................................
5.9 Estaca Pré-Moldada ........................................................................ 5.20
5.9.1 Características Principais ................................................ 5.20
5.9.2 Metodologia Executiva .................................................... 5.22
6.7
onze
6.11
6.3 Métodos Semiempíricos / Estatísticos .......................................... 6.18
6.19
6.3.1 Método 01: Aoki / Velloso ....................................................... 6.20
6.3.2 Método 02: Contribuição de Laprovitera e Benegas (1997) ..... 6.29
6.3.3 Método 03: Contribuição de Monteiro (1997) ......................... 6.33
6.3.4 Método 04: Décourt Quaresma (1986) .................................. 6.35
6.3.5 Método 05: Contribuição de Berberian – vários tipos de solo 6.39
6.3.6 Método 06: Teixeira (1996) ..................................................... 6.40
6.3.7 Método 07: Antunes e Cabral .................................................. 6.43
6.3.8 Método 08: Pedro Paulo Costa Velloso ...................................
6.3.9 Método 09: Schnaid / Langone (2013) ..................................... 6.79
Exemplo. 6.1. Projetar as fundações ........................................
6.82
6.4 Métodos Teóricos Capacidade de Carga ....................................
6.86
6.5 Capacidade Por Ponta ................................................................... 6.89
6.99
6.6 Resistência Lateral: Métodos Racionais ......................................
6.6.1 Solos Argilosos: Resistência Lateral ....................................... 6.108
6.6.2 Solos Arenosos: Resistência Lateral .......................................
6.108
6.7 Estacas: Elementos Básicos Para o Projeto ...............................
6.108
6.8 Roteiro para Elaboração do Projeto .............................................
....................................
CAPITULO 7 RECALQUES de FUNDAÇÕES PROFUNDAS
8
Capacidade de Carga: Eficiência de Grupos de Estacas ................. .1
doze
Tubulões. Conceitos e Definições ................................................... 9.1
9.1 Vantagens dos Tubulões ...........................................................
9.3
9.2 Processos de Escavações ........................................................ 9.4
9.3 Condições de Escavações ........................................................ 9.5
9.4 Geometria dos Tubulões ........................................................... 9.9
9.4.1 Escolha da Profundidade .................................................... 9.9
9.4.2 Dimensionamento do Fuste ................................................ 9.10
9.4.3 Dimensionamento da Base .................................................. 9.11
Para bases ovais .......................................................................... 9.12
Ovalização de Bases – Roteiro .................................................... 9.14
Tubulões em divisa ....................................................................... 9.14
9.5 Parâmetros e Bases para o Projeto: Resumo ............................ 9.17
Estaca Raiz
10.1 Introdução ................................................................................
10.1.1 Perfuração em Solo ............................................................ 10.1
treze
10.1.2 Perfuração em Rocha ......................................................... 10.1
10.1.3 Perfuração em Solos Saprolíticos Duro .............................. 10.2
10.2
10.2 Capacidade de Carga ..................................................................
12.30
12.5 Vigas Flexiveis (Longas, Infinitas) .......................................
12.36
12.6 Vigas Finitas, Flexíveis e Semi.Flexíveis .............................
12.70
12.7 Métodos Númericos ..............................................................
12.71
12.8. Meio Elástico Contínuo ........................................................
....................................
CAPITULO 13 PROVAS de CARGA
15.2
dezessete
15.14. Estacas Hélice tipo Atlas ....................................................
....................................
CAPITULO 16 CARREGAMENTOS EXCÊNTRICOS
17.1
17.27
17.4 Recomendações de Berberian ......................................................
17.29
17.4.1 Regra da
Mediatriz ...............................................................
17.29
17.5 Recalque Distorcionais e o Dano Associado ..............................
17.31
17.6 Distorção Angular Limite βcm ......................................................
17.31
17.7 Recalque Distorcionais Toleráveis em Estruturas ......................
17.33
17.8 Fissuras Visíveis X Recalques Distorcionais ..............................
17.34
17.9 Recalques Máximos e Recalques Distorcionais .........................
17.35
17.10 Recalques Totais e Diferenciais Máximos ...................................
17.36
17.11 Aberturas das Fissuras e o Dano Associado ..............................
17.36
17.12 Danos Causados pela Malha de Fissuração ................................
17.37
17.13 Flechas Máximas para Vigas e
17.38
Lajes ............................................
17.38
17.14 Flexas Distorcionais em Vigas e Paredes ....................................
17.44
17.15 Recalques Totais Limites ..............................................................
17.46
17.16 Controle de Recalques, Fissuras e Cargas
17.51
....................................
17.16.1 Medição de Fissuras e Trincas ..........................................
17.56
17.17 Controle de Desaprumo e Verticalidade ......................................
APÊNDICE A
....................................
APÊNDICE B
Laudos de Sondagens
....................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
dezenove