O vídeo discute ministérios fracassados, entrevistando pastores que veem o sucesso como reconhecimento financeiro e número de seguidores, mas não conseguem isso. Eles atribuem suas limitações à vontade de Deus. O documentário também critica quando ministros se tornam o centro do ministério ou se veem como Deus. Ele sugere que esses ministérios tratam a igreja como fim em si mesma, em vez de influenciar a sociedade.
O vídeo discute ministérios fracassados, entrevistando pastores que veem o sucesso como reconhecimento financeiro e número de seguidores, mas não conseguem isso. Eles atribuem suas limitações à vontade de Deus. O documentário também critica quando ministros se tornam o centro do ministério ou se veem como Deus. Ele sugere que esses ministérios tratam a igreja como fim em si mesma, em vez de influenciar a sociedade.
O vídeo discute ministérios fracassados, entrevistando pastores que veem o sucesso como reconhecimento financeiro e número de seguidores, mas não conseguem isso. Eles atribuem suas limitações à vontade de Deus. O documentário também critica quando ministros se tornam o centro do ministério ou se veem como Deus. Ele sugere que esses ministérios tratam a igreja como fim em si mesma, em vez de influenciar a sociedade.
O vídeo aborda o assunto do sucesso religioso. O que é sucesso? As perguntas
são feitas para revelar no entrevistado o insucesso de seu ministério. Pelas perguntas sucesso para o entrevistador é quando o pastor ganha muito dinheiro, viaja muito para pregar em vários lugares, tem uma venda de seus produtos de forma relevante além de possuir milhares de seguidores. Pelo que entendi sucesso para o entrevistador tem a ver com reconhecimento financeiro, estrutural (megas igrejas) e pessoal. Todos os entrevistados revelam um sentimento de frustração que buscam conforto entregando para Deus esse sentimento. Isso faz com que eles continuem da mesma forma impedindo de buscar novos horizontes.
Embora transmitam sinceridade naquilo que estão fazendo e reconhecimento de
que não são tão relevantes na sociedade, eles não conseguem encontrar noutras atividades a realização que encontram em seus ministérios. Para eles, sucesso não é ser um mega pastor, mas ser ovelha de um supremo pastor, Cristo Jesus. Um sentimento comum a todos os entrevistados é: Se eu sou limitado, se minha igreja é pequena, se não consigo pagar um plano de saúde para minha família, se não tenho carro ou qualquer outra infelicidade é porque Deus quer que eu viva dessa forma. Para mim uma redução do plano de Deus para a vida do homem e até mesmo do plano de Deus para a pregação do evangelho.
Um outro aspecto que o vídeo realça sobre ministério fracassado é quando o
ministro faz da sua vida o próprio ministério, quando ele faz de si a solução que os outros precisam e quando ele atribui para si os atributos do próprio Deus.
Nessas perspectivas os ministérios fracassados parecem que carregam consigo a
característica da religiosidade ou religião em que as igrejas e como consequência o ministério tem um fim em si mesmo. A impressão que passa é que os ministros entrevistados vivem como se fosse na idade média onde a religião influenciava a vida cotidiana tornando-os alheios a sociedade onde estão inseridos.
Essa visão de uma religiosidade os impede de criticar a lógica das realidades em
que vivem como afirma Daniel Lins conceituando o que é filosofia, ou de desnaturalizar o natural como afirma Marilena Chauí. Fogem completamente de um pensamento ideonômico onde a ebulição das ideias é reprimida pelo transcendente (teonomia), ou seja, tudo que acontece é a vontade de Deus, um afastamento também da autonomia, capacidade de reger suas próprias conclusões.