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Pode o PARAFUSO ser considerado uma Instituição

Física e Matemática ? Assim sendo, uma outra variável se faz necessário


considerar, o µ G – “coeficiente de atrito de rosca”, que
afeta diretamente o rendimento, numa função inversa, isto
O presente artigo, tem por finalidade apresentar o Parafuso, é, quanto menor µ G maior será o rendimento η.
um dos mais utilizados Elementos de Fixação, de uma
maneira diferenciada, isto é, dando (ou agregando) um valor Se considerarmos valores de µ G entre 0,08 e 0,12 e
que nem sempre lhe é reconhecido. utilizando a equação (Eq.1) mostrada abaixo, o rendimento
será da ordem de 88,65 % e 82,31 %, respectivamente.
É necessário uma pequena introdução, relembrando do 1
η=
significado de Classe de Resistência. Os dados a serem 2
 
apresentados se referem a um Parafuso em particular,  4  p 
Parafuso de Cabeçote – Motor Diesel, classe 12.9. 1+ 3⋅  ⋅ + 1.155 ⋅ µ G  
1 +  d 3  π ⋅ d 2 
  d 2 
Exemplificando para uma classe de resistência igual a 12.9:
Valor da Resistência à Tração [ LRT ], nominal Eq.1.- Equação que relaciona o rendimento ( η ) com o
12 x 100 = 1.200 MPa, mín coeficiente de atrito de rosca ( µ G ), função inversa.
Para se ter uma idéia da importância do coeficiente de atrito
Classe de Resistência 12 . 9 de rosca, se µ G for igual a 0,06, o menor valor real possível,
1.200 x 0,9 = 1.080 MPa, mín para este Parafuso M12 × 1,75 o máximo rendimento será
da ordem de 91,60 %.
Valor da Resistência ao Escoamento [ LE ], nominal
A especificação ISO 898 Parte 1, que rege as propriedades
Os valores acima de LRT e LE são nominais e não refletem dos Elementos de Fixação, indica uma faixa para LRT e
a Capacidade de Geração de Força de um Parafuso. Para o LE, com mínimo e máximo. Para a classe de resistência
Parafuso de Cabeçote em questão, um M12 × 1,75, a área 12.9, apenas os valores mínimos são requeridos e são
resistiva é da ordem de 84,42 mm2, assim sendo, é possível respectivamente iguais a 1.220 e 1.100 MPa.
transformar os valores de MPa em kN, os quais são iguais a
Considerando o Esforço Combinado e o coeficiente de
101,3 kN e 91,2 kN, para LRT e LE respectivamente.
atrito de rosca variando entre 0,08 ≤ µ G ≤ 0,12, a
Infelizmente estes valores se referem a esforços axiais. Na Capacidade de Geração de Força do Parafuso de Cabeçote
Figura 1 temos uma demonstração de como estes valores classe 12.9 o valor da Força máxima estará compreendida
(LRT e LE) são determinados. entre 84,8 e 91,3 kN. Para escoar (‘Yield Point’), o valor da
Força mínima será de 76,4 e a máxima de 82,3 kN.
Na condição real, ou seja, levando em consideração o
conceito de esforço combinado, a faixa mínima
especificada pela ISO 898 Parte 1 e os valores citados
(usuais) de µ G, a Capacidade de Geração de Força deste
Parafuso de Cabeçote fica restrita aos valores mínimos de
76,4 kN para escoar e 84,8 kN para a ruptura (tração).
Na Figura 3 apresentamos uma esquematização do que
Figura 1.- Equipamento e dispositivo para a determinação
ocorre quando apertamos um Parafuso, mostrando os
do Limite de Resistência à Tração (LRT) e Limite de
valores (mínimos) citados acima, bem como delineando as
Escoamento (LE), ressaltando o esforço axial.
diversas regiões existentes, como o Regime Elástico, a
Como um Parafuso, no processo de aperto sofre Zona Elasto-Plástica e a Região Plástica.
simultaneamente esforços axiais e torsionais temos o que
denominamos Esforço Combinado, mostrado na Figura 2.

Figura 2.- Equipamento (“DTT”) e dispositivo para a Figura 3.- Esquema representando as diversas regiões
determinação das propriedades de um Parafuso, ressaltando existentes, ressaltando os valores de LE (‘Yield Point’) e
o Esforço Combinado (axial e torsional). LRT (Força Máxima), considerando o esforço combinado.
Com a coleta de dados, utilizando o equipamento mostrado Como β está relacionado ao Regime Elástico do Parafuso,
na Figura 2, “DTT – Determinação de Torque – Tensão”, e por conversão das unidades podemos definir outra
através de uma análise dos valores experimentais com característica, a Resiliência.
metodologia científica baseado em ”Um Procedimento
Numérico-Computacional como Auxiliar na Análise das Resiliência para a Física, é a capacidade de um material
Propriedades e nos Processos de Aperto de Elementos de voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido tensão.
Fuxação”[Ref.1], é possível explicitar algumas Convertendo β , temos que o valor da Resiliência é da
características do Parafuso, muito importantes quando se ordem de 1,682.10-5 mm/N.
sabe a sua finalidade primeira, ou seja, a aplicação e além O quarto parâmetro é o valor da Força obtida, quando
disso, o processo de aperto disponível para alcançar a Força avançamos na Região Elasto-Plástica. Denominados este
Tensora necessária no Projeto do Produto. parâmetro como Z_E_P_45.
Além do “Yield Point’ e da Força máxima, também são Este valor é obtido traçando-se uma reta paralela (r2) em
determinados outros parâmetros vitais para o relação ao Regime Elástico, deslocada 45º. A intersecção
conhecimento dos limites do Elemento de Fixação bem desta reta com a curva experimental, nos revela o valor da
como da Junta propriamente dita, tais como o Ângulo de Força. Esta é a Força obtida quando se adentra à Região
Ductilidade, o Gradiente Específico de Força (β β , expresso Elasto-Plástica do Parafuso, nas vizinhanças (além) do
em k N/grau), a Resiliência, a Força obtida quando se "Yield Point".
avança 45 graus na Zona Elasto-Plástica do Parafuso, aqui
denominada ZEP_45, etc. Na Figura 4, este valor corresponde a 80,4 k N. Para
aplicações críticas, recomenda-se utilizar toda a Capacidade
Na Figura 4 temos um exemplo de todos os parâmetros de Geração de Força do Elemento de Fixação. Utilizando
acima citados. Esta curva “Força × Ângulo de Aperto” os números até agora apresentados, se o Processo de
pode ser considerada como uma impressão digital do Aperto considerasse somente o regime elástico (atitude
Parafuso, uma espécie de ‘D N A’ do Elemento de Fixação. conservadora), a Força obtida seria inferior a 64 kN.
Parafuso M12 × 1,75 , Flangeado, classe 12.9 Apertando-se na Zona Elasto-Plástica (atitude agressiva), o
120

Força Máx
mesmo Elemento de Fixação poderá gerar acima de 80 kN,
Z_E_P _ 45
100
80,4 kN
87,3 kN ou seja, um ganho de aproximadamente 25 %. Óbvio que
80
ELÁSTICA para este Processo de Aperto se faz necessário um
“Yield Point”
equipamento mais sofisticado (apertadeira eletro-eletrônica)
β = 0,289
60
além de um prévio conhecimento da própria Junta.
Força (KN)

64,5 kN
Dados
kN/grau
Linear 1
40 ELASTO-PLÁSTICA
O último parâmetro é o Ângulo de Ductilidade, no caso,
Linear 2
r1 (Ajuste)

20
igual a 408º. A determinação deste valor também segue
Ductilidade = 409o Yield Point
Força Máx.

0
uma metodologia bem específica. O valor fundamental para
r2(ZEP)

r3 (99%FM)
esta determinação é o ponto de máxima Força. No presente
ZEP_45
-20
0 100 200 300 exemplo, é da ordem de 87,3 kN, citado em parágrafo
400 500 600 700 800 900

Diagrama Força versus Ângulo


anterior como binário referencial (Força & Ângulo). Na
Figura 4.- ‘D N A’ do elemento de fixação. metodologia adotada, assumiu-se como 99 % da Força
O primeiro parâmetro é a Força máxima. Fazendo uma Máxima o valor limite para utilização do Parafuso, ou seja,
varredura dos dados coletados, é determinado o maior quando a Força máxima cair em 1%, já em direção à
valor experimental. A partir deste valor, no caso 87,3 kN, ruptura, logo adentrando a Região Plástica, este é o limite
temos um binário (Força & Ângulo) referencial, que será plausível de uso do Parafuso. Para a amostra em questão
utilizado para a determinação do Ângulo de Ductilidade, quando a Força cair até 86,4 kN, determina-se o binário
parâmetro a ser discutido nos próximos parágrafos correspondente. Por este ponto, traça-se uma nova reta
paralela (r3) ao Regime Elástico. A intersecção desta reta
O segundo parâmetro é o valor do ‘Yield Point’. Como com a ordenada, o eixo referente ao ângulo de
citado anteriormente, os dados experimentais foram deslocamento, definirá um valor tal, que subtraído o valor
analisados através de um procedimento numérico- do ângulo, obtido pela intersecção da reta do regime
computacional (Ref. 1), com extremo rigor matemático. A elástico (r ) com o mesmo eixo, determinará um segmento
1
definição do Limite de Escoamento é determinada pela de ângulo, o qual denominamos Ângulo de Ductilidade.
análise ponto a ponto do gradiente da Força em relação ao
ângulo. Quando este valor varia acima de ±2 %, define-se
então que naquele ponto é o início da região elasto-plástica
do Parafuso. O valor assinalado é de 64,5 kN. Dr. Roberto Garcia
Definido o ‘Yield Point", o terceiro parâmetro é a inclinação CONSULTOR
da reta (r1) que respeita a Lei de Hooke, isto é, o Regime Engenharia de Aplicação
Elástico do Parafuso. Ao “slope” desta reta denominamos β, METALTORK
que é o Gradiente de Força Específica, ou seja, qual o roberto.2.garcia@gmail.com
incremento de Força qe se obtém para cada deslocamento
angular de 1º (um grau). No caso, β = 0,289 kN/grau.
Todas propriedades citadas são características do material e A Força, representada por W, obedece a um
da estratégia do Tratamento Térmico utilizado na produção α). A esta
comportamento sigmoidal em função do ângulo (α
do Parafuso, daí advém a denominação ‘D N A’ do expressão matemática denominamos Equação de Richards
Parafuso. e os termos d, k e αi, Constantes (ou Parâmetros) de
Resumo dos parâmetros apresentados: Richards.
d = Parâmetro indicativo do Ponto de Inflexão da Curva
Sigmoidal.
Força Máxima kN 87,3
k = Constante "ponderada" que interfere na taxa de
crescimento de Força.
"Yield Point" kN 64,5
αi = Ângulo de inversão da Curva Sigmoidal
Gradiente β k N / grau 0,289 Por sua vez, a associação:
1
Z_E_P_45 kN 80,4
(1− d )
d
Âng. Ductilidade graus 408 É a fração da Força máxima [ A ] que indica qual é a Força
de Inversão [ Wi ] da Curva Sigmoidal.
Todos os valores mostrados de Força consideram o
Parafuso M12 × 1,75 , Flangeado, classe 12.9
Esforço Combinado. Medindo-se o coeficiente de atrito de 90

rosca (µµ G) na condição de Força Máxima e utilizando a


80
Equação que relaciona o rendimento ( η ) com µ G, é
possível determinar a Força Axial e desta forma, pela área 70 1
resistiva, calcular o Limite de Resistência à Tração (LRT), W(α)= A⋅ 1+ (d −1) ⋅ exp[− k ⋅ (α −αi )] (1−d )
expresso em MPa, com pequeno grau de incerteza ( ≈ 7% ), 60
Força (KN)

A = 86,93 kN <=Força Máxima


mas que pode ser utilizado como um valor informativo. 50
d = 1,93337
Pelo exposto até agora, fica evidente que ao apertar um ×
40 k = 0,01404
Parafuso na sua Região Elástica não estamos utilizando
toda a Capacidade de Geração de Força que o mesmo pode 30
αi = 196o
Dados

proporcionar. Wi = 42,9 kN Ajuste


20

Ao apregoar que o aperto possa adentrar na Região Elasto- 0


100 100 200 200 300
300 400 400

Diagrama Força versus Ângulo


500 600
500 700600 800 700900

Plástica, busca-se exaurir do Parafuso todas as suas


possibilidades e assim sendo, também se faz necessário Figura 5.- Curva Sigmoidal, que ajusta os pontos experi-
conhecer o comportamento matemático do Parafuso além mentais de Força em função do ângulo de deslocamento,
do seu Limite de Escoamento. desde 30 % até 100 % da Força Máxima, cuja função
A metodologia (Ref. 1) foi aprimorada, e visando uma matemática denominamos Equação de Richards.
aplicação industrial, os limites de abrangência foram Com as duas ferramentas citadas, foi possivel analisar as
definidos a partir dos valores determinados pelo ‘D N A’, caracterísiticas Físicas, Mecânicas e Matemáticas, de um
principalmente a Força Máxima e o início da Região mesmo Parafuso (aplicação Cabeçote – Motor Diesel),
Elástica, tomando-se empiricamente como sendo 30 % da confeccionado com dois materiais diferentes e estratégias
Força Máxima. de Tratamento Térmico adequadas para conferir ao
Na Figura 5, temos o comportamento dos valores Parafuso as caracterísitcas de Classe de Resistência 12.9.
experimentais (Força e Ângulo) e o “quão” estes valores se Dois materiais foram selecionados: Aço SAE 4140 e Aço
ajustam (ou não) de uma expressão matemática, dentro dos SAE 5135
limites pré-estabelecidos, ou seja desde 30 % até 100 % da O primeiro material (4140) é de renomada qualificação,
Força Máxima. enquanto que o segundo (5135) é um material mais comum.
Os limites acima citados implicam necessariamente no Para o aço SAE 4140, os valores das propriedades físicas
comportamento tanto na Região Elástica (Lei de Hooke) são mostrados na Tabela 1.
como na Região Elasto-Plástica do Parafuso.
Considerando o mesmo Parafuso mostrado na Figura 4, 4140
Rate Yield
ZEP_45 Ductility
Fv Strenght
β Point max Limit
podemos afirmar que a expressão matemática abaixo: kN/grade kN kN grade kN MPa
Media 0,288 65,83 78,71 617 86,84 1194
1 DP (σ) 0,0045 0,94 0,92 35 1,07 15

W(α )= A⋅ 1+ (d −1) ⋅ exp[− k ⋅ (α −αi )] (1−d ) Méd + 3σ


Méd - 3σ
0,302
0,274
68,65
63,01
81,48
75,94
722
511
90,05
83,63
1239
1149
Maximo 0,293 67,54 79,95 679 88,17 1216
Minimo 0,278 63,10 76,88 548 84,26 1160

representa com bastante precisão os valores experimentais Tabela 1.- Valores característicos [D N A] do aço SAE 4140
quando definidos a partir de uma dada função matemática.
Na Tabela 2 são apresentados os Parâmetros de Richards Na Figura 7 é mostrado o Histograma do parâmetro “d”,
para o aço SAE 5135.
Parâmetros da
5135
Equação de Richards Parâmetro "d"
A W(Ti)
4140 k d %Yd Xek 6 1,91076
kN kN 0,09296
5
Media 86,23 0,01298 1,63502 39,74 0,60 0,97 2,18965
1,63188
DP (σ) 1,07 0,00037 0,07621 0,79 0,01 0,02
4

Frequency
2,08839
1,71159
Méd + 3σ 89,44 0,01409 1,86365 42,11 0,65 1,02 3

Méd - 3σ 83,02 0,01187 1,40639 37,37 0,56 0,93 2

Maximo 87,50 0,01368 1,80762 41,17 0,62 0,99 1

Minimo 83,66 0,01233 1,47541 38,36 0,58 0,94 0

1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10


adimensional
Tabela 2.- Parâmetros de Richards, para o aço SAE 4140
Com respeito ao parâmetro “d”, para o aço SAE 4140, o Figura 7.- Histograma do parâmetro “d”, para o aço SAE
respectivo Histograma é mostrado na Figura 6. 5135
Com relação ao testes de determinação do Limite de
4140 Resistência à Tração – Esforço Axial, o valor médio
Parâmetro "d" encontrado para o SAE 4140 foi de 1.261 MPa (com desvio
7 1,63502 padrão de 9 MPa) e para o aço SAE 5135, o valor médio foi
6 0,07621
1,86365
de 1.209 (com desvio padrão de 8 MPa). As durezas
5
1,40639 encontradas [HR”C”] são respecticamente iguais a 42 e 40.
Frequency

4 1,80762

3
1,47541 CONCLUSÕES
2 Uma abordagem mais detalhada, buscando o ajuste dos
1 valores experimentais de “Força” em função do “Ângulo de
0
Aperto”, determinou uma dada função matemática na qual
1,50 1,55 1,60 1,65
adimensional
1,70 1,75 1,80
os valores reais obedecem rígidamente a Equação de
Richards. O parâmetro “d”, um indicativo da Inflexão da
Curva Sigmoidal, pode ser considerado uma entidade
Figura 6.- Histograma do parâmetro “d”, para o aço SAE matemática que identifica o comportamento do Parafuso
4140 bem como todos os demais parâmetros de Richards podem
ser aplicados na avaliação dinâmica (virtual) do Parafuso,
Os valores das propriedades físicas para o aço SAE 5135 via elementos finitos.
são mostrados na Tabela 3. Agradecimentos
O presente trabalho teve o suporte incondicional dos Srs.
5135
Rate Yield
ZEP_45 Ductility
Fv Strenght Lindolfo Pascutti e Avadis Rocha de Jesus e com a extrema
β Point max Limit
kN/grade kN kN grade kN MPa dedicação do Eng. Diego Fernando Andretta Cruz e da
Media 0,272 61,48 72,74 495 79,24 1136 colaboração dos Srs. Robson Silva Bussoloti e Wanilto dos
DP (σ) 0,0024 0,82 1,02 48 1,18 13
Méd + 3σ 0,279 63,94 75,79 640 82,79 1175
Santos. Sem este “time coeso”, o artigo seria apenas uma
Méd - 3σ 0,265 59,02 69,69 350 75,70 1097 possibilidade e não uma realidade.
Maximo 0,279 63,07 74,73 612 81,05 1159
Minimo 0,269 60,05 70,95 439 76,84 1102 Referência
[1] Barrozo,S.; Garcia, R. Witzler, M.J. Anais do I
Tabela 3.- Valores característicos [D N A] do aço SAE 5135 Congresso de Inovação, Tecnologia e
Sustentabilidade, Brusque (SC), 2010. Disponível em
Na Tabela 4 são apresentados os Parâmetros de Richards sites.unifebe.edu.br/congressoits2010/artigos/artigos.php
Parâmetros da
Equação de Richards
A W(Ti)
5135 k d %Yd Xek
kN kN
Media 79,08 0,01458 1,91076 38,82 0,49 38,82
DP (σ) 1,13 0,00049 0,09296 0,86 0,01 0,86
Méd + 3σ 82,48 0,01605 2,18965 41,42 0,52 41,42
Méd - 3σ 75,68 0,01311 1,63188 36,23 0,46 36,23
Maximo 80,93 0,01550 2,08839 40,58 0,51 40,58
Minimo 76,65 0,01366 1,71159 36,98 0,47 36,98

Tabela 4.- Parâmetros de Richards, para o aço SAE 5135

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