Slides - Aula 1 - Conceitos e Breve Histórico

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INTRODUÇÃO – Breve Histórico
PRESTAÇÃO 1942 –
Como
DE SOCORRO Governo
surgiu? PÓS-GUERRAS Federal cria o
primeiro esboço
Com o
passar do 1988 –
AÇÕES Organização
tempo PREVENTIVAS Sistêmica da
Defesa Civil no
Brasil
SD BM ALENCASTRO E SD BM SANTOS DE JESUS - CFSD 2022
INTRODUÇÃO - O que é DEFESA CIVIL?
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PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
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Entendi
nada
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PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
CONCEITOS
1. DESASTRE
Resultado de eventos adversos, naturais,

tecnológicos ou de origem antrópica,
sobre um cenário vulnerável exposto a
ameaça, causando danos humanos,
materiais ou ambientais e consequentes
prejuízos econômicos.
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CONCEITOS
1. DESASTRE
1.1. Classificação quanto à intensidade (3):
A)Nível I – Pequeno  Danos HUMANOS consideráveis que não ultrapassem a
capacidade local de gerenciar;
B) Nível II – Médio  Danos superáveis e suportáveis (ao menos 2, sendo 1 deles o

dano humano) com prejuízos públicos/privados que ultrapassem a capacidade local
de gerenciar;
C) Nível III – Grande  Danos não superáveis e suportáveis pelo governo local 
depende da mobilização das três esferas (municipal, estadual e federal).
CONCEITOS
2. AMEAÇA
Evento em potencial, natural, tecnológico ou de origem antrópica, com elevada
possibilidade de causar danos humanos, materiais e ambientais e perdas
socioeconômicas públicas e privadas;
SD BM ALENCASTRO E SD BM SANTOS DE JESUS -

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CONCEITOS
3. RISCO DE DESASTRE
É a relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento
adverso ou acidente determinado se concretize e o grau de vulnerabilidade do
sistema receptor a seus efeitos.
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DÚVIDA
Chuvas intensas são caracterizadas

como
AMEAÇA ou como RISCO DE DESASTRE?
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CONCEITOS
NÃO ESQUEÇA:
PARE
Ameaça → Evento potencial com possibilidade de causar danos.
Risco de Desastre → Probabilidade de concretização da ameaça

em cenário de vulnerabilidade.
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CONCEITOS
4. VULNERABILIDADE
Características e circunstâncias de
uma comunidade, sistema ou meio
que os tornam suscetíveis aos efeitos
danosos de uma ameaça.
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CONCEITOS
AMEAÇA x RISCO DE DESASTRE x VULNERABILIDADE
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CONCEITOS
5. DANO HUMANAS
PESSOAS
Intensidade das perdas MATERIAIS ocorridas às

COMUNIDADES
como consequência de
INSTITUIÇÕES
AMBIENTAIS
INSTALAÇÕES DESASTRE ou ACIDENTE.
ECOSSISTEMAS
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CONCEITOS
IMPORTANTE!
Classificação dos Danos Humanos:
•Mortos;
•Feridos;
•Enfermos;
•Desabrigados → necessitam de abrigos temporários;
•Desalojados → não, necessariamente, precisam de abrigos
temporários;
•Desaparecidos.
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CONCEITOS
6. PREJUÍZO
Medida financeira da perda. Quantifica o valor econômico, social e

patrimonial de um determinado bem, em circunstâncias de desastre ou
acidente.
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RESUMINDO E REVISANDO

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CONCEITOS
5. RESILIÊNCIA
Soma das capacidades de um sistema, comunidade ou sociedade de resistir,

enfrentar, absorver, adaptar-se e recuperar-se de eventos adversos de forma
eficaz, com a preservação e restauração de suas estruturas e funções básicas.
ESTRUTURAIS
6. CAPACIDADE
NÃO - ESTRUTURAIS
Combinação de todos os atributos disponíveis

dentro de uma comunidade, sociedade ou organização
que pode ser utilizada para atingir a RESILIÊNCIA.

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CIDADES RESILIENTES

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GESTÃO DE
RISCOS e DE
DESASTRES
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GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

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GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES
PREVENÇÃO:
Ações destinadas a reduzir a ocorrência e a intensidade de desastres por meio de:
• Mapeamento de áreas de riscos;

• Construção de obras de contenção e correção;
• Capacitação da sociedade.

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AÇÕES DE MITIGAÇÃO:
Ações que buscam DIMINUIR OU A LIMITAR OS IMPACTOS dos desastres para a população.
Como nem sempre é possível evitar um desastre, podemos evitar a perda de vidas e diminuir
os prejuízos econômicos e sociais com diversas ações, dentre elas:
• Emissão de alertas e avisos

• Monitoramento de eventos naturais
• Evacuação de áreas de risco

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AÇÕES DE RESPOSTA:
Ações imediatas de resposta ao desastre para socorrer a população atingida:
• Busca e salvamento;
• Primeiros socorros;
• Assistência à população;
• Fornecimento de materiais de primeira necessidade;
• Restabelecimento dos serviços essenciais.

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AÇÕES DE RECUPERAÇÃO:
São ações de caráter definitivo destinadas a restabelecer o cenário destruído pelo

desastre. Têm por finalidade restabelecer a normalidade social por meio da
reconstrução ou recuperação de obras de infraestrutura danificadas ou destruídas,
com foco primordial na redução de riscos.

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Todas as ações de Defesa Civil ocorrem nos três níveis de governo:
● Federal - Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC);
● Estadual - Superintendência de Proteção e Defesa Civil (SUDEC);
● Municipal - Comissão Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC);

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Capítulo I
I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
ART 8º, PARÁGRAFO ÚNICO: “É dever do Estado garantir a todos uma qualidade de
vida compatível com a dignidade da pessoa humana, assegurando a educação, os
serviços de saúde, a alimentação, a habitação, o transporte, o saneamento básico, o
suprimento energético, a drenagem, o trabalho remunerado, o lazer, as atividades
econômicas e a acessibilidade, devendo as dotações orçamentárias contemplar
preferencialmente tais atividades, segundo planos e programas de governo”.

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● A primeira ação de resposta é responsabilidade do MUNICÍPIO → COMPDEC

(Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil);
● Se a capacidade de resposta for extrapolada → Aciona o ESTADO → SUDEC

(Superintendência de Proteção e Defesa Civil)  Ação Suplementar;
● Se a capacidade de resposta for extrapolada → Aciona a UNIÃO → SEDEC

(Superintendência de Proteção e Defesa Civil) - Ação Complementar.

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Estado de Calamidade
Pública
X
Situação de Emergência
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CONCEITOS
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
● Comprometimento PARCIAL
ESTADO DE CALAMIDADE
do poder de resposta do Poder
PÚBLICA
Público;
● Geralmente é declarada ● Comprometimento TOTAL do
ANTES da crise se instalar; poder de resposta do Poder
● Crise MAIS BRANDA. Público;
● Geralmente é declarada
DEPOIS da crise se instalar;
● Crise MAIS GRAVE.
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QUEM DECRETA?
CHEFE DO PODER EXECUTIVO
MUNICIPAL OU DO ESTADO
DF
MESMO evento + de 1
adverso Ao mesmo
tempo
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E O QUE TEM NO DECRETO?
● Deve estar fundamentado

EM PARECER TÉCNICO DO
ÓRGÃO DE DEFESA CIVIL
(Município, DF ou Estado);
● Estabelecera PRAZO
MÁXIMO de 180 dias da
PUBLICAÇÃO DO
DECRETO;
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E O QUE TEM NO PARECER?
Desastres tipo I e tipo II:

 DANOS SITUAÇÃO DE
DECORRENTES
DO DESASTRE
EMERGÊNCIA
 CLASSIFICAÇÃO
DO DESASTRE Desastres tipo III:
CALAMIDADE PÚBLICA
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E COMO É RECONHECIDO O EC
OU A SE?
Município / DF /
REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO ESTADUAL E RECONHECIMENTO
Estado FEDERAL
Requerimento: ● Preenchimento do Formulário de Informação de Desastres - FIDE (Com
 Razões; data e hora da ocorrência);
 Comprovação de danos; ● Decreto de declaração de situação de emergência ou estado de
 Comprovação de calamidade pública do ente federado solicitante;
benefícios; ● Declaração Municipal de Atuação Emergencial (DMATE) e/ou
 Fundamentação legal. Declaração Estadual de Atuação Emergencial (DEATE);
● Relatório Fotográfico;
● Comprovação dos prejuízos públicos (Secretaria de Administração /
Infrainstrutura) e dos prejuízos privados (NT da Bahiater);
● Parecer Técnico da COMPDEC e da SUDEC.
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DOS CRITÉRIOS PARA DECRETAÇÃO
● Deverão ser enviados ao Ministério do Desenvolvimento Regional via

Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), observados os
seguintes prazos:
I - no caso de desastres súbitos: 10 (dez) dias da ocorrência do desastre; e
II - no caso dos desastres graduais ou de evolução crônica: 10 (dez) dias contados da data
do decreto de declaração de situação de emergência ou estado de calamidade pública.

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1 CHANCE  RECURSO ADM.
PRAZO: 10 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO OFICIAL
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Caso o Secretário Nacional não reconsidere a decisão

no prazo de 5 (cinco) dias, o recurso será encaminhado
para decisão do Ministro de Estado do
Desenvolvimento Regional.
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EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO
1.Responda às questões da ATIVIDADE 1 no

AVA;
2. Faça um resumo do que foi aprendido na

aula 1.

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GABARITO DOS EXERCÍCIOS
1.B
2.C
3.A
4.A
5.D
6.C
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OBRIGADA!
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O símbolo da DEFESA CIVIL

Mãos → Amparo, cuidado.
LARANJA → Calor Humano e a

solidariedade.
Triângulo Equilátero → Representa a

União das Forças, a Cooperação de Todos.
AZUL → Tranquilidade e equilíbrio, como

deve agir a Defesa Civil.

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INTRODUÇÃO – Breve Histórico

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PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

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PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

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Resultado de eventos adversos, naturais,

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B) Nível II – Médio  Danos superáveis e suportáveis (ao menos 2, sendo 1 deles o

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Chuvas intensas são caracterizadas

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Ameaça → Evento potencial com possibilidade de causar danos.

Risco de Desastre → Probabilidade de concretização da ameaça

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AMEAÇA x RISCO DE DESASTRE x VULNERABILIDADE

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Intensidade das perdas MATERIAIS ocorridas às

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Medida financeira da perda. Quantifica o valor econômico, social e

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Soma das capacidades de um sistema, comunidade ou sociedade de resistir,

Combinação de todos os atributos disponíveis

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GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

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GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES

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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

Ações destinadas a reduzir a ocorrência e a intensidade de desastres por meio de:

• Mapeamento de áreas de riscos;

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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

• Emissão de alertas e avisos

SD BM ALENCASTRO E SD BM SANTOS DE JESUS -

GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

Ações imediatas de resposta ao desastre para socorrer a população atingida:

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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

São ações de caráter definitivo destinadas a restabelecer o cenário destruído pelo

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GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

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Todas as ações de Defesa Civil ocorrem nos três níveis de governo:

● Federal - Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC);

● Estadual - Superintendência de Proteção e Defesa Civil (SUDEC);

● Municipal - Comissão Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC);

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● A primeira ação de resposta é responsabilidade do MUNICÍPIO → COMPDEC