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DEFESA CIVIL
1. HISTÓRICO
O primeiro país a preocupar-se com a segurança de sua população foi a Inglaterra que
instituiu a CIVIL DEFENSE (Defesa Civil), após os ataques sofridos entre 1940 e 1941,
quando foram lançadas toneladas de milhares de bombas sobre as principais cidades e
centros industriais ingleses, causando milhares de perdas de vida na população civil.
1. HISTÓRICO
No Brasil o tema começou a ser tratado em 1942, após o afundamento dos navios
militares Baependi, Araraquara e Aníbal Benévolo no litoral de Sergipe e do vapor
Itagiba no litoral do estado da Bahia.
A notícia dos afundamentos fez com que a população brasileira fosse às ruas exigindo
do governo uma resposta imediata aos ataques, que culminou com a declaração de
guerra do Brasil contra a Alemanha e a Itália e a criação do Serviço de Defesa Passiva
Antiaérea, em agosto de 1942.
1. HISTÓRICO
PASSADO
A Defesa Civil surgiu da necessidade de DEFENDER a população CIVIL
das agressões externas.
PRESENTE
A Proteção e Defesa Civil representa algo mais amplo, que envolve
toda uma prevenção e preparação para atuar.
2. SITUAÇÃO ATUAL
2. SITUAÇÃO ATUAL
relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça de evento adverso ou acidente determinado se
RISCO concretize, com o grau de vulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos.
DANO Resultado das perdas humanas, materiais ou ambientais infligidas às pessoas, comunidades, instituições,
instalações e aos ecossistemas, como consequência de um desastre.
Medida de perda relacionada com o valor econômico, social e patrimonial, de um determinado bem,
PREJUÍZO em circunstâncias de desastre.
4. CONCEITOS INICIAIS
Pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação, em função de
DESABRIGADO evacuações preventivas, destruição ou avaria grave, decorrentes do desastre, e que, não
necessariamente, carece de abrigo provido pelo Sistema.
Pessoa cuja habitação foi afetada por dano ou ameaça de dano e que necessita de abrigo provido
DESALOJADO pelo governo. Para conhecer melhor a terminologia utilizada em desastres e situações de riscos
4. CONCEITOS INICIAIS
Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando
grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos
DESASTRE humanos, materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com o problema usando
meios próprios.
ESTADO DE CALAMIDADE Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado
PÚBLICA município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo
substancialmente sua capacidade de resposta.
4. CONCEITOS INICIAIS
AMEAÇA VULNERABILIDADE
RISCO
EVENTO PREJUDICIAL
DANO PREJUÍZO
4. CONCEITOS INICIAIS
4. CONCEITOS INICIAIS Percepção de Risco
4. CONCEITOS INICIAIS Percepção de Risco
4. CONCEITOS INICIAIS Percepção de Risco
5. DESASTRE
O Manual de Planejamento em Defesa Civil define desastre como:
[...] resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo
homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos,
materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais.
(CASTRO, 1999, p.7)
DESASTRE
EVENTO ADVERSO
6. DEFESA CIVIL
MITIGAÇÃO
Reduzir os riscos
PREVENÇÃO PREPARAÇÃO
Eliminar os riscos Preparar para reagir
aos desastres
RECUPERAÇÃO RESPOSTA
Reconstruir, recuperar Serviços de
e melhorar emergência e de
Assistência pública APÓS O DESASTRE
Gerenciamento de Desastres
6. DEFESA CIVIL
Quanto à origem
Quanto à evolução
Quanto à intensidade
Quanto à periodicidade
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À ORIGEM
I- NATURAIS
Aqueles causados por processos ou fenômenos naturais que
podem implicar em perdas humanas ou outros impactos à
saúde, danos ao meio ambiente, à propriedade, interrupção
dos serviços e distúrbios sociais e econômicos.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À ORIGEM
II- TECNOLÓGICOS
Aqueles originados de condições tecnológicas ou industriais, incluindo
acidentes, procedimentos perigosos, falhas na infraestrutura ou atividades
humanas específicas, à que podem implicar em perdas humanas ou outros
impactos saúde, danos ao meio ambiente, à propriedade, interrupção dos
serviços e distúrbios sociais e econômicos.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À EVOLUÇÃO
I- SÚBITOS
Aqueles causados por processos ou fenômenos naturais que podem implicar
em perdas humanas ou outros impactos à saúde, danos ao meio ambiente, à
propriedade, interrupção dos serviços e distúrbios sociais e econômicos.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À EVOLUÇÃO
II- GRADUAL
Os que se caracterizam por evoluírem em etapas de
agravamento progressivo.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À INTENSIDADE
NÍVEL 1
QUANTO À INTENSIDADE
NÍVEL 2
Aqueles em que OS DANOS E PREJUÍZOS SÃO SUPORTÁVEIS E
SUPERÁVEIS pelos governos locais e a situação de normalidade
pode ser restabelecida com os recursos mobilizados em nível
local ou complementados com o aporte de recursos estaduais e
federais.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À INTENSIDADE
NÍVEL 3
Aqueles em que OS DANOS E PREJUÍZOS NÃO SÃO SUPERÁVEIS E
SUPORTÁVEIS PELOS GOVERNOS LOCAIS e o restabelecimento da
situação de normalidade depende da mobilização e da ação
coordenada DAS TRÊS ESFERAS de atuação do Sistema Nacional
de Proteção e Defesa Civil (SINPDEC) e, em alguns casos, de ajuda
internacional.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À PERIODICIDADE
I- ESPORÁDICOS
Aqueles que ocorrem raramente com possibilidade limitada de
previsão.
9. CLASSIFICAÇÃO DE DESASTRES
QUANTO À PERIODICIDADE
II- CÍCLICOS
Aqueles que ocorrem periodicamente e guardam relação com
as estações do ano e os fenômenos associados.
“Se trabalhando sozinho chego mais rápido.
Trabalhando em equipe chego mais longe!”