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CHECK LIST OBRIGATÓRIO para falhas de motor

de 33 itens obrigatórios 

ATENÇÃO – Para entrar em contato conosco, é obrigatório o fornecimento de algumas informações a respeito da sua dúvida
técnica e deixamos abaixo um CHECK LIST de 33 itens obrigatórios e um vídeo que nos ajudarão no seu atendimento

CHECK LIST OBRIGATÓRIO para falhas de motor


1. Informar os dados do veículo, como ano, modelo, motorização e principalmente o tipo da injeção ou sistema identificado
no módulo, incluindo a avaliação obrigatória das informações de ano e potência do veículo diretamente no documento.
2. Informar se o veículo possui rede CAN (BSI) unidade de controle do habitáculo (caixa de fusíveis transistorizada).
3. Ter avaliado o código dos módulos de injeção eletrônica, computador de bordo (BC) para ver se estão corretos ou se
foram trocados por peças erradas, ou se tem indícios de reparos ou alterações.
4. Verificar se não existem RECALL ou atualização pendente do arquivo do módulo (software) junto a concessionária.
5. Ter avaliado o código de fabricação de todos os sensores e atuadores montados no veículo, como também o fabricante
de cada peça. Ver catálogos
6. Informar os códigos de erro memorizados em todos os sistemas, injeção, abs, air bag, imobilizador, painel, transmissão
e etc. Ter em mãos a descrição dos códigos. Os códigos devem ser apagados e re coletados para eliminar códigos
falsos.
7. Ter avaliado a tensão da bateria com o motor desligado, ligado e no  momento da partida, com o motor ainda frio e se
possível, fazer ainda um teste com uma bateria nova. Ver videos
8. Informar se a bateria foi recentemente substituída, descarregada o desconectada.
9. Ter avaliado o aterramento do sensor de oxigênio, seu funcionamento, como também o código da peça, e ter realizado
uma conferência na tabela de aplicação do fabricante em busca de erros na aplicação. Ver artigo
10. Ter conferido o sincronismo da correia dentada. Dica: confira o enquadramento com as ferramentas apropriadas, evite
utilizar chave de fenda no buraco de vela para aferir o PMS, pois essa prática é imprecisa e sempre avaliar o estado
das chavetas e cavas das polias e do virabrequim em busca de anomalias. Ver vídeos
11. Ter conferido o avanço de ignição com o equipamento apropriado no caso de motores equipados com distribuidor,
sempre respeitando o correto procedimento de travamento eletrônico e grau especificado. Ver artigo
12. Ter aferido a compressão dos cilindros e consultado a tabela. Ver artigo
13. Ter conferido o vácuo do motor com o auxilio de vacuômetro analógico  ou com osciloscópio + transdutor. Manual de
uso
14. Ter avaliador o estado das válvulas, comando e tuchos. Ver artigo
15. Ter avaliado uma possível entra de ar falsa no sistema de alimentação (coletor e outros) com atenção a válvulas anti
back fire. Ver artigo
16. Ter avaliado a pressão e  a VAZÃO da bomba de combustível, como também a estanqueidade da linha de pressão por
02 minutos. Ver artigo
17. Ter avaliado o estado das fixações da bomba interna ao tanque e possíveis anomalias em seus contatos elétricos e
conexões de fluxo de combustível quanto a rachaduras ou vazamentos. Ver artigo
18. Ter avaliado a quantidade real de combustível no tanque e possíveis falhas no sensor de nível. Ver artigo
19. Ter avaliado o estado do liquido de arrefecimento, sua condutividade elétrica e se existe algum vazamento através de
um teste de pressão com duração mínima de 10 minutos. Ver artigo
20. Ter avaliado a presença e eficiência da válvula termostática, com atenção especial aos sistemas com by pass. Ver
artigo
21. Ter avaliado a existência de água nos conectores dos sensores, chicotes e módulos de comando. Ver artigo
22. Ter avaliado o real estado do catalisador através de sua desmontagem parcial ou se existem obstruções no sistema de
exaustão ou vazamentos de gases próximos a sonda de oxigênio, mesmo que as peças sejam novas através do uso de
manômetro apropriado. Ver artigo.
23. Ter conferido o código das 04 velas de ignição mesmo se forem novas ou recentemente trocadas.  Ver Catálogos. Ver
artigo.
24. Ter conferido o estado dos Cabos de Velas, se a marca é a indicada pela montadora, sua resistência e testes de fuga
de corrente com detector de fuga liquido. Ver artigo
25. Ter conferido o estado da Bobina de ignição, seu código, marca indicada pela montadora, resistência secundária e
primaria, e ter feito teste com detector de fuga de corrente liquido em busca de trincas ou outros. Ver artigo
26. Realizar um teste de percurso com Scanner, vazômetro e manômetro.
27. Realizar teste de atuadores em caso de suspeita de defeitos em módulos de controle, acionando injetores, bobinas e
todos os outros atuadores possíveis.
28. Realizar a avaliação de fusíveis através de sua remoção física alem de testes com ferramentas de polaridade em busca
de mau contato em laminas e terminais. Ver vídeo
29. Verificar e informar se o veículo possui alarme original ou instalado.
30. Verificar o interruptor inercial e seus contatos elétricos. Ver artigo
31. Utilizar a chave reserva para avaliar panes de imobilizador.
32. Ter conhecimento dos serviços realizados no veículo nos últimos meses. Esses dados devem ser coletados de forma
eficiente junto ao consumidor e mesmo reparos como funilaria devem ser informados com riqueza de detalhes.
33. Informar qualquer anomalia, por mais irrelevante que pareça.
34. Verificar se os procedimentos adequados foram realizados, como a devida troca dos parafusos do cabeçote ao trocar
uma junta.

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