Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manual de Terapêutica em Cirurgia Buco Maxilo Facial
Manual de Terapêutica em Cirurgia Buco Maxilo Facial
“MANUAL DE
TERAPÊUTICA EM
CIRURGIA BUCO
MAXILO FACIAL”
BAURU
2002
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 2
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
AUTORES
CLÓVIS MARZOLA
1. Professor Titular Aposentado da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP.
2. Professor Titular da UNIP de Bauru.
3. Professor dos Cursos de Especialização em Cirurgia e Traumatologia
Buco Maxilo Facial da APCD Regional de Bauru.
4. Membro Titular Praticante do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia BMF.
5. Membro Titular da Academia Brasileira de Odontologia.
6. Membro da Academia Mundial de Ciência e Tecnologia.
7. Membro da Academia Pierre Fauchard.
8. Professor "Honoris Causa" da UNIGRANRIO.
9. Life Fellow of the International Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.
10. Fellow of the International College of Dentistry.
11. Prêmio "Antonio de Souza Cunha" pela melhor contribuição à literatura especializada pôr 4 vezes pelo
Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia BMF.
12. Membro do Corpo Clínico do Hospital de Base da Associação Hospitalar de Bauru.
13. Autor de 5 livros de Cirurgia já em sua terceira edição pela segunda editora.
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 3
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
AGRADECIMENTOS
CONTEÚDO
Introdução ..................................................................................................... 006
Grupos Farmacológicos e Indicações Terapêuticas de Interesse
em Cirurgia e Traumatologia BMF .............................................................. 007
Adesivo Tissular .......................................................................................... 007
Adesivo Transdérmico ................................................................................. 008
Adsorventes Intestinais (Antidiarréicos / Antidisentéricos) ........................ 009
Alcalinizantes ............................................................................................... 010
Analgésicos .................................................................................................. 010
Anestésicos Locais ....................................................................................... 018
Anovulatórios (Anticoncepcionais) ............................................................. 019
Ansiolíticos e Tranqüilizantes ...................................................................... 020
Quimioterápicos Antianaeróbios ................................................................. 021
Antimicrobianos, Antibacterianos e Antibióticos ........................................ 022
Antiulcerosos Dérmicos ............................................................................... 082
Anticinetóticos e Antieméticos .................................................................... 083
Antienxaqueca .............................................................................................. 085
Anticoagulantes ............................................................................................ 086
Anticonvulsivantes (Antiepilépticos) ........................................................... 088
Antiinflamatórios ......................................................................................... 089
Antimicóticos ............................................................................................... 098
Anntineuríticos, Antinevrálgicos, Neurotróficos e Neurotrópicos .............. 103
Antiplasmínicos ........................................................................................... 108
Anti-sépticos Bucais .................................................................................... 109
Antiparasitários (Miíase) ............................................................................. 110
Antitoxiplásmóticos ..................................................................................... 111
Antiviróticos ................................................................................................ 113
Coagulantes .................................................................................................. 115
Colírios ......................................................................................................... 117
Descongestionantes Nasais (sistêmicos) ....................................................... 118
Descongestionantes Nasais (Tópicos) .......................................................... 121
Estimuladores e Repositores da Secreção Salivar ....................................... 124
Fórmula Manipulada .................................................................................... 126
Hormônios Supra-renais (sistêmicos e tópicos) Corticosteróides ............... 127
Imunossupressores ....................................................................................... 132
Inalantes ....................................................................................................... 132
Miorrelaxantes ............................................................................................. 134
Mucolíticos .................................................................................................. 136
Pomadas Oftálmicas ..................................................................................... 137
Protetor Labial ............................................................................................. 138
Protetor Solar ............................................................................................... 139
Queratolíticos ............................................................................................... 141
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 5
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
o0o
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 6
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
INTRODUÇÃO
A despeito do que se encontra convencionalmente na literatura
odontológica, com enfoque em FARMACOLOGIA, como: “Guias, Manuais Práticos,
Roteiros, etc, para o Dentista”, ou seja, uma literatura voltada exclusivamente a classe
odontológica, com respeito a um tema sobremaneira amplo, dinâmico, indivisível e
universal, o propósito deste manual é aquele de proporcionar, não somente ao Cirurgião-
Dentista, atuante na área da Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, mas também
àqueles profissionais da odontologia que se dispõem a exercer plenamente o Título de
“CIRURGIÃO-DENTISTA” e, não somente dentista, subsídios para que possam se
nortear diante da vasta e mutável: “TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA”.
Há que se entender que é impossível se reportar à FARMACOLOGIA,
sem que se a inter-relacione outras disciplinas tais como a FISIOLOGIA, PATOLOGIA,
BIOLOGIA, BIOQUÍMICA, HISTOLOGIA, MICROBIOLOGIA, enfim a um TODO, e
indivisível organismo, o CORPO HUMANO. Desta premissa surge a primeira e
inquestionável dificuldade que o Odontólogo ou o Estomatólogo encontra diante desta
temática, pois , não obstante o mesmo possua formação acadêmica constante em grade
curricular em todas as referidas áreas, é indiscutível que o enfoque, a ênfase e o
direcionamento dados às Disciplinas Básicas nos Cursos de Graduação de Odontologia e
de Medicina, profundamente se diferem. Tal dificuldade se impõe principalmente, na já
discutida e, de certa forma pejorativa, colocação de que o “cirurgião-dentista” não
consegue enxergar o paciente como um “todo”, normalmente “alfinetada” por uma
minoria inescrupulosa e antiética, porém existente, de profissionais da área médica, que
em inúmeras vezes coloca o CD numa posição subalterna à do médico. Esta
discriminação profissional enrustida se manifesta principalmente quando o CD se
envereda pela Especialidade da Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, quando a
convivência com a classe médica é mais intensa e altamente relacionada . Desta vivência
nasce a necessidade do CD-BMF de se equiparar e corresponder às expectativas não
somente dos colegas médicos, mas de todo um corpo clínico e uma instituição
Hospitalar, com a qual ele necessariamente convive. Paradoxalmente, este aspecto
deletério do contexto do CD-BMF dentro das Instituições Médico-Hospitalares, o induz
a um aprimoramento científico profissional, uma vez que atua em áreas limítrofes do
corpo humano, a face e suas estruturas, onde existem controvérsias quanto à
competência de atuação, se do Otorrinolaringologista, se do Cirurgião Plástico, ou se do
CD-BMF, embora haja um campo de atuação bem definido e demarcado, onde ele e
somente ele, o CD-BMF, pode e tem habilitação para atuar.
Daí a necessidade do respeito mútuo imperar na convivência ética CD-
Médico, uma vez que ÉTICA é um conceito de conduta e moral que transcende
categorias profissionais correlatas ou não e, sim, deve nortear o bom relacionamento de
EQUIPES, uma vez que em SAÚDE, médicos e CD-BMFs devem se complementar e
não competir.
O intuito deste preâmbulo é o de colocar a necessidade de que o CD se
aprofunde nas áreas básicas, das quais em questão se enfoca a farmacologia, já que o
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 7
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
paciente visto como um todo , requer do profissional não somente conhecimento das
drogas a serem por ele prescritas, mas as prescritas por outros profissionais e, suas
correlações, enfim o que ele pode e deve prescrever e, tudo aquilo que deve conhecer.
Isto posto, a dificuldade subseqüente ao se redigir um manual de um tema
sobre o qual compêndios são publicados, inevitavelmente aparece. O prisma pelo qual
se abordará o assunto visa objetividade na apresentação, sem que com isto se perca a
profundidade, ou seja, importante se fazer atentar com olhos de ”CLÍNICO” e, não de
“FARMACOLOGISTA”, não confundindo pragmatismo com superficialidade, uma vez
que o texto é direcionado ao CIRURGIÃO. Ao se ler o presente texto deve-se ter em
mente que o “Livro de Cabeceira”, consultório, clínica, cadeira odontológica,
ambulatório, centro cirúrgico, etc..., ainda é o DEF-Dicionário de Especialidades
Farmacêuticas, que será a linha mestra sobre a qual se desenvolverá o tema, de tal forma
que além dos conceitos e informações expostos, uma diretriz objetiva de consulta ao
DEF poderá ser estabelecida.
ADESIVO TISSULAR
TISSULCOL
FIBRINOGÊNIO HUMANO,
APROTININA BOVINA,
TROMBINA HUMANA
ADESIVO TRANSDÉRMICO
CLIMADERM 7 DIAS
ESTRADERM TTS
MENOREST
ESTRADIOL
Indicações: hormonoterapia.
Contra-indicações: o aspecto que diz respeito ao CD-BMF contra-indica
procedimentos cirúrgicos em pacientes sob terapia de reposição hormonal (TRH) que
está associada a um aumento relativo no risco de desenvolvimento de tromboembolismo
venoso, a trombose venosa profunda, ou embolismo pulmonar. Se possível, o estrogênio
deve ser descontinuado pelo menos quatro semanas antes de cirurgias associadas a risco
aumentado de tromboembolismo, ou utilização de medidas profiláticas de prevenção,
administradas a critério do médico assistente envolvido, habitualmente, o Ginecologista.
ADSORVENTES INTESTINAIS
(ANTIDIARRÉICOS/ANTIDISENTÉRICOS)
FLORAX
Saccharomyces cerevisiae
FLORATIL
Saccharomyces boulardii-17, liofilizado
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 10
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ALCALINIZANTES
BICABORNATO DE SÓDIO
HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO
ANALGÉSICOS
maioria seja ácida orgânica, que, apesar disto, têm em comum certas ações terapêuticas e
efeitos colaterais. Assim uma classificação de drogas analgésicas e antiinflamatórias é
complexa e controversa, uma vez que todo analgésico tem um potencial
antiinflamatório, e vice-versa. Pode-se de maneira didática dividir-se em dois grupos, as
drogas com efeito antiinflamatório mais acentuado e, as drogas com potencial analgésico
mais exacerbado, estas que podem ter efeito sobre SNC ou atuação periférica, sendo
classificadas como opiódes ou não-opióides, cujo mecanismo de ação também distingüe-
se dos antiinflamatórios propriamente ditos, ou seja, os antiinflamatórios não-esteróides
(AINEs).
Nesta seção, serão enfocados os analgésicos propriamente ditos, opiódes e
não-opióides.
O termo opióide é aqui utilizado para designar um grupo de drogas
semelhantes à morfina (composto puro do ópio que contém mais de 20 alcalóides
distintos, cuja denominação foi dada em homenagem à Morfeu (o deus grego dos
sonhos), em diferentes graus, no que concerne às suas propriedades. Os opióides ou
agonistas opióides são empregados principalmente como analgésicos, embora possuam
muitos outros efeitos farmacológicos. Sua maneira de ação tem a ver com a interação
com diversos receptores que parecem estar intimamente relacionados, compartilhando
com algumas propriedades de determinados peptídios de ocorrência natural, as
encefalinas, as endorfinas, além das dinorfinas. Estes peptídios opióides endógenos
parecem funcionar como neurotransmissores, moduladores da neurotransmissão ou
neuro-hormônios, cuja participação nos processos fisiológicos ainda não foi de todo
esclarecida. As moléculas precursoras e os peptídios delas originados não ficam
confinados ao sistema nervoso central (SNC), estando distribuídos pelo organismo de
maneira específica, explicando assim a ação das drogas opióides principalmente sobre o
SNC, porém não exclusivamente sobre ele.
Dentre os analgésicos não-opióides a aspirina é o protótipo, por essa
razão, tais compostos costumam ser designados drogas tipo aspirina. Com a elucidação
do mecanismo de ação destas drogas, foi possível entender porque drogas tão
heterogêneas possuem as mesmas atividades terapêuticas básicas e, freqüentemente, os
mesmos efeitos colaterais. A atividade terapêutica das drogas tipo aspirina depende da
inibição de uma via bioquímica definida, responsável pela biossíntese das
prostaglandinas e dos autacóides relacionados. O termo autacóide deriva do grego autos
“auto” e akos “agente medicinal ou remédio” designando diferentes substâncias
descritas variavelmente como hormônios locais, agentes autofarmacológicos, além de
outros termos semelhantes.
A inibição da biossíntese das prostaglandinas está relacionada com a
interrupção da biossíntese dos produtos do ácido araquidônico, pelas diversas vias de seu
metabolismo, inibindo prostaciclina, tromboxano A2, leucotrienos, cicloxigenases 1 e 2
(COX 1 e COX 2).
Uma das limitações das drogas semelhantes à aspirina é sua incapacidade
de inibir o metabolismo do ácido araquidônico pelas lipoxigenases. Na verdade, a
inibição das cicloxigenases poderá ocasionar um aumento da síntese de leucotrienos, por
aumentar a quantidade de ácido araquidônico disponível para sofrer a ação das
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 12
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CIBALENA A
ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO,
PARACETAMOL,
CAFEÍNA
CODEIN
FOSFATO DE CODEÍNA
DIMORF
SULFATO DE MORFINA
DIPIRONA
DIPIRONA SÓDICA (ANADOR)
OU MAGNÉSICA (MAGNOPYROL)
DOLOXENE-A
NAPSILATO DE PROPOXIFENO,
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
DÓRICO
TYLENOL
PARACETAMOL
LISADOR
TRAMAL
CLORIDRATO DE TRAMADOL
TYLEX
PARACETAMOL
FOSFATO DE CODEÍNA
ANESTÉSICOS LOCAIS
O presente subtítulo que engloba os anestésicos locais, regionais e
tópicos, encontra-se descrito detalhadamente no volume ANESTESIOLOGIA do autor.
ANESTÉSICOS GERAIS
indicada, diminui a quantidade de anestésico geral a ser utilizada pelo Anestesista, o que
favorece a recuperação do paciente após o término da operação, retornando-o à
consciência num tempo mais curto, diminuindo-se assim o tempo anestésico empregado,
além de uma analgesia pós-operatória nos procedimentos cirúrgicos de curta duração.
ANOVULATÓRIOS
(ANTICONCEPCIONAIS)
GYNERA
GESTODENO + ETINILESTRADIOL
MERCILON
DESOGESTREL
ETINILESTRADIOL
MICRODIOL
DESOGESTREL/ETINILESTRADIOL
NORDETTE
LEVONORGESTREL
ETINIESTRADIOL
ANSIOLÍTICOS E TRANQÜILIZANTES
DIENPAX
DIAZEPAN
VALIUM
DIAZEPAN
ANTAK
RANITIDINA
TAGAMET
CIMETIDINA
QUIMIOTERÁPICOS ANTIANAERÓBIOS
FLAGYL
METRONIDAZOL
SECNIDAL
TECNID
SECNIDAZOL
ANTIMICROBIANOS
ANTIBACTERIANOS
ANTIBIÓTICOS
FLUORQUINOLONAS
CIPROFLOXACINO
CIPRO
CIPROXIL
CINOFLAX
CIPROCIN
CIFLOX
PROCIN
PROFLOX
QUINOFLOX
GATIFLOXACINO
TEQUIN
LEVOFLOXACINO
LEVAQUIM
TAVANIC
LOMEFLOXACINO
MAXAQUIN
MOXIFLOXACINO
AVALOX
NORFLOXACINO
CHIBROXIN
FLOXACIN
FLOXINOL
NORACIN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 29
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
QUINOFORM
RESPEXIL
UROSEPTAL
OFLOXACINO
FLOXSTAT
OFLOX
OFLOXAN
PEFLOXACINO
PEFLACIN
PENICILINAS
AMOXICILINA
AMOXIL
AMPLAMOX
CIBRAMOX
HICONCIL
NOVOCILIN
NOVOXIL
PENVICILIN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 32
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
VELAMOX
AMPICILINA
AMPICIL
AMPIFAR
AMPLACILINA
AMPLOFEN
BINOTAL
GRAMCILINA
RESPICILIN
TOTACILIN
AMPICILINA BENZATINA
AMPIZAM
AMPLOTAL
BENZOTAL
BINOTINE
BIO-PEN
DURAPEN
OPTACILIN
BENZILPENICILINA
MEGAPEN 1, 5 E 10 MILHÕES DE UI
PENICILINA G POTÁSSICA 5.000.000 E 10.000.000 UI
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 34
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
BENZILPENICILINA BENZATINA
BENZETACIL
LONGACILIN
PENICILINA G BENZATINA
BENZILPENICILINA PROCAÍNA
BENAPEN
CIBRAMICINA
DESPACILINA
ISACILIN
LINFOCILIN
WYCILLIN R
CARBENICILINA
CARBENICILINA
DICLOXACILINA
DICLOXACILINA
FENOXIMETILPENICILINA
MERACILINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 37
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ORACILIN
PENCILIN V
PENICILINA V
PEN-VE-ORAL
METAMPICILINA
GRAMCILINA
PRAVACILIN
OXACILINA
OXACILINA
STAFICILIN-N
CEFALOSPORINAS
CEFADROXILA
CEFADROXIL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 40
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CEFAMOX
DROCEF
CEFALEXINA
CEFALEN
CEFALEXIN
CEFALEXINA
CEFAPOREX
CEPOREXIN
KEFLEX
CEFALOTINA
CEFALIN
CEFALOT
CEFALOTINA
KEFLIN NEUTRO
CEFAZOLINA
CEFAMEZIN
KEFAZOL
CEFACLOR
CECLOR
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 42
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CECLOR AF
FACLOR
PLECOR
CEFOXITINA
CEFOXITINA SÓDICA
MEFOXIN
CEFPROZILA
CEFZIL
CEFETAMET PIVOXILA
GLOBOCEF
CEFIXIMA
CEFNAX
PLENAX
CEFODIZIMA
CEFOPERAZONA
CEFOBID
CEFOTAXIMA
CEFOTAXIMA SÓDICA
CLAFORAN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 46
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CEFPODOXIMA PROXETIL
ORELOX
CEFTAZIDIMA
FORTAZ
KEFADIM
TAZIDEN
CEFTRIAXONA
CEFTRIAX
CEFTRIAXONA SÓDICA
TRIAXIN
CEFEPIMA
MAXCEF
CEFPIROMA
CEFROM
BETA-LACTÂMICOS NÃO-CLÁSSICOS
AMPLAMOX AC
CLAVOXIL
CLAVULIN
NOVAMOX
AZTREONAM
AZACTAM
IMIPENEM + CILASTATINA
TIENAM IM E IV
MEROPENEM
MERONEM
PIPERACILINA + TAZOBACTAM
TAZOCIN
SULBACTAM + AMPICILINA
UNASYN
TIMENTIN
ANFENICÓIS
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 54
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CLORANFENICOL
CLORANFENICOL
QUEMICETINA
FARMICETINA
SINTOMICETINA
TIANFENICOL
GLITISOL
FLUIMUCIL BIÓTIC
FLOGOTISOL
TETRACICLINAS
DOXICICLINA
DOXICICLINA
PROTECTINA
VIBRAMICINA
MINOCICLINA
MINODERM
MINOMAX
OXITETRACICLINA
TERRAMICINA
TETRACICLINA
AMBRA-SINTO T
HARTICICLIN
INFEX
STATINCLYNE
TETRACICLINA
TETREX
POLIPEPTÍDIOS
BACITRACINA
BACIGEN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 59
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CICATRENE
DERACETIN-PED
DERMASE
NEBACETIN
NEOTRICIN
FUSAFUNGINA
LOCABIOTAL
GRAMICIDINA
OMCILON-A “M”
ACETONIDO DE TRIANCINOLONA,
SULFATO DE NEOMICINA, GRAMICIDINA, NISTATINA
POLIMIXINA B
CONJUNTIN
ELOTIN
LIDOSPORIN
MAXITROL
OFTICOR
OTOSPORIN
OTOSYNALAR
TEICOPLANINA
TARGOCID
TIROTRICINA
VANCOMICINA
CLORIDRATO DE VANCOMICINA
VANCOCINA
MACROLÍDIOS
próximo do sítio P ou doador, de modo a bloquear a ligação do tRNA a este sítio; isto
impede a translocação dos peptídios do sítio aceptor A ao sítio doador e, em
conseqüência, a síntese protéica subseqüente é inibida. Não se ligam, todavia, aos
ribossomos 80 S dos mamíferos, o que explica em parte sua toxicidade seletiva. Os
sítios de ligação dos antibióticos macrolídicos se sobrepõem aos dos anfenicóis e
lincosamidas; portanto, a ligação de um destes antibióticos ao ribossomo bacteriano
poderá inibir a atividade do outro. Por isso, estes antibióticos não devem ser utilizados
concomitantemente.
AZITROMICINA
AZIMIX
AZITRAX
AZITROMICINA
AZITROMIN
AZITROXIL
CLINDAL AZ
NOVATREX
OCTAVAX
SELIMAX
ZITROMAX
CLARITROMICINA
CLAMICIN
CLARITROMICINA
HELICOCID
KLARICID
LAGUR
DIRITROMICINA
DYNABAC
ERITROMICINA
ERIBIOTIC
ERIFLOGIN
ERITROMICINA
ERITREX
ERITRIN
ERITROFAR
ILOBRON
ILOCIN
ILOTREX
KANAZIMA
LISOTREX
ORTOCICLINA
PANTOMICINA
PLENOMICINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 67
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
STIEMYCIN
TROZYMAN
Posologia: Adultos: via oral: 250 a 500 mg de 6/6 horas, podendo atingir
até 4g/dia, fracionadas; crianças, 30 a 50 mg/kg/dia, fracionadas em 4 doses tomadas de
6/6 horas, podendo em infecções graves a dose ser dobrada. Via intravenosa: 1 a 4g/dia.
Crianças: 15 a 50mg/kg/dia. Aplicação tópica, uma ou duas vezes por dia.
ESPIRAMICINA
ROVAMICINA
MIOCAMICINA
MECACIN
MIDECAMIN
ROXITROMICINA
FLOXID
ROTRAM
ROXITROM
ROXITROMICINA
RULID
AMINOCICLITÓIS
Precauções:
1. durante o tratamento com aminociclitóis é preciso fazer teste de
audiograma, determinação da função renal, determinação da função vestibular,
determinação da concentração sérica do aminociclitol e exame de urina tipo 1;
2. os pacientes geriátricos podem correr o risco de toxicidade renal por
causa da diminuição da função renal do idoso e,
3. deve-se evitar o uso concomitante de outros medicamentos
nefrotóxicos ou ototóxicos.
Interações medicamentosas:
1. dois ou mais aminociclitóis, administrados concomitantemente, podem
aumentar o potencial para ototoxicidade, nefrotoxicidade e bloqueio neuromuscular;
pode ocorrer perda da audição e esta progredir até surdez, geralmente permanente;
2. neomicina oral pode potencializar a ação dos anticoagulantes
cumarínicos;
3. ácido acetilsalicílico e outros salicilatos, ácido etacrínico, anfotericina
B parenteral, bacitracina parenteral, bumetanida parenteral, cefalotina, ciclosserina,
cisplatina, furosemida parenteral, manitol ou vancomicina podem aumentar o potencial
para ototoxicidade e/ou nefrotoxicidade; à despeito de se necessitar às vezes da
associação entre um aminociclitol e vancomicina na profilaxia da endocardite causada
por estreptococos, no tratamento de infecções estafilocócicas resistentes ou nos
pacientes alérgicos à penicilina, deve-se então, manter vigilância apropriada;
4. anestésicos gerais da classe dos hidrocarbonetos halogenados,
transfusões maciças de sangue contendo citratos, agentes bloqueadores neuromusculares
ou suxametônio, podem intensificar o bloqueio neuromuscular, resultando em fraqueza
prolongada do músculo esquelético e depressão ou paralisia respiratória;
5. antibióticos beta-lactâmicos podem inativá-los em pacientes com
insuficiência renal;
6. anti-histamínicos, buclizina, fenotiazínicos, meclozina ou
tioxantênicos, podem mascarar os seus sintomas de ototoxicidade;
7. hipnoanalgésicos podem causar efeitos depressores respiratórios
centrais aditivos, podendo resultar em aumento ou prolongamento da depressão ou
paralisia respiratória e,
8. polimixinas parenterais podem aumentar o potencial para
nefrotoxicidade e/ou bloqueio neuromuscular, resultando em fraqueza do músculo
esquelético e depressão ou paralisia respiratória.
AMICACINA
AMICACIL
AMICACINA
AMIKIN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 72
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
BACTOMICIN
NOVAMIN
ESPECTINOMICINA
TROBICIN
ESTREPTOMICINA
ESTREPTOMICINA
FRAMICETINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 73
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
GENTAMICINA
AMPLIGEN
AMPLOMICINA
GARAMICINA
GENTAMICINA
(CREME, TÓPICA, POMADA OFTÁLMICA, INJETÁVEL)
GENTAPLUS
GETAXIL
SEPTOPAL
(PÉROLAS EM FIO CIRÚRGICO C/ 4,5 MG/PÉROLA)
GARASONE
(SOLUÇÃO OFTÁLMICA – GENTAMICINA + BETAMETASONA)
NEOMICINA
NEOMICINA
(COLÍRIO E POMADA)
NEOMICINA + BACITRACINA
BACIGEN
CICATRENE
DERMACETIN-PED
DERMASE
NEBACETIN
NEOTRICIN
NEOMICINA + DEXAMETASONA
DECADRON COLÍRIO
DERMOGEN
DEXACORT
DEXAVISION
NEOCORTIN
OUTRAS ASSOCIAÇÕES
BETNOVATE-N
(NEOMICINA + BETAMETASONA)
DRENISON N
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 75
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
(NEOMICINA + FLUDROXICORTIDA)
ESPERSON N
(NEOMICINA + DESOXIMETASONA)
LOCORTEN N
(NEOMICINA + FLUMETASONA)
NEOCINOLON
(NEOMICINA + ACETONIDO DE FLUOCINOLONA)
OTOSPORIN
(NEOMICINA + HIDROCORTISONA + POLIMIXINA B)
NETILMICINA
NETROMICINA
TOBRAMICINA
TOBRAMINA
TOBREX
(COLÍRIO OU POMADA OFTÁLMICA)
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 76
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
TOBRAMICINA + DEXAMETASONA
TOBRADEX
(SOLUÇÃO OFTÁLMICA OU POMADA OFTÁLMICA)
LINCOSAMIDAS
CLINDAMICINA
DALACIN-C
(VIA ORAL, INJETÁVEL E CREME VAGINAL)
LINCOMICINA
FRADEMICINA
LINCOMICINA
LINCO-PLUS
MACROLIN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 78
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
RIFAMICINAS
RIFAMICINA
RIFOCINA COLÍRIO
RIFOCINA SPRAY
RIFAMIDA
RIFOCINA M
RIFAMPICINA
RIFALDIN
RIFAMPICINA
RIFAMPICINA + ISONIAZIDA
Interações medicamentosas:
1. pode aumentar a biotransformação de anestésicos gerais
hidrocarbônicos por inalação (exceto isoflurano), acarretando risco maior de
hepatotoxicidade;
2. acelera a biotransformação e reduz a eficácia, por diminuir a
concentração sérica, de anticoagulantes cumarínicos e indandiônicos, anticoncepcionais
orais contendo estrogênios, azatioprina, carbamazepina, cetoconazol, ciclosporina,
cimetidina, clofibrato, cloranfenicol, corticosteróides, corticotropina, dacarbazina,
dapsona, diazepan, digitoxina, digoxina, disopiramida, doxiciclina,estrogênios,
fenitoína, glicósidos digitálicos, haloperidrol, hexobarbital, metoprolol, propanolol,
quinidina, sulfoniluréias, tiroxina, trimetoprima, warfarina, verpamil, xantinas;
3. pode reduzir a meia-vida e aumentar a atividade leucopênica da
ciclofosfamida;
4. pode intensificar os efeitos adversos da etionamida;
5. aumenta a degradação hepática da levotiroxina; álcool ou paracetamol.
6. pode aumentar a incidência de hepatotoxicidade induzida pela
rifampicina e a sua biotransformação; cetoconazol oral, isoniazida ou miconazol
parenteral podem aumentar o risco de hepatotoxicidade; depressores da medula óssea
podem aumentar os efeitos leucopênicos e/ou trombocitopênicos; dissulfiram inibe a sua
biotransformação e pode causar o seu acúmulo e,
7. outros fármacos hepatotóxicos podem aumentar o potencial para
hepatotoxicidade.
Posologia: Adultos: via oral: 600 mg de 12/12 horas. Via intravenosa,
mesma dose que na via oral. Crianças: 10 mg/kg de 12/12 horas.
POLIÊNICOS
ANTRACICLINAS
DIVERSOS
São os antibióticos cuja estrutura não é aparentada à de antibióticos já
descritos.
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 81
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ÁCIDO FUSÍDICO
VERUTEX
FOSFOMICINA
MONURIL
MUPIROCINA
BACTROBAN
ANTIULCEROSOS DÉRMICOS
FIBRASE
GINO CAUTEREX
GINO FIBRASE
PROCUTAN
FIBRABENE
IRUXOL MONO
IRUXOL
KOLLAGENASE
COLAGENASE
ANTICINETÓTICOS E ANTIEMÉTICOS
DRAMIN
DIMENIDRATO
DRAMOXINA
DIMENIDRINATO
CLORIDRATO DE PIRIDOXINA
PLASIL
CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA
digoxina) e, acelerar aquelas que são absorvidas pelo intestino delgado (ex.:
paracetamol, tetraciclina, levodopa, etanol).
Posologia: Adultos: 1 comprimido 3x ao dia. Crianças: 0,5 mg/kg/dia.
ANTIENXAQUECA
MIGRANE
PARCEL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 86
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
MESILATO DE DIIDROERGOTAMINA,
PARACETAMOL, CAFEÍNA
ORMIGREIN
ANTICOAGULANTES
CLEXANE
ENOXAPARINA SÓDICA
LIQUEMINE
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 87
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
HEPARINA SÓDICA
MAREVAN
WARFARINA SÓDICA
ANTICOAGULANTES TÓPICOS
DOLOBENE GEL
ANTICONVULSIVANTES
(ANTIEPILÉPTICOS)
GARDENAL
FENOBARBITAL
HIDANTAL
FENITOÍNA
(DIFENIL-HIDANTOÍNA)
ANTIINFLAMATÓRIOS
BENFLOGIN
CLORIDRATO DE BENZIDAMINA
ALGIPROFEN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 90
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
BI-PROFENID
PROFENID
PROFENID ENTÉRICO
PROFENID RETARD
PROFENID I. V.
CETOPROFENO
CETOPROFENO
CATAFLAM
DICLOFENACO POTÁSSICO
CELEBRA
CELECOXIB
FELDENE
PIROXICAM
INFLAMENE
INFLAX
PIROXICAM
CICLADOL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 93
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
BETACICLODEXTRINA PIROXICAM
NAPROSYN
FLANAX
NAPROXENO
ALGI-DANILON
ALGIFLEX
IBUPROFENO
MOTRIN
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 94
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
IBUPROFENO
INDOCID
INDOMETACINA
INDOMETACINA
INICOX
MELOXICAM
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 95
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
MOVATEC
MELOXICAM
NIMESULIDA
NISULID
SCAFLAM
NIMESULIDA
TANDREX
OXIFENILBUTAZONA
TENOXICAM
TILATIL
TENOXICAM
VIOXX
ROFECOXIB,MSD
VOLTAREN
DICLOFENACO DE SÓDIO
ANTIMICÓTICOS
AMBISOME
FUNGIZON
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 99
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ANFOTERICINA B
CETONAX
CETONIL
CETOZAN
CETOZOL
NIZORAL
CETOCONAZOL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 100
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
FLUCONAL
FLUCONEO
FLUNAZOL
FLUCONAZOL
ZOLTEC
FLUCONAZOL
ITRACONAZOL
ITRANAX
ITRAZOL
SPORANOX
TRANAZOL
TRACONAL
ITRACONAZOL
NISTATINA
MICONAZOL
OMCILON-A “M”
ONCIPLUS
ANTINEURÍTICOS
ANTINEVRÁLGICOS
NEUROTRÓFICOS
NEUROTRÓPICOS
CARBAMAZEPINA
CITONEURIN 5.OOO
MONONITRATO DE TIAMINA
CLORIDRATO DE PIRIDOXINA
CIANOCOBALAMINA
COMPLEXO B
MONONITRATO DE TIAMINA
CLORIDRATO DE PIRIDOXINA
CIANOCOBALAMINA
DEXACITONEURIN
DEXAMETASONA
MONONITRATO DE TIAMINA
CLORIDRATO DE PIRIDOXINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 106
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CIANOCOBALAMINA
Informações técnicas: a dexametasona é um glicocorticóide que reduz ou
previne as respostas do tecido aos processos inflamatórios, diminuindo assim a
manifestação dos sintomas da inflamação. A tiamina (vit. B1) se combina com o
adenosina trifosfato (ATP), formando uma coenzima denominada pirofosfato de tiamina
(difosfato de tiamina, cocarboxilase), que é fundamental para o metabolismo dos
carboidratos. A carência de tiamina compromete a estrutura e funcionamento do SNP e
SNC. A piridoxina (vit. B6) é convertida em fosfato de piridoxal que atua como
coenzima em inúmeros processos relacionados com o metabolismo de proteínas,
carboidratos e lipídios. O fosfato de piridoxal age como coenzima na síntese de
esfingosina, essencial na formação de esfingolipídios, que por sua vez participam na
composição das bainhas mielínicas. A carência de piridoxina provoca alterações na pele
e mucosas, no SNC e SNP e na hematopoiese. A cobalamina cronoativa (vit. B12) atua
como coenzima em inúmeras funções metabólicas, incluindo o metabolismo de lipídios,
carboidratos e síntese de proteínas. A carência de cobalamina determina anemia
megaloblástica e alterações degenerativas no SNC e SNP. Doses elevadas de vitaminas
B1, B6, B12 exercem efeito antiálgico em casos de neuropatias dolorosas, além de
favorecerem a regeneração das fibras nervosas lesadas. Soma-se a isto o potente efeito
antiinflamatório da dexametasona.
Indicações: nos processos inflamatórios, neurites e nevralgias.
Contra-indicações: hipersensibilidade à tiamina e a procaína, gravidez,
pacientes com história de úlcera péptica, hipertensão arterial, Diabetes, insuficiência
cardíaca, bloqueio auriculoventricular, bradicardia e infecção micótica sistêmica.
Reações adversas: a dexametasona pode ocasionar: retenção de
água/sódio, edema, caliurese aumentada ou hipocaliemia, hipertensão, insuficiência
cardíaca, hiperglicemia, glicosúria, hiperfagia, hiperlipidemia, mobilização do cálcio e
fósforo ósseos, retardo do crescimento em crianças, risco de aumento e mascaramento
de infecções, retardo na cicatrização, leucopenia, tromboembolismo, aumento da pressão
intra-ocular, glaucoma, catarata. A inibição das supra-renais e da hipófise é minimizada
pela administração dos corticóides em dose única, pela manhã, ocasião em que ocorre o
pico máximo de secreção endógena de corticosteróide. Em caso de tratamento
prolongado e/ou altas doses, evitar interrupção brusca, reduzindo gradativamente a
posologia.
Posologia: e modo de usar : uma injeção a cada 2 ou 3 dias, por via
exclusivamente intramuscular ,de preferência intragluteal profunda. Na maioria dos
casos são suficientes 3 injeções. Sempre que possível as administrações devem ser
feitas pela manhã, para acompanhar o ritmo circadiano de produção endógena dos
corticosteróides.
DEXALGEN
VIT. B12
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 107
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
DEXAMETASONA
DIPIRONA
MIONEVRIX
DIPIRONA
CARISOPRODOL
SINAXIAL
GANGLIOSÍDEOS:
MONOSIALOTETRAESOSILGANGILOSÍDEO
DISIALOTETRAESOSILGANGILOSÍDEO (GD1A)
DISIALOTETRAESOSILGANGLIOSÍDEO (GD1B)
TRISIALOTETRAESOSILGANGLIOSÍDEO
SYGEN
MONOSIALOTETRAESOSILGANGLIOSÍDEO
ANTIPLASMÍNICOS
IPSILON
ÁCIDO ÉPSILON-AMINOCAPRÓICO
TRANSAMIN
ÁCIDO TRANEXÂMICO
ANTI-SÉPTICOS BUCAIS
ALBOCRESIL
ÁCIDO METACRESOLSULFÔNICO
CEPACAÍNA PASTILHAS
CLORETO DE CETILPIRIDÍNIO
FLOGORAL COLUTÓRIO
CLORIDRATO DE BENZIDAMINA
HEXOMEDINE COLUTÓRIO
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 110
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
PERIOGARD
ÁGUA OXIGENADA
ANTIPARASITÁRIOS
(MIÍASE)
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 111
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
REVECTINA
IVERMECTINA
ANTITOXOPLASMÓTICOS
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 112
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
FANSIDAR
SULFADOXINA + PIRIMETAMINA
DARAPRIM
PIRIMETAMINA
ROVAMICINA
ESPIRAMICINA
ANTIVIRÓTICOS
ACICLOVIR
ZOVIRAX
EZOPEN
ACICLOVIR
VALTREX
VALACICLOVIR
FAMVIR TILTAB
FAMCICLOVIR
FAMVIR P
PENCICLOVIR
COAGULANTES
ADRENOPLASMA
DICINONE
ETANSILATO
GELFOAM
IPSILON
ÁCIDO ÉPSILON-AMINOCAPRÓICO
(ANTIPLASMÍNICOS)
TRANSAMIN
ÁCIDO TRANEXÂMICO
(ANTIPLASMÍNICOS)
KANAKION
COLÍRIOS
BIAMOTIL-D
FENIDEX
GARASONE
MAXITROL
SULFATO DE TOBRAMICINA
LACRIMA
DESCONGESTIONANTES NASAIS
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 119
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
(SISTÊMICOS)
ALLEGRA D
CLARITIN-D
LORATIDINA
PSEUDOEFEDRINA
ZYRTEC-D
DICLORIDRATO DE CETIRIZINA
CLORIDRATO DE PSEUDOEFEDRINA
FLUVIRAL
PARACETAMOL
CITRATO DE PENTOXIVERINA,
MALEATO DE CARBINOXAMINA
NALDECON
PARACETAMOL
CLORIDRATO DE FENILEFRINA
MALEATO DE CARBINOXAMINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 121
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
DESCONGEX PLUS
MALEATO DE BRONFENIRAMINA
CLORIDRATO DE FENILEFRINA
DESCONGESTIONANTES NASAIS
(TÓPICOS)
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 122
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA
ATURGYL
FENOXAZOLINA
FREENAL
CLORIDRATO DE OXIMETAZOLINA
FLUIMUCIL
N-ACETILCISTEÍNA
RINOFLUIMUCIL
N-ACETILCISTEÍNA
SULFATO DE TUAMINOEPTANO
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 124
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ACETETO DE FLUDROCORTISONA
CLORETO DE BENZALCÔNIO
RINOSORO E SORINE
CLORIDRATO DE NAFAZOLINA
CLORETO DE SÓDIO
CLORETO DE BENZALCÔNIO
ESTIMULADORES E REPOSITORES
DA SECREÇÃO SALIVAR
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 125
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
FÓRMULA MANIPULADA
BICABORNATO DE SÓDIO
(VER ALCALINIZANTES)
SALIVA SINTÉTICA
CARBOXIMETILCELULOSE
SORBITOL
CLORETO DE SÓDIO
PILOCARPINA 2%
CLORIDRATO DE PILOCARPINA
HORMÔNIOS SUPRA-RENAIS
(SISTÊMICOS E TÓPICOS)
CORTICOSTERÓIDES
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 128
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CALCORT
CORTAX
DEFLANIL
DENACEN
DEFLAZACORT
BETNELAN
CELESTONE
BETAMETASONA
DECADRON
DECADRONAL
DEXAFLAN
DEXAMETASONA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 130
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CORTISONAL
CORTIZOL
FLEBOCORTID
HIDROCORTISONA
SOLU-CORTEF
HIDROCORTISONA
ARTINIZONA
METICORTEN
PREDNISONA
PREDNISONA
ADVANTAN
DEPO-MEDROL
SOLUPREN
SOLU-MEDROL
METILPREDNISOLONA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 131
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
METILPREDNISOLONA
DIPROPIONATO DE BECLOMETASONA
BUDESONIDA
OMCILON-A EM ORABASE
ACETONIDO DE TRIANCINOLONA
OMCILON-A “M”
ONCIPLUS
ACETONIDO DE TRIANCINOLONA
SULFATO DE NEOMICINA
GRAMICIDINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 132
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
NISTATINA
(VER ANTIMICÓTICOS)
IMUNOSSUPRESSORES
CICLOSPORINA BIOSINTÉTICA
CICLOSPORINA
INALANTES
substâncias volatilizadas pelo calor, que penetram por toda as cavidades nasal e
paranasal, como coadjuvantes no tratamento de sinusopatias de caráter agudo ou
crônico, além de sua utilização pré e pós-cirúrgica nas comunicações buco sinusais e
buconasais.
INHALANTE YATROPAN
EFEDRINA
MENTOL
EUCALIPTOL
TINTURA DE BÁLSAMO-DE-TOLU
TINTURA DE ALFAZEMA
TINTURA DE BENJOIM
ÁLCOOL
PENETRO INALANTE
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 134
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
EUCALIPTOL
TERPINOL
MENTOL
ÁCIDO BENZÓICO
MIORRELAXANTES
BESEROL
CARISOPRODOL
DICLOFENACO
PARACETAMOL
CAFEÍNA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 135
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
DORFLEX
ORFENADRINA
DIPIRONA
CAFEÍNA
MIO-CITALGAN
MONONITRATO DE TIAMINA
CLORIDRATO DE PIRIDOXINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 136
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CIANOCOBALAMINA
PARACETAMOL
CARISOPRODOL
CAFEÍNA
SIRDALUD
CLORIDRATO DE TIZANIDINA
MUCOLÍTICOS
FLUIMUCIL
N-ACETILCISTEÍNA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 137
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CARBOCISTEÍNA
CARBOCISTEÍNA
POMADAS OFTÁLMICAS
compatível com a sensibilidade da região. A exemplo dos colírios, tais produtos podem
apresentar antibióticos e antiinflamatórios em sua composição, com as mesmas
finalidades já descritas.
EPITEZAN
VITAMINA A
AMINOÁCIDOS
CLORANFENICOL
TOBREX
SULFATO DE TOBRAMICINA
PROTETOR LABIAL
CHAPSTICK
PROTETOR LABIAL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 139
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
P-DIMETILAMINOBENZOATO DE 2-ETILHEXILA
VASELINA, ETC
CHAPSTICK * 15
P-DIMETILAMINOBENZOATO DE 2-ETILHEXILA
2-HIDROXI-4-METOXIBENZOFENONA
VASELINA; ETC.
Indicação: para lábios secos e rachados, protetor solar com FPS (Fator de
Proteção solar) 15, auxilia na proteção dos lábios contra a ação do vento e do sol.
SPECTRABAN LABIAL
PROTEÇÃO SOLAR
PARSOL 1789-2,5%
Indicação: proteção dos lábios contra os raios UVA e UVB, com FPS 15.
Como todo protetor labial, tem a função profilática de queilites actínicas e carcinomas
labiais.
Modo de usar: aplicar sobre os lábios quando exposto ao sol.
PROTETOR SOLAR
SPECTRABAN
HOMOSSALATO E OCTILMETOXICINAMATO
(FILTROS UVB)
SPECTRABAN FPS 15
LOÇÃO CREMOSA
P-DIMETILAMINOBENZOATO DE 2-ETILHEXILA
4-T-BUTIL-METOXIDIBENZOILMETANO
ETC.
SPECTRABAN T
FPS 30
DIÓXIDO DE TITÂNIO 5%
QUERATOLÍTICOS
DUOFILM
ÁCIDO LÁTICO 5%
VITAMINAS
VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS
VITAMINA A
BETA CAROTENO
BETACAROTENO
AROVIT
NALFAN
VITAMINA A
RETINOL
VITAMINA D
ALFAD
ALFACALCIDOL
CALCIJEX
ROCALTROL
CALCITROL
SOLUÇÃO DE VITAMINA D2
ERGOCALCIFEROL
VITAMINA A+D
ADEDOIS
ADEROGIL D3
AD-TIL
GADUOL
GOTIL-AD
MORRUETIL ORAL
VITAMINAS A+D
VITAMINA E
VITAMINA E
EPHYNAL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 146
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
VITA E 400
TOCOFEROL
VITAMINA K
VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
VITAMINA C
ASCORTIL
CEBION
CETOZONE
CEWIN
CITRINHO
CITROVIT
REDOXON
VI-CÊ
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 147
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
VITAMINA C
VITASCORB
ÁCIDO ASCÓRBICO
ÁCIDO NICOTÍNICO OU
NIACINA
NICOTINAMIDA
ÁCIDO PANTOTÊNICO
PANTOTENATO DE CÁLCIO
RIBOFLAVINA
VITAMINAS DO COMPLEXO B
FOLATOS
ÁCIDO FÓLICO
ACFOL
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 149
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
ÁCIDO FÓLICO
ENDOFOLIN
FOLACIN
FOLIN
IBERIN FÓLICO
NORIPURUM FÓLICO
ÁCIDO FÓLICO
HEMOSTÍPTICOS
HESPERIDINA
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 150
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
DAFLON 500
VENORUTON
VENALOT
TROXERRUTINA + CUMARINA
ANTIANÊMICOS ANTIMICROCÍTICOS
FERRIPROTINATO
FISIOFER
FERROMALTOSE
NORIPURUM
FUMARATO FERROSO
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 151
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
FERRIN
GLUCONATO FERROSO
FERRIN
NEUTROFER
SULFATO FERROSO
FER-IN-SOL
SULFATO FERROSO
o0o
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 152
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ANDRADE, E. D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo, Editora
Artes Médicas, 2001.
2. CASTRO, A. L. et al. Estomatologia. São Paulo, Livraria Santos Editora, 1992.
3. COLOMBINI, N. E. P. et al. Cirurgia Maxilofacial – Cirurgia do Terço Inferior da
Face. São Paulo, Pancast Ed. 1991.
4. DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS. DEF 2000/2001. 29ª
de., Rio de Janeiro, Ed. Publicações Científicas, 2000.
5. GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. G. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 7ª
ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara / Koogan S.A., 1987.
6. GUIMARÃES, S. A. C.; MARZOLA, C.; OKAMOTO, T. Miíase da Cavidade Bucal;
Rev O Hospital., v. 63, n.5, p. 243-50, 1963.
7. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara/Koogan,
1988.
8. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 6ª ed., Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara/Koogan S. A., 1998.
9. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A .C. Dicionário Terapêutico Guanabara.
Edição 2000 / 2001, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara/Koogan, 2000.
10. MARZOLA,C.; FERREIRA,O . Terapêutica Medicamentosa e Cirúrgica das
Comunicações Buco Sinusais. Odontologia em Fascículos (No. 22, Rev. Gaúcha
Odont. 1975 e 1981, 22 ps.
11. MARZOLA, C. Anestesiologia. 3a ed., São Paulo, Ed. Pancast, 1999.
12. PIRES, M. T. B. Erazo – Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 4ª ed., Rio de
Janeiro, MEDSI – Editora Médica e Científica LTDA, 1993.
14. PRADO, F. C.; RAMOS, J.; VALLE, J. R. Atualização Terapêutica 2001 –
Manual Prático de Diagnóstico e Tratamento. 20º ed., São Paulo, Editora Artes
Médicas, 2001.
15. RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia. 2ª ed., Rio de janeiro, Ed. Guanabara /
Koogan, 1993.
16. SHAFER, W.G. et al. Tratado de Patologia Bucal. 4ª ed., Rio de Janeiro, Ed.
Interamericana, 1985.
17. SONIS, S. T.; FAZIO, R. C.; FANG, L. Medicina Oral. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara / Koogan, 1985.
18. TOMMASI, A. F. Diagnóstico em Patologia Bucal. 2ª ed., São Paulo, Pancast
Editorial, 1989.
19. TYLDESLEY, W. R. Medicina Oral. São Paulo, Ed. Manole LTDA, 1987.
20. ZANINI, S. A. C.; OGA, S. Farmacologia Aplicada. 4ª ed., São Paulo, Atheneu Ed.
1989.
o0o
MARCOS MAURÍCIO CAPELARI E CLÓVIS MARZOLA 153
MANUAL DE TERAPÊUTICA EM CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
o0o