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.
UNIÃO E
CONCENTRAÇÃO,
VA M O S A O C E N T R O !
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BOAS VINDAS!
E N TÃO P R E PA R E - S E
4
totalidade que não cabe em nossos
pensamentos, mas está presente em
cada átomo de nosso corpo, em cada
subpartícula de TUDO.
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8
SOBRE O AUTOR
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monástico celibatário, também
sendo presidente/diretor do Centro
Cultural Vrinda de Florianópolis.
Participou como estudante de
Psicologia Analítica no Núcleo
Junguiano de Florianópolis de 2014
a 2020, onde aprofundou seus
estudos sobre os símbolos e a alma.
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PREFÁCIO
14
o mitologista, escritor e professor
universitário norte-americano,
Joseph Cambpell (1904-1987); a
psiquiatra brasileira Nise da Silveira
(1905-1999), o psiquiatra e escritor
Edward F. Edinger (1922-1998), entre
outros autores relacionados.
“ Já que em todo
centro há outro
centro, só nos resta
dançar em círculos
em torno desse
grande mistério
que é a totalidade.
“
– Caio Felix
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CAPÍTULOS NO EBOOK COMPLETO
• A ação;
• Médico, cura-te a ti mesmo
• O sangue e o ciclo da vida
• O círculo
• Os 3 centros
• Mandalas, ego e inconsciente
• Mandalas e as Leis Herméticas
• Como funciona o processo com
mandalas
• A criação de padrões e simetria
• Mandalas: guerra e paz entre opostos
• Conclusão
• Bibliografia
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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P O R C A I O F E L I X – V E R S Ã O G R AT U I TA
O trabalho com mandalas tem um
enorme potencial, que pode ser
explorado desde a simples observação
até a produção arte expressiva.
Essa jornada, quando trilhada com
profundidade, conduzida por um
profissional ou de forma intuitiva, pode
revelar diversos benefícios.
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11 BENEFÍCIOS
1_ Desenvolvimento da criatividade;
2_Concentração, foco e equilíbrio;
3_Organização de conteúdos
psíquicos;
4_Observação de padrões pessoais
inconscientes;
5_Promoção de autoconhecimento
e reflexão sobre si-mesmo(a);
6_Potencialização do processo de
individuação (auto-realização);
7_Contato com parcelas mais sutis
do ser;
8_Desenvolvimento da intuição;
9_Insights e resoluções sobre
temas em andamento;
10_Compreensão análoga do todo,
material e espiritual;
11_Auxílio como terapia
complementar para casos de
ansiedade, depressão, stress e vazio
existencial.
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Chamo este e-book de “Espelho da
Alma” exatamente pela oportunidade
que os círculos mágicos possibilitam:
nos refletirmos por dentro e por fora,
para depois fazermos os reparos
necessários.
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“
O círculo é uma
das grandes imagens
primordiais da
humanidade.
Ao considerar a
simbologia do círculo,
analisamos o nosso eu.”
Pensamento de C.G. Jung citado por
Joseph Campbell durante a série
documental O Poder do Mito, de 1988
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Isso quer dizer que, embora estejamos
falando de um mesmo “modelo” ou
“fôrma” das expressões circulares
comuns à humanidade desde seus
primórdios, estamos falando de
algo extremamente pessoal e, ao
mesmo tempo, universal nas mesmas
proporções.
“
O círculo representa
uma totalidade.
Dentro dele fica uma
coisa circunscrita,
emoldurada...
De alguma forma,
o círculo sugere
imediatamente uma
totalidade completa
no tempo ou no espaço.”
Joseph Campbell
durante a série documental
O Poder do Mito, de 1988
23
As mandalas são símbolos capazes
de abrigar e acolher muitas ideias,
reflexões, experiências, sentimentos
e sensações, ou seja, capazes de
refletir a nossa alma, desde a intuição
mais sutil, ao corpo mais denso.
Alma essa que oraconhecemos, e
ora desconhecemos profundamente,
assim como o sol que ilumina o dia e
sombreia a noite.
“
remotas.
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Ou seja, o poder presente nas
mandalas não nos movimenta
apenas ao redor do entendimento
racional. Pelo contrário, sua mágica
é especialmente maior nas camadas
mais profundas da nossa psique, onde
temos a chance de ficar frente a frente
com imagens do nosso inconsciente.
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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P O R C A I O F E L I X – V E R S Ã O G R AT U I TA
Uma etapa importante e fundamental
neste momento é compreendermos
a origem da palavra “mandalas”.
Com isso, desde sua etimologia
fundamental, poderemos dar rumo à
nossa meditação sobre o tema.
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nas traduções oferecidas pelo Google,
mas não é só isso. Mandala também é
uma forma geométrica específica, que
está inserida no contexto do Tantra.
Muito além das técnicas sexuais que
tornaram o termo especialmente
famoso, o Tantra pode ser entendido
como um complexo filosófico, que faz
parte da cultura indiana pós-védica e
busca a libertação da alma.
Essa ideia se faz presente na sua
etimologia: Tantra significa “tat-tra”,
sendo “tat” traduzida por “isso” e “tra”
traduzida por “cruzar” ou “libertar-
se”. Unidas, essas sílabas podem ser
compreendidas como “libertar-se
disso” ou “cruzar esse mundo”.
“Man”
pode ser traduzida como
“mente” e/ou “coração”;
“Da” tem o mesmo sentido que na
língua portuguesa, de pertencimento;
“La” se refere à “lila”, que significa
“jogo”, “passatempo”, “dança”;
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Unindo todos os significados,
chegamos à ideia de que “mandala”
pode ser entendida como:
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“Dala”, por exemplo, tem diversos
significados, como “pétala”, “fração”,
“porção”, “metade”, “pedaço”, “folha” e
“desprendimento”.
Ou seja,
“pétalas em torno
da mente e do
coração, que nos
convidam à essência
da vida.”
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Percebeu de qual riqueza de
significados estamos falando? De
uma tradição antiquíssima que já
considerava a real magia destes
c í r c u l o s . S e u n o m e , “ m a n d a l a ”,
também acolhe diversas ideias,
sentimentos e sensações, mas sempre
com algo em comum: a união entre
mente e coração.
“
mover-se em torno
de si mesmo, de modo
que todos os lados da
personalidade sejam
“
envolvidos
Trecho da obra “O Segredo da
Flor de Ouro”
31
Mas quais lados da personalidade?
Bem, por serem espelhos da nossa
alma, podemos considerar todos.
Especialmente aqueles que se
alternam entre polos.
“
nos aproximamos dela pela
concentração.
Movimento circular
também tem significado
moral da vivificação de
todas as forças luminosas
e obscuras da natureza
humana, arrastando com “
ela todos os pares de
opostos psicológicos
Carl Gustav Jung na obra
“O Segredo da Flor de Ouro”
32
“
União dos opostos não
é uma questão racional
ou de vontade, mas
um processo de
desenvolvimento
psíquico que se
“
exprime em símbolos
Carl Gustav Jung na obra “O
Segredo da Flor de Ouro”
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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P O R C A I O F E L I X – V E R S Ã O G R AT U I TA
Além de todos os benefícios que o
trabalho com mandalas pode nos
proporcionar, considero que a maior
riqueza é o seu potencial de retratar o
que há de mais íntimo e profundo em
cada um de nós.
35
“
“Ao elaborar uma
mandala para si mesmo,
enquanto você desenha
um círculo, você pensa
nos diferentes sistemas
de impulso da sua vida,
nos diferentes sistemas
de valores da sua vida,
e tenta compor todos
eles. Tenta encontrar o
centro. É uma disciplina,
para juntar esses
aspectos diversos.
Encontrar o centro e
organizar-se de acordo
com ele. Assim, você “
tenta coordenar o seu
círculo com o círculo
universal. No centro.
Joseph Campbell na série
documental O Poder do Mito,
de 1988
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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P O R C A I O F E L I X – V E R S Ã O G R AT U I TA
As mandalas são justamente como os
“quadros” ou frames de que falamos.
Enquanto produzidas, revelam
aspectos do nosso ser, como uma
“fotografia mágica” do filme que é
nossa vida e energia psíquica.
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“
As mandalas
comunicam as mais
íntimas informações
sobre nós mesmos em
códigos complexos,
em uma linguagem
simbólica e muito
profunda. Tentar
lê-las em um plano
cartesiano, com x e
y definidos, tal como
“
se lê um dicionário é
uma grande tolice ou
charlatanismo.
Caio Felix
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P O R C A I O F E L I X – V E R S Ã O G R AT U I TA
Todo esse processo de descobertas
intensifica o que a filosofia védica
chama de “Auto-realização” e que o
Dr. C.G. Jung denominou de “processo
de individuação”, do latim “principium
individuationis”.
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mentos dentro dessa mandala-pane-
la. Normalmente, usa-se água (solutio)
para a dissolução, fusão ou hidratação
dos alimentos que vêm da terra (coag-
ulatio), os expondo a mais ou menos
ar (sublimatio) e, claro, ao fogo (calci-
natio), que pode aquecer ou queimar
todo o processo.
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ulatio), os expondo a mais ou menos
ar (sublimatio) e, claro, ao fogo (calci-
natio), que pode aquecer ou queimar
todo o processo.
“
O mandala é o centro.
É o expoente de todos os
caminhos...É o caminho “
para o centro, para a
individuação.
Carl Gustav Jung na obra
“Memórias, Sonhos e Reflexões”,
de 1961
“
Deus é uma esfera (ou
círculo) espiritual cujo
centro está em toda parte “
e cuja periferia não está
em lugar nenhum
Nicolau de Cusa (1401-1464)
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Podemos tentar nos lembrar, inclu-
sive, de quando éramos bebês. Pense
nos mamilos maternos, essa área cir-
cular composta por periferia e centro,
e dos quais dependíamos totalmente.
Você pode considerar somente o as-
pecto alimentar, bioquímico, mas não
podemos esquecer dos afetos envolvi-
dos e da nutrição do amor.
46
“
À medida que os filhos
crescem, a mãe deve
diminuir de tamanho.
Mas a tendência da
“
gente é continuar a ser
enorme.
Clarisse Lispector
47
“
Essas coisas não podem
ser inventadas, devendo
ressurgir de profundezas
esquecidas para expressar
as mais elevadas percepções
da consciência e as mais
sublimes intuições do
espírito, unindo assim
o caráter singular da
consciência moderna “
com o passado milenar
da humanidade
Carl Gustav Jung em sua obra “O
Homem e Seus Símbolos”, de 1964
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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Agora mergulharemos em mais uma
camada do Infinito, ainda que partic-
ular. Estamos falando sobre o nosso
inconsciente, amplamente estudado
pelo pai da Psicologia Analítica, Carl
Gustav Jung.
50
“
[...], todas as manhãs,
esboçava um pequeno
desenho de forma redonda,
uma mandala, que parecia
corresponder à minha
situação anterior
[...]. Só pouco a pouco
compreendi que significa
propriamente a mandala
[...]. A mandala exprime o“
Si-mesmo, a totalidade da
personalidade
C.G. Jung na obra “Memórias,
Sonhos, Reflexões”, de 1961
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individuação, onde também abriga-
se a possibilidade de reconciliação e
representação de si-mesmo.
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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Seguindo o mesmo movimento,
notamos que os círculos mágicos
são capazes de conservar a ordem
de nossos pensamentos, ao mesmo
tempo em que podem restabelecê-la,
caso tenha dispersado-se.
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esquizofrênicos.
Nise fez parte do corpo clínico do
Hospital Pedro II, no Rio de Janeiro,
a partir de 1944. Dois anos depois,
ela fundou o Serviço de Terapia
Ocupacional, onde revolucionou a
forma de tratamento, trabalhando
com arte e mandalas.
“
As imagens do círculo
pintadas no Engenho de
Dentro eram realmente
mandalas. E davam
forma e força ao
inconsciente, que buscava
compensar a dissociação
esquizofrênica. Eu me via
diante de uma abertura “
nova para a compreensão
da esquizofrenia.
Nilse da Silveira na obra “Imagens
do Inconsciente”, de 1988
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Para entendermos um pouco melhor
o trabalho de Nise da Silveira, vamos
partir de um rápido entendimento
sobre o que é a esquizofrenia. Em
resumo, ela pode ser entendida
como uma psicose, que aponta uma
fratura, ruptura ou cisão psíquica, e
que acarreta uma série de sintomas,
como afastamento social, anestesia
afetiva, delírios, alucinações, entre
outros.
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O que foi mais surpreendente é que
nada foi indicado ou sugerido aos
pacientes/clientes. Suas criações
eram livres, como múltiplas formas
de automanifestação. O universal e
o particular, unidos novamente na
magia dos círculos.
A doutora Nise era contemporânea
de Jung. Mais do que isso, referia-
se a ele como seu mestre, visto que
trocaram diversas correspondências
em que imagens e textos foram
compartilhados. Com o surgimento
das imagens mandálicas entre as
produções do Serviço de Terapia
Ocupacional, ela escreveu:
“Imagens circulares
ou tendendo ao círculo,
algumas irregulares,outras
de estrutura bastante
complexa e harmoniosa,
impunham sua presença na
produção espontânea dos
frequentadores do atelier
do hospital psiquiátrico”
Carta de Nise para Jung, datada em 12 de novembro de 1954
57
Pouco tempo depois,
a resposta chegou:
“ Os pacientes e clientes
estão se comunicando
numa outra linguagem,
uma língua esquecida
por nós e que precisamos
reaprender. Essas “
imagens são imagens
do inconsciente.
58
Você já parou para pensar na im-
portância da linguagem? Seja ela ver-
bal ou não-verbal, os seres humanos se
comunicam. A comunicação é essen-
cialmente o fundamento de qualquer
estrutura cultural e tecnológica.
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A partir da trans-forma-ação e do
símbolo somos capazes de movimen-
tar o Infinito, ir ao encontro ao Centro
e, aos poucos, captar a essência do
nosso próprio Ser.
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MANDALA: O ESPELHO DA ALMA
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Nesta jornada inicial pelo universo
das mandalas, quis apresentar para
você um breve resumo dos seus
potenciais, numa espécie de iniciação
sobre o símbolo do Centro Infinito.
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Espero que com este material você
tenha desnudado alguns dos véus
que cobrem esse círculo sagrado,
presente não apenas em expressões
artísticas, mas em tudo ao nosso
redor.
VAMOS!
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O ebook completo e o livro físico “Man-
dala: o Espelho da Alma e seus Re-
flexos na Arte Expressão” guardam
desdobramentos do que foi apresen-
tado aqui. A obra aborda os temas
trabalhados nesta versão, porém com
diversos novos capítulos e possibilitan-
do maior amplitude. Lá também está
descrita toda a bibliografia para que
você siga seus estudos.
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“ Já que em todo centro
tem outro centro, nesse
campo infinito e misterioso
da totalidade, só nos resta
“
dançar rodando em círculos
Caio Felix
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MÃOS À MASSA!
ATENÇÃO!
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MATERIAIS BÁSICOS
Tenha em mãos:
- folha sulfite;
- régua;
- lápis grafite e borracha;
- lápis de cor;
- compasso (caso não tenha, use
copos, pratos ou o que puder servir
como molde circular)
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PERMITA-SE !!!
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EXERCÍCIO 1
Mandala Intuitiva com desenho livre
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EXERCÍCIO 2
Mandala simétrica
1- Corte o sulfite A4
na mesma distância
entre largura e altura,
criando um quadrado;
2- Trace 2 riscos
diagonais, de ponta a
ponta, formando um X;
3- Meça a metade de
cada uma das 4 faces
do quadrado para
depois traçar 2 retas,
formando uma Cruz +
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PRONTO!
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CRIE sem medo ou restrições.
O espaço vazio guarda todas as possi-
bilidades. Mas não se assuste. Comece
do começo, do simples, e o caminho se
mostrará naturalmente ao passo que
você caminhar.
U I E MA
Q N
A
C LI Q UE
DE
UMA M
E
NS
AGEM
76
Foi, é, e sempre será um grande praz-
er estar com você nessa concentração.
Prestar esse serviço e contribuir em
nome desse símbolo tão profundo e
potencial é a minha grande missão
nessa vida e hoje você me permite
cumprir meu dharma.
M U L Á R
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COMPL
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