Você está na página 1de 43

ANGIOSPERMAS

ANGIOSPERMAS
ANGIOSPERMAS

FLOR
ANGIOSPERMAS
Ocorrência: quase todas as latitudes e altitudes, com
domínio evidente em todas as formações vegetais
terrestres, exceto nas tundras florestas de coníferas

Diversidade de formas e tamanhos: desde ervas


de poucos milímetros (Lemnaceae) até árvores de
mais de 100 metros (Myrtaceae).
ANGIOSPERMAS
São geralmente terrestres, mas algumas podem
ser aquáticas.
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
1. Flores
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas

2. Formação do ovário (carpelos fechados)


ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
3. Dupla fecundação
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
4. Redução do gametófito feminino
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas

5. Redução do gametófito masculino


ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
6. Estames com 2 pares de sacos polínicos
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
7. Elementos de vaso no xilema
ANGIOSPERMAS
Sinapomorfias das Angiospermas
8. Elementos de tubo crivado no floema
ANGIOSPERMAS
Ciclo das Angiospermas
ANGIOSPERMAS
Origem das Angiospermas

Registro fóssil do Cretáceo Inferior, há cerca


de 130 milhões de anos atrás.

Archaefructus
ANGIOSPERMAS
Ancestral das Angiospermas
Gymnospermae: reúnem uma combinação de caracteres que as
qualificam como provável ancestral das Angiospermas.

*Pinopsida

*Gnetales

*Bennettitales

*Pteridospermales

Cronquist: concorda que dentre todos os grupos


de Gimnospermas conhecidos, apenas as
Pteridospermales apresentavam caracteres mais
primitivos que as primeiras Angiospermas.
ANGIOSPERMAS
FLOR PLESIOMÓRFICA
1. Teoria do Pseudanto (Wettstein, 1907)

*Características das flores primitivas:

*Pequenas
*Unissexuais
*Anemófilas

- Possivelmente, derivadas de estruturas


reprodutivas unissexuais gimnospérmicas
(Gnetales)

- Tal posição foi aceita por Engler


ANGIOSPERMAS
FLOR PLESIOMÓRFICA

2. Teoria Antostrobilar (Arber & Parkin, 1907)

*Características das flores primitivas:

*Numerosos verticilos livres no perianto

*Verticilos em espiral e dispostos sobre um


receptáculo alongado

*Perianto vistoso

*Polinização entomófila
ANGIOSPERMAS
FLOR PLESIOMÓRFICA
- As plantas viventes da ordem Magnoliales sensu Cronquist,
representam o protótipo desse padrão.

- Padrão floral depósitos do Cretáceo.

- Base para o sistema de classificação de Bessey e Cronquist


(1968, 1981 e 1988)
ANGIOSPERMAS
AVANÇOS EVOLUTIVOS
ANGIOSPERMAS
AVANÇOS EVOLUTIVOS
ANGIOSPERMAS
MONOCOTILEDÔNEAS X DICOTILEDÔNEAS
ANGIOSPERMAS
MONOCOTILEDÔNEAS X DICOTILEDÔNEAS
MAGNOLIOPHYTA - ANGIOSPERMAS

Magnoliopsida = Dicotiledôneas

Liliopsida = Monocotiledônea

Cronquist, 1989
MAGNOLIOPHYTA - ANGIOSPERMAS

APG IV, 2016


CLADO MONOCOTILEDÔNEAS
Origem

*O grupo das Liliopsida surgiu provavelmente no fim do Cretáceo


inferior, há c.a de 110 milhões de anos.

*Derivaram das Magnoliopsida a partir de Nympheales.

Sinapomorfias das Monocotiledôneas

*Constituem um grupo monofilético definido por algumas


características exclusivas.

1. Presença de um só cotilédone
2. Sistema vascular do tipo atactostélico

3. Nervação paralelinérvea e presença de bainha


4. Raízes fasciculadas

6. Pólen monossulcado

5. Flores trímeras
CLADO MONOCOTILEDÔNEAS
*As monocotiledôneas estão atualmente agrupadas em 11
ordens. A ordem Acorales, com uma única família e único
gênero (Acorus), é grupo irmão de todas as outras.

APG, 2016
EUDICOTILEDONEAS
EUDICOTILEDONEAS
EUDICOTILEDONEAS
EUDICOTILEDONEAS
EUTICOTILEDONEAS CORE
CLADO SUPERASTERIDS
CLADO ASTERIDEAS

 Há predominância de grupos consistentemente gamopétalos, flores com androceu


isostêmone ou oligostêmone, gineceu sincárpico com poucos carpelos;

 Mecanismo de polinização especializados, disco nectarífero geralmente em torno do


ovário;

 Quimicamente, há frequente ocorrência de iridóides, alcalóides, acetilenos e lactonas


sesquiterpênicas, que são repelentes de herbívoros

Você também pode gostar