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SGM-306 OSTENSIVO

NORMAS SOBRE CAIXA DE ECONOMIAS

MARINHA DO BRASIL

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

2015
OSTENSIVO SGM-306

NORMAS SOBRE CAIXA DE ECONOMIAS

MARINHA DO BRASIL
SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
2015

FINALIDADE: NORMATIVA

2ª REVISÃO
OSTENSIVO SGM-306

ATO DE APROVAÇÃO

Aprovo, para emprego na MB, a 2ª Revisão da publicação SGM-306 - NORMAS


SOBRE CAIXA DE ECONOMIAS.

BRASÍLIA, DF.
Em 13 de abril de 2015.

AIRTON TEIXEIRA PINHO FILHO


Almirante-de-Esquadra
Secretário-Geral da Marinha
ASSINADO DIGITALMENTE

AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC

EM _____/_____/_____ CARIMBO

OSTENSIVO - II - REV. 2
OSTENSIVO SGM-306
ÍNDICE
Folha de Rosto .................................................................................................................. I
Ato de Aprovação ............................................................................................................. II
Índice ................................................................................................................................ III
Introdução ......................................................................................................................... VI

CAPÍTULO 1 - GESTORIA DE CAIXA DE ECONOMIAS

1.1 - Conceito ................................................................................................................ 1-1


1.2 - Finalidades ............................................................................................................ 1-1
1.3 - Receitas da Caixa de Economias .......................................................................... 1-1
1.4 - Implantação da Gestoria ....................................................................................... 1-2
1.5 - Administração da Caixa de Economias ................................................................ 1-2
1.6 - Agentes Responsáveis da Caixa de Economias .................................................... 1-5
1.7 - Competências ........................................................................................................ 1-6
1.8 - Relator da Caixa de Economias ............................................................................ 1-8
1.9 - Registro das Receitas e Despesas ......................................................................... 1-9
1.10 - Fases da Despesa de Caixa de Economias ............................................................ 1-11
1.11 - Contas Bancárias .................................................................................................. 1-11
1.12 - Encerramento da Gestoria..................................................................................... 1-12
1.13 - Caixa de Economias de navios em viagem ao exterior ........................................ 1-12
1.14 - Portaria de Despesas ............................................................................................. 1-13
1.15 - Rol de Responsáveis da Caixa de Economias ...................................................... 1-13

CAPÍTULO 2 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAIXA DE ECONOMIAS

2.1 - Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas .................................... 2-1


2.2 - Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas de Transferência de
Responsabilidade .................................................................................................. 2-3
2.3 - Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas por Término de
Gestão ................................................................................................................... 2-4
2.4 - Balanço de Cofre .................................................................................................. 2-4
2.5 - Segredo do Cofre .................................................................................................. 2-4
2.6 - Arquivamento ....................................................................................................... 2-4

OSTENSIVO - III - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
CAPÍTULO 3 - QUAESTOR CAIXA DE ECONOMIAS

3.1 - Características do Sistema..................................................................................... 3-1


3.2 - Acesso e Utilização do Sistema ............................................................................ 3-1
3.3 - Prestação de Contas ............................................................................................... 3-2
3.4 - Suporte ao Usuário ................................................................................................ 3-2
3.5 - Normas Complementares ...................................................................................... 3-2

ANEXOS

ANEXO A - Lista de Anexos ......................................................................................... A-1


ANEXO B - Índice de Ementas ..................................................................................... B-1
ANEXO C - Modelo de Balancete Financeiro ............................................................... C-1
ANEXO D - Modelo de Guia de Recolhimento de Numerário (GRN).......................... D-1
ANEXO E - Modelo de Demonstrativo Patrimonial da Subconta Cantina ................... E-1
ANEXO F - Modelo de Certificado de Recebimento de Material................................. F-1
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Certificado de
Recebimento de Material .............................................. F-I-1
ANEXO G - Modelo de Certificado de Prestação de Serviços ...................................... G-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de
Prestação de Serviços .................................................... G-I-1
ANEXO H - Modelo de Termo de Balanço de Cofre .................................................... H-1
ANEXO I - Modelo de Guia de Transferência de Numerário (GTN) .......................... I-1
ANEXO J - Modelo de Quadro Demonstrativo de Conversão em Moeda Estrangeira J-1
ANEXO K - Modelo de Termo de Compromisso .......................................................... K-1
ANEXO L - Modelo de Balancete Financeiro em Moeda Estrangeira .......................... L-1
ANEXO M - Modelo de Portaria de Despesas (PD) ....................................................... M-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Portaria de
Despesas (PD) ............................................................... M-I-1
ANEXO N - Modelo de Rol de Responsáveis da Caixa de Economias ......................... N-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Rol de
Responsáveis da Caixa de Economias .......................... N-I-1
ANEXO O - Modelo de Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
(DEC) ........................................................................................................ O-1

OSTENSIVO - IV - REV. 2
OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Documento de
Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC)......... O-I-1
ANEXO P - Modelo de Termo de Conformidade Documental .................................... P-1
ANEXO Q - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função .................... Q-1
ANEXO R - Modelo de Folha de Pagamento Individual .............................................. R-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Folha de
Pagamento individual ................................................... R-I-1
ANEXO S - Modelo de Folha de Pagamento Coletiva ................................................. S-1
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento da Folha de
Pagamento Coletiva ...................................................... S-I-1
ANEXO T - Modelo de Declaração do Setor de Pessoal acerca da Apresentação de
Declaração de Bens e Rendas dos Agentes Responsáveis ........................ T-1
ANEXO U - Modelo de Termo de Despesa de Material ............................................... U-1
ANEXO V - Relação da Legislação Pertinente ............................................................. V-1
ANEXO W - Lista de Siglas ........................................................................................... W-1
ANEXO X - Índice Remissivo ....................................................................................... X-1
ANEXO Y - Ementário .................................................................................................. Y-1

OSTENSIVO -V- REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
A edição das presentes Normas sobre Caixa de Economias na Marinha do Brasil
(MB) representa um esforço no sentido de consolidar as diversas publicações afetas, em um
único documento, buscando otimizar a tarefa dos Gestores, Agentes Fiscais, Ordenadores de
Despesas e demais servidores envolvidos na administração da Gestoria da Caixa de
Economias.
Em face da complexidade que o assunto requer, foi idealizada a criação destas
Normas, destacando a administração das caixas de economias em uma única publicação.
2 - APRESENTAÇÃO
a) A fim de facilitar sua utilização e consulta, recomenda-se a leitura do índice.
b) Em face da complexidade e da extensão da matéria, para facilitar o
entendimento, os conceitos e disposições estabelecidos nestas Normas estão subdivididos em
capítulos.
3 - EMENTÁRIO
a) Torna-se difícil dispor de normas claras e abrangentes, quando aplicadas a casos
concretos, pois há casos com peculiaridades não abordadas suficientemente. Assim, é natural
que as UG consultem a Diretoria de Finanças da Marinha (DFM), solicitando orientação sobre
assuntos que lhe são afetos.
Ao longo do tempo, a DFM tem respondido às diversas consultas, mas,
frequentemente, a orientação dada a uma OM não traz proveito às outras, por falta de
divulgação. Em consequência, a mesma consulta é formulada várias vezes à DFM, por
diferentes OM, sendo, portanto, necessária uma forma de divulgação mais abrangente.
b) O Ementário compõe o último anexo destas normas. Cada Ementa servirá para
dar orientação a respeito de assunto que foi objeto de consulta à DFM.
Basicamente, cada Ementa contém os seguintes tópicos:
I) consulta, parte na qual é exposta a consulta que motiva a orientação;
II) discussão, parte na qual é exposta a argumentação a respeito da consulta;
III) legislação de apoio, parte na qual são registradas as normas que apoiam a
consulta e a discussão; e
IV) conclusão, parte que responde objetivamente à consulta.
c) As Ementas serão distribuídas por circulares, por intermédio de “MOD”,
instrumentos estes que servirão também à divulgação de eventuais cancelamentos.
d) A distribuição de nova Ementa será acompanhada da distribuição de novo Índice
de Ementas (Anexo B), onde estarão relacionados os assuntos por ordem alfabética, indicando

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OSTENSIVO SGM-306
para cada assunto o número das Ementas.
e) É esperado que as orientações emanadas, por meio das Ementas, sejam
conclusivas e não sujeitas a argumentações contrárias; é de se reconhecer, porém, que quando
assunto for sujeito à consulta, enseja aspectos conflitantes ou, no mínimo, interpretativos.
Assim, apesar dos esforços despendidos, reconhece-se, de pronto e
antecipadamente, que não há a pretensão de infalibilidade, nem a atitude de intransigência;
por esta razão, esta Secretaria-Geral, por meio da DFM, aceita contribuições, podendo se for o
caso, rever posições.
O importante é que, com a dinâmica do Ementário, sejam esclarecidas as
dúvidas, visando à otimização dos serviços.
4 - RECOMENDAÇÕES
a) Os procedimentos inerentes à gestão da Caixa de Economias, a serem adotados
pelas OM da MB, devem emanar de orientação da DFM. Em decorrência disso, havendo
dúvidas quanto à execução, bem como quanto a assuntos conotados ao controle interno, que
não sejam sanados à luz destas Normas, deverá ser solicitada orientação àquela Diretoria
Especializada (DE).
Sugestões visando ao aprimoramento destas Normas poderão ser encaminhadas
à DFM, pelo endereço dfm-normas/finans/Mar do Lotus Notes.
b) Os casos omissos deverão ser objeto de consulta específica à DFM.
5 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE
As instruções e procedimentos estabelecidos nestas Normas baseiam-se na
legislação que normatiza e dá suporte às atividades de administração de Caixa de Economias,
relacionada no Anexo V.
6 - ALTERAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS NO ENCERRAMENTO
DO EXERCÍCIO FINANCEIRO
Especificamente em relação ao mês de dezembro de cada ano, os prazos previstos
nestas Normas poderão ser alterados, mediante cronograma estabelecido, em "Circular de
Encerramento do Exercício Financeiro", por esta Secretaria-Geral, em função dos prazos
divulgados anualmente, pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para elaboração do
Balanço Geral da União.
7 - SIGLAS E ÍNDICE REMISSIVO
Para facilidade de compreensão, no Anexo W, acham-se evidenciadas as siglas
utilizadas. Da mesma forma, visando facilitar a consulta dos artigos por ordem alfabética de
assunto, recomenda-se a leitura do índice remissivo constante do penúltimo anexo destas
Normas.

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OSTENSIVO SGM-306
8 - PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Esta publicação é a segunda revisão da SGM-306 - Normas sobre Caixa de
Economias. Dentre as alterações implementadas, destacam-se:
Capítulo 1 - Gestoria da Caixa de Economias:
- Inclusão de novos procedimentos para administração de subcontas;
- Reformulação do art. 1.6 que trata sobre os Agentes Responsáveis;
- Reformulação do art. 1.8 que trata da designação de Relatores; e
- Reformulação do inciso 1.13.3 que trata sobre taxa de conversão.
Capítulo 2 - Prestação de Contas da Caixa de Economias
- Inclusão de novos procedimentos para organização, arquivamento e
encaminhamento da Prestação de Contas.
Capítulo 3 - QUAESTOR Caixa de Economias
- Novos procedimentos para acesso, suporte e disponibilização dos dados relativos
à Prestação de Contas.
Anexos:
- Reformulação dos Anexos (Renomeação, cancelamento e inclusão de novos).
9 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada como: PMB não controlada, ostensiva, normativa e
norma.
10 - SUBSTITUIÇÃO
Esta publicação substitui a 1ª Revisão da SGM-306 - Normas Sobre Caixa de
Economias, aprovada em 30DEZ2008.

OSTENSIVO - VIII - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
CAPÍTULO 1
GESTORIA DA CAIXA DE ECONOMIAS
1.1 - CONCEITO
A Caixa de Economias, criada pelo Decreto nº 22.098/1932, alterado pela Lei nº
483/1937 e parcialmente regulamentado pelo Decreto nº 63.313/1968, é uma conta de gestão
por meio da qual são administrados os recursos financeiros gerados internamente na
Organização Militar (OM), não classificados como receita do Fundo Naval (FN).
A Gestão da Caixa de Economias ocorrerá no sistema QUAESTOR, conforme os
procedimentos do Capítulo 3.
1.2 - FINALIDADES
Os recursos da Caixa de Economias deverão ser despendidos para os seguintes fins:
1.2.1 - Satisfazer, nos casos de urgência, as necessidades materiais da OM e facilitar a
aquisição de objetos que, não fazendo parte dos suprimentos normais, contribuam para
melhorar as suas condições gerais e os seus serviços;
1.2.2 - Contribuir para a boa saúde da tripulação e servidores assemelhados, melhorar as
condições de higiene, atender ao seu bem-estar físico, intelectual e moral e, bem assim,
recompensá-los por serviços extraordinários ou permanentes que se tornarem necessários e
para os quais não exista gratificação fixada na legislação em vigor;
1.2.3 - Melhorar, proporcionalmente, as condições de habitabilidade e conforto nos ranchos;
1.2.4 - Permitir representação eventual da OM em atos sociais que interessem à MB e na
troca de cortesia com navios estrangeiros, nos casos em que não caiba à MB o ônus da
representação; e
1.2.5 - Efetuar o pagamento aos músicos, no fim de cada mês, por divisão proporcional, da
importância correspondente a dois terços dos recursos eventualmente arrecadados como
produto de contratos das bandas de música.
1.3 - RECEITAS DA CAIXA DE ECONOMIAS
1.3.1 - As receitas da Caixa de Economias são recursos financeiros gerados pelas OM, que
não pertençam especificamente a outras fontes de recursos integradas ao FN;
1.3.2 - São receitas das Caixas de Economias:
a) o produto das sobras lícitas do Municiamento, demonstrado em balanço mensal;
b) o produto da venda de cinzas, couros, ossos, sebos, caixas, latas, barris, sacos e
outros objetos resultantes de fornecimentos normais, que não tenham aplicação no serviço.
Relembra-se que o produto das vendas de material inútil, sem aplicação ou ineficiente, e da
alienação de navios, terrenos e prédios do patrimônio nacional sob a jurisdição da MB, que
não mais necessários, constitui receita do FN, conforme estabelecido em Normas específicas;

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OSTENSIVO SGM-306
c) o produto de contratos de banda de música, de acordo com tabela aprovada pelo
Conselho de Gestão e com o disposto no art. 37 do Decreto nº 22.098/1932;
d) os juros bancários e outras rendas financeiras resultantes de aplicação de recursos
da própria Caixa de Economias; e
e) a parte recebida dos saldos das Caixas de Economias extintas, distribuída na forma
regulamentar.
1.4 - IMPLANTAÇÃO DA GESTORIA
A OM que desejar implantar a Gestoria de Caixa de Economias deverá adotar os
seguintes procedimentos:
1.4.1 - Solicitar autorização ao Centro de Controle Interno da Marinha (CCIMAR), por
mensagem, informando:
a) data de início da Gestoria;
b) nome, posto, graduação ou categoria funcional, CPF e NIP do Ordenador de
Despesas (OD), Agente Fiscal e Gestor da Caixa de Economias;
c) número da Ordem de Serviço (OS) de designação dos Agentes Responsáveis;
d) código da OM; e
e) nome, sigla, endereço completo (rua, bairro, cidade, UF, CEP) e CNPJ.
1.4.2 - Obtida a autorização do CCIMAR, providenciar a abertura de conta corrente em
agência do Banco do Brasil (BB) de sua preferência, em conformidade com instruções
dispostas nas Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade (SGM-301); e
1.4.3 - Caso a OM deseje abrir conta de poupança, após a implantação da Gestoria, proceder
conforme orientações previstas nas Normas SGM-301.
1.5 - ADMINISTRAÇÃO DA CAIXA DE ECONOMIAS
1.5.1 - A Administração desta gestoria compete ao Conselho de Gestão e a aplicação dos
recursos será efetuada com base em suas deliberações, devidamente autorizada pelo OD, em
consonância com o Programa de Aplicação de Recursos (PAR) da OM;
1.5.2 - A abertura e o encerramento de subcontas, observadas as previsões legais, está
condicionada à autorização da DFM, excetuando-se as subcontas Geral, OM Apoiadora em
Rancho e Cantina, uma vez que estas são formalizadas em Ata do Conselho de Gestão da
OM. Sua operacionalização deverá ser precedida de regras específicas de funcionamento,
constantes de Ordem Interna (OI);
1.5.3 - As receitas relacionadas no inciso 1.3.2 deverão ser agrupadas em uma subconta
denominada “Geral”, que suprirá os dispêndios relacionados no art. 1.2, excetuando-se
aqueles atendidos pela subconta OM apoiadora em rancho ou cantina;
1.5.4 - O uso da subconta Cantina está autorizado apenas para Navios. A referida subconta

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OSTENSIVO SGM-306
também poderá ser utilizada no gerenciamento de itens para Bar;
1.5.5 - É vedada:
a) a criação de subcontas de caráter particular, bem como aquelas que ensejam
dispêndios não enquadrados no art. 1.2;
b) a transferência de recursos entre subcontas sem autorização da DFM;
c) a realização de despesas que não se coadunem com o propósito específico da
subconta.
1.5.6 - As OM que, excepcionalmente, necessitarem efetuar transferência de recursos entre
subcontas deverão solicitar, por mensagem, explicitando detalhadamente os motivos e a
necessidade desta operação. Concedida a autorização, a transferência será formalizada em Ata
do Conselho de Gestão, referenciada pelo data-hora da mensagem da DFM;
1.5.7 - A escrituração das receitas e despesas de cada subconta deverá ser tratada de forma
compartimental no Balancete Financeiro, tanto na coluna da receita quanto na coluna da
despesa, devendo seus saldos serem considerados como subtotais da respectiva coluna a qual
pertencem, conforme modelo do Anexo C, documento gerado eletronicamente por meio do
Sistema Quaestor;
1.5.8 - De forma a garantir o bem-estar da tripulação, o funcionamento da subconta Cantina,
autorizada conforme disposto no inciso 1.5.4, será operacionalizado nas seguintes condições:
a) poderão ser comercializados materiais de higiene pessoal e de representação, além
de itens de venda comum em bares;
b) os Navios em comissão superior a trinta dias poderão comercializar peças de
fardamento obtidas sob consignação, junto ao Depósito de Fardamento da Marinha no Rio de
Janeiro (DepFMRJ), conforme previsto nas Normas para Execução do Abastecimento
(SGM-201);
c) a OI regulamentando a operacionalização da Cantina deve abordar aspectos
relativos a(o): funcionamento, lista de itens de material de higiene pessoal e de representação
componentes do estoque, controle de inventário, controle patrimonial, contabilidade do
material, preço e modalidade de venda, além de obedecer às seguintes regras:
I) não deverá ser estabelecida qualquer gratificação ao Encarregado da Cantina;
II) o preço de venda deverá ser igual ao preço de aquisição dos itens, não sendo
estabelecido lucro ou atualização de valor;
III) nas situações em que ocorrer qualquer despesa imprevista (perda, prejuízo,
extravio etc.) deverá ser formalizado um Termo de Despesa de Material, conforme modelo
previsto no Anexo U, contendo justificativa para o fato gerador;
IV) o inventário do material estocado deverá ser realizado no último dia útil de

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OSTENSIVO SGM-306
cada mês e arquivado juntamente com a Prestação de Contas de Caixa de Economias, como
anexo ao Balancete Financeiro, observado o seguinte:
- deverá ser assinado pelo Encarregado da Cantina, pelo Gestor de Caixa de
Economias e pelo Agente Fiscal; e
- deverão ser discriminados: item, unidade de fornecimento (UF),
quantidade, valor unitário e valor total.
V) a modalidade de venda deverá restringir-se aos tipos à vista ou a prazo, por
intermédio de vales, que deverão ser datados e resgatados, preferencialmente, até o décimo
dia do mês subsequente ao da aquisição;
VI) todo numerário existente em poder do Encarregado da Cantina, no último dia
útil do mês, deverá ser apropriado como receita à subconta Cantina por Guia de Recolhimento
de Numerário (GRN), conforme modelo previsto no Anexo D, onde constarão, no campo
motivo e origem do recolhimento, os tipos de venda efetuados e as quantidades e valores
totais para cada um deles; e
VII) deverá, também, ser elaborado o Demonstrativo Patrimonial, conforme
modelo em Anexo E, para que seja evidenciada a posição patrimonial da subconta Cantina ao
final de cada mês; e
d) a imobilização do capital inicial e as consequentes atualizações e recomposições
devem ser efetuadas com recursos provenientes da subconta “Geral” e formalizadas por
intermédio de movimentação entre subcontas, conforme disposto no inciso 1.5.6.
1.5.9 - As OM apoiadoras em rancho devem, compulsoriamente, gerir os recursos
provenientes da taxa de administração, calculada sobre a caixa bruta apurada tanto das OM
apoiadas, quanto da própria apoiadora, por intermédio da criação da subconta “OM Apoiadora
em Rancho”, visando melhorar, proporcionalmente, as condições de habitabilidade e conforto
nos ranchos;
1.5.10 - Em caráter excepcional, face ao pequeno vulto e caráter eventual da receita, poderá
ser dispensada pelo CCIMAR, mediante solicitação da OM interessada, a criação da Gestoria
de Caixa de Economias;
1.5.11 - As receitas de pequeno vulto de que trata o inciso 1.5.10, conforme decisão do
Conselho de Gestão, poderão ser recolhidas às Caixas de Economias dos respectivos
Comandos Superiores, ou destinadas ao FN; e
1.5.12 - Os recursos de Caixa de Economias gerados pelas Agências serão administrados pela
Caixa de Economias da Capitania ou Delegacia a que estiverem subordinadas, de acordo com
procedimentos internos específicos.

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OSTENSIVO SGM-306
1.6 - AGENTES RESPONSÁVEIS DA CAIXA DE ECONOMIAS
Para fins de tomada e de Prestação de Contas, considera-se como “Agente Responsável”
toda pessoa física que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administredinheiro, bens e valores
públicos da União e das Entidades da Administração Indireta ou pelos quais estas respondam,
ou que, em nome destas, assuma obrigação de natureza pecuniária e, ainda, o gestor de
quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros
instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal, a Município, a entidades públicas ou
Organizações particulares.
São Agentes Responsáveis da Gestoria de Caixa de Economias:
1.6.1 - Ordenador de Despesas (OD) e Ordenador de Despesas Substituto
a) OD ou Ordenador de Despesas Substituto é toda e qualquer autoridade, cujos atos
resultem autorização de despesa e de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da
União ou pelos quais responda;
b) O OD ou Ordenador de Despesas Substituto responderá, por si só ou solidariamente
com os demais Agentes Responsáveis, por eventuais prejuízos causados à Fazenda Nacional
em decorrência do recebimento, guarda e aplicação de dinheiro, valores e outros bens postos à
sua disposição ou pelos quais seja responsável. Responderá, solidariamente, com o OD, ou
com o Ordenador de Despesas Substituto, pelos atos que gerarem dispêndios de recursos, os
titulares de OM que forem apoiadas em execução de atos relativos à Caixa de Economias;
c) O OD ou Ordenador de Despesas Substituto, salvo conivência, não será
responsabilizado por prejuízos causados à Fazenda Nacional decorrentes de atos praticados
pelos demais Agentes que exorbitarem de ordens recebidas; e
d) Os procedimentos para designação e delegação da função de OD e seu substituto
constam do inciso 1.4.1 das Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade
(SGM-301).
1.6.2 - Agente Fiscal
a) Agente Fiscal é aquele que tem a responsabilidade de auxiliar o OD ou seu
Substituto no controle, fiscalização e acompanhamento rotineiro da Gestoria de Caixa de
Economias; e
b) Os procedimentos para designação do Agente Fiscal constam do inciso 1.4.3 da
SGM-301.
1.6.3 - Gestor de Caixa de Economias
a) É aquele que, sob orientação direta do OD ou seu substituto e sempre em conjunto
com este, realiza as tarefas inerentes à Caixa de Economias;
b) O Gestor de Caixa de Economias deverá ser nomeado mediante OS do Comandante

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OSTENSIVO SGM-306
ou Diretor da OM, observadas as restrições para acúmulo de funções, previstas no inciso
1.6.5;
c) A função de Gestor de Caixa de Economias deverá ser exercida, preferencialmente,
por um Oficial ou servidor assemelhado;
d) Na OM em que não for possível atender o disposto na alínea c, a função de Gestor
de Caixa de Economias poderá ser exercida por qualquer militar ou servidor assemelhado de
graduação igual ou superior a terceiro-sargento, em ambos os casos, devidamente
qualificados. A qualificação para o desempenho desta função deverá ser verificada pelo OD, à
vista das tarefas obrigatórias, previstas nestas Normas; e
e) A substituição do Gestor de Caixa de Economias mesmo que em caráter eventual,
somente poderá ocorrer mediante passagem de função. É expressamente vedada a assinatura
no impedimento do Gestor de Caixa de Economias.
1.6.4 - Agentes Subordinados
São os militares ou servidores, designados por OS, para auxiliar os demais Agentes
Responsáveis, descentralizando, assim, a execução das tarefas inerentes à Caixa de
Economias das UG.A competência dos Agentes Subordinados deverá ser especificada em OI
da OM.
1.6.5 - Funções não acumuláveis
a) Ordenador de Despesas ou seu Substituto com Gestor;
b) Agente Fiscal com Gestor;
c) Gestor com Relator; e
d) Gestor de Material com Gestor de Caixa de Economias.
1.7 - COMPETÊNCIAS
1.7.1 - Ordenador de Despesas e Ordenador de Despesas Substituto
Compete ao OD e ao seu Substituto, ouvido, quando julgado necessário, o Conselho
de Gestão da OM, no cumprimento das presentes Normas:
a) autorizar a realização da despesa em conformidade com as finalidades previstas
nestas Normas. ;
b) assinar em conjunto com o Gestor, os documentos bancários necessários ao
pagamento de despesa legalmente liquidada;
c) ordenar a movimentação das contas bancárias da Caixa de Economias;
d) controlar o numerário recolhido à OM;
e) prestar contas da Caixa de Economias da OM, dentro dos prazos previstos;
f) promover a elaboração de OI sobre a operacionalização da Caixa de Economias da
OM, incluindo as atribuições dos Agentes Responsáveis envolvidos;

OSTENSIVO - 1-6 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
g) designar, a cada mês, mediante OS ou documento interno (Plano do Dia, por
exemplo), em sistema de rodízio, militares ou servidores qualificados para atuar como
Relatores;
h) desempenhar as funções de Agente Fiscal ou Relator da Caixa de Economias da
OM, na impossibilidade de designação de servidores para estas funções; e
i) buscar a eficiência, a eficácia e a economicidade da ação administrativa, levando-se
em conta os resultados quantitativos e qualitativos alcançados pela OM.
1.7.2 - Agente Fiscal
No desempenho de suas atribuições, cabe ao Agente Fiscal, precipuamente, auxiliar o
OD ou seu Substituto nas seguintes verificações:
a) legalidade dos atos que resultem no recebimento de numerário, realização de
despesa, criação ou extinção de direitos e obrigações;
b) cumprimento das fases da realização da despesa;
c) fidelidade funcional dos demais Agentes Responsáveis por bens e valores sob a
responsabilidade da UG;
d) conferência do numerário, valores e outros bens sob a responsabilidade da UG;
e) apresentar ao Conselho de Gestão os pedidos de material e/ou serviço cujas
despesas devam ser efetuadas pela Caixa de Economias;
f) emitir opinião sobre tais pedidos de forma que melhor atenda os interesses da OM;
g) zelar pela efetiva arrecadação das receitas da Caixa de Economias, assim como
verificar e fiscalizar se as despesas estão sendo efetuadas dentro das disposições legais; e
h) realizar a conformidade documental.
O modo pelo qual o Agente Fiscal procederá as verificações citadas na alínea a e as
relatará ao OD será definido pelo próprio OD.
1.7.3 - Gestor de Caixa de Economias
Compete ao Gestor as seguintes atividades:
a) controlar os recursos financeiros sob a responsabilidade da OM;
b) controlar o recebimento e efetuar o dispêndio do numerário, quando autorizado;
c) providenciar as aquisições solicitadas, atendidos aos requisitos legais concernentes
ao processo licitatório;
d) emitir e encaminhar aos destinatários as ordens de compra, solicitações de serviço,
etc., autorizadas pelo OD ou seu Substituto;
e) ultimar a fase de liquidação da despesa;
f) apresentar ao OD ou seu Substituto os documentos relativos à despesa legalmente
liquidada;

OSTENSIVO - 1-7 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
g) assinar, em conjunto com o OD ou seu Substituto, os documentos bancários
necessários ao pagamento da despesa legalmente liquidada;
h) providenciar, nos prazos legais, os pagamentos correspondentes;
i) organizar, de acordo com os prazos e procedimentos previstos nestas Normas, os
processos de prestação de contas;
j) dirigir as atividades afetas aos Agentes Subordinados da Caixa de Economias; e
k) organizar o controle da receita e despesa da Gestoria, de forma a permitir ao OD ou
seu Substituto e ao Agente Fiscal o acompanhamento dessas informações rotineira e
oportunamente.
1.8 - RELATOR DA CAIXA DE ECONOMIAS
Os aspectos relacionados à definição e designação de Relator constam do inciso 2.5.1
das Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade (SGM-301).
1.8.1 - Ao Relator da Caixa de Economias compete, especificamente, as verificações a seguir
relacionadas, além daquelas de caráter geral, comuns a todas as contas de gestão e de
responsabilidade, discriminadas na SGM-301:
a) se os "saldos anteriores" do Balancete Financeiro coincidem, exatamente, com os
saldos que passaram da prestação de contas anterior;
b) se as receitas registradas no Balancete Financeiro enquadram-se no art. 1.3;
c) se o total da coluna "RECEITA", registrado no Balancete Financeiro corresponde
ao somatório dos "saldos anteriores" e das "receitas do mês", deduzidas as "anulações de
receitas", quando for o caso;
d) se o total da coluna "DESPESA", registrado no Balancete Financeiro, corresponde
ao somatório dos documentos de despesa e "saldos que passam";
e) se o "SALDO QUE PASSA", registrado no Balancete Financeiro, corresponde ao
somatório do "saldo bancário” (conta corrente e poupança, devidamente conciliadas, quando
for o caso) e do "Termo de Balanço de Cofre";
f) se todos os documentos de despesa, registrados no Balancete Financeiro,
obedeceram à numeração sequencial dentro do exercício financeiro, considerando, inclusive,
os documentos de despesa cancelados;
g) se todos os documentos de despesa estão em conformidade com o previsto nas
Normas SGM-301;
h) se todos os documentos de despesa estão devidamente certificados pelos agentes
responsáveis, conforme modelos e instruções previstos nos Anexos F e G.
i) se todos os documentos de despesa, integrantes da Prestação de Contas, estão
sendo comprovados pelas primeiras vias;

OSTENSIVO - 1-8 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
j) se a Prestação de Contas possui os documentos previstos no art. 2.1.1;
k) se nas aquisições de materiais e nas contratações de serviço foram observadas as
disposições constantes nas Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos -
NOLAM (SGM-102);
l) se houve fragmentação de despesa (involuntária, por falta de planejamento ou
premeditada) nas aquisições de materiais e contratações de serviços;
m) se todos os documentos de despesa, referentes à aquisição de material permanente
, possuem o registro do número patrimonial no certificado de recebimento de material,
constante no verso desses documentos;
n) se os cheques em trânsito, registrados na conciliação bancária, estão
discriminados no campo "OBSERVAÇÕES" por número, valor e data de emissão;
o) se existem cheques em trânsito, débitos indevidos ou créditos indevidos (lançados
na Conciliação Bancária, por períodos superiores a trinta dias), sem constarem no campo
"OBSERVAÇÕES" as providências adotadas pela OM para regularização da situação;
p) se a Portaria de Despesas, integrante da Prestação de Contas, foi efetuada
conforme o disposto no art. 1.14, principalmente se foram registradas somente as despesas
para as quais seja de todo impossível a obtenção de documento hábil para comprovação, e se
os gastos estão discriminados por item, quantidade, preço unitário e preço total;
q) se foi emitida uma única Portaria de Despesas no respectivo período de
competência;
r) se todos os documentos de despesa estão com todos os seus campos preenchidos
pelo fornecedor/prestador de serviço ou se foram preenchidos, "a posteriori", pelo pessoal da
própria OM ou, ainda, se contêm rasuras e/ou adulterações;
s) se todos os pagamentos aos fornecedores/prestadores de serviço foram efetuados
dentro dos prazos previstos nas Normas SGM-301;
t) se o extrato bancário, além de evidenciar toda a movimentação financeira da
Gestoria do primeiro ao último dia útil do mês, foi emitido a partir do primeiro dia do mês
subsequente ao período da Prestação de Contas; e
u) se foi observado o limite de numerário em cofre estabelecido na Ata de Reunião
do Conselho de Gestão, conforme disposto no art. 2.4 destas Normas.
1.9 - REGISTRO DE RECEITAS E DESPESAS
1.9.1 - Apropriação das Receitas e Despesas
Consiste no registro, diretamente no Balancete Financeiro, das receitas auferidas,
previstas no art. 1.3, e das despesas realizadas num determinado período de tempo. Nessa
apropriação, deve ser considerado o seguinte:

OSTENSIVO - 1-9 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
a) para efeito de apropriação, as receitas e despesas devem ser discriminadas por
subcontas da Gestoria da Caixa de Economias;
b) haverá uma subconta "Geral" para registro das receitas e despesas não vinculadas,
de caráter geral;
c) o Balancete Financeiro, modelo do Anexo C, deve ter duas colunas, uma de receita
e outra de despesa, nas quais, por subcontas, deverão constar os seguintes itens:
I) na coluna da receita:
- o saldo do mês anterior;
- as receitas do mês, numeradas sequencialmente dentro do exercício;
- as anulações de receitas; e
- o subtotal da movimentação financeira (saldo do mês anterior, mais receitas do
mês, menos receitas a anular).
II) na coluna da despesa:
- os documentos de despesa, numerados sequencialmente dentro do exercício;
- as anulações de despesas;
- os saldos das subcontas, que passam para o mês seguinte; e
- o subtotal da movimentação financeira (despesas do mês, menos despesas a
anular, mais saldos que passam para o mês seguinte).
d) para formalizar o recolhimento de numerário proveniente de receitas obtidas na
própria OM à Caixa de Economias, conforme disposto nas alíneas b e c do inciso 1.3.2,
deverá ser emitida GRN, numerada sequencialmente no exercício, conforme modelo do
Anexo D. Quaisquer recolhimentos de numerário provenientes de receitas não previstas nestas
Normas deverão ser autorizados pela DFM, por meio de mensagem. Os documentos que
motivaram a emissão de GRN deverão permanecer arquivados na OM no mesmo prazo
estabelecido para a manutenção em arquivo organizado do processo de prestação de contas
correspondente;
e) o numerário proveniente de sobras lícitas, quer as produzidas em rancho organizado
da própria OM, quer as atribuídas como quota de participação em rancho organizado em outra
OM onde municie seu pessoal, será transferido para a Caixa de Economias, de acordo com os
procedimentos previstos nas Normas sobre Municiamento (SGM-305);

OSTENSIVO - 1-10 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
f) para formalizar as transferências de numerário entre OM com recursos da Caixa de
Economias, deverá ser emitida Guia de Transferência de Numerário (GTN), numerada
sequencialmente no exercício, cujo modelo consta do Anexo I. Os documentos que
motivaram a emissão de GTN deverão permanecer arquivados na OM no mesmo prazo
estabelecido para a manutenção em arquivo organizado do processo de Prestação de Contas
correspondente. A GTN deverá ser escriturada no Balancete Financeiro das OM, conforme
abaixo discriminado:
I) como “Receita a Anular”, para a OM que transferiu o numerário; e
II) como “Receita”, para a OM que recebeu o numerário.
1.9.2 - Anulação de Receita
A anulação é o lançamento contábil destinado a evitar que a receita e a despesa do
Balancete Financeiro fiquem distorcidas com a inclusão de valores que estão, meramente,
transitando pela Caixa de Economias.
A anulação de receita poderá ocorrer nos seguintes casos:
a) recolhimento ao FN de parcela de numerário recolhida indevidamente à Caixa de
Economias e pertencente àquele Fundo; e
b) outras situações previamente autorizadas pela DFM.
1.9.3 - Anulação de Despesa
No caso específico da Caixa de Economias, são enquadráveis como “Anulação de
Despesa” as situações previstas nas Normas SGM-301. Para escrituração na Gestoria de Caixa
de Economias deverão ser observados os seguintes procedimentos:
a) o recolhimento, independentemente do exercício financeiro em que está sendo
efetuado, deve ser feito à própria Caixa de Economias da OM que realizou o pagamento da
despesa; e
b) o valor do recolhimento deve ser escriturado na coluna despesa do Balancete
Financeiro como “Anulação de Despesa” e subtraído do somatório das despesas do mês na
subconta correspondente.
1.10 - FASES DA DESPESA DE CAIXA DE ECONOMIAS
No que tange às fases da despesa, deverão ser obedecidos os prazos e procedimentos
previstos nas Normas SGM-301, observando-se que, no caso de Caixa de Economias, por se
tratar de recurso extra-orçamentário, considera-se como "empenho" a emissão de autorização
de compra ou ordem de fornecimento/execução de serviço, consoante o disposto na Lei nº
8.666/1993.
1.11 - CONTAS BANCÁRIAS
No que tange à abertura, movimentação e encerramento das contas bancárias atreladas

OSTENSIVO - 1-11 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
à Caixa de Economias, deverão ser observadas as instruções nas Normas SGM-301.
Os recursos da Caixa de Economias poderão ser depositados em Contas Remuneradas
(Poupança), de qualquer tipo, no BB.
1.12 - ENCERRAMENTO DA GESTORIA
1.12.1 - O encerramento da Gestoria de Caixa de Economias far-se-á mediante
encaminhamento ao CCIMAR da Prestação de Contas por Término de Gestão, prevista nestas
Normas. Nesta ocasião, as contas bancárias já deverão estar encerradas como previsto nas
Normas SGM-301.
1.12.2 - A destinação do eventual saldo da Caixa de Economias será dada pelo Comando
Imediatamente Superior (COMIMSUP) da OM, na ocasião.
1.12.3 - O documento utilizado para recolher o saldo da Caixa de Economias extinta
acompanhará a Prestação de Contas por Término de Gestão.
1.13 - CAIXA DE ECONOMIAS DE NAVIOS EM VIAGEM AO EXTERIOR
1.13.1 - Para fazer face às despesas em moeda estrangeira, a OM poderá solicitar autorização
à PAPEM, para conversão, em dólar americano, dos recursos de Caixa de Economias,
observados os seguintes procedimentos:
a) a parcela passível de conversão fica limitada, no máximo, a 40% (quarenta por
cento) do saldo existente na Caixa de Economias na data da solicitação;
b) encaminhar à PAPEM, mediante ofício, com antecedência mínima de sessenta
dias, quadro demonstrativo com dados relativos à viagem, de acordo com o Anexo J; e
c) após análise, a PAPEM solicitará ao BB a emissão de "Autorização para
Contratação de Câmbio", necessária à conversão. Esta autorização deverá ser retirada pelo
Gestor, nas agências autorizadas do BB, para os navios sediados na área do Rio de Janeiro e
nos setores de câmbio das agências locais do BB, para os navios sediados fora da área do Rio
de Janeiro.
1.13.2 - Os documentos necessários à conversão em moeda estrangeira compreendem:
a) Autorização para contratação de câmbio
Documento emitido pelo BB, autorizando o Gestor do navio a efetuar a conversão
de moeda nacional em dólares;
b) Contrato de câmbio
Documento onde é registrada a compra e venda dos dólares;
c) Termo de compromisso
Documento, assinado pelo Gestor do navio, comprometendo a OM efetuar o
câmbio dos dólares não utilizados junto ao BB, de acordo com o Anexo K; e

OSTENSIVO - 1-12 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
d) Quadro demonstrativo
Documento onde são demonstrados os valores a converter em moeda estrangeira,
de acordo com o Anexo J.
1.13.3 - O saldo não utilizado em dólares, por ocasião do regresso, deverá ser convertido em
moeda nacional junto ao BB, conforme o estabelecido no Termo de Compromisso, até dez
dias após o regresso do navio a sua sede, devendo ser observado que:
a) havendo receita cambial, deverá ser lançada como documento de receita;
b) havendo perda cambial, deverá ser lançada como documento de despesa; e
c) por ocasião do regresso do navio, deverá ser anexado à Prestação de Contas o
Balancete Financeiro em Moeda Estrangeira, registrando receitas e despesas do período, de
acordo com o Anexo L.
1.13.4 - Taxa de Conversão
Será equivalente à taxa de aquisição da moeda estrangeira, por ocasião do fechamento
do câmbio junto ao BB. Nesse caso, a taxa de conversão é retirada do contrato de câmbio.
1.14 - PORTARIA DE DESPESAS
Destina-se a registrar as despesas para as quais seja de todo impossível a obtenção de
documento hábil para comprovação.
1.14.1 - O somatório das despesas comprovadas mediante Portaria de Despesas, a cada
período de competência, não poderá ultrapassar aos seguintes limites:
a) 10% (dez por cento) do valor previsto no inciso II, do art. 24, da Lei nº
8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998 (limite de dispensa de licitação), quando a
despesa da UG, no período a que se referir, for igual ou inferior a este valor; e
b) 10% (dez por cento) da despesa da UG, no período a que se referir, quando esta
despesa for superior ao valor previsto para dispensa de licitação; não podendo, entretanto,
exceder a 50% (cinqüenta por cento) do valor previsto no inciso II, do art. 24, da Lei nº
8.666/1993, alterada pela Lei no 9.648/1998. As Portarias de Despesas deverão ser emitidas
em conformidade com o modelo e instruções para preenchimento constantes do Anexo M.
1.15 - ROL DE RESPONSÁVEIS DA CAIXA DE ECONOMIAS
Mesmo sendo os recursos da Caixa de Economias classificados como extra-
orçamentários, faz-se mister a confecção anual de um Processo de Tomada de Contas (PTC),
elaborado pela DFM e auditado pelo CCIMAR, que tramita pela Diretoria de Coordenação do
Orçamento da Marinha (COrM), Secretaria-Geral da Marinha (SGM), Gabinete do
Comandante da Marinha (GCM) e Ministério da Defesa (MD) para, finalmente, ser
encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU).
O Rol de Responsáveis é um elemento desse processo, que se refere aos atos de gestão

OSTENSIVO - 1-13 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
financeira do exercício anterior e à guarda de bens e valores públicos sob a responsabilidade
dos Agentes Responsáveis, dos órgãos da administração direta, que tenham movimentado
recursos naquela gestoria, em parte ou em todo o exercício considerado, e tem por finalidade
apresentar ao TCU, de forma condensada, toda a movimentação contábil da gestoria.
1.15.1 - Destaca-se que para elaboração do Rol, cujo modelo encontra-se no Anexo N, são
considerados apenas os OD e os Gestores de Caixa de Economias. O Rol deverá ser impresso
pelo sistema QUAESTOR, assinado pelos Agentes Responsáveis que estejam exercendo a
função e encaminhado ao CCIMAR em três vias originais, nas seguintes situações:
a) ao início de cada ano, fazendo referência ao exercício anterior, de forma que dê
entrada no protocolo do CCIMAR até o último dia útil do mês de janeiro; e
b) por ocasião do encerramento da Gestoria, seja por término da gestão ou por
extinção da OM, devendo ser encaminhado junto à Prestação de Contas.
1.15.2 - A elaboração do Rol deverá obedecer às instruções constantes do Apêndice I ao
Anexo N.

OSTENSIVO - 1-14 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
CAPÍTULO 2
PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAIXA DE ECONOMIAS
2.1 - ORGANIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
A prestação de contas da Caixa de Economias deverá ser organizada e encaminhada ao
CCIMAR, conforme os procedimentos específicos constantes neste capítulo.
2.1.1 - Documentos integrantes da Prestação de Contas completa a ser arquivada na
OM
Os documentos a seguir relacionados integram a Prestação de Contas mensal da Caixa
de Economias, que deverá ser arquivada na OM, capeados pelo Documento de
Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC) conforme modelo previsto no Anexo O, a
fim de que possam ser enviados oportunamente ao CCIMAR, quando solicitados, após a
aprovação do Conselho de Gestão:
a) 1ª via do Balancete Financeiro, emitido pelo sistema QUAESTOR;
b) Documentos de receita;
c) 1as vias dos documentos de despesa devidamente certificados, acompanhados das
faturas, recibos, guias de depósito, folhas de pagamento individual e coletiva, conforme
previsto nos Anexos R e S, respectivamente, ou outros documentos que comprovem o seu
pagamento, constando no verso de cada documento de despesa a operação de conversão para
moeda nacional caso tenha ocorrido a conversão de recursos. Em ocasiões onde ocorram
aquisições em moeda diferente da moeda adquirida no início da viagem, o navio deverá fazer
constar, no verso do documento, a dupla conversão, da moeda local para a moeda autorizada
para a viagem e desta para a moeda nacional. Quando se tratar de pagamento a autônomo,
deverão, ainda, ser encaminhados os seguintes documentos:
I) original e cópia autenticada, conforme previsto nas Normas Sobre
Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha (SGM-105), do Recibo de
Pagamento a Autônomo (RPA); e
II) original e cópia autenticada, conforme previsto na SGM-105, da Guia da
Previdência Social (GPS), cujo recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil do mês
em que foi pago o RPA;
d) 1ª via do Termo de Balanço de Cofre, emitido pelo sistema QUAESTOR, conforme
modelo previsto no Anexo H;
e) Extratos bancários da conta-corrente e da conta de poupança;
f) Conciliação bancária da conta-corrente, quando for o caso, elaborada de acordo
com modelo e instruções previstas na SGM-301, emitida pelo sistema QUAESTOR;
g) Conciliação bancária da conta de poupança, quando for o caso, elaborada de acordo

OSTENSIVO - 2-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
com o modelo e instruções previstas na SGM-301, emitida pelo sistema QUAESTOR;
h) Cópia da ata de reunião do Conselho de Gestão que registrou a aprovação integral
ou com restrições e, neste caso, relacionando as restrições que motivaram a não aprovação
integral;
i) 1ª via do Parecer de Análise de Contas Inicial (PACI);
j) 1as vias das GRN, emitidas pelo sistema QUAESTOR;
k) 1as vias das GTN, emitidas pelo sistema QUAESTOR;
l) cópia da(s) Guia(s) de Transferência de Sobras Lícitas (GTSL);
m)Declaração de Passagem e Assunção de Função, quando for o caso, emitida pelo
sistema QUAESTOR;
n) Cópia do Ofício ao banco, habilitando os novos agentes, quando for o caso; e
o) Termo de Conformidade Documental emitido pelo sistema QUAESTOR, conforme
modelo previsto no Anexo P.
2.1.2 - Auditoria de Conformidade Documental realizada pelo CCIMAR
a) A Auditoria de Conformidade Documental consiste no exame da Prestação de
Contas e documentos afins da Gestoria de Caixa de Economias, realizado pelo CCIMAR,
com o objetivo de comprovar a conformidade e a fidelidade dos atos e fatos praticados pelos
Agentes Responsáveis, evidenciados nos documentos encaminhados ao CCIMAR e exame de
registros do sistema QUAESTOR.
b) As Prestações de Contas completas da Gestoria de Caixa de Economias serão
solicitadas pelo CCIMAR, para proceder à Auditoria de Conformidade Documental, em
cumprimento ao Plano Anual de Auditoria (PAA). Esta solicitação será por meio de
mensagem, cujos prazos máximos de encaminhamento, pelas OM da Sede e de fora dela,
serão de dez e vinte dias corridos, respectivamente;
c) O resultado da Auditoria de Conformidade Documental será consolidado em
relatório e enviado à OM auditorada. O COMIMSUP receberá uma cópia do relatório quando
a OM auditorada não for dirigida por Almirante; e
d) A OM deverá responder ao relatório discriminando, para cada constatação, a
providência adotada para saná-la, no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de seu
recebimento.
2.1.3 - Aprovação da Prestação de Contas do Sistema QUAESTOR
A aprovação da Prestação de Contas do Sistema QUAESTOR pelo OD deverá ocorrer
até o dia quinze do mês subsequente ao período a que se referir. Na impossibilidade do
cumprimento deste prazo, em caráter excepcional, a OM deverá solicitar ao CCIMAR, por
meio de mensagem, autorização para postergação da aprovação.

OSTENSIVO - 2-2 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
2.2 - ORGANIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE
TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
2.2.1 - Procedimentos básicos
Ocorrerá transferência de responsabilidade quando houver passagem de função de OD
ou de Gestor da Caixa de Economias.
2.2.2 - Passagem de Função
A passagem de função de OD ou de Gestor implica, necessária e compulsoriamente, o
conhecimento, por quem recebe a função, da situação da Caixa de Economias na data da
passagem de função e conseqüente assunção das responsabilidades decorrentes, a partir dessa
data.
a) A passagem de função de OD e de Gestor será formalizada por meio da Declaração
de Passagem e Assunção de Função emitida pelo sistema QUAESTOR, conforme modelo
previsto no Anexo Q, assinada pelo OD ou Gestor que passa e pelo que assume e do registro,
na ata da reunião do Conselho de Gestão;.
b) Os aspectos enfocados no citado documento são aqueles considerados de maior
relevância para o conhecimento do OD ou Gestor que assume, especialmente quanto: saldo
disponível no Balancete Financeiro; saldo disponível em cofre; saldo em contas bancárias
(conta-corrente e poupança); e situações das despesas a pagar;
c) Por ocasião da passagem de função, a OM deverá providenciar, com antecedência
necessária, ofício ao Banco, habilitando o novo Ordenador de Despesas ou Gestor a
movimentar as contas bancárias da Caixa de Economias, observando os procedimentos
previstos na SGM-301;
d) Recomenda-se que a transferência ocorra no último dia do mês, de maneira que o
início da nova gestão coincida com o início do mês; e
e) Nos casos em que a passagem de função não coincida com o fim do período a que
se refere a prestação de contas, a assinatura dos documentos elencados no inciso 2.1.1 ficará a
cargo do(s) Agente(s) Responsável(eis) que assumiu(ram).
2.2.3 - Organização da Prestação de Contas de transferência de responsabilidade
a) a Prestação de Contas de transferência de responsabilidade deverá ser elaborada de
forma completa, devendo, depois de submetida ao Conselho de Gestão, ser arquivada na OM;
e
b) Documentos Comprobatórios - além dos especificados no inciso 2.1.1, os
documentos abaixo relacionados integram a Prestação de Contas de transferência de
responsabilidade:
- cópia do ofício ao Banco habilitando os novos Agentes; e

OSTENSIVO - 2-3 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
- Declaração de Passagem e Assunção de Função emitida pelo sistema
QUAESTOR.
2.3 - ORGANIZAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
POR TÉRMINO DE GESTÃO
Ao término da gestão da Caixa de Economias, por "extinção" ou "desarmamento" da
OM e por encerramento da Gestoria, deverá ser constituída a "Prestação de Contas por
término de gestão", que deverá ser encaminhada fisicamente, sem ofício, capeada pelo DEC,
de forma que dê entrada no CCIMAR até dez dias úteis após a data de realização da reunião
do Conselho de Gestão que formalizou o encerramento da gestão, contendo os documentos
discriminados no inciso 2.1.1, acrescentando-se o Rol de responsáveis da Caixa de
Economias, emitido pelo sistema QUAESTOR, em três vias originais.
Neste caso, todas as Prestações de Contas arquivadas na OM deverão ser encaminhadas
ao seu COMIMSUP, que passará a ser o responsável pelo arquivamento.
2.4 - BALANÇO DE COFRE
2.4.1 - O balanço de cofre será realizado quando existir numerário em espécie, no último dia
útil do mês ou do período a ser comprovado, na presença do Agente Fiscal, pelo Relator,
conforme disposto no art. 1.8.
a) O Termo de Balanço de Cofre, emitido pelo sistema QUAESTOR, é o documento
que registra o montante de dinheiro e valores existentes no cofre, evidenciado quando da
realização do balanço de cofre da OM;
b) Nas viagens ao exterior, o valor existente em moeda estrangeira deverá ser
escriturado em moeda nacional, utilizando-se, para tanto, a taxa de aquisição da moeda
estrangeira; e
c) O valor em espécie, que poderá ser mantido no cofre da OM, deve ser deliberado
pelo Conselho de Gestão e registrado em ata.
2.5 - SEGREDO DO COFRE
A OM deverá trocar o segredo do(s) cofre(s), de conhecimento restrito ao Gestor
correspondente, por ocasião das transferências de responsabilidades, mantendo cópia, em
envelope lacrado, com o OD.
2.6 - ARQUIVAMENTO
Os procedimentos para arquivamento das Prestação de Contas constam do Anexo D das
Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha (SGM-601).

OSTENSIVO - 2-4 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
CAPÍTULO 3
QUAESTOR CAIXA DE ECONOMIAS
3.1 - CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
O Sistema QUAESTOR foi desenvolvido com interface WEB, sendo capaz de:
a) gerar e encaminhar, periodicamente, ao CCIMAR as comprovações, por meio
magnético; e
b) apoiar todas as tarefas necessárias ao controle da Gestoria, emitindo relatórios que
permitam, a qualquer momento, a conferência dos dados armazenados e permitir que a
recepção dos dados no CCIMAR (comprovações) seja efetuada de forma tempestiva, para a
geração e encaminhamento dos relatórios a serem apreciados pelo COFAMAR.
3.2 - ACESSO E UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
3.2.1 - Cada usuário do sistema possui um perfil que define quais atividades estarão
disponíveis, conforme as atribuições de cada Agente Responsável. O NIP digitado pelo
usuário no momento do LOGIN é a identidade pela qual o sistema reconhece o citado usuário
e permite seu acesso de acordo com o perfil cadastrado. A atribuição do perfil de cada usuário
é feita pelo Administrador do Sistema, durante o processo de cadastro do respectivo usuário.
O controle de acesso é implantado de forma que o usuário só possa fazer aquilo que lhe for
previamente permitido.
3.2.2 - O acesso ao sistema será efetuado pela página da DFM (www.dfm.mb) na INTRANET,
opção de menu GESTORIAS, Caixa de Economias e Municiamento, Acesso ao QUAESTOR.
Para aqueles que desejarem um acesso mais rápido basta digitar o endereço www.quaestor.mb
no navegador (browser).
3.2.3 - O primeiro LOGIN da OM deverá ser efetuado pelo Administrador do Sistema que se
identificará com a expressão ADMIN seguida do código da OM (ADMINXXXXX). A senha
de acesso a ser utilizada pelo Administrador do Sistema será distribuída, pela DFM, a cada
OM, por meio de mensagem.
3.2.4 - Para acessar o sistema, os demais usuários deverão utilizar seu NIP como login e a
senha de acesso definida pelo Administrador do Sistema.
3.2.5 - Ao efetuar a carga inicial, o Administrador do Sistema deverá inserir, em ordem
cronológica, as informações referentes aos Ordenadores de Despesas, Agentes Fiscais e
Gestores que exerceram, ou vêm exercendo, a função no corrente exercício, com os
respectivos períodos de gestão, mesmo que estes já tenham sido substituídos nesta ocasião.
Ou seja, se houve passagem de função de OD em 25JAN2014, o primeiro Agente responsável
a ser cadastrado é o OD que passou a função e seus respectivos dados, tais como: período de
gestão, documento de exoneração, nome completo (sem abreviaturas) e demais dados

OSTENSIVO - 3-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
pessoais.
O próximo Agente Responsável a ser cadastrado é o OD que assume. Só então é feito
o cadastramento do Gestor, seguindo a mesma linha de raciocínio.
3.2.6 - De forma a permitir que os navios em viagem façam uso do sistema de maneira
padronizada, foi desenvolvida uma versão local do Sistema que funcionará à semelhança da
versão centralizada (online), incluindo a interface de acesso, executada por um navegador
(browser). Os procedimentos para acesso à versão local estão disponíveis na página da DFM
(www.dfm.mb) na INTRANET, opção de menu GESTORIAS, Caixa de Economias e
Municiamento.
3.2.7 - Por motivos de economia e segurança o tempo de conexão com o browser inativo é
limitado a vinte minutos. Após esse período de inatividade, o sistema executa o LOGOUT e
será necessário que o usuário efetue novamente o seu login para continuar operando no
sistema. O navegador a ser utilizado é o Internet Explorer (versão 5.0 ou superior)
3.3 - PRESTAÇÃO DE CONTAS
Ao iniciar a utilização efetiva do Sistema, a OM deverá montar a Prestação de Contas e
arquivá-la na OM, de acordo com o inciso 2.1.1, a fim de que possa ser examinada pelo
CCIMAR, quando solicitado. Os respectivos dados também estarão disponibilizados a partir
dos registros no sistema QUAESTOR.
3.4 - SUPORTE AO USUÁRIO
3.4.1 - A solicitação de suporte é o caminho pelo qual as OM apresentam
Sugestões/Dúvidas/Problemas referentes ao sistema.
3.4.2 - Encontra-se disponibilizada a caixa postal dfm-quaestor/finans/Mar para que os
usuários efetuem contato diretamente com a Equipe de Desenvolvimento.
3.4.3 - Qualquer usuário poderá apresentar um problema, dúvidas ou sugestões. Para tanto,
deverá informar em sua solicitação a OM, POSTO/GRAD, NOME, TELEFONE e E-MAIL.
3.4.4 - A solicitação de Suporte, ao chegar na DFM, será analisada pela Equipe de Suporte
aos Sistemas.
3.4.5 - O Manual de Consulta Técnica (MACONTEC), disponível na página da DFM, na
intranet, consolida as informações mais relevantes e àquelas indagações que ocorrem com
maior frequência. É uma ferramenta utilizada para sanar dúvidas e oferece respostas aos
questionamentos. Assim, torna-se mais fácil e rápido acessar as perguntas, visto que estão
categorizadas por assunto.
3.5 - NORMAS COMPLEMENTARES
Encontra-se disponibilizado no Sítio da DFM, o Manual do Usuário, além de outros
materiais, visando a complementar as informações contidas neste capítulo.

OSTENSIVO - 3-2 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO A
LISTA DE ANEXOS
ANEXO A - Lista de Anexos
ANEXO B - Índice de Ementas
ANEXO C - Modelo de Balancete Financeiro
ANEXO D - Modelo de Guia de Recolhimento de Numerário (GRN)
ANEXO E - Modelo de Demonstrativo Patrimonial da Subconta Cantina
ANEXO F - Modelo de Certificado de Recebimento de Material
APÊNDICE I - Instruções para preenchimento do Certificado de
Recebimento de Material
ANEXO G - Modelo de Certificado de Prestação de Serviços
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Certificado de Prestação
de Serviços
ANEXO H - Modelo de Termo de Balanço de Cofre
ANEXO I - Modelo de Guia de Transferência de Numerário (GTN)
ANEXO J - Modelo de Quadro Demonstrativo de Conversão em Moeda Estrangeira
ANEXO K - Modelo de Termo de Compromisso
ANEXO L - Modelo de Balancete Financeiro em Moeda Estrangeira
ANEXO M - Modelo de Portaria de Despesas (PD)
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Portaria de Despesas
(PD)
ANEXO N - Modelo de Rol de Responsáveis da Caixa de Economias
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Rol de Responsáveis da
Caixa de Economias
ANEXO O - Modelo de Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC)
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento do Documento de
Encaminhamento de Prestação de Contas (DEC)
ANEXO P - Modelo de Termo de Conformidade Documental
ANEXO Q - Modelo de Declaração de Passagem e Assunção de Função
ANEXO R - Modelo de Folha de Pagamento Individual
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Folha de Pagamento
Individual
ANEXO S - Modelo de Folha de Pagamento Coletiva
APÊNDICE I - Instruções para Preenchimento da Folha de Pagamento
Coletiva

OSTENSIVO - A-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO T - Modelo de Declaração do Setor de Pessoal acerca da Apresentação de
Declaração de Bens e Rendas dos Agentes Responsáveis
ANEXO U - Termo de Despesa de Material
ANEXO V - Relação da Legislação Pertinente
ANEXO W - Lista de Siglas
ANEXO X - Índice Remissivo
ANEXO Y - Ementário

OSTENSIVO - A-2 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO B
ÍNDICE DE EMENTAS

OSTENSIVO - B-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO C
MODELO DE BALANCETE FINANCEIRO
===================================================================
MARINHA DO BRASIL

___________________________________
OM-CÓDIGO

BALANCETE FINANCEIRO

PRESTAÇÃO DE CONTAS DA CAIXA DE ECONOMIAS ( de ___/___/___ a ___/___/___ )

R E C E I T A D E S P E S A
SUBCONTAS PARCIAL SUBTOTAL SUBCONTAS PARCIAL SUBTOTAL
GERAL GERAL
- SALDO ANTERIOR.... XXX DOC Nº XXX................. XXX
DOC Nº XXX................. XXX
- SOBRAS LÍCITAS ANULAÇÃO DE DES-
(GTSL Nº XXX)............. XXX PESA XXX XXX
- JUROS BANCÁRIOS XXX
- ANULAÇÃO DE
RECEITAS (GTN Nº
XXX).............................. XXX XXX

OM APOIADORA EM OM APOIADORA EM
RANCHO RANCHO
- SALDO ANTERIOR.... XXX DOC Nº XXX................. XXX
DOC Nº XXX................. XXX
- GRN.............................. XXX XXX DOC Nº XXX................. XXX XXX

CANTINA CANTINA
- SALDO ANTERIOR.... XXX DOC Nº XXX................. XXX
DOC Nº XXX................. XXX
- GRN.............................. XXX XXX DOC Nº XXX................. XXX XXX

TOTAL XXX TOTAL XXX

_______________________, em ___ de __________________ de ______.


(local) (data)

(Ordenador de Despesas) (Agente Fiscal) (Gestor)

OSTENSIVO - C-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306

ANEXO D
MODELO DE GUIA DE RECOLHIMENTO DE NUMERÁRIO (GRN)
===================================================================

MARINHA DO BRASIL
GUIA DE RECOLHIMENTO DE NUMERÁRIO

Nº _____/________
OM EMITENTE: ____________________________________________________________
(Código e Nome)

VALOR: ___________________________________________________________________
(Numeral e por extenso)

DOCUMENTO: _____________________________________________________________
(dados do cheque ou da guia de depósito)

MOTIVO E ORIGEM DO RECOLHIMENTO: ____________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(lançar o maior número de informações, de forma a dar transparência ao recolhimento)

____________________________________________
(Local e data)

(Ordenador de Despesas) (Agente Fiscal) (Gestor)

OSTENSIVO - D-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO E
MODELO DE DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL DA SUBCONTA CANTINA
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL DA SUBCONTA CANTINA

__________________________________ ____________________
(Nome da OM) (Código da OM)

DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL - de ____/____/_____ à ____/____/_____


(data) (data)

Importa o presente Demonstrativo no valor total de R$ ________________


(_________________________________________), representando o patrimônio da subconta Cantina
nesta data, assim distribuído:

a) em material (conforme Inventário _____________/_____/____) R$ __________;


(n° seqüencial/ mês/ ano)

b) em vales ...................................................................................... R$ __________; e


c) GRN/_____ (numerário apropriado à subconta Cantina)........... R$ ___________.
(mês)

Observação:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(Neste campo, quando não ocorrer movimento na Subconta Cantina em determinado mês, deverá ser
lançado o numerário existente ao final do referido mês, com a observação pertinente)

__________________________, em _______ de __________________ de ______.


(Local) (data)

_____________________ ___________________________ ___________________________


AGENTE FISCAL GESTOR DA CAIXA DE ECONOMIAS ENCARREGADO DA CANTINA

OSTENSIVO - E-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO F
MODELO DE CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL
===================================================================

CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL

DOCUMENTO DE ORIGEM Nº

CERTIFICO QUE O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE DOCUMENTO


FOI POR MIM RECEBIDO, CONFERIDO E ACEITO, ACHANDO-SE EM PERFEITAS
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO.
DATA FIEL ARMAZENAGEM

O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE DOCUMENTO FOI POR MIM


PERICIADO E APROVADO PARA USO.
DATA PERITO

O MATERIAL A QUE SE REFERE O PRESENTE DOCUMENTO FOI REGISTRADO


NO CONTROLE DE ESTOQUE.
DATA FIEL DE SUPRIMENTO

C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL ND

NÚMERO PATRIMONIAL

DATA FIEL DE MATERIAL GESTOR MATERIAL

CÓDIGO OM DOC Nº LICITAÇÃO


TIPO Nº

DATA GESTOR

AGENTE FISCAL

OSTENSIVO - F-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO F
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO
CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL

- CAMPO “DOCUMENTO ORIGEM” - Preencher com o número da nota de empenho ou


autorização da compra, quando o material for recebido por nota fiscal de fornecedor, ou com
o número de outro documento de origem, quando for o caso.
- CAMPO “DATA E FIEL ARMAZENAGEM” - Preencher com a data do recebimento do
material e com assinatura do Fiel de Armazenagem.
- CAMPO “DATA E PERITO” - Preencher com a data de conclusão da perícia e com a
assinatura do Perito.
- CAMPO “DATA E FIEL SUPRIMENTO” - Preencher com a data de registro no
Controle e Estoque e a Assinatura do Fiel de Suprimento.
- CAMPO “C. PATRIMONIAL, C. CONTÁBIL E ND” - Preencher com a abreviatura das
contas patrimoniais abaixo discriminadas e com a natureza de despesa (ND) correspondente:
C. PATRIMONIAL C. CONTÁBIL
MCI (material de consumo imediato) 1.1.5.6.1.01.00
ECO (estoque para consumo) 1.1.5.6.1.01.00
EFA (estoque para fabricação) 1.1.5.4.1.01.00
EMA (estoque de manufaturado) 1.1.5.2.1.01.00
MAP (material permanente) 1.2.3.1.1.XX.YY
MCD (material de consumo duradouro) 1.2.3.1.1.99.10

- CAMPO “NÚMERO PATRIMONIAL” - Preencher com o número patrimonial de


identificação dos bens móveis recebidos.
- CAMPO “DATA E FIEL DE MATERIAL” - Preencher com a data de preenchimento do
CRM e a assinatura do Fiel de Material.
- CAMPO “GESTOR DE MATERIAL” - Assinatura do Gestor de Material.
- CAMPO “CÓDIGO OM” - Preencher com o código da OM estabelecido no
COMLIDIDOC.
- CAMPO “DOC Nº” - Preencher com o número sequencial do documento de despesa nas
gestorias de Caixa de Economias, no exercício financeiro.
- CAMPO “LICITAÇÃO TIPO Nº” - Preencher com o tipo de licitação registrado no
documento origem e o número sequencial correspondente.
- CAMPO “DATA E GESTOR” - Assinatura do Gestor de Caixa de Economias.
- CAMPO “AGENTE FISCAL” - Assinatura do Agente Fiscal.

OSTENSIVO - F-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO G
MODELO DE CERTIFICADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
===================================================================

CERTIFICADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO


DOCUMENTO DE ORIGEM Nº

CERTIFICO QUE O SERVIÇO A QUE SE REFERE O PRESENTE


DOCUMENTO DE DESPESA FOI EFETIVAMENTE PRESTADO E
ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕES DO DOCUMENTO DE ORIGEM.
DATA SERVIDOR RESPONSÁVEL

CÓDIGO OM DOC Nº LICITAÇÃO


TIPO Nº

DATA GESTOR

AGENTE FISCAL

OSTENSIVO - G-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO G
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO
DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

- CAMPO “DOCUMENTO ORIGEM” - Preencher com o número da ordem de prestação


de serviço que autorizou a execução do serviço, ou com o número de outro documento origem
(acordo administrativo) quando for o caso.
- CAMPO “DATA E SERVIDOR RESPONSÁVEL” - Preencher com a data do
recebimento do serviço e com a assinatura e carimbo do servidor designado para receber o
serviço.
- CAMPO “CÓDIGO OM” - Preencher com o código da OM estabelecido no
COMLIDIDOC.
- CAMPO “DOC Nº” - Preencher com o número sequencial do documento de despesa na
Gestoria de Caixa de Economias, no exercício financeiro.
- CAMPO “LICITAÇÃO TIPO/Nº” - Preencher com o tipo de licitação registrado no
documento origem e o número sequencial correspondente.
- CAMPO “DATA E GESTOR” - Assinatura do Gestor de Caixa de Economias.
- CAMPO “AGENTE FISCAL” - Assinatura do Agente Fiscal.

OSTENSIVO - G-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO H
MODELO DE TERMO DE BALANÇO DE COFRE
===================================================================

MARINHA DO BRASIL

_________________________________________
(Nome da OM)

TERMO DE BALANÇO DE COFRE

Aos _________________ dias do mês de_________ de _________________________


(dia por extenso) (mês por extenso) (ano por extenso)

____________________, de conformidade com o disposto nas Normas SGM-306, procedeu-


se ao Balanço de Numerário existente no cofre sob a responsabilidade do
__________________________________, tendo sido apurada a importância de R$
___________ (__________________________), assim discriminada:
(valor por extenso)

a) em vales de pessoal ...................... R$ ________________;


b) em vales de material .................... R$ ________________; e
c) em espécie .................................... R$ ________________.

Eu, ________________________________________________________________ ,
(posto ou categoria funcional e nome de quem procedeu ao balanço)

certifico a existência dos valores acima especificados.

________________________________________
(assinatura de quem procedeu ao balanço)

Estive presente à realização do balanço de cofre especificado acima.

____________________________ ________________________________
AGENTE FISCAL GESTOR

OSTENSIVO - H-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO I
MODELO DE GUIA DE TRANSFERÊNCIA DE NUMERÁRIO (GTN)
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
GUIA DE TRANSFERÊNCIA DE NUMERÁRIO

Nº __________/___________

OM EMITENTE: ____________________________________________________________
(Código e Nome)

OM DESTINATÁRIA:________________________________________________________
(Código e Nome)

VALOR: ___________________________________________________________________
(Numeral e por extenso)

DOCUMENTO: _____________________________________________________________
(dados da guia de depósito ou da OB)

MOTIVO E ORIGEM DA TRANSFERÊNCIA:____________________________________


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(lançar o maior número de informações, de forma a dar transparência à respectiva transferência)

____________________________________________
(Local e data)

_____________________ _____________________ _____________________


Ordenador de Despesas Agente Fiscal Gestor

OSTENSIVO - I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO J
MODELO DE QUADRO DEMONSTRATIVO
DE CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA
===================================================================
MARINHA DO BRASIL

________________________________________ ______________ _____/_____/____


(Nome da OM) (Código da OM) (data)

QUADRO DEMONSTRATIVO DE CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA

PERÍODO NO EXTERIOR: _____/____/____ A ____/____/____

CAIXA DE ECONOMIAS

SALDO EM ___/___/___ ________________


VALOR TOTAL

40% DO SALDO.......................: ________________


VAL. A CONVERTER.............: ________________

_____________________ _____________________ _____________________


Ordenador de Despesas Agente Fiscal Gestor

OSTENSIVO - J-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO K
MODELO DE TERMO DE COMPROMISSO
===================================================================
MARINHA DO BRASIL

_________________________________________ __________
(Nome da OM) (Código da OM)

TERMO DE COMPROMISSO

Assunto: Conversão em moeda estrangeira de recursos para Caixa de Economias

Referência: Carta DECAM/DIFIN-II-89/006, de 15FEV1989.

Pelo presente, comprometo-me a devolver ao Banco do Brasil S.A. o eventual


saldo de dólares não utilizados, conforme Termo da Carta em referência.

__________________/___, em ____ de ___________ de _____.

_____________________________________
(Gestor)

OSTENSIVO - K-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO L
MODELO DE BALANCETE FINANCEIRO EM MOEDA ESTRANGEIRA
===================================================================

MARINHA DO BRASIL

_______________________________________ ______________ _____/_____/____


(Nome da OM) (Código da OM) (data)

BALANCETE FINANCEIRO EM MOEDA ESTRANGEIRA

(Valores em US$)
RECEITA DESPESA

1) VALOR CONVERTIDO DA 1) CAIXA DE ECONOMIAS:


CAIXA DE ECONOMIAS.......
DOC. DESPESA Nº : _________________
2) OUTRAS RECEITAS..... DOC. DESPESA Nº : _________________
DOC. DESPESA Nº : _________________
DOC. DESPESA Nº : _________________
SUBTOTAL ............

2) VALOR TROCADO BB....

TOTAL DA RECEITA TOTAL DA DESPESA

_____________________ _____________________ _____________________


Ordenador de Despesas Agente Fiscal Gestor

OSTENSIVO - L-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO M
MODELO DE PORTARIA DE DESPESAS (PD)

MARINHA DO BRASIL
NOME DA OM
PORTARIA DE DESPESAS (PD)

UG CÓDIGO NÚMERO DA PD DATA


_____/_____/_____
CAIXA DE ECONOMIAS
ITEM ESPECIFICAÇÃO DA DESPESA ND VALOR

VALOR TOTAL ....................................................................................

VALOR TOTAL POR EXTENSO

ORDENADOR DE DESPESAS AGENTE FISCAL GESTOR

OSTENSIVO - M-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO M
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PORTARIA DE DESPESAS (PD)

- CAMPO "UG" e "CÓDIGO": preencher com o nome e código da Unidade Gestora


emitente;
- CAMPO "NÚMERO": preencher com o número sequencial, por exercício;
- CAMPO "DATA": preencher com a data de emissão da PD;
- CAMPO "ITEM": preencher com número sequencial dos itens de despesa comprovados;
- CAMPO "ESPECIFICAÇÃO DA DESPESA": descrição detalhada da despesa;
- CAMPO "ND": preencher com a natureza da despesa, de acordo com a despesa
especificada;
- CAMPO "VALOR": importância correspondente ao item;
- CAMPO "VALOR TOTAL": soma das parcelas do campo VALOR;
- CAMPO "VALOR TOTAL POR EXTENSO": importância total da despesa, por
extenso;
- CAMPO "ORDENADOR DE DESPESAS": nome, posto e assinatura do Ordenador de
Despesas;
- CAMPO "AGENTE FISCAL": nome, posto e assinatura do Agente Fiscal; e
- CAMPO "GESTOR": nome, posto e assinatura do Gestor.

OSTENSIVO - M-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO N
MODELO DE ROL DE RESPONSÁVEIS DA CAIXA DE ECONOMIAS
====================================================================================================================
ROL DE RESPONSÁVEIS DA CAIXA DE ECONOMIAS
(1) IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GESTORA
Tabela de Natureza da Responsabilidade
MARINHA DO BRASIL
A - Ordenador de Despesas
UNIDADE GESTORA: _________________________
B - Gestor de Caixas de Economias
CÓDIGO DA UG: __________________

ENDEREÇO: _________________________________________________________________________

MUNICÍPIO: __________________________ UF: __________ CEP.: ___________________________

CNPJ: ________________________________ TELEFONE: ___________________________________

DOCUMENTO
PERÍODO
Nº ORD NOME DO RESPONSÁVEL (4) Nº FUNÇÃO OU CARGO CPF
GESTÃO
(2) (3) 1-NOMEAÇÃO DATA DA (5) (6) (7)
(8)
2-EXONERAÇÃO PUBLICAÇÃO
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
1 _____________ ___/___/___ De: ___/___/___
2 _____________ ___/___/___ A: ___/___/___
(9) OBSERVAÇÕES:
__________________________, _______ de ____________________de _________
(local) (data)

(10) ___________________________________________ ______________________________________________


Ordenador de Despesas Gestor de Caixa de Economias

OSTENSIVO - N-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO N
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO ROL DE RESPONSÁVEIS
DA CAIXA DE ECONOMIAS

CAMPO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE GESTORA (É indispensável o preenchi-


mento de todos os campos).
1.1 - O campo “UG” deverá ser preenchido com o nome da Unidade Gestora por exten-
so.
1.2 - O campo “código da UG” deverá ser preenchido com seis dígitos, isto é, o có-
digo “COMLIDIDOC” da OM (com cinco algarismos) precedido do algarismo “7”.

CAMPO 2 - Nº DE ORDEM
Preencher com o número sequencial (Ex: 01; 02; 03; 04; 05...).

CAMPO 3 - NOME DO RESPONSÁVEL


Preencher com o nome completo do responsável (sem abreviações). Não deverá haver
a indicação do Posto/Graduação/Cargo.

CAMPO 4 - DOCUMENTOS
4.1 - Nomeação – Preencher com o tipo e nº do documento que nomeou/designou o
responsável (Decreto/Portaria para Ordenador de Despesas e OS para Gestor):
4.1.1 - Para Ordenador de Despesas, lançar o nº da Portaria de nomea-
ção/designação para o cargo. No caso de nomeação (Titular da OM), também, deverá constar,
no campo (9) OBSERVAÇÕES, o número e a data da publicação da OS de nomeação do Or-
denador de Despesas. Caso a nomeação/designação tenha sido feita apenas por OS, que é o
caso de algumas OM, cujo titular é Oficial General, deverá ser lançado o tipo e o número do
documento que o nomeou/designou para o cargo, deixando o campo (9) OBSERVAÇÕES em
branco, caso não haja outra informação complementar a ser lançada, conforme exemplificado
no campo (9).
4.1.2 - Para Gestor de Caixa de Economias, lançar o nº da OS de nomea-
ção/designação.
4.2 - Exoneração - Preencher da mesma forma que o subitem 4.1, caso o responsável
tenha sido exonerado.
4.3 - Data Publicação - Data de emissão dos documentos descritos em 4.1 ou 4.2.

OSTENSIVO - N-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
CAMPO 5 - NATUREZA DA RESPONSABILIDADE
Preencher com o código extraído da tabela existente no canto superior direito do modelo
(Ex: A- Ordenador de Despesas ou B- Gestor de Caixa de Economias).

CAMPO 6 - FUNÇÃO OU CARGO


Preencher com a função ou cargo ocupado pelo responsável (Ex: Diretor; Vice-Diretor;
Chefe de Departamento (especificar o Departamento); Encarregado de Divisão (especificar a
Divisão); Ajudante de Divisão (especificar a Divisão), Chefe do Estado-Maior; Presidente;
Superintendente de Administração; Comandante; Imediato; Chefe-Geral de Serviços; Capitão
dos Portos; Ajudante etc.). Não deverá haver a indicação do Posto/Graduação/Cargo. No
caso da função ser exercida por Servidor Civil, deverá constar o seu cargo efetivo (Ex: Agente
Administrativo; Técnico Industrial etc.).
Observação: “Ordenador de Despesas e Gestor da Caixa de Economias” não são títulos
cabíveis para este campo, em virtude de ambos já estarem subentendidos na finalidade do Rol.
O que se objetiva aqui é saber, dentro da funcionalidade administrativa da OM, qual o cargo
ocupado pelo responsável.

CAMPO 7 - CPF
Preencher com o nº do CPF do responsável.

CAMPO 8 - PERÍODO DE GESTÃO


SITUAÇÃO PERÍODO DA GESTÃO
8.1 - Responsáveis que assumiram antes de 20XX, DE: 01/JAN/XX
permanecendo no cargo até o término do exercício em A: 31/DEZ/XX
exame (31DEZXXXX).

8.2 - Responsáveis que assumiram antes de 20XX e DE: 01/JAN/XX


foram exonerados no decorrer do exercício em exame A: ___/___/XX
(31/DEZ/XX). (data da exoneração)

8.3 - Responsáveis que assumiram no decorrer do exer- DE: ___/___/XX


cício em exame (20XX), continuando no cargo até (data da nomeação)
31/DEZ/XX. A: 31/DEZ/XX

8.4 - Responsáveis que assumiram e foram exonerados DE: ___/___/XX


no decorrer do exercício em exame (20XX). A: ___/___/XX
(data da exoneração)

OSTENSIVO - N-I-2 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
8.5 - Alerta-se às UG que a data de início do período de gestão do substituto não pode-
rá coincidir com a data de término do período de gestão do substituído (sobreposição de da-
tas), conforme exemplo abaixo:
PERÍODO DE GESTÃO
NAT. DA RESP.
DE: 01/01/20XX
“A”
A: 05/06/20XX

DE: 06/06/20XX
“A”
A: 31/12/20XX

8.6 - O período de gestão a ser considerado vai de 01/JAN/20XX a 31/DEZ/20XX.


Qualquer informação fora deste período deverá ser desconsiderada.

CAMPO 9 - OBSERVAÇÕES
Preencher com as informações solicitadas no inciso 4.1.1 deste anexo, conforme exem-
plo abaixo, complementando com outras que se fizerem necessárias, tais como:
- data da implantação da gestoria e/ou criação da OM e referido documento, quando for
o caso;
- data de encerramento da gestoria e/ou extinção da OM e referido documento, quando
for o caso; e
- data da centralização da gestoria e OM centralizadora etc.
Exemplos:
CMG JOÃO DA SILVA: NOMEADO PELA OS Nº YYY/XX de AA/ZZ/XX e
EXONERADO PELA OS Nº YYY/XX de AA/ZZ/XX; e
CMG JOSÉ JOÃO: NOMEADO PELA OS Nº YYY/XX de AA/ZZ/XX.

CAMPO 10 - ASSINATURAS
É indispensável a assinatura do Ordenador de Despesas e do Gestor da Caixa de Eco-
nomias que estejam no exercício da função por ocasião da elaboração e envio deste Rol de
Responsáveis, sendo permitida a assinatura “no impedimento” por substituto legal ou devi-
damente autorizado, que será o responsável pelas informações prestadas.
No caso de OM extinta no decorrer do exercício de 20XX, o COMIMSUP deverá de-
signar um Oficial para elaboração e assinatura do Rol de Responsáveis (substituindo as duas
assinaturas por uma só) no lugar dos responsáveis supracitados, devendo ser encaminhado no
prazo estipulado.

OSTENSIVO - N-I-3 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO O
MODELO DE DOCUMENTO DE ENCAMINHAMENTO DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS (DEC)
===================================================================

Número

MB DOCUMENTO DE ENCAMINHAMENTO
Data
SGM DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
OM Código OM

Gestoria Cód. Prestação

Agente Responsável P / G / CAT CPF

Participo a V. Exa.:
Encaminhamento da prestação de contas referente ao período acima.
Não houve movimentação na gestoria.

Anexos:

_______________________
CPF
Ordenador de Despesa

Data de Entrada Nº Protocolo Data de Arquivo Destino


Uso do CCIMAR Para Data Rubrica

/
/

/
/
/
Encarregado de Seção Analista de Contas

OSTENSIVO - O-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO O
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DOCUMENTO DE
ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (DEC)
- CAMPO “NR”- Preencher com o número sequencial de emissão do documento, no exercí-
cio financeiro, independentemente da conta de gestoria.
- CAMPO “DATA” - Preencher com a representação numérica do dia, mês (dois dígitos) e
do ano (quatro dígitos).
- CAMPO “OM E CÓDIGO” - Preencher com o nome completo e com código da OM,
constante do COMLIDIDOC.
- CAMPO “GESTORIA E CÓDIGO” - Preencher com o código: 02 - Caixa de Economias.
- CAMPO “PERÍODO” - Preencher com o mês, o trimestre ou o ano a que se refere a pres-
tação de contas, ou indicar se refere à transferência de responsabilidade ou término de gestão,
de acordo com a seguinte formação:
a) Mensal - “MXX” (onde XX corresponde ao código numérico (01 a 12) do mês da pres-
tação de contas);
b) Trimestral - “TYY” (onde YY corresponde ao código numérico (01 a 04) do trimestre da
prestação de contas);
c) Anual - “AZZ” (onde ZZ corresponde ao ano);
d) Transferência de Responsabilidade - TRE; e
e) Término de Gestão - TEG (inclusive para Suprimento de Fundos).
- CAMPO “AGENTE RESPONSÁVEL”, “P/G/CAT”, e “CPF” - Preencher com o nome
completo, posto/graduação/categoria e nº de inscrição no cadastro de pessoas físicas do MF,
do agente responsável pela gestoria.
- CAMPO DE ENCAMINHAMENTO - Preencher o quadrado devido: se houve movimen-
tação no período: Encaminhamento de prestação de contas referente ao período acima, e,
caso contrário: Não houve movimentação na gestoria.
- CAMPO “ANEXO” - Preencher com os nomes dos documentos encaminhados como ane-
xos, precedidos da letra que identifica o anexo.
- CAMPO “ORDENADOR DE DESPESAS” - Carimbo e assinatura do OD.
- CAMPO “USO DO CCIMAR” - Preenchimento a cargo do CCIMAR, de acordo com os
títulos próprios.
OBSERVAÇÃO: O DEC também deverá ser utilizado toda vez que forem enviados quaisquer
documentos para complementação, substituição (ou outras situações similares), em prestações
de contas já enviadas para CCIMAR. Nestes casos, deverá ser feita referência ao DEC (origi-
nal) que enviou a respectiva prestação de contas.

OSTENSIVO - O-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO P
MODELO DE TERMO DE CONFORMIDADE DOCUMENTAL
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
NOME DA OM
TERMO DE CONFORMIDADE DOCUMENTAL
Gestoria: CAIXA DE ECONOMIAS Período:_____________________
(informar o mês e o ano do processo)

___________________________________________________________________________
a) 1ª via do Balancete Financeiro, emitido pelo sistema QUAESTOR;
b) documentos de receita;
c) 1as vias dos documentos de despesa devidamente certificados, acompanhados das faturas,
recibos, guias de depósito ou outros documentos que comprovam o seu pagamento. Quando
se tratar de pagamento a autônomo, deverão constar os seguintes documentos:
I) original, conforme previsto nas Normas Sobre Documentação Administrativa e
Arquivamento na Marinha (SGM-105), do Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA); e
II) original, conforme previsto na SGM-105, da Guia da Previdência Social (GPS);
d) 1ª via do Termo de Balanço de Cofre, emitido pelo sistema QUAESTOR;
e) extratos bancários da conta corrente e das contas de poupança;
f) conciliação bancária da conta corrente (elaborada de acordo com modelo e instruções
previstas na SGM-301);
g) conciliação bancária da conta de poupança, quando for o caso (elaborada de acordo com o
modelo e instruções previstas no Volume IV da SGM-301);
h) 1as vias das GRN, emitidas pelo sistema QUAESTOR;
i) 1as vias das GTN, emitidas pelo sistema QUAESTOR; e
j) cópia da(s) Guia(s) de Transferência de Sobras Lícitas (GTSL).
___________________________________________________________________________
Declaro que conferi os documentos acima relacionados, estando os mesmos de acordo com a
legislação vigente e que ficarão sob guarda desta OM, à disposição dos órgãos de Controle
Externo e de Controle Interno, conforme os prazos constantes nas Normas sobre Auditoria,
Análise e Apresentação de Contas na Marinha (SGM-601).
Em _____ de ______________ de 20__.

Ordenador de Despesas Agente Fiscal Gestor

OSTENSIVO - P-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO Q
MODELO DE DECLARAÇÃO DE PASSAGEM E ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
_________________________________
(Nome da OM)

DECLARAÇÃO DE PASSAGEM E ASSUNÇÃO DE FUNÇÃO

1 - CÓDIGO DA UG: _______________________


2 - CNPJ DA UG: __________________________
3 - Ordenador de Despesas ou Gestor que passa: ___________________________________
(posto/graduação/nível/nome e CPF)

3.1 - Documento de Nomeação: (preencher com o tipo e nº do documento que


nomeou/designou o Agente Responsável (Exemplo: Decreto ou Portaria para o
Ordenador de Despesas e Ordem de Serviço para o Gestor);
3.2 - Documento de Exoneração: (preencher com o tipo e nº do documento que exonerou
o Agente Responsável (Exemplo: Decreto ou Portaria para o Ordenador de
Despesas e Ordem de Serviço para o Gestor);
4 - Ordenador de Despesas ou Gestor que assume: _________________________________
(posto/graduação/nível/nome e CPF)

- Documento de Nomeação: (preencher com o tipo e nº do documento que


nomeou/designou o Agente Responsável (Exemplo: Decreto ou Portaria para o
Ordenador de Despesas e Ordem de Serviço para o Gestor)
5 - Data da passagem de função: ____/____/____.
6 - Declaração:
Declaro que ao assumir a função de __________________________________________
(Ordenador de Despesas ou Gestor)

desta OM, efetuei as verificações julgadas necessárias, especialmente quanto a:


- saldo disponível no Balancete Financeiro;
- saldo disponível em cofre;
- saldo em contas bancárias (conta corrente e poupança); e
- situação das despesas a pagar;
as quais julgo estarem em conformidade com o previsto na SGM-301 e demais dispositivos
legais vigentes.

__________________________, _____ de ___________ de ______.


(local) (data)

Anexo: cópia da Ordem de Serviço de passagem/assunção de função.

ORDENADOR DE DESPESAS AGENTE FISCAL ORDENADOR DE DESPESAS


OU GESTOR QUE PASSA OU GESTOR QUE ASSUME

OSTENSIVO - Q-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO R
MODELO DE FOLHA DE PAGAMENTO INDIVIDUAL
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
_________________________________________
(Nome da OM)

FOLHA DE PAGAMENTO INDIVIDUAL

GRADUAÇÃO NIP NOME

DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO IMPORTÂNCIA

TOTAL R$____________________________

Recebi da Caixa de Economias desta OM a gratificação acima citada, referente ao


serviço discriminado acima.

______________________________, em ______de ______________ de _____.


(local) (data)

__________________________________
(Recebedor - CPF)

_____________________ _____________________ _____________________


Ordenador de Despesas Agente Fiscal Gestor

OSTENSIVO - R-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO R
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA FOLHA
DE PAGAMENTO INDIVIDUAL

A Folha de Pagamento Individual é um documento interno da Gestoria da Caixa de


Economias previsto no seu Decreto de criação e cuja finalidade é conceder uma gratificação
ao militar que preste um serviço extraordinário, de caráter eventual, podendo ser suspensa
quando conveniente, e para a qual não exista gratificação fixada em Lei, devendo compor a
prestação de contas da Caixa de Economias arquivada na OM.
O serviço prestado deverá ser perfeitamente discriminado e a correspondente gratifi-
cação previamente aprovada em Reunião do Conselho de Gestão.

OSTENSIVO - R-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO S
MODELO DE FOLHA DE PAGAMENTO COLETIVA
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
_________________________________________
(Nome da OM)

FOLHA DE PAGAMENTO COLETIVA


GRADUAÇÃO NIP NOME IMPORTÂNCIA

_____________________________________
(assinatura e CPF de quem está recebendo a importância)

_____________________________________
(assinatura e CPF de quem está recebendo a importância)

_____________________________________
(assinatura e CPF de quem está recebendo a importância)

_____________________________________
(assinatura e CPF de quem está recebendo a importância)

_____________________________________
(assinatura e CPF de quem está recebendo a importância)

DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO PRESTADO

Importa a presente folha em R$ ___________ (_______________________________).


(valor por extenso)

______________________________, em ______de ______________ de ______.


(Local) (data)

_____________________ _____________________ _____________________


ORDENADOR DE DESPESAS AGENTE FISCAL GESTOR

OSTENSIVO - S-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
APÊNDICE I AO ANEXO S
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA
FOLHA DE PAGAMENTO COLETIVA

A Folha de Pagamento Coletiva é um documento interno da Gestoria da Caixa de


Economias previsto no seu Decreto de criação e cuja finalidade é conceder uma gratificação a
vários militares que prestem um serviço extraordinário semelhante, de caráter eventual,
podendo ser suspensa quando conveniente, e para o qual não exista gratificação fixada em
Lei, devendo ser anexada à prestação de contas da Caixa de Economias arquivada na OM.
O serviço prestado deverá ser perfeitamente discriminado e a correspondente
gratificação previamente aprovada em Reunião do Conselho de Gestão.

OSTENSIVO - S-I-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO T
MODELO DE DECLARAÇÃO DO SETOR DE PESSOAL ACERCA DA
APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS
DOS AGENTES RESPONSÁVEIS
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
___________________________________
NOME DA OM

DECLARAÇÃO

Em conformidade com o disposto no inciso IV, do art. 14, da Instrução Normativa nº


47, de 27OUT2004, e inciso III, do art. 5º, da Decisão Normativa nº 71, de 07DEZ2005,
ambas do Tribunal de Contas da União, declaro que os agentes responsáveis
_______________________________, constantes dos Róis de Responsáveis, referentes ao
(nome completo dos agentes responsáveis)

exercício de 20XX, apresentaram a Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei nº 8.730,
de 10NOV1993.
____________________________, _______ de _____________________ de _________.
(Local) (dia) (mês) (ano)

_________________ __________________________ ___________________________


DIRIGENTE DA UJ ORDENADOR DE DESPESAS ENC. DO SETOR DE PESSOAL

Nota: Este modelo deverá ser elaborado em três vias originais.

OSTENSIVO - T-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO U
MODELO DE TERMO DE DESPESA DE MATERIAL
===================================================================
MARINHA DO BRASIL
TERMO DE DESPESA DE MATERIAL
OM:___________________________________________ CÓDIGO: ___________________

TERMO DE DESPESA Nº __________ / __________ EMITIDO EM ___/___/___


1 - DOCUMENTO DE REFERÊNCIA (SE HOUVER)
2 - DISCRIMINAÇÃO DO MATERIAL

NOMECLATURA UF QUANT. PREÇO


UNITÁRIO TOTAL

TOTAL R$

3 - MOTIVO (justificativa para a despesa)

______________________ ________________________
(Imediato/Agente Fiscal) (Encarregado da Cantina)

Aprovo. Dê-se despesa

_____________________________ ________________________
(Comandante, Diretor ou Ordenador de Despesas) (Gestor da Caixa de Economias)

OSTENSIVO - U-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO V
RELAÇÃO DA LEGISLAÇÃO PERTINENTE

1 - Lei nº 483, de 24AGO1937 - Discrimina os recursos que constituem a receita das Caixas
de Economias de que trata o Regulamento para os Conselhos Econômicos da Marinha.
2 - Lei nº 4.320, de 17MAR1964 (alterada pelas Leis nº 4.489/1964, 6.397/1976 Dec-Lei
nº 1.735/1979, 1.939/1982 e MP nº 581/2012) - Estatui normas gerais de direito
financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados,
dos Municípios e do Distrito Federal.
3 - nº 5.172, de 25OUT1966 (alterada pelos Dec-Lei nº 27/1966, 28/1966, 406/1968 e
1.881/1981; ACP nº 27/1966, 31/1966, 34/1967, 35/1967 e 36/1967; LCP nº 24/1975,
91/1997, 104/2001, 188/2005 e 143/2013) - Código Tributário Nacional.
4 - Lei nº 7.357 de 02SET1985 - Dispõe sobre o cheque e dá outras providências.
5 - Lei nº 7.787, de 30JUN1989 (alterada pela Lei nº 7.856/1989 e Res. SF 14 - D.O
28/04/1995 p. 5947; (Livro 4/95 p. 1644) que declara inconstitucional a Expressão
“AVULSOS, AUTONOMOS E ADMINISTRADORES” contida no inciso I do art.
3) - Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras
providências.
6 - Lei nº 8.036, de 11MAI1990 (art. 27) (alterada pelas Lei nº 8.678/1993, 8.692/1992,
8922/1994, 9.012/1995, 9.467/1997, 9.491/1997, 9.635/1998, 9.649/1998, 9.711/1998,
9.964/2000, 10.097/2000, 10.878/2004, 10.931/2004, 11.491/2007, 12.058/2009, MP nº
2.197-43/2001, 2.216-38/2001, 2.196-3/2001 e 2.223/2001) - Dispõe sobre o Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço, e dá outras providências. (Estabelece exigência de
apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS para habilitação nas licitações
promovidas por entidades controladas direta ou indiretamente pela União e em outras
situações.
7 - Lei nº 8.078, de 11SET1990 (alterada pelas Leis nº 8.703/1993, 8.656/1993,
8.664/1994, 9.008/1995, 9.298/1996, 9.870/1999, 11.785/2008, 11.800/2008,
11.989/2009, 12.039/2009 e 12.741/2012) - Código de Defesa do Consumidor.
8 - Lei nº 8.137, de 27DEZ1990 (alterada pelas Leis nº 8.176/1991, 8.383/1991,
8.884/1994, 9.080/1995, 9.249/1995, 9.964/2000 e 12.529/2011) - Define os crimes
contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo.
9 - Lei nº 8.212, de 24JUL1991, republicada no DOU de 14AGO1998 (arts. 47, inciso I,
alínea a, e 56) (alterada pelas Leis nº 8.436/92, 8.647, 8.619 e 8.620/1993, 8.861 e
8.870/1994, 9.032/1995 e 9.876/1999) - Estabelece exigência de apresentação de

OSTENSIVO - V-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
documento comprobatório de inexistência de débito relativo às contribuições devidas ao
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pelas empresas, na contratação com o Poder
Público e dá outras providências. (últimas atualizações: Leis 11.196/2005, 11.718/2008,
11.933/2009, 11.941/2009, 12.470/2011, 12.810/2013, 12.873/2013 e MP nº 284/2006) -
Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras
providências.
10 - Lei nº 8.443, de 16JUL1992 - (alterada pela Lei nº 9.165/1995 e LCP nº 143/2013) -
Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União e dá outras providências.
11 - nº 8.666, de 21JUN1993 (com as alterações introduzidas pelas Leis nº 8.883/1994,
9.032/1995, 9.648/1998, 9.854/1999, 10.973/2004, 11.079/2004, 11.107/2005,
11.196/2005, 11.445/2007, 11.481/2007, 11.952/2009, 11.763/2008, 12.188/2010,
12.349/2010, 12.440/2011, 12.715/2012 e 12.873/2013) - Regulamenta o art. 37, inciso
XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da administração
pública e dá outras providências.
12 - Lei Complementar nº 109, de 29MAI2001 - Dispõe sobre o Regime de Previdência
Complementar e dá outras providências.
13 - Decreto nº 22.071, de 10NOV1932 - Aprova e manda executar o Regulamento para o
Serviço de Fazenda da Armada.
14 - Decreto nº 22.098, de 17NOV1932 (alterado pelo Decreto nº 63.313/1968) - Aprova e
manda executar o regulamento para os Conselhos Econômicos da Marinha.
15 - Decreto nº 94.007, de 09FEV1987 - Dispõe sobre o pagamento de despesas no exterior.
16 - Decreto nº 99.509, de 05SET1990 (alterado pelo Decreto nº 1.315/1994) - Veda
contribuições com recursos públicos, em favor de clubes e associações de servidores ou
empregados de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, e dá outras
providências.
17 - Decreto nº 151, de 25JUN1991 - Relaciona os bens com isenção de IPI.
18 - Decreto nº 890, de 09AGO1993 (alterado pelo Decreto nº 4.329/2002) - Dispõe sobre a
unificação de recursos movimentados pelo Tesouro Nacional e a abertura e manutenção
de contas em moeda estrangeira pela União, no País e no exterior.
19 - Decreto nº 3.048, de 06MAI1999 (alterado pelos Decretos nº 3.112/1999, 3.265/1999,
3.298/1999, 3.452/2000, 3.668/2000, 4.032/2001, 4.079/2002, 4.729/2003, 4.827/2003,
4.862/2003, 4.874/2003, 4.882/2003, 5.180/2004, 5.399/2005, 5.545/2005, 5.586/2005,
5.699/2006, 5.844/2006, 6.032/2007, 6.042/2007, 6.103/2007, 6.106/2007, 6.224/2007,
6.496/2008, 6.722/2008, 6.727/2009, 6.939/2009, 6.945/2009, 6.957/2009, 7.054/2009,

OSTENSIVO - V-2 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
7.126/2010, 7.223/2010, 8.123/2013 e 8.145/2013) - Aprova o Regulamento da
Previdência Social, e dá outras providências.
20 - Decreto-Lei nº 200, de 25FEV1967 (alterado pelos Dec-Lei nº 900/1969, 991/1969,
1.093/1970, 1.763/1980, 2.299/1986, 2.300/1986 e Leis nº 5.396/1968, 5.421/1968,
5.843/1972, 6.036/1974, 6.059/1974, 6.118/1974, 6.228/1975, 6.457/1977, 6.650/1979,
6.720/1979, 6.946/1981, 7.232/1984, 7.596/1987, 8.028/1990, 8.029/1990, 9.636/1998 e
10.683/2003) - Dispõe sobre a Organização da Administração Federal, estabelece
diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.
21 - Decreto-Lei nº 486, de 03MAR1969 - Dispõe sobre escrituração e livros mercantis e dá
outras providências.
22 - Decreto-Lei nº 1.027, de 21OUT1969 - Reverte ao Fundo Naval a receita proveniente
das multas estabelecidas no Regulamento para o Tráfego Marítimo, e dá outras
providências.
23 - IN nº 2, do MARE, de 17ABR1998 - Define normas sobre aquisição ou assinatura de
revistas, jornais e periódicos.
24 - IN nº 4, do Secretaria do Tesouro Nacional (STN), de 30AGO2004 - Dispõe sobre a
consolidação das instruções para movimentação e aplicação dos recursos financeiros da
Conta Única do Tesouro Nacional, a abertura e manutenção de contas correntes bancárias
e outras normas afetas à administração financeira dos órgãos e entidades da
Administração Pública Federal.
25 - IN nº 971, da RFB, de 13NOV2009 (alterada pelas IN nº 980/2009, 1.027/2010,
1.071/2010, 1.080/2010, 1.175/2011, 1.210/2011, 1.238/2012, 1.307/2012, 1.453/2014 e
1.477/2014) - Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação
das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras
entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
26 - Parecer GQ-AGU nº 170/1998 - Aplicação de multa à Administração Pública federal
por concessionária de serviço público.
27 - Ata da Sessão Plenária do TCU nº 29/1991 - Delibera sobre a obrigatoriedade de
publicação de contratos da administração pública e de comparecimento de no mínimo 3
concorrentes à licitação na modalidade convite.
28 - SGM-102 - Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos.
29 - SGM-104 - Normas para o Patrimônio Imobiliário da Marinha.
30 - SGM-107 - Normas Gerais de Administração.
31 - SGM-201 - Normas para Execução do Abastecimento.
32 - SGM-301 - Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade.

OSTENSIVO - V-3 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
33 - SGM-302 - Normas sobre Pagamento de Pessoal e Pensões na MB.
34 - SGM-303 - Normas sobre Gestão de Material.
35 - DGMM-0600 - Normas e Procedimentos Técnico-Administrativos para o processo de
obtenção de Instalações Terrestres através de execução de Obras Civis.
36 - Manual do Sistema de Apoio às Gestorias - QUAESTOR.

OSTENSIVO - V-4 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO W
LISTA DE SIGLAS

BB - Banco do Brasil
CEF - Caixa Econômica Federal
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
COFAMAR - Conselho Financeiro e Administrativo da Marinha
COMARE - Comando Mais Antigo da Área
COMIMSUP - Comando Imediatamente Superior
COMLIDIDOC - Código das Organizações Militares da Marinha e Lista de Distribuição de
Documentos
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
DE - Diretoria Especializada
DEC - Documento de Encaminhamento de Prestação de Contas
FN - Fundo Naval
GPS - Guia da Previdência Social
GRN - Guia de Recolhimento de Numerário
GTN - Guia de Transferência de Numerário
GTSL - Guia de Transferência de Sobras Lícitas
MMM - Mapa Mensal de Municiamento
NIP - Número de Identificação de Pessoal
OD - Ordenador de Despesas
OM - Organização Militar
OS - Ordem de Serviço
PACI - Parecer de Análise de Contas Inicial
PAR - Programa de Aplicação de Recursos
PTC - Processo de Tomada de Contas
RPA - Recibo de Pagamento a Autônomo
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SPD - Sistema do Plano Diretor
STN - Secretaria do Tesouro Nacional
TCU - Tribunal de Contas da União
UF - Unidade da Federação
UG - Unidade Gestora

OSTENSIVO - W-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO X
ÍNDICE REMISSIVO

ASSUNTO ARTIGO

GESTORIA DE CAIXA DE ECONOMIAS


Administração da Caixa de Economias 1.5
Agentes Responsáveis da Caixa de Economias 1.6
Caixa de Economias de Navios em Viagem ao Exterior 1.13
Competências 1.7
Conceito 1.1
Contas Bancárias 1.11
Encerramento da Gestoria 1.12
Fases da Despesa de Caixa de Economias 1.10
Finalidades 1.2
Implantação da Gestoria 1.4
Portaria de Despesas 1.14
Receitas da Caixa de Economias 1.3
Registro de Receitas e Despesas 1.9
Relator de Caixa de Economias 1.8
Rol de Responsáveis da Caixa de Economias 1.15
PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAIXA DE ECONOMIAS
Arquivamento 2.6
Balanço de Cofre 2.4
Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas 2.1
Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas de Transferência de
Responsabilidade 2.2
Organização e Encaminhamento da Prestação de Contas por Término de
Gestão 2.3
Segredo de Cofre 2.5
QUAESTOR CAIXA DE ECONOMIAS
Acesso e utilização do Sistema 3.2
Características do Sistema 3.1
Prestação de Contas 3.3
Normas Complementares 3.5
Suporte ao usuário 3.4

OSTENSIVO - X-1 - REV. 2


OSTENSIVO SGM-306
ANEXO Y
EMENTÁRIO

OSTENSIVO - Y-1 - REV. 2

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