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Definições adicionais

Batalha de Tewkesbury (1471), da Guerra das Rosas, na Inglaterra

As Convenções de Genebra não definem especificamente a "guerra civil". Elas, no entanto,


descrevem os critérios de qualificação para os atos como "conflito armado que não de caráter
internacional", que inclui guerras civis. Entre as condições listadas estão quatro requisitos:[6]
[7]

O partido rebelde deve possuir uma parte do território nacional;

A autoridade civil insurgente deve exercer a autoridade de facto sobre a população dentro de
uma porção determinada do território nacional;

Os insurgentes devem ter uma certo nível de reconhecimento como beligerante;

O governo legal é "obrigado a recorrer às forças militares regulares contra os insurgentes


organizados como militares".

Causas da guerra civil no Modelo Collier-Hoeffler

Estudiosos a investigar a causa da guerra civil são atraídos por duas teorias opostas: ganância
versus injustiça. Perguntou-se se: são os conflitos causados por quem são as pessoas, sejam
definidas em termos de etnia, religião ou outra afiliação social, ou os conflitos começam
porque é do interesse econômico de indivíduos e grupos iniciá-los? A análise acadêmica
permite concluir que os fatores econômicos e estruturais são mais importantes do que os de
identidade na previsão de uma guerra civil.[8]

Um estudo abrangente da guerra civil foi realizado por uma equipe do Banco Mundial no início
do século XXI. O quadro de estudo, que veio a ser chamado de Modelo Collier-Hoeffler,
examinou 78 incrementos de cinco anos quando a guerra civil ocorreu de 1960 a 1999, bem
como 1 167 incrementos de cinco anos de "guerra não civil" para comparação, e submeteu o
conjunto de dados à análise de regressão para se observar o efeito de vários fatores. Os
fatores que se mostraram ter um efeito estatisticamente significativo sobre a chance de uma
guerra civil poder ocorrer em qualquer dado período de cinco anos foram:[9]

Avaliabilidade das finanças

Uma dependência econômica de commodities, como os diamantes sendo minerados por essas
crianças de Serra Leoa, está correlacionada com um maior risco de guerra civil.
Uma alta proporção de commodities nas exportações nacionais aumenta significativamente o
risco de um conflito. Um país em "perigo de pico", com commodities com 32% do Produto
Interno Bruto, tem um risco de 22% de sofrer uma guerra civil em um determinado período de
cinco anos, enquanto um país sem as exportações de produtos primários tem uma risco de 1%.
Quando desagregados, apenas grupos de países produtores de petróleo e não produtores têm
um resultado diferente: um país com níveis relativamente baixos de dependência das
exportações de petróleo tem um risco um pouco menor, enquanto um país com alto nível de

Guerra Civil (no original: Civil War) é uma minissérie de banda desenhada da editora Marvel
Comics, escrita por Mark Millar e desenhada por Steve McNiven. Foi publicada em sete partes
entre junho de 2006 e janeiro de 2007, além de se espalhar por quase todas as revistas Marvel
no período. O evento ocorre após as sagas Vingadores: A Queda, Guerra Secreta e Dinastia M.
[1]

O enredo gira em torno da discussão a respeito da Lei de Registro de Super-Humanos, imposta


pelo governo após um trágico acidente causado por um grupo de heróis, obrigando que todos
os heróis uniformizados revelem suas identidades e passem a ser supervisionados pelo Estado.
Com isso, a comunidade super-heroica divide-se entre aqueles que apoiam a Lei, liderados por
Tony Stark; e os que são contra, liderados pelo Capitão América.

O arco é considerado um dos melhores da sua década,[2] e serviu como base para o terceiro
filme do Capitão América.[3] Uma sequência, intitulada Guerra Civil II, foi lançada em 2016.[4]

Enredo

Primeira publicação

Tudo começa quando os Novos Guerreiros, tentam ganhar audiência para seu reality show
enfrentando quatro vilões fugitivos da rebelião ocorrida na Balsa (Impiedosa, Homem de
Cobalto, Speedfreek e Nitro), confiante de si, Speedball parte pra cima de Speedfreek,
Micróbio enferruja o Homem de Cobalto, Ronin e Namorita lutam contra Impiedosa, quando
quase todos são derrotados, Nitro quase escapando é pego por Namorita perto de uma escola.

O que não esperavam era a enorme explosão causada por Nitro. Milhares de pessoas morrem,
incluindo os Novos Guerreiros, o produtor e o câmera do programa e dezenas de crianças que
estavam na escola ao lado. Apenas Speedball, dos Novos Guerreiros, sobreviveu, graças aos
seus poderes.

Após esse desastre, os Vingadores, X-Men e o Quarteto Fantástico e todos os super-humanos


se juntaram para ajudar no salvamento. Diante dessa tragédia, um importante debate foi
levado ao Congresso Nacional Norte-Americano: A Lei de Registro de Super-Humanos. A lei
determina que os heróis devem se registrar junto ao governo e ter sua atuação regulada por
ele. Além disso, os heróis devem revelar suas identidades secretas. Após ser agredido numa
missa em homenagem as vítimas pela mãe de uma criança que estava na escola de Stamford,
Tony Stark viu que agora, mais do que nunca, ele deveria apoiar a iminente lei.

Após ter tentado entrar numa boate sem esperar na enorme fila de entrada, o Tocha Humana
é agredido pelo público que ali estava. Isso faz com que o Sr. Fantástico pensasse seriamente
sobre sua atuação diante dos super-humanos.

O Capitão América conversa com Maria Hill, chefe da S.H.I.E.L.D, em um dos enormes porta-
aviões que ficam acima da cidade de Nova York. Ela tenta recrutar Steve ao seu lado, mas este
não atende ao pedido. Depois de uma intensa luta, o Capitão foge, assim se tornando um
foragido.

Depois dos eventos que exigem uma iniciativa, Homem de Ferr

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