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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

Graduação em Ciências Biológicas com Ênfase em Biotecnologia e Meio


Ambiente
Campus Guajajaras

Trabalho de Conclusão de Curso

Protocolo de Avalição Rápida aplicado a um trecho do Córrego do


Onça, em Belo Horizonte, Minas Gerais

Ana Carolina da Silva

Fabíola Alessandra Rodrigues Elias

Romenigue José dos Santos Sales

Belo Horizonte
2018
Ana Carolina da Silva

Fabíola Alessandra Rodrigues Elias

Romenigue José dos Santos Sales

Trabalho de Conclusão de Curso

Protocolo de Avaliação Rápida aplicado a um trecho do Córrego do


Onça, em Belo Horizonte, Minas Gerais

Trabalho apresentado como requisito parcial


para aprovação na disciplina do Trabalho de
Conclusão de Curso do curso de Graduação
em Ciências Biológicas com Ênfase em
Biotecnologia e Meio Ambiente do Centro
Universitário Una.

Orientadora: Prof. Dra. Fernanda Carla Wasner


Vasconcelos

Belo Horizonte
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................4
2. REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................7
2.1. Impacto Ambiental: Conceitos...............................................................................................7
2.2. Impactos Ambientais em Recursos Hídricos...........................................................................9
2.3. Protolo de Avaliação Rápida(PARs).......................................................................................13
3. METODOLOGIA...................................................................................................10
3.1. Área de Estudo.....................................................................................................................10
3.2. Procedimentos Metodológicos.............................................................................................11
3.3. Protocolo..............................................................................................................................12
4. RECURSOS NECESSÁRIOS..............................................................................17
5. CRONOGRAMA...................................................................................................18
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................19
1 – INTRODUÇÃO

O crescimento desalinhado das cidades, aliado ao desenvolvimento populacional


tem sido responsável pelo aumento das ações antrópicas que causam impactos nos
recursos naturais. Atualmente, mais da metade da população mundial vive em zonas
urbanas e, estima-se que até o ano de 2050, essa proporção chegará a mais de
70% da população global. O crescimento acelerado da população urbana aliada a
industrialização vem gerando fortes pressões aos recursos hídricos e à capacidade
de proteção ambiental dos centros urbanos (ONU, 2014).

Por isso, consideramos que os biólogos são profissionais capacitados para lidar com
os problemas ambientais, não apenas estudando-os, mas também contribuindo para
evitá-los ou amenizá-los. Por exemplo, biólogos participam da elaboração e da
execução de estudos de impacto ambiental, de planos de recuperação de áreas
degradadas, de atividades de educação ambiental, de monitoramento de poluição
ambiental, entre outros (CONRADO; EL-HANI; NETO, 2013).

Portanto, o biólogo consegue avaliar o possível efeito de qualquer perturbação numa


bacia hidrográfica, pois é necessário conhecer inicialmente a natureza do
ecossistema em suas condições de equilíbrio, a fim de determinar comparações
entre as condições hidrológicas e de qualidade da água no ecossistema natural e os
ecossistemas nos quais ocorre ação direta do homem (SANTOS et al, 2007).

Os impactos ambientais causados pela ação antrópica as margens dos cursos


hídricos, o desmatamento, mudança do curso natural dos rios, lixo sólido, poluição
do ar, destruição da camada de ozônio, ocupação desordenada, esgoto sem
tratamento e a extinção de ecossistemas aquáticos e terrestres são os principais
causadores dos problemas existentes nas calhas dos rios que margeiam os centros
urbanos (PASQUALOTTO; SENA, 2017).

De acordo com Coutinho (2007), diversos poluentes, principalmente nutrientes e


sedimentos, ainda são carreados. As drenagens pluviais de áreas urbanizadas, as
erosões e os lançamentos de resíduos sólidos nos cursos d’água e em bota-foras
clandestinos, e ainda ações como, modificações nos leitos dos córregos, dragagens,
terraplenagens, desmatamentos das encostas, das matas ciliares e das áreas de
nascentes, são responsáveis também, pela degradação da qualidade das águas.

Diante desse cenário, a avaliação rápida de impacto ambiental vem como método de
análise da qualidade ambiental que por definição, é um recurso que reúne
procedimentos metodológicos aplicáveis à avaliação rápida, qualitativa e
semiquantitativa, de um conjunto de variáveis representativas dos principais
componentes e fatores que condicionam e controlam os processos e funções
ecológicas dos sistemas fluviais (CALLISTO et al., 2002; RODRIGUES; CASTRO,
2008).

Desta forma, Radtke (2015) alerta a necessidade de uma avaliação para determinar
a saúde dos rios, englobando não só a determinação da qualidade d’água, mas
também das condições físicas do curso d’água e seu entorno, possibilitando que
avaliação forneça informações que reflitam o verdadeiro estado ambiental do meio.

Segundo SOBRENOME Neto et al. (2016) o protocolo de avaliação rápida de


impacto ambiental é uma ferramenta indispensável na avaliação da qualidade
ambiental, a qual pode se observar os ecossistemas lóticos através de uma
metodologia simples e de baixo custo.

A bacia do Onça ocupa parte do município de Contagem e toda a região Norte de


Belo Horizonte, numa extensão de 36,8 km e uma área de 212km². As nascentes
surgem em Contagem e na rotatória próximo à Estação do Metrô São Gabriel
encontra-se com o córrego Cachoeirinha, quando então é denominado Ribeirão do
Onça (PROJETO MANUELZÃO, 2013).

Neste contexto, a pesquisa tem como enfoque realizar uma análise qualitativa com o
Protocolo de Avaliação Rápida (PAR), em um curso d’água urbano superficial do
córrego do Onça, analisando a caracterização das condições ecológicas e
ambientais do local, iremos identificar as possíveis atividades impactantes sobre o
ambiente de estudo, propor medidas mitigadoras, caso algum impacto negativo seja
identificado e verificar a viabilidade de aplicação do PAR proposto para o ambiente
em estudo.
2- REVISÃO DE LITERATURA

Colocar um parágrafo aqui explicando a estrutura que vcs adotaram


para a revisão de literatura. Duas a três linhas resolverão.

2.1 Impactos Ambientais: Conceitos

A palavra “impacto” vem do latim impactu e, como substantivo, traz conotações


associadas à noção de algo forte, como colisão, encontro de projétil, míssil, bomba
com o alvo, ou relacionadas à ideia de um fato chocante, impressionante, ou ainda
como impressão muito forte, muito profunda, de origens variadas (EMBRAPA, 2012).

Gasparini (2015) define impacto ambiental como certas perturbações ocasionadas


nos ecossistemas como desmatamentos, construção de casas, queimadas,
atividades agropecuárias, entre outras. Impactos ambientais que são considerados
rápidos tendo em vista o processo de adaptação da comunidade biótica, de tal forma
que pode ocorrer uma forte desestabilização no ambiente, dificultando sua
recuperação.

A partir da fixação do homem em um determinado lugar utilizando o mesmo como


propriedade, o uso dos recursos naturais se tornou inevitável para sua subsistência.
Com o avanço da industrialização, em meados do século XVIII, na Inglaterra e o
crescimento das populações, a necessidade de se explorar áreas até então naturais
se tornou forma de se obter riqueza e atender a demanda das então denominadas
cidades, que por sua vez sofreram com o crescimento desordenado, principalmente
estimulado pela saída da população do campo rumo aos centros urbanos (LEAL;
FARIAS; ARAÚJO, 2008).
No Brasil o processo de urbanização teve seu ápice na década de 1960, pós-
Segunda Guerra Mundial, onde as cidades brasileiras se viram abarrotadas de
pessoas buscando por melhores condições de vida, atraídas pelos grandes parques
industriais e canteiros de obras de infraestrutura urbana. Porém, a infraestrutura não
conseguiu acompanhar o crescimento desordenado das cidades, o que levou ao uso
predatório dos recursos naturais, sem medir as consequências futuras daqueles
atos, causando grandes impactos ambientais. Áreas que deveriam ser preservadas
se viram invadidas por construções de pequeno e médio porte sem nenhuma
avaliação prévia dos riscos, como é o caso de encostas e várzeas de rios
(MORAES, 2012).

São impactos ambientais ocasionados pelos seres humanos ao ambiente natural,


como desfloramentos, queimadas, poluição, destruição da fauna e da flora, entre
outros; propiciam aos recursos naturais os seus usos de maneira insustentável,
refletindo também nos recursos hídricos (SALES, 2010).

Segundo a Resolução do CONAMA nº 01 de 23/01/1986, impacto ambiental é


qualquer modificação das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio
ambiente, causada pelas atividades humanas que, direta ou indiretamente, causem
danos à saúde, à segurança e ao bem-estar da população, as atividades sociais e
econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a
qualidade dos recursos ambientais.

Em outros termos, “impacto ambiental é o resultado das atividades humanas sobre o


meio ambiente e, desta forma, pode recair sobre ele de maneira positiva ou
negativa, dependendo da qualidade da intervenção efetuada” (CERVI,2009, p.xx).

No primeiro caso, a alteração representa um benefício para todo o ecossistema, o


impacto pode ser exemplificado pelas seguintes ações: revegetação de áreas
suscetíveis à erosão; recomposição de matas ciliares; lançamento de efluentes
tratados, convenientemente, nos cursos d’água; repovoamento de rios e córregos,
entre outros. No segundo caso, relacionado ao impacto ambiental negativo, as
formas e os exemplos de ocorrência são inúmeros, podendo ser ou não visíveis, em
um primeiro momento, a olho nu. De forma genérica, o impacto ambiental negativo
pode ser entendido como uma condição de deterioração ambiental cuja
especificação se traduz em degradação, poluição e contaminação (EMBRAPA,
2012).

2.2 Impactos Ambientais em Recursos Hídricos

O ambiente que sofre diretamente o impacto das grandes cidades, são os rios e
córregos, principalmente aqueles que têm seu leito dentro dos grandes polos
urbanos, que mesmo tendo legislações próprias que garantem os recursos hídricos
como prevê a Lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997 que define que os recursos
hídricos são de domínio público, limitado e dotado de valor econômico, sendo
objetivo da Política Nacional de Recursos Hídricos garantir as futuras gerações o
direito da água com qualidade e o uso integrado e racional dos recursos, os mesmos
são diariamente degradados pela população (BRASIL, 1997).

Uma alta proporção de aglomerações urbanas localiza-se ao redor de estuários e


em zonas costeiras, levando à poluição pela descarga de resíduos municipais e
industriais e também a exploração demasiada dos recursos hídricos disponíveis,
resultando na ameaça ao meio ambiente marinho e ao suprimento de água doce
(BRASIL, 1996).

O desenvolvimento urbano juntamente com as novas tecnologias são fatores que


causam modificações acentuadas no padrão de vida da sociedade, favorecendo um
aumento gradativo na procura e uso de água, assim como na disposição de grandes
quantidades de resíduos originárias das atividades antrópicas ocorridas no
ambiente. As principais modificações feitas pelo homem são: canalização,
retificação, alargamento, afundamento e desvio (MENIGHINI, 2011; TAVARES,
2015).
No Brasil, a condição fluvial urbana sofre com um grande déficit na área de
saneamento básico, sendo o principal motivo da morte de grandes rios e córregos,
pois apenas 33,5% das residências tem saneamento básico, sendo que cerca de
65% desse esgoto e jogado diretamente nos rios sem nenhum tratamento, sendo
exemplos desses resíduos: o esgoto doméstico, industrial e agrícola como é caso
dos agrotóxicos (ALBERO; RIBEIRO, 2012).

O despejo de esgoto sem nenhum tipo de tratamento nos cursos d’água é o principal
causador de três grandes problemas, como: contaminação da água por bactérias na
maioria patogênicas ao homem, contaminação direta com a matéria orgânica
degradada por bactérias e a formação de colônias cada vez maiores de
microrganismos que por sua vez são responsáveis por consumirem todo oxigênio da
água levando a milhares de espécies aquáticas a extinção (SILVA et. al, 2015).

Outro descaso que prejudica os rios brasileiros é o uso dos mesmos como forma de
descarte de lixo sólido, principalmente domiciliar. Conforme a Lei nº 12.305 de 02 de
agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, definindo os
mesmos como, material, substância, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade tendo seus princípios baseados na prevenção e
precaução, com uma visão sistêmica na gestão de resíduos sólidos e uso
sustentável (BRASIL, 2010).

Outros agravantes das condições dos rios brasileiros urbanos são as ocupações
desordenadas em encostas e várzeas, além da transposição de suas rotas por
fatores principalmente de mobilização urbana e imobiliários. Isso se deve ao
6
crescimento acelerado das cidades brasileiras sem um estudo prévio do solo. Além
do fator humano que em condições dessa magnitude estão em plena vulnerabilidade
por fatores físicos e geográficos os cursos hídricos sofrem diretamente esse
descaso (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007). Ok juntar todas as ideias que tratam
do crescimento das cidades em uma sequência lógica.

O motivo que leva pessoas a construírem suas residências em encostas e ou


várzeas se explica principalmente pela crise econômica e social, políticas
habitacionais pouco eficientes, falta de apoio técnico a população, fiscalização
ineficiente e cultura popular de se morar no plano. Todos esses fatores são
geradores de desordem humana como deslizamento, alagamento, perda de bens
materiais e de vidas. Não diferente aos impactos humanos os rios sofrem
diretamente a falta de estruturação e infraestrutura (MINISTÉRIO DAS CIDADES,
2007).

As consequências ao quais os rios estão submetidos devido à falta de planejamento,


a erosão é fator determinante para demais problemas. Os processos erosivos
acontecem geralmente pela retirada da cobertura vegetal ao qual o solo está
protegido, desta forma há uma redução de sua porosidade e capacidade de reter e
infiltrar água com consequente escoamento pela água da chuva levando a queda de
barreiras, morros e encostas (DURÃES; MELLO, 2016)

Ainda nesse contexto, a erosão é o principal motivo do assoreamento dos rios e 7


córregos, pois as massas de terra perdida nas encostas tendem a se deslocar em
direção as áreas planas das calhas dos rios. A consequência disso é o
empobrecimento da água com a perda de nutrientes, além do acumulo de bancos de
terras e areia, que causam deslocamento do trecho natural do rio, além de causar
extinção de habitats naturais (SANTOS; PEREIRA; EMERICH, 2017).

Mesmo com todos os problemas encontradas nos cursos hídricos com relação a
ação humana, existem leis específicas federais, estaduais e municipais que
determinam proteção absoluta das águas em território nacional, como é o caso da lei
n° 9.433 de 8 de janeiro de 1997 que define que os recursos hídricos são de domínio
público, limitado e dotado de valor econômico, sendo como objetivo da Política
Nacional de Recursos Hídricos garantir as futuras gerações a direito da água com
qualidade e o uso integrado e racional dos recursos. Esta mesma política concedeu
as bacias hidrográficas a unidade territorial de gestão em sua implementação, bem
como a determinação legal de que sua gestão deve ser descentralizada e contar
com a participação do poder público, setores usuários e sociedade civil. (BRASIL,
1997). Esse deveria ser o parágrafo introdutório de quando vcs irão falar da
legislação, principalmente dessa a PNRH.

Portanto, com intuito de evoluir as legislações ambientais a partir Instituição de


Conselho Nacional de Meio Ambiente foi a Política Nacional do meio Ambiente
(PNMA) Lei nº 6.938/1981, que regimentou a melhoria da qualidade ambiental de
diferentes áreas bem como a preservação de áreas naturais utilizando O (AIA)
Avaliação de Impactos Ambientais como instrumento (BRASIL, 1981).

A Avaliação de Impactos ambientais por definição é um instrumento de estudo


ambiental estruturado para fazer uma leitura sistemática dos impactos ambientais de
ações propostas sejam elas, projetos, programas, planos ou políticas, sendo que
suas tomadas de decisões devem ser embasadas ao que for apresentada ao público
(ALMEIDA, 2017).

A estruturação da Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) concedeu embasamento


para subsidiar diferentes estudos ambientais, tais como, EIA (Estudo de Impacto
Ambiental), RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), RCA (Relatório de Controle
Ambiental), sendo todos instrumentos de planejamento e gestão ambiental (BASSO;
VERDUM, 2006). Mencione aqui também o EIV e o PRAD... 8

O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) juntamente com Relatório de Impacto


Ambiental (RIMA), tem como objetivo ser estudo obrigatório para liberação de
concessão de licença ambiental para empreendimentos com potencial degradação
ambiental, podendo ser dispensado em empreendimentos com menor potencial. Ao
contrário do EIA, o RIMA deve ser entregue a comunidade envolvida e que poderá
sofrer impactos do empreendimento solicitante, portanto sua linguagem deverá ser
mais acessível (ALMEIDA, 2017).

Mesmo com toda legislação vigente, que embasa o processo ambiental com intuito
de minimizar ao máximo os impactos ambientais, as situações que estão presentes
em nos centros urbanos brasileiros é preocupante, principalmente relacionado aos
corpos hídricos (ARAÚJO, 2006).

Bom, aqui vcs precisam falar um pouco mais o que é a AIA, importância, de onde
surgiu, suas etapas e as ferramentas que poderão ser adotadas para esse tipo de
avaliação – método ad hoc, check list, métodos quantitativos, superposição de
cartas entre outros até chegar no PAR – que é um modelo de check list. O livro AIA
do Luis Enrique Sanchez irá auxiliá-los na organização dessas ideias e na busca
pelos artigos que vcs utilizarão na construção desse texto.

Qualquer dúvida, por favor, perguntem.


Para esse tópico, também seria bom retomar as dicas...

Para verificar a coesão das ideias no texto, para que não haja salto de ideias,
escrevam ao lado de cada parágrafo a temática abordada em cada um deles. Assim,
após realizar esse mapeamento, poderemos verificar se os temas apresentam uma
sequência lógica, evitando idas e vindas no texto.

Verifiquem as questões de plágio e/ou autoplágio. Utilizem o docxweb ou o


copiaecola para que eles sinalizem tais possibilidades.

2.3 Protocolos de Avaliação Rápida (PAR)

Nos Estados Unidos, até 1970, o monitoramento ambiental era baseado nas
análises quantitativas, contudo, em meados de 1980, métodos de avaliação
qualitativos foram definidos por órgãos ambientais visando reduzir o alto custo e a
demora das pesquisas quantitativas. Estudos referentes à qualidade da água foram
desenvolvidos em 1986 pela EPA (Environmental Protection Agency) e as agências
de monitoramento de águas superficiais resultando, em 1987, no relatório que
estabelecia a reestruturação dos programas de monitoramento e o auxílio no
desenvolvimento de pesquisas com baixos custos. Nesse período, o relatório
possibilitou o desenvolvimento dos protocolos de avaliação rápida de rios (BIZZO et
al., 2014; RODRIGUES, 2008).

De acordo com Rigotti et al. (2016), os protocolos foram delineados inicialmente


para serem ferramentas de baixo custo capazes de determinar a capacidade do rio
para dar suporte à vida aquática. Essas ferramentas podem incluir a avaliação de
aspectos físicos do habitat, regime de fluxo, qualidade da água e bioindicadores.

Os protocolos de avaliação rápidas de impacto ambiental (PAR) além de oferecer a


oportunidade de avaliar os níveis de impactos antropogênicos em trechos de bacias
hidrográficas, constituem-se em uma importante ferramenta nos programas de
monitoramento ambiental, são instrumentos que visam avaliar a estrutura e o
funcionamento dos ecossistemas aquáticos no sentido de contribuir para o manejo e
conservação destes ambientes, baseados em parâmetros de fácil entendimento e
utilização simplificada. (CALLISTO et al., 2001).

O protocolo de avaliação rápida da diversidade de habitats é capaz de informar o


grau de conservação dos cursos d’água por meio da avaliação das condições
ambientais de trechos de rios O mesmo é uma metodologia muito utilizada no Brasil
e serve para estabelecer as relações de estrutura e funcionamento entre os
ecossistemas aquáticos e a bacia de drenagem (CALLISTO et al., 2001; sobrenome
NETO, 2016).

Avaliam um conjunto de parâmetros em categorias descritas e pontuadas. Esta


pontuação é atribuída a cada parâmetro com base na observação das condições do
habitat. O valor final do protocolo é obtido a partir dos somatórios dos valores
atribuídos a cada parâmetro independente. As pontuações finais refletem o nível de
preservação das condições ecológicas dos trechos de bacias avaliados (CALLISTO,
et al., 2002; RADTKE, 2015).

Esta avalição é constituída pela observação em campo, registrada na forma de


descrição, sistema de pontuação ou de classificação. Os protocolos têm a
possibilidade de ser rápidos em comparação com outros métodos de avaliação,
como da fauna bentônica; contudo, não necessariamente utilizam apenas a
avaliação visual (RIGOTTI et al., 2016).

Longe de apresentar caráter universal, estão sujeitos a complementações e


adequações de acordo com as especificidades regionais e locais. Sua construção é
um processo continuo de ajustes e aprimoramentos à medida que o seu emprego
visa cobrir uma gama mais diversificada de tipologias fluviais, bacias hidrográficas e
ecorregiões (FERREIRA, 2003; RODRIGUES, 2008).

Soares et al. (2016) avaliaram os impactos ambientais em uma área de influência do


Córrego da Estiva, Betim Minas Gerais, e chegaram a conclusão através do
protocolo de Callisto que a área de estudo encontra se impactada.

Perpétuo (2017) avaliou os impactos ambientais do trecho do córrego do Taquaril


em Belo Horizonte, Minas Gerais, utilizando o protocolo de Callisto em 31 pontos de
coletas distintos, onde foram identificados diversos impactos, além serem observado
a influência da variação da pluviometria em seu estudo.
Precisamos fazer o encerramento desse tópico.

10
3 MATERIAIS E MÉTODOS

vamos estruturar em

3.1 – unidade de análise

3.2 – instrumento de coleta de dados = falar do PAR adotado,


periodicidade de coleta

3.3 – tratamento dos dados = estatística que utilizaremos para


interpretação desses dados

Belo Horizonte é um município brasileiro fundado em 12 de dezembro de 1897 e


sendo a capital do estado de Minas Gerais, sua população estimada cerca de 2,5
milhões de habitantes, sendo o 6º município mais populoso do país, segundo o IBGE
(2017). Suas cidades limítrofes são Nova Lima, Brumadinho, Sabará, Santa Luzia,
Vespasiano, Ribeirão das Neves, Contagem e Ibirité (PREFEITURA DE BELO
HORIZONTE, 2015).

O Córrego do Onça (Figura 1) está localizado nos municípios de Contagem, Belo


Horizonte e Santa Luzia, sendo que ele percorre a zona rural e a urbana. Sua
nascente está localizada no município de Contagem e sua foz em Santa Luzia onde
desagua no Rio das Velhas totalizando um trecho de 36,8km de ribeirão (PROJETO
MANUELZÁO, 2013)

Figura 1 – Mapa da bacia completa.


Fonte: CBH Rio das Velhas, 2013. Falta legenda, escala e o norte no mapa...

Foi definido que no trecho com 2,5 km marcado com 12 pontos, definidos conforme
analise prévia do local, essa escolha da área se deu, principalmente pelos desafios
encontrados no mesmo devido a ser uma região com intensa ação antrópica e
consequentemente, um impacto social e ambiental considerável. Os desafios do
trabalho é o acesso às margens do rio já que é uma área com desordenada
ocupação humana, esse trecho foi escolhido pelo fato de apresentar um sistema de
saneamento, moradias irregulares, presença de animais silvestres, e a incidência de
inundação e com pouca área de preservação natural.

São realizadas visitas ao lugar de estudo em 15 em 15 dias que começou no mês de


março de 2018 e termina em Outubro de 2018 totalizando cerca de 15 coletas, de
acordo com a mapa. Poderíamos pensar nisso e prorrogar até março, visto que
teremos o 1°sem./2019. Faríamos um ciclo anual completo...

Mapa 1: Localização da área de estudo


Fonte: Google.com

Os 12 pontos foram escolhidos por apresentar altos índices de impactos como lixo,
moradias, esgoto, vários pontos com muro de arrimo e um trecho canalizado, ação
antrópica, até mesmo no último ponto aonde há uma área de mata naturalizada do
local, mesmo este assim e afetado pela ação antrópica. Os dados serão coletados
de forma que são 22 perguntas que são pontuadas, através dessa pontuação
somada ao final de cada coleta de cada ponto, será possível perceber qual os
impactos que ali existem avaliando qual a relevância do local, e a partir daí como
propor as melhores medidas para solucionar o problema.

Quadro 1 – Coordenadas dos pontos do trecho da bacia do Córrego do Onça (MG)

Coordenadas
Pontos Latitude Longitude

1 -19,827482 19° 49’ 38,94’’S -43,903274 43° 54’ 11,79’’W

2 -19,827482 19° 49’ 38,94’’S -43,903274 43° 54’ 11,79’’W

3 -19,827041 19° 49’ 34,35’’S -43,904154 43° 54’ 14,95’’W

4 -19,824796 19° 49’ 29,26’’S -43,902912 43° 54’ 10,48’’W

5 -19,824069 19° 49’ 26,65’’S -43,902201 43° 54’ 7,92’’W

6 -19,823877 19° 49’ 25,96’’S -43,902098 43° 54’ 7,55’’W


7 -19,823165 19° 49’ 23,39’’S -43,901360 43° 54’ 4,9’’W

8 -19,821673 19° 49’ 18,06’’S -43,901530 43° 54’ 5,51’’W

9 -19,820872 19° 49’ 15,16’’S -43,901500 43° 54’ 5,4’’W

10 -19,821910 19° 49’ 18,9’’S -43,898065 43° 53’ 53,03’’W

11 -19,821919 19° 49’ 18,91’’S -43,895478 43° 53’ 43,72’’W

12 -19,820022 19° 49’ 15,62’’S -43,887240 43° 53’ 14,06’’W

Fonte: Dados da pesquisa, 2018.

As coletas serão realizadas em um período onde se consta estação seca no ano de


2018 que são entre os meses de março a outubro, sendo que há algumas pequenas
chuvas nesse período também por se estar associadas ao clima tropical, serão feitas
as coletas através de um protocolo onde ele aponta quais são as ações antrópicas
sofridas no local e como melhorar essas agressões através de percepções visuais

Em cada um dos pontos de coleta, foi realizada a aplicação do Protocolo de


Avaliação Rápida proposto por Callisto et al. (2002) com o intuito de determinar uma
certa área de coleta de dados visuais, identificando os impactos ambientais e as
ações antrópicas em um certo trecho da bacia.

Através de check list elaborado por Callisto et al. (2002), esse PAR pede a
identificação e caracterização qualitativa dos impactos ambientais. Essa lista
contempla o potencial transformados e que como a influência do meio antrópicos
causam alterações no meio biótico e físico do ambiente, foram proposto 22
parâmetros de avaliação.

De acordo com Callisto et al, (2002), a faixa de 0 a 40 pontos (Quadro 1) representa


trechos impactados; de 41 a 60 pontos representa trechos alterados e acima de 61,
os trechos são considerados naturais. Na segunda parte do PAR, constata-se que a
pontuação na faixa de 0 a 24 pontos representa trechos impactados; de 25 a 36
pontos representa trechos alterados e, acima de 36, os trechos são considerados
naturais (Quadro 2).
CRONOGRAMA

Precisamos de fazer os ajustes necessários

Etapas
2017 2018

Ag Se Ou No De Ja Fe M Ab M Ju Ag Se Ou No De
  o t t v z n v ar r ai n Jul o t t v z
Levantamento Bibliográfico X X X X X X X X X X X X X X X X  
Escolha do local de estudo X                                
Reconhecimento de local de estudo   X                              
Coleta de fontes   X X                            
Elaboração parte escrita Introdução   X                              
Elaboração parte escrita Referencial     X                            
Elaboração parte escrita Metodologia     X                            
Apresentação Pré Tcc Projeto       X                          
Pesquisa de Campo         X X X X X X X X X X X X  
Coleta de Informações         x X X X X X X X X X X X  
Apresentação TCC I                     X            
Analise de Dados Coletados         X X X X X X X X X X X  
Análise de dos Resultados                             X X  
Apresentação dos Resultados                               X  
Conclusão dos Estudos                               X  
Apresentação do Trabalho final TCC II                                 X
TABELA DE CUSTOS

Custos
  Quantidade Valor unitário Total
Passagem 30 R$ 4,05 R$ 121,50
Gasolina 15L R$ 4,69 R$ 70,35
Papel 15 R$ 0,50 R$ 7,50
Caneta 1 R$ 1,00 R$ 1,00
Total Final R$ 200,35
REFERÊNCIAS

colocar apenas as que estão citadas no textp.

Adotar ou ABNT ou APA. Eu pessoalmente acho a ABNT mais fácil. Façam a


escolha e padronizem as referências e também as citações ao longo do
tedto de acordo com o que vcs escolherem. 24

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