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Universidade do Minho

Escola de Engenharia

Mário Bruno Rodrigues Araújo

Mário Bruno Rodrigues Araújo Avaliação e Gestão de Riscos em Sistema de Saneamento de Braga
Avaliação e Gestão de Riscos em
Sistema de Saneamento de Braga

UMinho | 2016

julho de 2016
Universidade do Minho
Escola de Engenharia

Mário Bruno Rodrigues Araújo

Avaliação e Gestão de Riscos em


Sistema de Saneamento de Braga

Dissertação de Mestrado
Ciclo de Estudos Integrados Conducentes ao
Grau de Mestre em Engenharia Civil

Trabalho efetuado sob a orientação do


Professor Doutor José Manuel Vieira Pereira

julho de 2016
AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais e irmã, a educação e princípios de integridade transmitidos ao longo
da minha vida e toda a disponibilidade e paciência demonstrada ao longo da minha formação,
à Universidade do Minho e à empresa AGERE.EM pela oportunidade dada a esta realização,
à equipa responsável pelo funcionamento da ETAR de Frossos pela sua disponibilidade,
cedência de espaço de trabalho durante o tempo de realização desta dissertação e pela
oportunidade de enriquecimento pessoal que me foi dada, ao meu orientador e aos professores
do MIEC da UMINHO, pela disponibilidade e conhecimento partilhado ao longo do meu
percurso académico, aos amigos e namorada pelo apoio nas longas horas de desânimo.

iii
iv
RESUMO

Numa perspetiva evolutiva, o recurso natural mais importante é, sem sombra de dúvida, a
água. A evolução biológica dos seres vivos terrestres teve início em meio aquático, e apesar
de ter ocorrido um desenvolvimento para meio terrestre, os laços que nos ligam aos meios
aquáticos nunca foram quebrados.

O controlo e uso da água sempre foi o fator mediador da evolução da vida na terra, e a sua
disponibilidade, erradamente tida como abundante, levou a um uso despreocupado e
descontrolado deste recurso. Atualmente já se possui uma consciência mais forte da
problemática do uso indiscriminado da água e de toda a envolvente que este comportamento
acarreta. A necessidade de manter este recurso o mais limpo, disponível e seguro possível,
passou a ser mandatária.

A gestão integrada das infraestruturas urbanas de água e saneamento constitui um desafio das
cidades ambientalmente sustentáveis. Alguns avanços no controlo de qualidade dos sistemas
de abastecimento de água para consumo humano, baseado em avaliação e gestão de riscos
para a saúde pública, têm sido conseguidos através da implementação de planos de segurança
da água. Com base nesta metodologia propõem-se, neste trabalho, contributos para a
implementação de planos de segurança de saneamento, cobrindo-se, desta forma, todo o ciclo
urbano da água com princípios de avaliação e gestão de riscos.

Com esta abordagem, estrutura-se um plano de segurança de saneamento onde são


identificados eventos perigosos, avaliados e priorizados riscos para a saúde pública e para o
ambiente, assim como se estabelecem medidas de controlo ao longo de todo o sistema de
saneamento, percorrendo todas as etapas que o constituem: recolha, tratamento, lançamento
no ambiente e reutilização segura de águas residuais compilando-se numa base de dados
contendo toda a informação relevante. Estes conceitos foram aplicados ao sistema de
saneamento da área central da cidade de Braga, para o qual se criou expressamente uma
ferramenta informática de suporte, focada nos módulos principais da estrutura de um plano de
segurança de saneamento, de forma a realçar os benefícios do uso deste tipo de ferramentas na
abordagem a esta problemática.

Palavras-chave: Avaliação de Riscos, Eventos Perigosos, Gestão de Riscos, Monitorização,


Medidas de Controlo, Plano de Segurança, Saneamento, Sistema de Saneamento Braga,
Tratamento de Águas Residuais.

v
vi
ABSTRACT

In an evolutionary perspective, the most important natural resource is undoubtedly the water.
The biological evolution of life began in the aquatic environment, and the ties that bind us to
water resources were never broken, being our existence/evolution fully dependent on the
aquatic environment.

The control and use of water has always been the mediator factor of evolution of life on Earth,
and their availability, wrongly perceived as abundant, led to a reckless and uncontrolled use
of this resource. Fortunately, nowadays we have more awareness of the problem of the
indiscriminate use of water and the need to keep this resource as clean, available and secure as
possible, became mandatory.

The integrated management of urban water and sanitation infrastructure is a challenge for
environmentally sustainable cities. Positive developments in quality control in drinking water
supply systems, based on risk assessment and risk management for public health, have been
achieved through the implementation of water safety plans. Based on this methodology, the
present work gives contributions for sanitation safety plans implementation. In this way, the
urban water cycle is covered with risk management principles.

With this approach, a sanitation safety plan is structured in which hazardous events to public
health and environment are identified. Also, a database containing all relevant information for
risk assessment, risk prioritization and control measures are established throughout the
sanitation system, covering all its steps: collection, treatment, disposal in receiving waters,
and safe reuse of treated wastewater. These concepts here applied to the case study of the
central area sanitation system of the city of Braga, and for that, a support software tool was
expressly created, focusing in the core structural modules of a sanitation safety plan in order
to enhance the benefits of the use of a computational approach to the issue.

Keywords: Control Measures, Hazardous Events, Monitoring, Risk Assessment, Risk


Management, Safety Plan, Sanitation, Sanitation System of Braga, Wastewater Treatment.

vii
viii
ÍNDICE

Agradecimentos ......................................................................................................................... iii

Resumo ....................................................................................................................................... v

Abstract ..................................................................................................................................... vii

Índice de figuras ...................................................................................................................... xiii

Índice de quadros ..................................................................................................................... xvi

Abreviaturas........................................................................................................................... xviii

1. Introdução.......................................................................................................................... 19

1.1. Interesse e enquadramento do tema ........................................................................... 20

1.2. Objetivos .................................................................................................................... 22

1.3. Estrutura da dissertação ............................................................................................. 22

2. Sistemas de saneamento – Estado de arte ......................................................................... 24

2.1. Tipos de águas residuais ............................................................................................ 24

2.2. Coleta e transporte de águas residuais ....................................................................... 24

2.3. Tratamento de águas residuais ................................................................................... 26

2.3.1. Tratamento preliminar ........................................................................................ 26

2.3.2. Tratamento primário ........................................................................................... 27

2.3.3. Tratamento secundário ....................................................................................... 27

2.3.4. Tratamento terciário ........................................................................................... 27

2.4. Tratamento de águas residuais/constituição de uma ETAR ...................................... 30

2.4.1. Perspetiva legal e ambiental ............................................................................... 31

2.5. Abordagem a dimensões de análise das consequências ............................................. 34

2.5.1. Dimensão técnica................................................................................................ 34

ix
2.5.2. Dimensão económica e financeira ...................................................................... 36

2.5.3. Dimensão de segurança e saúde pública............................................................. 37

2.5.4. Dimensão ambiental ........................................................................................... 38

2.5.5. Dimensão social .................................................................................................. 39

2.5.6. Relação entre as várias dimensões – Causas, anomalias e sintomas .................. 40

3. Estruturação de um PSS .................................................................................................... 45

3.1. Etapas preliminares .................................................................................................... 50

3.1.1. Constituição da equipa PSS ................................................................................ 50

3.1.2. Descrição do sistema de saneamento.................................................................. 50

3.1.3. Constituição e validação do diagrama de fluxo .................................................. 51

3.2. Avaliação do sistema ................................................................................................. 52

3.2.1. Identificação de eventos perigosos ..................................................................... 55

3.2.2. Eventos perigosos na recolha ............................................................................. 56

3.2.3. Eventos perigosos no transporte ......................................................................... 56

3.2.4. Eventos perigosos no tratamento ........................................................................ 61

3.2.5. Eventos perigosos na descarga ........................................................................... 62

3.2.6. Caracterização de riscos e priorização de riscos ................................................ 62

3.2.7. Identificação e avaliação de medidas de controlo .............................................. 66

3.3. Monitorização operacional......................................................................................... 70

3.3.1. Estabelecimento de pontos de controlo .............................................................. 70

3.3.2. Estabelecimento de procedimentos de monitorização/ações corretivas ............. 72

3.4. Planos de gestão ......................................................................................................... 73

3.4.1. Estabelecimento de procedimentos para gestão de rotina .................................. 73

x
3.4.2. Estabelecimento de procedimentos para gestão em situações excecionais ........ 74

3.4.3. Estabelecimento de protocolos de comunicação e documentação ..................... 75

3.4.4. Avaliação e validação do funcionamento de um PSS ........................................ 76

4. Estruturação de um PSS – Caso de estudo do sistema cidade de Braga ........................... 77

4.1. Etapas Preliminares do PSS ....................................................................................... 77

4.1.1. Constituição de equipas com responsabilidade no PSS...................................... 78

4.1.2. Caracterização do sistema Cidade ...................................................................... 78

4.1.3. Construção e validação de um diagrama de fluxo adotado pela empresa .......... 80

4.2. Avaliação do sistema Cidade ..................................................................................... 80

4.2.1. FS. Fonte da água residual.................................................................................. 80

4.2.2. RC. Rede de Coleta de saneamento .................................................................... 81

4.2.3. T. Tratamento da Água Residual ........................................................................ 84

4.2.5. L. Lançamento no meio recetor ........................................................................ 102

4.3. Caracterização e exemplo de programa aplicado ao PSS na empresa ..................... 103

4.4. Monitorização operacional do sistema..................................................................... 108

4.5. Plano de gestão ........................................................................................................ 109

4.6. Verificação e validação do PSS ............................................................................... 109

5. Síntese e conclusão.......................................................................................................... 110

6. Perspetivas de evolução .................................................................................................. 112

Bibliografia ............................................................................................................................. 113

Anexos .................................................................................................................................... 115

Anexo 1 – Quadros referentes á informação do pss ........................................................... 115

Anexo 2 - Algoritmos de programação ............................................................................... 196

xi
xii
ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Exemplo de transporte de águas residuais recorrendo a bombagem ....................... 24

Figura 2 - Exemplo de um esquema de uma rede de distribuição/tratamento de águas residuais


.................................................................................................................................................. 25

Figura 3 - Exemplo de uma fossa séptica estanque e veículos cisterna utilizados na sua
limpeza. .................................................................................................................................... 26

Figura 4 - Exemplos de consequências de desempenho hidráulico inadequado. ..................... 35

Figura 5 - Exemplos de consequências de desempenho ambiental inadequado....................... 36

Figura 6 - Exemplo de ocorrências com potencial impacto na segurança pública. .................. 38

Figura 7 - Exemplo de ocorrências com potencial impacto social. .......................................... 40

Figura 8 - Estabelecimento de segurança da qualidade de águas residuais adaptado de Vieira


& Morais, 2005 ......................................................................................................................... 46

Figura 9 - Posicionamento de um PSS com um PSA no ciclo urbano da água ........................ 48

Figura 10 - Estrutura de um PSS para a elaboração e implementação de um plano de


segurança em sistemas de saneamento, adaptado de (Vieira & Morais, 2005). ....................... 49

Figura 11 - Pontos que devem ser considerados na adoção de um PSS WHO, 2010. ............. 51

Figura 12 - Esquema de execução de manutenção no passado, adaptado de (Dias & Barros,


2003). ........................................................................................................................................ 53

Figura 13 - Esquema de execução de manutenção no presente, adaptado de (Dias & Barros,


2003). ........................................................................................................................................ 54

Figura 14 - Exemplo de Árvore de decisão para definição de PCC, adaptado de (Vieira &
Morais, 2005). .......................................................................................................................... 71

Figura 15 - Município de Braga e os seus sistemas de saneamento. ........................................ 77

Figura 16 - Esquema de saneamento da Cidade de Braga (ERSAR, 2013). ............................ 78

Figura 17 - Esquema correspondente ao sistema Cidade em Braga. ........................................ 79

xiii
Figura 18 - Caixa de receção de águas residuais da ETAR do sistema Cidade. ...................... 85

Figura 19 - Parafuso de Arquimedes da ETAR do sistema Cidade.......................................... 85

Figura 20 - Sistema de gradagem da ETAR do sistema Cidade. .............................................. 86

Figura 21 - Canais de gradagem da ETAR do sistema Cidade. ............................................... 87

Figura 22 - Desarenadores/desengorduradores presente da ETAR do sistema Cidade. ........... 87

Figura 23 - Lavagem de areias presente da ETAR do sistema Cidade..................................... 88

Figura 24 - Escumador presente da ETAR do sistema Cidade................................................. 89

Figura 25 - Decantadores primários presente da ETAR do sistema Cidade. ........................... 90

Figura 26 - Tanques de arejamento da ETAR do sistema Cidade. ........................................... 91

Figura 27 - Estação elevatória de licor misto da ETAR do sistema Cidade. ............................ 92

Figura 28 - Tanques anóxicos da ETAR do sistema Cidade. ................................................... 93

Figura 29 - Decantadores secundários da ETAR do sistema Cidade. ...................................... 94

Figura 30 - EE de recirculação externa de lamas e purga de lamas em excesso ...................... 95

Figura 31 - Microfiltração da ETAR do sistema Cidade. ......................................................... 96

Figura 32 - U.V. da ETAR do sistema Cidade. ........................................................................ 96

Figura 33 - Equipamento responsável pela reutilização de efluente final tratado, da ETAR do


sistema Cidade. ......................................................................................................................... 97

Figura 34 - Interior dos homogeneizadores, da ETAR do sistema Cidade. ............................. 98

Figura 35 - Espessamento de lamas por meios mecânicos, da ETAR do sistema Cidade. ...... 99

Figura 36 - Desidratação de lamas, da ETAR do sistema Cidade. ........................................... 99

Figura 37 - Silo de armazenamento de lamas da ETAR do sistema Cidade. ......................... 100

Figura 38 - Laboratório da ETAR do sistema Cidade. ........................................................... 101

Figura 39 - Comparativo de afluente de chegada (bruto) e efluente tratado .......................... 102

xiv
Figura 40 - Aspeto do menu principal do programa desenvolvido. ....................................... 104

Figura 41 - Aspeto do menu que representa o mapa do sistema cidade. ................................ 104

Figura 42 - Aspeto do menu que representa o mapa da ETAR de Frossos. ........................... 105

Figura 43 - Aspeto do menu “Plataforma PSS” com indicação do ícone “inserir novo registo”.
................................................................................................................................................ 105

Figura 44 - Aspeto do menu “Inserir novo Registo”. ............................................................. 106

Figura 45 - Aspeto do menu “Equipa PSS” que é idêntico ao menu “Equipa de Suporte”. .. 107

Figura 46 - Aspeto das interfaces gráficas que permitem inserir, editar e apagar um registo.
................................................................................................................................................ 107

Figura 47 - Aspeto do ícone “Avaliação de Riscos”. ............................................................. 108

Figura 48 - Resultados da classificação de riscos - PSS Sistema Cidade (Braga) ................. 111

xv
ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Resumo das etapas e processos de tratamento de águas residuais domésticas ...... 28

Quadro 2 - Aproveitamento energético de Lamas em Portugal continental, adaptado de,


(Quiágua©, 2010) ..................................................................................................................... 31

Quadro 3 - Principais exigências em termos de níveis de tratamento de águas residuais ........ 33

Quadro 4 - Causas e sintomas associados a anomalias hidráulicas. (Almeida & Cardoso,


2010). ........................................................................................................................................ 40

Quadro 5 - Causas e sintomas associados a impactos ambientais. (Almeida & Cardoso, 2010).
.................................................................................................................................................. 41

Quadro 6 - Causas e sintomas associados a anomalias estruturais. (Almeida & Cardoso,


2010). ........................................................................................................................................ 42

Quadro 7 - Causas e sintomas associadas a impactos sócio-económicos. (Almeida & Cardoso,


2010). ........................................................................................................................................ 43

Quadro 8 - Causas e sintomas associados a um potencial impacto na saúde pública. (Almeida


& Cardoso, 2010). .................................................................................................................... 44

Quadro 9 - Semelhanças e diferenças entre o PSA e o PSS, adaptado de WHO, 2010 ........... 46

Quadro 10 - Exemplo de escala de probabilidade de ocorrência adaptado (Vieira & Morais,


2005). ........................................................................................................................................ 63

Quadro 11 - Exemplo de escala de severidade de consequências adaptado de (Vieira &


Morais, 2005). .......................................................................................................................... 64

Quadro 12 - Exemplo de escala de dimensão de consequências adaptado de (Vieira & Morais,


2005). ........................................................................................................................................ 64

Quadro 13 - Exemplo de Matriz de classificação de Riscos, adaptado de (Vieira & Morais,


2005). ........................................................................................................................................ 65

xvi
Quadro 14 - Exemplo de Matriz de Priorização qualitativa de Riscos, adaptado de (Vieira &
Morais, 2005). .......................................................................................................................... 66

Quadro 15 - Exemplo do fluxograma da constituição da equipa responsável pelo PSS, e


equipa de suporte da empresa AGERE..................................................................................... 78

Quadro 16 - Caracterização de um sistema de saneamento da AGERE. ................................. 79

Quadro 17 - Exemplo da estrutura de um fluxograma do PSS adotado pela empresa AGERE


.................................................................................................................................................. 80

Quadro 18 - Parâmetros e respetivos VLE impostos pela LURH da ETAR de Frossos, para o
efluente tratado final. .............................................................................................................. 109

xvii
ABREVIATURAS

CBO – Carência Bioquímica de Oxigénio

CQO – Carência Química de Oxigénio

EE – Estação Elevatória

ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos

ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais

ETA – Estação de Tratamento de Água

GPI – Gestão Patrimonial de Infraestruturas

LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil

LURH – Licença de Utilização de Recursos Hídricos

OMS – Organização Mundial de Saúde

ONU – Organização das Nações Unidas

PCC – Ponto de Controlo Critico

PSA – Plano de Segurança da Água

PSS – Plano de Segurança de Saneamento

SST – Sólidos Suspensos Totais

UV – Raios Ultra Violeta

VLE – Valores Limite de Emissão

WHO – World Health Organization

xviii
1. INTRODUÇÃO

O recurso água é indubitavelmente um bem, não só precioso, mas indispensável ao homem e a


todas as formas de vida, daí a sua importância primordial na evolução socioeconómico do
planeta onde todos habitamos, pautando o desenvolvimento da sociedade humana consoante a
sua disponibilidade. Se considerássemos a evolução humana um mecanismo físico, como um
motor de combustão interna, o seu combustível seria, sem sombra de dúvida, a água.

Os oceanos representam cerca de 97% do total de água disponível no planeta, sendo esta
inadequada para o uso na agricultura, consumo humano e para a maioria das utilizações
industriais. Apenas 3% da água total no planeta é constituída por água doce, sendo que 2%
desta se encontra presa em calotes polares ou aquíferos subterrâneos, estando indisponível
para satisfazer as necessidades cada vez mais crescentes da nossa espécie. Alem disso apenas
0.36% do restante 1% de água, que se encontra localizada em rios, lagos e pântanos, esta
plenamente acessível para ser considerada uma fonte renovável de água doce, (Gleick, 1993).
Estas fontes, devido a crescente necessidade de água e ao uso indiscriminado deste bem, já
podem ser consideradas como finitas, e na maioria dos processos onde a água doce é utilizada
não existe uma alternativa viável ao seu uso.

Desde o início da história humana que se observa que a água representa um recurso
económico essencial para o desenvolvimento das sociedades. É certo que nessa altura tais
fontes eram protegidas por massas florestais e zonas montanhosas sem atividade humana e
pecuária, não havendo assim lugar a poluição/contaminação substanciais. Com o dramático
aumento de população durante o período pós-1950, o consumo de água aumentou
significativamente. Estima-se que até 2003 a quantidade de água extraída dos rios lagos
aquíferos do nosso planeta era cerca de quatro milhões de m3/ano. Esta quantidade apresenta
uma distribuição relativa aproximada de 70% para a produção de alimentos, de 22% para uso
industrial de 8% para uso doméstico (Vieira, 2003). Com este aumento de consumo e a
crescente taxa de urbanização, as provisões de água doce e a eliminação de águas residuais de
forma ambientalmente segura nas áreas urbanas dos países desenvolvidos, tornaram-se uma
problemática de atenção prioritária (U.N., 2013).

A água revela-se um recurso que, apesar de renovável, é obtido através do ciclo hidrológico
que por sua vez ocorre devido a energia solar, a qual não pode ser diminuída nem aumentada.
Com concentrações urbanas muito intensas e com consumos per-capita que não param de

19
aumentar, função do bem-estar crescente das populações, a dependência deste ciclo natural
incontrolável leva-nos à necessidade indubitável e obrigatória de uma gestão racional dos
recursos hídricos.

O ciclo hidrológico pode ser resumidamente descrito como o processo onde a água dos
oceanos é evaporada através da radiação solar, volta à terra na forma de chuva e regressa aos
oceanos através de correntes dos rios ou aquíferos (U.N., 2013). Durante este ciclo a água
assume vários estados físicos: sólido, líquido e gasoso e sofre variadas transformações entre
esses mesmos estados: vaporização, condensação, fusão, sublimação, ebulição, culminando
em precipitação que ocorre em quase todo o planeta, a precipitação é virtualmente a fonte de
toda a água doce no ciclo hidrológico, mas a sua distribuição geográfica é bastante variável
(Alley, et al., 1998).

A inclusão de águas residuais tratadas em sistemas de recursos hídricos reflete a crescente


escassez de fontes de água necessárias para atender às necessidades sociais, aos avanços
tecnológicos e à progressiva consciencialização das populações para os riscos de saúde. A
melhoria da compreensão sobre as potencialidades de reutilizar águas tratadas possibilitou o
delineamento de estratégias complementares ao ciclo hidrológico (Assano & A.D., 1996).

Os problemas que hoje se colocam, tanto em poluição química como microbiológica afetam-
nos na vertente da saúde humana em particular, quando os contaminantes provocam
alterações de longo prazo. Assim, as normas de potabilidade devem ser mais dinâmicas e
objeto de revisões periódicas evitando-se bactérias, vírus, febres, diarreias, disenterias,
hepatites, ou qualquer doença causada pelo não cumprimento dessas normas.

1.1. Interesse e enquadramento do tema

Em 28 de julho de 2010, a assembleia geral da ONU aprovou uma resolução vinculativa que
instava os estados e organizações internacionais a "intensificar os esforços para fornecer um
serviço seguro, higiénico, acessível e disponível de abastecimento de água para consumo
humano e saneamento para todos". Atualmente o acesso a água segura e a saneamento estão
consagrados pelas Nações Unidas como direitos humanos básicos.

Um serviço de saneamento adequado é essencial para a proteção e promoção dos indivíduos e


da saúde de uma comunidade, permitindo uma forma de viver digna. O acesso a saneamento
básico reduz substancialmente a incidência de doenças diarreicas, infeções de vermes

20
intestinais e doenças transmitidas por vetores. Estima-se em 32% a redução da incidência de
infeções diarreicas em populações que tiveram acesso a serviços de saneamento adequados
(WHO , 2008).

Por outro lado, a falta ou uso indevido de instalações sanitárias bem como a inadequada
contenção, tratamento ou manipulação de águas residuais não tratadas, tem impacto na
incidência de doenças nos humanos e, consequentemente, no aumento da sua morbilidade e
mortalidade. A descarga de águas residuais não tratadas em meios recetores naturais tem um
contributo igualmente importante para a degradação do ambiente.

Existem também outros fatores associados ao aumento da incidência de problemas


relacionados com a falta de saneamento básico, tais como: localização geográfica e condições
climatéricas, capacidade financeira, nível de escolarização, fatores culturais, que também se
traduzem na capacidade de lidar com os resíduos produzidos.

As múltiplas vias de exposição humana incluem a via fecal e/ou oral de infeção, através do
contacto direto ou através de géneros alimentícios. Outras vias envolvem exposição a solos
contaminados (por exemplo: infeção por ancilostomídeos é transmitida através de penetração
larval da pele). A inadequada contenção e/ou descarga de águas residuais não tratadas pode
originar zonas sépticas propícias à incubação de vetores (mosquitos, moscas domésticas).

Tendo em conta o acima exposto, há uma necessidade óbvia de avaliar, priorizar e gerir o
saneamento de forma sistemática e uniforme, tanto para os 2.600 milhões de pessoas que se
estima que não tenham acesso a saneamento básico, como para as já existentes redes de
tratamento eliminação e reutilização já existentes (WHO/UNICEF, 2015).

Apesar dos efeitos muito positivos na saúde pública e epidemiológica serem evidentes, o
compromisso político para a implementação global de saneamento continua a ser insuficiente.
A elaboração de planos de segurança de saneamento pode funcionar como uma ferramenta
para promover e facilitar a definição de prioridades na gestão do saneamento para o futuro, e
dar finalmente um corpo a um problema de difícil abordagem tanto na vertente técnica como
no campo preventivo através da educação e sensibilização das populações para estes
problemas.

21
1.2. Objetivos

O presente trabalho consiste num estudo sobre os riscos em sistemas de saneamento e no


desenvolvimento de contributos para a implementação de um Plano de Segurança de
Saneamento (PSS), tendo como base uma adaptação da metodologia já utilizada em Planos de
Segurança da Água (PSA) em sistemas de abastecimento de água para consumo humano
(Vieira & Morais, 2005).

Para a realização deste projeto foi necessária uma recolha de material bibliográfico
relacionado com planos de segurança da água, sistemas de saneamento, operação e segurança
em saneamento, de forma a compreender o efeito e o comportamento dos sistemas de
saneamento e os potenciais riscos a que estes estão sujeitos quando são operados sem regência
auxiliar de um plano de segurança. Tal como a criação de uma ferramenta informática que
conseguisse compilar toda a informação recolhida, permitindo efetuar a avaliação de riscos,
priorização e monitorização, de modo a facilitar a execução do plano de segurança almejado.

A elaboração deste plano vai possibilitar a formulação de uma metodologia de gestão de


avaliação de riscos em sistemas de saneamento, com o objetivo de melhorar/otimizar a
operacionalidade e gestão destes sistemas desde o sistema de coleta até à descarga de águas
residuais, minimizando ou eliminando os efeitos adversos causados à saúde pública ou ao
ambiente.

1.3. Estrutura da dissertação

Esta dissertação foi organizada em seis capítulos, cujo conteúdo, de forma sucinta, se
descreve seguidamente:

No Capítulo 1 é enquadrado o tema em estudo, destacando-se a sua importância e atualidade.


Expõem-se ainda, neste capítulo, os objetivos gerais e específicos estabelecidos para a
presente dissertação.

No capítulo 2 é apresentada uma síntese da pesquisa bibliográfica efetuada onde são descritas
as etapas de exploração/tratamento das águas presentes no sistema de saneamento, desde a sua
formação, passando pelo transporte ate à recolha, tratamento e lançamento final nos meios
recetores. São também abordadas consequências do desempenho inadequado de um sistema
de saneamento.

22
No Capitulo 3 inicia-se a descrição do plano de segurança de saneamento e através das etapas
do fluxograma são descritas e organizadas todas as etapas relativas ao percurso que as águas
residuais percorrem até serem tratadas e reintroduzidas no ambiente.

No capítulo 4 é apresentado um exemplo prático aplicação de um plano de segurança de


saneamento a um sistema de saneamento real (no Sistema CIDADE, Braga) em que a
entidade gestora é AGERE-EM, com o objetivo de avaliar a sua aplicabilidade e validade de
processo.

Os capítulos 5 e 6 destinam-se à apresentação das conclusões retiradas neste trabalho e


apresentação de sugestões para trabalhos futuros, respetivamente.

23
2. SISTEMAS DE SANEAMENTO – ESTADO DE ARTE

2.1. Tipos de águas residuais

Águas residuais são todas aquelas que nós, seres humanos, rejeitamos como resultado de uma
utilização para diversos fins. Podem ser águas provenientes de zonas residenciais, zonas de
serviço ou zonas comerciais. Tendo isto em conta existem vários tipos de águas residuais,
sendo estas agrupadas em 3 grupos primordiais (Quiágua©, 2010):

1. Águas residuais domésticas – Águas residuais de proveniência de serviços e


instalações residenciais, essencialmente provenientes do metabolismo humano e
atividades domésticas.
2. Águas residuais industriais – Águas residuais de proveniência de qualquer tipo de
instalações cuja utilização seja para fins industriais.
3. Águas residuais de infiltração – Águas residuais resultantes de infiltrações no solo.

2.2. Coleta e transporte de águas residuais

O transporte de águas residuais apresenta diferenças consideráveis em relação aos sistemas de


abastecimento de água, que promovem a distribuição de água com uma qualidade desejável
ao consumidor através de um sistema pressurizado. O saneamento de águas residuais consiste
num sistema formado por uma rede constituída por múltiplas tubagens, bombas, caixas de
visita, que estão instaladas em condições de pressão variáveis devido à alternância entre
escoamento gravítico e escoamento com auxílio de bombagem (exemplo na Figura 1).

Figura 1 - Exemplo de transporte de águas residuais recorrendo a bombagem

24
Devido à natureza e constituição das águas residuais, uma das principais preocupações nos
sistemas de saneamento é garantir velocidades de escoamento equilibradas de modo a evitar
fenómenos de colmatação nos coletores e/ou fenómenos de erosão.

Deste modo, a velocidade de escoamento deve encontrar-se acima do valor mínimo de 0,5 m/s
para evitar fenómenos de sedimentação de detritos nas condutas, que levam ao
estrangulamento da secção de transporte, e abaixo dos valores máximos 5 m/s para coletores
pluviais e 3 m/s para coletores domésticos (Decreto Regulamentar n.º23/95). Esta exigência
permite minimizar o desgaste dos materiais ao longo do tempo.

Um sistema de saneamento tem como objetivo a coleta de águas residuais de um agregado


populacional e o seu transporte em condições de segurança até as estações de tratamento de
águas residuais (ETAR) designadas para o efeito, como é demonstrado na Figura 2.

Figura 2 - Exemplo de um esquema de uma rede de distribuição/tratamento de águas residuais


Na ausência de elevação e/ou tratamento ETAR, é comum este armazenamento ocorrer em
fossas sépticas e tanques de armazenamento.

As fossas sépticas podem ser infiltrantes ou estanques. No caso das fossas estanques a
remoção de águas residuais é então realizado através de camiões ou tratores com depósitos
móveis que fazem a sua recolha e limpeza quando estes estão na sua capacidade máxima, e
efetuam o seu transporte até às ETAR mais próximas, onde é efetuado o tratamento das
mesmas, como demonstrado na Figura 3.

25
Figura 3 - Exemplo de uma fossa séptica estanque e veículos cisterna utilizados na sua
limpeza.
A maioria das instalações de transporte de águas residuais resulta da modificação e
melhoramento de instalações pré-existentes que remontam muitas vezes a instalações com
dezenas de anos de existência.

Estas adaptações, por melhor que sejam efetuadas, nunca são comparáveis a um sistemas
criado de raiz, pensado para suprir as necessidades de um agregado populacional em
expansão, e por vezes o que se pensa ser a solução de um problema leva ao aparecimento de
problemas de cariz maior, dai a necessidade de uma melhor monitorização e gestão destes
sistemas para garantir o seu funcionamento em condições ótimas.

2.3. Tratamento de águas residuais

As águas residuais são tratadas em ETAR, aplicando-se para tal diversas operações físicas e
processos químicos e biológicos de modo a reduzirem-se cargas poluentes orgânicas e
substâncias indesejáveis com potencial impacto negativo para a saúde pública e para o
ambiente. Os processos de tratamento são geralmente faseados de acordo com objetivos de
tratamento pré-determinados, constituindo-se, assim, diversas etapas que podem ser
agrupadas de forma a atingir-se graus de tratamento mais ou menos avançados e eficientes,
como se descreve seguidamente.

2.3.1. Tratamento preliminar

No tratamento preliminar ou pré-tratamento, as águas residuais são sujeitas à separação dos


sólidos de maiores dimensões através de processos como a gradagem, que pode ser composta

26
de grades finas e/ou grelhas rotativas ou em casos em que não existe rede de saneamento,
através do armazenamento em fossas sépticas, que posteriormente são encaminhadas para
ETAR para tratamento (Quiágua©, 2010).

2.3.2. Tratamento primário

Depois do pré-tratamento, a água residual continua a possuir características poluidoras quase


inalteradas visto que o pré-tratamento é apenas um processo físico.

Inicia-se nesta etapa o tratamento propriamente dito, onde alguns componentes são separados
da água por sedimentação. Tal como no tratamento preliminar, este é um processo físico, mas
por vezes é ajudado pela adição de agentes químicos que através da floculação ou coagulação
garantem a obtenção de flocos da matéria poluente de maiores dimensões. A eficiência deste
tratamento pode ir até os 60% (Quiágua©, 2010).

2.3.3. Tratamento secundário

O tratamento secundário consiste num processo biológico, onde a matéria orgânica poluente é
consumida por microrganismos, em locais tecnicamente apelidados de reatores biológicos.
Estes reatores normalmente possuem grande quantidade de microrganismos aeróbios e
anaeróbios. Por isso, no final desta etapa as águas possuem elevado número de
microrganismo, o que leva à necessidade de um processo de sedimentação em sedimentadores
(decantadores) secundários. A eficiência de um tratamento secundário pode chegar a 95% ou
mais.

As águas residuais tratadas apresentam um reduzido nível de poluição por matéria orgânica,
podendo por vezes ser devolvida ao meio recetor sem o tratamento terciário (Quiágua©,
2010).

2.3.4. Tratamento terciário

Normalmente antes da descarga das águas ao meio recetor é necessário proceder a um


tratamento das águas residuais para a remoção dos organismos patogénicos. Esta etapa pode
ocorrer em lagoas de maturação (onde é realizada a adição de cloro ou carvão para auxiliar a

27
absorção de partículas existentes na água) ou através do doseamento de radiação U.V., ozono
ou sistemas de membranas.

No final deste tratamento, a água encontra-se devidamente tratada e preparada para ser
reintroduzida nos rios ou oceanos. A descarga em meio hídrico é sempre passível de
regulamentação pelas entidades reguladoras, que definem os valores limite de emissão (VLE)
aplicáveis.

No Quadro 1 apresentam-se, de forma resumida, as operações físicas e os processos químicos,


físico-químicos e biológicos mais comuns no tratamento de águas residuais domésticas.

Quadro 1 – Resumo das etapas e processos de tratamento de águas residuais domésticas

OPERAÇÕES E
ETAPA DO OBJECTIVO DO PRINCIPAIS
PROCESSO TIPO DE
PROCESSO DE ESQUEMA DE SUBSTÂNCIAS
UNITÁRIOS DE TRATAMENTO
TRATAMENTO TRATAMENTO REMOVIDAS
TRATAMENTO

Gradagem Ramos, pedras, sacos, Físico


Proteger o processo de
Preliminar papéis, areia e brita das
tratamento a jusante
Remoção de areia estradas Físico

Sedimentação Sólidos suspensos


Físico
primária sedimentáveis

Produzir efluentes
aceitáveis para Sólidos suspensos
sedimentáveis, matéria
lançamentos em águas Sedimentação com
orgânica Físico-Químico
Primário pouco sensíveis ou para adição de químicos
biodegradável, fosforo
reduzir a carga poluente
metais pesados
nos processos
secundários
Sólidos suspensos
Fossas sépticas sedimentáveis, matéria Físico-Biológico
orgânica biodegradável

Produzir efluentes Crescimento


Secundário aceitáveis para
suspenso (lamas Matéria orgânica Biológico
ativadas)
lançamentos em águas

28
pouco sensíveis ou para
Crescimento fixo
reduzir a carga poluente Matéria orgânica Biológico
(Biofilmes)
nos processos
secundários.
Anaeróbio Matéria orgânica Biológico

Processos capazes de
remover azoto e fosforo Remoção biológica Matéria orgânica,
Biológico
podem atingir os mesmos de nutrientes azoto, fosforo

objetivos que os
processos terciários Coagulação- Matéria em suspensão,
Floculação fosforo

Físico, Biológico e

Matéria orgânica, Químico


Combinação de
matéria em suspensão,
processos
fosforo, azoto

Filtração Sólidos em suspensão Físico

Bactérias
Produzir efluentes Desinfeção Químico
Patogénicas/Vírus
aceitáveis para lançamentos
em águas sensíveis, em
Terciário zonas balneares Outros processos:
(desinfeção), ou preparação
para algumas opções de
Desinfeção Azoto Físico
reutilização

Coloração ponto Bactérias


Químico/Físico
crítico Patogénicas/Vírus

Outros processos:

Azoto, matéria
Remoção de poluentes Permuta iónica Químico
inorgânica - metais
específicos, normalmente
Avançado onde as opções de
Processos com
reutilização exigem água de Sólidos inorgânicos Físico
membrana
elevada qualidade

Matéria orgânica
Adsorção Físico
refratária

29
2.4. Tratamento de águas residuais/constituição de uma ETAR

Como já foi acima referido, os esquemas de tratamento de uma ETAR não são padronizados,
variando conforme o afluente bruto a tratar, a sua natureza, objetivo do tratamento e o meio
ambiente que este será reintroduzido. Assim sendo uma ETAR é um órgão composto de
vários equipamentos, responsáveis cada um por uma ou mais fases de tratamento, e
encadeados da melhor forma com vista a otimizar o processo técnico, almejando que a sua
exploração seja economicamente viável para as entidades gestoras.

Deposição final de lamas e reutilização – As Lamas, como subproduto final do processo de


tratamento, são encaradas como um recurso pelo facto de conterem nutrientes como azoto,
fósforo, potássio, e outros minerais que potenciam o crescimento de plantas, além de matéria
orgânica e humidade (nutrientes que são potenciais para determinados destinos finais).

Numa ETAR podem obter-se lamas primárias do tratamento primário, lamas biológicas dos
processos de tratamento biológicos após a decantação secundária, e lamas químicas de
processos de tratamento em que sejam utilizados reagentes químicos (Quiágua©, 2010).

O destino privilegiado das lamas em Portugal é a deposição em aterros (60%), seguida da


reutilização na agricultura (30%). Cerca de 70% do material orgânico que está presente no
esgoto fica retido sob a forma de lamas principais. As lamas das ETAR domésticas e o que
deriva destas podem ser reutilizadas como combustíveis nos três estados físicos, devido ao
facto de ser um produto gerado pela contínua atividade humana, faz com que as lamas sejam
consideradas um recurso renovável possibilitando a valorização deste recurso sob a forma de
aproveitamento energético (Quiágua©, 2010).

Se as lamas possuírem uma concentração de metais pesados que ultrapasse os valores-limite


admissíveis e não se encontrarem devidamente higienizadas, ou seja, livres de todos os
microrganismos patogénicos estarão a colocar em perigo o meio ambiente e a saúde pública,
contaminando os solos e as águas (Quiágua©, 2010).

A incorporação no solo de lamas da ETAR pode veicular certos compostos orgânicos


poluentes, (ex.: dioxinas) que, devido à sua toxicidade e persistência no solo, prejudicam a
vida dos microrganismos do solo, plantas e animais, apesar de tudo a utilização das lamas das
ETAR municipais, quando realizadas de uma forma equilibrada, proporciona enormes
vantagens, como se demonstra no Quadro 2.

30
Quadro 2 - Aproveitamento energético de Lamas em Portugal continental, adaptado de,
(Quiágua©, 2010)

Aproveitamento energético de Lamas em Portugal Continental

População Media 9 480 000 Habitantes

Nível de atendimento por ETAR De 40% a 60% da população

Energia elétrica (GW.h/ano) 47.7

Energia final (tep/ano) 4.072

Potencial Energético efetivo estimado

Energia primária (tep/ano) 13.902

Redução de emissões (ton.CO2/ano) 64.979

Das diversas tecnologias de tratamento e valorização das lamas, destaca-se a digestão


anaeróbia com sendo a tecnologia mais eficaz e facilmente aplicável para usar o potencial
energético que as lamas das ETAR contêm.

2.4.1. Perspetiva legal e ambiental

A análise das características qualitativas e quantitativas do meio hídrico recetor permite


avaliar a capacidade de autodepuração de cargas poluentes. Com esta informação é possível
estimar as cargas poluentes sem que sejam prejudicados os usos e classificações do meio,
arbitrando eficiências nas instalações de tratamento e nas condições de descarga. As
avaliações técnicas e económicas devem ser complementadas com estudos de avaliação
ambiental, tendo em consideração os desenvolvimentos industriais previsíveis e o crescimento
populacional.

A administração pública da água em Portugal, suportada pelo atual panorama legislativo que
dá forma à política nacional de recursos hídricos, assenta e desenvolve-se, no essencial, a

31
partir da Diretiva Quadro da Água da União Europeia (Diretiva 200/06/CE, de 23 de
Outubro), transposta para o direito nacional pela Lei da Água (Lei nº 58/2005, de 29 de
Dezembro) e pelo Decreto-Lei nº 77/2006, de 30 de Março (INSAAR, 2010).

Devido ao aumento do consumo de água provocado pela crescente urbanização das regiões, a
necessidade de se assumir um compromisso com o ambiente levou à adoção progressiva de
medidas políticas ambientais. A Lei da Água vem atualizar e integrar um conjunto de
legislações vigentes em Portugal relativa à delimitação e gestão dos recursos hídrico
(INSAAR, 2010).

No que diz respeito à proteção dos meios hídricos, existem dois decretos fundamentais que
incidem sobre a descarga de efluentes de águas residuais: Decreto de Lei nº 236/98, de 1 de
Agosto e o Decreto de Lei nº 157/92, 19 de Junho.

O Decreto de Lei nº 157/92, de 19 Junho – Transpõe a Diretiva 91/271/CEE, relativa ao


tratamento de águas residuais urbanas. Esta Diretiva sofreu alterações devido à Diretiva
98/15/CE da Comissão, de 27 de Fevereiro de 1998 e pelo Regulamento (CE) nº 1882/2003,
do Parlamento Europeu e do Conselho, 29 de Setembro. Estas diretivas foram transportadas
para a legislação Portuguesa, respetivamente, pelo Decreto-Lei nº 348/98, de 9 de Novembro,
pelo Decreto-Lei nº 149/2004, de 22 de Junho e pelo Decreto-Lei nº 198/2008, de 9 de
Outubro.

O Decreto-Lei nº 157/92 tem como principal objetivo proteger o ambiente dos efeitos nocivos
das descargas das águas residuais urbanas e das águas residuais de determinados setores
industriais, através da fixação de critérios para o processo de recolha, tratamento e descarga
das mesmas.

Através do Decreto-Lei nº 152/97, de 19 de junho, foram identificadas as primeiras zonas


sensíveis e zonas menos sensíveis. Posteriormente, com a publicação do Decreto-Lei nº
172/2001, de 26 de Maio, foram definidas as áreas drenantes das zonas sensíveis sujeitas a
eutrofização.

Em áreas sensíveis - em particular áreas vulneráveis a processos de eutrofização - a diretiva


estabelece valores mínimos standard de emissão que são naturalmente mais exigentes se,
localmente as condições ambientais assim o exigirem. Em contraponto e relativo a áreas
menos sensíveis um tratamento primário/secundário será suficiente.

32
De referir, o Decreto-Lei nº 152/97 prevê, para populações inferiores a 2000 equivalente
populacional, o “tratamento” das aguas residuais urbanas por qualquer processo e/ou por
qualquer sistema de eliminação que, após a descarga, permita que as águas recetoras
satisfaçam os objetivos de qualidade que se lhes aplicam. Apesar do conceito de “tratamento”
ser ambíguo, de forma geral, a exigência para pequenos aglomerados incide nos limites de
poluentes exigidos para uma ETAR com populações superiores a 2000 habitantes
equivalentes. Esta situação resulta, sobretudo, da falta de caracterização dos caudais e graus
de contaminação dos meios hídricos em que os efluentes são descarregados, por forma a
precaver a ocorrência de impactes cumulativos (Galvão A., 2008).

Descargas industriais – se padecerem de cargas poluentes em termos de CBO5, CQO, SST


equivalentes ou superiores a 4000 de população equivalente, obvio que deverão deter licença
para respetiva descarga.

Redes de águas residuais – tal como o já aflorado anteriormente os aglomerados


populacionais de dimensão superior a 2000 equivalente populacional deverão dispor de
sistemas de águas residuais.

Por sua vez, o Decreto-Lei nº236/98,1 de Agosto, estabelece normas, critérios e objetivos de
qualidade com a finalidade de proteger o meio aquático e melhorar a qualidade da água em
função dos seus principais usos.

É importante referir, que quando o meio recetor de águas residuais é alvo de uso balnear,
fonte de água para rega agrícola ou para outros tipos de utilização a jusante, pode ser exigido
a aplicação de tratamento terciário em função dos parâmetros microbiológicos, de acordo com
o Decreto-Lei nº236/08.

O contexto legislativo em que se insere o tratamento de águas residuais é prolífero, como se


pode verificar no Quadro 3.

Quadro 3 - Principais exigências em termos de níveis de tratamento de águas residuais

Equivalente
Tipo de meio Recetor Tratamento mínimo exigido
Populacional

Instalações de tratamento biológico, fossas


<2000 Cursos de água interiores, lagos.
sépticas, etc.

33
Tratamento mínimo seguido de emissários
<10000 Águas costeiras.
submarinos com difusores.

>2000 Cursos de água interiores, lagos. Tratamento secundário.

Tratamento secundário, complementado com


>2000 Cursos de água interiores, lagoas sensíveis.
remoção de nutrientes.

Águas costeiras com acentuado efeito de


>10000 Tratamento Primário.
dispersão (correntes).

Águas costeiras com baixo efeito de


>10000 Tratamento Secundário.
dispersão.

Águas costeiras sensíveis com baixo efeito Tratamento secundário, complementado com
>10000
de dispersão. remoção de nutrientes.

Águas costeiras com acentuado efeito de Tratamento secundário, complementado com


>150000
dispersão (correntes) remoção de nutrientes.

2.5. Abordagem a dimensões de análise das consequências

As consequências do desempenho inadequado dos sistemas de águas residuais e pluviais


podem ser avaliadas segundo diferentes pontos de vista ou dimensões, para alem dos aspetos
técnicos e económico-financeiros usados tradicionalmente. Deste modo, podem distinguir‑se
as dimensões técnica, económico-financeira, saúde e segurança pública, ambiental e social,
que serão descritas nos subcapítulos seguintes (Almeida & Cardoso, 2010).

2.5.1. Dimensão técnica

As consequências do desempenho inadequado, analisadas segundo a dimensão técnica,


integram os três aspetos associados ao funcionamento dos sistemas, aspetos de natureza
hidráulica, estrutural e ambiental.

 Em termos hidráulicos, as consequências mais comuns nos sistemas são (Almeida &
Cardoso, 2010):

34
 Falta de capacidade de transporte dos sistemas ou seus componentes, podendo
resultar na entrada em carga, inundação e descargas indevidas, como
observado na Figura 4;
 Condicionamento do escoamento por obstrução ou obstáculos ou efeito de
maré, criando influencia de jusante e, consequentemente, reduzindo a
capacidade hidráulica para montante;
 Velocidade de escoamento fora da gama recomendada, excessivamente baixa
ou elevada, podendo resultar na acumulação de depósitos ou desgaste
acelerado dos materiais;
 Aumento da rugosidade dos materiais, com efeito na capacidade de transporte
(Almeida & Cardoso, 2010).

Figura 4 - Exemplos de consequências de desempenho hidráulico inadequado.

 Em termos estruturais, as consequências mais comuns nos sistemas são (Almeida &
Cardoso, 2010):
 Redução da capacidade resistente dos diferentes componentes que pode levar a
falha parcial ou total (colapso) e, consequentemente, redução da fiabilidade do
sistema e dos seus componentes;
 Ocorrência de deformação dos elementos;
 Anomalias que potenciam a degradação dos materiais da estrutura, tais como,
fissuras, degradações superficiais, corrosões de armaduras no caso de betão
armado, também com consequências em termos da fiabilidade dos sistemas e
seus componentes (Almeida & Cardoso, 2010).
 Do ponto de vista ambiental, as consequências mais frequentes estão associadas a
poluição do solo ou dos meios hídricos, incluindo (Almeida & Cardoso, 2010):

35
 Ocorrência de fugas de água residual para o solo e águas subterrâneas, por
vezes designada por exfiltracao;
 Ocorrência de inundação resultante do extravasamento de água residual do
sistema;
 Descarga de águas residuais não tratadas para os meios recetores, que ocorre
quando a capacidade hidráulica do sistema e atingida e os descarregadores do
sistema entram em funcionamento;
 Redução da eficiência das instalações de tratamento, devido a afluência
excessiva de águas pluviais;
 Ligações indevidas de águas residuais domésticas a coletores pluviais,
resultando na poluição em contínuo dos meios recetores, como observado na
Figura 5 (Almeida & Cardoso, 2010).

Figura 5 - Exemplos de consequências de desempenho ambiental inadequado


As consequências segundo a dimensão técnica podem passar também por consequências na
operação e manutenção. De facto, a ocorrência de falhas no sistema ou nos seus componentes
resulta num maior número de intervenções de contingência, em particular em ações de
manutenção (Almeida & Cardoso, 2010).

2.5.2. Dimensão económica e financeira

As consequências do desempenho inadequado em termos económico-financeiros, afetam


principalmente a entidade exploradora e incluem (Almeida & Cardoso, 2010):

 O agravamento dos custos operacionais, ou seja, das despesas diretas de exploração do


sistema em atividades de operação, tais como, custos associados a operações de

36
bombagem e tratamento por aumento dos volumes afluentes ou de redução da
eficiência e de manutenção causado pelo aumento da frequência das desobstruções e
de reparações;
 A redução do valor residual do sistema. De facto, protelar as intervenções de
reabilitação resulta, frequentemente, no agravamento da degradação do desempenho.
Adicionalmente, implica, em regra, o aumento dos custos de reabilitação do
componente e, no limite, por exemplo em caso de colapso, custos acrescidos pelo
impacto no desempenho de outros componentes da infraestrutura;
 Penalizações decorrentes do incumprimento de obrigações contratuais, legais ou
regulamentares, relativos a níveis de desempenho intoleráveis, tais como, sanções
previstas no Decreto‑Lei n.º 152/97, de 19 de Junho;
 Despesas com terceiros decorrentes de falhas no desempenho implicando danos para
pessoas ou bens alheios a entidade gestora, como por exemplo, danos noutras
infraestruturas ou estruturas, danos em propriedades privadas ou lesões pessoais;
 Fatores externos associados a valoração económica de impactos sociais, como por
exemplo, perturbações ao tráfego de pessoas e veículos, ruído associado a obras,
perdas económicas das atividades comerciais, e ambientais tais como, efeitos da
poluição devida a descargas nos meios hídricos, incluindo impactos em atividades
associadas ao meio e destruição da fauna e flora e impactos associados ao aumento das
emissões de carbono do desempenho deficiente.

As externalidades devem ser consideradas de modo adequado no processo de decisão. De


facto, decisões apropriadas do ponto de vista da entidade gestora podem não ser eficientes em
termos sociais e ambientais (D Grimshaw, 2007).

2.5.3. Dimensão de segurança e saúde pública

As consequências do desempenho inadequado podem ter reflexos em termos dos riscos, quer
para a saúde pública, quer para a segurança pública, em geral, e do pessoal das entidades
gestoras, em particular (Almeida & Cardoso, 2010).

O risco para a saúde pública pode aumentar com ocorrências que possam tornar mais provável
o contacto com águas poluídas. A exposição pode ocorrer devido a ocorrências como:

37
 Inundações a partir de sistemas com afluências de águas residuais domésticas, como
por exemplo sistemas unitários, separativos domésticos e separativos pluviais com
afluências indevidas;
 Descargas para o meio recetor, particularmente se forem consideradas águas
balneares;
 Exfiltracao para águas subterrâneas, com a contaminação de água para consumo
humano, através de captações ou de condutas com falta de estanquidade.

O aumento do risco para a segurança pública pode decorrer de (Almeida & Cardoso, 2010):

 Aumento do número de acidentes associados a mau estado de conservação de


dispositivos colocados na via pública, tampas de camaras de visita partidas ou
salientes, sumidouros ou sarjetas danificados e acumulação de lençóis de água em
rodovias por drenagem deficiente;
 Aumento da exposição a abatimentos de terreno devido ao colapso de coletores em
mau estado de conservação, como observado na Figura 6;
 Prejuízo para pessoas devido a ocorrência de inundações, arrastamentos, quedas.

Figura 6 - Exemplo de ocorrências com potencial impacto na segurança pública.


O aumento do risco para os técnicos da entidade gestora ou de entidades subcontratadas pode
decorrer da não garantia das condições recomendadas na legislação aplicável (Decreto-
Regulamentar nº23/95 Portaria nº762/2002, 23 de agosto 2002).

2.5.4. Dimensão ambiental

Em termos ambientais, as consequências do desempenho inadequado, podem ter reflexos


variáveis no espaço, dependendo da sensibilidade do meio, e no tempo, devido a sazonalidade

38
da precipitação. Globalmente destacam‑se potencialmente os seguintes impactos (Almeida &
Cardoso, 2010):

 Poluição devida a inundações, descargas nos meios hídricos e exfiltracao, incluindo


destruição da fauna e flora;
 Impactos associados ao aumento das emissões de carbono, nomeadamente, pelo
aumento do consumo de energia;
 Uso ineficaz de recursos, por exemplo, água, energia e reagentes, consequência do
aumento do volume de água bombada e tratada ou da redução da eficiência dos
equipamentos e instalações de tratamento (Almeida & Cardoso, 2010).

2.5.5. Dimensão social

Em termos sociais, a consequência do desempenho inadequado pode ter várias repercussões


na qualidade de vida das populações e no desenvolvimento social da região. Globalmente
destacam‑se os seguintes impactos:

 Inconvenientes causados em vias públicas devido a inundações, causando cortes


recorrentes ou de cariz excecional em artérias importantes de uma cidade
condicionando a qualidade de vida e a evolução social, como observado na Figura 7;
 Impactos associados a condicionantes sociais devido a fraca gestão de situações de
catástrofe, eventos como inundações de infraestruturas, cortes de eletricidade e cortes
na capacidade de comunicação das populações;
 Ausência de um sistema eficaz de recolha de águas residuais, levando a que
populações mais isoladas recorram a métodos de deposição menos ecológicos, como
fossas séticas, ou mesmo descargas brutas não tratadas no meio em que estão
inseridas;
 Falta de sensibilização da população, sobre assuntos relacionados com uso dos
recursos naturais, e das redes sanitárias para uma prática mais assertiva, eficiente, e
amiga do ambiente.

39
Figura 7 - Exemplo de ocorrências com potencial impacto social.

2.5.6. Relação entre as várias dimensões – Causas, anomalias e sintomas

A deterioração de um sistema ou componente, por efeito de uma ou mais causas, corresponde


a alteração da sua condição, ou seja, a ocorrência de anomalias. Por sua vez, os sintomas
constituem evidências da degradação ou da anomalia. Assim o diagnóstico, que não passa da
interpretação dos sintomas, é essencial para a deteção das anomalias. Por outro lado, o
conhecimento das causas e essencial no processo de reabilitação, pois permite não só adequar
a intervenção corretiva, mas também localizar anomalias idênticas e precaver ocorrências
futuras. Nos Quadros 4 a 8, apresentam-se exemplos de anomalias ou redução do
desempenho, sintomas associados e causas, para diferentes dimensões de consequência,
nomeadamente, dimensão técnica (hidráulica, ambiental e estrutural), socio-economica e
impacto na saúde pública.

Quadro 4 - Causas e sintomas associados a anomalias hidráulicas. (Almeida & Cardoso,


2010).

ANOMALIA SINTOMAS PRIMÁRIOS CAUSAS PRIMÁRIAS


 Incorreção de planeamento, projeto,
construção.
 Infiltração.
INSUFICIÊNTE
 Ligações indevidas.
CAPACIDADE DE
 Aumento da rugosidade.
 Altura do escoamento acima do regulamentar.
ESCOAMENTO:
 Acumulação de material solido.
 Entrada em carga do coletor.
 Obstáculos ao escoamento (depósitos
 Extravasamento com inundação.
e incrustações, obstruções, intrusão
 Extravasamento com descarga.
ALTURA DO de raízes).
ESCOAMENTO ELEVADA  Interrupção do funcionamento de
instalações elevatórias.
 Deformações.

40
 Desvio posicional.
 Assentamento.

 Incorreções no planeamento, projeto,


INSUFICIÊNTE
 Altura do escoamento acima do regulamentar.
construção.
CAPACIDADE DE
 Entrada em carga do coletor.
 Aumento da área servida.
ESCOAMENTO:
 Extravasamento com inundação.
 Infiltração.
 Extravasamento com descarga.
 Ligações indevidas.
 Interrupção do funcionamento de
CAUDAL ELEVADO
instalações elevatórias.

 Desgaste dos materiais sob ação do escoamento


VELOCIDADE EXCESSIVA:
(aumento da rugosidade, redução da espessura do  Incorreções de planeamento, projeto,
material, armaduras visíveis). construção.

 Rutura/colapso.  Aumento da área servida.

DESGASTE DOS  Fissuras.  Infiltração.

MATERIAIS  Ligações indevidas.

 Incorreções de planeamento, projeto,


construção.
 Inclinações reduzidas ou contra

VELOCIDADE BAIXA: inclinações


 Obstáculos ao escoamento (depósitos
 Acumulação de sedimentos
e incrustações, obstruções, intrusão
 Odores
de raízes).
INSUFICIENTE AUTO-  Atmosfera agressiva/perigosa.
 Insuficiente retenção de material
LIMPEZA
solido na entrada do sistema.
 Entrada em carga.
 Efeitos de maré.

DRENAGEM DEFICIENTE:
 Falta de capacidade dos dispositivos
 Inundação. de entrada.
 Velocidade e altura do escoamento superficial  Entrada em carga.
ESCOAMENTO elevados.  Insuficiente capacidade de vazão.
SUPERFICIAL

Quadro 5 - Causas e sintomas associados a impactos ambientais. (Almeida & Cardoso, 2010).

ANOMALIA SINTOMAS PRIMÁRIOS CAUSAS PRIMÁRIAS


 Coletores separativos domésticos ou
unitários não ligados a sistema de
DESCARGA DE CAUDAIS SEM tratamento.
TRATAMENTO ADEQUADO:  Evidência de afluentes poluídos nos  Ligações indevidas de ramais ou
meios recetores. coletores separativos domésticos,
 Odores. unitários ou de efluentes industriais a
 Valores dos parâmetros de qualidade da sistemas separativos pluviais.
REDE DE COLETORES
água acima do limite aceitável.  Ligações indevidas de ramais ou
coletores pluviais a sistemas separativos
domésticos.

41
 Infiltração.
 Obstruções nos coletores.
 Interrupção do funcionamento de
instalações elevatórias.
 Mobilização de sedimentos poluídos
por efeitos de aumento do caudal nos
sistemas unitários e separativos
pluviais.
 Insuficiente capacidade de vazão.

 Evidência de afluentes poluídos nos


meios recetores.
 Odores.
DESCARGA DE  Valores dos parâmetros de qualidade da
 Evidência de afluentes poluídos nos
água acima do limite aceitável.
CAUDAIS SEM TRATAMENTO meios recetores.
 Incorreção de planeamento, projeto,
ADEQUADO:  Odores.
construção.
 Valores dos parâmetros de qualidade da
 ETAR com disfunções ou com nível de
água acima do limite aceitável.
tratamento inferior ao exigido.
TRATAMENTO INEFICIENTE OU  Afluências pluviais excessivas a ETAR.
INSUFICIENTE  Afluência de substancias de origem
industrial que afetem a eficiência dos
processos de tratamento.
 Infiltração.

EXFILTRACÃO:
 Sinais de poluição no solo ou meios
hídricos.  Sistema de coletores não estanque
 Odores. (fissuras, juntas abertas).
PARA O SOLO OU MEIOS
 Fissuras ou similar no sistema de
HÍDRICOS
coletores.

Quadro 6 - Causas e sintomas associados a anomalias estruturais. (Almeida & Cardoso,


2010).

ANOMALIA SINTOMAS PRIMÁRIOS CAUSAS PRIMÁRIAS


 Desvio posicional.
 Cargas excessivas (externas ou internas).
 Desgaste mecânico.
FISSURAS  Deformação.
 Exfiltracao.  Danos devidos ao transporte,
 Infiltração armazenamento, assentamento,
 Rotura. manuseamento
 Colapso.  Instalação deficiente em vala.
 Sismos.
 Danos por terceiras entidades.
 Deslizamento de taludes.

42
 Incorreções de projeto e construção.
 Desgaste mecânico (arrastamento de
material solido, cavitação, procedimentos
ou técnicas de limpeza inadequados).

 Rotura  Corrosão (agressividade da atmosfera do

 Deformação coletor, do escoamento ou do solo e águas

 Colapso intersticiais).

 Assentamento  Deformação.
REDUÇÃO DE RESISTÊNCIA
 Falta de material  Inadequada seleção de materiais.
ESTRUTURAL
 Fissuras  Proteção inadequada contra a corrosão

 Redução da espessura do material (falta, inadequada ou danificada).


 Velocidade do escoamento elevada.
 Infiltração.
 Exfiltracao.
 Sismos.
 Danos por terceiras entidades.
 Deslizamento de taludes.

Quadro 7 - Causas e sintomas associadas a impactos sócio-económicos. (Almeida & Cardoso,


2010).

ANOMALIA SINTOMAS PRIMÁRIOS CAUSAS PRIMÁRIAS

OCORRÊNCIA DE  Arejamento insuficiente.


 Afluência de substâncias de origem
 Odores.
GASES TÓXICOS industrial.
 Atmosfera agressiva/perigosa.
 Acumulação de material solido.
OU ODORES

PERTURBACÕES  Insuficiente capacidade de escoamento.


 Inundações.  Insuficiente drenagem do escoamento
PARA A
 Falha ou colapso de coletores. superficial.
 Evidência de afluentes poluídos em  Perda de resistência estrutural.
POPULACÃO E ACTIVIDADES
arruamentos.  Exfiltracao.
ECONÓMICAS

AGRAVAMENTO
 Infiltração.
 Aumento de caudais bombeados.  Ligações indevidas.
DE CUSTOS
 Redução na eficiência de tratamento.  Equipamentos pouco eficientes.
OPERACIONAIS
 Acumulação de material solido.
 Intrusão de raízes.
AUMENTO DE
 Fissuração.
 Maior frequência de entupimentos e
 Infiltração.
CUSTOS DE obstruções.
 Exfiltracao.
 Maior frequência de reparações.
MANUTENCÃO  Degradação estrutural.
 Entrada de materiais sólidos.

43
Quadro 8 - Causas e sintomas associados a um potencial impacto na saúde pública. (Almeida
& Cardoso, 2010).

ANOMALIA SINTOMAS PRIMÁRIOS CAUSAS PRIMÁRIAS

INUNDACÕES COM
 Insuficiente capacidade de vazão.
ORIGEM EM SISTEMAS
 Evidência de afluentes poluídos em  Obstruções nos coletores.
COM ÁGUAS RESIDUAIS
arruamentos ou alojamentos.  Interrupção do funcionamento de instalações
DOMÉSTICAS
 Odores. elevatórias.

CONTAMINACÃO DOS  Evidência de afluentes poluídos nos


MEIOS RECETORES EM meios recetores.  Descarga de caudais sem tratamento adequado:
ZONAS BALNEARES OU  Odores.  Rede de coletores.
COM USOS  Parâmetros de qualidade da água com  Descarga de caudais sem tratamento adequado:
RECREATIVOS valores acima do limite aceitável, em  Tratamento ineficiente ou insuficiente.
zonas balneares ou com usos
recreativos.

 ETAR com disfunções ou com tratamento inferior


CONTAMINACÃO DE  Evidência de poluição nos meios
ao exigido.
ÁGUA PARA CONSUMO recetores.
 Afluência de substancias que afetem a eficiência
HUMANO  Odores.
dos processos de tratamento.
 Parâmetros, de qualidade da água para
 Exfiltracao para o solo ou meios hídricos.
consumo com valores inaceitáveis.

44
3. ESTRUTURAÇÃO DE UM PSS

A Organização Mundial da Saúde, através das “Diretrizes para a qualidade da água para
consumo humano” tem promovido o desenvolvimento do conceito do Plano de Segurança da
Água (PSA), que se baseia na avaliação e gestão de riscos para a saúde humana, ao longo de
todo o sistema de abastecimento de água, desde a fonte até ao consumidor (WHO, 2004). A
disseminação deste conceito tem sido objeto de múltiplas publicações e de propostas de
implementação de âmbito nacional e internacional (Bartram, 2009).

Faz sentido, de igual forma, implementar de forma sistemática, metodologias semelhantes,


baseadas em avaliação e gestão de riscos, tanto para os 2,4 mil milhões de pessoas estimadas
que ainda não têm acesso a instalações de saneamento melhorado (UNICEF/WHO 2015),
como relativamente a instalações existentes, com diferentes tipos de tratamento e opções de
lançamento ou reutilização de águas residuais. Desta forma, implementam-se planos de
segurança de saneamento (PSS), assegurando a existência de medidas de controlo ao longo de
toda a cadeia de saneamento, estabelecidas com base na avaliação e priorização de riscos, de
modo a proteger a saúde pública e um ambiente saudável. A gestão e os investimentos em
melhorias nos sistemas de saneamento devem ser feitos com base numa compreensão
adequada dos riscos para a saúde e de como esses riscos podem minimizados

Um PSS é uma ferramenta de gestão do risco para sistemas de saneamento que permite
identificar e gerir riscos para a saúde ao longo da cadeia de saneamento de forma uma forma
sistemática, orientando o investimento com base nos riscos atuais, para promover benefícios
para a saúde e minimizar os impactos adversos na saúde (WHO, 2016). Desta maneira são
fornecidas garantias às autoridades e à população sobre a segurança de produtos e serviços
relacionados com o saneamento, Figura 8.

45
Figura 8 - Estabelecimento de segurança da qualidade de águas residuais adaptado de Vieira
& Morais, 2005
O PSS destaca o papel de liderança do setor da saúde no uso de águas residuais, dejetos e
águas cinzentas, e ajuda a trazer a perspetiva da saúde humana para áreas que não estão
tradicionalmente ligadas à saúde como a engenharia sanitária e o setor agrícola (WHO, 2016).

Num sistema de saneamento existem vários pontos que carecem de atenção por parte da
entidade gestora, daí a necessidade da constituição de um plano de segurança com vista a
otimizar a sua exploração.

Um plano de segurança de saneamento (PSS) partilha semelhanças e diferenças com os planos


de segurança de abastecimento de água que são descritas no Quadro 9.

Quadro 9 - Semelhanças e diferenças entre o PSA e o PSS, adaptado de WHO, 2010

Plano de segurança de saneamento Plano de segurança da água

Semelhanças

Derivado das diretrizes de WHO para o uso em segurança de Derivado das diretrizes de WHO para a qualidade da água para
águas residuais e saponáceas. consumo humano.

Abordagem de gestão com risco parcial Abordagem de gestão com risco parcial

Ações essenciais: Ações essenciais:

 Avaliação do sistema de saneamento.  Avaliação do sistema de abastecimento.


 Monitorização de operação.  Monitorização de operação.
 Gestão de operação.  Gestão de operação.

46
Natureza sistemática, seguindo o fluxo do sistema de Natureza sistemática, seguindo o fluxo do sistema de
saneamento. abastecimento de água.

Diferenças

A abordagem expande-se para tópicos como a saúde pública e A abordagem permanece confinada ao sistema de
efeitos ambientais. abastecimento de água para consumo.

Considera múltiplas rotas de exposição e vários grupos Foca-se principalmente na ingestão de água, considerando
expostos em relação a riscos microbiológicos e químicos. riscos microbiológicos, químicos e radioativos.

Normalmente não possui nenhum quadro regulamentar, com Normalmente opera num quadro regulamentar bem
atribuições e responsabilidades fragmentadas. estabelecido.

Diversidade no processo de tomada de decisão. Uniformidade no processo de tomada de decisão.

Objetivos: Objetivo:

Reduzir a exposição e os impactos negativos na saúde e no Prevenção da contaminação de água potável destinada a
ambiente do lançamento e uso de águas residuais, excreta e consumo humano.
águas saponáceas.

Entidade responsável pela execução do plano: autoridades Entidade responsável pela execução do plano: entidade gestora
nacionais, regionais ou locais, dependendo de recursos e ou associação comunitária, no caso de pequenos sistemas de
competências. abastecimento.

Com o entendimento destas semelhanças e diferenças é possível uma adaptação do plano de


segurança da água para consumo humano (PSA), para um plano de segurança de águas
residuais (PSS), visto a captação e a produção de águas sanitárias pertencerem a um ciclo,
como descrito na Figura 9.

47
Figura 9 - Posicionamento de um PSS com um PSA no ciclo urbano da água
Um PSS deve abranger as áreas chave do processo de exploração de um sistema de
saneamento, nomeadamente a recolha de águas residuais, transporte, tratamento, e lançamento
no meio recetor, estruturando-se em três fases fundamentais de forma a criar um sistema de
gestão operacional logico e viável.

Avaliação do sistema – Processo de análise e avaliação de situações de risco em todo o


sistema de saneamento, nomeadamente desde a captação no consumidor até a reintrodução no
meio ambiente

Monitorização operacional – Mediante a identificação de situações de risco no sistema é


criado um ponto crítico na rede onde será necessário procurar uma resolução para o problema
minimizando ou anulando a situação de risco identificada. A monitorização destes pontos
críticos é essencial para o PSS.

Plano de Gestão – desenvolvimento de um esquema efetivo aplicado ao sistema em estudo


com o objetivo de gerir e controlar o sistema, assim como, desenvolvimento de planos de
operacionais viáveis em situações de rotina ou casos excecionais.

Para o melhor entendimento do processamento da informação recolhida nas fases descritas é


apresentado no Figura 10 um esquema conceptual de um PSS.

48
Figura 10 - Estrutura de um PSS para a elaboração e implementação de um plano de
segurança em sistemas de saneamento, adaptado de (Vieira & Morais, 2005).

A este esquema acrescem outras etapas fundamentais para a elaboração do desenvolvimento e


aplicação de um plano de segurança sistemas de saneamento.

49
3.1. Etapas preliminares

3.1.1. Constituição da equipa PSS

Para a elaboração de um PSS deve constituir-se uma equipa multidisciplinar cujas atribuições
compreendem o planeamento, o desenvolvimento, a verificação e a aplicação do PSS. A
equipa deve incluir (Vieira & Morais, 2005):

 Coordenador responsável pela condução do projeto e pela sua aplicação;


 Elementos com conhecimento do sistema e com capacidade de previsão dos perigos
inerentes a cada etapa de tratamento e integração do afluente tratado no meio hídrico;
 Elementos com autoridade para implementar quaisquer alterações necessárias para
garantir a parâmetros de qualidade da água tratada;
 Elementos responsáveis pelas análises de qualidade da água tratada;
 Pessoas diretamente envolvidas nas operações diárias do sistema.

3.1.2. Descrição do sistema de saneamento

Todo o sistema de saneamento deve ser descrito de uma forma fiel ao estado em que se
encontra presentemente. Esta atividade pode considerar-se como um inventário de todo o
sistema e deve incluir, adaptado de (Vieira & Morais, 2005):

 Plano geral desde o coletor até ao lançamento no meio hídrico recetor, incluídas redes
de coletores centrais elevatórias, estações de tratamento;
 Descrição do esquema de tratamento do saneamento, incluindo produtos químicos
adicionados;
 Planta do sistema de saneamento incluindo redes de coletores centrais elevatórias,
estações de tratamento, acessórios e pontos especiais na rede.

Para além da documentação referida anteriormente, poderá ainda ser recolhida mais
informação sobre o meio em que a água residual tratada será inserida nomeadamente, zonas
protegidas, zonas costeiras e meios hídricos sensíveis (Vieira & Morais, 2005).

50
3.1.3. Constituição e validação do diagrama de fluxo

O objetivo da elaboração do diagrama de fluxo do sistema de saneamento representado na


Figura 9 consiste no fornecimento/conhecimento de uma visão clara e sequencial de todas as
etapas desde a fonte poluidora (consumidor) até à descarga do afluente tratado no meio
hídrico recetor. Este diagrama deverá incluir todos os elementos da infraestrutura física, de
modo a ser possível identificar/balizar perigos e pontos de controlo relativos a todo o processo
de tratamento.

A validação do diagrama de fluxo será realizada através da verificação da abrangência das


etapas consideradas, correção de elementos constantes no diagrama e confirmação do
diagrama através de visita física ao sistema. É essencial que a representação do sistema seja o
mais fiel possível para se evitar deturpação na informação recolhida e avaliada, e evitar correr
o risco de não serem identificados todos os perigos significativos, prejudicando assim a
aplicação de pontos e medidas de controlo apropriados, Figura 12 (Vieira & Morais, 2005).

•Latrinas
Geração de resíduos •Equipamento sanitário
•Águas pluviais

•Tranporte Manual
Transporte •Gravítico
•Com auxílio de Bombagem

Sistemas de retenção •Fossas sépticas


de águas residuais •Tanques de armazenamento

•Gradagem
•Lagoas de estabilizaçao
•Sedimentação
•Filtração
Tratamento
•Coagulação/Floculação
•Desinfeção
avançada/Eliminação de
patogénicos
•Meio onde é efetuada
Descarga •Garantir cumprimento da
legislação

•Irrigação
Valorização •Reutilização de Lamas para
adubos

Figura 11 - Pontos que devem ser considerados na adoção de um PSS WHO, 2010.

51
3.2. Avaliação do sistema

Na análise e gestão de riscos deste tipo de infraestruturas, face ao crescimento das


necessidades populacionais, são implementadas estratégias que visam a aplicação de novas
tecnologias com o objetivo de melhorar as condições de serviço prestadas aos clientes/utentes.

Não é pois despiciente a implementação de sistemas de gestão da manutenção com base no


conhecimento profundo e a disponibilidade das características dos equipamentos que se opera
com o objetivo de constituir uma mais-valia para respostas em tempo útil as questões que
possam surgir. A operacionalidade, vida útil dos equipamentos e das ferramentas de trabalho
devem ser indicadores e cruciais. Do ponto de vista histórico, interessará então o
entendimento do tipo de abordagem efetuada no “Passado” e ao que deverá ser no “Presente”,
para melhor compreensão da evolução dos processos de avaliação.

“Passado” – Esquema representado na Figura 13 com infraestruturas deste nível onde o


número de instalações são imensas com componentes de construção civil e equipamentos,
eletromecânicos. Era necessário um levantamento e caracterização de todos os componentes,
isto é, por cada um era preenchida uma ficha de equipamentos onde constava marca, modelo,
tipo, número de série, ano de fabrico, fabricante, representante, fornecedor, e demais
características técnicas, sempre que se executava qualquer - intervenção quer preventiva ou
corretiva - procedia-se ao respetivo registo. No inicio de cada ano coligia-se um plano para
cada instalação e para cada um dos equipamentos, (Dias & Barros, 2003).

52
Figura 12 - Esquema de execução de manutenção no passado, adaptado de (Dias & Barros,
2003).
“Presente” – As estratégias devem ser agora orientadas para a aplicação de novas tecnologias
com o objetivo de atingir uma melhoria na qualidade do serviço prestado aos seus clientes,
como representado na Figura 14, procede-se ao uso de um software para gestão de
manutenção, capaz de dar resposta aos problemas causados quer pela complexidade e
quantidade de equipamentos, quer pela sua dispersão e mesmo pelo elevado número de
técnicos afetos. O software deve permitir o funcionamento em rede, interligando todas as
instalações e disponibilizando ainda todas as informações em tempo real ao serviço de
manutenção e equipamentos instalados (Dias & Barros, 2003).

53
Figura 13 - Esquema de execução de manutenção no presente, adaptado de (Dias & Barros,
2003).
Após a preparação de planos de gestão é também importante estabelecer procedimentos para
uma rotina de vigilância que consiste na monitorização do desempenho com rastreio online
fundamentalmente tem dois grandes problemas que assolam estes sistemas, indubitavelmente
a forte intrusão de águas pluviais nos sistemas residuais e as ligações indevidas, não
licenciadas ou licenciadas mas não controladas de inserção de efluentes de características
industriais.

54
3.2.1. Identificação de eventos perigosos

A informação constante no diagrama de fluxo e o conhecimento do funcionamento do sistema


constituem as bases para a identificação e análise de perigos. A cada perigo identificado no
sistema serão associadas as devidas medidas de controlo devendo ser considerados todos os
potenciais perigos biológicos, físicos, químicos e radiológicos associados a sistemas de
saneamento que de alguma forma afetem o meio ambiente e a saúde pública pela negativa
(Vieira & Morais, 2005).

 Perigos biológicos - associados á presença de organismos patogénicos, tais como,


bactérias, vírus, fungos patogénicos e parasitas, em concentrações prejudiciais ao meio
ambiente impactem de maneira negativa o meio ambiente e a saúde pública (Vieira &
Morais, 2005);
 Perigos físicos – imputados geralmente a acontecimentos associados á exploração do
sistema nomeadamente disposição física da rede, qualidade de materiais usados na
construção das diversas instalações do sistema, parâmetros de capacidade para que
este sistema é dimensionado, situações de cariz excecional derivadas a variações
meteorológicas. (Vieira & Morais, 2005);
 Perigos químicos - geralmente associados á presença de substâncias químicas que em
concentrações indesejadas podem causar transtornos ao meio ambiente e saúde
pública, afetando aspetos vários, como por exemplo as fases de tratamento biológico
nas ETAR. Ocorrem naturalmente pela presença de material tóxico no saneamento
coletado. (Vieira & Morais, 2005);
 Perigos radiológicos - Os perigos radiológicos estão associados à probabilidade de
contaminação do afluente residual captado a partir de fontes de radiação. A radiação
pode ser emitida de forma natural ou como resultado de atividades humanas e pode ter
origem em (Vieira & Morais, 2005):
 Materiais radioativos que possam ter sido expostos em alguma fase da rede de
saneamento;
 Contaminação por exposição do sistema a resíduos relacionados com a
indústria mineira;
 Radionuclídeos provenientes de atividades médicas ou de indústrias que
utilizam materiais radioativos.

55
De todos fatores que possam influenciar o reconhecimento de perigos além da parametrização
das descargas, normas regulamentares não será despiciente referir:

 Impacto a jusante das descargas, motivado por existência de captações de água para
consumo humano;
 Impactos a jusante das descargas em zonas balneares;
 Impactos a jusante das descargas em solos agrícolas;
 Situações relacionadas com a exploração do sistema (equipamentos, colaboradores);
 Situações de manutenção da rede de transporte e práticas de proteção corretivas;
 Situações provocados por acontecimentos pontuais meteorológicos.

3.2.2. Eventos perigosos na recolha

Na fase de captação de águas residuais a localização de perigos ocorre principalmente a nível


predial tais como, entupimentos de canalizações, quebra de efeitos de sifonagem nos
equipamentos sanitários (originando maus cheiros), mau funcionamento/dimensionamento de
infraestruturas como redes prediais de saneamento ou mesmo equipamentos instalados.

Além de todos estes perigos de natureza técnica existe um perigo, que se suprido minimizaria
todos os anteriores. A falta de sensibilização da população, sobre assuntos relacionados com o
uso de um sistema de recolha de águas sanitárias, nomeadamente elucidação sobre produtos
que devem ser, ou não, incluídos na descarga, minimizando descargas indevidas de objetos
físicos incompatíveis com o sistema.

3.2.3. Eventos perigosos no transporte

O processo de transporte de água residual deve ser controlado de modo a possibilitar a


exploração da rede do sistema da forma mais otimizada possível tanto na vertente técnica
como económica. A avaliação de patologias da construção do sistema diferenciando
anomalias, que consistem no estudo das construções dos seus elementos ou dos seus
materiais, de deficiências do sistema que são todos os erros de especificação, de projeto, de
execução ou de utilização, e avaliando existências de danos causados por ações externas com
vista a garantir que os variados elementos da rede foram dimensionados para operar em
condições satisfatórias, reduzindo ao mínimo as intervenções de reabilitação reativas,

56
promovendo reabilitação preventiva com maior recorrência. Os danos causados no sistema de
transporte são identificados através de ações que incluem:

 A avaliação de causas interna, através da garantia de uma velocidade mínima de


escoamento das águas residuais, de forma que fenómenos de colmatação de secção das
condutas, devido a depósito de detritos e areias, sejam evitados, ou desgaste excessivo
dos materiais que compõem o coletor devido a excesso de velocidade de escoamento
ou agressividade da atmosfera no interior do componente (Almeida & Cardoso, 2010).
 A avaliação de causas externas às infraestruturas tais como;
 Sobrecargas não recomendáveis em fase das características resistentes da
estrutura, particularmente se excêntricas;
 Atividades de escavação próximas da estrutura do coletor;
 Ocorrência de sismos tais como deslocamentos em falhas e movimentos
transientes do solo decorrentes da propagação das ondas sísmicas e subsidência
do solo relacionada com a flutuação da infraestrutura causada pela liquefação
do solo;
 Movimento de água no solo, que pode levar a arrastamento de material fino do
solo podendo resultar em vazios que podem resultar em deslocamentos dos
componentes da infraestrutura;
 Agressividade do solo ou da água intersticial;
 Intrusão de raízes, que tem maior probabilidade de ocorrências em
componentes a menor profundidades, mais próximos de árvores e arbustos, em
áreas permeáveis, ou que apresentem pior condição estrutural;
 Ocorrências de fenómenos hidrológicos excecionais como inundações de
equipamento, arrastamento de componentes devido a cheias, deslizamentos de
taludes;
 Danos causados por entidades terceiras (Almeida & Cardoso, 2010).
 A avaliação de incorreções de conceção e projeto - Nas fases de conceção e projeto de
sistemas de águas residuais e pluviais podem ser feitas opções, ou cometidos erros,
resultando em deficiências que podem ter impacto significativo no desempenho global
do sistema ou de alguns componentes. Naturalmente que, nas redes mais antigas, a
conceção e o projeto dos sistemas foram efetuados num enquadramento
significativamente diferente do atual e perante cenários de evolução que dificilmente
coincidem com aquela que realmente ocorreu. Em consequência, muitos destes

57
sistemas se tivessem sido concebidos ou projetados atualmente, teriam abordagens
técnicas diferentes, os aspetos relativos à conceção referidos neste ponto aplicam‑se
especialmente a sistemas mais recentes ou devem ser considerados em futuros
desenvolvimentos, assim devemos ter em atenção, (Almeida & Cardoso, 2010);
 A prática mais ou menos generalizada de conceber e dimensionar subsistemas
sem ter em consideração o funcionamento global do sistema onde se integram,
incluindo as instalações de tratamento e os meios recetores como por exemplo,
infraestruturas de novas urbanizações;
 À frequência com que as estimativas de caudais afluentes aos sistemas são
feitas por critérios tradicionais de projeto sem incorporar a informação e o
conhecimento da exploração como por exemplo: utilização da informação dos
caudais reais ocorrentes nos sistemas. (habitualmente, não é feita a devida
consideração das ocorrências comuns de caudais indevidos, sejam de
infiltração, de pluviais, de domésticos ou industriais, consoante aplicável);
 Na implantação dos sistemas, habitualmente não são devidamente consideradas
a topografia (para potenciar o escoamento superficial em canais ou
depressões), a rede de drenagem natural (que pode ser utilizada para reduzir a
extensão da rede de coletores pluviais e reduzir as afluências a sistemas
unitários), e a hidrogeologia (como por exemplo se os coletores forem
colocados abaixo do nível freático potencia‑se a ocorrência de caudais de
infiltração);
 Quando não são incorporadas as soluções tendentes a re-naturalizar o ciclo
urbano da água, como por exemplo soluções de controlo na origem e soluções
que visam aumentar a sustentabilidade ambiental do sistema como um todo
(ex.: separação de águas residuais na origem a fim de aplicar a solução técnica
adequada à sua qualidade e quantidade);
 A falta de consideração dos aspetos de qualidade e segurança da água residual,
tais como as condições aeróbias nos coletores e a adoção de soluções técnicas e
de materiais compatíveis com a redução dos perigos nas atividades de operação
e manutenção dos sistemas;
 A reduzida aplicação de sistemas de controlo adequados que permitam
flexibilizar a exploração dos sistemas e melhorar globalmente o desempenho;

58
 A falta de consideração de dispositivos de pré‑tratamento na ligação de
instalações específicas tais como, separadores de gorduras e óleos em unidades
de restauração, separadores de hidrocarbonetos nas estações de serviço e em
grandes superfícies pavimentadas como aeroportos e parques de
estacionamento, pré‑tratamento em unidades industriais, (Almeida & Cardoso,
2010).
 À prática de construções inadequadas - a qualidade de construção é um aspeto
determinante para o desempenho das infraestruturas de águas residuais e pluviais. As
deficiências decorrentes de erros de execução das várias fases da obra podem
manifestar‑se, tanto no curto prazo com a deformação de tubagens de material plástico
por má compactação das camadas de enchimento das valas, como no médio/longo
prazo com a falta de proteção anti corrosão em ambientes agressivos. As práticas
inadequadas podem estar associadas as várias etapas do processo de construção,
destacando‑se (Almeida & Cardoso, 2010);
 A consideração insuficiente das condições geotécnicas do local;
 O não cumprimenta em obra das especificações de projeto;
 A inexistência de controlo de qualidade dos materiais, equipamentos e de
execução da obra;
 Os procedimentos desadequados de receção, manuseamento, armazenamento e
instalação de materiais e equipamentos como por exemplo, danos durante o
transporte e montagem de tubagens ou longa exposição a radiação solar de
tubagens plásticas;
 A uma execução deficiente do assentamento de tubagens como por exemplo a
má colocação ou execução de juntas e compactação das camadas de
enchimento das valas, tendo em consideração as condições locais e os
materiais utilizados;
 A falta de exatidão insuficiente no alinhamento e assentamento das tubagens
resultando em trocos colocados com inclinações indevidas;
 A execução deficiente de ligações de ramais, ou de coletores, a coletores
existentes como por exemplo, ramais salientes nos coletores, ligação indevida
de pluviais a sistemas separativos domésticos ou de domésticos a pluviais, falta
de estanquidade das ligações;

59
 A Execução deficiente de camaras de visita com juntas deficientes, tampas não
niveladas com o pavimento e coberturas não estanques;
 A não execução de inspeção visual antes da entrada em serviço para
verificação da condição estrutural;
 A falta de limpeza de resíduos de construção prévia a entrada em serviço
(Almeida & Cardoso, 2010).
 Em sistemas de águas residuais e pluviais, as principais insuficiências de operação e
manutenção resultam de (Almeida & Cardoso, 2010):
 Inexistência, inadequação ou incumprimento de planos de operação e de
manutenção;
 Inexistência, inadequação ou incumprimento de procedimentos escritos para as
diferentes tarefas específicas;
 Inexistência de procedimentos de registo para as diferentes atividades,
recorrendo a relatórios‑padrão, e de incorporação da informação relevantes nos
diferentes sistemas de informação;
 Lacunas de formação, de base e de especialização, e de atualização de
conhecimentos do pessoal afeto às diferentes atividades de operação e
manutenção;
 Estratégias inadequadas de operação de reguladores como por exemplo, níveis
de atuação mal definidos;
 Manutenção insuficiente de válvulas e de outros reguladores, que deve ser feita
de modo regular, devido a serem muito suscetíveis à degradação dos materiais
constituintes e à acumulação de materiais causadores de perturbações ao
funcionamento normal como falhas de válvulas de maré por acumulação de
resíduos que impedem o fecho completo;
 Monitorização insuficiente em locais críticos dos sistemas, inexistência de
monitorização nos coletores e descarregadores de descarga dos sistemas;
 Seleção ou utilização incorreta de técnicas de manutenção levando a que
alguns métodos de limpeza de coletores possam contribuir para o desgaste do
material e para a ocorrência de corrosão em materiais suscetíveis, se resultarem
na destruição de camadas de proteção (Almeida & Cardoso, 2010).

Outros aspetos importantes para o desempenho global dos sistemas envolvem a


sustentabilidade ambiental das atividades, o que inclui a adequada utilização de recursos

60
como água e energia, e a utilização de boas práticas ambientais efetuando uma correta
manipulação e deposição adequada de resíduos de operações de limpeza (Almeida & Cardoso,
2010).

Entre outras causas que podem levar à degradação do desempenho, inclui‑se a obsolescência
de equipamentos. Esta prende‑se, em geral, com questões de eficiência ou flexibilidade em
termos operacionais ou de manutenção como por exemplo, a indisponibilidade de peças no
mercado, o baixo rendimento energético ou insuficiência de modos de operação do
equipamento face às necessidades (Almeida & Cardoso, 2010).

3.2.4. Eventos perigosos no tratamento

A identificação dos perigos de tratamento estão principalmente relacionados com a


constituição da água residual, que varia conforme as fontes poluidoras e caudal a tratar, e com
constrangimentos nos tratamentos e órgãos que compõem uma ETAR:

 Gradagem;
 Partículas de elevada dimensão que possam danificar o equipamento instalado;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;
 Manutenção e limpeza deficiente do equipamento.
 Desarenadores;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;
 Manutenção e limpeza deficiente do equipamento;
 Obstrução da saída de areia;
 Colmatação do tanque.
 Desengorduradores;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;
 Falhas causadas por, falhas de equipamento a montante da linha de operação;
 Tempo de retenção inadequado.
 Decantação primária/secundária;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;
 Obstrução da saída de lamas;
 Sobrecarga hidráulica por excesso de caudal.
 Tratamento biológico/químico, nitrificação/desnitrificação;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;

61
 Falhas causadas por, falhas de equipamento a montante da linha de operação;
 Tempo de retenção inadequado.
 Tratamento/estabilização de lamas;
 Falhas mecânicas, energéticas e gestão deficiente do equipamento;
 Obstrução da saída de lamas.
 Microtamisação / Desinfeção por via de U.V.:
 Tempos de retenção e/ou doseamento de radiação U.V. inadequados;
 Colmatação de filtros.

3.2.5. Eventos perigosos na descarga

A identificação de perigos na descarga visa controlar a qualidade da água tratada que será
introduzida no ambiente. As descargas de efluente tratado são realizadas continuamente e
devem garantir que VLE, atribuídos ao local de descarga, não sejam excedidos. Estes VLE
variam conforme o contexto geográfico e social do meio em que a água tratada é
descarregada.

Os perigos mais graves estão relacionados com a natureza do tipo de tratamento existente na
ETAR e com a flutuação de caudal/carga poluente contida na água residual. Nem sempre é
possível atingir o cumprimento destes parâmetros devido a falhas no sistema ou gestão em
situação de crise (eventos meteorológicos pontuais – ex.: existência de by-pass).

3.2.6. Caracterização de riscos e priorização de riscos

A definição de medidas de controlo deve basear-se na priorização de riscos associados a um


perigo, ou a um evento perigoso. Na literatura científica encontram-se variadas formas para
definir risco. A mais comum considera um risco como sendo a probabilidade de ocorrência de
um perigo causador de danos a uma certa população a ele exposta num determinado intervalo
de tempo e considerando a magnitude desse dano. Um risco pode, assim, traduzir-se pelo
produto da probabilidade de ocorrência de um acontecimento indesejado pelo respetivo efeito
causado numa determinada população. Os eventos perigosos com maior severidade de
consequências e maior probabilidade de ocorrência devem merecer maior consideração e
prioridade relativamente aqueles cujos impactos são insignificantes ou cuja ocorrência é
muito improvável (Vieira & Morais, 2005).

62
A avaliação dos perigos identificados, usando uma metodologia de priorização de riscos,
assenta, genericamente, numa apreciação baseada em bom senso e no conhecimento
aprofundado das características do sistema em apreciação, podendo definir-se para tal uma
matriz de classificação de riscos semi-quantitativa (Vieira & Morais, 2005).

Assim, para avaliar o risco associado a cada perigo, estabelece-se a probabilidade dele
ocorrer, através de uma Escala de Probabilidade de Ocorrência, e as consequências para a
saúde pública, através de uma Escala de Severidade das Consequências, e aplica-se um
coeficiente de redução de pontuação sob a forma de fator de dimensão de ocorrência, que não
é nada mais nada menos que um parâmetro de relativização do problema, tornando a
avaliação do problema mais real e com melhor aplicabilidade possível ao meio em que o PSS
esta indexado. Aplicando esta metodologia, a probabilidade de ocorrência e definida através
de um julgamento sobre a estimativa de frequência com que o acontecimento pode ocorrer; a
severidade das consequências e a dimensão do acontecimento e é caracterizada em três classes
de eventos, adaptado de (Vieira & Morais, 2005):

 Potencialmente Letal (potencial mortalidade significativa para uma determinada


população);
 Afeta a segurança e parâmetros de qualidade de vida de parte de uma população;
 Impacto negligenciável ou nulo.

As pontuações podem usar uma escala de 1 a 5, de acordo com a dimensão crescente do


perigo, como observamos no Quadro 10, para a probabilidade de ocorrência, no Quadro 11,
para a severidade da consequência e no Quadro 12, para a dimensão do acontecimento.

Quadro 10 - Exemplo de escala de probabilidade de ocorrência adaptado (Vieira & Morais,


2005).

Probabilidade
Descrição Pontuação
de ocorrência

Quase certa Espera-se que ocorra pelo menos uma vez por dia 5

Muito Provável Estima-se que ocorra uma vez por semana 4

Provável Estima-se que ocorra uma vez por mês 3

63
Pouco Provável Estima-se que ocorra uma vez por ano 2

Raro Pode ocorrer em situações excecionais (1 vez em 10 anos) 1

Quadro 11 - Exemplo de escala de severidade de consequências adaptado de (Vieira &


Morais, 2005).

Severidade das
Descrição Pontuação
consequências

Potencialmente letal para parte significativa da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (≥
Catastróficas 5
10%)

Potencialmente letal para uma pequena parte da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (<
Grande 4
10%)

Moderada Afeta para uma parte significativa da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (≥ 10%) 3

Pequena Afeta para uma pequena parte da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (< 10%) 2

Insignificante Sem qualquer impacto detetável 1

Quadro 12 - Exemplo de escala de dimensão de consequências adaptado de (Vieira & Morais,


2005).

Dimensão Descrição Pontuação

Potencialmente letal para parte significativa da população e/ou prejudicial para o meio envolvente
Catastróficas 5
(≥ 10%)

Potencialmente letal para uma pequena parte da população e/ou prejudicial para o meio envolvente
Grande 4
(< 10%)

Moderada Afeta para uma parte significativa da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (≥ 10%) 3

Pequena Afeta para uma pequena parte da população e/ou prejudicial para o meio envolvente (< 10%) 2

Insignificante Sem qualquer impacto detetável 1

A Priorização de riscos é determinada após a classificação de cada perigo com base naquelas
escalas, construindo-se uma Matriz de Classificação de Riscos. As pontuações desta matriz,

64
constantes no Quadro 13 são obtidas pelo produto das três escalas, escala de probabilidade de
ocorrências, escala de severidade das consequências e escala de dimensão.

Quadro 13 - Exemplo de Matriz de classificação de Riscos, adaptado de (Vieira & Morais,


2005).

Probabilidade de Ocorrência

Pouco Muito Quase


Raro Provável
Provável Provável Certa

Catastrófica 25 50 75 100 125 Catastrófica


Severidade das Consequências

Dimensão do Acontecimento
Grande 16 32 48 64 80 Grande

Moderada 9 18 27 36 45 Moderada

Pequena 4 8 12 16 20 Pequena

Insignificante 1 2 3 4 5 Insignificante

Os valores da Matriz de Classificação de Riscos são então agrupados em 5 grupos de


classificação:

 Baixo: de 1 a 16
 Moderado: de 16 a 36
 Elevado: de 36 a 75
 Muito Elevado: de 75 a 100
 Catastrófico: 100 a 125

Obtemos então a Matriz de Priorização Qualitativa de Riscos como demonstrado no Quadro


14.

65
Quadro 14 - Exemplo de Matriz de Priorização qualitativa de Riscos, adaptado de (Vieira &
Morais, 2005).

Probabilidade de Ocorrência

Pouco Muito Quase


Raro Provável
Provável Provável Certa

Muito
Catastrófica Moderado Elevado Elevado Catastrófico Catastrófica
Elevado
Severidade das Consequências

Dimensão do Acontecimento
Muito
Grande Baixo Moderado Elevado Elevado Grande
Elevado

Moderada Baixo Moderado Moderado Moderado Elevado Moderada

Pequena Baixo Baixo Baixo Baixo Moderado Pequena

Insignificante Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Insignificante

Impõe-se referir que a aplicação desta metodologia deve incorporar bom senso, de modo a
poderem distinguir-se situações que, embora apresentem pontuações semelhantes,
representam situações de perigo distintas. Assim, eventos perigosos que ocorrem muito
raramente com consequências catastróficas devem ter maior prioridade para controlo do que
outros que, embora ocorram com maior frequência, apresentam impactos limitados a saúde
pública, dai a foi tomada a decisão que qualquer evento com pontuação superior a 36 é
considerado um ponto crítico com prioridade de resolução.

3.2.7. Identificação e avaliação de medidas de controlo

A garantia de que os objetivos de saúde pública sejam atingidos provém da avaliação e


planeamento das medidas de controlo, baseados na identificação de perigos. O nível de
controlo aplicado deve ser proporcional aos resultados obtidos na avaliação da priorização de
riscos.

Esta etapa da elaboração do PSS envolve então a identificação de medidas de controlo


existentes para cada perigo, desde a captação até a reintrodução do efluente tratado no meio
ambiente, a avaliação da eficiência das medidas de controlo, quando consideradas em
conjunto, garantindo a irradicação ou o controlo dos riscos em níveis aceitáveis, e a avaliação

66
de medidas de controlo alternativas e adicionais, no caso de melhorias a aplicar no sistema de
maneira a tornar a sua exploração o mais eficiente e economicamente viável possível (Vieira
& Morais, 2005).

A identificação e aplicação das medidas de controlo devem ser assentes no princípio das
barreiras múltiplas, isto para que, à falha de uma barreira, exista uma compensação de
barreiras remanescentes que minimizem a probabilidade de falha catastrófica do sistema.
Sendo assim, a existência de várias medidas de controlo podem ser necessárias para o
controlo de vários perigos, sendo que podem existir alguns perigos que necessitem da adoção
de mais do que uma medida para ser garantida a sua erradicação ou controlo para níveis
aceitáveis (Vieira & Morais, 2005).

3.2.7.1. Medidas de controlo na recolha

As medidas de controlo na captação passam muito pelo uso devido das infraestruturas
instaladas para este efeito:

 Uso responsável do mobiliário sanitário;


 Evitar descargas indevidas de material físico, químico ou biológico;
 Garantir manutenção e limpeza periódica de sifões fossas e outros equipamentos que
visão acumulação de águas residuais;
 Promover a consciencialização da comunidade para os potenciais impactos negativos
do uso indevido destes equipamentos.

3.2.7.2. Medidas de controlo no transporte

 Insuficiência de operação e manutenção - As atividades de operação e manutenção são


essenciais para garantir a funcionalidade dos sistemas de forma eficaz. Nas atividades
de operação incluem‑se as tarefas seguintes (Almeida & Cardoso, 2010);
 Inspeção periódica dos sistemas para levantamento de anomalias e de
necessidades de atuação. Devem ser inspecionados periodicamente os coletores
e câmaras de visita, as estações elevatórias, os descarregador e estruturas de
retenção, os dispositivos de entrada, os separadores, etc;
 Operação com estratégia adequada de estações elevatórias, de comportas, de
válvulas e outros reguladores;

67
 Atuação em caso de contingência, incluindo descarga acidental de poluentes,
falhas em estações elevatórias e reguladores, colapsos de coletores, inundações
(Almeida & Cardoso, 2010).

 Manutenção programada da rede:


 A limpeza preventiva de coletores para garantir o bom funcionamento em
locais suscetíveis como por exemplo, limpeza à deposição de sedimentos, à
intrusão de raízes e à acumulação de depósitos de gorduras;
 A limpeza reativa de coletores, frequentemente devido a obstrução por efeito
de obstáculos, depósitos de sedimentos, raízes e acumulação de gorduras;
 Conservação do equipamento eletromecânico para garantir o bom
funcionamento dos equipamentos como, por exemplo, as bombas;
 A execução de ações pontuais de reparação para correção de ligeira degradação
dos componentes mantendo o normal funcionamento do sistema (Almeida &
Cardoso, 2010).
 Levantamento, controlo e fiscalização das descargas na rede, de maneira a evitar
descargas ilegais;
 Disponibilidade de equipamento de reserva, principalmente nos órgãos de bombagem,
minimizando interrupções no funcionamento do sistema;
 Limitar acesso a órgãos da rede apenas a pessoal autorizado.

3.2.7.3. Medidas de controlo no tratamento

A água residual que aflui a uma ETAR proveniente da rede de saneamento, sofre na fase de
tratamento, alterações físicas, químicas e biológicas que permitem que o impacto negativo
seja minimizado, ou mesmo anulado aquando da sua introdução no meio recetor.

A ETAR é o órgão que efetua esse tratamento por meio de um sistema complexo de processos
e equipamentos encadeados de uma forma lógica, processos os quais, são controlados
automaticamente por um sistema computacional integrado de alerta e monitorização, que
controla e avalia a constituição da água residual a saída de cada processo. No entanto devido a
natureza das águas residuais afluentes, que variam de forma inconstante de caudal e
constituição, o sistema tem que ser constantemente atualizado e afinado para que o processo
de tratamento seja o mais eficaz possível.

68
As principais medidas de controlo nesta fase passam então por:

 Garantir o funcionamento, manutenção, monitorização e limpeza adequado dos


equipamentos instalados na linha de tratamento;
 Fornecer formação adequada ao pessoal encarregue da operação do sistema;
 Efetuar afinações sempre que necessário ao processo de tratamento de maneira a
garantir a máxima eficácia do tratamento;
 Garantir planos de ação preventiva e contingência e de acidentes em situações de
emergência;
 Registo do histórico de ocorrências e medidas de correção e intervenção adotadas;
 Registo do histórico de todas as afinações ao tratamento, período e causa de
ocorrência, de maneira a identificar padrões que facilitem futuras abordagem a
problemas semelhantes.

3.2.7.4. Medidas de controlo na descarga

Após o tratamento da água é necessário garantir a proteção eficiente da qualidade da água no


meio onde esta é reintroduzida. O controlo e a monitorização de parâmetros neste processo
são de elevadíssima importância. A sensibilidade extrema destes meios recetores fazem com
que falhas no processo de tratamento muitas vezes resultem em catástrofes naturais muitas
vezes de consequências irreversíveis.

Então a avaliação de medidas de controlo nesta fase deve incluir:

 A elaboração e a aplicação de um plano de gestão de bacia hidrográfica que inclua


medidas de controlo de proteção das origens da água superficial e subterrânea e fauna
a ela ligada;
 A garantia que a descarga cumpra normas regulamentares, no que toca a atividades
poluentes, adaptadas ao local em que é feita, e que são efetivamente cumpridas;
 A existência de equipas multidisciplinares de análise e monitorização da qualidade da
água no meio recetor;
 O histórico das análises efetuadas á saída da ETAR e em pontos sensíveis do meio
recetor;
 O histórico de áreas protegidas, linhas de água subterrâneas;

69
 Os protocolos de cooperação entre entidades gestoras de zonas sensíveis e entidades
responsáveis pela ETAR;
 A promoção de consciencialização da comunidade para os potenciais impactos
negativos na qualidade da água das atividades antropogénicas.

3.3. Monitorização operacional

Após a descrição das medidas de controlo para cada uma das etapas envolvidas num PSS, é
fundamental que a identidade gestora assegure procedimentos de avaliação do sistema, de
modo a garantir a sua funcionalidade. A monitorização operacional certifica, de forma
estruturada e organizada, o suporte à gestão da operação do sistema, contribuindo para que as
medidas de controlo sejam eficazes.

Os parâmetros escolhidos para monitorização operacional devem refletir a eficácia de cada


medida de controlo e garantir uma indicação de desempenho imediata, permitindo, assim,
uma pronta resposta.

3.3.1. Estabelecimento de pontos de controlo

Para cada Ponto de Controlo (PC) estabelecido, procede-se à identificação dos locais onde
uma intervenção de prevenção será mais eficaz na eliminação ou minimização de um perigo,
para limites aceitáveis. Isto deve fazer-se de forma estruturada e sistemática, como
apresentado na árvore de decisão da Figura 16, subentendendo que o conhecimento prévio das
medidas de controlo possam ser implantadas no sistema, dando resposta as perguntas
esquematizadas (Vieira & Morais, 2005).

70
Figura 14 - Exemplo de Árvore de decisão para definição de PCC, adaptado de (Vieira &
Morais, 2005).
A aplicação desta árvore de decisão leva-nos a concluir que uma fase consequente do
processo pode ser mais eficiente no controlo de um perigo e, como tal, identificar-se um PC.

71
Através de uma abordagem preventiva podemos otimizar a atuação, vários perigos podem ser
controlados por uma só medida de controlo e mais do que uma fase do processo pode estar
envolvida no controlo de um dado perigo.

3.3.2. Estabelecimento de procedimentos de monitorização/ações


corretivas

As ocorrências devem ter limites definidos para a sua tolerância operacional, podendo ser
monitorizadas direta ou indiretamente através de indicadores. Para cada perigo potencial há
que estabelecer limites críticos aos quais serão imputadas ações corretivas que visam garantir
o cumprimento dos objetivos para que o sistema foi dimensionado. Se da atividade de
monitorização for concluído que numa determinada ocorrência é ultrapassado o seu limite
critico, pode-se concluir que foi atingida uma situação de incumprimento (Vieira & Morais,
2005).

A verificação do cumprimento adequado das ocorrências estabelecidas deve ser realizada


através de processos de monitorização que visem a procura de respostas as questões típicas
características de um ponto crítico assinalado, com o objetivo de se proceder á melhor
abordagem para a resolução do problema, questões como, sua natureza, sua localização,
janela temporal da ocorrência, razão da ocorrência ou potencial responsável pela ocorrência,
respondidas de uma forma organizada facilitam a resposta das equipas na resolução dos
problemas. Os procedimentos de monitorização devem ser organizados então, em planos de
monitorização ao longo de todo o sistema, e devem conter:

 Parâmetros a monitorizar;
 Local da análise e frequência da ocorrência;
 Métodos de análises e equipamentos;
 Programação de controlo;
 Requisitos que visam a verificação e interpretação de ocorrências;
 Responsabilidades e qualificações necessárias de pessoal;
 Requisitos de documentações e gestão de registos;
 Requisitos de relatórios e comunicação de resultados.

72
No que toca a medidas corretivas, sempre que seja detetado na monitorização que os limites
críticos constituídos são ultrapassados, é necessário aplicar medidas corretivas de modo a
assegurar o seu controlo. Em algumas etapas, quando surgir a ocorrência de desvios de ações
estabelecidas, pode ser exigida uma ação corretiva quase instantânea, pois em caso de não
haver controlo, pode surgir consequências catastróficas.

Os perigos ponderados nos pontos de controlo críticos devem ser eliminados ou reduzidos
através de uma ou mais medidas corretivas, garantindo-se assim, o cumprimento dos objetivos
pretendidos pelo sistema (Vieira & Morais, 2005).

3.4. Planos de gestão

Para atingir os seus objetivos, um PSS deve conter planos de gestão que descrevam as ações a
ser tomadas e documentam a avaliação e o monitoramento do sistema, e que contêm os
seguintes requisitos:

 Avaliação do sistema;
 Monitorização operacional programada;
 Procedimentos sistematizados que visam a gestão da qualidade do sistema de
saneamento, incluindo documentação e comunicação;
 Desenvolvimento de programas para reabilitação e melhoramento do sistema;
 Estabelecimento de protocolos apropriados á resolução de incidentes.

A resposta a incidentes pode envolver vários níveis de alerta, sendo os quatro mais comuns;
mínimo, aviso prévio, Necessidade de mais investigação e de estado de emergência. No caso
de estado de emergência pressupõe-se a atuação de outras entidades como por exemplo
autoridades de saúde e proteção civil (Vieira & Morais, 2005).

3.4.1. Estabelecimento de procedimentos para gestão de rotina

Uma vez elaborado um PSS, as diretivas contidas no plano deverão ser postas em prática de
uma forma rotineira, sendo que todos os dados do sistema devem ser registados num relatório
de trabalho, todas as avaliações efetuadas aos pontos críticos, ou resultados de medidas
preventivas neles aplicados devem ser apresentados da forma mais simples e clara possível, e
realizados numa base diária se possível, de maneira a permitir uma comparação entre
resultados esperados e informação real registada.

73
Estes perigos só podem ser mantidos sob controlo através de verificações sistemáticas e
periódicas, as quais podem incluir inspeções visuais, avaliações físicas “in-situ” em vários
pontos do sistema. Por isso, torna-se necessário elaborar um caderno de instruções com o
objetivo de controlar os PCC. Será também conveniente incluir nesta tarefa a problemática da
bacia hidrográfica em que o sistema esta instalado, em especial as zonas de proteção às fontes.

Para o controlo dos PCC, é muito importante que as infraestruturas utilizadas no sistema
sejam fiáveis e adequadas ao fim em vista. Para tal, deverão ser regularmente inspecionadas.
No caso do uso de softwares de transmissão de informação, o sistema de transmissão deve ser
também sujeito a inspeções regulares (Vieira & Morais, 2005).

3.4.2. Estabelecimento de procedimentos para gestão em situações


excecionais

A existência da possibilidade de se poderem registar eventos de consequências catastróficas


torna a elaboração de planos de emergência para lhes fazer face, uma necessidade obrigatória.
Estes planos devem contemplar problemáticas como, desastres naturais, sismos, cheias e
secas, danos na estação de tratamento ou no sistema de transporte, e ações humanas como
greves e ações de sabotagem. Um plano de emergência deve especificar, de forma clara, os
responsáveis pela coordenação das medidas a tomar, os esquemas alternativos para
operacionalidade em situação de emergência e um plano de comunicação para alertar e
informar a população afeta ao problema em questão (Vieira & Morais, 2005).

Apos o registo de situações excecionais, deve ser efetuada uma avaliação aprofundada
considerando os seguintes elementos de análise:

 Qual é a causa original que resultou no acontecimento?


 Como foi identificado ou reconhecido o acontecimento?
 Quais as principais ações tomadas?
 Que problemas de comunicação se manifestaram e como foram resolvidos?
 Quais as consequências de curto e longo prazo?
 Como se comportou o plano de emergência?

O registo, se efetuado desta maneira, visa facilitar a preparação da entidade gestora, para fazer
face a situações semelhantes que possam vir a ocorrer.

74
3.4.3. Estabelecimento de protocolos de comunicação e documentação

Os protocolos de comunicação e documentação são aspetos importantíssimos pois o grau de


viabilidade e aplicabilidade de um PSS por uma entidade gestora, a um sistema de
saneamento, está associado a qualidade de informação recolhida e a maneira como esta é
organizada.

Desta maneira é necessário considerarem-se cinco tipos de registos essenciais ao processo:

 Documentação de suporte para o desenvolvimento do PSS;


 Registos e resultados gerados da aplicação do PSS;
 Relatórios da avaliação a acontecimentos excecionais;
 Documentação de métodos e procedimentos utilizados;
 Registos dos programas de formação ministrada ao pessoal.

Através da análise de registos da monitorização operacional é possível, a um operador, avaliar


se os limites críticos de um processo estão em risco de serem atingidos, e agir em
conformidade. Esta análise permite também um desenvolvimento nas ações preventivas
através do reconhecimento de padrões/tendências em acontecimentos, ou mesmo falhas
resultantes de anteriores intervenções corretivas, visto o sistema ser um sistema em cadeia, o
que permite a realização de ajustes operacionais que otimizam o sistema (Vieira & Morais,
2005).

Em caso de avaliação externa de um sistema, a recolha de informação pode também


desempenhar um papel essencial nos trabalhos das auditorias a realizar. As estratégias de
comunicação podem incluir:

 Medidas para alerta imediato, sempre que ocorram incidentes significativos do sistema
de saneamento, podendo, de acordo com a gravidade do acontecimento, incluir a
notificação das autoridades de saúde pública, proteção civil, e população afetada;
 Informação sumária disponibilizada á comunidade, através de plataformas como
internet;
 Uso da comunidade como membro integrante da segurança do sistema através do
estabelecimento de mecanismos de receção e resposta, em tempo útil, a reclamações
apresentadas pela comunidade.

75
3.4.4. Avaliação e validação do funcionamento de um PSS

As alterações existentes de médio-longo prazo ocorrem gradualmente muitas vezes sem que
sejam detetadas através dos procedimentos de monitorização habituais, podendo causar
perturbações sérias no funcionamento correto do sistema. Os resultados da eliminação e da
manutenção das medidas de controlo devem então ser examinadas, tanto para alterações
evidentes como para tendências suaves no contexto de avaliação anual.

A validação do PSS tem como objetivo verificar se todos os elementos são eficientes, e se a
informação de suporte estará de acordo com os objetivos de qualidade de um sistema de
saneamento incluído os objetivos de segurança e as políticas de saúde pública.

A avaliação anual inclui uma crítica de todos os aspetos que, direta ou indiretamente,
potenciam perigos, e deverá incluir também todo o sistema e infraestruturas instaladas, desde
a captação até a integração do efluente no meio hídrico como recurso tratado (Vieira &
Morais, 2005).

76
4. ESTRUTURAÇÃO DE UM PSS – CASO DE ESTUDO DO SISTEMA
CIDADE DE BRAGA

Neste capítulo serão abordados os passos fundamentais que foram considerados na elaboração
e aplicação de um PSS. Esta descrição será elaborada apresentando exemplos para a
orientação das entidades gestoras, proporcionando um guia prático para o desenvolvimento do
processo de avaliação e gestão de risco adaptado ao sistema de saneamento atendendo em
várias situações que podem ocorrer, comprometendo que cada entidade gestora pondere
judiciosamente a sua aplicabilidade consoante o seu sistema.

O caso prático, retratado nos pontos seguintes, diz respeito a um exemplo de aplicação da
metodologia acima descrita a um sistema de saneamento existente. É feita a avaliação do
sistema de saneamento do município de Braga do qual é responsável a empresa AGERE-EM
sendo que, neste caso, apenas retratamos o sistema cidade, representado na Figura 17.

Figura 15 - Município de Braga e os seus sistemas de saneamento.

4.1. Etapas Preliminares do PSS

Etapas Preliminares são tarefas preparatórias para o processo de elaboração de um PSS, e são
constituídas por:

 Constituição de uma equipa de operação, e outra de suporte;


 Descrição do sistema de saneamento de Braga, (sistema cidade);

77
 Constituição e validação do diagrama de fluxo.

4.1.1. Constituição de equipas com responsabilidade no PSS

A constituição de uma equipa de operação começa pela elaboração de um registo de contactos


dos membros tanto da equipa de suporte ao PSS, como da equipa responsável pelo PSS,
incluindo função exercida na empresa, responsabilidade no PSS, sigla de identificação,
exemplo descrito no Quadro 15.

Quadro 15 - Exemplo do fluxograma da constituição da equipa responsável pelo PSS, e


equipa de suporte da empresa AGERE.
Correio
Nome Função Responsabilidade no PSS Contacto ID. do Operador
eletrónico
Cargo exercido na Função exercida no âmbito Correio Sigla de identificação do
Nome Contacto
empresa PSS eletrónico operador

4.1.2. Caracterização do sistema Cidade

A caracterização do sistema consistiu na elaboração de um esquema que se assemelha a linha


de saneamento imposta na cidade, Figura18 e de seguida na elaboração de uma listagem de
processos que englobam os principais pontos do sistema, encadeados da maneira que melhor
se aproxima da realidade, obtendo um diagrama do processo demonstrado na Figura 19. As
identificações destes processos estão explicadas no Quadro 16.

Figura 16 - Esquema de saneamento da Cidade de Braga (ERSAR, 2013).

78
Figura 17 - Esquema correspondente ao sistema Cidade em Braga.
Quadro 16 - Caracterização de um sistema de saneamento da AGERE.

Fase de
Descrição do processo
Sistema

FS. Origem da água A água residual produzida pela população é recolhida através de equipamentos especializados com ligação a rede de
residual saneamento.

A água residual é transportada ao longo da rede de saneamento até as estações de tratamento de águas residuais
RC. Rede de Coleta
responsáveis pelo seu tratamento.

T1. Tratamento
A água residual é sujeita à separação dos sólidos de maiores dimensões através de processos como a gradagem.
Preliminar

T2. Tratamento
Nesta fase do tratamento ocorre a separação física de alguns componentes poluentes contidos na água residual.
Primário

O tratamento secundário é responsável pela degradação biológica – via colónias de microrganismos – de grande
T3. Tratamento
parte da matéria orgânica contida na água residual. São também removidos nutrientes por via biológica (ex.: fósforo,
Secundário
azoto).

T4. Tratamento No tratamento terciário ocorre a desinfeção biológica do efluente, onde são inativados alguns microrganismos
Terciário (bactérias e vírus).

T5. Tratamento de As lamas em excesso resultantes do tratamento da água residual sofrem vários tratamentos que permitem a sua
Lamas desidratação e, consequentemente, o seu encaminhamento para destino apropriado.

79
Todos os órgãos físicos de cariz estrutural, que auxiliam o processo desde a captação até a descarga do caudal
I1. Infraestruturas
afluente.

L. Lançamento no
Reintrodução da água tratada no meio ambiente respeitando parâmetros ambientais impostos por lei.
Ambiente

4.1.3. Construção e validação de um diagrama de fluxo adotado pela


empresa

A construção do diagrama de fluxo é fundamental para o PSS, pois é desta maneira que é feito
o registo de toda a atividade encetada pela entidade exploradora, desde o controlo de sistema
á avaliação/resolução de pontos críticos, estes registos necessitam de ser o mais completos e
descritivos possível como descrito no Quadro 17.

Quadro 17 - Exemplo da estrutura de um fluxograma do PSS adotado pela empresa AGERE


Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacto Data da Tipologia ID do
Sistema Local
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano Operador
Aspeto
Descrição Normal Identificação
Identificação Identificação Descrição ambiental Impacto do
Identificação Identificação do perigo do
da etapa no do ponto de do evento em que o perigo no DD/MM/AAAA
do sistema do local inerente ao Emergência responsável
sistema avaliação perigoso perigo se meio
evento pela avaliação
enquadra
Medidas de Validação
Probabilidade Severidade da Dimensão da Classificação Status do Plano de
Pontuação Controlo das Medidas Observações
de Ocorrência Ocorrência Ocorrência do risco Evento Melhoria
Existentes de Controlo
Analise Proposta de Validação Plano
Analise através Analise através Analise através Analise através Prioritário ou
através da resolução do das medidas Observações para
da metodologia da metodologia da metodologia da metodologia Não prioritário
metodologia problema de controlo melhoria

4.2. Avaliação do sistema Cidade

4.2.1. FS. Fonte da água residual

A origem da água residual constitui um dos principais problemas no que toca a aplicação de
PSS. Os diferentes riscos associados à ocorrência de um evento perigoso são praticamente
infindáveis, devido à diversidade de tipos de águas residuais, à sua constituição e à sua carga
poluente (origem industrial, doméstica, pluvial e lixiviados provenientes de aterros).

Neste estudo não serão incluídas as atividades de gestão de aguas pluviais, uma vez que essa
gestão é efetuada por outra entidade gestora, (neste caso a Camara Municipal de Braga).

80
4.2.1.1. FS1. Água Residual Doméstica

Neste ponto de controlo os principais perigos advêm da elevada carga orgânica da água devido ao
seu cariz de caudal diário variável e épocas sazonais. No que respeita às variações de caudal
existem picos de descarga na rede nas horas correspondentes à maior utilização de água (ao início
da manha, horas de almoço, horas de jantar, e final do dia), que coincidem com as atividades
domésticas, sociais e profissionais da população. Há ainda um problema que tem vindo a ser alvo
de alarme nos últimos anos, relacionado com o uso do sistema de saneamento, por parte da
população, para a deposição de produtos farmacêuticos fora de prazo.

É exemplificado no Quadro FS1 no Anexo 1, a metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à origem da água residual doméstica do sistema Cidade, das
estações de maior e menor dimensão (Feital e Chousa), as restantes encontram-se no ficheiro
EXCEL, PSS (Programa).

4.2.1.2. FS2. Água Residual Industrial

Neste ponto os principais perigos advêm da diversidade na composição das águas residuais
industriais, e da elevada carga poluente, consoante o tipo de indústria em causa. Pode-se
admitir que a indústria agropecuária produz efluentes com elevada carga de matéria orgânica
enquanto uma indústria de farmacêutica produz uma água residual carregada de produtos
químicos. Outros problemas levantados neste tipo de fonte são a inexistência de pré-
tratamento antes da sua introdução na rede e as variações de caudal ao longo do tempo,
resultantes dos horários de funcionamento das empresas, que dificultam a abordagem técnica
a ter para tratar estes caudais.

É exemplificado no Quadro FS2 no Anexo 1, a metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à origem da água residual industrial do sistema Cidade, das
estações de maior e menor dimensão (Feital e Chousa), as restantes encontram-se no ficheiro
EXCEL, PSS (Programa).

4.2.2. RC. Rede de Coleta

Os principais perigos nesta fase são variados e vão desde aspetos imprevisíveis tais como,
ocorrência de situações meteorológicas adversas que possam provocar cheias, ou desastres
naturais que possam criar roturas de algum tipo na rede de distribuição, a situações

81
previsíveis, como picos de caudal descarregado na rede, obstrução de condutas, danos
estruturais na rede e avarias nos sistemas elevatórios, etc.

A aplicação de um PSS a um sistema já existente é especialmente difícil pois, na maioria das


vezes, o dimensionamento da capacidade da rede não corresponde à necessidade imposta pelo
aglomerado populacional que esta serve. Aliando este facto ao estado de conservação do
sistema não ser o ideal devido à idade do sistema, e à falta de cadastro de muitas ligações,
(especialmente na parte mais antiga da cidade), temos uma enorme dificuldade no que toca à
transformação da capacidade de resposta a um problema, por parte da equipa responsável, que
nestes casos é mais reativa que preventiva.

A natureza deste sistema engloba então sistemas separativos e sistemas unitários, tornando
então esta rede um sistema misto. Serão estudadas os pontos críticos das redes de AR
domésticas e industriais em separado. Admite-se que os problemas que ocorrem em cada uma
das redes, (separativos e unitários), ocorrem ao longo de todo este sistema. A avaliação dos
riscos é então dividida em três pontos críticos identificados na rede: rede gravítica, rede
sujeita a elevação mecânica e o emissário principal devido à sua importância no escoamento
das zonas com mais população.

4.2.2.1. RC1. Elevação

Os principais problemas a ocorrer nestes órgãos resultam de falhas de energia elétrica e


avarias nas bombas que promovem a circulação da AR. Por norma um grupo de bombagem é
constituído por duas ou mais bombas, de maneira a minimizar a hipótese de cancelamento na
distribuição do efluente e ocorrências de by-pass. São infraestruturas interditas ao público, por
norma situam-se em zonas mais remotas o que as torna suscetíveis a atos de vandalismo e
extravio de materiais.

É exemplificado no Quadro RC1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à elevação na rede de águas residuais, do sistema Cidade, das
estações de maior e menor dimensão (Feital e Chousa), as restantes encontram-se no ficheiro
EXCEL, PSS (Programa).

82
4.2.2.2. RC2. Rede gravítica

Os principais perigos nesta fase são variados e vão desde aspetos imprevisíveis tais como,
ocorrência de situações meteorológicas adversas que possam provocar cheias, ou desastres
naturais que possam criar roturas de algum tipo na rede de distribuição, a situações
previsíveis, como picos de caudal descarregado na rede, obstrução de condutas, danos
estruturais na rede ou velocidades mínimas de escoamento não garantidas, etc.

É exemplificado no Quadro RC2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à distribuição da rede gravítica de águas residuais do sistema
Cidade.

4.2.2.3. RC3. Emissário gravítico

Os principais perigos nesta fase são idênticos aos perigos registados na rede de distribuição de
águas residuais, mas devido a dimensão desta infraestrutura, qualquer perigo que possa
ocorrer aqui é potencialmente catastrófico devido a sua elevada importância para o sistema de
distribuição, e dai passível de ser destacado como ponto de controlo crítico.

É exemplificado no Quadro RC3, no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao emissário gravítico presente na rede de águas residuais do
sistema Cidade.

4.2.2.4. RC4. Manutenção da Rede de Coleta

Os principais perigos nesta fase são principalmente perigos resultantes de má conduta na


operação e manutenção dos elementos estruturais ou reparações deficientes ao sistema.

É exemplificado no Quadro RC4 em anexo, metodologia a adotar na avaliação da componente


que diz respeito à manutenção da rede de distribuição de águas residuais, do sistema Cidade,
das estações de maior e menor dimensão (Feital e Chousa), as restantes encontram-se no
ficheiro EXCEL, PSS (Programa).

83
4.2.3. T. Tratamento da Água Residual

Conjunto de fases de tratamento de águas residuais aplicadas ao sistema cidade em Braga,


estão maioritariamente localizados na ETAR de Frossos. Devido á quantidade e natureza dos
perigos associados a estas etapas, o tratamento encontra-se dividido nas seguintes fases que
estão devidamente encadeadas e explanadas nos pontos seguintes.

4.2.3.1. T1. Tratamento Preliminar

O tratamento preliminar tem por objetivo a remoção de substâncias grosseiras, sólidos


passíveis de sedimentarem e gorduras através de meios mecânicos. Este tipo de tratamento
serve essencialmente para a remoção dos poluentes grosseiros, de maneira a evitar
constrangimentos nos equipamentos que a eles se seguem, e à otimização dos seus processos.
Previamente é normalmente realizado um pré-tratamento do efluente que se destina
essencialmente à homogeneização da carga poluente proveniente dos diferentes tipos de águas
residuais, culminando num só efluente que será tratado, contudo, devido a natureza do
efluente proveniente do sistema cidade ser maioritariamente água residual doméstica, este
processo é dispensável.

Por estas razões, os principais problemas que podem ocorrer estão relacionados com avarias
mecânicas nos seus órgãos, má conduta na manutenção do equipamento e falhas energéticas.

É exemplificado nos Quadros T1.1 a T1.8 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao tratamento preliminar das águas residuais do sistema Cidade.

4.2.3.1.1. T1.1. Caixa de receção de águas residuais

Este órgão ilustrado na Figura 20 é dimensionado com o intuito de receber todo o caudal de
águas residuais, homogeneizando a sua constituição possibilitando o tratamento na cadeia de
órgãos seguintes. Os principais perigos nesta fase estão relacionados com a chegada de caudal
em excesso e a sua constituição. Estes perigos provocam transbordo de efluente requerendo o
uso de by-pass e as areias arrastadas também constituem um problema pois diminuem a
secção disponível para a receção de águas residuais.

84
É exemplificado no Quadro T1.1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da
componente que diz respeito à caixa de receção de águas residuais do sistema Cidade.

Figura 18 - Caixa de receção de águas residuais da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.1.2. T1.2. Parafuso de Arquimedes

Este órgão ilustrado na Figura 21 permite o transporte de águas residuais para uma cota
superior de maneira a que o processo de tratamento consequente ocorra principalmente por
gravidade. Os principais perigos deste processo passam principalmente por falhas energética
que impossibilitam o transporte nos órgãos instalados e avarias mecânicas no equipamento.

É exemplificado no Quadro T1.2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao parafuso de Arquimedes do sistema Cidade.

Figura 19 - Parafuso de Arquimedes da ETAR do sistema Cidade.

85
4.2.3.1.3. T1.3. Gradagem

Este órgão ilustrado na Figura 22 permite a separação de material grosseiro do efluente


residual, de maneira a facilitar o tratamento consequente, no caso prático esta instalado um
sistema de gradagem por step-screen, nos diferentes canais, que permite a recolha do material
grosseiro para posterior deposição. Os perigos mais comuns neste sistema estão associados a
falhas energéticas e avarias mecânicas do equipamento.

É exemplificado no Quadro T1.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à gradagem presente no sistema Cidade.

Figura 20 - Sistema de gradagem da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.1.4. T1.4. Canais de gradagem

Estes órgãos ilustrados na Figura 23 permitem o transporte da água residual para os


equipamentos de gradagem, onde ocorre a separação dos resíduos sólidos para posterior
deposição. Os perigos mais comuns neste sistema estão associados a falhas energéticas,
avarias mecânicas do equipamento e acumulação de areias.

É exemplificado no Quadro T1.4 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito aos canais de gradagem presente no sistema Cidade.

86
Figura 21 - Canais de gradagem da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.1.5. T1.5. Desarenadores / Desengorduradores

Devido a passagem de areias e outros inertes, que não foram recolhidos nos equipamentos
anteriores, o risco de danos nos componentes a jusante aumentam. Estes órgãos ilustrados na
Figura 24 estão dimensionados para a recolha de areias, que se depositam na parte inferior do
órgão, e recolha de gorduras, que se aglomeram á superfície, através de sistemas de
bombagem no caso da areia, e um sistema de raspagem da superfície do órgão para posterior
deposição. Os seus principais problemas relacionam-se com avarias mecânicas nos
constituintes do equipamento de extração de material residual, e equipamento de bombagem
de areias que sofre um enorme desgaste ao longo do tempo.

É exemplificado no Quadro T1.5 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito aos desarenadores/desengorduradores presente no sistema
Cidade.

Figura 22 - Desarenadores/desengorduradores presente da ETAR do sistema Cidade.

87
4.2.3.1.6. T1.6. Lavagem de areias

A lavagem das areias ocorre num órgão instalado, nas proximidades do desarenador, como
demonstrado na Figura 25 que possibilita a lavagem e secagem das areias recolhidas para
posterior deposição. Estes equipamentos padecem de riscos associados a falhas energéticas, e
avarias mecânicas no órgão e equipamentos de bombagem abastecedores.

É exemplificado no Quadro T1.6 em anexo, metodologia a adotar na avaliação da componente


que diz respeito à lavagem de areias presente no sistema Cidade.

Figura 23 - Lavagem de areias presente da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.1.7. T1.7. Escumador

Este órgão ilustrado na Figura 26 está localizado nas proximidades do desarenador e esta
projetado para a recolha e armazenamento de gorduras, captadas do efluente residual, para
posterior deposição. Os perigos associados passam principalmente por ocasionais transbordos
de gorduras e avarias mecânicas no desarenador que inutilizam este órgão.

É exemplificado no Quadro T1.7 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao escumador presente no sistema Cidade.

88
Figura 24 - Escumador presente da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.1.8. T1.8. Estação Elevatória de águas residuais escorrências

Esta estação elevatória esta situada nas instalações da ETAR de Frossos, e tem como função a
recolha de efluente residual nos diversos sistemas de tratamento para que seja encaminhado à
cabeça da ETAR. Os problemas são semelhantes a qualquer estação de elevação presentes no
sistema.

É exemplificado no Quadro T1.8 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao escumador presente no sistema Cidade.

4.2.3.2. T2. Tratamento Primário

Esta fase de tratamento primário baseia-se essencialmente em efeitos de sedimentação. Os


principais problemas podem ocorrer aquando dos tempos de retenção, que variam conforme a
carga poluente, e nos processos auxiliares tais como a adição de químicos (coagulantes e
floculantes). O objetivo nesta fase do tratamento é a obtenção de um efluente de qualidade
melhorada.

4.2.3.2.1. T2.1. Decantadores primários

Estes órgãos ilustrados na Figura 27 são dimensionados para que ocorra com a maior
eficiência, o fenómeno de sedimentação. O principal obstáculo no tratamento é então a
retenção do efluente por tempo insuficiente no tanque. A recolha de sobrenadantes é efetuada

89
através de um sistema mecânico de raspagem, o que leva a que os principais problemas sejam
avarias mecânicas e falhas energéticas.

Entre outras ocorrências podem-se ainda encontrar problemas relacionados com a recolha das
lamas e a exposição aos agentes climatéricos.

É exemplificado no Quadro T2.1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito aos decantadores primários presentes no sistema Cidade.

Figura 25 - Decantadores primários presente da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.3. T3. Tratamento Secundário

O tratamento secundário recorre ao uso de lamas ativadas e à utilização de micro-organismos


biológicos para digestão do material poluente orgânico contido na água. Os principais
problemas apresentados nesta fase do tratamento estão relacionados com a atividade
microbiológica nomeadamente: a insuficiência de oxigénio na mistura, (visto tratar-se de um
processo aeróbio), tempos de retenção insuficientes, e a presença de compostos químicos com
propriedades bactericidas que sejam nocivos á comunidade de bactérias residentes nestes
órgãos.

É exemplificado nos Quadros T3.1 a T3.7 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao tratamento secundário das águas residuais do sistema Cidade.

90
4.2.3.3.1. T3.1. Tanque de arejamento

Os tanques de arejamento, ou reatores biológicos, ilustrados na Figura 28 são órgãos


dimensionados de maneira a potenciar ao máximo o tratamento secundário e a atividade
biológica inerente a este tratamento. As principais preocupações são as avarias mecânicas no
sistema de injeção de oxigénio, nos mecanismos de mistura e a sedimentação das lamas no
tanque.

É exemplificado no Quadro 3.1, no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito aos Tanques de arejamento presente no sistema Cidade.

Figura 26 - Tanques de arejamento da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.3.2. T3.2. Estação elevatória de licor misto

A estação elevatória de licor misto, ilustrada na Figura 29 tem como objetivo, garantir a
alimentação de afluente rico em nitratos (efluente dos tanques de arejamento) aos tanques de
desnitrificação. Possui 3 bombas que promovem o fluxo de caudal de efluente entre os
tanques de arejamento e os tanques anóxicos. Sendo estação de elevação, as principais
preocupações são idênticas as referidas na RC1 (elevação).

É exemplificado no Quadro T3.2, no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à estação elevatória de licor misto no sistema Cidade.

91
Figura 27 - Estação elevatória de licor misto da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.3.3. T3.3. Remoção Biológica de Azoto

Este processo recorre a bactérias autotróficas que transformam o azoto amoniacal em nitratos
(nitrificação) em meio aeróbio e posteriormente, em condições anaeróbias, outras bactérias
digerem os nitratos, formando compostos de azoto passíveis de serem eliminados.

Os principais problemas desta fase estão relacionados com a sensibilidade das bactérias às
condições do meio em que se inserem: concentração de OD, pH, temperatura, alcalinidade e a
presença de compostos tóxicos, especialmente metais pesados.

É exemplificado no Quadro T3.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito á remoção biológica do azoto, presente no sistema Cidade.

4.2.3.3.4. T3.4. Tanques anóxicos

Estes tanques, ilustrados na Figura 30, foram adaptados a partir de 3 tanques de arejamento
existentes, para funcionarem como tanques anóxicos: colocaram-se os arejadores de superfície
fora de serviço, e instalaram-se agitadores submersíveis de baixa rotação. Este tanque é
alimentado com efluente proveniente do tratamento do tratamento primário e com as lamas de
recirculação provenientes da decantação secundária. A mistura do efluente primário e das
lamas recirculadas é mantida em suspensão através do funcionamento dos agitadores
anteriormente referidos. Os principais problemas estão relacionados com avarias no sistema
de misturação, tempos de contacto insuficientes e efeitos de bulking.

92
É exemplificado no Quadro T3.4 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da
componente que diz respeito aos tanques anóxicos, presente no sistema Cidade.

Figura 28 - Tanques anóxicos da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.3.5. T3.5. Remoção Química de fósforo - doseamento do cloreto


Férrico

Neste processo de desinfeção, a remoção química de fósforo tem como principais problemas a
deficiente administração de compostos químicos e problemas que podem ocorrer durante a
filtração.

É exemplificado no Quadro T3.5 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito á remoção química do fósforo, presente no sistema Cidade.

4.2.3.3.6. T3.6. Decantador secundário

Existem na ETAR 4 decantadores secundários, ilustrados na Figura 31, sendo que 3 existem
desde o arranque da instalação, e na fase de remodelação foi construído o quarto decantador.
O efluente proveniente dos tanques de arejamento é encaminhado para a EE de licor misto
que divide este caudal entre os tanques anóxicos e o decantador secundário. Os problemas
mais comuns nestes órgãos são problemas estruturais e problemas relacionados com a
eficiência e resultados dos órgãos anteriores.

93
É exemplificado no Quadro T3.6 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da
componente que diz respeito aos decantadores secundários, presente no sistema Cidade.

Figura 29 - Decantadores secundários da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.3.7. T3.7. E.E. Recirculação externa de lamas e purga de lamas em


excesso

As lamas biológicas que sedimentam nos decantadores secundários são extraídas por meio
gravítico até ao repartidor secundário de caudais e deste para uma estação elevatória de lamas
de recirculação e extração de lamas em excesso, como ilustrado na Figura 32. As lamas em
recirculação são elevadas para os tanques de desnitrificação e as lamas em excesso são
bombadas para o órgão que alimenta a decantação primária, sendo posteriormente elevadas
para o tratamento de lamas. As escumas são arrastadas até uma tremonha e desta para estação
elevatória de escumas. Os problemas mais comuns nesta fase são, avarias mecânicas no
sistema de bombagem, e problemas relacionados com falhas energéticas.

É exemplificado no Quadro T3.7 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à EE de recirculação externa de lamas e purga de lamas em
excesso, presente no sistema Cidade.

94
Figura 30 - EE de recirculação externa de lamas e purga de lamas em excesso

4.2.3.4. T4. Tratamento Terciário

O tratamento terciário é um tratamento de carácter de afinação. Destina-se à remoção de


poluentes remanescentes e é executado no final, após os tratamentos já estudados, ou
introduzido como uma etapa complementar dos mesmos (afinação).

Os principais problemas encontrados neste tipo de etapas relacionam-se com o recurso a


produtos químicos ou aplicação de radiação U.V., no seu incorreto doseamento ou tempos de
contacto, com a formação de subprodutos da desinfeção ou com más práticas de execução de
processos mais sensíveis.

É exemplificado nos Quadros T4.1 a T4.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito ao tratamento terciário das águas residuais do sistema Cidade.

4.2.3.4.1. T4.1. Microfiltração

Após a medição de caudal, o efluente tratado passa por uma etapa complementar de
microtamisação e desinfeção. Esta etapa é constituída por 4 microtamisodores, ilustrados na
Figura 33, instalados em canais de betão. Os problemas mais relevantes nesta fase estão
relacionados com o funcionamento do equipamento, tempos de filtragem e colmatação de
filtros.

É exemplificado no Quadro 4.1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito á microfiltração, presente no sistema Cidade.

95
Figura 31 - Microfiltração da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.4.2. T4.2. Desinfeção por Radiação U.V.

Este processo de desinfeção do efluente, representado na Figura 34, destinada à eliminação de


micro-organismos poluentes, através da exposição do mesmo a radiação ultra violeta emitida
por lâmpadas tubulares, ligadas em série. O principal problema que pode ocorrer é o incorreto
doseamento de radiação UV, tal como problemas mecânicos no equipamento, e falhas de
energéticas.

É exemplificado no Quadro T4.2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito á desinfeção por radiação U.V., presente no sistema Cidade.

Figura 32 - U.V. da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.4.3. T4.3. Reutilização de efluente final tratado

Após as etapas de microtamisação e desinfeção, o efluente tratado é captado a partir do canal


de descarga através de bombas submersíveis e armazenado numa cisterna. Uma vez

96
armazenado na cisterna, o efluente tratado sofre mais uma etapa de filtração e uma nova etapa
de desinfeção por radiação U.V. Só após este ciclo poderá ser distribuído como água de
serviço a varias etapas, tas como: tratamento preliminar (em particular na separação de
areias), e para as etapas de espessamento e desidratação de lama. O equipamento utilizado
está representado na Figura 35.

É exemplificado no Quadro T4.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito á reutilização de efluente final tratado, presente no sistema
Cidade.

Figura 33 - Equipamento responsável pela reutilização de efluente final tratado, da ETAR do


sistema Cidade.

4.2.3.5. T5. Tratamento de lamas

No processo de tratamento de uma água residual são produzidos resíduos (lamas), que são
passiveis de tratamento e posterior utilização em diferentes ramos da economia. O objetivo do
tratamento das lamas é a eliminação de componentes tóxicos nelas presentes, pois grande
parte da carga poluente do efluente, esta contida neste resíduo. Os processos de tratamento
das lamas (espessamento, digestão, desidratação, etc.) têm como principais objetivos a
diminuição do seu volume de armazenamento e melhoria das condições de deposição da lama,
ou mesmo a sua comercialização para outros fins.

Os principais problemas aqui encontrados relacionam-se com avarias mecânicas que resultam
no mau funcionamento dos equipamentos responsáveis pelo tratamento das lamas, com a
proliferação de odores e insetos, com os mecanismos de digestão das lamas e com os produtos
que a digestão origina.

97
É exemplificado nos Quadros T5.1 a T5.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da
componente que diz respeito ao tratamento lamas das águas residuais do sistema Cidade.

4.2.3.5.1. T5.1. Homogeneizadores

As lamas separadas nas etapas de decantação primária e secundária, designadas,


respetivamente por lamas mistas são homogeneizadas em 3 espessadores gravíticos por
intermédio de um agitador submersível de velocidade lenta, como demonstrado na Figura 36,
o objetivo desta etapa é uniformizar a concentração da lama a alimentar ao espessador
mecânico.

É exemplificado no Quadro T5.1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito aos homogeneizadores, presente no sistema Cidade.

Figura 34 - Interior dos homogeneizadores, da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.5.2. T5.2. Espessamento de lamas por meios mecânicos

Neste processo de pré-desidratação o objetivo é diminuir o teor de água presente nas lamas,
com o objetivo de concentrar o composto para posterior desidratação. Este processo é
efetuado através da introdução de um floculador (polielectrólito) no tambor de separação, que
permite uma captação mais eficiente da parte solida do resíduo, como demonstrado na Figura
37. Os principais problemas aqui encontrados resultam de avarias mecânicas, má utilização e
funcionamento dos equipamentos e problemas relacionados com as dosagens na mistura do
polielectrólito.

98
É exemplificado no Quadro T5.2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da
componente que diz respeito ao espessamento de lamas por meios mecânicos, presente no
sistema Cidade.

Figura 35 - Espessamento de lamas por meios mecânicos, da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.5.3. T5.3. Desidratação de lamas

Após serem armazenados no digestor secundário, as lamas são alimentadas ao sistema de


desidratação, demonstrado na Figura 38, constituído por um filtro-banda e/ou centrifuga,
através de duas bombas. As lamas desidratadas são posteriormente armazenadas no silo com
capacidade de 120m3.

É exemplificado no Quadro T5.3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à desidratação de lamas, presente no sistema Cidade.

Figura 36 - Desidratação de lamas, da ETAR do sistema Cidade.

99
4.2.3.6. I. Infraestruturas

Nesta fase do processo, são englobadas todas as infraestruturas físicas, que de uma maneira
direta ou indireta, fazem parte do processo de tratamento da água residual, que
maioritariamente se referem a órgãos instalados no perímetro territorial da ETAR de Frossos e
estações elevatórias. Os perigos observados passam primordialmente por falhas estruturais
dos órgãos e problemas na sua manutenção.

É exemplificado nos Quadros I1 a I3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à infraestruturas das águas residuais do sistema Cidade.

4.2.3.6.1. I1. Órgãos, acessórios - Condutas válvulas e silo

Sendo órgãos de elevado desgaste, os problemas associados a estas estruturas são


principalmente do foro estrutural, com especial destaque para o silo de armazenamento de
lamas, demonstrado na Figura 39, e todos os acessórios que o incorporam.

É exemplificado no Quadro I1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da componente


que diz respeito aos órgãos e acessórios, presente no sistema Cidade.

Figura 37 - Silo de armazenamento de lamas da ETAR do sistema Cidade.

100
4.2.3.6.2. I2. Laboratório

É no laboratório presente na ETAR de Frossos, que são efetuadas as análises de efluente dos
diferentes locais da rede e diferentes fases de tratamento, com o objetivo de controlar e
verificar parâmetros de carga poluente. Sendo uma instalação com diversos equipamentos,
como representado na Figura 40, e onde o uso de variados reagentes é comum, os perigos
normalmente associados a este espaço físico são a deposição de material utilizado, avarias de
equipamento, falhas energéticas e gestão de stock de produtos.

É exemplificado no Quadro I2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da componente


que diz respeito ao laboratório, presente no sistema Cidade.

Figura 38 - Laboratório da ETAR do sistema Cidade.

4.2.3.6.3. I3. Manutenção das infraestruturas

Devido á natureza do uso destas infraestruturas de tratamento de águas residuais, a


manutenção das mesmas é uma componente muito importante para o bom funcionamento do
sistema. Os problemas associados à manutenção das infraestruturas são principalmente do
foro técnico e nível de profissionalismo por parte da equipa que a efetua.

É exemplificado no Quadro I3 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da componente


que diz respeito à manutenção das infraestruturas, presente no sistema Cidade.

101
4.2.4. L. Lançamento no meio recetor

Os meios recetores fazem parte do processo de tratamento como locais de deposição do


efluente tratado, ou seja, é a fase do sistema responsável pela reintrodução do efluente no
meio ambiente.

Por mais controlada que seja a descarga temos que ter em conta que os meios recetores são
componentes de natureza muito variável e que servem de indicador da qualidade do
tratamento dos sistemas de saneamento. Os problemas aí detetados são pontos-chave para a
identificação de riscos ao longo da fase de tratamento, visto que a sensibilidade do meio
recetor, vai influenciar o grau de tratamento a dar a uma água residual, porque para além de
ser necessário verificar os VLE estabelecidos no Decreto-Lei nº 236/98, a existência de
algumas atividades específicas nos meios recetores, obrigam ao cumprimento de parâmetros
especiais de qualidade do efluente. A qualidade do efluente tratado na ETAR de Frossos é
superior à qualidade do afluente de chegada, como demonstrado na Figura 41, mas como se
trata de água residual, são sempre possíveis introduções de melhorias às etapas de tratamento.

Figura 39 - Comparativo de afluente de chegada (bruto) e efluente tratado

4.2.4.1. L1. Lançamento no rio Torto

No caso da ETAR de Frossos o efluente tratado é introduzido no meio hídrico (Rio Torto)
respeitando todos os parâmetros da LURH. Os principais problemas aqui identificados estão
relacionados com o caudal da linha de água. A variação sazonal de caudal do rio, (quer em
situações de seca, quer de cheias) condiciona a diluição da carga poluente reminiscente do
tratamento, são também fatores a considerar: a existência de espécies de fauna e flora

102
sensíveis a estes poluentes, a proximidade a zonas balneares e de atividades de recreio,
existência de pontos de captação de água bruta para abastecimento público a jusante, a
existência de pontos de captação de água para rega e a proximidade a pontos de pesca ou de
reserva de vida aquícola.

É exemplificado no Quadro L1 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à descarga no meio recetor – rio, presente no sistema Cidade.

4.2.4.2. L2. Lançamento no solo

As descargas neste tipo de meio ocorrem devido a descargas esporádicas de efluente não
tratado (by-pass), devido a avarias ou incomportabilidade da rede, mas primordialmente
resultam do destino das lamas resultantes do tratamento de AR, que têm diversos fins, alguns
dos problemas aqui identificados podem revelar algumas ineficiências do tratamento das
lamas.

É exemplificado no Quadro L2 no Anexo 1, metodologia a adotar na avaliação da


componente que diz respeito à descarga no meio recetor – solo, presente no sistema Cidade.

4.3. Caracterização e exemplo de programa aplicado ao PSS na empresa

A estruturação do PSS para o sistema cidade implicou a reunião de um grande volume de


informação que foi posteriormente compilada numa plataforma informática. Esta plataforma,
criada com base no programa EXCEL/VISUALBASIC, compreende uma base de dados,
avaliação de riscos e a definição de medidas de controlo por forma a promover uma utilização
“user friendly”. A seguir descrevem-se, com mais detalhe, as ações contidas, em cada um dos
menus, que compõem ficheiro EXCEL - PSS (Programa) entregue em anexo.

Através do uso de macros de localização, optamos por mapear o programa com 5 locais
principais de organização de informação: Descrição do Sistema, Plataforma PSS, Equipa PSS,
Equipa de Suporte e Avaliação de Riscos como demonstrado na Figura 42.

103
Figura 40 - Aspeto do menu principal do programa desenvolvido.
No ícone “Descrição do Sistema” (vermelho), somos transportados para um novo menu, que
representa o mapa do sistema cidade contendo todos os locais estudados, (ETAR de Frossos e
estações elevatórias), Figura 43. Representadas a amarelo e verde correspondentemente, os
ícones indicam toda a informação relevante sobre os locais solicitados. Também consta um
ícone que permite o regresso ao menu principal.

Figura 41 - Aspeto do menu que representa o mapa do sistema cidade.


Devido à densidade da informação aglomerada no ícone 1 (ETAR de Frossos), representado a
cor amarela, optamos pela realização de um novo menu, desta vez da ETAR de Frossos,
Figura 44, que localiza e contém, todas as fases de tratamento comportados nesta estrutura.
Estas fases estão devidamente identificadas e com um comportamento idêntico ao menu do
mapa da cidade, mostrando toda a informação relevante sobre o processo solicitado pelo
utilizador.

104
Figura 42 - Aspeto do menu que representa o mapa da ETAR de Frossos.
No ícone consultar “Plataforma PSS” (azul), somos transportados para um novo menu, que
apresenta toda a base de dados recolhida sobre o caso de estudo, onde também constam ícones
de regresso aos vários menus disponíveis, como demonstrado na Figura 45. Devido à
densidade da informação recolhida e à possibilidade de inserção de nova informação, que seja
passível de ser adicionada a base de dados, foi criada uma interface gráfica, (em Visual Basic)
alocada ao ícone destacado na Figura 45. Este ícone tem como objetivo simplificar o processo
de introdução de informação na base de dados.

Figura 43 - Aspeto do menu “Plataforma PSS” com indicação do ícone “inserir novo registo”.
Clicando no ícone “Inserir novo registo”, é apresentado um menu pouco complexo,
recorrendo a tabstrips equipadas com caixas de texto e caixas e combinação que facilitam o
preenchimento da informação relativa ao fluxograma adotado. A informação é retida e
inserida, aquando do click do botão guardar, na base de dados, como demonstrado na Figura
46. O código de programação associado a este ícone encontra-se no ponto A1.1 no Anexo 2.

105
Figura 44 - Aspeto do menu “Inserir novo Registo”.
O funcionamento do ícone “Equipa PSS” e “Equipa de Suporte”, representado a amarelo e
verde respetivamente, é idêntico e permite registar, editar e apagar, toda a informação pessoal
dos operadores responsáveis pelo PSS e equipa de suporte, como demonstrado na Figura 47.
O ícone de registo permite a inserção da informação introduzida nas caixas de texto, para a
lista da equipa. A edição é feita através do uso de uma caixa de combinação que encontra toda
a informação do elemento requisitado e a apresenta em caixas de texto para posterior edição,
o código de programação associado a este ícone encontra-se no ponto A1.2 no Anexo 2. Por
sua vez a anulação de um registo é realizada através de uma caixa de combinação que localiza
um registo relativo a um membro do PSS ou equipa de suporte que é requerido, e o apaga
aquando do click no botão “Apagar”, como demonstrado na Figura 48. O código de
programação associado a este ícone encontra-se no ponto A1.3 no Anexo 2.

106
Figura 45 - Aspeto do menu “Equipa PSS” que é idêntico ao menu “Equipa de Suporte”.

Figura 46 - Aspeto das interfaces gráficas que permitem inserir, editar e apagar um registo.
No menu principal, o ícone “Avaliação de Riscos”, (roxo), remete para um menu que
representa a metodologia de avaliação adotada pela empresa para a avaliação dos riscos da
base de dados, e outros ícones que remetem para os restantes menus, como demonstrado na
Figura 49.

107
Figura 47 - Aspeto do ícone “Avaliação de Riscos”.

4.4. Monitorização operacional do sistema

A monitorização operacional dos pontos de controlo críticos identificados até ao momento é


realizada pela entidade gestora do sistema em estudo, com o objetivo de garantir que no
momento da descarga, o efluente tratado cumpra todos os VLE impostos pela legislação em
vigor.

A ETAR de Frossos possui, como todas as ETAR, uma licença própria de utilização dos
recursos hídricos para fins de rejeição de águas residuais, que é emitida pela Agencia
Portuguesa do Ambiente (APA). Esta licença (LURH Nº L005763.2015.RH2, Validade
2017/05/29) visa, entre parâmetros a cumprir pelo efluente tratado, aquando da descarga, a
obrigatoriedade adicional de monitorização e recolha de amostragens em três locais do meio
hídrico onde é realizada a descarga:

 Local (1) - No Rio Torto, a montante da descarga da ETAR: Coordenadas M


173796.38 e P510821.65;
 Local (2) - Na Ribeira de Panóias, a montante da descarga da ETAR: Coordenadas M
174012.89 e P 511041.41;
 Local (3) - Na Ribeira de Panóias, a jusante da descarga da ETAR: Coordenadas M
173805.40 e P 510999.45.

108
Esta monitorização consiste então na caracterização analítica, registo e envio de diversos
resultados para a APA, com o intuito de serem analisados por esta entidade. Estes parâmetros
encontram-se descritos em anexo, no Quadro 19.

Quadro 18 - Parâmetros e respetivos VLE impostos pela LURH da ETAR de Frossos, para o
efluente tratado final.
Parâmetro VLE Unidades
CBO 25 mg/L O2
CQO 125 mg/L O3
SST 35 mg/L
Azoto Amoniacal 10 mg/L NH4
Coliformes fecais 2000 NMP/100ml

4.5. Plano de gestão

Toda a informação necessária para uma abordagem preventiva à ocorrência de um evento


perigoso está compilada na base de dados. A necessidade de um plano de gestão para cada um
dos PCC identificados, é suprida através da consulta e utilização desta ferramenta.

Estes planos devem estar deviamente identificados, acessíveis em qualquer momento e devem
ser do conhecimento de todos os responsáveis e intervenientes no sistema de saneamento.
Devem também conter registo de monitorizações associadas ao evento. É também necessário
que estejam em constante atualização para que possam ser melhorados a cada nova
ocorrência.

4.6. Verificação e validação do PSS

A validação e verificação do funcionamento do PSS será efetuada pelas entidades


responsáveis pela implantação do mesmo, através do preenchimento de uma check-list, onde
constam os principais parâmetros que poderão ser auditados para validação e verificação do
PSS.

109
5. SÍNTESE E CONCLUSÃO

A elaboração e implementação de PSS, baseados em metodologias de avaliação e priorização


de riscos, assegurando a existência de medidas de controlo ao longo de toda a cadeia de
saneamento, constituem ferramentas de grande utilidade na proteção da saúde pública e de um
ambiente saudável. A metodologia para a implementação de um PSS abrange a avaliação de
riscos associados a todas as etapas constituintes de um sistema de saneamento, estruturando-
se em três fases fundamentais: avaliação do sistema, monitorização operacional e planos de
gestão.

A criação e desenvolvimento de ferramentas informáticas, como proposto no presente


trabalho, podem ter muita utilidade na implementação de PSS, pois constituem meios
eficientes para organizar informação e procedimentos em documentos de fácil integração com
outros sistemas e facilitam o estabelecimento de mecanismos de autoavaliação e de avaliação
externa.

Os resultados obtidos no estudo realizado ao sistema Cidade (Braga) (Figura xxx) revelam
que o sistema avaliado é um sistema consideravelmente estável, apenas necessitando de
monitorização em 4% dos pontos avaliados. Verificou-se ainda a não obtenção de resultados
“Muito Elevado” e “Catastrófico”, o que poderá significar que ou sistema em causa se
encontra com um nível risco maioritariamente baixo ou que a análise efetuada poderá ser alvo
de uma maior exigência na pesquisa de riscos associados e respetiva classificação.

110
Resultados da classificação de riscos -
PSS Sistema Cidade (Braga)
Baixo

4% Moderado

Elevado
39%
57%
Muito Elevado

Catastrófico

Figura 48 - Resultados da classificação de riscos - PSS Sistema Cidade (Braga)


A aplicação da metodologia descrita ao caso de estudo do sistema de saneamento cidade de
Braga alarga horizontes na aplicação de sistemas de segurança de infraestruturas incluídas no
ciclo urbano da água, complementando, assim, experiências já desenvolvidas na
implementação de PSA. Neste caso, a implementação deste PSS permitirá à empresa AGERE
aperfeiçoar a garantia de qualidade de serviço prestado aos seus consumidores, quer no
abastecimento de água, quer no sistema de saneamento.

111
6. PERSPETIVAS DE EVOLUÇÃO

As perspetivas de evolução deste estudo passam pelo melhoramento sistemático da base de


dados, e da aplicação da metodologia a todos os sistemas anexos ao concelho de Braga de
modo a termos uma base de dados o mais abrangente possível, e também no aperfeiçoamento
da interface gráfica.

A informatização desta base de dados aliado á criação de um programa ligado à rede, em que
os responsáveis pudessem aceder através equipamentos móveis (aplicações web/mobile) seria
também um passo muito importante, pois diminuiria o tempo de reação a um eventual
acontecimento, e melhoraria substancialmente a eficácia do tratamento das ações corretivas,
assim como aproximaria as entidades responsáveis pela operação do PSS e as entidades
responsáveis pela fiscalização e decisão, agilizando os processos de índole burocrática.

112
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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113
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assessment. New York and WHO, Geneva: World Health Organization and United
Nations Children's Fund Monitoring Programme for Water Supply and Sanitation.
UNICEF.

114
ANEXOS

ANEXO 1 – QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO DO PSS

115
QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO FONTE DA ÁGUA RESIDUAL

FS1. Água Residual Doméstica

ID do Operador

de Ocorrência
Probabilidade

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia de Classificação do Prioridade do Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Validação das Medidas de Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação Plano risco Evento Existentes Melhoria

Políticas de
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
sensibilização dos utentes
Fonte da Existência de Substâncias da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
Água Residual Poluição do concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital atividades industriais químicas Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Domestica meio recetor implementadas são eficazes na
Residual ilegais em habitações. perigosas. Identificação de possíveis
atividades ilegais por prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.
parte das autoridades.

Políticas de
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
sensibilização dos utentes
Fonte da Substâncias da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
Água Residual Introdução de Poluição do concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital químicas Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Domestica medicamentos no SS. meio recetor implementadas são eficazes na
Residual perigosas. Identificação de possíveis
prevenção de ocorrências do perigo
atividades ilegais por
parte das autoridades. associado ao evento perigoso.

Políticas de
sensibilização dos utentes ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Fonte da da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
Água Residual Objetos de grandes Obstrução da Colapso concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado Não Prioritário - -
Domestica dimensões. bomba. estrutural implementadas são eficazes na
Residual Identificação de possíveis
atividades ilegais por prevenção de ocorrências do perigo
parte das autoridades. associado ao evento perigoso.

Micro-
Separação na rede interna ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
organismos
dos efluentes mais a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da patogénicos.
Água Residual Águas residuais Poluição do perigosos. concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Domestica hospitalares. meio recetor implementadas são eficazes na
Residual Substâncias
Pré-tratamento dos prevenção de ocorrências do perigo
químicas
efluentes hospitalares. associado ao evento perigoso.
perigosas.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Controlo dos projetos de a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da
Água Residual Ligação de AR Caudais Poluição do infraestruturas em novas concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 3 4 5 60 Elevado Prioritário - -
Domestica pluviais. excessivos. meio recetor construções e fiscalização implementadas são eficazes na
Residual
nas antigas. prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Políticas de
sensibilização dos utentes ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Fonte da Existência de Substâncias da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
EE - Água Residual Poluição do concluir que as medidas de controlo
Cidade Água atividades industriais químicas Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Domestica meio recetor implementadas são eficazes na
Residual ilegais em habitações. perigosas. Identificação de possíveis
atividades ilegais por prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.
parte das autoridades.

Políticas de
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
sensibilização dos utentes
da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da Substâncias
EE - Água Residual Introdução de Poluição do concluir que as medidas de controlo
Cidade Água químicas Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Domestica medicamentos no SS. meio recetor implementadas são eficazes na
Residual perigosas. Identificação de possíveis
atividades ilegais por prevenção de ocorrências do perigo
parte das autoridades. associado ao evento perigoso.

116
Políticas de
sensibilização dos utentes ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Fonte da da rede. a experiência da equipa PSAR permitem
EE - Água Residual Objetos de grandes Obstrução da Colapso concluir que as medidas de controlo
Cidade Água Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Domestica dimensões. bomba. estrutural implementadas são eficazes na
Residual Identificação de possíveis
atividades ilegais por prevenção de ocorrências do perigo
parte das autoridades. associado ao evento perigoso.

Micro-
Separação na rede interna ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
organismos
dos efluentes mais a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da patogénicos.
EE - Água Residual Águas residuais Poluição do perigosos. concluir que as medidas de controlo
Cidade Água Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 4 20 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Domestica hospitalares. meio recetor implementadas são eficazes na
Residual Substâncias
Pré-tratamento dos prevenção de ocorrências do perigo
químicas
efluentes hospitalares. associado ao evento perigoso.
perigosas.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Controlo dos projetos de a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da
EE - Água Residual Ligação de AR Caudais Poluição do infraestruturas em novas concluir que as medidas de controlo
Cidade Água Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 3 4 4 48 Elevado Prioritário - -
Chousa Domestica pluviais. excessivos. meio recetor construções e fiscalização implementadas são eficazes na
Residual
nas antigas. prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

FS2. Água Residual Industrial

ID do Operador

de Ocorrência
Probabilidade

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia de Classificação do Prioridade do Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Validação das Medidas de Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação Plano risco Evento Existentes Melhoria

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da Indústrias de
Água Residual Elevada carga Poluição do Análise periódica da concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital transformação de Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 4 4 16 Baixo Não Prioritário - -
Industrial orgânica. meio recetor composição dos efluentes. implementadas são eficazes na prevenção
Residual alimentos.
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Presença elevada ✓ Tanto o histórico de ocorrências como


de nutrientes. Criação de legislação a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da Indústrias de
Água Residual Poluição do específica de limitação de concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital produção de adubos Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Industrial Substâncias meio recetor concentrações de cargas implementadas são eficazes na prevenção
Residual e fertilizantes.
químicas poluentes. de ocorrências do perigo associado ao
perigosas. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Substâncias
químicas tóxicas. a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da
Água Residual Indústrias de Poluição do Fiscalização por parte das concluir que as medidas de controlo
Cidade Água EE - Feital Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Industrial produtos químicos. meio recetor autoridades públicas. implementadas são eficazes na prevenção
Residual Cor, turvação e
odores. de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Presença de
Fonte da lixiviados. Monotorização de a experiência da equipa PSAR permitem
Água Residual Escorrências de Poluição do
Cidade Água EE - Feital Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 4 4 16 Baixo Não Prioritário equipamentos e processos concluir que as medidas de controlo - -
Industrial aterros sanitários. meio recetor implementadas são eficazes na prevenção
Residual Elevada carga de produção industrial.
orgânica. de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Elevada carga
orgânica.
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Fonte da Micro- a experiência da equipa PSAR permitem
EE - Água Residual Indústrias Poluição do Pré-tratamento de concluir que as medidas de controlo
Cidade Água organismos Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Industrial agropecuárias. meio recetor efluentes. implementadas são eficazes na prevenção
Residual patogénicos.
de ocorrências do perigo associado ao
Substâncias evento perigoso.
químicas

117
perigosas.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Fonte da Indústrias de a experiência da equipa PSAR permitem
EE - Água Residual Elevada carga Poluição do Análise periódica da concluir que as medidas de controlo
Cidade Água transformação de Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 4 4 16 Baixo Não Prioritário - -
Chousa Industrial orgânica. meio recetor composição dos efluentes. implementadas são eficazes na prevenção
Residual alimentos.
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Presença elevada ✓ Tanto o histórico de ocorrências como


de nutrientes. Criação de legislação a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da Indústrias de
EE - Água Residual Poluição do específica de limitação de concluir que as medidas de controlo
Cidade Água produção de adubos Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Industrial Substâncias meio recetor concentrações de cargas implementadas são eficazes na prevenção
Residual e fertilizantes.
químicas poluentes. de ocorrências do perigo associado ao
perigosas. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Substâncias
Fonte da químicas tóxicas. a experiência da equipa PSAR permitem
EE - Água Residual Indústrias de Poluição do Fiscalização por parte das concluir que as medidas de controlo
Cidade Água Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado Não Prioritário - -
Chousa Industrial produtos químicos. meio recetor autoridades públicas. implementadas são eficazes na prevenção
Residual Cor, turvação e
odores. de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Presença de
lixiviados. a experiência da equipa PSAR permitem
Fonte da Monotorização de
EE - Água Residual Escorrências de Poluição do concluir que as medidas de controlo
Cidade Água Águas residuais 01/01/2016 Normal NMG 1 4 4 16 Baixo Não Prioritário equipamentos e processos - -
Chousa Industrial aterros sanitários. meio recetor
Residual Elevada carga de produção industrial. implementadas são eficazes na prevenção
orgânica. de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO DA REDE DE COLETA DE SANEAMENTO

RC1. Elevação

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Ponto de Aspetos Impacte Data da Tipologia de Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Plano de
Sistema Etapa do sistema Local Evento Perigoso Perigos Associados Observações
Avaliação Ambientais Ambiental Avaliação Plano do risco do Evento Existentes Medidas de Controlo Melhoria

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
A rede não consegue
descargas na rede. PSAR permitem
assegurar o escoamento
Afluências Indevidas de todo o caudal. Poluição do ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de de controlo - -
de Águas Pluviais meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
O tratamento não é
com a rede pelas eficazes na prevenção
assegurado.
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
Afluências Indevidas Poluição do meio Poluição do ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de de controlo - -
de Águas Residuais ambiente. meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

118
✓ Tanto o histórico de
Infiltração de águas ocorrências como a
pluviais. experiência da equipa
Cheias provocadas PSAR permitem
Transbordo de água concluir que as medidas
por condições ACM e Não Criação de redes de
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação residual. Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
meteorológicas ACF Prioritário descarga de emergência.
extremas. implementadas são
A rede não consegue eficazes na prevenção
assegurar o escoamento de ocorrências do
de todo o caudal. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Problemas de Monitorização e concluir que as medidas
Singularidades da Equipamento Colapso ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação escoamento e obstrução 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo manutenção regular de controlo - -
rede. estrutural estrutural ACF Prioritário
das condutas. destes pontos. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Acumulação de gases
nas caixas de visita. PSAR permitem
Introdução de
Afluências Indevidas
Emissões ACM e Não respiradouros ao longo concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação de Águas Residuais Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo de controlo - -
Degradação da rede difusas ACF Prioritário da rede para a sua
Industriais implementadas são
devido aos materiais libertação.
descarregados. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Manutenção experiência da equipa
Infiltrações de matéria programada da rede de PSAR permitem
Degradação dos poluente no subsolo. distribuição. concluir que as medidas
Equipamento Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação materiais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo de controlo - -
estrutural meio recetor ACF Prioritário
constituintes da rede. Interrupção no Boas práticas em implementadas são
escoamento. trabalhos de reparação e eficazes na prevenção
manutenção e limpeza. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Limitação do acesso aos experiência da equipa
órgãos da rede. PSAR permitem
Danos acidentais ou
Acesso não concluir que as medidas
deliberados na rede. Colapso ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação autorizado de pessoas Segurança 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo Fiscalização de de controlo - -
estrutural ACF Prioritário
e animais. atividades relacionadas implementadas são
Risco de sabotagem.
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
Interrupção do distribuição. experiência da equipa
escoamento. PSAR permitem
Boas práticas em concluir que as medidas
Falhas nas estações Equipamento Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
elevatórias. Descarga não estrutural meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
controlada de AR no manutenção e limpeza. implementadas são
meio ambiente. eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

119
✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Operações ou Danos estruturais ou concluir que as medidas
Equipamento Colapso ACM e Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação reparações dos materiais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo de controlo - -
estrutural estrutural ACF Prioritário trabalhos de reparação e
inadequadas da rede. constituintes da rede.
manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
Interrupção do
programada da rede de ocorrências como a
escoamento. experiência da equipa
distribuição.
PSAR permitem
Descarga não concluir que as medidas
Obstrução de Equipamento Colapso ACM e Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação controlada de AR no 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
condutas. estrutural estrutural ACF Prioritário trabalhos de reparação e
meio ambiente. implementadas são
manutenção e limpeza.
eficazes na prevenção
Danos dos materiais de ocorrências do
Monitorização de
constituintes da rede. perigo associado ao
órgãos sensíveis.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Colapso integral ou ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Desastres naturais. Vários Vários 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo de controlo - -
parcial da rede. ACF Prioritário trabalhos de reparação e
implementadas são
manutenção e limpeza.
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Poluição atmosférica Emissões ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Emissões difusas. Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado - de controlo - -
maus cheiros. difusas ACF Prioritário
implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Contaminação de solos.
Problemas associados concluir que as medidas
Poluição do ACM e Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação a intervenções na Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo de controlo - -
Redução/Paragem do meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
rede.
caudal bombado. manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

120
✓ Tanto o histórico de
Manutenção
Contaminação de solos. programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
Redução/Paragem do PSAR permitem
caudal bombado. Poluição do ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Gradados Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo de controlo - -
meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
Efeito de sobrecarga manutenção e limpeza. implementadas são
hidráulica nos coletores eficazes na prevenção
a montante. Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
Contaminação de solos. programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
Redução/Paragem do PSAR permitem
caudal bombado. Poluição do ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Areias Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo de controlo - -
meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
Efeito de sobrecarga manutenção e limpeza. implementadas são
hidráulica nos coletores eficazes na prevenção
a montante. Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
Existência de concluir que as medidas
Substâncias químicas Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação atividades industriais Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo Fiscalização de de controlo - -
perigosas. meio recetor ACF Prioritário
ilegais em habitações. atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
Introdução de Substâncias químicas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo Fiscalização de de controlo - -
medicamentos no SS. perigosas meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Objetos de grandes Colapso ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Obstrução da rede. Resíduos 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado de controlo - -
dimensões. estrutural ACF Prioritário trabalhos de reparação e
manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
Monitorização de
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

121
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
Micro-organismos descargas na rede. PSAR permitem
patogénicos. concluir que as medidas
Águas residuais Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo Fiscalização de de controlo - -
hospitalares. meio recetor ACF Prioritário
Substâncias químicas atividades relacionadas implementadas são
perigosas. com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
Contaminação de solos. PSAR permitem
Avarias no concluir que as medidas
Equipamento Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação equipamento de Vários 01/01/2016 Normal NMG 3 3 3 27 Moderado de controlo -
Redução/Paragem do estrutural Prioritário trabalhos de reparação e
bombagem implementadas são
caudal bombado. manutenção e limpeza.
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e água. A
monitorização do consumo é
efetuado mediante verificação e
registo do valor da fatura. Está
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a definido como objetivo do processo o
experiência da equipa aumento da eficiência energética da
PSAR permitem ETAR de Frossos.
Falhas de energia. Consumos de
Consumo de
Equipamento energia / Não Fontes de alimentação concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta EE - Feital Elevação energia/recursos 01/01/2016 Normal NMG 4 3 3 36 Moderado de controlo Plano de Racionalização de Energia -
Consumo excessivo de estrutural recursos Prioritário energética alternativas.
naturais implementadas são Nº PREn: OP60-PREn (2009-2016),
recursos naturais. naturais
eficazes na prevenção que após aprovação deu origem a um
de ocorrências do ARCE (Acordo de Racionalização
perigo associado ao dos Consumos Energéticos).
evento perigoso. Submetidos e aceites pela DGEG
relatórios de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo ao
biénio 2011/2012.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
A rede não consegue
descargas na rede. PSAR permitem
assegurar o escoamento
EE - Afluências Indevidas de todo o caudal. Poluição do ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de de controlo - -
Chousa de Águas Pluviais meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
O tratamento não é
com a rede pelas eficazes na prevenção
assegurado.
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
concluir que as medidas
EE - Afluências Indevidas Poluição do meio Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de de controlo - -
Chousa de Águas Residuais ambiente. meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

122
✓ Tanto o histórico de
Infiltração de águas ocorrências como a
pluviais. experiência da equipa
Cheias provocadas PSAR permitem
Transbordo de água
EE - por condições ACM e Não Criação de redes de concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação residual. Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
Chousa meteorológicas ACF Prioritário descarga de emergência.
extremas. implementadas são
A rede não consegue eficazes na prevenção
assegurar o escoamento de ocorrências do
de todo o caudal. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Problemas de Monitorização e concluir que as medidas
EE - Singularidades da Equipamento Colapso ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação escoamento e obstrução 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo manutenção regular de controlo - -
Chousa rede. estrutural estrutural ACF Prioritário
das condutas. destes pontos. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Acumulação de gases
nas caixas de visita. Introdução de PSAR permitem
Afluências Indevidas concluir que as medidas
EE - Emissões ACM e Não respiradouros ao longo
Cidade Rede de Coleta Elevação de Águas Residuais Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo de controlo - -
Chousa Degradação da rede difusas ACF Prioritário da rede para a sua
Industriais implementadas são
devido aos materiais libertação.
descarregados. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Manutenção experiência da equipa
Infiltrações de matéria programada da rede de PSAR permitem
Degradação dos poluente no subsolo. distribuição. concluir que as medidas
EE - Equipamento Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação materiais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo de controlo - -
Chousa estrutural meio recetor ACF Prioritário
constituintes da rede. Interrupção no Boas práticas em implementadas são
escoamento. trabalhos de reparação e eficazes na prevenção
manutenção e limpeza. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Limitação do acesso aos experiência da equipa
órgãos da rede. PSAR permitem
Danos acidentais ou
Acesso não concluir que as medidas
EE - deliberados na rede. Colapso ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação autorizado de pessoas Segurança 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo Fiscalização de de controlo - -
Chousa estrutural ACF Prioritário
e animais. atividades relacionadas implementadas são
Risco de sabotagem.
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
Interrupção do distribuição. experiência da equipa
escoamento. PSAR permitem
EE - Falhas nas estações Equipamento Poluição do ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
Chousa elevatórias. Descarga não estrutural meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
implementadas são
controlada de AR no manutenção e limpeza.
meio ambiente. eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

Operações ou Danos estruturais ou Manutenção


programada da rede de ✓ Tanto o histórico de
EE - Equipamento Colapso ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação reparações dos materiais 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo - -
Chousa estrutural estrutural ACF Prioritário ocorrências como a
inadequadas da rede. constituintes da rede. distribuição.

123
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
trabalhos de reparação e concluir que as medidas
manutenção e limpeza. de controlo
implementadas são
Monitorização de eficazes na prevenção
órgãos sensíveis. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
Interrupção do
programada da rede de ocorrências como a
escoamento. experiência da equipa
distribuição.
PSAR permitem
Descarga não concluir que as medidas
EE - Obstrução de Equipamento Colapso ACM e Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta Elevação controlada de AR no 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
Chousa condutas. estrutural estrutural ACF Prioritário trabalhos de reparação e
meio ambiente. implementadas são
manutenção e limpeza.
eficazes na prevenção
Danos dos materiais de ocorrências do
Monitorização de
constituintes da rede. perigo associado ao
órgãos sensíveis.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
EE - Colapso integral ou ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação Desastres naturais. Vários Vários 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo de controlo - -
Chousa parcial da rede. ACF Prioritário trabalhos de reparação e
manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
Monitorização de
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
EE - Poluição atmosférica Emissões ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação Emissões difusas. Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado - de controlo - -
Chousa maus cheiros. difusas ACF Prioritário
implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Contaminação de solos.
Problemas associados concluir que as medidas
EE - Poluição do ACM e Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta Elevação a intervenções na Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo de controlo - -
Chousa Redução/Paragem do meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
rede. implementadas são
caudal bombado. manutenção e limpeza.
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
Contaminação de solos. programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
Redução/Paragem do PSAR permitem
caudal bombado. Boas práticas em concluir que as medidas
EE - Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação Gradados Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo de controlo - -
Chousa meio recetor ACF Prioritário trabalhos de reparação e
Efeito de sobrecarga manutenção e limpeza. implementadas são
hidráulica nos coletores eficazes na prevenção
a montante. Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

EE - Contaminação de solos. Poluição do ACM e Não Manutenção ✓ Tanto o histórico de


Cidade Rede de Coleta Elevação Areias Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo - -
Chousa meio recetor ACF Prioritário programada da rede de ocorrências como a

124
Redução/Paragem do distribuição. experiência da equipa
caudal bombado. PSAR permitem
Boas práticas em concluir que as medidas
Efeito de sobrecarga trabalhos de reparação e de controlo
hidráulica nos coletores manutenção e limpeza. implementadas são
a montante. eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
Existência de concluir que as medidas
EE - Substâncias químicas Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação atividades industriais Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo Fiscalização de de controlo - -
Chousa perigosas. meio recetor ACF Prioritário
ilegais em habitações. atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
descargas na rede. PSAR permitem
EE - Introdução de Substâncias químicas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo Fiscalização de de controlo - -
Chousa medicamentos no SS. perigosas meio recetor ACF Prioritário
atividades relacionadas implementadas são
com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
EE - Objetos de grandes Colapso ACM e Não Boas práticas em concluir que as medidas
Cidade Rede de Coleta Elevação Obstrução da rede. Resíduos 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado de controlo - -
Chousa dimensões. estrutural ACF Prioritário trabalhos de reparação e
manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Supervisão das experiência da equipa
Micro-organismos descargas na rede. PSAR permitem
patogénicos. concluir que as medidas
EE - Águas residuais Poluição do ACM e Não
Cidade Rede de Coleta Elevação Águas residuais 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo Fiscalização de de controlo - -
Chousa hospitalares. meio recetor ACF Prioritário
Substâncias químicas atividades relacionadas implementadas são
perigosas. com a rede pelas eficazes na prevenção
autoridades. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Manutenção
programada da rede de ocorrências como a
distribuição. experiência da equipa
PSAR permitem
Contaminação de solos.
Avarias no concluir que as medidas
EE - Equipamento Não Boas práticas em
Cidade Rede de Coleta Elevação equipamento de Vários 01/01/2016 Normal NMG 3 3 3 27 Moderado de controlo - -
Chousa Redução/Paragem do estrutural Prioritário trabalhos de reparação e
bombagem
caudal bombado. manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
Monitorização de de ocorrências do
órgãos sensíveis. perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
✓ Tanto o histórico de equipamentos, iluminação e água. A
Falhas de energia. Consumos de ocorrências como a
Consumo de monitorização do consumo é
EE - Equipamento energia / Não Fontes de alimentação experiência da equipa
Cidade Rede de Coleta Elevação energia/recursos 01/01/2016 Normal NMG 4 3 3 36 Moderado efetuado mediante verificação e -
Chousa Consumo excessivo de estrutural recursos Prioritário energética alternativas. PSAR permitem
naturais registo do valor da fatura. Está
recursos naturais. naturais concluir que as medidas definido como objetivo do processo o
de controlo aumento da eficiência energética da

125
implementadas são ETAR de Frossos.
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao Plano de Racionalização de Energia
evento perigoso. Nº PREn: OP60-PREn (2009-2016),
que após aprovação deu origem a um
ARCE (Acordo de Racionalização
dos Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela DGEG
relatórios de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo ao
biénio 2011/2012.

RC2. Rede gravítica

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa
Ponto de Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Medidas de Plano de
Sistema do Local Evento Perigoso Perigos Associados Observações
Avaliação Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Controlo Melhoria
sistema

✓ Tanto o histórico de
A rede não consegue Supervisão das
assegurar o descargas na rede. ocorrências como a experiência
Afluências escoamento de todo o da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Águas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Indevidas de Águas caudal. 01/01/2016 Normal 4 3 3 36 Moderado Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica residuais meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
Pluviais atividades
O tratamento não é relacionadas com a eficazes na prevenção de
assegurado. rede pelas autoridades. ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Supervisão das
descargas na rede. ocorrências como a experiência
da equipa PSAR permitem
Afluências
Rede de ETAR - Rede Poluição do meio Águas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Indevidas de Águas 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica ambiente. residuais meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
Residuais atividades
relacionadas com a eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo associado
rede pelas autoridades.
ao evento perigoso.

Infiltração de águas
pluviais. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Cheias provocadas Transbordo de água da equipa PSAR permitem
Criação de redes de
Rede de ETAR - Rede por condições residual. Águas ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 4 3 3 36 Moderado descarga de - -
Coleta Frossos gravítica meteorológicas residuais ACF Prioritário controlo implementadas são
emergência.
extremas. A rede não consegue eficazes na prevenção de
assegurar o ocorrências do perigo associado
escoamento de todo o ao evento perigoso.
caudal.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Problemas de da equipa PSAR permitem
Monitorização e
Rede de ETAR - Rede Singularidades da escoamento e Equipamento Colapso ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado manutenção regular - -
Coleta Frossos gravítica rede. obstrução das estrutural estrutural ACF Prioritário controlo implementadas são
destes pontos.
condutas. eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

Acumulação de gases ✓ Tanto o histórico de


Afluências nas caixas de visita. Introdução de ocorrências como a experiência
Rede de ETAR - Rede Indevidas de Águas Águas Emissões ACM e Não respiradouros ao longo da equipa PSAR permitem
Cidade 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado - -
Coleta Frossos gravítica Residuais Degradação da rede residuais difusas ACF Prioritário da rede para a sua concluir que as medidas de
Industriais devido aos materiais libertação. controlo implementadas são
descarregados. eficazes na prevenção de

126
ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

Manutenção ✓ Tanto o histórico de


programada da rede de ocorrências como a experiência
Infiltrações de matéria
Degradação dos distribuição. da equipa PSAR permitem
poluente no subsolo.
Rede de ETAR - Rede materiais Equipamento Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado - -
Coleta Frossos gravítica constituintes da estrutural meio recetor ACF Prioritário Boas práticas em controlo implementadas são
Interrupção no
rede. trabalhos de reparação eficazes na prevenção de
escoamento.
e manutenção e ocorrências do perigo associado
limpeza. ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Limitação do acesso
aos órgãos da rede. ocorrências como a experiência
Danos acidentais ou da equipa PSAR permitem
Acesso não
Rede de ETAR - Rede deliberados na rede. Colapso ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade autorizado de Segurança 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica estrutural ACF Prioritário controlo implementadas são
pessoas e animais. atividades
Risco de sabotagem. eficazes na prevenção de
relacionadas com a
rede pelas autoridades. ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

Manutenção
programada da rede de
distribuição. ✓ Tanto o histórico de
Interrupção do ocorrências como a experiência
escoamento. da equipa PSAR permitem
Boas práticas em
Rede de ETAR - Rede Falhas nas estações Equipamento Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica elevatórias. Descarga não estrutural meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
e manutenção e
controlada de AR no eficazes na prevenção de
limpeza.
meio ambiente. ocorrências do perigo associado
Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede de
distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Operações ou da equipa PSAR permitem
Danos estruturais ou Boas práticas em
Rede de ETAR - Rede reparações Equipamento Colapso ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade dos materiais 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica inadequadas da estrutural estrutural ACF Prioritário controlo implementadas são
constituintes da rede. e manutenção e
rede. eficazes na prevenção de
limpeza.
ocorrências do perigo associado
Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

Manutenção
Interrupção do programada da rede de
escoamento. distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Descarga não Boas práticas em da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Obstrução de Equipamento Colapso ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade controlada de AR no 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica condutas. estrutural estrutural ACF Prioritário controlo implementadas são
meio ambiente. e manutenção e
limpeza. eficazes na prevenção de
Danos dos materiais ocorrências do perigo associado
constituintes da rede. Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Colapso integral ou ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Desastres naturais. Vários Vários 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo - - -
Coleta Frossos gravítica parcial da rede. ACF Prioritário controlo implementadas são
eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

Manutenção
✓ Tanto o histórico de
programada da rede de
distribuição. ocorrências como a experiência
Rede de ETAR - Rede Poluição atmosférica Águas Emissões ACM e Não da equipa PSAR permitem
Cidade Emissões difusas. 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado concluir que as medidas de - -
Coleta Frossos gravítica maus cheiros. residuais difusas ACF Prioritário Boas práticas em
trabalhos de reparação controlo implementadas são
e manutenção e eficazes na prevenção de
limpeza. ocorrências do perigo associado

127
ao evento perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede de
distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Contaminação de
Problemas da equipa PSAR permitem
solos. Boas práticas em
Rede de ETAR - Rede associados a Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Resíduos 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica intervenções na meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
Redução/Paragem do e manutenção e
rede. eficazes na prevenção de
caudal bombado. limpeza.
ocorrências do perigo associado
Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

Manutenção
Contaminação de programada da rede de
✓ Tanto o histórico de
solos. distribuição.
ocorrências como a experiência
Redução/Paragem do Boas práticas em da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Gradados caudal bombado. Resíduos 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
e manutenção e
Efeito de sobrecarga limpeza. eficazes na prevenção de
hidráulica nos ocorrências do perigo associado
coletores a montante. Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

Contaminação de
solos. ✓ Tanto o histórico de
Supervisão das
descargas na rede. ocorrências como a experiência
Redução/Paragem do da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Areias caudal bombado. Resíduos 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
atividades
Efeito de sobrecarga relacionadas com a eficazes na prevenção de
hidráulica nos rede pelas autoridades. ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.
coletores a montante.

✓ Tanto o histórico de
Supervisão das
descargas na rede. ocorrências como a experiência
Existência de da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede atividades Substâncias químicas Águas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 3 3 3 27 Moderado Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica industriais ilegais perigosas. residuais meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
atividades
em habitações. eficazes na prevenção de
relacionadas com a
rede pelas autoridades. ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

Manutenção
programada da rede de
distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Introdução de Boas práticas em da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Substâncias químicas Águas Poluição do ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade medicamentos no 01/01/2016 Normal 4 3 3 36 Moderado trabalhos de reparação - -
Coleta Frossos gravítica perigosas residuais meio recetor ACF Prioritário controlo implementadas são
SS. e manutenção e
limpeza. eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo associado
Monitorização de ao evento perigoso.
órgãos sensíveis.

✓ Tanto o histórico de
Supervisão das
descargas na rede. ocorrências como a experiência
da equipa PSAR permitem
Rede de ETAR - Rede Objetos de grandes Colapso ACM e Não concluir que as medidas de
Cidade Obstrução da rede. Resíduos 01/01/2016 Normal 2 3 3 18 Moderado Fiscalização de - -
Coleta Frossos gravítica dimensões. estrutural ACF Prioritário controlo implementadas são
atividades
relacionadas com a eficazes na prevenção de
rede pelas autoridades. ocorrências do perigo associado
ao evento perigoso.

128
RC3. Emissário gravítico

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa Medidas de
Ponto de Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Medidas de Plano de
Sistema do Local Evento Perigoso Perigos Associados Controlo Observações
Avaliação Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Controlo Melhoria
sistema Existentes

Supervisão das ✓ Tanto o histórico de


A rede não consegue
descargas na rede. ocorrências como a experiência da
assegurar o
Afluências escoamento de todo o equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Águas Poluição do 01/01/201 ACM Fiscalização de que as medidas de controlo
Cidade Indevidas de caudal. Normal 4 3 4 48 Elevado Prioritário - -
Coleta Frossos gravítico residuais meio recetor 6 e ACF atividades implementadas são eficazes na
Águas Pluviais
relacionadas com a prevenção de ocorrências do
O tratamento não é
rede pelas perigo associado ao evento
assegurado.
autoridades. perigoso.

Supervisão das ✓ Tanto o histórico de


descargas na rede. ocorrências como a experiência da
Afluências equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Poluição do meio Águas Poluição do 01/01/201 ACM Não Fiscalização de que as medidas de controlo
Cidade Indevidas de Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico ambiente. residuais meio recetor 6 e ACF Prioritário atividades implementadas são eficazes na
Águas Residuais
relacionadas com a prevenção de ocorrências do
rede pelas perigo associado ao evento
autoridades. perigoso.

Infiltração de águas
pluviais. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Cheias provocadas Transbordo de água equipa PSAR permitem concluir
Criação de redes de
Rede de ETAR - Emissário por condições residual. Águas 01/01/201 ACM que as medidas de controlo
Cidade Vários Normal 4 3 4 48 Elevado Prioritário descarga de - -
Coleta Frossos gravítico meteorológicas residuais 6 e ACF implementadas são eficazes na
emergência.
extremas. A rede não consegue prevenção de ocorrências do
assegurar o perigo associado ao evento
escoamento de todo o perigoso.
caudal.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Problemas de equipa PSAR permitem concluir
Monitorização e
Rede de ETAR - Emissário Singularidades da escoamento e Equipamento Colapso 01/01/201 ACM Não que as medidas de controlo
Cidade Normal 3 3 4 36 Moderado manutenção regular - -
Coleta Frossos gravítico rede. obstrução das estrutural estrutural 6 e ACF Prioritário implementadas são eficazes na
destes pontos.
condutas. prevenção de ocorrências do
perigo associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Acumulação de gases ocorrências como a experiência da
Afluências nas caixas de visita. Introdução de equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Indevidas de Águas Emissões 01/01/201 ACM Não respiradouros ao que as medidas de controlo
Cidade Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico Águas Residuais Degradação da rede residuais difusas 6 e ACF Prioritário longo da rede para implementadas são eficazes na
Industriais devido aos materiais a sua libertação. prevenção de ocorrências do
descarregados. perigo associado ao evento
perigoso.

Manutenção
✓ Tanto o histórico de
programada da rede
Infiltrações de matéria de distribuição. ocorrências como a experiência da
Degradação dos equipa PSAR permitem concluir
poluente no subsolo.
Rede de ETAR - Emissário materiais Equipamento Poluição do 01/01/201 ACM Não que as medidas de controlo
Cidade Normal 2 3 4 24 Moderado Boas práticas em - -
Coleta Frossos gravítico constituintes da estrutural meio recetor 6 e ACF Prioritário implementadas são eficazes na
Interrupção no trabalhos de
rede. prevenção de ocorrências do
escoamento. reparação e
manutenção e perigo associado ao evento
limpeza. perigoso.

Danos acidentais ou Limitação do ✓ Tanto o histórico de


Acesso não
Rede de ETAR - Emissário deliberados na rede. Colapso 01/01/201 ACM Não acesso aos órgãos ocorrências como a experiência da
Cidade autorizado de Segurança Normal 1 3 4 12 Baixo - -
Coleta Frossos gravítico estrutural 6 e ACF Prioritário da rede. equipa PSAR permitem concluir
pessoas e animais.
Risco de sabotagem. que as medidas de controlo

129
Fiscalização de implementadas são eficazes na
atividades prevenção de ocorrências do
relacionadas com a perigo associado ao evento
rede pelas perigoso.
autoridades.

Manutenção
programada da rede
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
Interrupção do ocorrências como a experiência da
escoamento. Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Falhas nas estações Equipamento Poluição do 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico elevatórias. Descarga não estrutural meio recetor 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
controlada de AR no manutenção e prevenção de ocorrências do
meio ambiente. limpeza. perigo associado ao evento
perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Operações ou Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Danos estruturais ou
Rede de ETAR - Emissário reparações Equipamento Colapso 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade dos materiais Normal 2 3 4 24 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico inadequadas da estrutural estrutural 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
constituintes da rede.
rede. manutenção e prevenção de ocorrências do
limpeza. perigo associado ao evento
perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede
Interrupção do
escoamento.
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Descarga não
Rede de ETAR - Emissário Obstrução de Equipamento Colapso 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade controlada de AR no Normal 2 3 4 24 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico condutas. estrutural estrutural 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
meio ambiente.
manutenção e prevenção de ocorrências do
limpeza. perigo associado ao evento
Danos dos materiais
constituintes da rede. perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Colapso integral ou 01/01/201 ACM Não que as medidas de controlo
Cidade Desastres naturais. Vários Vários Normal 1 3 4 12 Baixo - - -
Coleta Frossos gravítico parcial da rede. 6 e ACF Prioritário implementadas são eficazes na
prevenção de ocorrências do
perigo associado ao evento
perigoso.

Manutenção
programada da rede
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Poluição atmosférica Águas Emissões 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Emissões difusas. Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico maus cheiros. residuais difusas 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
manutenção e prevenção de ocorrências do
limpeza. perigo associado ao evento
perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

130
Manutenção
programada da rede
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
Contaminação de ocorrências como a experiência da
Problemas Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
solos.
Rede de ETAR - Emissário associados a Poluição do 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Resíduos Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico intervenções na meio recetor 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
Redução/Paragem do
rede. manutenção e prevenção de ocorrências do
caudal bombado.
limpeza. perigo associado ao evento
perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede
Contaminação de
solos.
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Redução/Paragem do
Rede de ETAR - Emissário Poluição do 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Gradados caudal bombado. Resíduos Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico meio recetor 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
manutenção e prevenção de ocorrências do
Efeito de sobrecarga
limpeza. perigo associado ao evento
hidráulica nos
coletores a montante. perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Manutenção
programada da rede
Contaminação de
solos.
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Redução/Paragem do
Rede de ETAR - Emissário Poluição do 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Areias caudal bombado. Resíduos Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico meio recetor 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
manutenção e prevenção de ocorrências do
Efeito de sobrecarga
limpeza. perigo associado ao evento
hidráulica nos
coletores a montante. perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Supervisão das ✓ Tanto o histórico de


descargas na rede. ocorrências como a experiência da
Existência de equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário atividades Substâncias químicas Águas Poluição do 01/01/201 ACM Não Fiscalização de que as medidas de controlo
Cidade Normal 3 3 4 36 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico industriais ilegais perigosas. residuais meio recetor 6 e ACF Prioritário atividades implementadas são eficazes na
em habitações. relacionadas com a prevenção de ocorrências do
rede pelas perigo associado ao evento
autoridades. perigoso.

Supervisão das ✓ Tanto o histórico de


descargas na rede. ocorrências como a experiência da
equipa PSAR permitem concluir
Introdução de
Rede de ETAR - Emissário Substâncias químicas Águas Poluição do 01/01/201 ACM Fiscalização de que as medidas de controlo
Cidade medicamentos no Normal 4 3 4 48 Elevado Prioritário - -
Coleta Frossos gravítico perigosas residuais meio recetor 6 e ACF atividades implementadas são eficazes na
SS.
relacionadas com a prevenção de ocorrências do
rede pelas perigo associado ao evento
autoridades. perigoso.

Manutenção
programada da rede
de distribuição. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR permitem concluir
Rede de ETAR - Emissário Objetos de grandes Colapso 01/01/201 ACM Não trabalhos de que as medidas de controlo
Cidade Obstrução da rede. Resíduos Normal 2 3 4 24 Moderado - -
Coleta Frossos gravítico dimensões. estrutural 6 e ACF Prioritário reparação e implementadas são eficazes na
manutenção e prevenção de ocorrências do
limpeza. perigo associado ao evento
perigoso.
Monitorização de
órgãos sensíveis.

Cidade Rede de ETAR - Emissário Águas residuais Micro-organismos Águas Poluição do 01/01/201 Normal ACM 2 4 4 32 Moderado Não Supervisão das ✓ Tanto o histórico de - -

131
Coleta Frossos gravítico hospitalares. patogénicos. residuais meio recetor 6 e ACF Prioritário descargas na rede. ocorrências como a experiência da
equipa PSAR permitem concluir
Substâncias químicas Fiscalização de que as medidas de controlo
perigosas. atividades implementadas são eficazes na
relacionadas com a prevenção de ocorrências do
rede pelas perigo associado ao evento
autoridades. perigoso.

RC4. Manutenção da Rede de Coleta

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Validação das Medidas de Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Melhoria
Existentes

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Poluição Emissões Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Emissões de soldadura Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 1 1 2 Baixo - - -
Coleta Feital atmosférica. difusas Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Procedimento
operativo de
operação e ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
manutenção da a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Pequenos trabalhos de Poluição Emissões Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo ETAR de Frossos. - -
Coleta Feital pintura atmosférica. difusas Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
Planos de de ocorrências do perigo associado ao
manutenção da evento perigoso.
ETAR de Frossos.

Procedimento
operativo de
operação e ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Lavagem de espaços e Contaminação de manutenção da a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Águas Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção equipamentos de solos e do meio 01/01/2016 Normal NMG 5 1 1 5 Baixo ETAR de Frossos. - -
Coleta Feital residuais meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
tratamento hídrico.
Planos de de ocorrências do perigo associado ao
manutenção da evento perigoso.
ETAR de Frossos.

Procedimento
operativo de
operação e
manutenção da ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
ETAR de Frossos. a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Águas de purga Contaminação e Águas Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado - -
Coleta Feital (oleosas) ocupação do solo. residuais meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.
Planos de
manutenção da
ETAR de Frossos.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Desperdícios ou Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção absorventes e EPI's Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
contaminados de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

Embalagens de Procedimento ✓ Tanto o histórico de ocorrências como A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não
Cidade Manutenção produtos químicos Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado operativo de Gestão a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário
(óleos, tintas, etc.) de Resíduos concluir que as medidas de controlo resíduos (agindo como produtor), bem como pelo

132
implementadas são eficazes na prevenção transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Óleos usados Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 2 2 4 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Procedimento
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Sucata/metal Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 2 2 4 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Procedimento
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Lâmpadas Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 3 3 9 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Procedimento
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Resíduos de EEE Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 3 3 9 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Procedimento
Rede de EE - Outros (embalagens, Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Feital plásticos, papel, etc.) ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Poluição sonora; Equipamento Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Equipamentos Poluição sonora 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado - - -
Coleta Feital incomodidade. estrutural Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Equipamentos recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado - - -
Coleta Feital recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Óleos recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 2 2 8 Baixo - - -
Coleta Feital recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Tintas recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo - - -
Coleta Feital recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Consumos de ✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumo de
Rede de EE - energia / Não a experiência da equipa PSAR permitem
Cidade Manutenção Desengordurantes recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 3 3 18 Moderado - - -
Coleta Feital recursos Prioritário concluir que as medidas de controlo
em excesso.
naturais implementadas são eficazes na prevenção

133
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Gasto de energia / concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Massas lubrificantes Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 3 3 5 45 Elevado Prioritário - - -
Coleta Feital consumíveis. recursos implementadas são eficazes na prevenção
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - Outros (absorventes, energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo - - -
Coleta Feital EPI's, etc.) recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Poluição Emissões Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Emissões de soldadura Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 1 1 2 Baixo - - -
Coleta Cones atmosférica. difusas Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

Procedimento
operativo de
operação e ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
a experiência da equipa PSAR permitem
manutenção da
Rede de EE - Pequenos trabalhos de Poluição Emissões Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo ETAR de Frossos. - -
Coleta Cones pintura atmosférica. difusas Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
Planos de de ocorrências do perigo associado ao
manutenção da evento perigoso.
ETAR de Frossos.

Procedimento
operativo de
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
operação e
manutenção da a experiência da equipa PSAR permitem
Lavagem de espaços e Contaminação de
Rede de EE - Águas Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção equipamentos de solos e do meio 01/01/2016 Normal NMG 5 1 1 5 Baixo ETAR de Frossos. - -
Coleta Cones residuais meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
tratamento hídrico.
Planos de de ocorrências do perigo associado ao
manutenção da evento perigoso.
ETAR de Frossos.

Procedimento
operativo de
operação e ✓ Tanto o histórico de ocorrências como
manutenção da a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Águas de purga Contaminação e Águas Poluição do Não ETAR de Frossos. concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado - -
Coleta Cones (oleosas) ocupação do solo. residuais meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
Planos de evento perigoso.
manutenção da
ETAR de Frossos.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Desperdícios ou Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção absorventes e EPI's Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
contaminados de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao
devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Embalagens de Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção produtos químicos Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 5 5 25 Moderado operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
(óleos, tintas, etc.) de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

134
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Óleos usados Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 2 2 4 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Sucata/metal Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 2 2 4 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Lâmpadas Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 3 3 9 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Procedimento
Rede de EE - Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Resíduos de EEE Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 3 3 9 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


A Luságua é formalmente responsável, de acordo
Procedimento a experiência da equipa PSAR permitem com estabelecido em contrato, pela produção de
Rede de EE - Outros (embalagens, Contaminação e Poluição do Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Resíduos 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo operativo de Gestão resíduos (agindo como produtor), bem como pelo -
Coleta Cones plásticos, papel, etc.) ocupação do solo. meio recetor Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de Resíduos transporte e encaminhamento a destino
de ocorrências do perigo associado ao devidamente autorizado.
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Poluição sonora; Equipamento Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Equipamentos Poluição sonora 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado - - -
Coleta Cones incomodidade. estrutural Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Equipamentos recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 4 4 32 Moderado - - -
Coleta Cones recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Óleos recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 2 2 8 Baixo - - -
Coleta Cones recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Tintas recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo - - -
Coleta Cones recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Desengordurantes recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 2 3 3 18 Moderado - - -
Coleta Cones recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

135
✓ Tanto o histórico de ocorrências como
Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Rede de EE - Gasto de energia / concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção Massas lubrificantes Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 3 3 5 45 Elevado Prioritário - - -
Coleta Cones consumíveis. recursos implementadas são eficazes na prevenção
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências como


Consumos de a experiência da equipa PSAR permitem
Consumo de
Rede de EE - Outros (absorventes, energia / Não concluir que as medidas de controlo
Cidade Manutenção recursos naturais Consumíveis 01/01/2016 Normal NMG 1 1 1 1 Baixo - - -
Coleta Cones EPI's, etc.) recursos Prioritário implementadas são eficazes na prevenção
em excesso.
naturais de ocorrências do perigo associado ao
evento perigoso.

QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO TRATAMENTO DA ÁGUA RESIDUAL

T1.1. Caixa de receção de águas residuais.

ID do Operador

de Ocorrência
Probabilidade

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Validação das Medidas de Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria

Supervisão das
descargas na rede. ✓ Tanto o histórico de ocorrências
Caixa de A rede não como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de Descargas/infiltração de AR consegue assegurar Águas RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 4 2 2 16 Baixo Fiscalização de - -
Preliminar Frossos águas pluviais. o escoamento de residuais RAP Prioritário
atividades relacionadas controlo implementadas são eficazes
residuais. todo o caudal. na prevenção de ocorrências do perigo
com a rede pelas
entidades competentes. associado ao evento perigoso.

Supervisão das
descargas na rede. ✓ Tanto o histórico de ocorrências
Caixa de A rede não como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de consegue assegurar Águas Poluição do RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Descargas e ligações ilegais. 01/01/2016 Normal 4 2 2 16 Baixo Fiscalização de - -
Preliminar Frossos águas o escoamento de residuais meio recetor RAP Prioritário
atividades relacionadas controlo implementadas são eficazes
residuais. todo o caudal. na prevenção de ocorrências do perigo
com a rede pelas
entidades competentes. associado ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de A rede não como a experiência da equipa PSAR
Cheias provocadas por
Tratamento ETAR - receção de consegue assegurar Águas Poluição do RRA e Não Criação de redes de permitem concluir que as medidas de
Cidade condições meteorológicas 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo - -
Preliminar Frossos águas o escoamento de residuais meio recetor RAP Prioritário descarga de emergência. controlo implementadas são eficazes
extremas.
residuais. todo o caudal. na prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de como a experiência da equipa PSAR
Monitorização e
Tratamento ETAR - receção de Matéria orgânica em Proliferação de RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Resíduos Vários 01/01/2016 Normal 4 2 2 16 Baixo manutenção regular - -
Preliminar Frossos águas decomposição. maus cheiros. RAP Prioritário controlo implementadas são eficazes
destes pontos.
residuais. na prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Infiltrações de Manutenção programada ✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de matéria poluente no da rede de distribuição. como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de Ruturas e fissuras de subsolo. Equipamento Poluição do RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo - -
Preliminar Frossos águas condutas e outros órgãos. estrutural meio recetor RAP Prioritário Boas práticas em controlo implementadas são eficazes
residuais. Interrupção do trabalhos de reparação e na prevenção de ocorrências do perigo
escoamento. manutenção e limpeza. associado ao evento perigoso.

136
Manutenção programada ✓ Tanto o histórico de ocorrências
Caixa de Danos estruturais da rede de distribuição. como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de Operações ou reparações da ou dos materiais Equipamento Colapso RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo - -
Preliminar Frossos águas rede. constituintes da estrutural estrutural RAP Prioritário Boas práticas em controlo implementadas são eficazes
residuais. rede. trabalhos de reparação e na prevenção de ocorrências do perigo
manutenção e limpeza. associado ao evento perigoso.

Acumulação de Manutenção programada ✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de Avaria eletromecânica dos material de da rede de distribuição. como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de equipamentos auxiliares dimensão grosseira. Equipamento Colapso RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo - -
Preliminar Frossos águas (colher bivalve, comportas estrutural estrutural RAP Prioritário Boas práticas em controlo implementadas são eficazes
residuais. motorizadas). Interrupção do trabalhos de reparação e na prevenção de ocorrências do perigo
escoamento. manutenção e limpeza. associado ao evento perigoso.

Manutenção programada
da rede de distribuição.

Boas práticas em ✓ Tanto o histórico de ocorrências


Diminuição da
Caixa de
Afluência excessiva de secção de trabalhos de reparação e como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de Equipamento Colapso RRA e Não
Cidade Material de dimensão escoamento. 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo manutenção e limpeza. permitem concluir que as medidas de - -
Preliminar Frossos águas estrutural estrutural RAP Prioritário controlo implementadas são eficazes
grosseira.
residuais. na prevenção de ocorrências do perigo
Transbordo de AR. Fiscalização de
associado ao evento perigoso.
atividades relacionadas
com a rede pelas
entidades competentes.

Manutenção programada
da rede de distribuição.
Diminuição da
Boas práticas em ✓ Tanto o histórico de ocorrências
Caixa de secção de
trabalhos de reparação e como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de escoamento. Equipamento Colapso RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Obstrução de condutas. 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo manutenção e limpeza. - -
Preliminar Frossos águas estrutural estrutural RAP Prioritário controlo implementadas são eficazes
residuais. Interrupção do na prevenção de ocorrências do perigo
Fiscalização de
escoamento. associado ao evento perigoso.
atividades relacionadas
com a rede pelas
entidades competentes.

✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de Colapso integral ou Equipamento RRA e Não Criação de redes de permitem concluir que as medidas de
Cidade Desastres naturais. Vários 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo - -
Preliminar Frossos águas parcial da rede. estrutural RAP Prioritário descarga de emergência. controlo implementadas são eficazes
residuais. na prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de como a experiência da equipa PSAR
Boas práticas em
Tratamento ETAR - receção de Leituras incorretas Equipamento RRA e Não
Cidade Avaria dos caudalimetros. Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo trabalhos de reparação e permitem concluir que as medidas de - -
Preliminar Frossos águas nos caudalimetros. estrutural RAP Prioritário
manutenção e limpeza. controlo implementadas são eficazes
residuais. na prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Boas práticas em
trabalhos de reparação e
manutenção e limpeza.

P.O - Operação no
✓ Tanto o histórico de ocorrências
classificador/lavador de
Caixa de como a experiência da equipa PSAR
areias.
Tratamento ETAR - receção de Contaminação de Poluição do RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Resíduos (Areias). Resíduos 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo - -
Preliminar Frossos águas solos. meio recetor RAP Prioritário controlo implementadas são eficazes
Procedimento operativo
residuais. na prevenção de ocorrências do perigo
de
Preenchimento/Arquivo associado ao evento perigoso.
das Guias de
Acompanhamento de
Resíduos partilhadas
com Prestador.

✓ Tanto o histórico de ocorrências


Caixa de Poluição como a experiência da equipa PSAR
Boas práticas em
Tratamento ETAR - receção de atmosférica. Águas Emissões RRA e Não permitem concluir que as medidas de
Cidade Emissões difusas. 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo trabalhos de reparação e - -
Preliminar Frossos águas residuais difusas RAP Prioritário
manutenção e limpeza. controlo implementadas são eficazes
residuais. Maus cheiros. na prevenção de ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

137
Boas práticas em ✓ Tanto o histórico de ocorrências
Caixa de Poluição trabalhos de reparação e como a experiência da equipa PSAR
Tratamento ETAR - receção de atmosférica. Águas Emissões RRA e Não manutenção e limpeza. permitem concluir que as medidas de
Cidade Processo de desodorização. 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo - -
Preliminar Frossos águas residuais difusas RAP Prioritário controlo implementadas são eficazes
residuais. Maus cheiros. Otimização do processo na prevenção de ocorrências do perigo
de desodorização. associado ao evento perigoso.

Verificação de consumos de equipamentos,


iluminação e água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante verificação e
registo do valor da fatura. Está definido como
objetivo do processo o aumento da eficiência
✓ Tanto o histórico de ocorrências energética da ETAR de Frossos.
Caixa de Consumos de como a experiência da equipa PSAR
Consumo de
Tratamento ETAR - receção de Equipamento energia / RRA e Não Fontes de alimentação permitem concluir que as medidas de
Cidade Consumos energéticos. recursos naturais 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo Plano de Racionalização de Energia Nº PREn: -
Preliminar Frossos águas estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. controlo implementadas são eficazes
em excesso. OP60-PREn (2009-2016), que após aprovação
residuais. naturais na prevenção de ocorrências do perigo deu origem a um ARCE (Acordo de
associado ao evento perigoso. Racionalização dos Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela DGEG relatórios de
execução e progresso do ARCE. O último
relatório foi submetido em 2013, relativo ao
biénio 2011/2012.

T1.2. Parafuso de Arquimedes

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Medidas de Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Perigos Associados Observações
sistema Avaliação Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Controlo Melhoria

Planos de revisão e
manutenção dos
Passagem de
equipamentos
elementos
mecânicos. ✓ Tanto o histórico de
grosseiros que
podem danificar ocorrências como a experiência
Falhas e avarias
Históricos de da equipa PSAR permitem
nos órgãos órgãos a jusante. RRA
Tratamento ETAR - Parafuso de Equipamento ocorrências em cada concluir que as medidas de
Cidade (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal e 3 4 4 48 Elevado Prioritário - -
Preliminar Frossos Arquimedes estrutural equipamento e controlo implementadas são
elétricas, Colmatação dos RAP
medidas de correção. eficazes na prevenção de
estruturais). equipamentos
pode originar ocorrências do perigo
Fontes de associado ao evento perigoso.
transbordo dos
alimentação
canais.
energética
alternativas.

Planos de revisão e ✓ Tanto o histórico de


manutenção dos ocorrências como a experiência
Colmatação dos
equipamentos da equipa PSAR permitem
equipamentos RRA
Tratamento ETAR - Parafuso de Limpeza deficiente Equipamento Não mecânicos. concluir que as medidas de
Cidade pode originar Vários 01/01/2016 Normal e 2 2 2 8 Baixo - -
Preliminar Frossos Arquimedes dos órgãos. estrutural Prioritário controlo implementadas são
transbordo dos RAP
Correta formação dos eficazes na prevenção de
canais.
operadores ocorrências do perigo
responsáveis. associado ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a experiência
Avaria nos da equipa PSAR permitem
RRA Otimização da
Tratamento ETAR - Parafuso de Materiais sistemas Colapso concluir que as medidas de
Cidade Resíduos 01/01/2016 Normal e 3 4 4 48 Elevado Prioritário sequência dos órgãos - -
Preliminar Frossos Arquimedes filamentosos. mecânicos dos estrutural controlo implementadas são
RAP instalados.
órgãos. eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Tratamento ETAR - Parafuso de Passagem de Obstrução de Colapso RRA Não Otimização da ✓ Tanto o histórico de
Cidade Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 2 8 Baixo - -
Preliminar Frossos Arquimedes materiais sintéticos equipamento e estrutural e Prioritário sequência dos órgãos ocorrências como a experiência

138
não órgãos a jusante. RAP instalados. da equipa PSAR permitem
biodegradáveis. concluir que as medidas de
controlo implementadas são
eficazes na prevenção de
ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Obstrução parcial ✓ Tanto o histórico de


dos canais onde ocorrências como a experiência
estão instalados os da equipa PSAR permitem
RRA Planeamento de
Tratamento ETAR - Parafuso de Deposição de órgãos. Não concluir que as medidas de
Cidade Resíduos Vários 01/01/2016 Normal e 2 2 2 8 Baixo operações de limpeza - -
Preliminar Frossos Arquimedes sólidos. Prioritário controlo implementadas são
RAP geral aos órgãos.
Redução da eficazes na prevenção de
secção de vazão ocorrências do perigo
dos canais. associado ao evento perigoso.

Boas práticas em
✓ Tanto o histórico de
trabalhos de
reparação e ocorrências como a experiência
Poluição RRA manutenção e da equipa PSAR permitem
Tratamento ETAR - Parafuso de Águas Emissões Não concluir que as medidas de
Cidade Emissões difusas. atmosférica; maus 01/01/2016 Normal e 2 1 2 4 Baixo limpeza. - -
Preliminar Frossos Arquimedes residuais difusas Prioritário controlo implementadas são
cheiros. RAP
Otimização do eficazes na prevenção de
processo de ocorrências do perigo
desodorização. associado ao evento perigoso.

Boas práticas em
trabalhos de ✓ Tanto o histórico de
reparação e ocorrências como a experiência
Poluição RRA manutenção e da equipa PSAR permitem
Tratamento ETAR - Parafuso de Processo de Águas Emissões Não concluir que as medidas de
Cidade atmosférica; maus 01/01/2016 Normal e 2 1 2 4 Baixo limpeza. - -
Preliminar Frossos Arquimedes desodorização residuais difusas Prioritário controlo implementadas são
cheiros. RAP
Otimização do eficazes na prevenção de
processo de ocorrências do perigo
desodorização. associado ao evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Sempre que o ocorrências como a experiência
equipamento faça um da equipa PSAR permitem
RRA
Tratamento ETAR - Parafuso de Funcionamento do Poluição sonora; Equipamento Poluição Não ruído anormal deve concluir que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal e 1 1 3 3 Baixo - -
Preliminar Frossos Arquimedes equipamento. excesso de ruído. estrutural sonora Prioritário ser contactado o controlo implementadas são
RAP
responsável pela eficazes na prevenção de
manutenção. ocorrências do perigo
associado ao evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e água. A
monitorização do consumo é efetuado
mediante verificação e registo do valor
da fatura. Está definido como objetivo
✓ Tanto o histórico de do processo o aumento da eficiência
ocorrências como a experiência energética da ETAR de Frossos.
Consumos Fontes de da equipa PSAR permitem
Consumo de RRA
Tratamento ETAR - Parafuso de Consumos Equipamento de energia / Não alimentação concluir que as medidas de
Cidade recursos naturais 01/01/2016 Normal e 5 1 2 10 Baixo Plano de Racionalização de Energia Nº
Preliminar Frossos Arquimedes energéticos. estrutural recursos Prioritário energética controlo implementadas são
em excesso. RAP PREn: OP60-PREn (2009-2016), que
naturais alternativas. eficazes na prevenção de após aprovação deu origem a um ARCE
ocorrências do perigo (Acordo de Racionalização dos
associado ao evento perigoso. Consumos Energéticos). Submetidos e
aceites pela DGEG relatórios de
execução e progresso do ARCE. O
último relatório foi submetido em 2013,
relativo ao biénio 2011/2012.

139
T1.3. Gradagem

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Medidas de Controlo Melhoria

Passagem de ✓ Tanto o histórico de


elementos ocorrências como a
grosseiros que experiência da equipa
Falhas e avarias podem danificar PSAR permitem
nos órgãos órgãos a jusante. Planos de revisão e concluir que as
Tratamento ETAR - Equipamento Colapso RRA e Não
Cidade Gradagem (mecânicas, 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo manutenção dos medidas de controlo - -
Preliminar Frossos estrutural estrutural RAP Prioritário
elétricas, Colmatação dos equipamentos mecânicos implementadas são
estruturais). equipamentos eficazes na prevenção
pode originar de ocorrências do
transbordo dos perigo associado ao
canais. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Obstrução de ocorrências como a
grades. experiência da equipa
PSAR permitem
Limpeza
Planos de revisão e concluir que as
Tratamento ETAR - deficiente dos Colmatação dos Equipamento Colapso RRA e Não
Cidade Gradagem 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo manutenção dos medidas de controlo - -
Preliminar Frossos órgãos de equipamentos estrutural estrutural RAP Prioritário
equipamentos mecânicos implementadas são
limpeza. pode originar
transbordo dos eficazes na prevenção
canais. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Avaria nos PSAR permitem
Tratamento ETAR - Materiais sistemas Colapso RRA e Não Otimização da sequência concluir que as
Cidade Gradagem Resíduos 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos filamentosos. mecânicos dos estrutural RAP Prioritário dos órgãos instalados
órgãos. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Passagem de PSAR permitem
Obstrução de concluir que as
Tratamento ETAR - materiais Colapso RRA e Não Otimização da sequência
Cidade Gradagem equipamento e Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos sintéticos não estrutural RAP Prioritário dos órgãos instalados
órgãos a jusante. implementadas são
biodegradáveis.
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Obstrução ocorrências como a
parcial dos Injeção de ar para experiência da equipa
canais onde promover a mistura dos PSAR permitem
estão instalados componentes da água. concluir que as
Tratamento ETAR - Deposição de Colapso RRA e Não
Cidade Gradagem os órgãos. Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos sólidos. estrutural RAP Prioritário
Planeamento de operações implementadas são
Redução da de limpeza geral aos eficazes na prevenção
secção de vazão órgãos. de ocorrências do
dos canais. perigo associado ao
evento perigoso.

140
Boas práticas em trabalhos
de reparação e manutenção
e limpeza.
✓ Tanto o histórico de
P.O. nas step-screens. ocorrências como a
experiência da equipa
P.O. - Operação nas EMO PSAR permitem
Poluição do (gradagem grosseira). concluir que as
Tratamento ETAR - Resíduos Contaminação RRA e Não
Cidade Gradagem Resíduos meio 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos (Gradados). de solos. RAP Prioritário
recetor P.O. Operação dos implementadas são
compactadores. eficazes na prevenção
de ocorrências do
Procedimento operativo de perigo associado ao
preenchimento/arquivo das evento perigoso.
guias de acompanhamento
de resíduos partilhadas
com prestador.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em trabalhos experiência da equipa
PSAR permitem
de reparação e manutenção
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - Emissões Águas Emissões RRA e Não e limpeza.
Cidade Gradagem atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos difusas. residuais difusas RAP Prioritário
maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo de
desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em trabalhos
de reparação e manutenção PSAR permitem
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - Processo de Águas Emissões RRA e Não e limpeza.
Cidade Gradagem atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos desodorização. residuais difusas RAP Prioritário
maus cheiros implementadas são
Otimização do processo de
desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Sempre que o equipamento PSAR permitem
Poluição sonora; faça um ruído anormal concluir que as
Tratamento ETAR - Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não
Cidade Gradagem excesso de 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo deve ser contactado o medidas de controlo - -
Preliminar Frossos do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário
ruído. responsável pela implementadas são
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da fatura.
✓ Tanto o histórico de Está definido como objetivo
ocorrências como a do processo o aumento da
experiência da equipa eficiência energética da
PSAR permitem ETAR de Frossos.
Consumos
Consumo de concluir que as
Tratamento ETAR - Consumos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade Gradagem recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo Plano de Racionalização de -
Preliminar Frossos energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
em excesso. implementadas são Energia Nº PREn: OP60-
naturais
eficazes na prevenção PREn (2009-2016), que
de ocorrências do após aprovação deu origem
perigo associado ao a um ARCE (Acordo de
evento perigoso. Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,

141
relativo ao biénio
2011/2012.

✓ Tanto o histórico de A ETAR é considerada um


ocorrências como a grande consumidor, sendo
experiência da equipa monitorizado mensalmente
PSAR permitem pelo DPPC. Em Agosto de
Consumos
Consumos de Consumo de Boas práticas em trabalhos concluir que as 2013, arrancou a etapa de
Tratamento ETAR - Equipamento de energia / RRA e Não
Cidade Gradagem água nos recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo de reparação e manutenção medidas de controlo reutilização de água após a -
Preliminar Frossos estrutural recursos RAP Prioritário
compactadores. em excesso. e limpeza. implementadas são desinfeção do efluente final
naturais
eficazes na prevenção por UV, o que permitiu
de ocorrências do diminuir os consumos de
perigo associado ao água de abastecimento
evento perigoso. público.

T1.4. Canais de gradagem

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação do Prioridade Medidas de Controlo Validação das Plano de
Sistema Local Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano risco do Evento Existentes Medidas de Controlo Melhoria

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Diminuição da Boas práticas em experiência da equipa
secção de trabalhos de reparação e PSAR permitem
Acumulação de escoamento. manutenção e limpeza. concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Colapso RRA e Não
Cidade areias no fundo Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem estrutural RAP Prioritário
do canal Leituras Aumentar eficiência da implementadas são
incorretas nos remoção de sólidos nos eficazes na prevenção
caudalimetros. sistemas a montante. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Leituras experiência da equipa
incorretas nos PSAR permitem
caudalimetros. Boas práticas em concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Avaria dos Equipamento RRA e Não
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo trabalhos de reparação e medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem caudalimetros. estrutural RAP Prioritário
Dificuldades no manutenção e limpeza. implementadas são
controlo do eficazes na prevenção
processo. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico de
avarias. ocorrências como a
experiência da equipa
Instalação de PSAR permitem
Infiltração de
Problemas mecanismos de alerta de concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de água com Equipamento RRA e Não
Cidade estruturais ou Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo alteração da constituição medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem elevada carga estrutural RAP Prioritário
fissuração da água residual. implementadas são
poluente.
eficazes na prevenção
Planos de revisão e de ocorrências do
manutenção dos perigo associado ao
equipamentos evento perigoso.
mecânicos.

✓ Tanto o histórico de
Infiltração de Planos de ajustamento ocorrências como a
Tratamento ETAR - Canais de Transbordo de água com Águas RRA e Não do processo com base experiência da equipa
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo - -
Preliminar Frossos gradagem água residual elevada carga residuais RAP Prioritário nas flutuações do caudal PSAR permitem
poluente. a tratar. concluir que as
medidas de controlo

142
implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Boas práticas em
trabalhos de reparação e
manutenção e limpeza.

P.O. nas step-screens.


✓ Tanto o histórico de
P.O. - Operação nas ocorrências como a
EMO (gradagem experiência da equipa
grosseira). PSAR permitem
concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Resíduos Contaminação Poluição do RRA e Não
Cidade Resíduos 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem (Gradados). de solos. meio recetor RAP Prioritário P.O. Operação dos
compactadores. implementadas são
eficazes na prevenção
Procedimento operativo de ocorrências do
de perigo associado ao
preenchimento/arquivo evento perigoso.
das guias de
acompanhamento de
resíduos partilhadas
com prestador.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em
trabalhos de reparação e PSAR permitem
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Emissões Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem difusas. difusas RAP Prioritário
maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em experiência da equipa
trabalhos de reparação e PSAR permitem
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Processo de Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem desodorização difusas RAP Prioritário
maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
equipamento faça um PSAR permitem
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - Canais de Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não ruído anormal deve ser
Cidade sonora; excesso 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos gradagem do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário contactado o
de ruído. implementadas são
responsável pela
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

A ETAR é considerada
✓ Tanto o histórico de um grande consumidor,
ocorrências como a sendo monitorizado
experiência da equipa mensalmente pelo DPPC.
Consumo de Consumos PSAR permitem Em Agosto de 2013,
Tratamento ETAR - Canais de Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação concluir que as arrancou a etapa de
Cidade 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo -
Preliminar Frossos gradagem energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. reutilização de água após
excesso. naturais implementadas são a desinfeção do efluente
eficazes na prevenção final por UV, o que
de ocorrências do permitiu diminuir os
perigo associado ao consumos de água de
evento perigoso. abastecimento público.

143
T1.5. Desarenadores / Desengorduradores

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Medidas de Controlo Melhoria
Existentes

Planos de revisão -
Passagem de
elementos
e manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
equipamentos ocorrências como a
inertes que
mecânicos. experiência da equipa
podem
Falhas e avarias PSAR permitem
danificar órgãos
nos órgãos Planos de concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / a jusante. Equipamento RRA e Não
Cidade (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo otimização das medidas de controlo -
Preliminar Frossos Desengorduradores estrutural RAP Prioritário
elétricas, operações. implementadas são
Colmatação dos
estruturais). eficazes na prevenção
equipamentos
Lavagem de de ocorrências do
pode originar
inertes para perigo associado ao
transbordo dos
remoção de evento perigoso.
canais.
matéria orgânica.

Planos de revisão
Passagem de
elementos
e manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
equipamentos ocorrências como a
inertes que
mecânicos. experiência da equipa
podem
PSAR permitem
danificar órgãos
Avarias no Planos de concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / a jusante. Equipamento RRA e Não
Cidade sistema de Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo otimização das medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores estrutural RAP Prioritário
injeção de ar. operações. implementadas são
Colmatação dos
equipamentos eficazes na prevenção
Lavagem de de ocorrências do
pode originar
inertes para perigo associado ao
transbordo dos
remoção de evento perigoso.
canais.
matéria orgânica.

Planos de revisão
e manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
Sedimentação equipamentos ocorrências como a
de matéria mecânicos. experiência da equipa
orgânica. PSAR permitem
Planos de concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Excesso de ar Equipamento RRA e Não
Cidade Dificuldade em Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo otimização das medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores injetado. estrutural RAP Prioritário
realizar a operações. implementadas são
separação de eficazes na prevenção
óleos e Lavagem de de ocorrências do
gorduras. inertes para perigo associado ao
remoção de evento perigoso.
matéria orgânica.

Planos de revisão
e manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
equipamentos ocorrências como a
mecânicos. experiência da equipa
PSAR permitem
Planos de concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Insuficiência de Os inertes não Equipamento Colapso RRA e Não
Cidade 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo otimização das medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores ar injetado. sedimentam. estrutural estrutural RAP Prioritário
operações. implementadas são
eficazes na prevenção
Lavagem de de ocorrências do
inertes para perigo associado ao
remoção de evento perigoso.
matéria orgânica.

Sedimentação ✓ Tanto o histórico de


de matéria ocorrências como a
Tratamento ETAR - Desarenadores / Órgãos não Equipamento Colapso RRA e Não Cobrir
Cidade orgânica. 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo experiência da equipa - -
Preliminar Frossos Desengorduradores cobertos. estrutural estrutural RAP Prioritário equipamentos
PSAR permitem
Dificuldade em concluir que as

144
realizar a medidas de controlo
separação de implementadas são
óleos e eficazes na prevenção
gorduras. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
Libertação de defletores. PSAR permitem
compostos concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Ausência de Equipamento Colapso RRA e Não
Cidade orgânicos 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo Planos de revisão medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores defletores. estrutural estrutural RAP Prioritário
voláteis e e manutenção dos implementadas são
odores. equipamentos eficazes na prevenção
mecânicos. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Planos de revisão
e manutenção dos
equipamentos ✓ Tanto o histórico de
mecânicos. ocorrências como a
experiência da equipa
Limpeza PSAR permitem
Planos de
deficiente da concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Curto-circuito Equipamento Colapso RRA e Não otimização das
Cidade caleira de 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores hidráulico. estrutural estrutural RAP Prioritário operações.
recolha de implementadas são
gorduras. eficazes na prevenção
Boas práticas em
trabalhos de de ocorrências do
reparação e perigo associado ao
manutenção e evento perigoso.
limpeza.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de experiência da equipa
Acumulação e reparação e PSAR permitem
colmatação de Poluição do manutenção e concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Emissões RRA e Não
Cidade gorduras na Resíduos meio 01/01/2016 Normal 2 2 1 4 Baixo limpeza. medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores difusas. RAP Prioritário
superfície do recetor implementadas são
desarenador. Otimização do eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do
desodorização. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de experiência da equipa
reparação e PSAR permitem
Poluição manutenção e concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Processo de Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo limpeza. medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores desodorização difusas RAP Prioritário
maus cheiros. implementadas são
Otimização do eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do
desodorização. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
equipamento faça PSAR permitem
Poluição um ruído anormal concluir que as
Tratamento ETAR - Desarenadores / Funcionamento Equipamento Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo deve ser medidas de controlo - -
Preliminar Frossos Desengorduradores do equipamento. estrutural difusas RAP Prioritário
maus cheiros. contactado o implementadas são
responsável pela eficazes na prevenção
manutenção. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de Verificação de consumos


ocorrências como a de equipamentos,
Fontes de
Poluição experiência da equipa iluminação e água. A
Tratamento ETAR - Desarenadores / Consumos Equipamento Poluição RRA e Não alimentação
Cidade sonora; excesso 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo PSAR permitem monitorização do consumo -
Preliminar Frossos Desengorduradores energéticos. estrutural sonora RAP Prioritário energética
de ruído. concluir que as é efetuado mediante
alternativas.
medidas de controlo verificação e registo do
implementadas são valor da fatura. Está

145
eficazes na prevenção definido como objetivo do
de ocorrências do processo o aumento da
perigo associado ao eficiência energética da
evento perigoso. ETAR de Frossos.

Plano de Racionalização de
Energia Nº PREn: OP60-
PREn (2009-2016), que
após aprovação deu origem
a um ARCE (Acordo de
Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

✓ Tanto o histórico de A ETAR é considerada um


ocorrências como a grande consumidor, sendo
experiência da equipa monitorizado mensalmente
Boas práticas em PSAR permitem pelo DPPC. Em Agosto de
Consumo de Consumos
Consumo de trabalhos de concluir que as 2013, arrancou a etapa de
Tratamento ETAR - Desarenadores / recursos Equipamento de energia / RRA e Não
Cidade água no 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo reparação e medidas de controlo reutilização de água após a -
Preliminar Frossos Desengorduradores naturais em estrutural recursos RAP Prioritário
processo. manutenção e implementadas são desinfeção do efluente
excesso. naturais
limpeza. eficazes na prevenção final por UV, o que
de ocorrências do permitiu diminuir os
perigo associado ao consumos de água de
evento perigoso. abastecimento público.

T1.6. Lavagem de areias

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Medidas de Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Planos de revisão e ✓ Tanto o histórico


manutenção dos de ocorrências como
equipamentos mecânicos. a experiência da
equipa PSAR
Falhas e avarias Fontes de alimentação permitem concluir
Consumo de Consumos
ETAR nos órgãos energética alternativas. que as medidas de
Tratamento recursos Recursos de energia / RRA e Não
Cidade - Lavagem de areias (mecânicas, 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo controlo - -
Preliminar naturais em naturais recursos RAP Prioritário
Frossos elétricas, Planos de otimização das implementadas são
excesso. naturais
estruturais). operações. eficazes na
prevenção de
Lavagem de inertes para ocorrências do
remoção de matéria perigo associado ao
orgânica. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Planos de revisão e a experiência da
manutenção dos equipa PSAR
Avaria no Acumulação e equipamentos mecânicos. permitem concluir
ETAR sistema de colmatação de que as medidas de
Tratamento Equipamento RRA e Não
Cidade - Lavagem de areias injeção de água areias no Vários 01/01/2016 Normal 3 2 1 6 Baixo Fontes de alimentação controlo - -
Preliminar estrutural RAP Prioritário
Frossos ou de descarga classificador e energética alternativas. implementadas são
de orgânicos. desarenador. eficazes na
Planos de otimização das prevenção de
operações. ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

146
✓ Tanto o histórico
Planos de revisão e
manutenção dos de ocorrências como
equipamentos mecânicos. a experiência da
equipa PSAR
Avaria no permitem concluir
Acumulação e Fontes de alimentação
ETAR sistema de que as medidas de
Tratamento colmatação de Equipamento RRA e Não energética alternativas.
Cidade - Lavagem de areias remoção de Vários 01/01/2016 Normal 3 2 1 6 Baixo controlo - -
Preliminar areias no estrutural RAP Prioritário
Frossos areias dos implementadas são
desarenador. Planos de otimização das
desarenadores. eficazes na
operações.
prevenção de
Correta formação dos ocorrências do
operadores responsáveis. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Planos de revisão e a experiência da
manutenção dos equipa PSAR
equipamentos mecânicos. permitem concluir
Acumulação e
ETAR Limpeza que as medidas de
Tratamento colmatação de Equipamento RRA e Não
Cidade - Lavagem de areias deficiente dos Vários 01/01/2016 Normal 3 2 1 6 Baixo Correta formação dos controlo - -
Preliminar areias no estrutural RAP Prioritário
Frossos órgãos. operadores responsáveis. implementadas são
classificador.
eficazes na
Planos de otimização das prevenção de
operações. ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Boas práticas em
trabalhos de reparação e ✓ Tanto o histórico
manutenção e limpeza. de ocorrências como
a experiência da
P.O - Operação no equipa PSAR
classificador/lavador de permitem concluir
ETAR Poluição do areias. que as medidas de
Tratamento Resíduos Contaminação RRA e Não
Cidade - Lavagem de areias Resíduos meio 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo controlo - -
Preliminar (Areias). de solos. RAP Prioritário
Frossos recetor Procedimento operativo implementadas são
de eficazes na
preenchimento/arquivo prevenção de
das guias de ocorrências do
acompanhamento de perigo associado ao
resíduos partilhados com evento perigoso.
prestador.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
Boas práticas em
trabalhos de reparação e permitem concluir
ETAR Poluição que as medidas de
Tratamento Emissões Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade - Lavagem de areias atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo controlo - -
Preliminar difusas. difusas RAP Prioritário
Frossos maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
Boas práticas em equipa PSAR
trabalhos de reparação e permitem concluir
ETAR Poluição que as medidas de
Tratamento Processo de Equipamento Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade - Lavagem de areias atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo controlo - -
Preliminar desodorização. estrutural difusas RAP Prioritário
Frossos maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

147
✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
Sempre que o permitem concluir
ETAR Poluição equipamento faça um que as medidas de
Tratamento Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não
Cidade - Lavagem de areias sonora; excesso 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo ruído anormal deve ser controlo - -
Preliminar do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário
Frossos de ruído. contactado o responsável implementadas são
pela manutenção. eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de
consumos de
equipamentos,
iluminação e água. A
monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da
✓ Tanto o histórico fatura. Está definido
de ocorrências como como objetivo do
a experiência da processo o aumento da
equipa PSAR eficiência energética da
permitem concluir ETAR de Frossos.
Consumo de Consumos
ETAR que as medidas de
Tratamento Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade - Lavagem de areias 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo controlo Plano de Racionalização -
Preliminar energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
Frossos implementadas são de Energia Nº PREn:
excesso. naturais
eficazes na OP60-PREn (2009-
prevenção de 2016), que após
ocorrências do aprovação deu origem a
perigo associado ao um ARCE (Acordo de
evento perigoso. Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites
pela DGEG relatórios
de execução e progresso
do ARCE. O último
relatório foi submetido
em 2013, relativo ao
biénio 2011/2012.

✓ Tanto o histórico A ETAR é considerada


de ocorrências como
um grande consumidor,
a experiência da
sendo monitorizado
equipa PSAR mensalmente pelo
permitem concluir DPPC. Em Agosto de
Consumo de Consumos
ETAR Consumo de Boas práticas em que as medidas de
Tratamento recursos Recursos de energia / RRA e Não 2013, arrancou a etapa
Cidade - Lavagem de areias água no 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado trabalhos de reparação e controlo -
Preliminar naturais em naturais recursos RAP Prioritário de reutilização de água
Frossos processo. manutenção e limpeza. implementadas são
excesso. naturais após a desinfeção do
eficazes na efluente final por UV, o
prevenção de que permitiu diminuir
ocorrências do os consumos de água de
perigo associado ao abastecimento público.
evento perigoso.

148
T1.7. Escumador

ID do Operador

de Ocorrência
Probabilidade

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Medidas de Controlo Melhoria

Planos de revisão e
Acumulação e manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
colmatação de equipamentos mecânicos. ocorrências como a
gorduras na experiência da equipa
Falhas e avarias superfície do Planos de otimização das PSAR permitem
ETAR nos órgãos escumador ou operações. concluir que as
Tratamento Equipamento RRA e Não
Cidade - Escumador (mecânicas, desarenador. Vários 01/01/2016 Normal 2 2 1 4 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar estrutural RAP Prioritário
Frossos elétricas, Planos de otimização das implementadas são
estruturais). Disfunções no operações. eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do
tratamento nos Lavagem de inertes para perigo associado ao
órgãos a jusante. remoção de matéria evento perigoso.
orgânica.

✓ Tanto o histórico de
Planos de revisão e ocorrências como a
manutenção dos experiência da equipa
Acumulação e
equipamentos mecânicos. PSAR permitem
colmatação de
ETAR Limpeza concluir que as
Tratamento gorduras na Equipamento RRA e Não
Cidade - Escumador deficiente dos Vários 01/01/2016 Normal 2 2 1 4 Baixo Correta formação dos medidas de controlo - -
Preliminar superfície do estrutural RAP Prioritário
Frossos órgãos. operadores responsáveis. implementadas são
escumador ou
desarenador eficazes na prevenção
P.O. - Operação no de ocorrências do
escumador. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em trabalhos
de reparação e PSAR permitem
ETAR Poluição do concluir que as
Tratamento Resíduos Contaminação RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade - Escumador Resíduos meio 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar (Gorduras) de solos. RAP Prioritário
Frossos recetor implementadas são
P.O. - Operação no
escumador. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em trabalhos experiência da equipa
de reparação e PSAR permitem
ETAR Poluição concluir que as
Tratamento Emissões Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade - Escumador atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar difusas. difusas RAP Prioritário
Frossos maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em trabalhos experiência da equipa
de reparação e PSAR permitem
ETAR Poluição concluir que as
Tratamento Processo de Equipamento Emissões RRA e Não manutenção e limpeza.
Cidade - Escumador atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Preliminar desodorização estrutural difusas RAP Prioritário
Frossos maus cheiros. implementadas são
Otimização do processo
de desodorização. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Tratamento ETAR Funcionamento Poluição sonora; Equipamento Poluição RRA e Não Sempre que o ✓ Tanto o histórico de
Cidade Escumador 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo - -
Preliminar - do equipamento. excesso de estrutural sonora RAP Prioritário equipamento faça um ocorrências como a

149
Frossos ruído. ruído anormal deve ser experiência da equipa
contactado o responsável PSAR permitem
pela manutenção. concluir que as
medidas de controlo
Procedimento operativo implementadas são
de preenchimento/arquivo eficazes na prevenção
das guias de de ocorrências do
acompanhamento de perigo associado ao
resíduos partilhados com evento perigoso.
prestador.

Verificação de consumos
de equipamentos,
iluminação e água. A
monitorização do consumo
é efetuado mediante
verificação e registo do
valor da fatura. Está
definido como objetivo do
✓ Tanto o histórico de processo o aumento da
ocorrências como a eficiência energética da
experiência da equipa ETAR de Frossos.
Consumos PSAR permitem
ETAR Consumo de concluir que as Plano de Racionalização
Tratamento Consumos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade - Escumador recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo de Energia Nº PREn: -
Preliminar energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
Frossos em excesso. implementadas são OP60-PREn (2009-2016),
naturais
eficazes na prevenção que após aprovação deu
de ocorrências do origem a um ARCE
perigo associado ao (Acordo de
evento perigoso. Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

T1.8. Estação Elevatória de águas residuais escorrências

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Medidas Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento de Controlo Melhoria
Existentes

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico de
avarias. ocorrências como a
experiência da equipa
Estação Falhas e avarias Fontes de PSAR permitem
Paragem de
Elevatória de nos órgãos alimentação concluir que as medidas
Tratamento ETAR - outras etapas Equipamento RRA e Não
Cidade águas (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 2 1 3 6 Baixo energética de controlo - -
Preliminar Frossos vitais na estrutural RAP Prioritário
residuais elétricas, alternativas. implementadas são
ETAR.
escorrências estruturais). eficazes na prevenção
Planos de revisão e de ocorrências do perigo
manutenção dos associado ao evento
equipamentos perigoso.
mecânicos.

150
Exfiltrações
de matéria ✓ Tanto o histórico de
poluente no Manutenção ocorrências como a
subsolo. programada da rede experiência da equipa
Estação de distribuição. PSAR permitem
Elevatória de Ruturas e fissuras Interrupção concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Equipamento RRA e Não
Cidade águas de condutas e do Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo Boas práticas em de controlo - -
Preliminar Frossos estrutural RAP Prioritário
residuais outros órgãos. escoamento. trabalhos de implementadas são
escorrências reparação e eficazes na prevenção
Paragem de manutenção e de ocorrências do perigo
outras etapas limpeza. associado ao evento
vitais na perigoso.
ETAR.

Diminuição
✓ Tanto o histórico de
da secção de
Manutenção ocorrências como a
escoamento.
programada da rede experiência da equipa
Estação de distribuição. PSAR permitem
Interrupção
Elevatória de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Obstrução de do Equipamento RRA e Não
Cidade águas Vários 01/01/2016 Normal 2 1 3 6 Baixo Boas práticas em de controlo - -
Preliminar Frossos condutas. escoamento. estrutural RAP Prioritário
residuais trabalhos de implementadas são
escorrências reparação e eficazes na prevenção
Paragem de
manutenção e de ocorrências do perigo
outras etapas
limpeza. associado ao evento
vitais na
ETAR. perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de experiência da equipa
Estação reparação e PSAR permitem
Elevatória de Poluição manutenção e concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Águas Emissões RRA e Não
Cidade águas Emissões difusas. atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo limpeza. de controlo - -
Preliminar Frossos residuais difusas RAP Prioritário
residuais maus cheiros. implementadas são
escorrências Otimização do eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do perigo
desodorização. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de experiência da equipa
Estação reparação e PSAR permitem
Elevatória de Poluição manutenção e concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Processo de Equipamento Emissões RRA e Não
Cidade águas atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo limpeza. de controlo - -
Preliminar Frossos desodorização estrutural difusas RAP Prioritário
residuais maus cheiros. implementadas são
escorrências Otimização do eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do perigo
desodorização. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Sempre que o
Estação PSAR permitem
Poluição equipamento faça
Elevatória de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Funcionamento sonora; Equipamento Poluição RRA e Não um ruído anormal
Cidade águas 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo de controlo - -
Preliminar Frossos do equipamento. excesso de estrutural sonora RAP Prioritário deve ser contactado
residuais implementadas são
ruído. o responsável pela
escorrências eficazes na prevenção
manutenção.
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

151
Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor
da fatura. Está definido como
objetivo do processo o
✓ Tanto o histórico de
aumento da eficiência
ocorrências como a energética da ETAR de
experiência da equipa Frossos.
Estação PSAR permitem
Consumo de Consumos Fontes de
Elevatória de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não alimentação Plano de Racionalização de
Cidade águas 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo de controlo -
Preliminar Frossos energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética Energia Nº PREn: OP60-
residuais implementadas são
excesso. naturais alternativas. PREn (2009-2016), que após
escorrências eficazes na prevenção aprovação deu origem a um
de ocorrências do perigo ARCE (Acordo de
associado ao evento Racionalização dos
perigoso. Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de execução
e progresso do ARCE. O
último relatório foi submetido
em 2013, relativo ao biénio
2011/2012.

T2.1. Decantadores primários

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de Validação das
Etapa do Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Plano de
Sistema Local Ponto de Avaliação Controlo Medidas de Observações
sistema Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Melhoria
Existentes Controlo

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Exfiltração de experiência da equipa
Instalação de
água com PSAR permitem
mecanismos de
ETAR Problemas elevada carga concluir que as
Tratamento Equipamento RRA e Não alerta de alteração
Cidade - Decantador primário estruturais ou poluente. Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo medidas de controlo - -
Primário estrutural RAP Prioritário da constituição da
Frossos fissuração implementadas são
água residual.
Contaminação eficazes na prevenção
de solos. de ocorrências do
Planos de revisão e
manutenção dos perigo associado ao
equipamentos evento perigoso.
mecânicos.

Estabelecimento de
planos de ação para
Excesso de
avarias. ✓ Tanto o histórico
turvação. de ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
Acumulação de PSAR permitem
Avarias nos mecanismos de
ETAR escumas e/ou concluir que as
Tratamento dispositivos de Equipamento RRA e Não alerta de alteração
Cidade - Decantador primário lamas a Vários 01/01/2016 Normal 3 2 3 18 Moderado medidas de controlo - -
Primário remoção de estrutural RAP Prioritário da constituição da
Frossos superfície. implementadas são
sobrenadantes água residual.
eficazes na prevenção
Proliferação de de ocorrências do
Planos de revisão e
odores e maus perigo associado ao
manutenção dos
cheiros. evento perigoso.
equipamentos
mecânicos.

152
Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
Excesso de
Avarias nos turvação. mecanismos de PSAR permitem
ETAR concluir que as
Tratamento dispositivos de Equipamento RRA e Não alerta de alteração
Cidade - Decantador primário Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Primário remoção de Acumulação de estrutural RAP Prioritário da constituição da
Frossos implementadas são
lamas lama primária água residual.
no tanque. eficazes na prevenção
Planos de revisão e de ocorrências do
manutenção dos perigo associado ao
equipamentos evento perigoso.
mecânicos.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Leituras experiência da equipa
incorretas nos Boas práticas em PSAR permitem
ETAR caudalimetros. trabalhos de concluir que as
Tratamento Avaria dos Equipamento RRA e Não
Cidade - Decantador primário Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo reparação e medidas de controlo - -
Primário caudalimetros. estrutural RAP Prioritário
Frossos Dificuldades no manutenção e implementadas são
controlo do limpeza. eficazes na prevenção
processo. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Excesso de experiência da equipa
turvação. PSAR permitem
ETAR Tempo de Regulação do concluir que as
Tratamento Águas RRA e Não
Cidade - Decantador primário retenção Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo caudal de entrada medidas de controlo - -
Primário Matéria residuais RAP Prioritário
Frossos inadequado nos 4 decantadores implementadas são
orgânica em
eficazes na prevenção
excesso.
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
Instalação de de ocorrências como a
elementos de experiência da equipa
Excesso de
regulação do PSAR permitem
Turbulência nos turvação.
ETAR caudal à entrada. concluir que as
Tratamento mecanismos de Águas RRA e Não
Cidade - Decantador primário Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Primário entrada e saída Matéria residuais RAP Prioritário
Frossos Conceção implementadas são
de água orgânica em
adequada dos eficazes na prevenção
excesso.
mecanismos de de ocorrências do
descarga. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
Transbordo do
tanque e de ocorrências como a
infraestruturas experiência da equipa
Amenização dos PSAR permitem
adjacentes
ETAR diferenciais de concluir que as
Tratamento Curto-circuito (EEAR Águas RRA e Não
Cidade - Decantador primário Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo carga poluente medidas de controlo - -
Primário hidráulico escumas). residuais RAP Prioritário
Frossos afluente e presente implementadas são
no órgão. eficazes na prevenção
Matéria
orgânica em de ocorrências do
excesso. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Conceção dos
ETAR concluir que as
Tratamento Perturbações do Águas RRA e Não órgãos com base
Cidade - Decantador primário Efeito do vento Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo medidas de controlo - -
Primário escoamento. residuais RAP Prioritário nos ventos
Frossos implementadas são
dominantes.
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

153
Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Excesso de
Falhas e avarias PSAR permitem
turvação. manutenção dos
ETAR nos órgãos concluir que as
Tratamento Águas RRA e Não equipamentos
Cidade - Decantador primário (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo medidas de controlo - -
Primário Matéria residuais RAP Prioritário mecânicos.
Frossos elétricas, implementadas são
orgânica em
estruturais). eficazes na prevenção
excesso. Históricos de
ocorrências em de ocorrências do
cada equipamento perigo associado ao
e medidas de evento perigoso.
correção.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
ETAR Poluição trabalhos de concluir que as
Tratamento Emissões Águas Emissões RRA e Não
Cidade - Decantador primário atmosférica; 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo reparação e medidas de controlo - -
Primário difusas. residuais difusas RAP Prioritário
Frossos maus cheiros. manutenção e implementadas são
limpeza. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
equipamento faça PSAR permitem
ETAR Poluição um ruído anormal concluir que as
Tratamento Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não
Cidade - Decantador primário sonora; excesso 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo deve ser medidas de controlo - -
Primário do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário
Frossos de ruído. contactado o implementadas são
responsável pela eficazes na prevenção
manutenção. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos
de equipamentos,
iluminação e água. A
monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da fatura.
Está definido como
objetivo do processo o
✓ Tanto o histórico aumento da eficiência
de ocorrências como a energética da ETAR de
experiência da equipa Frossos.
Consumo de Consumos Fontes de PSAR permitem
ETAR concluir que as
Tratamento Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não alimentação Plano de Racionalização
Cidade - Decantador primário 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo -
Primário energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética de Energia Nº PREn:
Frossos implementadas são
excesso. naturais alternativas. OP60-PREn (2009-2016),
eficazes na prevenção que após aprovação deu
de ocorrências do origem a um ARCE
perigo associado ao (Acordo de
evento perigoso. Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

Boas práticas em ✓ Tanto o histórico A ETAR é considerada


Consumo de Consumos
ETAR Consumo de trabalhos de de ocorrências como a um grande consumidor,
Tratamento recursos Recursos de energia / RRA e Não
Cidade - Decantador primário água no 01/01/2016 Normal 4 1 1 4 Baixo reparação e experiência da equipa sendo monitorizado -
Primário naturais em naturais recursos RAP Prioritário
Frossos processo. manutenção e PSAR permitem mensalmente pelo DPPC.
excesso. naturais
limpeza. concluir que as Em Agosto de 2013,

154
medidas de controlo arrancou a etapa de
implementadas são reutilização de água após
eficazes na prevenção a desinfeção do efluente
de ocorrências do final por UV, o que
perigo associado ao permitiu diminuir os
evento perigoso. consumos de água de
abastecimento público.

T3.1. Tanque de arejamento

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Medidas Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes de Controlo Melhoria

Estabelecimento de planos
de ação para avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Baixa Planos de revisão e experiência da equipa
concentração de manutenção dos PSAR permitem
Avaria nos OD. equipamentos mecânicos. concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de Equipamento RRA e Não
Cidade sistemas de Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos arejamento estrutural RAP Prioritário
injeção de ar Perturbações no Históricos de ocorrências implementadas são
processo de em cada equipamento e eficazes na prevenção
tratamento. medidas de correção. de ocorrências do perigo
associado ao evento
Existência de mecanismos perigoso.
de backup.

✓ Tanto o histórico de
Planos de ajustamento do ocorrências como a
processo com base nas experiência da equipa
flutuações do caudal a PSAR permitem
Tratamento ETAR - Tanque de Transbordo de Contaminação de RRA e Não tratar. concluir que as medidas
Cidade Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 3 2 3 18 Moderado de controlo - -
Secundário Frossos arejamento licor misto solos. RAP Prioritário
Históricos de ocorrências implementadas são
em cada equipamento e eficazes na prevenção
medidas de correção. de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
manutenção dos PSAR permitem
Exfiltração de
Problemas equipamentos mecânicos. concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de água com Equipamento RRA e Não
Cidade estruturais ou Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos arejamento elevada carga estrutural RAP Prioritário
fissuração Históricos de ocorrências implementadas são
orgânica
em cada equipamento e eficazes na prevenção
medidas de correção. de ocorrências do perigo
associado ao evento
Existência de mecanismos perigoso.
de backup.

✓ Tanto o histórico de
Matéria orgânica Planos de ajustamento do ocorrências como a
em excesso. processo com base nas experiência da equipa
flutuações das PSAR permitem
Tempo de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de Excesso de RRA e Não características a tratar.
Cidade contacto Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos arejamento nutrientes. RAP Prioritário
insuficiente implementadas são
Proliferação de disfunções
Caudal em biológicas nas lamas eficazes na prevenção
excesso. ativadas. de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

155
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Destruição dos PSAR permitem
Presença de
micro- concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de agentes RRA e Não Reserva de colonias de
Cidade organismos Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos arejamento bactericidas na RAP Prioritário micro-organismos.
responsáveis pelo implementadas são
água residual
tratamento. eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Contaminação de experiência da equipa
solos. Utilização de mecanismos PSAR permitem
Tratamento ETAR - Tanque de Excesso de Emissões RRA e Não de remoção destes concluir que as medidas
Cidade Águas residuais 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos arejamento sólidos flutuantes Perturbações no difusas RAP Prioritário constituintes em processos
processo de anteriores. implementadas são
tratamento. eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias.

✓ Tanto o histórico de
Planos de revisão e ocorrências como a
Proliferação de manutenção dos
disfunção experiência da equipa
equipamentos mecânicos.
Efeitos de biológicas nas PSAR permitem
Tratamento ETAR - Tanque de bulking lamas ativadas. RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Águas residuais Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo Históricos de ocorrências de controlo - -
Secundário Frossos arejamento filamentoso e RAP Prioritário
espumas Perturbações no em cada equipamento e implementadas são
processo de medidas de correção. eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
tratamento.
associado ao evento
Planos de ajustamento do perigoso.
processo com base nas
flutuações das
características a tratar.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Poluição Boas práticas em trabalhos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de Emissões Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; Águas residuais 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo de reparação e manutenção de controlo - -
Secundário Frossos arejamento difusas. difusas RAP Prioritário
maus cheiros. e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Sempre que o equipamento PSAR permitem
faça um ruído anormal deve concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de Funcionamento Poluição sonora; Equipamento Poluição RRA e Não
Cidade 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo ser contactado o de controlo - -
Secundário Frossos arejamento dos sopradores excesso de ruído. estrutural sonora RAP Prioritário
responsável pela implementadas são
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

156
Fontes de alimentação
energética alternativas. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Verificação de consumos de experiência da equipa
equipamentos, iluminação e PSAR permitem
Consumos de
Consumo de água. A monitorização do concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Tanque de Consumos Equipamento energia / RRA e Não
Cidade recursos naturais 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo consumo é efetuado de controlo - -
Secundário Frossos arejamento energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário
em excesso. mediante verificação e implementadas são
naturais
registo do valor da fatura. eficazes na prevenção
Está definido como objetivo de ocorrências do perigo
do processo o aumento da associado ao evento
eficiência energética da perigoso.
ETAR de Frossos.

T3.2. Estação elevatória de licor misto

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Plano de
Sistema Local Controlo Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Medidas de Controlo Melhoria
Existentes

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Interrupção da experiência da equipa
Planos de revisão e
recirculação PSAR permitem
Estação Avaria das manutenção dos
interna. concluir que as
Tratamento ETAR - elevatória bombas do Equipamento RRA e Não equipamentos
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos de licor sistema estrutural RAP Prioritário mecânicos.
Dificuldades na implementadas são
misto elevatório
remoção do eficazes na prevenção
Históricos de
azoto. de ocorrências do
ocorrências em cada
equipamento e perigo associado ao
medidas de evento perigoso.
correção.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
Interrupção da
recirculação ocorrências como a
interna. Planos de revisão e experiência da equipa
manutenção dos PSAR permitem
Estação
Problemas concluir que as
Tratamento ETAR - elevatória Dificuldades na Equipamento RRA e Não equipamentos
Cidade estruturais ou Vários 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos de licor remoção do estrutural RAP Prioritário mecânicos.
fissuração implementadas são
misto azoto.
Históricos de eficazes na prevenção
de ocorrências do
Contaminação ocorrências em cada
de solos. equipamento e perigo associado ao
medidas de evento perigoso.
correção.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Estação Formação de manutenção dos PSAR permitem
Avaria nos concluir que as
Tratamento ETAR - elevatória camada de Equipamento RRA e Não equipamentos
Cidade equipamentos Vários 01/01/2016 Normal 4 1 1 4 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos de licor sólidos estrutural RAP Prioritário mecânicos.
de agitação implementadas são
misto flutuantes.
Históricos de eficazes na prevenção
ocorrências em cada de ocorrências do
equipamento e perigo associado ao
medidas de evento perigoso.
correção.

157
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
Estação
Poluição trabalhos de concluir que as
Tratamento ETAR - elevatória Emissões Águas Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo reparação e medidas de controlo - -
Secundário Frossos de licor difusas. residuais difusas. RAP Prioritário
maus cheiros. manutenção e implementadas são
misto
limpeza. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
Estação equipamento faça PSAR permitem
Poluição concluir que as
Tratamento ETAR - elevatória Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não um ruído anormal
Cidade sonora; excesso 01/01/2016 Normal 1 1 2 2 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos de licor do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário deve ser contactado
de ruído. implementadas são
misto o responsável pela
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor da
✓ Tanto o histórico de fatura. Está definido como
ocorrências como a objetivo do processo o aumento
experiência da equipa da eficiência energética da
PSAR permitem ETAR de Frossos.
Estação Consumo de Consumos Fontes de
Tratamento ETAR - elevatória Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não alimentação concluir que as
Cidade 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado medidas de controlo Plano de Racionalização de -
Secundário Frossos de licor energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética
implementadas são Energia Nº PREn: OP60-PREn
misto excesso. naturais alternativas.
eficazes na prevenção (2009-2016), que após aprovação
de ocorrências do deu origem a um ARCE (Acordo
perigo associado ao de Racionalização dos
evento perigoso. Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela DGEG
relatórios de execução e
progresso do ARCE. O último
relatório foi submetido em 2013,
relativo ao biénio 2011/2012.

T3.3. Remoção Biológica de Azoto

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Medidas de Controlo Melhoria

Criação de mecanismos de
medição permanentes destas
condições. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Condições experiência da equipa
Criação de mecanismos de
inadequadas á PSAR permitem
alerta para condições
Remoção Baixo teor de proliferação de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Águas RRA e Não indesejadas.
Cidade Biológica oxigénio bactérias Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado de controlo - -
Secundário Frossos residuais RAP Prioritário
de Azoto dissolvido adequadas. implementadas são
Criação de planos de ação
de combate a estas eficazes na prevenção
Excesso de azoto. de ocorrências do
ocorrências.
perigo associado ao
Históricos de ocorrências e evento perigoso.
de medidas corretivas.

158
Criação de mecanismos de
medição permanentes destas
condições. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Condições experiência da equipa
Criação de mecanismos de
inadequadas á PSAR permitem
alerta para condições
Remoção proliferação de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - pH inferior a 6 ou Águas RRA e Não indesejadas.
Cidade Biológica bactérias Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos superior a 9 residuais RAP Prioritário
de Azoto adequadas. implementadas são
Criação de planos de ação
de combate a estas eficazes na prevenção
Excesso de azoto. de ocorrências do
ocorrências.
perigo associado ao
Históricos de ocorrências e evento perigoso.
de medidas corretivas.

Criação de mecanismos de
medição permanentes destas
condições. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Condições experiência da equipa
Criação de mecanismos de
inadequadas á PSAR permitem
Temperaturas alerta para condições
Remoção proliferação de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - inferiores a 25°C Águas RRA e Não indesejadas.
Cidade Biológica bactérias Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos ou superiores a residuais RAP Prioritário
de Azoto adequadas. implementadas são
32°C Criação de planos de ação
de combate a estas eficazes na prevenção
Excesso de azoto. de ocorrências do
ocorrências.
perigo associado ao
Históricos de ocorrências e evento perigoso.
de medidas corretivas.

Criação de mecanismos de
medição permanentes destas
condições. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Condições experiência da equipa
Criação de mecanismos de
inadequadas á PSAR permitem
Alcalinidade alerta para condições
Remoção proliferação de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - residual fora do Águas RRA e Não indesejadas.
Cidade Biológica bactérias Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos intervalo de 50 e residuais RAP Prioritário
de Azoto adequadas. implementadas são
100mg CaCO3 /L Criação de planos de ação
de combate a estas eficazes na prevenção
Excesso de azoto. de ocorrências do
ocorrências.
perigo associado ao
Históricos de ocorrências e evento perigoso.
de medidas corretivas.

Criação de mecanismos de
medição permanentes destas
✓ Tanto o histórico de
condições.
ocorrências como a
Condições experiência da equipa
Criação de mecanismos de
inadequadas á PSAR permitem
alerta para condições
Remoção proliferação de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Presença de Águas RRA e Não indesejadas.
Cidade Biológica bactérias Vários 01/01/2016 Normal 1 2 3 6 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos metais pesados residuais RAP Prioritário
de Azoto adequadas. implementadas são
Criação de planos de ação
de combate a estas eficazes na prevenção
Excesso de azoto. de ocorrências do
ocorrências.
perigo associado ao
Históricos de ocorrências e evento perigoso.
de medidas corretivas.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Processo de manutenção dos PSAR permitem
Tempo de
Remoção nitrificação equipamentos mecânicos. concluir que as medidas
Tratamento ETAR - retenção Águas RRA e Não
Cidade Biológica deficiente. Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos insuficiente no residuais RAP Prioritário
de Azoto Históricos de ocorrências implementadas são
reator aeróbio
Excesso de azoto. em cada equipamento e eficazes na prevenção
medidas de correção. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

159
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Processo de manutenção dos PSAR permitem
Tempo de
Remoção desnitrificação equipamentos mecânicos. concluir que as medidas
Tratamento ETAR - retenção Águas RRA e Não
Cidade Biológica deficiente. Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo de controlo - -
Secundário Frossos insuficiente no residuais RAP Prioritário
de Azoto Históricos de ocorrências implementadas são
reator anaeróbio
Excesso de azoto. em cada equipamento e eficazes na prevenção
medidas de correção. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Problemas PSAR permitem
Remoção Exfiltração de Boas práticas em trabalhos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - estruturais ou Equipamento RRA e Não
Cidade Biológica água com material Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo de reparação e manutenção de controlo - -
Secundário Frossos fissuração do estrutural RAP Prioritário
de Azoto poluente. e limpeza. implementadas são
reator
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Remoção Poluição Boas práticas em trabalhos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Águas Emissões RRA e Não
Cidade Biológica Emissões difusas. atmosférica; maus 01/01/2016 Normal 2 1 3 6 Baixo de reparação e manutenção de controlo - -
Secundário Frossos residuais difusas. RAP Prioritário
de Azoto cheiros. e limpeza. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumos de PSAR permitem
Remoção Consumo de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Consumos Equipamento energia / RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade Biológica recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado de controlo - -
Secundário Frossos energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
de Azoto em excesso. implementadas são
naturais
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

160
T3.4. Tanques anóxicos

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Medidas de Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

✓ Tanto o histórico
Estabelecimento de de ocorrências
planos de ação para como a experiência
Exfiltração de avarias. da equipa PSAR
água com permitem concluir
Problemas elevada carga Planos de revisão e que as medidas de
Tratamento ETAR - Tanques Equipamento RRA e Não
Cidade estruturais ou poluente. Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo manutenção dos controlo - -
Secundário Frossos anóxicos estrutural RAP Prioritário
fissuração equipamentos mecânicos. implementadas são
Contaminação eficazes na
do solo. Históricos de ocorrências prevenção de
em cada equipamento e ocorrências do
medidas de correção. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
Dificuldades na Estabelecimento de de ocorrências
remoção do planos de ação para como a experiência
azoto. avarias. da equipa PSAR
permitem concluir
Avaria nos Sedimentação Planos de revisão e que as medidas de
Tratamento ETAR - Tanques Equipamento RRA e Não
Cidade equipamentos de lamas. Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo manutenção dos controlo - -
Secundário Frossos anóxicos estrutural RAP Prioritário
de agitação equipamentos mecânicos. implementadas são
Perda de eficazes na
eficiência no Históricos de ocorrências prevenção de
processo de em cada equipamento e ocorrências do
tratamento. medidas de correção. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
Estabelecimento de de ocorrências
planos de ação para como a experiência
Dificuldades na
avarias. da equipa PSAR
remoção do
azoto. permitem concluir
Tempo de Planos de revisão e que as medidas de
Tratamento ETAR - Tanques Equipamento RRA e Não
Cidade contacto Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo manutenção dos controlo - -
Secundário Frossos anóxicos Perda de estrutural RAP Prioritário
insuficiente equipamentos mecânicos. implementadas são
eficiência no
eficazes na
processo de
Históricos de ocorrências prevenção de
tratamento.
em cada equipamento e ocorrências do
medidas de correção. perigo associado ao
evento perigoso.

Estabelecimento de
planos de ação para
✓ Tanto o histórico
avarias.
de ocorrências
Planos de revisão e como a experiência
manutenção dos da equipa PSAR
Efeitos de equipamentos mecânicos. permitem concluir
Disfunções que as medidas de
Tratamento ETAR - Tanques bulking Equipamento RRA e Não
Cidade biológicas nas Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo controlo - -
Secundário Frossos anóxicos filamentoso e estrutural RAP Prioritário Históricos de ocorrências
lamas ativadas. implementadas são
espumas em cada equipamento e
eficazes na
medidas de correção.
prevenção de
Planos de ajustamento do ocorrências do
processo com base nas perigo associado ao
flutuações das evento perigoso.
características a tratar.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências
Poluição Boas práticas em
Tratamento ETAR - Tanques Emissões Águas Emissões RRA e Não como a experiência
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo trabalhos de reparação e - -
Secundário Frossos anóxicos difusas. residuais difusas. RAP Prioritário da equipa PSAR
maus cheiros. manutenção e limpeza.
permitem concluir
que as medidas de

161
controlo
implementadas são
eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor
✓ Tanto o histórico da fatura. Está definido como
de ocorrências objetivo do processo o aumento
como a experiência da eficiência energética da
da equipa PSAR ETAR de Frossos.
Consumo de Consumos permitem concluir
Tratamento ETAR - Tanques Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação que as medidas de Plano de Racionalização de
Cidade 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo controlo -
Secundário Frossos anóxicos energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. Energia Nº PREn: OP60-PREn
excesso. naturais implementadas são (2009-2016), que após
eficazes na aprovação deu origem a um
prevenção de
ARCE (Acordo de
ocorrências do Racionalização dos Consumos
perigo associado ao Energéticos). Submetidos e
evento perigoso. aceites pela DGEG relatórios
de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo ao
biénio 2011/2012.

T3.5. Remoção Química de fósforo - doseamento do cloreto Férrico

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Medidas de Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Instalação de sistemas a experiência da
de alarme para os equipa PSAR
Remoção
perigos verificados. permitem concluir
Química de Avaria nos
Tratamento ETAR - fósforo - mecanismos de Excesso de RRA e Não que as medidas de
Cidade Consumíveis Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo Planos de revisão e controlo - -
Secundário Frossos doseamento dosagem dos fósforo. RAP Prioritário
manutenção dos implementadas são
do cloreto reagentes
equipamentos eficazes na
Férrico
mecânicos. prevenção de
ocorrências do
Históricos de perigo associado ao
ocorrências em cada evento perigoso.
equipamento e medidas
de correção.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Gestão eficiente de a experiência da
Remoção stock. equipa PSAR
Química de permitem concluir
Tratamento ETAR - fósforo - Rotura de stock de Excesso de RRA e Não Instalação de que as medidas de
Cidade Consumíveis Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo - -
Secundário Frossos doseamento químicos fósforo. RAP Prioritário mecanismos de alerta controlo
do cloreto de final de stock nos implementadas são
Férrico depósitos de produtos eficazes na
químicos. prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao

162
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Supervisão regular das a experiência da
condições de equipa PSAR
Remoção
acondicionamento. permitem concluir
Química de Contaminação do Formação de
Tratamento ETAR - fósforo - reagente devido a substâncias RRA e Não que as medidas de
Cidade Consumíveis Vários 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo Instalação de controlo - -
Secundário Frossos doseamento mau químicas RAP Prioritário
mecanismos de alerta e implementadas são
do cloreto acondicionamento perigosas.
deteção de reações eficazes na
Férrico
químicas no local de prevenção de
acondicionamento. ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Instalação de sistemas a experiência da
de alarme para os equipa PSAR
Remoção
perigos verificados. permitem concluir
Química de
Doseamento que as medidas de
Tratamento ETAR - fósforo - Excesso de RRA e Não
Cidade incorreto de cloreto Consumíveis Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo Planos de revisão e controlo - -
Secundário Frossos doseamento fósforo. RAP Prioritário
Férrico manutenção dos implementadas são
do cloreto
equipamentos eficazes na
Férrico
mecânicos. prevenção de
ocorrências do
Históricos de perigo associado ao
ocorrências em cada evento perigoso.
equipamento e medidas
de correção.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
Remoção
Química de Boas práticas em permitem concluir
Poluição que as medidas de
Tratamento ETAR - fósforo - Emissões RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade Emissões difusas. atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo controlo - -
Secundário Frossos doseamento difusas. RAP Prioritário e manutenção e
maus cheiros. implementadas são
do cloreto limpeza.
Férrico eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
Equipamento equipa PSAR
Remoção
estrutural permitem concluir
Química de Problemas
Tratamento ETAR - fósforo - estruturais ou Contaminação RRA e Não Aplicação de bacias de que as medidas de
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo controlo - -
Secundário Frossos doseamento fissuração do do solo. RAP Prioritário retenção de retenção.
do cloreto reservatório implementadas são
Férrico eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos
de equipamentos,
✓ Tanto o histórico iluminação e água. A
de ocorrências como monitorização do consumo
a experiência da é efetuado mediante
Remoção equipa PSAR verificação e registo do
Química de Consumo de Consumos permitem concluir valor da fatura. Está
fósforo - recursos de energia / que as medidas de definido como objetivo do
Tratamento ETAR - Consumos Equipamento RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo controlo -
Secundário Frossos doseamento energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. processo o aumento da
do cloreto excesso. naturais implementadas são eficiência energética da
Férrico eficazes na ETAR de Frossos.
prevenção de
ocorrências do Plano de Racionalização de
perigo associado ao Energia Nº PREn: OP60-
evento perigoso. PREn (2009-2016), que
após aprovação deu origem

163
a um ARCE (Acordo de
Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

T3.6. Decantador secundário

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Plano de
Sistema Local Medidas de Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Controlo Existentes Melhoria
Controlo

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias.
✓ Tanto o histórico
Planos de revisão e de ocorrências como a
manutenção dos experiência da equipa
Exfiltração de
equipamentos PSAR permitem
água com elevada
Problemas mecânicos. concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador carga orgânica. Equipamento RRA e Não
Cidade estruturais ou Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário estrutural RAP Prioritário
fissuração Históricos de implementadas são
Contaminação do
ocorrências em cada eficazes na prevenção
solo.
equipamento e de ocorrências do
medidas de correção. perigo associado ao
evento perigoso.
Aumento da taxa de
remoção de lamas em
excesso.

Estabelecimento de
planos de ação para
Matéria orgânica avarias.
em excesso. ✓ Tanto o histórico
Planos de revisão e de ocorrências como a
Excesso de manutenção dos experiência da equipa
Avaria nos nutrientes. equipamentos PSAR permitem
sistemas de mecânicos. concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Equipamento RRA e Não
Cidade recirculação Acumulação de Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário estrutural RAP Prioritário
e/ou purga de lamas em Históricos de implementadas são
lamas excesso. ocorrências em cada eficazes na prevenção
equipamento e de ocorrências do
Arraste de lamas medidas de correção. perigo associado ao
com o efluente evento perigoso.
decantado. Aumento da taxa de
remoção de lamas em
excesso.

✓ Tanto o histórico
Matéria orgânica de ocorrências como a
em excesso. experiência da equipa
Planos de
ajustamento do PSAR permitem
Tempo de Excesso de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Águas RRA e Não processo com base
Cidade retenção nutrientes. Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário residuais RAP Prioritário nas flutuações das
insuficiente implementadas são
características a
Acumulação de eficazes na prevenção
tratar.
lamas em de ocorrências do
excesso. perigo associado ao
evento perigoso.

164
Correta conceção de ✓ Tanto o histórico
Matéria orgânica equipamentos. de ocorrências como a
em excesso. experiência da equipa
Controlo da PSAR permitem
Excesso de composição de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Presença de Águas RRA e Não
Cidade nutrientes. Vários 01/01/2016 Normal 2 2 3 12 Baixo substrato ativo. medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário Bulking residuais RAP Prioritário
implementadas são
Violação dos Históricos de eficazes na prevenção
VLE para o meio ocorrências em cada de ocorrências do
hídrico. equipamento e perigo associado ao
medidas de correção. evento perigoso.

Correta conceção de ✓ Tanto o histórico


equipamentos. de ocorrências como a
Ressuspensao de experiência da equipa
Controlo da PSAR permitem
matéria orgânica.
Não formação composição de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Águas RRA e Não
Cidade do manto de Vários 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado substrato ativo. medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário Arraste de residuais RAP Prioritário
sedimentação implementadas são
partículas com
Históricos de eficazes na prevenção
efluente final.
ocorrências em cada de ocorrências do
equipamento e perigo associado ao
medidas de correção. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
experiência da equipa
Desnitrificação a Aumentar a taxa de
Libertação de ocorrer no recirculação. PSAR permitem
concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador bolhas de gás do decantador Águas Emissões RRA e Não
Cidade 01/01/2016 Normal 3 2 2 12 Baixo medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário interior do secundário e não residuais difusas. RAP Prioritário Aumento do oxigénio
decantador no tanque dissolvido no tanque implementadas são
anóxico. de arejamento. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
Leituras experiência da equipa
incorretas nos Boas práticas em PSAR permitem
caudalimetros. trabalhos de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Avaria dos Equipamento RRA e Não
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo reparação e medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário caudalimetros. estrutural RAP Prioritário
Dificuldades no manutenção e implementadas são
controlo do limpeza. eficazes na prevenção
processo. de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
Poluição trabalhos de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Emissões Águas Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 3 6 Baixo reparação e medidas de controlo - -
Secundário Frossos secundário difusas. residuais difusas. RAP Prioritário
maus cheiros. manutenção e implementadas são
limpeza. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

165
Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor
da fatura. Está definido como
objetivo do processo o
✓ Tanto o histórico
aumento da eficiência
de ocorrências como a energética da ETAR de
experiência da equipa Frossos.
Consumos Fontes de PSAR permitem
Consumo de concluir que as
Tratamento ETAR - Decantador Consumos Equipamento de energia / RRA e Não alimentação Plano de Racionalização de
Cidade recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo medidas de controlo -
Secundário Frossos secundário energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética Energia Nº PREn: OP60-
em excesso. implementadas são
naturais alternativas. PREn (2009-2016), que após
eficazes na prevenção aprovação deu origem a um
de ocorrências do ARCE (Acordo de
perigo associado ao Racionalização dos
evento perigoso. Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de execução
e progresso do ARCE. O
último relatório foi submetido
em 2013, relativo ao biénio
2011/2012.

T3.7. E.E. Recirculação externa de lamas e Purga de lamas em excesso

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Medidas de Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Estabelecimento de
Interrupção da
planos de ação para ✓ Tanto o
recirculação de histórico de
avarias.
lamas. ocorrências como
Planos de revisão e a experiência da
Interrupção da equipa PSAR
E.E.A.R. manutenção dos
Falhas e avarias purga de lamas permitem concluir
Recirculação equipamentos
nos órgãos em excesso. que as medidas de
Tratamento ETAR - externa de Equipamento RRA e Não mecânicos.
Cidade (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo controlo - -
Secundário Frossos lamas e Purga estrutural RAP Prioritário
elétricas, Perda de implementadas são
de lamas em Históricos de
estruturais). eficiência no eficazes na
excesso ocorrências em cada
processo de prevenção de
equipamento e medidas
tratamento. ocorrências do
de correção.
perigo associado
Contaminação ao evento
Revisão dos processos
de solos. perigoso.
utilizados.

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o
Caudal
insuficiente de avarias. histórico de
lamas ocorrências como
a experiência da
recirculadas. Planos de revisão e
E.E.A.R. manutenção dos equipa PSAR
Recirculação Avaria das Caudal equipamentos permitem concluir
Tratamento ETAR - externa de bombas do insuficiente de Equipamento RRA e Não mecânicos. que as medidas de
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo controlo - -
Secundário Frossos lamas e Purga sistema purga de lamas estrutural RAP Prioritário
de lamas em elevatório em excesso. Históricos de implementadas são
excesso ocorrências em cada eficazes na
Perda de equipamento e medidas prevenção de
eficiência no de correção. ocorrências do
processo de perigo associado
tratamento. Revisão dos processos ao evento
utilizados. perigoso.

166
✓ Tanto o
histórico de
ocorrências como
a experiência da
Leituras equipa PSAR
E.E.A.R.
incorretas nos permitem concluir
Recirculação Boas práticas em
caudalimetros. que as medidas de
Tratamento ETAR - externa de Avaria dos Equipamento RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo controlo - -
Secundário Frossos lamas e Purga caudalimetros. estrutural RAP Prioritário e manutenção e
Dificuldades no implementadas são
de lamas em limpeza.
controlo do eficazes na
excesso
processo. prevenção de
ocorrências do
perigo associado
ao evento
perigoso.

✓ Tanto o
histórico de
ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
E.E.A.R.
Recirculação Boas práticas em permitem concluir
Poluição que as medidas de
Tratamento ETAR - externa de Emissões Águas Emissões RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 3 1 1 3 Baixo controlo - -
Secundário Frossos lamas e Purga difusas. residuais difusas. RAP Prioritário e manutenção e
maus cheiros. implementadas são
de lamas em limpeza.
excesso eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado
ao evento
perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
✓ Tanto o verificação e registo do valor
histórico de da fatura. Está definido como
ocorrências como objetivo do processo o
a experiência da aumento da eficiência
equipa PSAR energética da ETAR de
E.E.A.R.
permitem concluir Frossos.
Recirculação Consumo de Consumos
Tratamento ETAR - externa de Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação que as medidas de
Cidade 01/01/2016 Normal 5 2 1 10 Baixo controlo Plano de Racionalização de -
Secundário Frossos lamas e Purga energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
implementadas são Energia Nº PREn: OP60-PREn
de lamas em excesso. naturais
eficazes na (2009-2016), que após
excesso
prevenção de aprovação deu origem a um
ocorrências do ARCE (Acordo de
perigo associado Racionalização dos Consumos
ao evento Energéticos). Submetidos e
perigoso. aceites pela DGEG relatórios
de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo
ao biénio 2011/2012.

T4.1. Microfiltração
Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Medidas de Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Excesso de Instalação de ✓ Tanto o histórico


sólidos mecanismos de alerta de ocorrências como
Deficiente
suspensos. de alteração da a experiência da
Tratamento ETAR - controlo da Águas RRA e Não
Cidade Microfiltração Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado constituição da água equipa PSAR - -
Terciário Frossos coluna de água residuais RAP Prioritário
Excesso de residual. permitem concluir
sobre o filtro
turvação. que as medidas de
Planos de revisão e controlo

167
Violação dos manutenção dos implementadas são
VLE para o equipamentos eficazes na
meio hídrico. mecânicos. prevenção de
ocorrências do
Históricos de perigo associado ao
ocorrências em cada evento perigoso.
equipamento e
medidas de correção.

Instalação de
mecanismos de alerta ✓ Tanto o histórico
de alteração da de ocorrências como
Excesso de
constituição da água a experiência da
sólidos
residual. equipa PSAR
suspensos.
Deficiente permitem concluir
Planos de revisão e que as medidas de
Tratamento ETAR - controlo de Excesso de Águas RRA e Não
Cidade Microfiltração Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado manutenção dos controlo - -
Terciário Frossos tempos de turvação. residuais RAP Prioritário
equipamentos implementadas são
filtração
mecânicos. eficazes na
Violação dos
VLE para o prevenção de
Históricos de ocorrências do
meio hídrico.
ocorrências em cada perigo associado ao
equipamento e evento perigoso.
medidas de correção.

✓ Tanto o histórico
Excesso de de ocorrências como
sólidos Adaptar ciclos de a experiência da
suspensos. lavagem as equipa PSAR
concentrações de permitem concluir
Tratamento ETAR - Colmatação de Excesso de Águas RRA e Não carga poluente. que as medidas de
Cidade Microfiltração Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos filtros turvação. residuais RAP Prioritário
Criar parâmetros de implementadas são
Violação dos controlo dos ciclos de eficazes na
VLE para o lavagem. prevenção de
meio hídrico. ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
Excesso de de ocorrências como
sólidos Planos de revisão e a experiência da
suspensos. manutenção dos equipa PSAR
equipamentos permitem concluir
Incorreta Avarias no mecânicos. que as medidas de
Tratamento ETAR - Águas RRA e Não
Cidade Microfiltração lavagem dos sistema de Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos residuais RAP Prioritário
filtros limpeza. Históricos de implementadas são
ocorrências em cada eficazes na
Violação dos equipamento e prevenção de
VLE para o medidas de correção. ocorrências do
meio hídrico. perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
Boas práticas em permitem concluir
Poluição que as medidas de
Tratamento ETAR - Emissões Águas Emissões RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade Microfiltração atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo controlo - -
Terciário Frossos difusas. residuais difusas. RAP Prioritário e manutenção e
maus cheiros. implementadas são
limpeza.
eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Sempre que o ✓ Tanto o histórico


Poluição equipamento faça um de ocorrências como
Tratamento ETAR - Funcionamento sonora; Equipamento Poluição RRA e Não ruído anormal deve a experiência da
Cidade Microfiltração 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo - -
Terciário Frossos do equipamento. excesso de estrutural sonora RAP Prioritário ser contactado o equipa PSAR
ruído. responsável pela permitem concluir
manutenção. que as medidas de

168
controlo
implementadas são
eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor
✓ Tanto o histórico da fatura. Está definido como
de ocorrências como objetivo do processo o
a experiência da aumento da eficiência
equipa PSAR energética da ETAR de
permitem concluir Frossos.
Consumo de Consumos
Fontes de alimentação que as medidas de
Tratamento ETAR - Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não
Cidade Microfiltração 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo energética controlo Plano de Racionalização de -
Terciário Frossos energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário
alternativas. implementadas são Energia Nº PREn: OP60-PREn
excesso. naturais
eficazes na (2009-2016), que após
prevenção de aprovação deu origem a um
ocorrências do ARCE (Acordo de
perigo associado ao Racionalização dos Consumos
evento perigoso. Energéticos). Submetidos e
aceites pela DGEG relatórios
de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo
ao biénio 2011/2012.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como A ETAR é considerada um
a experiência da grande consumidor, sendo
equipa PSAR monitorizado mensalmente
permitem concluir
Consumo de Consumos Boas práticas em pelo DPPC. Em Agosto de
Consumo de que as medidas de
Tratamento ETAR - recursos Recursos de energia / RRA e Não trabalhos de reparação 2013, arrancou a etapa de
Cidade Microfiltração água no 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo controlo -
Terciário Frossos naturais em naturais recursos RAP Prioritário e manutenção e reutilização de água após a
processo. implementadas são
excesso. naturais limpeza. desinfeção do efluente final
eficazes na por UV, o que permitiu
prevenção de diminuir os consumos de água
ocorrências do de abastecimento público.
perigo associado ao
evento perigoso.

T4.2. Desinfeção por Radiação U.V.

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Medidas de Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico
avarias. de ocorrências
como a experiência
Micro- Planos de revisão e da equipa PSAR
organismos manutenção dos permitem concluir
Doseamento Patogénicos. equipamentos mecânicos. que as medidas de
Tratamento ETAR - Radiação Equipamento RRA e Não
Cidade incorreto da Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos U.V. estrutural RAP Prioritário
radiação UV Violação dos Históricos de ocorrências implementadas são
VLE para o em cada equipamento e eficazes na
meio hídrico. medidas de correção. prevenção de
ocorrências do
Instalação de perigo associado ao
mecanismos de alerta de evento perigoso.
perigos verificados.

169
Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico
avarias. de ocorrências
como a experiência
Micro- Planos de revisão e da equipa PSAR
organismos manutenção dos permitem concluir
Avarias no
Patogénicos. equipamentos mecânicos. que as medidas de
Tratamento ETAR - Radiação mecanismo de Equipamento RRA e Não
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos U.V. administração da estrutural RAP Prioritário
Violação dos Históricos de ocorrências implementadas são
radiação UV
VLE para o em cada equipamento e eficazes na
meio hídrico. medidas de correção. prevenção de
ocorrências do
Instalação de perigo associado ao
mecanismos de alerta de evento perigoso.
perigos verificados.

Criação de planos de
calibração do processo. ✓ Tanto o histórico
Micro- de ocorrências
organismos como a experiência
Planos de revisão e
Patogénicos. da equipa PSAR
manutenção dos
Efluente com permitem concluir
equipamentos mecânicos.
características Matéria que as medidas de
Tratamento ETAR - Radiação Águas RRA e Não
Cidade que inviabilizam orgânica em Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos U.V. residuais RAP Prioritário Históricos de ocorrências
a difusão de UV excesso. implementadas são
em cada equipamento e
no afluente eficazes na
medidas de correção.
Violação dos prevenção de
VLE para o ocorrências do
Controlo da eficiência
meio hídrico. perigo associado ao
dos processos a
montante. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências
como a experiência
da equipa PSAR
permitem concluir
Poluição Boas práticas em que as medidas de
Tratamento ETAR - Radiação Emissões Águas Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo trabalhos de reparação e controlo - -
Terciário Frossos U.V. difusas. residuais difusas. RAP Prioritário
maus cheiros. manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor da
✓ Tanto o histórico fatura. Está definido como
de ocorrências objetivo do processo o aumento
como a experiência da eficiência energética da
da equipa PSAR ETAR de Frossos.
Consumo de Consumos permitem concluir
Tratamento ETAR - Radiação Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação que as medidas de Plano de Racionalização de
Cidade 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado controlo -
Terciário Frossos U.V. energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. Energia Nº PREn: OP60-PREn
excesso. naturais implementadas são (2009-2016), que após
eficazes na aprovação deu origem a um
prevenção de ARCE (Acordo de
ocorrências do Racionalização dos Consumos
perigo associado ao Energéticos). Submetidos e
evento perigoso. aceites pela DGEG relatórios de
execução e progresso do ARCE.
O último relatório foi submetido
em 2013, relativo ao biénio
2011/2012.

170
T4.3. Reutilização de Efluente final tratado

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Medidas de Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Avaria dos
sistemas de ✓ Tanto o histórico
bombagem. de ocorrências
Planos de revisão e
manutenção dos como a experiência
Avaria do da equipa PSAR
equipamentos
Falhas e avarias sistema de permitem concluir
mecânicos.
Reutilização nos órgãos filtração. que as medidas de
Tratamento ETAR - Equipamento RRA e Não
Cidade de Efluente (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos estrutural RAP Prioritário Fontes de alimentação
final tratado elétricas, Avaria do implementadas são
energética alternativas.
estruturais). sistema de eficazes na
U.V.2. prevenção de
Planos de otimização
das operações. ocorrências do
Falha de água de perigo associado ao
serviço na evento perigoso.
ETAR.

Estabelecimento de ✓ Tanto o histórico


planos de ação para de ocorrências
avarias. como a experiência
da equipa PSAR
Planos de revisão e permitem concluir
Problemas
Reutilização manutenção dos que as medidas de
Tratamento ETAR - estruturais ou Contaminação Equipamento RRA e Não
Cidade de Efluente Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo equipamentos controlo - -
Terciário Frossos fissuração da de solos. estrutural RAP Prioritário
final tratado mecânicos. implementadas são
cisterna
eficazes na
Históricos de prevenção de
ocorrências em cada ocorrências do
equipamento e medidas perigo associado ao
de correção. evento perigoso.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências
Micro- Planos de revisão e como a experiência
organismos manutenção dos da equipa PSAR
Patogénicos. equipamentos permitem concluir
Reutilização Doseamento mecânicos. que as medidas de
Tratamento ETAR - Equipamento RRA e Não
Cidade de Efluente incorreto da Violação de Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos estrutural RAP Prioritário
final tratado radiação UV VLE para Históricos de implementadas são
reutilização de ocorrências em cada eficazes na
efluente para equipamento e medidas prevenção de
águas de serviço. de correção. ocorrências do
perigo associado ao
Instalação de evento perigoso.
mecanismos de alerta
de perigos verificados.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências
Micro- Planos de revisão e como a experiência
organismos manutenção dos da equipa PSAR
Patogénicos. equipamentos permitem concluir
Avarias no
Reutilização mecânicos. que as medidas de
Tratamento ETAR - mecanismo de Equipamento RRA e Não
Cidade de Efluente Violação de Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos administração da estrutural RAP Prioritário
final tratado VLE para Históricos de implementadas são
radiação UV
reutilização de ocorrências em cada eficazes na
efluente para equipamento e medidas prevenção de
águas de serviço. de correção. ocorrências do
perigo associado ao
Instalação de evento perigoso.
mecanismos de alerta
de perigos verificados.

171
Criação de planos de
calibração do processo.
✓ Tanto o histórico
Micro-
organismos Planos de revisão e de ocorrências
Patogénicos. manutenção dos como a experiência
equipamentos da equipa PSAR
Efluente com permitem concluir
Violação de mecânicos.
Reutilização características que que as medidas de
Tratamento ETAR - VLE para Águas RRA e Não
Cidade de Efluente inviabilizam a Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Terciário Frossos reutilização de residuais RAP Prioritário Históricos de
final tratado difusão de UV no implementadas são
efluente para ocorrências em cada
afluente eficazes na
águas de serviço. equipamento e medidas
de correção. prevenção de
Matéria orgânica ocorrências do
em excesso. Controlo da eficiência perigo associado ao
dos processos a evento perigoso.
montante.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências
como a experiência
da equipa PSAR
permitem concluir
Reutilização Poluição Boas práticas em que as medidas de
Tratamento ETAR - Águas Emissões RRA e Não
Cidade de Efluente Emissões difusas. atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo trabalhos de reparação e controlo - -
Terciário Frossos residuais difusas. RAP Prioritário
final tratado maus cheiros. manutenção e limpeza. implementadas são
eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências
como a experiência
da equipa PSAR
Sempre que o
equipamento faça um permitem concluir
Reutilização Poluição sonora; que as medidas de
Tratamento ETAR - Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não ruído anormal deve ser
Cidade de Efluente excesso de 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo controlo - -
Terciário Frossos do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário contactado o
final tratado ruído. implementadas são
responsável pela
manutenção. eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado mediante
verificação e registo do valor
✓ Tanto o histórico da fatura. Está definido como
de ocorrências objetivo do processo o
como a experiência aumento da eficiência
da equipa PSAR energética da ETAR de
permitem concluir Frossos.
Consumos
Reutilização Consumo de que as medidas de
Tratamento ETAR - Consumos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação
Cidade de Efluente recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo controlo Plano de Racionalização de -
Terciário Frossos energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas.
final tratado em excesso. implementadas são Energia Nº PREn: OP60-
naturais
eficazes na PREn (2009-2016), que após
prevenção de aprovação deu origem a um
ocorrências do ARCE (Acordo de
perigo associado ao Racionalização dos Consumos
evento perigoso. Energéticos). Submetidos e
aceites pela DGEG relatórios
de execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo
ao biénio 2011/2012.

172
T5.1. Homogeneizadores

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Medidas Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento de Controlo Melhoria
Existentes

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias.

Planos de revisão e
manutenção dos ✓ Tanto o histórico de
equipamentos ocorrências como a
mecânicos. experiência da equipa
Falhas e avarias Paragem do
nos órgãos processo. PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Equipamento RRA e Não que as medidas de
Cidade Homogeneizadores (mecânicas, Vários 01/01/2016 Normal 2 1 3 6 Baixo Históricos de - -
de Lamas Frossos estrutural RAP Prioritário controlo implementadas
elétricas, Contaminação ocorrências em
estruturais). de solos. cada equipamento e são eficazes na prevenção
medidas de de ocorrências do perigo
associado ao evento
correção.
perigoso.
Fontes de
alimentação
energética
alternativas.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Problemas manutenção dos PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - estruturais ou Contaminação Equipamento RRA e Não equipamentos que as medidas de
Cidade Homogeneizadores Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo - -
de Lamas Frossos fissuração de de solos. estrutural RAP Prioritário mecânicos. controlo implementadas
equipamento são eficazes na prevenção
Históricos de de ocorrências do perigo
ocorrências em associado ao evento
cada equipamento e perigoso.
medidas de
correção.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
Estratificação ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
das lamas.
manutenção dos PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Falha dos Equipamento RRA e Não equipamentos que as medidas de
Cidade Homogeneizadores Interrupção do Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo - -
de Lamas Frossos agitadores estrutural RAP Prioritário mecânicos. controlo implementadas
processo de
tratamento são eficazes na prevenção
Históricos de de ocorrências do perigo
nesta etapa.
ocorrências em associado ao evento
cada equipamento e perigoso.
medidas de
correção.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Planos de revisão e experiência da equipa
Paragem do
Avaria nas manutenção dos PSAR permitem concluir
processo.
Tratamento ETAR - válvulas de Equipamento RRA e Não equipamentos que as medidas de
Cidade Homogeneizadores Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo - -
de Lamas Frossos admissão/saída estrutural RAP Prioritário mecânicos. controlo implementadas
Contaminação
de lamas são eficazes na prevenção
de solos.
Históricos de de ocorrências do perigo
ocorrências em associado ao evento
cada equipamento e perigoso.
medidas de
correção.

173
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em experiência da equipa
Leituras trabalhos de PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Avaria dos Equipamento RRA e Não que as medidas de
Cidade Homogeneizadores incorretas nos Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo reparação e - -
de Lamas Frossos caudalimetros. estrutural RAP Prioritário controlo implementadas
caudalimetros. manutenção e
limpeza. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Estratificação
das lamas. PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Obstrução da Águas RRA e Não Injeção de água na que as medidas de
Cidade Homogeneizadores Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo - -
de Lamas Frossos saída de lamas residuais RAP Prioritário tubagem. controlo implementadas
Paragem do
processo. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em experiência da equipa
Poluição trabalhos de PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Emissões Águas Emissões RRA e Não que as medidas de
Cidade Homogeneizadores atmosférica; 01/01/2016 Normal 3 1 4 12 Baixo reparação e - -
de Lamas Frossos difusas. residuais difusas. RAP Prioritário controlo implementadas
maus cheiros. manutenção e
limpeza. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

Verificação de consumos
de equipamentos,
iluminação e água. A
monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da fatura.
Está definido como
objetivo do processo o
✓ Tanto o histórico de aumento da eficiência
ocorrências como a energética da ETAR de
experiência da equipa Frossos.
Consumo de Consumos Fontes de PSAR permitem concluir
Tratamento ETAR - Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não alimentação que as medidas de Plano de Racionalização
Cidade Homogeneizadores 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo -
de Lamas Frossos energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética controlo implementadas de Energia Nº PREn:
excesso. naturais alternativas. são eficazes na prevenção OP60-PREn (2009-2016),
de ocorrências do perigo que após aprovação deu
associado ao evento origem a um ARCE
perigoso. (Acordo de
Racionalização dos
Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório
foi submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
equipamento faça PSAR permitem concluir
Poluição
Tratamento ETAR - Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não um ruído anormal que as medidas de
Cidade Homogeneizadores sonora; excesso 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo - -
de Lamas Frossos do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário deve ser contactado controlo implementadas
de ruído.
o responsável pela são eficazes na prevenção
manutenção. de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

174
A ETAR é considerada
✓ Tanto o histórico de um grande consumidor,
ocorrências como a sendo monitorizado
experiência da equipa mensalmente pelo DPPC.
Boas práticas em
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir Em Agosto de 2013,
Consumo de trabalhos de
Tratamento ETAR - recursos Recursos de energia / RRA e Não que as medidas de arrancou a etapa de
Cidade Homogeneizadores água no 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo reparação e -
de Lamas Frossos naturais em naturais recursos RAP Prioritário controlo implementadas reutilização de água após
processo. manutenção e
excesso. naturais são eficazes na prevenção a desinfeção do efluente
limpeza.
de ocorrências do perigo final por UV, o que
associado ao evento permitiu a redução do
perigoso. consumo de água de
abastecimento.

T5.2. Espessamento de lamas por meios mecânicos.

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das Medidas Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes de Controlo Melhoria

Fontes alternativas de
fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico de
avarias. ocorrências como a
experiência da equipa
Instalação de sistemas PSAR permitem
Espessamento
Floculador e de alarme para os concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Teor de água Águas RRA e Não
Cidade tambor de Vários 01/01/2016 Normal 3 1 2 6 Baixo perigos verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos meios excessivo. residuais RAP Prioritário
espessamento implementadas são
mecânicos.
Planos de revisão e eficazes na prevenção
manutenção dos de ocorrências do perigo
equipamentos associado ao evento
mecânicos. perigoso.

Históricos de
ocorrências em cada
equipamento e medidas
de correção.

Fontes alternativas de
fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico de
avarias. ocorrências como a
experiência da equipa
Instalação de sistemas PSAR permitem
Espessamento
Avaria no de alarme para os concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Teor de água Águas RRA e Não
Cidade preparador de Vários 01/01/2016 Normal 3 1 2 6 Baixo perigos verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos meios excessivo. residuais RAP Prioritário
polielectrólito implementadas são
mecânicos.
Planos de revisão e eficazes na prevenção
manutenção dos de ocorrências do perigo
equipamentos associado ao evento
mecânicos. perigoso.

Históricos de
ocorrências em cada
equipamento e medidas
de correção.

175
Fontes alternativas de
fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para ✓ Tanto o histórico de
avarias. ocorrências como a
experiência da equipa
Instalação de sistemas PSAR permitem
Espessamento
Doseamento de alarme para os concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Teor de água RRA e Não
Cidade incorreto de Consumíveis Vários 01/01/2016 Normal 3 1 2 6 Baixo perigos verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos meios excessivo. RAP Prioritário
polielectrólito implementadas são
mecânicos.
Planos de revisão e eficazes na prevenção
manutenção dos de ocorrências do perigo
equipamentos associado ao evento
mecânicos. perigoso.

Históricos de
ocorrências em cada
equipamento e medidas
de correção.

Fontes alternativas de
fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias.

Instalação de sistemas
Teor de água
de alarme para os ✓ Tanto o histórico de
excessivo. ocorrências como a
perigos verificados.
experiência da equipa
Acumulação de PSAR permitem
Espessamento Avaria no Planos de revisão e
gases nocivos no concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por sistema de Equipamento RRA e Não manutenção dos
Cidade interior da sala Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado de controlo - -
de Lamas Frossos meios desodorização estrutural RAP Prioritário equipamentos
do equipamento. implementadas são
mecânicos. biológica mecânicos.
eficazes na prevenção
Poluição de ocorrências do perigo
Históricos de
atmosférica; associado ao evento
ocorrências em cada
maus cheiros. perigoso.
equipamento e medidas
de correção.

Foi instalado em 2012,


sistema de sistema de
desodorização no
edifício de
espessamento
mecânico de lamas.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Espessamento Boas práticas em PSAR permitem
Leituras concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Avaria dos Equipamento RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade incorretas nos Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo de controlo - -
de Lamas Frossos meios caudalimetros. estrutural RAP Prioritário e manutenção e
caudalimetros. implementadas são
mecânicos. limpeza.
eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Espessamento Boas práticas em
Resíduos (Sacos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Contaminação de Poluição do RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade vazios de Resíduos 01/01/2016 Normal 1 1 1 1 Baixo de controlo - -
de Lamas Frossos meios solos. meio recetor RAP Prioritário e manutenção e
polielectrólito) implementadas são
mecânicos. limpeza.
eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

176
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Espessamento Boas práticas em PSAR permitem
Poluição concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Emissões Emissões RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado de controlo - -
de Lamas Frossos meios difusas. difusas. RAP Prioritário e manutenção e
maus cheiros. implementadas são
mecânicos. limpeza.
eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Espessamento Boas práticas em PSAR permitem
Problemas concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Contaminação de Equipamento Poluição do RRA e Não trabalhos de reparação
Cidade estruturais nos 01/01/2016 Normal 1 1 2 2 Baixo de controlo - -
de Lamas Frossos meios solos. estrutural meio recetor RAP Prioritário e manutenção e
órgãos implementadas são
mecânicos. limpeza.
eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

Verificação de
consumos de
equipamentos,
iluminação e água. A
monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da
fatura. Está definido
como objetivo do
processo o aumento da
✓ Tanto o histórico de
eficiência energética da
ocorrências como a ETAR de Frossos.
experiência da equipa
Espessamento Consumos PSAR permitem Plano de
Consumo de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Consumos Equipamento de energia / RRA e Não Fontes de alimentação Racionalização de
Cidade recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo de controlo -
de Lamas Frossos meios energéticos. estrutural recursos RAP Prioritário energética alternativas. Energia Nº PREn:
em excesso. implementadas são
mecânicos. naturais OP60-PREn (2009-
eficazes na prevenção 2016), que após
de ocorrências do perigo
aprovação deu origem a
associado ao evento
um ARCE (Acordo de
perigoso. Racionalização dos
Consumos
Energéticos).
Submetidos e aceites
pela DGEG relatórios
de execução e
progresso do ARCE. O
último relatório foi
submetido em 2013,
relativo ao biénio
2011/2012.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Sempre que o
Espessamento equipamento faça um PSAR permitem
Tratamento ETAR - de lamas por Funcionamento Poluição sonora; Equipamento Poluição RRA e Não ruído anormal deve ser concluir que as medidas
Cidade 01/01/2016 Normal 1 1 2 2 Baixo de controlo - -
de Lamas Frossos meios do equipamento. excesso de ruído. estrutural sonora RAP Prioritário contactado o
mecânicos. responsável pela implementadas são
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

177
✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de reparação experiência da equipa
Espessamento Consumos e manutenção e PSAR permitem
Consumos de Consumo de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Recursos de energia / RRA e Não limpeza.
Cidade água na mistura recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado de controlo - -
de Lamas Frossos meios naturais recursos RAP Prioritário
de polielectrólito em excesso. implementadas são
mecânicos. naturais Correta formação dos
operadores eficazes na prevenção
responsáveis. de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

A ETAR é considerada
✓ Tanto o histórico de um grande consumidor,
ocorrências como a sendo monitorizado
experiência da equipa mensalmente pelo
Espessamento Consumos Boas práticas em PSAR permitem DPPC. Em Agosto de
Consumo de Consumo de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - de lamas por Recursos de energia / RRA e Não trabalhos de reparação 2013, arrancou a etapa
Cidade água no recursos naturais 01/01/2016 Normal 5 2 2 20 Moderado de controlo -
de Lamas Frossos meios naturais recursos RAP Prioritário e manutenção e de reutilização de água
processo. em excesso. implementadas são
mecânicos. naturais limpeza. após a desinfeção do
eficazes na prevenção efluente final por UV, o
de ocorrências do perigo que permitiu a redução
associado ao evento do consumo de água de
perigoso. abastecimento.

T5.3. Desidratação de Lamas

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Prioridad Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso e do Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco Medidas de Controlo Melhoria
Evento Existentes

Fontes alternativas
de fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Exfiltrações de Instalação de experiência da equipa
Problemas
material sistemas de alarme PSAR permitem
estruturais ou
poluente para os perigos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação fissuração do Equipamento RRA e Não
Cidade remanescente. Vários 01/01/2016 Normal 1 2 2 4 Baixo verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas tanque de estrutural RAP Prioritário
armazenamento implementadas são
Contaminação Planos de revisão e eficazes na prevenção
de lamas
do solo. manutenção dos de ocorrências do
equipamentos perigo associado ao
mecânicos. evento perigoso.

Históricos de
ocorrências em
cada equipamento e
medidas de
correção.

178
Fontes alternativas
de fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
Estratificação
Avaria nos sistemas de alarme PSAR permitem
de lamas.
agitadores do para os perigos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Equipamento RRA e Não
Cidade tanque Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas Dificuldade de estrutural RAP Prioritário
armazenamento implementadas são
extração de
de lamas Planos de revisão e eficazes na prevenção
lamas.
manutenção dos de ocorrências do
equipamentos perigo associado ao
mecânicos. evento perigoso.

Históricos de
ocorrências em
cada equipamento e
medidas de
correção.

Fontes alternativas
de fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
sistemas de alarme PSAR permitem
Teor de agua
para os perigos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Avarias na excessivo - Equipamento RRA e Não
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 3 1 2 6 Baixo verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas centrífuga lama não estrutural RAP Prioritário
implementadas são
desidratada.
Planos de revisão e eficazes na prevenção
manutenção dos de ocorrências do
equipamentos perigo associado ao
mecânicos. evento perigoso.

Históricos de
ocorrências em
cada equipamento e
medidas de
correção.

Fontes alternativas
de fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Instalação de experiência da equipa
sistemas de alarme PSAR permitem
Teor de água
para os perigos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Avarias no Filtro- excessivo - Equipamento RRA e Não
Cidade Vários 01/01/2016 Normal 3 1 2 6 Baixo verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas banda lama não estrutural RAP Prioritário
desidratada. implementadas são
Planos de revisão e eficazes na prevenção
manutenção dos de ocorrências do
equipamentos perigo associado ao
mecânicos. evento perigoso.

Históricos de
ocorrências em
cada equipamento e
medidas de
correção.

179
Fontes alternativas
de fornecimento de
energia elétrica.

Estabelecimento de
planos de ação para
avarias. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Teor de água Instalação de experiência da equipa
excessivo - sistemas de alarme PSAR permitem
Doseamento lama não para os perigos concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Equipamento RRA e Não
Cidade incorreto de desidratada. Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo verificados. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas estrutural RAP Prioritário
polielectrólito implementadas são
Ineficiência na Planos de revisão e eficazes na prevenção
desidratação. manutenção dos de ocorrências do
equipamentos perigo associado ao
mecânicos. evento perigoso.

Históricos de
ocorrências em
cada equipamento e
medidas de
correção.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
Leituras trabalhos de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Avaria dos Equipamento RRA e Não
Cidade incorretas nos Vários 01/01/2016 Normal 2 1 1 2 Baixo reparação e de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas caudalimetros. estrutural RAP Prioritário
caudalimetros. manutenção e implementadas são
limpeza. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Boas práticas em PSAR permitem
Poluição trabalhos de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Emissões RRA e
Cidade Emissões difusas. atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 5 2 4 40 Elevado Prioritário reparação e de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas difusas. RAP
maus cheiros. manutenção e implementadas são
limpeza. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Sempre que o experiência da equipa
equipamento faça PSAR permitem
Poluição concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Funcionamento Equipamento Poluição RRA e Não um ruído anormal
Cidade sonora; excesso 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas do equipamento. estrutural sonora RAP Prioritário deve ser contactado
de ruído. implementadas são
o responsável pela
manutenção. eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

180
Verificação de consumos de
equipamentos, iluminação e
água. A monitorização do
consumo é efetuado
mediante verificação e
registo do valor da fatura.
Está definido como objetivo
✓ Tanto o histórico de
do processo o aumento da
ocorrências como a eficiência energética da
experiência da equipa ETAR de Frossos.
Consumo de Consumos Fontes de PSAR permitem
recursos de energia / alimentação concluir que as medidas Plano de Racionalização de
Tratamento ETAR - Desidratação Consumos Equipamento RRA e Não
Cidade 01/01/2016 Normal 5 1 1 5 Baixo de controlo -
de Lamas Frossos de Lamas energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário energética Energia Nº PREn: OP60-
excesso. naturais alternativas. implementadas são PREn (2009-2016), que após
eficazes na prevenção aprovação deu origem a um
de ocorrências do ARCE (Acordo de
perigo associado ao Racionalização dos
evento perigoso. Consumos Energéticos).
Submetidos e aceites pela
DGEG relatórios de
execução e progresso do
ARCE. O último relatório foi
submetido em 2013, relativo
ao biénio 2011/2012.

✓ Tanto o histórico de
A ETAR é considerada um
ocorrências como a grande consumidor, sendo
experiência da equipa monitorizado mensalmente
Boas práticas em PSAR permitem
Consumo de água Consumo de Consumos pelo DPPC. Em Agosto de
trabalhos de concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação na lavagem da recursos Recursos de energia / RRA e Não 2013, arrancou a etapa de
Cidade 01/01/2016 Normal 5 2 1 10 Baixo reparação e de controlo -
de Lamas Frossos de Lamas tela do filtro naturais em naturais recursos RAP Prioritário reutilização de água após a
manutenção e implementadas são
banda excesso. naturais desinfeção do efluente final
limpeza. eficazes na prevenção por UV, o que permitiu a
de ocorrências do
redução do consumo de água
perigo associado ao de abastecimento
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em ocorrências como a
trabalhos de experiência da equipa
reparação e PSAR permitem
Poluição manutenção e concluir que as medidas
Tratamento ETAR - Desidratação Processo de Águas Emissões RRA e Não
Cidade atmosférica; 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo limpeza. de controlo - -
de Lamas Frossos de Lamas desodorização. residuais difusas RAP Prioritário
maus cheiros. implementadas são
Otimização do eficazes na prevenção
processo de de ocorrências do
desodorização. perigo associado ao
evento perigoso.

QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

I1. Órgãos, acessórios - Condutas válvulas e silo


Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Medidas de Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

Estabelecimento de planos ✓ Tanto o histórico


de ação para avarias. de ocorrências como
Órgãos, Infiltração de a experiência da
Problemas
acessórios - água residual. Instalação de sistemas de equipa PSAR
ETAR - estruturais ou Equipamento RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas Vários 01/01/2016 Normal 2 1 2 4 Baixo alarme para os perigos permitem concluir - -
Frossos fissuração de estrutural RAP Prioritário
válvulas e Interrupção do verificados. que as medidas de
condutas
silo escoamento. controlo
Planos de revisão e implementadas são
manutenção dos eficazes na

181
equipamentos mecânicos. prevenção de
ocorrências do
Históricos de ocorrências perigo associado ao
em cada equipamento e evento perigoso.
medidas de correção.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Instalação de sistemas de a experiência da
equipa PSAR
alarme para os perigos
Órgãos, permitem concluir
verificados.
acessórios - que as medidas de
ETAR - Avarias de Interrupção do Equipamento RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo controlo - -
Frossos Válvulas escoamento. estrutural RAP Prioritário Planos de revisão e
válvulas e implementadas são
manutenção dos
silo eficazes na
equipamentos mecânicos.
prevenção de
Históricos de ocorrências ocorrências do
em cada equipamento e perigo associado ao
medidas de correção. evento perigoso.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
Proliferação de Instalação de sistemas de a experiência da
Problemas odores e alarme para os perigos equipa PSAR
Órgãos, permitem concluir
estruturais ou insetos. verificados.
acessórios - que as medidas de
ETAR - fissuração de silos Equipamento RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas Vários 01/01/2016 Normal 1 2 4 8 Baixo controlo - -
Frossos de Infiltração de estrutural RAP Prioritário Planos de revisão e
válvulas e implementadas são
armazenamento material manutenção dos
silo eficazes na
de lamas tratadas poluente equipamentos mecânicos.
remanescente. prevenção de
Históricos de ocorrências ocorrências do
em cada equipamento e perigo associado ao
medidas de correção. evento perigoso.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias.

Instalação de sistemas de
alarme para os perigos ✓ Tanto o histórico
verificados. de ocorrências como
a experiência da
Planos de revisão e equipa PSAR
Órgãos, manutenção dos permitem concluir
Interrupção do
acessórios - Falhas e avarias equipamentos mecânicos. que as medidas de
ETAR - escoamento - Equipamento RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas mecânicas ou Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado controlo - -
Frossos ocorrência de estrutural RAP Prioritário
válvulas e estruturais Históricos de ocorrências implementadas são
bypass.
silo em cada equipamento e eficazes na
medidas de correção. prevenção de
ocorrências do
Fontes alternativas de perigo associado ao
fornecimento de energia evento perigoso.
elétrica.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias.
✓ Tanto o histórico
Instalação de sistemas de de ocorrências como
alarme para os perigos a experiência da
verificados. equipa PSAR
Órgãos, permitem concluir
Interrupção do
acessórios - Avaria nas Planos de revisão e que as medidas de
ETAR - escoamento - Equipamento RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas bombas do Vários 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado manutenção dos controlo - -
Frossos ocorrência de estrutural RAP Prioritário
válvulas e sistema elevatório equipamentos mecânicos. implementadas são
bypass.
silo eficazes na
Históricos de ocorrências prevenção de
em cada equipamento e ocorrências do
medidas de correção. perigo associado ao
evento perigoso.
Fontes alternativas de
fornecimento de energia

182
elétrica.

Estabelecimento de planos
de ação para avarias.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências como
a experiência da
equipa PSAR
Órgãos, permitem concluir
acessórios - Poluição Boas práticas em trabalhos que as medidas de
ETAR - Emissões RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas Emissões difusas. atmosférica; Resíduos 01/01/2016 Normal 3 1 3 9 Baixo de reparação e manutenção e controlo - -
Frossos difusas. RAP Prioritário
válvulas e maus cheiros. limpeza. implementadas são
silo eficazes na
prevenção de
ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Plano de Racionalização
Fontes de alimentação ✓ Tanto o histórico de Energia Nº PREn:
energética alternativas. de ocorrências como OP60-PREn (2009-2016),
a experiência da que após aprovação deu
Verificação de consumos de equipa PSAR origem a um ARCE
Órgãos, equipamentos, iluminação e permitem concluir (Acordo de
Consumo de Consumos
acessórios - água. A monitorização do que as medidas de Racionalização dos
ETAR - Consumos recursos Equipamento de energia / RRA e Não
Cidade Infraestruturas Condutas 01/01/2016 Normal 5 1 2 10 Baixo consumo é efetuado controlo Consumos Energéticos). -
Frossos energéticos. naturais em estrutural recursos RAP Prioritário
válvulas e mediante verificação e implementadas são Submetidos e aceites pela
excesso. naturais
silo registo do valor da fatura. eficazes na DGEG relatórios de
Está definido como objetivo prevenção de execução e progresso do
do processo o aumento da ocorrências do ARCE. O último relatório
eficiência energética da perigo associado ao foi submetido em 2013,
ETAR de Frossos. evento perigoso. relativo ao biénio
2011/2012.

I2. Laboratório

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Medidas Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento de Controlo Melhoria
Existentes

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
A hotte está experiência da equipa
equipada com PSAR permitem concluir
ETAR
Poluição Equipamento Emissões Não filtros de carvão que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório Avarias na Hotte 01/01/2016 Normal CLR 1 1 1 1 Baixo - -
atmosférica. estrutural difusas Prioritário ativado, que sofrem controlo implementadas
Frossos
manutenção são eficazes na prevenção
regular. de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Boas práticas em experiência da equipa
trabalhos de PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
Derrame de Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 3 1 1 3 Baixo reparação e - -
produtos químicos Prioritário controlo implementadas
Frossos solo. recetor manutenção e
limpeza. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

183
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Disposição e Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
acondicionamento Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Consumíveis meio 01/01/2016 Normal CLR 3 1 1 3 Baixo - -
de embalagens Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos solo. recetor
produtos químicos Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Procedimento
operativo de ocorrências como a
Gestão de experiência da equipa
Consumos PSAR permitem concluir
ETAR Resíduos.
Produtos químicos Rotura de de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório Consumíveis 01/01/2016 Normal CLR 2 1 1 2 Baixo - -
fora de validade stock. recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos Procedimento
naturais são eficazes na prevenção
operativo de
Gestão de de ocorrências do perigo
laboratório. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
Resíduos de Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo - -
análises Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos solo. recetor
Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
Luvas Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 4 1 1 4 Baixo - -
contaminadas Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos solo. recetor
Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
Deposição de Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 2 1 1 2 Baixo - -
material em vidro Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos solo. recetor
Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Contaminação Poluição do
Deposição de papel Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo - -
absorvente Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos solo. recetor
Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

184
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Procedimento PSAR permitem concluir
ETAR Deposição de Contaminação Poluição do
Não operativo de que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório equipamento e ocupação do Resíduos meio 01/01/2016 Normal CLR 1 1 1 1 Baixo - -
Prioritário Gestão de controlo implementadas
Frossos obsoleto) solo. recetor
Resíduos. são eficazes na prevenção
de ocorrências do perigo
associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em
trabalhos de ocorrências como a
reparação e experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir
ETAR manutenção e
Iluminação e recursos Equipamento de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo limpeza. - -
equipamentos naturais em estrutural recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos
excesso. naturais são eficazes na prevenção
Correta formação
dos operadores de ocorrências do perigo
responsáveis. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em
trabalhos de ocorrências como a
reparação e experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir
ETAR manutenção e
Água - lavagens e recursos Recursos de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo limpeza. - -
outros naturais em naturais recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos
excesso. naturais são eficazes na prevenção
Correta formação
dos operadores de ocorrências do perigo
responsáveis. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em
trabalhos de ocorrências como a
reparação e experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir
ETAR manutenção e
Reagentes Físico- recursos de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório Consumíveis 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo limpeza. - -
Químicos naturais em recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos
excesso. naturais são eficazes na prevenção
Correta formação
dos operadores de ocorrências do perigo
responsáveis. associado ao evento
perigoso.

✓ Tanto o histórico de
Boas práticas em
trabalhos de ocorrências como a
reparação e experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir
ETAR manutenção e
Outros consumíveis recursos de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório Consumíveis 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo limpeza. - -
de laboratório naturais em recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos
excesso. naturais são eficazes na prevenção
Correta formação
dos operadores de ocorrências do perigo
responsáveis. associado ao evento
perigoso.

Fontes de
alimentação
energética
alternativas. Plano de Racionalização
de Energia Nº PREn:
Verificação de OP60-PREn (2009-2016),
consumos de ✓ Tanto o histórico de que após aprovação deu
equipamentos, ocorrências como a origem a um ARCE
iluminação e água. experiência da equipa (Acordo de
Consumo de Consumos PSAR permitem concluir
ETAR A monitorização do Racionalização dos
Consumos recursos Equipamento de energia / Não que as medidas de
Cidade Infraestruturas - Laboratório 01/01/2016 Normal CLR 5 1 1 5 Baixo consumo é Consumos Energéticos). -
energéticos. naturais em estrutural recursos Prioritário controlo implementadas
Frossos efetuado mediante Submetidos e aceites pela
excesso. naturais são eficazes na prevenção
verificação e DGEG relatórios de
registo do valor da de ocorrências do perigo execução e progresso do
fatura. Está associado ao evento ARCE. O último relatório
definido como perigoso. foi submetido em 2013,
objetivo do relativo ao biénio
processo o aumento 2011/2012.
da eficiência
energética da
ETAR de Frossos.

185
I3. Manutenção das infraestruturas

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Medidas de
Etapa do Ponto de Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Validação das Plano de
Sistema Local Evento Perigoso Controlo Observações
sistema Avaliação Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Medidas de Controlo Melhoria
Existentes

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
ETAR - Emissões de Poluição Emissões RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 4 1 8 Baixo - de controlo - -
Frossos soldadura atmosférica. difusas RAP Prioritário
implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

Procedimento ✓ Tanto o histórico de


operativo de ocorrências como a
operação e experiência da equipa
manutenção da PSAR permitem
ETAR de concluir que as medidas
ETAR - Pequenos trabalhos Poluição Emissões RRA e Não
Cidade Infraestruturas Manutenção Consumíveis 01/01/2016 Normal 3 4 1 12 Baixo Frossos. de controlo - -
Frossos de pintura atmosférica. difusas RAP Prioritário
implementadas são
Planos de eficazes na prevenção
manutenção da de ocorrências do
ETAR de perigo associado ao
Frossos. evento perigoso.

Procedimento ✓ Tanto o histórico de


operativo de ocorrências como a
operação e experiência da equipa
manutenção da PSAR permitem
Lavagem de espaços Contaminação ETAR de concluir que as medidas
ETAR - Águas Poluição do RRA e Não
Cidade Infraestruturas Manutenção e equipamentos de de solos e do 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado Frossos. de controlo - -
Frossos residuais meio recetor RAP Prioritário
tratamento meio hídrico. implementadas são
Planos de eficazes na prevenção
manutenção da de ocorrências do
ETAR de perigo associado ao
Frossos. evento perigoso.

Procedimento ✓ Tanto o histórico de


operativo de ocorrências como a
operação e
experiência da equipa
manutenção da
PSAR permitem
Contaminação ETAR de
ETAR - Águas de purga Águas Poluição do RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção e ocupação do 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado Frossos. de controlo - -
Frossos (oleosas) residuais meio recetor RAP Prioritário
solo. implementadas são
Planos eficazes na prevenção
de manutenção de ocorrências do
da ETAR de perigo associado ao
Frossos. evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Desperdícios ou Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção absorventes e EPI's e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
contaminados solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

186
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Embalagens de Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção produtos químicos e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 2 2 5 20 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
(óleos, tintas, etc.) solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção Óleos usados e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 3 2 5 30 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção Sucata/metal e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 3 2 5 30 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção Lâmpadas e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 3 2 5 30 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e Não operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção Resíduos de EEE e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 3 2 5 30 Moderado de controlo -
Frossos meio recetor RAP Prioritário Gestão de (agindo como produtor),
solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a A Luságua é formalmente
experiência da equipa responsável, de acordo com
Procedimento PSAR permitem estabelecido em contrato,
Outros (embalagens, Contaminação concluir que as medidas
ETAR - Poluição do RRA e operativo de pela produção de resíduos
Cidade Infraestruturas Manutenção plásticos, papel, e ocupação do Resíduos 01/01/2016 Normal 4 2 5 40 Elevado Prioritário de controlo -
Frossos meio recetor RAP Gestão de (agindo como produtor),
etc.) solo. implementadas são
Resíduos bem como pelo transporte e
eficazes na prevenção encaminhamento a destino
de ocorrências do devidamente autorizado.
perigo associado ao
evento perigoso.

187
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
PSAR permitem
Poluição concluir que as medidas
ETAR - Equipamento Poluição RRA e Não
Cidade Infraestruturas Manutenção Equipamentos sonora; 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado de controlo - -
Frossos estrutural sonora RAP Prioritário
incomodidade. implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - recursos de energia / RRA e concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Equipamentos Consumíveis 01/01/2016 Normal 4 2 5 40 Elevado Prioritário de controlo - -
Frossos naturais em recursos RAP
excesso. naturais implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de A ETAR é considerada um


ocorrências como a grande consumidor, sendo
experiência da equipa monitorizado mensalmente
Água - Lavagem de PSAR permitem pelo DPPC. Em Agosto de
Consumo de Consumos
espaços e concluir que as medidas 2013, arrancou a etapa de
ETAR - recursos de energia / RRA e Não
Cidade Infraestruturas Manutenção equipamentos de Consumíveis 01/01/2016 Normal 4 1 5 20 Moderado de controlo reutilização de água após a -
Frossos naturais em recursos RAP Prioritário
tratamento (filtros, implementadas são desinfeção do efluente final
excesso. naturais
prensa, etc.) eficazes na prevenção por UV, o que permitiu
de ocorrências do diminuir os consumos de
perigo associado ao água de abastecimento
evento perigoso. público.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - recursos de energia / RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Óleos Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 3 5 30 Moderado de controlo - -
Frossos naturais em recursos RAP Prioritário
excesso. naturais implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - recursos de energia / RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Tintas Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 3 5 30 Moderado de controlo - -
Frossos naturais em recursos RAP Prioritário
excesso. naturais implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - recursos de energia / RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Desengordurantes Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 3 5 30 Moderado de controlo - -
Frossos naturais em recursos RAP Prioritário
implementadas são
excesso. naturais
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

188
✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - recursos de energia / RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Massas lubrificantes Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 3 5 30 Moderado de controlo - -
Frossos naturais em recursos RAP Prioritário
excesso. naturais implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Consumo de Consumos PSAR permitem
ETAR - Outros (absorventes, recursos de energia / RRA e Não concluir que as medidas
Cidade Infraestruturas Manutenção Consumíveis 01/01/2016 Normal 2 3 5 30 Moderado de controlo - -
Frossos EPI's, etc.) naturais em recursos RAP Prioritário
excesso. naturais implementadas são
eficazes na prevenção
de ocorrências do
perigo associado ao
evento perigoso.

QUADROS REFERENTES À INFORMAÇÃO SOBRE O LANÇAMENTO NO MEIO AMBIENTE

L1. Lançamento em Meio Recetor – Rio

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Validação das
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Plano de
Sistema Local Medidas de Observações
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Melhoria
Controlo

✓ Tanto o histórico
de ocorrências Metodologia aplicável
como a experiência em conformidade com o
Previsão de eventos da equipa PSAR disposto na legislação em
meteorológicos que permitem concluir vigor e de acordo com a
Lançamento ETAR Meio Baixa capacidade possam provocar estes que as medidas de Diretiva 2009/90/CE,
Períodos de Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - de diluição de Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo eventos. controlo transposta para direito -
seca residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto poluentes. implementadas são interno pelo Decreto-Lei
Histórico de ocorrências e eficazes na n.º 83/2011, de 20 de
medidas preventivas. prevenção de junho e da LURH Nº
ocorrências do L005763.2015.RH2,
perigo associado ao Validade 2017/05/29
evento perigoso.

✓ Tanto o histórico
de ocorrências Metodologia aplicável
como a experiência em conformidade com o
Inundações de Previsão de eventos da equipa PSAR disposto na legislação em
áreas da ETAR. meteorológicos que permitem concluir vigor e de acordo com a
Lançamento ETAR Meio possam provocar estes que as medidas de Diretiva 2009/90/CE,
Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - Cheias Introdução de Vários 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo eventos. controlo transposta para direito -
residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto AR não tratadas implementadas são interno pelo Decreto-Lei
no meio Histórico de ocorrências e eficazes na n.º 83/2011, de 20 de
aquático. medidas preventivas. prevenção de junho e da LURH Nº
ocorrências do L005763.2015.RH2,
perigo associado ao Validade 2017/05/29
evento perigoso.

Morte de seres Monitorização das ✓ Tanto o histórico Metodologia aplicável


Lançamento ETAR Meio Micro- vivos e fauna Poluição populações de fauna e de ocorrências em conformidade com o
Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - organismos residente. do meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado flora. como a experiência disposto na legislação em -
residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto Patogénicos recetor da equipa PSAR vigor e de acordo com a
Proliferação de Monitorização de permitem concluir Diretiva 2009/90/CE,

189
doenças. afluências hospitalares. que as medidas de transposta para direito
controlo interno pelo Decreto-Lei
Perturbação da Verificação dos implementadas são n.º 83/2011, de 20 de
qualidade de processos/operação eficazes na junho e da LURH Nº
zonas balneares, responsáveis pela prevenção de L005763.2015.RH2,
recreativas, eliminação destes ocorrências do Validade 2017/05/29
pontos de poluentes na ETAR. perigo associado ao
captação de água, evento perigoso.
zona de pesca, Estabelecimento de
reservas de vida protocolos de alerta e ação
aquícola a entre entidades gestoras da
jusante. ETAR e zonas restantes.

Morte de seres Monitorização das


vivos e fauna populações de fauna e
residente. flora. ✓ Tanto o histórico
de ocorrências Metodologia aplicável
Proliferação de Monitorização de como a experiência em conformidade com o
doenças. afluências hospitalares. da equipa PSAR disposto na legislação em
permitem concluir vigor e de acordo com a
Lançamento ETAR Meio Perturbação da Poluição Verificação dos que as medidas de Diretiva 2009/90/CE,
Subprodutos Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - qualidade de do meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado processos/operação controlo transposta para direito -
da desinfeção residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto zonas balneares, recetor responsáveis pela implementadas são interno pelo Decreto-Lei
recreativas, eliminação destes eficazes na n.º 83/2011, de 20 de
pontos de poluentes na ETAR. prevenção de junho e da LURH Nº
captação de água, ocorrências do L005763.2015.RH2,
zona de pesca, Estabelecimento de perigo associado ao Validade 2017/05/29
reservas de vida protocolos de alerta e ação evento perigoso.
aquícola a entre entidades gestoras da
jusante. ETAR e zonas restantes.

Monitorização das
populações de fauna e
flora.

Monitorização de
afluências hospitalares.

Verificação dos
processos/operação
Morte de seres
responsáveis pela
vivos e fauna
eliminação destes
residente. ✓ Tanto o histórico
poluentes na ETAR.
de ocorrências Metodologia aplicável
Proliferação de como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
Estabelecimento de
doenças. da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
protocolos de alerta e ação
permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
entre entidades gestoras da
Lançamento ETAR Meio Substancias Perturbação da Poluição que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Águas RRA e Não ETAR e zonas restantes.
Cidade no Meio - Recetor - químicas qualidade de do meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo controlo transposta para direito UV, o que
residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto toxicas zonas balneares, recetor implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
A descarga das águas
recreativas, eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
residuais da ETAR de
pontos de prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
Frossos, obedece aos
captação de água, ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
critérios estabelecidos na
zona de pesca, perigo associado ao Validade 2017/05/29
licença de utilização dos
reservas de vida evento perigoso.
recursos hídricos para
aquícola a
rejeição de águas residuais
jusante.
L007144.2013.RH2,
válida até 14/05/2015 e
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

190
Verificação dos
processos/operação
responsáveis pela
eliminação destes
poluentes na ETAR.

Estabelecimento de
protocolos de alerta e ação ✓ Tanto o histórico
entre entidades gestoras da de ocorrências Metodologia aplicável
Eutrofização do ETAR e zonas restantes. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
meio. da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
A descarga das águas permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
Lançamento ETAR Meio Degradação da Poluição residuais da ETAR de que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - Nutrientes qualidade da do meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado Frossos, obedece aos controlo transposta para direito UV, o que
residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto água em pontos recetor critérios estabelecidos na implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
de captação de licença de utilização dos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
água bruta para recursos hídricos para prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
abastecimento. rejeição de águas residuais ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
L007144.2013.RH2, perigo associado ao Validade 2017/05/29
válida até 14/05/2015 e evento perigoso.
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria dos processos de


tratamento.

Verificação dos
processos/operação
responsáveis pela
eliminação destes
poluentes na ETAR.
Odores.
Estabelecimento de
Turvação. protocolos de alerta e ação ✓ Tanto o histórico
entre entidades gestoras da de ocorrências Metodologia aplicável
Proliferação de ETAR e zonas restantes. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
insetos. da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
A descarga das águas permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
Lançamento ETAR Meio Matéria Perturbação da Poluição residuais da ETAR de que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - orgânica em qualidade de do meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo Frossos, obedece aos controlo transposta para direito UV, o que
residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto decomposição. zonas balneares, recetor critérios estabelecidos na implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
recreativas, licença de utilização dos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
pontos de recursos hídricos para prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
captação de água, rejeição de águas residuais ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
zona de pesca, L007144.2013.RH2, perigo associado ao Validade 2017/05/29
reservas de vida válida até 14/05/2015 e evento perigoso.
aquícola a emitida a 14/05/2013, nos
jusante. termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Verificação dos
processos/operação
responsáveis pela
eliminação destes
poluentes na ETAR.
✓ Tanto o histórico
Turvação.
Estabelecimento de de ocorrências Metodologia aplicável
protocolos de alerta e ação como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
Perturbação da
entre entidades gestoras da da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
qualidade de
ETAR e zonas restantes. permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
zonas balneares,
Lançamento ETAR Meio Poluição que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
recreativas, RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - Partículas do meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo A descarga das águas controlo transposta para direito UV, o que
pontos de RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto recetor residuais da ETAR de implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
captação de água,
Frossos, obedece aos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
zona de pesca,
critérios estabelecidos na prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
reservas de vida
licença de utilização dos ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
aquícola a
recursos hídricos para perigo associado ao Validade 2017/05/29
jusante.
rejeição de águas residuais evento perigoso.
L007144.2013.RH2,
válida até 14/05/2015 e
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de

191
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Verificação dos
processos/operação
responsáveis pela
eliminação destes
poluentes na ETAR.

Estabelecimento de
protocolos de alerta e ação ✓ Tanto o histórico
entre entidades gestoras da de ocorrências Metodologia aplicável
ETAR e zonas restantes. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
Mutações de da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
espécies A descarga das águas permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
Lançamento ETAR Meio (animais). Poluição residuais da ETAR de que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Substancias Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - do meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo Frossos, obedece aos controlo transposta para direito UV, o que
farmacêuticas residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto Mutações de recetor critérios estabelecidos na implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
espécies licença de utilização dos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
(vegetais). recursos hídricos para prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
rejeição de águas residuais ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
L007144.2013.RH2, perigo associado ao Validade 2017/05/29
válida até 14/05/2015 e evento perigoso.
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Monitorização de
atividades ilegais por parte
das autoridades civis.

Histórico de descargas
ilegais e medidas
corretivas.
✓ Tanto o histórico
Estabelecimento de planos de ocorrências Metodologia aplicável
de ação. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
A descarga das águas permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
Lançamento ETAR Meio Micro- Poluição residuais da ETAR de que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Descargas Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - organismos do meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado Frossos, obedece aos controlo transposta para direito UV, o que
ilegais residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto Patogénicos. recetor critérios estabelecidos na implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
licença de utilização dos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
recursos hídricos para prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
rejeição de águas residuais ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
L007144.2013.RH2, perigo associado ao Validade 2017/05/29
válida até 14/05/2015 e evento perigoso.
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Substancias Histórico de descargas que


químicas. originam problemas e ✓ Tanto o histórico
medidas corretivas. de ocorrências Metodologia aplicável
Metais pesados. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
Estabelecimento de da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
Perturbação da protocolos de alerta e ação permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
Lançamento ETAR Meio qualidade de Poluição entre entidades gestoras da que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Descargas de Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - zonas balneares, do meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo ETAR e zonas restantes. controlo transposta para direito UV, o que
águas pluviais residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto recreativas, recetor implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
pontos de Estabelecimento de planos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
captação de água, de ação. prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
zona de pesca, ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
reservas de vida A descarga das águas perigo associado ao Validade 2017/05/29
aquícola a residuais da ETAR de evento perigoso.
jusante. Frossos, obedece aos

192
critérios estabelecidos na
licença de utilização dos
recursos hídricos para
rejeição de águas residuais
L007144.2013.RH2,
válida até 14/05/2015 e
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Histórico de problemas e
medidas corretivas.

Estabelecimento de
protocolos de alerta e ação
entre entidades gestoras da
ETAR e zonas restantes.
Baixa capacidade
de diluição de ✓ Tanto o histórico
Estabelecimento de planos de ocorrências Metodologia aplicável
poluentes.
de ação. como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
Perturbação da
A descarga das águas permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
qualidade de
Lançamento ETAR Meio Existência de Poluição residuais da ETAR de que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
zonas balneares, Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - albufeiras a do meio 01/01/2016 Normal 1 3 4 12 Baixo Frossos, obedece aos controlo transposta para direito UV, o que
recreativas, residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto jusante recetor critérios estabelecidos na implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
pontos de
licença de utilização dos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
captação de água,
recursos hídricos para prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
zona de pesca,
rejeição de águas residuais ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
reservas de vida
L007144.2013.RH2, perigo associado ao Validade 2017/05/29
aquícola a
válida até 14/05/2015 e evento perigoso.
jusante.
emitida a 14/05/2013, nos
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

Monitorização das
populações de fauna e
flora.

Histórico de problemas e
medidas corretivas.
Mistura de
massas de água
Estabelecimento de
diferentes, perigo
protocolos de alerta e ação
de reações
entre entidades gestoras da ✓ Tanto o histórico
químicas.
ETAR e zonas restantes. de ocorrências Metodologia aplicável
como a experiência em conformidade com o Foi instalado em
Perturbação de
Estabelecimento de planos da equipa PSAR disposto na legislação em 2012, etapa de
espécies de fauna
de ação. permitem concluir vigor e de acordo com a desinfeção do
e flora sensível.
Lançamento ETAR Meio Existência de Poluição que as medidas de Diretiva 2009/90/CE, efluente final por
Águas RRA e Não
Cidade no Meio - Recetor - estuário a do meio 01/01/2016 Normal 1 3 3 9 Baixo A descarga das águas controlo transposta para direito UV, o que
Perturbação da residuais RAP Prioritário
Ambiente Frossos Rio Torto jusante recetor residuais da ETAR de implementadas são interno pelo Decreto-Lei permitiu melhorar
qualidade de
Frossos, obedece aos eficazes na n.º 83/2011, de 20 de os parâmetros
zonas balneares,
critérios estabelecidos na prevenção de junho e da LURH Nº bacteriológicos
recreativas,
licença de utilização dos ocorrências do L005763.2015.RH2, de descarga.
pontos de
recursos hídricos para perigo associado ao Validade 2017/05/29
captação de água,
rejeição de águas residuais evento perigoso.
zona de pesca,
L007144.2013.RH2,
reservas de vida
válida até 14/05/2015 e
aquícola a
emitida a 14/05/2013, nos
jusante.
termos do Decreto-Lei nº
226-A/2007, de 31 de
Maio.

Melhoria do processo de
tratamento.

193
L2. Lançamento em Meio Recetor – Solo

Probabilidade de
ID do Operador

Ocorrência

Severidade

Pontuação
Dimensão
Etapa do Ponto de Evento Perigos Aspetos Impacte Data da Tipologia Classificação Prioridade Medidas de Controlo Validação das
Sistema Local Observações Plano de Melhoria
sistema Avaliação Perigoso Associados Ambientais Ambiental Avaliação de Plano do risco do Evento Existentes Medidas de Controlo

Contaminação
dos produtos
agrícolas
cultivados. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Infiltração de experiência da equipa
material PSAR permitem
Utilização de
Lançamento Meio Poluição do concluir que as medidas
ETAR - lamas em poluente em RRA e
Cidade no Meio Recetor - Resíduos meio 01/01/2016 Normal 5 2 4 40 Elevado Prioritário - de controlo - -
Frossos atividades reservas de água RAP
Ambiente Solo recetor implementadas são
agrícolas subterrâneas.
eficazes na prevenção
Infiltração de de ocorrências do
material perigo associado ao
poluente em evento perigoso.
meios hídricos
próximos.

Contaminação
dos produtos
agrícolas
cultivados. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
Infiltração de experiência da equipa
material PSAR permitem
Lançamento Meio Substancias Poluição do concluir que as medidas
ETAR - poluente em Águas RRA e Não
Cidade no Meio Recetor - químicas meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo - de controlo - -
Frossos reservas de água residuais RAP Prioritário
Ambiente Solo toxicas recetor implementadas são
subterrâneas.
eficazes na prevenção
Infiltração de de ocorrências do
material perigo associado ao
poluente em evento perigoso.
meios hídricos
próximos.

Contaminação
dos produtos
agrícolas
cultivados. ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a
experiência da equipa
Infiltração de
material PSAR permitem
Lançamento Meio Poluição do concluir que as medidas
ETAR - Metais poluente em Águas RRA e Não
Cidade no Meio Recetor - meio 01/01/2016 Normal 2 2 4 16 Baixo - de controlo - -
Frossos pesados reservas de água residuais RAP Prioritário
Ambiente Solo recetor implementadas são
subterrâneas.
eficazes na prevenção
Infiltração de de ocorrências do
material perigo associado ao
poluente em evento perigoso.
meios hídricos
próximos.

194
Infiltração de ✓ Tanto o histórico de
material ocorrências como a
poluente em experiência da equipa
reservas de água PSAR permitem
Lançamento Meio Micro- subterrâneas. Poluição do concluir que as medidas
ETAR - Águas RRA e Não
Cidade no Meio Recetor - organismos meio 01/01/2016 Normal 4 2 4 32 Moderado - de controlo - -
Frossos residuais RAP Prioritário
Ambiente Solo Patogénicos Infiltração de recetor implementadas são
material eficazes na prevenção
poluente em de ocorrências do
meios hídricos perigo associado ao
próximos. evento perigoso.

Infiltração de ✓ Tanto o histórico de


material ocorrências como a
poluente em experiência da equipa
reservas de água PSAR permitem
Deposição de
Lançamento Meio subterrâneas. Poluição do concluir que as medidas
ETAR - lamas à Águas RRA e Não
Cidade no Meio Recetor - meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado - de controlo - -
Frossos superfície residuais RAP Prioritário
Ambiente Solo Infiltração de recetor implementadas são
dos solos
material eficazes na prevenção
poluente em de ocorrências do
meios hídricos perigo associado ao
próximos. evento perigoso.

A descarga das águas


residuais da ETAR de ✓ Tanto o histórico de
ocorrências como a Foi instalado em
Frossos, obedece aos
experiência da equipa 2012, etapa de
critérios estabelecidos na
PSAR permitem desinfeção do
Descarga de licença de utilização dos
Lançamento Meio Poluição do concluir que as medidas efluente final por
ETAR - efluente do Contaminação Águas RRA e Não recursos hídricos para
Cidade no Meio Recetor - meio 01/01/2016 Normal 3 2 4 24 Moderado de controlo - UV, o que permitiu
Frossos processo de do solo. residuais RAP Prioritário rejeição de águas residuais
Ambiente Solo recetor implementadas são melhorar os
tratamento L007144.2013.RH2, válida
eficazes na prevenção parâmetros
até 14/05/2015 e emitida a
de ocorrências do bacteriológicos de
14/05/2013, nos termos do
perigo associado ao descarga.
Decreto-Lei nº 226-A/2007,
de 31 de Maio. evento perigoso.

195
ANEXO 2 - ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO

A1.1 - Algoritmo referente a “Inserir novo Registo”.

196
A1.2 Algoritmo referente a “Editar campos”

197
198
A1.3 Algoritmo referente a “Apagar Registo”

199

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