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Rafael Viegas
rafael.luiz@institutoinvest.edu.br
GESTÃO DE
CUSTOS
Aula 03
1
2 - Terminologia
contábil básica
2
Desde que duas pessoas resolvam comunicar-se, é
absolutamente necessário que passem a dar aos
objetos, conceitos e idéias o mesmo nome, sob
pena de, no mínimo, reduzir-se o nível de
entendimento. O que comumente se denomina de
“mero problema de terminologia” talvez fosse mais
bem tratado como “magno problema de
terminologia”.
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
Exemplos:
● Gastos com a compra de matérias-primas;
● Gastos com mão-de-obra, tanto na produção como na
distribuição,
● Gastos com honorários da diretoria,
● Gastos na compra de um imobilizado etc.
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS NÃO
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS NÃO
INDUSTRIAIS
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TERMINOLOGIA EM CUSTOS NÃO
INDUSTRIAIS
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RESUMO
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3 - Princípios
contábeis
aplicados a custos
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Já foi vista em nossa primeira aula, a origem histórica da
Contabilidade de Custos, e também sua aderência aos
princípios de contabilidade geralmente aceitos em razão de sua
vinculação com a Contabilidade Financeira.
Verificaremos aqui com um pouco mais de detalhes como
alguns dos princípios contábeis são aplicados à
Contabilidade de Custos.
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Princípio da realização da receita
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Princípio da realização da receita
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Princípio da realização da receita
No caso do SERVIÇO?
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Princípio da realização da receita
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Princípio da competência ou da
confrontação entre despesas e
receitas
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Princípio da competência ou da
confrontação entre despesas e
receitas
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Princípio da competência ou da
confrontação entre despesas e
receitas
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Princípio da competência ou da
confrontação entre despesas e
receitas
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Princípio do custo histórico como
base de valor
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Princípio do custo histórico como
base de valor
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Princípio do custo histórico como
base de valor
Venda $6.500,00
(-) Custo do Produto Vendido $5.000.00
Lucro Bruto $1.500,00,
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Princípio do custo histórico como
base de valor
Venda $6.500,00
(-) Custo Histórico do Produto Vendido
Corrigido = $5.000,00 x 1,1 $5.500.00
Lucro Bruto $1.000,00,
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Princípio do custo histórico como
base de valor
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VAMOS PENSAR UM
POUCO!
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Princípio do custo histórico como
base de valor
Continua…
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Princípio do custo histórico como
base de valor
Venda $6.500,00
(-) Custo do Produto Vendido $5.800.00
Lucro Bruto $700,00
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Princípio do custo histórico como
base de valor
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Princípio do custo histórico como
base de valor
Venda $6.500,00
(-) Custo de Reposição do Produto Vendido $5.800.00
Lucro Bruto Operacional $700,00
Ganho de Estocagem
($5.800,00 — $5.500,00) $300,00 (indisponível)
Lucro Bruto Total $1.000,00
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Princípio do custo histórico como
base de valor
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Princípio da Consistência ou
uniformidade
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Princípio do
Conservadorismo ou
prudência
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Conservadorismo ou prudência
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Materialidade ou relevância
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO
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CUSTEIO POR ABSORÇÃO
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O PROBLEMA ESPECÍFICO DOS
ENCARGOS FINANCEIROS
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A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA
PRÁTICA, DE CUSTOS E DESPESAS
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A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA
PRÁTICA, DE CUSTOS E DESPESAS
53
A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA
PRÁTICA, DE CUSTOS E DESPESAS
54
A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA
PRÁTICA, DE CUSTOS E DESPESAS
55
A DIFÍCIL SEPARAÇÃO, NA
PRÁTICA, DE CUSTOS E DESPESAS
56
ONDE TERMINAM OS CUSTOS DE
PRODUÇÃO
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GASTOS DENTRO DA PRODUÇÃO
QUE NÃO SÃO CUSTOS
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Prof. Rafael Viegas
rafael.luiz@institutoinvest.edu.br
HASTA LA VISTA!!
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