r Há 35 milhões de anos, os

continentes já estavam divididos e

sua distribuição se aproximava do
que hoje conhecemos. Delá para cá,
eles continuaram se afastando e no-
vas mudanças climáticas e ambien-
tais foram aparecendo.
Vamos nos remeter agora a al-
gumas dessas,alterações climáticas
ocorridas na Africa. Afinal de con-
tas, é lá o berço da humanidade.
Apartir de 20 milhões de anos,
ocontinente africano entrou, progres-
sivamente, em um período mais
seco. Amonotonia do clima anual
de uma floresta foi lentamente
substituída por um clima
de estações anuais de
seca e chuva. Como
conseqüência, oambi-
ente também mudou e
as florestas foram ce-
dendo espaço para for-
mações mais abertas,
como as savanas.
Na realidade ,
' a Af ·
parou de secar, até ho·e rica nà
do Saara, que já foi u ~ · Areg1·, 0
rna fI
um grande deserto E 0resta .
ao
Na trilha do homem
Etiópia, outrora um· ~ região d,e
. Pais d a
cu1tura nca, está em e agr',
desertificação, devido P:ocesso d~
do Saara. expansão
. de 20 111jihões de anos vez mais pelo espaço nas áreas de
Apartir
ncestrais enfrentaram
N floresta, o que conduziria a uma
, nossos a .
atras'. danças no ambiente. a maior especialização aos ambientes
, 11cas mu · -
dras ' • houve extmçao
A em de mata, ou partir embusca de am-
a e s1a, , d
Europ d rimatas, pois alem e bientes mais abertos que passavam
assa e P · a predominar.
rn clima ficou fno. .
seco ºEm boa parte do continente Nos dois casos, o risco de ex-
. as áreas de florestas foram tinção era grande, pois, assim como
0
afr1c~n ;das por áreas de vegetação alguns primatas se adaptaramàmata
5ubslllUl
Aos macacos a natureza re- e outros à savana, muitas espécies
aberta. _ • d
servou duas opçoes: competir ca a foram, provavelmente, extintas.
Acho que não é bem ela quem
decide. Depende da situação, do
Ecomo uma espécie decide ambiente, das mutações e das
adaptações já existentes, ou seja,
qual rumo tomar?
é uma questão de oportunidade e
não de escolha.

_ ,___~ ~ ~ - ~
Jl
54
55
(13)
 Oprimeiro hominídeo

"',
O registro fóssil dO
1 \ entre 6 e I milhão de anos ~eríoct0 ~,
. , . atras rn
tra a ex1stenc1a de um gr
, . upo de os..
matas com caractenstJcas
.
te humanas, mcluindo as ad
cIararnPl1-
en.
~◄
IIW
1 _,.. ·-
;

I\ ~ -~- . ~~
para a bipedia, e um relati ªPtações t '
. . ....
. t
. vo aurn .
to da capacidade craniana ( en.
rada ao~ outros primatas). cornpa. ' ·' . '
Sao reconhecidas 5 es· , .
Apelve é uma área do esqueleto que nos ~nn epe lve: a de um de Australopitecus* que .Pecies
. vivera
adaptado ou não à bipedia. Aqui temos dois exemplos de pe
homem (à esquerda) ea de outros primatas.

A. ramidus A. afarensis A. africanus

entre 5 e 1 milhão de anos 1 , lll

A. boisei
aras.

, .
· fj'
I
,t ~. '. .•-~(~~
\
·
t, l
1
- •,·
. ·:. ~ ;

Período em 2,5 a 1
4a3 3a2 2 a 1,5
milhões de 5a4
anos atrás

Leste da Leste/Sul Leste da Leste da Sul da

Distribuição
África da África África África África -:, ~ li.•'

·{~ .·

bípede/ bípede/ bípede bípede bípede

Locomoção arbórea
arbórea Entre 3 e 2,5 milhões de anos, aos macacos antropóides (chim- Apartir dos~ é
surgiu o primeiro homem sobre a panzé e gorila) e a outra que deu possível fazer recoastiblições
vegetal/ vegetal/ vegetal/ Terra. Ele teve sua origem direta- origem ao primeiro. .homem mo- onona,am.
~~dos~q aeos
Alimentação vegetal vegetal Aqm temos duas
onívora onívora onívora mente ligada aos Australopitecus. dem o, o Homo hab111s. reconstituições A. robustus
A. afarensis, apesar de poder (à direita) e A. afareasis
Volume do Entre amata eocampo caminhar, era um bom trepador de fà esquerda!.
crânio 380 a 450 430 a 520 500 a 530 500 a 530 árvores, pois possuía braços muito
em cm3 Os Australopitecus (macacos longos. Provavelmente, esse nosso
do Sul) foram nossos ancestrais. ancestral tinha como habitat regiões
Altura em Entre as diferentes espécies, pode- limites entre a mata e o campo e
metros
1a 1,5 1a 1,5 1,5 1,5 mos dizer que A. afarensis é o pri- abandonava a segurança das árvores
meiro passo para nossa linha evo- somente em busca de alimento. Gra-
lutiva. Entre 6 e 4 milhões de anos dativamente , ao longo de muitas ge-
• Para evitar repetições constantes, neste capítulo e nos seguintes utili zamos a forma A e H a atrás, teria ocorrido a separação rações, foi-se tornando uma espécie
A11s1ralop1tecus e Homo, respectivamente. . . p ra entre a linhagem que deu origem bípede e terrestre.
56 57
 m .a . = milhões de anos
l
vi
0c

Precursor dos
prossímios {60-50 m.a .)

~
Pequeno mamífero
insetívoro {80-70 m .a .)

Representação esquemática da poSSÍ'lel linha erolutira entre o H. saplens e os primai.as. Ho,nin/ dsos
.± S rn. a .

H . erectus
A . afarensis

H. habilis H. sapiens
Ancestral sapiens

6 m,
p

vi
\C)

Representação esquemática da possível linha evolutiva entre os Australopitecus e o H. sapiens sapiens.

r ~ · ~
~···.~ -~
' <:~;<- ·- ·~' . no, corte de ervas e gramas, talhar
CONSEQÜÊNCIAS DA BIPEDIA
de entrou na madeira, caçar pequenos animais e
~abilid3 até para a defesa.
Ao situar-se entre a floresta e as vegetações mais ab fft ~ .
ancestrais desenvolveram o bipedalismo. Essa caracter'ist·e as, aoss
.
•stór'ª
~I
•
à possibilidade de explorar outros ambientes, abriu novos h1ca.' asso · os '/'S (hornern hab1- Disputa pelo espaço e
a evolução biológica. Oquadro a seguir mostra as vantage~nzontes 0 Hoº'º /J~1b1 :epresentante ~o
ríme1ro rna caractens- pelo alimento
com isso. s angaria\l.t ) o P · ha u
!idoso 'Ho"'º' un ·dade de produzir
aêoero a· acapac1, . os (de pedra). Entre 3 e I milhão de anos
Conseqüências da bipedia para os primeiros hominídeos º úntc . s 1iuc H atrás, pelo menos dois grupos de ho-
oca 11za. rartefato
·ros re g·1stros do . mi nídeos conviviam nas mesmas
Desenvolvimento da habilidade para o transporte de alimentos eull O pnrnet 'lho·es de anos
s de 2 5 rn1 pastagens. De um lado, os Australo-
lugares. entre ·1;s datan1 ,África.
1ra~1 no Leste?ª uulizados pelos pitecus, mais robustos, com mandí-
Redução de pêlos sobre as áreas do corpo não-expostas ao s f atras, os utensthOS rnentos muito bulas e dentes muito desenvolvidos.
OI Orte, 1·nstru · de pe - De outro, o pequeno H. habilis com
Liberação das mãos para diferentes usos ou para cuidar de filhotes. 1rabi /1s. erarn .dos a partir
H· produzi Os suas ferramentas escavadoras e um
iJT1P1es, . 1 ente de ossos. os-
Decréscimo do consumo de energia em caminhadas a veloc·d ~ra e poss1ve :ra escavar o solo _em cérebro mais desenvolvido.
normais. 1ade serv1arn p Por volta de l milhão de anos
5os 'zes e as pedras serviam atrás, apenas uma das linhagens so-
busca de rat funções, como que-
Aumento do horizonte de visão e melhora de proteção contra ara diferentes btenção de tuta- breviveu, o H. lwbilis.
dadores. Pre- p 0ssos para a o
brar
Nesse caso, tanto a inteligência quanto a
habilidade de produzir e utilizar instrumentos
são as adaptações que permitiram ao H.
Quadro comparativo do Australopitecus afarensis Oque tem a ver habilis sobreviver à seleção natural imposta
com o Homo habilis inteligência com pelo ambiente.
adaptação?
Características Australopitecus afarensis Homo habilis

Volume do crânio
emcm3 380 a 450 51 0a 750

Altura em metros I a 1,5

Locomoção bípede/arbórea bípede
Alimentação herbívora/onívora herbívora/oní vora
Distribuição leste africano leste africano
Utensílios
ósseos/líticos

60
61

dos pelo H. habilis eram núcleos de
pedras lascadas para diferentes fins.
Com o desenvolvimento dessa téc-
nica tem início a indlÍstria da pedra
lascada ou indtístria lítica.
~
t,
Entre os instrumentos do
H. habilis temos pedras
lascadas que serviam a
dnerentes funções.
62
Os artefatos de pedra
Os instrumentos líticos utiliza-
Será que o H. habilis
já caçava?
O uso de ferramentas levou
muita gente a pensar que o H. habi-
lis foi um grande caçador. Entretan-
to, estudos mais .
recent
ram que sua dieta era bes lllostra
aseada e '
produtos de orige,n
veget I llJ
m~ntada com alimentos a, suPle,
animal. Entre as font de Orige1n•11
• es de
a111mal destaca-se O t Proteína
Utano d
sos, provave lmente I e os,
animais mortos. co etacto de
Então já fomos
carniceiros?
Éprovável que sim. Por essa
época, disputávamo s com os abu-
tres e outros carniceiros os restos
deixados pelos grandes caçadores,
os carnívoros.
Da África para omundo
passa a ser ocupado pelo seudescen-
oforma de gente
Ganhand dente, o H. erectus.
e 16milhão de anos Os primeiros registros que te-
Entre 1,8 ' registro . f , ·1
oss1 mos do H. erectus mostram-no mui-
, . cer 110
a aap,ue
co1neç,voe 1em , ento outra vez no to próximo do H. habilis. Gradati-
t afncano. Ele
u!ll no . apresenta uma vamente, em registros recentes, ele
Lese ' ·,or uma estrutura loco-· se torna cada vez mais próximo do
1·11urn ma '
es '1 ra m,us , . ef'1ciente , braços mais homem moderno.
oo ' uma c·1pacidade
mur1os, ' craniana. Entre as principais tendências
b'
etalll em tnaior e uma ..postura mais evolutivas do H. erectus podemos
destacar o aumento do corpo, a for-
eretaque .'1do H· hab1/is.
ma da face, que se torna mais acha-
0 H. habilis começa a desapa-
recet do ,·eoistro
. o· fóssil por volta de tada com a redução da dentição, e a
1,5 milhão de anos atrás e seu lugar testa mais alta.
Esta reconstituição
evidencia algumas
diferenças entre as três
espécies do gênero Homo.
63
, OPRIMEIRO ABRIGO? ue esses ho-·
s ver q
podern° ambientes rnu1 -
Mary lekey foi a descri -
, . Uma grand~ contribuição da antropóloga io do _ Que ela ens passara :;º:s regiões frias da
os primeiros hominídeos Ç
s1t10s de ocupaçao. Estes seriam locais onde /is e H Challlou rn dversos, e ·-es áridas aoOsNor te
acumuladas centenas de ' · shabl
passavam alguns dias. Comoresultado, eram osso d d. · erectlis, 10 ª as regio Chin ·
a.
fós-
.
fragmentos de pedra. Acredita-se que alguns desses locais foram b . e 1ferente esllé- EuroPª· d·stante
i,
·
c'.es e ern Lati an, na Ch1-
a ngos Que se; a e ad
da Áfric ntra O
Is
vanos grupos emdiferentes épocas.
,

um círcu lo de pedras de _ iralll a seis enco e 800 mi l anos atras.

Emum desses abrigos, Mary lekey encontrou 14 d portanto, capa.zes
de pedra assemelha-se . Pes de dià cim fora m,
n·1,, data
c~m muitos ~rtefatos ~m seu interior. Essabase mwto a algumas ~e~o, i:; es dife rente s ambten-
çoes constru idaspor tribos africanas dehoje. d tar esses vida. DesenvoIve-
redor podemos ter um . , . ab,ta- de a ap do de . .
Observando.º que há dentro do abrigo eao seu a ideia d
__e seu funcio
eumo
tesa suma .,ndústria lítica mais avan-
um lago, havendo portanto
mento. Esses abn~os ficavam à margemde á na-
eniente de peixes crocod'I d1spon1b11idade de ii rarn d minaram o fogo .
Enco~tramos o registro de comida farta, prov s anim ais ~ua. çada e o
o, encontramos ~uitas 1~ os e outro
podenam ter sido ca~regados para lá. Por últim ~e
tas. Afinal de contas - s~as de Pedras, sina/ Arevolução do fogo
que esses eram locais de produção de ferramen Que s!
ode instrumentos. , nao e em todo lugar
encontram pedras boas eúteis para aproduçã
Você já pensou na importân- Ofogo desperta uma forte atração sobre os
seres bumanos e
. do fogo?· Ele é tão importante isso não é de hoje.
Conquistando º mundo I anosl , )á~.estar,ampelamE entedistrj
.
b 'd
ui o
eia
que
está inco rporado em nosso
, f . 1e e, O fogo permite o cozimento de
pe a Amca Asia u~opa. Oquadro modo de vida. Em paises _nos, e
Algo marcante na história doH. abaixo ' alimentos. Tanto a carne como muitas
encontr :~st~~ os _locais onde foralll fund ame ntal para o aquecimento.
erectus é o fato de, há I milh ão de E para o H. erectus, qual a im- sementes tomam-se macias depois de
l ____ __ __ __ __ __ 1s-=de H. erectus.
s_o_ss_e~
poi1ância do fogo? Entre as vantagens passar pelo fogo. Por outro lado. cer-
que o fogo trouxe, podemos citar o tos tipos de madeira, ao serem esquen-
controle do ambiente, a possibilidade tados, tomam-se muito resistentes.~
de cozinhar, afugentar predadores, en- <lendo ser utilizados como lança ou
curralar caça e produzir armas. flecha.
O controle do ambiente se dá, Qualquer animal tem medo de
por exemplo, pelo aquecimento de fogo. Controlando o fogo , era possí-
um ambiente frio. Esse fator foi in- vel deixar os outros animais longe.
dispensável para a dispersão do H. entre eles os grandes carnívoros.
erectus pela Ásia e Europa. como leopardos e leões. por exemplo.

OH. erectus empreende

ª parfir da África a'
Primeira dispersão ~o H. erectus H. sapiens
A. afarensis A. boisei H. habi/is
homem pelo Velho Mundo. Gorila sapiens

um sensível aumento da capacidade craniana.

Do Australopifecus ao H. erectus, obsena-se
65
,& ~
 .. R e
17 ~
' '• . ::~·,· .. '. _<>·::· .:__.':---
· ·.•::!t'; ., .. '

.. .

Caçando em grupo Não etiste urn

to para a entrada do hl11olllen to e
'
Enfim, o Homo sapiens
0
Segundo alguns autores , com
H. erectus surge a primeira evi-
cesso evolutivo po 0111 elll nopxa.
- - 1 ' rque. as trans· ro,
1
çoes sao entas e grad ativ
dência do homem efetivamente ca- .
disso, podemos irna . as. Alé 1,
çador. Para essa atividade, levando • ginar tn
liam populações distint que ex.is,
em consideração as características pulações viviam ern 10 ªs: Essas Po
do ambiente, era necessário o traba- cais d' -
tes, apresentavam caracten ,1feren,
lho em grupo e, para isso, um siste- ferentes e, por conseq u"e' .Shcas di, l
ma de comunicação eficiente, além nc1a e cas, 0 homem de Neandertal e o
travam-se em estágios evoJ '. ncon, 'dade de formas
de instrumentos adequados. . . . Uhvos ra- homem modern o propriamente
zoave1mente d1stmtos 1
Fósseis típicos de H. erectus Osurgimento do ho111 ,
Pivers . 500 mil anos atras,
,
dito, Homo sapiens sapiens.
são encontrados em estratos de até corrente da .interação dos d'
e111e de- Apartir de .stros fósseis de
200 mil anos atrás. fatores relacionados a cada !Versos
mos regi
encontra modernos. Esse~ Jª. sao
., -
oHomo sapiens arcaico
Por volta de 500 mil anos - e ao conjunto de
populaçoes
urnat das homens , . s a nós, d1fenn . A
do
atrás, passamos aencontrar uma for- . o fato de odas . roximo o termo Homo sapiens foi
e1as. Sorne-se a isso 01 uito P
. pouco O
d que somos hoJe.
ma mais avançada de hominídeo e b.tente nunca parar de inte..reo•arn.
-
proposto por Lineu, e significa ho-
u , nr no i a compreensao
muito, . de faci·i·tar d
mem sábio. Entre 500 e?OO mil anos
deles falaremos mais adiante . processo. criteno . .b •ção e algumas , as·1
distn UI atrás, encontramos na Africa, _Euro-
registro foss1
de sua· u\an'dades do ,
pa e Ásia uma série de fósseis que
partic presentação em tres·
· 'diremos aª mostra m certas características de
Mas, afinal de contas, divi ber As formas arcai-
etapas, a sa .
em que momento
surgiu o homem?
Hoje em dia, em diferentes
regiões do globo,
encontramos pessoas de
etnias diferentes.

67
66
 55111
EDITORA
MODERNA

IAL
COORDENAÇÃO EDITOR
José Carlos de Cas tro
EDIÇÃO DE TEXTO
Pascoa l Sot o
ASSISTÊNCIA EDITORIAL
Sôn ia Valq uiria Asc oli
PREPARAÇÃO DO TEXTO
i
Luc ila Barreiros Facchin
EDIÇÃO DE ART E
Rica rdo Postacchini
CAPA E ILUSTRAÇÕES
Ma reio Perassollo
ICA
PESQUISA ICONOGRÁF
rion uevo
Vera Lucia da Silva Bar
CARTOGRAFIA
Alm eida
Adelson Mal aqu ias de
S
TRATAMENTO DE IMAGEN
Ademir F. Bap tista
Ma rcos A. Arr ien te
Si/via Pereira
DIAGRAMAÇÃO
Cla udin er Cor rêa Filh o
SAÍDA DE FILMES
Edm undo C. Can ada
Helio P. de Souza Filh o
COORDENAÇÃO DO PCP
Fernando Da/ to Degan
O
IMPRESSÃO E ACABAMENT
Grá fica Edi tora Lid a.
Ha mburg
ção (CIP)
Catalogação na Publica
Dados Internacionais de Brasil)
ira do Livro, SP,
(Câmara Brasile

Montanari, Vald ir, 195 1-

Paulo
Evolução do bicho-homem / Valdir Montanari,
es Mar eio Pera ssollo 1.
Cunha ; 1ilustraçõ
. - (Coleção desa fios)
-S ão Paulo : Moderna, 1995

Suplemento de trabalho.

) 2. Homem - Origem
l. Evo lução hum ana ( 1• grau
1964- li. Perassollo,
1. Cunha. Paul o Robeno da,
Mareio. Ili. Títu lo. IV. Séri e.
CDD-372.3
95-2935
ático:
lodices para catálogo sistem
: Ens ino de 1• grau 372 J
1. Evo lução humana : Ciências

ISBN 85-16-01389-8
Todos os direitos reservados
DA.
EDITORA MODERNA LI
lenzinho
Hua Padre Adelin o, 758 - Be
CE P 033 03-904
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Fax (0 11 ) 608-3055
www.moderna.com.br
1997
Impresso 110 Brasil
 PAULO CUNHA
VALDIR~MONTANARI · -

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