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Engenharia Civil
São Luís – MA
2022
Eduardo Silva de Sousa
Jadiel Sousa dos Anjos
Matheus Fiuza Rodrigues
Mikael Santana Amorim
São Luís – MA
2022
Sumário
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 6
2. CONTEXTO HISTÓRICO .................................................................................... 6
3. MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS ................................................................. 9
3.1 Tipos de manifestações patológica.................................................................. 9
3.2 Lixiviação .......................................................................................................... 9
3.3 Carbonização .................................................................................................. 10
3.4 Expansão por sulfatos .................................................................................... 12
3.5 Ações por Cloretos ......................................................................................... 13
3.6 Reparos ........................................................................................................... 14
4. ESTRUTURA DA PONTE ................................................................................... 14
4.1 Superestrutura ............................................................................................... 14
4.2 Mesoestrutura ................................................................................................ 15
4.3 Infraestrutura ................................................................................................. 15
4.4 Longarina ....................................................................................................... 16
4.5 Transversinas ................................................................................................. 17
4.6 Junta dilatação ............................................................................................... 18
4.7 Características ................................................................................................ 18
5. TOPOGAFIA......................................................................................................... 19
6. PROJETO .............................................................................................................. 21
6.1 Projeto atual ................................................................................................... 21
6.2 Projeto futuro ................................................................................................. 22
7. CONCLUÇÃO ....................................................................................................... 22
CAPITOLO 02
1. MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS....................................................................24
1.1. Patologia...............................................................................................................25
1.2. Ataques de sulfatos..............................................................................................27
1.3. Carbonatação.......................................................................................................27
1.4. Corrosão...............................................................................................................28
1.5. Lixiviação ............................................................................................................28
1.6. Biodegradação Do Concreto...............................................................................29
2. ANALISE E CONCEPÇÃO DA PONTES.............................................................30
2.1. Definições Gerais.............................................................................................. 30
3. ELEMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS...................31
4. CARACTERÍSTICAS DO MATERIA...................................................................32
5. AREA DA SEÇÕES DA PONTE.............................................................................33
5.1.1. Superestrutura..................................................................................................33
5.1.2. Mesoestrutura.................................................................................................41
5.1.3. Infraestrutura...................................................................................................46
6. CARREGAMENTOS................................................................................................48
6.1 Cargas Permanentes...........................................................................................48
6.1.1. Superestrutura..................................................................................................48
6.1.2. Mesoestrutura..................................................................................................50
6.1.3. Infraestrutura...................................................................................................51
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTO HISTÓRICO
Porém, a ponte já era idealizada desde década de 1950, pelo engenheiro Rui
Mesquita (então diretor do Departamento de Estrada e Rodagem – DER), sendo assim
fazendo parte do Plano Rodoviário da Ilha de São Luís. Mas só foi concretizada no
governo de José Sarney.
A ponte José Sarney, teve início em junho de 1968, com a estimativa para sua
conclusão no prazo de 24 meses, no projeto inicial, teve uma estimativa de 958.040
metros, porém esse valor foi reduzido para uma extensão de 820 metros, sendo
inteiramente de concreto armado. Com valor estimado da obra em 5.000.000,00 (cinco
bilhões de cruzeiros antigos).
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Fonte: IBGE
3. MANIFESTAÇÕES PATOLOGICAS
3.2 Lixiviação
3.3 Carbonização
De acordo com a NBR 6118:2014. Item 6.3.2.2, " é a expansão por ação de águas
ou solo que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dados origem a reações
expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado ".
De acordo com a NBR 6118:2014, item 6.3.3.2, ... consiste na ruptura local da
camada de passivação, causada por elevado teor de íon cloro".
3.6 Reparos
4. ESTRUTURA DA PONTE
4.1 Superestrutura
4.2 Mesoestrutura
4.3 Infraestrutura
4.4 Longarina
4.5 Transversinas
4.7 Características
5. TOPOGAFIA
Figura 1: Região Geográfica Imediata e Intermediária de São Luís, Maranhão, Região Nordeste,
Brasil (-2.56346 -44.24487)
Fonte: topographic-map
Fonte: topographic-map
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Como podemos ver na imagem acima ao longo da baia algumas parte sã mais
profundas, por isso a cor mais escura no mapa, essa área de estudo abrange 77.900 km²
constituindo-se no maior corpo aquoso salgado do Golfão Maranhense, localizado entre
o Litoral Ocidental e o Oriental na Costa do Maranhão.
A baía de São Marcos se caracteriza por uma hidrodinâmica regida pelo sistema
de marés semi-diurnas (duas preamares e duas baixa-mares por dia lunar com intervalos
proporcionais de cerca de 6h), com amplitude média de 4,6m, podendo atingir 7,2m
quando das grandes sizígias; porém, em 75% do tempo, as amplitudes de maré são
inferiores a 5,5m, PORTOBRAS, (1988).
Devido as forte marés o cana que liga o centro histórico ao bairro são Francisco
estava sendo aterrado pelas areias do mar com o passar do tempo, por isso foi construído
o espigão, justamente para que a entrada no canal fosse diminuída.
Fonte : topographic-map
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6. PROJETO
7. CONCLUÇÃO
CAPITULO 2
25
1.3. Carbonatação
1.4. Corrosão
1.5. Lixiviação
c) desagregação do concreto;
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Detalhamento de projeto
Figura 12: Vista Superior da Ponte
4. CARACTERÍSTICA DO MATERIAL
5.1.1. Superestrutura
c) Perdeste/ Passeio
d) Guarda – Rodas
A localização de amarelo representa o elemento da laje, portanto a altura do
guarde – rodas é de 0,75m
e) Camada Asfáltica
f) Área da Laje
g) Área da Longarina
Parte 1 é denominado como a cor verde, parte 2 cor roxo e Parte 3 azul claro
h) Área da Transversina
c) Área do Pilar 01
5.1.3. Infraestrutura
6. CARREGAMENTOS
6.1. Cargas Permanentes
6.1.1. Superestrutura
f) Peso do Pavimento
6.1.2. Mesoestrutura
c) Pilar 01
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d) Pilar 02
6.1.3. Infraestrutura
a) Blocos da Fundação
b) Estacas
7. CARGAS VARIÁVEL
Segundo a NBR 7188 para pedestres das pontes e viadutos, adotar carga
uniformemente distribuída de 3 kN/m².
Segundo a NBR 7188 as cargas móveis características, devem ser ajustadas pelo
coeficiente do número de faixas do tabuleiro CNF, conforme descrito abaixo:
Resolução:
𝐶𝑁𝐹 = 1 − 0,05 × (3 − 2) = 1,0 > 0,9
CNF = 0,95>0,9
Segundo a NBR 7188 todas as seções dos elementos estruturais a uma distância
horizontal, normal à junta, inferior a 5,0 m para cada lado da junta ou descontinuidade
estrutural, devem ser dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo
coeficiente de impacto adicional, abaixo definido:
Onde:
Liv é o vão em metros para o cálculo CIV
Sendo:
Liv: média aritmética dos vãos nos casos de vãos contínuos;
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d) Carga Moveis
Onde:
Q = carga concentrada
P = Carga uniformemente distribuído
CIV = Impacto Vertical
CNF = número de faixas
CIA = Impacto adicional
Q=P.CIV.CNF.CIA
Q= 75.1,265.0,95.1,25
Q=112,66KN/m²
Onde:
Hf ≥ 135 kN; B é a largura efetiva, expressa em metros (m), da carga
distribuída de 5 kN/m2;
L é o comprimento concomitante, expresso em metros (m), da carga distribuída
Resolução:
Hf = 0,25*12*30*0,75
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Carga Distribuida
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA