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CENTRO UNIVERSITÁRIO ETEP

BACHARELADO EM ENGENHARIA
Pontes: Impactos de sua implantação

ALAN A. SANTOS RA: 120198


CLEIDE G. FUJIMURA RA: 1821620811
GABRIEL WILLIAN C. SOUZA RA: 2011625545

PONTES: IMPACTOS DE SUA IMPLANTAÇÃO


Tópicos essenciais para engenharia
Estradas e pontes

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP


2021
ALAN A. SANTOS RA: 120198
CLEIDE G. FUJIMURA RA: 1821620811
GABRIEL WILLIAN C. SOUZA RA: 2011625545

PONTES: IMPACTOS DE SUA IMPLANTAÇÃO


Tópicos essenciais para engenharia
Estradas e pontes

Trabalho apresentado aos cursos de


Engenharia Civil e Engenharia Mecatrônica
do Centro Universitário ETEP, para
apresentação da SGTI do segundo semestre
de 2021.
Professora: Denise Venturi

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP


2021
1. INTRODUÇÃO

Uma ponte nada mais é do que uma estrutura podendo ser de pedra, madeira, aço ou concreto
armado, tendo o objetivo de vencer obstáculos, barreiras artificiais ou naturais sem que o
fluxo seja interrompido.
O trabalho de uma ponte é permitir o deslocamento de pessoas, automóveis e, em alguns
casos, até barcos, transpondo um ou diversos obstáculos, que estes podem ser: rios, braços
marinhos, vales profundos, outras estradas, etc. Denominando corretamente, segundo Pfeil
(1980), quando o obstáculo se refere a rios, lagos ou mar, é chamado de ponte. Caso seja o
deslocamento sobre um vale ou rota, denomina-se viaduto.
As primeiras pontes acabaram surgindo de forma natural em nosso meio, através de quedas de
troncos de árvores sobre os rios conseguindo interligar uma margem à outra. O homem
enxergando e analisando essas “pontes naturais”, acabou entendendo que poderia construir
outras pontes em locais diferentes utilizando os troncos e outros materiais como pedras,
cordas, cipós, e/ou travas feitas de pedaços de madeiras, constituindo uma estrutura mais
estável, a fim de suportar a ida e a volta ao seu destino (UFPR/ITTI, 2018).
Levando em consideração na hora de dimensionar uma ponte ou viaduto, precisa-se sempre
respeitar o ambiente ao redor de onde será construído, quais os impactos (positivos e
negativos) que trará, qual o objetivo de sua implantação (desafogar trânsito, cruzar uma
rodovia interligando duas regiões de uma cidade, etc.), quais riscos ao meio ambiente que
poderá ocasionar e como evitá-los, além da viabilidade econômica da construção, pontos que
serão posteriormente abordados.
Nesse estudo, também será apresentado a base da arquitetura estrutural de pontes e seus
elementos constituintes, quais os impactos à área, provocados pela implantação de uma obra
deste porte e quais os principais itens que devem ser considerados para a sua implantação.
O objetivo do projeto, é relatar a funcionalidade da ponte Octávio Frias de Oliveira,
inaugurada no dia 10 de maio de 2008 (Dynatest, 2020), localizada na cidade de São Paulo.
A decisão de escolher essa ponte veio ao analisar que ela é uma das obras mais apreciadas da
cidade de São Paulo devido a forma como foi construída (Metálica, 2020), além de ser
localizada em uma das cidades mais populosas do Brasil. No intuito de despertar o interesse
do público alvo como, arquitetos, engenheiros ou, até mesmo, pessoas que têm o interesse em
conhecer um pouco mais sobre esse expressivo monumento arquitetônico.
2. METODOLOGIA

A metodologia desenvolvida na elaboração deste trabalho é composta por pesquisas


documentais, que foram baseadas na coleta e análise de dados de materiais impressos como
artigos acadêmicos publicados, assim como outros tipos de documentos consagrados, tais
como publicações de órgãos públicos, e normas pertinentes.
Foi realizado um comparativo analítico entre esses documentos, que permitiu uma coleção
conceitual dos vários avanços no sistema construtivo dos elementos apresentados neste artigo.
A revisão bibliográfica, nesse projeto documental expõe sobre as pontes estaiadas, seus
impactos e estudos preliminares até sua construção, estabelecendo uma coletânea de dados e
informações para criar, por sua vez, ambos, arquivos documentais escritos, bem como
fotográficos, da ponte estaiada Octávio Frias de Oliveira, localizada na cidade de São Paulo.
Estabelece-se as vantagens geradas na construção de pontes de estradas de forma a atender as
necessidades e colaboração ao desenvolvimento econômico e urbano.
Identifica-se, os principais tipos de pontes, de forma a promover um maior conhecimento no
tocante desse tópico da engenharia.
Várias fontes que abrangem estradas e pontes foram analisadas e estudadas, evidenciando a
importância desses elementos no cenário do desenvolvimento urbano e da beleza
arquitetônica aplicada, assim como a grande preocupação dos impactos em obras de grande
porte.

3. RESULTADO E DISCUSSÃO

3.1. Principais considerações para a implantação de uma ponte


Como já mencionado, as pontes têm como objetivo a conexão entre dois pontos (áreas,
lugares, regiões) visando facilitar a locomoção e mobilidade do transporte urbano e/ou rural.
A mobilidade é um atributo associado à cidade e corresponde à facilidade de deslocamento de
pessoas e bens na área urbana.
Porém, com a frequente ocorrência de congestionamentos, devido ao grande número de
veículos transitando simultaneamente, acidentes, ônibus lotados em horários de pico, a
mobilidade urbana se torna cada vez mais deficiente e ineficaz, fazendo com que as pessoas
demorem muito mais tempo para se deslocar e chegar ao seu destino, resultando em menor
qualidade de vida e, indiretamente, fazendo a cidade diminuir o seu movimento de capital
(Venâncio et. al., 2019).
De acordo com o portal São Paulo, foi calculado em 2017, um prejuízo em torno de R$7,34
bilhões causados pelo trânsito na cidade de São Paulo.
A Ponte Octávio Frias de Oliveira foi construída para melhorar o trânsito da cidade de São
Paulo, na região próxima ao Morumbi e na Avenida dos Bandeirantes, onde haviam intensos e
constantes engarrafamentos nos acessos aos bairros, tendo como capacidade de receber um
fluxo de 4.000 carros por hora em cada pista (Ribeiro, 2020).
A ponte liga ainda o bairro do Brooklyn ao do Morumbi, e faz da Avenida Jornalista Roberto
Marinho uma opção definitiva para quem precisa trafegar pela Avenida dos Bandeirantes,
uma das mais movimentadas da cidade. Oferece também nova rota para quem vai de
Interlagos ao Centro, assim como ao Aeroporto de Congonhas. E é uma alternativa importante
aos que se deslocam, via zona sul da cidade, às rodovias Anchieta e Imigrantes, em direção ao
litoral paulista (Metálica, 2021).
Quando se tem o objetivo de construir uma ponte (ou qualquer outro empreendimento
advindo de construção), necessita-se fazer levantamentos e sondagens para verificar se a
mesma se torna viável para se concretizar. No que se refere às pontes e viadutos, o retorno se
dá mais em longo prazo devido aos grandes custos desse tipo de investimento, precisa
também, verificar se o local onde será construído tem alguma questão ambiental que não
permita a construção, ou até mesmo no orçamento, onde inicialmente seria previsto três vias
para cada sentido, pode-se estudar a possibilidade de diminuir para duas vias afim de baixar o
custo para produzir (Orcafascio, 2021).
O projeto inicial da Ponte, realizado pela gestão da prefeita Marta Suplicy (PT/2001-2004),
previa um gasto de R$ 147 milhões. [...] Por fim, em maio de 2008, a Ponte foi inaugurada
pelo Prefeito Gilberto Kassab (PFL/2007-2008), com a presença do Governador José Serra
(PSDB/2007-2010), com um gasto total estimado em R$ 260 milhões (Ribeiro, 2020).

3.2. Impactos pós implementação


Com a Construção da ponte, grande parte da favela acabou sendo atingida, e assim, sendo
removida, e os terrenos da região tiveram seus valores triplicados, chegando a passar de
US$4.000 por m². Segundo Mariana Fix, a ponte tem como objetivo impulsionar o mercado
imobiliário, essa é a razão de a sua construção chamar tanto a atenção de quem por ali passa
(Augusto, 2020).
Como dito anteriormente, grande parte da favela foi removida, e cada família que foi retirada
do local recebeu um cheque chamado cheque despejo de 5.000$ dado pela Prefeitura de São
Paulo, e a maioria dessas Famílias se transferiram para áreas de proteção da mananciais que
são basicamente protegidas por lei para abastecimento público de água, e isso gerou riscos
ambientais muito maiores, principalmente para o abastecimento de água da população
metropolitana (Augusto, 2020).

3.3. A ponte e seus elementos constituintes


Os grandes projetos dos últimos anos têm proporcionado a exaltação da beleza arquitetônica
de prestígio em diversas cidades pelo mundo, e hoje a busca pela beleza e funcionalidade com
baixos impactos sócio econômicos e ambientais, englobam todo o conjunto de construções da
engenharia civil, e de modo especial, àquelas que mais impactam e preocupam o cotidiano da
urbanização, as estradas e pontes, como a Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira da cidade
de São Paulo.
Esse ícone paulistano (Figura 1), é uma ponte estaiada, curva, suspensa sobre o Rio Pinheiros,
em São Paulo, inaugurada em maio de 2008, e compõe o Complexo Viário Real Parque, ao
lado dos viadutos José Bonifácio Coutinho Nogueira, que são parte do mesmo complexo e
auxilia ao acesso de bairros como Campo Belo, Morumbi e Jabaquara, dando acesso à
Rodovia dos Imigrantes. Ela tem 138 metros de altura e liga a Marginal Pinheiros à Avenida
Jornalista Roberto Marinho, na zona sul da cidade. A forma em "X" que emerge para o céu,
tem 76 metros de largura em sua base e 35,4 metros de largura em seu topo. É a única ponte
estaiada a cabo no mundo com duas pistas curvas, também se cruzando entre si formando um
outro “X”, suportadas pelo mesmo mastro de concreto único. A primeira pista está localizada
a uma altitude de 12 metros e a segunda a uma altura de 24 metros, com um comprimento
aproximado de 900 metros cada (Ribeiro, 2020).

Figura 1: Ponte Octávio Frias de Oliveira-SP


Fonte: Grupo Falcão Bauer, 2016

3.3.1. Ponte estaiada de diretriz curva


As pontes estaiadas têm se convertido em uma opção amplamente utilizada pelos projetistas
para pontes de pequena e média extensão, cujos valores são parecidos segundo diversos
autores, porém quando se passa de 1000 m de comprimento, começa a se tornar mais
econômico as pontes mistas, suspensa ao centro e estaiada no restante, ou diferentes outras
formas estruturais, como pontes sobre apoio convencional, ponte pênsil, pórticos, arcos, ou
uma mescla entre elas (Lazzari, 2021).
Conforme Chung (2018), do ponto de vista funcional, a ponte curva permite resolver as, cada
vez mais estritas e complexas, restrições geométricas que possuem as vias atuais. A natureza
destas restrições é muito diversa, desde uma mescla entre obstáculos naturais e uma maior
conscientização do meio ambiente, passando por direitos de passagem em zonas urbanas até o
desenvolvimento de grandes cruzamentos de estradas à diferentes alturas, com enlaces entre
si.
Não faz muito tempo, a tipologia de pontes curvas, era quase de maneira exclusiva, a de
placas sobre apoios específicos, como pontes convencionais sobre apoios ou mistas. No caso
de que exista restrições que impeçam esse tipo estrutural, o normal tem sido a adaptação do
entorno para eliminar estas restrições, ou para, desse modo, conseguir a validez de alguma
tipologia de ponte reta (Lazzari, 2021).

3.3.2. A estrutura
Na projeção das estruturas de pontes destinadas ao tráfego de veículos, existem diversas
classificações a considerar, sendo a finalidade um dos pontos principais, além do tipo
estrutural, o material de escolha, a geometria, o carregamento, a topografia, a geotecnia, e
diversos outros fatores determinantes ou condicionantes (Chung, 2018). Em geral, toma-se
como base, as pontes moldadas in loco, pré-moldadas ou pré-fabricadas, de forma parcial ou
total.
Sendo a ponte estaiada uma estrutura flexível, suas principais partes constituintes são:
 mastro ou pilotes – elementos responsáveis por dar suporte aos estais e transmitir os
esforços à fundação. Geralmente são construídos em concreto armado;
 sistema de tirantes (estais) – responsáveis por ligar o mastro aos tabuleiros, através de
conexão direta, como é o caso da ponte aqui referenciada, ou através de conexões
secundárias por uma seção transversal alocada no tabuleiro;
 ancoragem dos estais – dispositivo responsável por estabelecer a conexão entre o
mastro e o tabuleiro, prendendo as extremidades dos estais aos pontos de ligação;
 tabuleiro (viga de rigidez) – componente horizontal responsável por suportar as cargas
diretamente aplicadas. Suportam esforços axiais e de flexão.

Figura 2: Esquema estrutural da Ponte Estaiada de São Paulo


Fonte: Adaptado de Ribeiro, 2020

3.3.3. Elementos geométricos


As condicionantes para a implementação de uma ponte, são os mais diversos, conforme
estabelece a norma ABNT NBR 7187:2003, mas do ponto de vista da engenharia, a projeção
da estrutura, traz ao primeiro plano, pontos relevantes ao dimensionamento, tais como:
 Tramo da ponte;
 Vão teórico do tramo;
 Vão livre do tramo;
 Altura da construção;
 Altura livre abaixo da ponte e entre estruturas;
 Largura das pontes (tabuleiro).

3.4. Solicitações em pontes


As especificações estabelecem que as pontes devem ser projetadas de forma a evitar efeitos
estruturais indesejáveis devido a sua deformação e fadiga, conforme a classificação da ABNT
NBR 8126:2003. Também assume a aceleração como o principal fator que a afeta, porém a
deformação, a velocidade e a taxa de variação da aceleração devem se manter dentro das
vibrações toleráveis para esse tipo de construção ABNT NBR 7188:2013, e compreendem:
 Ações permanentes;
 Ações variáveis;
 Ações excepcionais.
3.4.1. Ações permanentes
Conforme ABNT NBR 6118:2004, ações permanentes, subdivididas em diretas e indiretas,
são esforços que acometem as estruturas de forma praticamente constante, por toda a
existência da construção. A fim de estabelecer as situações limites, os valores mais
desfavoráveis devem ser considerados. Dentre elas, estão o peso próprio, fluência e retração
do concreto, entre outras.

3.4.2. Ações variáveis


De acordo com as normas brasileiras vigentes, são valores que possuem uma probabilidade
entre 25% a 35% de serem desfavoravelmente ultrapassadas no decorrer da existência da
construção, e em se tratando de ponte, as ações dinâmicas são as de maior ocorrência (ABNT
NBR 6118:2004), tais como: cargas móveis, variação de temperatura, etc.

3.4.3. Ações excepcionais


Segundo as normas brasileiras, ações excepcionais são aquelas cujos efeitos fogem ao
controle e devem ser consideradas com os valores definidos, de caso a caso (ABNT NBR
6118:2004), como explosões, incêndios, etc.

3.5. Sustentabilidade
Minimizar o impacto ambiental é uma das preocupações latentes de hoje, e embora, no
passado tenha sido uma questão muito ignorada, a baixa emissão de carbono, o uso eficiente
dos recursos hídricos e a sustentabilidade do meio ambiente tornam-se um valor agregado
dentro dos diferentes mercados.
Dizer que o concreto é sustentável pode soar muito contraditório, considerando que a
indústria cimenteira, é diretamente responsável por cerca de 8% de todo o dióxido de carbono
(CO²) gerado no mundo. E é nesse cenário que estruturas pré-moldadas, como o parcial da
ponte em estudo, e a otimização ocasionada pela substituição de grandes volumes de concreto
por aço ou estruturas mistas, contribuem para a conservação do meio, diminuindo o consumo
de água, gerando menos resíduos e aumentando o uso de materiais recicláveis (Brondani,
2014).
Os sistemas estruturais tensionais são a forma mais eficiente e adequada para usar o aço em
estruturas responsáveis por vencer grandes vãos e diferentes esforços, e ainda sim, conferir
rigidez e leveza, otimizando o projeto. Este conceito tem sido uma alternativa bastante
comum hoje em dia, entre outras coisas, porque, o aço dos estais, é um material fácil de
reciclar, flexível e resistente, tornando as pontes estaiadas ou metálicas, uma opção ideal para
uma gestão sustentável de recursos (Tagliani, 2018).
Como um complemento do projeto, a ponte ainda conta com o sistema luminotécnico mais
econômico do país, onde o destaque vai para o mastro, composto por dois subsistemas com 36
lâmpadas LED agrupadas, totalizando uma potência de 50W somente, o lado externo com 20
projetores distribuídos, de alta eficiência e economia, de 1000W de potência, cerca de 33%
menor que os sistemas convencionais, e a iluminação viária com lâmpadas de multivapores
metálicas com tubo de descarga cerâmico de 140W cada, sendo 44% menor que as lâmpadas
tradicionais de vapor de sódio das ruas de São Paulo (Arquitetando, 2009).

4. CONCLUSÃO
Não há dúvidas de que a arquitetura das pontes, assim como das grandes estruturas, deve ser o
resultado da organização e canalização das forças que as solicitam. Canalização de forças que
devem ser simples, diretas e legíveis, onde o engenheiro de projeto deve escolher, de acordo
com a localização da obra, um sistema estrutural eficaz e adaptado.
A atitude básica da arquitetura estrutural não é a da centelha do gênio artístico, mas da análise
e do trabalho sistemático. A opção estrutural realizada por etapas, nem de longe, deve ser
baseada apenas em aspectos técnicos. A estrutura escolhida tem que expressar a vontade do
projetista, a obra deve ser imponente, ou até mesmo, impressionante, mas além de tudo, deve
parecer leve e flexível. Tal obra deve ser capaz de conferir unidade em um local complexo e
desordenado, especialmente quando a estrutura é obrigada a superar vários obstáculos, como é
o caso da Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, localizada sobre o rio Pinheiro em São
Paulo, introduzindo ritmo e harmonia sobre eles.
Claro, não há receitas, e que a escolha final é sempre o resultado de uma comparação
progressiva entre as soluções que inicialmente parecem viáveis, especificando em estágios
sucessivos as que parecem mais promissoras, e que, muitas vezes, sua escolha se dá de acordo
com os imperativos funcionais, além de prazos, viabilidade socioeconômica e
sustentabilidade.

5. REFERÊNCIAS
1. DYNATEST. Ponte Estaiada: Saiba mais sobre a construção de um dos símbolos de São
Paulo. 28 jan. 2020. Disponível em: http://dynatest.com.br/ponte-estaiada-saiba-mais-sobre-
a-construcao-de-um-dos-simbolos-de-sao-paulo/. Acesso em 25 set. 2021.
2. METÁLICA, P. Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira em SP. 19 out. 2020. Disponível
em: https://metalica.com.br/ponte-estaiada-octavio-frias-de-oliveira-em-sp-2/. Acesso em 25
set. 2021.

3. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado: elementos de projetos, solicitações,


dimensionamento. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 1980.

4. UFPR/ITTI. História das pontes. 2018. Curitiba – PR. Disponível em:


https://itti.org.br/historia-das-pontes/. Acesso em: 25 set. 2021.

5. VENÂNCIO, et.al. Análise da necessidade de implantação da ponte estaiada em São José


dos Campos. Guarulhos. FATEC. 2019.

6. RIBEIRO, G. S. Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira: Especialidade e narrativas de


um símbolo urbano. Editora Atena. Ponta Grossa-PR, 2020.

7. AUGUSTO, L. Ponte Octávio Frias de Oliveira. 27 out 2020. São Paulo. Disponível em:
https://www.luizzy.com.br/ponte-octavio-frias-de-oliveira/. Acesso em: 29 out 2021.

8. CHUNG, G. M. Concepção de tabuleiros curvos e estaiados. Escola Politécnica da


Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018.

9. LAZZARI, B. M. Análise estática, modal e dinâmica das etapas construtivas de uma


ponte estaiada através do método dos elementos finitos. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul. Porto Alegre, 2021.

10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de


estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.

11. ______. NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos,
passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro, 2013.

12. ______. NBR 8196: Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.

13. ______. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido -
Procedimento. Rio de Janeiro, 2013.

14. BRONDANI, R. P. Sustentabilidade em projeto de estrutura em concreto armado: Um


estudo de caso. 56º Congresso Brasileiro de Concreto CBC2014. Santa Maria-RS, 2014.

15. TAGLIANI, S. Tudo o que você precisa saber sobre pontes estaiadas – e as possíveis
causas do acidente na Colômbia. 2018. Disponível em: https://engenharia360.com/tudo-o-
que-voce-precisa-saber-sobre-pontes-estaiadas-e-as-possiveis-causas-do-acidente-na-
colombia/. Acesso em: 30 out 2021.

16. ARQUITETANDO. Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira. 2009. Disponível em:
https://pensaremarquitetura.blogspot.com/2009/06/ponte-estaiada-octavio-frias-de.html.
Acesso em: 30 out 2021.
6. RELATÓRIO ANTI-PLÁGIO

7. PLANO DE AÇÃO

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