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Instruções de Uso (Surgi-Max Plus)

CONTEÚDO

I. INTRODUÇÃO Página 2

1.1 Introdução à Eletro cirurgia


1.2 Definições dos Símbolos
1.3 Lista das Partes

II. INFORMAÇÕES TÉCNICAS Página 3

2.1 Informações do Fornecedor


2.2 Descrição Geral
2.3 Especificações Aplicáveis
2.4 Saída de Força RF
2.5 Modulação (Padrões de Onda)
2.6 Ciclo de Rendimento do Aparelho
2.7 Classificação
2.8 Inspeções Preventivas e Manutenção

III. CUIDADOS E AVISOS Página 6

3.1 Cuidados e Avisos


3.2 Instruções de Segurança

IV. DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DE CONTROLE Página 7

4.1 Características Especiais - Memória de Modo e de Nível de Saída de Força


Pedal Interruptor Triplo e Alça do Interruptor Manual de Três Botões
4.2 Painel Traseiro
4.3 Painel Frontal

V. PREPARAÇÃO PARA USO Página 13

5.1 Preparação Para Uso


5.2 Preparação Operacional e Seleção de Funções do Surgitron 120 IEC
5.3 Risco de Fumaça
VI. INFORMAÇÕES CLÍNICAS E PROCEDIMENTOS DE PRÁTICA
Página 14

6.1 Aprendendo a Usar a Radiocirurgia


6.2 Padrões de Onda
6.3 Prática Pré-Operatória de Corte
6.4 Anestesia

VII. EXPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 17

7.1 Características de Saída


7.2 Características de Segurança
7.3 Características de Entrada
7.4 Tamanho e Peso
7.5 Tabela dos Códigos de Erro

VIII. FIGURAS CARACTERÍSTICAS DA SAÍDA DE FORÇA Página 19

8.1 Saída de Força x Fixação Digital.


8.2 Saída de Força do Modo de Corte x. Carga Resistiva.
8.3 Saída de Força do Modo de Corte / Coagulação x. Carga Resistiva.
8.4 Saída de Força do Modo de Hemostasia x Carga Resistiva.
8.5 Saída de Força de Hemostasia Bipolar x Carga Resistiva.
8.6 Saída de Força Turbo Bipolar x Carga Resistiva
8.7 Saída de Voltagem x Fixação Digital.

I. INTRODUÇÃO

1.1 INTRODUÇÃO À ELETROCIRURGIA

A cirurgia que é feita com um equipamento radiocirúrgico moderno não deve


ser confundida com os resultados obtidos com o eletrocautério, diatermia
médica, geradores de centelhas intermitentes ou aparelhos parcialmente
retificados que não produzem padrões de onda de corte cirúrgico. Assim, antes
de revermos as instruções e seu uso clínico, uma breve definição de
radiocirurgia e das ondas de radiofreqüência que produzem esse fenômeno
pode ser útil.
A radiocirurgia é um método não traumático de corte e coagulação de tecidos
moles, sem dor pós-operatória e sem a destruição desses tecidos pelo
eletrocautério. O efeito do corte, conhecido como eletrosecção, é feito sem
pressão manual ou compressão das células do tecido. Isso é resultado do calor
gerado pela resistência dos tecidos oferecida à passagem de uma onda de rádio
de alta freqüência, que é aplicada via eletrodo cirúrgico. O calor desintegra e
volatiliza as células no rastro das ondas. Isso causa um rasgar do tecido como
se ele tivesse sido cortado com uma lâmina afiada. A eletrocoagulação é uma
destruição não-volatizadora das células do tecido por uma onda de
radiofreqüência.
A natureza não traumática da eletrosecção trás uma vantagem notável. A
ausência de trauma resulta em cicatrização do tecido sem escaras fibrosas
contráteis, que caracteriza a cicatrização de ferimentos criados pelo corte
manual.
A radiocirurgia, como resultado dessas vantagens, facilita, acelera e melhora
tremendamente os procedimentos cirúrgicos. Também ajuda a eliminar
seqüelas pós-operatórias desfavoráveis, tais como inchaço, infecção e choque
pós-cirúrgico pela excessiva perda de sangue, que geralmente ocorre após o
uso de aparelhos “tradicionais” para cirurgias comparáveis a essas.

1.2 DEFINIÇÕES DOS SÍMBOLOS


Os seguintes símbolos são usados nos equipamentos:

1.2.1 Classificação = Classe IIb

1.2.2 Força de Entrada Fornecida = 240/220/120/100V~50/60 Hz


Opção = 240/230/120/100V ~50/60Hz

1.2.3 Parte Aplicada a Prova de Desfibrilação Tipo BF

1.2.4 Consultar o Manual

1.2.5 Conexão Terra Protetora

1.2.6 Eletrodo Neutro Relacionado ao Solo

1.2.7 Controle do Interruptor Manual

1.2.8 Controle do Pedal Interruptor

1.2.9 Chapa Neutra

1.2.10 Radiação Não-Ionizadora

1.3 LISTA DO PACOTE N DA PEÇA

1.3.1 Surgi-Max ellman Surgitron 4.0 Dual RF/120 IEC IEC4-SM120


1.3.2 Fio de Força IEC IEC-PC110
1.3.3 Cabo & Interruptor Manual Triplo TF-FSC#
1.3.4 Chapa Neutra Disponível IEC-NPD
1.3.5 Manual de Instruções IEC4-SL1
1.3.6 Alça Disponível do Interruptor Manual de Três Botões IEC-3FHPB/D
PARTES OPICIONAIS

1.3.7 Pequena Chapa Neutra Disponível IEC-NPD-S


1.3.8 Cabo Bipolar Disponível IEC-DJX
1.3.9 Fórceps Bipolar Ver Catálogo
1.3.10 Eletrodos Variados Disponíveis Ver Catálogo
1.3.11 Exaustor de Fumaça Surge-e-Vac SV/110

II. INFORMAÇÕES TÉCNICAS

2.1 INFORMAÇÕES DO FORNECEDOR

2.2 DESCRIÇÃO GERAL

O Gerador de Eletrocirurgia com capacidade intensificada Surgi-Max


Surgitron 4.0 Dual RF/120IEC descrito aqui é uma força compacta de alta
energia de rádio de alta freqüência RF para ser empregado numa variedade de
procedimentos de radiocirurgia. Essa ação é conseguida através da seleção no
painel frontal de padrões de onda e nível de força. Todas as seleções são feitas
por botões e lâmpadas que dão ao operador um retorno da informação sobre o
estado da operação da unidade. O nível de força para cada modo é indicado
através de mostradores digitais no painel frontal, que também mostram a
situação do autoteste e da monitoração. Esse mostrador é travado com
controles para prevenir qualquer operação quando FALHA (FAIL) for
mostrada. O controle da força de saída final é feito através dos interruptores de
pedal e/ou manual. São oferecidos eletrodos monopolar e bipolar. Essa
unidade foi desenhada para acompanhar os padrões internacionais de
segurança.
2.3 ESPECIFICAÇÕES APLICÁVEIS

As especificações a seguir são aplicáveis na extensão aqui contida:

Equipamento Médico Elétrico IEC 60601-1 Parte 1 e Exigências Gerais


de Segurança.
Equipamento Médico Elétrico IEC 60601-2-2 Parte 2 Exigências
Específicas de Segurança.
Equipamentos Médico Elétrico de Segurança UL 2601 (versão USA).
Equipamento Médico Elétrico de Segurança CSA 222601 (versão
Canadense).

2.4 SAÍDA DE FORÇA RF

2.4.1 Nível de Saída de Força


A saída de força no modo de CORTE (CUT) CW é de 120 watts
numa carga adequada (500 ohms)

2.4.2 Estabilidade do Nível de Saída


A saída é ajustável de menos de 5 w até o máximo com uma pequena
mudança na inclinação.

2.4.3 Estabilidade da Saída de Força


O intervalo de impedância é de 50 ohms – 2Kohms em qualquer
fixação de força ou padrão de onda.

2.4.4 Estabilidade da Saída de Força


Uma vez ajustada, a saída permanece constante dentro de +/- 10%
ligado por um período de 10 segundos.

2.4.5 Uniformidade da Saída de Força


No modo de CORTE (CUT) CW, harmônicos e espúrios são pelo
menos 20 dB abaixo da saída de força de referência para qualquer
impedância de carga no intervalo de 50 ohms até 2 Kohms.

2.4.6 Precisão da Frequência


A freqüência da saída de força é mantida em 4.0 MHz +/- 400 Hz sob
todas as condições de serviços e cargas incluindo curta e aberta para o
modo monopolar.

2.5 MODULAÇÃO (PADRÕES DE ONDA)

Três padrões de onda de saída são produzidos.

2.5.1 CORTE (CUT) CW


Saída de onda continua com força média igual ao máximo sem nenhuma
modulação deliberada.
2.5.2 CORTE / COAGULAÇÃO (CUT / COAG)
Um pacote de ondas altamente modulado, com uma média de razão
de força pico aproximada de 50%, com a modulação ocorrendo a uma taxa
de 120 ou 100 Hz.

2.5.3 HEMOSTASIA (HEMO)

Onda altamente modulada com uma média de razão de pico de força de


aproximadamente 50%, com a modulação ocorrendo numa taxa de 120 ou
100 Hz de onda ao quadrado.

2.6 CICLO DE RENDIMENTO DO APARELHO

O fornecedor diz que o ciclo de rendimento operacional do aparelho é de


10 segundos no modo LIGADO (ON) / 30 segundos DESLIGADO (OFF).
O indicador amarelo estará em LIGADO (ON) quando o circuito do
MODO DE CORTE (CUTTING MODE) estiver energizado. O indicador
azul estará em LIGADO (ON) quando o circuito do MODO DE
COAGULAÇÃO (COAGATION MODE) estiver energizado. Um som
continuo alertará o operador da ativação. Após 55 segundos de força
continua aplicada (em qualquer nível de força ou modo), o som irá mudar
e a energia cessará 5 segundos depois. (NOTA: O som continuará a alertar
da depressão no pedal interruptor mesmo que a energia não seja emitida).

2.7 CLASSIFICAÇÃO

2.7.1 Para estar de acordo com o tipo de proteção contra choque elétrico
exigido, o equipamento é energizado por uma fonte de força elétrica
externa e é Classe IIb.

2.7.2 Para estar de acordo com o grau de proteção contra choque


elétrico a Parte Aplicada é à Prova de Desfibliração do tipo BF.

2.7.3 Para estar de acordo com o grau de proteção contra danos por
ingresso de água, o equipamento é o IPXO normal.

2.7.4 Limpeza, Desinfecção e Esterilização da Unidade e Acessórios

2.7.4.1 A Limpeza e a Desinfecção da unidade devem ser feitas apenas


com agentes não inflamáveis e não explosivos. Tenha certeza de que
nenhuma umidade ou detergente entre na unidade. Se a sua limpeza ou
desinfecção com agentes inflamáveis ou explosíveis forem inevitáveis,
eles devem estar completamente evaporados da unidade cirúrgica de
radiofreqüência antes que ela seja ligada.

2.7.4.2 Limpeza da Alça e do Eletrodo:


Resíduos de tecido podem ser removidos do eletrodo com uma
esponja estéril úmida. Nenhum bisturi, tesoura ou objeto de ponta similar
deve ser usado nessa limpeza, porque danificará sua superfície. Tais danos
aumentam a aderência do tecido às superfícies dos eletrodos durante o
uso.

2.7.4.3 Desinfecção:
Sempre limpe e desinfete produtos reutilizáveis incluindo alças,
cabos, etc, numa solução desinfetante antes da esterilização. Todos os
desinfetantes comercialmente disponíveis podem ser usados.

2.7.4.4 Esterilização:
Consulte as instruções de esterilização especificas do produto ou
chame o fabricante para dar assistência.
Reprovado: Todos os produtos que passam pela autoclave devem ser
inspecionados rotineiramente a procura de qualquer desgaste, rompimento
ou deterioração do material isolante e eles devem ser descartados e
repostos imediatamente se qualquer dessas coisas ocorrerem.

2.7.4.5 O pedal interruptor triplo é uma unidade a prova de água e


pode ser limpa com qualquer detergente padrão.

2.7.5 Esse equipamento não é adequado para uso na presença de


uma MISTURA DE ANESTÉSICO INFLAMÁVEL COM AR OU
OXIGÊNIO OU ÓXIDO NITROSO (N2O).

2.7.6 O modo de operação é continuo com carregamento intermitente e


ciclo de rendimento de 10 segundos LIGADO (ON) / 30 segundos
DESLIGADO (OFF).

2.7.7 As condições operacionais permitidas no ambiente são:

Variação da temperatura ambiente.....+10 C ~ + 40 C


Variação da umidade relativa ..... 30 ~ 75%

Para transporte e armazenagem:


Variação da temperatura ambiente.....-10 C ~ +50 C
Variação da umidade relativa ..... 10 ~ 95%
Variação da pressão atmosférica .... 500 hPa ~ 1060 hPa

Para uma operação segura e apropriada, a unidade tem que ser checada antes do
carregamento. Além disso, todo equipamento deve ser checado antes da operação inicial
e de qualquer uso subseqüente, para funcionar apropriadamente e com segurança.
2.8 INSPEÇÕES PREVENTIVAS E MANUTENÇÃO

Inspeções preventivas regulares devem ser feitas para prevenir qualquer


redução de segurança da unidade devido ao envelhecimento, desgaste,
deterioração, etc. Produtos reutilizáveis, como cabos e conectores devem
ser checados antes de cada uso.
O Gerador de Rádio de Alta Freqüência Surgi-Max ellman Surgitron 4.0
Dual FR/120 IEC deve ser inspecionado, por segurança, pelo menos uma
vez por ano. Essa inspeção técnica de segurança inclui:
• Inspeção de segurança elétrica de acordo com a IEC 60601-1 e
60601-2-2
• Inspeção de danos na unidade e em seus acessórios
• Inspeção de função apropriada da unidade
• Inspeção da força de saída de alta freqüência nos diferentes tipos
de modos

A inspeção técnica de segurança deve ser feita apenas por pessoal


treinado da ellman. O fabricante não assume nenhuma responsabilidade por mudanças
impróprias ou reparos feitos na unidade ou em seus acessórios por pessoas não
autorizadas, Iso irá acarretar na invalidação da garantia.

III. CUIDADOS E AVISOS

3.1 CUIDADOS E AVISOS

3.1.1 CUIDADO: Não use o Surgi-Max na presença de qualquer anestésico, gás,


líquido ou objeto inflamável.

3.1.2 CUIDADO: Risco de choque elétrico. Não remova a tampa. Consulte pessoal
autorizado para o serviço.

3.1.3 CUIDADO: O Surgi-Max pode representar um alto risco para pacientes com
marca-passo. Consulte pessoal médico qualificado.

3.1.4 AVISO: Saída elétrica perigosa. Esse equipamento é para uso apenas de pessoal
médico qualificado.

3.1.5 AVISO: Nunca aumente a fixação da força sem antes checar tanto o eletrodo
ativo quanto a chapa neutra.

3.1.6 AVISO: Falha no equipamento cirúrgico de rádio de alta freqüência pode ter
como resultado um aumento não pretendido de força de saída.
3.1.7 AVISO: Apenas os acessórios fornecidos pelo fabricante devem ser usados para
garantir a operação apropriada do circuito de monitoração de segurança.

Para garantir uma operação confiável e segura, a unidade Surgi-Max e seus


acessórios relevantes devem ser checados à procura de danos e desgaste por
pessoal qualificado, antes de sua operação. O contrato de manutenção com o
fabricante ou um dos seus agentes de serviços autorizados é recomendado após o
período de garantia ter expirado.

3.2 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

Reveja as instruções de prevenção abaixo para reduzir a incidência de queimaduras


acidentais.

3.2.1 A Chapa Neutra deve estar inteiramente em contato com paciente e posicionada
o mais perto possível do local cirúrgico para um máximo desempenho da
unidade.

3.2.2 O paciente não deve entrar em contato com partes metálicas aterradas ou com
capacitância considerável com o terra. Para isso, é recomendável o uso de
chapas anti-estática.

3.2.3 Contato pele a pele (entre os braços e o corpo do paciente, por exemplo) deve
ser evitado.

3.2.4 Quando o Surgi-Max for usado simultaneamente com equipamentos de


monitoramento fisiológico, os eletrodos de monitoramento devem ser postos tão
longe quanto possível dos eletrodos cirúrgicos. Eletrodos de monitoramento de
haste não são recomendados, mas sim, sistemas de monitoramento que
incorporem aparelhos limitadores de correntes de alta freqüência.

3.2.5 CUIDADO: A interferência causada pelo Surgitron 4.0 Dual RF/120 IEC pode
afetar desfavoravelmente o desempenho de outros equipamentos eletrônicos.

3.2.6 Alças e cabos acessórios devem ser posicionados de tal forma que o contato com
o paciente ou com outras chapas seja evitado. Remova do paciente todos os
eletrodos que estejam sendo usados.

3.2.7 Em procedimentos cirúrgicos onde a corrente de rádio de alta freqüência possa


passar através de partes do corpo, tendo uma área de secção relativamente
pequena, é preferível o uso de técnicas bipolares para evitar um envolvimento
indesejado de tecido.

3.2.8 A força de saída selecionada deve ser tão baixa quanto possível para o propósito
desejado.

3.2.9 Uma aparente saída lenta ou falha do equipamento cirúrgico na sua função
correta e nas fixações normais de operação pode indicar aplicação falha do
eletrodo neutro ou mau contato na sua conexão. Nesse caso, a aplicação e a
conexão da Placa Neutra e dos sistemas de envio devem ser checadas antes da
seleção de uma força de saída mais alta.

3.2.10 Não use na presença de anestésicos inflamáveis.

3.2.11 Use apenas agentes não inflamáveis na limpeza.

3.2.12 Anestésicos inflamáveis ou gases oxidantes, tais como Óxido Nitroso (N2O) ou
Oxigênio, devem ser evitados se o procedimento cirúrgico for feito na região do
tórax ou da cabeça, a menos que esses agentes sejam completamente retirados.

3.2.13 Agentes inflamáveis usados para limpeza ou desinfecção ou solventes de


adesivos devem se evaporar completamente antes da aplicação de energia de
rádio de alta freqüência. Existe o risco das soluções inflamáveis se empossarem
embaixo do paciente ou nas depressões corporais, tais como o umbigo, e nas
cavidades corporais, tais como a vagina. Qualquer fluido que se junte nessas
áreas deve ser removido antes de ativar o equipamento cirúrgico de rádio de alta
freqüência. Atenção para o perigo de ignição de gases endógenos.

3.2.14 CUIDADO: Alguns materiais, tais como algodão, lã ou gaze, quando saturados
com oxigênio podem entrar em ignição por partículas produzidas durante o uso
normal do equipamento.

3.2.15 CUIDADO: Não use em pacientes com marca-passo, a menos que se obtenha
aprovação de uma pessoa qualificada. Para aqueles com marca-passo cardíaco
ou outros implantes ativos, existe um risco possível de danos ou interferência na
ação do mesmo. Em caso de dúvida, é necessária uma opinião qualificada.

3.2.16 Sempre inspecione os acessórios tais como: alças, eletrodos, cabos, sonda etc,
antes de cada uso para detectar qualquer dano físico possível.

IV. DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DE CONTROLE

4.1 CARACTERISTICAS ESPECIAIS


O Surgi-Max ellman Surgitron 4.0 Dual RF/120 IEC Surgi-Max é composto de
acessórios específicos, fixação escamoteável de modo e de nível de saída de força,
Pedal Interruptor Triplo a prova de água, para aplicações tanto monopolar quanto
bipolar e a uma de Alça de Interruptor Manual de Três Botões para ativação dos modos
monopolares (CORTE (CUT), CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAGA) e
HEMOSTASIA ( HEMO)). A seguir, descrições detalhadas:
4.1.1 Memória de Modo e de Nível de Saída de Força
4.1.1.1 O modo e os níveis de saída de força são armazenados numa memória não-
volátil e são acessados ao se ligar a unidade.
4.1.1.2 A memória é fixada nos valores corretos na hora do armazenamento. Para
mostrar os valores corretos, pressione ao mesmo tempo e segure os botões Seletores do
Modo de Corte (CUT) e do Modo de Coagulação (COAG) enquanto a unidade estiver
ligada até que veja “Clr” apareça no mostrador.

4.1.2 PEDAL INTERRUPTOR TRIPLO E ALÇA DO INTERRUPTOR MANUAL


DE TRÊS BOTÕES

4.1.2.1 Pedal Interruptor Triplo:

Um pedal interruptor triplo, a prova de água, de alto rendimento, para


os modos de CORTE (CUT) e COAGULAÇÃO (COAG), para aplicação monopolar ou
bipolar. O indicador do pedal interruptor descrito na secção 4.3.7 e na 4.3.8 responderá
de acordo com o modo ativado. Isto é, a luz indicadora de ativação amarela se acenderá
quando o pedal interruptor CORTE (CUT) for pressionado. A luz verde se acenderá
quando ou o pedal interruptor de HEMOSTASIA/BIPOLAR (HEMO BIPOLAR) ou o
DE TURBO BIPOLAR for apertado. Os indicadores luminosos, por outro lado,
permaneceram desligados quando o pedal interruptor não estiver em uso.

A seleção especifica de cada função (CUT, CUT/COAG, HEMO, HEMO BIPOLAR e


BIPOLAR TURBO) é feita manualmente apertando-SE o botão seletor de função (com
exceção do pedal interruptor central, que ativará sempre o modo TURBO BIPOLAR).
A função de controle do Pedal Interruptor Triplo é descrita a seguir. Ela pode ser
resumida como “o que você vê é o que você tem”. Isso que quer dizer que cada pedal
interruptor específico pode ativar apenas a sua fixação correspondente no mostrador.
a) O pedal interruptor amarelo da ponta esquerda controla CORTE (CUT) e
CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG).
b) O pedal interruptor azul da ponta direita controla HEMOSTASIA (HEMO),
HEMOSTASIA BIPOLAR (BIPOLAR HEMO) e TURBO BIPOLAR.
c) O botão do centro do pedal interruptor controla APENAS o modo TURBO
BIPOLAR.

4.1.2.2 Alça do Interruptor Manual de Três Botões:

Essa alça patenteada, única, é utilizada para ativar os modos de


CORTE (CUT), CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG) e HEMOSTASIA (HEMO),
através do interruptor manual para procedimentos delicados. A função cujo botão
estiver pressionado será aquela que realmente estará agindo e desconsiderará as fixações
do mostrador frontal. As características operacionais do interruptor manual são as
seguintes:
a) O botão “CORTE” (CUT) ativará esse modo. Quando apertado, o Indicador
Luminoso Amarelo (CORTE (CUT)) estará aceso.
b) O botão “COMBINAR” (BLEND) ativará o modo “CORTE/COAGULAÇÃO
(CUT/COAG) Quando apertado, o Indicador Luminoso Amarelo
(CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)) estará aceso.
c) O botão “HEMOSTASIA” (HEMO) ativará esse modo. Quando apertado, o
Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO)) estará aceso.

4.2 OS ELEMENTOS DE CONTROLE DO PAINEL TRASEIRO


Ver Figura 4.2 do Painel Traseiro

4.2.1 Plug de Força:


A unidade Surgi-Max é equipada com um conector aprovado de grade de força
hospitalar, para garantir a segurança do paciente. A unidade Surgi-Max deve ser
aterrada apropriadamente.

4.2.2 Soquete de Força:


A unidade Surgi-Max deve ser conectada a soquetes corretamente instalados com um
condutor de terra no solo, usando-se o fio de força elétrica fornecido pelo fabricante.

4.2.3 Fusíveis de Linha:


A unidade é protegida com dois fusíveis de linha. Se algum deles queimar, a unidade
deve ser checada à procura de possíveis falhas antes que o fusível seja substituído e
antes que a unidade opere novamente. Sempre substituir por um fusível de igual
capacidade.
4.2.4 Controle do Volume do Sinal de Áudio:

O sinal de áudio deve ser fixado num volume que possa ser facialmente ouvido pelo
operador.

4.2.5 Caixa do Pedal Interruptor:


Essa caixa de nove pinos aceita um conector para Pedal Interruptor Hipersônico.

4.2.6 Pedal Interruptor:


A unidade é equipada com um Pedal Interruptor de Três Botões a prova de água.
FIGURA 4.2 PAINEL TRASEIRO

1- Plugue de Força
2- Soquete de Força
3- Fusível de Linha
4- Controle do Volume do Sinal de Áudio
5- Caixa do Pedal Interruptor
6- Pedal Interruptor

4.3 ELEMENTOS DE CONTROLE DO PAINEL FRONTAL


Ver Figura 4.3 para uma Descrição dos Elementos de Controle do Painel
Frontal
4.3.1 Interruptor de Força;
Quando o interruptor de força estiver ligado, a unidade sempre executara as
seguintes funções automaticamente:
• O sinal de áudio é ativado.
• A seqüência de inicio dos sons no painel frontal são ativadas durante o
teste de função. Todos os LEDS do painel frontal são ativados.
• A Chapa Neutra de retorno ao paciente é testada automaticamente. Se a
Chapa Neutra fornecida não estiver no lugar e/ou não estiver
apropriadamente conectada ao paciente, o sinal ótico neutro ficará
vermelho e o alarme sonoro irá tocar continuamente até que uma
conexão apropriada seja conseguida. A unidade pulará o teste quando a
função bipolar estiver selecionada.
• Indicadores digitais de força deverão estar no zero “0000” na seqüência
de inicio da unidade. Se algum código de erro for mostrado, o erro tem
de ser corrigido antes do uso do equipamento. Para informações sobre
códigos de erros veja 7.5 - Tabela de Códigos de Erros.

4.3.2 LED Indicador de Falha:


O indicador ficará vermelho se qualquer erro for detectado, se não, ele permanecerá
verde.

4.3.3 Caixa da Chapa Neutra:


A Chapa Neutra tem que ser aplicada no paciente e conectada ao equipamento com
técnicas monopolares. Essa unidade é equipada com um sistema de monitoramento de
segurança de Chapa Neutra que monitora a conexão elétrica entre a Chapa Neutra de
configuração separada e a unidade, assim como entre essa Capa Neutra e o paciente.

4.3.4 LED Indicador Neutro:


As luzes indicadoras ficam vermelhas e disparam um alarme sonoro se a Chapa Neutra
não for apropriadamente aplicada. O LED indicador se tornará verde quando essa Chapa
Neutra for corretamente aplicada. Essa função será automaticamente pulada se o modo
bipolar for selecionado.

4.3.5 Caixa da Alça/Cabo Bipolares:


A função bipolar só pode ser ativada pelo pedal interruptor.

4.3.6 Caixa da Alça/Cabo Monopolares:


A função do interruptor manual só pode ser aplicada nos modos CORTE (CUT),
CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG) e HEMOSTASIA (HEMO). A Alça regular
pode ser usada para todos os modos monopolares apenas com o pedal interruptor.

4.3.7 Indicador Luminoso Amarelo do Pedal Interruptor:


O indicador de ativação se acenderá apenas quando o modo “CORTE (CUT) estiver
ativado, via pedal interruptor (CORTE (CUT) e CORTE/COAGULAÇÃO
(CUT/COAG).

4.3.8 Indicador Luminoso Azul do Pedal Interruptor:


O indicador de ativação se acenderá apenas quando o modo de ”COAGULAÇÃO”
(COAG) for ativado via pedal interruptor (HEMOSTASIA (HEMO), HEMOSTASIA
(HEMO) BIPOLAR E TURBO BIPOLAR).

4.3.9 Seletor de Função dos Modos de Corte (SELECIONAR (SELECT)):


É usado para selecionar as funções de CORTE (CUT) ou de CORTE/COAGULAÇÀO
(CUT/COAG). Veja seção 4.1.2.2 para aplicação da Alça do Interruptor Manual de Três
Botões.

4.3.10 Indicador Luminoso Amarelo (CORTE (CUT)):

O indicador se acenderá quando a função de CORTE (CUT) estiver sido selecionada.


Veja a seção 4.1.2.2 para a aplicação da Alça do Interruptor Manual de Três Botões.

4.3.11 Indicador Luminoso Amarelo CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG):

O indicador se acenderá quando a função CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)


estiver sido selecionada. Veja a seção 4.1.2.2 para aplicação da Alça do Interruptor
Manual de Três Botões.

4.3.12 Indicador Luminoso de Intensidade de Saída de Força Para Modos de Corte:

O estado inicial é zero quando o interruptor de força estiver ligado. A força de saída
será mantida no nível selecionado a menos que ela mude ou o interruptor de força esteja
desligado. Para a força de saída verdadeira veja Figura 8.1 “Saída de Força x Fixação
Digital”. O número mostrado indica a força relativa, que será enviada ao paciente
quando o modo for ativado.

4.3.13 Botão de Pressão de Força (para cima) Para Modos de Corte:


Uma pressão simples do botão aumenta a fixação da força em intervalos de um.
A pressão contínua aumenta gradualmente a força até o máximo – 100.

4.3.14 Botão de Pressão de Força (para baixo) Para Modos de Corte:


Uma pressão simples do botão baixa a fixação da força em intervalos de um.
A pressão contínua diminui a força gradualmente até o mínimo – “0”.
4.3.15 Seletor de Função dos Modos de Coagulação (SELECIONAR (SELECT)):

É para selecionar as funções HEMOSTASIA (HEMO), HEMOSTASIA (HEMO


BIPOLAR e TURBO BIPOLAR).

4.3.16 Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO)):


O indicador se acende quando a função HEMOSTASIA (HEMO) tiver sido
selecionada. Veja a seção 4.1.2.2 para aplicação da Alça do Controle Manual de Três
Botões.

4.3.17 Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR):


O indicador se acende quando a função HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR tiver sido
selecionada.

4.3.18 Indicador Luminoso Azul (TURBO BIPOLAR):


O indicador se acende quando a função TURBO BIPOLAR tiver sido selecionada.

4.3.19 Indicador de Intensidade de Força de Saída para Modos de Coagulação:

A fixação inicial da força ao se ligar a unidade será zero ‘0000’.


A força de saída será mantida no nível selecionado a menos que ela seja mudada ou o
interruptor de força seja desligado. O número mostrado indica a força relativa, que será
enviada ao paciente quando o modo for ativado. Para a força de saída real veja a Figura
8.1 “Saída de Força x Fixação Digital”.

4.3.20 Botão de Pressão de Força (para cima) Para Modos de COAGULAÇÃO:


Uma pressão simples do botão aumenta a fixação da força em intervalos de um.
A pressão contínua aumenta gradualmente a força até o máximo – 100.

4.3.21 Botão de Pressão de Força (para baixo) Para Modos de Coagulação:


Uma pressão simples do botão baixa a fixação da força em intervalos de um.
A pressão contínua diminui gradualmente a força até o mínimo – “0”.

4.3.22 Indicador Luminoso Amarelo Ativado:


O indicador luminoso amarelo estará LIGADO (ON) quando o circuito de modo
CORTE (CUT) ou CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG) estiver ativado.

4.3.23 Indicador Luminoso Azul Ativado:


O indicador luminoso azul estará LIGADO (ON) quando o circuito de modo
HEMOSTASIA (HEMO), HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR OU TURBO
BIPOLAR estiver ativado.
FIGURA 4.3 NÚMEROS PARA DESCRIÇAO DOS ELEMENTOS DE CONTROLE DO
PAINEL FRONTAL

Figura 4.3

1 – Interruptor de Força
2- LED Indicador de Falha
3- Caixa da Chapa Neutra
4- LED Indicador de Neutro
5- Caixa da Alça/Cabo Bipolares
6- Caixa da Alça/Cabo Monopolares
7- Indicador Luminoso Amarelo do Pedal Interruptor
8- Indicador Luminoso Azul do Pedal Interruptor
9- Seletor de Função de Modos de Corte (SELECIONAR (SELECT))
10- Indicador Luminoso Amarelo (CORTE (CUT))
11- Indicador Luminoso Amarelo (CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG))
12- Indicador de Intensidade da Força de Saída Para Modos de Corte
13- Botão de Força (para cima) Para Modos de Corte
14- Botão de Força (para baixo) Para Modos de Corte
15- Seletor de Função de Modos de Coagulação (SELECIONAR (SELECT))
16- Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO))
17- Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR)
18- Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO) TURBO BIPOLAR)
19- Indicador de Intensidade da Força de Saída Para Modos de Coagulação
20- Botão de Força (para cima) Para Modos de Coagulação
21- Botão de Força (para baixo) Para Modos de Coagulação
22- Indicador Luminoso Amarelo Ativado
23- Indicador Luminoso Azul Ativado

V. PREPARAÇÃO PARA USO


5.1 PREPARAÇÃO PARA USO

5.1.1 Cheque para ter certeza que o interruptor de força da unidade Surgi-Max está na posição
DESLIGADO (OFF).

5.1.2 Conecte as pontas do cabo de força apropriado na parte traseira do Surgi-Max e numa caixa
de força AC aterrada de três pinos.

5.1.3 Insira o plugue macho da Alça no orifício marcado “Alça” no painel frontal da unidade Surgi-
Max.

5.1.4 Insira o plug macho da Chapa Neutra no orifício marcado “Neutra” no painel frontal.

5.1.5 A Chapa Neutra deve estar totalmente em contato com a pele.

5.1.6 Selecione o eletrodo correto para o procedimento específico a ser feito e insira-o na Alça.

5.1.7 Tenha certeza que o eletrodo esteja totalmente assentado, para que nenhum metal fique
exposto, e então gire a rosca da Alça no sentido horário até que esteja bem apertada.

5.2 PREPARAÇÃO PARA OPERACÃO E SELEÇÃO DE FUNÇÃO DA UNIDADE SURGI-


MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC

5.2.1 CORTE (CUT) – Para um corte micro-regular completo:

Selecione “CORTE (CUT)” apertando o Seletor de Função de Modo CORTE (CUT) para ligar o
Indicador Luminoso Amarelo (CORTE (CUT)).
• Aperte ou o Botão de Força para cima ou o para baixo do Modo de Corte (CUT) para selecionar o
nível de força desejado.
• Aperte o controle do Pedal Interruptor “CORTE (CUT)” ou da Alça do Interruptor Manual de Três
Botões para ativar a emissão da energia. (Ver secção 4.1.2.2 para a Aplicação da Alça do
Interruptor Manual de Três Botões).

5.2.2 CORTE/COAGULAÇAO (CUT/COAG) – Para corte com coagulação:

• Selecione “CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)” apertando o Seletor de Função de Modo


CORTE (CUT) para ligar o Indicador de Luminoso Amarelo (CORTE/COAGULAÇÃO
(CUT/COAG)).
• Aperte ou o Botão de Força para cima ou o para baixo para o Modo de Corte (CUT) para
selecionar o nível de força desejado.
• Aperte o controle do Pedal Interruptor “CORTE (CUT)” ou aperte o botão “COMBINAÇÃO
(BLEND)” na Alça do Interruptor Manual de Três Botões para ativar a emissão da energia. (Ver
secção 4.1.2.2 para a Aplicação da Alça do Interruptor Manual de Três Botões).

5.2.3 HEMOSTASIA (HEMO) – Para uma hemostasia com coagulação pura que controle todas as
formas de hemorragia:
• Selecione “HEMOSTASIA (HEMO)” apertando o Seletor de Função do Modo de Coagulação
para ligar o Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO)).
• Aperte ou o Botão de Força para cima ou o para baixo para o Modo de Coagulação (COAG)
para selecionar o nível de força desejado.
• Aperte o controle do Pedal Interruptor “HEMOSTASIA (HEMO)/BIPOLAR” ou aperte o
botão “HEMOSTASIA (HEMO)” na Alça do Interruptor Manual de Três Botões para ativar a
emissão da energia. (Ver secção 4.1.2.2 para Aplicação da Alça do Interruptor Manual de Três
Botões).

5.2.4 HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR – Para coagulação bipolar padrão:


• Insira o plugue macho Bipolar no orifício da Alça/cabo Bipolares no painel frontal.
• Selecione “HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR” apertando o Seletor de Função do Modo de
Coagulação para ligar o Indicador Luminoso Azul “HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR”.
• Aperte ou o Botão de Força para cima ou o para baixo para o Modo de Coagulação (COAG)
para selecionar o nível de força desejado.
• Aperte o controle do Pedal Interruptor “HEMOSTASIA (HEMO/BIPOLAR)” para ativar a
força de saída.

5.2.5 TURBO BIPOLAR – Essa unidade Surgi-Max é equipada com uma segunda função Bipolar
com uma força mais alta, máxima de 120 W, para fazer procedimentos Bipolares:
• Insira o plugue macho Bipolar no orifício da Alça/cabo Bipolares no painel frontal.
• Aperte ou o Botão de Força para cima ou o para baixo para o Modo de Coagulação (COAG)
para selecionar o nível de força desejado.
• Aperte o Pedal Interruptor “TURBO BIPOLAR” ou selecione “BIPOLAR TURBO” apertando
o Botão Seletor de Função do Modo de Coagulação para ligar o Indicador Luminoso Azul
(TURBO BIPOLAR). Aí então, aperte o controle do Pedal Interruptor “HEMOSTASIA
(HEMO)/BIPOLAR” para ativar a força de saída.

5.3 RISCO DE FUMAÇA

5.3.1 Fumaça é um risco de exposição ocupacional. Procedimentos e políticas padrões devem ser
desenvolvidas em todas as fixações de práticas cirúrgicas para proteger o pessoal de operação dos
fatores causadores de colunas de fumaça e de riscos potenciais da exposição à coluna de fumaça de
lasers, eletrocirurgias e eletrocauterizações. Os aparelhos cirúrgicos patenteados de onda de rádio de
alta freqüência e de baixa temperatura da Ellman International produzem uma quantidade de fumaça
pelo menos comparável às maquinas cirúrgicas mencionadas. A tecnologia de quarta geração do
sistema exaustor de fumaça Surg-e-Vac apresenta melhores resultados do que todos os outros sistemas
similares. Ele tem o mais forte sistema de sucção de fumaça, com uma captura de 150 pés por minuto
na sua extremidade de entrada.
A tecnologia única, de multi-filtração compacta, foi desenhada para capturar micro e macro partículas
flutuantes. É registrada na FDA e autorizada de acordo com os regulamentos CE, UL e ISO.

VI. INFORMAÇÕES CLÍNICAS E PROCEDIMENTOS DE PRÁTICA

6.1 APRENDENDO A USAR A RADIOCIRURGIA

Antes de fazer contato com o tecido, a intensidade da força deve ser selecionada e o Interruptor Manual
ou o Pedal Interruptor deve ser ativado. Durante o corte real, é importante usar um suave movimento
ininterrupto, com uma pressão leve e segura. Esse movimento não pode ser lento demais. Se for, a
concentração do calor lateral no tecido pode causar carbonização, seguida de necrose e deterioração.
(Veja Pratica de Corte Pré-Operatório). Ao fazer um segundo ou terceiro corte no mesmo local da
cirurgia, dê aproximadamente 10 segundos entre as aplicações do eletrodo nesse ponto para que o
tecido esfrie. A radiocirurgia não deve ser encarada como uma arte totalmente nova, que irá requerer
aprendizado de outras habilidades. Ainda se aplicam todas as regras da boa técnica cirúrgica e do
julgamento clinico. A maior diferença e também a coisa mais importante a ser aprendida, é que a
radiocirurgia corta sem pressão, diferente do bisturi de aço, e então um toque leve, suave, contínuo
deve ser desenvolvido. Só então o cirurgião irá apreciar as grandes vantagens inerentes à radiocirurgia.

6.1.1 Definindo a Técnica Apropriada


Praticamente, o único modo de a radiocirurgia danificar o tecido é se permitindo que se acumule calor
nesse tecido até um ponto em que ocorra desidratação excessiva e ele seja destruído. Prevenir o
acúmulo de tal calor é o objetivo básico da técnica radiocirúrgica. O acumulo de calor lateral no tecido
depende de vários fatores, como indicado na formula a seguir:

Tempo que o Eletrodo Fica Intensidade Tamanho do Natureza


Calor Lateral = em Contato com o Tecido X da Força X Eletrodo X da Onda

Freqüência
Essa fórmula pode ser deixada de lado da seguinte maneira:
A. Tempo de Contato do Eletrodo
a. Quanto mais lenta for a passagem do eletrodo , maior o calor lateral
b. Quanto mais rápida for a passagem do eletrodo, menor o calor lateral

B. Intensidade da Força
a. Intensidade muito alta, acúmulo muito alto de calor lateral devido ã descarga de faíscas.
b. Intensidade correta, calor lateral reduzido ao mínimo necessário para volatilizar as células do tecido.
Fluxo suave através do tecido sem descargas de faíscas e sem passar nenhuma resistência través do
eletrodo.
c. Intensidade insuficiente, alta acumulação de calor lateral devido ao arrasto. Também sangramento
excessivo devido ao arrasto ou ao tecido sendo puxado ou rasgado na sua base.

C. Tamanho do Eletrodo
a. Quanto mais largo (ou mais grosso) for o eletrodo, mais calor lateral produzido e uma fixação de
força mais alta será necessária para operar.
b. Quanto menor (ou mais fino) for o eletrodo, menos calor lateral produzido e uma fixação de força
mais baixa será necessária para operar.

D. Natureza do Padrão de Onda – Veja secção 6.2 para maiores detalhes


a. Equivalente Totalmente Retificada Filtrada (Onda Continua (Continuous Wave – CW)) – O menor
calor lateral.
b. Equivalente Totalmente Retificada – Baixo calor lateral.
c. Equivalente Parcialmente Retificada – Alto calor Lateral.
d. Equivalente Fulgurada Retificada – O mais alto calor lateral.
e. Freqüência - Quanto mais alta a freqüência, menos calor lateral produzido. Pesquisas têm
confirmado que a freqüência de 4.0 MHz e 1,7 MHz tem como resultado uma propagação mínima do
calor lateral.

6.2 PADRÕES DE ONDA

6.2.1 Onda Completamente Filtrada (CORTE (CUT))


O Padrão de Onda Completamente Filtrado é um fluxo contínuo puro de ondas de rádio de alta
freqüência. O resultado dessa filtragem é um fluxo contínuo não pulsante de ondas que faz um fluxo de
corte de precisão microscópica. Sob muitas condições clinicas, essa característica é a mais vantajosa.
Essa onda produz a menor quantidade de calor lateral e destruição de tecido.

6.2.2 Onda Modulada Completamente Retificada (CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG))


O Padrão de Onda Modulada Completamente Retificada produz um efeito pulsante de um instante,
mas perceptível, que pode, sob certas condições, reduzir levemente a eficiência do efeito de corte.
Além de um corte suave, a Onda Modulada Completamente Retificada é acompanhada por uma leve
coagulação nas superfícies feridas do tecido cortado. Quando o tecido é aureolar, uma membrana
perceptível de coagulação se forma ao longo da superfície das margens revestidas, enquanto o tecido
cicatriza. O coágulo não interfere com a cicatrização normal desejada e descasca espontaneamente
quando a cicatrização está completa.

6.2.3 Onda Modulada Parcialmente Retificada (HEMOSTASIA (HEMO))


O Padrão de Onda Modulada Parcialmente Retificada é um fluxo intermitente de ondas de rádio de alta
freqüência, que produz hemostasia, e é altamente efetivo no fechamento de hemorragias de diâmetro
maior do que 1/16 de polegada, eliminando a necessidade de sutura. Esse padrão de onda também é
recomendado para a técnica indireta, onde se pode coagular vasos sanguíneos comprimindo e pinçando
a hemostasia e livrando os tecidos em volta. Um eletrodo então é posto em contato com a hemostasia, a
1 ou 2 polegadas se suas pontas. Quando o Padrão de Onda Modulada Parcialmente Retificada é
ligado, as paredes do vaso serão fechadas fazendo com que sua ligação seja desnecessária.

6.2 PRÁTICA DE CORTE PRÉ-OPERATÓRIA

Como a radiocirurgia não requer virtualmente nenhuma pressão para efetuar uma ação de corte, a mão
deve ficar sobre algum suporte para que mantenha um bom controle do instrumento. Os ingredientes
para uma radiocirurgia eficiente são: um toque gentil, destreza com os dedos, uma ação fluida do pulso
e um toque leve como uma pluma. O tecido a ser cortado deve estar úmido, pois se estiver muito seco,
haverá uma carbonização da superfície. Um tecido excessivamente seco pode ser facilmente
umedecido com uma gaze úmida. Antes de executar um procedimento operatório, a área deve ser
estudada para se selecionar o eletrodo, o padrão de onda e a força certa. Vários ensaios de pratica, com
a força desligada, são recomendados para determinar o tamanho, profundidade e direção corretas do
corte. Prepare o Surgi-Max Surgitron 4.0 DUAL RF/120 IEC para operações como aquelas descritas
em PREPARAÇÃO PARA USO (5.1), e então siga os passos abaixo.

6.3.1 Selecione um pedaço de bife magro, fresco, com muito pouca gordura. Não use vitela porque
ela não muda de cor com um eletrodo. Deixe que a carne atinja a temperatura ambiente.

6.3.2 Ponha a carne na Chapa Neutra e ligue a unidade.

6.3.3 Insira o eletrodo escolhido (Linha, Circuito Fechado, Diamante ou Ponta Variável) na alça.

6.3.4 Selecione “CORTE (CUT)” empurrando o Botão Seletor de Função de Modo de Corte (CUT)
para ligar o Indicador Luminoso Amarelo (CORTE (CUT)).

6.3.5 Fixe a intensidade da força de saída em 10.

6.3.6 Aperte o controle do Pedal Interruptor “CORTE (CUT)” ou a Alça do Interruptor Manual de
Três Botões.

6.3.7 Usando um movimento de polimento, suave, faça várias incisões de tamanhos e profundidades
diferentes. Então desenergize o eletrodo e observe os resultados. Você notará que a fixação da força foi
muito alta, causando descarga de faíscas e uma descoloração ao longo da trilha do corte.

6.3.8 Você notará que o eletrodo ou não cortará de modo algum ou ó cortará com algum esforço e
arranhando. Note que se o corte não acontecer, partículas de tecido se aderem ao eletrodo.

6.3.9 Aumente a fixação da força por volta de 2. repita os passos 6.3.16 até 6.3.1.7, até que a ponta
radiocirúrgica não encontre resistência. O corte deve ser de precisão micro, sem descarga de faíscas ou
arrasto. Esses resultados geralmente ocorrem numa saída de força de 10 a 25. Continue a praticar
usando golpes de corte lentos, médios e rápidos em cada uma das fixações de força para adquirir a
destreza e a confiança requeridas para uma operação real num paciente. Se ocorrer descoloração ou
descarga de faíscas, a fixação da força é alta demais e deve ser reduzida.

6.3.4 Prática de Coagulação Pré-Operatória


O Surgi-Max Surgitron 4.0 Dual RF/120 IEC pode ser usado para fechar pequenos vasos sangüíneos.
Selecione a Onda Parcialmente Retificada (CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)). O eletrodo de
bola é usado normalmente desde que se providencie uma cobertura estendida das superfícies do tecido.
Antes de se fazer a Coagulação, o tecido deve ser completamente limpo de sangue, para que a área que
precisa ser tratada possa ser visualizada. Pressão direta ajudará a localizar os sangramentos. Contato
gentil e intermitente com o tecido é feito até que o sangramento pare. O mesmo tipo de carne usado
para ensaios de corte também devem ser usados para a coagulação. A coagulação efetiva é atingida
quando a área tratada aparece na carne como uma mancha de aproximadamente 2 mm de diâmetro com
uma penetração mínima no tecido. Um toque leve como uma pluma do eletrodo de bola é o necessário
para coagular sangramentos eficientemente.

6.3.4.1 Ponha o bife na Chapa da Antena.

6.3.4.2 Insira o eletrodo de bola na Alça.

6.3.4.3 Fixe a intensidade de saída da força em 10.

6.3.4.4 Selecione “HEMOSTASIA (HEMO)” empurrando o Botão Seletor de Função do Modo de


Coagulação para ligar no Indicador Luminoso Azul (HEMOSTASIA (HEMO)).

6.3.4.5 Posicione o eletrodo de bola num contato leve com o bife.

6.3.4.6 Aperte o Pedal Interruptor que seleciona “CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)”.

6.3.4.7 Repita o procedimento acima com fixações de força em 20, 30 e 40. O contato deve ser de 2
a 3 segundos.

6.3.4.8 Desligue a unidade.

6.3.5 Controle de Sangramentos – HEMOSTASIA (HEMO)


Sangramentos anormais não são problemas na radiocirurgia. Uma larga faixa de controle de
coagulação e de hemorragia pode ser obtida utilizando a Onda Modulada Parcialmente Retificada com
diferentes técnicas. Todas as formas de hemorragias devem ser paradas com alguma forma direta de
pressão (ar, compressão ou hemostasia). Quando o sangramento houver parado momentaneamente, o
fechamento final dos vasos capilares ou largos pode ser acompanhado por uma aplicação curta do
Padrão de Onda Modulada Parcialmente Retifica. Existem dois tipos de eletrodo de hemostasia:
eletrodos de bola e de agulha fina.

6.3.6 Bipolar
O Surgi-Max Surgitron 4.0 DUAL RF/120 IEC pode ser usado para procedimentos de coagulação
bipolares. Existem dois modos bipolares: HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR E TURBO BIPOLAR.
Para aplicação de força baixa, a HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR é para ser usada para força
abaixo de 40 W e a TURBO BIPOLAR é para exigências de força mais alta (Maximo de 120 W).
Os modos e fixações de força devem ser aqueles apropriados para o procedimento.

6.3.7 Esterilização do Eletrodo


A parte ativa do eletrodo é sempre estéril quando o Surgi-Max Surgitron 4.0 DUAL RF/120 IEC
estiver em operação. O tecido também estará esterilizado quando entrar em contato com o eletrodo
ativo. Essa é uma vantagem extrema sobre o bisturi, que é contaminado pelo tecido não estéril em volta
da incisão cirúrgica. A haste do eletrodo, no entanto, não é esterilizada quando o Surgi-Max é ativado.
Não tente operar com os eletrodos se o isolante protetor estiver rachado ou rasgado. Descarte o
eletrodo se o metal permanecer exposto após a técnica de inserção apropriada.

6.4 ANESTESIA
Anestesia, local ou geral, deve ser usada com procedimentos radiocirúrgicos. Se for usada analgesia
com ÓXIDO NITROSO (N2O), um anestésico local também deve ser usado.

VII. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

7.1 CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA

Modo/ Condição Padrão de Onda Força Máxima Saída de Força x Saída de Força Ativação
de Saída de Saída Fixação x Resistência
da Carga

CORTE (CUT) 4.0 MHz CW 120W Ver Figura 8.1 Ver Figura 8.2 Via Pedal
Sinusoidal @ 500 ohms Interruptor ou
Interruptor
Manual

CORTE (CUT) / 4.0 MHz com 90W Ver Figura 8.1 Ver Figura 8.3 Via Pedal
COAGULAÇÃO capa de onda @ 500 ohms Interruptor ou
(COAG) cheia retificada Interruptor
Manual

HEMOSTASIA 4.0 MHz com 60W Ver Figura 8.1 Ver Figura 8.4 Via Pedal
(HEMO) capa de onda ao @ 500 ohms Interruptor ou
quadrado Interruptor
retificada Manual

HEMOSTASIA 4.0 MHz com 40W Ver Figura 8.1 Ver Figura 8.5 Via Pedal
(HEMO) capa de onda ao @ 200 ohms Interruptor
BIPOLAR quadrado
retificada

TURBO 4.0 MHz com 120W Ver Figura 8.1 Ver Figura 8.6 Via Pedal
BIPOLAR capa modulada @ 200 ohms Interruptor
7.2 CRACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA
Todos os padrões de onda são interrompidos numa razão de 37 Hz. para permitir amostragens com a
força desligada.

7.2.1 Padrão de Acordo IEC60601-1


IEC60601-2-2

7.2.2 Eletrodo da Chapa Neutra Aterrado em HF


7.3.3 Monitor do Eletrodo Neutro MAX 1000 W
Resistência entre as duas áreas de contato
De um eletrodo neutro rompido

7.2.4 Alarme quando a resistência entre as áreas de Indicador de sinal vermelho e alarme sonoro
contato e um eletrodo neutro rompido for
de 1000 ohms ou mais alta

7.2.5 Temperatura continua monitorada durante operações Se a temperatura sobe acima de 85 C a


unidade de operações unidade irá mostrar uma mensagens de erro
– código de erro 12

7.2.6 Força continua testada/monitorada: Código de erro 13 se o teste de força tiver


força de saída falhado

7.2.7 Indicação de erro após autochecagem Consultar lista dos códigos de erro

7.2.8 Proteção do ciclo de rendimento 10 segundos ligado /30 segundos desligado.


da máquina definida

7.3 CARACTERISTICAS DE ENTRADA

7.3.1 Voltagem nominal da linha 240/220/120/100V ~+ 10%


Opção 240/230/120/100V ~+ 10%

7.3.2 Freqüência da linha 60 Hz/50 Hz


7.3.3 Consumo de força na força de saída máxima 360 VA

7.3.4 Corrente de entrada na força de saída máxima Para 240/230/220V, 1.5A


Para 120/100V, 3.3ª

7.3.5 Voltagem dos fusíveis na força principal fornecida Para 240/230/220V,T2.0A,250V. Dois
Para 120/100V, T4,0A,250V, Dois

7.4 TAMANHO E PESO

7.4.4 WxHxD 9” x 5” x 13”

7.4.2 Peso 18 lbs./8.16 kg.

7.5 TABELA DE CÓDIGOS DE ERRO

DESCRIÇÃO CÓDIGO DE ERROS


Falha na interface para os mostradores 1
Falha na interface para os LEDS 2
Falha na interface para a tecla chave 3
O processador teve um inicio morno 4
Erro no conversor A/D 7
Falha na interface Pedal Interruptor/Interruptor Manual 8
Falha na ligação do sensor de interface 9
Falha na proteção ao ligar com a tecla chave apertada 10
Falha na proteção ao ligar com o Pedal Interruptor ou 11
Interruptor Manual apertado
Temperatura fora dos limites 12
Falha no teste da saída de força 13
Tabela de alinhamento em erro 15
Leitura EEPRON 16
Escrita EEPRON 17

ATENÇÃO:
Nunca deve se usar álcool para limpar e desinfetar o painel frontal. Nós recomendamos usar um spray
ou esfregar com uma solução desinfetante. Além disso, é necessário seguir as diretrizes do fabricante a
respeito da limpeza, desinfecção e esterilização dos acessórios.

NOTA: Para se garantir contra contaminações cruzadas, a Elliquence/Ellmam International


recomenda o uso de eletrodos disponíveis.

NOTA: Todas as mensagens de erro serão zeradas desligando-se a unidade e corrigindo a situação.
VIII. GRÁFICOS CARACTERÍSTICOS DA FORÇA DE SAÍDA

8.1 Saída de Força x Fixação Digital


(Carga Resistiva Monopolar 500 ohms & Bipolar 200 ohms)

8.2 Saída de Força do Modo de CORTE (CUT) x Carga Resistiva

8.3 Saída de Força do Modo de CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG) x Carga Resistiva

8.4 Saída de Força do Modo de HEMOSTASIA (HEMO) x Carga Resistiva

8.5 Saída de Força do Modo de HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR x Carga Resistiva

8.6 Saída de Força do Modo TURBO BIPOLAR X Carga Resistiva

8.7 Saída de Voltagem x Fixação Digital

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODOS MONOPOLAR E BIPOLAR

FIGURA 8.1 – M & Saída de Força x Fixação Digital.


Carga Resistiva Monopolar 500 Ohms (Bipolar 200 Ohms).

FIXAÇÃO DIGITAL
NOTA:

O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODO CORTE (CUT)

FIGURA 8.2 – Saída de Força x Carga Resistiva.


Fixação Total 100 Metade da Fixação 50

CARGA RESISTIVA (OHMS)

NOTA:
O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 2

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODO CORTE/COAGULAÇÃO (CUT/COAG)

FIGURA 8.3 – Saída de Força x Carga Resistiva


Fixação Total 100 Metade da Fixação 50

CARGA RESISTIVA (OHMS)


NOTA:
O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODO HEMOSTASIA (HEMO)

FIGURA 8.4 – Saída de Força x Carga Resistiva


Fixação Total 100 Metade da Fixação 50

CARGA RESISTIVA (OHMS)

NOTA:

O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODO HEMOSTASIA (HEMO) BIPOLAR

FIGURA 8.5 – Saída de Força x Carga Resistiva


Fixação Total 100 Metade da Fixação 50

CARGA RESITIVA (OHMS)

NOTA:
O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODO TURBO BIPOLAR

Figura 8.6 – Saída de Força x Carga Resistiva

Fixação Total 100 Metade da Fixação 50

CARGA RESISTIVA (OHMS)


NOTA:
O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A força real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída não
deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

SURGI-MAX SURGITRON 4.0 DUAL RF/120 IEC


MODOS MONOPOLAR E BIPOLAR.

Figura 8.7 – Saída de Voltagem x Fixação Digital


Circuito Aberto (Sem Carga)

FIXAÇÃO DIGITAL

NOTA:
O diagrama de força acima é uma característica de saída típica da unidade Surgi-Max. As medidas
reais de saída de força podem variar com o tipo do equipamento de teste usado e o método de conexão
do circuito. A voltagem real como uma função de resistência da carga e da fixação do controle de saída
não deve ter desvio de mais do que +/- 20%.

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