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Engenharia Ambiental
Camila Cortona
Priscila Ramos
Maria Isabel Rodrigues
Natália Barros
Phillipi Yago
Francisco Campos
Sorocaba
2016
I- Objetivo
Teorema de Stevin
Sistemas de Treliças
• 6 seringas de 10mL
• /1 equipo de soro
• 30 espátulas plásticas descartáveis
• Palitos de madeira (levanta língua)
• Palitos de churrasco
• Fita isolante
• Cola quente
• Cola extraforte PVA
• Supercola
• 1 balde
• 1 alicate
• Percevejos
• 3 capas de CD
• Estilete
• 1 prego
• 1 Tábua de madeira grande
• 1 Estaca de madeira grande
• 15 moedas de latão
• Balança semi-analítica
• Arame
Construção da base:
2. Corte a estaca em três partes iguais. Cole-as com a cola extraforte PVA
perpendicularmente ao par de palitos, próximo as suas extremidades.
Experimento:
1. Pese todos os corpos de prova, três vezes cada um, em uma balança
semi-analítica.
3. Coloque as moedas, uma de cada vez, em cima do elevador até que ele
volte para a posição inicial. Certifique-se de que a seringa está bem
presa a base de madeira! Faça isso pelo menos 5 vezes com cada
elevador.
4. Meça três alturas diferentes (10, 12 e 14 cm) para o experimento e
distribua os corpos de prova em sua superfície. Anotar o peso
necessário para voltar a sua posição inicial.
Medidas
Massas
1ª 2ª 3ª ( ̅ ± σ)
( ± 0,02 g)
m1 50,07 50,06 50,08 (50,07 ± 0,01)
m2 50,08 50,08 50,08 (50,08 ± 0,02)
m3 50,12 50,13 50,12 (50,12 ± 0,01)
m4 50,08 50,08 50,08 (50,08 ± 0,02)
m5 50,05 50,05 50,07 (50,05 ± 0,01)
m6 50,02 50,05 50,02 (50,03 ± 0,01)
m7 50,07 50,07 50,07 (50,07 ± 0,02)
m8 50,10 50,10 50,11 (50,10 ± 0,01)
m9 50,05 50,05 50,04 (50,04 ± 0,01)
m10 50,07 50,07 50,07 (50,07 ± 0,02)
m11 50,07 50,07 50,07 (50,07 ± 0,02)
m12 50,10 50,10 50,09 (50,10 ± 0,01)
m13 50,07 50,11 50,07 (50,08 ± 0,02)
m14 50,13 50,12 50,13 (50,13 ± 0,01)
m15 50,04 50,04 50,04 (50,04 ± 0,02)
mt (50,07 ± 0,03) g
Teste 1
Em seguida dividiu-se a força peso por “n” (número de nós da treliça), para
obter a força que cada treliça estaria suportando até o momento de descer
completamente.
Elevador hidráulico 1
Teste Moedas
1 15*
2 15*
3 15*
4 15*
5 15*
*Não abaixou.
Elevador hidráulico 2
Teste Moedas
1 12
2 12
3 12
4 12
5 12
Elevador hidráulico 3
Teste Moedas
1 3
2 3
3 3
4 3
5 4
Teste 2*
*
Não foi possível realizar esse teste com o elevador 1 pois não haviam corpos de prova
suficiente para que ele abaixasse completamente, sendo assim, os resultados não gerariam
indicadores uteis para esse experimento.
Elevador hidráulico 2
Posição central 9 10 9
Número de corpos de
Posição extremidades 9 7 7
prova
Posição diagonal 9 7 9
Posição central
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
Posição extremidades
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
Posição Diagonal
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
Elevador hidráulico 3
Posição central 15 9 8
Número de corpos de
Posição extremidades 10 13 11
prova
Posição diagonal 11 11 15
Posição central
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
Posição extremidades
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
Posição Diagonal
- Altura 10 cm
- Altura 12 cm
- Altura 14 cm
V- Discussão
Entre essas falhas há: o fato de o material utilizado para unir as barras
da treliça, umas as outras, causar um forte atrito nos nós do sistema. Essa
força gerada cria uma resistência e dificulta ainda mais o início do movimento
do elevador nos testes.
Os furos de cada pá, apesar de terem sido cuidadosamente medidos
para terem o mesmo tamanho e posicionamento no mesmo local de cada barra
e terem sido feitos com o auxílio de uma máquina com um operador experiente
da faculdade, não ficaram exatamente iguais, devido a imperfeições dos
movimentos e medições humanas e dos instrumentos utilizados, logo, não
presentaram uma superfície muito lisa, o que diminuiria o atrito causado.