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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


QUÍMICA BACHARELADO

EXPERIMENTO 3 – DETERMINAÇÃODA DENSIDADE DE UM LÍQUIDO

JÉSSICA LETÍCIA BARRETO RAMOS (201710992)


VENCESLAU PASSOS ALMEIDA (201810326)
HELEN LUIZA BRANDÃO SILVA AMBRÓSIO (201811074)

ILHÉUS – BA
2019
JÉSSICA LETÍCIA BARRETO RAMOS (201710992)
VENCESLAU PASSOS ALMEIDA (201810326)
HELEN LUIZA BRANDÃO SILVA AMBRÓSIO (201811074)

EXPERIMENTO 3 – DETERMINAÇÃODA DENSIDADE DE UM LÍQUIDO

Relatório apresentado como parte dos


critérios de avaliação da disciplina CET666 -
FÍSICA II.Turma P02. Dia de execução do
experimento: 01/03/2019.
Professor: Arturo

ILHÉUS – BA
2019
Sumário

1 INTRODUÇÃO ................................................................... Error! Bookmark not defined.

2 Objetivo ............................................................................... Error! Bookmark not defined.

3 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................... Error! Bookmark not defined.

3.1 Materiais ............................................................................ Error! Bookmark not defined.

3.2 Métodos .......................................................................................................................... 5

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 5

5 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 13

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 14


3

1 INTRODUÇÃO

A determinação da densidade é realizada segundo o principio de Arquimedes (método


de flutuação), que diz que um corpo imerso em um líquido aparentemente perde peso em
quantidade igual ao peso do líquido que desloca. Esse método permite a determinação da
[1]
densidade e de substâncias sólidas, viscosas e pastosas, além de líquidas.
Quando um corpo submerso em um fluído é erguido, uma aparente perda de peso é sofrida
por esse corpo. Por exemplo, erguer uma pedra do fundo do leito de um rio é fácil enquanto
essa pedra estiver submersa. Quando erguida, acima da superfície, a força requerida para erguê-
la cresce consideravelmente. A explicação para esse fenômeno está numa força chamada
empuxo, que exerce sobre um corpo uma força para cima, oposta à atração gravitacional, como
é ilustrado na figura 1. Para compreender o conceito de empuxo, é preciso citar a expressão
“volume da água deslocada”. Tomando agora o exemplo de um recipiente cheio de água até a
borda, ao se colocar uma pedra neste recipiente, uma parte da água transbordará. A quantidade
de água qu transbordará é também o volume da pedra. Assim, o peso da quantidade de um
fluido deslocado é igual ao empuxo. Essa relação entre empuxo e deslocamento de líquido foi
descoberta pelo cientista grego Arquimedes no terceiro século a.C., e por isso é chamada de
[2]
Principio de Arquimedes, que é válido para líquidos e gases (ambos fluídos).

Figura 1 – Empuxo de um cilindro em água

Fonte: www.sofísica.com.br

O teorema proposto por Arquimedes diz que quando um corpo está total ou parcialmente
submerso em um fluído há uma força de empuxo E exercida pelo fluido sobre o corpo dirigida
para cima e tem módulo igual ao peso (m.g) do fluído deslocado pelo corpo, tem-se então a
seguinte equação: [3]
4

𝐸 = 𝑚𝑓. 𝑔 [1.1]

Quando um objeto é mergulhado neste fluído é comum observar a redução de seu


peso, isto se deve ao mesmo empuxo falado anteriormente. O peso aparente de um corpo está
relacionado ao seu peso real e a força do empuxo, tem-se a seguinte equação: [3]

𝑃𝑎𝑝 = 𝑃𝑟𝑒𝑎𝑙 − 𝐸 [1.2]

Em corpos que flutuam o módulo da força de empuxo (E) é igual ao peso do corpo
(Preal) e, portanto o seu peso aparente é zero. Como o empuxo é medido de acordo com a
fórmula 1.1, pode-se substituir por ρV, ou seja, a densidade do liquido vezes o volume, a nova
equação ficaria assim: [3]

𝐸 = 𝜌𝑔𝑉 [1.3]

Sendo assim, calculando-se o peso aparente e o peso real, determinando o empuxo é


possível saber a densidade do fluído. [3]

2 Objetivo

Verificar a dependência linear que o empuxo tem com o volume graficamente e determinar
a densidade da água e do álcool pelo método dos mínimos quadrados. Além disso,
comparar os métodos de determinação de densidade para água.
5

3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 Materiais

 Os materiais abaixo foram usadas como componentes para testes de medida de


empuxo sofrido pelo cilindro tanto em água quanto em álcool. Assim como o
paquímetro para a medida de dimensões do cilindro usado.

- Cilindro com marcação de frações do seu volume;

- Dinamômetro

- Béquer contendo líquido de densidade desconhecida;

- Haste com suporte

3.2 Métodos

Nesse experimento, primeiramente deve-se instalar o dinamômetro no suporte e acoplar


o cilindro para medir seu peso real (P). É necessário, também, com o auílio do paquímetro medir
as dimensões do cilindro, sua altura e diâmetro.

Após os procedimentos iniciais, para cada marcação do cilindro (de cima para baixo e vice-
versa), deve-se analisar a variação de volume e os respectivos pesos aparentes, ou seja, deve-se
submergir gradualmente o cilindro na água medindo o peso aparente (P’) que corresponde a
cada fração do seu volume submerso indicado pelas marcações. Esse procedimento foi feito
tanto para água quanto para o álcool levando em conta a densidade de ambos.

4. Resultados e discussão

Com a utilização de paquímetro e dinamômetro podemos medir as dimensões


do cilindro apresentadas a tabela a seguir.
6

N M 10-5 P (±0,01) H (±0,0005)m D (±0,0005)m


(±0,0001) N
kg
1 8,6 0,84 0,0630 0,0396
2 8,6 0,84 0,0618 0,0394
3 8,6 0,84 0,0618 0,0394
4 8,6 0,84 0,0617 0,0400
5 8,6 0,84 0,0617 0,0396
6 8,6 0,84 --- ---
7 8,6 0,84 --- ---
8 8,6 0,84 --- ---
9 8,6 0,84 --- ---
10 8,6 0,84 --- ---
Média 8,6 ± 0,0001 0,84 ± 0,09 0,0620 ± 0,0062 0,0396 ± 0,0079
Tabela 1: Medições das dimensões do cilindro

Onde:
M = massa em kg
P = peso em N
H = altura
D = diâmetro

Como não utilizou a balança analítica para saber a massa, dividiu-se o peso
pela gravidade (g=9,81 m/s2). Percebe-se que obteve o mesmo valor no
peso/massa.
Em seguida, foi necessário medir a altura das marcações para facilitar em
cálculos posteriores. Tais alturas foram medidas pelo paquímetro somente uma vez
descrita na tabela 2.
7

N H (±0,0005) m
1 0,0720
2 0,0144
3 0,0216
4 0,0288
5 0,0360
6 0,0532
7 0,0620
8 0,0709
Média 0,0449 ± 0,0006
Tabela 2: Altura de cada marcação

Tanto na submersão quanto na suspensão do cilindro observamos o peso para


cada marcação.

N P1 (±0,01) N M1 (±0,0001) P2 (±0,01) N M2 (±0,0001)


10-5 kg 10-5 kg
1 0,74 7,54 0,72 7,34
2 0,72 7,34 0,68 6,93
3 0,62 6,32 0,65 6,62
4 0,60 6,12 0,50 5,1
5 0,57 5,81 0,39 3,97
6 0,52 5,3 0,28 2,85
7 0,27 2,75 0,25 2,55
8 0,14 1,43 0,14 1,43
Média 0,52 ± 0,06 5,35 ± 0,7 0,45 ± 0,06 4,6 ± 0,6
Tabela 3: Medida dos pesos da água para cada marcação

‘ Em análise da tabela 3, vê-se que o peso 1 (submersão) e peso 2 (suspensão),


para cada marcação, houve uma diferença pequena entre si. Levando em conta
essa mínima diferença, escolheu-se o peso 1 para os cálculos seguintes.
A partir das medições e das dimensões do cilindro, expostas na tabela 1 e 2,
calculou-se o volume de acordo a equação 1 e, sua respectiva incerteza (equação
2). Utilizou-se a equação 3 para calcular o empuxo pela diferença do peso real com
o peso aparente e sua incerteza (equação 4).

𝜋ℎ𝐷2
𝑉𝑐 = [1]
4

𝜋𝐷ℎ 2
𝜋𝐷 2
𝜎𝑣 = √( 2 𝜎𝐷) + ( 4 𝜎ℎ)2 [2]
8

𝐸 = 𝑃 − 𝑃𝑎 [3]

𝜎𝐸 = √𝜎𝑝2 + 𝜎𝑝𝑎2 [4]

A tabela a seguir mostra os resultados.


N V (±0,07) x10-6 m3 E (±0,52) N
1 0,88 0,10
2 1,77 0,12
3 2,65 0,22
4 3,54 0.24
5 4,43 0,27
6 5,31 0,32
7 6,20 0,57
8 7,09 0,70
Média 4,98 ± 0,07 0,32 ± 0,5
Tabela 4: Valores do empuxo e do volume nas respectivas marcações (água)

Usamos as ferramentas disponíveis no aplicativo Excel para demonstrar


graficamente a correlação empuxo x volume determinando, também, a equação da
reta.

ExV y = 0.8863x - 0.0038


R² = 1
8
7
6
5
Axis Title

4
3
2
1
0
0.00E+001.00E+002.00E+003.00E+004.00E+005.00E+006.00E+007.00E+008.00E+009.00E+00
Axis Title

Gráfico 1: Empuxo x volume da água


9

Observa-se que o valor do empuxo depende do volume do líquido, neste caso


a água, que foi deslocado pelo cilindro submerso. Outro fator, é que o empuxo e o
volume são diretamente proporcionais.
Fazendo a equação da reta, encontra-se o valor angular que é de 0,8863 e o linear
que é 0,0038.

Equação da reta: y = 0,8863X – 0,0038


Sendo:
Y=E
a = ρg
X=V

O valor de a pode ser encontrado também pelo método dos mínimos


quadrados consiste em encontrar o melhor ajuste para um conjunto de dados e é
representada pela formula da equação 5, com tua respectiva incerteza (equação
6). Sua incerteza tem o auxílio da equação 7 para encontrar o valor de D.

𝑁 ∑81 𝑋𝑖𝑉𝑖− ∑81 𝑋 ∑81 𝑌


𝑎= [5]
𝑁 ∑81 𝑋 2 − (∑ 𝑋)2

𝐷 1
𝜎𝑎 = √𝑁−2 [ 2 ] [6]
𝑁 ∑81 𝑋 2 − (∑81 𝑋)

𝐷 = ∑81[𝐸𝑖 − 𝑎𝑉𝑖 ] [7]

Com o valor de a encontrado pelo método dos mínimos quadrados, substituímos


na equação 8 para encontrar a densidade da água e a equação 9 representa tua
incerteza.
𝑎
𝜌= [8]
𝑔

𝜎𝑎 2 𝑎2
𝜎𝜌 = √ 𝑔2 + 𝜎𝑔2 [9]
𝑔4

A tabela a seguir mostra os valores de a e a densidade.


10

a (±376,5) 𝝆 (±38,38) kg/m3


8863 903,46
Tabela 5: Valor de a e da Densidade com suas respectivas incertezas

O valor da densidade da água a partir da tabela acima mostra-se um valor


próximo ao valor teórico que é de 997 kg/m3. Para melhor percepção do erro,
utilizou-se a equação 10 e vê-se que o erro foi de 9,38%. O resultado foi favorável
por estar abaixo de 50%.
𝑉𝑡−𝑉𝑒𝑥𝑝
𝐸𝑟𝑟𝑜 = [ ] 𝑥100% [10]
𝑉𝑡

Método 2 para determinação da densidade da água

A cada submersão e suspensão anotou-se os valores que a á agua foi


deslocada, demonstrada na tabela seguinte.
N V1 (±0,1) x10-4 V2 (±0,1) x10-4
3
m m3
1 25 70
2 32 60
3 40 50
4 50 40
5 50 30
6 62 20
7 79 10
8 90 0
Média 53,5 ± 0,1 35 ± 0,1
Tabela 6: Volume deslocado

Por meio das tabelas 1 e 2 com os valores da massa do cilindro real e as


massas determinadas a cada etapa realizada, e com ajuda da tabela 6 foi possível
realizar o cálculo da densidade pela equação 11 e sua incerteza, mostrada na
equação 12.

𝑚−𝑚𝑎
𝜌= [11]
𝑉𝑓

𝜎𝑚 2 𝜎𝑚𝑎 2 (𝑚−𝑚𝑎)2
𝜎𝜌 = √ + + 𝜎𝑣 2 [12]
𝑉2 𝑉2 𝑉𝑓 2

A tabela seguinte mostra o valor obtido.


11

ρ (± 0,08) kg/m3
60
Tabela 7: densidade da água
O valor desta tabela e o valor teórico da densidade da água que é de 997
kg/m3 foram utilizados na equação 10 para obter o erro relativo de 94%.
𝑉𝑡−𝑉𝑒𝑥𝑝
𝐸𝑟𝑟𝑜 = [ ] 𝑥100% [10]
𝑉𝑡

Com o método dos mínimos quadrados obteve-se 9,38%, enquanto que este
método obteve 94%, valor maior de erro em relação ao primeiro método. Essa
diferença gritante ocorre porque o método dos mínimos quadrados consiste em
minimizar a soma dos quadrados e os desvios, por isso um resultado positivo. E
mesmo, tento um maior número de dados para amenizar a questão da incerteza,
não diminui os desvios existentes.

 Etanol

Tanto para a água quanto para o etanol, a tabela 1 e 2 possuem os valores para
os cálculos de cada determinação da densidade. Abaixo tem-se a tabela mostrando
as medidas dos pesos na submersão e suspensão do cilindro no etanol.
N P1 (±0,01) N M1 (±0,0001) P2 (±0,01) N M2 (±0,0001)
×10-5 kg ×10-5 kg
1 0,82 8,35 0,76 7,75
2 0,72 7,34 0,72 7,34
3 0,69 7,03 0,68 6,93
4 0,66 6,72 0,64 6,52
5 0,63 6,42 0,62 6,32
6 0,60 6,12 0,59 6,01
7 0,56 5,71 0,56 5,71
8 0,53 5,40 0,53 5,40
Média 0,65 ± 0,08 6,64 ± 0,01 0,64 ± 0,08 6,50 ± 0,01
Tabela 8: Medidas dos pesos do etanol

Observa-se na tabela acima que os valores tanto na submersão quanto na


suspensão possuem diferença mínima, menor até que a diferença dos pesos em
relação a água, e por esta pouca diferença utilizamos do peso 1 para os cálculos.
12

As equações 1,2,3 e 4 também foram utilizadas para realizar o calculo de


volume e empuxo para fazer o gráfico. Abaixo é mostrado os valores do volume e
empuxo.
N V (±0,07) x10-5 m3 E (±0,66) N
1 0,886 0,02
2 1,77 0,12
3 2,65 0,15
4 3,54 0.18
5 4,43 0,21
6 5,31 0,24
7 6,20 0,28
8 7,09 0,31
Média 4,98 ± 0,6 0,19 ± 0,6
Tabela 9: Empuxo x Volume do etanol

Com Excel, fez-se o gráfico e verifica-se que foi disponibilizada, também, a


equação de reta.

ExV
8.00
y = 0.8868x - 0.0068
7.00

6.00

5.00

4.00

3.00

2.00

1.00

0.00
0.00E+00 1.00E+00 2.00E+00 3.00E+00 4.00E+00 5.00E+00 6.00E+00 7.00E+00 8.00E+00 9.00E+00

Gráfico: Empuxo x volume do etanol

Analisando este gráfico, percebe-se a dependência do empuxo em relação


ao volume e o valor angular é maior que o da água. Identificando assim, que há
uma menor força de empuxo em relação ao etanol do que a água. Ou seja, o
empuxo é maior na água, pois esta possui ligação de hidrogênio, uma ligação forte,
que dificulta o deslocamento das partículas exercendo uma maior pressão sobre o
corpo em relação ao álcool (etanol).
13

Equação da reta: Y = 0,8866X + 0,0068

Utilizou-se também o método dos mínimos quadrados de acordo as equações 5,6,7,8


e 9, e foi obtido os seguintes valores para a e para densidade do etanol.

a (±502) ρ (±51,17) kg/m3


8866 903,77
Tabela 10: Valores de a e densidade do etanol

Observando o valor teórico do etanol que é equivalente a 789 kg/m3 e o


experimental e utilizando na equação 10, obteve-se um erro relativo de 14,54%.
Analisou-se que o erro relativo do etanol foi maior que o da água. Isso se
explica porque o etanol tem maior sensibilidade à temperatura devido ao seu calor
especifico ser menor. Levando em consideração a temperatura ambiente abaixo de
25º pelo uso do ar condicionado. O calor específico da água é 1g/calºC e do etanol
é 0,59 g/calºC.

4 CONCLUSÃO

Pelo experimento, pode-se verificar a existência da força chamada empuxo que age de
baixo para cima quando um corpo está total o parcialmente submerso num certo fluído, onde
quê, quanto maior a densidade de uma certa substância líquida maior será seu empuxo sobre
um corpo. A determinação experimental da densidade das substâncias, é significativamente
preciso, os erros relativos em relação ao etanol demonstram que a utilização de substâncias
menos voláteis à condições de temperatura e pressão reproduzem mais precisamente sua
densidade em relação à literatura. Dentre os métodos representados no experimento, o método
dos mínimos quadrados foi determinante e eficaz por amenizar os desvios e a soma dos
quadrados.
14

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 – NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: Fluídos, Oscilações e


Ondas, Calor. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blucher Ltda, 2008. 2 v.
2 - RESNICK, Hallyday &. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. 2 v. Tradução de Ronaldo Sérgio
de Biashi.
3 – Lara, J.P.R., Efeitos do empuxo. Instrumentação para ensino – F 809, Unicamp.
4 – http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172006000100014
Acessado em: 31 julho 2019
5 - http://www.portalaction.com.br/analise-de-regressao/12-estimacao-dos-parametros-do-
modelo Acessado em: 31 julho 2019

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