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A vontade é um tipo de causalidade lógica que existe nos seres vivos, e a qualidade
dessa causalidade seria a liberdade.
causas bizarras.
Se também não temos motivos suficientes para estender o mesmo privilégio a outros
seres racionais, não é aceitável apenas atribuir liberdade à nossa vontade, seja
qual for o motivo. Porque a moralidade só serve de regra para nós como criaturas
racionais, ela também funciona como regra para todos os seres racionais;Não basta
confirmá-lo por experiências pretensas específicas da natureza humana, embora isso
seja absolutamente impossível e só possa ser demonstrado à primeira vista, mas
devemos mostrar que é uma propriedade da vontade de todos os seres racionais e
dotados de liberdade. A liberdade deve ter sido demonstrada como propriedade da
vontade de todos os seres racionais.
Kant diz que todo o ser que não pode agir senão sob a ideia da
liberdade, por isso, em um sentido concreto, a verdadeira liberdade é para ele,
todas as leis que estão embaraçadas, ligadas à liberdade, como se sua vontade fosse
descrita como livre em si e propriamente na filosofia teórica. (p.95)
Todo ente racional com vontade também deve receber o conceito de liberdade, que é a
única condição que lhe permite agir. Porque acredita-se que tal criatura tem
causalidade em relação aos seus objetos, o que é um propósito prático. Como o
sujeito atribuiria, portanto, a determinação do poder de julgamento ao seu impulso
e não à razão, agora é difícil imaginar uma razão que apenas com sua consciência
recebesse de qualquer outra parte uma direção sobre seus julgamentos.
Independentemente de influências estranhas, ela deve se ver como a criadora de seus
ideais; como tal, deve considerar-se como uma razão prática ou como a vontade de um
ser lógico.