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Ora, se a ação for boa meramente como meio para alguma outra coisa, então o
imperativo é hipotético; se for representada como em si boa, por conseguinte como
necessária em uma vontade em si conforme à razão, como princípio da vontade, então
ele é categórico. [...]
- QUESTÕES:
O que diferencia o ente racional de um ente não racional, em termos do agir?
Por que o ser humano necessita de uma lei moral?
Como a vontade se relaciona com a razão?
Comente o imperativo moral kantiano e sua aplicabilidade.
“O ético, enquanto se reflete no caráter individual como tal, determinado pela natureza,
é a virtude, a qual, na medida em que ela nada mostra de outro que a conformidade
simples do indivíduo às obrigações referentes às relações a que pertence, é a retidão.” (§
150)
- QUESTÕES:
O que é “eticidade”?
Qual é sentido de inovação do termo “eticidade” em relação à “moralidade”?
- Kant: eu penso
“De acordo com essa definição, a liberdade da vontade é o livre-arbítrio onde se reúnem
os dois aspectos seguintes: a reflexão livre, que vai se separando de tudo, e a
subordinação ao conteúdo e à matéria dados interior ou exteriormente. Porque, ao
mesmo tempo, este conteúdo, necessário em si e enquanto fim, se define como simples
possibilidade para a reflexão, o livre arbítrio é a contingência na vontade.” (§15) –
Martins fontes
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