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3ºBIMESTRE/2022 Nome do(a) aluno(a): Professor: Rogéria

__________________________________ Carvalho
PROVA MENSAL
Data: ______________
Disciplina: Língua
Portuguesa
Nota: _____________

Turma: 7º ano
Assinatura do responsável:
_____________________________
VALOR: 6 PONTOS
ORIENTAÇÕES:
✓ A interpretação faz parte da avaliação;
✓ Antes de entregar a prova, confira o preenchimento do cabeçalho;
✓ Não é permitido o uso de nenhum material de apoio para responder as questões;

Leia o texto abaixo para responder às questões 01 e 02.

01.
a) Com que intenção esse texto foi escrito?
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b) Segundo o texto, quantos quilômetros quadrados há de florestas na Amazônia?


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Gabarito 02.
a) “Apesar de sua incalculável importância ambiental para o planeta” o que está
05._____ acontecendo com a Amazônia?
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06. ____ ___________________________________________________________
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07. ____ ___________________________________________________________

08. ____ b) Segundo o texto, qual a importância do bioma “Amazônia”?


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09. ____
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10. ____
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Leia o texto abaixo para responder às questões 03 e 04.

03.
a) Qual o assunto do texto?
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b) De acordo com o eu lírico, “tudo era apenas uma brincadeira”. Após a leitura do
texto, responda: a que brincadeira ele se refere?
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04.
a)
No texto, observamos que o eu lírico conversa com outra pessoa. No trecho “Vi
a minha força amarrada no seu passo”, a quem ele se refere?
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b) Como o eu lírico se sente em relação à pessoa amada? Transcreva um trecho da


canção que comprova a sua resposta.
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Leia o texto abaixo para responder à questão 05.

[…] Meu amigo Camaleão estava feliz porque tinha chegado a primavera. […]
– Eu hoje estou de bem com a vida – ele disse. […]
Logo que saiu de casa, o Camaleão encontrou o professor Pernilongo. […]
– Bom dia, professor! Como vai o senhor?
– Bom dia, Camaleão! […] Por que é que mudou de cor? Essa cor não lhe cai bem …
Olhe para o azul do céu. Por que não fica azul também?
O Camaleão, amável como ele era, resolveu ficar azul como o céu de primavera…
Até que numa clareira o Camaleão encontrou o Sabiá-laranjeira:
– Meu amigo Camaleão, muito bom dia a você! Mas que cor é essa, agora? O amigo
está azul por quê?
E o sabiá explicou que a cor mais linda do mundo era a cor alaranjada […].
Nosso amigo, bem depressa, resolveu mudar de cor. […]
E cantando, alegremente, lá se foi, ainda contente… […]
Vocês agora sabem como era o Camaleão. Bastava que alguém falasse, mudava de
opinião.
Quando o sol começou a se pôr no horizonte, Camaleão resolveu voltar para casa.
Estava cansado […] de tanto mudar de cor.
Entrou na sua casinha. Deitou para descansar e lá ficou a pensar:
– Por mais que a gente se esforce, não pode agradar a todos. […]
Por isso, no outro dia, o Camaleão levantou-se bem cedinho. […]
Logo que saiu, Camaleão encontrou o Sapo Cururu. […]
– Muito bom dia, amigo Camaleão! Mas que cor mais engraçada, […] por que você não
usa uma cor mais avançada? […]
O Camaleão sorriu e disse para o seu amigo:
– Eu uso as cores que eu gosto […]. Eu gosto de bons conselhos, mas faço o que me
convém. Quem não agrada a si mesmo, não pode agradar ninguém… […]
ROCHA, Ruth. Bom dia, todas as cores! Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2021. Fragmento. (P051074I7_SUP)

05. No último parágrafo desse texto, no trecho “– Eu uso as cores que eu gosto…”, o
travessão foi usado para:

a) apresentar uma dúvida do autor.


b) destacar uma opinião do narrador.
c) indicar a fala de um personagem.
d) mostrar a explicação de uma palavra.

Leia o texto abaixo para responder à questão 06.

No silêncio
Um fazendeiro descobriu que tinha perdido o relógio no celeiro, muito valioso e de
grande valor sentimental.
Após extensa procura em vão, ele recorreu à ajuda de um grupo de crianças e
prometeu uma valiosa recompensa para quem encontrasse o seu relógio.
Quando o fazendeiro estava prestes a desistir, um menino lhe pediu uma chance para
procurar, já que todos os outros não conseguiram. Por que não? Seria uma tentativa a mais.
Então, o fazendeiro autorizou o menino a entrar no celeiro.
Depois de um tempo, o menino saiu com o relógio em sua mão!!!
Todos ficaram espantados. Então o fazendeiro perguntou: “Como conseguiu
encontrar?”
O menino respondeu: “Eu não fiz nada a não ser ficar sentado no chão. No silêncio, eu
escutei o tique-taque do relógio e apenas olhei para a direção certa.” [...]
VIVAS, Léo. No silêncio. In: Estou pensando... 2019. Disponível em: . Acesso em: 3 ago. 2020. Fragmento.
(P060204I7_SUP)

06. Nesse texto, o narrador:

a) faz parte da história, contando algo que aconteceu com ele mesmo.
b) faz parte do acontecimento, sendo um personagem secundário da narrativa.
c) não faz parte das ações, mas tenta promover uma reflexão no leitor.
d) não faz parte dos fatos, porém sabe de tudo o que acontece com os personagens.
Leia o texto abaixo para responder à questão 07.
O CÁGADO NA FESTA DO CÉU

Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos
da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso
demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma
garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:
— Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se
estava vendo a terra.
— Estou, sim, mas lá longe.
A garça subia mais e mais.
— E agora?
— Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o
cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía,
murmurava:
— Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me
deixarei levar.
Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:
— Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se
afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça
tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou
outra vez os pedaços.
É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos
outros.
Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.

07. O autor dá sua opinião sobre a garça em:

a) “A garça foi subindo, subindo, subindo.


b) “A garça respondeu: – Pois não.”.
c) “A garça subia mais e mais.”.
d) “A garça, então, que era uma perversa,”.

Leia o texto abaixo para responder à questão 08.

Princesa linda do laço de fita

Sempre foi linda, vestiu roupas lindas e morou num quarto lindo, de um castelo
lindíssimo, no reino de Flax. Passou a vida na janela desse quarto, recebeu visitas de
príncipes que vinham de muito longe e de bem perto também para pedi-la em casamento.
Mas sendo linda como era, e muito vaidosa da própria lindeza, não aceitava nenhum pedido,
pois nenhum príncipe era forte, rico ou... Lindo o suficiente para se casar com ela. Com o
passar dos anos, os príncipes casaram desse papo-furado e desistiram de pedi-la em
casamento. Hoje em dia, ela esta bem velhinha, ainda linda, uma linda velhinha. Sozinha,
na janela, esperando algum príncipe passar e parar para conversar.

08. A frase que expressão um fato é:

a) “Mas sendo linda como era...”.


b) “Passou a vida na janela desse quarto...”.
c) “... e muito vaidosa da própria lindeza...”.
d) “... ainda linda, uma linda velhinha...”.

Leia o texto abaixo para responder às questões 09 e 10.

Mascarados
Cora Coralina

Saiu o Semeador a semear do que outros semearam.


Semeou o dia todo Jovem, seja você esse semeador
e a noite o apanhou ainda Semeia com otimismo
com as mãos cheias de sementes. Semeia com idealismo
Ele semeava tranqüilo as sementes vivas
sem pensar na colheita da Paz e da Justiça.
porque muito tinha colhido

09. O semeador do texto semeava para:

a) garantir a sua própria colheita.


b) desfazer-se das sementes que possuía.
c) garantir a colheita das novas gerações.
d) ver nascer as sementes da paz e da justiça.

10. No trecho “... e a noite o apanhou ainda com as mãos cheias de semente.” O termo
destacado se refere à palavra:

a) dia.
b) jovem.
c) semeador.
d) mascarado.

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