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Prova escrita nº 01 do 9º ano

1.1. Movimentos na Terra (12 aulas).

 Movimento e repouso:
 A indicação da posição de um corpo exige um referencial;
 Entende-se por referencial o sistema em relação ao qual se está a estudar o
movimento de outro(s) sistema(s);
 Entende-se por sistema a região do Universo sobre a qual se pretende realizar
um estudo;
 Um corpo está em repouso, relativamente a um dado referencial, quando a
sua posição não varia ao longo do tempo;
 Um corpo está em movimento, relativamente a um dado referencial, quando
a sua posição varia ao longo do tempo.

 Trajetória e distância percorrida:


 Entende-se por trajetória a linha imaginária que une as posições sucessivas
de um corpo em movimento;
 Existem dois tipos fundamentais de trajetórias, as retilíneas e as curvilíneas;
 As trajetórias curvilíneas podem apresentar forma circular, elíptica, oval,
parabólica, irregular…
 O instante, t, é o momento do registo ou da observação;
 O intervalo de tempo, ∆t, é a diferença entre dois instantes (∆t = tf- ti);
 A posição de um corpo refere-se a um instante t;
 A distância percorrida refere-se a um intervalo de tempo ∆t;
 Entende-se por distância percorrida o comprimento da trajetória de um
corpo entre duas posições;
 A distância percorrida exprime-se, no SI, em metros.

 Rapidez média:
 Relaciona-se com a distância percorrida;
 Relaciona-se com o intervalo de tempo que o corpo demorou a percorrê-la;
 Entende-se por rapidez média a grandeza física escalar que indica a distância
percorrida pelo corpo em função do tempo;
 Calcula-se pela expressão: rm = d/∆t;
 Exprime-se, no SI, em metros por segundo;
 No dia a dia confunde-se com a velocidade média.

 Atividade experimental
 Determinação da rapidez média de um aluno num movimento dentro da sala
de aula;
 Observação
 Registo da distância percorrida pelo aluno;
 Registo do intervalo de tempo que o aluno demorou a percorrer essa
distância;
 Cálculo da respetiva rapidez média;
 Conclusões
 Interpretação: se o aluno percorresse __________ metros em cada
segundo, levaria o mesmo tempo a efetuar o percurso.
 Determinação da rapidez média de um veículo.

 Exercícios da página 17 do manual.

 Movimento retilíneo:
 Num movimento retilíneo, o corpo descreve uma trajetória retilínea;
 Num movimento retilíneo faz-se coincidir o eixo xx com a trajetória;
 Entende-se por posição de um corpo o valor da abcissa num eixo xx
coincidente com a trajetória;
 A posição de um corpo exprime-se, no SI, em metros.

 Gráficos posição - tempo:


 Não representam a trajetória percorrida;
 Permitem saber a posição do corpo num instante qualquer;
 Permitem saber o instante de partida;
 Permitem saber se o corpo se move (a posição varia em função do tempo);
 Permitem saber se o corpo está em repouso (a posição não varia em função
do tempo);
 Permitem saber a distância percorrida entre dois instantes;
 Permitem saber a rapidez média do corpo entre dois instantes.

 Velocidade de um corpo:
 Velocidade e rapidez média são grandezas diferentes apesar de se exprimirem
na mesma unidade;
 Mede-se num instante e não num intervalo de tempo;
 O velocímetro de um veículo indica o valor da sua velocidade naquele
instante;
 Trata-se de uma grandeza vetorial, pois para além do valor numérico
apresenta direção e sentido;
 Representa-se por um vetor;
 O comprimento indica a sua intensidade;
 A reta que suporta o vetor indica a sua direção (tangente à trajetória);
 A seta do vetor indica o sentido do movimento.

 Exercícios da página 25 do manual.

 Tipos de movimentos:
 Movimento uniforme;
 Movimento acelerado;
 Movimento retardado;
 A forma dos gráficos velocidade-tempo não representa a trajetória do
movimento.
 Movimento uniforme:
 O módulo da velocidade não varia, mantêm-se constante;
 No gráfico velocidade-tempo, representa-se por uma reta horizontal;
 O móvel percorre distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.

 Movimento acelerado:
 O módulo da velocidade aumenta;
 No gráfico velocidade-tempo, representa-se por uma linha reta ou uma linha
curva, mas com declives positivos;
 O móvel percorre distâncias cada vez maiores em intervalos de tempo iguais.
 Movimento retardado:
 O módulo da velocidade diminui;
 No gráfico velocidade-tempo, representa-se por uma linha reta ou uma linha
curva, mas com declives negativos;
 O móvel percorre distâncias cada vez menores em intervalos de tempo iguais.

 Gráficos velocidade-tempo:
 Permitem obter informações sobre o movimento:
 O valor da velocidade no instante inicial;
 O valor da velocidade em qualquer instante;
 O tipo de movimento;
 O valor da aceleração média num intervalo de tempo.

 Aceleração média:
 Sempre que a velocidade varia (em valor, direção ou sentido) num certo
intervalo de tempo, usa-se uma nova grandeza que caracteriza essa variação,
é a aceleração média;
 Trata-se de uma grandeza vetorial, pois para além do valor numérico
apresenta direção e sentido;
 Representa-se por um vetor;
 O comprimento indica a sua intensidade;
 A reta suporte do vetor indica a sua direção;
 A seta do vetor indica o sentido.
 Indica a variação média da velocidade (aumento ou diminuição) por unidade
de tempo;
 Exprime-se, no SI, em metro por segundo ao quadrado (m/s 2);
 Representa-se por am;
 Calcula-se, nos movimentos retilíneos, por am=∆v/∆t;
 Nos movimentos retilíneos uniformes, a aceleração média é nula;
 Nos movimentos retilíneos acelerados, os vetores aceleração média e
velocidade têm a mesma direção e sentido;
 Nos movimentos retilíneos retardados, os vetores aceleração média e
velocidade têm a mesma direção, mas sentidos opostos.

 Exercícios da página 33 do manual.

 Movimentos retilíneos uniformemente variados:


 Movimento retilíneo uniformemente acelerado;
 Movimento retilíneo uniformemente retardado;
 A aceleração média é constante, não varia.

 Movimento retilíneo uniformemente acelerado:


 A aceleração é constante e igual à aceleração média;
 O módulo da velocidade aumenta;
 No gráfico velocidade-tempo, representa-se por uma linha reta com declive
positivo;
 O móvel percorre distâncias cada vez maiores em intervalos de tempo iguais.
 Os vetores aceleração e velocidade têm a mesma direção e sentido.

 Movimento retilíneo uniformemente retardado:


 A aceleração é constante e igual à aceleração média;
 O módulo da velocidade diminui;
 No gráfico velocidade-tempo, representa-se por uma linha reta com declive
negativo;
 O móvel percorre distâncias cada vez menores em intervalos de tempo iguais.
 Os vetores aceleração e velocidade têm a mesma direção, mas sentido
oposto.

 Gráficos velocidade-tempo:
 Permitem obter informações sobre o movimento:
 O valor da velocidade no instante inicial;
 O valor da velocidade em qualquer instante;
 O tipo de movimento;
 O valor da aceleração média num intervalo de tempo;
 A distância percorrida pelo móvel num intervalo de tempo, área entre
a linha do gráfico e o eixo dos tempos (eixo horizontal).

 Segurança rodoviária:
 Tempo de reação do condutor é o intervalo de tempo que decorre desde que
o condutor se apercebe do perigo até acionar o travão;
 Tempo de travagem do veículo é o intervalo de tempo que decorre desde
que o condutor aciona o travão até à imobilização do veículo;
 Tempo de reação depende das características do condutor (idade, estado
emocional, …);
 Tempo de travagem depende da velocidade do veículo quando se inicia a
travagem, das características do veículo (estado dos pneus e dos travões) e
das características do piso;
 Distância de reação é a distância percorrida pelo veículo durante o tempo de
reação;
 Distância de travagem é a distância percorrida pelo veículo durante o tempo
de travagem;
 Distância de segurança é o somatório entre a distância de reação e a
distância de travagem.

 Exercícios da página 43 do manual.

1.2. Forças e movimentos (9 aulas).


1.2.1. Forças e seus efeitos.

 Uma força como grandeza que descreve uma interação entre dois corpos;
 A força como grandeza vetorial;
 Forças exercidas por contacto e exercidas à distância;
 Representação esquemática de forças por vetores:
 Direção;
 Sentido;
 Intensidade;
 Ponto de aplicação.
 Aparelhos medidores das intensidades de força;
 Unidade SI de força;
 Outras unidades de força;
 Efeitos de uma força;
1.2.2. Terceira Lei de Newton ou Lei da ação- reação.

 As forças atuam sempre aos pares;


 Par ação-reação;
 Características do par ação-reação;
 Exemplos de pares ação-reação;
 Enunciado da Terceira Lei de Newton;
1.2.3. Resultante das forças que atuam num corpo.

 Noção de resultante das forças de um sistema/corpo;


 Adição de forças com a mesma direção e sentido;
 Adição de forças com a mesma direção e sentido oposto;
 Adição de forças perpendiculares;
 Aplicação do teorema de Pitágoras;
 Estudo do resumo da página 50 do manual;
 Exercícios da página 51 do manual.
1.2.4. Segunda Lei de Newton/Lei Fundamental da Dinâmica.

 A Dinâmica como sendo a parte da Física que estuda as forças e os movimentos;


 Relação entre resultante das forças aplicadas a um corpo e a aceleração desse corpo;
 Enunciado da Segunda Lei de Newton;
 A aceleração de um sistema/corpo tem sempre a direção e o sentido da resultante
das forças;
 Análise de gráficos do tipo: FR = f(a);
 Recolha de dados;
 Cálculo da massa;
 Unidade SI de massa;
 Aparelho que mede a massa dos corpos;
 Relação entre o declive da reta e a massa do corpo;
 Para a mesma intensidade de FR, relação entre massa do corpo e
aceleração adquirida por este.
 Aceleração de um corpo que está sujeito apenas ao seu peso;
 Noção de queda livre de um corpo;
 Valor da aceleração gravítica à superfície da Terra;
 Análise das forças que atuam num veículo durante uma colisão;
 Peso do corpo;
 Força exercida pelo plano de apoio (N, normal ao plano);
 Força exercida pelo obstáculo;
 Intensidade da força de colisão;
 Fatores de que depende a intensidade da força de colisão.
1.2.5. Primeira Lei de Newton ou Lei da Inércia.

 A inércia de um corpo como sendo a tendência que esse corpo tem para manter a
velocidade;
 O que acontece quando a resultante de forças é nula:
 Se estiver parado, vai continuar em repouso;
 Se estiver em movimento, vai continuar em movimento, mas em m.r.u.
 Enunciado da Primeira Lei de Newton;
 Estudo do resumo da página 58 do manual;
 Exercícios da página 59 do manual.
1.2.6. Forças e pressão.

 Análise da relação entre intensidade da força e área da superfície onde atua:


 Exemplos onde se aumenta a área de contacto;
 Exemplos onde se diminui a área de contacto;
 Noção de pressão;
 Unidade SI de pressão;
 Dispositivos de segurança rodoviária:
 Apoios de cabeça nos carros;
 Cintos de segurança;
 Airbags;
 Capacetes;

1.2.7. Forças de atrito.

 Origem das forças de atrito;


 A força de atrito como força que se opõe ao deslizamento ou à tendência para o
deslizamento;
 Fatores de que depende a intensidade das forças de atrito:
 Natureza e rugosidade das superfícies em contacto;
 Força perpendicular à superfície de contacto.

 Situações em que o atrito é útil;


 Situações em que o atrito é prejudicial;
 A força de resistência do ar.
 Estudo do resumo da página 66 do manual;
 Exercícios da página 67 do manual.

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