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5 Ficha 6 5.

2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma


Consulta as pp. 58 a 69 do Manual

Meta 6 Conhecer e compreender o Renascimento

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1  Observa e lê as fontes.

A Cambridge B
Roterdão Vitembergue
Ludovico Sforza, senhor de Milão […]
Zonas de maior Oxford
Observações:

dinamismo cultural
Antuérpia
Colónia mandou vir para a sua corte, de todos
Polos de criação Mogúncia
artística
Lovaina os recantos da Europa, os mais sábios
Centros do Paris Nuremberga dos homens. Ali encontrávamos os
humanismo
Centros de Estrasburgo melhores mestres de latim e de grego:
imprensa poetas e prosadores cultivavam as lín-
Lião Veneza
Milão guas antigas; escultores e arquitetos,
Bordéus
Montpellier
assim como os mais célebres pintores,
Coimbra Bolonha
foram atraídos a Milão; músicos prove-
Salamanca Florença
nientes de variadíssimas cidades
Lisboa
Alcalá Roma tocam nos salões de Ludovico Sforza
Prof.

de Henares melodias que parecem descer do


0 300 km
Paraíso.
O Renascimento na Europa Bernardino Corios, História de Milão, 1505
Turma:

C
No nosso tempo, todas as matérias nos interessam. Aprendemos grego, hebraico e latim […]. Quanto à
Natureza, quero que estudes cuidadosamente: deves conhecer os peixes que enchem os mares e as
aves que voam nos céus; as árvores de todas as florestas e as ervas de todos os campos; os metais ocul-
N.º

tos no ventre da terra e as pedras preciosas de todos os continentes. Nada, absolutamente nada, deverás
ignorar.
Depois, mais cuidadosamente ainda, estuda os livros dos médicos gregos, árabes e latinos […] e, através
da prática da anatomia, procura conhecer esse outro Mundo que é o Homem.
François Rabelais, Gargântua

1.1. Localiza, no espaço e no tempo, a origem do Renascimento.


O Renascimento surgiu nalgumas repúblicas italianas, como Florença, Roma, Milão, Bolonha e Veneza,
por volta dos séculos XV e XVI.
1.2. Com base na fonte B, explica o motivo pelo qual se afirma que a Itália foi o berço do
Renascimento.
Nas repúblicas italianas surgiram mecenas que atraíam às suas cortes sábios, mestres de latim e
grego, poetas e prosadores, escultores, arquitetos e também pintores.
1.3. Retira das fontes B e C frases que descrevam os seguintes valores do Renascimento: clas-
sicismo, individualismo, espírito crítico e valorização da experiência.
Classicismo: “Ali encontrávamos os melhores mestres do latim e do grego: poetas e prosadores
cultivavam as línguas antigas”.
Individualismo: “Ludovico Sforza, senhor de Milão […] mandou vir para a sua corte”.
Espírito crítico e valorização da experiência: “e através da prática da anatomia, procura conhecer esse
Nome:

outro Mundo que é o Homem.”

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5.2 Renascimento, Reforma e Contrarreforma

2  Quem é o autor? Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda com os da direita.

1. Teoria heliocêntrica 3 François Rabelais


2. Esmeraldo de Situ Orbis 5 William Shakespeare
3. Gargântua 2 Duarte Pacheco Pereira
4. Elogio da Loucura 1 Copérnico
5. Romeu e Julieta 4 Erasmo de Roterdão
6. Utopia 6 Thomas More

3  Analisa as fontes.

D E F

Capelo dos Pazzi, Florença, David, de Miguel Ângelo, La Gioconda,


Brunelleschi, século XV Florença, 1501 de Leonardo da Vinci, 1503

3.1. Completa o quadro com as características que encontras em cada obra de arte.

Arquitetura Arcos de volta perfeita, cobertura em cúpulas, frontões triangulares, colunas e pilastras com capitéis
renascentista clássicos, cornijas e balaústres, linhas horizontais.

Escultura
Naturalismo e realismo, proporcionalidade.
renascentista
Pintura Novas técnicas (pintura a óleo e a técnica de sfumato), representação da terceira dimensão através da
renascentista perspetiva, realismo e harmonia das formas.

4  Observa a fonte.
G

4.1. Identifica, na fonte, elementos decorativos do Manuelino.


Símbolos nacionais como a esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo, cabos, elementos

marítimos como cordas retorcidas, algas e corais e elementos naturais como folhagens.
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4.2. Como justificas o tardio desenvolvimento da arte renascentista em


Portugal?
A arte renascentista desenvolveu-se tardiamente em Portugal, porque o país estava
Janela do Convento de Cristo em Tomar, da
envolvido na expansão marítima, tendo desenvolvido o estilo manuelino.
autoria de Diogo de Arruda, 1510 a 1513

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