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1 INTRODUÇÃO
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Áreas de Comércio e Serviços Urbanos - áreas de Ocupação Prioritária Avenida Teotônio Segurado -
principal eixo estruturante de desenvolvimento e integração das regiões central e sul da cidade, caracterizado
como corredor de ocupação mista de alta densidade, tendo como suporte os sistemas de transporte e mobilidade.
(PDUP 2007).
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3
Foi contrato o especialista André Fialho e realizadas visitas técnicas à cidade de Uberlândia e São
Paulo. Barreira (2009 p.120).
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1.2 Objetivos
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Lei nº 12.587/2012 - Política Nacional de Mobilidade Urbana Com o objetivo de orientar as cidades
quanto à integração entre os diferentes meios de transporte e à melhoria da acessibilidade e
mobilidade das pessoas e cargas no território do município, foi promulgada, em 2012, a Lei nº 12.587,
que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana - PNMU.
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Segundo SETURB, as estações levam o nome das seis tribos indígenas localizadas no Tocantins.
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respectivamente.
Fonte: Acervo da autora, 2018.
5 ESTUDOS DE CORRELATOS
Figura 20 -
Zoneamento da implantação.
6 DIRETRIZES PROJETUAIS
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Site da Prefeitura: http://www.palmas.to.gov.br/.
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1 - Norte
2 - Oeste
3 - Leste
EQUAÇÃO A - VIAGENS/DIA
Dados:
Total = ~ 140.000 passageiros por dia
Média de passageiros por ônibus 60 (40 sentados, 20 em pé);
EQUAÇÃO B - VIAGENS/HORA
Dados:
Total = 2.333 viagens/dia
47% = ~ 1.400 viagens/dia
Total Bruto = 3.733 viagens/dia
Viagens/hr = x viagens/hr/baia 78 = ~ 8
viagens/hr/baia N° de baias 8
Tamanho do veículo;
Interface veículo baia de parada;
Número de baias de parada em cada estação;
Número de ônibus em serviços expressos e em serviços locais;
Frequência nas estações;
Fator de ocupação por veículo;
Desenho de interseções;
Projeto de estações (tamanho acesso de pedestres, número de
catracas).
Em que:
Lplat = Largura total da plataforma;
1 metro = Largura necessária para a infraestrutura;
Lesp = Largura necessária para passageiros
esperando em uma direção;
Lcirc = Largura necessária para a circulação
de passageiros;
Lespop = Largura necessária para passageiros esperando por veículos indo no
Sentido posto.
Aminesp = Fmax/Cpax
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Em que:
Pph = número de passageiros circulando
esperados por hora.
A área mínima requerida para passageiros em espera será função do número máximo de
passageiros previsto na formação de fila dividido pela capacidade de um metro quadrado
para acumular passageiros.
Lcirc = 3.000 passageiros por hora / 2.000 passageiros por hora por
metro de largura = 1,5 metros.
Em que:
Cálculos
Dados:
30.000 passageiros/dia
Consumo Diário = População abastecida * Consumo/unidade |
CD = N * C |
Volume mínimo = Consumo diário + Reserva Técnica de incêndio |
Vmín.= CD + RTI|
CD=30.000*25lts= 750.000 Lts/dia
Reservatório enterrado (60%) =
450.000Lts
Reservatório elevado (40%) =
300.000Lts
Figura 46 - Fluxograma.
7 Conceito e Forma
IMPLANTAÇÃO E FLUXOS
A prancha contém a implantação do Terminal no canteiro central da
Avenida Teotônio Segurado. No qual há 4 plataformas e o núcleo central.
Uma planta de fluxos mostra os principais fluxos que ocorrem entre
o terminal e a cidade. Dentre eles, as linhas alimentadoras acessam o
terminal pelas laterais, enquanto a linha expressa usa o centro do
canteiro, distribuindo os usuários dentro dos blocos.
O acesso ao pedestre se dá pelas fachadas Norte e Sul, no qual
existem catracas para o controle de entrada e saída dentro das
integrações permitidas, sendo possível a integração direta com as
bicicletas.
Outro acesso se dá pelas laterais por intermédio da faixa ou pela
rampa, é um elemento importante uma vez que, o contexto urbano
imediato está envolto de equipamentos tais como Hotéis, Bancos e
Correios, sugerindo uma convergência de fluxos contínuos para o
Terminal. A rampa leva o acesso direto ao núcleo central, no qual contém
bilheteria, lanchonete, sanitários, além dos bicicletários Leste e Oeste.
Um acesso secundário se dá pelas extensões da calçada, realizada
nos sentidos opostos das laterais do canteiro, para acomodar um pequeno
estacionamento, que servirá os usuários que necessitem usar táxi e afins.
PAGINAÇÃO E PAISAGISMO
A planta contém os principais pisos empregados no terminal, além
de demarcar as árvores que precisam ser removidas, as que podem
permanecer, e as arvores replantadas em locais adequados. (Ver prancha
1).
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PLANTA DE COBERTURA
A planta de cobertura mostra as decidas de água pelas calhas e as
dimensões espaciais da telha termo acústicas.
CARTA SOLAR
A Carta Solar demonstra a angulação da mascara de brise misto que
está envolta de toda a extensão dos blocos. Todos os brises serão
dimensionados na ângulação de 45%, determinado pelo mascaramento da
carta solar, para proteger 100% a partir das 9:00 horas da manhã até às
15:00 da tarde. Antes e depois desse intervalo, entrará raios solares
apenas até uma determinada distancia interna, amenizando assim, os
raios solares direto no ambiente.
A escolha da proteção teve como premissa a interface visual entre
interior e exterior, sendo assim impossível fechar toda a fachada. (Ver
prancha 2).
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PLANTA DE COBERTURA
A planta de cobertura apresenta as diversas águas que a estrutura
da cobertura proporciona, além de demarcar as aberturas no telhado, que
são protegidas pelos brises que comportam as placas solares.
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
A perspectiva mostra o jogo de altos e baixos que as escadas,
rampas e mezaninos proporcionam. Além de demonstrar como funciona a
estrutura da cobertura. (Ver prancha 4).
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CORTES E FACHADAS
Os cortes demostram a relação dos elementos compositivos da
forma, como também a ângulação dos brises, além das características de
vazão da fumaça e entrada e saída de ar pelas aberturas do edifício.
A fachada Sul mostra a volumetria das entradas das extremidades
(Norte e Sul). Mostrando também a identidade visual por meio das cores
específicas para cada bloco.
A fachada Oeste, mostra a volumetria lateral do Terminal completo.
PERSPECTIVAS
As perspectivas mostram a relação interior/exterior, além da
composição formal como um todo. A cor usada na cobertura tem o intuito
de refletir menos raios evitando os incômodos visuais causados por cores
claras.
As extremidades possuem cores para identificar os blocos
(plataformas) conforme explicado no item de linguagem visual.
A perspectiva interna demonstra a relação interior /exterior que a
cobertura proporciona, aliada a proteção térmica dos brises, além da
mesma linguagem visual interna para identificação dos blocos. (Ver
prancha 5).
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10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/14.163/5252?page=2>. Acesso
em: 10 de set. de 2018.
<http://www.infohab.org.br/encac/files/2009/ENCAC09_1496_1505.pdf>.
Acesso em: 02 set 2018.