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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CATANDUVA

KAMILA ROCHA
PEDRO HENRIQUE BAVATI
RAFAEL DOS SANTOS PEREIRA
THAIANY VITÓRIA DE BORTOLO

TÍTULO DO PROJETO

CATANDUVA/SP
2022
KAMILA ROCHA
PEDRO HENRIQUE BAVATI
RAFAEL DOS SANTOS PEREIRA
THAIANY VITÓRIA DE BORTOLO

TÍTULO

Trabalho Interdisciplinar apresentado à Faculdade


de Tecnologia de Catanduva como parte dos
requisitos para a conclusão do 3º semestre letivo
do curso Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação.
Orientação: Profa. Dra. Liriane Soares de Araújo.

CATANDUVA/SP
2022
2

RESUMO

Com o objetivo de se analisar de forma eficiente e eficaz os processos que participam do


desenvolvimento empresarial de uma empresa em operação no mercado atual estruturou-se o
determinado trabalho, que através de entrevistas realizadas de forma online por meio de
mensagens pelo aplicativo de vídeo chamadas (WhatsApp) com a fundadora e atual
presidente da instituição pertencente ao ramo de prestação serviços informacionais, Aissa
Tecnologia da informação, visando a coleta de informações que caracterizam os processos
que atuam para o funcionamento do estabelecimento, com a finalidade de analisá-las e
encontrar possíveis falhas em suas atividades e a partir delas realizar um estudo com o
objetivo de localizar possíveis ações de correção que possam ajudar a empresa a corrigir suas
vulnerabilidades e dessa forma alcançar um melhor desenvolvimento empresarial, chegando
assim ao fim desse trabalho.

Palavras-chave: Análise; Problemas; Requisitos; Informações; Solução; Empresa; Dados;


Diagramas.
3

ABSTRACT

Aiming to analyze efficiently and effectively the processes that participate in the business
development of a company operating in the current market it was structured this work, which
through interviews conducted online through messages via video call application (WhatsApp)
with the founder and current president of the institution belonging to the branch of providing
informational services, Aissa Information Technology, aimed at collecting information that
characterize the processes that act for the operation of the establishment, in order to analyze
them and find possible flaws in their activities and from them to conduct a study in order to
locate possible corrective actions that can help the company to correct its vulnerabilities and
thus achieve better business development, thus reaching the end of this work.

Keywords: Analysis; Problems; Requirements; Information; Solution; Enterprise; Data;


Diagrams.
4

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Logo da empresa e QRCode do site.........................................................................10


Figura 2 - Site Aissa Tecnologia...............................................................................................11
Figura 3 - Tela inicial................................................................................................................12
Figura 4 - Tela de criação de cartões........................................................................................13
Figura 5 - Diagrama de caso de uso..........................................................................................19
Figura 6 - Diagrama de classe...................................................................................................22
Figura 7 - Sinais que representam os relacionamentos em um diagrama.................................23
Figura 8 - Diagrama de classe...................................................................................................24
Figura 9 - Diagrama de Sequência............................................................................................25
Figura 10 - Diagrama de entidade e relacionamento................................................................27
Figura 11 - Diagrama de modelagem........................................................................................28
Figura 12 - Protótipo da tela login............................................................................................30
Figura 13 - protótipo da tela login............................................................................................30
Figura 14 - Protótipo da tela cadastrar-se.................................................................................31
Figura 15 - Protótipo da tela de trabalho..................................................................................31
Figura 16 - Protótipo da tela quadro.........................................................................................32
Figura 17 - Protótipo da tela criar quadro.................................................................................32
Figura 18 - Protótipo da tela criação.........................................................................................33
5

LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Requisitos funcionais...............................................................................................12
Quadro 2: Requisitos não funcionais........................................................................................14
Quadro 3: Descrição do caso de uso: gerenciar quadros..........................................................16
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SUMÁRIO

introdução....................................................................................................................................7
1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA......................................................................................10
2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA...............................................................................................12
3. LEVANTAMENTO DOS REQUISITOS............................................................................14
4. DIAGRAMA DE CASOS DE USO.....................................................................................18
5. DIAGRAMA DE CLASSES................................................................................................22
6. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA...........................................................................................25
7. DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (DER) E DIAGRAMA DE
MODELAGEM (DED).............................................................................................................26
8. PROTÓTIPOS......................................................................................................................29
9. REQUISITOS INTERDISCIPLINARES.............................................................................34
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................36
REFERÊNCIAS........................................................................................................................37
7

INTRODUÇÃO
Segundo Barreto (2017), o ato de organizar é extremamente necessário para o
desenvolvimento de uma empresa que deseja ou está em operação no mercado atual, é através
dela que as atividades e necessidades fundamentais para a operação do estabelecimento são
definidos e dirigidas para que sejam atendidas e realizadas.
Seguindo essa linha de raciocínio, Franceschi e Eckhardt (2013) definem
organização como o ato de designar as atividades, processos e os recursos, dessa maneira
atuando para que a empresa se desenvolva no mercado de trabalho e opere da melhor forma
possível visando o sucesso da associação.
Dessa forma, em resumo, organizar se refere ao processo de demarcar recursos e
tarefas que são necessários para a operação eficaz e eficiente de uma organização, denigrir
essa ação colocará em risco não somente o funcionamento dessa instituição, mas também sua
vida no mercado de trabalho, uma vez que não conseguirá crescer eficientemente no âmbito
de operação, tal fator juntamente com alguns outros, enfatizam a importância de se ter uma
boa organização em vista que sem ela não seria possível a existência de uma empresa.
(MEGGINSON et al., 1988 apud TRIGUEIRO E MARQUES, 2014)
Pensando nisso, com o objetivo de se entender o processo de organização das
atividades utilizado por uma empresa atuante no mercado de prestação de serviços
informacionais, Aissa Tecnologia da informação, e encontrar possíveis vulnerabilidades a fim
de propor possíveis soluções de mudança que possam resolve-las e contribuir para o
desenvolvimento do negócio, estruturou-se o determinado trabalho.
Para a realização deste trabalho foram realizadas entrevistas com a fundadora e atual
presidente da empresa, Arlete Figueiredo Muoio, com a finalidade de levantar informações
acerca do funcionamento do processo de organização das atividades que é operado na
empresa de tecnologia, após a reunião das informações necessárias, realiza-se uma análise
para se descrever o processo em questão e descobrir possíveis lacunas que possam ser
preenchidas por soluções eficazes e eficientes.
Em suma, o projeto visa encontrar soluções que denigram as lacunas presentes no
sistema de organização de atividades em uma empresa operante no mercado de trabalho atual,
visando assim ajudar no crescimento empresarial da organização em questão, Aissa
Tecnologia da operação. Seguindo essa linha de raciocínio, em definição da empresa, a
instituição Aissa Tecnologia da informação está presente no mercado nacional brasileiro,
atuando na área de segurança da informação, com quinze anos de fundação a empresa busca
8

oferecer soluções tecnológicas eficazes, eficientes e de qualidade aos seus clientes visando o
aumento da efetividade operacional.
A importância desse estudo se torna notável graças a grande quantidade de empresas
que estão encerrando seus serviços nos últimos anos no Brasil. Em síntese, segundo dados
atuais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2020, apud NADER, 2021),
cerca de 600 000 empresas fecharam desde o começo do ano de 2020 até a metade do
segundo trimestre de 2021, por suas vulnerabilidades. Seguindo essa linha de raciocínio,
através das coletas de informações da empresa, é possível aprender como é realizado a
localização de possíveis pontos de riscos à instituição e encontrar maneiras de resolvê-los.
Para tanto o trabalho está organizado da seguinte forma:
Na primeira seção abordamos a descrição da empresa, no qual são apresentados em
as informações referentes a caracterização da empresa escolhida, como nome, localização,
mercado de atuação, entre outras informações importantes. Tais elementos foram colhidos
através mensagens de texto com a fundadora da respectiva empresa pelo aplicativo
WhatsApp.
Na segunda seção, é descrito o sistema de organização atividades da empresa
apontando, ou seja, o que é realizado e como é realizada a organização das tarefas que são
desempenhadas pela instituição enquanto estiver operando pelo mercado de trabalho.
Na terceira seção, são definidos os requisitos funcionais relacionados ao sistema
utilizado para organização, é nessa seção que são descritas as necessidades que são atendidas
pela empresa na utilização desse processo;
Na quarta seção, é apresentado o diagrama de caso de uso, que define quais ações
podem ser realizadas pela empresa com o sistema utilizada pela determinada função.
Na quinta seção, o diagrama de classe possui a finalidade de modelar a estrutura
estática do sistema de organização das atividades.
Na sexta seção, é definido o diagrama de sistema, que define a sequência em que são
operados os processos nos computadores.
Na sétima seção, o sistema de entidade e relacionamento indica como se relacionam
as entidades do sistema.
Na oitava seção, é apresentada a lacuna encontrada no sistema e é proposto uma
forma de solucioná-lo em forma de protótipo.
Na nona seção, são definidos os requisitos interdisciplinares que demonstram como
está estruturada a organização nas áreas do conhecimento organizacional.
9

Na última seção, são dados os resultados que formam alcançados com o trabalho,
contribuições alcançadas e a realização de uma síntese do trabalho realizado.
Seguindo assim para as referências e finalização do estudo realizado.
10

1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA
Instituída no ano de 2007, a empresa Aissa Tecnologia da Informação é uma empresa de
médio porte, constituída por profissionais especializados na área de Segurança da Informação
e em todos os demais métodos tecnológicos, seu principal fito é criar soluções específicas
com o objetivo de aumentar a efetividade operacional, ocasionando assim economia,
benefícios de escalonamento e certificando a consonância de Segurança da Informação nos
procedimentos dos ativos de tecnologia utilizados nas atividades da empresa e acatando aos
mais rigorosos critérios de qualidade com base na ISSO/IEC 27001 / 27002 - Gestão da
segurança da informação, prevista na nova Lei 13.709/18 (LGPD).

Figura 1 - Logo da empresa e QRCode do site

Fonte: Aissa Tecnologia (2022).

Na Figura 1 acima, pode-se observar o logo da empresa escolhida, a Aissa Tecnologia


da Informação, na parte da direita da imagem, enquanto o QRCode com link que levará ao
site da empresa.
Com 22 funcionários, a Aissa Tecnologia da Informação se destaca por criar uma
análise de risco da empresa usuária, caso a empresa auxiliada tenha recursos para sua
manutenção, a Aissa apenas orienta, cobra e monitora a correção dos riscos do cliente. Caso
não tenha recursos para tal, se analisa suas vulnerabilidades, corrige, faz o pentest e depois
acaba corrigindo novamente as vulnerabilidades restantes e dependendo da instituição, o
pentest, é realizado novamente.
11

Nos dias atuais a empresa Aissa Tecnologia da Informação possui sua sede localizada
na rua Canário, número 644, conjunto 122 no bairro de Moema na Grande São Paulo,
juntamente com os grandes players de mercado. Para comunicá-la basta acessar o seu site
https://www.aissatecnologia.com.br/, e-mail ou telefone que também estão presentes no
mesmo endereço eletrônico.
Figura 2 - Site Aissa Tecnologia

Fonte: Site Aissa Tecnologia da Informação (2022).

Na Figura 2, estão sendo mostradas algumas telas do site da Aissa, apresentado fatos
sobre a cibe segurança, a falta que ela faz para empresas brasileiras e argumentando sobre a
necessidade de investir nessa área.
12

2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Para realizar a organização das atividades a empresa utiliza o Trello, que é uma
plataforma de organização, nela é feita as separações dos assuntos através de quadros
ajudando a juntar ideias entre suas equipes sobre determinados assuntos que são subdivididos
em cartões ou abas colocando descrições, espirações, artigos, potencias blogs, menu de
etiqueta editáveis, uma opção de checklist com visão de progresso conclusão também marcar
as datas de entrega, anexa qualquer tipo de arquivo e um local de comentários todos os seus
arquivos são alterados e modificados em tempo real e opções de poder fazer isso em seus
próprios celulares.
Na tela inicial são criados os quadros ele serve para dar andamento na organização
separando assim um projeto do outro. Ele pode ser usado de várias formas trazendo botões
bem intuitivos. Não existe uma maneira correta de utiliza-lo mais sim qual mais se adequa ao
modo de se organizar do usuário.

Figura 3 - Tela inicial

Fonte: Autoria Própria.

Na Figura 3, observa-se a interface do cartão pertencente a uma lista da tela acima.


Mostra algumas possibilidades de personalização como comentário, descrição e em especial
as etiquetas. O usuário pode até escolher a cor da etiqueta do cartão, fato que ajuda na
acessibilidade.
13

Dentro dos quadros você poderá criar cartões, que mostram de maneira fácil o
andamento de cada operação claro dependendo de como seria atribuídos seus respectivos
dados. Podendo compartilha e distribuir as tarefas e objetivos especificados.

Figura 4 - Tela de criação de cartões

Fonte: Autoria própria.

Na Figura 4, observa-se a interface do cartão pertencente a uma lista da tela acima.


Mostra algumas possibilidades de personalização como comentário, descrição e em especial
as etiquetas. O usuário pode até escolher a cor da etiqueta do cartão, fato que ajuda na
acessibilidade.
14

3. LEVANTAMENTO DOS REQUISITOS


Segundo Sommerville (2011), pode-se definir requisitos como um retrato do que o
sistema deve realizar, dos serviços prestados e as limitações de seu funcionamento. Seguindo
essa linha de raciocínio, os requisitos apresentam as demandas dos clientes para o sistema,
que possui um determinado objetivo, por exemplo, buscar informações.
Ainda segundo o mesmo autor, os requisitos podem ser definidos em duas
classificações:
 Funcionais:
São definidos como funcionais os requisitos que são responsáveis por declarar quais
são as atividades que o sistema deve oferecer aos seus usuários, como o sistema deve atuar em
delimitadas ocasiões e como deve se comportar quando receber entradas precisas. Geralmente
são escritos de forma abstrata, para facilitar o seu entendimento, mas quando se há a
necessidade da utilização de mais específicas a descrição mais detalhada é necessária.
Outrossim, dependem do tipo do software que irá ser utilizado no desenvolvimento, dos
possíveis usuários e da conduta utilizada pela empresa na descrição dos requisitos.
 Não funcionais:

Definimos requisitos não funcionais as características presentes no sistema, por


exemplo, ocupação de área, agilidade de resposta, proteção, desempenho entre outros. Além
disso, eles também são utilizados com a finalidade de restringir as ações e funcionalidades
oferecidas pelo sistema. Outrossim, esses requisitos não estão interligados de forma direta
com as atividades prestadas pelo sistema a seus clientes e são mais críticos que os funcionais,
pois um descumprimento de um dos requisitos não funcionais pode resultar na inutilização
geral do sistema.
Não somente isso, segundo Souza (2021, apud Sommerville 2011), os requisitos não
funcionais ainda podem ser definidos em outras três classificações:
 Requisitos de produto:
Consentem autorização ou negam acesso para determinados tipos de clientes.
 Requisitos Organizacionais:
Normas delimitadas pelos clientes (conforme as políticas internas da empresa), para
acesso a determinados serviços oferecidos pelo sistema.
 Requisitos externos:
Sistemas no qual andamento necessita de permissões fornecidas por fatores externos
aos stakeholders (gestores de projetos).
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Enfatizando as teses defendidas anteriormente, de acordo com Domínguez (2010,


apud Sommerville (2011)), todos os requisitos estão prontamente associados a demanda dos
usuários de um sistema e são geralmente classificados em requisitos funcionais, que estão
relacionados a descrição das atividades que um serviço deve oferecer ao cliente, por exemplo,
registrar pedido, registrar e cadastro, e não funcionais, que restringem as funções e serviços
que estão sendo dados pelo sistema, tais como, confiabilidade, desempenho, tamanho do
arquivo etc.

Quadro 1 - Requisitos Funcionais


Código Requisitos funcionais Descrição
RF-001 Criar um quadro O usuário poderá criar um quadro, que
possui a finalidade de manter organizado
as atividades que deverão ser realizadas
pela empresa desde pendências até
vitórias.
RF-002 Excluir um quadro O usuário poderá excluir um quadro caso
existe a necessidade.
RF-003 Carregar um quadro O usuário poderá ter acesso a quadros
criados anteriormente, que estão
armazenados no banco de dados do
aplicativo.
RF-004 Visualizar quadros O usuário poderá observar os quadros
anteriormente criados.
RF-005 Personalizar um quadro O usuário poderá organizar os
componentes do quadro segundo a sua
preferência para fazer o melhor proveito
do mesmo.
RF-006 Realizar cadastro O usuário não cadastrado na plataforma
terá a possiblidade de realizar o cadastro,
após adicionar os dados pessoais
respectiva tela e confirmar no botão
cadastrar.
RF-007 Realizar login O usuário poderá realizar o login na
plataforma para acessar o cadastro
desejado informando o usuário a senha e
confirmando no botão entrar.
RF-008 Pesquisar lista O usuário poderá pesquisar por listas já
existentes.
RF-009 Adicionar lista O usuário pode adicionar diferentes
status a suas tarefas, podendo ser elas em
aberto, em andamento ou concluída ou
customizar suas atividades.
RF-010 Terminar pendentes A plataforma oferece ao usuário a
possibilidade terminar trabalhos
pendentes os colocando em destaque.
RF-011 Criar cartão O usuário pode criar cartões, que são
16

responsáveis por conterem informações


importantes que auxiliam na realização
de determinada tarefa.
RF-012 Data de entrega O usuário pode definir a data de entrega
de determinada tarefa.
RF-013 Anexar arquivo O usuário pode anexar arquivos.

Fonte: Autoria Própria.


O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais do sistema escolhido, como a
liberdade de customização em vários níveis e com várias possiblidades. Também apresenta
informações adicionais sobre o aplicativo, como pacotes de compra, ajuda aos usuários e
contatos com desenvolvedores.

Quadro 2 - Requisitos Não Funcionais


Código Requisitos não funcionais Descrição
RNF-001 Segurança A plataforma busca manter a
segurança dos dados dos
clientes.
RNF-002 Usabilidade A plataforma busca
possibilitar aos seus clientes
a fácil utilização do
software.
RNF-003 Compatibilidade A plataforma oferece ao
cliente a compatibilidade
com outros softwares.
RNF-004 Confiabilidade A plataforma busca ser
confiável.
RNF-005 Rapidez A interação com a
plataforma oferece rapidez
na sua experiência.
RNF-006 Acessibilidade A plataforma busca atender
as necessidades de acesso
dos usuários.
Fonte: Autoria própria.

O Quadro 2, ao contrário do 1, apresenta os requisitos não funcionais do aplicativo


como os conceitos pelos quais a empresa presa, como segurança, confiabilidade, usabilidade,
rapidez, acessibilidade e compatibilidade.
17

4. DIAGRAMA DE CASOS DE USO


Segundo Pressman (2011) e Sommerville (2011), um diagrama de caso de uso é um
recurso usado como escopo da funcionalidade de um sistema e, portanto, não apresenta
aprofundamento em detalhes ou tecnicidades. Assim, serve para delimitar o contexto de um
sistema, descrever as suas principais funcionalidades, sua interação com os usuários e
observar quais são os requisitos dessa interação. Um diagrama de caso de uso tem 4 partes
básicas:
 Ator: é um tipo de usuário;
 Cenário: são os eventos oriundos da interação do usuário com o sistema;
 Caso de uso: é a tarefa ou funcionalidade feita pelo usuário;
 Comunicação: é o que liga o ator a uma ação;
Outra parte importante é a lista de exceções de um diagrama. Um fluxo de exceção é
um possível erro que pode ocorrer durante o uso de um software. Por exemplo: ao tentar
cadastrar um produto que já está cadastrado o usuário receberá uma mensagem de erro
dizendo que o cadastramento já havia sido realizado anteriormente. Portanto a lista de
exceções é importante por mostrar as limitações de um sistema, bem como encaminhar para
uma futura melhoria. Como dito na descrição de sistemas, o caso de uso de um sistema de
software na empresa Aissa Tecnologia da Informação escolhido pelo grupo foi o ato de
separar as tarefas devidas de cada setor.
São 3 os fluxos que podem ser usadas no diagrama de caso de uso escolhido. O
primeiro se inicia com a criação de um quadro. Em seguida, o usuário decide se ele deseja
escolher uma dentre as dezenas de temas, como cores ou as centenas de fotos com alta
definição, e/ou continuar para a fase de criação de conteúdo para o quadro. Aqui ele cria ou
exclui o número desejado de listas, que podem conter quantos cartões ou imagens o usuário
precisar. Cada cartão pode por sua vez, ser personalizado por ser possível adicionar o nome
do cartão, descrições, membros, datas para entrega e arquivos anexos. Toda as opções de
personalização são opcionais e, portanto, em um diagrama de caso de uso seriam ligadas por
um “extend”.
O segundo uso é o principal por ser o mais usado. Ele se inicia ao carregar um
quadro, podendo o usuário realizar as mesmas opções de personalização descritas no
parágrafo acima. Ele é considerado o principal pois tanto o primeiro quanto o terceiro fluxos
são feitos apenas uma vez, enquanto o segundo fluxo é usado várias vezes.
18

A terceira via que pode ser usada é o ato de excluir um quadro. Esse caminho, junto
com o primeiro são restritos a um integrante qualquer da equipe, sendo que apenas o líder da
equipe tem permissão para realizá-los.

Figura 5 - Diagrama de caso de uso

Fonte: Autoria Própria.


A Figura 5 acima mostra o Diagrama de Caso de Uso do fluxo de uso com os dois
tipos de usuários e foca principalmente na criação e personalização de quadros para auxiliar
na gestão de equipes e projetos. Por ser em sua maioria composto por opções não obrigatórias,
o principal tipo de relação é o “extend”.

Quadro 3 – Descrição do caso de uso: Gerenciar quadros


UC 01: Criar, personalizar ou excluir quadros
Ator: Líder ou integrante da equipe 
Função: Gerenciar quadros para ajudar na organização de projetos 
Tipo: Primário 
FLUXO PRINCIPAL 
Ação do Ator Resposta do sistema
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1.  Solicitar o aplicativo    1.1 Abrir o aplicativo 


2.  Solicitar o carregamento de um 2.1 Carregar o quadro desejado 
quadro 
3.1 Escolher um tema (escuro, claro, 3.1.1 Aplicar o tema selecionado  
colorido, digital, estrelas, etc)   
3.2.  Escolher adicionar listas  3.2.1 Adicionar a quantidade de listas
desejada 
4.1    Solicitar a criação de um cartão  4.1.1 Criar um cartão 
4.2 Escolher adicionar uma imagem 4.2.1 Adicionar a imagem selecionada
5.    Solicitar a criação de um cartão  5.1. Criar um cartão 
6.1.  Selecionar os membros a serem 6.1.1 Adicionar os membros 
adicionados   
6.2.  Solicitar adicionar checklists  6.2.1 Adicionar as checklists 
6.3   Solicitar adicionar etiquetas  6.3.1 Adicionar etiquetas 
6.4   Escolher adicionar uma data de 6.4.1 Definir a data de entrega selecionada 
entrega 
6.5   Solicitar a troca da capa do cartão 6.5.1 Definir a capa de acordo com a seleção
(uma cor, foto ou imagem qualquer)  do usuário 
6.6    Solicitar a anexação de um arquivo  6.6.1 Anexar o arquivo selecionado 
6.7 Solicitar a adição de um comentário 6.7.1 Adicionar o comentário digitado
e digitar-lo
6.8 Solicitar a adição de uma descrição 6.8.1 Adicionar a descrição digitada
6.9 Solicitar e digitação de um nome para 6.9.1 Adicionar o nome inserido pelo usuário
o cartão
                                               FLUXO ALTERNATIVO II 
1. Solicitar o aplicativo  1.1 Abrir o aplicativo 
2. Solicitar a exclusão de um quadro  2.1 Excluir o quadro selecionado 
                                     FLUXO ALTERNATIVO III 
1.  Solicitar o aplicativo  1.1.  Abrir o aplicativo 
2.  Solicitar a criação de um quadro  2.1.  Criar um quadro 
3.1 Escolher um tema (escuro, claro, 3.1.1 Aplicar o tema selecionado  
colorido, digital, estrelas, etc)   
3.2.  Escolher adicionar listas  3.2.1 Adicionar a quantidade de listas
desejada 
4. Escolher adicionar uma imagem 4.1 Adicionar a imagem selecionada
5.    Solicitar a criação de um cartão  5.1 Criar um cartão 
6.1.  Selecionar os membros a serem 6.1.1 Adicionar os membros 
adicionados 
6.2.  Solicitar adicionar checklists  6.2.1 Adicionar as checklists 
20

6.3   Solicitar adicionar etiquetas  6.3.1 Adicionar etiquetas 

6.4   Escolher adicionar uma data de 6.4.1 Definir a data de entrega selecionada 


entrega 
6.5   Solicitar a troca da capa do cartão 6.5.1 Definir a capa de acordo com a seleção
(uma cor, foto ou imagem qualquer)  do usuário 
6.6    Solicitar a anexação de um arquivo  6.6.1 Anexar o arquivo selecionado 

6.7 Solicitar a adição de um comentário 6.7.1 Adicionar o comentário digitado


e digitá-lo
6.8 Solicitar a adição de uma descrição 6.8.1 Adicionar a descrição digitada

6.9 Solicitar e digitar de um nome para o 6.9.1 Adicionar o nome inserido pelo usuário
cartão

Fonte: Autoria própria.


O Quadro 3 apresenta uma simulação das ações do usuário e as devidas respostas do
sistema. Também clarifica quais são os atores e a função do sistema, além de mostrar qual é o
fluxo principal e quais são os fluxos alternativos.
21

5. DIAGRAMA DE CLASSES
Segundo Sommerville (2011), o diagrama de classe é um modelo de sistema
pertencente ao grupo dos diagramas orientados ao objeto e é usado com o objetivo de definir
as classes de um sistema e exibir as associações entre as mesmas. Alguns de seus principais
componentes são denominados como operações (ações que um objeto realiza) e atributos
(características que podem ser deferidas ao objeto).

Figura 6 - Diagrama de classe

Fonte:oSommerville
A Figura 6 acima demonstra exemplo de (2011).
uma classe nomeada de consulta, e os
seus atributos (médicos, data, horário, clínica, motivo, medicação prescrita, tratamento
prescrito, anotações de voz, transcrição ...) e os métodos (novo, prescrever, registrar
anotações, transcrever ...).
Seguindo essa linha de raciocínio, de acordo com Gudwin (2015), os atributos podem
ser definidos como públicos (+), privados (-) ou protegidos (#), que determinam o tipo de
visibilidade e acesso que um atributo pode adquirir.
 Público (+): os atributos públicos podem ser acessados e visualizados de
qualquer classe e por qualquer entidade.
 Privado (-): atributos privados não podem ser acessados e visualizados por
mais nenhuma classe além daquela que pertence.
 Protegido (#): podem ser usados e visualizados somente por classes
pertencentes ao mesmo pacote ou definidas como herança.
22

Ainda seguindo essa linha de raciocínio, Araújo (2022), acrescenta que para que exista
uma comunicação entre as entidades presentes no diagrama de classe é necessário a utilização
de relacionamento, que podem ser definidos como:
 Associação: pode ser definida como o relacionamento entre duas classes onde
uma tem a chave primária de uma segunda.
 Herança: pode ser identificada quando uma classe recebe de uma segunda os
seus atributos e métodos.
 Dependência: quando uma classe é alterada outras classes sofrem alterações.
 Agregação: nesse relacionamento uma classe está incluída em outra classe.
 Composição: pode ser dada como uma agregação, mas se difere um pouco da
mesma pelo fato de possui uma maior união, ou seja, se uma classe for
excluída automaticamente a classe ligada por composição a ela também será

Figura 7 - Sinais que representam os relacionamentos em um diagrama

Fonte: Araújo (2022).

apagada.
A Figura 7 acima está demonstrando os tipos de relacionamentos que são utilizados
para interligar as entidades.
Na Figura 8 abaixo contém o Diagrama de Classe, da empresa Aissa Tecnologia da
Informação, onde ocorre a separação de tarefas de todos os setores da empresa.
23

Figura 8 - Diagrama de classe

Fonte: Autoria Própria.


24

6. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA

De acordo com Gudwin (2015, p.55), “Um diagrama de sequência mostra uma
interação na forma de uma sequência temporal de mensagens sendo enviadas entre instâncias.
Em particular, mostra as instâncias participando de uma interação por meio de lifelines (linhas
de vida) e o estímulo que trocam entre si arranjados na forma de uma sequência temporal.
Segundo Sommerville (2011), os diagramas de sequência possuem como função,
estruturar o relacionamento dos autores e os objetos do software e entre os mesmos, ou seja, a
finalidade do diagrama de sequência é demonstrar a sequência de ações realizadas entre os
autores e o sistema de forma que fique claro todas as etapas do processo.
Seguindo a mesma linha de raciocínio Booch et. Al (2005, apud Dominguez, 2010),
acrescente que um diagrama de sequência é uma ordenação de sequência que ocorre durante
um determinado período de tempo, representa a interação entre os atores e um sistema e entre
dois objetos.

Figura 9 - Diagrama de Sequência

Fonte: Autoria própria.


25

A Figura 9 demonstra como ocorre o processo de criação de quadros, listas e cartões


na plataforma, que serão utilizados para a organização de tarefas.

7. DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO (DER) E


DIAGRAMA DE MODELAGEM (DED)
De acordo com Heuser (2009) um Modelo ou Diagrama de Entidade e
Relacionamento (DER) é um modelo de processo que envolve a relação ente duas ou mais
entidades. Tem a finalidade de ser preciso e objetivo para que diferentes leitores de um
mesmo modelo tenham o mesmo entendimento sobre o caso. Entretanto, por apresentar
apenas algumas propriedades de um modero de entidade e relacionamento, o diagrama é
considerado limitado. Como componentes essenciais de um modelo podemos citar: entidades,
relacionamentos e atributos.
Uma entidade é o substantivo de um DER e pode ser comparada ao ator de um
diagrama de caso de uso. Podem ser divididos entre físicos, como pessoas ou objetos, ou
podem ser lógicos por decorrerem da interação de ou entre entidades físicas. Como exemplos
podemos citar vendas, sistemas etc. As entidades podem ainda ser divididas entre fortes,
fracas ou associativas.
 Fortes: são aquelas em a existência não necessita de outras entidades para fazer
sentido;
 Fracas: são aquelas que depende de outras para existir;
 Associativas: surge quando há a necessidade de associar uma entidade a um
relacionamento que já existe.
Já os relacionamentos são as ligações entre as entidades. Ao observar essas ligações
pode-se observar 3 tipos básico: 1 para 1, 1 para muitos e muitos para muitos.
 Um para um: cada uma das entidades se relaciona obrigatoriamente com apenas uma
entidade;
 Um para muitos: uma entidade pode se relacionar com várias outras entidades, mas
por sua vez, essas entidades só podem se relacionar com uma entidade;
 Muitos para muitos: cada uma das entidades pode se relacionar com várias outras
entidades.
Por sua vez os atributos são as características descritivas de cada entidade que devem
ser identificados durante o processo de análise de requisitos. Em seguida os atributos devem
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ser filtrados para separar os que tem importância em um diagrama e os que não tem. Quanto a
qualidade de cada atributo, pode-se dividi-los em:
 Descritivos: os que representam características intrínsecas de uma entidade;
 Nominativos: os que, além de serem descritivos, tem a função de identificar e definir
uma entidade:
 Referenciais: os que representam a ligação entre entidades em um relacionamento.
Podem ainda ser divididos em dois por causa de sua estrutura: os simples e os
compostos. O primeiro é um único atributo que irá descrever a entidade, já o segundo é
composto por vários atributos para que seja definida uma informação.

Figura 10 - Diagrama de entidade e relacionamento

Fonte: Autoria própria.


Na Figura 10 acima pode-se observar o diagrama que representa a relação entre
entidades e relacionamentos, principalmente o fluxo primário do diagrama de caso de uso, que
é o mais usado pela empresa como dito acima.
Ainda segundo Heuser (2009) e Bookman (2006) o modelo lógico é um passo mais
próximo na direção de um banco de dado em relação ao modelo conceitual. Existe
principalmente para ajudar na coleta de dados para o sistema e introduz alguns conceitos
essenciais em um banco de dados, como padronização de nomenclatura, definição de chaves,
requisitos etc.
O conceito de padronização de nomenclatura é importante pois um computador o
computador a aceitar, salvar e localizar os dados inseridos de maneira eficiente. As chaves
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servem para indicar a maneira que os componentes do modelo se relacionam entre si. São
divididas em duas categorias: as primárias e as estrangeiras. A primeira é a relação entre os
conjuntos de um mesmo campo e podem ser comparadas com os atributos do modelo
conceitual. Já as estrangeiras são a relação entre duas tabelas que representam as entidades. E
os requisitos são necessários para encaminhar a coleta de dados para o caminho correto e
dessa deixar o sistema mais completo.

Figura 11 - Diagrama de modelagem

Fonte: Autoria própria.


Na Figura 11 acima observa-se o diagrama lógico e como os campos relacionam-se
entre si por meio das chaves estrangeiras, e como as características se relacionam dentro dos
campos por meio das chaves primárias.
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8. PROTÓTIPOS
De acordo com Sommerville (2007), fazer a prototipação de um projeto é poder
permitir que os usuários ganhem uma experiência mais direta e objetiva com a interface que
será apresentada no estágio final, pois quando nos é apresentado, visualmente, como está de
fato o projeto, é mais fácil poder mostrar pontos específicos nos quais podemos ou não gostar.
Existem quatro dimensões que podem definir como é a fidelidade de um protótipo, que
no caso são:
 Detalhamento: a quantidade de detalhes em que é apresentado no
protótipo.
 Grau de Funcionalidade: quão completo está seu protótipo.
 Similaridade de Interação: se o protótipo está o mais similar possível
com o produto final.
 Refinamento estético: a realidade em que é apresentada no modelo.

Com base nessas quatro dimensões, é possível classificar a fidelidade de um


protótipo, se é baixa fidelidade, média fidelidade ou alta fidelidade.
 Baixa Fidelidade: esse protótipo traz apenas uma simulação básica, feita
em papel, do que poderá ser, de fato, o projeto final. Sendo mais um esboço
do projeto, ele não possui os recursos de interação usuário x sistema, a
pretensão do uso desse tipo de protótipo é receber um feedback dos
usuários que farão os primeiros testes.
 Média Fidelidade: nesse protótipo, a ideia principal é juntar a
funcionalidade com a estética, pois com esse tipo de fidelidade, é
necessário já ajustar o alinhamento de como ficará ao final e a hierarquia de
informações. Por ser de média fidelidade, o aspecto visual de como ficará o
protótipo apresentará o aspecto visual o mais próximo do definitivo.
 Alta Fidelidade: esse protótipo, por ser o estágio mais avançado e feito
com mais tempo e recursos, apresenta as funcionalidades, do projeto final,
e estética muito próximo, ou até já definitivo em alguns casos, do modelo
final. Nesse protótipo, é possibilitado a interação do usuário, como se fosse
o produto final e também é apresentado já em um desktop.

A fidelidade que foi usada na prototipagem do nosso trabalho foi a de média


fidelidade, como será demonstrado nas Figuras 13 a 18.
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Figura 12 - protótipo da tela login

Fonte: Autoria própria.


Figura 13 - Protótipo da tela login

Fonte: Autoria própria.


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Figura 14 - Protótipo da tela cadastrar-se

Fonte: Autoria própria.


Figura 15 - Protótipo da tela de trabalho

Fonte: Autoria própria.


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Figura 16 - Protótipo da tela criar quadro

Fonte: Autoria própria.

Figura 17 - Protótipo da tela quadro

Fonte: Autoria própria.


32

Figura 18 - Protótipo da tela criação

Fonte: Autoria própria.


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9. REQUISITOS INTERDISCIPLINARES
9.1 Requisitos da Disciplina Estatística Básica
No sistema escolhido pelo grupo, não foi possível construir gráficos e tabelas que
envolvem números portanto também não é possível realizar sua interpretação.

9.2 Requisitos da Disciplina Contabilidade


Por ser uma empresa que presta serviços a longo prazo como implementações de TI e
supervisão de empresas contrastantes, a Aissa Tecnologia da Informação tem um foco maior
em relatórios de fluxo de caixa mensal, apesar de os fazer semanalmente. Também faz a
prestação de contas mensalmente. Esse processo contabil é feito com a ajuda de um contador
terceirizado, entretando a CEO e dona da empresa também ajuda na identificação de despezas
e investimentos. 
A maioria dos recursos da empresa são obtidos por meio de seu funcionamento e
quando necessário, a injeção de caixa por parte dos donos.  
A maioria das suas despesas são compostas por: o salário dos funcionários, a energia
elétrica, impostos e pagamento de aplicativos  e programas que auxiliam o trabalho. São essas
as informações que foram passadas ao grupo com relação a despesas da empresa. 
Uma grande parte do quadro de funcionários da empresa pode ser composto por
profissionais terceirizados, ou contratados temporariamente. Isso se deve ao fato de cada
cliente da empresa apresentar necessidades distintas, e para cubrir essas necessidades fun-
cionários com competências distintas se fazem essenciais. 
Quanto a possuir um ERP, a empresa não passou essas informações para o grupo. 

9.3 Requisitos da Disciplina Gestão de Pessoas


Como forma de ensinar os novos contratados, a empresa separa um curto período de
tempo para que o pessoal aprenda e se acostume a usar o sistema de maneira correta. O
período é curto pois o aplicativo tem uma interface acessível e fácil de ser usada.

9.4 Requisitos da Disciplina Fundamentos de Gestão Ambiental


A Aissa Tecnologia da Informação, empresa escolhida pelo grupo não possui uma
política ambiental forte apesar reconhecer a importância de se ter uma. Entretanto a empresa
adota políticas que ajudam o meio ambiente ao usar extensivamente o recuso de nuvem para
salvar arquivos e informações.
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Por estar na área de tecnologia da informação o grupo decidiu que a área de TI


Verde é um caminho viável para a empresa, principalmente pois a empresa já adota alguns
conceitos dessa área sem ter essa intenção como dito no parágrafo acima.
A empresa também não possui um sistema de Gestão Ambiental, mas pensa na
possibilidade de implementar um no futuro. O principal fator para não possuir um atualmente
é o econômico, já que a direção da empresa não vê benefícios a curto prazo para a
implementação de um.

9.5 Requisitos da Disciplina Inglês


O requisito interdisciplinar da matéria de inglês do Inter é o Abstract presente nas
primeiras páginas do documento.
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10. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Com o objetivo de se analisar de forma eficaz e eficiente o processo de organização
das atividades realizado pela empresa Aissa Tecnologia da Informação a fim de encontrar
possíveis lacunas que estejam dificultando o desenvolvimento da empresa, estruturou-se o
dado trabalho.
Através do levantamento de requisitos e utilização dos diagramas de caso de uso,
classe e sequência tornou-se possível realizar a análise do processo de organização de tarefas
da empresa, que é realizado através da plataforma, que possui como suas principais
ferramentas a possibilidade de criação de cartões, listas e quadros que possibilitam a criação e
organização das tarefas. Entretando, através da análise realizada foi-se possível encontrar uma
lacuna deixada pela mesma plataforma.
A usabilidade da ferramenta se torna complexa e pode causar o difícil manuseio para
leigos do sistema, dessa maneira, foi-se criado através do uso dos protótipos possíveis
modelos de interfaces que poderão resolver esse problema, dessa maneira, auxiliando no
aumento da praticidade e entendimento do uso do sistema. Levando assim ao cumprimento do
objetivo desse trabalho e contribuindo para o desenvolvimento da organização.
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REFERÊNCIAS
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2017.Disponível em: https://jeffersonalex.com.br/blog/2017/05/07/prototipos-de-baixa-
media-e-alta-fidelidade/. Acesso em:19/05/2022.

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BARRETO, João Marcelo. Introdução à Administração. Salvador: UFBA, Faculdade de


Ciências Contáveis, 2017. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/174964/2/eBook_Introducao_a_Adminstra
%C3%A7%C3%A3o-Ciencias_Contabeis_UFBA.pdf. Acesso em: 20 maio 2022.

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Sistema da Informação) – Instituto de Computação, Universidade Aberta do Brasil,
Universidade Federal de Alagoas, [S. l], 2010.

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Trabalho. Santa Maria: UFSM: Colégio Técnico Industrial, 2013. Disponível em:
https://portalidea.com.br/cursos/introduo-a-administrao-de-empresas-apostila03.pdf Acesso:
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GUDWIN Ricardo R.; Engenharia de Software: Uma Visão Prática. 2. ed. [S. l.], [S. n],
2015. Disponível em:
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ea975/ESUVP2.pdf Acesso em: 13 maio 2022.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. [S. l.]: Bookman, 2009.
JOEO. MER e DER: modelagem de banco de dados. [S. l.], 2 maio 2014. Disponível em:
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9 maio 2022.

NADER Danielle. Cerca de 600 mil empresas fecharam as portas durante a pandemia.
2021. Disponível em: https://www.contabeis.com.br/noticias/48730/cerca-de-600-mil-
empresas-fecharam-as-portas-durante-a-pandemia/. Acesso em 16 maio 2022.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma abordagem profissional. 7. ed. [S. l.]:
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SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, Henry F K S. Sistema de banco de dados. [S.


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SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Protótipos, [s. l.], ed. 8, p. 253, 2007.Acesso


em:18/05/2022.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. [S. l.]: Pearson Education do Brasil,


2011.
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TRIGUEIRO F. M. C.; MARQUES N. A. Teorias da administração I. 3. ed, Florianópolis:


UFSC – Departamento de Ciências da Administração, 2014. Disponível em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/401253/1/Livro_Teorias_da_Administracao_I
%20WEB%20atualizado.pdf. Acesso em: 13 maio 2022.

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