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Diferenciação Magmática
Figure 11-1 Illustration of the dihedral angle (q) of melt droplets that
typically form at multiple grain junctions. After Hunter (1987) In I.
Parsons (ed.), Origins of Igneous Layering. Reidel, Dordrecht, pp. 473-
504.
Outras possibilidades para gerar diferenciação
magmática:
Efeitos gravitacionais
“Filter pressing”, compactação do “crystal
mush”
Variações associadas a
T
viscosidade
X
Cristalização Fracionada
Olivina em basaltos
Olivina (rs = 3.3 g/cm3, r = 0.1 cm)
Líquido Basáltico (rl = 2.65 g/cm3, h = 1000 poise)
V = 2·980·0.12 (3.3-2.65)/9·1000 = 0.0013 cm/sec
Segregação por Gravidade
➢ Ponto a → a partir dele poderemos ter uma Figure 7-2. After Bowen
concentração de cristais de olivina, formadas na (1915), A. J. Sci., and Morse
(1994), Basalts and Phase
base de nossa câmara. Diagrams. Krieger
Publishers.
➢ Em um próximo passo, a concentração oderá ser
de ol+cpx.
ol+cpx+plag
Xenólitos de werlito.
Os grãos maiores são de olivina.
Estrutura “crossbed”.
Gabro-anortosítico substituindo
parte da encaixante
Diápiros anortosíticos
Acamamento “macroritimico”
Autólito anortosítico
Acamamento gradacional
O EFEITO DA PRESSÃO.
liquido > ol
Low-P
movimentação magmática na
câmara
• O incremento da pressão pela ação dos voláteis pode gerar fraturas nas rochas
encaixantes.
5 mm gold from a
hydrothermal deposit
Liquidos Imiscíveis
Figure 11-11. Schematic section through a rhyolitic magma chamber undergoing convection-aided in-situ differentiation.
After Hildreth (1979). Geol. Soc. Amer. Special Paper, 180, 43-75.
Magma Mixing
• O membro final da mistura corresponde a um membro
intermediário (híbrido) surgido da mistura Homogênea
dos dois membros iniciais.