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Magmatismo bimodal da área de Tucuma, Caraj como província: geocronologia U-
Pb, classificação e processos
* a b
Fernando Fernandes da Silva a, , Davis Carvalho de Oliveira , Paulo YJ Antonio ,
b a
Manoel S. D'Agrella Filho , Claudio Nery Lamarao~
~
a
Grupo de Pesquisa Petrologia de Granitoides (GPPG), Instituto de Geociências (IG), Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica, Universidade
Federal do Para (UFPA). CEP-66075-900, Belém, Pará, Brasil
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b
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), Universidade de São Paulo, Rua do Mat ao, 1226, Cidade Universitária, 05508-090, São~
Paulo, Brasil
magmatismo bimodal enclaves máficos nos diques félsicos e a presença frequente de texturas de enseadas. SHRIMP U-Pb zircão
mistura de magma a datação de diques félsicos rendeu uma idade de 1880,9 ± 3,3 Ma. Os diques félsicos são peraluminosos a ligeiramente
metaluminosos e semelhantes aos granitos A2, ferroanos e reduzidos. Os diques intermediários e máficos são
metalluminosos e pertencem à série toleítica. A modelagem geoquímica mostrou que as rochas máficas
evoluiu por cristalização de piroxênio e plagioclásio, enquanto K-feldspato e biotita são os fracionados
fases do magma félsico. Um modelo simples de mistura binária foi usado para determinar a origem do intermediário
rochas. Ele indicou que a mistura de 60% de riolito e 40% de fusão de andesito basáltico poderia ter gerado o
composição dacítica, enquanto o líquido andesito pode ser produzido pela mistura de 60% e 40% de basalto
andesita e riolita fundem, respectivamente. A mistura de magmas basáltico e andesítico provavelmente ocorreu
durante a ascensão e armazenamento na crosta, onde os diques de andesito são provavelmente produzidos por uma formação mais homogênea
mistura em altas profundidades na crosta continental (mistura), enquanto diques de dacito podem ser gerados na
crosta superior a uma temperatura mais baixa, proporcionando um processo de mistura menos eficiente (mistura). as afinidades
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observados entre as rochas félsicas a intermediárias das áreas de Rio Maria e São Félix do Xingu e o magmatismo bimodal da área de Tucumã
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reforçam a hipótese de que no Paleoproterozóico a província de Caraj foi afetada por processos envolvendo perturbações térmicas no manto como
superior, subplaqueamento máfico e extensão ou transtensão crustal associada. O magmatismo tipo A controlado por fissuras de 1,88 Ga da
área de Tucumã foi colocado entre ~1,0 e ~0,65 Ga após a estabilização da crosta arqueana. Sua origem não está relacionada a processos de
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subducção, mas ao rompimento do supercontinente no final do século
Paleoproterozóico.
© 2016 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
1. Introdução
http://dx.doi.org/10.1016/j.jsames.2016.07.016
0895-9811/© 2016 Elsevier Ltd. Todos os direitos reservados.
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Tucum~ um dique paleoproterozóico localizado em rochas mesoarqueanas no noroeste Silva et al., 1999; Dall'Agnol e Oliveira, 2007; Oliveira e outros, 2008). Um representante
do Domínio Rio Maria, que corresponde à porção sul da Província de Carajás no sudeste desse tipo de magmatismo na região do Tucumã é o pluton Velho Guilherme, que faz
do Cráton Amazônico. A ocorrência de corpos hipabissais na região do Rio Maria tem parte de uma suíte homônima composta pelo referido granito e pelos plutons Antonio
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sido objeto de diversos trabalhos que contribuíram para o entendimento da relação e Vicente, Mocambo, Xingu e Bom Jardim. Fazem parte da Província Sul do Pará
gênese dos diferentes tipos de diques proterozóicos nesta região (Rivalenti et al., 1998; ( Macambira e Vale, 1997; Teixeira et al., 2002a).
Silva et al., 1999; Oliveira e outros, 2008). Assim, este trabalho visa ampliar o
conhecimento para a região do Tucumã aprofundando e discutindo suas relações e
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origens. Em geral, eles exibem tendências NW-SE, que são paralelas às orientações das Esses plutons transectam os grupos Arqueano Tucumã e S elix ao F e os TTG's do
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tensões máximas compressivas horizontais regionais contemporâneas e perpendiculares Complexo Xingu. Eles são intensamente deformados e metamorfoseados em uma fácies
à direção da extensão. Considerando essas afirmações, os diques de Tucumã podem anfibolito (Macambira e Vale, 1997). Associado a estes, existe a ocorrência de diques
oferecer a oportunidade de colocar restrições nos estágios iniciais dos processos de félsicos com riolitos da Formação Iriri, que correspondem a um vulcanismo fissural
distensão crustal proterozóica associados à província de Carajás, como as relações bimodal efusivo formado no final do Paleoproterozóico (Fernandes et al., 2006).
entre diques máficos e félsicos e suas conexões com o tipo A magmatismo.
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O embasamento arqueano da região do Tucumã compreende o Grupo Tucumã,
composto por rochas metaultramáficas, metamáficas e assedimentares encontradas, as Os diques intermediários são o grupo mais complexo, já que representam andesitos
quais foram afetadas pelo metamorfismo regional da fácies xisto verde (Vasquez et al., e dacitos no diagrama TAS e mostram evidências de contaminação magmática, sugerindo
2008). Esta unidade ocorre como um grande número de cinturões NW-SE localizados ao que o magma félsico foi hibridizado com o magma máfico (Fig. 3camada ) . A principal
sul e sudeste da área de ocorrência do pluton Seringa tipo A do Paleoproterozóico (Araujo evidência deste processo é a presença de pequenos xenólitos máficos redondos (magma
e Maia, 1991). Granitóides do embasamento arqueano representativos na região de misturável) e em alguns casos é possível identificar um maior grau de mistura entre os
Tucumã compreendem o granito Plaque, que é essencialmente um conjunto de dois dois magmas (magma misto).
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granitos micas orientados em uma tendência EW; o Mogno Throndjemito que são biotita
tonalitos e/ou ácaros trondhje, fracamente a fortemente foliados (Almeida et al., 2011), e
o Rio Maria Granodiorito composto por biotita-hornblenda granodiorito com tonalitos e Uma peculiaridade deste grupo de rochas é a presença considerável de enclaves
monzogranitos associados, intrusivos no Tucum~ um greenstone cinturão (Macambira e máficos a intermediários. Eles são geralmente bem arredondados e apresentam um grau
Vale, 1997, Fig. 1c). significativo de interação com a rocha circundante, o que também é demonstrado pela
presença de minerais originados do magma félsico no interior dos enclaves, assemelhando-
se ao que é comumente descrito para feições de mistura. Esses aspectos sugerem a
Granitos paleoproterozóicos do tipo A são encontrados em toda a Província de coexistência de um ou mais magmas com baixo contraste de viscosidade durante a
Carajás na forma de batólitos discordantes formados por rochas isotrópicas de ascensão na crosta.
composições monzo e sienograníticas, com química moderadamente alcalina ( Dall'Agnol
et al., 2005). As datações U-Pb e Pb-Pb em zircão indicam idades de 1,88 Ga para estes
granitos (Wirth et al., 1986; Machado et al., 1991; Barbosa et al., 1995, Tabela 1). No 4. Métodos e procedimentos analíticos
Domínio Rio Maria, eles são representados pelos granitos Seringa, Gradaús e São Jo,
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além dos da Suíte Jamon, que inclui Musa, Jamon, Marajoara, Manda Saia, Bannach ao O estudo microscópico concentrou-se em 60 seções delgadas das amostras de
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e Redenção ~ plutons e plutons félsicos e máficos associados diques (Rivanti et al., 1998; diques mais representativas da área de Tucumã, onde foram caracterizados aspectos
texturais e mineralógicos para reforçar a compreensão de sua gênese. Nomenclatura
das rochas no
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Fig. 1. a) Províncias geocronológicas do Cráton Amazônico (Santos, 2003). 1, 2 Amazônia central; 3, 4 Transamazônicas; 5, 6, 7, 8 Tapajós-Parima; 9, 10, 11, 12 Rondônia-Juruena; 13, 14 Rio Negro; 15, 16 Sunsas. b)
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Mapa de domínios tectônicos com um quadrado para destacar a área de trabalho (Modificado de Oliveira et al., 2014); c) Mapa geológico dos diques da região de Tucumã.
tabela 1
Proterozóico Geocronologia granítica do tipo A da província de Caraj.
proterozóico
domínio carajás
Granito Cigano U-Pb Zircão 1883 ± 2 Ma(1)
Serra dos Caraj como Granito U-Pb Zircão 1880 ± 2 Ma(1)
Granito Pojuca U-Pb Zircão 1874 ± 2 Ma(1)
dominio rio maria
Granito Musa U-Pb Zircão 1883 ± 52 Ma(1)
Jamon Granito Pb-Pb Zircão 1885 ± 32 Ma(2)
Redenção ao Granito Pb-Pb Zircão 1870 ± 68 Ma(2)
Granito Seringa Pb-Pb Zircão 1890 ± 2 Ma(3)
Granito Marajoara Rb-Sr rocha inteira 1724 ± 50 Ma(4)
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Granito São João Pb-Pb Zircão 1895 ± 50 Ma(5)
região do Xingu
Velho Guilherme Granito Pb-Pb Rocha inteira 1823 ± 13 Ma(6)
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Antonio Vicente Granito Pb-Pb Zircão 1867 ± 4 Ma(7)
Granito Mocambo Pb-Pb Zircão 1865 ± 4 Ma(7)
diques
dique félsico Pb-Pb Zircão 1885±2Ma(8)
dique félsico Rb-Sr rocha inteira 1707 ± 17Ma(9)
dique intermediário Rb-Sr rocha inteira 1874 ± 110Ma(10)
dique máfico K-Ar agregado máfico 1802 ± 22Ma(11)
Fig. 2. Dique félsico cortando a rocha do país na sequência de greenstone belts de
Pb-Pb Zircão 1887 ± 2 Ma(12) ~
diques riolíticos
Grupo Tucumã, composto por rochas metaultramáficas
fic, metamáficas e metassedimentares,
diques riolíticos Pb-Pb Zircão 1879 ± 2 Ma(12)
que foram afetados pelo metamorfismo regional da fácies xisto verde (Vasquez et al., 2008).
Fonte dos dados: (1) Machado et al. (1991); (2)Dall'Agnol et al. (1999); (3) Paiva Jr. (2009); (4)
Macambira (1992); (5)Lima 2011; (6)Rodrigues et al. (1992); (7)Teixeira (1999); (8)Oliveira (2006); (9)
Gastal (1987); (10)Rivanti et al. (1998); (11)Silva et al. (1999); (12)Ferreira (2009). presente estudo seguido União Internacional de Ciências Geológicas
(IUGS), que recomenda a classificação química usando o total
diagrama de sílica alcalina para rochas de granulação fina ou aquelas cujos
componentes lógicos minerários não podem ser identificados ao microscópio.
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Fig. 3. Relação de campo e feições texturais dos diques de Tucumã: A) Aspecto macroscópico do riolito porfirítico mostrando nocristais de K-feldspato revestidos localmente por plagioclásio
(textura rapakivi); B) Dacite com coloração rosa claro e grandes enclaves de rochas máficas/intermediárias destacadas em linha tracejada vermelha; C) Dacito ligeiramente mais escuro com
enclaves menores de rochas máficas; D) Andesito com pequenos enclaves máficos arredondados. (Para interpretação das referências a cores nesta legenda de figura, o leitor deve consultar a
versão web deste artigo.)
Para o estudo geoquímico, pós de rocha (<200 mesh) de 40 amostras 5.1. diques félsicos
consideradas as mais representativas das variedades de diques foram analisadas
pela ACME ANALYTICAL LABORATORIES, incluindo a caracterização de toda a Os diques félsicos são riólitos de pórfiro apresentando coloração púrpura escura
rocha. Análises de elementos maiores e menores foram realizadas usando ICP-ES, a rosada e geralmente glomeroporfiríticos, texturas holocristalinas a hipocristalinas
enquanto oligoelementos e Rare Earth Elements foram analisados por ICP-MS. com fenocristais euédricos a subédricos circundados por uma matriz felsítica.
Granofíricos e esferulitos em tercrescimentos são bastante comuns (Fig. 4aeb).
As amostras de geocronologia foram analisadas por um Sensitive High Quartzo e feldspato são os únicos fenocristais e representam até 30% do volume
Resolution Ion Microprobe (SHRIMP II) no laboratório de geocronologia
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de alta dessas rochas. Biotita, zircão, carbonato e clorita são componentes subordinados
resolução da Universidade de São Paulo (USP) com procedimentos analíticos e da matriz.
parte das reduções conduzidas de acordo com Sato et al . (2008), Willians et al.
(1998) e Stern (1998). Duas montagens foram preparadas com 70 e 48 grãos de Os fenocristais de quartzo são geralmente abundantes e podem atingir até 4
zircônia, respectivamente, das quais 17 para FDB 29 e 16 para FDB 02 foram mm de diâmetro. Apresentam hábito bipiramidal com menor ocorrência de formas
selecionadas e analisadas quanto à morfologia e cor, a fim de examinar todas as arredondadas devido à reabsorção magmática acima do solidus. Apresentam
variedades de cristais. Os dados foram plotados em diagramas de concordância também textura de engolfamento, típica de rochas vulcânicas com alto teor de
usando o software ISOPLOT 4 (Ludwig, 2003, 2009). As concentrações de urânio, sílica. O plagioclásio aparece em menor quantidade em comparação com outros
chumbo e tório foram calibradas contra o padrão de zircônio Temora (Black et al., fenocristais. Atingem tipicamente 3e5 mm de diâmetro, apresentando geminação
2003) e o equipamento tinha diâmetro de spot de 30 mm. A seleção dos cristais polissintética albita-Carlsbad e albita-periclina, com hábito tabular e formas euédricas
levou em consideração a baixa discordância com os grãos (até 5%), teor máximo a subédricas. Os cristais de plagioclásio geralmente apresentam zoneamento
de chumbo comum de 1,5% e taxa de erro individual abaixo de 7%. normal, evidenciado pela alteração sericítica mais intensa na zona interna rica em
Ca. O K-feldspato é geralmente euédrico a subédrico com geminação Carlsbad
bem desenvolvida e textura pertítica e mesopertítica. Intercrescimento granofílico e
esferulitos são comuns nas bordas deste mineral. Outra característica comum dos
5. Petrografia fenocristais de K-feldspato é a textura rapakivi (K-feldspato envolto em plagioclásio;
Fig. 4b) e, em menor extensão, a textura anti-rapakivi.
Dentre os diques estudados neste trabalho, foi possível distinguir três grupos
principais com base em dados petrográficos e geoquímicos. O primeiro é constituído
por diques félsicos, compostos exclusivamente por riolitos, o segundo por rochas Por apresentarem homogeneidade mineralógica, essas rochas são tratadas
intermediárias, classificadas como andesitos e dacitos, e o terceiro por diques como uma única unidade. No entanto, três variações texturais principais foram
máficos, representados por basaltos e andesitos basálticos. identificadas: porfirítica, glomeroporfirítica e granofírica.
Os riolitos porfiríticos apresentam fenocristais de quartzo e feldspato,
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com tamanhos variando entre 0,2 e 1,5 cm, circundados por um estas rochas não apresentam campo perceptível e evidências petrográficas de
massa moída variando de fino (~ 1 mm) a muito fino mistura, exceto pela ocorrência em algumas rochas de pequeno
(<1 mm). Esta massa fundamental consiste em quartzo, feldspato, biotita quantidades de fenocristais de K-feldspato, com características que sugerem
e minerais opacos. A textura glomeporfirítica é caracterizada pela presença de interação magma máfico-félsico.
vários quartzos e K-feldspatos menores.
fenocristais em uma matriz felsítica. A textura granofírica é um aspecto comum 5.3. diques intermediários
nestes diques félsicos e a distribuição destes enxertados é heterogênea, variando
de 10 a 70% em volume. Diques intermediários são o grupo mais complexo de rochas em
A textura granofírica envolve intercrescimento de quartzo e álcalis presente estudo, uma vez que apresentam indícios de contaminação por
feldspato em uma escala submicroscópica a microscópica e, de acordo magma máfico. Este grupo é composto por andesitos e dacitos com
à classificação de Smith (1974), esferulítico, franja radiada e ligeiras diferenças petrográficas. Estas rochas variam em cores de
tipos vermiculares podem ser observados (Fig. 4a). A presença destes cinza, cinza esverdeado, cinza escuro a vermelho tijolo escuro. A maioria é
texturas podem indicar colocação rasa dessas rochas, porfirítico com matriz afírica. Os fenocristais são representados por quartzo,
provavelmente menos de 3 km (Thorpe e Brown, 1999). Evidências de plagioclásio, K-feldspato e anfibólio menor.
hibridação nos magmas félsicos são mínimas e geralmente Os fenocristais variam de alguns milímetros a pouco mais de 1 cm; entretanto, a
totalmente ausente. proporção de fenocristais é menor do que a encontrada em
riolitos (15e30% em vol).
5.2. diques máficos As principais diferenças entre andesitos e dacitos residem na
conteúdo e grau de transformação anfibólio e matriz
Os diques máficos são formados predominantemente por rochas basálticas negras a cinzentas. composição. Andesitas exibem pequenos cristais de anfibólio
andesita com basalto menor. No que diz respeito aos aspectos petrográficos, (0,1e0,8 mm) que ocasionalmente são exibidos como relíquias. Esses cristais são
esses dois tipos de rochas apresentam notável homogeneidade textural. Eles subédricos a anédricos e, às vezes, zonados e
são holocristalinos, exibem textura ofítica e são de granulação fina a média (Fig. completamente substituído por epidoto ou mais raramente por clorita.
4c). Plagioclásio (labradorita (núcleo) para Ca-andesina Em comparação com os dacitos, a matriz é mais grosseira e composta
(aro)), ortopiroxênio (enstatita), clinopiroxênio (augita e principalmente por micrólitos de plagioclásio, preservados ou alterados por sericita,
pigeonita) e proporções menores de olivina são as fases essenciais. Os cristais de anfibólio alterados, cloritos e carbonatos. essas pedras
clinopiroxênios são representados por fenocristais com ocasionalmente têm uma textura subofítica e estruturas de fluxo caracterizadas
hábito. Ortopiroxênios ocorrem principalmente como microfenocristais com pela orientação de cristais tabulares de plagioclásio, sugerindo
hábito prismático, tipicamente zoneado e geminado. Clorita, talco e ferro uma textura traquítica. As fases acessórias consistem predominantemente em
óxido/hidróxido são seus produtos de alteração. Epidoto e carbonato também minerais opacos euédricos a subédricos (principalmente hematita)
estão presentes como fases secundárias. Além disso, existe um imerso na matriz de granulação fina.
grande presença de minerais primários de óxido de ferro euédricos, principalmente Nos diques de dacite o conteúdo de anfibólios é subordinado, eles
magnetita e titanomagnetita, e como ocorre com os diques félsicos, são menores do que os outros minerais e difíceis de reconhecer.
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Fig. 4. Aspectos microtexturais dos diques de Tucumã: A) Franja radiada e textura granofírica vermicular em riolito e agregado de quartzo formando a textura glomeporfirítica; B) Fenocristal de K-
feldspato com textura rapakivi; C) Textura subofítica, característica comum dos diques máficos; D, E, F) Textura corona em cristais de quartzo com diferentes graus de
embayment / engolfamento.
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100 FF Silva e cols. / Journal of South American Earth Sciences 72 (2016) 95e114
No entanto, a forma de ocorrência é bastante semelhante à encontrada nos andesitos, os dacites plotam no campo toleítico e os andesitos no campo calcalcalino (Fig. 5f).
mas bastante alterada e aparecendo como minerais relíquias. A matriz é muito fina Esse comportamento incongruente nos dois diagramas pode indicar que esses grupos
(<0,1 mm) e consiste principalmente de micrólitos de feldspato e minerais opacos. de rochas não apresentam continuidade geoquímica.
Tanto os minerais ferromagnésios quanto o plagioclásio e o feldspato alcalino sofreram
intensas alterações sub-sólidas como cloritização, saussuritização e argilização,
respectivamente. 6.3. Comportamento do elemento principal e traço
As características comuns de ambas as variedades deste grupo incluem a presença Os diques de Tucumã apresentam grande variação no teor de SiO2, variando de
de texturas corona, também conhecidas como bordas de reação, que podem ser 49,18% a 78,56% de máfico a félsico, respectivamente (Tabelas 2 e 3). A análise
observadas em fenocristais de quartzo e feldspato (Fig. 4d). Essa textura é resultado separada dos grupos revela que as rochas félsicas podem ser distinguidas em dois
dos cristais se tornando instáveis e reagindo com os cristais circundantes ou fundidos grupos diferentes, alto teor de SiO2 (74,00e78,56%) e baixo teor de SiO2 (69,16e71,95%).
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(Hibbard, 1995; Ramõ, 1991 ). Os diques intermediários apresentam as maiores variações de SiO2 (56,76e66,68%),
Outra textura comum é o cristal embayed ou textura engulfment (Fig. 4eef), que consiste enquanto os diques máficos apresentam uma leve variação no teor de SiO2
em um cristal com uma cavidade irregular que penetra uma face cristalina. A baía é (49,18e53,70%). A disposição global das rochas analisadas nos diagramas de variação
muitas vezes preenchida com groundmass ou outro mineral, sugerindo que o cristal de Harker (SiO2 versus óxidos) demonstra uma diminuição linear nas proporções de
estava fora de equilíbrio e reagindo com o derretimento circundante, especialmente TiO2, Al3O2, MgO, CaO, FeO e P2O5 com o aumento do teor de SiO2 (Fig. 6a-bcdf).
quando combinado com formas de cristal arredondadas e bordas de reação.
A textura glomeroporfirítica também está presente, mas em menor quantidade em A quantidade de Al2O3 no grupo máfico é em sua maioria >14,5%, com pequenas
relação ao riolito. variações (14,37e15,62%), enquanto os grupos intermediário e félsico exibem um amplo
espectro, variando de 11,75 a 15,62% e 10,92e12,36 para alto SiO2 e 12,61e13,07 para
6. Geoquímica de rocha total baixo SiO2, respectivamente.
Apesar da correlação negativa entre Al2O3 e SiO2 observada em todos os grupos de
6.1. Introdução diques, o arranjo dos conjuntos amostrais mostra tendências paralelas, sugerindo que
essas rochas não são comagmáticas.
As análises geoquímicas das rochas são apresentadas nas Tabelas 2 e 3. A fim de Os níveis de óxido ferromagnesiano e CaO no grupo máfico [MgO (5e8,37%),
determinar parâmetros de comparação com ocorrências análogas na província de Fe2O3t (11,13e12,31%) e CaO (5,70e12,21%)] são maiores do que no grupo
Carajás, os dados geoquímicos obtidos neste trabalho também foram confrontados com intermediário [MgO (0,97e3,37 %), Fe2O3t (5,92e10,82%) e CaO (2,77e5,87%)] e no
os disponíveis nas rochas dos rios Santa Rosa e Sobreiro formações da área do Xingu grupo félsico de baixo teor de Si [MgO (0,45e1,05%), Fe2O3t (3,32e4,53%) e CaO
(Fernandes et al., 2011), diques associados à suíte Jamon (Ferreira, 2009; Silva et al., (0,93e1,99%)] e alto-Si [MgO (0,04e0,29%), Fe2O3t (1,67e2,84%) e CaO (0,11e0,91%)].
1999) e granitos relacionados à suíte Velho Guilherme (Teixeira et al., 2005). A correlação negativa dos óxidos citados pode ser explicada pela cristalização precoce
de clinopiroxênio, hornblenda, magnetita, ilmenita e apatita. O fracionamento de
plagioclásio de Ca desempenha um papel significativo no aparente declínio de Al2O3
e CaO. Por outro lado, as razões A/CNK e K2O/Na2O mostram uma clara correlação
6.2. classificação geoquímica positiva, com um aumento acentuado em direção às rochas mais evoluídas (Fig. 6geh),
indicando que a espata de K-feld não é uma fase importante de fracionamento nesses
Os diques de Tucumã têm uma ampla faixa de composição, variando de máfico a magmas .
félsico, exibindo uma tendência subalcalina e traçada em campos de basalto a riolito
nos diagramas TAS e R1-R2 (De La Roche et al., 1980, Fig . 5aeb ) .
Apesar da correlação negativa com o SiO2 nestas rochas, o comportamento do TiO2 e
Os diques félsicos são peraluminosos a levemente metaluminosos, principalmente do P2O5 é ligeiramente discordante com o de outros óxidos devido ao seu
devido ao fracionamento K-feldspato e plagioclásio com menor contribuição de anfibólio, enriquecimento nos diques máficos com aumento do SiO2.
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enquanto os grupos intermediário e máfico são exclusivamente metaluminosos (Fig. Os diques félsicos da área de Tucumã apresentam afinidade em elementos
5c). Os diques félsicos apresentam altas relações FeOt/(FeOt þ MgO) (0,79e0,98), maiores com riolitos da Formação Santa Rosa, granitos da Suíte Velho Guilherme e
semelhantes aos dos granitos ferroanos (Frost et al., 2001) e, mais particularmente, aos diques félsicos associados à Suíte Jamon. Nesse aspecto, os diques intermediários
observados na Formação Santa Rosa e no granitos da suite Velho Guilherme (Fig. 5d). apresentam boa correlação com a Formação Sobreiro e diques análogos da área do
As rochas intermediárias plotam-se no campo de granito magnesiano, mas apresentam Rio Maria, embora as rochas intermediárias da área do Xingu sejam mais enriquecidas
valores ligeiramente mais elevados de relações FeOt/(FeOt þ MgO) (0,67e0,86) em em Al2O3, CaO, MgO, FeO e P2O5. Os diques Máficos não coincidem com os
comparação com as da Formação Sobreiro, e uma dispersão mais clara do que os associados à Suíte Jamon e, apesar de apresentarem tendências semelhantes, os da
diques intermediários da Suíte Jamon . área de Rio Maria apresentam os maiores TiO2 e FeO.
No que diz respeito à série magmática, no diagrama AFM (Irvine e Baragar, 1971) A variação dos elementos-traço nas séries magmáticas pode refletir a diferenciação
os diques máficos traçam-se no campo toleítico (Fig. 5e), com um teor de Fe inferior e pode apoiar a interpretação dos processos responsáveis por sua evolução (Wedepohl,
quando comparados com os diques máficos da Suite Jamon. Além disso, os diques 1970; Hanson, 1978).
~
máficos de Tucumã exibem um comportamento de basaltos toleíticos de alto Mg, O comportamento dos principais oligoelementos nos diferentes grupos de rochas é
claramente distinto dos basaltos associados à Suíte Jamon que são basaltos toleíticos apresentado em diagramas de variação binária (Fig. 7). Os teores de Rb e Y, cujos
de alto Fe (Fig. 5f). As rochas intermédias apresentam um comportamento cálcico- valores variam de 161,40 a 289,10 ppm nos altos SiO2 e 167,20e198,30 nos riolitos de
alcalino estreito, ligeiramente enriquecido com Fe comparativamente à Formação do baixo SiO2, e 16,40e96,90 ppm nas rochas intermediárias, mostram uma clara
Sobreiro. O grupo félsico apresenta enriquecimento de álcalis que se sobrepõe correlação positiva com SiO2 (Fig. 7aee ).
significativamente à Suíte Velho Guilherme, diques félsicos da Suíte Jamon e à
Formação Santa Rosa (Fig. 5e). No diagrama catiônico desenvolvido por Jensen (1976), Em contraste, o teor de Cr é muito alto nas amostras máficas (47,90e451,59 ppm),
os diques intermediários apresentam comportamento duvidoso. moderado nos diques intermediários (20,53e130,0 ppm) e extremamente baixo nos
riolitos (13,68e34,21 ppm), exibindo uma correlação negativa com o SiO2
Enquanto o grupo máfico está no mesmo campo em ambos os diagramas, o
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mesa 2
~
Composição química dos diques félsicos da região do Tucumã.
Amostra FDB 6B1 ALC 62 FDB 4A FDB 1 FDB 3 C2EVP 30B FDB 26 FDB 2 FDB 10B FDB 16A FDB 17 FDB 6A FDB 7 FDB 10A FDB 29 FDB 13A FDB 15A FDB 14A FDB 28 FDB 21 FDB 29 AV
SiO2 69.16 70,37 70,90 71,60 71,95 74,00 74,75 74,83 74,84 75,33 75,37 75,41 75,42 75,56 75,57 75,61 76.03 77.14 77,70 78,24 78,56 74,68
TiO2 0,47 0,29 0,43 0,42 0,38 0,21 0,19 0,22 0,12 0,15 0,18 0,12 0,12 0,12 0,16 0,12 0,15 0,13 0,12 0,13 0,11 0,21
Al2O3 12,85 12,62 12,94 13,07 12,61 12,37 3,36 3,83 0,05 12,17 11,91 12,00 2,48 11.83 11,70 11,79 12,06 11,86 2,60 2,21 11,87 11,98 1,88 12,27 11,27 10,92 11,08 11,09 12,01
Fe2O3t 4,53 0,09 0,78 0,61 3,70 4,00 2,50 0,05 0,06 0,04 2,84 2,34 0,04 2,30 0,04 0,02 0,09 2,21 2,23 0,02 2,37 1,77 1,80 1,74 1,81 1,67 2,58
MnO 0,06 1,99 1,34 2,78 0,03 0,45 0,62 0,29 1,26 0,10 0,02 0,24 0,07 0,03 0,11 0,91 0,48 0,02 0,02 0,08 0,03 0,01 0,02 0,02 0,02 0,01 0,03
MgO 1,05 3,12 0,93 0,84 3,03 2,74 3,08 0,59 0,83 0,51 2,84 0,10 2,51 2,63 0,06 0,04 0,76 0,05 0,08 0,04 0,09 0,06 0,04 0,24
(2016
Ameri
Scien
South
e114/
Earth
Journ
Silva
cols.
95
72
FF
of
e CaO
Na2O
K2O
P2O5
LOI
Total
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Rb
Sr
zr
Nb
Y
Ga
sc
º
você
Cr
1,91
2,69
5.09
0,12
1,70
99,63
4,91 4,85 4,92 5,35 5,45
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1,00 99,79 99,61 99,8 99,61 99,8
5.11
3,02
4,82 5,64
0,01 0,03 1,00
1,10 99,78
99,7 99,86 99,83
709
789
68,80
5.91
0,01
1.20
306
13,20
19,00
112 119
21,10
3,8020,70
3,00
3,90 nd
0,52
3,11
5.38
1,00
21,80
5.26
1,00 99,78
99,85
1179 190
20,53 20,53 nd nd
3,00
9.20
0,18
3,14
5.23
<0,01
0,90
99,76
705
161,40 163,80 278,70 221,20 196,10 289,10 266,40 284,10 163,30 272,30 183,60 163,40 185,10 167,60 185,90 206,71
65,50 68,20 48,20 43,60 37,30 22,70 44,50 63,10 12,90 35,50 31,00 61,41 46,70 31,40 33,50
295,80 389,30 217,20 246,90 279,20 216,30 211,60 207,70 247,90 236,80 246,20 214,40 196,80 222,70 203,90 254,79
9,60 15,2016,70
11,1018,60
18,00 34,20 38,50 67,10 60,30
13,3029,00
4,00 3,00 3,00 3,00 3 0,00 13,00 33,60 33,50
96,90
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27,70
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17,6020,30
55,3022,40
69,0019,40 21,20 22,80 3,00 11,60
70,20
19,00
3,00
16,50
4,10
20,53
0,68
2,89
4,78
<0,01
1,10
99,85
625
33,80
10,90
38,90
19,10
2,00
16,10
4,60
34,21º
0,55 0,15 0,11 0,76
2,41 3,05 2,83 2,9
5,35 4,90 4,99 5,23
<0,01 0,01 <0,01 0,04
0,90 0,40 0,40 1,12
99,8 99,85 99,81 99,79
Lá 75,30 77,00 99,30 73,30 70,90 99,60 58,40 90,50 106,00 103,30 101,10 100,70 110,40 105,80 53,90 116,10 160,70 72,40 110,60 107,70 112,60 95,5
Ce 146,60 143,60 188,80 142,30 129,80 188,40 15,24 54,50 110,30 170,70 208,30 193,60 195,20 203,70 208,10 208,70 103,20 226,20 242,60 132,20 164,70 187,30 180,10 174,97
Pr 9,15 15,05 19,31 15,80 14,21 20,69 55,30 68,80 11,63 18,63 23,09 21,73 11,04 24,84 40,50 20,94
65,10 22,54
82,40 23,81
78,80 23,22
40,10 74,30
89,30 81,00
7,16 6,83 16,45 0,94 0,84 28,59 14,39 20,74 20,28 21,31 19,38
Nd 1,29 53,90 49,50 73,40 8,75 0,70 7,41 0,43 6,25 6,03 14,79 86,40 82,80 11,96 14,51 16,71 15,36 103,10 50,90 73,30 69,40 74,20 68,9
Sm 8,32 11,08 9,26 1,38 8,20 12,97 1,03 10,77 15,12 13,35 1,03 0,34 10,42 13,44 16,77 13,89 16,71 8,49 11,95 10,66 12,20 11,79
UE 1,23 9,58 7,81 0,64 6,98 1,30 0,37 8,86 0,71 0,48 0,40 1,25 0,52 0,45 0,59 0,47 0,78
Deus 11.05 13,70 11,56 14,77 7,45 11,39 9,57 11,21 10,54
Tb 1.17 1.07 1.28 1.09 1,00 1,60 0,95 1.21 2.05 1,74 1,50 2,00 2.63 2.04 0,90 2.24 2.01 1.11 1,66 1.47 1,65 1,54
Dy 6,81 6,28 7,04 1,16 6,13 6,06 9,97 1,22 1,20 5,87 7,01 12,86 10,42 9,29 12,46 16,86 12,96 5,36 13,69 10,90 7,16 10,27 9,02 9,95 9,35
ho 1,36 1,46 3,46 4,35 1,85 3,21 3,32 5,51 0,50 1,20 1,35 2,48 1,97 1,83 2,38 5,22 3,48 2,46 1,06 2,72 2,09 1,46 2,15 1,83 1,74 1,91
Er 3,91 0,50 0,62 3,39 0,51 0,78 3,26 3,30 4,97 3,23 3,67 6,74 5,69 6,89 0,79 1,02 9,67 6,95 3,01 7,64 5,69 3,92 6,09 4,67 5,20 5,14
Tm 0,55 4,37 0,51 0,59 0,51 0,49 0,73 0,52 0,56 0,99 0,82 4,83 6,52 0,72 1,37 1,02 0,46 1,13 0,82 0,62 0,92 0,68 0,76 0,76
Yb 3,55 3,46 3,58 6,56 5,23 0,94 8,29 6,52 3,05 6,95 5,38 3,78 5,56 4,28 4,61 4,83
Lu 0,55 0,55 0,55 0,97 0,74 1,25 0,94 0,46 1,03 0,81 0,57 0,85 0,62 0,69 0,72
A/CNK 0,96 0,93 1.01 1.04 1,05 0,99 1.01 1.04 1,00 1,00 1.01 1.02 1.02 1,00 1.01 1.05 1.10 1.01 1.02 1.05 1.08 1,02
K2O/Na2O 1,89 FeOt/(FeOt 1,77 1,55 1.62 1,95 1,77 1.53 1,70 1,87 2.28 2,12 2,25 1,68 1,73 1,84 1,69 1,67 1,65 2.22 1.61 1,76 1,82
þ MgO) 0,8 FeOt 4,08 Rb/ 0,79 0,85 0,88 0,89 0,89 0,96 0,91 0,97 0,95 0,96 0,95 0,97 0,98 0,95 0,98 0,95 0,98 0,95 0,96 0,97 0,93
Sr 1,02 Ba/Sr 9,66 Nb/Ta 3,02 3,45 5,05 2,25 1,50
3,33 1,29 1,74 7,33 6,05 2,23 2,56 2,01 2,46 2,40 2,07 2,34 1,99 2,01
1,99 5,26 12,74 5,99 1,69 2,13 3,50 1,59 1.62 1,57 1,50 2,39
1.63
11,30 (La/Yb) N 14,32 SETR 10,71 11,90 10,84 19,63
1,95 10,64 14,10 12,08 5,78 19,86 23,28 3,94 5,07 4,50 21,15 13,48 2,52 1,89 11,08 8,67 25,25 5,48 4,83 14,35 4,72 6,00 0,16
328,30 324,18 417,96 319,52 10,50 11,07 15,33 15,34 15,18 14,5 0 13.53 10,67 13,92 10,94 11,39 16,26 10,06 10,24 9,78 14,13 10,42 8,99 6,05 12,33 21,04 18,49 27,83 19,44 11,45 1,44
296,50 432.16 SETR Leve 17,06 10,91 250,96 383,79 10,13 10,95 11,25 11,93 11,60 9,91 12,89 11,30 10,45 5,08
SETR Pesado Eu/Eu * 481,63 449,66 439,13 468 13,33 11,28 20,16 12,93 13,43 16,98 16,49 14,32
.44 506,22 483,06 236,24 523,51 595,42 304,97 420,63 427,98 436,86 4,1
302,08 300,40 388,67 295,79 273,64 395,70
26,22
0,44
23,78 29,29 23,73 22,86 36,46 0,26 0,40
0,43 0,41 0,16
22,03 26,79 46,35 38,17 26,07 38,89 32,05 34,60
0,42 0,20 0,12
0,40 0,18 0,12
0,08 0,24 0,17
35,98 45,65
13,74 60,32 46,78
0,28 0,07 0,09 0,08
20,33 50,19 0,39
101
228,93 357,00 435,28 411,49 404,53 422,79 445,90 436,28 215,91 473,32 552,95 278,90 381,74 395,93 400,88 11,25
0,08
42,47
0,24
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Tabela 3
Composição química de diques máficos e intermediários da região de Tucumã.
Variedade
Pedra
Amostra
diques intermediários
Dacitos Andesitas
FDB 2B3 FDB 2B2 FDB 25B FDB 2B1 ALC 60 FDB 25A FDB 6B3 FDB 2C FDB 27 FDB 23 FDB 24 AV FDB 10C FDB 5 FDB 4B FDB 6B2 FDB 3B FDB 22 FDB 20 FDB 11A AV
Diques Máficos
andesito basáltico
102 Basalto
SiO2 61,46 61,73 62,55 63,98 66,26 66,68 56,76 57,34 58,02 60,26 61,60 61,52 51,22 1,03 0,69 0,80 13,57 51,38 52,26 52,35 1,11 1,27 53,70 49,18 49,90 50,18 0,72 0,98 51.27
TiO2 0,78 0,77 1,06 0,67 0,63 0,66 1,14 14,40 13,78 14,21 13,46
0,77
15,14 10,54
0,598,52 11,13 1.10 1,28 15,29 15,11 14,88 1,33 0,93 15,62 13,73 15,55 1.09
Al2O3 13,24 13,16 12,59 13,11 11,75 12,91 15,12 11,10 12,24 12,11 14,37 11,53 11,92 12,31 14,96
Fe2O3t 8,45 8,27 9,06 7,23 6,37 5,92 10,82 8.57 7.36 8.28 10,75 11.64
MnO 0,12 0,14 0,11 0,10 0,08 0,08 0,18 0,14 0,13 0,12 0,10 0,12 0,16 0,16 0,25 0,19 0,17 0,17 0,19 0,18 0,18
MgO 2,66 2,66 2,45 2,09 0,97 1,40 3,17 3,37 3,85 3,00 3,03 2,60 6,79 4,24 6,82 5,29 5,31 5,00 7,09 8,37 7,27 12,21 6.49
e(2016
Ameri
Scien
South
e114/
Earth
Journ
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cols.
95
72
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of CaO
Na2O
K2O
P2O5
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Total
BA
Rb
Sr
zr
Nb
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Ga
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você
Cr
4,06
3,10
3,37
0,15
2,30
99,69
18h20
3,99
3,01
3,27
0,17
2,50
99,67
21h50
3,65
3,26
3,37
0,16
1,40
99,66
19h20
3,53
3,06
3,45
0,13
2,40
99,75
20,50
17,00 16,00 18,00 14,00 24,20 23,50 15,50
29,60 4,10 4,30 2,60 4,90 27,37 34,21 47,9
20,53 54,74 145,00 160,00 144,00 122 ,00
94,00
3,29
2,76
3,62
0,13
3,80
99,66
21.60
9,00
19,10
2,90
2,77
3,09
4,09
0,10
2,00
99,7
19,90
11,00
22,80
3,80
27,37
3,54
4,04
2,34
0,24
2,30
99,65
23.20
5,87
3,15
1,94
0,21
2,50
5,57
3,20
2,79
0,14
2,40
5,38
3,06
2,74
0,16
1,90
4,78
2,83
3,16
0,11
1,90
99,66 99,71 99,74 99,67 99,69 99,63
8,15 3,15 2,09
3,08 1,36 0,16
0,29 2,31 2,20
927,00 970,00 1086,00 846,00 1630,00 1329,00 947,00 776,00 708,00 723,00 774,00 978,90 815,00 651,00 923,00 916,00 1352,0 0 485,00 38,00 452,00 704
233,30 228,20 302,70 269,50 449,00 326,20 203,30 203,30 160,80 203,30 281,80 262,81 158,70 151,80 156,10 145,40 251,00 60 0,60 52,90 98,60 134,39
12,80 12,80 10,30
14,50 13,00 10,90
37,80 41,30 35,60
9,20 9,70 4,68
38,80 34,10 38,90
14,90
35,7037,50 35,20
47,3037,74 22,40 22,59
7,90
33,00
9,90
134,80 124,50 133,00 127,10 112,80 152,90 129,60 59,90 156,50 123,00 121,00 124,03 33,40 28,80 67,70 43,30 198,30 213,00 262,40 189,40 110,90 199,40 310,50 211,30 252,90
268,00 171,10 218,89 404,70 379,80 325,50 275,20 388,60 281,50 104,40 206. 50 295,78
5,30 5.40
19,40 27,50 24,80
17,70 20,50 18,40
23,00 22,00 21,00 19,00 18,00 17,10 26,00 34,00 41,00 30,00 10,30 16,90 19,70 19,90
25,00 16,90
26,00 19,42
26,00 3,90
4,10
0,60
7,62
2,20
1,35
0,25
2,10
4,50
3,70 2,30
87,70
9,20
29,10
20.20
0,50 2,60 3,40
24,00
7,90
1,10
130
9,50
2,05
0,99
0,08
2,80
8,71 1,85 2,11
0,17 0,73 0,06
0,14 0,30 1,60
1,60 2.30
18,30 16,40 22,80
17h30 15h90 16h40
3,40
41.03
18.01
29
3,58
0,56
V 69,00 160,00 232,00 165,00 176,00 119,00 144,10 194,00 199,00 213,00 205,00 184,00 211,00 295,00 184,00 210,63
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~
Fig. 5. Caracterização geoquímica dos diques do Tucumã. a) diagrama de classificação TAS; b) Diagrama multicatiônico R1-R2 (De La Roche et al., 1980); c) Diagrama de variação molar A/NK vs. A/
CNK (Shand, 1950), as setas representam vetores de fracionamento para fases minerais. (Bio e Biotita; Mus e Muscovita; Amph e Anfibólio; An e Anortita; Kfs e K-feldspato; Ab e Albita) d) Diagrama
SiO2 vs FeOt/(FeOt þ MgO) (Frost et al., 2001) ; e) Diagrama AFM (Fields of Tholeite and Calc-alkaline Series of Irvine and Baragar, 1971); f) Diagrama catiônico Al-(Fe þ Ti)-Mg (Jensen, 1976).
conteúdo (Fig. 7f). Os teores de Zr e Ba aumentam de máfico [Zr (272,50e309,70 ppm) e Ba (774e1587 ppm)] para riólito de alto Si [Zr
(52,9e158,7 ppm) e Ba (38e1352 ppm)] para diques intermediários [Zr (196,8e295,8 ppm) e Ba (112e1588 ppm)]. O Sr também mostra uma
(160,8e449 ppm) e Ba (708e1630 ppm)] e depois diminuem a partir das inflexão em sua tendência evolutiva, onde os valores aumentam nas
amostras de riolitos com baixo teor de Si [Zr amostras máficas (104,4e404,7 ppm) e diminuem a partir das intermediárias.
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Fig. 6. Diagramas de Harker para elementos principais e secundários selecionados dos diques de Tucumã. Os diques de Tucumã são os símbolos círculos vermelhos e laranjas para riolitos de alto e baixo
SiO2; quadrado cinza claro para dacitos; cinza escuro para andesitos; cruz cinza para andesitos basálticos e x preto para basaltos. Os campos de comparação são dados por linhas pontilhadas, tracejadas
e contínuas para os diques félsicos, intermediários e máficos da suíte Jamon; a linha pontilhada tracejada representa a Suíte velho Guilherme e o campo cinza claro e escuro as formações Sobreiro e
Santa Rosa. Símbolos como na Fig. 5. (Para interpretação das referências a cores nesta legenda de figura, o leitor deve consultar a versão web deste artigo.)
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FF Silva e cols. / Journal of South American Earth Sciences 72 (2016) 95e114 105
(110,9e310,5 ppm) para diques félsicos [baixo-Si (99,2e164,3 ppm) e alto-Si padrões spider-gram do que os mencionados acima, além de uma leve anomalia
(12,9e68,2 ppm)] (Fig. 7b). O comportamento dual observado para tendências de de P e ausência de anomalias negativas de Ti, Nb e Ta.
Ba, Zr e Sr pode refletir as diferentes fases de fracionamento durante a evolução Anomalias negativas em Sr, P e Ti são consistentes com extensiva cristalização
dessas rochas, indicando que Ca plagioclásio ± anfibólio comandou a evolução fracionada de plagioclásio, apatita e óxidos de Fe-Ti, respectivamente. No entanto,
de diques intermediários, enquanto zircão e biotita ± K-feldspato foram importantes uma forte anomalia negativa nos teores de Nb e Ta pode ser devida à contaminação
fases de fracionamento durante a cristalização dos diques félsicos. do magma e/ou suas fontes por componentes crustais (Martin et al., 1997).
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~
Fig. 7. Diagramas de Harker para oligoelementos selecionados para os diques de Tucumã. Símbolos como. Os diques de tucumã são os símbolos círculos vermelhos e laranjas para riolitos de alto e baixo
SiO 2 ; quadrado cinza claro para dacitos; cinza escuro para andesitos; cruz cinza para andesitos basálticos e x preto para basaltos. Os campos de comparação são dados por linhas pontilhadas,
tracejadas e contínuas para os diques félsicos, intermediários e máficos da suíte Jamon; a linha pontilhada tracejada representa a Suíte velho Guilherme e o campo cinza claro e escuro as formações
Sobreiro e Santa Rosa. Símbolos como na Fig. 5. (Para interpretação das referências a cores nesta legenda de figura, o leitor deve consultar a versão web deste artigo.)
8. Discussão
Cl a =cl b ¼ ðcoa =cob Þ$FðDaDbÞ (1)
8.1. Processo de cristalização fracionada
onde Co (a,b) e Cl (a,b) são as concentrações do elemento a e b nos líquidos
Os dados químicos dos diques máficos e félsicos fornecem uma inicial e residual, respectivamente, Da, b são os coeficientes de partição de
interpretação sobre o processo que controla a evolução magmática destas massa de a e b e F é a fração de resíduo líquido.
rochas. O vetor de fracionamento calculado pela equação de Rayleigh (1) Os vetores (Fig. 11aeb) apresentados em vermelho correspondem aos
para amostras menos evoluídas de grupos de diques máficos e félsicos diques félsicos de alto SiO2 (riolitos) e em preto, aos diques máficos (basaltos).
explica a relação entre essas rochas. O diagrama Y vs. Rb (Fig. 11a) indica que os diques máficos evoluem
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~
Fig. 8. aeb) ETR normalizado por condritos (Boynton, 1984) e manto primitivo normalizado (McDonough e Sun, 1995) padrões multielementares de diques félsicos de Tucuma; c e d)
~ ~
Diques intermediários de tucumã; e e f) Diques Tucum a máfico. Símbolos como. Os diques de Tucumã são os símbolos círculos vermelhos e laranjas para riolitos de alto e baixo SiO2; quadrado cinza claro
para dacitos; cinza escuro para andesitos; cruz cinza para andesitos basálticos e x preto para basaltos. Os campos de comparação são dados por linhas pontilhadas, tracejadas e contínuas para os diques
félsicos, intermediários e máficos da suíte Jamon; a linha pontilhada tracejada representa a Suíte velho Guilherme e o campo cinza claro e escuro as formações Sobreiro e Santa Rosa. Símbolos como na Fig. 5.
(Para interpretação das referências a cores nesta legenda de figura, o leitor deve consultar a versão web deste artigo.)
principalmente por cristalização de plagioclásio e clinopiroxênio e os formação (Fernandes et al., 2011). Uma interpretação alternativa foi
riólitos por plagioclásio com K-feldspato. Isso sugere que os diques apresentada por Sylvester, 1994 e Skjerlie e Johnston, 1993, segundo a
máficos e félsicos podem estar relacionados a uma tendência de qual, embora a biotita e o feldspato alcalino sejam as fases minerais com
cristalização linear envolvendo plagioclásio. No entanto, no diagrama Ba o maior Kd para Ba em equilíbrio com o líquido granítico, a biotita é o
vs. Sr (Fig. 11b) os vetores de cristalização exibem uma tendência ao sumidouro dominante para Ba em um restito formado em equilíbrio com o
fracionamento do clinopiroxênio, com menor contribuição do anfibólio para granito fundido, pois o feldspato alcalino não é estável.
os basaltos ao andesito basáltico, enquanto os diques félsicos mostram Assim, a grande variação no teor de Ba nos riolitos (Fig. 11e) não pode
uma tendência distinta, evidenciando a cristalização do feldspato e da ser gerada apenas pela cristalização fracionada, podendo ser explicada
biotita. Esta evidência exclui uma relação direta através da cristalização pelo teor de biotita na restita. Em outras palavras, o alto teor de Ba em
fracionada para ambos os grupos de rochas. diques de riolito de baixo Si sugere que a maior parte da biotita em sua
Os diagramas K/Ba vs. Ba e Th/Yb vs. SiO2 (Fig. 11ced) mostram fonte foi consumida em altas temperaturas. Por outro lado, os riolitos com
uma tendência curvilínea nos diques félsicos, o que sugere assimilação, baixo teor de Ba (grupo alto Si) provavelmente possuem alta biotita
ou que esta variação no magma riolítico pode ser desencadeada pela residual e estão associados a baixas temperaturas. Isso leva a crer que
fusão de uma crosta heterogênea, também proposto para o Santa Rosa além da cristalização fracionada o
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Fig. 9. a) Diagramas de classificação tectônica de Pearce e Norry (1979) para diques máficos eb) Pearce et al. (1984) para os diques félsicos.~c) Whalen et ai. (1987) diagrama; d) Diagrama de Eby
(1992) . e) Diagrama de Dall'Agnol e Oliveira (2007) para mostrar séries magmáticas e, f) evidenciar seu estado de oxidação. Os diques de tucumã são os símbolos círculos vermelhos e laranjas para
riolitos de SiO2 altos e baixos; quadrado cinza claro para dacitos; cinza escuro para andesitos; cruz cinza para andesitos basálticos e x preto para basaltos. Os campos de comparação são dados por
linhas pontilhadas, tracejadas e contínuas para os diques félsicos, intermediários e máficos da suíte Jamon; a linha pontilhada tracejada representa a Suíte velho Guilherme e o campo cinza claro e escuro
as formações Sobreiro e Santa Rosa. Símbolos como na Fig. 5. (Para interpretação das referências a cores nesta legenda de figura, o leitor deve consultar a versão web deste artigo.)
os diques félsicos podem ser provavelmente um produto de diferentes graus evolução de rochas riolíticas e basálticas; no entanto, dacites e an desites não
de fusão da crosta continental. se encaixam bem nesse modelo. Portanto, para desvendar o processo que
controla a evolução magmática dos diques intermediários, outras hipóteses
8.2. Um modelo para a gênese de dacito e andesito foram testadas usando modelagem geoquímica. As hipóteses testadas foram
assimilação e cristalização fracionada (AFC), descritas por De Paolo (1981) na
Na seção anterior, avaliamos se a cristalização fracionada foi o principal equação (2) e mistura binária, na equação (3).
processo magmático que controlou o
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Fig. 10. a, c) Imagens de zircônia com um círculo representando o ponto do laser no SHRIMP. Os números ao lado dos cristais de zircônia referem-se a um número de controle atribuído a cada um deles e ao
o segundo refere-se ao número de análises em cada cristal de zircônio; b, d) Diagramas de Concordia mostrando análises U/Pb para cristal de zircônio de amostras de diques félsicos.
Tabela 4
~
Dados de zircônio U-Pb para diques félsicos da região de Tucumã.
Nome do ponto U (ppm) Th (ppm) Th/U Pb206 (comm) % 206Pb/238Pb err (%) 1 207Pb/235Pb err (%) 1 207Pb/206Pb err (%) 1 207Pb/206Pb age err (%) 1
FDB-2-1.1 239 229 0,99 0,0562 0,66 0,3334 1.1 5,33 1,3 0,1159 0,5 1894 10
FDB-2-3.1 157 101 0,0215 0,88 0,231 0,335 1.2 5,33 1,3 0,1153 0,6 1885 10
FDB-2-4.1 362 308 0,3322 1.1 5,28 1,2 0,1153 0,5 1884 10
FDB-2-6.1 238 220 0,95 0,0343 0,3389 1.1 5.42 1.2 0,1161 0,4 1897 8
FDB-2-12.1 192 134 0,72 0,0276 1,06 0,334 1,3 5,3 1,4 0,1151 0,5 1881 10
FDB-2-13.1 155 159 0,2288 0,96 0,3371 1,2 5,39 1,7 0,116 1,2 1895 22
FDB-2-14.1 160 149 0,0481 0,75 0,1642 0,3403 1,2 5,38 1,3 0,1146 0,6 1873 11
FDB-2-16.1 91 66 0,3366 1,3 5,34 1,7 0,115 1,2 1880 21
FDB-29-1.1 133 49 0,38 0,0538 0,3 1.2 5.27 1.4 0,1 0,7 1871 12
FDB-29-4.1 178 65 0,38 0,0402 0,3377 1.2 5.34 1.3 0,1148 0,5 1876 10
FDB-29-7.1 241 130 0,56 0,0628 0,52 0,3327 1,3 5,27 1,4 0,115 0,5 1879 9
FDB-29-8.1 283 142 0,0946 0,54 0,005 0,3304 1,1 5,23 1,2 0,1148 0,5 1877 9
FDB-29-9.1 135 70 0,56 0,0053 0,54 0,3388 1,2 5,37 1,4 0,1149 0,6 1878 12
FDB-29-10.1 661 359 0,0294 0,6 0,3414 1,1 5,43 1,1 0,1154 0,3 1886 5
FDB-29-11.1 625 328 0,329 1,1 5,21 1,1 0,1148 0,3 1877 5
FDB-29-12.1 981 572 0,008 0,3393 1,1 5,4 1,1 0,1155 0,2 1887 4
FDB-29-13.1 229 92 0,42 0,0795 0,3338 1.1 5.29 1.3 0,115 0,5 1880 9
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Fig. 11. Diagramas de variação com vetores de fracionamento calculados para diques félsicos e máficos. a) Rb vs. Y; b) Sr vs. Ba; c) Diagrama K/Ba vs. Ba; d) Diagrama Th/Yb vs SiO2. Símbolos como na
Fig. 5.
na mistura ef um índice descrito por (A/(A þ B)). contribuição do magma félsico na formação dessas rochas. Um modelo
A Fig. 12aeb mostra as curvas resultantes das equações apresentadas semelhante é usado para esclarecer a geração de diques de andesito (Fig.
acima. A curva AFC (linha azul) foi construída tomando o basalto, com um 12eef), onde f ¼ 0,6 representa a mistura de 40% de riolito e 60% de andesito
conjunto fracionador formado por 20% de olivina, 40% de plagioclásio e 40% de basáltico. Neste caso, o componente máfico seria teoricamente mais importante.
clinopiroxênio, como ponto de partida para a cristalização e com riolito como Isso está de acordo com observações petrográficas e geoquímicas, sugerindo
contaminante. O índice r utilizado foi de 0,4, que é típico da crosta superior e que o andesito líquido representa o produto de um estágio mais avançado do
consistente com os níveis de colocação do dique. A curva de mistura (linha processo de hibridização, resultando em rochas intermediárias mais
laranja) foi construída tomando o andesito basáltico e os riolitos como homogêneas e menos evoluídas.
extremidades (XA) e (XB), respectivamente. Após a construção dessas curvas,
as médias dos sais de ba, andesitos basálticos, andesitos, dacitos e riolitos
foram traçadas no diagrama para determinar o processo dominante envolvido 8.3. Formação de magma e significado tectônico
na origem dos diques intermediários. Com base nisso, é evidente a associação
dos processos de mistura com a formação de rochas intermediárias, uma vez A fim de discutir o significado tectônico, a Fig. 13 mostra um fluxograma e
que os diques de Tucum~a se concentram nas curvas de mistura e não nas um modelo esquemático ilustrando os processos envolvidos na geração e
trajetórias AFC (Fig. 12aeb). O próximo passo foi quantificar o grau de mistura colocação dos diques de Tucumã. A história evolutiva dos diques consiste
dos dois componentes (andesito basáltico e riolito) e determinar suas inicialmente em uma tectônica extensional que resultou em descompressão,
contribuições relativas para a mistura fusão induzida do manto e geração de magma basáltico, que produz um líquido
basalto andesítico por cristalização fracionada. Esses magmas ficam presos
processo. enquanto sobem à superfície na descontinuidade de Mohorovicic ou dentro da
Um modelo baseado na mistura binária para explicar a origem do dacito crosta, fornecendo calor suficiente para a fusão parcial e a formação de magma
pode ser visto através de REE normalizado e diagramas de múltiplos elementos de granito.
(Fig. 12ced). A composição média do andesito basáltico (linha cinza escuro) e
dos riolitos (linha vermelha) são plotados nos diagramas, bem como a Sabe-se que em ~1,88 Ga o Cráton Amazônico passou por um grande
composição média de dacito (linha cinza claro); a seguir, calculando a equação período de extensão crustal (Dall'Agnol et al., 2005; Lamarao~ et al., 2005;
acima, é possível determinar o grau de mistura, denotado por f (linha laranja). O Oliveira et al., 2008, 2010), e nesse contexto , magmas máficos e félsicos
grau de mistura que mais se assemelha a diques de dacito é f ¼ 0,4, o que (basaltos e riolitos) na área do Tucumã ascenderam à crosta superior através
significa mistura de 60% de riolito e 40% de andesito basáltico, indicando a maior da estrutura profunda reativada, formando grandes enxames de diques bimodais
associados a plutons tipo A.
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Fig. 12. a) Sm/Nd vs. Ba/Sr, b) ((Ti/100)/Nb)/(P/1000) diagramas de variação para determinar qual processo foi dominante na geração de rochas intermediárias, c) e) REE normalizado para Boynton
(1984) condrito d) f) multielementar normalizado para McDonough & Sun (1995), para evidenciar um modelo de geração de rochas híbridas dacíticas e andesíticas.
Porém, durante a ascensão desses magmas, ocorreram processos de mistura e também é perceptível que os diques intermediários apresentam algumas características
~
alteração de suas composições originais, de forma a gerar líquidos de composições que as distinguem das unidades descritas no São Félix do Xingu. O teor de Sr destas
intermediárias. Foi demonstrado que as rochas intermediárias poderiam ser o produto rochas é claramente inferior ao das rochas da Formação do Sobreiro, evidenciando uma
de processos de mistura, o que provavelmente ocorreria durante o transporte para a diferença importante no que diz respeito às configurações tectónicas destas rochas,
zona de colocação. No entanto, para explicar como esses processos geram uma ampla uma vez que os elevados teores de Al e Sr na Formação do Sobreiro levaram Fernandes
gama de composições, Sparks e Marshall (1986) demonstraram que a hibridação et al . (2011) para acreditar que essas rochas foram formadas em um ambiente
completa depende das temperaturas iniciais do magma e da proporção de magma relacionado ao arco a partir da mistura de derretimentos anatéticos e derivados do
máfico na mistura. Assim, os diques de andesito provavelmente são gerados por uma manto de rochas arqueanas sob as sequências vulcânicas em um cenário de subducção
mistura homogênea de magmas máficos e félsicos em grandes profundidades (Fig. 13), de laje plana. Alternativamente, isso pode ser interpretado como bimodal dentro do
ao contrário dos dacitos, que provavelmente são produzidos na crosta superior a uma magmatismo de placas com contaminação por fusão crustal e pode ser explicado pela
temperatura mais baixa, proporcionando assim um processo menos eficiente (magma presença de uma crosta fina, que favoreceu a presença e continuidade de sistemas
misturando). convectivos no manto superior.
112 FF Silva e cols. / Journal of South American Earth Sciences 72 (2016) 95e114
Fig. 13. Fluxograma e modelo esquemático da gênese dos magmas máficos e félsicos e sua localização na crosta continental, além dos processos envolvidos na hibridação
e posterior geração de rochas intermediárias.
associações no centro e sudeste da Amazônia cristalização, eles mostram tendências em alguns diagramas (K/Ba vs Ba),
Craton (Dall'Agnol et al., 2005, Ferron et al., 2010; Fernandes et al., sugerindo que os riolitos de baixo Si e alto Si foram gerados por
2011; Marques e outros, 2014). Na província de Carajás, o magmatismo fusão parcial em diferentes temperaturas durante a subida dentro
Paleoproterozóico foi colocado ~1,0 a ~0,65 Ga após a crosta continental.
estabilização da crosta arqueana, com origem relacionada com o A modelagem geoquímica demonstrou a viabilidade da mistura
rompimento de uma grande massa continental que foi o resultado do entre magmas máficos e félsicos na geração de rochas semelhantes a
acresção relacionada ao evento Transamazônico (Dall'Agnol et al., os de composição dacítica e andesítica descritos em outras áreas
2005), não a processos de subducção. da Província de Carajás. Os andesitos podem ser o produto da mistura de 60% de
magma máfico e 40% de líquidos riolíticos. Este processo ocorreu
9. Resumo e conclusões em níveis crustais mais profundos, resultando em uma mistura mais homogênea
~
(mistura de magma). Dacitos foram gerados em níveis crustais mais rasos
O mapeamento geológico da região do Tucumã permitiu identificar vários em temperaturas mais baixas, onde o processo de mistura foi menos eficiente
diques alinhados no sentido NW-SE e intrusos (magma se misturando) e o líquido félsico teria tido um efeito mais
em um porão arqueano mais antigo. Os diques atingem comprimentos de até contribuição significativa (60%).
60 km e distinguiram-se três grupos: félsicos (riolitos), intermediários (andesitos e As diferenças composicionais entre o máfico e o félsico
dacitos) e máficos (basaltos e andesíticos magmas mostram claramente que esses magmas evoluíram independentemente,
basalto). Os dacitos e andesitos são subordinados e ocorrem em descartando sua origem em um único líquido. Dados apresentados neste
associação com os diques félsicos. Eles mostram evidências de hibridização estudo aponta para a existência de magmatismo bimodal no Tucumã~
(fenocristais de quartzo envoltos por anfibólio; enclaves microgranulares máficos área semelhante à identificada na região do Rio Maria, onde
e feldspato alcalino e xenocristais de quartzo dentro vários estudos sugerem que a gênese desse magmatismo é
um hospedeiro máfico), sugerindo uma mistura entre félsica e máfica relacionados ao mesmo evento tectônico-magmático que deu origem aos granitos
€
magmas. Idades de zircônio U-Pb de 1,88 Ga foram obtidas para a tipo A da suíte Jamon (Ramo et al., 2002; Oliveira et al., 2008).
diques e são interpretados como idade de cristalização~ e colocação de
os diferentes diques identificados na área de Tucumã. A petrografia, geoquímica e geocronologia semelhantes
Os diques félsicos são essencialmente peraluminosos e têm afinidade com idade dos diques félsicos em estudo e dos granitos tipo A do
Granitos reduzidos tipo A. Os diques intermediários são metálicos, As suítes Jamon e Velho Guilherme sugerem
~
que o magmatismo Paleoproter
classificadas como rochas híbridas de composição dacítica e andesítica. ozóico da área de Tucumã também foi formado por processos envolvendo
Por fim, os diques máficos são fortemente metaluminosos e são classificados como perturbações térmicas no manto superior,
basaltos toleíticos intraplaca. underplating máfico e extensão crustal associada ou tensão trans. Isso é
Dados geoquímicos sugerem que os magmas riolito e basalto são consistente com a ampla anomalia térmica associada aos granitos tipo A do
não comagmático. O líquido basáltico evoluiu devido ao plagioclásio e sudoeste dos Estados Unidos.
cristalização do clinopiroxênio para originar o basalto andesítico. Sobre (Anderson e Cullers, 1999; Frost et al., 1999) e sul
€
por outro lado, embora os líquidos félsicos tenham evoluído por Finlândia (Ram€ o e Haapala, 1995 ).
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FF Silva e cols. / Journal of South American Earth Sciences 72 (2016) 95e114 113
A ocorrência de enxames de diques de diabásio e granito pórfiro, Região do Xingu, Cráton Amazônico, Brasil: fontes exclusivamente crustais ou apenas
idades modelo Nd mistas? JS~Am. Ciências da Terra. 32, 351e368.
WNWeESE orientado para NNWeSSE e coevo com o tipo A
Fernandes, CMD,
~
Lamarao,~ CN, Teixeira,
~
NP, 2006. O vulcanismo bimodal do tipo Uatuma da região de S ao Felix
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